mÃozine #2

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#2 MÃOzine “QUEM EM JULHO ARA E FIA, OURO CRIA.”

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Decorridos três meses desde o arranque oficial do ‘Mãos ao Largo’ - um projeto que procura fomentar processos comunitários e reforçar laços de vizinhança na construção de novas narrativas para o espaço público do Largo de S.Domingos

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#2 MÃOzine“QUEM EM JULHO ARA E FIA,

OURO CRIA.”

Márcia Coelho

Susana MilãoEunice Azevedo

Joana FariaLúcia SilvaMarisa MoreiraFrancisca GóisSara Araújo

Cláudia OliveiraLiliana PintoDavid SilvaAlberto CostaMyklail Ceita

TYPELESS COLLECTIVE

Agradecimentos ao professor José Escaleira, docente da ESAP, aos alunos da Licenciatura em Teatro - Interpretação e Encenação , do 3º ano (Tânia Carvalho, Sara Pinto e Joana Almeida), e ao aluno do 3º ano da Licenciatura em Animação e Produção Cultural, Myklail de Ceita pela participação na Performance de inauguração do Palco e da 1º Actividade do Era Bom...Aos alunos do 3º ano da Licenciatura em Artes Visuais - Fotografia, João Pinto e Pedro Pimenta que colaboraram no registo fotográfico do mesmo evento.Um especial obrigado, ao Sr. Augusto Vieira pela ajuda incansável demonstrada ao longo das ações públicas do projeto e pelo apoio da D. Deolinda, do Sr. Manuel, do Sr. Joaquim Correia, bem como a todos os alunos que voluntariamente aderiram ao projeto.

Decorridos três meses desde o arranque oficial do ‘Mãos ao Largo’ - um projeto que procura fo-mentar processos comunitários e reforçar laços de vizinhança na construção de novas narrativas para o espaço público do Largo de S.Domingos – vemos reflectir-se, nos rostos de quem acom-panhou o crescimento da ‘semente-ideia’ inicial, a satisfação; nos olhos dos curiosos, a moti-vação, dada pelo sentimento de mudança que se vive neste espaço em construção. Ancorados no Largo, pontes fazemos com o teritório envol-vente: esta experiência quer-se comunitária, de todos para todos, com as colaborações de quem faz viver e vive (n)a cidade, para que limites se esbatam ao estimular processos participados e diálogos permanentes com a cidade histórica.Um dos objetivos principais da iniciativa do ‘Mãos ao Largo’ passa, pois, por divulgar o presente e o futuro do Largo de S.Domingos. O nosso esforço caminha no sentido de sensi-bilizar a autarquia e as entidades responsáveis para que o Largo mais público e visível se torne para e na comunidade.

Porque o projeto começou, assim, a dar ‘frutos’, frutos fomos distribuir: primeiro, cerejas, na inauguração do palco (dia 31 de Maio), uma plataforma para intervenções programadas e espontâneas no Largo; depois, laranjas, no Mercado (dia 16 de Junho), que contou com a participação de cerca de 200 vendedores.A atual divulgação do projeto através da Mãozine, juntamente com a exposição sobre o projeto de requalificação de espaço público do Centro Histórico do Porto, organizado pela Porto Vivo SRU e Câmara Municipal do Porto (inauguração no dia 12 de Julho, na Galeria da Loja Araújo e Sobrinho), bem como o debate a ser realizado (no dia 26 de julho, às 21h30) no Palácio das Artes – Fábrica de Talentos, constituem a verdadeira oportunidade para conhecer e dar a conhecer este espaço que como casa se organiza: um hall de entrada, um corredor de passagem, uma sala de estar: um LAR(GO).

Olhando o passado e pensando o futuro este é, então, um mês de transformação e porque “Quem em Julho ara e fia, ouro cria”, convida-mos novamente a cidade a pôr ‘Mãos ao Largo’!

