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Manual de Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso 2ª edição

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Orientação TCC

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Page 1: Manual Tcc Unicid

Manual de Orientação do

Trabalho de Conclusão de Curso

2ª edição

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“Este Manual é de uso exclusivo e pessoal do aluno da UNICID, sendo proibida a sua comercialização, cópia e reprodução,

mesmo parcial, por qualquer processo.”

Page 3: Manual Tcc Unicid

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Sumário

Apresentação ............................................................................................................................. 04

Orientações Gerais .................................................................................................................... 04

Primeira etapa: projeto de pesquisa .......................................................................................... 04

Fases da construção de um projeto de pesquisa ............................................................... 05

Planejamento do projeto de pesquisa ................................................................................. 06

Formatação do projeto de pesquisa ................................................................................... 07

Segunda etapa: artigo ................................................................................................................ 08

Elementos pré-textuais ....................................................................................................... 09

Elementos textuais .............................................................................................................. 09

Elementos pós-textuais ....................................................................................................... 10

Formatação do artigo .......................................................................................................... 11

Terceira etapa: apresentação presencial do artigo .................................................................... 12

Ata de registro da apresentação ......................................................................................... 12

Referências ................................................................................................................................ 12

Anexos ....................................................................................................................................... 15

Anexo A – Expressões latinas ............................................................................................ 16

Anexo B – Citações ............................................................................................................ 17

Anexo C - Referências de publicações avulsas .................................................................. 20

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Apresentação

Caro aluno,

A elaboração de um trabalho de conclusão do curso (TCC) é uma das exigências da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) para conclusão do curso de pós-graduação lato sensu.

Este manual tem por objetivo nortear sua produção acadêmica no que diz respeito às normas a serem utilizadas na formulação de seu TCC e aos critérios de avaliação e apresentação final.

Vamos indicar os passos que você deverá seguir, buscando auxiliá-lo na elaboração de seu projeto de pesquisa e, na seqüência, do seu TCC. Assim, esperamos contribuir para facilitar a execução dessa importante tarefa, que é uma das exigências para a conclusão do seu curso.

Orientações gerais

Para a conclusão do curso de pós-graduação lato sensu, é obrigatória a produção individual de um TCC. Nos cursos ofertados à distância pela UNICID o trabalho a ser desenvolvido é um artigo , precedido de um projeto de pesquisa.

Tanto o projeto de pesquisa, quanto o artigo deverão ser encaminhados via Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e serão devidamente orientados por um professor da Universidade, especializado no assunto.

Cada aluno poderá receber até três (3) orientações do professor responsável, as quais podem ser realizadas no decorrer do trabalho.

Será considerado aprovado o aluno que seguir os critérios abaixo:

• Apresentar objeto de estudo com proximidade temática em relação ao curso;

• Apresentar relevância do artigo;

• Argumentar e fundamentar teoricamente os conceitos;

• Utilizar as referências indicadas na orientação do trabalho;

• Aplicar e se apropriar das indicações e sugestões realizadas;

• Apresentar clareza e coerência textual;

• Apresentar, no texto, introdução, desenvolvimento e considerações finais;

• Cumprir as normas e prazos contidos neste manual e no calendário do curso;

• Realizar a apresentação presencial e pública do TCC.

Primeira etapa: projeto de pesquisa

O projeto de pesquisa é a etapa que antecede a elaboração do artigo propriamente dito. Deve-se apresentar, de maneira sucinta, o tema proposto para o trabalho, o problema a ser solucionado, a justificativa e relevância do trabalho, os objetivos e as hipóteses que serão investigadas, quais os principais materiais que irão embasar teoricamente a pesquisa, a metodologia que será utilizada durante o estudo e por fim, o cronograma de execução das atividades envolvidas na pesquisa.

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Fases da construção de um projeto de pesquisa

Primeiro passo: escolha do tema

Consiste na descrição do objeto de estudo, evidenciando qual a pesquisa pretendida. O pesquisador deve levar em conta sua formação e/ou experiência profissional, sua disponibilidade de tempo, bem como as suas concepções e tendências pessoais.

Se o tema é muito amplo, é preciso restringi-lo ou delimitá-lo, isto é, definir o que de fato se deseja pesquisar, indagar, estudar, questionar, identificar, utilizar, esclarecer, aprofundar, aplicar etc.

Segundo passo: problematização (ou situação-problem a)

Feita a escolha do tema, em seguida se efetuará a definição do problema (questão não resolvida que é o objeto de discussão em qualquer área do conhecimento). A formulação do problema deve ser interrogativa, usando uma linguagem clara e objetiva.

Terceiro passo: justificativa

Após definir o problema da pesquisa, cabe ao pós-graduando justificar as razões de sua escolha, ou seja, porque fazer tal pesquisa, quais serão as contribuições da pesquisa para a área do conhecimento em que se insere, qual sua relevância sob o ponto de vista social e científico.

Quarto passo: definição dos objetivos

Os objetivos de estudo definem aonde se quer chegar com a pesquisa: para que fazer esse trabalho? O objetivo deve se referir ao saber – investigar, inquirir, indagar, estudar, pesquisar, questionar, identificar, utilizar, esclarecer, aprofundar, aplicar etc.

Objetivo geral

O objetivo geral deve explicitar o que se pretende com o trabalho.

Objetivos específicos

Para o cumprimento do objetivo geral, os objetivos específicos devem manifestar as etapas previstas para completar a finalidade da proposta.

Quinto passo: questões a investigar ou hipóteses

Quando o trabalho é uma pesquisa experimental, as questões se relacionam com o problema a ser defendido ou explicado. Qual a minha resposta provisória para o problema? As respostas são provisórias porque ainda não foram pesquisadas nem demonstradas. Assim, a investigação e a continuidade do processo de pesquisa irão explicar a hipótese, sua necessidade, sua verificação, sua comprovação ou falsidade.

No trabalho científico, as hipóteses ou questões a serem investigadas devem funcionar como explicação criativa e provisória de um fenômeno, até que os fatos e os dados evidenciados pela pesquisa venham a contradizê-la ou confirmá-la. Assim, as questões a investigar têm a função de orientar o pesquisador na direção daquilo que pretende explicitar ou demonstrar com a pesquisa.

Quando o trabalho for de natureza qualitativa, discorre-se sobre o tema escolhido, aprofundando-o com as leituras realizadas.

Sexto passo: revisão de literatura ou fundamentação teórica

Para direcionar o seu estudo, é preciso fazer uma pesquisa bibliográfica sobre o problema a ser pesquisado, o que envolverá uma revisão da literatura sobre o tema escolhido.

