manual unifoa para elaboração de trabalhos acadêmicos

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Manual

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  • MANUAL UNIFOA PARA ELABORAODE TRABALHOS ACADMICOS

  • FUNDAO OSWALDO ARANHACENTRO UNIVERSITRIO DE VOLTA REDONDA

    PRO-REITORIA DE PS-GRADUAO E PESQUISANCLEO DE PESQUISA/NUPE

    MANUAL UNIFOA PARA ELABORAODE TRABALHOS ACADMICOS

    ORGANIZADORES: FLVIA LAGES DE CASTRO

    MARCELO GENESTRA MARIA AUXILIADORA MOTTA BARRETO

    COLABORADORES:ALEXANDRE FERNANDES HABIBE

    CARLOS ROBERTO XAVIER CLUDIA YAMADA UTAGAWADOUGLAS MANSUR DA SILVA

    MRIO ARTHUR DE SOUZA FONTESMARISE RAMOS DE SOUZA OLIVEIRA MAURO CSAR TAVARES DE SOUZA

    ROSANA APARECIDA RAVAGLIA SOARES

    REVISO:MARICINEIA PEREIRA MEIRELES SILVA

    VOLTA REDONDA2008

  • FICHA CATALOGRFICA

    Bibliotecria Alice Taco Wagner - CRB 7 - 4316

    Castro, Flvia Lages de (organizadora) Manual UniFOA para elaborao de trabalhos acadmicos/ Flvia Lages de Castro, Marcelo Genestra, Maria Auxiliadora Motta Barreto(organizadores); [colaboradores Alexandre Fernandes Habibe... et al]. Volta Redonda: FOA, 2008. ISBN 978-85-60144-11-2 1. Metodologia Cientfica. 2. Referncia Bibliogrfica. I. Fundao Oswaldo Aranha. II. UniFOA - Centro Universitrio de Volta Redonda. III. Ttulo.

    CDD 001.42

    FOAPresidente

    Dauro Peixoto Arago

    Vice-presidenteJairo Conde Jogaib

    Diretor Administrativo - FinanceiroJos Vinciprova

    Diretor de Relaes Institucionais Iram Natividade Pinto

    Superintendente ExecutivoEduardo Guimares Prado

    Superintendente Geral Jos Ivo de Souza

    UniFOAReitor

    Jess de Hollanda Cordeiro Jnior

    Pr-reitora AcadmicaCludia Yamada Utagawa

    Pr-reitora de Pesquisa e Ps-GraduaoMaria Auxiliadora Motta Barreto

    Pr-reitora de ExtensoTeresa Cristina Seabra de Almeida

    Editora ExecutivaFlvia Lages de Castro

    Capa e EditoraoDaniel Ventura

    Centro Universtitrio de Volta Redonda - UniFOA

    Campus Trs Poos

    Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, n 1325Trs Poos, Volta Redonda /RJ

    CEP 27240-560Tel.: (24) 3340-8400 - FAX: 3340-8404

    www.unifoa.edu.br

  • SUMRIO

    INTRODUO

    1 MONOGRAFIA 1.1 Viso Geral 1.2 Conceito

    1.2.1 Caractersticas 1.2.2 No monografia

    1.2.3 monografia

    1.2.4 Objetivos1.2.5 Cientificidade

    1.2.6 Finalidades1.2.7 Esquema ou Plano de Trabalho1.2.8 Estrutura

    1.2.8.1 Introduo1.2.8.2 Desenvolvimento1.2.8.3 Concluso

    1.3 Apresentao Grfica

    1.3.1 Disposio dos elementos1.3.2 Parte pr-textual1.3.3 Parte textual1.3.4 Parte ps textual

    1.4 Numerao da Monografia

    1.4.1 Elementos Preliminares1.4.2 Elementos Textuais1.4.3 Elementos Ps-textuais

    2 REFERNCIAS

    2.1 Ocorrncia2.2 Orientao geral2.3 Formas de entrada

    2.3.1 Obra com um autor2.3.2 Obra com dois autores2.3.3 Obra com trs ou mais autores2.3.4 Vrias Obras do Mesmo Autor

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  • 2.3.5 Vrias Edies de Obra do Mesmo Autor2.3.6 Tese, Dissertao, Monografia e Trabalhos Acadmicos

    2.3.7 Dicionrio2.4 Documentos de publicao autor entidade

    2.4.1 Catlogo2.4.2 Manual2.4.3 Almanaque2.4.4 Folheto2.4.5 Guia

    2.5 Parte de documentos2.6 Separata2.7 Matrias ou artigos publicados em jornais2.8 Documentos relacionados a eventos

    2.8.1 Evento como um todo2.8.2 Trabalhos apresentados em eventos

    2.9 Patentes2.10 Documentos jurdicos

    2.10.1 Legislao2.10.1.1 Constituio 2.10.1.2 Medida Provisria

    2.10.2 Decises Judiciais2.10.2.1 Mandado de Segurana 2.10.2.2 Agravo de instrumento2.10.2.3 Sentena

    2.10.3 Doutrinas2.11 Imagens em movimento

    2.11 .1 Filme2.11.2 Videocassete

    2.12 Documentos iconogrficos

    2.12.1 Fotografias

    2.12.2 Fotografia publicada em jornal

    2.12.3 Gravura2.12.4 Imagem em arquivo eletrnico2.12.5 Desenho Tcnico2.12.6 Diapositivos2.12.7 Pintura a leo

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  • 2.12.8 Transparncias2.13 Documentos cartogrficos

    2.13.1 Mapa2.13.2 Atlas2.13.3 Fotografia area

    2.14 Documentos sonoros no todo2.14.1 CD2.14.2 Long Play2.14.3 Entrevista2.14.4 Cassete2.14.5 Faixas de CD2.14.6 Partituras

    2.15 Documentos tridimensionais2.15.1 Esculturas2.15.2 Peas de Museu

    2.16 Documentos annimos2.16.1 Parcialmente Annimo2.16.2 Totalmente Annimo

    2.17 Obras clssicas e conhecidas2.18 Documento bibliogrfico em meio eletrnico

    2.18.1 Documento em meio eletrnico 2.18.1.1 CD ROM2.18.1.2 Livro2.18.1.3 Enciclopdia2.18.1.4 Artigos de jornal (On line)

    2.18.2 Eventos no Todo ou em Parte2.18.2.1 Resumo de Encontros2.18.2.2 Anais de Congresso2.18.2.3 Trabalho de Congresso2.18.2.4 Jornada Cientfica

    2.18.3 Documento exclusivo em meio eletrnico2.18.3.1 E-mail2.18.3.2 Software Educativo CD-ROM

    2.18.3.3 Programa (Software)

    2.18.3.4 Base de Dados2.18.3.5 Arquivo em disquete

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  • 2.18.3.6 Homepage Institucional2.18.3.7 Catlogo Comercial em Homepage2.18.3.8 Lista de discusso2.18.3.9 Banco de Dados

    2.19 Ausncia de Elementos nas RefernciasAusncia de Elementos nas Referncias

    2.9.1 Sem Local de Publicao2.9.2 Editor no identificado

    2.9.3 Local e Editor no Identificado

    2.9.4 Cidade da Publicao no Identificada mas de Mas de Conhecimento

    do Refernciador

    2.20 outras Orientaes

    3 CITAES, NOTAS DE RODAP E ABREVIATURAS3.1 Citaes

    3.1.1 Viso Geral3.1.2 Citao de at trs linhas3.1.3 Citao direta com mais de trs linhas3.1.4 Incorrees3.1.5 Supresso3.1.6 nfase/Destaque na citao

    3.1.7 Citao de um mesmo autor, em um mesmo ano3.1.8 Nome do autor na citao3.1.9 Autores com o mesmo sobrenome3.1.10 Citaes indiretas de mesmo autor3.1.11 Citaes indiretas de vrios documentos ou de vrios autores 3.1.12 Obra citada vrias vezes3.1.13 Informao verbal nas citaes

    3.1.14 Citao em outro idioma3.1.15 Sistemas de chamada

    3.1.15.1 Sistema numrico de chamada3.1.15.2 Sistema autor-data de chamada

    3.1.16 Chamada de citao nas notas de rodap3.1.16.1 Notas de referncias

    3.1.16.2 Citao de citao3.2 Notas de rodap

    3.2.1 Tipos de notas de rodap

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  • 3.3 Abreviaturas de palavras, de ttulos de peridicos e de publicaes seriadas

    4 ARTIGO CIENTFICO4.1 Apresentao do texto4.2 Ilustraes4.3 Resumos4.4 Nomenclatura4.5 Pesquisas envolvendo seres humanos ou animais4.6 Agradecimentos4.7 Referncias

    5 BIBLIOGRAFIA

    6 ANEXOS6.1 Modelo de ordenao das pginas pr-textuais, textuais e ps-textuais6.2 Margens para pgina pr-textuais6.3 Capa6.4 Folha de rosto6.5 Folha de aprovao6.6 Dedicatria6.7 Agradecimentos6.8 Resumo6.9 Abstract6.10 Sumrio6.11 Lista de quadros6.12 Lista de tabelas6.13 Lista de apndices6.14 Lista de anexos6.15 Margens textuais e ps-textuais6.16 Parte textual6.17 Parte Ps-textual