Os desejos mais recorrentes resultantes do mapeamento feito junto dos habitantes do Centro Histórico do Porto em 2011 consistiam:mais espaço público, mais limpeza, mais jardins!Considerando que era já tempo de transformar o Largo e aproveitando a visita, no dia 16 de junho, do Mercado ao local, o projeto ‘Mãos ao Largo’ quis dar também o seu contributo e nada melhor do que fazê-lo com um jardim…suspenso! Esta instalação - em que um jardim de flores foi pen-durado no Largo de S. Domingos - foi criada a partir da oficina aberta “Fazer para oferecer”, que contou com a colaboração dos ATL’s de Cedofeita e do Morro da Sé, do Bar do Mundo, da Tia Orlanda e Brainrap/Criative Spaces, assim como de alunos e funcionários da ESAP. Esta iniciativa quis dar oportunidade a todos de aprender, fazer e participar… Cumprimos, por isso, o objetivo princi-pal: a cooperação entre diferentes espaços e diferentes pes-soas, desde os miúdos mais miúdos aos miúdos mais graúdos.As manualidades estão, de facto, na base desta e de outras atividades que propomos neste projeto ao qual a mão lhe dá nome e em que da mão propõe a construção e reconstrução de ideias, conteúdos, ações, numa procura de aproximação da comunidade – entre si e entre ela e este ‘espaço-largo’, através da participação e do retorno ao trabalho com as mãos.Facto é que na atualidade há uma tendência para a perda dos sentidos que, como refere Sennett em “The conscience of the eye”, decorre da perda das manualidades. Na ver-dade, a era digital distancia-nos da relação com a produção e a execução e retira ao “trabalho” valor. Hoje, tudo se mistura no mesmo hipertexto que estanto constantemente a ser reorganizado e comunicado - a qualquer hora, em qualquer lugar - formula estruturas sociais emaranhadas na noção do efémero, do descar-tável, do momentâneo, do fugidio, do imediato.

JARDINS SUSPENSOS

As manualidades dão-nos, contudo, o sentido do tempo, de durabilidade, de etapas e de momentos de criação (criação essa que é sempre singular e muitas vezes personalizada). O tempo conta-se de um outro modo e o produto é avaliado de um out-ro jeito. As manualidades podem, ainda, promover momentos de convívio ou despoletar sentimentos de pertença a um grupo quando damos o nosso contributo para construir algo coletivo. No caso particular deste projeto, pretendemos trabalhar o “lugar”, a desconstrução e construção, através de um elemento estranho e diverso - a plataforma, o

O Largo de S. Domingos e a Rua das Flores estiveram em festa! O ‘Mãos ao Largo’ e o Manobras no Porto uniram-se para - no dia 16 de Junho - trazer a estes locais o Mercado da S.P.O.T., uma feira de compra, troca e venda de produtos biológi-cos, artigos em segunda mão, peças de artesanato e tantos deliciosos petiscos.Com bancas e mesas dos mais variados produtos, o Largo nunca se viu como nesse sábado: coberto de cores, de flores, de música e de enfeites que pontuaram um dia que amanheceu na cor cinza mas que depressa se adaptou às cores de um dia de Verão.

Neste evento, também o ‘Mãos ao Largo’ pôs mãos à obra, construindo várias cortinas de flores vermelhas colocadas em diferentes fachadas e varandas; dis-tribuindo laranjas e sorrisos aos visitantes; e ajudando, ainda, a despertar a festa com os seus animadores de rua!

MERCADO

palco - que apesar de efémero é lugar de encontro, é lugar de acontecimentos, é lugar que marca um tempo, num espaço.Do trabalho desta oficina resultaram, então, corti-nas de flores vermelhas, feitas a partir de garrafas de plástico e latas de refrigerantes, colocadas à en-trada do Largo de S. Domingos e nas varandas da ESAP e do Palácio das Artes. O jardim suspenso ajudou a dar as boas-vindas, tanto ao Mercado como ao São João, recebendo igualmente os habituais alunos da ESAP, os moradores do Largo e os olhares curiosos dos que por lá passaram.

ÓCHEFE!

