manual orientacao agricultura i

MEC/SESG/SETC

Manual de Orientao AGRICULTURA I

MINISTERIO DA EDUCAO FUNDAO DE ASSISTNCIA AO ESTUDANTE

Rio de Janeiro 1987

1986 Direitos autorais exclusivos do Ministrio da Educao

Impresso no Brasil

Depsito legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto n. 1.825,

de 20 de dezembro de 1907.

Esta edio foi publicada pela FAE Fundao de Assistncia ao Estudante, sendo Presidente da Repblica Federativa do Brasil Jos Sarney Ministro de Estado da Educao Jorge Bornhausen Secretrio-Geral do MEC Aloisio de Guimares Sotero Secretrio de Ensino de 2. Grau Zeli Isabel Roesler Presidente da FAE Carlos Pereira de Carvalho e Silva

A278 Agricultura I: Manual de orientao/MEC, SESG. - Rio de Janeiro: FAE, 1987. 95 p.: il.; 28 cm.-(Srie Ensino agrotcnico; 6) Bibliografia. ISBN 85-222-0207-9 Geral ISBN 85-222-0208-7 Agricultura I

1. Agricultura 1.1. Brasil. Secretaria de Ensino de 2? Grau. II. Fundao de Assistncia ao Estudante, Rio de Janeiro, ed. III. Srie.

87-016 MEC/FAE/RJ CDD-630

Coordenao Geral Elizabeth Borges de Oliveira SESG/SETC

Elaborao Emmanuel Franco EAF de So Cristvo SE Francisco Cludio Martins SESG/SETC Luciano Esteves Peluzio SESG/SETC Luis Carlos Machado Rodrigues SESG/SETC Roberto Zanatta Guerra EAF de Serto RS

Colaborao Ademilson Vieira Santos EAF de Belo Jardim PE Alcides Tabaldi EAF de Uruta GO Antonio Bicalho de Mendona EAF de Cceres MT Arnaldo Pantoja da Costa EAF de Catu BA Carlos Alberto Brasileiro Campos EAF de Barbacena MG Carlos Alberto Gomes dos Santos EAF de Manaus AM Celso Aparecido Mancin EAF de Barreiros PE Denio de Oliveira EAF de Sousa PB Diniz Antonio de Oliveira EAF de Iguatu CE Elson da Costa Passos EAF de Santa Teresa ES Francisco de Assis Gomes EAF de Machado MG Francisco Lacerda da Silva EAF de Crato CE Francisco Nilson de Arajo EAF de Concrdia SC Gledson Costa EAF de Colatina ES Irmair da Silva Coelho EAF de Inconfidentes MG Joo Elmar Freire Magalhes EAF de So Luis MA Joo Jos Stupp EAF de So Joo Evangelista MG Jos Amauri Mol ino EAF de Vitria de Santo Anto PE Larcio Loures EAF de Salinas MG Luis Amncio de Freitas EAF de Bento Gonalves RS Luiz Antonio de Oliveira EAF de Uberlndia MG Luiz Carlos Alves de Souza EAF de Uberaba MG Manoel Batista Grifo Cabral EAF de Januria MG Marina Beatriz Siqueira EAF de Muzambinho MG Mur i lo de Deus Bernardes EAF de Rio Pomba MG Othon Carlos da Cruz EAF de Serto RS Paulo Cesar Pinheiro de Azevedo EAF de Rio Verde GO Paulo Maria de Oliveira EAF de Alegre ES Sebastio Nunes de Paula EAF de So Cristvo SE Teimo dos Santos da Silva EAF de Cuiab MT Valdir Alves da Silva EAF de Bambu MG Valentin Ferrari EAF de Castanhal PA

Reviso M ima Saad Vieira SESG/SETC Therezinha de Oliveira SESG/SETC

APRESENTAO Procurando contr ibuir para a melhoria da qualidade do ensino profissio-

nalizante das Escolas Agrotcnicas Federais a partir da sistematizao dos contedos programticos e da implementao das aulas terico-prticas, tcnicos do Ministrio da Educao, juntamente com professores das EAFs, vm produzindo material didtico das disciplinas que compem o currculo dos cursos Tcnico em Agropecuria e Tcnico em Economia Domstica.

Assim, os manuais que integram a Srie Ensino Agrotcnico apresentam no s uma proposta de contedo programtico das disciplinas dos mencio-nados cursos, como tambm sugestes de atividades, contidas em folhas de orientao, que podem ser utilizadas como roteiro para o professor e mate-rial de consulta para o aluno.

Para a utilizao dos manuais, os professores podero lanar mo de sua experincia e criatividade, adaptando as prticas s peculiaridades locais, realidade dos alunos e aos recursos disponveis.

Zeli Isabel Roesler Secretria de Ensino de 2. Grau

Sumario APRESENTAO 5 PROGRAMA DE ENSINO 9

Objetivos da Agricultura I 11 1. Agricultura geral 11 2. Agricultura especial 12

Programa de Ensino de Agricultura I 13 1. Agricultura geral 13 2. Agricultura especial 14

FOLHAS DE ORIENTAO DE 01 a 52 17 BIBLIOGRAFIA 96

PROG

RAM

A DE

EN

SINO

PR

OGRA

MA

DE EN

SINO

PR

OGRA

MA

DE EN

SINO

PR

OGRA

MA

DE EN

SINO

PR

OGRA

MA

DE EN

SINO

OBJETIVOS DA AGRICULTURA I

AGRICULTURA GERAL

1 Introduo Conceituar agricultura e seus respectivos ramos, localizando-a dentro do contexto da explorao agropecuria, citando sua importncia so-cial, polt ica, econmica e suas relaes com outras cincias.

2 Clima Caracterizar o cl ima, ressaltando os fatores climticos que mais afetam a agricultura, adequando as culturas s condies climticas da regio.

3 Solo Identificar os tipos de solo, sua formao, composio e propriedades, com a finalidade de adequar o seu uso s culturas.

4 Preparo do solo Executar, dentro das tcnicas recomendadas, as operaes utilizadas no preparo do solo.

5 Fertilidade do solo Conceituar fert i l idade do solo, demonstrando como avaliar empirica-mente a sua fert i l idade. Coletar amostras para anlise e interpretar seus resultados, com vista explorao racional do solo.

6 Correo do solo Calcular os corretivos necessrios de acordo com o resultado da anli-se, uti l izando o mtodo mais adequado. Classificar o solo quanto ao pH.

7 Adubos e adubao Conceituar adubos e adubao. Diagnosticar as deficincias nutricionais das plantas e as formas de supri-las. Classificar os adubos quanto ao t ipo, composio, funo, forma e compatibi l idade. Calcular, ministrar e aplicar corretamente os adubos qumicos e orgni-cos.

AGRICULTURA ESPECIAL

Olericultura

1 Introduo Conceituar Olericultura, justificando sua importncia econmica e so-cial. Classificar as hortalias, segundo as partes da planta utilizadas na ali-mentao. Caracterizar os tipos de explorao olercola.

2 Planejamento da horta Planejar e executar as tarefas concernentes implantao de uma horta, observando os seguintes aspectos: localizao, pesquisa de mercado, infra-estrutura e recursos e escalonamento de plantio.

3 Noes de defensivos agrcolas Conceituar defensivos agrcolas. Utilizar adequadamente os defensivos agrcolas.

4 Culturas olercolas Planejar e desenvolver o cultivo das principais culturas olercolas, bem como executar as etapas necessrias comercializao, procedendo anlise cooperativa dos resultados.

Jardinagem Planejar, implantar e fazer manuteno de jardins, obedecendo as normas de esttica e funcionalidade especfica, usando as principais espcies adaptveis regio.

PROGRAMA DE ENSINO DE AGRICULTURA I

AGRICULTURA GERAL (continua)

CONHECIMENTOS

1. Introduo Conceito Histrico Diviso da Agricultura Importncia social, econmica

e poltica Relao com outras cincias

2. Clima Conceito Importncia Fatores climticos Estudo do clima da regio

3. Solo Conceito Or igem e formao Perfil do solo Composio volumtrica Propriedades fsicas, qumicas

e biolgicas Classificao e uso do solo

4. Preparo do solo Roagem ou broca Desmatamento Aceiramento Queimada Encoivaramento Destoca Arao Gradagem Subsolagem

5. Fertilidade do solo Conceito Avaliao

Amostragem do solo Anlise fsica e qumica do solo Interpretao de resultados de

anlise

SUGESTES DE ATIVIDADES

1. Visita a uma estao meteorolgica 2. Leitura e interpretao de dados

meteorolgicos

3. Reconhecimento do perfi l do solo

4. Identificao da textura do solo 5. Identificao de tipos de solos

6. Execuo de roagem ou broca 7. Demonstrao de desmatamento

8. Demonstrao de destoca 9. Demonstrao de arao

10. Demonstrao de gradagem 11. Determinao da compactao do

solo

12. Avaliao da ferti l idade por mtodos empricos

13. Coleta de amostra de solo

14. Interpretao da anlise da amostra de solo coletada

FOLHA DE ORIENTAO

1

2

3

4 5

6 7

8 9

10

11

12 13

14

(concluso) CONHECIMENTOS

6. Correo do solo pH do solo Classificao do solo

quanto ao pH Teor de Ca, Mg e Al Tipos de corretivos Clculos Modos de aplicao

7. Adubos e adubao Conceito Nutrientes

(macro e micronutrientes) Nutrio de plantas Deficincias nutricionais Classificao dos adubos Compatibil idade de adubos Clculo de adubao simples e

de misturas Mtodos de aplicao Tipos de adubao


15. Determinao do pH do solo

16. Demonstrao da aplicao do corretivo

17. Identificao de deficincias nutricionais em plantas olercolas (mtodo visual)

18. Preparo de misturas 19. Aplicao de adubos 20. Reconhecimento de adubos 21. Preparo de composto (Mtodo

Indore)

