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sistema fa-48 versão em revisão/julho 2010

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sistema fa-48

versão em revisão/julho 2010

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ANDAIME DE FACHADA

FA-48®

O andaime de fachada FA-48® foi desenvolvido a pensar nas várias situações quotidianas com que se deparam os

técnicos de construção civil e obras públicas. Partindo de conceitos essenciais como segurança, flexibilidade e

versatilidade, concebemos um equipamento de destaque, que alia uma multiplicidade de combinações e uma

qualidade ímpar, capaz de responder com exactidão às necessidades dos profissionais mais exigentes.

VANTAGENS E BENEFÍCIOS

1.1 SEGURANÇA

O FA-48® respeita integralmente o disposto nas Normas Europeias de fabrico e utilização de andaimes e

acessórios. Fabricado com materiais de primeira qualidade e dotado de múltiplos acessórios, capazes de assegurar

toda a fiabilidade necessária, o andaime FA-48® é constituído por poucos elementos base e projectado tendo em

conta o menor peso possível.

1.2 FLEXIBILIDADE

Este sistema de andaime é adaptável a todo o tipo de uso, respondendo eficazmente às necessidades mais

específicas de revestimento de fachadas.

1.3 VERSATILIDADE

O FA-48® permite cobrir fachadas geometricamente complexas com total segurança. É por este motivo que diversos

profissionais o consideram imprescindível para trabalhos de reabilitação e manutenção de edifícios e estruturas,

aplicação de revestimentos e construção civil em geral.

1.4 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES

No momento de concepção do FA-48® foram tidas em consideração as diversas solicitações a que um andaime

pode estar sujeito em obra. Um conjunto de acessórios, como por exemplo parapeitos, consolas, vigas de suporte,

escadas exteriores, etc., permite abordar com toda a segurança as dificuldades de montagens difíceis.

1.5 QUALIDADE

Todos os elementos metálicos do andaime FA-48® são fabricados em aço* e galvanizados a quente, o que lhes

confere um elevado grau de resistência à corrosão, aumentando significativamente a seu tempo de vida útil.

Para além de tudo isto, a GARANTIA de marca CATARI é o melhor certificado de qualidade que um profissional

pode exigir.

* Como se pode constatar nas páginas seguintes, por questões de facilidade de manuseio e diminuição do peso do

equipamento, alguns elementos são construídos em alumínio.

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COMPONENTES & ACESSÓRIOS

FA-48®

2.1 BASE DE INICIAÇÃO

Elemento que serve para criar um apoio estável no andaime. Constituído por um tubo de aço S235 de Ø38 mm, soldado sobre uma base com 150x150x5 mm em aço DD-11.

Código Altura (m)

Peso (kg)

AA.BI 0,35 2,2 GALVANIZADO

2.2 BASES NIVELADORAS

Sempre que se esteja a trabalhar em terrenos desnivelados deve-se usar este componente, pois permite a regulação em altura. O nivelamento é feito por um conjunto roscado, permitindo assim uma infinidade de regulações. A sapata tem as dimensões de 150x150x6 mm.

Código Altura (m)

Peso (kg)

AA.BN.500 0,50 3,3 AA.BN.700 0,70 4,5

GALVANIZADO

4

2.3 SUPORTE DE INICIAÇÃO

Esta peça serve de ligação entre as bases de iniciação), o módulo e o travamento inicial. Concebido em aço S235, tanto os tubos verticais, como a travessa central de perfil em U.

Código Altura (m)

Largura (m)

Peso (kg)

FA.SI.730 0,10 0,73 2,8 GALVANIZADO

2.4 MÓDULOS DE ANDAIME

Este é o elemento base do andaime e deve ser colocado verticalmente, de forma perpendicular em relação à fachada. O módulo de andaime FA-48® é composto por dois tubos de aço verticais de Ø48,3x3 mm de espessura, S235, por uma travessa superior de perfil de aço S235 em U e por uma travessa inferior em tubo rectangular.

Código Altura (m)

Largura (m)

Peso (kg)

FA.MD.730.500 0,50 0,73 7,5 FA.MD.730.1000 1,00 0,73 9,5 FA.MD.730.1500 1,50 0,73 15,0 FA.MD.730.2000 2,00 0,73 17,5

GALVANIZADO

5

2.5 MÓDULO DE PASSAGEM

Utiliza-se quando o andaime é montado em locais onde é necessário demarcar corredores para peões. Ex.: Sobre passeios pedonais. Construído em tubo de aço Ø48,3x3 mm, S235, perfil especial de aço S235 em U e barra de aço S275.

Código Altura (m)

Largura (m)

Peso (kg)

FA.MP.1500 2,20 1,50 27,5 GALVANIZADO

2.6 DIAGONAIS

A função deste componente é tornar a estrutura diagonalmente estável ao plano vertical da mesma. As diagonais deverão ser aplicadas de acordo com o esquema de montagem (ver nas páginas seguintes). Construído em tubo de aço de Ø42x2 mm, DX51D.

Código Altura (m)

Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.DG.1570 2,00 1,57 4,3 FA.DG.2070 2,00 2,07 5,0 FA.DG.2570 2,00 2,57 5,7 FA.DG.3070 2,00 3,07 6,4

GALVANIZADO

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2.7 PLATAFORMAS

As plataformas exclusivas FA-48® foram concebidas de modo a garantir uma grande simplicidade de montagem (devido ao seu sistema de encaixe) e um nível extremo de segurança para o utilizador. Construídas em chapa de aço DX51D (com superfície antiderrapante), topo e garras em aço DD-11 e desenhadas de forma a se tornarem resistentes, mas leves.

Código Classe Carga Altura (m)

Largura (m)

Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.PL.320.0730 6 (6,00 kN/m2) 0,06 0,32 0,73 6,3 FA.PL.320.1070 6 (6,00 kN/m2) 0,06 0,32 1,07 8,6 FA.PL.320.1570 6 (6,00 kN/m2) 0,06 0,32 1,57 12,2 FA.PL.320.2070 6 (6,00 kN/m2) 0,06 0,32 2,07 15,5 FA.PL.320.2570 4 (3,00 kN/m2) 0,06 0,32 2,57 18,9 FA.PL.320.3070 3 (2,00 kN/m2) 0,06 0,32 3,07 22,3

GALVANIZADO

2.8 PLATAFORMAS COM ALÇAPÃO

A plataforma com alçapão e escada permite, com toda a segurança, a passagem de um nível do andaime para outro. Destaque-se a extrema leveza deste componente do FA-48®. A estrutura principal e a escada são fabricadas em alumínio, sendo o piso construído em painel fenólico antiderrapante.

Código Classe Carga Altura (m)

Largura (m)

Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.PA.2070 3 (2,00 kN/m2) 0,07 0,61 2,07 20,0 FA.PA.2570 3 (2,00 kN/m2) 0,07 0,61 2,57 23,0 FA.PA.3070 3 (2,00 kN/m2) 0,07 0,61 3,07 25,0

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2.9 PLATAFORMAS ALUMÍNIO MADEIRA

A plataforma dupla substitui a utilização de duas plataformas de aço convencionais, mas com a vantagem de reduzir o peso do equipamento, facilitando assim a instalação/desmontagem do mesmo. Esta solução altamente profissional é a melhor opção para o mercado de aluguer (pois reduz o tempo de montagem e desmontagem). A estrutura principal é fabricada em alumínio e o piso em painel fenólico antiderrapante.