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Escolhido o tema e, por meio da problematização (definição do problema ou questão a ser investigada), esse tema tendo se tornado passível de ser pesquisado, deve-se agora desenvolver a fundamentação teórica.

Devem ser investigadas as teorias, as teses, os pontos de vista existentes sobre o tema a ser pesquisado, os quais servirão de base ao seu estudo.

Sétimo passo: metodologia da pesquisa

A metodologia é utilizada para facilitar o cumprimento dos objetivos. Pergunta- se: para realizar a pesquisa em torno do tema proposto – problema/objetivo/hipótese –, que procedimentos devem-se adotar? Como fazer para realizar a investigação? Que passos devem ser dados?

Nesse momento, é interessante consultar um livro de metodologia da pesquisa (vários deles são indicados nas Referências) para conhecer os métodos (os procedimentos mais amplos de raciocínio) e as técnicas (os procedimentos mais restritos, que se concretizam por meio de instrumentos adequados). Então, é possível descobrir qual a melhor metodologia a ser utilizada na sua investigação.

Oitavo passo: cronograma de execução

É o controle do tempo necessário para o desenvolvimento do trabalho de pesquisa: como o tempo será distribuído? Quanto tempo será necessário para realizar o trabalho? Que etapas serão agendadas durante a pesquisa? O cronograma de execução deve ser elaborado com base nos prazos de orientação/elaboração estabelecidos no calendário do curso.

Nono passo: referências

Consulta a todas as referências que possam esclarecer o problema a ser pesquisado: livros, revistas técnicas, periódicos, sites, fichário de biblioteca etc.

Planejamento do projeto de pesquisa

Para facilitar a elaboração do projeto, sugerimos a criação de uma matriz na qual, de forma clara e esquemática, serão registradas as fases do projeto, evidenciando-se assim a lógica e a coerência entre elas.

Tema/objeto da pesquisa Situação-problema Justificativa Objetivo Geral

O que será estudado. Questões a serem respondidas na pesquisa.

Por quê? O que se pretende com a pesquisa.

Objetivos específicos Fundamentação teórica Metodologia de pesquisa Cronograma

O que se pretende em cada etapa.

Autores fundamentais para a discussão teórica.

Como e com que se pretende resolver a problemática.

Quando? Etapas a serem desenvolvidas.

Para ajudar no planejamento do trabalho, o aluno deve responder às perguntas abaixo e ver se seguiu os passos corretamente:

• O tema foi definido? O título escolhido é adequado ao tema?

• O tema foi delimitado para torná-lo claro e objetivo?

• O tema foi transformado em problema?

• A importância do estudo foi justificada?

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• Os pressupostos teóricos relacionados ao tema foram resumidos?

• Os objetivos da pesquisa foram definidos?

• Quais questões serão investigadas para atingir o objetivo proposto?

• Qual metodologia será utilizada?

• Qual o tempo disponível para execução desse trabalho?

Formatação do projeto de pesquisa

Seu projeto de pesquisa deve conter todos os itens descritos abaixo.

Elementos integrantes

Tema

Problematização/ situação-problema

Justificativa

Objetivos

Objetivo geral

Objetivo específico

Hipóteses

Fundamentação teórica

Metodologia da pesquisa

Cronograma

Referências

O projeto de pesquisa deve conter de 01 a 04 páginas e obedecer a seguinte formatação:

• Os textos devem ser digitados em arquivo Word (versão 2003 ou inferior);

• Para a impressão deve-se utilizar papel branco, tamanho A4 (21,0 x 29,7 cm), digitado na cor preta;

• Margem superior 3 cm, margem inferior 2 cm, margem direita 2 cm e margem esquerda 3 cm;

• O texto e os títulos devem ser digitados em fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12;

• Os parágrafos devem ser iniciados com um recuo de 1,5 cm da margem esquerda;

• O espaçamento entre linhas e parágrafos (corpo do texto) deve ser de 1,5;

• Numeração de página no canto inferior esquerdo;

• Nome da instituição de ensino na parte superior, centralizado, em negrito, fonte 14;

• Nome do aluno na segunda linha abaixo do nome da instituição, à esquerda e em negrito;

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• Nome do curso abaixo do nome do aluno, à esquerda e em negrito;

• O título na segunda linha abaixo do nome do curso, centralizado, em negrito, fonte 14; e

• Todos os subtítulos à esquerda e em negrito.

Segunda etapa: artigo

O artigo caracteriza-se por ser um trabalho extremamente sucinto. Logo, exige-se a apresentação de algumas qualidades, tais como linguagem correta e precisa, coerência na argumentação, clareza das idéias, objetividade, concisão e fidelidade às fontes citadas. Para tanto, é necessário, principalmente, que o autor tenha assimilado o assunto em todas as suas dimensões e detenha um bom conhecimento a respeito do que está escrevendo.

São 03 os tipos de artigos existentes:

• Científico: parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.

• De revisão: parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas.

• Original: parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais.

Existem diferentes padrões de normas de trabalho científico, decorrentes de simplificações usadas por variadas instituições brasileiras. Nós seguimos as regras da ABNT (NBR 6022:2003), que é, no Brasil, o órgão que regulamenta todas as normas e procedimentos para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e científicos.

No que tange ao conteúdo dos artigos, os dados e conceitos emitidos nos trabalhos, bem como a exatidão das referências bibliográficas, são de inteira responsabilidade dos autores.

Todos os trabalhos passam por uma verificação rigorosa de conteúdo, a fim de identificar e/ou coibir eventuais cópias (plágios). Por isso, é importante identificar as citações e informar todas as fontes de pesquisa utilizadas na elaboração do TCC.

Seu artigo deverá conter os seguintes itens:

Partes Elementos integrantes

Pré-textuais

Título e subtítulo;

Nome do autor;

Resumo;

Palavras-chave.

Textuais

Introdução;

Desenvolvimento;

Conclusões e/ou recomendações.

Pós-textuais

Notas explicativas;

Referências;

Apêndices (opcional);

Anexos (opcional).

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Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais são compostos das informações iniciais necessárias para uma melhor caracterização e reconhecimento da origem e autoria do trabalho.

Título

Título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo. Contendo um número pequeno de palavras, devem transcrever de forma apropriada o conteúdo do trabalho. Não devem ser sobrecarregados com abreviaturas ou informações entre parêntesis.

O título deve ser escrito com letras maiúsculas, centralizado, em negrito e fonte 14. Caso haja um subtítulo, o mesmo deverá ser apresentado após o título, precedido de dois pontos (:), com letras minúsculas e sem negrito. É apresentado na primeira página do artigo.