FOLHA DE ORIENTAO

15

16

17

18 19 20

21

AGRICULTURA ESPECIAL (continua)

CONHECIMENTOS

Olericultura 1. Introduo

Conceito Importncia Tipos de hortas Classificao das hortalias

de acordo com a parte comestvel

2. Planejamento da horta Localizao Condies do mercado Infra-estrutura Recursos Escalonamento de plantio

3. Noes de defensivos agrcolas Conceito Cuidados no uso de defensivos


22. Preparo, uso e conservao dos equipamentos utilizados em Olericultura

23. Aplicao de defensivos agrcolas

FOLHA DE ORIENTAO

22

23

(continua) CONHECIMENTOS

4. Culturas olercolas 4 .1 . Hortalias herbceas

Cultura da alface Introduo Previso de despesas Escolha da variedade Construo da sementeira Semeadura Construo de canteiro e

adubao Transplante Irrigao Escarificao e capina Adubao em cobertura Controle de pragas

e doenas Colheita Preparo Classificao e embalagem Comercializao Anlise dos resultados

4.2. Hortalias de frutos Cultura do tomate Introduo Previso de despesas Escolha de variedade Semeadura Preparo do solo Espaamento Transplante Irrigao Adubao em cobertura Capina e amontoa Tutoramento e amarrio Desbrota Controle de pragas e

doenas Colheita Classificao e embalagem Comercializao Anlise dos resultados

4.3. Hortalias tuberosas Cultura da cenoura Previso de despesas Escolha da variedade Construo e adubao

do canteiro Semeadura Cobertura do canteiro


24. Construo da sementeira

25. Construo de canteiro e adubao

26. Irrigao 27. Escarificao e capina

28. Elaborao do projeto da cultura 29. Escolha de variedade 30. Confeco de copinhos de jornal 31. Preparo do solo

32. Transplante 33. Irrigao por infiltrao 34. Adubao em cobertura 35. Capina e amontoa 36. Tutoramento e amarrio 37. Desbrota

38. Controle de pragas e doenas 39. Colheita 40. Classificao e embalagem 41. Comercializao 42. Anlise dos resultados

43. Semeadura

FOLHA DE ORIENTAO

24

25

26 27

28 29 30 31

32 33 34 35 36 37

38 39 40 41 42

43

(concluso) CONHECIMENTOS

Irrigao Desbaste Capina, escarificao e amontoa Controle de pragas e doenas Colheita Preparo para comercializao Classificao e embalagem Comercializao Anlise dos resultados

4.4. Hortalias condimentares Cultura da cebola

Previso de despesas Escolha da variedade Preparo do solo e adubao Semeadura Irrigao Preparo da muda Transplante Capina e escarificao Controle de pragas e doenas Colheita Preparo para comercializao Armazenamento Comercializao Anlise de resultados

Jardinagem 1. Introduo

Conceito Importncia Tipos de jardins

2. Planejamento do jardim Croqui Espcies ornamentais Disposio das plantas no jardim

3. Preparo da rea

4. Implantao do jardim

5. Manuteno e conservao do jardim


44. Desbaste

45. Preparo para comercializao 46. Classificao e embalagem

47. Preparo da muda 48. Transplante

49i Colheita e cura

50. Elaborao de croqui 51. Seleo das espcies ornamentais

52. Poda de plantas ornamentais

FOLHA DE ORIENTAO

44

45 46

47 48

49

50 51

52

FOLH

AS DE

OR

IENT

AO

FO

LHAS

DE

OR

IENT

AO

FO

LHAS

DE

OR

IENT

AO

FO

LHAS

DE

OR

IENT

AO

FO

LHAS

DE

OR

IENT

AO

DISCIPLINA: Agricultura I Geral

UNIDADE: 2. Clima ATIVIDADE: 1. Visita a uma estao meteorolgica OBJETIVO (S): Conhecer uma estao meteorolgica e seu funcionamento.

Folha de Orientao

1 Pgina 1/1

MATERIAL E/OU RECURSOS UTILIZADOS

Item 1 2 3 4

Denominao Higrmetro Pluvimetro Rgua graduada em centmetros Termmetro de mxima e mnima

Quant. 1 1 1 1

Procedimento

1.) Observe a estao meteorolgica e a disposio e compreenso de cada aparelho. 2.) Uti l ize o pluvimetro para medir as unidades das chuvas cadas uma, duas e trs vzes por dia. 3.) Trabalhe com higrmetro. 4.) Faa a leitura nos termmetros de mxima e mnima.


UNIDADE: 2. Clima ATIVIDADE: 2. Leitura e interpretao de dados meteorolgicos

OBJETIVO (S): Aprender a interpretar os dados meteorolgicos


Item

1 2 3 4 5

6 7 8

Denominao Dados de direo e velocidade dos ventos mensais e anuais Dados de evaporao mensais e anuais Dados de insolao mensais e anuais Dados de presso baromtrica mensais e anuais Dados de temperaturas mximas absolutas e mnimas absolutas dirias, mensais e anuais Dados de temperatura mdia diria, mensal e anual Dados pluviomtricos mensais e anuais O Livro: "Biogeografia do Estado de Sergipe" autor: Franco, Emanuel

Quant. varivel varivel varivel varivel

varivel varivel varivel

1

Procedimento

1.) Obtenha, na estao meteorolgica visitada, os dados referidos em material e/ou recursos util izados. 2.) Interprete os dados pluviomtricos da seguinte maneira:

a) determine o percentual estacionai das chuvas; b) determine os mximos das chuvas; c) determine o r i tmo das chuvas; d) determine a seqncia das chuvas; e) determine a umidade climtica.

3.) Determine os dados da temperatura mdia, mxima absoluta e mnima absoluta: a) diria; b) mensal; c) anual.

4.) Determine a umidade relativa do ar para um dia, um ms e um ano.

5.) Determine os dados da evaporao para um dia, um ms e um ano.

6.) Determine os dados da insolao para um dia, um ms e um ano.

7.) Determine os dados da direo e velocidade dos ventos para um dia, um ms e um ano.

8.) Determine a presso baromtrica para um dia, um ms e um ano.

Folha de Orientao

Pgina 1/1


UNIDADE: 3. Solo ATIVIDADE: 3. Reconhecimento do perfi l do solo OBJETIVO(S): Reconhecer o perfi l do solo

Folha de Orientao

Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5

Denominao Barranco de estrada Enxada Enxado P Rgua

Quant. varivel

2 1 2 1

Procedimento

1.) Escolha o local com superfcie que possibilite a identificao do perf i l . 2.) Faa a limpeza de uma faixa vertical. 3.) Marque as posies de transio. 4.) Identif ique e mea a espessura dos diferentes horizontes que formam o perf i l . 5.) Solicite ao aluno que identi f ique cada horizonte que forma o perf i l .


UNIDADE: 3. Solo ATIVIDADE: 4. Identificao da textura do solo OBJETIVO(S): Identificar a textura do solo

Folha de Orientao

4-A Pgina 1/1


Item 1 2 3 4

Denominao gua Areia Argila Poro de solo

Quant. varivel varivel varivel varivel

Procedimento

1.) Tome, na mo, um pouco de solo. 2.) Umedea-o. 3.) Amasse-o com os dedos, friccionando-o entre o polegar e o indicador. 4.) Lave a mo. 5.) Faa a mesma coisa com areia, argila e uma mistura de ambos. 6.) Faa a identificao da textura.

Observaes

Ao friccionar uma poro de solo molhado, entre o polegar e o indicador, percebe-se que, quando argiloso, suave ao tato, enquanto o arenoso spero e o silte moderadamente ttil e viscoso.

Outra maneira de se classificar o solo, quando molhado, atravs do teste do f i lamento: toma-se uma poro de solo mido, dando-lhe a forma de f i lamento; se o f i lamento tomar a forma de oi to, ao sofrer uma toro, sem se romper, indica que o solo argiloso; procedendo-se da mesma forma anterior, se o fi lamento no formar o o i to, significa que o solo siltoso; quando no se conseguir formar fi lamento algum, o solo arenoso.

Nomes comuns

Solos arenosos

Solos barrentos

Solos argilosos

Termos gerais

Textura

Grossa

Fina

dos solos bsicos


UNIDADE: 3. Solo ATIVIDADE: 4. Identificao da textura do solo OBJETIVO(S): Identificar a textura do solo

Folha de Orientao

4-B Pgina 1/1


Item

1 2 3 4

Denominao Agua Sal Terra (poro do solo) Vidro de boca larga

Quant. varivel 1 colher varivel

1

Procedimento

1.) Coloque gua at a metade do v idro. 2.) Adicione uma colher (sopa) de sal de cozinha. 3.) Agite at dissolver o sal. 4.) Adicione uma poro de solo, at que a gua atinja,trs quartos do vidro. 5.) Agite bem. 6.) Deixe sobre a mesa por quinze minutos.

Comentrio

A salmoura ir desestruturar a poro do solo; com isso, as partculas maiores ficaro por baixo e as meno-res por cima (decantao). Observamos, ento, se o solo arenoso, argiloso, siltoso, areno-argiloso ou argilo-_arenoso, baseando-se na porcentagem destes componentes em relao ao total.


UNIDADE: 3. Solo ATIVIDADE: 5. Identificao de tipos de solos OBJETIVO(S): Identificar tipos de solos

Folha de Orientao

Pgina 1/1


Item 1 2 3

Denominao Mapeamento do solo da regio Mostrurio de solo uma rea de terra

Quant. 1

varivel varivel

Procedimento

1.) Observe a textura do solo. 2.) Observe a colorao do solo. 3.) Compare o solo em questo com o do mostrurio. 4.) Localize no mapa o t ipo de solo da regio. 5.) Identif ique o solo da regio. 6.) Descreva as caractersticas do solo. 7.) Cite o uso e capacidade do solo.

