manual técnico duralight 1

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Qualidade Inovao

Ecologia

Manual Tcnico

ndice Temtico

Introduo 5

1. Consideraes Gerais 9

2. Manuseamento, Transporte, Armazenamento e Instalao 19

3. Consideraes de Projecto 33

4. Gama Disponvel 75 Bibliografia

Referncias Normativas

ndices

IntroduoInovaoduralight o nome do sistema de grandes dimenses para saneamento sem presso, fabricado pelaFERSIL. duralight uma estrutura tubular de paredes duplas, formada por uma parede interna lisa e uma externa corrugada. fabricado com o mesmo dimetro exterior dos tubos de saneamento tradicionais rgidos, possibilitando a utilizao conjunta dos vrios sistemas. O sistema completo (tubos, acessrios e caixas de inspeco), estando disponvel nos dimetros de 160 a 500 mm e com uma rigidez anelar correspondente a SN4 e SN8. A configurao das ranhuras dos tubos d garantias de o tubo se manter estvel no enchimento e de no se prender na manipulao.

QualidadeA FERSIL utiliza o Polipropileno copolmero, o qual confere ao sistema as melhores caractersticas possveis em termos de resistncia ao impacto e robustez, bem como uma elevada resistncia qumica e trmica, baixo peso, durao de vida prolongada, e por conseguinte, oferece uma boa economia. Devido sua elevada resistncia qumica o Polipropileno no afectado pelas componentes agressivas das guas residuais municipais, bactrias, condies anaerbias ou rochas compostas cidas. Com a utilizao do duralight, oferecemos um sistema completo que cumpre todos os requisitos da mais alta qualidade e funcionamento, em termos de saneamento bsico municipal, com uma durao de vida prolongada.

EcologiaA preocupao crescente com o ambiente leva a que a competitividade das empresas passe pelo desenvolvimento de produtos com ndice de poluio reduzidos ao mnimo. O novo sistema de saneamento da FERSIL, em Polipropileno, duralight, foi desenvolvido respeitando esses princpios, uma vez que o Polipropileno: reciclavel, dado que as suas propriedades no so irrecuperveis a sua produo e transformao no so poluentes, devido em parte sua inrcia qumica os gases de decomposio no so txicos. O sistema duralight garante ainda uma estanquidade a 100%, eliminando a possibilidade de fugas e consequentemente a contaminao dos solos. Com o sistema duralight a FERSIL contribui para a melhoria da qualidade de vida das sociedades atravs de um ambiente mais limpo, puro e saudvel.

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Captulo 1 - Consideraes gerais1 ESPECIFICAES DE PRODUTOO sistema duralight segue as especificaes de produto, definidas pelo projecto de norma Europeu prEN 13476 (Tubagens estruturadas para saneamento).

2 CAMPOS DE APLICAODevido s suas propriedades, o sistema duralight pode ser aplicado em condutas subterrneas de saneamento sem presso para transporte de guas residuais e pluviais, conforme a regulamentao em vigor.

3 CARACTERSTICAS 3.1 Matria-PrimaOs tubos e acessrios do sistema duralight so fabricados com Polipropileno copolmero aditivado. O polipropileno copolmero, nome vulgar para o copolmero de etileno e propileno, combina a superior resistncia ao choque dos polietilenos com a melhor rigidez dos polipropilenos. De acordo com o projecto de Norma Europeu prEN 13476-1, a matria-prima utilizada no fabrico das tubagens corrugadas duralight deve apresentar as propriedades contidas na Tabela 1. Segundo o mesmo projecto de Norma, os testes a efectuar matria-prima e os respectivos resultados encontram-se na Tabela 2.Tabela 1 Propriedades do material utilizado nas tubagens corrugadas duralight

Caracterstica Modulo de Elasticidade E(1min) Densidade mdia Coeficiente mdio de expanso linear Condutividade trmica Resistncia superficial

Valor 1250 1850 ~ 900 ~ 0,14 ~ 0,2 >1012

Unidade MPa kg/m3 mm/mK WK-1m-1

Tabela 2 Testes efectuados matria-prima

Caracterstica Ensaio de presso interior 140 h Ensaio de presso interior 1000 h ndice de fluidez

Requerimentos No pode haver falhas durante o perodo do teste No pode haver falhas durante o perodo do teste 1,5 g/10 min

Parmetros do Caracterstica Temperatura N de peas Tenso circunferncial Temperatura N de peas Tenso circunferncial Temperatura Massa

teste Valor 80 C 3 4,2 MPa 80 C 3 3,6 MPa 230 C 2,16 kg

Norma

EN 921

EN 921 ISO 1133:1997 Condio 6M

3.2 Aspecto e CrOs tubos duralight apresentam uma dupla parede, corrugada externamente e lisa no seu interior, a seco longitudinal do perfil pode apreciar-se na Figura 1 (ver Tabela 5). Ambas as superfcies so isentas de defeitos, tais como: bolhas, fissuras e incluses, que possam afectar a estanquidade do sistema.

