manual especial -...

68
SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0007 ACESSÓRIOS E FERRAGENS DE DISTRIBUIÇÃO PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP MANUAL ESPECIAL 1/68 1. FINALIDADE Fixar os desenhos padrões e as exigências mínimas relativas à fabricação e ao recebimento de acessórios e ferragens a serem utilizadas no Sistema de Distribuição de Energia Elétrica da Celesc Distribuição S.A. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Técnica, Agências Regionais, fabricantes, fornecedores de materiais e demais órgãos usuários. 3. ASPECTOS LEGAIS a) Norma Brasileira Registrada - NBR 08158/83 - Ferragens eletromecânicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Especificação; b) Recomendações Técnicas de Distribuição - RTDs do Comitê de Distribuição - CODI. 4. CONCEITOS BÁSICOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as normas de terminologia da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 4.1. Arruela Quadrada Ferragem constituída por uma chapa plana de forma quadrada e com um furo circular no centro.

Upload: vuongxuyen

Post on 09-Feb-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

E-313.0007 ACESSÓRIOS E FERRAGENS DE DISTRIBUIÇÃO

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

MANUAL ESPECIAL

1/68

1. FINALIDADE

Fixar os desenhos padrões e as exigências mínimas relativas à fabricação e ao recebimento deacessórios e ferragens a serem utilizadas no Sistema de Distribuição de Energia Elétrica daCelesc Distribuição S.A.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Técnica, Agências Regionais, fabricantes, fornecedoresde materiais e demais órgãos usuários.

3. ASPECTOS LEGAIS

a) Norma Brasileira Registrada - NBR 08158/83 - Ferragens eletromecânicas para redesaéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Especificação;

b) Recomendações Técnicas de Distribuição - RTDs do Comitê de Distribuição - CODI.

4. CONCEITOS BÁSICOS

Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as normas de terminologiada Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

4.1. Arruela Quadrada

Ferragem constituída por uma chapa plana de forma quadrada e com um furo circular no centro.

Page 2: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 2/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

4.2. Arame de Aço Galvanizado

Produto maciço de seção circular, obtido pelo encruamento por trefilação, a partir de fiomáquina e revestido a quente com camada de zinco.

4.3. Chapa de Estai

Ferragem constituída por uma chapa dobrada que se fixa no poste e na qual é preso um estai.

4.4. Espaçador de Isoladores

Ferragem constituída de um cilindro vazado por um furo central que se interpõe entre a cruzetae a sela, para impedir o contato entre isoladores de mesma fase em estruturas duplas.

4.5. Grampo U para Madeira

Ferragem de rede aérea que fixa um condutor de aterramento num mourão ou numa cruzeta demadeira.

4.6. Porca Quadrada

Ferragem quadrada munida de furo roscado no centro, que se atarraxa na extremidade dosparafusos.

4.7. Sapatilha

Ferragem de rede aérea constituída por uma peça acanalada inteiriça, que se acomoda e protegemecanicamente um cabo ou uma alça pré-formada, numa deflexão.

4.8. Suporte de Transformador

Ferragem de rede aérea que se fixa num poste e na qual, é preso um transformador dedistribuição ou, eventualmente, outro equipamento.

4.9. Suporte para Chave Faca Unipolar

Ferragem de rede aérea constituída de uma chapa dobrada vazada e parafusos para fixação de

Page 3: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 3/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

chave faca unipolar, em cruzetas.

4.10. Suporte para Chave Faca - Inclinação 30°

Ferragem de rede aérea constituída de uma chapa dobrada vazada e parafusos para fixação dechave faca, segundo um ângulo de 30°, em cruzetas.

4.11. Suporte para Seccionalizador

Ferragem de rede aérea constituída por duas peças de chapas planas vazadas com partessoldadas, nas quais se fixa um seccionalizador.

4.12. Suporte para Religador

Ferragem de rede aérea constituída por 4 peças de perfis vazados e dobrados, nos quais se fixaum religador.

4.13. Suporte para Regulador de Tensão

Ferragem de rede aérea constituída de dois perfis e duas chapas planas vazadas, nos quais seapoiam e fixam até 3 reguladores de tensão.

4.14. Suporte para Banco de Capacitor

Ferragem de rede aérea constituída de 5 peças de perfis e chapas vazadas e dobradas, nas quaisse apoia e fixa um banco de capacitor.

4.15. Suporte para Içamento de Cruzeta de Concreto

Acessório de uso temporário, que se prende ao poste para facilitar o içamento das cruzetas deconcreto até seu ponto de fixação. Funciona como ponto de apoio para o uso de uma roldana outalha de erguimento.

4.16. Suporte Gancho para Transformador

Ferragem de rede aérea que se fixa num poste e na qual, é preso por encaixe um transformadorde distribuição ou, eventualmente, outro equipamento.

Page 4: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 4/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

4.17. Afastador de Armação Secundária

Ferragem de rede aérea que se fixa num poste e na qual se prende uma armação secundária,aumentando assim a distância da baixa tensão até um transformador ou outro equipamentoinstalado naquela estrutura.

4.18. Armação Secundária

Ferragem de rede aérea que se fixa num poste e na qual são amarrados os condutores de umarede de baixa tensão em isoladores roldana.

4.19. Cinta

Ferragem de rede aérea que se prende em torno de um poste para prover apoio rígido para outraferragem e/ou equipamento.

4.20. Gancho-Olhal

Ferragem de rede aérea constituída por dois elementos de engate, gancho e olhal, opostos entresi.

4.21. Haste de Âncora

Haste rígida que transmite a uma âncora a força de tração exercida por um ou mais estais.

4.22. Haste de Aterramento Aço-Cobre

Haste rígida de aço, revestida por cobre que se crava no solo para constituir um eletrodo deaterramento.

4.23. Mão Francesa Perfilada

Ferragem de rede aérea que impede a rotação de uma cruzeta em torno de seu ponto de fixaçãono poste, segundo um plano vertical.

Page 5: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 5/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

4.24. Manilha-Sapatilha

Ferragem de rede aérea que combina as funções das peças que lhe dão o título.

4.25. Olhal para Parafuso

Ferragem de rede aérea que compreende uma parte em forma de U, perpendicular e integrantede uma base com furo para passagem de parafuso não componente.

4.26. Parafuso de Cabeça Quadrada

Ferragem de rede aérea constituída por um parafuso de cabeça quadrada e rosca cilíndrica totalou parcial, geralmente com porca quadrada componente.

4.27. Parafuso de Cabeça Abaulada

Ferragem de rede aérea constituída por um parafuso de cabeça abaulada e pescoço quadrado,rosca cilíndrica total ou parcial, geralmente com porca quadrada componente.

4.28. Parafuso de Rosca Dupla

Ferragem de rede aérea constituída por um parafuso sem cabeça, com rosca cilíndrica nas duasextremidades, geralmente com quatro porcas quadradas componentes.

4.29. Parafuso de Rosca Soberba

Ferragem de rede aérea constituída por um parafuso de cabeça quadrada e rosca soberba parafixação em madeira.

4.30. Pino de Isolador

Ferragem de rede aérea que se prende na cruzeta e no qual se fixa um isolador de pino,geralmente com arruela e porca quadrada componentes.

4.31. Pino de Topo

Ferragem de rede aérea que se prende na face lateral de um poste e no qual se fixa um isolador

Page 6: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 6/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

de pino, em nível superior ao topo do poste.