DISCIPLINA; Agricultura I Geral

UNIDADE: 4. Preparo do solo ATIVIDADE: 6. Execuo de roagem ou broca OBJETIVO(S): Ensinar a roar uma rea nova

Folha de Orientao

Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao Combustvel para motosserra Faco Foice Lubrificantes para motosserra Machado Motosserra

Quant. 2 0 l

1 1 se

1


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

6 Pgina 2/2

1.) Leve o equipamento para a rea a roar ou brocar. 2.) Abra uma pequena picada, com o faco, cortando o mato f ino. 3.) Ajude a cortar com a foice o que o faco no puder cortar. Ex. : plantas e galhos de at 10 cm de dimetro 4.) Ajude a cortar com o machado o que a foice no puder cortar. Ex. : plantas e galhos entre 10 a 20 cm de espes-

sura. 5.) Ajude a cortar com motosserra o que o machado no puder cortar. 6.) Corte as rvores mais grossas que 10 cm de dimetro com a motosserra, corte a galharia, seccione o tronco e

faa todo o servio. 7.) Observe a seguinte seqncia:

a) corte toda a madeira fina pr imeiro; b) corte, em seguida, a madeira de grossura intermediria; c) deixe a madeira mais grossa para o f im; d) faa o repasse final com o equipamento disponvel.

8.) Use motosserra para serrar as rvores mesma altura, ou seja, mais ou menos 0,50 m do solo.

Observaes

Os galhos grossos devem ser cortados com motosserra e os galhos mais finos so cortados com o faco. Esta operao denominada limpeza dos galhos do tronco.

Aps o desgalho e o desponte, os troncos ou caules das rvores so cortados com a motosserra e aproveita-dos para moires, troncos, palanque, toras para tbuas.

com a motosserra, corte uma cunha no lado onde vai cair a rvore e, depois, outra cunha no lado oposto primeira.


UNIDADE: 4. Preparo do solo ATIVIDADE: 7. Demonstrao de desmatamento OBJETIVO(S): Ensinar a desmatar

Folha de Orientao

7 Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5

Denominao Combustvel Faco Lubrificante Machado Motosserra

Quant. 20l

1 5l 1 1

1.) Escolha a primeira rvore e, altura de 0,50m, faa um entalhe profundo no t ronco, isto , dois teros de espessura do t ronco, no lado em que se deseja que a rvore caia.

2.) Faa outro entalhe no lado oposto ao primeiro para preparar a derruba. 3.) V cortando, de planta em planta, at derrubar toda a rea. 4.) Deixe secar as plantas cortadas durante dois meses. 5.) Aceire toda a rea a desmatar, retirando a madeira cortada em uma largura de 5 m. 6.) Coloque fogo na rea desmatada, em um dia quente de sol e com pouco vento. 7.) Vigie o fogo para no ultrapassar o aceiro. 8.) Faa a coivara, juntando tda a madeira tostada, no transformada em cinzas, em pequenos montes de le-

nha.

Observaes O machado deve estar com a lmina de corte afiada. Mantenha a mesma altura do corte do desmatamento mecnico: 0,50 m.

Folha de Orientao

Pgina 2/2


PROCEDIMENTO


UNIDADE: 4. Preparo do solo ATIVIDADE: 8. Demonstrao de destoca OBJETIVO(S): Ensinar a destocar uma rea

Folha de Orientao

8 Pgina 1/2


Item

1 2 3 4 5 6 7

Denominao Cabo de ao com corrente Carreta puxada a bois Enxada Enxado Machado Picareta Trator

Quant. 50 m


PROCEDIMENTO

Destoca manual

1.) Use o enxado, em solos arenosos ou no muito duros, cavando em volta dos tocos para retirar a terra e deixar as razes de fora.

2.) Corte com o machado todas as razes laterais e a raiz principal. 3.) Retire todas as razes de dentro do buraco. 4.) Leve a carreta puxada a bois para retirar os tocos, quando estes forem pequenos. 5.) Arrume os tocos em montes, acompanhando a curva de nvel do terreno. 6.) Use uma junta de bois para puxar os tocos, quando estes forem grandes. 7.) Prenda uma ponta do toco no cabo de ao com a corrente e a outra na canga dos bois. 8.) Leve os tocos para os montes e queime-os.

Destoca mecnica

1.) Coloque uma ponta do cabo de ao com corrente no toco e a outra ponta na barra de trao do trator e movimente-o.

2.) Cave com enxado ou com picareta caso seja difcil arrancar os tocos de outra maneira e corte as razes com o machado, facilitando, assim, o trabalho.

3.) Junte com o trator os tocos grandes e pesados em um monte e coloque fogo.

Folha de Orientao

8 Pgina 2/2


UNIDADE: 4. Preparo do solo ATIVIDADE: 9. Demonstrao de arao OBJETIVO(S): Ensinar a arar a terra


Item 1 2 3 4 5

Denominao Animal Arado para trao animal Arado para trator Arreio Trator

Quant. varivel

1 1 1 1

Procedimento

1.) Engate o arado na barra de trao do trator. 2.) Conduza o trator at o local de arao. 3.) Regule a profundidade do corte do solo, conforme a camada agricultvel. 4.) Are os terrenos planos, iniciando por suas extremidades e terminando no centro. 5.) Are o terreno incl inado, em nvel, no sistema vaivm, jogando a terra para baixo. 6.) Arreie o animal ou animais, engate o arado e siga a mesma orientao acima, na ausncia do trator.

Folha de Orientao

Pgina 1/2


UNIDADE: 4. Preparo do solo FIGURAS

Folha de Orientao

9 Pgina 2/2

DIAGRAMAS DE ARAO


UNIDADE: 4. Preparo do solo ATIVIDADE: 10. Demonstrao de gradagem OBJETIVO(S): Ensinar a gradear um solo

Folha de Orientao

10 Pgina 1/2


Item 1 2 3 4

Denominao Combustvel Grade Lubrificantes Trator

Quant. 50l

1 5 a 10l

1


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

10 Pgina 2/2

1.) Verifique se o trator est funcionando e apto para trabalhar. 2.) Verifique se a grade est em bom estado de funcionamento. 3.) Engate a grade no trator. 4.) Regule a grade de acordo com o seu tipo, para um perfeito destorroamento do terreno. 5.) Gradeie o terreno evitando a formao de camalhes. 6.) Gradeie no mnimo duas vezes, ou quantas forem necessrias para completar o trabalho.

Observaes No transporte ningum durante esta operao. Evite passagem da grade prximo copa das plantas.

Esquema para anlise do ciclo operativo unidirecional fechado, de sentido horrio, para gradagem em faixas alternadas.


UNIDADE: Preparo do solo ATIVIDADE: 11. Determinao da compactao do solo OBJETIVO (S): Ensinar a determinar a compactao do solo.

Folha de Orientao

11 Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11

Denominao Base de ferro Basto de alumnio 32" Braadeira Bureta de 100 ml Erlenmeyer de 500 ml Funil de 100 ml Funil de 1.000 ml Mangueira de plstico ou borracha de acoplamento Permemetro de compactao K-610 Proveta graduada de 500 ml Tubo de plstico

Quant.

2

1m

1,50m


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

11 Pgina 2/2

1.) Colha, no sentido vertical, 2 kg de terra, e examine-os nos seus primeiros 25 cm de solo. 2.) Monte a aparelhagem conforme a figura da frente. 3.) Encha com a terra a ser examinada a parte 1 do permemetro de compactao. 4.) Encha o permemetro de compactao at as bordas, compactando a terra e expulsando o ar. 5.) Feche hermticamente o permemetro de compactao. 6.) Coloque, vagarosamente, gua no funil (6), enchendo a bureta (5) at 100 ml e repita tantas vezes quantas

forem necessrias. 7.) Abra a torneira da bureta, deixando a gua pingar em direo ao permemetro (1), onde est a amostra de

terra. 8.) Anote a hora em que iniciar a operao. 9.) Observe o tubo de borracha de sada do permemetro.

10.) Anote a quantidade de gua que o permemetro receber, at comear a sair pelo tubo de sada. Anote tambm o tempo gasto desde o incio da operao.

11.) Feche a torneira da bureta e encha com gua at 100 ml . 12.) Coloque um erlenmeyer na sada do tubo de borracha do permemetro. 13.) Abra a torneira da bureta e deixe a gua sair para o permemetro. 14.) Recolha esta gua no erlenmeyer (os 100 ml de gua sada da bureta devem ser recebidos no erlenmeyer). 15.) Tome nota do tempo gasto na entrada e sada de gua no permemetro.

Observaes A terra estar encharcada quando a quantidade de gua que entrar for igual quantidade que sair do perme-

metro. Os solos permeveis se encharcam em minutos ou horas. Os solos compactos se encharcam em horas ou dias. O tempo gasto no item dez entre a entrada da gua na bureta (5) e a sada no permemetro (1) indica a com-

pactao do solo: a) nenhuma compactao a gua sai em minutos pelo tubo (4) do permemetro (1) b) pouca compactao a gua sai em poucas horas pelo tubo (4) do permemetro (1) c) muita compactao a gua sai em dias pelo tubo (4) do permemetro (1).


UNIDADE: 5. Fertilidade do solo ATIVIDADE: 12. Avaliao da ferti l idade por mtodos empricos OBJETIVO(S): Avaliar a ferti l idade do solo por mtodos empricos


Item 1 2 3 4

Denominao Area de terra Chave de identificao de deficincias Dados informativos sobre a rea Plantas da rea

Quant. varivel

1 varivel varivel

Procedimento

1.) Faa uma anlise das ltimas safras da lavoura. 2.) Observe o t ipo de vegetao (algumas se desenvolvem em solos frteis, outras em solos pobres e cidos). 3.) Observe se a colorao da vegetao normal ou anormal. 4.) Observe o crescimento e desenvolvimento das plantas. 5.) Observe se h malformao de rgo da planta. 6.) Observe se h necrose de rgo ou de tecidos da planta. 7.) Observe algumas culturas exigentes em nutrientes. 8.) Avalie a ferti l idade deste solo pelas deficincias apresentadas.

