mão de obra - engenharia civil

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA QUÍMICA GERAL II – LABORATÓRIO JEAN CARLOS MARTINELLI DA SILVA MARCELLA M ALEX JOEL JOHNATAN ESTUDO E ANÁLISE DO CONCRETO E ARGAMASSA ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS LABORATORIAIS

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Relatório de química geral.

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Page 1: Mão de Obra - Engenharia Civil

UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA QUÍMICA GERAL II – LABORATÓRIO

JEAN CARLOS MARTINELLI DA SILVAMARCELLA M

ALEXJOEL

JOHNATAN

ESTUDO E ANÁLISE DO CONCRETO E ARGAMASSA ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS LABORATORIAIS

CAMPO GRANDE/MS

2015

Page 2: Mão de Obra - Engenharia Civil

UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA QUÍMICA GERAL II - LABORATÓRIO

JEAN CARLOS MARTINELLI DA SILVAMARCELLA M

ALEXJOEL

JOHNATAN

ESTUDO E ANÁLISE DO CONCRETO E ARGAMASSA ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS LABORATORIAIS

Relatório de experimentos laboratoriais apresentado à Universidade Católica Dom Bosco, Curso de Engenharia Civil, na disciplina de Química Geral II – Laboratório ministrado pela professora Geisa Helmold Aspesi para fins de aprendizagem e avaliação acadêmica.

CAMPO GRANDE

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2015

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SUMÁRIO

1. LISTA DE FIGURAS...........................................................................................................................4

2. LISTA DE TABELAS...........................................................................................................................5

3. JUSTIFICATIVA................................................................................................................................6

2.1 Geral.......................................................................................................................................7

2.2 Específicos..............................................................................................................................7

4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................................................8

5. METODOLOGIA.............................................................................................................................13

6. CRONOGRAMA.............................................................................................................................14

7. RESULTADOS ESPERADOS.............................................................................................................15

8. ORÇAMENTO................................................................................................................................16

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................................17

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1. JUSTIFICATIVA

Atualmente, o concreto está presente em grande parte das atribuições do Engenheiro Civil, desde o projeto de uma pequena calçada até uma Obra de Arte. O estudo das propriedades do concreto vai além dos testes de qualidade dos agregados ou do processo de mistura dos componentes. A análise das propriedades químicas resultantes do processo de composição do concreto e da argamassa mostram indicadores de qualidade e durabilidade, resistência à diferentes tipos de ambiente e como se comporta diante de diferentes situações.

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OBJETIVOS

2.1 Geral

Realizar estudos de análise das propriedades de diversos corpos de prova de concreto argamassa com diferentes misturas.

2.2 Específicos

a) Preencher os seis itens de experimento.

Jean Carlos Martinelli da Silva, 27/10/15,
Preencher ao longo do texto.
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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

“Diante de toda a legislação e normas vigentes sabe-se que a falta da qualidade nas construções é um problema que se relaciona muitas vezes aos materiais componentes e ao processo construtivo, o que reflete o desconhecimento às normas pelos profissionais que lidam com o assunto e a falta de cuidados na execução. Estudos indicam que cerca de 40% das manifestações patológicas nas edificações relacionam-se a obras mal construídas, ou seja, correspondem a execução da obra. As falhas de projetos representam 30% aproximadamente, enquanto a falta de manutenção da edificação – 20% e materiais de baixa qualidade – 10%.” (NASTARI, C. G. 2011).

Mas por que a Construção não caminhou "de mãos dadas" com a Indústria Seriada na preocupação quanto à produtividade? Várias razões podem ser levantadas (Figura 1.3.), umas mais outras menos "justificadoras" da menor dedicação ao tema ao longo de muitos anos. O caráter nômade do canteiro de obras é, sem dúvida, uma dificuldade: na Indústria Seriada a fábrica fica muitos anos no mesmo lugar; na Construção é o produto que fica e a fábrica que se muda. A consideração da Construção como absorvedora de mão-de-obra desqualificada, a rotatividade de trabalhadores nas empresas e os baixos salários vigentes têm também sido razões apontadas nesta discussão. (ESPINELLI LEMES DE SOUZA, U. 2006).

“O ponto crítico é que na maioria dos casos, o cumprimento às normas técnicas poderia reduzir ou até mesmo evitar consideravelmente os problemas decorrentes de obras mal executadas. Desta forma, os profissionais deveriam conhecer e saber aplicar em seu laboro, as recomendações normativas, como forma de padrão de qualidade do serviço prestado.” (NASTARI, C. G. 2011).