4.32. Pino Fixação Isolador Pilar

Ferragem de rede aérea que se prende diretamente ao poste, ou à cruzeta para fixação deisolador pilar.

4.33. Porca-Olhal

Ferragem de rede aérea constituída por um olhal em cuja base existe um furo roscado parafixação em parafuso.

4.34. Sela de Cruzeta

Ferragem de rede aérea constituída por uma chapa dobrada e furada, servindo de apoio parafixação da cruzeta no poste.

4.35. Suporte L

Ferragem de rede aérea constituída por uma chapa em forma de L que se prende na cruzetaatravés de parafusos e uma contra chapa plana, servindo para fixação de pára-raios e/ou chave-fusível.

4.36. Suporte T

Ferragem de rede aérea constituída por uma cantoneira e uma chapa, soldadas em forma de Tque se prende rigidamente em um poste e na qual são fixados simultaneamente uma chave-fusível e um pára-raios ou outros equipamentos.

4.37. Suporte TL

Ferragem de rede aérea constituída por duas cantoneiras e uma chapa soldadas em formacombinada de T e L que se prende rigidamente a um poste pela extremidade L para fixação deum ou dois equipamentos na extremidade T.

4.38. Suporte Vertical Isolador Pilar

Ferragem de rede aérea que se prende na face lateral de um poste e no qual se fixa um isolador

Page 7: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 7/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

pilar, em nível superior ao topo do poste.

4.39. Suporte Horizontal Isolador Pilar

Ferragem de rede aérea que se prende na face lateral de um poste e no qual se fixa um isoladorpilar, em nível inferior ao topo do poste.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. Condições Gerais

Quanto às exigências para um determinado material, prevalecerá respectivamente oestabelecido:

a) na Especificação;

b) nas normas técnicas da ABNT;

c) nos relatórios técnicos do CODI.

5.1.1. Intercambialidade

As partes componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis entre asdiferentes peças.

5.1.2. Acabamento

Os materiais devem apresentar superfícies lisas e uniformes, sem cantos vivos, pontas,rebarbas e defeitos no revestimento. As cabeças dos parafusos e as porcas devem serchanfradas em 30° e as pontas dos parafusos devem ser arredondadas ou apresentar chanfrode entrada em 45°.

5.1.3. Identificação

Nas peças componentes dos materiais devem ser estampadas de forma legível e indelével, nomínimo, o nome ou a marca do fabricante, conforme indicado nos desenhos padronizados nosanexos desta Especificação. Excluem-se desta obrigatoriedade as peças que dimensionalmentenão permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas, arames, etc.).

Page 8: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 8/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

5.1.4. Dimensões

As dimensões são referidas em milímetros e indicadas nos desenhos padronizados nos anexosdesta Especificação. Nos casos omissos consultar a Celesc Distribuição S.A.

As tolerâncias devem obedecer primeiramente esta Especificação. Em caso de omissão,devem ser obedecidas as NBR aplicáveis.

Os parafusos e peças roscadas devem ter classe de tolerância grossa conforme a NBR9527/86.

5.1.5. Solda

Nas peças em que estiver prevista a aplicação de solda, devem ser atendidas, quandoaplicáveis, as exigências das normas técnicas da ABNT. Nos casos omissos devem serseguidas as recomendações dos fabricantes das matérias primas. O cordão de solda deve sercontínuo, não sendo permitido soldagem por ponto ou o uso de solda branca, salvo quandoindicado no desenho padronizado nos anexos desta Especificação.

5.1.6. Acondicionamento

Os materiais devem ser acondicionados de acordo com o padrão de embalagens, conforme aEspecificação E-141.0001 - Padrão de Embalagens, sempre que indicado nos desenhospadronizados nos anexos desta Especificação.

Quando não indicado, os volumes devem, sempre que possível, ser acondicionados de formaunitizada em paletes ou similares para movimentação mecanizada ou semi-mecanizadaatravés de paleteiras, empilhadeiras, etc. Os volumes devem conter afixados de forma legívele indelével, no mínimo:

a) nome ou marca do fabricante;

b) identificação completa do conteúdo;

c) quantidade;

d) massa (bruta e líquida);

e) indicação do comprador (Celesc Distribuição S.A.);

Page 9: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 9/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

f) número do documento de compra.

5.2. Condições Específicas

5.2.1. Materiais

Os acessórios e ferragens abrangidos por esta Especificação devem ser fabricados a partir dosmateriais especificados nos respectivos desenhos padronizados nos anexos. A utilização deoutros materiais não especificados e os casos omissos só poderão ocorrer após consulta àCelesc Distribuição S.A.

5.2.2. Revestimento

Todas as peças e seus componentes que sejam ferrosos devem ser galvanizados em suatotalidade por imersão a quente em zinco fundido.

5.2.3. Composição Química do zinco

O zinco deve ser do tipo primário comum, conforme a NBR 5996. O teor de pureza mínimo éde 98% e o máximo de alumínio presente não deve exceder 0,01%.

5.2.4. Espessura da Camada de Zinco

Para os produtos das classes A e B, aços e ferros fundidos, laminados, forjados, prensados etrefilados, para cada peça submetida à medição, a espessura média mínima da camada dezinco deve ser de 100 micra (700 g/m2) e camada mínima de 86 micra (600 g/mm2). Para osprodutos das classes C e D, porcas, parafusos e similares, para cada peça a espessura médiamínima da camada de zinco deve ser de 86 micra (600 g/m2) e mínima de 79 micra (550g/m2).

5.2.5. Uniformidade da Camada de Zinco

A galvanização deve ser executada de acordo com a NBR 6323. O revestimento de zinco deveser aderente, contínuo e uniforme, devendo resistir, no mínimo aos seguintes números deimersões no ensaio Preece de uniformidade:

a) superfícies planas - 6 imersões;

b) arestas e roscas externas - 4 imersões;

Page 10: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 10/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

c) roscas internas - não exigível.

5.2.6. Aderência da Camada de Zinco

A galvanização só deve ser executada após a completa fabricação da peça, suas perfurações,marcações e acabamentos. A camada de zinco deve ser rigidamente aderida à superfície dosacessórios, ferragens e seus componentes. A remoção do excesso de zinco, após o banho daspeças, deve ser feita sem que prejudique a espessura mínima exigível no subinciso 5.2.2. destaEspecificação. Preferencialmente tal operação deve ser feita por centrifugação.

As saliências formadas por excesso de zinco devem ser removidas mecanicamente, sem, noentanto prejudicar a espessura mínima exigível de zinco e nem atingir a peça. A compensaçãoda camada de zinco em roscas, seja em parafusos ou em porcas, deve ser feita por repasse, afim de possibilitar deslocamento completo entre peças, por meio de simples esforço manual,sem o emprego de ferramentas. As peças zincadas não devem apresentar irregularidades taiscomo inclusões de fluxo, borras e outros, incompatíveis com o emprego previsto para asmesmas. Eventuais diferenças de brilho, cor ou de cristalização não serão consideradosdefeitos.

5.2.7. Resistência Mecânica

Os acessórios e ferragens completamente montados para as finalidades que foram projetados,devem resistir aos esforços mecânicos previstos nos respectivos desenhos padronizados nosanexos desta Especificação, em módulo, direção e sentido indicados.