Código Classe Carga Altura (m)

Largura (m)

Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.PAM.1570 3 (2,00 kN/m2) 0,07 0,61 1,57 12,1 FA.PAM.2070 3 (2,00 kN/m2) 0,07 0,61 2,07 14,6 FA.PAM.2570 3 (2,00 kN/m2) 0,07 0,61 2,57 18,0 FA.PAM.3070 3 (2,00 kN/m2) 0,07 0,61 3,07 21,0

2.10 TRAVESSAS

Trata-se de um elemento de protecção contra quedas dando, ao mesmo tempo, estabilidade ao andaime. Este elemento é construído em tubo de aço Ø38 mm, DX51D, e está disponível em 6 tamanhos diferentes, conforme exposto na tabela seguinte.

Código Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.TR.730 0,73 1,1 FA.TR.1070 1,07 1,6 FA.TR.1570 1,57 2,5 FA.TR.2070 2,07 3,3 FA.TR.2570 2,57 4,3 FA.TR.3070 3,07 5,2

GALVANIZADO

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2.11 GUARDA-COSTAS

Construído em tubo de Ø32 mm, S235, pretende criar um corrimão de segurança aos operários e, simultaneamente, conferir grande estabilidade. O guarda-costas substitui a travessa com a vantagem de aumentar a solidez da estrutura. Não obstante, é recomendável a sua utilização, pelo menos no último nível do andaime.

Código Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.GC.2070 2,07 8,7 FA.GC.2570 2,57 10,8 FA.GC.3070 3,07 11,9

GALVANIZADO

2.12 GUARDA-COSTAS DE TOPO

Serve para proteger lateralmente a plataforma de trabalho. Construído em tubo de aço de Ø30 mm, S235, aplica-se nas extremidades (topos) do andaime, garantindo segurança ao operário.

Código Largura (m)

Peso (kg)

FA.GT.730 0,73 4,2 GALVANIZADO

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2.13 PARAPEITOS

Este elemento é aplicado no plano superior do andaime e tem como função servir de resguardo ao operário. Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235, e tubo rectangular.

Código Altura (m)

Largura (m)

Peso (kg)

FA.PP.730.1000 1,00 0,73 5,4 FA.PP.730.2000 2,00 0,73 9,0

GALVANIZADO

2.14 PARAPEITO DE TOPO

Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235, e tubo rectangular, é aplicado nos planos superiores do andaime (topos) para protecção do operário.

Código Altura (m)

Largura (m)

Peso (kg)

FA.PT.730 1,00 0,73 10,0 GALVANIZADO

1 0

2.15 PARAPEITO SIMPLES

Este componente é usado em situações especiais, em substituição do parapeito. Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235.

Código Altura (m)

Peso (kg)

FA.PS 1,00 4,0 GALVANIZADO

2.16 RODAPÉS

Elemento de protecção (contra queda de objectos) da plataforma de trabalho. É construído em madeira com topos especiais para um perfeito encaixe no andaime.

Código Altura (m)

Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.RF.0730 0,15 0,73 1,6 FA.RF.1070 0,15 1,07 2,3 FA.RF.1570 0,15 1,57 3,3 FA.RF.2070 0,15 2,07 4,2 FA.RF.2570 0,15 2,57 5,2 FA.RF.3070 0,15 3,07 6,2

PINTADO

1 1

2.17 RODAPÉ DE TOPO

Este tipo de rodapé é aplicado na extremidade do andaime, de forma a impedir a queda de materiais. É construído em madeira (com tratamento especial) com topos especiais para um perfeito encaixe no andaime.

Código Altura (m)

Largura (m)

Peso (kg)

FA.RT.730 0,15 0,73 1,6 PINTADO

2.18 GRAMPOS DE AMARRAÇÃO

É utilizado para fixar o andaime à fachada, garantindo a estabilidade deste, mesmo com ventos fortes. É construído em tubo de Ø48,3x3,2 mm, S235.

Código Comprimento (m)

Peso (kg)

AA.GA.250 0,25 1,0 AA.GA.300 0,30 1,3 AA.GA.500 0,50 1,9

AA.GA.1000 1,00 3,2 AA.GA.1500 1,50 4,8 AA.GA.2000 2,00 7,0

GALVANIZADO

1 2

2.19 CONSOLAS E TUBO APOIO CONSOLA

As consolas possibilitam a adaptação do andaime a fachadas irregulares, ampliando a superfície de trabalho (com uma ou duas plataformas suplementares). Fabricadas em aço de elevada qualidade com encaixe de perfil em U. O tubo para apoio trabalha em conjunto com a consola 0,73. A sua correcta utilização pressupõe firmar a abraçadeira ao módulo de andaime inferior e, por outro lado, engatar a extremidade superior do tubo de apoio à consola no encaixe cilíndrico inferior da mesma. Desta forma potencia-se uma maior firmeza à superfície de trabalho aumentada. Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235.

Código Largura (m)

Peso (kg)

FA.CL.320 0,32 3,0 FA.CL.730 0,73 5,3

AA.TC 2,00 7,5 GALVANIZADO

1 3

2.20 VIGAS DE SUPORTE

Quando há necessidade de aumentar os vãos entre módulos, por exemplo, por cima de portões de garagem, utiliza-se estas vigas, de forma a criar vãos até 6m. Constituído por dois tubos paralelos de Ø48,3x3,2 mm (com abraçadeiras nas extremidades), unidos por tubo em zig zag, todos S235, de forma a garantir uma grande estabilidade.

Código Altura (m)

Comprimento (m)

Peso (kg)

FA.VS.4140 0,30 4,14 40,0 FA.VS.5140 0,30 5,14 49,0 FA.VS.6140 0,30 6,14 63,0

GALVANIZADO

2.21 VIGAS PARALELA

Deve ser aplicada em andaimes suspensos, sob as plataformas, de modo a garantir estabilidade à estrutura. Ex.: Serve de reforço quando o andaime é colocado sobre passeios pedonais, quando é necessário suportar cargas elevadas, entre outros casos. Constituída em tubo de Ø48,3x3,2, S235, e dotada de reforços em zig zag.

Código Altura (m)

Comprimento (m)

Peso (kg)

AA.VP.2000 0,45 2,00 18,5 AA.VP.3000 0,45 3,00 27,0 AA.VP.4000 0,45 4,00 38,0 AA.VP.5000 0,45 5,00 45,0 AA.VP.6000 0,45 6,00 55,0

GALVANIZADO

2.22 ABRAÇADEIRA COM ESPIGA

É utilizado quando há a necessidade de criar um pé vertical suplementar a partir de um tubo de Ø48,3, S235. É composta por uma abraçadeira com uma espiga soldada.

Código Peso (kg)

FA.AE 0,9 GALVANIZADO

1 4

2.23 ABRAÇADEIRA COM FECHO

Utiliza-se sempre que haja a necessidade de criar um suporte suplementar para uma travessa, diagonal ou guarda corpos. Integralmente concebida em aço zincado.

Código Peso (kg)

AA.AF 0,65 ZINCADO

2.24 ABRAÇADEIRA PARA RODAPÉ

A sua utilização é recomendada sempre que haja a necessidade de criar um suporte suplementar para um rodapé. Integralmente concebida em aço zincado.

Código Peso (kg)

AA.AR 0,8 ZINCADO

2.25 ABRAÇADEIRA ORTOGONAL

É utilizada para unir 2 tubos de Ø48,3 perpendiculares entre si. Integralmente concebida em aço zincado.

