manual no mas academic as 2015

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    FUNDAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTODOS TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    Ao longo do trabalho lembre-se que voc poder...

    ... Cometer erros e aprender.

    ... Escrever e reescrever seu projeto de pesquisa diversas vezes!

    Ningum faz tudo certo da primeira vez!

    ... Gastar muitas horas lendo livros e artigos relacionados ao seu

    assunto!

    ... Gastar muitas horas discutindo seu projeto com seu orientador,

    outros pesquisadores e professores.

    ... Ter seu trabalho criticado!

    ... Sentir-se confuso e talvez desanimado algumas vezes.

    Porm, se seguir as regras abaixo descriminadas...

    ... Ao termin-lo ver que construiu um trabalho coerente e bom.

    ... Ficar feliz por ter crescido intelectual e profissionalmente.

    Bom trabalho!!!

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    SUMRIO1 QUE PESQUISA?

    2 PROJETO DE PESQUISA

    2.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 5

    2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS .......................................................................... 5

    2.3 REVISO DA LITERATURA (REFERENCIAL TERICO) ............................. 5

    2.4 METODOLOGIA- ........................................................................................... 6

    2.5 ESTRUTURA DO TRABALHO ....................................................................... 6

    2.6 REFERNCIAS .............................................................................................. 7

    2.7 CRONOGRAMA ............................................................................................. 7

    2.8 ORAMENTO ................................................................................................ 7

    3 ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADMICO

    3.1 TRABALHOS DE DISCIPLINA ....................................................................... 9

    4 MONOGRAFIAS, RELATRIOS FINAIS, TCCs

    5.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS .................................................................... 12

    5.1.1 Capa

    5.1.2 Folha de Rosto

    5.1.3 Folha de Aprovao

    5.1.4 Dedicatria

    5.1.5 Agradecimento

    5.1.6 Epgrafe

    5.1.7 Resumo e Palavras-Chaves / Abstract and Keywords

    5.1.8 Sumrio

    5.1.9 Lista de Figuras, Grficos, Quadros e Tabelas

    5.1.10 Lista de Abreviaturas, Siglas e Smbolos

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    5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ............................................................................. 19

    5.2.1 Introduo

    5.2.2 Desenvolvimento ou Corpo do Trabalho

    5.2.3 Metodologia

    5.2.4 Resultados e Discusso

    5.2.5 Consideraes Finais, Concluso, Recomendaes

    5.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS .................................................................... 24

    5.3.1 Referncias

    5.3.2 Apndices e Anexos

    5.3.3 GLOSSRIO

    6 APRESENTAO GRFICA DE TRABALHOS ACADMICOS

    6.1 PONTUAO ............................................................................................... 29

    6.2 MAISCULAS .............................................................................................. 29

    6.3 GRIFO .......................................................................................................... 30

    6.4 ABREVIATURAS .......................................................................................... 30

    7 CITAES BIBLIOGRFICAS E NOTAS DE RODAP

    7.1 CITAES ................................................................................................... 32

    8 SISTEMAS DE CHAMADA

    8.1 NOTAS DE RODAP ................................................................................... 38

    9 ELABORAO DE REFERNCIAS

    10 MODELOS DE REFERNCIAS

    10.1 PARA LIVROS, FOLHETOS, TRABALHOS ACADMICOS ...................... 40

    10.2 PARTES DE LIVROS, FOLHETOS, ETC. ................................................. 43

    10.3 ARTIGOS DE PERIDICOS (REVISTAS OU JORNAIS) .......................... 43

    10.4 PUBLICAES PERIDICAS (NO TODO) ............................................... 45

    10.5 TESES, DISSERTAES, MONOGRAFIAS ............................................. 45

    10.6 EVENTOS CIENTFICOS (CONGRESSOS, SEMINRIOS, ETC.) ........... 45

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    1 QUE PESQUISA?

    uma oportunidade mpar de aperfeioamento para a articulao da

    teoria e prtica, pois as mesmas no so dissociadas, permitindo aos alunos e

    professores testarem seus conhecimentos de forma clara e objetiva.

    Para realiz-la h a necessidade de elaborao de um projeto de

    pesquisa. Mas, qual a funo dele?

    Os projetos de pesquisa tm muitas funes diferentes. Algumas so:

    a) Convencer as pessoas do valor de seu trabalho mostrando como osresultados de sua pesquisa proporcionaro um diferencial na sociedade ou

    identificando uma incgnita existente em uma teoria, que sua pesquisa ajudar

    a resolver.

    b) Demonstrar competncia, ou seja, demonstrar que voc tem

    habilidades necessrias no tema proposto. Pode se tornar um carto de visita

    profissional.

    c) Servir como um contrato demonstrando claramente o que compete a

    cada uma das partes

    d) Servir como ferramenta de planejamento, quando um plano de ao

    bem elaborado e definido desde o comeo, a pesquisa pode ser desenvolvida

    mais facilmente

    Por isso, h a necessidade de se criar um estilo de escrita que sejaclaro, objetivo e profissional. Deve-se observar, entretanto, que a execuo do

    mesmo exige o uso da metodologia cientfica, fazendo com que o seu

    desenvolvimento seja realizado de forma sistematizada com o objetivo de

    responder a uma pergunta fundamental: o problema da pesquisa. Assim como

    em toda pesquisa o seu desenvolvimento dar-se- por meio do Planejamento,

    Execuo e Relato de Resultados. Essas fases podem ser presenciadas nos

    momentos em que o pesquisador apresentar seu Pr-projeto, Projeto dePesquisa e Relatrio final.

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    1.1 PR-PROJETO

    o primeiro passo para a idealizao do planejamento. Nestemomento fundamental definir a rea, o Tema, o Objetivo, o Problema, a

    Hiptese, a Justificativa, a Metodologia (tipo de pesquisa e aes a serem

    desenvolvidas) e os Resultados Esperados. Deve-se dedicar um tempo seleto

    para a idealizao do mesmo tendo em vista que tais escolhas influenciaro as

    prximas fases a serem desenvolvidas.

    Algumas perguntas devem ser realizadas antes de iniciar sua pesquisa:

    O que me fez escolher justo esse tpico para minha pesquisa?

    Eu consigo pensar nesse problema de maneiras diferentes?

    Tenho acesso informao necessria para responder

    questo?

    Minha questo de pesquisa tem base terica adequada?

    O quanto esse problema de pesquisa interessante para mim?

    Quanto as respostas a essa questo me faro avanar noentendimento desse tpico?

    Tenho tempo, equipamento e suporte financeiro pra levar esse

    trabalho adiante?

    A pergunta apresenta desafios suficientes para ser uma questo

    de pesquisa?

    Outra ao muito importante, nesse momento, conversar com seu

    orientador a fim de direcionar seu trabalho e encontrar referncias adequadas

    ao tema. Discuta com ele sobre sua proposta de pesquisa (Anexo 1).

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    Quadro 1.Tipos de Pesquisa

    TIPOS DE PESQUISA DIVISO SUGERIDA DO T

    Pesquisa de compilao = Pesquisa

    bibliogrfica

    Introduo (decorre das leituras e do pr-projeto)

    Desenvolvimento (reviso bibliogrfica leituras com a ee Resenhas aplicadas ao tema, objetivo e problema propostos)

    Consideraes Finais (sntese dos captulos com sugest

    Referncias: um conjunto de elementos de uma obralocal de publicao e outras) que permite a sua identificao.

    Pesquisa emprica pode ser:

    Pesquisa documental

    Pesquisa descritiva

    Levantamento

    Pesquisa experimentalPesquisa-ao

    Estudo de caso, etc.

    Introduo (decorre das leituras e do pr-projeto)

    Reviso da literatura (compilao de leituras com a estrResenhas aplicadas ao tema, objetivo e problema propostos

    Material e mtodos (Material: descreve os equipamentsujeitos ou organismos empregados na pesquisa. Mtodos:

    utilizados, que permita a compreenso e interpretao dos resulestudo e sua utilizao por outros pesquisadores).

    Resultados (Apresentao dos resultados obtidos de fomaior clareza podem ser includos tabelas, quadros, desenhesquemas, etc.)

    Discusso (Na discusso estabelecem-se as relaes eda pesquisa e o embasamento terico dado na reviso da litetericas ou prticas dos resultados obtidos, bem como as suas lseu ponto de vista sobre os resultados obtidos e seu alcance).

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    2 PROJETO DE PESQUISA

    Aps a definio do pr-projeto toma-se o caminho da pesquisa em busca

    do conhecimento necessrio para a resposta dos questionamentos propostos. No

    caso do projeto de pesquisa, o corpo do texto comea a se delinear e so

    concludas as fases iniciais de busca da rea a ser trabalhada, bem como, o

    planejamento. Nesta fase j esto inclusas todas as informaes pertinentes, bem

    mais definidas do que no pr-projeto.

    A diviso em captulos comea a tomar corpo e j se tem definido o tipo depesquisa que ser realizada podendo ser de Compilao (reviso bibliogrfica) ou

    Pesquisa Emprica (Pesquisa documental, Pesquisa descritiva, Levantamento,

    Pesquisa experimental, Pesquisa-ao, Estudo de caso, etc.).