    7 GUIA RPIDO DE CONSULTA

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  • INTRODUO

    Toda produo de conhecimento realizada, basicamente, em duas etapas. A primeira o trabalho feito pelo pesquisador em uma investigao, e a segunda a divulgao dos resultados dessa investigao, o que se d pela expresso escrita na elaborao do trabalho. O Manual UniFOA para Elaborao de Trabalhos Acadmicos pretende ser um instrumento norteador apresentao dos diversos trabalhos que, rotineiramente, fazem parte da vida acadmica. Em funo da necessidade de padronizao e uniformizao, considerando desde trabalhos extra-classe das diversas disciplinas, at o Trabalho de Concluso de Curso Monografia ou Artigo, a Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao - ProPPG elaborou um instrumento normatizador do formato de apresentao dos trabalhos acadmicos, contando com a colaborao de docentes das diversas reas do saber e conhecedores de metodologia cientfica. Assim, o manual estabelece princpios gerais, tendo por base as recomendaes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT (atravs das NBR 14724, NBR 6023, NBR 10520), com o propsito de indicar normas e fornecer instrumentos para que alunos e professores, pesquisadores iniciantes e experientes, possam organizar e padronizar a apresentao de suas pesquisas. O manual est dividido em captulos esclarecendo aspectos gerais de uma monografia e sua apresentao grfica, explicitando detalhadamente como elaborar referncias bibliogrficas e citaes, definindo e apresentando normas para escrita de artigo cientfico, alm de fornecer modelos de cada parte abordada. Finalmente, foi construdo um Guia Rpido de Consulta, que pode ser destacado pelo estudante, para facilitar seu uso, que explica as referncias mais comuns, trazendo formas de entrada acompanhadas de exemplos. Espera-se que as normas estabelecidas auxiliem na tarefa de elaborao de trabalhos, mas que jamais restrinjam a criatividade e a liberdade de pensar, aspectos fundamentais multiplicidade e diversidade do conhecimento. Ressaltamos que este manual ser avaliado sempre que necessrio, sendo que as mudanas que sejam pertinentes entraro em vigor no prximo ano letivo.

    Profa. Maria Auxiliadora Motta BarretoPr-Reitora de Pesquisa e Ps-Graduao

    UniFOA Centro Universitrio de Volta Redonda

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  • 121 MONOGRAFIA

    1.1 Viso Geral A Monografia o resultado de uma atividade de pesquisa ou

    investigao. Pode ser feita durante os cursos superiores ou nos de

    ps-graduao Lato sensu, no mbito ou no da universidade. Pode at ser feita independente de regime escolar, pelo prazer de estudar e

    pesquisar, por qualquer pessoa. O objetivo primordial na exigncia de um padro na apresentao de trabalhos acadmicos a divulgao de dados obtidos e analisados, registrando-os em carter permanente. Desta forma, proporciona-se a outros pesquisadores fontes de pesquisa

    fiis, capazes de nortear futuros trabalhos de pesquisa, facilitando sua

    recuperao nos diversos sistemas de informao utilizados no pas.

    Este manual no pretende esgotar o assunto. Busca sim delinear a conceituao e classificao do que e do que no pode

    ser considerado monografia. Assim, so abordados a estrutura,

    finalidades, carter cientfico, objetos e objetivos dos estudos,

    construo, escrita, apresentao, temas e tudo o que considerado essencial na elaborao da mesma.

    1.2 Conceito Autores diversos definem monografia de diferentes maneiras,

    em vista dos variados fins a que se destina e por ser utilizada em todos

    os campos do conhecimento humano. Segunda a Norma Brasileira NBR14724:2005, a monografia, no Trabalho de Concluso de Curso,

    um documento que representa o resultado de um estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenao de um orientador.

    1.2.1 Caractersticas Tema especfico;

    Tratamento especfico;

    Contribuio importante para cincia; Tema limitado;M

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  • 13 Tratamento com profundidade;

    Limitao a uma cincia ou a uma parte dela; Tema restrito e particular; Contribuio pessoal cincia; Trabalho escrito e sistemtico.

    1.2.2 No monografia quando

    Repete o que foi escrito sem apresentar novo enfoque;

    Apenas exprime opinio sobre algo, sem fundamentar com da-dos correlacionados e embasados; Descreve idias de forma abstrata, sem base e alheias aos

    objetivos do estudo; Escreve sobre a prpria autoridade intelectual do autor; Cita palavras e frases bonitas sem sentido e contedo.

    1.2.3 monografia quando

    Contm observao acumulao de informaes;

    Contm, busca e estuda as relaes e regularidades que podem existir entre informaes e observaes;

    Pergunta e questiona os porqus das informaes e observaes

    realizadas; baseada em leituras e experincias para comprovaes; Os resultados produzidos so comunicados ao pblico; O produto conhecido pode contribuir para o bem comum.

    1.2.4 Objetivos Descobrir verdades sobre temas de interesse de uma cincia ou parte dela; Redescobrir e re-estudar assuntos j estudados anteriormente; Esclarecer fatos ou teorias j estudados mas que permanecem

    obscuros e sem pleno conhecimento; Ordenar e metodizar saberes e conhecimento; Aumentar o referencial cientfico por meio de trabalho

    metdico; Levar ao conhecimento da comunidade cientfica e do pblico

    as novas descobertas.1.2.5 Cientificidade

    Para que exista, necessrio: Man

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  • Conter uma descoberta verdadeira; Apresentar provas do que descrito; Ser objetiva: qualquer outro pesquisador tem como compreender de que forma, e por quais caminhos o autor chegou s concluses

    apresentadas; Ter uma formulao geral, porque a cincia classifica e relaciona

    fatos ou fenmenos na busca dos princpios que os governam;

    Ser ordenada, sistemtica, segundo parmetros lgicos; Ser composta de interpretao e relaes entre fatos e

    fenmenos.

    1.2.6 Finalidades Externa: quando se destina obteno de ttulo e como avaliao escolar; Interna: quando se destina a satisfazer o desejo interior de saber,

    conhecer e produzir conhecimento. feita pelo prazer de estudar

    e de pesquisar. Em qualquer situao, a finalidade geral de uma monografia

    registrar o resultado de uma descoberta pessoal (SANTOS, 2005).

    1.2.7 Esquema ou Plano de Trabalho Aps ter em mente bem explicitado o tema, passa-se fase

    de elaborao do esquema que poder sofrer alteraes ao longo do

    estudo. sugerido: Relacionar os itens que compem a parte preliminar ou pr-textual; em seguida, anotar os captulos, itens, subitens, concluso, recomendaes/sugestes que representam o corpo do trabalho e, por fim, relacionar os itens que formam a parte ps-textual ou parte

    referencial da monografia.

    Redigir as perguntas ou afirmaes que devero ser

    respondidas ao final do trabalho. Essa forma no invalida a primeira,

    mas exige do estudante conhecer bem os assuntos ou quesitos formulados para poder discuti-los. Por este mtodo, pode-se fazer

    quantos questionamentos desejar, desde que estejam de acordo com a abrangncia estipulada para o estudo. O Esquema, tambm chamado de Plano de Trabalho ou

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  • Plano Provisrio, como um guia que serve ao pesquisador como parmetro para que ele no se perca em seu estudo. Assim, a funo do

    esquema ou plano ajudar, dirigir, permitir correo e proporcionar a concluso do estudo sem atropelos e, sempre que necessrio, como provisrio, altera-se, refaz-se sempre que preciso.

    Deve-se, ao elaborar um plano, ter-se previamente uma leitura do tema escolhido para que se possa pensar o estudo como um todo. Posteriormente, recomenda-se que se proceda a construo do Plano indo do geral para o especfico, dividindo-o em partes que

    podero compor os captulos da monografia.

    1.2.8 Estrutura De um modo geral, todos os trabalhos cientficos e

    acadmicos tm a mesma estrutura, composta de trs partes: a introduo, o desenvolvimento e a concluso. Antes da introduo e depois da concluso existem as partes que devem ser colocadas na montagem final de qualquer trabalho escrito. Todo trabalho cientfico

    exige do autor poder de anlise, reflexo e sntese.

    1.2.8.1 Introduo importante, ao escrever a introduo, evitar-se alguns erros como:

    Introduo-eloqente: muito retrica, contm palavreado bo-nito, mas sem sentido e objetividade. Introduo-histrica: contendo anlise histrica muito extensa e sem objetivo prtico para o assunto estudado; Introduo-exemplo: com nmero exagerado de exemplos, o que impede o leitor de se fixar no corpo do trabalho;

    Introduo-soluo: a soluo dada antecipadamente, impe-dindo que o leitor a busque no trabalho mediante estudo.

    A introduo antes de tudo: Definio do tema: anncio do assunto e do problema estudado; Delimitao: extenso do tema, do prazo e outros aspectos que especifiquem o objeto de estudo;

    Justificativa: relevncia do assunto/tema, existncia de estudos anteriores, contribuio para a soluo de problemas;

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  • Objetivos: geral idia do estudo; especficos aspectos concretos, etapas intermedirias para atingir o objetivo geral; Definio de termos: esclarecimento de termos e conceitos usados; Metodologia: mtodos de abordagem, procedimentos e tcnicas. Esquematizando a introduo: anuncia o tema, justifica a escolha, delimita o tempo, espao e aspecto focalizados, apresenta

    os objetivos, descreve o que j existe sobre o tema e indica a metodologia utilizada, alm de anunciar os captulos.

    1.2.8.2 Desenvolvimento o corpo do trabalho onde se encontra a fundamentao

    lgica da pesquisa. Deve ser dividido em partes de tamanhos equivalentes e deve-se apresentar as idias indo do geral para o especfico.

    1.2.8.3 Concluso Resumo completo e bem sintetizado da argumentao de dados e exemplos existentes nas partes anteriores. Deve conter a relao entre as partes do trabalho, que em alguns casos aparecem como o ttulo de polticas e estratgias indicadas.