Código Peso (kg)

AA.OT.48 1,2 ZINCADO

2.26 ABRAÇADEIRA ORTOGONAL GIRATÓRIA

É similar à abraçadeira ortogonal (fixa), mas com a particularidade de permitir uma rotação perpendicular dos elementos de fixação ao tubo, possibilitando uma multiplicidade de graus de ajuste. Integralmente concebida em aço zincado.

Código Peso (kg)

AA.OG.48 1,4 ZINCADO

1 5

2.27 ABRAÇADEIRA DUPLA

Serve para unir paralelamente 2 tubos de Ø48,3. Integralmente concebida em aço zincado.

Código Peso (kg)

AA.AD.48 1,5 ZINCADO

2.28 ESPIGA PARA EMPALME

Tem por função empalar dois tubos de Ø48,3. Totalmente construído em aço e composto por dois extremos em cruz com um casquilho de Ø48,3 ao centro.

Código Peso (kg)

AA.EE 1,3 ZINCADO

2.29 PASSADOR

Deve-se utilizar sempre para garantir uma ligação segura entre os módulos de andaime. Integralmente construído em varão de aço de Ø8 mm.

Código Peso (kg)

AA.PS 0,13 GALVANIZADO

1 6

2.30 PLACA DE FIXAÇÃO

Elemento multifunções que tanto serve, por exemplo, para fixar uma placa publicitária a um tubo de Ø48,3 como para criar uma amarração suplementar, perpendicular à linha da fachada. Composto por um tubo de 250 mm soldado sobre uma base de 220x220 mm com 5 mm de espessura.

Código Peso (kg)

AA.PF 3,5 GALVANIZADO

2.31 OLHAL

Trata-se de um acessório de fixação do andaime à fachada. É construído em aço e caracteriza-se pela sua rosca especial que garante uma amarração segura.

Código Peso (kg)

AA.OL.120 0,16 AA.OL.190 0,18

GALVANIZADO

2.32 BUCHA

Bucha preparada para grandes esforços e para trabalhar em conjunto com o olhal. É indicada para fixação em elementos maciços, tais como cimento, betão, ladrilhos cerâmicos, etc.

Código Peso (kg)

AA.BC.80 0,01 AA.BC.100 0,01

GALVANIZADO

1 7

2.33 FECHO DE SEGURANÇA PARA CONSOLAS

Impedem o levantamento não intencional das plataformas quando apoiadas nas consolas. Construídos em aço S235 com acabamento galvanizado.

Código Peso (kg)

FA.FS.320 1,4 FA.FS.730 2,3

GALVANIZADO

1 8

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BREVE REFERÊNCIA À

NORMA EN 12810

3.1 GERAL

A Norma Europeia 12810-1 foi aprovada pelo Comité Europeu para a Normalização (CEN) em 4 de Setembro de

2003.

Este documento, que substitui o anterior HD 1000 de 1998, com aplicação directa em relação aos estados

outorgantes, especifica os requisitos de desempenho e gerais para a concepção estrutural e avaliação de sistemas

de andaime de fachada pré-fabricados.

3.2 APLICAÇÃO

Este documento aplica-se a todo o tipo de sistemas de andaime produzidos totalmente com aço ou ligas de alumínio

como material base, ou com alguns elementos feitos destes materiais e incorporando componentes com madeira ou

derivados, quando ligados a fachadas por amarrações e não especifica requisitos para o uso de toldos nem fornece

informação de montagem, uso, desmontagem ou manutenção.

3.3 OBJECTO

O disposto da Norma visa que os equipamentos que cumpram os requisitos expressos garantam aos operários um

nível superior de segurança (evitando acidentes laborais), estabilidade, capacidade de carga, facilidade de

montagem e fiabilidade.

Este documento tem por finalidade:

• Orientar a eleição das dimensões principais dos andaimes pré-fabricados no momento da sua concepção;

• Classificar os andaimes pré-fabricados segundo as suas capacidades de carga;

• Especificar as propriedades técnicas dos materiais a utilizar;

• Facultar um quadro de normas de segurança;

• Descrever um modelo básico da estrutura montada.

3.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na medida em que esta norma está orientada para a racionalização da produção, pelo facto de fornecer os

elementos básicos a considerar aquando do processo produtivo (concepção e produção), a homologação do

equipamento objectiva acreditar e garantir que os produtos em apreço cumprem os requisitos de qualidade e

segurança previstos no documento legal supra.

1 9

4

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

FA-48®

ALERTAS DE SEGURANÇA Na utilização de andaimes podem ocorrer vários de perigos que estão identificados abaixo, tal como as suas causas

e as medidas de prevenção a tomar.

PERIGOS IDENTIFICADOS - Queda a Nível diferente

- Queda ao mesmo Nível

- Queda da estrutura

- Queda de materiais sobre pessoas ou bens

- Contactos eléctricos directos ou Indirectos

- Sobre esforços nos trabalhos de Montagem e desmontagem

- Golpes

CAUSAS - Utilização de andaimes defeituosos (elementos fissurados ou deformados);

- Montagem incorrecta da estrutura, e das plataformas de trabalho;

- Dimensões insuficientes das plataformas de trabalho;

- Ausência de guarda-costas e/ou Rodapés;

- Descer e subir o andaime pelos elementos montantes (e não pelos acessos respectivos);

- Afastamento excessivo entre o andaime e a estrutura;

- Ancoragem a elementos construtivos sem solidez nem resistência;

- Utilização de andaimes modificados por pessoal não especializado;

- Não utilização dos equipamentos de protecção individual necessários;

- Ausência de formação dos trabalhadores;

- Contactos eléctricos por isolamentos deficientes dos circuitos eléctricos de iluminação no andaime, ou da

alimentação das ferramentas, ou devido a existências de linhas eléctricas de alta ou baixa tensão, nas proximidades.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO Elementos do andaime:

- Os elementos verticais montados no primeiro nível devem possuir bases extensíveis e/ou articuladas a fim de

facilitar o nivelamento do conjunto;

- Andaimes com altura superior a 25m, devem ser calculados por técnico responsável, qualquer que seja o material

neles empregue;

- A madeira aplicada deve ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam a sua

2 0

resistência, sendo proibido o uso de pintura que cubra os defeitos;

- Se o andaime for coberto com rede de protecção, no cálculo deve ser incluído o esforço resultante da acção do

vento.

Antes de iniciar a montagem:

- Formação dos colaboradores sobre as técnicas adequadas de utilização e montagem do andaime;

- Conhecimento de todos os condicionalismos impostos pela progressão da construção e por equipamentos já

existentes;

- Inspecções a todos os elementos do andaime, de forma a verificar que não apresentam deformações, fissuras,

corrosão, empenos, desgastes ou alterações de geometria;

- O solo onde assenta o andaime deve ter a coesão e resistência necessárias para suportar cargas que lhe vão ser

aplicadas, caso contrário, deve ser devidamente compactado e, se necessário, colocar uma camada de

encoramento devidamente compactada e, por cima, betão de limpeza com uma espessura mínima de 5cm.