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Figura 1 Perfil do tubo corrugado duralight

Tanto a superfcie interior como a exterior, so opacas, sendo a superfcie externa cor "telha" Ral 8023 e a interna de cor creme no SN8 e cor telha no SN4.

3.3 Sistema de UnioOs tubos num extremo terminam com uma boca termoconformada (fuso da boca com o tubo atravs de frico), com a superfcie interior lisa e no outro extremo com o corrugado exterior na zona do vale. Os acessrios apresentam nas duas extremidades bocas com a superfcie interior lisa. A unio feita mediante uma junta elstica colocada nos vales do perfil corrugado numa extremidade do tubo, produzindo estanquidade com a parede interior lisa da boca de outro tubo ou acessrio. Na Figura 2 pode ser observado o perfil da junta elstica.

Figura 2 Perfil da junta elstica (todas as dimenses esto em mm)

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3.4 Caractersticas GeomtricasNa Tabela 3 apresentam-se os valores dos comprimentos da boca e dos dimetros exteriores e interiores mnimos, em funo dos dimetros nominais e das classes de rigidez, de acordo com a norma prEN 13476-1.Tabela 3 Valores dos dimetros internos e externos mdios mnimos e dos comprimentos teis, em funo do dimetro nominal

DN

Comprimento til (mm) 494,0 472,0 465,0 445,0 407,5 377,1

Dimetro exterior mdio mn (mm) 160 200 250 315 400 500

160 200 250 315 400 500

Dimetro interior mdio mn (mm) SN4 140,5 175,9 218,2 276,1 349,0 438,4

Dimetro interior mdio mn (mm) SN8 140,3 175,3 217,4 274,4 347,6 436,6

Na Tabela 4 encontram-se tabelados os valores das dimenses das bocas dos tubos, em funo do dimetro nominal (ver Figura 3).Tabela 4 Valores das dimenses da boca do tubo, em funo do dimetro nominal DN 160 200 250 315 400 500 D (mm) 160,80,3 201,10,4 252,80,4 318,50,5 404,50,8 506,31,0 L (mm) 106,0 128,0 135,0 155,0 192,5 222,9 L1 (mm) 66 80 85 96 120 139 Dis (mm) 145,3 182,4 229,8 291,0 364,0 457,6 Lw (mm) 31 36 36 42 50 57 e4 (mm) 2,5 3,1 3,6 4,5 5,6 6,9

Na figura seguinte apresenta-se a representao esquemtica de uma boca do tubo, com as dimenses caractersticas.

Figura 3 Esquema da boca do tubo

As dimenses e espessuras do perfil do tubo e as respectivas tolerncias especificadas na norma prEN 13476-1 (ver Figura 1) esto representadas na Tabela 5.

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Tabela 5 Valores das dimenses, espessuras e tolerncias do perfil do tubo, em funo do dimetro nominal (todas as dimenses esto expressas em mm)

DN 160 200 250 315 400 500* ver Figura 1

h* 7,5 9,5 13 16 21 25

SN4 e1* 1,25 1,45 1,7 1,95 2,4 3,3

e2* 1 1,1 1,2 1,5 2,1 2,5

h* 7,5 9,5 13 16 21 25

SN8 e1* 1,25 1,45 1,8 2,1 2,6 3,3

e2* 1,1 1,4 1,5 2,2 2,6 3,4

O comprimento total das tubagens duralight de 6 m.

3.5 Caractersticas Fsicas e Mecnicas dos Tubos e AcessriosOs tubos e acessrios devem apresentar as caractersticas expressas nas Tabelas 6 e 7 respectivamente, segundo o projecto de norma Europeu prEN 13476.Tabela 6 Caractersticas fsicas e mecnicas dos tubos

Caracterstica

Requerimentos 2%;

Parmetros do teste Caracterstica Temperatura e 8 mm e > 8 mm Tempo de ensaio: e 8 mm e > 8 mm 30 min 60 min Valor (150 2) C

Norma

Contraco

a amostra no pode Tempo de ensaio: 30 min 60 min (150 2) C riscos ou bolhas apresentar fissuras nem borbulhas

Mtodo B da EN 743: ar

longitudinal a quente apresentar fissuras,

A amostra no pode Temperatura Ensaio na estufa

ISO 12091

Rigidez Circunferncial 4 kN/m Especfica (RCE)

2

8 kN/m2 TIR 10%

De acordo com a Norma EN ISO 9969 Temperatura Tipo de percurtor Massa percurtor para: (0 1) C d90 1,0 Kg 1,6 Kg 2,0 Kg 2,5 Kg 3,2 Kg 2000 m 30% do dem Deve incorporar no mnimo de 5 ribs.