Autor

Nome completo, por extenso e na ordem direta, acompanhado de um breve currículo que o qualifique o autor na área de conhecimento do artigo. Deve ser apresentado na segunda linha abaixo do título, alinhado à direita. Usam-se letras maiúsculas apenas para a primeira letra do nome e do sobrenome. Fonte 12.

O currículo deve aparecer em rodapé indicado por asterisco na página de abertura ou, opcionalmente, no final dos elementos pós-textuais, onde também devem ser colocados o agradecimento do autor e a data de entrega do artigo.

O currículo deve ser composto dos seguintes dados: nome do curso de pós-graduação que está cursando pela Universidade Cidade de São Paulo, nomes da cidade (São Paulo), unidade federativa (São Paulo) e país (Brasil) da instituição, e-mail do autor para contato e o nome do orientador.

Resumo

De forma concisa, em um único parágrafo, deve ser exposto o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema, os resultados alcançados e as conclusões. Deve ser constituído de uma sequência de frases e não de uma simples enumeração de tópicos.

Inicia-se com a palavra “resumo” em maiúsculas, em negrito, seguida de dois pontos, escrita na terceira linha abaixo do nome do autor e alinhada à esquerda. Na mesma linha iniciar o texto de resumo, com espaçamento simples e contendo, no máximo, 250 palavras.

Palavras-chave

As palavras-chave são palavras representativas do tema e servem para indexar o artigo.

Inicia-se com a expressão “palavras-chave” em maiúsculas, em negrito, seguida de dois pontos, escrita na segunda linha abaixo do resumo e alinhada à esquerda. As palavras-chave serão até 05 expressões, escritas em maiúsculas e minúsculas, separadas por ponto e finalizadas também por ponto.

Elementos textuais

São os elementos que compõem o texto do artigo.

Os subtítulos não devem ter adentramento, devendo ser todos alinhados à esquerda, em negrito e com apenas a primeira letra maiúscula.

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Introdução

É a primeira seção do texto. Aqui deve-se definir sucintamente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração, bem como as relações existentes com outros trabalhos.

Observe que a introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo, nem dar detalhes sobre a teoria experimental, o método ou os resultados. Também não deve antecipar as conclusões e as recomendações.

Esta parte do artigo tem como objetivo fazer uma apresentação geral do que se irá tratar no artigo. A introdução pretende despertar no leitor o interesse pelo artigo escrito. Na introdução, devem ser apresentados o “o quê”, o “por quê” e o “como”.

Desenvolvimento

Esta é a parte mais importante do texto, pois trata do desenvolvimento do assunto. Refere-se ao detalhamento da pesquisa e/ou estudo realizado (teorias, descrição de métodos, procedimentos, discussões dos resultados). As descrições apresentadas devem ser suficientes para permitir a compreensão das etapas da pesquisa.

Não esqueça de que todas as ilustrações ou quadros-síntese essenciais à compreensão do texto devem ser incluídos no corpo do texto. Questionários utilizados devem constituir material anexo, sendo apresentados em espaço próprio.

O corpo do artigo pode ser dividido em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.

Conclusão

Parte final do artigo, na qual se apresentam de maneira clara e ordenada as conclusões obtidas a partir dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto. Devem ser feitas declarações concisas sobre ações a serem desencadeadas no futuro e julgadas necessárias a partir das conclusões obtidas.

Elementos pós-textuais

O nome do elemento deve ser escrito em letras maiúsculas, em negrito e alinhado à esquerda.

Notas explicativas

Elemento opcional. São informações que complementam ou reforçam uma idéia passada no texto, a fim de deixar mais claro o entendimento para o leitor.

A numeração das notas explicativas deve ser feita em algarismos arábicos consecutivos. Não se inicia uma nova numeração a cada página do artigo.

Referências

Trata-se da listagem de livros, artigos e outros elementos efetivamente utilizados para elaboração do texto e referenciados ao longo do artigo.

Devem ser dispostas em ordem alfabética pelo sobrenome do primeiro autor e seguir a NBR 6023 da ABNT.

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Apêndices

Elemento opcional. São documentos complementares ou comprobatórios, elaborados pelo autor, tais como questionários e roteiros de entrevistas.

Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.

Anexos

Elemento opcional. Nele podem ser acrescentados detalhes, figuras etc., cujo conteúdo não justifique sua inserção no corpo do trabalho, para apresentação de dados ou tabelas originais, complementando o texto. Serve de fundamentação, comprovação e ilustração.

Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.

Formatação do artigo

O artigo deve conter de 08 a 15 páginas e obedecer a seguinte formatação:

• Os textos devem ser digitados em arquivo Word (versão 2003 ou inferior);

• Para a impressão deve-se utilizar papel branco, tamanho A4 (21,0 x 29,7 cm), digitado na cor preta;

• Margem superior 3 cm, margem inferior 2 cm, margem direita 2 cm e margem esquerda 3 cm;

• O texto e os títulos devem ser digitados em fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12;

• Para citações longas, paginação e legendas de quadros, tabelas e ilustrações deve-se utilizar fonte tamanho 10;

• O espaçamento entre linhas e parágrafos (corpo do texto) deve ser de 1,5;

• Deve-se utilizar espaçamento simples para citações longas, referências bibliográficas e resumo;

• As citações longas devem ser separadas do texto que as precede e sucede por três espaços simples;

• As referências devem ser separadas entre si por dois espaços simples;

• Os parágrafos devem ser justificados;

• Os parágrafos devem ser iniciados com um recuo de 1,5 cm da margem esquerda;

• As citações longas (mais de 03 linhas) devem ser apresentadas com um recuo de 4 cm da margem esquerda;

• O indicativo de seção precede o subtítulo, alinhado à esquerda, dele separado por um espaço de caractere. A numeração progressiva deve ser apresentada conforme a NBR 6024; e

• A numeração das páginas deve ser feita em algarismos arábicos seqüenciais, localizada no canto superior direito da folha, iniciando a contagem da 1ª folha, mas ficando visível apenas a partir da 2ª folha.

Mais informações sobre referências, citações e expressões latinas podem ser consultadas no anexo deste manual.

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Terceira etapa: apresentação presencial do artigo

A apresentação presencial do TCC já aprovado é obrigatória para conclusão do curso e deve ser realizada em local, data e horário a serem agendados com o coordenador do agente educacional. Essa apresentação será aberta ao público interessado.

Junto aos alunos, o coordenador determinará o tempo para a comunicação oral de cada trabalho, que dura, aproximadamente, de 15 a 20 minutos.

De acordo com as definições do agente educacional o aluno poderá utilizar materiais de apoio à apresentação, tais como cartazes, banners, data show ou outros recursos.