    Abaixo, oferecemos uma sugesto de como estas duas possibilidades de

    pesquisa podem ser desenvolvidas enfatizando as particularidades de cada uma

    delas (Quadro 1). sempre til, quando se pensa em iniciar uma pesquisa, gerar

    diversos possveis problemas de pesquisa e ento, escolher o melhor. Por exemplo,quando voc vai a uma loja, no compra o primeiro item que encontra. Ao invs

    disto, voc procura por aquela que parea melhor para o seu propsito, apesar de

    olhar diversas peas. O mesmo se aplica s questes de pesquisa.

    Cada questo de pesquisa tem seus pontos fortes e fracos e a escolha pela

    ideal muitas vezes difcil. Apresentamos uma lista de critrios que podem ser

    usados na seleo da questo a ser escolhida. A lista no est completa, claro,

    por isso, acrescente aquele que julgar importante a fim de assegurar que no final da

    escolha tudo estar de acordo com suas necessidades:

    a) Sua questo de pesquisa tem uma base terica adequada? Voc tem

    acesso informao necessria para respond-la?

    b) O quanto o problema da pesquisa interessante para voc?

    c) Voc tem habilidades (ou pode desenvolv-las) para achar a resposta

    para este problema?

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    d) Voc tem tempo, equipamento e suporte financeiro para desenvolver o

    trabalho proposto?

    e) Essa questo est relacionada a algum critrio proposto por algumainstituio em que voc trabalha ou pretende trabalhar?

    f) O problema tem potencial para gerar futuras pesquisas para voc mesmo

    ou para outros pesquisadores em seu campo?

    O PROBLEMA a questo a ser respondida pelo trabalho. No , porm,

    uma questo simples. Ela j vem polida por certa reflexo terica. uma questo

    que j tomou forma em sua mente, derivando de questes tericas e de suaobservao sobre um fenmeno. Qual a questo abordada no trabalho? Que

    respostas estou disposto responder? Podemos dizer, portanto, que o problema da

    investigao aquela pergunta que no consegue ser respondida com o

    conhecimento atualmente disponvel. A melhor forma ainda a mais clara e

    explcita, como: Meu problema de pesquisa : .... ou O problema de pesquisa que

    orienta esta monografia ..... Cerca de 20 linhas

    2.1 OBJETIVO GERAL

    Relaciona-se diretamente ao problema. Demonstra o que o trabalho pretende

    mostrar. Esclarece e direciona o foco central da pesquisa de maneira abrangente.

    Normalmente redigida em uma frase utilizando o verbo no infinitivo.

    2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

    Definem os diferentes pontos a serem abordados, visando concretizar o

    objetivo geral. Os verbos, assim como no objetivo geral, devem ser utilizados no

    infinitivo. (Descrever o produto editorial que resultar da pesquisa e o

    suporte/modalidade).

    2.3 REVISO DA LITERATURA (REFERENCIAL TERICO)

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    tudo o que o tema envolve. Questes sociolgicas, antropolgicas, de

    comunicao. Nessa etapa, so analisadas as mais recentes obras cientficas

    disponveis que permitam um embasamento terico e metodolgico sobre o assunto,permitindo o desenvolvimento do projeto de pesquisa. Lembrando sempre que o

    referencial terico no uma colcha de retalhos de citaes. Uma boa abordagem

    tem em torno de 10 pginas. Lembrem-se que neste tpico onde entram as

    citaes e suas referncias, tanto para os autores da comunicao (sobre o produto

    que vo desenvolver), bem como da temtica especfica.

    2.4 METODOLOGIA

    o conjunto de mtodos e tcnicas utilizados para a realizao de uma

    pesquisa (Mtodo: Como, com o que ou com quem, onde e quando?; Tcnicas de

    Pesquisa: Instrumentos, amostra, plano de coleta, tabulao e anlise de dados).

    mbito (alcance no espao e no tempo). Existem duas formas de abordagem de

    pesquisa, a qualitativa (tem carter exploratrio estimulando os entrevistados a

    pensarem livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Mostra aspectos

    subjetivos. utilizada quando se busca entendimentos e percepes, abrindo

    espao para a interpretao sobre a natureza geral de uma questo) e a

    quantitativa (utiliza instrumentos estruturados questionrios; adequada para

    levantar opinies e atitudes explicitas e conscientes dos entrevistados. Seu objetivo

    permitir o teste de hipteses, j que os resultados so concretos, reduzindo os

    erros de interpretao. Apropriada para trabalhos que busquem medidas

    quantificveis de variveis e inferncias a partir de amostras numricas, ou busca

    padres numricos relacionados a conceitos cotidianos) 15/20 linhas.

    2.5 ESTRUTURA DO TRABALHO

    Opcional. Como o trabalho dever ser organizado. Quais os captulos do

    livro? Como os temas sero distribudos no programa de rdio ou documentrio?

    Quais sero as sees da revista? Duas pginas.

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    2.6 REFERNCIAS

    Livros e artigos utilizados no projeto. Uma pgina. (Levantamento inicial)

    2.7 CRONOGRAMA

    Definir quais sero os seus prazos. Modelo

    2.8 ORAMENTO

    Opcional.

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

    Elaborao do Projeto

    Reviso bibliogrfica

    Anlise documental

    Observao de campo

    Elaborao questionrio

    Realizao do pr-teste

    Entrevistas

    Anlise das entrevistas

    Elaborao do Trabalho

    Defesa do trabalho

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    3 ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADMICO

    Este captulo tem como objetivo apresentar as exigncias metodolgicas

    para a elaborao de qualquer trabalho acadmico. A monografia considerada o

    tipo de trabalho escrito mais solicitado na academia. Nela apresenta-se a discusso

    de algum tema, o resultado de uma pesquisa ou a anlise de um ou mais textos.

    O Trabalho de Concluso de Curso pode ser de compilao, quando

    consiste na exposio do pensamento de vrios autores que pesquisaram e

    escreveram sobre o tema escolhido, ou de pesquisa (ou emprica), quando

    realizada pela observao ou investigao direta de fatos, fenmenos, organismos.

    H dois tipos especficos de trabalhos prprios da ps-graduao a

    dissertao e a tese. Para a ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    (NBR 14724), ambas constituem documentos que representam o resultado de um

    trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfico, de tema nico e bem

    delimitado, sob a coordenao de um orientador.

    Porm, enquanto a dissertao um estudo retrospectivo e tem como

    objetivo reunir, analisar e interpretar informaes, devendo evidenciar o

    conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de

    sistematizao dessas informaes por parte do aluno, a tese deve ser o resultado

    de uma investigao original e constituir contribuio real para o assunto em

    questo. Alm disso, enquanto a dissertao visa obteno do ttulo de mestre, a

    tese, o de doutor. Porm, apesar de a ABNT estabelecer essa distino entre tese e

    dissertao, a primeira sendo o resultado de uma investigao original e a segunda

    apenas um estudo retrospectivo, na prtica as dissertaes tm se constitudo

    frequentemente em trabalhos empricos originais.

    Os cursos de ps-graduao lato sensu geralmente requerem a confeco

    de uma monografia, cujo tipo e abrangncia variam conforme o curso.

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    Embora, normalmente, os trabalhos das diferentes disciplinas constituam

    monografias, a fim de organizar a apresentao dos mesmos, os cursos de

    formao de docentes os distinguem em dois tipos:

    a) os trabalhos de disciplina, - que tm uma exigncia menor de

    apresentao grfica, aprofundamento e estruturao. So solicitados pelos

    professores das diferentes disciplinas no decorrer do ano letivo;

    b) as monografias - trabalhos mais complexos exigem maior

    aprofundamento e extenso. Normalmente, so elaborados pelos alunos no decorrer

    do curso e apresentados ao final do curso, como resultado de um projeto de

    pesquisa. (nada impede, porm, que um professor solicite uma monografia no

    decorrer do ano letivo. Tudo depende de esclarecimento classe).

    3.1 TRABALHOS DE DISCIPLINA

    So os trabalhos solicitados pelos professores durante o ano letivo.

    Dependendo do tipo de trabalho e do nvel de aprofundamento do tema, podem ser

    formatados de diferentes formas. Em vista disso, caber ao professor orientar qual

    formatao deseja.

    O que se espera para os cursos de licenciatura que os trabalhos de

    disciplina apresentem uma capa (verificar anexo B) e que o corpo do texto sempre

    traga uma introduo, que oriente sua leitura, e um desenvolvimento bemestruturado. Nem todo trabalho de disciplina exige concluso.

    Uma orientao importante que no se deixem espaos vazios entre as

    diversas partes componentes do trabalho, ou seja, no se deve mudar de pgina

    enquanto uma pgina no foi completada at o final (a no ser que alguma figura ou

    esquema o exigirem). Este fato s acontece quando voc escreve um Trabalho de

    Concluso de Curso e este se encontra em formato de captulos.

    Outra orientao que, conforme a extenso do texto e a diferenciao dos

    temas nele inseridos faam subttulos.

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    No anexo B, encontram-se modelos de capa para trabalhos de disciplina. Os

    espaos sugeridos podem ser alterados, dependendo do tamanho do ttulo do

    trabalho, ou, no caso de grupos, do nmero de participantes. O importante que semantenha um visual esteticamente agradvel.