Durante a montagem:

- Sempre que existam nas proximidades linhas aéreas de electricidade, deverão ser guardadas distâncias de

protecção que variam entre 4 e 5 metros, consoante as respectivas tensões sejam inferiores ou superiores a 50.000

volts

- Delimitar a área de montagem, com no mínimo 2 metros de lado em torno da zona de montagem, de modo a

impedir a passagem e a permanência de pessoal debaixo do andaime;

- Não iniciar a montagem de um novo nível sem haver concluído o nível anterior, com todos os elementos de

estabilidade;

- As plataformas de trabalho devem ser consolidadas logo após a sua montagem, com abraçadeiras ou grampos;

- Todos os apertos das abraçadeiras, grampos e outras peças de aperto, devem ser inspeccionados em todo o nível

antes de passar para o seguinte, a fim de detectar peças soltas ou a falta de algumas delas;

- Os elementos de andaime devem ser elevados e descidos, devidamente ligados, com recurso a meios mecânicos.

As abraçadeiras e outros materiais miúdos devem ser movimentados dentro de baldes apropriados.

- As bases extensíveis e/ou articuladas devem ser pregados às pranchas de madeira onde assentam;

- Os andaimes devem assentar em pranchas de madeira, a fim de efectuar a distribuição das cargas, que também

poderá ser efectuada utilizando elementos em betão armado com resistência e estabilidade adequadas. Para este

efeito deve ser rigorosamente proibida a utilização de tijolos, blocos de cimento ou outros elementos que possam

fracturar;

- Junto ao coroamento de taludes (distancia mínima de 1m), o andaime deve ser devidamente escorado de modo a

garantir que o peso da estrutura não coloca em risco a estabilidade dos taludes;

- As pranchas de madeira devem sobressair pelo menos 20cm dos respectivos apoios;

- As pranchas de madeira devem ser imbricadas no sentido longitudinal, a sua sobreposição não deve ser inferior a

35cm;

- As pranchas de madeira devem ser travadas (solidamente fixadas à estrutura) com abraçadeiras ou parafusos de

aço com anilha, colocadas de modo a não provocarem a queda dos utilizadores;

- Os alçapões dos acessos interiores devem obrigatoriamente de abrir para cima. Devem ter 50cm de largura e

60cm de comprimento e ser executados de forma a que, quando fechados, a plataforma horizontal tenha um piso

2 1

uniforme e resistente, As escadas devem estar solidamente fixadas no topo.

- As escadas de acesso interiores não devem ser utilizadas em simultâneo por dois ou mais trabalhadores (cada

lanço), ter lanços superiores a 3 metros de comprimento, largura inferior a 50cm e devem ter uma distância entre

degraus de 25 a 33cm.

- Nos andaimes onde esteja prevista a utilização simultânea de mais de 15 trabalhadores devem ser montadas duas

escadas de acesso (preferencialmente nos topos).

- As ancoragens devem ser executadas a elementos resistentes e nunca a estruturas provisórias. A disposição e

número de ancoragens devem ser capazes de suportar as cargas horizontais, perpendiculares e paralelas (deverá

ser executada, no mínimo, uma ancoragem por cada 10m2 de andaime);

- Em obras de construção nova, a largura mínima das plataformas deve ser 80cm (mínimo de quatro tábuas) e o

afastamento máximo dos prumos deve ser de 2m;

- Em obras de conservação, a largura mínima das plataformas deverá ser de 60cm (mínimo 2 tábuas) e o

afastamento máximo dos prumos deverá ser de 2,5m.

- As plataformas não devem possuir espaços que permitam a queda de objectos, materiais ou ferramentas (entre

duas tábuas, por exemplo).

- As plataformas de trabalho devem permitir a circulação e intercomunicação necessárias à correcta execução do

trabalho.

- As plataformas de trabalho, situadas a altura igual ou superior a 2m, devem possuir guarda-costas superior entre

90 e 100cm de altura e intermédio entre os 45 e os 50 cm e rodapés com 15cm de altura;

- Devem ser retirados das plataformas, para cota “0”, todos os materiais sobrantes após a montagem.

Em Utilização:

- Os utilizadores devem ser devidamente informados sobre os limites de estabilidade e rotura do andaime, bem

como da sua correcta utilização;

- Deve ser rigorosamente proibido saltar das plataformas de trabalho para o edifício. A circulação deve ser efectuada

através de passadiço adequado (largura mínima de 60cm, equipado com guarda-costas e rodapés);

- Deve ser interditada a utilização de andaimes durante os temporais. Após o temporal, o andaime deve ser

vistoriado por um técnico responsável antes da sua reutilização;

- Os materiais devem ser repartidos de forma uniforme pelas plataformas de trabalho, a fim de evitar sobrecargas;

- Deve ser rigorosamente proibida a retirada de quaisquer elementos de segurança ou de sustentação do andaime.

2 2

CONDICIONANTES DE UTILIZAÇÃO

- A utilização dos produtos indicados neste manual implica por parte do utilizador do cumprimento dos requisitos

tanto legais como normativos aplicáveis à obra em questão e aos materiais e equipamentos utilizados, bem como à

segurança e saúde dos operários envolvidos. Em Portugal, no que diz respeito à legislação devem ser considerados:

Portaria n.º 101/96 – regulamenta as prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais e postos de

trabalho dos estaleiros temporários ou móveis.

Decreto-lei n.º 273/2003 – estabelece regras gerais de planeamento, organização e coordenação para

promover a segurança, higiene e saúde no trabalho em estaleiros da construção.

Decreto-lei n.º 50/2005 – relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos

trabalhadores de equipamentos de trabalho.

Decreto n.º 41821/58 – regulamento de segurança no trabalho da construção civil.

No que diz respeito à normalização, o fabrico e utilização deste andaime segue o disposto nas Normas EN 12810 e

12811.

- Recomendamos o uso de equipamentos de protecção, capacete, luvas e botas de biqueira de aço e piso anti-

derrapante, pelos operários no manuseamento destes produtos.

- Nas operações de montagem e/ou desmontagem, além dos equipamentos mencionados antes, os operários

devem estar protegidos do perigo de queda pelo uso do equipamento adequado, arnês, por exemplo.

- As abraçadeiras usadas devem cumprir os requisitos da Norma EN 74.

- Tubos complementares devem ter 48,3mm de diâmetro e espessura 3,2mm, de acordo com a Norma EN 39.

- As cargas de serviço não podem, por patamar, ultrapassar as limitadas pela classe de cargas das plataformas e,

no global da estrutura, as limitadas pela classe do andaime.

- No design das configurações estabelecidas para este andaime (definidas mais à frente) foram tidas em conta as

sobrecargas por acção do vento, de acordo com o definido na Norma EN 12810, não foram tidos em conta acções

devido à neve e ao gelo. Se os trabalhos forem realizados sob condições em que a força das acções do vento forem

superiores ou com neve ou gelo limitações às cargas máximas permitidas por classe de andaime devem ser

aplicadas.

- O procedimento de desmontagem deve seguir o descrito para a montagem na ordem inversa. Ter particular

atenção às amarrações e o cuidado de só as retirar depois de desmontar toda a estrutura.

- Componentes em que se verifiquem danos estruturais que ponham em risco a segurança na sua utilização não

devem ser utilizados (esta avaliação deve ser feita por responsável consciente das implicações da utilização do

componente em causa).

- Recomendamos o armazenamento em recipientes próprios. Se não for possível, ter em atenção o

acondicionamento em altura de forma a evitar acidentas por queda.

2 3

ESQUEMA DE MONTAGEM

1ª. Operação Colocação das Bases Niveladoras

A colocação das bases niveladoras deverá ser

efectuada de acordo com a especificidade do

terreno. Dadas as características técnicas

deste elemento, nomeadamente devido ao

seu conjunto roscado, é possível obter uma

infinidade de regulações. Sempre que

possível, é conveniente começar a instalação

a partir do ponto mais alto, regulando a rosca

na posição mínima.