EN ISO 9969

Meio de acondicinamento gua

Resistncia ao choque

125 < dem,mim 160 160 < dem,mim 200 200 < dem,mim 250 250 < dem,mim 315 315 < dem,mim Altura da queda: 110 < dem,mim A amostra no pode

EN 744

Flexibilidade anelar (esmagamento) Coeficiente de fluncia

apresentar rotura ou deformao das paredes do tubo. 4 extrapolao para 2 anos

Deformao Comprimento da amostra

EN 1446

De acordo com Norma EN ISO 9967

EN ISO 9967

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Tabela 7 Caractersticas fsicas e mecnicas dos acessrios

Caracterstica

Requerimentos A profundidade das das fissuras e riscos no pode ser 20% da espessura da parede na vizinhana dos pontos de injeco. A profundidade da linha de marcao no deve abrir mais de 20% da espessura da parede. A amostra no pode sofrer roturas na parede e o Oring se saltar fora deve ser possvel a sua colocao correcta manualmente

Parmetros do teste Caracterstica Valor Temperatura (150 2) C Tempo de ensaio: Ver EN 763

Norma

Ensaio na estufa

Mtodo A da EN 743

Resistncia ao impacto

Temperatura Altura da queda do percutor: ddem,mim > 125 Posio do impacto

0C EN 12061 500 mm Boca do abocardo

3.6 Caractersticas Fsicas e Mecnicas do Sistema de LigaoO sistema de ligao deve apresentar as caractersticas expressas na tabela seguinte segundo o projecto de norma Europeu prEN 13476-1.Tabela 8 Requerimentos de performance do sistema de ligao

Caracterstica

Requerimentos

Estanquidade unio

No verte No verte -0,27 bar

Ensaio de longa durao da junta elstica

No verte No verte -0,27 bar Presso da junta: - aps 90 dias 1,3 bar - 100 anos extrapolao 0,6 bar

Parmetros do teste Caracterstica Valor Temperatura (232) C Deformao do tubo 10 % Deformao da boca 5 % Presso gua 0,05 bar Presso gua 0,5 bar Presso ar -0,3 bar Temperatura (232) C Deflexo junta: 2 de 315 1,5 315 < de 630 Presso gua 0,05 bar Presso gua 0,5 bar Presso ar -0,3 bar

Norma

EN 1277, Condio B

EN 1277, Condio C

Temperatura

(232) C

EN 1989

3.7 Caractersticas QumicasO Polipropileno apresenta uma elevada inrcia qumica e resistncia a agentes qumicos, o que o torna resistente a um grande nmero de produtos qumicos incluindo bases e maioria dos cidos. Para informaes mais detalhadas deve consultar-se a Tabela de Resistncias Qumicas da FERSIL ou a Norma ISO/TR 10358.

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4 CONTROLO DE QUALIDADE 4.1 Controlo de Qualidade da Matria-Prima e dos TubosA qualidade dos tubos da gama duralight assegurada pelo laboratrio da FERSIL, atravs do cumprimento do Plano de Inspeco e Ensaios ao Produto Acabado no mbito do Sistema de Garantia da Qualidade segundo a Norma NP EN ISO 9002. O sistema da Qualidade da FERSIL reconhecido pela APCER (Associao Portuguesa de Certificao), ao qual lhe est atribudo o certificado N.97/CEP.565. Os principais ensaios executados na FERSIL so os seguintes:Tabela 9 Ensaios realizados pela FERSIL matria-prima e ao produto acabadoAPCER CERTIFICADO N.97/CEP.565 SISTEMA PORTUGUS DA QUALIDADE NP EN ISO 9002

ENSAIOS Controlo De Recepo Das Matrias Primas Ensaio do valor K (Viscosidade Cinemtica) Ensaio do contedo em matrias volteis Ensaio da densidade aparente Ensaio da granulometria Determinao do ndice de fluidez Controlo Do Produto Acabado Determinao da resistncia ao impacto Determinao da rigidez anelar Determinao da estanquidade gua Flexibilidade

Para alm dos ensaios referidos, so feitos ensaios de auto-controlo cada 4 horas e com um mnimo de uma vez por turno. Os ensaios de auto-controlo feitos ao produto acabado so os seguintes: - Espessura pontual e mdia do tubo e da boca do tubo; - Dimetro interior e exterior do tubo; - Comprimento do tubo; - Dimetro interior mdio da boca; - Comprimento da boca.