No palco esteve o “Ó Chefe”, um concurso de culinária integrado na Cantina do Manobras, para cozinheiros amadores, de pratos tradicionais portuenses. Siga-os para não perder as próximas eliminatórias do concurso!Durante o Mercado, esteve também presente a Rádio Manobras em que estiveram, em conversa com Hélder Sousa no programa “O Contribuinte”, Hugo Neto da Porto Vivo, Susana Milão, Profes-sora e Coordenadora do projeto ‘Mãos ao Largo’, Cláudia Oliveira e Joana Faria, alunas da Licenciatura em Animação e Produção Cultural a representar a equipa do projeto, conversando sobre a iniciativa do Manobras no Porto, o seu lugar na cidade, e sobre o COM.TACTO (participação da ESAP na 1ª Edição do Mano-bras) e o Mãos ao Largo (participação da faculdade na 2ª Edição do mesmo projeto)

A Festa de São João organizada, em anos anteriores, por Paula Lobo e a Fundação da Juventude, entre outros, envolvendo algum do comércio local foi, este ano, um pouco diferente. A ESAP, através do projeto “Mãos ao Largo”, juntou-se à iniciativa para que também no Largo de S.Domingos se fizesse essa grande festa já (inter)nacionalmente conhecida: o São João do Porto, uma tradição única que remonta ao ano de 1957 e em que as freguesias do centro histórico são o “coração” da festa. Este ano juntaram-se nesta celebração comunitária: a Fundação da Juventude; a Loja Busílis da Comunicação; o Restaurante Dop; a Loja Araújo e Sobrinho; a Loja Memórias; o Restaurante Traça; o Restaurante Tea Point; a Confeitaria Pão Quente S. Domingos; o Pomar de S. Domingos; a Tabacaria Berta; a Loja Económica; a Vinoteca; a Loja Ferragens Fermoura; a Farmácia Parente; e o Hotel da Bolsa. Com imensa folia, o palco foi ocupado com mesas e cadeiras e não faltou a ementa tradi-cional da festa: o Caldo Verde, a Sardinha Assada e a fêvera, o pão, o vinho tinto e a cerveja.

FESTA DO S. JOÃO !!

Entre martelos e balões, a multidão e as esplana-das e uma grande dose de boa disposição (já a noite ia longa), o largo foi visitado pelas rusgas de São João, trazidas pelo Manobras do Porto através do “Siga a Rusga”, um projeto desenvolvido por quatro companhias de teatro (PELE, Teatro Frio, Erva Daninha, Radar 360º), que se reuniram para explorar o conceito plural de rusga de São João, de modo a interferirem com os grupos existentes, por freguesia, agitando a noite do desfile.

Embora seja uma comemoração intimamente li-gada ao dia católico de São João Batista, a tradição sanjoanina é, na verdade, um misto de festa religio-sa e de celebração pagã. De facto, esta festa, desde início passada nas ruas, nos terreiros e quintais, tem uma relação histórica com a festa pagã do Solstício de Verão, antigamente festejado com o acender das fogueiras e com dan-ças ao redor do fogo para afastar espíritos malignos e para festejar a aproximação das colheitas.

Hoje é, sobretudo, uma tradição popular e uma festa comunitária, que junta todas as gerações na chamada “noite mais longa do ano”.O São João (também celebrado em algumas partes da Espanha, na América Latina e no Brasil), espalha-se pelos quatro cantos da cidade e só termina ao nascer do sol: há bailaricos, fogo-de-artifício, compram-se as ervas santas e as plantas aromáti-cas - com evidente predominância do manjerico - o alho-porro, os cravos e a erva-cidreira.

A festa tem, ainda, como elemento popular, as Cas-catas S. Joaninas (em que se coloca a imagem do Santo num altar com um sem fim de elementos que simbolizam o arraial) e que servem de disputa entre freguesias e bairros.Nesta festa comunitária passada na Largo foi cu-rioso notar a possível existência de ‘dois largos’ (de cima e de baixo) com diferentes agrupamen-tos e com formas diversas de apropriação dos espaços públicos.

Reconhecesse, também, que o espaço físico do Lar-go é vivido como um lugar afetivo com interpre-tações múltiplas dos seus utilizadores: estudantes, moradores, comerciantes cuja construção de uma identidade simbólica (e por vezes abstrata e ide-alizante) atribuída a este espaço contrasta, natural-mente, com a vivência de quem vem de “fora”. O Largo mostrou-se, neste dia, como uma referên-cia para quem nele se revê, se reconhece, se mostra, vê e é visto, vive e vê viver.

Curiosidade:Segundo os registos do Cancioneiro Português, dos três santos, Santo António, S. João e S. Pedro, São João é o santo menos confiável, por causa da sua fama de sedutor.