Colocação das Bases

IMPORTANTE

COLOCAÇÃO CORRECTA DAS BASES

SIM

NÃO NÃO

NÃONÃO

Fixar as bases sobre uma superfície irregular

ou pouco estável poderá originar acidentes.

As bases de iniciação (ou as bases

niveladoras, conforme a necessidade)

deverão ser apoiadas numa superfície sólida,

que ofereça garantias à montagem do

andaime.

(Ver imagem lateral)

2ª. Operação

Encaixe no Suporte de Iniciação

O suporte de iniciação permitirá a ligação

perpendicular (em relação à fachada) entre as

bases niveladoras, o módulo e os

travamentos, de forma a permitir o

alinhamento e o travamento inicial.

2 4

3ª. Operação

Colocação dos Módulos

A terceira operação corresponde ao encaixe

dos primeiros módulos de andaime (Ref.

FA.MD.700.2000), assim como as plataformas

do nível inferior (para apoio da escada de

acesso vertical das plataformas com alçapão).

4ª. Operação

Colocação das Diagonais

Colocar uma diagonal (FA.DG.2000;

FA.DG.2500; ou FA.DG.3000) encaixando-a,

a nível superior no perno do módulo de

andaime e, a nível inferior, no suporte de

iniciação, de modo a garantir verticalidade e

estabilidade ao sistema.

2 5

5ª. Operação

Guarda-Costas ou Par de Tirantes

O passo seguinte corresponde à instalação

dos primeiros elementos de segurança. Pode-

se optar entre a colocação de um guarda-

costas ou de dois tirantes, paralelos entre si.

Estes elementos têm a dupla função de

garantir segurança ao operário e,

simultaneamente, de dar estabilidade e

resistência ao andaime.

6ª. Operação

Colocação das Plataformas

Colocar as plataformas no nível superior.

NOTA: Para maior protecção deve-se colocar

a escada de acesso à plataforma de alçapão

do lado do engate da diagonal, conforme o

exposto na figura.

2 6

7ª. Operação

Montar a Sequência do Andaime

Nesta operação é necessário verificar o

distanciamento do andaime em relação à

fachada, de acordo com as quotas indicadas

no projecto.

8ª. Operação

Nivelamento Vertical

Após a montagem do primeiro nível de

andaime (e antes de se proceder à instalação

do segundo piso) é necessário verificar o

nivelamento do primeiro corpo de andaime

instalado.

2 7

9ª. Operação

Montagem de Níveis Superiores

Repetir a sequência de montagem para os

níveis superiores.

10ª. Operação

Guarda-Costas de Topo

Colocar um guarda-costas de topo em cada

extremo lateral (topo) do andaime.

2 8

11ª. Operação

Rodapés

Encaixar os rodapés ao longo do segundo

nível do andaime.

12ª. Operação

Níveis Subsequentes

Ajustar o andaime à altura da fachada e

colocar as plataformas nos níveis seguintes.

2 9

Montagem Fachada

No nível superior, para uma maior estabilidade

devem ser usados unicamente guarda-costas

(Ref. FA.GC.2070, FA.GC.2570 e

FA.GC.3070) e não a alternativa de dois

tirantes.

3 0

NOTA IMPORTANTE FA-48®

Uma das razões mais importantes que assiste a opção pelo FA-48® prende-se com a questão da segurança que

este produto confere ao (s) usuário (s).

Em boa medida, a segurança do andaime releva-se ao grau de estabilidade que este salvaguarda, não bastando

somente que sejam verificados todos os requisitos produtivos previstos na Norma EN 12810, sendo também

imprescindível atender à correcta instalação do equipamento, de forma a conferir todas as condições necessárias à

maximização do seu rendimento e das suas garantias.

Nesta medida, será conveniente abordar sumariamente a questão da importância das diagonais e das amarrações

do andaime, pela importância que estes componentes detêm em sede de segurança.

A 1. DIAGONAIS

As diagonais têm três funções principais:

A1) Estabilidade – na medida em que suportam grande parte do esforço (em termos de peso);

A2) Contravento – pelo facto de garantirem a rigidez da estrutura mesmo perante ventos fortes;

A3) Geometria – pelo facto de não permitirem a deformação da configuração geométrica do andaime.

Conjuntamente com as diagonais, destaque-se também a acção das plataformas em termos da estabilidade no

plano horizontal.

No plano vertical, a rigidez do andaime é suplantada pela acção conjunta das diagonais e das travessas (ou dos

guarda-costas, consoante os casos).

Outro aspecto importante é o facto de que nunca se deve deixar mais de três passos de andaime sem diagonais

(conforme esquemas das páginas seguintes).

B 2. AMARRAÇÕES

As amarrações constituem os pontos de ligação do andaime à fachada. Têm por função garantir a imobilidade do

andaime, mesmo em situações adversas ocasionadas por ventos fortes ou por grandes esforços de diversas

naturezas. Em geral, as amarrações suportam as cargas horizontais paralelas e perpendiculares à fachada.

É imprescindível verificar a solidez de cada ponto de amarração da fachada.

Regra geral, as amarrações devem ser colocadas à razão de uma por cada 24m2 em andaimes descobertos ou uma

por cada 12m2 em andaimes com toldo sobreposto.

3 1

A. 3. DISPOSIÇÃO DAS DIAGONAIS

Diagonais em cruz

Diagonais em zig-zag Diagonais em paralelo

3 2

3 exemplos de disposição de diagonais com viga de suporte (nunca deixar mais de três passos de andaime sem diagonais).

3 3

B. 4. AMARRAÇÕES

Disposição das amarrações (fachada coberta com toldo). Nota: não deixar mais de 3 vãos de andaime sem diagonal.

Disposição das amarrações (fachada coberta sem toldo). Nota: não deixar mais de 3 vãos de andaime sem diagonal.

3 4

1. TIPOS DE AMARRAÇÕES

Amarração a janela ou varanda Amarração com escora

(Consultar o catálogo de escoras CATARI)

Amarração à placa Amarração à fachada

Amarração a uma coluna

3 5

5

2. SISTEMA

FA-48®

5.1 DEFINIÇÃO DO SISTEMA O sistema de andaime pode ser apresentado nos seguintes variantes: Sistema Classe de Carga Comprimento Altura Largura FA-48 5 3070 2000 730 FA-48 5 2570 2000 730 FA-48 5 2070 2000 730 FA-48 5 1570 2000 730 FA-48 5 1070 2000 730 FA-48 5 730 2000 730 NOTA: Quaisquer configurações diferentes das referidas neste manual, podem não fornecer a segurança e estabilidade garantidas pelo fabricante. Estas configurações poderão ser realizadas, mediante a realização de cálculos estruturais por parte de técnicos especializados. Qualquer informação técnica adicional poderá ser solicitada ao fabricante. De acordo com a Norma EN 12810, a designação do sistema FA-48®, nos seus modelos e variantes é definida segundo a tabela seguinte:

Mod

elo

Sis

tem

a

Tip

o A

ndai

me

Nor

ma

Cla

sse

de c

arga

de

serv

iço

Com

ou

sem

ens

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Com

prim

ento

Cla

sse

de a

ltura

Com

ou

sem

pr

otec

ção

Tip

o de

ace

sso

vert

ical

Base FA-48 Fachada EN 12810 - 5 N - SW06 / 307 - H1 - B - LA

Variante FA-48 Fachada EN 12810 - 5 N - SW06 / 257 - H1 - B - LA

Variante FA-48 Fachada EN 12810 - 5 N - SW06 / 207 - H1 - B - LA Estes modelos são válidos para qualquer comprimento e até uma altura de 25 m, para um andaime sem cobertura e devidamente amarrado à fachada do edifício. No entanto, alterações ao design básico são possíveis. Sobre os requisitos para o design estrutural definidos pela norma, apresentamos um resumo mais à frente.