    1.3 Apresentao Grfica

    Todo trabalho acadmico e cientfico contm, quando

    formatado graficamente, trs partes, que so:

    Parte preliminar ou pr-textual; Parte textual ou corpo do trabalho; e Parte referencial ou ps-textual.

    1.3.1 Disposio dos elementos Quanto ao tipo de material, a capa (inicial e final) deve ser

    em papel consistente (capa dura) na cor azul rei com letra dourada. J o papel usado para escrever o texto deve ser do tipo de 24g de formato

    A4. Quanto disposio grfica, dever ser observado o seguinte:

    Margem pr-textual: superior e esquerda 3,0cm; inferior e direita 2,0cm; Margem textual: superior 3,0cm; inferior 2,0cm; esquerda

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  • 3,0cm; e direita 2,0cm. Ttulo: cada captulo ou sesso deve ser iniciado em folha separada. O ttulo deve ser iniciado acerca de 6cm da borda superior. Pargrafo: deve ser colocado entre 2,0cm da margem esquerda, com espao de 1,5 entre linhas e espao duplo entre pargrafos.

    Escrita: deve ser escrito somente de um lado da folha. Numerao de pginas: a capa no contada. Conta-se a partir da folha de rosto e numera-se a partir da Introduo. Deve-se

    numerar, a partir da, todo o trabalho, inclusive a parte ps-textual. O nmero da pgina colocado na parte superior direita.

    1.3.2 Parte pr-textual Capa: as capas de monografia de graduao devem conter nome da instituio, rgo intermedirio, rgo executor, nome do curso, ttulo do trabalho, nome do autor, local e ano. Folha de rosto: contm nome da instituio, rgo intermedirio, rgo executor, nome do curso, ttulo do trabalho, nota explicativa direita da pgina, nome do autor, nome do orientador, local e ano. Ficha catalogrfica: dever ser colocada no verso da folha

    de rosto; devem constar, entre outros, os seguintes dados: autor, ttulo, subttulo, entidade, local, ano, nmero de pginas, nmero de volumes, edio, colaboradores, assuntos, ttulo e srie, alm do cdigo (C.D.D.). Para esta ficha, buscar auxlio de uma

    bibliotecria. Folha de aprovao: na folha de aprovao constam os seguintes elementos: nome aluno, ttulo do trabalho; o nome dos respectivos avaliadores, local e data. Dedicatria e Agradecimentos: devem ser feitos em folhas separadas, podendo ser dispostos embaixo e direita da folha;

    Resumo, Abstract (ou Rsum): cada um deve ser elaborado separadamente e estar disposto um em cada pgina. Nas teses e dissertaes h obrigatoriedade dos trs elementos, enquanto que nas monografias basta o resumo. O resumo deve conter

    os principais dados e as concluses do trabalho. A maioria das

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  • publicaes limita o resumo a um mximo de 250 palavras. Sua finalidade permitir aos leitores conhecer o teor do trabalho sem

    precisar recorrer sua leitura integral. O resumo serve tambm para classificar o trabalho e disponibilizar o seu contedo pelas

    diversas publicaes e mecanismos indexadores. Descritores: palavras chave que indicam os assuntos gerais e especficos que o trabalho engendra.

    Sumrio: deve conter todos os itens e subitens da parte textual, assim como parte ps-textual, encerrando-se com o ndice remissivo. Lista de quadros e tabelas: devem constar desta lista todos os quadros e tabelas e figuras que integram o texto do trabalho,

    indicando-se os ttulos e as pginas onde se encontram. Lista de siglas: devem constar todas as siglas com a significao por extenso e em ordem alfabtica.

    Lista de anexos: deve constar a relao dos anexos com indicao das pginas onde se encontram.

    1.3.3 Parte textual composta da introduo, dos captulos, com seus itens e subitens, da concluso e das sugestes ou recomendaes. Os ttulos devero vir sempre em pgina nova, em caixa alta (todas em maiscula), na margem esquerda e negrito. Os subttulos devero vir na margem esquerda, somente as iniciais em maisculas, em negrito.

    1.3.4 Parte ps textual Contm bibliografia, anexos, glossrios e a capa final.

    1.4 Numerao da monografia

    1.4.1 Elementos preliminares ou parte pr-textual

    Capa sem contagemFolha de rosto contar e no numerarFicha calogrfica contar e no numerarFolha de aprovao contar e no numerar

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  • Dedicatria contar e no numerarAgradecimentos contar e no numerarResumo contar e no numerarAbstract contar e no numerarSumrio contar e no numerarLista de quadros contar e no numerarLista de tabelas contar e no numerarLista de siglas e anexo contar e no numerar

    1.4.2 Elementos textuais, corpo do trabalho ou parte textual Introduo Captulos Concluso

    1.4.3 Elementos ps-textuais ou parte referencial Referncias

    Anexos Glossrio

    Continuao da contagem e numerao seqencial, em algarismos arbicos

    Continuao da contagem e numerao em algarismos arbicos at o final do

    trabalho

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  • 2 REFERNCIAS

    As referncias servem para dar maior cunho de credibilidade

    e legitimidade ao trabalho e ao autor, alm de conferir certo grau de

    cientificidade e permitir, ao leitor, consultar obras indicadas. Toda

    referncia deve ser apresentada de forma tcnica para permitir pronta

    identificao. A forma de apresentao das referncias regulada

    pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), por meio da NBR 6023 de 2002. Usa-se o termo Referncias hoje em dia, tendo em vista que

    h a utilizao de mdias e Internet que no podem ser classificadas

    como Biblios, isto , livros.

    2.1 Ocorrncia As referncias podem aparecer no texto das seguintes

    formas:

    Encabeando resumos e resenhas ou recenses; No meio do texto, em citaes; Em notas de rodap; No final de cada parte, ou captulo do texto como bibliografia

    bsica ou bibliografia;

    No final do texto, ou do trabalho, como bibliografia geral ou

    simplesmente bibliografia.

    2.2 Orientao geral Na entrada para referenciar documentos, prevalece em

    grande escala a entrada pelo nome do autor, nos seguintes tipos de documentos, obras e publicaes: Livro, Tese, Dissertao, Monografia, Dicionrio, Almanaque, Enciclopdia, Artigo de

    Jornais, Artigo de Revista e Jornais On-line, Trabalhos apresentados em Eventos Cientficos, Fotografias, Desenho Tcnico, Entrevista

    Gravada, Cassete, CD, Partituras, Esculturas, Guia, Manual, Folheto, Doutrina, Sentena, Hbeas Corpus etc.

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  • 2.3 Formas de entrada2.3.1 Obra com um autor

    ltimo sobrenome do autor separado por vrgula do restante do nome, ponto e espao. Ttulo e subttulo da obra seguidos de pontos, edio, local de publicao seguido de dois pontos: editora, ano de publicao, ponto. Nmero total de pginas, nmeros de volumes, se houver e, ao final, o Internacional Standart Book Number (ISBN, que

    facultativo). Exemplo:

    SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho cientfico. 3. ed. So

    Paulo: Martins Fontes, 1994. 294 p. ISBN 85-227-0369-9.2.3.2 Obra com dois autores

    Citar os dois autores separados por ponto-e-vrgula. Exemplo:

    SANTOS, William Douglas Resinente dos; PRADO, Geraldo Luiz M. Comentrios lei contra o crime organizado. (lei n. 9034/95). Belo Horizonte: Del Rey, 1995. 125 p.

    2.3.3 Obra com trs ou mais autores Citar o primeiro e usar a expresso latina et alii (et alii), abreviada et al. (et al.). Exemplo:SANTOS, William Wallace Resinente dos et al. A Vida da Democracia: ensaios crticos sobre direito pena e direito processual. Rio de Janeiro: Lmen Jris, 1995. 137 p.

    2.3.4 Vrias Obras do Mesmo Autor Deve ser referenciada integralmente a primeira obra, e as

    seguintes, no lugar do nome, colocar um trao com seis (6) espaos da letra utilizada e seguir com os demais dados do documento. Exemplo:

    GIL, Antnio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa...______, Tcnica de pesquisa em economia. So Paulo: Atlas, 1998.

    2.3.5 Vrias Edies de Obra do Mesmo Autor Citar a primeira integralmente e as outras, colocar dois traos de seis (6) espaos separados por ponto, um referente ao autor

    e outro referente a obra a seguir com os demais dados. Exemplo:

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  • COLLARES, Milene Santos. Poemas para minha v. Niteri, RJ: Impetus, 1999.______. ______ 2. ed. So Paulo: Domingues, 2000, 40 p.

    2.3.6 Tese, Dissertao, Monografia e Trabalhos Acadmicos

    Entrada pelo autor, ttulo, trabalho, ano, nmero de folhas,

    tipo de trabalho, nvel entre parnteses, unidade intermediria e instituio maior, ano de publicao. Exemplos:

    TeseSANTOS, Izequias Estevam dos. Tendncia do ensino de 1 e 2 grau no Brasil: um estudo dos ndices quantitativos e qualitativos. 1985. 342 f. Tese (Doutorado) Facultad

    de Letras, Departamento de Cincias de La Educacin. Universidad Autnoma de Barcelona, Espanha, 1985.

    DissertaoCOLLARES, ngelo der Amoras. TV Escolar: os efeitos da teleducao no imaginrio escolar. 2000. 84 f. Dissertao

    (mestrado) Universidade Salgado de Oliveira, 2000. Monografia

    SANTOS, Izete Pauer R. dos. Telejornal: informao ou formativo. 2000. 50 f. Monografia (Especializao). Escola

    de Educao. Universidade de Tordesilha, 2000.2.3.7 Dicionrio

    Entrada pelo nome do autor, ttulo, local, ano, edio, editora, ano e outros dados que julgar importante. Exemplo:

    FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio de Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro, RJ: 1986. Nova Fronteira. 183 p.

