manual egcp traduzido

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26086C EGCP-2 – Controle Para Grupos Motogeradores 8406-115, Entrada de TP: 150-300 VCA, 9-32 VCC 8406-116, Entrada de TP: 50-150 VCA, 9-32 VCC Manual de Operações (Usuário Final) Manual 26086C PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com

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Page 1: Manual EGCP Traduzido

26086C

EGCP-2 – Controle Para Grupos Motogeradores

8406-115, Entrada de TP: 150-300 VCA, 9-32 VCC8406-116, Entrada de TP: 50-150 VCA, 9-32 VCCManual de Operações (Usuário Final)

Manual 26086C

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Page 2: Manual EGCP Traduzido

AVISO!Leia todo o manual e qualquer outra publicação relativa ao trabalho a serrealizado antes de instalar, operar ou reparar este equipamento.

Siga à risca todas as instruções e precauções de planta e de segurança. Seas instruções não forem seguidas, poderão ocorrer danos pessoais e/ouprejuízos materiais.

O motor, turbina ou outro tipo de acionador primário deverão estarequipados com um dispositivo de desligamento para o caso desobrevelocidade (ou de temperatura ou de pressão, conforme o caso),operando de forma totalmente independente do(s) dispositivo(s) decontrole do acionador primário, de modo a oferecer proteção contradescontroles ou danos ao motor, turbina, ou outro tipo de mecanismoacionador que impliquem possíveis prejuízos ou perdas de vidas casofalhem o comando hidráulico-mecânico ou controle elétrico, o atuador,controle de combustível, mecanismo propulsor, articulação ou dispositivocontrolado.

AVISO!Um terra de proteção (PE) deve ser ligado ao terminal na traseira daunidade sinalizado com o símbolo padrão de terra (ou em um dos trêspontos similares, mas sem sinalizador). Essa ligação deve ser feita com umparafuso passante. O condutor que fará a ligação deve ter um terminaladequado do tipo anel e ser maior ou igual à 2.5 mm2.

CUIDADO!Os procedimentos de calibração e verificação só devem ser realizados porpessoas autorizadas, com conhecimento dos riscos inerentes ao trabalhocom equipamento elétrico energizado.

CUIDADO!Para prevenir danos a um sistema de controle usando um dispositivo decarregamento por bateria ou alternador, assegure-se de que o dispositivocarregador esteja desligado antes de desconectar a bateria do sistema.

CUIDADO!Controles eletrônicos contêm peças sensíveis à estática. Observe asseguintes precauções para evitar danos aos mesmos.§ Descarregue a estática corporal antes de manusear o controle (com a

energia para o controle desligada, toque uma superfície aterrada emantenha contato enquanto o estiver manuseando).

§ Evite o uso de plásticos, vinil, e isopor (com exceção dos tiposantiestáticos) perto de placas de circuitos impressos.

§ Não toque nos componentes ou condutores numa placa de circuitoimpresso com as mãos, ou com dispositivos condutores.

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Page 3: Manual EGCP Traduzido

CUIDADO!A instalação deverá incluir o seguinte:§ A alimentação elétrica deverá estar apropriadamente protegida por

fusíveis, segundo as instruções de instalação e os requerimentosespecíficos da fiação.

§ Na instalação em painéis, próximo ao equipamento e ao alcance dooperador, deve ser instalada uma chave ou disjuntor, claramentesinalizada como dispositivo interruptor do equipamento. A chave ou odisjuntor apenas desligará a força da unidade – outras tensõesperigosas ainda poderão estar conectadas a outros terminais naunidade.

CONCEITOS IMPORTANTES!AVISO: indica uma situação potencialmente perigosa que, se não forevitada, poderá acarretar morte ou sérios danos.CUIDADO: indica uma situação potencialmente perigosa que, se não forevitada, poderá acarretar danos ao equipamento.NOTA: fornece qualquer outra informação de utilidade que não conste nos“avisos” ou “cuidados”.

A Woodward Governor Company reserva-se o direito de atualizar quaisquer partes desta publicação a qualquermomento. A informação fornecida pela Woodward Governor Company é correta e confiável. No entanto a

Woodward Governor Company não assume nenhuma responsabilidade que não for expressamente declarada.© 2000 by Woodward Governor Company

Todos os Direitos Reservados

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Page 4: Manual EGCP Traduzido

Woodward i

Sumário

Capítulo 1....................................................................................................................................................................1Informações Gerais.....................................................................................................................................................1

Introdução ...............................................................................................................................................................1Notas e Avisos sobre a compatibilidade com Normas Reguladoras...................................................................1Valores Nominais dos Controles Elétricos ...........................................................................................................1

Capítulo 2....................................................................................................................................................................5Prevenção contra Descargas Eletrostáticas...............................................................................................................5Capítulo 3....................................................................................................................................................................6Visão Geral do Controle ............................................................................................................................................6

Interface do Operador ............................................................................................................................................8Procedimentos de Navegação............................................................................................................................. 14

Capítulo 4................................................................................................................................................................. 19Visão Geral do Software ......................................................................................................................................... 19

Introdução ............................................................................................................................................................ 19Telas de Estados .................................................................................................................................................. 19Registros de Alarmes/Eventos............................................................................................................................ 35Configuration Menu (Menus de Configurações) .............................................................................................. 37Shutdowns and Alarms (Desligamentos e Alarmes)......................................................................................... 46Engine Control (Controle do Motor) ................................................................................................................. 50Synchoscope (Sincronoscópio) .......................................................................................................................... 52Real Load Control (Controle de Carga Ativa) .................................................................................................. 55Reactive Load Control (Controle de Carga Reativa) ........................................................................................ 57Process Control (Controle de Processo) ............................................................................................................ 58Transfer Switch (Chave de Transferência) ........................................................................................................ 62Sequencing and Comms (Seqüenciamento e Comunicações).......................................................................... 64Calibration Menu (Menu de Calibração) ........................................................................................................... 66

Capítulo 5................................................................................................................................................................. 74Recursos e Funções de Controle............................................................................................................................. 74

Controle do motor ............................................................................................................................................... 74Proteção do motor ............................................................................................................................................... 74Controle de Tensão do Gerador e de Carga reativa .......................................................................................... 74Proteções do gerador........................................................................................................................................... 74Verificações na Rede .......................................................................................................................................... 75Sincronismo......................................................................................................................................................... 75Controle de Carga................................................................................................................................................ 75Seqüênciamento................................................................................................................................................... 75Acionamento do motor ....................................................................................................................................... 76Relé de Saída Lenta/Nominal............................................................................................................................. 77Controle da Tensão do Gerador.......................................................................................................................... 77Controle de carga do gerador ............................................................................................................................. 78

Teoria de operação do sensor de potência ..................................................................................................... 78Descrição do Hardware do sensor de carga................................................................................................... 78Droop ............................................................................................................................................................... 79Isócrono ........................................................................................................................................................... 80Divisão de carga em droop/Isócrono num barramento isolado.................................................................... 81Divisão isócrona de carga num barramento isolado ..................................................................................... 81Base de Carga contra a Rede .......................................................................................................................... 82

Funções de carregamento automático do gerador ............................................................................................. 82Descrição do Controle de Processo................................................................................................................ 82Descrição do controle de carga reativa.......................................................................................................... 84Controle de VAR............................................................................................................................................. 84

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Page 5: Manual EGCP Traduzido

Woodward ii

Controle de Fator de Potência ........................................................................................................................ 84Divisão do fator de potência........................................................................................................................... 85

Descrição do Sincronizador................................................................................................................................ 85Descrição funcional......................................................................................................................................... 85Modos de operação ......................................................................................................................................... 85Fechamento em barra morta ........................................................................................................................... 86Casamento de Tensão ..................................................................................................................................... 87Sincronismo com casamento de fase ............................................................................................................. 88Synch-check (verificação de sincronismo).................................................................................................... 88Religações múltiplas ....................................................................................................................................... 88Tempos do sincronismo.................................................................................................................................. 89Detecção e Ação em Perda da Rede............................................................................................................... 89

Seqüenciamento do Gerador............................................................................................................................... 93Indicação de uma novo mestre - todas as unidades sem carga..................................................................... 96Indicação de uma nova mestre - mestre em carga......................................................................................... 97Alteração da prioridade de uma unidade escrava - escrava em carga........................................................ 101

Comunicações entre controles (Rede RS-485)................................................................................................ 102Controles/Monitoração remotos (RS-422) ...................................................................................................... 103

Capítulo 6............................................................................................................................................................... 104Calibração das entradas e saídas de controle....................................................................................................... 104

Introdução .......................................................................................................................................................... 104Calibração dos TPs e TCs................................................................................................................................. 104

PT Phase A Scale (Escala do TP da fase A)................................................................................................ 104PT Phase B Scale (Escala do TP da fase B) ................................................................................................ 105PT Phase C Scale (Escala do TP da fase C) ................................................................................................ 106CT Phase A Offset (Offset do TC da Fase A) ............................................................................................. 106CT Phase A Scale (Escala do TC da fase A)............................................................................................... 106CT Phase B Offset (Offset do TC da Fase B) ............................................................................................. 107CT Phase B Scale (Escala do TC da fase B) ............................................................................................... 107CT Phase C Offset (Offset do TC da Fase C) ............................................................................................. 108CT Phase C Scale (Escala do TC da fase C) ............................................................................................... 108

Calibração do TP do Barramento ..................................................................................................................... 108Bus PT Scale (Escala do TP do Barramento).............................................................................................. 109

Speed Bias Output (Saída de ajuste de velocidade) ........................................................................................ 109Voltage Bias Output (Saída de Ajuste de Tensão).......................................................................................... 110

Capítulo 7............................................................................................................................................................... 111Instruções Gerais de Partida ................................................................................................................................. 111

Antes de ligar o conjunto do gerador ............................................................................................................... 111Seqüência de Partida e Parâmetros de Verificação ......................................................................................... 112Carregamento do Gerador................................................................................................................................. 113

Unidades em Mains Parallel ......................................................................................................................... 113Configuração Não Paralelo e Escravo (No Parallel and Slave) ................................................................. 114

Capítulo 8............................................................................................................................................................... 116Localização de Falhas ........................................................................................................................................... 116

Hardware e E/S do Controle............................................................................................................................. 116Parâmetros de controle e sensoreamento do motor......................................................................................... 117Sincronismo....................................................................................................................................................... 118Controle de Fechamento/Abertura do Disjuntor ............................................................................................. 120Controle de Carga Ativa ................................................................................................................................... 121Controle de Carga Reativa................................................................................................................................ 122Sequenciamento................................................................................................................................................. 123Sensores da Rede/Barramento.......................................................................................................................... 124Comunicações.................................................................................................................................................... 124

Capítulo 9............................................................................................................................................................... 125Definição de Termos ............................................................................................................................................. 125Capítulo 10............................................................................................................................................................. 131

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Page 6: Manual EGCP Traduzido

Woodward iii

Opções de Serviço ................................................................................................................................................. 131Opções de Serviço ao Produto.......................................................................................................................... 131Reparo à Taxa Fixa ........................................................................................................................................... 132Recondicionamento à Taxa Fixa ...................................................................................................................... 132Retornando o Equipamento para Reparo ......................................................................................................... 132Número de Autorização de Retorno................................................................................................................. 133Peças de Reposição ........................................................................................................................................... 133Como entrar em contato com a Woodward ..................................................................................................... 133Serviços Adicionais de Suporte ao Produto Pós-venda.................................................................................. 134Assistência Técnica........................................................................................................................................... 136Informações sobre o Regulador........................................................................................................................ 136

Apêndice A ............................................................................................................................................................ 137Registro de Setpoints do EGCP-2 ........................................................................................................................ 137

Configuration Menu.......................................................................................................................................... 137Shutdown and Alarms Menu............................................................................................................................ 138Engine Control Menu........................................................................................................................................ 141Syncronizer Menu ............................................................................................................................................. 143Real Load Control Menu .................................................................................................................................. 144Reactive Load Control Menu ........................................................................................................................... 145Process Control Menu....................................................................................................................................... 146Transfer Switch Menu....................................................................................................................................... 147Sequencing and Comms Menu......................................................................................................................... 148Calibration Menu............................................................................................................................................... 149