5.3. Inspeção e Ensaio

5.3.1. Generalidades

Os acessórios e ferragens devem ser submetidos à inspeção e ensaios nas instalações dofabricante, na presença do inspetor da Celesc Distribuição S.A., de acordo com estaEspecificação e as normas técnicas referendadas no subitem 6.1. Ao inspetor da Celesc deveser propiciado livre acesso às dependências onde são fabricados e ensaiados os materiais, bemcomo devem ser prestadas todas e quaisquer informações que o mesmo julgar necessárias. Ofabricante deve possuir ainda, equipamentos de qualidade comprovada que possibilitem arealização dos ensaios. As despesas para realização das inspeções e ensaios, sejam compessoal ou com materiais, ocorrem integralmente por conta do fabricante, devendo informar àCelesc Distribuição S.A. a data para a realização da inspeção e ensaio, no mínimo com 10dias de antecedência.

Page 11: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 11/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

5.4. Inspeção

A inspeção verificará se os materiais estão de acordo com o estabelecido nas condições geraisdesta Especificação e compreende duas fases:

5.4.1. Inspeção Visual

Compreende a análise dos aspectos de:

a) acabamento;

b) identificação;

c) soldagem;

d) revestimento;

e) acondicionamento.

5.4.2. Inspeção Dimensional

Compreende a análise dos aspectos:

a) dimensões;

b) tolerâncias;

c) intercambiabilidade.

5.5. Ensaios

Os ensaios nos acessórios e ferragens serão realizados somente após aprovados no processo deinspeção visual e dimensional.

Os ensaios se subdividem em rotina e recebimento e têm por função verificar as condiçõesespecíficas estabelecidas no subitem 5.2. desta Especificação.

Page 12: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 12/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

5.5.1. Ensaios de Rotina

Antes de apresentar os materiais para inspeção e ensaios de recebimento pela CelescDistribuição S.A, o fabricante deve regulamentar e executar o controle de qualidade defabricação, durante e no término da produção.

Os ensaios de rotina estão especificados nos subincisos a seguir:

5.5.1.1. Ensaios Especiais

Executados de acordo com as normas ASTM para verificação da qualidade do material,através de técnicas como radiografia, ultra-som, líquido penetrante, partículas magnéticas,análise química ou metalográfica. As peças zincadas, ensaiadas em câmara de névoa salina,conforme a NBR 6149, instaladas como em serviço normal, devem suportar um mínimo de168 horas sem que ocorram manchas ou pontos de corrosão visíveis a olho nu.

5.5.1.2. Ensaios de Revestimento

Devem verificar basicamente os seguintes tópicos:

a) composição química do zinco;

b) massa da camada de zinco;

c) espessura do revestimento de zinco;

d) uniformidade da camada de zinco;

e) aderência da camada de zinco.

5.5.1.3. Ensaios Mecânicos

Nos ensaios de tração, aplicada à carga, deve obedecer aos esquemas padronizados nosdesenhos anexos desta Especificação.

Quando não indicado esquema para execução do ensaio, este deve ser realizado de modo areproduzir as condições normais de serviço.

Page 13: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 13/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A aplicação da carga deve ser lenta e gradual, devendo ser mantida, no mínimo, durante umminuto. Após a remoção da carga não deve ser constatada deformação permanente, trinca ouruptura da peça. Quando for admitida flecha residual, o valor da mesma estará indicado nosdesenhos.

5.5.2. Ensaios de Recebimento

A inspeção e os ensaios de recebimento serão realizados conforme previsto no subitem 5.5com exceção dos ensaios especiais e da alínea a do subinciso 5.5.1.2.

5.6. Formação da Amostra

Para cada lote apresentado para inspeção e ensaios, o número de unidades a sereminspecionadas e ensaiadas está indicado, a seguir, nas tabelas 1 e 2.

Tabela 1 - Critério de aceitação para inspeção geral.

(acabamento, acondicionamento, identificação e dimensões)

NÍVEL DE INSPEÇÃO S3NQA 1,5 % crítico NQA 4% grave NQA 10% tolerávelLOTE amostra Ac Re amostra Ac Re amostra Ac Re

até90 8 0 1 3 0 1 5 1 2

91 a150 8 0 1 13 1 2 8 2 3

151 a280 8 0 1 13 1 2 13 3 4

281 a500 32 1 2 20 2 3 20 5 6

501 a1200 32 1 2 32 3 4 32 7 8

1201 a3200 50 2 3 50 5 6 50 10 11

3201 a10000 80 3 4 80 7 8 80 14 15

Page 14: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 14/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

Tabela 2 - Critério de aceitação para ensaios

(ensaios mecânicos e de revestimento)NÍVEL DE INSPEÇÃO S3

NQA 1,5% crítico NQA 4,0% aceitávelLOTE amostra Ac Re amostra Ac Reaté150 8 0 1 3 0 1

151 a280 8 0 1 13 1 2

281 a500 8 0 1 13 1 2

501 a1200 8 0 1 13 1 2

1201 a3200 8 0 1 13 1 2

3201 a10000 32 1 2 20 2 3

NOTAS:

Cada lote consiste de todos os materiais completamente montados, de mesmas características,apresentados para inspeção e ensaios.

Ac = Número de aceitação - número máximo de peças defeituosas para aceitar o lote.

Re = Número de rejeição - número mínimo de peças defeituosas para recusar o lote.

Nos ensaios de recebimento utilizar para:

a) ensaios mecânicos - NQA 1,5%;

b) ensaios de revestimento (zincagem) - NQA 4%.

5.7. Aceitação e Rejeição

Os critérios para aceitação e rejeição são os indicados nas tabelas 1 e 2.

Page 15: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 15/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1. Referências

Na aplicação desta Especificação poderá ser necessário consultar:

NBR 5032/04 - Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1000 V – Isoladores deporcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada.

NBR 5426/85 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;Procedimentos.

NBR 5427/85 - Guia para utilização da norma NBR 5426 - Planos de amostragem eprocedimentos na inspeção por atributos.

NBR 5433/82 - Redes de distribuição aérea rural de energia elétrica; Padronização.

NBR 5434/82 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica; Padronização.

NBR 5996/84 - Produtos de zinco primário; Especificação.

NBR 6006/94 - Classificação por composição química de aços para construção mecânica;Procedimentos. Substituída por Aços carbono e ligados para construção mecânica - Designaçãoe composição química.

NBR 6323/90 - Aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente;Especificação.

NBR 6331/82 - Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado para uso geral.

NBR 6547/86 - Eletrotécnica e eletrônica - Ferragens de linhas aéreas; Terminologia.

NBR 7397/90 - Produtos de aço e ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco -Determinação da massa por unidade de área; Método de ensaio.

NBR 7398/90 - Produtos de aço e ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco -Verificação da aderência; Método de ensaio.

NBR 7399/90 - Produtos de aço e ferro fundido - Verificação da espessura do revestimento porprocesso não destrutivo; Método de ensaio.

NBR 7400/90 - Produtos de aço e ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco -

Page 16: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 16/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

Verificação da uniformidade do revestimento; Método de ensaio.

NBR 858/83 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição deenergia elétrica; Especificação.

NBR 8159/84 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição deenergia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias; Padronização.

ASTM E 709-01 - Standart guide for Magnetic particle examination.

ASTM E 94-04 - Standart guide for Radiographic examination.

ASTM E 165/02 - Standart test method for Liquid penetrant examination.

ASTM E 114/95 - Standart pratice for Ultrasonic pulse-Echo straight-Beam examination by thecontact method.

E-313.0001 - Padronização de Materiais da Distribuição.