4.2 Controlo de Qualidade da Junta ElsticaOs ensaios realizados junta elstica so os constantes na Tabela 10.Tabela 10 Ensaios realizados junta elstica

Controlo De Recepo Aspecto geral e acabamento Dimenses Determinao de deflexo/deformao Controlo Do Produto Acabado* Determinao da dureza Controlo da matria-prima Determinao de deflexo/deformao Flexibilidade* Realizados pela empresa produtora das juntas

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5 MARCAO DOS PRODUTOSA identificao dos tubos feita atravs da marcao dos mesmos, segundo o projecto de Norma Europeu prEN 13476-1. A marcao deve ser feita longitudinalmente e de forma indelvel no mnimo em cada 2 metros de comprimento de tubo e devem constar as seguintes informaes: - Norma de referncia: - Marca Comercial: - Dimetro Nominal: - Classe de rigidez: - Material: - Cdigo da rea de aplicao: - Ano, ms e dia de fabricao: prEN 13476 DN/OD

duralight FERSILex: 315 SN4 ou SN8 PP U ex: 2001-04-03

6 VANTAGENS DO SISTEMA DURALIGHT 6.1 Benefcios do PP em Instalaes de Saneamento EnterradoSegurana Baixo peso especfico; Fcil e seguro de manusear e instalar em vala. Durabilidade esperana de vida de 50 anos Excelente resistncia qumica e corroso ISO 10358; Excelente resistncia abraso e propagao de fissuras; Resistncia a altas temperaturas; Excelente resistncia ao impacto, mesmo a temperaturas abaixo de 0 C; Propriedades de acordo com o Projecto de Norma Europeu prEN 13476; Os sistemas de tubagem em PP tem integridade estrutural, so flxiveis e toleram movimentos do solo; Baixa probabilidade de falha comparado com os materiais tradicionais. Projecto Todas as partes do sistema so feitas no mesmo material, incluindo tubos, acessrios, caixas de inspeco, etc; Excelente acabamento superficial e estabilidade dimensional. Manuseamento e instalao Elevada rigidez circunferencial classes de rigidez SN4 e SN8; Alta resistncia ao impacto mesmo a baixas temperaturas; Baixo peso especfico facilidade no manuseamento e instalao; Sistema de unio por junta elstica, estando esta posicionada no perfil, o que vai evitar o seu deslocamento durante a instalao.

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Soluo amiga do ambiente No contm aditivos base de metais pesados ou no recomendados pela legislao; Totalmente reciclvel; A sua produo e transformao no so poluentes; Os gases da sua decomposio no so txicos; Unio por junta elstica, que garante uma estanquidade a 100%, eliminando a possibilidade de infiltraes para o interior da conduta e de fugas e consequentemente a contaminao dos solos. Poupana de tempo e dinheiro Baixo peso especfico por metro de tubo; Fcil de manusear e instalar; Preo competitivo.

6.2 Vantagens do Sistema duralight em Relao s Condutas No PlsticasCoeficiente de rugosidade inferior Fibrocimento: K = 0,25 mm K = 0,49 mm Beto: K = 1 mm K = 1,5 mm Grs: K = 0,2 mm apesar de ter uma grande lisura interior, como o comprimento do tubo normalmente utilizado de cerca de 2 m, implica a utilizao do triplo de juntas de estanquidade necessrias para tubagens de 6 m. Polipropileno duralight: K = 0,010 mm K = 0,10 mm K = 0,25 mm transporte de guas limpas; transporte de guas residuais; transporte de guas residuais e perdas de carga localizadas por ramais, em redes com poucos ramais; em condutas com muitas caixas de visita e ramais. em colectores, emissrios e troos rectos e longos com escassos cruzamentos; em redes com ramais domsticos e mudanas de direco.

entroncamentos, mudanas de direco, caixas de visita, etc. Rendimentos de montagem superiores (Admitindo os comprimentos mdios teis mais utilizados em obra) Beto: tubos com 3 m de comprimento. Grs: tubos com 2 m de comprimento e exigncia de instalao minuciosa e uma rasante totalmente regular. Polipropileno duralight: tubos com 6 m de comprimento. Facilidade de manuseamento e instalao: sistemas de corte e perfurao fceis de executar e disponibilidade de acessrios de ligao tanto para as caixas de visita como para o cruzamento de ramais no previstos na instalao que, no final da obra, atingem por vezes nmeros elevados. Durabilidade superior Preo competitivo