Ao realizar a apresentação é importante atentar-se para a linguagem utilizada. As principais qualidades da linguagem científica são apresentadas a seguir:

• Clareza ou significado unívoco dos termos empregados, não deixando margem a várias interpretações. Para tanto, é preciso definir o significado dos termos-chave e indicar a acepção das palavras-chave utilizadas.

• Precisão ou rigor e exatidão na linguagem, sem aproximações. Em vez de dizer “muitos”, “quase todos” ou “a maior parte”, deve-se dizer “seis entre dez”, ou “82,3%”.

• Objetividade, não deixando margem a interpretações subjetivas. Em vez de escrever “sala muito grande”, deve-se escrever “sala medindo 12x7m”. Em vez de frases taxativas como “é evidente que”, prefira “os dados analisados permitem inferir que...”.

• Seqüência e coesão entre as partes do trabalho, de forma que o conjunto mantenha a lógica e a hierarquização de itens e subitens:

a) O problema,

b) A análise ou discussão do problema, e

c) A resposta ao problema.

• Capacidade de síntese, utilizando-se do tempo determinado para expor de forma coerente e interligada a introdução, o desenvolvimento e a conclusão do trabalho desenvolvido.

• Domínio do conteúdo, demonstrando segurança nas colocações.

Ata de registro da apresentação

A apresentação presencial do TCC deve ser registrada em ata. Ela é gerada pelo coordenador do agente educacional no AVA e, após assinada por ele e pelo aluno, deverá ser encaminhada pelo coordenador ao endereço indicado pela UNICID, para fins de certificação.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação. Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação. NBR 6022. Rio de Janeiro, 2003. _______. Informação e documentação. Citações em documentos – Apresentação. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002 _______. Informação e documentação. Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. NBR 6024. Rio de Janeiro, 2003.

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_______. Informação e documentação. Projeto de pesquisa — Apresentação. NBR 15287. Rio de Janeiro, 2011 _______. Informação e documentação. Publicação periódica científica impressa – Apresentação. NBR 6021. Rio de Janeiro, 2003. _______. Informação e documentação . Referências – Elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. _______. Resumos . NB-88. Rio de Janeiro, 1991. BONAT, Débora. Metodologia da pesquisa . Curitiba: IESDE, 2005. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito . São Paulo: Saraiva, 2003. ROLIM, Maria do Carmo Marcondes Brandão. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos . Curitiba: IESDE, 2004. SÁ, Elizabeth Schneider de. Manual de normalização de trabalhos técnicos, cient íficos e culturais . 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. SOARES, Edvaldo. Metodologia científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo: Atlas, 2003.

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ANEXOS

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Anexo A – Expressões latinas

• Apud: “em”, “extraída de”, “citada por”. É usada nos casos de citação indireta.

• Ibidem ou ibid.: “na mesma obra”. Indica que a obra citada é a mesma da citação imediatamente anterior. Nesse caso, não se coloca na chamada, entre parênteses, o sobrenome do autor e sim a expressão ibid., seguida do número da(s) página(s) da citação, quando não for a mesma da citação imediatamente anterior.

Exemplos

(ibid.)

(ibid., p. 3)

• Idem ou id.: “o mesmo autor”. Indica que a citação se refere a outra obra do autor imediata e anteriormente citada. Nesse caso, deve-se indicar o ano de publicação e a(s) respectiva(s) página(s).

Exemplo

(id., 1991, p. 81)

• Opus citatum, opere citato ou op. cit.: “obra citada”. Indica que a citação se refere à obra do autor já citado na monografia, sem ser a imediatamente anterior. Após o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), coloca-se essa expressão, seguida do número da(s) página(s).

Exemplo

(ALMEIDA, op. cit., p. 81)

• Passim: “aqui e ali”, “em diversas passagens”. Indica referências genéricas a várias passagens do texto, sem identificação de páginas determinadas. Em vez de designar o número de páginas correspondentes, usa-se essa expressão.

Exemplos

(ALMEIDA, 1991, 8-12 passim)

(ALMEIDA, op. cit., passim)

(id., op. cit., passim)

(ibid., passim)

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Anexo B - Citações

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define citação como “menção de uma informação extraída de outra fonte” (NBR 10520, 2002).

Às vezes, menciona-se a opinião de outrem como uma tese a ser refutada; outras vezes, mencionam-se os resultados de investigação em andamento ou já concluída para situar o estado da arte (ou questão) em que se desenvolve uma nova pesquisa.

A ABNT define citação direta como “transcrição textual de parte da obra do autor consultado.” Trata-se da reprodução fiel, ao pé da letra ou ipsis litteris, das palavras de um autor, reprodução que, se for de até três linhas, vem no texto corrido entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para a citação no interior de citação.

Citações diretas ou textuais As citações diretas de até três linhas podem aparecer sob duas formas:

a) “O acordo de acionistas, válido e eficaz, detém as características de lei entre as partes e por isso”, continua afirmando Tavares Borba (1995), “obriga plenamente os respectivos signatários.”

Observe: o nome do autor, no interior da citação, vem em caixa alta e baixa (inicial em maiúscula e o restante em minúscula).

b) “Livre-arbítrio é sinônimo de liberdade de indiferença quando não prevalece qualquer motivo na decisão.” (DUROZOI, 1993, p. 290).

Observe: o nome do autor, ao final da citação, está escrito com maiúscula.

Quando as citações diretas ocupam mais de três linhas do texto, ganham destaque (sem aspas) em parágrafo especial, recuado 4 cm da margem esquerda, com espaçamento simples e, de preferência, com letra menor (sugere-se o uso de fonte tamanho 10). Encerrado o parágrafo, menciona-se a fonte entre parênteses, sendo o autor em maiúscula, ano e página (informações separadas por vírgula).

Exemplo O Treze de Maio não é uma data apenas [...]. É um momento crucial de um processo que avança em duas direções. Para fora: o homem negro é expulso de um Brasil moderno [...]. Para dentro: o mesmo homem negro é tangido para os porões do capitalismo nacional sórdido. O senhor liberta-se do escravo e traz ao seu domínio o assalariado. (BOSI, 1992, p. 272).

Nas citações diretas, devem ser indicadas as supressões [...], as interpolações, acréscimos ou comentários (...) e/ou os destaques [grifo nosso] que por acaso forem feitos.

Citações indiretas ou conceituais Citação indireta é o “texto baseado na obra de autor consultado” (NBR 10520, 2002). Trata-

se de menção das idéias de outrem sem prender-se às palavras, mas citando a fonte e mantendo-se fiel ao pensamento do autor.