    2.4 Documentos de publicao autor entidade As obras de responsabilidade de entidade (rgos governamentais, empresas, associaes, congressos, seminrios, etc.) tm entrada de modo geral pelo seu prprio nome, por extenso.

    2.4.1 Catlogo Instituio, local, ttulo, local, dois pontos, catlogo, ano

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  • de publicao, nmero de pginas e outros dados constantes de documentos para permitir melhor localizao. Exemplos:

    MUSEU DA REPBLICA (Rio de Janeiro, RJ): Catlogo de obras raras. Rio de Janeiro, 1990. 20 p.

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMIENENSE (Niteri, RJ). Catlogo: Cursos de Ps-Graduao lato e stricto sensu. Niteri, 1999. 43 p.

    2.4.2 Manual Instituio responsvel (rgo, pas, estado), rgo intermedirio, ttulo, espcie, local, ano, nmero de pginas. Indicar se for coletnea ou srie. Exemplo:

    RIO DE JANEIRO (Estado). Fundao Estadual de Meio Ambiente. Diretoria de Planejamento. Relatrio de impacto ambiental na ocupao dos manguesais RIMA: manual de orientao. Rio de Janeiro, RJ, 1990. 60 p. (Srie Manuais).

    2.4.3 Almanaque Autor, ttulo, local, rgo a que pertence, ano, autor, setor de origem, o que contm. Exemplo:

    ABRIL Cultural Editora (Brasil): Almanaque Abril para 1999: primeiro semestre. Abril. So Paulo, 1999. Contm informaes gerais sobre todas as reas do conhecimento e

    atividades. 833 p.2.4.4 Folheto

    rgo de autoria, ttulo, edio, local, ano e nmero de pginas. Exemplo:

    SIAMAR-PERSONAL. Indicadores de habilidades. 2. ed. So Paulo, 1999, 7 p.

    2.4.5 Guia Autoria, ttulo, local, editor, ano, nmero de pginas, tipo de pesquisa (etc.). Exemplo:

    CORREIOS. (Brasil): Guia Postal Brasileiro. Brasil. Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos, 1993. 1313 p.

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  • 2.5 Parte de documentos A entrada se d pelo nome do autor, seguido do ttulo e subttulo da parte. Segue o vocbulo in, autor de toda obra com a indicao. Caso haja organizador, compilador ou coordenador, citar entre parnteses e quando for possvel citar o local, editor e as pginas

    da separata. Exemplo:COLLARES, Izete Pauer dos Santos. Fenmenos atmosfricos

    fsicos. In: SANTOS, Agostinho Soares (autor). Tudo nos mostra que Deus existe. 2. ed. Porto, Portugal: CPAD, 1987. cap. 6.

    2.6 Separata Deve constar todos os dados que aparecerem na publicao, sendo assentadas aps a data, o termo separata, seguido de dois pontos, ttulo, editor, local, data e nmero de pginas. Exemplo:

    ALVES-MAZZOTI, Alda Judith e GEWANDINAJDER, Fernando. As idias de Popper. Separata de: O mtodo nas cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativas e qualitativas. 2 ed. So Paulo: Pioneira, 1999. 203 p.

    2.7 Matrias ou artigos publicados em jornais Entrada pelo autor, ttulo do artigo ou matria, nome do jornal em negrito, local da publicao, data (dia, ms e ano), pgina, seo, caderno, coluna, folha ou encarte etc. Exemplo:

    CEZEIMBRA, Mrcia. Fale a verdade. O Globo. Rio de Janeiro, 5 jan. 2003. Caderno da famlia, p. 1-2.

    2.8 Documentos relacionados a eventos2.8.1 Evento como um todo

    A entrada pelo ttulo de evento, inclusive o nmero se houver, ano, local da realizao. Pode ser citado ttulo e subttulo se houver (Anais, Atlas, Tpico Temtico), seguindo a editora ou rgo que publicou, data de publicao. Exemplo:

    ASSEMBLIA DO CLADEA, 95., 1995, So Paulo: Anais: Fac. de Econ., Adm. e Contabilidade da USP. So Paulo:

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  • Universidade de So Paulo, 1995.2.8.2 Trabalhos apresentados em eventos

    Entrada pelo nome do autor, ttulo do trabalho seguindo da expresso in, ttulo e tipo de evento (anais, resumos) local, editora,data da publicao, pgina inicial e final da parte referenciada.

    Exemplo:SCHINEIDER, Alexsander. A segurana negada ao povo. In: CONGRESSO FLUMINENSE DE SEGURANA, 1., 1992, Rio de Janeiro, RJ. Anais. Governo do Estado do Rio de Janeiro, 1992. p. 10-15.

    2.9 Patentes Registrar entidade responsvel, jurisdio, autor, ttulo, nmero da patente e datas (perodo de registro). Exemplo:

    PESAGRO. Unidade de pesquisa ctrica (Maca, RJ). Diamantino Gomes. Medidor Pluviomtrico localizado em cultura crticas. BR n. P13392501-8, 27 set. 1980, 22 out. 1992.

    2.10 Documentos jurdicos2.10.1 Legislao

    Enquadram-se neste tipo de documentos: constituio, emendas constitucionais, medidas provisrias, textos legais (leis, decretos, resolues do Senado Federal), alm de normas baixadas por entidades pblicas e privadas (Portaria, Resoluo, Parecer, Ordem-de-Servio, Ato Normativo, Instruo Normativa, Aviso, Circular, Deciso Administrativa, etc). A entrada se d pela entidade coletiva como autora, ttulo do documento, numerao, data, ementa (do que se trata) e dados da publicao (rgo, pgina, seo), rgo que publicou, local e ano. Exemplos:

    2.10.1.1 ConstituioBRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, DF: Senado Federal, 1988.

    2.10.1.2 Medida ProvisriaBRASIL. Medida Provisria n. 1477-44, de 12 de dezembro

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  • de 1997. Dispe sobre o valor total anual das mensalidades escolares e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica do Brasil. Poder Executivo. Braslia, DF, 2 jan. 1998. Seo 1, p.31541.GOIS (Estado). Decreto n. 45662, de 20 de maro de 1960. Dispe sobre penso alimentcia dos militares. Dirio Oficial do Estado. Poder executivo. Goinia, GO. 3 jun. 1960, Seo 1, p. 2255.

    2.10.2 Decises Judiciais So as smulas, acrdos, enunciados, sentenas, Hbeas Corpus e qualquer outra deciso judicial. A entrada se d pela autoria, jurisdio ou rgo competente, ttulo bem discriminado ou ementa, nmero, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicao. Exemplos:

    2.10.2.1 Mandado de SeguranaCORRA, Jos Osvaldo Filho e HEIDIMAN, Manano Ximenes. Seo Judiciria do Rio de Janeiro, 4 Vara Federal de Niteri: Mandato de Segurana n. 990208033-2. Apelante: Viao Mau Ltda. Apelada: Delegacia da Receita Federal de Niteri, RJ, 17 out. 2000. Sem dados de publicao.

    2.10.2.2 Agravo de instrumentoSANTOS, William Douglas Resinente dos. 4 Vara Federal de Niteri, RJ. Agravo de Instrumento, n. 980246317-5. Agravante: INSS. Agravada: Bag-Rio Artefatos de Couro

    Ltda. Relator: Desembargador Federal Srgio Feltrim Crrea. Niteri, RJ. 16 dez. 1998. Sem dados de publicao.

    2.10.2.3 SentenaTASSARA, Carlos Eduardo Bancada. Juiz de Direito da Vara Cvel da Comarca de Mag, RJ. Sentena homogatria de inventrio. Inventariante. Izequias Estevam dos Santos. Processo n. 11360/1986. Mag, RJ. 7 out. 1986. Sem data de publicao.

    2.10.3 Doutrinas So discusses tcnicas sobre questes legais baseadas em documentos convencionais ou eletrnicos como livros, artigos de

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  • jornais ou de revistas, congresso, papis (comunicao), etc. Segue as regras da referenciao de monografias completas. A entrada

    pelo nome do autor, ttulo do trabalho, veculo de publicao, local, volume, nmero de exemplar, pginas, onde se encontra, e ano da publicao. Exemplo:

    BUZANELLO, Jos Carlos. Cartilha dos direitos do cidado. 2. ed. Rio de Janeiro: UNIGRANRIO, 1999. 75 p.

    2.11 Imagens em movimento So consideradas imagens em movimento para efeito de

    referenciao: filmes, fitas de vdeos, DVD (Disco Verstil Digital)

    alm de outros. A entrada pelo ttulo, subttulo (se houver), autor e responsvel (diretor, produtor, roteirista, realizador etc.) e local, produtora, data, unidades fsicas e durao. Exemplos:

    2.11 .1 FilmeLOGSTICA Integrada: Fundamentos para melhoria do desempenho empresarial, BTC/Suma Econmica. So Paulo. BTC/Suma Econmica (s.d.); (8 horas), son., color.

    2.11.2 VideocasseteGRANDES Imprios e Civilizao. Edies Delgrado, [S.1]: Primetim, 1996. Parte 1: O nascimento da civilizao. 1 fita

    de vdeo (30 min.): VHS, son., color.

    2.12 Documentos iconogrficos

    Referem-se reproduo de obras de arte, fotografias,

    desenho tcnico, diapositivo, diafilme, material estereogrfico,

    transparncias, cartazes, dentre outros. A indicao bibliogrfica

    se d pelo nome do autor, ttulo, se houver, caso contrrio dar uma denominao ou apor a expresso [sem ttulo] entre colchetes, data e caractersticas fsicas. Acrescentar outros dados existentes que julgar

    pertinente. Exemplos:2.12.1 Fotografias

    NASA. A terra visa do Espao. 1999. Fotografia da Terra tirada pelos astronautas da NASA. color. 50cm x 40cm.