    As demais instrues sero dadas no decorrer deste documento.

    Convm salientar que a utilizao de normas tcnicas de documentao

    fundamental na padronizao e orientao da produo cientfica que a atividade

    inerente a comunidade acadmica.

    Os conceitos oferecidos neste manual na forma de um roteiro para

    elaborao do Trabalho Acadmico so oriundos das normas de informao e

    documentao da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas e do IBGE

    Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica.

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    4 MONOGRAFIAS, RELATRIOS FINAIS, TCCsComo j foi anteriormente explicitado, as monografias so trabalhos mais

    complexos, que exigem maior aprofundamento e extenso. So elaborados pelos

    alunos no decorrer do curso e apresentados ao final do terceiro ano, como resultado

    de um projeto de pesquisa e tem uma estrutura a seguir (Quadro 2).

    Quadro 2. Estrutura de um trabalho acadmico

    PRELIMINARESOU PR-TEXTO

    CapaFolha de rostoFolha de aprovao *Dedicatria *Agradecimentos *Epgrafe *Resumo (abstract)SumrioLista de figuras *Lista de tabelas *Lista de abreviaturas, siglas e smbolos *

    TEXTO*

    INTRODUODESENVOLVIMENTO Reviso Bibliogrfica,Metodologia, Resultados e DiscussoCONCLUSO

    PS-LIMINARESOU PS-TEXTO

    RefernciasApndice(s) *Anexo(s) *

    Glossrio *Capa *

    * Elementos opcionais ou complementares que so adicionados de acordocom as necessidades e o tipo de trabalho acadmico.

    (Fonte: ABNT, 2011)

    A estrutura do Trabalho de Concluso de Cursocompreende elementos pr-

    textuais, textuais e ps-textuais (nem todos so obrigatrios. Solicitar orientao do

    professor-orientador). A estrutura dos trabalhos acadmicos compreende elementos

    pr-textuais, textuais e ps-textuais

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    Figura 1. Estrutura de um trabalho acadmico(Fonte: ABNT, 2011)

    5.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    5.1.1 Capa

    a proteo externa do trabalho, sobre a qual so impressas informaesindispensveis sua identificao (modelo abaixo)

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    .

    A capa obrigatria para os TCCs, mas poder ser dispensvel para os

    trabalhos acadmicos exigidos pelos professores.

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    5.1.2 Folha de Rosto

    Elemento obrigatrio. Deve conter todos os elementos para identificao do

    trabalho, como: as mesmas informaes contidas na Capa; as informaes

    essenciais da origem do trabalho (especialmente para os TCCs) (modelo abaixo)

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    5.1.3 Folha de Aprovao

    Utilizada somente para trabalhos de concluso de cursos TCCs,

    dissertaes e teses. Deve conter os nomes completos dos membros da banca

    examinadora, as instituies a que so filiados e o local para assinatura, bem como

    local para a data de aprovao (modelo abaixo).

    5.1.4 Dedicatria

    Tem a finalidade de dedicar o trabalho a algum, como uma homenagem de

    gratido especial. No se aconselha dedicar o trabalho a seres que no sejam da

    raa humana. Este item dispensvel.

    5.1.5 Agradecimento

    a revelao de gratido queles que contriburam na elaborao do

    trabalho. Tambm um item dispensvel. No se deve agradecer a Deus.

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    5.1.6 Epgrafe

    Elemento opcional onde o autor inclui um pensamento ou citao, pertinente

    ao assunto pesquisado e seguido de autoria, que norteia o trabalho.

    5.1.7 Resumo e Palavras-Chaves / Abstract and Keywords

    Resumo (verso do resumo para o ingls, idioma de divulgao internacional

    chamado de Abstract) Sntese do contedo do trabalho ressaltando a natureza do

    estudo, mtodo(s), os resultados e as concluses mais importantes. Lembrando queo abstract obrigatrio em dissertaes, teses e estudos empricos e no obrigatrio

    em TCCs. Segundo a norma da ABNT, NBR6028, os resumos devero ter de 150 a

    500 palavras.

    As palavras-chave (Keywords) so elencadas no final do resumo, separadas

    por ponto e vrgula.

    5.1.8 Sumrio

    Elemento obrigatrio que enumera as principais divises, sees e outras

    partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede e

    seguida da pgina inicial de cada diviso ou seo, com linha pontilhada ligando

    ttulo e nmero da pgina.

    5.1.9 Lista de Figuras, Grficos, Quadros e Tabelas

    As ilustraes aparecem no trabalho para explicar ou complementar o texto.

    Consideram-se ilustraes os desenhos, grficos, mapas, esquemas, frmulas,

    modelos, fotografias, diagramas, fluxogramas, organogramas, etc. Tm a finalidade

    de resumir ou sintetizar dados, fornecendo o mximo de informao num mnimo de

    espao (ex. Figura 1)

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    .Figura 1. Fachada UNIFAE

    (Fonte: UNIFAE, 2015)

    As figuras, tabelas, quadros e grficos devem ser localizadas o mais prximo

    possvel da parte onde so citados. Devem ser designados e mencionados no texto,

    ou sua referncia localizar-se entre parnteses no final da frase. Devem ter

    numerao independente e consecutiva em algarismos arbicos. Os ttulos da tabela

    e do quadro devem ser colocados acima dos mesmos, enquanto que os da figura e

    dos grficos abaixo dos mesmos (ex. Tabela 1, Grfico 1, Quadro 3).

    Tabela 1. Fonte de renda dos agricultoresEspecificao %

    Agrcola 35,71Pecuria 21,44Industrial 7,14Agropec 35,71

    (Fonte: CATI, 2015, p. 23)

    Grfico 1. Origem das exportaes no PIB(Fonte: BUSINESS, 2015)

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    Quadro 3. Calendrio do Curso de CapacitaoMs Aes

    abril Levantamento e diagnsticoDistribuio de material didtico

    maio1 Mdulo do Curso de Capacitao2 Mdulo do Curso de Capacitao

    junho3 Mdulo do Curso de Capacitao4 Mdulo do Curso de Capacitao

    A fonte, ou seja, a indicao da autoria da tabela ou figura quando esta no

    for a mesma do trabalho deve aparecer na parte inferior.

    As Tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente. Os quadros

    so informaes textuais agrupadas em colunas.

    - devem ser encabeadas pela palavra TABELA ou QUADRO, seguida por

    hfen ou ponto, pelo nmero e pelo ttulo, sem ponto final, fonte 10, negrito;

    - devem ser autoexplicativas;

    - pode-se fazer uso de notas e chamadas colocadas no rodap da tabela,

    quando a matria neles contida exigir esclarecimentos;

    - se a tabela no couber em uma pgina, deve ser continuada na pgina

    seguinte sem delimitao por trao horizontal na parte inferior, devendo o ttulo ser

    repetido nas pginas seguintes, acrescentando-se as palavras continua,

    continuao, entre parnteses, logo abaixo do ttulo, no canto superior direito.

    Lateralmente as tabelas noso fechadas.

    5.1.10 Lista de Abreviaturas, Siglas e Smbolos

    Elemento opcional a ser utilizado no caso de haver uso dos elementos acima

    no texto. Consiste na relao em ordem alfabtica de abreviaturas, siglas e

    smbolos, seguidos do significado correspondente. No caso de siglas, mesmo que o

    trabalho contenha lista, recomenda-se transcrever por extenso cada sigla na

    primeira vez em que mencionada no texto.

  • 7/24/2019 Manual No Mas Academic as 2015

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    5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Tambm chamado de corpo do trabalho. a parte onde todo o trabalho de

    pesquisa apresentado e desenvolvido. O texto deve expor um raciocnio lgico, ser

    bem estruturado, com o uso de uma linguagem simples, clara e objetiva.

    5.2.1 Introduo

    No caso de uma pesquisa/reviso bibliogrfica, na introduo a rea e o

    tema so apresentados e delimitados, bem como, a importncia do tema, o objetivo

    e justificativa so apresentados e a metodologia definida.

    No caso de um relatrio de pesquisa apresentam-se a rea, a subrea, o

    tema, a caracterizao da organizao, a situao problemtica, o objetivo, geral, os

    especficos e a justificativa do trabalho. Mostra-se como ser desenvolvido o

    assunto. A introduo deve ainda especificar os objetivos do trabalho e referir-se s

    principais partes do texto, indicando a ordem da exposio.

    Do ponto de vista operacional, sugere-se redigir a introduo somente

    quando todo o trabalho estiver concludo, pois facilita a viso do todo e a coerncia

    do trabalho.

    Lembre-se: Torna-se fundamental que o pesquisador delimite sua pesquisa

    definindo sua questo problematizadora de forma adequada, de modo a no haver

    ambiguidades. Isso exige duas tarefas relacionadas:

    a) O pesquisador deve definir explicitamente todos os conceitos a seremutilizados na questo da pesquisa. Isto fundamental para que se entenda a

    questo, tendo em vista que, frequentemente, a linguagem no to precisa quanto

    pensamos e importante que tanto o pesquisador, quanto o orientador e os demais

    membros do projeto, entendam a questo exatamente do mesmo modo.

    b) Um erro muito comum deixar a questo ampla demais e, ento,

    perceber que os recursos necessrios no esto disponveis. muito importante

    deixar claro os limites do estudo, ou seja, o que ser e o que no ser estudado ao

    longo da pesquisa.