7. ANEXOS

7.1. Desenhos Padrões

A-02 Arruela Quadrada

A-03 Arame de Aço Galvanizado

A-06 Chapa de Estai

A-11 Espaçador de Isoladores

A-17 Grampo U para Madeira

A-21 Porca Quadrada

A-25 Sapatilha

A-30 Suporte de Transformador em Poste de Concreto Seção Circular

A-31 Suporte de Transformador em Poste de Concreto Seção Duplo T

A-32 Suporte de Transformador em Poste de Madeira

A-34 Suporte para Chave Faca Unipolar

A-35 Suporte para Chave Faca Inclinação 30°

Page 17: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 17/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A-37 Suporte para Seccionalizador

A-38 Suporte para Religador Classe 25 kV

A-39 Suporte para Regulador de Tensão – 32 Degraus

A-41 Suporte para Banco de Capacitores

A-42 Suporte para Içamento de Cruzeta de Concreto

A-43 Suporte Gancho para Transformador Trifásico – Poste Circular

A-44 Suporte Gancho para Transformador Trifásico – Poste DT

A-45 Suporte Gancho para Transformador Monofásico – Poste DT

F-01 Afastador de Armação Secundária

F-03 Armação Secundária

F-10 Cinta para Poste Seção Circular

F-11 Cinta para Poste Seção Duplo T

F-13 Gancho Olhal

F-16 aste de Âncora

F-18 Haste de Aterramento de Aço-Cobre

F-19 Mão Francesa Perfilada

F-22 Manilha Sapatilha

F-25 Olhal para Parafuso

F-30 Parafuso de Cabeça Quadrada

F-31 Parafuso de Cabeça Abaulada

F-32 Parafuso de Rosca Dupla

F-33 Parafuso Rosca Soberba

F-36 Pino de Isolador

F-37 Pino de Topo

F-38 Pino para Fixação do Isolador Pilar

F-40 Porca-Olhal

F-45 Sela de Cruzeta

F-47 Sporte L

Page 18: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 18/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F-49 Suporte T

F-50 Suporte TL

F-51 Suporte Vertical Isolador Pilar

F-52 Suporte Horizontal Isolador Pilar

F-55 Prensa Fios

F-57 Suporte LP

Page 19: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 19/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 02 ARRUELA QUADRADA

DETALHE P/ ENSAIO

ARRUELA

TORQUE

PORCA

SUPERFÍCIE RÍGIDA

Código Celesc: 1827

Matéria-Prima: Aço-carbono 1010 a 1020 laminado, zincado a quente.

Resistência Mecânica: Quando instalada em parafuso, entre a porca e uma superfície rígida de madeiraou concreto, não deve apresentar deformação permanente quando aplicado na porca o torque mínimo de8 daN.m.

Acondicionamento: CM 170 da especificação, E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 20: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 20/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 03 ARAME DE AÇO GALVANIZADO

Matéria-Prima: Arame de aço baixo teor de carbono, tipo duro, camada de zinco pesada, conformeNBR 6331.

Acondicionamento: Em rolos de até 40 kg.

Deve ser marcado em etiqueta presa ao rolo:

a) nome ou marca do fabricante;

b) diâmetro do arame em mm;

c) resistência à tensão nominal;

d) massa total do rolo em kg.

ITEM DIÂMETRONOMINAL

(mm)

SEÇÃONOMINAL

(mm2)

RESISTÊNCIAMÍNIMA ATRAÇÃO

(daN/mm2)

MASSANOMINAL

(kg/km)

CAMADAZINCO(g/m2)

CÓDIGOCELESC

1 2,8 6,16 55 – 75 48,4 230 2342 3,55 9,90 55 – 75 77,7 250 156413 4,0 12,60 55 – 75 98,9 260 2384 5,0 19,60 55 – 75 154,0 275 236

Page 21: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 21/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 06 CHAPA DE ESTAI

70 ± 5

36 ± 2

20 ± 1

8+ 3- 0,2

Ø 1

8 ±

0,5

30 ±

2,560

± 5

F

Ø 18 ± 0,510

±1

30 ±

2,5

135° ± 5°

R 13 ± 0,5

36 ±

220

± 1

76 ± 4

38 ± 2 38 ± 2

Código Celesc: 2145

Matéria-Prima: Aço carbono 1010 a 1020, laminado, zincado a quente, 100 micrometros.

Resistência Mecânica: Corretamente instalada, deve suportar F mínimo de 3200 daN sem apresentardeformações permanentes ou ruptura, exceto uma variação máxima no ângulo de 5º (cinco graus).

Identificação: Deve ser identificado de forma legível e indelével, estampado no corpo da chapa o nomeou marca do fabricante.

Acondicionamento: CM 170 da especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 22: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 22/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A-11 ESPAÇADOR DE ISOLADORES

Código Celesc: 2292

Matéria-Prima: Aço carbono 1010 a 1020, ferro fundido, zincado a quente, 100 micrometros.

Resistência Mecânica: Corretamente instalada entre duas superfícies rígidas de concreto ou metálicas,presas por parafusos que o atravesse, não deve apresentar deformação permanente ou ruptura, quandoaplicado na porca do parafuso um torque de 8 daN x m, no mínimo.

Identificação: Deve ser identificado de forma legível e indelével, estampado no corpo da chapa o nomeou marca do fabricante.

Acondicionamento: CM 160 da especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 23: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 23/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 17 GRAMPO “U” PARA MADEIRA

Ø 3,5 ( mínimo)

30±5

10 + 3- 0

8+ 2 - 1

VISTA INFERIOR

Código Celesc: 2375

Matéria Prima: Aço carbono 1010/1020, trefilado, zincado a quente.

Resistência Mecânica: A peça quando corretamente cravada na madeira (espécies padronizadas naCelesc), não deve sofrer deformação na parte de fora da madeira, exceto aquelas devido às batidas demartelo.

Acondicionamento: CM 120 da especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 24: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 24/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 21 PORCA QUADRADA

30°±

ROSCA M 16 x 2

13+

3 - 1

Ø 24 ± 1

F

e = 1,0

e = excentricidade máxima

Código Celesc: 1812

Matéria Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente.

Resistência Mecânica: A porca corretamente instalada deve suportar um esforço F de 5000 daN eum torque de 10 daN.m no mínimo sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura.

Acondicionamento: CM 120 da especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 25: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 25/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 25 SAPATILHA

F

54 ± 6

25° ± 5°

20+ 0,5- 2

2 ± 0,5 2 ± 0,5 3 ± 0,4 3±0,412 ± 1

10±218 ± 2

7 ±

215

± 3

75 ±

5

18 ±

2

17+ 3

- 2

10±2

Código Celesc: 2153

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente 100 micrometros.

Resistência Mecânica: Corretamente instalada deve acomodar adequadamente a alça pré-formada paracabos até 9,5mm, não devendo ocorrer deformação no leito quando aplicado uma força F de 1500 daNe sem ruptura da alça e da sapatilha quando aplicado uma força F de 3160 daN.

Identificação: Deve ser marcado no corpo da sapatilha de forma legível e indelével, o nome ou marcado fabricante.

Acondicionamento: CM 120 da especificação E-141.0001 – Padrão de embalagens.