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  • 2.12.2 Fotografia publicada em jornal

    UCHA, Fernando. Menores de ruas: a quem recorrer. Jornal Reviver, So Paulo, 15 a 30 out. 2000. Seo Debates, p. 5-6. Fotografias publicadas.

    2.12.3 GravuraBASTOS, Carlos: 20 maio 2000, 2 grav.: guache, color., 50cm x 40cm. Coleo particular.

    2.12.4 Imagem em arquivo eletrnicoNASA. Croqui da nave Lightoraft. Disponvel em :

    . Acesso em: 20 abr. 1999.

    2.12.5 Desenho TcnicoPOMPEU, Nlio. Manso dos Santos de propriedade de Josete R. R. dos Santos, na sua praia. Municpio de Arraial do Cabo, 1999. 10f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.

    2.12.6 DiapositivosO RIO Oiapoque. Fotografia de Josete R. R. dos Santos.

    Gravao de foto Cervante. Macap, AP 1979. 3 diapositivos:

    color. + 1 cassete sonoro (20min).2.12.7 Pintura a leo

    COLLARES, Jnatas Levi Santos. Paisagem da Serra dos rgos e Dedo de Deus. 1990. 1 original, leo sobre tela, color., 45cm x 60cm. Coleo particular.

    2.12.8 TransparnciasO PROBLEMA da Pesquisa. Niteri, RJ: SANTOS, Izequias Estevam dos, 1997. 8 transparncias: color., 25cm x 20cm.

    2.13 Documentos cartogrficos

    Referem-se aos mapas, globos, fotografias areas, alm

    de outros. A entrada se d pela entidade coletiva como autora. (Pas, Estado, Municpio, rgo), local, entre parnteses, ttulo do documento, local, editora, ano, descrio tcnica, inclusive escala. Exemplos:

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  • 2.13.1 MapaSO PAULO (Governo de So Paulo): mapa contendo o Brasil e parte da Amrica do Sul. Elaborado em 1657. So Paulo: Imprensa Oficial do Estado de So Paulo, 2000. 1 mapa.

    2.13.2 AtlasATLAS da Educao no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: MEC-FAE. 1995. 156 p.

    2.13.3 Fotografia area

    FUNDAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (Rio de Janeiro, RJ), Municpios da Baixada Fluminense e Grande Rio: foto area. Rio de Janeiro, 1976, f. 219. Escala 1:5000.

    2.14 Documentos sonoros no todo Referem-se aos discos compact disc (CD), fita cassete,

    fita magntica de valor, partituras e outros. A entrada se d pelo

    autor, ttulo, subttulo se houver, outras indicaes como: intrprete, entrevistador, local, gravadora ou equivalente e data. Pode ser acrescida de outros dados julgados teis. Exemplos:

    2.14.1 CDMENDONA, La. Eternamente sua. La Mendona et al. Rio de Janeiro. Sony Music. Entertainament (Brasil). Distribuio M. K. Publicit, 1999.

    2.14.2 Long PlayVANGELIS et al. Golpe de Mestre. Sound Track v. 2. So Paulo: RGE n. 320.7087, p 1991. Faixas A e B.

    2.14.3 EntrevistaCONSENZA, Carlos Alberto. UNIGRANRIO: nmeros em cries. Entrevistadora: Ctia Guimares. Duque de Caxias, RJ: UNIGRANRIO, 2000. Entrevista concedida ao UNIGRANRIO Hoje, RJ, set. 2000. p. 6-7.

    2.14.4 CasseteBTC/Suma Econmica. Administrao do tempo. Coordenao Tcnica BTC. So Paulo. (s.d), v. 3, (30min.).

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  • 2.14.5 Faixas de CDAZEVEDO, Levi de. Razo de Louvor. In: Edilmar Brito. Um s Senhor. (s.d.) Faixa 3.

    2.14.6 PartiturasSCHINEIDER, Willy. Die Klavier-Fibel. Amsterdam, Holanda: Heinrichshofens Verlag, 1959. (35 p.).

    2.15 Documentos tridimensionais Esto includos como documentos tridimensionais: esculturas, maquetes, objetos e suas representaes como fsseis,

    esqueletos, peas de museu, animais empalhados, monumentos e outros. Nesses documentos, os elementos indispensveis so: nome(s) do(s) autor(es), se possvel criador artstico, ttulo e subttulo (se no tiver, dar um ttulo que permita identificar o objeto), proprietrio,

    colecionador, data e caractersticas fsicas e tcnicas. Exemplos:

    2.15.1 EsculturasANDREA MANTEGNA (Italiano, 1431-1506): So Sebastio, Tamanho 68cm x 30cm. Museu, Viena.

    2.15.2 Peas de MuseuESTATUETA ajoelhada. Cultura Nayarit, Estilo Chinesco Plotssio, 100 A.C. 250. Terracota, 30,3cm x 17cm x 16cm.

    2.16 Documentos annimos2.16.1 Parcialmente Annimo

    Se o documento ou obra tiver editor e demais dados, a entrada se d pelo ttulo. Exemplo:

    O TRABALHO escravo no Tocantins. So Paulo: Verdes Mares, 1992.

    2.16.2 Totalmente Annimo Nas obras de autoria desconhecida, o vocbulo annimo no deve ser aposto. Exemplo:

    A MORTE dos polticos.

    2.17 Obras clssicas e conhecidas Nas obras clssicas e bem conhecidas, registrar o documento

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  • ou obra pelo ttulo em letra maiscula. facultativo colocar o nome

    do autor, entre colchetes, aps o ttulo da obra. Exemplos: A BBLIA SAGRADA [Traduo Ferreira de Almeida]. O PRNCIPE [Maquiavel]. O DISCURSO DO MTODO [Ren Descartes].

    2.18 Documento bibliogrfico em meio eletrnico

    Modernamente, quem produz conhecimento organizado tem uma nova forma para pesquisar e, portanto, uma documentao que

    tambm deve ser indicada. So os chamados meios tecno-eletrnicos da informtica. Na Internet, so incontveis homepages que oferecem

    um forte acervo para coleta de dados e informaes, mas que

    obrigam os estudiosos a obedecer normas para registrar o documento pesquisado. Tais fontes documentais podem ser citadas desde que

    produzidas de forma pblica e disponveis na rede da Internet.

    Dessa forma, todo e qualquer documento ou obra de qualquer

    tipo, origem ou espcie, pode ser colocado em rede, e, assim sendo, poder ser acessado por quem necessitar registrar uma referncia.

    Esquematicamente, os elementos que devem constar numa referncia

    bibliogrfica de fonte eletrnica aparecem no computador da seguinte

    forma:

    2.18.1 Documento em meio eletrnico Documento de uma s parte, referenciada no todo ou em

    parte, como livros, dicionrios, teses, dissertaes e outros. Entrada

    http://www.unifoa.edu.br/propg/secretaria/monografia.htm

    protocolo

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  • pelo nome do autor, ttulo, subttulo da parte ou da obra, como um todo, local, editora, data. Acrescentar os dados conseguidos on line entre os sinais precedido pelo termo Disponvel em, data de acesso, precedida pelo vocbulo acesso em. Materiais de curta durao encontradas nas redes no devem ser referenciados. Exemplos:

    2.18.1.1 CD ROMSociedade Bblica Brasileira. Bblia online. So Paulo: S.B.B. 1999. Disponvel em: . Acesso em: 9 set. 2000.

    2.18.1.2 LivroSANTOS, William Douglas Resinente dos. Como passar em provas e concursos, 7. ed. Rio de Janeiro: Impetus. Desenvolvimento Educacional em: . Acesso em: 10 ago. 2000.2.18.1.3 Enciclopdia

    KOOGAN HOUAISS. Enciclopdia e Dicionrio ilustrado. Rio de Janeiro. RJ: Edies Delta, 2000. Disponvel em . Tel. (21)262.5737. Acesso em: 8 ago.2000.

    2.18.1.4 Artigos de jornal (On line)GERAQUE, Eduardo. Cursos on line revolucionam ensino distncia. Gazeta Mercantil, So Paulo, jun. 2000, Gazeta Grande So Paulo, p. 1. Disponvel em: . Acesso em: 10 nov. 2000.

    2.18.2 Eventos no Todo ou em Parte Para eventos no todo ou em parte, a entrada pelo ttulo do evento, subttulo, numerao, local da realizao, tipo (anais, atas, tpico temtico, etc.), local de publicao, editora, data da publicao. Segue o endereo eletrnico, antecedido da palavra Disponvel em e data de acesso precedida do termo Acesso em. Exemplos:

    2.18.2.1 Resumo de EncontrosREUNIO SEMESTRAL DA ASSOCIAO DOS AMIGOS DA TERRA, 2., 1995, Vitria da Conquista. O uso de agrotxico e o envenenamento do solo: livro de resumos, Salvador: Associao dos Amigos da Terra, 1995. Disponvel

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  • em: . Acesso em: 15 jan. 1996.

    2.18.2.2 Anais de CongressoJORNADA CAPIXABA DO CACAU, 5., 1996, Vitria, ES. Anais eletrnicos. Vitria. Governo do Estado, 1996. 1 CD-ROM. Disponvel em: . Acesso em: 202 nov. 2000.