Folha de Orientao

12 Pgina 1/1


UNIDADE: 5. Fertilidade do solo ATIVIDADE: 13. Coleta de amostra de solo OBJETIVO(S): Coletar amostra de solo

Folha de Orientao

13 Pgina 1/2

FIGURA 1 : Esquema de amostragem de uma gleba, com diferentes declividades e usos do solo, para a coleta de subamostras por Caminhamento em ziguezague.


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Denominao rea de terra Balde plstico Barbante Enxada e/ou enxado Etiqueta de papel Faco P Saco plstico Trado

Quant. varivel

DISCIPLINA: Agricultura Geral

PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

13 Pgina 2/2

1.) Divida a rea de acordo com as caractersticas ou com o histrico da lavoura. 2.) Determine os locais de amostras simples. 3.) Retire da superfcie os restos orgnicos, em cada local, com auxlio da enxada. 4.) Cave um buraco de aproximadamente 20 cm de profundidade em forma de " V " . 5.) Retire, com a p, uma camada de uns 3 cm de espessura, el iminando as partes laterais. 6.) Conserve um fi lete de uns 5 cm de largura de solo no sentido vertical, colocando-o no balde. 7.) Retire as demais amostras simples (oito a dez). 8.) Processe a homogeneizao das amostras no balde. 9!) Coloque aproximadamente 500 g no saco plstico.

10.) Coloque a etiqueta e identi f ique a amostra. 11.) Envie a amostra cooperativa ou ao laboratrio de anlise.

Observaes A amostra deve ser representativa da rea. Util ize material l impo. Colete em locais adequados, para que o resultado no seja mascarado. Limite como mximo 20 ha por amostragem. Util ize o trado ou outro material para fazer a coleta.


UNIDADE: 5. Fertilidade do solo ATIVIDADE: 14. Interpretao da anlise da amostra de solo coletada OBJETIVO(S): Interpretar anlise da amostra de solo coletada

Folha de Orientao

14 Pgina 1/1


Item 1 2

Denominao Resultado da anlise de solo Tabelas de interpretao de anlise de solo

Quant. 1

varivel

Procedimento

1.) Observe os dados necessrios no resultado da anlise e faa a recomendao dos corretivos. 2.) Faa os clculos das quantidades conforme os corretivos disponveis no mercado. 3.) Observe no resultado da anlise o s dados necessrios e recomende a adubao de correo, fazendo os

clculos conforme o t ipo de adubo disponvel. 4.) Observe os dados necessrios no resultado da anlise e recomende adubaes de manuteno e cobertura

para diferentes culturas, adaptando as quantidades conforme formulaes e/ou adubos disponveis no mercado.

Observaes H vrios mtodos de interpretao de anlise e diversas tabelas, devendo cada tcnico utilizar o mtodo e a

tabela da sua regio. Os adubos e corretivos tambm podem diferenciar de regio para regio.

Folha de Orientao

15-A Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14

Denominao Balana decimal Cadinho de porcelana Esptula Funil de plstico Galeria para tubo de ensaio Papel de f i l t ro Pipeta Relgio Rolha Soluo para teste de acidez do sistema Sudbury Suporte para filtrao Tabela indicadora de acidez Terra fina e seca Tubo de ensaio

Quant.

1 ex.

5GR 5


UNIDADE: 6. Correo do solo ATIVIDADE: 15. Determinao do pH do solo OBJETIVO(S): Ensinar a determinar a acidez do solo pelo sistema Sudbury


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

15-A Pgina 2/2

1.) Coloque no tubo de ensaio 8 ml de soluo, para teste de acidez do sistema Sudbury. 2.) Adicione soluo 5 g de terra fina e seca. 3.) Agite a soluo durante trinta segundos. 4.) Espere alguns minutos para que ocorra a decantao do solo. 5.) Filtre a soluo em papel de f i l t ro, obtendo um extrato ligeiramente color ido. 6.) Determine a acidez do solo com o uso da tabela de acidez, atravs da comparao da cor.

Resultados Determinao da acidez do solo obedecendo aos seguintes padres de cores:

1 Colorao verde-escura pH 7,5 2 Colorao verde-clara pH 6,7 3 Colorao amarelo-alaranjada pH 6,0 4 Colorao alaranjada pH 5,3 5 Colorao rosa-escura pH 4,5


UNIDADE: 6. Correo do solo ATIVIDADE: 15. Determinao do pH do solo OB)ETIVO(S): Regular o potencimetro para determinar o pH do solo

Folha de Orientao

15-B Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao gua destilada Bquer Papel f i l tro Potencimetro Soluo-tampo de pH 7,0 Termmetro

Quant.

1l 1 10 1

1 frasco 1


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

15-B Pgina 2/2

1.) Retire os dois eletrodos do bquer, com gua destilada. 2.) Enxugue os eletrodos com papel de f i l tro. 3.) Faa a imerso dos dois eletrodos em um bquer com soluo-tampo de pH 7,0. 4.) Retire o obturador de borracha do orifcio correspondente, localizado na base do eletrodo de referncia e

ligue o seletor de pH. 5.) Controle, atravs do seletor de calibre, a permanncia do aparelho em pH 7,0. 6.) Retire o bquer contendo a soluo-tampo de pH 7,0, aps a permanncia do aparelho em pH 7,0. 7.) Lave os eletrodos com gua destilada. 8.) Determine, com o uso do termmetro, a temperatura da gua. 9'.) Calibre o aparelho, atravs do seletor, temperatura da gua.

Observaes O aparelho estar ajustado para medir o pH do solo. A soluo-tampo pH 7,0 preparada com a diluio de uma ampola Puffer-tritisol pH 7,0, em 500 ml de gua

deionizada (gua isenta de ons).


UNIDADE: 6. Correo do solo ATIVIDADE: 15. Determinao do pH do solo OB)ETIVO(S): Ensinar a determinar o pH do solo pelo potencimetro Corning

Folha de Orientao

15-c Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12

Denominao gua destilada Balana decimal Basto de vidro Bquer 100 ml Cadinho de porcelana Esptula Frasco lavador Papel de f i l tro Potencimetro Corning Soluo-tampo de pH 7 Terra seca e fina Vidro de relgio

Quant.

1l 1 1 1 1 1 1

100 1

100 ml 25 g

1


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

15-c Pgina 2/2

1.) Calibre o aparelho conforme as instrues. 2.) Pese 25 g de terra seca e fina e coloque-a no bquer. 3.) Adicione 50 ml de gua destilada terra fina e seca. 4.) Agite a soluo do item anterior, com o basto de vidro, durante trs minutos aproximadamente. 5.) Espere que se processe a decantao do solo. 6.) Faa a imerso dos dois eletrodos na soluo do solo. 7.) Ligue o seletor de pH, proceda leitura e anote o valor encontrado. 8.) Lave, aps a prtica, os eletrodos com gua destilada e deixe-os imersos em bquer contendo gua desti-

lada.


UNIDADE: 6. Correo do solo ATIVIDADE: 16. Demonstrao da aplicao do corretivo OBJETIVO(S): Ensinar a aplicao de corretivos no solo


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao Caicrio Carreta Distr ibuidor de calcrio P Trator Trena

Quant. varivel

1 1 1 1

50 m

Procedimento

1.) Regule o distr ibuidor de calcrio, conforme resultado da anlise. 2.) Encha o distr ibuidor de calcrio. 3.) Distribua o calcrio, no solo, sessenta dias antes do plantio, no mnimo. 4.) Efetue a gradagem a f im de incorporar o calcrio ao solo.

Observaes

Evite a distribuio de calcrio duas vezes no mesmo lugar. Apl ique enxofre ou gesso, seguindo o procedimento citado, caso o solo seja salino. Evite esta operao em dias de chuva ou ventos fortes.

Folha de Orientao

16 Pgina 1/1


UNIDADE: 7. Adubos e adubao ATIVIDADE: 17. Identificao de deficincias nutricionais em plantas

olercolas (mtodo visual) OBJETIVO(S): Identificar deficincias nutricionais em plantas


Item 1 2

Denominao Lavoura de cultura olercola Tabela de deficincias nutricionais em plantas

Quant. varivel varivel

Procedimento

1.) Colete plantas ou partes de plantas que apresentem deficincias nutricionais ou anormalidades. 2.) Analise a amostra coletada, identif icando se as anormalidades apresentadas referem-se a deficincias nu-

tricionais ou a outros fatores. 3.) Faa comparao com a tabela de descrio de deficincias nutricionais.

Folha de Orientao

17 Pgina 1/1


UNIDADE: 7. Adubos e adubao ATIVIDADE: 18. Preparo de misturas OBJETIVO(S): Preparar mistura de adubos

Folha de Orientao

18 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao Balana Caixa de assoalho e/ou lona plstica Diversos tipos de adubos Enxada P Saco plstico

Quant. 1 1

varivel 2 2

varivel

Procedimento 1.) Escolha a frmula necessria. 2.) Escolha os materiais para fazer a mistura. 3.) Calcule as propores dos materiais a serem usados. 4.) Coloque os adubos na caixa e faa a mistura, at que f ique homognea. 5.) Ensaque os adubos misturados.

Observaes

Deve-se escolher matria-prima de baixo custo, disponvel, que possa ser misturada. As propores devem ser observadas e, se possvel, feita a preparao de mistura para 100 kg.


UNIDADE: 7. Adubos e adubao ATIVIDADE: 19. Aplicao de adubos OBJETIVO(S): Aplicar adubo qumico na lavoura

Folha de Orientao

19 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao Adubadeira Adubo gua Pulverizador e/ou regador Recipiente plstico para preparo Trator

Quant. 1

varivel varivel

1 1 1

Procedimento

1.) Acople a adubadeira ao trator. 2.) Coloque o adubo na adubadeira e regule-a antes de iniciar o trabalho. 3.) Abra a sada da adubadeira, fechando-a ao final da operao. 4.) Coloque o adubo na dosagem recomendada em um recipiente plstico dissolvendo-o em gua nas propor-

es recomendadas. 5.) Pulverizar sobre as plantas ou regar.