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Captulo 2 - Manuseamento, Transporte, Armazenamento e Instalao7 MANUSEAMENTO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTOO sistema duralight embora seja um material de alta robustez e indicado para a maioria das instalaes de saneamento enterrado sem presso, necessrio ter em ateno alguns cuidados no seu armazenamento, transporte e manuseamento:

Em estaleiro, os tubos devem ser armazenados em terreno firme e plano; apoiados na base sobre travessas de madeira, com cunhas, afim de evitar deslizamentos e assegurar a estabilidade das pilhas. Normalmente suficiente a utilizao de duas travessas de madeira colocadas a 1m da extremidade dos tubos. Quando se acondicionam tubos as bocas devero ser colocadas alternadamente na palete e suficientemente projectadas para o exterior, por forma a que os tubos estejam correctamente suportados ao longo de todo o comprimento. Os suportes laterais das paletes devero ser colocados a intervalos mximos de 1,5 m. Os tubos devem ser suportados em todo o seu comprimento. Tubos de diferentes dimetros e espessuras devero ser stockados separadamente. No caso de isto no ser possvel, os de maior dimetro e espessura devero ser colocados no fundo.

Figura 4 Ilustrao de empilhamento em pirmide truncada

No empilhamento dos tubos em pirmide truncada deve-se evitar alturas excessivas. Recomenda-se como altura mxima 1,5 m. A exposio prolongada radiao ultra-violeta ( luz solar ) pode reduzir a resistncia dos tubos ao impacto e causar descolorao. No caso de no ser possvel o armazenamento sombra, os tubos devem ser protegidos com lonas ou plsticos. Os tubos devero ser armazenados ao abrigo de fontes de calor e no devero ter contacto com produtos potencialmente perigosos como gasleo, tintas ou solventes. Os acessrios e as juntas de ligao devem permanecer nas embalagens e protegidos do sol at sua instalao. Durante o manuseamento deve-se evitar golpes, riscos e outras operaes que possam danificar os tubos e acessrios. No se devem deixar cair os tubos ou rod-los sobre materiais granulares ou cortantes. Os tubos, quando manuseados individualmente, devem ser baixados, erguidos e transportados de forma controlada sem serem arremessados ou arrastados No armazenamento em paletes no aconselhavel a sobreposio de mais de trs paletes.

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Figura 5 Ilustrao de empilhamento de paletes

O manuseamento de atados ou de paletes requer o uso de equipamento mecnico apropriado. A tcnica escolhida no dever causar qualquer dano nos tubos. Os cabos para descarga devem estar protegidos para evitar danos na superfcie do tubo, o ideal a utilizao de cintas. No caso de serem utilizados aparelhos do tipo vertical, os apoios metlicos devem ser protegidos com borracha, para no danificar a extremidade dos tubos.

Figura 6 Ilustrao da proteco a utilizar nos apoios metlicos em aparelhos do tipo vertical

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No transporte de tubos, os veculos devero apresentar os estrados lisos e isentos de pregos e/ou outras salincias. O veculo dever estar equipado com suportes laterais espaados entre si de cerca de 2 m. Todos os suportes devero ser lisos e sem arestas salientes. Quando o comprimento dos tubos ultrapassar o do veculo, a parte suspensa no dever exceder 1 m. Os tubos com maior rigidez devero ser colocados por baixo dos de menor rigidez.

8 MTODO DE LIGAOA ligao feita atravs de uma junta elstica colocada na 1 ranhura da extremidade corrugada do tubo. Na Figura 3 apresenta-se o esquema do sistema de montagem.

Figura 7 Esquema de montagem da junta elstica

Para uma correcta ligao necessrio: 1. Limpar a sujidade interior da boca do tubo e/ou acessrio e da junta elstica; 2. Para facilitar o deslizamento, aplicar lubrificante na superfcie da junta elstica e no interior da boca do tubo e/ou acessrio; 3. Opor a boca do tubo ou acessrio extremidade corrugada do tubo com a junta e empurrar at ficar introduzida. O encaixe pode ser manual, por mtodo de tubo suspenso ou mediante tractel.

9 INSTALAO EM OBRA 9.1 Termos e DefiniesNa figura seguinte apresenta-se uma ilustrao do significado e limites dos termos utilizados neste manual.