Exemplo

A análise que o professor Darcy Ribeiro (1985, p. 18) fez da situação da Educação Brasileira se centra no descaso da sociedade para com o magistério, profissão majoritariamente feminina. Esse descaso, segundo Ribeiro (idem), manifesta- se em conceder às professoras privilégios ilusórios, como aposentadorias aos 25 anos, negando-lhes o direito à justa remuneração.

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Quando a citação indireta menciona simultaneamente vários autores, os mesmos devem ser separados por ponto-e-vírgula e apresentados em ordem alfabética.

Exemplo

Vários acadêmicos defendem a necessidade de uma política pública para defesa e expansão da língua espanhola (ALONSO, 1980; LORENZO, 1998; LLORACH, 1994; M. SECO, 1993).

Citação mista Ocorre quando o autor reproduz palavras (citação direta ou textual) e idéias (citação indireta

ou conceitual) de outro autor.

Exemplo

Ortega y Gasset (1965) defende a necessidade de todos os universitários cursarem disciplinas de filosofia que lhes proporcionem uma visão abrangente das idéias que regem o mundo. Esta cosmovisão atualizada libertaria os alunos da “especialização exagerada, isto é, de serem os bárbaros modernos ou aqueles que sabem quase tudo de quase nada” (p. 208).

Citação com indicações de sinais Existem situações em que é necessário utilizar determinados sinais, conforme abaixo.

• [...] – Omissão de um trecho do texto original.

• [sic] – Incorreções ou incoerências: o autor utiliza este sinal para se eximir das incorreções ou incoerências do texto original.

• (...) – Interposições, acréscimos ou comentários do autor na citação.

• [grifo nosso] ou [sem grifo no original] – Quando for necessário dar destaque a uma palavra ou frase – em geral, para isso se usa o itálico –, acrescenta-se essa expressão, entre colchetes, logo em seguida.

• [grifo do autor] – Caso o autor tenha grifado palavra ou frase no texto original, colocar, em seguida, esta expressão.

Citação de citação É a menção de uma citação já inserida em outro documento.

Exemplo

Piaget (1988), segundo Emília Ferreiro (1993), afirmava que...

Citação de informações retiradas da internet Primeiramente, deve-se avaliar a qualidade das informações retiradas da internet. É

necessário listar nas suas referências a data da consulta e o endereço eletrônico do site consultado.

Exemplo 1

A realidade virtual, para Sereza (2000), “é um novo ambiente comunicacional, no qual estamos apenas começando a engatinhar.”

Na lista de referências

SEREZA, H.C. Rumos Literatura põe pé na realidade virtual. In: O Estado de S. Paulo, 24 jun. 2000. Disponível em: http://www.estado.estadao.com.br/editoriais/2000/06/24/cad452.html. Acesso em: 06 out. 2002.

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QUADRO 1 – Teoria e técnica das citações

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Anexo C - Referências de publicações avulsas

Conceito Publicações avulsas são unidades autônomas, como livros, folhetos, separatas, obras

coletivas, anais de congressos e de seminários e trabalhos acadêmicos inéditos. Diferenciam-se das publicações seriadas ou daquelas editadas em períodos geralmente regulares (periódicos mensais, revistas semanais, publicações bimestrais, semestrais etc.).

Classificação As publicações avulsas podem ser referenciadas no todo (quando se menciona a obra

completa) ou em parte (quando se referencia apenas uma parte ou um capítulo de livro, por exemplo).

Publicações avulsas no todo

QUADRO 2 - Referência de publicação avulsa no todo

O quadro 2 apresenta os elementos essenciais para a identificação de obra avulsa no todo (chamada de monografia pela ABNT na NBR 6023 de ago. 2000). Outros elementos, complementares, podem ser acrescentados para melhor identificação do documento: nome do responsável pela tradução ou revisão e/ou ilustração da obra, bem como indicações das características físicas – número de páginas e/ou de volumes, nome da coleção, notas e ISBN – International Standard Book Number.

Exemplos de referências de obras avulsas no todo por meio dos elementos essenciais e, às vezes, também dos elementos complementares de identificação.

• Livro de um único autor

MELO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade : desafios educacionais do terceiro milênio. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1988.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação . 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996. 254 p. Inclui bibliografia e vocabulário. ISBN 851601477-0.

• Livro de dois autores

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro de A. Metodologia científica : para uso de estudantes universitários. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

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MATOS, Francisco Gomes de; CHIAVENATO, Idalberto. Visão e ação estratégica . São Paulo: Makron Books, 1999. 238 p. Inclui negócios. ISBN 853460977-2.

• Livro de três autores

PASSOS, Lucina M. N.; FONSECA, Albani; CHAVES, Marta. Alegria de saber : matemática, segunda série, 2, primeiro grau – livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

• Livro de mais de três autores

COLL, Cesar et al. Construtivismo em sala de aula . 5. ed. Trad. Cláudia Schilling. Rev. técnica Sônia Barreira. São Paulo: Ática, 1998.

• Livro de pessoa jurídica

BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil . Rio de Janeiro: Globo, 1989.

MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Educação. Proposta curricular de física : para o ensino médio em Minas Gerais. Belo Horizonte: SEEMG, 1999.

• Livro de Editor (Ed.)

CIVITA, Victor (Ed.). Grandes personagens da história universal . São Paulo: Abril Cultural e Industrial, 1972. 5 v.

• Livro de Organizador

BARBOSA, Ana Mae (org.). De olho no MAC . São Paulo, MACUSP, 1992.

• Livro de Coordenador

SILVA, Benedicto (Coord. Geral). Dicionário de ciências sociais . 2. ed. Rio de Janeiro: FGV/Inst. Documentação, 1987.

• Livro de Compilador

CARDOSO, Ciro Flamarion (Comp.). Escravidão e abolição no Brasil : novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

• Livro de vários organizadores (Orgs.)

SILVA, Rossana Valéria de Souza e; SOUSA, Estela Rodrigues de; SANTOS, Cristiane da Silva (Orgs.). Produção científica em educação física e esportes, 3. Uberlândia: UFU/NUTESSES, 1998. 662 p. Série Mestrados e Doutorados em Educação Física e Esportes.

• Manual

DSM. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos men tais . 4. ed. Trad. Dayse Batista. Superv. Alceu Fillmann. Coord. Miguel Jorge. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 830 p.

NOVA CULTURAL. Grandes temas de medicina : manual ilustrado de anatomia, doenças e tratamentos. São Paulo: Abril, 1986. v. 1.