Page 26: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 26/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 30 SUPORTE DE TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR

25±1

F/2

25±1

A

ØA

DETALHE P/ ENSAI0

R15 (MINIMO)

CHAPA 8+ 2- 0,2 X 76+ 2

- 1

CHAPA 8+ 2- 0,2 X76+ 2

- 1

PARAFUSO DE CABECA ABAULADAM 16 x 2 - 70 ( F-31 )

60+

5- 0 100 (MINIMO)

360+ 5- 4

210+ 0- 550+ 5

- 0 50+ 5- 0 25±125±1

50+ 5- 0

76+

2- 1

76+2 -1

FLECHA RESIDUAL

400

500

18 ± 0,5

18 ± 0,5

CORTE- A A'

SOLDA

F/2

20A

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente. O suporte deve ser fornecidocompleto, com porcas e parafusos conforme esta especificação.Resistência mecânica: Deve suportar um esforço F 1500 daN, flecha máxima 20 mm, F 3000 daN, semruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo da peça do suporte, de forma legível e indelével:- nome ou marca do fabricante e diâmetro nominal em milímetros;- nos parafusos: nome ou marca do fabricante.Acondicionamento: GR 60, GR 80 e GR 100 da especificação E-141.0001 – Padrão de embalagens.

ITEM Ø A ± 5 (mm) CÓDIGO CELESC1 195 20882 210 20973 225 20984 240 20995 255 21006 270 2105

Page 27: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 27/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 31 SUPORTE DE TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T

F/2

DETALHE P/ ENSAI0

400

500

F/2

PARAFUSO DE CABECA ABAULADAM 16 x 2 - 250 (F-31)

CHAPA 10+1-0,5 x 76 +2

-1

25±1 50 + 5- 0 105+ 0

- 2,5

18 ±

0,5

76+

2- 1

B B'

VISTA BB'

FLECHA RESIDUAL

210 + 0- 1

105 - 2,5+ 0

- 0+ 550 25±1

18 ± 0,5

Código Celesc: 2102Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente. O suporte deve ser fornecidocompleto, com porcas e parafusos conforme esta especificação.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte e nos parafusos, de forma legível eindelével, o nome ou marca do fabricante.Resistência mecânica: Corretamente instalado deve suportar esforço F 1500 daN, flecha máxima20mm, F 3000 daN, sem ruptura.

Page 28: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 28/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 32 SUPORTE DE TRANSFORMADOR EM POSTE DE MADEIRA

F/2

DETALHE P/ ENSAI0

400

500

F/2

360 +- 15

25±1 25±150+ 5- 0 50+ 5

- 0105+ 0- 2,5

18

0,5

+ -

76+

2- 1

FLECHA RESIDUAL

SOLDA

120±4

150 5+-

60+

5- 0

10+

1 - 0,5

8±1

10 2+-

18 0,5+-

10

2+ -

- 2,5+ 0105

Código Celesc: 2101.Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente, 100 micrometros.Identificação: Deve ser estampado de forma legível e indelével, no corpo da peça do suporte, o nomeou marca do fabricante.Resistência mecânica: Corretamente instalado deve suportar F 1500 daN, flecha máxima 20mm, F 3000daN sem ruptura.

Page 29: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 29/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 34 SUPORTE PARA CHAVE FACA UNIPOLAR

380 (MINIMO)

180

80 (MAXIMO) 80 (MAXIMO)

14

0,3

+ -

8±0,5

50±2

ARRUELA DE PRESSAO

PORCA QUADRADA

ROSCA M 12 x 1,75

Ø12

±0,5

190 5+-

100 (MINIMO)

1

2

PECA-1

PECA-2

Código Celesc: 2121.

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, lamina ou trefilado, zincado a quente 100 micrometros. Osuporte deve ser fornecido completo, com porcas e parafusos conforme esta especificação.

Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante.

Page 30: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 30/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 35 SUPORTE PARA CHAVE FACA INCLINAÇÃO 30°

180 ± 3

21 ± 1

202

± 3

80 ± 3 B'

B

8 ± 0,

5

A'A

R10 ± 0,5

R10±0,5

R10±0,5R10 ± 0,5

50 ± 2 130 ± 2 50 ± 2

230 ± 5

11 ± 0,5

38 ±

1

CORTE-AA'

CORTE -BB'

38 ±

1 14 ± 0,5

130

± 2

Ø 11 ± 0,5

15 ±

0,5

160

± 5

32 ± 1,56+ 1- 0 M10x1,5x130±3

PARAF. ROSCAM12 x 1,75 x 40

120

46 ± 1 20±1

20±1 20±1 10 ± 1

14 ± 0,5

Código Celesc: 2122.Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente 100 micrometros. Osuporte deve ser fornecido completo, com porcas e parafusos.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça (excluído arruelas e porcas), de forma legívele indelével, o nome ou marca do fabricante.

Page 31: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 31/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 37 SUPORTE PARA SECCIONALIZADOR

58

Ø 18

35 351200

1270

8+ 2- 0

60+

5- 1

SOLDA

SUPORTE P/ TRANSFORMADOR(A-30)

PECA-1

PECA-2

CINTA CIRCULAR(F-10)

PECA-1

PECA-2

18

18

18

DETALHE P/ INSTALACAO DO SUPORTE

655 +5- 0

180

8+ 2- 0 8+ 2

- 0

18

60+ 5- 1

28 6310

0

1020

Código Celesc: 2115.Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente.Identificação: Deve ser marcado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante.

Page 32: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 32/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 38 SUPORTE PARA RELIGADOR CLASSE 25KV

38 ± 0,51220 ± 5

Ø 15 ± 0,518 ± 0,5 70 ± 2

460 ± 4

30 ± 1 30 ± 1

PECA-1

PECA-2

PECA-3

Ø 18 ± 0,5 18 ± 0,5 18 ± 0,5

30 ± 1 30 ± 1

18 ± 0,5

Ø 18 ± 0,5

465 ± 4 230 ± 4 465 ± 4

1220 ± 5

800 ±

7

45

8 ± 1

60 ±

260

± 2

685

± 5

565

± 5

65

38 ± 0,5 38 ± 0,5

+0-5 x 65 -5+0 x 08 +0

-0,5

-0,5+0x 08+0

-5x 65 -5+065

270 ± 4 270 ± 4253 ± 0,5 253 ± 0,5

60 ± 2

Ver folha a seguir

Page 33: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 33/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

SOLDA

18 ± 0,5

60 ± 2 60 ± 2230 ± 3

60 ±

2

15 ± 0,5 15 ± 0,5200

± 3

253 ± 0,5 253 ± 0,5

650 ± 4

350 ± 4150 ± 2 150 ± 2

8 ±

1

PECA-4

PECA-1

PECA-2

PECA-3

PECA-4

SUPO

RTE

P/ T

RA

NSF

OR

MA

DO

R(A

-30)

18 ± 0,5 Ø 15 ± 0,5

38 ± 0,5 38 ± 0,5 38 ± 0,5

CÓDIGO CELESCPEÇA 1 2131PEÇA 2 2132PEÇA 3 2133PEÇA 4 2134

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente 100 micrometros.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça, de forma legível e indelével, o nome oumarca do fabricante.

Page 34: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 34/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A 39 – SUPORTE PARA REGULADOR DE TENSÃO – 32 DEGRAUS

910

18 ±

0,5

76±2 x 10±0,5

450±3

150 ± 2

2260 ± 5 1590 ± 5

PECA-1

PECA-2

PECA-3

150±2

2800

1265 ± 5

40 ± 2 145±2 540 ± 2 145±2 40 ± 2

DETALHE PARA ENSAIO

F

A

B

C

5600 ± 10

200 ± 2 450±3 450±31550±5

150 ± 2 150 ± 2

450±3450±3 1450 ± 5 1450 ± 51500 ± 5

100 ± 2 100 ± 2

450±3450±31265 ± 5 1970 ± 5

250 ± 3450±3 450±3

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente.Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar F 3000 daN, sem deformaçãopermanente ou ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante.