“Um dos obstáculos encontrados pelas empresas é a de motivar o próprio funcionário para a realização de cursos ou treinamentos. Normalmente o funcionário não observa benefícios ao melhorar seu currículo profissional. Não é para menos, pesquisas revelam que mais da metade dos empregadores usam como principal critério para contratação a experiência, ou seja, dificilmente analisam o currículo de um funcionário. (...) Outra controvérsia é que, apesar de indicar o nível de instrução como um problema, o nível de escolaridade é pouco utilizado como critério de contratação pelas empresas. De acordo com Villar (2004), com a atuação mais expressiva de cursos de capacitação, atingindo uma gama maior de operários e trabalhadores, esta situação pode ser revertida.” (NASTARI, C. G. 2011).

“A mão de obra considerando leis sociais chega a representar 52% dos custos da edificação. Mas este número pode tornar-se maior quando a mão de obra não possui qualificação. Assim, construir com qualidade e baixo custo não depende somente das técnicas ou dos tipos de materiais empregados, mas também da união de pessoas qualificadas para as respectivas funções a serem desenvolvidas.” (NASTARI, C. G. 2011).

“Art. 12. São consideradas práticas infrativas:

IX - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço: a) em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, ou, se

normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou

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outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO;

b) que acarrete riscos à saúde ou à segurança dos consumidores e sem informações ostensivas e adequadas;” (BRASIL, Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990.).

“Com uma clara sinalização de que a construção civil está em franca expansão, com modernidade e exigindo novos perfis de profissionais para atuarem em seus quadros de trabalho, as novas filosofias da gestão da qualidade baseia-se no aperfeiçoamento contínuo da qualidade da produção, com destaque para capacitação, motivação e treinamento dos recursos humanos.

Nesse sentido, procurou-se avaliar qual o nível de formação profissional dos operários da indústria da construção civil nas cidades pesquisadas. O percentual mais evidente foi onde 47,62 % dos operários entrevistados na cidade de Ijuí, disseram que não tem nenhuma formação profissional. Em Tenente Portela, 48,39 % e em Três Passos, 35,00 %, também informaram à pesquisa que não tem nenhuma formação profissional.” (PEREIRA DOS SANTOS, M. T. 2010)

“Existem, sim, várias razões que podem tornar um trabalho mais ou menos produtivo, que devem ser analisadas antes de se poder comparar, pura e simplesmente, o desempenho mensurado. Por exemplo, há que se analisar: o projeto do produto sendo executado; o nível de pré-fabricação e de mecanização vigentes; a qualidade da organização do trabalho; dentre outras. Embora seja necessário melhorá-la muito, a Construção brasileira tem dado grandes passos na direção de trabalhar c om boa produtividade. É claro que existe uma distância muito grande entre situações encontradas nas empresas líderes do mercado formal e aquelas encontradas na construção informal. (...) Em uma obra em realização na periferia da cidade de São Paulo, onde os indícios quanto à ocorrência de má produtividade são evidentes: detectou se um gasto da ordem de quase 200% a mais de mão-de-obra, para composição da vedação vertical, em comparação com um desempenho possível em obras da Construção formal.” (ESPINELLI LEMES DE SOUZA, U. 2006).

“A experiência de muitos anos tem demonstrado que o operário da construção civil aprende a executar uma boa alvenaria desde que devidamente orientado.” (ALBERTO TAUIL, C. 2010, P. 147.).

“Para uma empresa adotar a filosofia da qualidade, é necessário que ocorra a participação dos funcionários. Caso isto não ocorra, a empresa corre o risco de apenas implantar um programa de melhorias na área técnica, não conseguindo alcançar todas as dimensões que envolvem a filosofia da qualidade.” (PADILLA DE OLIVEIRA, C. S. P. 01).

“Conhecer seus colaboradores, suas reais necessidades e principais problemas, tornam-se metas prioritárias para uma empresa poder iniciar suas transformações.” (PADILLA DE OLIVEIRA, C. S. P. 01).

“Quanto ao perfil do trabalhador da construção civil, segundo SENAI (1993) ‘...é prejudicado pelo estigma do despreparo, que compromete este expressivo segmento da indústria com elevados índices de desperdício e improdutividade.’”. (NASTARI, C. G. 2011. P.22).

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“Com a escassez de mão-de-obra qualificada no mercado da Construção Civil, constata-se, cada vez mais, a baixa qualidade dos resultados. Tal fato gera retrabalho para consertar defeitos de construção que, muitas vezes, não chegam a ser diretamente observados no produto final, mas que causam grande desperdício de material de construção e pouca eficiência no emprego da mão-de-obra.” (NASTARI, C. G. 2011, P. 23.).