• Dicionário

SIDOU, José Maria Othon. Dicionário jurídico . 4. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. (Biblioteca Jurídica da Associação Brasileira de Letras Jurídicas – ABLJ)

• Catálogo

BRASIL. Biblioteca Nacional. Catálogo arquivo de Mateus . Rio de Janeiro: Fundação da Biblioteca Nacional/Dep. Nacional do Livro, 2000. 432 p. il. (Coleção Rodolfo Garcia, v. 27)

HARTNESS, Ann. Brasil, obras de referência, 1965-1998 : uma bibliografia comentada. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. Inclui índice nomástico e índice de assuntos. 453 p.

• Folheto

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ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT/CB, 2000. 22 p.

• Tese acadêmica

BERESFORD, Heron. Os valores, os juízos de valor e o pensamento brasi leiro sobre a avaliação . 1995. 120 f. Tese (Doutorado em Filosofia). Centro de Pós-Graduação, Universidade Gama Filho.

• Dissertação

SILVEIRA JÚNIOR, Paulo César Soter da. O potencial de adesão a um programa de intervenção de hábitos saudáveis como fator de controle de risc o coronariano em aeronautas brasileiros . 2000. 294 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade Humana). Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Castelo Branco.

• Ensaio

MARTIN PÉREZ, Jesus. Dialética do trabalho humano e sociedade brasileira . Rio de Janeiro, 1996. Ensaio (Concurso Prêmio Castelo Branco). UCB.

Publicações avulsas em parte

QUADRO 3 – Referência de publicação avulsa em parte

• Capítulo de livro do mesmo autor

GUIMARÃES ROSA, João. A hora e a vez de Augusto Matraga. In: _____. Sagarana . 31. ed. (41. reimp.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. Conto 9, p. 377-86.

• Capítulo de livro de outro autor

LARA, P. F. Modelos farmacêuticos. In: VALLE, L. et al. Farmacologia integrada , v. 1. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. Cap. 11, p. 153-68.

• Capítulo de livro de um dos autores

SOLE, J. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, Cesar; SOLE, J. et al. O construtivismo em sala de aula . 5. ed. São Paulo: Ática, 1988. Cap. 2, p. 29-54.

• De parte do livro

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HARTNESS, Ann. Grupos étnicos. In: Brasil : obras de referência, 1965-1998 – uma bibliografia comentada. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 1999. p. 219-231.

• Verbete de enciclopédia

CONSERVADORISMO. In: Enciclopédia Mirador Internacional , v. 6. São Paulo: Encyclopedia Britannica do Brasil Publ., 1995. p. 2.267-72.

• Volume de coleção

LASKO, Peter et al. Origens da arte ocidental. In: READ, Herbert (Org.). As belas artes : enciclopédia ilustrada de pintura, desenho e escultura, v. 1. 2. ed. Lisboa: Publicações e Artes Gráficas, 1997.

Referências de publicações periódicas

As publicações periódicas são numeradas porque fazem parte de uma série, acrescida (semanal, mensal, bimestral, anualmente etc.) de novos fascículos. A obra avulsa pode ser referenciada no todo (coleção de fascículos e volumes), em parte (volume, fascículo, caderno, número etc.) ou ainda nos artigos ou matérias do periódico.

QUADRO 4 – Referência de publicação periódica no to do (coleção)

• Coleção de revista

EDUCAÇÃO. São Paulo: Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (SIESP), 1974.

EM ABERTO. Brasília: INEP, v. 1, n. 1, nov. 1981. Irregular até 1985. Bimestral 1986-90. Suspensa jul. 1996-dez. 1999. Reinicia jan. 2000.

JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. 1969.

QUADRO 5 – Referência de publicação periódica em pa rte (fascículo)

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• Fascículo de revista

REVISTA DA CRIAÇÃO, meio & mensagem. Rio de Janeiro, a. 6, revista n. 73, abr. de 2001. 16 p.

CADERNO DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ ENSP, a. 15, v. 4, out./dez., 1999.

ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, a. 26, n. 69, mar./abr. 1999.

• Suplemento de revista

VEJA, Sua carreira, n. 1, ano 2000: Um guia para quem chega ao mercado de trabalho. São Paulo, a. 33, n. 43. Edição especial.

• Número especial

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, Rev. quadrimestral de ciência da educação. Campinas: CEDES, a. 20, n. 68 especial: Formação de profissionais da educação: políticas e tendências, dez. 1999. 346 p.

QUADRO 6 – Referência de publicação periódica em pa rte (artigo)

• Artigo de revista Institucional

QUERINO, Magda Maria de Freitas. Aceleração de aprendizagem: a redescoberta do prazer de aprender. Em Aberto . Brasília: INEP, v. 17, n. 71, p. 139-44, jan. 2000.

REALE, M. Universalidade da cultura. Revista Brasileira de Filosofia . São Paulo: IBF, v. 44, n. 192, p. 402-12, out. dez., 1998.

• Artigo de um autor

GUEDES, P. A raiz da turbulência. Exame . São Paulo: Abril, a. 35, autor n. 7, p. 31, 4 abr. 2001.

SANT’ANNA, Raquel Santos. O desafio da implantação do projeto ético-político do serviço social. Serviço Social e Sociedade . São Paulo: Cortez, a. 21, n. 62, p. 73-92, mar. 2000.

• Artigo de vários autores

FURLAN, S. A.; MENDONÇA, M.; GERN, R. M.; SANTOS, V. M.; ARAÚJO, R. P. Influência da suplementação de palha de arroz na produção de Pleurotus sajor – caju. Saúde e Ambiente . Joinville, v. 1, n. 1, p. 60-3, nov. 2000.

Referências de documento de evento

Incluem o conjunto de documentos de um evento científico ou cultural, em forma de anais, resumos, atas, tópicos temáticos etc.

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QUADRO 07 – Referência de documento de evento no to do

• Anais de congresso

SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRÊMIO UFF, 10, 2000, Niterói. Anais ... Niterói (RJ): UFF/PROPP, 2000, 478 p.

• Resumos de encontro

SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7, 1998. Rio de Janeiro: UERJ/DCARH, 1998, 600 p.

QUADRO 08 – Referência de trabalho apresentado em e vento em parte

• Artigo de revista institucional

SANTOS, D. Conceito jurídico de soberania nas comunidades internacionais integradas. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2, 2000. Recife (PE). Anais ... Recife: UNICAP, 2000. 138 p.

FERNANDES, K. C.; PINHEIRO, D. de O.; SILVA, G. N.; SILVA, R. S. da. Estudo sobre o papel das plantas medicinais na vida dos moradores da agrovila Vila Fazenda Pirituba (SP). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10, 1998. Botucatu (SP). Resumos ... Araraquara: UNESP, 1998.193 p.