“São João fora bom santose não fora tão gaiatolevava as moças para a fonte iam três e vinham quatro.

Até os mouros na Mouramafestejam o São João.Quando os mouros o festejam que fará quem é cristão.

Meu querido São JoãoÉs um Santo popularTraz teu arco e teu balãoVem com o povo dançar!

Aproveitem bem esta noite... Fica fresco quem se afoitaE regala o coraçãoQuem se banhe à meia-noiteDa noite de São João.

Delicados pés pisaramRosmaninhos pelo chãoMuitos corações amaramNa noite de São João.”

SABIA

(s) QU

E:P

ensa-se que, em 1523, se abriu a denomi-nada Rua da Rosa que ia de S.Domingos à embocadura da Rua S.João Novo, for-mando uma só rua à qual, desde Outu-bro de 1891, se começou a chamar de

Rua do Comércio do Porto, por ali ter sido instalada a redacção do jornal com o mesmo nome.

o passado dia 21 de Junho inau-gurou na Casa do Infante (Rua da Alfândega nº 10 - Porto), a Ex-posição de Finalistas 2011/12, da li-cenciatura de Artes Plásticas e Inter-média com uma seleção de obras da área das Artes Plásticas e Videoarte.A referida Exposição estará patente ao público até ao dia 16 de Setem-

bro, todos os dias exceto feriados, das 10h00 às 17h00. Está igualmente patente na  Galeria de S. Domingos (ESAP) de 05 a 27 de Julho, a Ex-posição Multiplicidades IV do curso de API.Também em julho, o curso de Teatro,   na  Sala Estúdio do Cine Teatro Constantino Nery – Câ-mara Municipal Matosinhos , às 21.30h, no dia 10 de julho com Leituras Encenadas, e, no dia 17 e julho, Exercício a partir de ‘A Gaivota’ Anton Tchekhov.A

A rua, o texto e o con(texto), exposição dos alunos do 2º ano da Licenciatura em Artes Visuais - Fotografia no âmbito da unidade cur-ricular de Produção com a docente Ângela Ferreira e da

unidade curricular de Projecto e Paulo Mendes foi inaugurada no dia 6 de Jun-ho às 18h e fica patente ao público, no Palácio de Belomonte da ESAP (Rua de Belmonte nº 49, Porto) até 21 de Junho, de 2ª a 6ª das 9h às 24h.

Clashing Architecture é um workshop de arquitectura in-ternacional que será realizado entre 9 a 13 de Julho no Porto, na ESAP.O objetivo é promover o con-

fronto entre diferentes abordagens e contextos, ao investigar sobre o pro-cesso de desenvolvimento de projecto num situação urbana. Como lidar com as várias camadas que a cidade apresenta? Como superar o medo de complexidade no processo de design? Como criar espaços que lidam com a diversidade?

SABIA

(s) QU

E:m 1451, iniciou-se no Largo de S.Domingos a chamada Feira Franca (hoje reavivada pelo Palácio das Artes – Fábrica de Talentos) transferida da Rua Formosa (depois Rua dos Ingleses). Esta feira realizava-se no dia 1 de cada mês e manteve-se pelo período de cento e onze anos. Em meados do século XIX o mercado era exclusivamente de comestíveis. O Palácio das Artes - Fábrica de Talentos recuperou a tradição das Feiras Francas, abrindo todos os últimos sábados de cada mês as suas portas a jovens criadores e ateliers para que

possam expor e/ou comercializar as suas obras e produtos junto de um público vasto e interessado.E

‘murinho’ (de S.Domingos, como era conhecido), já existente no ano de 1514, era um passadiço de pedra, como um género de passeio em ponto elevado que, junto dos prédios, vinha de Bel-monte até quase à antiga fonte de S.Domingos.

Júri da 9ª Mostra Internacional de Filmes de Escolas de Cinema (MIFEC) de 2012, atribuiu o Grande Prémio do Festival ao filme “Mulher Mar”, realizado por Pedro Pinto e Filipe Pinto, da ESAP, Porto (Portugal).MULHER MAR é um filme sobre silêncios. Maria está mergul-hada em perdas e ausências. Decidiu tornar-se na única mulher pescadora de toda uma comunidade para tomar o lugar do irmão falecido. Maria transforma-se e vive como um homem. Viagem aos

lugares da incerteza e da morte. Um filme sobre um ser humano que se aban-dona para compensar a ausência de quem já partiu.