5.2 ELEMENTOS PRINCIPAIS NA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELEMENTOS ESTRUTURAIS: Módulos de Andaime, Módulo Passeio, Diagonais, Bases Niveladoras e de Iniciação, Suporte Iniciação. ELEMENTOS PROTECÇÂO: Tirantes, Guarda-costas, Rodapés. PLATAFORMAS: Plataformas aço, Plataformas alumínio madeira, Plataformas com alçapão. As classes de serviço e cargas uniformemente distribuídas admissíveis para os diversos tipos de plataformas estão indicados juntamente com a descrição dos componentes, em 2 – Componentes & Acessórios FA-48®.

5.3 CARGAS IMPOSTAS PELO ANDAIME AO SOLO E À FACHADA No contexto da definição de sistema, referida anteriormente, foram determinadas, por cálculo, as reacções das forças verticais, Fv, e horizontais, Fh, impostas pelo andaime ao solo e à fachada do edifício, respectivamente. Nos casos mais gravosos obtemos um valor Fv = 18,36 kN e Fh = 4,22 kN.

3 6

1. Requisitos para o design estrutural 1. Requisitos Básicos Cada estrutura de andaime deve ser concebida, construída e mantida de forma a assegurar que esta não se desmorona ou se move involuntariamente e pode ser utilizada com segurança. Isto aplica-se a todos os estágios de utilização, incluindo a sua erecção, modificações e até se encontrar totalmente desmantelado. Os componentes do andaime devem ser concebidos de modo a serem transportados, erigidos, utilizados, mantidos, desmantelados e armazenados em segurança. A estrutura em utilização deve ter um suporte ou fundação capaz de resistir às cargas exigidas e limitações de movimento. A estabilidade lateral da estrutura de andaime, como um todo e pontual, deve ser verificada quando sujeita às diferentes forças possíveis, como por exemplo do vento. Para abranger diferentes condições de trabalho, a Norma EN 12811-1 especifica seis diferentes classes de carga e sete classes de largura das áreas de trabalho. As classes de serviço estão dispostas na tabela seguinte: Tabela 1 – classes de serviço em áreas de trabalho

Carga em área parcial*

Classes carga

Carga uniformemente

distribuída q1

kN/m2

Carga concentrada numa área de

500 mm x 500 mm F1 kN

Carga concentrada numa área de

200 mm x 200 mm F1 kN

q2 kN/m2

Factor de área parcial

ap

1 0,75** 1,50 1,00 --- --- 2 1,50 1,50 1,00 --- --- 3 2,00 1,50 1,00 --- --- 4 3,00 3,00 1,00 5,00 0,4 5 4,50 3,00 1,00 7,50 0,4 6 6,00 3,00 1,00 10,00 0,5

* esta área é obtida multiplicando a área de cada plataforma pelo factor de área parcial * para andaimes de serviço de classe de carga 1, todas as plataformas singulares devem ser capazes de suportar cargas de serviço da classe 2, apesar de isto não se aplicar à estrutura como um todo

2. Acções

2.1. Considerações Gerais São necessários considerar três tipos principais de cargas: a) Cargas permanentes; estas devem contemplar o peso próprio da estrutura de andaime, incluindo o de todos os componentes, tais como, plataformas, vedações ou outras estruturas de protecção e estruturas auxiliares que estejam apoiadas no andaime. b) Cargas variáveis; estas devem incluir as cargas de serviço (cargas aplicadas na área de trabalho, cargas nas protecções laterais), cargas devido ao vento e, se aplicável, cargas devido ao gelo e à neve. c) Cargas acidentais; a única considerada é a carga pontual de 1,5 kN aplicada sobre as protecções laterais.

2.2. Cargas na área de serviço

2.2.1. Considerações Gerais As cargas de serviço devem ser como especificado na tabela 1. Cada área de trabalho deve ser capaz de suportar as várias cargas aplicadas, q1, F1 e F2, separadamente mas não cumulativamente. Apenas as cargas uniformemente distribuídas devem ser contempladas para avaliação da estabilidade da estrutura, no entanto, em estruturas em que existam mais do que dois elementos de suporte de plataformas em ambas as direcções, horizontalmente (por exemplo, com dois ou mais módulos FA-48®, referência FA.MD.700.2000, colocados paralelamente para aumentar a largura da estrutura), devem, em acréscimo, ser contempladas as cargas por área parcial.

3 7

Para propósitos de design estrutural, as cargas de serviço na área de trabalho devem ser aplicadas sobre uma área determinado conforme o seguinte: - Onde existem plataformas adjacentes longitudinalmente ou transversalmente à estrutura de andaime a linha que as separa deve ser considerada como o centro dos elementos que as suportam. - Como extremos da dimensão, w, devem ser considerados os limites exteriores, ou caso existam rodapés incluindo 30 mm do rodapé (figura 1).

Figura 1 – requisitos para altura e largura livres das áreas de trabalho

2.2.2. Carga Serviço Uniformemente Distribuída Cada área de trabalho deve ser capaz de suportar a carga uniformemente distribuída q1, especificada na tabela 1.

2.2.3. Carga Concentrada Cada plataforma unitária deve ser capaz de suportar a carga F1, especificada na tabela 1, uniformemente distribuída por uma área de 500 mm x 500 mm e, mas não simultaneamente, a carga F2, especificada na tabela 1, uniformemente distribuída por uma área de 200 mm x 200 mm. A orientação das cargas deve ser capaz de transferir as forças causadas para os elementos de suporte. A posição de cada carga deve ser escolhida considerando o ponto onde o efeito da força é mais desfavorável. Se a plataforma unitária tiver menos de 500 mm de largura, a carga F1 pode ser reduzida proporcionalmente mas nunca num valor inferior a 1,5 kN.

3 8

2.2.4. Carga área Parcial Cada plataforma de classe de carga 4, 5 e 6 deve ser capaz de suportar uma carga uniformemente distribuída por uma área parcial, de acordo com o especificado na tabela 1. A orientação das cargas deve ser capaz de transferir as forças causadas para os elementos de suporte. Onde existam mais do que dois elementos para suporte de plataformas em ambas as direcções as cargas por área parcial de 4 patamares adjacentes deve ser considerado para verificação do respectivo elemento de suporte. A posição de cada carga deve ser escolhida considerando o ponto onde o efeito da força é mais desfavorável. Alguns exemplos são mostrados na figura 2.

a) Plataforma ou plataforma unitária: distância entre suportes longitudinal

b) Distância transversal entre suportes da plataforma

c) Distância longitudinal entre suportes da plataforma

3 9

d) Centro elementos de suporte das plataformas para estruturas com 2 ou mais elementos em ambas as direcções Legenda:

Comprimento Sistema

Momento-flector Máximo

Largura Plataforma Força Rotura Máxima

Factor Área Parcial Força Axial Máxima

Largura Plataforma Unitária Deflexão Máxima

Figura 2 – Exemplos posicionamento das cargas de área parcial para o cálculo de alguns componentes estruturais

2.2.5. Extensões Área Serviço Qualquer extensão à área de trabalho (pelo uso de consolas, por exemplo) deve ser capaz de suportar igualmente as cargas definidas para a área principal. Se o nível das extensões diferir da área principal em mais de 250 mm, estas podem ser de classe inferior.