Figura 8 Ilustrao em corte de uma valaMT008_2 (OUT.2001) - Manual Tcnico - Sistema duralight para saneamento enterrado sem presso

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9.2 Forma da ValaPor razes econmicas e de distribuio de pesos (peso das terras e das cargas de trfego) as paredes da vala devem ser verticais, desde que a natureza do terreno e os meios de escavao utilizados o permitam (ver Figura 9.a). Na impossibilidade de execuo da vala com paredes verticais ou com pequenos taludes, aconselhamos a execuo de uma vala com a forma apresentada na Figura 9.b). Neste tipo de vala necessrio ter em ateno que a geratriz superior do tubo deve estar contida dentro da zona da vala com paredes verticais.

Figura 9 Tipos de vala

9.3 Largura da ValaA largura da vala dever ser tal que permita a correcta ligao dos tubos e compactao do material de enchimento. A largura da vala calculada atravs da frmula: b = DN + 500 em que: b - largura total da vala, em mm DN - Dimetro nominal do tubo, em mm Utilizando a frmula anterior, temos que, o valor do comprimento na horizontal entre a geratriz do tubo e a parede da vala, bs, 250 mm (ver Figura 8). Este valor independente do dimetro do tubo. Quando a instalao realizada em terreno muito instvel ou quando a profundidade de enterramento relativamente grande, pode ser necessrio larguras de vala maiores.

9.4 Profundidade da ValaNa determinao da profundidade da vala deve-se ter em ateno: as cargas fixas e mveis; a proteco da tubagem a temperaturas ambientais extremas; ao dimetro e propriedades da tubagem; ao declive necessrio para escoamento por gravidade.

A profundidade mnima dever ser de 0,8 m medidos desde a superfcie do terreno at geratriz superior do tubo.

9.5 Fundo do Leito de AssentamentoA superfcie do fundo do leito de assentamento dever ser contnua, uniforme e isenta de pedras (ver Figura 8). O leito dever ser feito com terra seleccionada ou areia, cuidadosamente compactado e com inclinao uniforme.

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9.6 Sobre-Escavao ou FundaesEm casos especiais de terrenos com pouca consistncia ou de terrenos rochosos, pode ser necessrio sobreescavar o fundo para preparar bem o leito. No caso de condutas colocadas em terrenos escarpados pode ser necessrio consolida-los ao solo, por meio de blocos de beto, colocados a distncias apropriadas. Estes blocos esto previstos para impedir o deslocamento das condutas e para evitar efeitos de drenagem. Em terrenos arenosos ou similares, solos orgnicos ou solos que apresentem variaes de volume consoante o teor de humidade, devem ser estudados caso a caso durante a construo da vala, para determinar a extenso da sobre-escavao e o tipo de material a utilizar na fundao. recomendvel que o material utilizado na fundao tenha uma compactao do tipo W (ver Tabela 12).

9.7 Condies EspeciaisQuando so esperadas modificaes a nvel do terreno, por exemplo, quando uma conduta passa por uma zona de transio de terrenos (dois ou mais tipos diferentes de solo) recomenda-se a utilizao de geotxtil, como se mostra nas Figuras 10, 11, 12 e 13. Se para alm disto tambm se prev grandes movimentaes do ou dos solos, esta soluo no apropriada e ter de ser estudada a melhor soluo.

Figura 10 Ilustrao de utilizao de geotxtil (1) para reduzir a irregularidade da instalao em zonas de transio de solos

Figura 11 Ilustrao de geotxtil (1) a formar uma zona parcial de proteco e suporte

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Figura 12 Ilustrao de geotxtil (1) a formar uma zona total de proteco e suporte

Figura 13 Ilustrao de geotxtil (1) a actuar como uma ncora para prevenir a flutuao

As valas inundadas devem ser secas antes da instalao para assegurar as condies de colocao convenientes e evitar choques hidrostticos. No caso de a instalao ser feita em valas com grande inclinao ou com existncia de gua no fundo (ex: lenois de gua subterrnea), para prevenir o arrastamento do material de enchimento e/ou a flutuao do tubo, necessrio tomar precaues especiais, tais como, cobrir o fundo da vala com cascalho filtrante (ver Figura 14).

Figura 14 Ilustrao de uma instalao com proteco contra a migrao de material

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Quando o solo muito mole de tal forma que no garanta a segurana dos operrios deve-se reforar a vala antes de fazer o leito. O reforo pode ser feito usando um colcho de madeira reforado com cimento ou geotxtil (ver Figura 15).

Figura 15 Ilustrao do fundo de uma vala reforado com um colcho de madeira

Se a tubagem instalada a pouca profundidade pode existir o risco de formao de gelo durante as estaes frias e deve ser utilizado isolamento trmico. O isolamento trmico pode ser feito com um revestimento de espuma de poliestireno ou outro material isolante apropriado, localizado de acordo com a Figura 16. Na escolha da forma de posicionamento do isolante trmico , segundo a Figura 16, tem de se ter em ateno as propriedades do solo original e do material de enchimento.