Apêndice B ............................................................................................................................................................ 150Instruções de Download........................................................................................................................................ 150Especificações do EGCP-2 ................................................................................................................................... 154

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Woodward iv

Ilustrações

Figura 1.1 Diagrama de Fiação para o EGCP-2 ................................................................................................2Figura 3.1 Interface do Operador .......................................................................................................................9Figura 3.2 Navegação EGCP-2........................................................................................................................ 14Figura 4.1 Visão Geral dos estados do motor fora de linha........................................................................... 20Figura 4.2 Tela de Estado do Sistema- Isócrono ............................................................................................ 22Figura 4.3 Tela de Estado do Sistema – Base de Carga................................................................................. 23Figura 4.4 Visão Geral do Motor..................................................................................................................... 24Figura 4.5 Estados do Gerador ........................................................................................................................ 25Figura 4.6 Estados das Entradas / Saídas ........................................................................................................ 26Figura 4.7 Estados do Sincronismo................................................................................................................. 27Figura 4.8 Estados da Carga Ativa (kW) ........................................................................................................ 28Figura 4.9 Estado do controle de FP / KVAR ................................................................................................ 29Figura 4.10 Menu de Seqüenciamento .............................................................................................................. 31Figura 4.11 Menu de Seqüenciamento (Unidades Múltiplas) ........................................................................ 32Figura 4.12 Estado da ATS (Chave de Transferência Automática). ............................................................... 33Figura 4.13 Tela de Alarmes / Eventos ............................................................................................................. 35Figura 4.14 Registro de Eventos vazio.............................................................................................................. 36Figura 4.15 Display do Código de Segurança .................................................................................................. 37Figura 4.16a Lista do Menu de Configurações (Tela 1) ................................................................................ 38Figure 4.16b Lista do Menu de Configurações (Tela 2) ................................................................................ 38Figure 4.16c Lista do Menu de Configurações (Tela 3) ................................................................................ 39Figura 4.17 Triângulo de Potências CA............................................................................................................ 42Figura 4.18 Lógica do Disjuntor (BREAKER) e Lógica do Contator (CONTACTOR)............................... 45Figura 4.19 Alarmes de Sobre/Sub Tensão do Gerador................................................................................... 47Figura 4.20 Sobre/Sub Freqüência do Gerador ................................................................................................ 48Figura 4.21 Função de tempo inverso de sobrecorrente................................................................................... 48Figura 4.22 Nível de sobrecorrente – Alta corrente, curta duração................................................................. 49Figura 4.23 Nível de sobrecorrente - Notar que a área de sobrecorrente é a mesma ..................................... 49Figura 4.24 Potência Reversa ............................................................................................................................ 50Figura 4.25 Circuito típico usando as funções Permissive e Run para o sincronismo Auto/Manual............ 53Figura 4.26 Casamento de Tensão (ajuste 1% )................................................................................................ 54Figura 4.27 Janela de Fase Máxima = 10 Graus.............................................................................................. 54Figura 4.28 Processo com Ação Direta (exportação de potência)................................................................... 59Figura 4.29 Processo com Ação indireta (importação de potência) ................................................................ 59Figura 4.30 Processo com Ação direta (importação/exportação).................................................................... 60Figura 4.31 Miniseletora de EGCP-2 ................................................................................................................ 60Figura 4.32 Medição versus Monitoração........................................................................................................ 67Figure 4.34 AVR típico com Potenciômetro externo de ajuste de tensão ...................................................... 68Figura 4.35 Droop do AVR................................................................................................................................ 68Figura 4.36 Entrada diretamente proporcional à Temp. da Água ou à Pressão de Óleo................................ 70Figura 4.37 Osciladores controlados por tensão— Efeito do Offset............................................................... 70Figura 4.38 Osciladores controlados por tensão— Efeito do ganho............................................................... 70Figura 4.39 VCO de bateria ............................................................................................................................... 71Figura 4.40 VCO da pressão de óleo................................................................................................................. 71Figura 4.41 VCO de Temperatura da água ....................................................................................................... 72Figura 5.1 Modo Droop.................................................................................................................................... 80Figura 5.2 Modo isócrono................................................................................................................................ 80Figura 5.3 Divisão de Carga em droop/Isócrono............................................................................................ 81Figura 5.4 Tempos do sincronizador - Seqüência Padrão.............................................................................. 89Figura 5.5 Detecção de perda de rede ativa .................................................................................................... 90

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Page 8: Manual EGCP Traduzido

Woodward v

Figura 5.6 Gerador fora de linha (off line)...................................................................................................... 90Figura 5.7 Unidade em paralelo com a rede, com detecção de tensão/freqüência ....................................... 91Figura 5.8 Unidade em paralelo com a rede, com detecção de surto de carga............................................. 92Figura 5.9 Rotina Típica de Seqüenciamento Automático ............................................................................ 94Figura 5.10 Configuração Original do Sistema ................................................................................................ 96Figura 5.11 Após alteração de prioridade - unidades desligadas..................................................................... 97Figura 5.12 Configuração original do sistema.................................................................................................. 97Figura 5.13 Uma nova mestre assume - Uma unidade operando em barramento isolado ............................. 98Figura 5.14 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ......................................................................... 99Figura 5.15 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ....................................................................... 100Figura 5.16 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ....................................................................... 100Figura 5.17 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ....................................................................... 101Figura 5.18 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ....................................................................... 101Figura 5.19 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ....................................................................... 102Figura 6.1 Relação entre a Voltage Bias e a Tensão do Gerador ................................................................ 110

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Page 9: Manual EGCP Traduzido

Woodward 1

Capítulo 1Informações Gerais

Introdução

Este manual descreve o Pacote de Controle para Grupos Motogeradores EGCP-2 da Woodward,modelos 8406-115 e 8406-116 (faixa de tensão máxima de entrada 9-32 Vcc).

Notas e Avisos sobre a compatibilidade com NormasReguladoras

Notas e Avisos sobre Instalações e Operações Gerais

• O EGCP-2 é adequado somente para uso em áreas não perigosas.• A fiação deve obedecer aos códigos elétricos aplicáveis e estar em conformidade com a

autoridade normativa do local onde o equipamento for instalado .• A fiação de campo deve ser adequada para pelo menos 90 °C.• Conectar o terminal terra ao PE (Aterramento de proteção).• Mais de um circuito vivo (ver diagrama da fiação).

Valores Nominais dos Controles Elétricos

Part Number

FaixaNominal deAlimentaçãode Tensão

Consumo máx. depotência à tensãonominal

Faixa Máx. deTensão de Entradano TP

Faixa máx.de correntede entradano TC

Faixa máx. deFreqüência doGerador

8406-1158406-116

10-29VCC(usoem sistemas de12 e 24 volts)

20 Watts 150-300 VCA rms50-150 VCA rms

0-6 A rms 40 a 70 Hz

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Page 10: Manual EGCP Traduzido

Woodward 2

Figura 1.1 Diagrama de Fiação para o EGCP-2

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Page 11: Manual EGCP Traduzido

Woodward 3

48 - Blank Vazio 94 -GEN CT - C TC GERADOR - C47- GEN PT – C TP GERADOR - C 93- GEN CT +C TC GERADOR + C46- GEN PT + C TP GERADOR + C 92- GEN CT – B TC GERADOR – B45- GEN PT – B TP GERADOR – B 91- GEN CT + B TC GERADOR + B44- GEN PT + B TP GERADOR + B 90- GEN CT – A TC GERADOR – A43- GEN PT – A TP GERADOR – A 89- GEN CT + A TC GERADOR + A42- GEN PT + A TP GERADOR + A 88- SHIELD PROCESS SHIELD CABO

PROCESSO41- MAIN / BUSS PT - TP PRINCIPAL /BARRA - 87- (-) PROCESS INPUT NEGATIVO ENTRADA

PROCESSO40- MAIN / BUSS PT + TP PRINCIPAL /BARRA+ 86- (+) PROCESS INPUT POSITIVO ENTRADA

PROCESSO39- VOLTS BIAS SHLD BLIND. TENSÃO 85- RS422 TXD - 85- RS422 TXD -38- VOLTAGE BIAS - TENSÃO DE POLARIZ - 84- RS422 TXD + 84- RS422 TXD +37- VOLTAGE BIAS + TENSÃO DE POLARIZ + 83- RS422 SHLD 83- RS422 SHLD

82- RS422 RXD - 82- RS422 RXD -36- BLANK VAZIO 81- RS422 RXD + 81- RS422 RXD +IDLE RATED / LOAD SW34 e 35 DO#12

LENTA NOMINA/CHAVECARGA

80- COMM GND TERRA

AUDIBLE ALARM31, 32 e 33 DO# 11

ALARME SONORO 79- COMM + 5 COMM + 5

GEN BREAKER TRIP28,29 e 30 DO# 10

DESARME DISJUNTORDO GERADOR

78- RS 485 SHLD SHIELD

MAINS BREAKER TRIP25, 26 e 27 DO# 09

DESARME DISJUNTORDA REDE

77- RS 485 - RS 485 -

76- RS 485 + RS 485 +MAINS PT DISCONNECT23 e 24 DO# 08

DESCONEXÃO TP DAREDE

75- SPEED BIAS SHLD BLIND. DAPOLARIZAÇÃO DEVELOCIDADE

LOCAL PT CONNECT21 e 22 DO# 07

CONEXÃO TP LOCAL 74- SPEED BIAS - POLARIZ DE VELOC -

VISUAL ALARM18,19 e 20 DO# 06

ALARME VISUAL 73- SPEED BIAS + POLARIZ DE VELOC +

17- BLANK VAZIOENGINE CRANK15 e 16 DO# 05

ACIONAMENTO DOMOTOR

FUEL SOLENOID13 e 14 DO# 04

SELENÓIDE COMBUST. 72- MPU SHLD BLINDAGEM MPU

ENGINE PREGLOW11 e 12 DO# 03

71- MPU INPUT - ENTRADA MPU -

GEN BREAKER08, 09 e 10 DO# 02

DISJUNTOR DOGERADOR

70- MPU INPUT + ENTRADA MPU +

MAINS BREAKER05,06 e 07 DO# 01

DISJUNTOR DA REDE 69- OIL PRESSURE - PRESSÃO DO ÓLEO -

04- BLANK VAZIO 68- OIL PRESSURE + PRESSÃO DO ÓLEO +03- BLANK VAZIO 67- COOLANT TEMP - TEMP REFRIGERAÇÃO -INPUT POWER:02 (-VCC) e 01(+VCC)

ENTRADA DE TENSÃO:- VCC, + VCC

66- COOLANT TEMP + TEMP REFRIGERAÇÃO+

65- D/I COM E/D COMUM64- (REMOTE FAULT 6) (FALHA REMOTA 6)63- (REMOTE FAULT 5) (FALHA REMOTA 5)62- (REMOTE FAULT 4) (FALHA REMOTA 4)61- (REMOTE FAULT 3) (FALHA REMOTA 3)60- (REMOTE FAULT 2) (FALHA REMOTA 2)59- (REMOTE FAULT 1) (FALHA REMOTA 1)

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Page 12: Manual EGCP Traduzido

Woodward 4

58- PROCESS I/EMODE)

(MODO I/E PROCESSO)

57- (MAINS C.B. AUX.) (CONT. AUX. DISJ.REDE)

56- (GEN C. B. AUX.) (CONT. AUX. DISJ.GERADOR)

55- (SPEED LOWER) (DIMINUI VELOCIDADE)54- (SPEED RAISE) (AUMENTA

VELOCIDADE)53- (VOLTAGE LOWER) (DIMINUI TENSÃO)52- (VOLTAGE RAISE) (AUMENTA TENSÃO)51- (RUN W/LOAD) (EXECUÇÃO C / CARGA)50- (TEST ENGINE) (MODO TESTE)49- (MANUAL/AUTO) (MANUAL / AUTOMÁT.)