DETALHES DOS REGULADORES TIPO DE VIGA FURAÇÃO CÓDIGOCELESC

TIPO PESO (Kg) LARGURA(mm) PERFIL DIMENSÕES (mm) COMPRIMENTO (mm) Ø18±0,5(mm)

13,8/23KV-200A ATÉ 2400 <1500 U 203,2x57,4x5,59 5600 A 212913,8KV-300A 2130 1670 U 203,2x57,4x5,5919,9KV-201A 2140 1840 U 203,2x57,4x5,59 5600 B 15642

2800 PEÇA-2 1564423KV-200A 2430 2000 U 203,2x57,4x5,59 5600 C 15643PEÇA-3 2130

Page 35: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 35/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 41 SUPORTE PARA BANCO DE CAPACITORES

PECA-1

18 ± 0,5 Ø 18 ± 0,5

Ø18 0,5+- 12Ø

PECA-2

PECA-3

1500

110 110

110 110 110 100 3026048030

1500

30 30480 260

270

480

60

VIGA 4 U 6,25( 102 x 42 x 6,3 )

VIGA 4 U 6,25( 102 x 42 x 6,3 )

500 ± 2

500

± 2

SOLDA

5 + 0- 0,5

70 ± 1 41 ± 1

18 ± 0,518 ± 0,5

45+ 0- 5

Ø 18 ± 0,5

22+ 1- 0

51+ 0- 2,5

51+

0- 2

,5

60 60

18 ± 0,5

- 0+ 0,522368±2

Ver folha a seguir

Page 36: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 36/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

76+

2- 1

8±125±165±1

52,5±1

30±1 30±1 140±1140±1 140±1 140±1 140±1200±1 200±1 200±1

1500 ± 10

18 ± 0,5 Ø 18 ± 0,551 +0

-5 x51 +0-5 x 5 +0

-0,5

CANTONEIRA

545 ± 2

25±1 130±1 130±165±1

PECA-4

PECA-5

PECA-4

PECA-3

PECA-1

PECA-3

PECA-5

A-30

PECA-2

140±1

52,5±1

PECA-4

Código Celesc: 2140. Suporte para 6 unidades de capacitores.Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente camada de 100 micrometros.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante e o número da peça.

Page 37: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 37/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 42 SUPORTE PARA IÇAMENTO DE CRUZETA DE CONCRETO

A A'

CORTE-AA'

DETALHE-A

DETALHE-A

300 ± 10

205 ± 5

518

1000

± 1

0

150

100

100

100

450

± 10

100

SOLDA

F

Ø 18

SOLDA

67

Ø 13

31,75

31,7

5

8

100

SOLDA

1

31,75 x 31,75 x 8mm

CANTONEIRA41 x 1 4 1 x 165

Código Celesc: 775.Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente.Resistência mecânica: Corretamente instalado deve suportar no mínimo F 150 daN, sem ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo da peça, de forma legível e indelével, o nome ou marca dofabricante.

Page 38: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 38/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 43 SUPORTE GANCHO PARA TRANSFORMADOR TRIFÁSICO – POSTE CIRCULAR

M 16 x 2 - 70 ( F-31 )PARAFUSO DE CABECA ABAULADA

DETALHE PARA ENSAIO

20 17

500

F

A

A

12

CORTE AA'

8,5

4

CUPILHA

18±0,5

175

9329

Ø11

76 1-2+

SOLDA

97

2 1-+76

50

29

0,2

80

-2+

6

R18

8

25±1

21762

0,2 x +-+-CHAPA 8

FLECHA RESIDUAL

25±1

7540

SOLDA

167

32

ØA

VER DETALHE

CHAPA 8-+

-+x0,22 76 1

2

ITEM ØA ± 5 (mm) CÓDIGO CELESC1 195 156452 210 156463 225 156474 240 156485 255 15649

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente com camada de 100 micrometros.O conjunto deve ser fornecido completo com 02 cupilhas, parafusos e porcas. As cupilhas devem serfabricadas em aço inox, latão ou bronze.Resistência mecânica: F 1500 daN, flecha máxima 20mm e F 3000 daN, sem ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante e diâmetro nominal em mm.Acondicionamento: GR 60, GR 80 e GR 100, E-141.0001 – Padrão de embalagens.

Page 39: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 39/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 44 SUPORTE GANCHO PARA TRANSFORMADOR TRIFÁSICO – POSTE DT

SOLDA

76x -+

12

50

97

29

276 -+

1

2+

1-

76

R18

8 + 2-0,2

6

Ø11

75

150

SOLDA 180

300

150

93

175 29

76 1- 2+

18

15

CORTE AA'

500

FLECHA RESIDUAL

F

CUPILHA

DETALHE PARA ENSAIO

0,2

17

40

CHAPA 8 -2+

'A

A

12 4

8,5

Código Celesc: 15651.Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente. As cupilhas (duas unidades)deverão ser fabricadas em aço inox, latão ou bronze.Resistência mecânica: F 1500 daN, flecha máxima 20mm, F 3000 daN, sem ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante.

Page 40: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 40/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

A – 45 SUPORTE GANCHO PARA TRANSFORMADOR MONOFÁSICO – POSTE DT

R18

FLECHA RESIDUAL

12

CORTE AA'

'A

4

CUPILHA

40 A 8,5

38

DETALHE PARA ENSAIO

F

500

76CHAPA 8 0,2-+ x2

12+

- 50

175

9329

18

20

Ø

15

76 12-+

0,2

Ø 35

-

6

2+17

75

8

Código Celesc: 15650.Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente.Resistência mecânica: F 1500 daN, flecha máxima 20mm, F 3000 daN sem ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante.

Page 41: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 41/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 01 AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA

100±

5

B

A

800

± 3

100±

5

A

50 ±

2

900

± 20

200

± 4

200

± 4

200

± 4

F/5

200

± 4

50 ±

250

± 2

-5+0

DETALHE-A

47,5

± 4

5 ±

1

VISTA-AB

DETALHE-A

F/5

F/5

65

F/5

F/5

23 ±

1,5

-0,5+0

-5+065x 6,5x

SOLDA

50 ±

2

ITEM A (mm) CÓDIGO-CELESC1 500 ± 10 21132 250 ± 7 2110

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente.Resistência mecânica: F 1500 daN, flecha máxima 20mm, F 3000 daN, sem ruptura.OBS: F horizontal e vertical são simultâneos.Acondicionamento: GR 60, GR 80 e GR 100, E-141.0001 – Padrão de embalagens.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça do suporte, de forma legível e indelével, onome ou marca do fabricante.