UNIDADE: 7. Adubos e adubao ATIVIDADE: 20. Reconhecimento de adubos OBJETIVO(S): Reconhecer adubos simples disponveis no comrcio


Item 1 2

Denominao Mostrurio de adubos Adubos comerciais

Quant. 1

varivel

Procedimento

1.) Observe o mostrurio de adubos e diferencie-os pela colorao e formato. 2.) Examine amostra de adubos qumicos e identi f ique seus nomes comerciais. 3.) Compare os adubos comerciais com aqueles do mostrurio.

Observao

Os adubos simples ou os formulados podem apresentar colorao e textura semelhantes, di f icul tando, as-sim, sua identificao.

Folha de Orientao

20 Pgina 1/1


UNIDADE: 7. Adubos e adubao ATIVIDADE: 21. Preparo de composto OBJETIVO(S): Preparar um composto pelo mtodo Indore

Folha de Orientao

21 Pgina 1/1

Procedimento


Item 1 2 3 4 5

Denominao Enxada Excremento de animais P Palha e restos de cultura Regador

Quant. 4

varivel 5

varivel 1

1.) Espalhe uma fina camada do material orgnico (palha, folhas, capim, e t c ) . 2.) Molhe o material, espalhando-o em camadas. 3.) Espalhe uma camada de estrume de animais. 4.) Faa camadas intercaladas de palha e estrume. 5.) Irrigue a meda com soluo de estreo em decomposio dissolvido em gua. 6.) Revolva e irrigue a meda periodicamente.

DISCIPLINA: Agricultura I Especial

UNIDADE: 2. Planejamento da horta ATIVIDADE: 22. Preparo, uso e conservao dos equipamentos utilizados

em Olericultura OBjETIVO(S): Ensinar a preparar, usar e conservar os equipamentos utilizados

em Olericultura

Folha de Orientao

22 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10

Denominao Areia Cabos Caixa de madeira Cunhos Faco Ferramentas Lima chata, rebolo Marreta de 1 kg leo queimado Serrote de carpinte

e pedra

iro

de amolar


1 varivel

1 varivel 1 (cada)

1 10l

1

Procedimento

1.) Prepare os cabos de acordo com encaixes das ferramentas que se pretende encabar. 2.) Af ie, previamente, usando l ima, rebolo ou pedra de afiar. 3.) Prepare uma caixa com areia embebida em leo queimado, para limp-las e lubrific-las aps seu uso. 4.) Guarde as ferramentas em lugares secos, evitando a ao das intempries.

Observaes

Compre os cabos ou corte-os em capoeiras prximas. As ferramentas devero ficar em lugar de pouco movimento para evitar acidentes.


UNIDADE: 3. Noes de defensivos agrcolas ATIVIDADE: 23. Aplicao de defensivos agrcolas OBJETIVO(S): Aplicar corretamente defensivos agrcolas

Folha de Orientao

23 Pgina: 1/2


Item

1 2 3 4 5 6 7 8

Denominao Agua Balana com preciso de gramas Balde plstico Basto ou sarrafo de madeira Defensivo agrcola Equipamento de proteo Espalhante Pulverizador costal manual

Quant. varivel

1 3 1

I ka varivel

1l 3


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

23 Pgina 2/2

1.) Faa teste em branco para calibrar o pulverizador. 2.) Prepare a calda de defensivo. 3.) Certifique-se de que os pulverizadores esto em condies de operao. 4.) Use a vestimenta apropriada. 5.) Faa a aplicao, procurando atingir o alvo de maneira conveniente. 6.) Lave o pulverizador aps o trmino da aplicao.

Observaes

Ler atentamente o rtulo do defensivo. Lavar material e equipamentos sem contaminar fontes de gua. Escolher condies atmosfricas ideais para aplicao. Observar sempre os cuidados na aplicao dos defensivos.


UNIDADE: 4. Culturas olercolas Cultura da alface

ATIVIDADE: 24. Construo da sementeira OBJETIVO(S): Ensinar a construir sementeira de alface

Folha de Orientao

24 Pgina 1/2


Item

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14

Denominao Carro de mo ou bang Cordo Enxada Estreo Fita mtrica Forquilha de madeira de 1 m de altura Palha para cobertura Piquetes de 0,50 m de altura Rastelo Regador Rgua niveladora de 2 m de comprimento Sementes de alface Varas de 1,50 m Vasilhame aferido

Quant. 1

20 m 1

60 kg 1 6

varivel 4 1 1 1

1 k g 8 1


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

24 Pgina 2/2

1.) Marque a leira com 10 m x 1,20 m. 2.) Finque os piquetes nas extremidades da leira. 3.) Estique o cordo de um piquete a out ro , marcando os quatro lados da leira. 4.) Cave e revolva o solo. 5.) Coloque, na terra, esterco de gado ou de galinha na proporo de 2 a 5 kg de esterco por metro quadrado

e misture com a terra. 6.) Adube conforme a anlise do solo. 7.) Nivele a leira. 8.) Abra sulcos na superfcie da leira, distanciando 15 cm um do out ro , na profundidade de 1 cm. 9.) Distribua a semente no sulco, 2 g/m 2 da sementeira.

10.) Regue pela manh e pela tarde, quando necessrio. 11.) Cubra a sementeira com palha, usando forquilha e varas. 12.) Cubra levemente as sementes com areia ou terra f ina, antes de regar.



ATIVIDADE: 25. Construo do canteiro e adubao OBJETIVO(S): Ensinar a construir um canteiro

Folha de Orientao

25 Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Denominao Cordo Enxada Estreo Fita mtrica Cadanho P Piquetes de madeira de 30 cm de altura Rastelo Rgua niveladora 1,50 m x 0,10 m

Quant. 30 m

1 60 kg

1 1 1 4 1 1


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

25 Pgina 2/2

1.) Limpe o terreno para eliminar as ervas daninhas, com a enxada e o gadanho, retirando todo o mato. 2.) Marque uma rea de 1,20 m x 10 m com piquetes e cordo. 3.) Revolva e destorroe a terra, pulverizando-a. 4.) Abra o centro do futuro canteiro e coloque estreo de galinha ou de gado, na quantidade de 2 a 5 kg/m2 . 5.) Nivele o canteiro com a rgua. 6.) Faa drenagem na rea, se necessrio, antes de fazer o canteiro ou leira.

Observao

O canteiro poder ter a altura de 10 cm no perodo seco e 20 cm no perodo chuvoso do ano.



ATIVIDADE: 26. Irrigao OBJETIVO(S): Ensinar a irrigar a alface

Folha de Orientao

26 Pgina 1/2


Item 1

2 3 4

Denominao Quant. Conjunto de irrigao, compreendendo: motor eltrico ou a leo combustvel, canos pls-ticos ou du raluminio de 2"ou 4 " , tubos de elevao conforme a distncia da linha secund-ria de irrigao 1

Bomba eltrica ou a diesel 1

Cobertura morta (palha seca em geral) 1.000 kg Fonte de gua 1


PROCEDIMENTO

1.) Localize a horta perto de uma fonte de gua. 2.) Instale a a bomba eltrica ou a diesel. 3.) Estenda a rede de irrigao at a horta. 4.) Distribua as linhas principais e as linhas laterais do conjunto de irrigao, de conformidade com as caracte-

rsticas da cultura. 5.) Faa a distribuio dos aspersores, de maneira a obter uma irrigao uni forme. 6.) Ligue a bomba e deixe os aspersores funcionarem o tempo suficiente ao atendimento da necessidade h-

drica da cultura. 7.) Mude as linhas de irrigao at abranger tda a extenso da rea a ser irrigada. 8.) Uti l ize matria morta para conservar a umidade. 9.) Repita a irrigao quantas vezes forem necessrias, de acordo com cada cultura.

Observao

Observar o horrio mais adequado para fazer a irrigao, preferencialmente pela manh e tarde.

Folha de Orientao

26 Pgina 2/2



ATIVIDADE: 27. Escarificao e capina OBJETIVO(S): Ensinar a escarificar e capinar a alface


Item 1 2

Denominao Enxada Escarificador

Quant. 1 1

Procedimento

1.) Capine, com enxada, as ervas daninhas que se encontram na rea cultivada. 2.) Vire o mato, de modo a expor suas razes ao sol. 3.) Evite causar danos s razes das plantas cultivadas. 4.) Evite capinar em dias chuvosos. 5.) Escolha o escarificador. 6.) Escarifique o solo entre as ruas e entre as plantas. 7.) Elimine as ervas daninhas existentes nos canteiros e sementeiras. 8.) Retire as ervas daninhas do local escarificado. 9.) Evite aprofundar o escarificador no solo, para no danificar o sistema radicular da alface.

Folha de Orientao

27 Pgina 1/1


UNIDADE: 4. Culturas olercolas Cultura do tomate

ATIVIDADE: 28. Elaborao do projeto da cultura OBJETIVO(S) Elaborar um projeto simples para a cultura do tomate

Folha de Orientao

28 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6 7 8

Denominao rea de terra Custo de adubo Custo de fungicida Custo de inseticida Custo de mo-de-obra Custo de preparo do solo Custo de semente Outros custos

Quant. 1 ha

varivel varivel varivel varivel varivel varivel varivel

Procedimento

1.) Faa levantamento de gasto com preparo do solo. 2.) Faa levantamento da quantidade de insumos modernos usados e de seu custo. 3.) Faa levantamento da mo-de-obra gasta e seu custo. 4.) Faa previso de receitas. 5.) Faa levantamento de outros gastos. 6.) Faa o somatrio das despesas.