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Page 13: Manual EGCP Traduzido

Woodward 5

Capítulo 2Prevenção contra Descargas Eletrostáticas

Todo equipamento eletrônico é sensível à estática e alguns componentes mais que outros. Paraproteger estes componentes contra os danos da estática, deve-se tomar algumas precauçõesespeciais que minimizem ou eliminem as descargas eletrostáticas.

Siga estas precauções quando estiver trabalhando com o equipamento ou perto dele.

1. Antes de realizar manutenção em controles eletrônicos, descarregue a eletricidade estática doseu corpo para a terra tocando e segurando um objeto metálico aterrado (tubulações, painéis,equipamento, etc.).

2. Evite a formação de eletricidade estática no seu corpo evitando vestir roupas confeccionadascom materiais sintéticos. Vista-se de preferência roupas de algodão ou tecidos contendoalgodão, porque estes tecidos não acumulam tanta carga de eletricidade estática quanto osprodutos sintéticos.

3. Mantenha longe do equipamento e da area de trabalho materiais como: plásticos, vinil e isopor(como copos ou recipientes de plástico ou isopor, pacotes de cigarros, embalagens de celofane,livros de vinil ou pastas, garrafas e cinzeiros plásticos).

4. Não remova a placa de circuito impresso (PCI) do gabinete de controle a não ser que totalmentenecessário. Se tiver que remover a PCI do gabinete de controle, siga estas instruções:

• Não toque nenhuma parte da PCI. Segure-a pelas pontas.• Não toque em condutores elétricos, conectores, ou em componentes com dispositivos

condutores ou com as mãos.• Ao substituir uma PCI, só retire a novo PCI da embalagem plástica de proteção antiestática que

o acompanha no momento da instalação. Imediatamente após a remoção da PCI usado dogabinete de controle, coloque-a na embalagem antiestática.

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Page 14: Manual EGCP Traduzido

Woodward 6

Capítulo 3Visão Geral do Controle

Introdução

O EGCP-2 consiste num controlador completo de carga de geradores baseado em microprocessadore num pacote de gerenciamento de motor projetado para uso com um controle eletrônico develocidade do motor e um regulador independente de tensão para automatizar e proteger conjuntosmotogeradores à diesel ou à gás. Projetado para pequenos e médios grupos motogeradores, oEGCP-2 pode ser configurado para operar sozinho ou paralelado à concessionária de energia. Umarede de EGCP-2 é capaz de controlar até oito conjuntos geradores sem operação manual, paraoperação de emergência, base de carga ou aplicações de redução de demanda no horário de ponta.

As funções de controle incluem:

Controle do Motor• Pré-Lubrificação do Motor• Controle do Solenóide de Combustível• Controle do Arranque do Motor• Temporizador de Resfriamento controlado por KVA• Monitoramento da Pressão do Óleo• Monitoramento da Temperatura da Água• Monitoramento da Tensão da Bateria• Monitoramento de Velocidade com Proteção contra Sobrevelocidade• Saída de Relé para a função Lenta / Nominal

Sincronismo• Processamento digital de sinal para eliminar problemas induzidos em sistemas com alto teor

harmônicos que causam múltipla passagem por zero das ondas de tensão.• Janela de fase máxima ajustável, janela de tensão e janelas de tempo de retardo tão pequenas

quanto 2o de erro e 0.1% de casamento de tensão, respectivamente.• Lógica segura de fechamento em barra morta interna ao controle.• Disponíveis no controle múltiplas tentativas de sincronismo com tempo de espera ajustável,

resincronismo automático e temporizador de sincronismo.• Ajustes manuais de tensão e velocidade para o sincronismo manual (checagem de sincronismo

se mantem ativa durante os paralelismo manual).• Sincronismo através dos disjuntores do gerador e da concessionária (rede).

Controle de Carga Ativa (kW)• Cálculos de potência RMS real visando controle rápido e preciso da carga, mesmo em

presença de harmônicos.• Taxas de rampas suaves, escolhidas pelo usuário, na entrada e na saída de cada modo de

operação.

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Woodward 7

• Divisão de carga isócrona de até 8 unidades baseada na carga percentual (permite que máquinascom valores nominais diferentes dividam proporcionalmente cargas de potência ativa).

• Controle de Base de Carga constante para máxima eficiência do combustível com entradasdiscretas para ajuste remoto dos níveis de carga.

• Controle de Importação / Exportação com transdutor de potência externo.• Função de transferência suave de carga com a rede.• Base de Carga ou Referencia de Processo ajustáveis externamente com taxas de rampa

independentes.• Droop de kW disponível para controle manual de carga.

Controle de Reativos (KVAR)• Divisão de carga reativa (VAR) em barramentos isolados baseado nos percentuais de cargas

reativas (permite que máquinas com valores nominais diferentes dividam proporcionalmente ascargas reativas).

• Fator de Potência Constante ou Base de Carga Reativa (VAR) em unidades que estão no modode controle de Base de Carga Ativa (kW) ou em modo de Controle de Processo.

• Referência de controle de VAR ou FP (fator de potência) ajustáveis externamente.

Seqüenciamento Automático do Gerador• Parte automaticamente geradores adicionais equipados com EGCP-2 quando a carga exceder o

percentual de carga nominal das máquinas em operação especificado pelo usuário.• Providencia descarga controlada dos motores, quando a carga do sistema for tão baixa que a

carga nos geradores restantes não exceda a percentagem de carga nominal especificada pelousuário.

• A seqüência de prioridade do motor pode ser alterada a partir de qualquer unidade, ou a partirde um PC para equalizar os tempos de operação (runtime).

Recursos de Proteção do Gerador• Sobre / Sub Tensão• Sobre / Sub Freqüência• Potência Reversa (com retardo de tempo inverso)• Perda de Excitação• Sobre Corrente (com retardo de tempo inverso)• Detecção de perda da rede por:

- Sobre / Sub Tensão- Sobre / Sub Freqüência- Variação brusca de carga do gerador

• Incompatibilidade entre Velocidade / Freqüência• Variações bruscas de carga• Chave de Carga em KVA

Recursos de Proteção do Motor• Alta / Baixa Temperatura do fluido refrigerante• Alta / Baixa pressão de óleo• Sobre Velocidade• Excesso de tempo em processo de partida

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Woodward 8

• Falha de partida• Seis entradas de falha separadas e configuráveis pelo usuário

Interface do Computador (PC)• Fácil upload e download dos ajustes de configuração• Um PC pode controlar ou monitorar qualquer unidade num local através de uma simples

conexão à rede local via porta serial RS-422, utilizando os protocolos Modbus ou ServLink

Interface do Operador

A Interface de Operador do EGCP-2 foi projetada para ser simples e ter redundância defunções em todos os modos operacionais. Telas LCD (Liquid Crystal Display) comiluminação de fundo são usadas para exibir diversas informações de operação e estado aooperador, bem como para a leitura dos ajustes de configuração e informação de alarme. Asluzes de fundo nas telas LCD apagam-se automaticamente após de um período de cincominutos de inatividade, para reduzir o consumo de energia. Para ligar novamente estas luzesbasta pressionar qualquer tecla no teclado frontal.

NOTAA Interface de Operador do EGCP-2 só pode ser utilizada para configuração emonitoramento da unidade. Não se pode fazer partida/parada, sincronismo, ou seleçãode modos de comando da unidade pelo painel frontal do EGCP-2.

CUIDADO!Poderá ocorrer uma condição de insegurança se houver uso inadequado destasferramentas de software. Somente pessoal treinado pode ter acesso a estas ferramentas.

As telas fornecem oito linhas de Informação de Estado, com a opção de exibição de quatro linhas deAjustes de Setpoints ou informação de Registros de Alarme. Estas telas permitem ao usuáriomonitorar e ajustar parâmetros associados ao mesmo tempo.

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Woodward 9

Figura 3.1 Interface do Operador

Um LED (diodo emissor de luz) vermelho piscando repetidamente na face do controle indicauma condição de alarme. Se permanecer continuamente ligado, indica uma condição deparada.

Há um total de 19 teclas no teclado. Cada uma delas possui a(s) seguinte(s) função(ões):

TECLAS DE REGISTRO DE ALARME / EVENTO:

ALARM / EVENT

A tecla de ALARM / EVENT (Alarme / Evento) é utilizada para acessar o menude alarme e eventos na tela de display do lado direito. Quando pressionada, esta tecla mostrará nodisplay LCD direito o estado atual de alarmes e eventos do grupo gerador.

ALARM CLEAR

A tecla de ALARM CLEAR (Limpar Alarme) é utilizada para reconhecimentodos eventos de alarme a partir do registro de eventos, e limpá-los (apagá-los). Ao ser pressionada,esta tecla reconhecerá o alarme selecionado. Ao pressioná-la pela segunda vez, esta tecla fará comque o item selecionado do evento de alarme seja removido do registro de eventos. Se o evento dealarme selecionado foi um evento de alarme ativo, a ação associada com o evento de alarme

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Woodward 10

também será eliminada da lógica do controle. Se uma saída de ALARME SONORO está ativa(energizada), a tecla de ALARM CLEAR também irá remover a saída do ALARME SONOROquando for pressionada pela primeira vez. Exige-se um código de segurança de Nível de Operadorou maior para reconhecer e limpar os alarmes.

TECLAS DE NAVEGAÇÃO E AJUSTES:

SCROLL

A tecla SCROLL (ROLAGEM) é utilizada para movimentar o cursor para cima,para baixo, à esquerda e a direita. Também é usada para incrementar e diminuir valores dentro domenus de configuração.

ESC

A tecla ESC (ESCAPE) é usada para movimentar-se para cima (para fora) dosníveis do menu de configuração. Também se usa quando do ajuste de um valor, para restaurar ovalor anterior, se o novo valor ainda não estiver inserido na memória (ver a tecla ENTER abaixo).

ENTER

A tecla ENTER (ENTRA) é usada para movimentar um nível para baixo (entrar)no menu de configuração. Também é usada quando se ajusta um valor, para inserir o novo valor namemória. Serve também como um meio para reconhecer itens de eventos de alarme na lista deeventos de alarme sem necessidade de removê-los. Isto é conhecido como registro do item doevento de alarme. Pressionando-se a tecla ENTER sobre o item de evento / alarme, irá “salvar” talitem na lista de eventos. Se o evento de alarme selecionado for um evento de alarme ativo, a açãoassociada ao evento de alarme então será limpada (apagada) da lógica de controle.

ESTADO E TECLAS DE CONFIGURAÇÃO:

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Woodward 11

ESTADO

Ao pressionar-se a tecla ESTADO (ESTADO), os LCD’s esquerdo e direitoentrarão no modo de display de estado. Os displays de estado fornecem informação sobre diversositens de operação do motor e grupo gerador. Ver os botões do menu de estado (ESTADO MENU)abaixo, para detalhes sobre as diversas teclas de estado. Não há valores ajustáveis nos menus deestado.

CONFIG

Ao pressionar-se a tecla CONFIG (CONFIGURAÇÃO) o LCD direito entraráno modo de configuração. Os itens do menu de configuração serão exibidos na tela direita. Ainformação sobre os estados continuarão sendo exibidas na tela esquerda. Como existem diversositens de menu e ajustes no menu de configuração, existe um cursor que pisca no display direitoquando o modo de configuração estiver ativo.

TECLAS DE MENU DE ESTADO:

Os conteúdos dos diversos menus de estado são descritos na seção de Telas de Estado, no Capítulo4 deste manual.

SYSTEM

Ao apertar-se a tecla SYSTEM (SISTEMA) são exibidas informações de estadodo sistema. O display de estado do sistema também é a tela de display de estado padrão (é sempre oprimeiro display a aparecer após a ativação do controle). Este display mostra informações geraissobre a operação do grupo Motor Gerador.

ENGINE

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A tecla ENGINE (MOTOR), ao ser pressionada, exibe informações de estadosobre as funções e operação do motor.