2.2.6. Estruturas Especiais As cargas nos componentes de suporte em estruturas com dois ou mais elementos de suporte em ambas as direcções devem ser calculadas tendo em conta que a carga uniformemente distribuída q1, especificada na tabela 1, actua numa área máxima de 6,0 m2 em combinação com uma carga de 0,75 kN/m2 sobre a restante área.

2.3. Carga Serviço Horizontal Adicional Na ausência de vento o andaime de trabalho deve ser capaz de suportar uma carga horizontal adicional, que representa as operações durante o uso, actuando em todos os níveis em que a área de trabalho está em carga. Para cada patamar considerado esta carga não deve ser inferior a 25% do total da carga uniformemente distribuída, q1, desse mesmo patamar, ou 0,3 kN, consoante a que for maior. Deve-se assumir que esta carga actua ao nível da área de trabalho e deve ser aplicada paralela e perpendicularmente ao patamar.

2.4. Meios Acesso Excepto para os andaimes de classe 1, os componentes para acesso horizontal devem ser capazes de suportar pelo menos a classe 2 das cargas de serviço. Quando parte do componente é para ser usado para serviço deve ser capaz de aguentar a carga de serviço relevante descrita na tabela 3. Normalmente o patamar do acesso que fica ao mesmo nível da área de serviço, mas fora desta, não necessita de suportar a mesma carga. Para escadas construídas para acesso ao andaime de serviço, cada degrau e patamares superior e inferior devem ser concebidos com capacidade para aguentar o mais desfavorável dos seguintes casos: a) Uma carga singular de 1,5 kN, na posição mais desfavorável, distribuída uniformemente sobre uma área de 200 mm x 200 mm, ou sobre a largura total se esta for inferior a 200 mm, ou b) Uma carga uniformemente distribuída de 1,0 kN/m2. A estrutura das escadas deve ser capaz de suportar uma carga uniformemente distribuída de 1,0 kN/m2 em todos os degraus e patamares dentro de uma altura de 10 m.

4 0

2.5. Cargas Protecções Laterais

2.5.1. Cargas descendentes Qualquer guarda-costas principal ou intermédio, independentemente do seu método de suporte, deve suportar uma carga pontual de 1,25 kN. Isto também é válido para qualquer outro componente de protecção lateral que seja utilizado em substituição dos guarda-costas. Esta carga deve ser aplicada no ponto mais desfavorável, em direcção descendente dentro de um sector de ±10º relativamente à vertical.

2.5.2. Cargas horizontais

Todos os componentes de protecção lateral, excepto rodapés, devem ser concebidos para resistir a uma carga horizontal pontual de 0,3 kN. Esta carga pode ser distribuída por uma área máxima de 300 mm x 300 mm. Para os rodapés o valor desta carga é de 0,15 kN. Em qualquer dos casos a carga deve ser aplicada no ponto mais desfavorável.

2.5.3. Cargas Ascendentes

Para verificar a fixação dos componentes de protecção lateral, excepto rodapés, uma carga pontual de 0,3 kN deve ser aplicada, no sentido ascendente, na posição mais desfavorável.

2.6. Cargas Neve e Gelo

Cargas adicionais representando acções do gelo e neve podem ser requeridas pelas regulamentações de cada país.

2.7. Cargas Vento

2.7.1. Considerações Gerais As cargas impostas pela acção do vento devem ser calculadas assumindo que existe uma pressão velocidade numa área referenciada do andaime de trabalho, que é, geralmente a área projectada da direcção do vento. A força do vento resultante, F, em kN, é obtida pela equação (2):

(2)

onde F é a força do vento resultante; Cf,i é o coeficiente de força aerodinâmica para o componente i; Ai é a área de referência do componente i; qi é a velocidade pressão que actua no componente i; cs coeficiente local Efeitos de resguardo não devem ser tomados em consideração.

2.7.2. Coeficiente Força Aerodinâmica, cf

Andaimes sem cobertura Andaimes com cobertura

Cobertura tipo rede Cobertura tipo toldo Onde os valores de cf para um determinado tipo de rede não estão disponíveis pelos testes de túnel de vento, devem-se tomar os seguintes: cf⊥ = 1,3 cfD = 0,1

cf⊥ = 1,3 cfD = 0,1

Valores de cf dados pela ENV 1991-2-4 para secções cruzadas de alguns componentes de andaime devem ser usados para o cálculo da força do vento. Para outras secções o coeficiente de força aerodinâmica pode ser retirado de normas nacionais ou determinados em testes de túnel de vento. O valor do coeficiente de força aerodinâmica é 1,3 para todas as áreas projectadas, incluindo plataformas e rodapés e a área nominal definida em 2.7.4.1 e 2.7.4.2, respectivamente.

Para acções do vento, tanto normais como paralelas ao plano da cobertura, a área total da cobertura forma a área de referência, A. Para ambos os casos, rede ou toldo, as áreas dos componentes de andaime ou objectos atrás da cobertura não devem ser consideradas nas acções do vento normais ao plano da cobertura.

4 1

2.7.3. Coeficiente Local, cs

Andaimes sem cobertura Andaimes com cobertura

Cobertura tipo rede Cobertura tipo toldo O valor de cs depende do rácio de solidez, ϕB, que é dado pela equação:

Este valor tem em conta a localização do andaime em relação ao edifício, por exemplo em frente da fachada. Para forças do vento normais à fachada, o valor de cs⊥ deve ser tirado da figura 3. Ele depende do rácio de solidez, ϕB, que é dado pela equação:

onde AB,n é a área efectiva da fachada (com as aberturas deduzidas); AB,g é a área total da fachada O valor de Cs deve ser tirado da figura 4.

onde AB,n é a área efectiva da fachada (com as aberturas deduzidas); AB,g é a área total da fachada

Figura 3 – Coeficiente local cs⊥ para andaimes em frente

a uma fachada para ventos normais à fachada

Para forças do vento paralelas à fachada, o valor de cs || deve ser tomado como 1,0.

Legenda: 1 com rede nas direcções normal e paralela 2 com toldo nas direcções normal e paralela 3 com toldo, mas só para cálculo das forces da tensão de ancoragem normais à fachada Cs coeficiente local ϕB rácio solidez Figura 4 – Coeficiente local, Cs, para andaimes cobertos em frente a uma fachada

2.7.4. Velocidade Pressão

2.7.4.1. Carga Vento Máxima A carga do vento máxima para cada região deve ter em conta o seu tipo e localização. Se a Norma Europeia para cargas de vento estiver disponível ela deve ser aplicada. Dependendo da sua disponibilidade, os dados devem ser retirados das normas nacionais. Um factor estatístico considerando o período de tempo desde a erecção ao desmantelamento do andaime pode ser considerado. Este valor não deve ser inferior a 0,7 e deve ser aplicado à velocidade pressão do vento para um período retorno de 50 anos. Para contemplar os equipamentos e materiais que se encontram na área de trabalho, devemos assumir um acréscimo de área nominal, ao mesmo nível e a todo o seu comprimento. Esta área terá 200 mm de altura, medida desde o nível da área de trabalho e inclui a área do rodapé. Deve-se assumir que as cargas resultantes da pressão do vento nesta área actuam ao nível da área de trabalho.