Prémio Especial do Júri“THE SECRET CHILD”, de Tristan Morelle, Hogeschool Sint-Lukas, BélgicaMelhor Documentário“COMPACTA Y REVOLUCIONÁRIA”, de Cláudia Alves, EICTV, CubaMelhor Filme Estrangeiro“TIME WON’T STOP”, BFM, EstóniaMelhor Filme Português“MINAS DA BORRALHA”, ESMAE, PortugalMelhor Realizador EstrangeiroANDA PUSCAS e DRAGOS DULEA, por “Stremt 89”, UNATC, RoméniaMelhor Realizador PortuguêsMARCO BARBOSA, por “O Canto dos Cisnes”, ESAP, PortugalMenções Honrosas“ARTUR”, de Flávio Pires, Universidade Católica do Porto, Portugal“HELLO KITTY”, de Millo Simulov, UNATC, RoméniaC, Roménia

O

[email protected]

MÃOS EM TRANS-FORMAÇÃO

MÃOS A MÚSICA

Assume-se como o evento de apresentação da exposição do projeto de requali-ficação do Centro Histórico da cidade envolvendo a Porto Vivo, a SRU e a Câmara Municipal do Porto, apropriando-se do espaço da loja da Araújo e Sobrinho, no dia 12 de Julho.Iniciamos pelas 17h com a performance multidisciplinar “ardo Maria, ai“, pela Ass. 10 pt - Criação Lusófona no âmbito do projeto “ai Maria“, para às 18h, inaugurarmos a exposição na Papelaria “Araújo e Sobrinho“.Um projeto que visa a modificação deste lugar urbano para que de todos e para todos seja, procurando, ainda, despertar novas visões, novos conhecimentos e novas ações por parte da comunidade local, no confronto de um passado vivido com um futuro desconhecido….

No ‘Mãos à Música’ trazemos dois concertos de rock alterna-tivo/indie para o Largo, tendo como convidadas as bandas ‘In-side Visions’ e ‘O Abominável’, que ocupam o palco do Largo no dia 19 pelas 17h30!

Os Inside Visions, que em Dezembro de 2011 lançaram as primeiras demos originais como forma de se darem a conhecer ao público, são uma banda de rock alternativo/indie do Porto composta por 5 membros: Gui Rodríguez (voz), Ricardo Ar-naldo (guitarra), Pedro Pires (baixo), Jóni Oliveira (bateria) e por fim, aluno da ESAP, Nuno Moreira (teclas/sintetizador). Atualmente encontram-se a preparar o primeiro EP que terá para breve a sua data de lançamento!A banda “ O Abominável”, que se define nos limites da música alternativa e pós-punk, pertence a Vítor Pinto, David Félix, João Losa e Rui Correia. O grupo, que apresenta ‘O Abominável’ como “uma figura om-nipresente (…) As palavras que exaltam este senhor, trazem com ele a tentativa de revolução para as mentes alheias, para que com esta, novos caminhos se abram através do poder dos instrumentos que ostenta (…)”, fará a abertura dos concertos.Pode encontrá-los, respectivamente, em:https://www.facebook.com/InsideVisionshttps://www.facebook.com/oabominavel

O projeto ‘Mãos ao Largo’ está a crescer! A semente em terra boa caiu e as raízes de três só lidos meses transformam-se, agora, num símbolo de vida e de crescimento: temos uma árvore plantada no palco no La rgo de S.Domingos! Aproveite também para vê-la a partir do dia 12 de Julho