Figura 16 Exemplos de instalaes de isolamento trmico para tubagens enterradas

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9.8 Leito de AssentamentoA tubagem necessita de um suporte uniforme em todo o seu comprimento e isto conseguido atravs de um leito de assentamento (ver Figura 8). A espessura mnima do leito deve estar compreendida entre 100 e 150 mm. O material utilizado deve ser granular, por exemplo: cascalho, brita, areia, etc.. (ver Tabela 14). O material do leito deve ser espalhado uniformemente ao longo de toda a largura da vala e nivelado, mas no deve ser compactado.

9.9 EnchimentoNa escolha do material de enchimento tem de se ter em conta a classe de rigidez do tubo, a profundidade da instalao e a natureza do solo original. O material de enchimento deve ser granular com uma granulometria mxima de acordo com a Tabela 11.

Tabela 11 Granulometria do material de enchimento, em funo do dimetro nominal da tubagem

DN (mm) < 300 300

Granulometria mx (mm) 20 30

O solo original pode ser utilizado como material de enchimento se cumprir os seguintes requisitos: inexistncia de partculas de granulometria superior s recomendadas na Tabela 11; inexistncia de aglomerados de partculas superiores a 2 vezes a dimenso mxima expressa na Tabela 11; inexistncia de residuos de asfalto, garrafas, latas, rvores, etc.; ausncia de materiais passveis de congelao; ser possvel o grau de compactao recomendado na Tabela 12.

Tabela 12 Densidades Proctor, em funo da classe de compactao e tipo de material de enchimento

Classe de compactao N M W

4 SPD % 75 a 80 81 a 89 90 a 95

Grupo do material de enchimento 2 3 SPD % SPD % 84 a 89 79 a 85 90 a 95 86 a 92 96 a 100 93 a 96

1 SPD % 90 a 94 95 a 97 98 a 100

Normalmente para condutas no sujeitas a cargas de trfego uma classe de compactao N suficiente, em condutas que esto sujeitas a cargas de trfego necessrio uma classe de compactao do tipo W.

9.10 Mtodos de Compactao RecomendadosDe acordo com o projecto de norma prEN 1046, a espessura mxima das camadas e o nmero de passagens recomendadas em funo de tipo de equipamento utilizado na compactao, classe de compactao e classe de solo (ver Tabela 14) so os constantes na Tabela 13. Nesta tabela tambm se indica a espessura mnima de cobertura do tubo antes de se proceder compactao.

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Tabela 13 Espessura mxima e nmero de passagens recomendadas, em funo do tipo de equipamento utilizado na compactao

Equipamento

N. de passagens em funo da classe de compactao W M 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2

Espessura mxima das camadas aps compactao (m), em funo da classe de solo

Espessura antes da compactao

1

2

3

4

Manual: Min. 15 kg Vibrating tamper: Min. 70 kg Plate vibrator: Min. 50 kg Min. 100 kg Min. 200 kg Min. 400 kg Min. 600 kg Vibrating roller: Min. 15 kN/m Min. 30 kN/m Min. 45 kN/m Min. 65 kN/m Twin vibrating roller: Min. 5 kN/m Min. 10 kN/m Min. 20 kN/m Min. 30 kN/m Triple heavy roller: (sem vibrao) Min. 50 kN/m

3 3 4 4 4 4 4 6 6 6 6 6 6 6 6

0,15 0,30 0,10 0,15 0,20 0,30 0,40 0,35 0,60 1,00 1,50 0,15 0,25 0,35 0,50

0,10 0,25 0,10 0,15 0,25 0,30 0,25 0,50 0,75 1,10 0,10 0,20 0,30 0,40

0,10 0,20 0,10 0,15 0,20 0,20 0,30 0,40 0,60 0,15 0,20 0,30

0,10 0,15 0,10 0,15 -

0,20 0,30 0,15 0,15 0,20 0,30 0,50 0,60 1,20 1,80 2,40 0,20 0,45 0,60 0,85

6

2

0,25

0,20

0,20

-

1,00

9.11 Enchimento SuperficialO enchimento a partir dos 300 mm acima da geratriz superior do tubo, pode ser feito com material da prpria escavao com uma granulometria mxima de 300 mm. No caso de ser necessrio a compactao do enchimento superficial, o material utilizado deve apresentar no mximo um tamanho de partcula no superior a 2/3 da espessura da camada de compactao.