GEN

A tecla GEN (GERADOR), quando pressionada, mostra os parâmetros das trêsfases do gerador

I / O

A tecla I / O (ENTRADAS/SAÍDAS) fornece o estado de todas as entradas esaídas discretas, bem como informações sobre as entradas e saídas analógicas.

SYNC

A tecla SYNC (SINCRONISMO) mostra informações de estado referentes aosincronismo via disjuntor do gerador e da rede.

KW LOAD

A tecla KW LOAD (CARGA ATIVA), quando pressionada, mostra asinformações de estado para o controle de carga em kW do EGCP-2.

PF / KVAR

Pressione a tecla PF/KVAR (FP/KVAR) para exibir informações do Modo decontrole VAR / FP, bem como as tensões e correntes das três fases do gerador.

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Woodward 13

SEQUENCE

A tecla SEQUENCE (SEQUÊNCIA) oferece informação sobre seqüenciamentopara sistemas de unidades múltiplas. Nesta tela não haverá informação sobre estado de sistemas deunidades únicas, e unidades que não estiverem no modo AUTO (automático).

ATS

A tecla ATS (CHAVE DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA), ao serpressionada, exibe informações de estado sobre as funções da Chave de Transferência Automática.

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Woodward 14

Procedimentos de Navegação

Os diagramas seguintes detalham passo a passo os procedimentos para navegar através do softwaredo EGCP-2. Além do mais, são mostradas as entradas típicas de display observadas em cada etapa.

Figura 3.2 Navegação EGCP-2

TECLA PRESSIONADAInicialização

Display LCD lado direito Display LCD lado esquerdo

Estados do sistema Estados do sistema

Estados do motor acionado Estados do motor acionado

Estados do sincronizador Estados do sincronizador

Estados do sincronizadorCódigo de segurança

Código de segurança

Entrar código de segurança

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

ConfiguraçãoParadas e AlarmesControle do MotorSincronizador

ConfiguraçãoParadas e AlarmesControle do MotorSincronizador

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Woodward 15

Fig. 3.2 – Navegação EGCP-2 (continuação)

Vem da página anterior

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Configuração (*primeiro item na lista)Paradas e alarmesControle do motorSincronizador

Paradas e alarmesControle do motorSincronizadorControle de carga ativa

Controle de processoChave de TransferênciaSeqüênciamento e ComunicaçõesCalibração (*último item na lista)

Sequênciamento automático (*primeiroitem na lista)Carga max. do geradorRetardo para próximo grupo geradorRetardo para carga nominal

Controle de processoChave de TransferênciaSeqüênciamento e ComunicaçõesCalibrações (*último item na lista)

Sequênciamento automático (*primeiroitem na lista)Carga max. do geradorRetardo para próximo grupo geradorRetardo para carga nominal

Sequênciamento automático (*primeiroitem na lista)Carga max. do geradorRetardo para próximo grupo geradorRetardo para carga nominal

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Woodward 16

Fig. 3.2 – Navegação EGCP-2 (continuação)

Estados do sincronizador

Vem da página anterior

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Estados do sincronizador

Display próximo grupo gerador30 segundosWoodward EGCP2

Menus de configuração

Display próximo grupo gerador29 segundos

Woodward EGCP2Menus de configuração

>sequênciamento automático (*primeiroitem na lista).>Carga max. do gerador>Display próximo grupo gerador> Display carga nominal>sequênciamento automático (*primeiroitem na lista).>Carga max. do gerador>Display próximo grupo gerador> Display carga nominal

>sequênciamento automático (*primeiroitem na lista).>Carga max. do gerador>Display próximo grupo gerador> Display carga nominal

Carga Max. gerador60% seqüenciamento%KW.0.0

Controle de processoChave de TransferênciaCalibragem de Seqüênciamento e Comms(*último item na lista)

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Woodward 17

Fig. 3.2 – Navegação EGCP-2 (continuação)

Falha de acionamento12:00 1 – 1Alarme baixa de tensão na rede12:00 1 - 1

Estados do motor

Estados do motor

Estados do motor

Estados das entradas/saídas

Estados das entradas/saídas

Estados das entradas/saídas

Estados das entradas/saídas

ConfiguraçãoParadas e alarmesControle do MotorSincronizador

ConfiguraçãoParadas e alarmesControle do MotorSincronizador

Falha de acionamento12:00 1 – 1Alarme baixa de tensão na rede12:00 1 - 1

Falha de acionamento12:00 1 – 1Alarme baixa de tensão na rede12:00 1 - 1

Alarme baixa de tensão na rede12:00 1- 1

Fim da lista

Vem da página anterior

Estados do sincronizador

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Woodward 18

Fig. 3.2 – Navegação EGCP-2 (continuação)

Estados dos motorAlarme baixa de tensão na rede12:00 1- 1

Fim da lista

Vem da página anterior

Estados do motor

Estados do Motor

Estados do Motor

Estados do Motor

Estados do Sistema

Estados do sistema Estados do sistema

Nenhum gravado

Nenhum gravado

Alarme baixa de tensão na rede12:00 1- 1

Alarme baixa de tensão na rede12:00 1- 1

Fim da lista

Fim da lista

Fim da lista

Fim da lista

Falha de Partida12:00 1 - 1

Falha de aquecimento12:00 1 - 1

Estados do sincronizador

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Woodward 19

Capítulo 4Visão Geral do Software

Introdução

O software usado no EGCP-2 usa a lógica de estado de máquina para operar todos os modos. Alógica de estado de máquina baseia-se em entradas separadas, e condições específicas de operaçãopara desencadear uma seqüência de operações. A lógica de estado de máquina usa os seguintesestados de máquina para operar o grupo gerador:

• Fechar Disjuntor da Rede• Abrir Disjuntor da Rede• Partida da máquina• Parada

• Sincronismo• Controle de Carga• Fechar Disjuntor do Gerador• Abrir Disjuntor do Gerador

Várias entradas e ações determinam qual estado de máquina está em operação em qualquermomento dado.

Telas de Estados

Existem nove menus de estado no EGCP-2. Use as teclas de estado na frente do EGCP-2 paraacessar estes Menus de Estado. A informação nos Menus de Estado é dinâmica, atualizando-se acada 200 milisegundos (ms).Ao ser ativado inicialmente o EGCP-2, mostrará por padrão a Tela de Estado do Sistema. Abaixo,um exemplo da Tela. A Tela de Estado do Sistema pode ser acessada estando-se em qualquer outratela de estado pressionando-se a tecla SYSTEM.

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Woodward 20

Figura 4.1 Visão Geral dos estados do motor fora de linha

A tela contém as seguintes informações:

Alarmes: Número de alarmes ativos na unidade.

Unidade #: O endereço da unidade na rede.

Alimentação de Rede (Mains): Display gráfico da condição da tensão dealimentação da rede. Dois símbolos de “menos” (--) indicam que a tensão da redeestá fora de especificação; um símbolo de “mais” (+) indica que a tensão da redeestá dentro da especificação, mas não considerada estável (+ -); dois símbolos de“mais” (++) indicam que a tensão da rede está dentro da especificação e estável.

Gerador: Display gráfico do estado do gerador. Dois símbolos de “menos” (--)indicam que o gerador está fora de especificação; um símbolo de “mais” indicaque o gerador está dentro da especificação mas não determinado como estável(+-); dois símbolos de “mais” (++) indicam que o gerador está dentro daespecificação e estável.

Motor: Estado de operação do motor.

Estados de Controle do Motor:

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• DESLIGADO (OFF)• PRÉ-LUBRIFICAÇÃO (PREGLOW)• PARTIDA (CRANK)• FUNCIONANDO (RUN)• RESFRIANDO (COOLDOWN)• REDUÇÃO DE ROTAÇÃO (SPINDOWN)• RETENTATIVA (RETRY)

Estado de Operação: Mostra se o EGCP-2 está no modo AUTO (automático) ouMAN (manual).

Estado de Controle: Mostra o estado da lógica do controle de carga do EGCP-2.Os estados de controle de carga são:

Estados de Controle de Carga:• DESLIGADO• DROOP• ISÓCRONO• BASE DE CARGA• PROCESSO

kW: A carga total, em KW do gerador.

Hz: A freqüência, em Hertz, do grupo gerador.

FP: O Fator de Potência médio das três fases do grupo gerador.

kWH: O total de kW-horas acumulado produzido pelo grupo gerador. Este displaymuda automaticamente para mW-horas quando o valor de kWH ultrapassa10.000.

Tempo de Operação (Runtime): O tempo de funcionamento total acumulado dogrupo gerador.

Toda informação do display será automaticamente atualizada à medida que os modos e condiçõesde operação para o EGCP-2 se alterarem.

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Esta é a aparência da tela de Estado do Sistema, com a rede fora de especificação, o motor emfuncionamento, alimentando isocronamente uma carga de 100kW e tensão do gerador dentro doslimites especificados. Esta seria uma tela típica se a unidade fosse ajustada para detecção da perdada rede, e a mesma tivesse falhado.

Figura 4.2 Tela de Estado do Sistema- Isócrono

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Woodward 23

Esta é a aparência da tela de visão geral do controle, para um grupo gerador que está paralelado embase de carga com a rede à 500 kW, FP atrasado de 0,80 e com um alarme não reconhecido.

Figura 4.3 Tela de Estado do Sistema – Base de Carga

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O que segue é um resumo de cada uma das telas de menu de estado, começando com o resumo domotor:

Figura 4.4 Visão Geral do Motor

HH:MM: Visor de relógio de 24 horas (horas, minutos).MM-DD: Data (mês - dia).Engine: Motor. O estado da função de controle do motor.RPM: RPM do motor.Battery Volts: Tensão da Bateria em Volts CC.H2O Temp: Temperatura da água em graus Celsius ou Fahrenheit, dependendoda unidade de medida selecionada na configuração.OIL Press: Pressão do Óleo em Bar, ou PSI (libras / pol2), dependendo daunidade de medida selecionada na configuração.Gen Breaker: Estado do disjuntor do gerador conforme providenciada na entradadiscreta auxiliar.Gen: O estado do gerador. Dois símbolos “menos” (--) indicam que o gerador está fora deespecificação, um símbolo “mais” (+) indica que o gerador está dentro da especificação, mas nãoconsiderado estável (+-), dois símbolos “mais” (++) indicam que o gerador está dentro daespecificação e estável.

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Woodward 25

Figura 4.5 Estados do Gerador

A B C: Leituras das três fases do gerador.KVA: Leituras de kVA das três fases.KW: Leituras de kW das três fases.KVR: Leituras de KVAR das três fases.V: Tensão em cada fase do gerador.A: Corrente por fase para o gerador.PF: Fator de Potência para cada fase do gerador.

NOTAA indicação de tensão do gerador (VLL ou VLN) mudará automaticamentedependendo do ajuste da configuração de tensão de entrada. Ver a seção domenu de configuração deste manual para mais detalhes.

NOTAAs leituras e indicações de tensão mudarão automaticamente de “V” (volts)para “KV” (kilovolts) quando a tensão ultrapassar 9999 V nessa entrada.

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Figura 4.6 Estados das Entradas / Saídas

DI: Entradas discretas 1 a 16.DO: Saídas discretas 1 a 12.Volt Bias: Saída % bias (ajuste) de tensão (±100% da faixa).Speed Bias:Saída % de bias (ajuste) de velocidade (±100% da faixa).Process In: Entrada de Processo em miliamperes (mA).