2.7.4.2. Carga Vento Serviço Uma velocidade pressão uniformemente distribuída de 0,2 kN/m2 deve ser tida em consideração. Para contemplar os equipamentos e materiais colocados na área de trabalho, deve-se ter em conta uma área nominal de referência, como definida em 2.7.4.1, mas com 400 mm de altura, usada para calcular as cargas do vento de serviço.

4 2

2.8. Carga dinâmica As seguintes figuras podem ser consideradas como cargas estáticas equivalentes para representar o excesso de carga causado pelos efeitos dinâmicos em condições de utilização. a) O efeito dinâmico da carga de um item individual, excepto pessoas, a mover-se verticalmente deve ser representado por um aumento de 20% ao peso do item. b) O efeito dinâmico da carga de um item individual, excepto pessoas, a mover-se horizontalmente deve ser representado por uma força estática equivalente de 10% do peso do item, actuando em qualquer das possíveis direcções horizontais.

2.9. Combinações Cargas

2.9.1. Considerações Gerais Cada estrutura de andaime de serviço deve ser capaz de resistir às piores combinações de cargas possíveis a que possa ser sujeita.

2.9.2. Andaimes Fachada As combinações a) e b) devem ser utilizadas no cálculo estrutural de andaimes de fachada, excepto se informação fidedigna sobre o modo de utilização do andaime estiver disponível. Para cada caso individual as condições em serviço e fora de serviço devem ser consideradas. a) Condição de serviço

1) O peso próprio do andaime. 2) A carga de serviço uniformemente distribuída apropriada à classe do andaime, de acordo com a tabela 1, aplicada na área de trabalho no patamar mais desfavorável. 3) 50% da carga especificada em 2) nas áreas de serviço nos patamares superior e inferior, se o andaime tiver mais do que um patamar de altura. 4) Carga do vento de serviço especificada em 2.7.4.2 ou carga de serviço horizontal adicional especificada em 2.3.

b) Condição fora de serviço

1) O peso próprio do andaime. 2) Uma percentagem da carga de serviço uniformemente distribuída apropriada à classe do andaime, de acordo com a tabela 1, aplicada na área de trabalho no patamar mais desfavorável. O valor depende da classe:

Classe 1 0% (sem carga de serviço na área de trabalho) Classes 2 e 3 25% (representando materiais guardados na área de trabalho) Classes 4, 5 e 6 50% (representando materiais guardados na área de trabalho)

3) A carga do vento máxima especificada em 2.5.2. Nos casos a) 2) e b) 2) a carga deve ser tomada como zero se esta consideração levar a resultados mais favoráveis. 3. Deflexões

3.1. Deflexões Elásticas Plataformas Unitárias Quando sujeitas às cargas concentradas definidas na tabela 1, a deflexão elástica de qualquer plataforma unitária não pode exceder 1/100 do seu comprimento e a diferença dada pela deflexão da plataforma em carga e a plataforma adjacente sem carga não pode exceder os 25 mm.

3.2. Deflexões Elásticas Protecções Laterais Cada guarda-costas ou rodapé, independentemente do seu comprimento, não pode sofrer uma deflexão elástica superior a 25 mm, quando sujeito às cargas definidas em 2.5.2.

3.3. Deflexões Estruturas Vedação Quando sujeitas às cargas definidas em 2.5.2, a estrutura de vedação não pode deflectir mais do que 100 mm em relação aos seus suportes. Quando as vedações são formadas com guarda-costas combinados os requisitos para os guarda-costas devem ser satisfeitos separadamente. A informação anterior é uma tradução livre do definido na Norma EN 12811-1 para os requisitos de design estrutural, para informação mais completa devem ser consultados os documentos: EN 12810-1, EN 12810-2, EN 12811-1, EN 12811-2 e EN 12811-3.

4 3

2. SOLUÇÕES FA-48® EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA SUPERIOR A 0,70 METROS (1)

EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA SUPERIOR A 0,70 METROS (2)

2 tubos Ø48x3,2 com abraçadeiras fixas pela parte exterior em cada nível

Consola 0,32

4 4

EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA DE 0,70 METROS

EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA INFERIOR A 0,70 METROS (1)

4 5

EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA INFERIOR A 0,70 METROS (2)

CORTE DE FACHADA

4 6

SOLUÇÃO PARA EXTREMO COM VIGA PARALELA

ENTRADA DE 0,70 METROS COM POSSIBILIDADE DE APOIO

4 7

ENTRADA DE 0,70 METROS SEM POSSIBILIDADE DE APOIO

ENTRADA INFERIOR A 0,70 METROS COM CONSOLAS DE 0,32

4 8

SOLUÇÃO PARA VARANDA

SALIÊNCIA DE 0,70 METROS

Detalhe A

Detalhe A

4 9

NIVELAMENTO DA FACHADA COM DESNÍVEL NÃO SUPERIOR A 0,75 METROS

NIVELAMENTO DA FACHADA COM DESNÍVEL EXCESSIVO

5 0

UNIÃO INTERIOR A 90º (1)

UNIÃO INTERIOR A 90º (2)

5 1

UNIÃO EXTERIOR A 90º

FACHADA COM MÓDULO DE PASSAGEM

5 2

SOLUÇÃO PARA FACHADA COM SALIÊNCIA USANDO MÓDULO DE PASSAGEM (1)

SOLUÇÃO PARA FACHADA COM SALIÊNCIA USANDO MÓDULO DE PASSAGEM (2)

5 3

VIGA DE SUPORTE EM POSIÇÃO CENTRAL À FACHADA

VIGA DE SUPORTE EM POSIÇÃO LATERAL À FACHADA

5 4

EXTERIORES DE DEPÓSITOS CIRCULARES

INTERIORES DE DEPÓSITOS CIRCULARES

5 5

ÍNDICE REMISSIVO A K

Abraçadeira com Espiga 13

Abraçadeira com Fecho 14 L

Abraçadeira Dupla 15

Abraçadeira Ortogonal 14 M

Abraçadeira Ortogonal Giratória 14 Módulos de Andaime 4

Abraçadeira para Rodapé 14 Módulo de Passagem 5

Amarrações 30 N

33 Norma EN 12810, Breve referência à 18

Amarrações, Tipos de 34 O

Andaime de Fachada FA-48® 2 Olhal 16

B P

Base de Iniciação 3 Parapeitos 9

Bases Niveladora 3 Parapeito de Topo 9

Bucha 16 Parapeito Simples 10

C Passador 15

Componentes & Acessórios FA-48® 3 Placa de Fixação 16

Condicionantes de Utilização 22 Plataformas 6

Consola 0,32 12 Plataformas com Alçapão 6

Consola 0,73 12 Plataformas Alumínio Madeira 7

D Q

Diagonais 5

30 R

Diagonais, Disposição das 31 Rodapés 10

Design Estrutural, Requisitos para o 36 Rodapé de Topo 11

E S

Espiga para Empalme 5 Soluções FA-48® 43

Esquema de Montagem 23 Suporte de Iniciação 4

F Sistema FA-48® 35

Fecho de Segurança para Consolas 17 T

G Travessas 7

Grampos de Amarração 11 Tubo de Apoio à Consola 12

Guarda-Costas 8 U

Guarda-Costas de Topo 8

H V

Vigas de Suporte 13

I Vigas Paralela 13

Instruções de Montagem 19

J