  • 7/24/2019 Manual No Mas Academic as 2015

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    5.2.2 Desenvolvimento ou Corpo do Trabalho

    O ttulo deste captulo corresponder temtica desenvolvida e de

    extrema importncia, pois permite a fundamentao (sustentao) terica devendo

    concentrar-se sobre o tema do trabalho de pesquisa, oferecendo, portanto um maior

    aprofundamento do problema.

    Para tanto, faz-se necessrio realizao de uma compilao crtica e

    retrospectiva de vrias publicaes, mostrando o estgio de desenvolvimento do

    tema da pesquisa e estabelecendo um referencial terico. A reviso da literatura no

    deve ser uma sequncia impessoal de resumos de outros trabalhos: deve incluir a

    contribuio do autor demonstrando que os trabalhos foram examinados, estudados

    e criticados objetivamente. Deve ser tomado o mximo cuidado quanto

    identificao das fontes utilizadas no texto.

    Lembre-se: Um dos fatores para o sucesso ao elaborar seu texto ser a

    qualidade da Anlise e Interpretao e isto est intimamente ligado

    fundamentao terica apresentada. Torne-se um explorador. Explorar significa

    descobrir tudo que possvel sobre a questo de pesquisa. Para se tornar um

    grande explorador voc precisa desenvolver as seguintes habilidades: Busca e

    leitura da literatura; Pensamento Crtico; Debate; Ser competente no uso de

    Computadores e Internet; Manuteno de registros.

    importante enfatizar, tambm, que o autor dever sempre redigir com

    palavras prprias, evitando as chamadas citaes diretas, deixando para as

    mesmas, o que for estritamente necessrio.Viaje sobre os textos, leia-os com distanciamento, emita julgamentos,

    crticas (entenda: criticar significa ir raiz de uma questo e no, obrigatoriamente,

    discordncia) e avaliaes pessoais sobre eles. Faa concordncias ou

    discordncias, seja ousado, busque novos enfoques.

    Portanto, algumas perguntas devem ser feitas na pesquisa bibliogrfica e na

    reviso de literatura (Figura 2):

  • 7/24/2019 Manual No Mas Academic as 2015

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    Figura 2. Perguntas a serem realizadas na pesquisa bibliogrfica

    E no se esquea de que a leitura sua maior prioridade nesse estgio para

    garantir a seriedade e a profundidade da pesquisa. Voc precisar ler muito, ampla

    e profundamente. Voc ir encontrar referncias adequadas ao seu tema

    conversando com seu orientador; conversando com outros pesquisadores que

    trabalham no mesmo campo ou em campos relacionados ao seu projeto depesquisa; conversando com colegas, trocando ideias e bibliografia; olhando

    cuidadosamente as sees de referncias dos livros e artigos importantes que voc

    j localizou; procurando nas revistas cientficas trabalhos referentes ao seu tema;

    usando a base de dados bibliogrficos, ou seja, gastando tempo na biblioteca seja

    real ou virtual.

    Uma maneira prtica de desenvolver o corpo do trabalho partir do todo

    para as partes (lembre-se da taa de champanhe), faa uma sequncia lgica, foque

    num primeiro momento nos textos que tratem mais, especificamente, do problema

    (Figura 3)

  • 7/24/2019 Manual No Mas Academic as 2015

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    Figura 3. Esquema de pesquisa

    5.2.3 Metodologia

    A metodologia descreve como ser realizado o trabalho de levantamento de

    dados, coleta de material e, tambm, como ser realizada a anlise destes dados

    coletados e o cronograma de execuo.

    a) Material e Mtodos

    Material: descreve os equipamentos e os sujeitos ou organismos

    empregados (amostra) na pesquisa.

    Fazer o TCLE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo 01)

    Mtodos: descrio completa dos mtodos utilizados, que permita a

    compreenso e interpretao dos resultados, bem como a reproduo do estudo e

    sua utilizao por outros pesquisadores.

    b) Dirio de Pesquisa

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    Tenha em mos um caderno, fichrio ou que mais lhe aprouver, para a

    realizao das anotaes sobre os acontecimentos de seu trabalho. Ele facilitar, a

    ttulo de rascunho, os passos dados ao longo do desenvolvimento de seu trabalho,funcionar como uma agenda.

    5.2.4 Resultados e Discusso

    a) Resultados

    Apresentao dos resultados obtidos de forma objetiva, exata e lgica.

    Para maior clareza podem ser includos tabelas, quadros, desenhos,grficos, mapas, fotografias, esquemas, etc.

    b) Discusso

    Na discusso estabelecem-se as relaes entre os dados obtidos, o

    problema da pesquisa e o embasamento terico dado na reviso da literatura e

    indicam-se as aplicaes tericas ou prticas dos resultados obtidos, bem como assuas limitaes. O autor deve manifestar seu ponto de vista sobre os resultados

    obtidos e seu alcance.

    Alguns autores preferem separar os resultados da discusso elencando,

    assim, dois captulos diferentes.

    5.2.5 Consideraes Finais, Concluso, RecomendaesNeste captulo o autor dever, por uma questo de clareza e objetividade,

    retornar ao objetivo geral do trabalho e ao problema da pesquisa. Isto dever se dar

    no primeiro pargrafo. Logo aps esta breve explanao, dever promover a

    sintetizao dos resultados luz da refutao ou comprovao das hipteses1,

    envolvendo os resultados significativos. Concomitantemente, dever apontar as

    contribuies que o trabalho alcanou e as limitaes encontradas.

    Finalizando dever reafirmar a ideia principal e os objetivos alcanadosrespondendo problemtica levantada.

  • 7/24/2019 Manual No Mas Academic as 2015

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    5.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    5.3.1 Referncias

    Conjunto de elementos que identificam uma publicao no todo ou em parte.

    Citadas pelo autor do trabalho permitem ao leitor comprovar fatos ou ampliar

    conhecimentos, mediante consulta s fontes referenciadas. Quando no final do

    captulo ou da obra, devem ser listadas em ordem alfabtica, com a expresso

    REFERNCIAS no cabealho.

    Existe uma diferena entre as expresses Referncia e Bibliografia:

    a) As Referncias correspondem s obras listadas no final do captulo ou

    da monografia e que foram utilizadas pelo autor.

    b) Bibliografia o material sugerido para complementao de textos, mas

    no necessariamente usado para sua elaborao; a leitura que se recomenda.

    As referncias servem para indicar as fontes utilizadas no corpo do texto.

    5.3.2 Apndices e Anexos

    No h consenso entre os autores sobre as caractersticas e usos de

    Apndices e Anexos. H autores que no fazem diferena entre ambos, preferindo o

    uso apenas de Anexos.

    a) Apndices: Materiais de carter informativo, que podem ser eliminadas

    da publicao, sem prejuzo para seu entendimento. Trata-se de material, em geral,

    elaborado pelo autor da publicao.

    b) Anexos: Materiais de carter complementar que documentam o texto,

    no sendo elaborados pelo autor do trabalho (por exemplo: jurisprudncias).

    Os apndices e anexos (nessa ordem) so identificados por letras

    maisculas consecutivas, travesso e respectivos ttulos:

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    ANEXO 01 - ...

    APNDICE A - ...

    No corpo do texto devem ser feitas remisses aos Apndices e Anexos do

    trabalho.

    5.3.3 GLOSSRIO

    Elemento opcional, que consiste em uma lista em ordem alfabtica de

    palavras ou expresses tcnicas de uso restrito, seguidas das respectivas

    definies.

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    6 APRESENTAO GRFICA DE TRABALHOS

    ACADMICOS

    A NBR 14724 (ABNT, 2011) fixa as regras gerais para apresentao grfica

    de trabalhos acadmicos e a NBR 6024 (ABNT, 2012) especifica os sistemas gerais

    de numerao progressiva das sees de um documento. A estas normas sero

    acrescidas algumas instrues e informaes com o intuito de auxili-lo em seutrabalho.