Entradas discretas1. Modo Automático2. Modo Teste3. Modo Operação com Carga4. Aumentar Tensão5. Diminuir Tensão6. Aumentar Velocidade7. Diminuir Velocidade8. Contato Auxiliar do Disjuntor do

Gerador9. Contato Auxiliar do Disjuntor da Rede10. Controle de Processo11-16. Entradas Remotas de Alarme /

Desligamento

Saídas discretas1. Fechar Disjuntor / Contator da rede2. Fechar Disjuntor / Contator do Gerador

3. Pré-lubrificação do Motor4. Solenóide de Combustível5. Motor de Partida6. Relé de Alarme Visual7. Conexão do TP do Barramento Local8. Desconexão do TP da rede9. Abre Disjuntor da rede10. Abre Disjuntor do Gerador11. Alarme Sonoro12. Chave de carga em KVA, ou Chave

Lenta / Nominal, dependendo daconfiguração

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 27

Figura 4.7 Estados do Sincronismo

Slip: Diferença de freqüência em Hz do gerador com relação aobarramento ou rede à qual está em paralelo.Phase: Diferença de ângulo de fase em graus entre o gerador e obarramento ou rede com a qual está em paralelo.Volts: Diferença de potencial percentual entre o gerador e o barramentoou rede com a qual está em paralelo.Mains / Bus: Entrada de TP ativa monitorada pelo EGCP-2.Dead Bus: Indica se a entrada TP (rede ou barramento) que está sendomedida está inativa.Synchronizer Status: Exibe os estados do sincronizador. Estes são osseguintes:Fechar Disjuntor do GeradorAbrir Disjuntor do GeradorFechar Disjuntor da RedeAbrir Disjuntor da redeTemporizador do Sincronizador

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 28

VB: Saída de Bias (Ajuste) de Tensão (%)SB: Saída de Bias (Ajuste) de Velocidade (%)GEN A: Tensão do gerador.MAINS: Tensão da entrada de TP ativa monitorada pelo sincronizador.

NOTAA indicação de tensão do gerador (VLL ou VLN) mudará automaticamentedependendo do ajuste da configuração de tensão de entrada. Ver a seçãodo menu de configuração deste manual para mais detalhes.

NOTAAs leituras e indicações de tensão mudarão automaticamente de “V” (volts)para “KV” (kilovolts) quando a tensão ultrapassar 9999 V nessa entrada.

NOTAO sincronizador exibirá **** no lugar da Diferença, Fase, e Volts, quando oestiver inativo ou desligado.

Figura 4.8 Estados da Carga Ativa (kW)

Generator KW: A soma da potência em kW das três fases doGerador.

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Page 37: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 29

Load Reference: A referência de carga, em kW para o gerador.System Load: A carga de sistema calculada para todas as unidades

operando no modo isócrono de divisão de carga. Estaleitura está ativa somente nas unidades em divisão decarga.

Control: O modo de controle de carga atual em operação.Process In: O valor medido da entrada de processo em 4-20 mA ou

1-5 VCC.

NOTA:A leitura de entrada de processo será sempre escalada em mA. Se for usadauma entrada de tensão, a leitura da entrada de processo multiplicada por 243converterá a leitura de mA diretamente para a tensão na entrada.

Process Ref: A referência de processo para o controle de processo.Master Sync Cmd: O comando mestre de bias (ajuste) para osincronizador e o controle de carga (%).Master Volt Cmd: O comando mestre de bias (ajuste) de tensão (%).

NOTA:Os comandos master de sincronismo e de tensão estão ativos somente nasunidades em AUTO em sistemas com múltiplas unidades.

Figura 4.9 Estado do controle de FP / KVAR

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 30

VAR / PF MODE: O modo de controle VAR / PF configurado.PF REFERENCE: O valor referência de controle de fator de potência.

NOTAA referência do Fator de Potência (FP) muda para KVAR REF quando se operaem controle de VAR.

PF: O FP médio das três fases do gerador.A B C: Indicação da leitura das fases A, B, C do gerador.V: Leituras de tensão das três fases do gerador.A: Leituras da corrente das três fases do gerador.KVAR: Leitura do KVAR total para o gerador.

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Page 39: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 31

Figura 4.10 Menu de Seqüenciamento

Unit: Endereço de Rede de todas as unidades em Auto na rede RS-485.Oper: Unidades em Auto, e na rede com seus disjuntores fechados

e sob carga.Prty: Prioridade de Rede para todas as unidades em Auto na rede.Master Unit: Unidade com a maior prioridade (número mais baixo de

prioridade) que está na rede e em Auto.Next On: Endereço de Rede da próxima unidade que, na seqüência,

entrará na rede.Next Off: Endereço de rede da próxima unidade que, na seqüência,

sairá da rede.Total On Load: Número total de unidades em divisão de carga operando em

modo isócrono.Gen Breaker: Estado do disjuntor do gerador como determinado pela

entrada discreta gen CB aux.

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Page 40: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 32

O exemplo abaixo mostra uma tela típica de seqüenciamento para um sistema de 5unidades.

Figura 4.11 Menu de Seqüenciamento (Unidades Múltiplas)

Como mostrado na tela de seqüenciamento:

Units 1, 3, e 5 estão em carga e com os disjuntores do gerador fechados.Next On é a unidade número 2, que possui prioridade de rede 4.Next Off é a unidade número 5, que possui prioridade de rede 3.Master Unit neste sistema é a unidade com a prioridade mais alta, que é aunidade número um.

NOTAOs estado de seqüenciamento são exibidos quando a unidade está em Auto econfigurada para Unidades Múltiplas.

NOTAAs unidades com paradas (shutdowns) ativos sairão elas mesmas do menu deseqüenciamento até que a condição de parada seja solucionada.

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Page 41: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 33

Figura 4.12 Estado da ATS (Chave de Transferência Automática).

Mains: Display gráfico da condição da Rede. Dois símbolos “menos” (--) indicam que a rede estáfora de especificação, um símbolo “mais” (+) indica que a rede está dentro da especificação,mas não considerada estável (+-), dois símbolos “mais” (++) indicam que a rede está dentroda especificação e estável.Gen: Display gráfico da condição do Gerador Dois símbolos “menos” (--)indicam que o Gerador está fora de especificação, um símbolo “mais” (+)indica que o Gerador está dentro da especificação, mas não consideradoestável (+-), dois símbolos “mais” (++) indicam que o Gerador está dentro daespecificação e estável.

Mains Breaker: Estado do disjuntor da rede conforme entrada discreta mainscb aux.

Gen Breaker: Estado do disjuntor do gerador conforme entrada discreta gencb aux.

Synch: Modo de controle do sincronizador.

Mains / Bus: Entrada do TP sendo monitorada pela entrada Mains/Bus PT,através da lógica de saída discreta de desconexão do TP rede, conexão doTP do barramento.

Bus Dead: Indicação de barramento local vivo ou morto, conformedeterminado pela tensão no barramento e pelo estado das entradas dosdisjuntores do gerador e da rede.

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Page 42: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 34

Master Sync Cmd: Comando mestre de bias (ajuste) do sincronizador e docontrole de carga(%).Master Volt Cmd: Comando mestre de bias (ajuste) de tensão (%).

NOTAOs comandos master sync e master volt somente estão ativos em unidadesem AUTO em sistemas de múltiplas unidades.

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Page 43: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 35

Registros de Alarmes/Eventos

O botão de Alarm / Event proporciona acesso aos Registros de Alarmes e Eventos do EGCP-2. Esteregistro cronológico contém até oito itens individuais de Alarmes ou Desligamentos. Quando sepressiona o botão de Alarm / Event no teclado do EGCP-2, a tela LCD direita mostrará o registro deAlarmes / Eventos. Este registro cronológico exibe as seguintes informações. Para navegar dentrodo registro de Alarmes / Eventos, ver a seção de navegação do menu, neste manual.

Figura 4.13 Tela de Alarmes / Eventos

ALARM NAME: Nome conforme definido pelo evento específico de aviso,alarme ou desligamento.

HH:MM Hora e minuto da ocorrência da alarme.MM-DD Mês e Dia da ocorrência do alarme.#### Valor da entrada no momento da alarme. Este valor somente

se torna visível com senha de nível de supervisor ou maior.

Caso a tecla de registro de alarmes / eventos tenha sido pressionada e não haja alarmesativos ou registrados, o display terá esta aparência:

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Woodward 36

Figura 4.14 Registro de Eventos vazio

Os alarmes exibidos no registro cronológico de alarmes / eventos são organizados pela ordem de“primeiro a entrar, último a sair” (FILO). No topo da lista aparecerão os alarmes mais recentes,seguidos pelos mais antigos. Caso o total de alarmes registrados e não reconhecidos excedadezesseis, os alarmes mais antigos serão retirados da lista para dar lugar aos novos eventos.

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Woodward 37

Configuration Menu (Menus de Configurações)

Pressionando-se a tecla Config no teclado do EGCP-2, a tela LCD direita mudará para os menus deconfiguração. O primeiro item neste menu é o Security Code (Código de Segurança). O valor doCódigo de Segurança determinará que menus de configuração serão acessados. O Código deSegurança também é usado para determinar o nível de acesso usado para o registro cronológico deAlarmes / Eventos.

Figura 4.15 Display do Código de Segurança

Quando é inserido um Código de Segurança válido, aparece a lista do menu de configurações, quepermite ao usuário configurar, calibrar e ajustar todos os itens relativos à operação do EGCP-2.

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Figura 4.16a Lista do Menu de Configurações (Tela 1)

Figure 4.16b Lista do Menu de Configurações (Tela 2)

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Figure 4.16c Lista do Menu de Configurações (Tela 3)

NOTA

Consulte o manual 26108 (fornecido com o controle) para informações quantoaos códigos de segurança e níveis de acesso.

Diversos códigos de Segurança acessam diferentes partes das telas de configurações,dependendo do nível do código de segurança utilizado. As teclas de “rolar” para cima e“rolar” para baixo são empregadas para mover o cursor que pisca para o menu de sintoniaque o usuário pretenda acessar. Apertando-se a tecla ENTER, aparecerá o menu deconfigurações. Veja a seção de Menu de Navegação neste manual para mais informaçõessobre como navegar através dos menus de configurações.

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Woodward 40

Itens do Menu de Configurações

Código de Segurança requerido para o acessoPara acessar os menus de configurações é necessário um código de segurança de quatro dígitos. Sefor inserido um código incorreto, ou o código válido não for inserido dentro de 60 segundos, osdisplays voltarão ao padrão do Estados do Sistema.

Código de Segurança• Níveis de Acesso−Monitor (sem código de segurança)Acesso a todas as Telas de Estado, e Display de Registros de Alarme / Evento.−OperadorAcesso ao Registro de Alarmes e Prioridade de Rede (reconhecer e salvar), e a todos os itenspermitidos pelo Código de Segurança do Monitor.−SupervisorPermite o acesso aos Endereços de Rede e Ajustes de Tempo, e a todos os itens cujo acesso épermitido pelo Código de Segurança do Operador.−TécnicoPermite o acesso a todos os ajustes, exceto ao tempo de funcionamento do motor e calibração. E atodos os itens com acesso permitido pelo Código de Segurança do Supervisor.−FábricaPermite o acesso ao tempo de execução do motor e ajustes de calibragem (Acesso Total).

Verificações de Integridade:Para prevenir qualquer configuração inadequada do controle, o software realiza automaticamente asseguintes “verificações de integridade”:

• Todos os itens no Menu de Configurações devem ser analisados e confirmados antes que aoperação do motor seja permitida. Os itens não analisados e confirmados serão assinalados comum asterisco (*) próximos a eles na tela. Normalmente este passo é feito na fábrica, e o sinal deasterisco não aparecerá na maior parte das circunstâncias.

• Os Itens de Configuração que receberam valores diferentes dos valores normais calculadosserão indicados pelo sinal (#). Estes valores devem ser inseridos adequadamente antes que sejapermitida a operação do motor. Condições de Avisos, Desligamentos e Alarmes também sãoignorados pelo controle até os valores estarem corretos.

Todos os Parâmetros do Gerador (kVA, kW, kVAR, Freqüência, e Tensão Nominal) devemestar dentro das faixas da verificação de integridade, como definido a seguir:

• Relações de TP e TC• Tensão de Referência• Número de Pólos• Velocidade Nominal• Freqüência Nominal

Endereço de rede (1 a 8)• Endereço Único para cada unidade no Sistema.• Máximo de 8 unidades na rede.