MÃOS A CONVERSA

No ‘Mãos à conversa: da ficção à realidade’ te-mos um dia dedicado às palavras e, por isso, no dia 26 de Julho, também no palco do Largo de S.Domingos e com início marcado para as 21h, temos leitura de textos e entre as 21h30 e as 23h30, teremos um debate e tertúlia em parceria com o Palácio das Artes – Fábrica de Talentos.A Fundação da Juventude, no âmbito do seu projecto cultural, Palácio das Artes – Fábrica de Talentos, deu início em Janeiro de 2009 a um Ciclo de Tertúlias mensais, sendo que, através de diferentes interrogações e dúvidas apresentadas, se constrói um espaço de in-formação e de debate, procurando contribuir para o enriquecimento da troca de ideias e ex-periências criativas. O objectivo destes encon-tros – com um carácter mensal ocorrendo na última quinta-feira de cada mês - é, de facto, propiciar uma conversa e um intercâmbio de experiências num ambiente descontraído e dis-tante das obrigações quotidianas.Foram já abordadas temáticas como: A Reabili-tação Urbana e as Pessoas, A Fotografia – Um Olhar sobre a Cidade do Porto, A Joalharia, Os Desafios da Escrita Criativa, Moda, República, Cinema, Música, Movimentos Cívicos, As no-vas tecnologias nas Práticas Criativas, os Cria-dores e a Gastronomia Mediterrânea, entre muitas outras – com grande sucesso, registan-do-se um número crescente de adesão a esta iniciativa, em particular de jovens estudantes e criativos. Esteja atento ao site da Fundação e ao Facebook da instituição para acompanhar as novidades!http://www.fjuventude.pt

nota: O programa apresentado está sujeito a alterações mediante as condições clima-téricas. Agradecemos a compreensão.

O projeto ‘Mãos ao Largo’ está a crescer! A semente em terra boa caiu e as raízes de três só lidos meses transformam-se, agora, num símbolo de vida e de crescimento: temos uma árvore plantada no palco no La rgo de S.Domingos! Aproveite também para vê-la a partir do dia 12 de Julho

Agenda:

12 de julhoMãos em Transformação19 de JulhoMãos a Música26 de JulhoMãos a Conversa

EM SETEMBRO COM O MÃOS AO LARGO,AGENDA !

Em Setembro, 1 oficina e 3 eventos - 3 quintas-feiras:

1º evento e oficinaMãos à Obra: oficina ”fazer para oferecer”De 17 a 20 de Setembro das 14h às 18h.Inauguração da exposição (vitrines do Largo) no dia 20 de setembro pelas 17.30hLargo de S.Domingos-PalcoDescrição: queremos intervir “plasticamente” num contentor (ou papeleiras) de lixo para no final o ofer-ecer à comunidade e ao Largo. As oficinas esperam-se que sejam um local de encontro, convívio e partilha da toda comunidade e dos seus visitantes. Participa e vem ter connosco ao palco, a oficina é ab-erta à participação do público.

Mãos ao Respigar: Performance e flashmob20 de Setembro das 14h às 18h.

2º eventoMãos ao Teatro: ballet, teatro marion-etas e teatro musical27 de Setembro pelas 17hLargo de S.Domingos-PalcoDescrição: Uma tarde de atividades performativas, incluindo a apresentação do Teatro de Marionetas com a peça de teatro “Dom Roberto”. Uma tarde dedicada a um público mais jovem onde as escolas e ATL´s do CHP serão convidadas a participar.

3º eventoMãos em Festa: concertos e dj’s04 de Outubro pelas 14h às 19hLargo de S.Domingos - PalcoDescrição - Para marcar o encerramento do projeto “Mãos ao Largo” e o início do novo ano letivo, apresentaremos um quarteto de jazz, que se apropriará do palco e do Largo . Em conjunto com outras atividades que preencheram este dia, o objetivo é terminar este projeto, tornando-o memorável.

nota: O programa apresentado está sujeito a al-terações mediante as condições climatéricas. agradecemos a compreensão.

1. Primeira parte da programação de Julho, do dia 12. Mãos em…2. Segunda parte da programação de Julho, do dia 19. Mãos à…3. Terceira parte da programação de Julho, do dia 26. Mãos à…4. Novo elemento a ser integrado no palco;5. Festividade da cidade do Porto que o Mãos ao Largo festejou com a comunidade;6. Evento realizado em parceria com o Mãos ao Largo, que teve lugar na Rua das Flores e Largo de São Domingos no dia 16 de Junho;7. Nome da instalação resultante da Oficina “Fazer para Receber”, colocado à entrada do Largo de São Domingos e na varanda da ESAP;

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Resolução das palavras-cruzadas da edição #1 da Mãozine

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