    Capa dura (na cor especificada pelo curso) letra dourada ou prateada

    (na cor especificada pelo curso);

    Papel sulfite branco tamanho A4 (21cm x 29,7cm)

    Texto fonte: ARIAL, 12, letra preta (as ilustraes podem ser coloridas);

    Os elementos pr-textuais devem vir sempre no anverso (parte da

    frente) da folha ( com exceo dos dados internacionais de catalogao napublicao (ficha catalogrfica) que devem vir no verso (parte de trs) da folha de

    rosto)

    Visando a sustentabilidade do planeta, digitar no verso e anverso (dois

    lados) da folha, vindo a numerao centralizada e no rodap;

    Espaamento mais 6 e 1,5 entre as linhas, no texto, e um espao

    (enter) entre as sees e subsees;

    Margem superior e esquerda: manter 3,0cm (mnimo) em todo trabalho;

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    Margem inferior e direita: manter 2,0cm (mnimo) em todo trabalho;

    Ttulos sem indicativo numrico (elementos pr-textuais e ps-textuais)

    so centrados na pgina, em letras maisculas, com negrito e fonte 16; Ttulos com indicativo numrico (elementos textuais) so alinhados

    esquerda e separados do indicativo numrico por dois espaos;

    A seo primria (captulo) deve iniciar em pgina nova;

    Os pargrafos devem vir recuados a 1Tab da margem esquerda;

    As partes anteriores ao texto do trabalho (folha de rosto dedicatria,

    agradecimentos, epgrafe e sumrio) so contadas, mas no so numeradas; a

    numerao dever aparecer a partir da Introduo. O texto deve ser numerado de forma contnua e sempre em algarismos

    arbicos. A numerao das pginas do texto deve ser preferencialmente na parte

    central e inferior da folha (para facilitar a leitura aps a encadernao, visto que as

    folhas sero impressas no verso e anverso). A numerao no pode mudar de lugar

    num mesmo trabalho;

    Deve ser usado o sistema de numerao progressiva para indicar

    sees/ttulos;

    Devem ser evitadas subdivises excessivas das sees, no

    ultrapassando a seo quinaria;

    O ttulo de seo no deve aparecer no final de uma pgina e o seu

    texto na pgina seguinte;

    So utilizados recursos grficos diferenciados para a seo primria

    (captulo), secundria, etc..

    Em notas de rodap, citaes com mais de trs linhas, legendas,ilustraes e tabelas, paginao, dados internacionais de catalogao na

    publicao: tamanho 10, normal, justificado;

    No ttulo principal (seo primria indicada por um dgito (ex.:1 )):

    tamanho 16, Alinhado esquerda, negrito, caixa alta;

    Na seo secundria (indicada por 2 dgitos. Ex.:1.1)): tamanho 14,

    justificado, sem negrito, caixa alta;

    Na seo terciria (indicada por 3 dgitos. Ex: 1.1.1): tamanho 12,

    justificado, sem negrito, caixa alta;

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    Na seo quaternria (indicada por 4 dgitos. Exemplo: 1.1.1.1):

    tamanho 12, normal, justificado, sem negrito; somente a primeira letra maiscula;

    Na seo quinaria (indicada por 5 dgitos. Ex: 1.1.1.1.1): tamanho 12,

    normal, justificado, sem negrito; somente a primeira letra maiscula.

    Exemplo de apresentao grfica:

    1 TTULO PRINCIPAL (espao, 2 toques (enter) de 1,5cm,

    fonte 16)

    1.1 SEO SECUNDRIA (espao antes e depois, 1 toque (enter) de

    1,5cm, fonte 14)

    1.1.1 SEO TERCIRIA (12) (espao antes e depois, 1 toque (enter) de 1,5cm,

    fonte 12)

    1.1.1.1 Seo quaternria (12) (espao antes e depois, 1 toque (enter) de 1,5cm, fonte

    12)

    1.1.1.1.1 Seo quinria (12) (espao antes e depois, 1 toque (enter) de 1,5cm, fonte

    12)

    Ateno: devem ser digitados ou datilografados em espao simples:

    as citaes com mais de trs linhas; as notas de rodap; as legendas das

    ilustraes e das tabelas; as referncias, ao final do trabalho (entre uma referncia e

    outra, espao de 1,5); na folha de rosto e na folha de aprovao, o tipo do trabalho,

    objetivo, nome da instituio a que submetido e a rea de concentrao.

    Espaos especiais:depois da seo primria: 2 toques (tecla enter)

    de 1,5cm, fonte tamanho 12; antes e depois da seo secundria: 2 toques de

    1,5cm, fonte tamanho 12 ; antes e depois das sees terciria, quaternria e

    quinria: 1 toque de 1,5cm, fonte tamanho 12.

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    Recuos: primeira linha de cada pargrafo deve ter um recuo de 1 Tab

    (padro Word); No deixar espaos em branco entre os pargrafos; Citao com

    mais de 3 linhas, recuo de 4 cm.

    6.1 PONTUAO

    a) usa-se ponto aps o nome do autor/autores, aps o ttulo, edio e no

    final da referncia;

    b) os dois pontos so usados antes do subttulo, antes da editora e depois

    do termo "In:";

    c) a vrgula usada aps o sobrenome dos autores, aps a editora, entre o

    volume e o nmero, pginas da revista e aps o ttulo da revista / livro;

    d) o ponto e vrgula seguidos de espao so usados para separar os

    autores;

    e) o hfen utilizado entre pginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascculos

    sequenciais (ex.: 1998-1999);

    f) a barra transversal usada entre nmeros e datas de fascculos no

    sequenciais (ex: 7/9, 1979/1981);

    g) o colchete usado para indicar os elementos de referncia, que no

    aparecem na obra referenciada, porm so conhecidos (ex: [1991]);

    h) o parntese usado para indicar srie, grau (nas monografias de

    concluso de curso e especializao, teses e dissertaes) e para o ttulo que

    caracteriza a funo e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org.,

    Comp.). Ex: BOSI, Alfredo (Org.);

    i) as reticncias so usadas para indicar supresso de ttulos. Ex: Anais...

    6.2 MAISCULAS

    Usa-se maisculas ou caixa alta para:

    a) sobrenome do(s) autor(es);

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    b) primeira palavra do ttulo quando esta inicia a referncia (ex.: O

    MARUJO); precedida dos referidos artigos (A, O, Um, Uma ...)

    c) entidades coletivas, quando a entrada direta;

    d) nomes geogrficos (quando anteceder um rgo governamental da

    administrao: Ex: BRASIL. Ministrio da Educao);

    e) ttulos de eventos (congressos, seminrios, etc.).]

    6.3 GRIFO

    O recurso tipogrfico (negrito) utilizado para destacar o elemento ttulo deve

    ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento. Usa-se grifo, itlico

    ou negrito para:

    a) ttulo das obras que no iniciam a referncia;

    b) ttulo dos peridicos;

    c) nomes cientficos (conforme normas prprias).

    6.4 ABREVIATURAS

    Seguem alguns exemplos de abreviaturas:

    n. - nmero p. pgina ou pginas; v. - volume, volumes (sempre minsculo)

    ed. - edio. Use 2. ed. e no 2ed.; s/d -. obra sem data ou [s.d.] no se sabe a

    data; il. - ilustrao ou ilustraes

    s.l. - sine loco (expresso em latim: sem local de publicao)

    s.n. - sine nomine (expresso em latim: sem editora)

    Org. - Organizador

    Coord.- Coordenador

    Ed. - Editor

    Comp. - Compilador

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    Abreviatura dos meses

    PORTUGUES INGLS ESPANHOL

    meses abreviatura months abbreviation meses abreviatura

    Janeiro jan January Jan Enero enero

    Fevereiro fev Bebruary Feb Febrero Feb

    Maro mar march mar marzo marzo

    Abril abr april apr abril Abr

    Maio maio may may mayo Mayo

    Junho jun june june junio Jun

    Julho jul july july julio Jul

    Agosto ago august aug agosto agosto

    Setembro set september sept septiembre sept

    Outubro out october oct octubre oct

    Novembro nov november nov noviembre nov

    Dezembro dez december dec diciembre dic

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    7 CITAES BIBLIOGRFICAS E NOTAS DE RODAP

    7.1 CITAES

    De acordo com a NBR 10520, a citao consiste em mencionar uma

    informao extrada de outra fonte. Nas citaes, as entradas pelo sobrenome do

    autor ou pela instituio responsvel devem ter a primeira letra em maiscula e as

    demais em minsculas.

    Exemplo 1:

    Laist (1988, 1992) apresenta vrias crticas aos defensores da aquisio de

    empresas falidas, sugerindo que esse tipo de concepo de aquisio [...]. Vejamos

    alguns pontos levantados pela autora.

    Exemplo 2:

    Outro recurso interessante materializado no filme o uso de links, ou seja,

    o que mostrado ou dito em uma cena retomado em cena(s) posterior(es). Tal

    estruturao faz com que o efeito de ironia, ao mesmo tempo em que produz efeitos

    de humor, v construindo um sentimento deprimente da atualidade como negao

    de ns mesmos como seres humanos, submetidos ferocidade da tica domercado (FREIRE, 2002).

    Exemplo 3:

    Outro ponto relevante, segundo a autora, diz respeito ao fato de que

    pesquisadores na aquisio de valores (URWIN, 1984; BRUNER, 1997; LOCK e

    FISHER, 1984 apud BOURNE, 2008) afirmam que o jovem aprende atravs dainsero em prticas sociais nas quais ela, gradualmente, comea a assumir o seu

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    prprio caminho. Isso para dizer que mesmo na aquisio de uma primeira vocao o

    jovem tem que se adaptar a uma situao especfica que cultural e no natural.

    A citao pode ser direta, indireta oucitao de citao.

    Citao direta ou transcrio:

    a transcrio literal (ipsis litteris) de um texto ou parte dele. Sua extenso

    determina sua configurao:

    a) citao at trs linhas incorporada ao pargrafo, entre aspas duplas

    (quando a citao textual j apresentar palavras entre aspas, estas devem ser

    transformadas em aspas simples).

    b) uma citao mais longa inserida:

    - separada do que a antecede e a precede atravs de um espao simples;

    em bloco, com recuo de 4 cm da margem esquerda; com fonte tamanho 10; -

    espao simples; sem as aspas.