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Prioridade de rede (1 a 8) • Prioridade Única para cada unidade no sistema.• A prioridade ativa mais baixa é considerada Master.• Máximo de 8 unidades na rede.• Seqüenciamento efetivo desde a mais baixa até a mais alta prioridade.• Quando a prioridade é diminuída abaixo de 1, o valor mudará para “ Set All”. Se a tecla

ENTER for pressionada quando este valor estiver no display, o display mudará e mostrará todasas unidades em Auto na rede, e suas prioridades. A prioridade de rede de qualquer unidade podeser mudada utilizando as teclas de direção (esquerda / direita e acima / abaixo) no comando.Uma vez realizadas as alterações, as mesmas são aceitas apertando-se duas vezes a teclacorrespondente. Pressionando-se a tecla ESC quando na configuração “Set All”, as prioridadesanteriores serão recuperadas.

Número de Pólos (numérico)• Determina a Relação Velocidade / Freqüência.• Usado para Alarme / Desligamento por disparidade entre Velocidade e Freqüência.

Número de Dentes (numérico)• Determina a escala da rotação (rpm).• Leituras / Alarmes de Velocidade do Motor.

Freqüência do Sistema (50/60 Hz.)• Usada como base para a análise das formas de onda do gerador• Define a freqüência de operação típica do gerador.

Velocidade Nominal (numérica)• Velocidade Síncrona do Grupo Gerador.• Usada no Cálculo de Velocidade para determinar o período de amostragem para a entrada

MPU.

KW Nominal (numérico)• kW Nominal do Gerador.

KVA Nominal (numérico)• Usado para determinar a Corrente Nominal do Gerador para o nível mínimo de sobrecarga.• Equação: I=KVA / Tensão Nominal.

KVAR Nominal (numérico)• KVAR Nominal da Unidade.• Normalmente, 0,6 x KVA nominal.• KVA nominal deve ser menor/igual que a Tensão de Referência x Relação primária do TC• KW nominal deve ser menor / igual que o kVA nominal.• KVAR nominal deve ser menor / igual que o KVA nominal.• Quaisquer valores que saírem destas faixas aparecerão na tela com o símbolo (#) próximo a

eles. Isto indica que o valor está fora da faixa, e o motor não irá funcionar até que o símbolo# seja excluído após a inserção dos valores corretos.

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Woodward 42

KW / KVA=FPCOSØ =KW/KVAKVA2=KW2+KVAR2

KVA= (KW2 + KVAR2)

Figura 4.17 Triângulo de Potências CA

Relação do TC (numérico : 5)§ Lê a entrada de corrente do TC detectada como se observa no gerador, transformando-a em

valores proporcionais para processamento interno.§ Usado para Algoritmo de Monitoramento de Carga.§ (KVA, KW, KVAR, FP)§ Usado para Alarmes / Desligamentos.§ Sobrecorrente, Limites de KW, Corrente Inversa, etc.

Relação do TP (numérico : 1)§ Lê a entrada de níveis de tensão do TP detectada medidos no gerador, transformando-a em

valores proporcionais para processamento interno.§ Usado para Algoritmo de Monitoramento de Carga.§ (KVA, KW, KVAR, FP)§ Usado para Casamento de Tensão§ Usado para Detecção de Freqüência do Gerador§ Usado para detecção de Alarme / Desligamento§ Sobre e Sub Tensão§ Limites de KW, etc

Entrada de Tensão (Estrela L-N, Delta L-L)§ Ajustado para monitoração / transformação entre o gerador e o EGCP-2.§ Define que cálculos serão usados para KW, KVA, KVAR, etc.§ Define o tipo de entrada esperada para níveis de tensão nos menus de ajustes.§ Ajusta a indicação usada para todas as leituras de estado de gerador e tensão da Rede.§ Conexão Y (Estrela), Gerador ou Transformador− 4 Fios− Tensão Fase-Neutro exigida para todos os itens de menus de ajuste que requeiram ajustes detensão.§ Conexão Delta , Gerador ou Transformador− 3 Fios− Tensão Fase-Fase exigida para todos os itens de menus de ajuste que requeiram ajustes de tensão.

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Tensão de Referência (numérico)§ Tensão operacional do Gerador obtida da Placa de Identificação do Gerador.−Usado para divisão de VAR/FP, como referência em relação a qual os múltiplos geradores irãodividir carga reativa. Isto mantém a referência de tensão nos modos de divisão do fator de potênciaou de controle KVAR num barramento isolado.

Unidades de Trabalho§ Americana– Ajusta as leituras de temperatura para graus Fahrenheit (F), e a pressão para Libras por Polegadaao Quadrado (PSI).§ Métrica– Ajusta as leituras de temperatura para graus Celsius (C) , e a pressão para Bar (BAR).

Ajuste de Data§ Ajusta a data usada pelo controle para marcação de horário de Alarmes / Eventos, e displays.

Ajuste de horário§ Ajusta o tempo usado pelo controle para marcação de horário de Alarmes / Eventos, e displays.

Função do Relé No 12§ Chave de Carga KVA– Define a Saída separada No 12 como a chave de carga de KVA.– Usa os itens de valores de KVA alto e KVA baixo no menu de configuração do controle de carga.

§ Chave Lenta / Nominal– Define a Saída separada No 12 como chave de velocidade Lenta / Nominal. Esta saída énormalmente usada para enviar automaticamente ao controle de velocidade do motor um comandolenta/nominal após a partida.– Utiliza os itens de Velocidade Lenta e Tempo de Lenta no menu de configuração de controle domotor.

Tipos de Speed Bias (Ajuste de Velocidade)§ +/- 3VCC (WGC)– Ajusta a saída de speed bias para a faixa de +/- 3VCC, 0VDC significa saída zero,– -3VDC é – 100% de saída de bias de velocidade– +3VDC é +100% de saída de bias de velocidade

§ 0.5 to 4.5VCC (DDEC)– Ajusta a saída de speed bias de 0,5 à 4.5VCC.– 2.5VCC é zero,– 0,5VCC é – 100% de saída de bias de velocidade,– 4.5VCC é +80% de saída de bias de velocidade. § 500 Hz PWM = modulação por largura de pulso (adem)– Ajusta a saída de speed bias para a faixa de 500 Hz de Modulação por Largura de Pulso (PWM).– 50% do ciclo de trabalho = 0% de saída de bias de velocidade,– 0% do ciclo de trabalho = -100% de saída de bias de velocidade,- 100% do ciclo de trabalho = +100% de saída de bias de velocidade.

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Woodward 44

Tipos de Voltage Bias (Ajuste de Tensão)Ajusta a faixa de tensão de saída de voltage bias.§ +/- 9VCC– 0 VCC = 0% de bias de tensão– – 9 VDC = -100% bias de tensão+9 VCC = +100% de bias de tensão§ +/- 3VCC– 0 VCC = 0% de bias de tensão– – 3 VCC = -100% de bias de tensão– +3 VCC = +100% de bias de tensão§ +/- 1VCC– 0 VCC = 0% de bias de tensão– – 1 VCC = -100% de bias de tensão– +1 VCC = +100% de bias de tensão

Ação de controle dos Disjuntores (Disjuntor / Contactor)• Define a ação de comando para fechamento do disjuntor do Gerador e da rede.• Na opção BREAKER (Disjuntor) são enviados sinais independententes e momentâneos de

fechamento e de abertura.• Na opção CONTACTOR (Contator) , é enviado um sinal continuo de fechamento de disjuntor

através da saída do relé do comando de fechamento do disjuntor. Este sinal é removido paraabertura do contactor.

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Figura 4.18 Lógica do Disjuntor (BREAKER) e Lógica do Contator (CONTACTOR)

Relés interno do EGCP-2 Conexões Externas de Fiação

Lógica típica baseada na opção BREAKER.(Mostram-se as saídas do disjuntor do gerador)

Sem conexão

Conexões Externas de FiaçãoRelé interno do EGCP-2

Lógica típica baseada na opção C0NTACTOR.(Mostram-se as saídas do disjuntor do gerador)

Fechamento do disjuntordo gerador

Desarme do disjuntordo gerador

Bobina de fechamento dodisjuntor do gerador

Bobina de abertura dodisjuntor do gerador

Fechamento do disjuntordo gerador

Desarme do disjuntordo gerador

Bobina de abertura /fechamento do contatordo gerador

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Woodward 46

Modos de Operação• Paralelo com a Rede (Mains Parallel) ou Não paralelo (No Parallel)

• Paralelo com a rede permitirá que a unidade seja sincronizada com a rede, e também quealimente a carga enquanto estiver em paralelo com a rede (transição fechada).

• Não Paralelo não permitirá que a unidade opere com carga até que o disjuntor da rede sejadetectado como aberto (transição aberta).

• Todas as unidades operando num sistema de divisão de carga devem ser ajustadas para omesmo parâmetro, isto é, Paralelo com a rede, ou Não Paralelo.

Número de unidades (únicas, múltiplas)• Define se a unidade é parte de um sistema de múltiplas unidades ou não.• Se for unidade única, não haverá partida automática, nem auto seqüenciamento, carga ou

Divisão de FP com outras unidades sob nenhuma circunstância. A unidade exibe “unidadeúnica sem seqüenciamento” na tela de seqüenciamento. Os ajustes de prioridade de rede eendereço de rede são automaticamente removidos do menu de configuração.

• Se for unidade múltipla, estarão disponíveis a partida automática, seqüenciamentoautomático, divisão de carga e VAR / FP entre todas as unidades múltiplas. A unidadeexibe a informação de seqüenciamento do sistema na tela de seqüenciamento. Os ajustes deprioridade de rede e endereço de rede são adicionados automaticamente ao menu deconfiguração. A unidade deve estar no modo Auto para comunicar-se através da rede decontrole interno (RS-485).

Shutdowns and Alarms (Desligamentos e Alarmes)

O menu de desligamento e alarmes é usado para configurar as diversas funções do EGCP-2.Cada ajuste de alarme pode ser configurado da seguinte maneira:• Desabilitado• Aviso— o LED no controle pisca.• Alarme Visual - o LED pisca e o relé de alarme visual é energizado.• Alarme sonoro - o LED pisca e os relés de alarme visual e sonoro são energizados.• Parada Suave - o LED acende, os relés de alarme visual e sonoro são energizados, o

selenóide de combustível é desenergizado. A unidade descarrega suavemente e entra no ciclotemporização de resfriamento, quando for o caso. A unidade sai por si mesma da ordem deseqüência automática.

• Parada Brusca - Mesma coisa que acima, mas abre imediatamente o disjuntor do gerador edesenergiza o solenóide de combustível.

Alarme de Range de tensão• O alarme/desligamento refere-se a um excesso de sinal de bias (ajuste) de tensão do EGCP-2

para o AVR.• Pré-ajustado para disparar quando a saída chega a ±100% de bias (ajuste).• Indica que o AVR não está respondendo à saída de bias (ajuste) de tensão como deveria.

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Woodward 47

Figura 4.19 Alarmes de Sobre/Sub Tensão do Gerador

Limite de sobre tensão do gerador (numérico)• Ajusta o nível máximo permitido de tensão do gerador.• Se a tensão estiver acima do Limite Alto, o gerador não é considerado estável, e é inadequado

para o fechamento do disjuntor.

Limite de sub tensão do gerador (numérico)• Ajusta o nível mínimo permitido de tensão do gerador.• Se a tensão estiver abaixo do Limite Baixo, o gerador não é considerado estável, e é inadequado

para o fechamento do disjuntor.• O bias de tensão não diminuirá enquanto a tensão do gerador estiver abaixo do limite inferior.

Alarme de Limite de Sobre/Sub tensão do gerador• Mesmo que o ajuste do alarme para os limites de sobre/sub tensão esteja desativado, o bias de

tensão não permitirá que o ajuste ultrapasse esses limites.• O mesmo é verdadeiro para o sincronizador, que não permitirá o fechamento do disjuntor do

gerador, se os limites de alta e baixa tensão forem atingidos ou ultrapassados durante umperíodo de tempo maior do que o ajuste do temporizador de tensão do gerador.