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Referências de artigos e/ou matéria de jornal

QUADRO 09 – Referências de artigos e/ou matéria de jornal

Em caso de artigo sem nome do autor, iniciar a referência pela palavra-chave do título do artigo.

• Artigo assinado

BARBOSA, F. Conta de um bi para a classe média. Sobretaxa para quem consome acima de 200kWh. O Globo . Rio de Janeiro, 3 jun. 2001. Economia, p. 31.

• Artigo sem assinar

TÊXTEIS. Desvalorização cambial tira... do sufoco. Gazeta Mercantil , São Paulo/Brasília/Rio de Janeiro, 25 nov. 1999. Empresas e Carreiras, p. 1.

• Suplemento de jornal

FOLHA DE S. PAULO. São Paulo, 21 maio 1999. Cad. 6, Mais!, 18 p.

• Caderno especial

PROGRAMA, revista do Jornal do Brasil . Rio de Janeiro, a. 17, n. 10, 1.º jun. 2001.

• Artigo de caderno especial

SODRÉ, M. A sedução pelo seqüestro. Jornal do Brasil . Rio de Janeiro, 17 maio 1999. Idéias, ensaios, p. 7.

• Editorial

ENERGÉTICA. Lições da crise... Gazeta Mercantil . São Paulo, 4 jun. 2001, p. A-2.

Referência de documento jurídico

O documento jurídico pode pertencer:

1) À legislação,

2) À jurisprudência (decisões judiciais) e/ou

3) À doutrina jurídica.

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Referência de legislação (1)

QUADRO 10 – Referências de legislação (1)

• Constituição

BRASIL. Assembléia Nacional Constituinte. Constituição da República Federativa do Brasil . Brasília: Imprensa do Senado, 1988.

BRASIL. Constituições do Brasil . Comp. e atual. de textos, notas, revisão e índice de Campanhola. São Paulo: Atlas, 2000, 863 p.

• Lei

BRASIL. Congresso Nacional. Lei 8.926 de 9 de agosto de 1994. Torna obrigatória a inclusão, nas bulas de medicamentos, de advertências e recomendações sobre seu uso por pessoas de mais de 65 anos. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil . Brasília, v. 132, n. 152, p. 12.037, 10 ago. 1994, Seção 1, p. 1.

• Decreto

BRASIL. Presidência da República. Decreto 3.474, de 19 de maio de 2000. Regulamenta a Lei 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Micro-empresa e da Empresa de Pequeno Porte e dá outras providências. Diário Oficial da União , Brasília, DF, 22 maio 2000.

BRASIL. Presidência da República. Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 2000. Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras providências. Diário Oficial da União , Brasília, DF, 21 dez. 1999.

• Lei complementar

BRASIL. Congresso Nacional. Lei Complementar 75, de 20 de maio de 1993. Dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União. Diário Oficial da União , 21 maio 1993.

• Consolidação de leis

BRASÍLIA. CLT 2001 (Consolidação das Leis do Trabalho). Texto do Decreto-lei 5.452 de 1.º de maio de 1943 atual. e acomp. de notas e Legislação correlata, de Legislação Trabalhista Especial, de Regimento Interno do TST (excerto), de Súmulas do STF, STJ, TRF (em material trabalhista) e do TST (enunciados do 1 a 363) e de Índices. 28. ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 2001. 952 p.

• Código

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BRASIL. Código Civil anotado. 7. ed. atual. por M. H. Diniz. São Paulo: Saraiva, 2001. 1.268 p. Inclui índice sistemático por assunto do Código Civil.

BRASIL. Código Civil e legislação civil em vigor. 17. ed. atual. até 5 jan. 1998. Seleção e notas por Theotônio Negrão. São Paulo: Saraiva, 1998.

• Medida provisória

BRASIL. Constituição 1998. Medida Provisória 581, de 12 de agosto de 1994. Dispõe sobre os quadros de cargo do Grupo Direção e Assessoramento Superiores da Advocacia Geral da União. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil . Brasília, v.132, n. 155, p. 12.246, 15 ago. 1994, Seção 1, pt. 1.

• Circular ou resolução

BRASIL. Caixa Econômica Federal. Circular 201 de 21 de novembro de 2000. Estabelece procedimentos operacionais para a utilização de recursos do FGTS por parte do trabalhador, de forma individualizada e por intermédio de Clube de Investimento, no Programa Nacional de Desestatização ou nos similares Estaduais. Diário Oficial da União , 22 out. 2000.

• Portaria

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria 1.121, de 8 de novembro de 1995. Dispõe sobre a informatização de registro de empregados e demais dados relativos ao contrato de trabalho. Diário Oficial da União , 10 nov. 1995.

• Instrução normativa

BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Instrução Normativa 17, de 31 de julho de 2000. Diário Oficial da União , 11 ago. 2000.

Referência de jurisprudência (2)

QUADRO 11 – Referências de legislação (2)

• Habeas corpus

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BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Processual Penal – Habeas corpus – Homicídio qualificado – Alegação de inocência. Habeas corpus 14.568/SP da Quinta Turma do STJ. Brasília, 18 de dezembro de 2000. Lex , Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 112, jan. 2001, p. 78-81.

• Súmula

BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Terceira seção em 15 de abril de 1993. Súmula 75. Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar o policial militar por crime de promover ou facilitar fuga de preso de estabelecimento penal. Diário de Justiça , Brasília, 20 abr. 1993, p. 67-69.

• Mandado de segurança

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Região 2, S. P. Nulidade – Oportunidade de alegação – A parte apresenta razões contra o recurso da parte contrária, ao mesmo tempo em que interpõe recurso adesivo – Não alega qualquer nulidade. Não pode, desta forma, via mandado de segurança, debater nulidade que não alegou oportunamente – Recurso a que se nega provimento. Mandado de Segurança 443.268/98. Recorrente

Companhia Industrial Scholosser S.A.; Re-corrido Antonio Pinheiro e autoridade co-autora. Juiz Presidente da 17.ª Vara de Conciliação e Julgamento de São Paulo. Revista do TST , Brasília, v. 66, n. 2, abr./ jun. 2000.

• Apelação cível

BRASIL. Tribunal de Justiça. Rio Grande do Norte. Acidente de trânsito – Pedestre – Culpa – Hipótese. Cumpre ao pedestre tomar as devidas cautelas ao atravessar via pública. Assim, não há de imputar culpabilidade ao condutor que, sem desatender às regras de segurança de tráfego, vê-se surpreendido por imprevisível atitude da vítima que, inopinadamente, põe-se à frente de seu veículo. Apelação cível 00.000.476-6 – Capital. Apelante: Elisângela Queiroz Moura e Verônica Ribeiro. Relator: Desembargador Anderson Silvino de Souza. Natal, 11 de dezembro de 2000. Boletim Jurisprudência ADCOAS . Rio de Janeiro, a. 33, n. 21, p. 405, maio 2001.