    Exemplo:

    Para Anastcio et al (2001:75),

    O contexto turbulento, muitos percebem a crise e a necessidade dosurgimento de um novo paradigma para a civilizao que possibiliteminimizar o risco de destruio das condies de vida para a terra e ahumanidade, como aponta Leonardo Boff.

    Ou

    Segundo Loiuse

    O contexto turbulento, muitos percebem a crise e a necessidade dosurgimento de um novo paradigma para a civilizao que possibiliteminimizar o risco de destruio das condies de vida para a terra e ahumanidade, como aponta Leonardo Boff. (ANASTCIO et al., 2001, p.75)

    , ento, sob esse enfoque epistemolgico que atribumos, tanto a Coutinho

    como a Furtado, a funo de autor, lembrando sempre que, como tais, esto mais

    expostos s injunes sociais e histricas, normatividade institucional.

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    Exemplo:

    do autor que se exige: coerncia, respeito s normas estabelecidas,

    explicitao, clareza, conhecimento das regras textuais, originalidade, relevncia e,entre outras coisas, unidade, no contradio, progresso e durao de seudiscurso, ou melhor, de seu texto. [...]. Como autor, o sujeito, ao mesmo tempo que,reconhece uma exterioridade qual deve se referir, ele tambm se remete a suainterioridade, construindo desse modo sua identidade como autor.

    Interpolaes, acrscimos ou comentrios [ ]

    Acrscimos ou comentrios inseridos em citaes so indicados entre

    colchetes [...], no inicio, meio ou final da citao.

    nfase ou destaque (deve ser usado com parcimnia e de maneira

    uniforme ao longo de todo trabalho): grifo, ou negrito, ou itlico.

    Citao Indireta ou Parfrase

    a transcrio noliteral das palavras de um autor, mas de seu contedo.

    a reproduo das ideias do autor com palavras prprias. Neste caso no se

    empregam aspas.

    Exemplo 1:

    A formao psquica do sujeito se inicia com os primeiros cuidados da me

    que no precisa necessariamente ser a me biolgica, mas o sujeito que assume o

    papel materno com a criancinha para satisfazer suas necessidades fsicas

    (alimentao e higiene), intimamente ligadas s afetivas. Cuidados que

    compreendem os atos e os dizeres, estes no exclusivamente da me, em torno do

    pequeno ser que, antes mesmo de nascer, j falado pelos que o esperam,

    formando, assim, um espao discursivo que preparado para ele ocupar aps seu

    nascimento (REVUZ,2012).

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    Citao de citao

    a meno de um texto ao qual no se teve acesso, devendo ser indicada

    na seguinte ordem: sobrenome do autor original, seguido da expresso apud ou

    citado pore sobrenome do autor da obra consultada. Exemplos:

    ... Marson (2005) apud Lopes (2013) afirma que...

    ... Marson (2005) citado por Lopes (2013) afirma que...

    Importante:

    A primeira citao de uma obra deve ter sua referncia completa. As

    subsequentes citaes da mesma obra podem ser referenciadas de forma

    abreviada, utilizando as seguintes expresses latinas:

    idem (id.) = o mesmo autor. Essa expresso usada para identificar um

    autor anteriormente citado no texto.

    idem ibidem(id. ibid.) = o mesmo autor, na mesma obra.

    loco citato (loc. cit.) = no lugar citado. Essa expresso usada para

    identificar a mesma pgina anteriormente citada de uma obra, havendo intercalao

    de diferentes referncias.

    opus citatum(op. cit.) = obra citada.

    passim = em vrios trechos ou passagens.

    et sequentia(et seq.) = e seguintes. Usa-se essa expresso para indicar as

    pginas que se seguem em uma obra.

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    dinmico das situaes reais vivenciadas. O ensino, por sua vez, consiste em uma

    srie de intervenes voluntrias, externas ao indivduo, que se propem a agir

    sobre a aprendizagem, favorecendo o seu desenvolvimento.

    8.1 NOTAS DE RODAP

    So anotaes colocadas ao p da pgina, contendo informaes

    adicionais, sendo indicadas por nmeros sequenciais. Recomenda-se no colocar

    excessivas notas de rodap no texto para no atrapalhar o desenvolvimento da

    leitura.- As notas de rodapso usadas para fazer comentrios ou explanaes

    que interromperiam desnecessariamente a linha de pensamento se fossem includos

    no texto. As notas de contedo podem ser utilizadas para:

    a) Indicao de textos paralelos: fazer referncia a outros textos ou

    passagens e remeter o leitor a outras partes do trabalho, a outros trabalhos ou s

    fontes. s vezes precedida de Cf = confira ou conforme.

    b) Trabalhos no publicados ou em fase de elaborao: para trabalhosj aceitos para publicao e em fase de impresso3;

    c) Notas explicativas: para comentrios, esclarecimentos ou explicaes

    que no sejam imperiosas ou no possam ser includas no texto.

    d) Nota de traduo: a traduo de citaes em lngua estrangeira

    aparece em nota de rodap.

    e) Citao de informaes obtidas atravs de canais informais:

    comunicaes pessoais, anotaes em aula e palestras, eventos no impressos.Exemplo:

    Leitura pode ser pensada como a construo individual de significado, num

    contexto de interao entre o leitor e a letra, perpassado por uma memria

    discursiva, histrica e ideolgica. Da, ser diferente para cada um e a cada

    momento.

    3Esta observao tambm pode ser colocada no prprio texto: (em fase de elaborao).

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    9 ELABORAO DE REFERNCIAS

    De acordo com a NBR 6023/2000, p. 2, referncias so o conjunto

    padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua

    identificao individual. As referncias so parte obrigatria do ps-texto.

    No sistema de chamada autor-data, as referncias dos documentos citados

    no trabalho devem ser ordenadas alfabeticamente. O nome de um mesmo autor

    referenciado sucessivamente para obras diferentes pode ser substitudo, nas

    referncias seguintes primeira, por um trao (equivalente a seis espaos) e ponto.

    Uma referncia pode conter apenas os dados essenciaise indispensveis

    para identificar as fontes utilizadas, ou ento, incluir tambm os dados

    complementares, que so opcionais, como, por exemplo, o nmero da edio.

    Toda referncia dever ser justificada esquerda, espaamento entre linhas

    simples e espaamento depois 18 (Figura)

    As normas a seguir apresentadas referem-se apenas aos dados essenciais.

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    10 MODELOS DE REFERNCIAS

    10.1 PARA LIVROS, FOLHETOS, TRABALHOS ACADMICOS,

    ETC. (NO TODO)

    a - Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) - Escreve-se primeiro o

    sobrenome paterno do autor, em caixa alta, e, a seguir, o restante do nome (por

    extenso ou abreviado), aps uma separao por vrgulas. Convm salientar que

    deve-se optar por uma das formas para citar o nome - extenso ou abreviado- eutiliza-la ao longo de todas as referncias.

    b - Entre parnteses: Ano da publicao - o ano em que a obra foi editada.

    c -Ttulo e subttulo - O ttulo deve ser realado por itlico.

    d - Local da publicao - o nome da cidade onde a obra foi editada. Deve

    ser seguido de dois pontos (:).

    e - Editora - S se coloca o nome da editora. No se colocam palavras comoEditora, Ltda, ou S.A. Por exemplo: da Editora tica Ltda, colocar-se- apenas tica.

    f - Nmero de volumes (se houver).

    g - Nome da srie, nmero da publicao na srie (entre parnteses).

    ModeloSOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Ttulo: subttulo (se houver). Edio (apartir da segunda). Local: Editora, data de publicao

    10.1.1 Com um autor

    SALLES, Felipe. Curso de gesto da qualidade.So Paulo: Cultrix, 2015.

    Ou utilizando

    SALLES, F. Curso de gesto da qualidade.So Paulo: Cultrix, 2015.

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    As duas formas so corretas deve-se apenas optar por uma e mant-la

    ao longo das referncias.

    10.1.2 Com dois autores

    LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho cientfico.SoPaulo: Atlas, 2012

    10.1.3Com trs autores(Todos, na ordem em que aparecem na publicao)

    MORIN, E.; PENA-VEJA, A; PAILLARD, B. Dilogo sobre o conhecimento.SoPaulo: Cortez, 2004.

    10.1.4 Com mais de trs autores (menciona-se o primeiro, ou at os trs

    primeiros, seguidos da expresso et al. = et alii/e outros)

    MUSSEN, P. H. et al. Desenvolvimento e personalidade da criana. So Paulo:Harbra, 1998.

    MOLKA, Ana Luiza Bustamante et al. Leitura e desenvolvimento da linguagemPorto Alegre: Mercado Aberto, 1989.

    10.1.5.Autores corporativos e entidades

    BRASIL , Secretaria do Meio Ambiente. Sustentabilidade para todos. Braslia:MEC / SEF, 2014.

    BRASIL Tribunal Superior do Trabalho. Enunciados, instrues e precedentesnormativos.Braslia, DF, 1995.

    10.1.6 Com indicao de responsabilidade intelectual (organizador, coordenador,

    compilador, editor)

    CARVALHO, Maria Anastcia de (Org.) Dinmica da gesto familiar. Campinas:Papirus, 2013.