9.12 Classificao dos SolosNeste manual considerou-se a diviso dos solos em trs tipos, segundo o projecto de norma prEN 1046, nomeadamente solos granulares, coesivos e orgnicos. Cada um deles tem subgrupos, esta subdiviso para solos granulares feita com base no tamanho das partculas e nos solos coesivos com base nos nveis de plasticidade. Na tabela seguinte mostra-se a classificao dos solos segundo este critrio e a aptido dos mesmos para a sua utilizao como material de enchimento

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Tabela 14 Classificao dos solos segundo o projecto de norma prEN 1046

Tipo de solo #

Grupo de solo

*(GE) [GU]

Designao Cascalho de tamanho uniforme

Caractersticas

Exemplos

Uso em enchimento

Curva granulomtrica estreita, predominncia de uma granulometria Curva granulomtrica contnua, diversas granulometrias Curva granulomtrica em escada Curva granulomtrica estreita, predominncia de uma granulometria Curva granulomtrica contnua, diversas granulometrias Curva granulomtrica em escada Curva granulomtrica larga, intermitente com sedimento de gro fino Curva granulomtrica larga, intermitente com argila de gro fino

Cascalho de 1 granulometria contnua, [GW] mistura de cascalho e areia (GI) Misturas irregulares de [GP] cascalho e areia (SE) [SU] Areias de tamanho uniforme

Rocha britada, cascalho de praias e rio e de moreia, escria, cinza vulcnica Areias de dunas e de vales e bacias

Sim

(TA) Marga de (TL) Argila inorgnica, argila Estabilidade mdia e alta, reaco no muito lenta, plasticidade fraca aluvio, argila plstica (TM) e mdia [CL] Mistura de solos de gro Terra, areia [OK] diferente com humus ou Mistura de plantas ou no, cheiro calcria, areia de a podre, leves e porosas grs turfa 5 (OU) Sedimento orgnico e Grande estabilidade, reaco lenta Calcrio argila orgnica a muito rpida, plasticidade mdia conqufero, terra [OL] sedimentada a elevada (OT) Argila orgnica, argila Grande estabilidade, reaco nula, Lama, terra preta Orgnico [OH] com misturas orgnicas plasticidade mdia a elevada (HN) Turfas decompostas, fibrosas de Turfa (HZ) Turfa, outros solos muito cor castanha a preta orgnicos [PT] 6 Lama muito mole, depositada Lamas [F] Lamas debaixo de gua com areia, argila ou calcrio

Areias de granulometria contnua, mistura de cascalho e areia Granular Misturas irregulares de (SI) [SP] cascalho e areia Cascalho sedimentado, (GU) mistura de granulometria [GM] irregular de cascalho Cascalho argiloso, mistura (GT) de granulometria irregular [GC] de cascalho, areia e argila Areias sedimentadas, 3 (SU) mistura de granulometria [SM] irregular de areia e sedimento Areias argilosas, mistura (ST) de granulometria irregular [SC] de areia e argila Sedimento orgnico, (UL) areias muito finas, areia [ML] fina de sedimentos ou argila Coesivo 4

2

[SW]

Sim Areia de moreia de praia e de rio

Cascalho alterado pelo tempo, detritos, cascalho argiloso Sim

Curva granulomtrica larga, Areia saturada, intermitente com sedimento de terra preta, areia gro fino loesse Areia de terra Curva granulomtrica larga com preta, argila, fios de argila marga de aluvio Fraca estabilidade, reaco rpida, ligeira ou nula plasticidade Loesse, terra preta

Sim

No

No

* Os smbolos apresentados nesta coluna entre parntesis rectos, [] correspondem classificao segundo a norma BS 5930, e os entre parntesis curvos, () norma DIN 18196.

Quando o solo uma mistura de dois ou mais tipos de solos, pode-se utilizar para a sua classificao o solo predominante. Frequentemente a densidade ou grau de consolidao indicado para o solo sob a forma de letras ou nmeros, na Tabela 15 apresenta-se uma relao aproximada entre as vrias designaes utilizadas.

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Tabela 15 Terminologia utilizada nas classes de compactao

Designao % Densidade Proctor 1) Grau de compactao esperado Solos granulares Solos Orgnicos

Grau de Compactao 80 81 a 90 NO (N) MODERADO (M) BEM (W) Pouco denso Mole Mediamente denso Firme Denso Duro Muito denso Muito duro 91 a 94 95 a 100

1) Determinado de acordo com a Norma DIN 18127

Quando no conhecida informao detalhada sobre o solo original normalmente assume-se como grau de compactao entre 91 e 97% Densidade Proctor.

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