“Para CARVALHO (1988), ‘... o treinamento apresenta-se como um instrumento administrativo de importância vital para o aumento da produtividade do trabalho, ao mesmo tempo que é um fator de auto satisfação do treinando, constituindo-se num agente motivador comprovado.’”. (NASTARI, C. G. 2011, P. 24.).

“Uma fiscalização deficiente e um fraco comando de equipes, normalmente relacionados a uma baixa capacitação profissional do engenheiro e do mestre de obras, podem, com facilidade, levar a graves erros em determinadas atividades, como a implantação da obra, escoramento, formas, posicionamento e quantidade de armaduras e a qualidade do concreto, desde o seu fabrico até a cura.

A ocorrência de problemas patológicos cuja origem está na etapa de execução é devida, basicamente, ao processo de produção, que é em muito prejudicado por refletir, de imediato, os problemas socioeconômicos, que provocam baixa qualidade técnica dos trabalhadores menos qualificados, como os serventes e os meio-oficiais, e mesmo do pessoal com alguma qualificação profissional.” (RIPPER, 1998. P. 25).

“Neste item, serão tratados os erros mais comuns praticados na fase de execução, posto que estão sendo estudadas as causas intrínsecas aos processos patológicos. (...) As deficiências que podem ser apontadas como as mais frequentes são:

i) má interpretação dos elementos do projeto, o que, em geral, implica na inversão do posicionamento de algumas armaduras ou na troca das armaduras de uma peça com as de outra;” (RIPPER, 1998. P. 32).

“A mão-de-obra mais qualificada, geralmente mais produtiva, é encontrada em empresas formais que pagam altos encargos sociais e só mantêm os operários que se destacam, constituindo a minoria da massa trabalhadora da construção civil. AMADEO et al. (1996) afirmam que “somente com ganhos de produtividade é possível preservar a rentabilidade de uma empresa e, ao mesmo tempo, aumentar o salário do trabalhador.” Todavia, percebe-se que aumento de salário não se traduz diretamente na melhoria da produtividade. Investimento no desenvolvimento dos modelos de gestão da mão-de-obra, buscando melhorias na produtividade para, assim, reverter possíveis ganhos aos funcionários é uma das soluções encontradas para superar tais dificuldades.” (FORMIGA DANTAS, J. D. Bacharelado em Engenharia Civil. 2011)

“Ressalta-se que os programas de qualidade de uma forma geral, como certificação ISO 9000, PBQP-H, programas desenvolvidos por consultorias, iniciativas de sindicatos, universidades ou órgãos ligados ao setor da construção civil, devem dar importância fundamental ao aperfeiçoamento da mão-de-obra, através de prioridade em cursos, treinamentos e qualificação dos operários, enfim, sua valorização efetiva, condição essencial para o sucesso de programas de qualidade.” (MOURA, F. H. 2002).

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“É oportuno registrar algumas palavras citadas por Castro (Revista Veja, 1998), que indica que: "quando pensamos nos países avançados nos vêm à cabeça as obras monumentais, os prêmios Nobel, os salários altos. Mas deixamos de observar como a gente comum cuida do seu cotidiano".

Tal autor complementa ainda seu raciocínio com alguns exemplos, tais como: "na reunião marcada para as 10h, metade chega na hora, mas é preciso esperar o último retardatário, que chega às 10h30. Quanto vale o tempo dos que chegaram mais cedo? desmarquei meu compromisso para esperar o consertador da máquina de lavar e ele não veio. Na França, deixava a porta aberta para que entrasse, fizesse o conserto e mandasse depois a conta pelo correio". (ESPINELLI LEMES DE SOUZA, U. 2006).

“Devido ao elevado grau de precisão exigido na execução da alvenaria com função estrutural, a equipe que executará as elevações deve possuir treinamento e qualificação, o que demanda tempo e recursos financeiros. No entanto, por não permitir improvisações no canteiro de obras, este sistema limita a função do pedreiro como mero executor, não cabendo a este tomar decisões que possam alterar o projeto.

(...) Entretanto, apesar das inúmeras vantagens existentes neste sistema, é importante citar as desvantagens que também são encontradas, como, por exemplo, a limitação do projeto arquitetônico e elétrico, a exigência de um controle minucioso dos blocos de concreto – organizados de acordo com a resistência -, além da exigência da utilização de mão-de-obra qualificada.” (CHAVES POMPEU, L. G. 2010).