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    10.1.7 Com indicao de tradutor (opcional)

    ECO, Umberto. Lector in fabula. Traduo de Attlio Cancian. So Paulo:

    Perspectiva, 1986.

    MUSSEN, Paul H. et al. Desenvolvimento e personalidade da criana. Traduode Auriphebo Berrance Simes. So Paulo: Harbra, 1988.

    10.1.8 Com indicao de edio (a partir da segunda, na lngua original)

    TEBEROSKY, A.; TOLCHINSKY, L. (Orgs) Matemtica para todos. 4.ed. Traduo

    de Stela Oliveira. So Paulo: tica, 2002.

    LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho cientfico. 4.ed.rev. e ampl. So Paulo: Atlas, 1992.

    10.1.9 Com indicao de srie

    PROCCENLUI, S Por que (no) ensinar comunicao na escola.Campinas:Mercado de Letras e Associao de Leitura do Brasil (Coleo Leituras no Brasil).,2001

    FREITAG, Barbara O indivduo em formao. So Paulo: Cortez, 1994. (SrieQuestes da Nossa poca, v. 30).

    10.1.10 Com indicao de subttulo (pode ser suprimido se no for essencial

    compreenso do ttulo. Ou, ento: o subttulo no precisa ser grafado em

    itlico)

    GARIBALDI, Joo Wanderley. Linguagem e ensino: exerccios de militncia edivulgao. Campinas: Mercado de Letras e Associao de Leitura do Brasil, 1998(Coleo Leituras no Brasil)

    Ou:

    GARIBALDI, Joo Wanderley. Linguagem e ensino.Campinas: Mercado de Letrase Associao de Leitura do Brasil, 1998 (Coleo Leituras no Brasil)

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    10.2 PARTES DE LIVROS, FOLHETOS, ETC.

    10.2.1 Sem autoria especial (o autor do captulo citado tambm autor da obra)

    a) com o nome do artigo no incio:

    DAGHNOLI, Marcelo. Que lngua essa? In: A lngua da comunicao.11.ed. SoPaulo: Contexto, 2010.. Cap. 3, pp. 19-44.

    b) com o nome do artigo no final:

    FLASTOS, C. L.; BILLER, V.Aprendendo a aprender. Petrpolis: Vozes, 2003.Cap. 2, pp. 19-32: Facilitando o desenvolvimento do jovem.

    - Pode vir sem a indicao do captulo e/ou da edio:

    BAGNO, Marcos. (2001) A lngua de Eullia: novela sociolingstica.So Paulo:Contexto, pp. 17-41: Que lngua essa?

    10.2.2 Com autoria prpria (o autor do captulo citado no o autor da obra)

    ALBEA JNIOR, J. B. de. O estudo como forma de pesquisa. In: CARVALHO, M. C.de (Org.) Construindo os diferentes saberes.3.ed., Campinas: Papirus. Parte 2,cap. 1, pp. 107-129, 1991.

    10.3 ARTIGOS DE PERIDICOS (REVISTAS OU JORNAIS)

    11.3.1 Revista:a - Autor(es) do artigo

    b- Data

    c - Ttulo do artigo sem itlico

    d - Ttulo da revista em itlico

    e - Local da publicao

    f - Indicao do volume

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    g - Indicao do nmero ou fascculo

    h - Indicao de pgina inicial e final do artigo

    Obs:A referncia de ms reduzida a apenas trs letras e um ponto, no

    idioma original de publicao. Em portugus, o ms de janeiro ficaria sendo jan., o

    de fevereiro fev. etc., com exceo do ms de maio que se escreve com todas as

    letras (maio) e sem o ponto.

    TTULO. Local de publicao: Editora, datas de incio - encerramento da publicao,

    se houver. Periodicidade.

    PASSOS, E. P.; LEMES, E. Unidade e disperso: fsica quntica. Cadernos PUC.Campinas, ago, n. 31, pp. 17-36, 2013.

    BLAY, E. A.; CONCEIO, R. R. de. A mulher como tema nas disciplinas da USP.Cadernos de Pesquisa, So Paulo, 2010, v. 37, n. 76, pp. 50-56, fev.

    10.3.2 Jornal:

    Com autoria

    MORTA, M. de Consultas superam reclamaes no Procon. O Estado de SoPaulo, So Paulo, 27 jul. 1998. Caderno B, p. 12.

    RORTY, R. A utopia de Radams. Folha de So Paulo. So Paulo, domingo, 13 fev.2004, Caderno Mais, pp. 10-14.

    Artigos no assinados (escreve-se em maiscula at a primeira palavra

    significativa do ttulo)

    JUSTIA autoriza quebra de sigilo de deputado. Folha de So Paulo,So Paulo, 30jan. 2003. Caderno A, p. 8.

    PRECISO SER A FAVOR de alguma coisa. Folha de So Paulo,So Paulo, 20jan. 2003, Painel do Leitor, p. 3. Disponvel em: www.folhadesaopaulo.com.br.

    Acesso em: 20 de maio de 2012.

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    QUANDO DESENHO ESCRITA? Jornal da alfabetizadora,Porto Alegre, KUARUP/ PUC RS, ano V, n. 27, p.12-13.

    10.4 PUBLICAES PERIDICAS (NO TODO)

    COLEO MEMRIA DA PEDAGOGIA; Emlia Ferreiro: a construo doconhecimento. Rio de Janeiro: Ediouro; So Paulo: Segmento-Duetto, v. 5, n. 5,2005 - Suplemento Especial: Movimentos de Alfabetizao.

    NOVA ESCOLA, Fundao Victor Civita, So Paulo, n.188, ano XX dez. 2005

    10.5 TESES, DISSERTAES, MONOGRAFIAS

    PULISRT LEMOS, W.C. de C. O engenheiro escreve sua histria: uma anlisediscursiva de modos de identificao do sujeito-engenheiro.158 p. Dissertao(Mestrado em Sustentabilidade). Instituto de Economia, Unicamp, 2010..

    BELLO, Jos Luiz de Paiva. Lauro de Oliveira Lima:um educador brasileiro.. 210p. Dissertao (Mestrado em Educao) Programa de Ps-Graduao emEducao PPGE, Universidade Federal do Esprito Santo, 2015.

    10.6 EVENTOS CIENTFICOS (CONGRESSOS, SEMINRIOS,

    ETC.)

    10.6.1 Considerados no todo

    SEMINRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 5, 1987, PortoAlegre. Anais...Porto Alegre, Biblioteca Central da UFRGS, 1987. 2 v.(No ttulo da publicao substitui-se por reticncias a informao j contida naentrada).

    15 CONGRESSO DE QUMICA DO BRASIL, 5 a 8 de julho de 2005, Campinas,Unicamp/PUCCamp, Cadernos de resumos...Campinas Faculdade de Qumica.

    10.6.2 Considerados em parte

    GRIGOLETTO, M. O ensino de leitura e uma viso de texto como lugar deinformaes. In: XXI SEMINRIO DO GEL,. Anais...v.2, pp. 792-799. Araraquara,2002

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    10.6 FILMES, FITAS E GRAVAES DE VDEO

    a - Ttulo (primeira palavra em letras maisculas).

    b Responsvel.c Local, distribuidora, data.

    d Nmero de unidades fsicas (bobinas e tempo de durao):

    caractersticas de som, cor, dimenses.

    e Notas.

    F Indicao de filme cinematogrfico ou gravao de vdeo.

    DEUS e o diabo na terra do sol.Dirigido por Glauber Rocha. Rio de Janeiro,Copacabana Filmes, 1964. 13 bobinas (125 min.): son., 25mm. Filmecinematogrfico.

    RIGOLETTO. Directed by Jean-Pierre Ponnelle. Mnchen, Unitel, 1983. 116 min:son. (leg.). Gravao de vdeo.

    a) FITA CASSETE

    FAGNER, Raimundo. Revelao.Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (60

    min): 3 pps, estereo.

    b) SLIDES (DIAPOSITIVOS) E TRANSPARNCIAS

    MARQUES, Jos Antonio Artefatos indgenas. 1998. 8 slides, color.

    SERRANO, R H. C Stress tecnolgico. 2015. 6 transparncias, color.

    c) FOTOGRAFIA

    FORMANDOS de Engenharia, turma 2014/UNIFAE. So Joo da Boa Vista, SP,

    2015. 1 fot., p&b.

    d) MAPA

    MAPA mndi: poltico, didtico. So Paulo: Michelany, 1982. 1 mapa, color.,120/60cm. Escala 1:100.000.

    e) JOGO

    GAMO. So Paulo: Estrela, 1980. 1 jogo (30 peas, 2 dados, 1 tabuleiro com 24tringulos), p&b.

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    10.7 DOCUMENTOS ELETRNICOS DISPONVEIS NA

    INTERNET

    a Autor, se houver.

    b Ttulo e subttulo, se houver.

    c Disponvel em: URL (Uniform Resource Locator= endereo eletrnico).

    De preferncia, apresentar o URL especfico do trabalho e no do host.

    d Acesso em: data.

    Recomenda-se guardar uma cpia do documento baixado.