Retardo do Alarme de Tensão• Ajusta o tempo mínimo, em segundos, permitido antes que sejam ativados os alarmes de limite

de alta/baixa tensão do gerador. Isto permite que ocorram transientes de curta duração na tensãono gerador sem que os alarmes sejam ativados.

Limite superior de freqüência do gerador (numérico)• Ajusta o nível máximo permitido de freqüência do gerador.• Se a freqüência estiver acima do limite superior, o gerador não é considerado estável, e é

inadequado para o fechamento do disjuntor.

Limite inferior de freqüência do gerador (numérico)• Ajusta o nível mínimo permitido de freqüência do gerador.• Se a freqüência estiver abaixo do limite inferior, o gerador não é considerado estável e é

inadequado para o fechamento do disjuntor.

Limite de sobre tensão do gerador (ponto de corte do bias de Tensão)

Tensão nominal do geradorFa

ixa

de

oper

ação

Limite de sub tensão do gerador (ponto de corte do bias de Tensão)

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Woodward 48

Figura 4.20 Sobre/Sub Freqüência do Gerador

Alarmes dos limites de sobre/sub freqüência do gerador• Mesmo que o ajuste do alarme esteja em Desativado, o bias de velocidade não permitirá seu

ajuste abaixo destes limites.• O mesmo é verdadeiro para o sincronizador, que não permitirá o fechamento do disjuntor do

gerador, se os limites de alta e baixa freqüência forem atingidos ou mesmo excedidos.

Alarme de descompasso Velocidade/Freqüência• Compara a freqüência do gerador com a rotação do motor e alerta se houver descompasso na

relação entre elas.• Usado para indicar perda de MPU, ou perda de tensão de campo do gerador.

Nível de Sobrecorrente (numérico)• Sensora as três fases e seleciona a fase com a corrente mais elevada.• Ajuste para sobrecorrente por fase.• A detecção da sobrecorrente inicia-se quando a corrente excede a corrente nominal determinada

pelos valores da Tensão de Referência e KVA Nominal no menu de configuração: (KVA/Tensão Ref.)/3.

• Usa Função de Tempo inverso como base para a detecção de sobrecorrente. Isto permite níveisdiferentes de sobrecorrente baseado no tempo máximo.

Retardo de sobrecorrente (Numérico)

Figura 4.21 Função de tempo inverso de sobrecorrente

Limite superior de frequencia do gerador (ponto de corte do bias de velocidade)

Velocidade síncrona (50 / 60 Hz)Fa

ixa

de

oper

ação

Limite inferior de frequencia do gerador (ponto de corte do bias de velocidade)

Amperes

Por fase

tempo

100% da correntenominal

Nível desobrecorrente

retardo de sobrecorrente

zona de desarme porsobrecorrente

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 49

Figura 4.22 Nível de sobrecorrente – Alta corrente, curta duração

Figura 4.23 Nível de sobrecorrente - Notar que a área de sobrecorrente é a mesma

Nível de Potência Reversa (numérico)• A condição de potência reversa inicia-se quando o kW detectado no gerador é negativo.• Os níveis de disparo da potência reversa depende da amplitude e duração da condição de

potência reversa.

Retardo de Potência Reversa (numérico)• A potência reversa também usa uma função de tempo inversa.

Potência Reversa Mínima (numérico)• Nível mínimo de potência reversa que pode causar uma condição de alarme. Os níveis de

potência reversa abaixo deste ajuste não causarão uma condição de alarme,independentemente da duração. Quando o nível de potência reversa exceder este ajuste, oretardo da potência reversa começa, e a acumulação da amplitude da potência inversa émonitorada pelo controle.

Amperespor fase

tempo

100% da corrente

Nível desobrecorrente

Retardo de sobrecorrente

zona de desarme desobrecorrente

Amperespor fase

tempo

100% da corrente

Nível desobrecorrente

Retardo de sobrecorrente

zona de desarme decorrente excessiva

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 50

Figura 4.24 Potência Reversa

Perda de excitação (LOE) (numérico)§ Ajustado como uma percentagem da carga KVAR total no gerador que pode ser aplicada como

um bloco de carga reativa à unidade. Se o controle detectar alterações nas cargas KVARaplicadas instantaneamente maiores do que este valor, o alarme LOE é disparado.

§ Usado para indicar perda da excitação de campo para o gerador.

Falhas Remotas #1 a #6§ Cada falha é programável da seguinte maneira:

DesabilitadaAvisoAlarme visualAlarme sonoroDesligamento suave (soft shutdown)Desligamento brusco (hard shutdown)

Falhas Remotas #1 a #6:§ Cada alarme possui um retardo de tempo programável (0 a 30000 segundos).§ Cada alarme pode ser ajustado para qualquer nível de alarme padrão ou desligamento.§ Falhas externas #1 e #2 não iniciam o retardo de tempo até depois de haver expirado o período

estável do gerador.

Engine Control (Controle do Motor)

Preglow Time (Tempo de pré-lubrificação)§ Tempo de pré-lubrificação permitido antes do início do ciclo de partida do motor.§ Mantido durante o ciclo de partida do motor.§ Reiniciado após cada novo ciclo de partida do motor.

Crank Time (Tempo de partida do motor)§ Tempo máximo permitido para a partida do motor.

Crank Cutout (Corte da Partida)§ Nível de rpm onde é retirado o comando de partida.

Crank Delay (Retardo de Partida)

Inicio do retardo dapotência reversa

Potênciareversamínima

Tempo

Nível depotência reversa

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

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§ Tempo de espera entre tentativas sucessivas de partida do motor.

Crank Repeat (Repetição de partida)§ Número de vezes que o EGCP-2 tentará repetir uma partida no motor. O número de tentativas

será igual do número de Crank Repeats + 1.

Crank Fail (Falha na partida)§ Setpoint de Alarme.§ É ativado quando o número de tentativas de partida foi excedido.

Idle/Rated Speed (Velocidade Lenta/Nominal)§ Se a saída do relé no 12 estiver configurada para chave Lenta/Nominal, este valor configurará a

velocidade na qual começa o tempo Lenta/Nominal.§ Valor deve ser aprox. 10% menor que a velocidade Lenta real do grupo gerador.

Idle/Rated Time (Tempo Lenta/Nominal)§ Temporizador que ajusta o retardo em segundos que o EGCP-2 espera uma vez ultrapassado o

ajuste de velocidade Lenta/Nominal. Uma vez ultrapassado o tempo Lenta/Nominal, o EGCP-2energizará a saída discreta no 12 (se a saída do Relé no 12 estiver configurada para a função deLenta/Nominal).

Cooldown Time (Tempo de resfriamento)§ Tempo permitido para resfriamento quando o motor entrar em um ciclo de parada.§ Deve exceder o limite de resfriamento antes de ativado (ver o próximo display).

Cooldown Limit (Limite de resfriamento)§ Ajuste em KVA no qual, quando for ultrapassado, o motor irá para o resfriamento durante o

ciclo de parada.

Engine Runtime (Tempo de funcionamento do motor)§ Horas de funcionamento do motor§ Incrementado em horas.§ Retido na memória EEPROM — Não requer alimentação para guardar os valores anteriores.§ Atualizado a cada 4 horas de operação, e a cada parada do motor.

MW Hours (megawatts/horas)§ MW Horas no gerador§ Incrementos em 0,1 MWH.§ Retido na memória EEPROM . Atualizado a cada 4 horas de operação, e a cada parada do

motor.

Overspeed (Sobrevelocidade) (numérico)§ Ajustado para o limite de sobrevelocidade do motor.§ Normalmente ajustado para desligamento brusco, por medida de segurança.§ Normalmente ajustado para 10% acima da velocidade nominal do motor.

Battery Voltage High Limit (Limite de alta tensão da bateria) (numérico)§ A tensão detectada de CC supre ao EGCP-2.§ Pode ser usado para detectar um circuito de carga defeituoso.

Battery Voltage Low Limit (Limite de baixa tensão da bateria) (numérico)

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 52

§ Usado para detectar um carregador de bateria fraco ou defeituoso.§ Automaticamente Desativado durante a partida do motor.

High H20 Temperature (Alta temperatura da água) (numérico)§ Utiliza um sensor de temperatura montado no motor.§ Ativa-se uma vez que o gerador é considerado estável.§ O Display é selecionável para graus F (Americano) ou graus C (Métrico).

Low H2O Temperature (Baixa temperatura da água) (numérico)§ De utilidade para a detecção de falha no aquecedor de água.§ Sempre ativo.

High Oil Pressure (Alta pressão do Óleo) (numérico)§ Utiliza sensor de pressão montado no motor.§ Ativo quando o gerador está estável.§ O Display é selecionável para PSI (Americano) ou Bar (Métrico).

Low Oil Pressure (Baixa pressão do Óleo)§ Utilizado para detectar falha no sistema de lubrificação de óleo.§ Ativo quando o gerador está estável.

Synchoscope (Sincronoscópio)

Modos de sincronismo

Permissive (Permissivo)§ Atua como um dispositivo de verificação do sincronizador.§ O EGCP-2 não emitirá comandos de bias de velocidade ou tensão, mas se as condições de

sincronismo estiverem dentro das especificações (fase e tensão), o controle emitirá um comandode fechamento de disjuntor.

Check (Verificação)§ Utilizado para checar o sincronizador antes de sua ativação.§ O EGCP-2 sincroniza ativamente o gerador emitindo comandos de bias de velocidade e tensão,

mas não emite comandos de fechamento aos disjuntores.

Run (Automático)§ Modo de operação normal (automático).§ Sincroniza ativamente e emite comandos de fechamento de disjuntor.§ O EGCP-2 DEVE estar em RUN (execução) para operar em fechamento de barra morta.§ Em sistemas de unidades múltiplas o EGCP-2 DEVE estar em AUTO para habilitar o controle

do disjuntor.

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Woodward 53

Manual close =Breaker close = fechamento do disjuntorAuto/man switch = chaveamento auto/man

Figura 4.25 Circuito típico usando as funções Permissive e Run para o sincronismoAuto/Manual

Synchronizer Gain (Ganho do sincronizador)§ Ajusta o ganho da saída de bias de velocidade do sincronizador.

Synchronizer Stability (Estabilidade do sincronizador)§ Ajusta a estabilidade da saída de bias de velocidade do sincronizador.§ Tanto o ganho como a estabilidade são usados para sintonizar a resposta dinâmica do

sincronizador.

Gain (Ganho)§ Multiplicador de ganho para sinal de saída proporcional ao erro de fase.

Stability (Estabilidade)§ Estabilidade (Integrador dx/dt em segundos por repetição)

Voltage Matching - Casamento de Tensão (habilitada ou desabilitada)§ Habilita/Desabilita o recurso de casamento de tensão do EGCP-2.§ Habilita o ajuste da janela de Tensão.

Voltage Window (Janela de Tensão) (numérico)§ Percentual total de erro permitido entre o gerador e o barramento, ou entre o gerador e a Rede.§ O EGCP-2 não emitirá um sinal de fechamento do disjuntor se o erro for maior que a janela de

tensão.

Fechamento Manual

Fecha Disjuntor

ChaveAuto/Man

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 54

Figura 4.26 Casamento de Tensão (ajuste 1% )

Max Phase Window (Janela de fase máxima)§ Desvio de ângulo de fase máximo permitido a partir da condição “em fase”.§ O EGCP-2 não emitirá um sinal de fechamento de disjuntor se o ângulo de fase entre o gerador

e o barramento, ou entre gerador e rede exceder esta janela.

Figura 4.27 Janela de Fase Máxima = 10 Graus

Dwell Time (Tempo de Permanência - numérico)§ Período de tempo que o gerador deve estar dentro da janela de fase máxima para o que o

EGCP-2 emita um sinal de fechamento de disjuntor.§ Tempos de permanencia mais longos normalmente darão melhor estabilidade após o

fechamento do disjuntor.§ Tempos de permanencia mais breves reduzem a quantidade de tempo requerida para

sincronizar a unidade.