    Caso os documentos tenham sido conseguidos por meios eletrnicos seguem os dados do endereo eletrnico. Exemplos:

    2.18.2.3 Trabalho de CongressoJUSTO, Constantino. Os paradigmas e limites da avaliao na educao especial. In: CONGRESSO DE EDUCAO ESPECIAL DA FAC. IDEAL, 3., 1999, Macap, AP. Anais eletrnicos. Macap, AP: Faculdade Ideal, 1999. Disponvel em: .

    Acesso em: 22 ago. 2000.2.18.2.4 Jornada Cientfica

    JORNADA DA INICIAO CIENTFICA DA IUNI, 20; 1993. Campina Grande, PB. Anais eletrnicos. Campina Grande, PB: IUNI, 1993. Disponvel em: . Acesso em: 20 jul. 1994.

    2.18.3 Documento exclusivo em meio eletrnico Existem documentos de acesso exclusivo em meio eletrnico que incluem base de dados, lista de discusso, BBS (site), arquivos em disco rgido, programas, conjuntos de programas e mensagens eletrnicas entre outros. Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo do servio ou produto verso (se houver) e de viso fsica do meio

    eletrnico. Quando se tratar de obras consultadas on-line, tambm so essenciais as informaes sobre o endereo eletrnico, apresentando os

    sinais , precedido da expresso Disponvel em: e a data de acesso ao documento, precedida da expresso Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Quando

    necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia

    para melhor identificar o documento. Exemplos:

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  • 2.18.3.1 E-mailASSUMPO, Fernanda. Publicao eletrnica. Trabalho na rea de Direito Tributrio. Mensagem recebida por em 13 nov. 2000.

    2.18.3.2 Software Educativo CD-ROMWINDOWS Selection for Windows. Verso 1.4. Canon

    Computer Systems, 1996. Copyright (c) 1995. 1 CD-ROM. Windows 3.1/95.

    2.18.3.3 Programa (Software)REVISTA do CD-ROM: Informtica prtica e descomplicada.

    [S.l.]: Multimedia Europa, [2000]. n. 23. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. ISSN 0104-8732.

    2.18.3.4 Base de DadosMINISTRIO DA JUSTIA. Base de Dados jurdico-documentais, notcias, frum e links. Disponvel em: . Acesso em: 20 maio 2000.2.18.3.5 Arquivo em disquete

    MINISTRIO DA FAZENDA. Secretaria da Receita Federal. 03735311.f0c. 1 disquete, 3 pol. IRPF. Disponvel em:

    . Acesso

    em: 10 out. 2000.2.18.3.6 Homepage Institucional

    PSI REVISTA DE PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL. Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica (PIBIC) entre estudantes de Graduao,

    mediante sua participao em projetos. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2000.PROGRAMA Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica.

    Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica

    (PIBIC) entre estudantes de Graduao, mediante sua participao em projetos. Disponvel em: . Acesso em: 14 nov. 2000.

    2.18.3.7 Catlogo Comercial em HomepageCATLOGO DE LIVROS. Direito Comercial. Disponvel em

  • html>. Acesso em: 15 fev. 2000.

    2.18.3.8 Lista de discussoLISTA. BR. O guia das listas de discusso. MP3. Disponvel em: . Acesso em: 16 nov. 2000.

    2.18.3.9 Banco de DadosBEESCIENSE Brasil: banco de dados sobre trabalhos produzidos no Brasil e Pesquisa. Disponvel em: . Acesso em: 10 set. 2000.

    TERRA Vista: banco de dados contendo 25.000 endereos de e-mails. Disponvel em: . Acesso em: 20 ago. 2000.

    2.19 Ausncia de Elementos nas Referncias2.19.1. Sem Local de Publicao

    Coloca-se a expresso Sine loco abreviada e entre colchetes [S.l.] antes do rgo que editou a obra. Exemplo:

    KNELLER, G.F. A Cincia como atividade humana. Traduo de Antnio Jos de Souza. [S.l.] Zahar, 1980. 310p.

    2.19.2 Editor No Identificado

    Escreve-se a expresso Sine nomine abreviada, em minscula e entre colchetes [s.n.]. Exemplo:

    KOSCHE, Jos Carlos. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e prtica de pesquisa. 14 ed. Rio de Janeiro [s.n], 1997. 180p. ISBN 85. 326. 1804-9.

    2.19.3 Local e Editor No Identificados

    Utiliza-se a expresso: Sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes, separadas por dois pontos [S.l.: s.n.]. Exemplo:

    ROSS JNIOR, Frank. Novos mundos da cincia: histria da pesquisa cientfica. Traduo de Raul de Polillo. [S.l.: s.n.],

    1999. 211p.2.19.4 Cidade da Publicao No Identificada Mas de

    Conhecimento do Referenciador Coloca-se o nome entre colchetes, no lugar indicado.

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  • Exemplo:[Palmas de Mallorca]

    2.20 Outras orientaes Em obra que aparece mais de um local de publicao, cita-se o mais destacado ou o primeiro; Existindo mais de uma editora, indicar a que estiver mais destacada na folha de rosto da obra referenciada;

    Toda obra usada na elaborao de um documento, mesmo que aparea no texto, no rodap ou na final de captulo, tem de ser

    colocada na bibliografia no final do trabalho;

    Se o ttulo da obra aparecer em mais de um idioma, cita-se o primeiro e, se quiser, cita-se o segundo ou o que estiver em destaque; Na ordenao de referncias de documentos citados, os sistemas

    mais usados so: o numrico e o alfabtico. A numerao deve ser

    seqencial da primeira citao at a ltima, cujas notas devem ser colocadas no rodap das pginas, ficando o final do captulo para

    a colocao das referncias bibliografias especficas de captulo;

    O ttulo e o subttulo da obra podem ser abreviados, se no perder o sentido, devendo ser indicado por reticncia; Nas referncias de documentos, a pontuao segue normas

    internacionais e deve ser uniforme em todo trabalho. Quanto s

    abreviaturas devem obedecer a NBR 10522; A editora inscrita e o nmero da edio se coloca o algarismo arbico, seguido de ponto e a palavra edio abreviada. Exemplo:

    Europia, 12. ed. O ttulo da obra ou do documento pode ser negritado, sublinhado ou itlico. Escolhido o padro a ser usado, o mesmo deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento. O

    nome da obra escrito com letra maiscula apenas a primeira letra e dos demais vocbulos se forem substantivo ou adjetivo,

    caso contrrio, sero escritos com minsculas. Exemplo:DURANT, Will. Histria da filosofia...

    Os meses so indicados no idioma oficial e abreviados, no

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  • devendo ser abreviados aqueles com quatro ou menos letras. Exemplos:

    ... jun/ago. 2001

    ... maio/set. 2000 Sendo documento publicado em mais de uma unidade ou volume, indicar a quantidade seguida da letra v minscula, aps o ano de publicao, procedido do nmero do volume. Exemplo:

    ...1994. 5 v. Se a paginao do documento for irregular ou no for paginado

    no lugar prprio devem ser colocadas as expresses: paginao irregular ou no paginado aps o ano de publicao. Exemplo:

    ...1500. Paginao irregular.

    ...1627. No paginado. Havendo homnimo de local (cidades) acrescenta-se a sigla do estado ou pas, entre parnteses, aps cada denominao. Exemplo:

    Palmas (PR), Palmas (TO). Sendo o trabalho traduzido, aps o ttulo do trabalho, escrever o nome do tradutor na forma nominal. O ttulo original pode ser

    indicado ao final da referncia. Exemplo:

    Ttulo original:... Frames of Mind.

    A data de suma importncia em uma referncia, por isso, deve

    ser colocada em qualquer uma que esteja na obra (de impresso, copirraite ou outra). Se nenhuma data for localizada, registra-se

    uma data aproximada, entre colchetes, no lugar indicado. A data sempre escrita em nmeros arbicos. Caso no se tenha idia da data, coloca-se 04 (quatro) hfens dentro de colchetes. Exemplo:

    ... [1970].

    ... [- - - -]. Em obras publicadas sob pseudnimo, este citado e se o verdadeiro nome for conhecido, deve ser escrito a seguir e entre

    colchetes. Exemplo:ALEMO, [Oscar Schineider].

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  • 3 CITAES, NOTAS DE RODAP E ABREVIATURAS

    3.1 Citaes3.1.1 Viso Geral

    Citaes so os conceitos, idias, informaes tiradas de

    outras fontes e assentadas no texto de um outro trabalho escrito que

    poder ser monografia, dissertao, tese ou qualquer outro.

    Citar com preciso e clareza a documentao usada e sugestes inseridas no texto. No copiar, o que pode ser considerado crime. Citar lcito, desde que sejam respeitadas as regras bsicas. Mencionar sempre a fonte de onde tirou a citao. Citar para enriquecer

    o trabalho, esclarecer, questionar ou concordar com o texto. Toda citao deve ser comentada e no deve ser extensa, mesmo porque objetiva fundamentar as afirmaes e as teses do autor.

    As citaes so normatizadas pela ABNT, por meio da NBR 10520/2002 e, sobre o uso e importncia delas nos trabalhos escritos de forma organizada, existe uma ampla bibliografia disposio do

    pblico leitor.3.1.2 Citao de at trs linhas

    Ficam dentro do texto, entre aspas duplas, so escritas no mesmo espaamento entre linhas e tamanho de letras. As aspas simples so usadas para indicar citao dentro da citao. Exemplo:

    Eu sou o cerrado e falo com voc moo (SANTOS, 1992, p. 7)

    Santos (1991, p. 20) afirma: Se eu fosse poeta no seria [...]