    Alguns exemplos:

    10.8 TRABALHO INDIVIDUAL (COM INDICAO DE AUTORIA)

    MELO LISBOA, A de (s/d) Desordem do trabalho, economia popular e exclusosocial. Disponvel em: . Acessoem 12 maio 2013

    SOUZA LIMA, Elvira de. O engenheiro parceiro da boa ao.Disponvel em. Acesso em: 25 nov. 2014.

    LARCHICK, Ron; CHANCE, Edward W. Teacher performance and personal lifestressors: implications for urban school administrators. Disponvel em:< http://www.nationalforum.com/LARCHte8e3.html >. Acesso em: 30 jan. 2015.

    10.9 TRABALHO INDIVIDUAL (SEM INDICAO DE AUTORIA)

    O aluno indisciplinado deve ser colocado fora da classe? Disponvel em:. Acesso em: 21 fev. 2015.

    Lembrar ou no lembrar, eis a questo. Disponvel em:. Acesso em: 4 mar. 2012.

    Artigo de jornal ou revista com e sem indicao de autoria

    DUARTE, Srgio Nogueira. Lngua viva. Jornal do Brasil,Rio de Janeiro, 6 ago.2013. Disponvel em: < http://jb.com.br/lingua.html >. Acesso em: 6 ago. 2013.

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    PROCURADORES do caso Eduardo Jorge vo depor no Senado. Veja On-line, SoPaulo, 7 ago. 2000. Notcia Poltica. Disponvel em < http://www.veja.com.br >.Acesso em 12 ago. 2000

    PRATES, Caio. Genricos tm diferena de preos de at 191%. O Estado de SoPaulo,So Paulo, 20 mar. 2012. Disponvel em: < http://estadao.com.br >. Acessoem: 20 mar. 2014.

    Autor entidade:

    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE CAMPINAS. Graduao. Centro de

    Cincias Humanas. Disponvel em: < http://www.puc-campinas.br >. Acesso em: 20fev. 2015.

    Referncia legislativa:

    BRASIL. Lei n. 9.995, de 25 de julho de 2000. Dispe sobre as diretrizes para aelaborao da lei oramentria de 2001 e d outras providncias. Dirio Oficial [da]Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 26 jul.2000. Disponvel em:. Acesso em: 20 mar. 2014.

    Entrevistas:SQUIER, C. Entrevista publicada em 3 maio 2014, na internet. Disponvel em:. Acesso em: 4 jul.2014.

    Mensagem pessoal (e-mail):

    ORRU, Alice. Normas[mensagem pessoal]. Mensagem recebidapor em 14 mar. 2015.

    COSTA, Maria Cndida Oliveira. Re: Normas UNIFAE [mensagem pessoal].Mensagem recebida por em 2 mar. 2015.

    Obs.: Re que precede a indicao do assunto da mensagem significa

    tratar-se de mensagem resposta.

    Mensagem em lista de discusso:

    LISTA de discusso dos alunos do BSI. Disponvel em Acesso em 16 mar. 2006.

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    Jogo eletrnico:

    MICROSOFT flight simulator. Version 4.0. Redmond, WA: Microsoft, 1989. 2disquetes, son., color., 5 pol. + 1 manual de informao. Para IBM PCs ecompatveis.

    Para casos especficos, recomenda-se consultar a NBR 6023/2000.

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    REFERNCIAS

    ANDRADE, Maria Margarida de Introduo metodologia do trabalho cientfico.3.ed. So Paulo: Atlas, 1998.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT. NBR6022:apresentao de artigos em publicaes peridicas. Rio de Janeiro, 1994.

    ____________NBR 6023: Informao e documentao referncias - elaborao.Rio de Janeiro, 2000.

    ____________ NBR 14724:Informao e documentao-trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2001.

    ____________. NBR 10520: Informao e documentao apresentao decitaes em documentos. Rio de Janeiro, 2001.

    AZEVEDO, Israel Belo. O prazer da produo cientfica. Piracicaba: Unimep,1993.

    BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender:introduo metodologia cientfica. 3.ed. Petrpolis: Vozes, 1992, .

    BOOTH, W.C., COLOMB G.G., WILLIAMS J.M. A arte da pesquisa. So Paulo:Martins Fontes, 2000.

    CARVALHO, Maria Ceclia de (org.) Construdo o saber: metodologia cientfica,fundamentos e tcnicas. 3.ed. Campinas: Papirus, 1991.

    CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia cientfica.5. ed. So Paulo:

    Prentice Hall, 2000.

    CRUZ, Anamaria da Costa; PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha; MENDES, MariaTereza Reis Elaborao de referncias:NBR 6023/2000. Rio de Janeiro:Intercincia, 2000.

    DEESE, James; DEESE, Ellin K Como estudar. 11.ed. R. Janeiro: Freitas Bastos,1983.

    DEMO, Pedro Introduo metodologia da cincia.So Paulo: Atlas, 1988.

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    D'ONOFRIO, Salvatore. Metodologia de trabalho intelectual. So Paulo: Atlas,1999.

    ECO, Umberto. Como se faz uma tese.14.ed. So Paulo: Perspectiva, 1996.

    FACHIN, Odlia Fundamentos de metodologia.3.ed. So Paulo: Saraiva, 2001.

    FERREIRA, Maria Cristina. Manual para apresentao de trabalhos acadmicos.Curitiba: Faculdade Catlica de Administrao e Economia, 2009.

    GARCIA, E. A. C. Manual de sistematizao e normalizao de documentostcnicos. So Paulo: Atlas, 1998.

    GIL, Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa.3.ed. So Paulo: Atlas,1991.

    GODOY, J. M. T. de. Modalidades de textos universitrios. In: POZZEBON, P. M. G.(Org.). Mnima metodolgica. Campinas: Alnea, 2004.

    GONSALVES, Elisa Pereira Conversa sobre iniciao pesquisa cientfica.Campinas:Alnea, 2010.

    KCHE, Jos C. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia einiciao pesquisa. 23. ed. Petrpolis: Vozes, 2006. 182 p

    KCHE, Jos Carlos. Fundamentos de metodologia cientfica.14.ed. Petrpolis:Vozes, 2007.

    LAKATOS, Eva M; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia cientfica.6. ed. So Paulo: Atlas, 2005. 315 p

    LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade Metodologia do trabalho

    cientfico. 4.ed. So Paulo: Atlas, 1994..

    MATOS, Henrique C.J. Aprenda a estudar. 4.ed. Petrpolis: Vozes, 1997.

    MEDEIROS, J. B. Redao cientfica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1997.

    NUNES, Luiz Antonio Rizzatto Manual de monografa jurdica.So Paulo: Saraiva,1997.

    OLIVEIRA, L. M.Manual de sobrevivncia universitria. Campinas: Papirus, 2004.

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    SEVERINO, Antnio J. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. So Paulo:Cortez, 2007. 304 p.

    SEVERINO, Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientfico.23. Ed. ver. eampl. So Paulo: Cortez, 2012.

    SILVA, Edna L. de; MENEZES, Estera Muszkat Metodologia da pesquisa eelaborao de dissertao.3.ed. rev. at. Florianpolis: Laboratrio de Ensino Distncia da UFSC, 2001.

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    ANEXO 01

    MODELO DE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

    Ttulo do Projeto de Pesquisa:

    O Sr. (Sra.) est sendo convidado(a) a participar do projeto de pesquisa acima, sob aresponsabilidade dos pesquisadores FULAN E BELTRANO do UNIFAE.

    O objetivo deste projeto _____________________________________________

    e justifica porque _____________________________________________________

    A coleta de dados ser realizada _______________________________________

    O respondente no sofrer risco ou desconforto moral, tico ou fsico. Pode negar-se a responderalgumas perguntas. Fica tambm garantida a liberdade de retirada do consentimento a qualquermomento, deixando de participar do estudo sem qualquer prejuzo. dada a garantia ao respondentequanto ao sigilo e confidencialidade do participante bem como das informaes declaradas.respeitando a sua privacidade e a livre deciso de querer ou no participar do estudo, podendoretirar-se dele em qualquer momento, bastando para isso expressar sua vontade No haverbenefcios diretos em curto prazo para o respondente, como tambm no haver despesas oucompensao financeira em qualquer fase do estudo. O estudo seguir os preceitos estabelecidospela Resoluo 196/96.

    O Sr. (Sra) concorda em participar desta pesquisa? Em caso afirmativo, dever ler a declarao quesegue, assinando-a no local prprio.

    Declaro, para os devidos fins, que fui informado e declaro meu livre consentimento em participar doestudo COLOCAR O TTULO DE SEU TRABALHO estou ciente dos seus objetivos tendo emvista a relevncia do estudo, dos procedimentos Permito, tambm, a utilizao dos dadospreservando minha identidade, para fins de estudo e divulgao cientfica. Ficou claro tambm que aminha participao isenta de despesas e/ou ressarcimento. Concordo voluntariamente em participardeste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo,sem penalidades e prejuzos.

    So Joo da Boa Vista, ____/____/_____.

    Participante (nome por extenso):__________________________________________

    Assinatura:_______________________________RG:___________Idade:________

    Responsvel legal (quando for o caso)_______________________RG:_____________

    Pesquisador(es):______________________________________________________

    Pesquisador responsvel ouOrientador:_________________________________________________________

    Telefones para contato: ______________________________________