Referência à doutrina jurídica (3)

A doutrina jurídica (interpretação de textos legais) pode ser recolhida e/ ou publicada em obra avulsa (livros, manuais, dicionários etc.) ou em periódicos (fascículos avulsos ou coleção de periódicos, revistas, artigos de revista, artigos de jornal etc.).

Sendo assim, para referência de doutrina jurídica, ordenam-se os elementos de identificação como nos casos semelhantes tratados nos quadros 1 a 8, conforme exemplos a seguir.

• Livro de doutrina jurídica

MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal . 3 v. 17. ed. rev. e atual. até jul. 2000. São Paulo: Atlas, 2001.

SERRANO, P. J.; PINTO, F. H. Terminologia jurídica iberoamericana . Glosario de términos jurídicos elementares para el estudio Del derecho. São Paulo: Julgar/UNIBAN, 2000.

• Fascículo de periódico

REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Rio de Janeiro: FGV/ Renovar, 1997, 756 p.

• Artigo de revista

LARA, A. R. C. de; SANTOS, S. A. dos. Genoma: patrimônio da humanidade. Revista dos Tribunais , fasc. Civil. São Paulo, a. 90, v. 785, mar. 2001, p. 87-92.

• Artigo de jornal

MARTINS, Ives Gandra da Silva. O direito dos minoritários. Valor Econômico . Rio de Janeiro, 3 maio 2001. p. 7.

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Referência de documento na área de comunicação

A NBR 6023, de agosto de 2000, faz acréscimos às normas anteriores com critérios para referência de imagem em movimento e documentos iconográficos, cartográficos, sonoros, musicais e tridimensionais. De todas essas referências, foram selecionados os exemplos abaixo.

• Filmes, DVDs, Videocassete

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color.

• Filme de longa metragem

CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinícius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Lê Studio Canal; Rio.lme; MACT Productions, 1998. 1 .lme (106 min), son., color., 35mm.

• Fotografia em papel

KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes . 1980. 1 fot., color., 16cm x 56cm.

• Fotografia publicada em jornal

FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo , 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/ Coca-Cola.

• Desenho técnico

LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Rameng eni à rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio : n. 1930-33, 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.

• Atlas

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981.

• Mapa

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany. 1981. 1 mapa, color., 79cm x 95cm. Escala 1:35.000.

• Entrevista gravada

SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva : depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI- SP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 3 ¾ pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.

• CD (um intérprete e vários compositores)

SOSA, Mercedes. Gracias a la vida . C. Garcia, M. Nuñes, M. Nascimento et al . (Compositores) (S.I.) Manaus: Philips-Polygram do Brasil, 1989. 1 CD (ca. 53 min). Digital áudio.

Normas para referência de documento em meio eletrôn ico

Os elementos essenciais de identificação de documento publicado em meio eletrônico são os mesmos e surgem na mesma ordem que os utilizados para referenciar obra avulsa ou periódica (Quadros de 1 a 9).

Os elementos secundários, mas específicos de referência desses documentos são:

a) Endereço eletrônico apresentado entre os sinais “<” e “>” e precedido da expressão “Disponível em:”;

b) Data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”

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• Livro

SILVA, Araci Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (orgs.). A temática indígena na escola : novos subsídios para professores de 1.º e 2.º graus. São Paulo: USP, 1998. Disponível em: <http://www.birdvirt. futuro.usp.acervo/paradidat/tematica.html> Acesso em: 24 jun. 1998.

• Capítulo de livro

GÂNDAVO, Pero de Magalhães. Tratado da terra no Brasil. In:. Textos literários em meio eletrônico (on-line). Florianópolis (SC): NUPILL, 1998. Disponível em: <http://www.cce.ufsc.br/~alckmar/ literatura/ganda1.html>. Acesso em: 8 mar. 1999.

• Verbete de dicionário

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa . Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/ dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

• Congresso

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos ... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan.1997.

• Trabalho em congresso

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos ... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/ anais/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

• Artigo assinado em revista

RIBEIRO, Emanuel Pedro S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Datavenia , São Paulo, a.3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartg.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

• Artigo sem assinar

COMPANHIAS de primeira qualidade: DuPont Canadá Inc. Boletim Financeiro, a. 8, n. 2, maio/ago. 1998. Disponível em: <http:// www.geocities.com/wallstreet/2077/bolet14.htm>. Acesso em: 5 dez. 1999.

• Periódico eletrônico

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ON-LINE. Brasília: IBCT, a. 1, n. 24, jan. 1998, semestral. Disponível em: <http://www.ibict.br.cionline>. Acesso em: 15 ago. 2000.

• Artigo assinado em periódico

CAMARGO, E. da C. Navegar na Net: conceito ímpar em todo fragmentado. Transinformação , v. 8, n. 2, maio/ago. 1996. Temas em debate. Disponível em: <http://www. puccamp.br/ ~biblio/camargo82.html>. Acesso em: 20 dez. 2000.

• Matéria assinada em jornal

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo , 19 set. 1997. Disponível em:<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

• Matéria não assinada em jornal

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online , Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http:// www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

• Documento jurídico – legislação

BRASIL. Lei 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999.

Page 32: Manual Tcc Unicid

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• Jurisprudência – Habeas corpus

BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas corpus. Alegação de inocência. Habeas corpus 14.568 da T5 (Quinta Turma). Disponível em:<http://www.stj.gov.br/netacgi/nphbrs?=habeas+corpus/index.html§r=2&1=2>. Acesso em: 4 jun. 2001.

• Jurisprudência – recurso especial

BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Acompanhamento Processual. Interesse processual. Processual civil. Recurso especial 244802MT . Decisão em 10 de fevereiro de 2001. Disponível em:<http://www.stj.gov.br/netacgi/nphbrs?s1=apelação+civel&...index.html§r=7&1=g&1=2>. Acesso em: 4 jun. 2001.

• Banco de dados

BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em:<http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998. ÁCAROS no Estado de São Paulo: banco de dados preparados por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIAS “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical : no ar desde 1985. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/acaros>. Acesso em: 28 nov. 1998.

• Base de dados

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas . Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7.

• Home page institucional

CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998.

• Software educativo – CD-ROM

PAU no gato! Por quê? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimídia

Educational, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.