    3.1.3 Citao direta com mais de trs linhasEscrever sem aspas, recuando 4 (quatro) centmetros a partir da margem esquerda do texto e sem alterar a margem direita. Escrever com letra tamanho 10 e com espao entre linhas simples. A autoria deve ser colocada no final da citao. Nos trabalhos datilografados

    deve ser observado apenas o recuo.3.1.4 Incorrees

    Se encontrar incorrees no texto que vai citar, como lapso ou erros, colocar entre colchetes a expresso [sic] onde ocorreu o fato, e continuar a citao. Exemplo:

    O Brasil foi descoberto no final do ano de 1500 [sic] pelo

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  • portugus Pedro lvares Cabral.3.1.5 Supresso

    Se a citao longa e tem algum trecho que no diz respeito ao trabalho que est sendo escrito, esta pode ser suprimida, bastando indicar com reticncias entre colchetes, no incio, no meio ou no final

    da citao. Exemplo:[...] ento a metodologia responde a pergunta: como vou fazer a minha pesquisa [...] e nela so relacionadas todos

    os elementos necessrios para completar resposta questo investigada[...]

    3.1.6 nfase/Destaque na citao Ao fazer uma citao, possvel dar alguns destaques

    quando ela literal ou copiada, devendo ser colocada entre colchetes a expresso [sem grifo original], mas precedida do destaque escrito

    em itlico ou negrito. Exemplo:Citao, no texto de uma informao colhida em outra parte,

    pode ser uma transcrio ou parfrase, direta ou indireta, [sem

    grifo original] de parte escrita ou oral (NBR 10520/2002).

    3.1.7 Citao de um mesmo autor, em um mesmo ano Nas citaes de diversos documentos de um mesmo autor, em um mesmo ano, acrescido de letras minsculas aps a data e sem espaamento. Exemplo:

    (TOCANTINO, 1995a)(TOCANTINO, 1995b)

    3.1.8 Nome do autor na citao Quando o nome do autor estiver includo na frase ou

    sentena, o nome do autor escrito em letras minsculas seguido do ano da publicao, entre parnteses, e pgina. Exemplo:

    De acordo com Santos (1986, p. 45), os polticos em geral so corruptos.

    Segundo a ABNT, quando necessrio indicar pgina(s) ou seo(es) do texto citado, a referncia apresentada pelo nome do

    autor em maisculo, seguido de vrgula, ano da publicao, seguido de vrgula, a pgina, abreviada em minscula e o nmero da pgina entre parnteses, aps o texto citado. Exemplo:

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  • O planeta Terra um sistema que est passando pelo processo de entropia (IZETE, 1999, p. 108).

    3.1.9 Autores com o mesmo sobrenome Em citaes em que existam autores com o sobrenomes iguais, devem ser acrescentados as iniciais do nome aps o sobrenome e se a coincidncia continuar, escrever os nomes por extenso. Exemplo:

    (CARDOSO, P., 1902) (COLLARES, Santos, 2001)(CARDOSO, H., 1910) (COLLARES, Souza, 1991)

    3.1.10 Citaes indiretas de mesmo autor Nas citaes indiretas de vrios documentos, de mesmo autor, publicados em anos diferentes, mas mencionados simultaneamente,

    devemos ter as datas separadas por vrgula. Exemplo:(CASTRO, 1920, 1925, 1942)

    3.1.11 Citaes indiretas de vrios documentos ou de vrios autores Essas citaes simultneas devem estar entre parnteses, separadas por ponto e vrgula o autor e a data, e colocadas em ordem alfabtica. Exemplo:

    (FLORIANO, 1930; LOPES, 1930; PEREIRA, 1930).3.1.12 Obra citada vrias vezes

    Quando a mesma obra citada vrias vezes, pode ser referenciada cada uma por si s, ou de forma abreviada pelas

    expresses latinas: apud citado por, conforme, segundo; ibidem ou ibid na mesma obra; idem ou id igual a anterior; opus citatum ou op. cit. obra citada; passim aqui e ali; sequentia ou seq seguinte ou que se segue.

    Exemplos:Joo , op. cit., p. 20.Conceio apud Joo, 1993, p. 17.

    3.1.13 Informao verbal nas citaes Quando a citao proveniente de dados obtidos por meio de palestras, conferncias, debates, comunicaes, etc., colocar

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  • entre parnteses a expresso (informao verbal), dando maiores

    esclarecimentos em nota de rodap. Exemplos: No textoAo definir quem o seu presidente, voc define que funo

    ter o maior agente econmico do pas. (informao verbal)1.

    Na nota de rodap (letra 10, espao simples)_______________1 Informao obtida por meio de palestra do economista George Vidor na

    UNIGRANRIO em set. 2002.

    3.1.14 Citao em outro idioma Traduzir o texto a ser citado, porque o trabalho deve ser escrito num s idioma, colocando entre parnteses ao final do texto

    citado a expresso (traduo nossa). O texto no idioma original pode ser colocado em nota de rodap.

    3.1.15 Sistemas de chamada So dois os sistemas de chamada nas citaes nos textos: o numrico e o de autor-data.

    3.1.15.1 Sistema numrico de chamada feito por numerao nica e consecutiva do incio ao

    fim do trabalho, em algarismos arbicos. A numerao remetida

    lista de referncias do final do captulo, final do trabalho ou a notas

    de rodap, sendo nesse sistema desaconselhada a nota de rodap. A colocao da numerao pode ser entre parnteses, alinhada ao texto ou acima da linha do texto em expoente linha do mesmo, depois do final da citao (Ao se usar o Word da Microsoft, simplesmente

    aperta-se concomitantemente as teclas CTRL + ALT + f). Exemplos:

    De acordo com Galileu Galilei, no se pode ensinar tudo a algum [...]2.Segundo William Douglas, a diferena entre o sonho e a

    realidade a quantidade certa de tempo e trabalho(5).3.1.15.2 Sistema autor-data de chamada

    Pelo sobrenome do autor ou pela instituio responsvel at o primeiro sinal de pontuao, acrescida de data da publicao e pgina da citao, se direta, separado por vrgula e entre parnteses. Exemplos:

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  • No texto:A leitura pode ser oral ou silenciosa, tcnica e de informao

    (SALOMON, 1999, p. 59). Na lista de referncias:SALOMON, Dcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2.

    ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1972. Se o ttulo iniciar por artigo (definido ou indefinido) ou

    monosslabo, este deve ser includo na indicao da fonte. Exemplo:

    No texto:Eles disseram... (A FLOR..., 1995, p. 4). Na lista de referncias:A FLOR Prometida. Folha de So Paulo, S.P., p. 4, 2 abr. 1995.

    3.1.16 Chamada de citao nas notas de rodap Deve ser usado o sistema autor-data para citaes feitas

    no texto e o sistema numrico para as notas explicativas. Devem ser alinhadas esquerda, dando-se um espao aps o expoente, em espao simples e letra tamanho 10. Sua escrita inicia dando-se um espao entrelinhas aps o trao de 3cm de comprimento, para separ-la do texto. Exemplo:

    _____________1 Observar a abordagem feita por Lopes (1940) sobre evoluo.

    2 A paz nas ruas somente ser possvel se os jovens quiserem Saulo(1993).

    3.1.16.1 Notas de referncias A numerao deve ser em algarismos arbicos, nica e consecutiva para cada captulo ou parte. Na primeira citao de uma obra em nota de rodap, a referncia deve ser completa e as seguintes

    da mesma obra, autoria, usar abreviaturas como: idem, id. Exemplo (no rodap da pgina):

    ____________2 SANTOS, William Douglas Resinente. Como passar em provas e concursos. 13. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2002.

    Em citaes subseqentes da mesma obra e mesmo autor podem ser referenciadas de maneira abreviada, usando as

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  • expresses: Vrias obras de mesmo autor, usar idem: mesmo autor____________3 COLLARES, Izete Pauer dos Santos, 1999, p. 15. (1 citao)

    4 Id., 2000, p. 29. (citao seguinte)

    Mesmo autor, vrias obras:____________5 HERDY, 1966, p. 125.

    6 Ibid., p. 195.

    Quando se deseja se referir a obra citada anteriormente:____________20 COSTA, 1925, p. 39.21 SERPA, 1960, p. 51.22 COSTA, op. cit. P. 55. Quando a citao se refere a vrias partes da obra:____________30 ESTEVAM, 1907, passim.

    No lugar citado = loco citado = loc. cit.____________4 TRUMAN, 1942, p. 33-36

    5 TRUMAN, loc. cit.

    Confira, conforme = cf.

    ____________2 Cf. SCHINEIDER, 1941.

    Seguinte ou que se segue = et. seq.____________2 REIS, 1992, p. 3. et. seq.

    3.1.16.2 Citao de citao Ao usar a expresso apud, que significa citado por, conforme ou segundo, utilizado o modelo:

    No texto:Segundo Macieira (1900 apud PEREIRA, 1939, p. 62)... No rodap da pgina: ____________2 MACIEIRA, 1900 apud PEREIRA, 1939, p. 62.

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  • 3.2 Notas de rodap As notas de rodap servem para indicar fontes e textos

    existentes no trabalho, fazer comentrios posteriores, indicar ao

    leitor outras partes do trabalho e dar validade, crdito e legitimidade declarao feita. Deve-se optar pelo sistema nome-data-pgina no

    meio do texto ou s pelo uso de notas de rodap. Havendo citao de obra ou autor ou qualquer outro elemento julgado necessrio para legitimar, dar legalidade e cientificidade ao

    que o escritor defende, exige nota de rodap e registro na referncia

    bibliogrfica final. Todavia, se na citao for colocado nome do autor,

    ano e pgina de onde foi tirada, no h necessidade da nota de rodap,

    apenas na referncia final.