Page 42: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 42/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 03 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA

25 ±

2

B

25 ± 2HASTE

Ø

5 (Mínimo)

CUPILHA

A

- 2+ 550

+ 0,5

55 ±

2

10 ± 2

7 - 0

55 ±

220

0 ±

4

Page 43: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 43/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

100 ± 2

5 ±

0,5

Ø

100

± 2

+ + 3- 0

5 ±

0,5

16 - 2

CHAPA ABAULADA5 - 0,5 x 38

+ 0,5

5 ± 0,5

34 ±

410

± 1

25±2

Ø 18 ± 0,5Ø 8 ± 2REBITE

10 ±

1R 50 ± 3

4,0 ± 0,1

Ø 18 ± 0,5

R 50 ± 3CHAPA ABAULADA

6,4

± 0,

2

38

18±1B

B'

10,4

± 0

,3

+ 3 - 0

36,5 ± 1,5

CUPILHA

2,00 ± 0,05

18 ± 0,5

CORTE BB'

ITEM Nº. DEESTRIBO

DIMENSÃO“A” DIMENSÃO “B” CÓDIGO CELESC

1 1 110 ± 3 125 ± 5 22702 2 310 ± 7 325 ± 10 2271

Matéria-Prima: Aço carbono 1010/1020, laminado ou trefilado.Resistência mecânica: F 1000 daN (simultânea), sem ruptura e deformação permanente.Acondicionamento: AM 060, AM 080 da Especificação E-141.0001 – Padrão de embalagens.Identificação: Deve ser estampado, de forma legível e indelével, o nome ou marca do fabricante.

Page 44: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 44/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F –10 CINTA PARA POSTE SEÇÃO CIRCULAR

FLECHA

DETALHE P/ ENSAIO

CORTE AA'18±0,5

50±2

R12

A

(MINIMO)

20

10±1

19±1

3 -+0

A

3

50±3

38±36 6

50±2

38±2

PARAFUSO DE CABECA

-0+16

A'

ABAULADA M16x2-70 (F-31.2)

RESIDUAL

25±1 25±1 25±1 25±1

Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Corretamente instalada no poste, deve suportar um esforço de tração F 5000 daNsem ruptura ou F 1500 daN com flecha residual não superior a 6mm.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça de forma legível e indelével, o nome oumarca do fabricante e diâmetro nominal da cinta em mm e o nome ou marca do fabricante nosparafusos.Acondicionamento: AM040 e AM061 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 45: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 45/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F –10 CINTA PARA POSTE CESSÃO CIRCULAR

ITEM DIMENSÕESA (mm) TOLERÂNCIA CÓDIGO

CELESC1 150 19922 160 19933 170 19944 175 19955 180 19966 190 19977 200 19988 205

± 3,0 %

19999 210 2000

10 215 202411 220 200112 230 200213 240 200314 250

± 3,5 %

198615 260 200516 270 200617 280 200718 290 200819 300

± 4,0 %

200920 310 201021 320 201122 340 201323 360 201524 380 201625 400 201726 420 201927 440 202128 460 202329 480 204530 500 202631 520 202732 540 204833 560 204934 580 205135 600 205336 620 1775837 640 1773738 660 1773839 680 1774040 700 205541 720 1734442 740 1773443 750 1773944 780 1734645 800 1734746 820 1734847 840

4,5 %

17732

Page 46: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 46/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 11 CINTA PARA POSTE SEÇÃO DUPLO “T”

FLECHA RESIDUAL

18±0,5

DETALHE P/ ENSAIO

50±2

(mínimo)

A

10±1

03 -+3 B

50±3A

38±3

6

19 ± 1

6

B

CORTE AA'

50±2

38

2+ -

ABAULADA M16x2-70 (F-31.2)PARAFUSO DE CABECA

6±1

A'

R 12

140±3150±3170±3190±3210±3230±3250±3270±3280±3 165±3

155±3140±3125±3115±3105±390±375±365±3 2062

20652067206920642070207120732074

CÓDIGOCELESCA B

DIMENSÕESITEM

987654321

25±1 25±125±1 25±1

Arrumar residual - desenhoMatéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Corretamente instalada no poste, deve suportar um esforço de tração F 5000 daNsem ruptura ou F 1500 daN com flecha residual inferior a 20% de A.Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça de forma legível e indelével, o nome oumarca do fabricante e diâmetro nominal da cinta em mm e o nome ou marca do fabricante nosparafusos.

Page 47: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 47/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 13 GANCHO OLHAL

Código Celesc: 15650.Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado.Resistência Mecânica: Corretamente instalado no poste, deve suportar um esforço de tração F 3000daN sem apresentar deformação permanente e F 5000 daN sem apresentar ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo do gancho de forma legível e indelével, o nome ou marcado fabricante.Acondicionamento: CM170 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 48: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 48/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 16 HASTE DE ÂNCORA

Código Celesc: 2154.Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado, com olhal forjado.Resistência Mecânica: Corretamente instalada, deve suportar um esforço de tração F 3000 daN semdeformação permanente e F 5000 daN sem ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo da haste de forma legível e indelével, o nome ou marca dofabricante.Acondicionamento: AM100 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 49: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 49/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 18 HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO-COBRE

Código Celesc: 2167.Matéria Prima: Núcleo de aço ABNT 1010 a 1020, trefilado. Revestimento de cobre eletrolítico comcondutividade mínima de 83% IACS a 20oC, camada mínima de 0,254mm.Resistência Mecânica: Não deve apresentar fissuras no cobre quando submetida a uma flexão de 60°.Deve suportar um esforço F de compressão nas extremidades de 40 daN.Identificação: Deve ser estampado no corpo da haste de forma legível e indelével, o nome ou marca dofabricante.

Page 50: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 50/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 19 MÃO FRANCESA PERFILADA

RESISTÊNCIA MECÂNICAITEMTRAÇÃO F COMPRESSÃO R

COMPRIMENTOL (mm)

CÓDIGOCELESC

1 3000 1500 726 21812 3000 1500 1971 21783 3000 1500 1326 15588

Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Corretamente instalada, deve suportar F ou R indicados na tabela semdeformação permanente e sem ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo da mão francesa de forma legível e indelével, o nome oumarca do fabricante.

Page 51: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 51/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 22 MANILHA SAPATILHA

Código Celesc: 6183.Matéria Prima: Corpo da manilha-sapatilha: aço carbono ABNT 1010 a 1020, forjado, ou ferro fundidonodular, ou ferro fundido maleável, zincado a quente.Pino: aço carbono ABNT 1010 a 1020, forjado, zincado a quente.Cupilha: bronze, latão ou aço inoxdável.Resistência Mecânica: Acomodar a alça pré-formada para cabo de diâmetro nominal de até 20mm semapresentar deformação permanente ou ruptura quando o cabo for tracionado com F1 mínimo de 5000daN, conforme indicado no desenho.Suportar no olhal, sem apresentar deformação permanente ou ruptura, F2 de 5000 daN.Identificação: Deve ser estampado no corpo da manilha e pino de forma legível e indelével, o nome oumarca do fabricante.Acondicionamento: CM170 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 52: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 52/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 25 OLHAL PARA PARAFUSO

Código Celesc: 2242.Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, forjado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Corretamente instalado, deve suportar F 5000 daN sem deformação permanentee sem ruptura e F 3200 daN lateral sem ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo do olhal de forma legível e indelével, o nome ou marca dofabricante.Acondicionamento: CM170 da especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 53: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 53/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 30 PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA

700 ± 4,0650 ± 4,0600 ± 4,0550 ± 4,0500 ± 4,0450 ± 4,0400 ± 4,0350 ± 4,0300 ± 3,0250 ± 3,0200 ± 3,0150 ± 2,5125 ± 2,5

ADÍMENSÕES

B (mín)8080

120170220270320370420470520570620

CÓDIGOCELESC

162016661670162416251626163616391654164516471648165113

121110987654321

ITEM

Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, trefilado ou forjado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Corretamente instalado, deve suportar F 5000 daN sem deformação e ruptura e F3000 daN de cisalhamento.Identificação: Deve ser estampado no corpo do parafuso de forma legível e indelével, o nome ou marcado fabricante.Acondicionamento: CM160, CM 170, CM 250 e AM 150 da especificação E-141.0001 – Padrão deEmbalagens.