“Mão-de-obra - são representados pelo consumo de horas ou fração de horas de trabalhadores qualificados e/ou não-qualificados para a execução de uma determinada unidade de serviço multiplicado pelo custo horário de cada trabalhador. (...) O custo horário é o salário/hora do trabalhador mais os encargos sociais.

Para facilitar o nosso raciocínio, vamos criar uma correspondência lógica entre o porte das empresas, tipo de contrato, valor do CD, prazo de execução e quantidade de pessoal de obra (CD). A quantidade de pessoal representa o custo de 40% do PV, e considerada a média dos pisos salariais de serventes e trabalhadores qualificados.” (MAÇAHICO, T. 2006).

“Segundo Vargas (1983 apud VIVANCOS e CARDOSO, 1999), a base técnica tem caráter de manufatura devido ao fato da construção de edifícios ter incorporado cada vez mais conhecimento técnico e cientifico, independentemente do saber do operário.” (CAROINETTI, L. C. R.).

“A característica da construção civil no Brasil se dá principalmente pelo fato de que até o final da década de 70 ela teve grandes investimentos financeiros pelo Estado, que não possui nenhum programa de qualificação para o setor, fazendo com que muitas companhias não procurassem inovação. Essa situação é agravada pelo fato de boa parte da mão-de-obra ser semianalfabeta, sendo mais despreparada do que, por exemplo, a da indústria da transformação.” (NASCIMENTO, L.A.; SANTOS, E.T. 2003. Pág. 70).

“Segundo Vargas (1983 apud VIVANCOS e CARDOSO, 1999), a base técnica tem caráter de manufatura devido ao fato da construção de edifícios ter incorporado cada vez mais

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conhecimento técnico e cientifico, independentemente do saber do operário.” (CAROINETTI, L. C. R. Sistemas de gestão de qualidade nas empresas construtoras – avaliação e caracterização. 2006).

“Lean Construction. SABOY (1998) afirma que é extremamente importante a valorização da mão-de-obra, uma vez que é essa que tem a possibilidade de dar ou não qualidade ao produto. Então, se não há uma preocupação com os operários, para treiná-los, capacitá-los, criar uma fidelidade com a empresa, e se não se tem consciência de que a qualidade do produto depende desses operários, não haverá comprometimento com a qualidade.” (CORDEIRO, C.C.C.; MACHADO, M.I.G. 2002).

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3. METODOLOGIA

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4. CRONOGRAMA

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5. RESULTADOS ESPERADOS

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6. ORÇAMENTO

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NASTARI, C. G. Programa de Qualificação de Mão de Obra. CREA-PR. 2011;

ESPINELLI LEMES DE SOUZA, U. Como aumentar a eficiência da Mão-de-Obra: Manual de Gestão da Produtividade da Construção Civil. PINI. 2006;

BRASIL, Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990;

PEREIRA DOS SANTOS, M. T. Qualificação Profissional na Construção Civil: Estudo de caso. UNIJIU. 2010;

ESPINELLI LEMES DE SOUZA, U. Como aumentar a eficiência da Mão-de-Obra: Manual de Gestão da Produtividade da Construção Civil. PINI. 2006;

ALBERTO TAUIL, C. Alvenaria Estrutural. PINI. 2010;

PADILLA DE OLIVEIRA, C. S. As principais características da mão-de-obra que interferem na filosofia da qualidade da construção civil;

RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. PINI, 1998;

FORMIGA DANTAS, J. D. Bacharelado em Engenharia Civil. Produtividade da mão de obra - Estudo de caso: métodos e tempos na indústria da construção civil no subsetor de edificações na cidade de João Pessoa- PB. UFPB. 2011;

MOURA, F. H. Estudo comparativo do desempenho em empresas de construção residencial de fortaleza com diferentes níveis de investimento formal em qualidade. Conclusão do Curso de Engenharia de Produção. UFC. 2002;

CHAVES POMPEU, L. G. Alvenaria Estrutural de Bloco de Concreto – Método executivo, vantagens e desvantagens de seu uso. Conclusão de Curso em Graduação em Engenharia Civil. UNAMA. 2010;

MAÇAHICO, T. Orçamento na Construção Civil. PINI, 2006;

CORDEIRO, C.C.C.; MACHADO, M.I.G. O perfil do operário da indústria da construção civil de feira de feira de Santana: requisitos para uma qualificação profissional. 2002;

NASCIMENTO, L.A.; SANTOS, E.T. A introdução da construção na era da informação. 2003;

CAROINETTI, L. C. R. Sistemas de gestão de qualidade nas empresas construtoras – avaliação e caracterização. 2006;