    3.2.1 Tipos de notas de rodap Notas explicativas: quando se d explicaes sobre a citao; Notas bibliogrficas: quando se faz comentrios ou

    revelaes sobre as bibliografias citadas ou usadas.

    Referncias: quando se opta por no utilizar o sistema nome-data-pgina no corpo do texto ou quando se referencia

    de forma completa.

    3.3 Abreviaturas de palavras, de ttulos de peridicos e de publicaes seriadas As abreviaturas adotadas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), esto reguladas pela NBR 6032/89 e so utilizadas em quaisquer trabalhos acadmicos e cientficos.

    Objetivam enfocar normas para abreviar palavras, ttulos

    de peridicos e publicaes seriadas, para facilitar a indicao de

    referncias, citaes e legendas bibliogrficas.

    Abrevia-se uma palavra, suprimindo o final dela e

    substituindo por um ponto. No correto abreviar palavras com menos de 5 (cinco) letras, exceto aquelas listadas na relao constante deste trabalho. De forma excepcional suprime-se letras do meio da

    palavra, isto , por contrao. Exemplos:companhia = cia

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  • Doutor = Dr. Os substantivos em cujo final constam sufixos logia,

    grafia, nomia ou seus derivados so abreviados escrevendo-se

    at as letras I, gr e n que iniciam os sufixos. Exemplos:

    morfologia = morfol.

    historiografia historiogr.

    autonomia = auton. Nas abreviaturas, s se indica o plural em caso de necessidade, devendo acrescentar abreviatura do singular um trao de unio e a seguir escrever a ltima letra da forma plural, sem usar o ponto final

    da abreviatura. Exemplo:Revista da Federao dos Sindicatos de Transporte de S. Paulo =R. da Fed. dos Sind. de Transp. de S. Paulo.

    Da mesma forma so abreviados os termos de lnguas

    diferentes que tenham a mesma raiz e sentido idnticos, desde que a

    ortografia permita. Palavras compostas tm cada elemento abreviado

    como se isolado estivessem, unindo-os por um trao de unio. Exemplo:

    Boletins mdico = B. med. No so abreviados os ttulos com uma nica palavra, simples ou composta, com ou sem artigo. Exemplo:

    Canrias, O princpio, O lambe-lambe. Respeita-se a ordem dos vocbulos do ttulo original nas abreviaes, observando, que a primeira palavra escrita com maiscula, quando se tratar de substantivo e em minscula quando adjetivo, excetuando quando se tratar de ttulos de organizaes pblicas e privadas. Em geral nos ttulos, todas as palavras so abreviadas, devendo ser suprimidos todos os artigos, conjunes, preposies e locues similares. Constitui exceo dessas supresses quando so necessrios para a compreenso do texto. As conjunes und e och, quando forem mantidas, devem ser abreviadas por

    u e o, respectivamente constitui ainda exceo quando existe conjuno entre duas palavras compostas que tenha a segunda parte em comum. Exemplo:

    Problemas norte-coreanos e sul-coreanos = Probl. norte e sul cor.

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  • Tendo um ttulo uma sigla ou sendo constitudo por ela deve conserv-la abreviando-se o restante do ttulo, se for o caso.

    Exemplo:Caderno da CEPAL = Cad. CEPAL

    Caso dois ou mais peridicos tenham o mesmo ttulo genrico, abreviado ou no e mesmo local de publicao, obrigado incorporar ao ttulo do editor, entre colchetes e a sigla se houver. Exemplos:

    Boletim Estatstico [Fundao Getlio Vargas] = B. Estat. FGVBoletim Estatstico [Administrao do Porto do Rio de Janeiro] = B. Adm. Porto RJ

    Quando o ttulo contm nomes de pessoas, estas so conservados na ntegra, e os demais vocbulos so abreviados. Exemplo:

    Memorial da Casa de Rui Barbosa = Mem. Casa Rui Barbosa

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  • 4 ARTIGO CIENTFICO

    Artigos cientficos so comunicaes breves divulgadas em

    Revistas Cientficas que, por sua vez, so veculos de comunicao

    do conhecimento que cumprem funes de registro oficial pblico

    da informao, mediante a reconstruo de um sistema de editor-

    avaliador e de um arquivo pblico fonte para o saber cientfico. As

    normas para revistas cientficas so especficas de cada peridico, de

    acordo com a indexao e rea de conhecimento. Opcionalmente, a seguir, apresentamos as normas de publicao da Revista Cientfica

    do Cadernos UniFOA. A Revista Cadernos UniFOA uma publicao quadrimestral arbitrada que visa sustentar um espao editorial de natureza inter e multidisciplinar. Publica prioritariamente pesquisas originais e contribuies de carter descritivo e interpretativo, baseadas na literatura recente, bem como artigos sobre temas atuais ou emergentes e comunicaes breves sobre temas relevantes e inditos desenvolvidos em nvel de Graduao e Ps-graduao Lato e Stricto Sensu. So aceitos trabalhos para as seguintes sees: (1) Reviso - reviso crtica da literatura sobre temas pertinentes sade pblica (mximo de 10.000 palavras); (2) Artigos - resultado de pesquisa de natureza emprica, experimental ou conceitual (mximo de 8.000 palavras); (3) Notas - nota prvia, relatando resultados parciais ou preliminares de pesquisa (mximo de 2.000 palavras); (4) Resenhas - resenha de livro relacionado ao campo temtico de CSP, publicado nos ltimos dois anos (mximo de 1.200 palavras); (5) Cartas - crtica a artigo publicado em fascculo anterior do Cadernos UniFOA ou nota

    curta, relatando observaes de campo ou laboratrio (mximo de 1.200 palavras); (6) Artigos especiais - os interessados em contribuir com artigos para estas sees devero consultar previamente o Editor: (7) Debate - artigo terico que se faz acompanhar de cartas crticas

    assinadas por autores de diferentes instituies, convidados pelo

    Editor, seguidas de resposta do autor do artigo principal (mximo de 6.000 palavras); (8) Frum - seo destinada publicao de 2 a 3

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  • artigos coordenados entre si, de diferentes autores, e versando sobre

    tema de interesse atual (mximo de 12.000 palavras no total). O limite de palavras inclui texto e referncias bibliogrficas

    (folha de rosto, resumos e ilustraes sero considerados parte).

    4.1 Apresentao do Texto So aceitas contribuies em portugus ou ingls. O original deve ser apresentado em espao duplo e submetido eletronicamente, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, com margens de

    2,5cm. Deve ser enviado com uma pgina de rosto, onde constar ttulo completo (no idioma original e em ingls) e ttulo corrido, nome(s) do(s) autor(es) e da(s) respectiva(s) instituio(es) por extenso, com endereo completo apenas do autor responsvel pela correspondncia. Todos os artigos devero ser encaminhados acompanhados de disquete ou CD contendo o arquivo do trabalho e indicao quanto ao programa e verso utilizada (somente programas compatveis com Windows). Notas de rodap no so aceitas. imprescindvel o envio de carta informando se o artigo est sendo encaminhado pela

    primeira vez ou sendo reapresentado. No envio da segunda verso do artigo dever ser encaminhada uma cpia impressa, acompanhada de disquete ou CD.

    4.2 Ilustraes As figuras devero ser enviadas em impresso de alta

    qualidade, em preto-e-branco e/ou diferentes tons de cinza e/ou

    hachuras. Os custos adicionais para publicao de figuras em cores

    so de total responsabilidade dos autores. necessrio o envio dos grficos, separadamente, no formato do programa em que foram

    gerados (SPSS, Excel, Harvard Graphics etc.), acompanhados de seus parmetros quantitativos, em forma de tabela e com nome

    de todas as variveis. Tambm necessrio o envio de mapas no formato WMF, observando que os custos daqueles, em cores, sero

    de responsabilidade dos autores. Os mapas que no forem gerados

    em meio eletrnico devem ser encaminhados em papel branco (no utilizar papel vegetal). O nmero de tabelas e/ou figuras dever ser

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  • mantido ao mnimo (mximo de sete tabelas e/ou figuras).

    4.3 Resumos Com exceo das contribuies enviadas s sees Resenha ou Cartas, todos os artigos submetidos em portugus devero ter resumo na lngua principal e em ingls. Os artigos submetidos em ingls devero vir acompanhados de resumo em portugus, alm do abstract em ingls. Os resumos no devero exceder o limite de 250 palavras e devero ser acompanhados de 3 a 5 palavras-chave.

    4.4 Nomenclatura Devem ser observadas rigidamente as regras de nomenclatura zoolgica e botnica, assim como abreviaturas e convenes adotadas em disciplinas especializadas.

    4.5 Pesquisas envolvendo seres humanos ou animais A publicao de artigos que trazem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos est condicionada ao cumprimento dos princpios ticos contidos na Declarao de Helsinki (1964,

    reformulada em 1975, 1983, 1989, 1996 e 2000), da World Medical

    Association (http://www.wma.net/e/policy/b3.htm), alm do atendimento a legislaes especficas (quando houver) do pas no

    qual a pesquisa foi realizada. Artigos que apresentem resultados

    de pesquisas envolvendo seres humanos devero conter uma clara afirmao deste cumprimento (tal afirmao dever constituir o

    ltimo pargrafo da seo Metodologia do artigo). Quando relatam

    experimentos com animais, os autores devem mencionar se foram

    seguidas as diretrizes institucionais e nacionais para os cuidados e a utilizao dos animais de laboratrio. Aps a aceitao do trabalho para publicao, todos os autores devero assinar um formulrio, a ser

    fornecido pela Secretaria Editorial do Cadernos UniFOA indicando o

    cumprimento integral de princpios ticos e legislaes especficas.

    4.6 Agradecimentos Contribuies de pessoas que prestaram colaborao intelectual

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