Page 54: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 54/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 31 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA

Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, trefilado ou forjado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Corretamente instalado, deve suportar F 5000 daN sem deformação e ruptura e F3000 daN de cisalhamento.Identificação: Deve ser estampado no corpo do parafuso de forma legível e indelével, o nome ou marcado fabricante.Acondicionamento: CM 170 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens

Page 55: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 55/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 32 PARAFUSO DE ROSCA DUPLA

Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, forjado ou trefilado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Corretamente instalado, deve suportar F 5000 daN sem deformação permanenteou ruptura. F 3000 daN sem cisalhamento.Identificação: Deve ser estampado no corpo do parafuso de forma legível e indelével, o nome ou marcado fabricante.Acondicionamento: CM170 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 56: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 56/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 33 PARAFUSO PARA MADEIRA (ROSCA SOBERBA)

Código Celesc: 1778.Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, trefilado ou forjado, zincado a quente.Resistência Mecânica: O parafuso devidamente instalado deve suportar um esforço F de no mínimo200 daN.Identificação: Deve ser estampado no corpo do parafuso de forma legível e indelével, o nome ou marcado fabricante.Acondicionamento: CM 170 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens

Page 57: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 57/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 36 – PINO DE ISOLADOR

TABELA 1DIMENSÕES (mm)

ITEM A ØD E(mín.) J FLECHARESIDUAL

CÓDIGOCELESC

1 100294+

− 25 40 15070150+

− 2274

2 150324+

− 35 45 180100180+

− 2276

Matéria Prima: Aço carbono 1010-1020; forjado; zincado a quente.Resistência Mecânica: Deve suportar esforço mínimo F de 200 daN em qualquer direção e sentidoperpendicular ao seu eixo.Identificação: Deve ser estampado no corpo do pino de forma legível e indelével, o nome ou marca dofabricante.Acondicionamento: CM 170 e CM 250 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

+10-0

+7-0

Page 58: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 58/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 37 – PINO DE TOPO

TABELA – 1DIMENSÕES (mm)

ITEM A ØD E(mín.) J FLECHARESIDUAL

CÓDIGOCELESC

1 100389+

− 25 40 70250+

− 15 2283

2 150419+

− 35 45 70280+

− 18 2282

Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado e forjado, zincado a quente.Resistência Mecânica: Deve suportar esforço mínimo F de 200 daN, em qualquer direção e sentidoperpendicular ao seu eixo.Identificação: Deve ser estampado no corpo do pino de forma legível e indelével o nome ou marca dofabricante.Acondicionamento: Conforme CM 160 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens

Page 59: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 59/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 38 – PINO PARA FIXAÇÃO DO ISOLADOR PILAR

TABELA -

ITEM A (mm) B mínimo (mm) CÓDIGOCELESC

1 25 20 141822 140 60 141833 200 110 141854 250 150 141845 300 150 154036 350 150 15404

Matéria prima: Aço carbono 1010, 1020, laminado, forjado ou trefilado.Resistência Mecânica: F – 800 daN, sem deformação/ F – 1500 daN, sem cisalhamento;Tolerâncias: As dimensões inferiores a 25 mm, que não tiveram sua tolerância especificada devemobedecer a uma tolerância de ±0,5 mm.

Page 60: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 60/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 40 – PORCA-OLHAL

Código Celesc: 2247;Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular, zincado aquente.Resistência Mecânica: Corretamente instalada, deve suportar esforço mínimo de tração F de 4.500 daNs/ deformação, e 4.500 daN s/ ruptura.Identificação: Deve ser estampado no corpo da porca, de forma legível e indelével, o nome e a marcado fabricante.Acondicionamento: Conforme CM 170 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens

Page 61: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 61/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 45 – SELA DE CRUZETA

Código Celesc: 2179;Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincada a quente;Resistência Mecânica: Corretamente instalada não deve apresentar deformação permanente ou ruptura,quando aplicado na porca do parafuso um torque de 8 daN x m, no mínimo.Acondicionamento: Conforme AM 110 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens

Page 62: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 62/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 47 – SUPORTE L

Código Celesc: 2086;Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado a quente;Resistência Mecânica: Corretamente instalado deve suportar esforço mínimo de tração F de 200 daNsem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou igual a 5 mm;Acondicionamento: Conforme CM 190 da Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

Page 63: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 63/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 49 – SUPORTE T

Código Celesc: 2123;Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado conforme NBR 6323;Resistência Mecânica: Corretamente instalado, com chave-fusível e pára-raios, deve suportar esforçomínimo de tração F de 200 daN sem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou igual a 5 mm;Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça, de forma legível e indelével, o nome ou amarca do fabricante.Acondicionamento: Deve ser estampado no corpo de cada peça, de forma legível e indelével, o nomeou a marca do fabricante.

Page 64: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 64/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 50 – SUPORTE TL

Código Celesc: 2124;Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado de acordo com NBR 6323;Resistência Mecânica: Corretamente instalado deve suportar esforço mínimo de tração F de 200 daNsem ruptura, com flecha residual menor ou igual a 5 mm;Identificação: Estampado no corpo de cada peça, de forma legível e indelével, o nome ou a marca dofabricante.

Page 65: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 65/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 51 – SUPORTE VERTICAL ISOLADOR PILAR

Código Celesc: 15241;Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado;Resistência Mecânica: Corretamente instalado, deve suportar esforço mínimo de tração F de 800 daNsem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou igual a 5 mm.

Page 66: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 66/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 52 – SUPORTE HORIZONTAL ISOLADOR PILAR

Código Celesc: 14186;Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado;Resistência Mecânica: Corretamente instalado, deve suportar esforço mínimo de tração F de 800 daNsem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou igual a 5 mm.

Page 67: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 67/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F – 55 PRENSA FIOS

Matéria Prima: Aço carbono 1010, laminado, aço forjado, ferro fundido maleável ou ferro nodular.Resistência mecânica: instalado o cabo de aço apropriado e aplicado o torque nos parafusos conforme atabela 1, não deve permitir o escorregamento do cabo de aço ou que o mesmo sofra qualquerdeformação permanente quando tracionado com os valores da tabela 1.Resistência mecânica: CM 170, E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

ITEMTORQUE MÁXIMONOS PARAFUSOS

(daN x m)

DIÂMETRO DO CABODE AÇO APLICÁVEL

(mm)

RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO

MÍNIMO (daN)

CÓDIGOCELESC

6 6,4 14001 9 9,5 1800 2161

Page 68: MANUAL ESPECIAL - novoportal.celesc.com.brnovoportal.celesc.com.br/portal/images/arquivos/normas/E3130007.pdf · não permitirem tal marcação (arruelas de pressão, grampos, cupilhas,

CÓDIGO: E-313.0007 FL. 68/68

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVOG RES. DTE Nº 661/2007 - 12/12/2007 DVEN DPEP

F 57 – SUPORTE LP

Código Celesc: 16813;

Matéria Prima: Aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado, zincado conforme NBR 6323;

Resistência Mecânica: Corretamente instalado, deve suportar esforço mínimo de tração F de 200 daNsem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou igual a 5 mm;

Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça, de forma legível e indelével, o nome ou amarca do fabricante.

Acondicionamento: Deve ser estampado no corpo de cada peça, de forma legível e indelével, o nome emarca do fabricante.