Observaes

A quantidade de insumos e mo-de-obra fica em aberto, pois depende do espaamento utilizado. A estrutura dever estar pronta quando o projeto for elaborado.

Folha de Orientao

29 Pgina 1/2

Caracteristicas de algumas variedades do grupo Santa Cruz, recomendveis para o Centro-Sul


Nome comercial

GIGANTE KAD SAMANO GIGANTE PIEDADE GIGANTE NAGASAKI MIGUEL PEREIRA

SUL BRASIL

SAO SEBASTIO

ANGELA IAC

Origem

Tomaticultores Tomaticultores Tomaticultores Tomaticultores Tomaticultores

Tomaticultores

U.F.V.-Viosa

I.A.C.

Firma produtora de sementes

Agroflora Agrof lora Agroflora

Watanabe

Coop. S. Brasil

Horticeres

Agroflora

Caractersticas dos frutos

Grados, arredondados, polpa f i rme Grados, arredondados, polpa f i rme Grados, arredondados, polpa macia, amarelados Mdios, arredondados, polpa f i rme Grados, ovais, polpa macia; presena de frutos ocos Mdios, ovais, polpa f i rme, presena de frutos rachados Pequenos, alongados, polpa f i rme, sem " o m b r o verde" Pequenos, alongados, polpa f i rme, t ima colorao

Resistncia a doenas e a distrbios

fisiolgicos

R R R R

R, F e V

R, F e E R, Y

Observaes: 1. com exceo do S. Sebastio, todas as demais variedades apresentam "ombro verde". 2. As letras R, V, F, E e Y indicam resistncia a: rachaduras, Verticilium, Fusarium, Estenfilium e Vrus Y. 3. As variedades que produzem frutos "grados" so aquelas cujos frutos apresentam um peso mdio acima de 90 g (frutos

comercializveis); os "mdios" se referem a frutos com peso mdio entre 80 e 90 g, e os "pequenos", aqueles com peso mdio menor que 80 g.

4. O ciclo varia de 90 a 110 dias, para tdas as variedades, quando semeadas em copinhos, da semeadura at o incio da colhei-ta.

Item

1

2

Denominao

Prospectos e publicaes sobre variedades de tomate Sementes de variedades de tomates

Quant.

varivel 100 g



ATIVIDADE: 29. Escolha de variedade OBJETIVO(S): Ensinar a escolher a variedade de tomate


PROCEDIMENTO

1.) Obtenha das firmas revendedoras de sementes de plantas olercolas prospectos atualizados sobre as va-riedades comerciais de tomate e a resistncia de cada uma para as doenas e pragas.

2.) Escolha, entre as variedades, aquelas que apresentarem resistncia ou imunidade ao maior nmero de do-enas e pragas.

3.) Escolha, dentre estas variedades, aquelas que no apresentarem frutos rachados nem "ombro verde" . 4.) Escolha, dentre estas variedades, aquelas que apresentarem frutos comerciais para a sua regio. 5.) Introduza a nova variedade escolhida, experimentando o seu comportamento em sua regio e fazendo tes-

tes de competio com variedades mais cultivadas. 6.) Escolha a melhor variedade e plante-a em larga escala.

Observaes

Determine a preferncia comercial para a produo de tomates de sua regio, se para variedades Bilocula-res (grupo Santa Cruz), se para variedades Pluriloculares (grupo Salada), se para cultura rasteira.

Atualize anualmente o seu conhecimento sobre as novas variedades introduzidas pelas firmas produtoras de sementes de tomate.

Folha de Orientao

29 Pgina 2/2



ATIVIDADE: 30. Confeco de copinhos de jornal OBJETIVO(S): Confeccionar copinhos de jornal para realizao da semeadura

do tomate

Folha de Orientao

30 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4

Denominao Faca Folhas de jornal Lata com 20 cm de comprimento e dimetro desejado (50 mm) Substrato

Quant. 1

10 1 1

Procedimento

1.) Corte a folha de jornal contorme o tamanho desejado do copo. 2.) Marque, na lata, a altura desejada do copinho ( 10 cm). 3.) Dobre a tira de papel para dentro, formando o fundo do copinho. 4.) Retire a lata quando o copo estiver preenchido.

Observaes

A utilizao da lata para facilitar no preenchimento do copo, pois, medida que se faz o copo, este j vai sendo preenchido.

Pode-se usar para a confeco do copo uma garrafa, ao invs da lata.



ATIVIDADE: 31. Preparo do solo OBJETIVO(S) Preparar o solo visando ao transplante de mudas de tomate

Folha de Orientao

31 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10

Denominao Adubo orgnico e qumico Arado e grade Barbante Enxado Enxadas Estacas Junta de boi Metro Nvel de mangueira Sulcador

Quant. varivel

1 1 rolo

4 4

20 1 1 1 1

Procedimento

1.) Faa arao profunda. 2.) Marque o local para construo de covas, conforme o espaamento desejado. 3.) Faa a cova ou abra o sulco com 25 cm de profundidade. 4.) Faa adubao orgnica e qumica da cova.



ATIVIDADE: 32. Transplante OBJETIVO(S): Ensinar a transplantar a muda do tomate


Item

1 2 3 4 5 6

Denominao Colher transplantadeira Enxada Leira Regador Sacho Sementeira de tomateiros com plantas de 4 a 5 folhas e de 7 a 12 cm de altura

Quant. 1 1

varivel 1 1

1

Procedimento

1.) Regue bem a sementeira de tomateiros. 2.) Retire com a terra e suas razes a muda do tomateiro, sem danificar a parte area e as razes, usando a colher

transplantadeira. 3.) Abra covas distanciadas de 0,80 m por 1 m por 0,40 m a 0,50 m para o plantio das mudas nas leiras definitivas,

com auxlio de enxada e de sacho. 4.) Regue bem as mudas aps o transplante.

Folha de Orientao

32 Pgina 1/1



ATIVIDADE: 33. Irrigao por infiltrao OBJETIVO(S): Ensinar a irrigar o tomate por infiltrao

Folha de Orientao

33 Pgina 1/2


Item

1 2 3 4 5

Denominao Canais secundrios ou tercirios ramificados na leira de plantio Conjunto de irrigao Rede de canais primrios Rede de canais secundrios Rede de canais tercirios

Quant. varivel

1 1 1 1

Procedimento

1.) Planeje a construo da horta e dos canais primrios, secundrios e tercirios de irrigao. 2.) Planeje a tomada de gua, a montagem da bomba, o conjunto de irrigao e a rede eltrica na margem de

tomada da gua. 3.) Ligue a bomba e direcione a gua para os canais tercirios. 4.) Diri ja a gua para outra rea da horta a ser irrigada, quando o solo estiver umedecido. 5.) Repita a irrigao, quando necessrio.


FIGURAS

COMPONENTES DE UM SISTEMA DE IRRIGAO POR INFILTRAO

Canal-mestre

Sistema de canais e sulcos de irrigao, perfis dos mesmos. Abaixo, solues americanas para encaminhar a gua do canal, para os sulcos de irrigao, por meio de tubos flexveis (sifo) ou rgidos.

Folha de Orientao

33 Pgina 2/2



ATIVIDADE: 34. Adubao em cobertura OBJETIVO(S): Realizar adubao em cobertura no tomateiro


Item 1 2 3 4 5

Denominao Adubos Balde Dosador de 25 g Enxada Tomatal

Quant. varivel

2 1 2

varivel

Procedimento

1.) Coloque o adubo no balde. 2.) Encha o dosador de adubo e coloque-o prximo planta. 3.) Cubra o adubo com o auxlio da enxada.

Observao

Ao invs de cobrir o adubo aps sua aplicao, pode-se, apenas, irrig-lo.

Folha de Orientao

34 Pgina 1/1



ATIVIDADE: 35. Capina e amontoa OBJETIVO(S): Realizar a capina e amontoa em tomate

Folha de Orientao

35 Pgina 1/1


Item 1 2

Denominao Cultura de tomate Enxada

Quant. 1 2

Procedimento

1.) Pegue a enxada, capine nas entrelinhas e arranque, com as mos, plantas invasoras que ficarem prximas aos tomateiros.

2.) Coloque terra nas plantas, formando leiras.

Observao

Deve-se tomar cuidado para no machucar as razes superficiais da cultura.



ATIVIDADE: 36. Tutoramento e "amarr io" OB)ETIVO(S): Tutorar e amarrar o tomateiro

Folha de Orientao

36 Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5

Denominao Arame fino Barbante ou palha de milho Estacas Faco Mudas de tomate transplantadas

Quant. 1m

varivel varivel

1 varivel


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

36 Pgina 2/2

1.) Prepare as estacas com 2,20 m de comprimento. 2.) Finque as estacas ao lado da planta, inclinadas para dentro, formando um conjunto de quatro estacas

(forma de pirmide). 3.) Ate as pontas das quatro estacas. 4.) Amarre a muda na estaca de maneira que forme um oito com oamarr i lho, evitando, assim, machucadura na

haste. 5.) Faa o "amarr io" medida que a planta cresce.

Observao

O tutoramento pode ser feito pelo mtodo da cerca cruzada, formada por estacas suportadas duas a duas, por arame, por fios de arame ou por outro mtodo.



ATIVIDADE: 37. Desbrota OBJETIVO(S): Realizar a desbrota do tomateiro

Folha de Orientao

37 Pgina 1/1


Procedimento

1.) Retire os brotos que nascem nas axilas com as mos, deixando apenas a haste principal. 2.) Retire da rea os ramos ladres arrancados.

Observao

Pode-se optar por conduo do tomateiro em duas hastes; neste caso, o outro broto escolhido para haste deve ser o que nasce abaixo do primeiro cacho.

Item 1

Denominao Plantas de tomateiro

Quant. varivel



ATIVIDADE: 38. Controle de pragas e doenas OBJETIVO(S): Controlar pragas e doenas do tomateiro

Folha de Orientao

38 Pgina T/2


Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Denominao Agua rea de tomateiro Balde (10 litros) Dosadores Espalhante adesivo Fungicida Inseticida Luvas, botas, macaco, mscara Pulverizador costal calibrado


1 varivel

1 1 kg 1 kg

1 cada 1


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

38 Pgina 2/2

1.) Faa escolha do fungicida e inseticida. 2.) Coloque luvas, botas, macaco e mscara. 3.) Faa a pr-mistura do fungicida e inseticida. 4.) Coloque gua no pulverizador. 5.) Coloque a pr-mistura no pulverizador. 6.) Complete com gua o pulverizador e faa homogeneizao. 7.) Pulverize as plantas de tomate.

Observaes

Mesmo que se faa o controle qumico, sempre utilize medidas culturais tais como: rotao de cultura, e: paamento adequado, adubao equil ibrada, uso de boa semente.

No se deve empregar tutores usados no ano anterior. As plantas muito atingidas por pragas e/ou doenas devem ser eliminadas.



ATIVIDADE: 39. Colheita OBJETIVO(S): Ensinar a colher frutos do tomateiro

Folha de Orientao

39 Pgina 1/2


Item 1 2 3 4

Denominao Carrinho de mo Cesta ou vasilha Galpo para classificao e embalagem do tomate Plantao de tomates com trs a quatro meses aps a semeadura e cerca de dois meses aps o plantio

Quant. 1 1 1

varivel


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

39 Pgina 2/2

1.) Calcule a distncia do seu tomatal para o mercado consumidor: se seu tomatal distante do centro consumidor, os frutos devem ser colhidos logo que comearem a

amarelecer, quando esto com a colorao "verde cana", pois esto fisiologicamente maduros; os frutos colhidos amadurecero dentro das caixas, chegando ao centro consumidor com o grau de ma-

turao apropriada e com polpa f i rme; se o seu tomatal perto do centro consumidor, os frutos devem ser colhidos quando estiverem bem co-

loridos e antes de se tornarem moles ao tato. 2.) Faa a colheita manual, destacando com os dedos os pednculo dos frutos e coloque-os em uma vasilha,

cesto ou carrinho de mo. 3.) Colha os frutos comerciveis e os frutos defeituosos. 4.) Separe os frutos defeituosos ainda no carrinho de mo ou vasilha, para no encarecer a colheita; 5.) Determine o espaamento entre uma colheita e outra.

Observaes

Os frutos defeituosos podero ser vendidos como refugo, dados aos porcos, ou enterrados, para no serem portadores de doena e pragas na plantao.

A colheita, no perodo quente do ano, dever ser realizada de trs em trs dias. No perodo do frio, a matura-o dos frutos mais demorada.

A durao da colheita varia entre dois e trs meses.



ATIVIDADE: 40. Classificao e embalagem OBJETIVO(S): Ensinar a classificar e a embalar o tomate

Folha de Orientao

40 Pgina 1/2


Item 1

2 3 4 5 6 7 8

Denominao Caixas padronizadas para embalagem de hortalias nas seguintes dimenses: Medidas externas: 52 cm x 35,5 cm x 25 em Medidas internas: 49 cm x 35 cm x 24 cm Peso da caixa vazia: 4 quilos Carrinho de mo Galpo Martelo Pano Plstico ou lona Pregos para caixa Tomates

Quant. 10cxs.

1 kg varivel


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

40 Pgina 2/2

1.) Leve os tomates colhidos para um galpo arejado a f im de serem beneficiados. 2.) Espalhe os frutos de tomate em camadas finas, no cho, sobre plstico ou lona. 3.) Deixe os frutos permanecerem em repouso durante vinte e quatro horas, para se desidratarem e perde-

rem a turgescncia. 4.) Separe, decorridas vinte e quatro horas da colheita, os frutos com rachaduras e outros defeitos e destine-

-os para venda s indstrias. 5.) Limpe todos os frutos, com um pano mido e macio, para que eles adquiram o br i lho natural e no apre-

sentem manchas agrotxicas. 6.) Faa a classificao comercial conforme a tabela da Folha de Orientao n. 40. 7.) Embale os frutos classificados em caixas padronizadas. 8.) Arrume os tomates da primeira camada no sentido do comprimento da caixa, de modo que f iquem vista,

servindo para identificao comercial. 9.) Encha bem a caixa, de maneira que a tbua do fundo forme um pequeno arco ao ser pregada, evitando o

atrito entre os frutos durante o transporte. 10.) Carimbe, na caixa, o t ipo comercial dos frutos e o nome do produtor.

Observao

O peso da caixa cheia deve variar entre 25 e 28 kg.



ATIVIDADE: 41. Comercializao OBJETIVO(S): Ensinar a comercializar os frutos de tomate


Item 1

Denominao Caixa de tomate

Quant. 10

Procedimento

1.) Faa pesquisa no mercado consumidor mais prximo de sua plantao. 2.) Planeje a sua produo conforme as necessidades do mercado. 3.) Planeje a produo de tal forma que tenha frutos para vender em todas as pocas de preo favorvel, em

todo o ano e em igual quantidade semanalmente. 4.) Consulte, diariamente, a cotao do tomate nas principais praas do pas. 5.) Procure se associar a uma cooperativa de produtores de hortalias.

Folha de Orientao

41 Pgina 1/1



ATIVIDADE: 42. Anlise dos resultados OBJETIVO(S): Analisar os resultados da cultura de tomate no projeto executado

Folha de Orientao

42 Pgina 1/1


Item 1 2

Denominao Castos do projeto Receita do projeto


Procedimento

1.) Some o total de despesas com insumos. 2.) Some o total de despesas com mo-de-obra. 3.) Some o total de outras despesas. 4.) Some o total da receita. 5.) Diminua as despesas da receita do projeto. 6.) Faa comparao do projeto da cultura de tomate com o de outras culturas e verif ique o mais vantajoso.


UNIDADE: 4. Culturas olercolas Cultura da cenoura

ATIVIDADE: 43. Semeadura OBJETIVO(S): Ensinar a semear cenoura

Folha de Orientao

43 Pgina 1/2


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao Cordo Enxada Fita mtrica Piquetes de 0,50 m de altura Regador Sementes de cenoura

Quant. 1 rolo

1 1 4 1

60g


PROCEDIMENTO

Folha de Orientao

43 Pgina 2/2

1.) Escolha um canteiro ou leira. 2.) Faa sulcos de 1 cm de profundidade e distanciados 25 cm uns dos outros. 3.) Determine o poder germinativo das sementes. No plante sementes com menos de 90% de germinao. 4.) Distribua as sementes de cenoura nos sulcos na proporo de 0,5 g por metro quadrado. 5.) Cubra as sementes com 1 cm de terra. 6.) Regue diariamente, quando necessrio. 7.) Cubra com cobertura morta, se necessrio.

Observao

Cada grama contm de 750 a 950 sementes.



ATIVIDADE: 44. Desbaste OBJETIVO(S): Ensinar a fazer o desbaste na cultura da cenoura

Folha de Orientao

44 Pgina 1/1


Item 1 2 3

Denominao Adubo Regador Sementeira-da cenoura

Quant. varivel

1 varivel

Procedimento

1.) Observe a sementeira da cenoura desde o plantio. 2.) Observe a germinao das sementes da cenoura. 3.) Inicie o desbaste cerca de vinte dias depois do plantio, quando as plantas tiverem folhas com 6 a 8 cm. 4.) Escolha as plantas mais dbeis e arranque-as. 5.) Deixe as plantas mais vigorosas distanciadas entre si de 5 a 8 cm. 6.) Faa um novo desbaste, se necessrio, dias depois, mantendo as plantas distanciadas na linha de 5 a 8 cm. 7.) Elimine as plantas desbastadas. 8.) Faa adubao nitrogenada e molhe as plantas com regador, aps cada desbaste.



ATIVIDADE: 45. Preparo para comercializao OBJETIVO(S): Ensinar a preparar a cenoura para a comercializao

Folha de Orientao

45 Pgina 1/1


Item

1 2 3

Denominao Faca afiada Galpo para beneficiamento da cenoura Tambor de gua de 100 litros

Quant.

1 1 1

Procedimento

1.) Arranque a cenoura aps decorridos oitenta a cento e vinte dias da semeadura. 2.) Arranque cuidadosamente a planta, sem lhe ferir as razes. 3.) Corte a parte area bem rente parte superior da raiz. 4.) Elimine as razes laterais. 5.) Apare a ponta afilada da raiz tuberosa. 6.) Lave as razes, removendo tda a terra, deixando-as com boa aparncia. 7.) Ponha as razes a secar.

Observao

As plantas no ponto de colheita apresentam as folhas de baixo amarelecidas e as superiores se abrem, en-costando as pontas na superfcie do canteiro.



ATIVIDADE: 46. Classificao e embalagem OBJETIVO(S): Ensinar a classificar e a embalar a cenoura

Folha de Orientao

46 Pgina 1/1


Item

1 2 3

Denominao Cmara frigorfica Embalagem Encarrilhadora t ipo pente

Quant. 1 1 1

Procedimento

1.) Faa a classificao da cenoura pelo tamanho e pela grossura da raiz tuberosa. 2.) Arrume as razes da cenoura em uma caixa-embalagem. 3.) Arrume a caixa de maneira que todos os espaos vazios sejam preenchidos. 4.) Feche a caixa, carimbe o nome do produto e o t ipo comercial da raiz. 5.) Conserve a cenoura a 0C e 90/95% de umidade, em cmara frigorfica.

Observao

A primeira camada ser formada por razes dispostas no sentido transversal ao comprimento da caixa, ser-vindo de vista.


UNIDADE: 4. Culturas olercolas Cultura da cebola

ATIVIDADE: 47. Preparo da muda OB)ETIVO(S): Preparar mudas de cebola para o transplante

Folha de Orientao

47 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao Caixa de madeira Colher de transplante Faca Mudas de cebola na sementeira Pedao de pano umedecido Regador

Quant. 1 2 1 10 1 1

Procedimento

1.) Encha o regador de gua e molhe a sementeira. 2.) Arranque as mudas da sementeira com a colher de transplante. 3.) Elimine mudas doentes e raquticas (mais finas que 3mm). 4.) Reduza em um tero o compr imento das folhas. 5.) Reduza o tamanho das razes para 3 e 5 cm. 6.) Coloque as mudas num pano umedecido, em uma caixa, para evitar os raios solares e o vento fr io.

Observao

Muitos autores e tcnicos recomendam o corte das folhas e razes; outros desaconselham tal tcnica.



ATIVIDADE: 48. Transplante OBJETIVO(S): Transplantar mudas de cebola

Folha de Orientao

48 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao rea para transplante Barbante Metro Mudas de cebola Regador Sacho

Quant. 1

1 rolo 1 10 1 1

Procedimento

1.) Faa a marcao das covas conforme o espaamento desejado (25cm x 10cm). 2.) Retire a muda da sementeira e prepare-a. 3.) Abra um sulco de mais ou menos 5 cm de profundidade. 4.) Plante a muda na mesma altura em que se encontrava na sementeira. 5.) Faa irrigao.



ATIVIDADE: 49. Colheita e cura OBJETIVO(S): Colher e realizar a cura da cebola


Item

1

Denominao Lavoura de cebola

Quant. 1

Procedimento

1.) Arranque as plantas, el iminando a terra. 2.) Coloque as cebolas lado a lado para secar, de maneira que os bulbos f iquem protegidos pelas folhas. 3.) Deixe-as de um a quatro dias expostas ao sol, conforme as condies climticas. 4.) Recolha as plantas e guarde-as em local adequado.

Observao

A cebola estar em ponto de colheita quando sua haste tombar, suas folhas murcharem e suas razes morre-rem.

Folha de Orientao

49 Pgina 1/1


UNIDADE: 2. Planejamento de jardim ATIVIDADE: 50. Elaborao de croqui OBJETIVO(S): Elaborar um croqui para implantao de um jardim


Item 1 2 3 4 5

Denominao Borracha Esquadro Lpis Rgua Terreno

Quant. 1 2 1 1 1

Procedimento

1.) Observe as condies do terreno. 2.) Selecione as espcies que se deseja plantar e que sejam adequadas ao local. 3.) Faa a distribuio das espcies que se pretende implantar de acordo com as condies do terreno e a fina-

lidade do jardim. 4.) Faa a distribuio de grama e caminhos caso seja necessrio. 5.) Faa o desenho conforme as caractersticas desejadas.

Folha de Orientao

50 Pgina 1/1


UNIDADE: 1. Planejamento de jardim ATIVIDADE: 51. Seleo das espcies ornamentais OBJETIVO(S): Selecionar espcies ornamentais de acordo

com a localizao e f inalidade.

Folha de Orientao

51 Pgina 1/2

NOME COMUM

AMOR-PERFEITO

AAFATES ROXA

ASSEMBLIA

ASTER

BEGNIA

BOCA-DE-LEO

CELESTINA

CRAVO-DE--OEFUNTO

COSMOS

CRAVINA

CRAVEIRO-DOS--POETAS

LRIO

LRIO-DO-BREJO

RANNCULO

TINHORO

NOME CIENTFICO

Viola tricolor

Alyssum maritimum

Iberis amara

Aster tanacetifolius

Begnia semperflorens

Antirrhium majus

Ageratum houstonianum

Tagetes patula

C. sulphurens C. bipinnatus

Dianthus chinensis

Dianthus barbatus

Lilium longiflorum

Hedychium flav um

Ranunculus asiaticus

Caldium hortulanum

QUINZE A VINTE

QUINZE A TRINTA

VINTE A QUARENTA

TRINTA A SESSENTA

VINTE A TRINTA

TRINTA A OITENTA

TRINTA A CINQENTA QUINZE A TRINTA

QUARENTA A NOVENTA

VINTE A QUARENTA

VINTE A SESSENTA

SETENTA A CENTO E QUARENTA

CEM A CENTO E VINTE

VINTE A QUARENTA

VINTE A CINQENTA

ALTURA EM CENTMETROS

PRIMAVERA E VERO

ANO TODO

ANTO TODO

VERO E OUTONO

ANO TODO

ANO TODO

ANO TODO

PRIMAVERA E OUTONO

VERO E OUTONO

ANO TODO

ANO TODO

PRIMAVERA

VERO

PRIMAVERA

VERO

AZUL, AMARELA, BRANCA E ROSA

BRANCA, ROSA E

BRANCA

AZUL-CLARO

BRANCA, ROSA E VERMELHA

BRANCA, AMARELA, ROSA E VERMELHA

AZUL E ROSA

AMARELA, LARANJA E VERMELHA

AMARELA, BRANCA, ROSA E LARANJA



ROSA, BRANCA E AMARELA

AMARELA

BRANCA, AMARELA, ROSA E VERMELHA

FOLHAGEM ATRAENTE

FLORAO

FEVEREIRO A JUNHO

SETEMBRO A MAIO

SETEMBRO A MARO AGOSTO A OUTUBRO

SETEMBRO A MARO

SETEMBRO A DEZEMBRO E FEVEREIRO A MARO SETEMBRO A MARO SETEMBRO A MARO

AGOSTO A MARO

MARO A agosto

AGOSTO A SETEMBRO

MARO A MAIO

AGOSTO A

MARO A MAIO

AGOSTO A OUTUBRO

OBSERVAES

SENSVEL AO CALOR

PREFERE SOLO CALCRIO

PREFERE LOCAL ENSOLARADO

MULTIPLICAO POR ESTACAS

PREFERE SOLOS enxutos

PREFDRE SOLOS ENXUTOS

REPLANTAR ANUALMENTE

NO PRECISA REPLANTE




ATIVIDADE: 51. Seleo das espcies ornamentais

Folha de Orientao

51 Pgina 2/2


Item 1 2

Denominao Diferentes espcies ornamentais Local (rea para o jardim)

Quant. varivel

1

Procedimento

1.) Observe a localizao da rea e as construes existentes. 2.) Selecione as espcies pelo tamanho e local onde sero plantadas de acordo com a poca de florao para

diversos perodos. 3.) Selecione as espcies de acordo com a poca de florao para diversos perodos. 4.) Selecione o t ipo de grama, caso necessrio. 5.) Procure diversificar o nmero de espcies.

Observao

As espcies selecionadas para uma determinada rea nem sempre podem ser aproveitadas para outro local.


UNIDADE: 2. Manuteno e conservao do jardim ATIVIDADE: 52. Poda de plantas ornamentais OBJETIVO(S): Podar uma rvore para fins de embelezamento

Folha de Orientao

52 Pgina 1/1


Item 1 2 3 4 5 6

Denominao Calda bordalesa Escada Pincel Planta a ser podada Serrote de poda Tesoura de poda

Quant. 1 lata

Procedimento

1.) Apoie a escada na planta caso seja necessrio. 2.) Elimine ramos doentes e mal colocados. 3.) Corte com a tesoura os ramos mais finos e com o serrote os mais grossos. 4.) D o formato de acordo com a finalidade. 5.) Pincele, com a calda, o local onde os ramos foram podados.

Observao

Use corretamente as ferramentas e observe os princpios da poda.

BIBLIOGRAFIA BUCKMEN, H. & BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos; compnd io universitrio sobre edafologia.

Trad. de Antn io B. Neivo Figueiredo Filho. 5. ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1979. CANECCHIO FlLHO, Vicente. Administrao agrcola. 4. ed. Campinas, Inst i tuto Campinei ro de Ensino Agrcola, 1974. CANECCHIO FlLHO, V. et. al i i . Enciclopdia do Instituto Campineiro de Ensino Agrcola. Campinas, 1972. 6 v. CARTILHA do agricultor. 3. e d . Porto Alegre, Secretaria da Agr icul tura, 1982. v. 2 e 5. FILGUEIRA, A. Reis. Manual de Olericultura. So Paulo, Ed. Agronmica Ceres, 1982. v. 1 e 2. FRANCO, E. Biogeografia do Estado de Sergipe. Aracaju, SEEC/SUCA, 1983. 136 p. INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRICOLA. Hort icultura. 2. ed. So Paulo, 1973. NOLA, D. Eroso do solo, o grande desafio. Porto Alegre, Secretaria da Agr icul tura, 1982. TRIGO E SO]A, Bolet im Tcnico. Porto Alegre, Ed. FECOTRIGO, n. 56. VARGAS, M.E. de Ol iveira. Laboratrio de agricultura. Quissam, Escola Agrotcnica Federal de So Cristvo, 1981. p. 1-37.

DIRETORIA DE APOIO DIDTICO-PEDAGGICO Egberto da Costa Gaia Chefe de Departamento de Produo Edison Wagner Gerente Editorial Didtico-pedaggica Maria Regina Fernandes de Souza Gerente de Produo Editorial-Grfica Marilene Andrade Alves Preparo de originais Sandra Lcia Ribeiro Laranjeira Catalogao na fonte Maria Luisa de Souza Fragoso Reviso de originais Jos Tedin Pinto Reviso de provas Jos Tedin Pinto Maria Thereza Pessoa da Costa Acompanhamento grfico Benedito Cesar dos Santos Nunes Arte-final das ilustraes Roberto Moura da Silva Capa: Olga Diniz de C. Botelho - SESG/SETC

Esta obra foi impressa pela Escopo Editora Comrcio e Indstria S.A. S.LG. Sul Quadra 4 Lote 217 CEP 70610 Brasl ia DF para a FAE Fundao de Assistncia ao Estudante Rua Miguel ngelo, 96 Maria da Graa Rio de Janeiro RJ Repblica Federativa do Brasil

manual orientacao agricultura i

Documents