CB Hold Time (Tempo de retenção do disjuntor)Tempo em segundos em que a saída de fechamento do disjuntor/contator é retida após ser emitidoum comando de fechamento de disjuntor.

Tensão do Barramento ou RedeTensão do geradoralta

Tensão do geradorbaixa

Deve estar dentro dajanela +/- 10 graus parafechamento do disjuntor

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 55

Close Attempts (Tentativas de fechamento)§ Número de tentativas de fechamento permitidas no sincronismo.§ O contador de tentativas de fechamento é incrementado se o disjuntor não retornar um sinal

continuo do contato auxiliar para o EGCP-2.

Reclose Delay (Retardo para refechamento)Tempo em segundos antes de o EGCP-2 tentar o resincronismo após falha na tentativa defechamento do disjuntor.

Synch Reclose Alarm (Alarme de refechamento)§ Ajuste de alarme se o número de tentativas for esgotado.

Synchronizer Time Out (Tempo máximo de sincronismo)§ Ajusta o tempo permitido para o sincronismo em segundos.§ Inicia a temporização quando o sincronizador é ativado.§ Ativo para todo comando de abertura e fechamento de disjuntor de gerador e rede, a partir

do EGCP-2.§ Um ajuste de zero (0) segundos desabilita o temporizador de sincronismo. Um tempo

infinito de sincronismo é permitido.

Synch Time Out Alarm (Alarme do tempo de Max. de sincronismo excedido)§ Ajusta o modo de alarme se o tempo máximo de sincronismo é excedido. Não são

permitidas ações de parada.

Fechamento em Barra Morta§ Habilita/Desabilita o recurso de fechamento em barra morta.§ A unidade deve estar dentro dos limites superiores/inferiores de tensão e freqüência para o

fechamento em barra morta.§ O fechamento em barra morta utiliza o esquema de passagem de bastão (Token Passing)

para assegurar que somente uma unidade num sistema de rede fechará em barra morta numdeterminado instante.

§ Os sistemas de unidades múltiplas devem ter entrada de autochaveamento que permita ofechamento em barra morta entre as unidades em rede.

Real Load Control (Controle de Carga Ativa)

Load Control Mode (Modos de Controle de Carga)§ Normal−Ajustes padrões para as funções de controle de carga e VAR/FP.

§ Soft Transfer (Transferência suave)−Controle padrão para as funções de carga e de VAR/FP, mas a unidade emitirá comando deabertura de disjuntor enquanto estiver em controle de processo e a referência de processo foratingida, ou enquanto em Base de Carga e a referência de Base de Carga for atingida.

§ Droop−Controle Manual de Carga e Tensão−Usado basicamente para comissionamento de partida.

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Woodward 56

Load Control Gain (Ganhos do Controle de Carga)§ Ajusta o ganho de resposta do controle de carga.§ Ativo durante as rampas de carga e operação em base de carga.

Load Share Gain (Ganho da divisão de carga)§ Ajusta o ganho de resposta da divisão de carga proporcional.§ Ativo em operações de divisão de carga.

Load Stability (Estabilidade de Carga)§ Ajusta a estabilidade da resposta do controle de carga.

§ Ativo durante as rampas de carga e operação em base de carga.

Load Derivative (Derivativo de carga)§ Ajusta a resposta derivativa do controle de carga.

§ Ativo durante as rampas de carga e operação em base de carga.

Load Control Filter (Filtro de controle de carga)§ Filtro passa baixa usado para atenuar transientes de alta freqüência para melhor

estabilidade.§ Ativo em divisão de carga proporcional, rampas de carga, e controle em base de carga.§ Valores maiores do filtro tendem a fazer com que a unidade seja mais sensível a picos

pequenos e rápidos.§ Valores menores do filtro tendem a fazer com que a unidade seja menos sensível a

transientes pequenos e rápidos.

Base Load Reference (Referência de Base de Carga)§ O nível de carga do gerador seguirá em rampa automaticamente para esse valor quando for

selecionada Base de Carga.

Unload Trip (Descarga com Abertura)§ Nível de carga onde será emitido um comando de abertura do disjuntor/contator do gerador

quando o EGCP-2 estiver descarregando o grupo gerador.

Load Droop (Droop de Carga)§ Percentual em droop (queda) de KW usado quando o EGCP-2 está operando no modo

droop.

Load Time (Tempo de carga)§ Tempo em segundos para o gerador se carregar a partir do nível de Descarga com Abertura

(Unload Trip) até o nível de Base de Carga. Esta taxa de rampa é aplicada durante qualquerfunção de carga automática, incluindo a rampa de divisão de carga.

Unload Time (Tempo de descarga)§ Tempo em segundos para o gerador descarregar do nível de Base de Carga para o nível de

Descarga com Abertura. Esta taxa rampa é aplicada durante qualquer função de descargaautomática, incluindo a rampa de divisão de carga.

Raise Load Rate (Taxa de “Aumentar” carga)§ Taxa de subida da rampa de carga em porcento por segundo usada quando o contato de entrada

de aumentar carga é fechado durante a operação em Base de Carga.

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Woodward 57

Lower Load Rate (Taxa de “Diminuir” carga)§ Taxa de descida da rampa de carga em porcento por segundo usada quando o contato de entrada

de diminuir carga é fechado durante a operação em Base de Carga.

KW Load High Limit (Limite superior de carga em KW)§ Carga máxima permitida na operação em Base de Carga ou em Controle de Processo.§ Previne sobrecarga da unidade.

KW High Limit Alarm (Alarme de limite superior de KW)§ Ajusta o modo de alarme quando a unidade está no limite superior de carga ou acima dele.§ Ativo durante todas as operações de controle de carga.§ A unidade não ultrapassará o ajuste do limite superior quando operar nos modos de Base de

Carga ou de Controle de Processo.

KW Low Limit (Limite inferior de carga em KW)§ Ativo durante todas as operações de controle de carga.§ Ajusta o modo de alarme quando a unidade está no limite inferior de carga do gerador.§ Carga mínima permitida ao se operar nos modos de Base de Carga ou Controle de Processo.§ Previne corrente reversa na unidade.

KW Low Load Limit Alarm (Alarme do limite inferior de carga em KW)§ Coloca o EGCP2 em modo de alarme quando a unidade está no limite inferior de carga ou

abaixo dele.§ Ativo durante todas as operações de controle de carga.

KW Switch Low (Chave de KVA baixo)§ Ajusta o nível que, se ultrapassado, energiza a saída do relé de KVA.§ Somente se aplica em unidades com a função do relé no 12 configurada para Chave de carga

em KVA..

KW Switch High (Chave de KVA alto)§ Ajusta o nível que, se ultrapassado, desenergiza a saída do relé de KVA.§ Somente se aplica em unidades com a função de relé no 12 configurada para Chave de carga

em KVA.

Sumário da ação da chave de carga em KVA:Se a saída do relé 12 estiver configurada para ação de chave de carga KVA:

Se a soma do KVA das três fases do gerador for maior que o ajuste de KW Switch Low, E menorque o ajuste de KW Switch High, a saída de relé k12 deverá energizar. Qualquer outro nível deKVA relativo aos ajustes de chaves baixas e altas desenergizará a saída de relé k12.

Reactive Load Control (Controle de Carga Reativa)

VAR/PF Mode (Modo Controle Reativos/Fator de Potência (VAR/FP))§ Disabled (Desativada)A unidade não divide ou controla o fator de potência sob nenhuma circunstância.§ VAR Control (Controle de VAR)A unidade divide FP em modo de divisão de carga em barramento isolado.A unidade controla KVAR nos modos de Base de Carga e Controle de Processo.

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Woodward 58

§ PF Control (Controle de Fator de Potência)A unidade divide FP em modo de divisão de carga em barramento isolado.A unidade controla o FP nos modos de Base de Carga e Controle de Processo.

VAR/PF Gain (Ganho VAR/FP)§ Controla o ganho da resposta da unidade no modo de controle VAR/FP.§ NÃO é ativo no modo de divisão de FP.

Voltage Ramp Time (Tempo de rampa de tensão)§ Tempo de rampa de 0 a ±100% da saída de bias (ajuste) de tensão.§ Controla resposta de unidades nos modos de divisão de FP.§ Controla o tempo rampa da tensão durante o sincronismo.§ Controla o tempo de rampa da tensão durante o ajuste manual de tensão.

VAR/PF Sharing Gain (Ganho de Divisão de VAR/FP)§ Controla o ganho da resposta da unidade no modo de Divisão VAR/FP.§ NÃO é ativo no modo de controle VAR/FP.

VAR/PF Stability (Estabilidade de VAR/FP)§ Controla a Estabilidade da Resposta da unidade no modo de controle VAR/FP.§ NÃO é ativo no modo de Divisão de FP.

KVAR Reference (Referência KVAR )§ Quando um modo de controle de KVAR é selecionado, este referencia a quantidade de KVAR

que o gerador produzirá nos modos de Base de Carga e Controle de Processo.§ Pode ser ajustado para níveis de KVAR de geração ou absorção.

§ Os níveis de KVAR são limitados pelo KVAR nominal de unidade.

PF Reference (Referência de FP)§ O nível de FP que será mantido pelo gerador durante os modos de Base de Carga ou

Controle de Processo.§ Pode ser ajustado para fator de potência em avanço ou em atraso.§ Integrado desde 0 (unidade) até –0,5 (0,5 avanço) até +0,5 (0,5 atraso).

PF Deadband (Banda morta do FP)§ ± Banda morta em torno ao valor de referência do FP.§ Ajustado em termos de FP.§ Ativo nos modos de FP e Divisão de FP.§ Pode ser usado para estabilizar unidades à baixas cargas, se necessário.

Process Control (Controle de Processo)

Process Action (direct, indirect) (Ação do processo - direta, indireta)§ Define a ação do bias (ajuste) de velocidade quando a unidade está operando em controle de

processo, em paralelo com a Rede.§ Ação direta = a unidade aumenta o bias (ajuste) de velocidade (combustível) para

incrementar a entrada de processo 4– 20 mA.Exemplo: controle de exportação de potência

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Woodward 59

§ Ação indireta = a unidade diminui o bias (ajuste) de velocidade (combustível) paraincrementar a entrada de processo 4– 20 mA.

Exemplo : controle de importação de potência

Figura 4.28 Processo com Ação Direta (exportação de potência)

Figura 4.29 Processo com Ação indireta (importação de potência)

Potênciaexportada

Bias de velocidade

Bias de velocidade

PotênciaImportada

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Woodward 60

Figura 4.30 Processo com Ação direta (importação/exportação)

Hardware de importação/exportação de processo

§ O EGCP-2 pode aceitar um sinal de entrada de 4– 20 mA ou 1– 5 Vcc vindo de umtransdutor. O condicionamento do sinal de entrada é selecionado por uma mini chaveseletora de depressão (dip switch) vertical atrás do controle, chave posição 4, chave número4. Fechando esta chave seleciona-se o hardware de entrada de 4-20mA. Abrindo esta chaveseleciona-se o hardware de entrada de 1-5VCC. Ver o diagrama de layout do EGCP-2 paraa localização na unidade.

SW - 41. +5V RS-4852. Terminação RS-485 123 ohm +3. Terminação RS-485 123 ohm -4. Entrada de processo 4-20 mA

Figura 4.31 Miniseletora de EGCP-2

Process Dynamics (Dinâmicas do Processo)§ Processo Master usa o PID de Processo para controle.§ Ganho, Estabilidade, Derivativo, Filtro, Droop.§ Escravos do Processo Master usam valores do PID de Controle de Carga para seguir a

referência de carga do sistema master.§ Ganho de carga, , Estabilidade, Derivativo, Filtro.

Process Gain (Ganho do processo)§ Ajusta o ganho de resposta do sistema durante o controle de processo.

Bias de velocidade

Miniseletora no 4

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Woodward 61

§ Efetivo somente na unidade ativa master. Os escravos dependem dos ajustes da dinâmica docontrole de carga para controlar a resposta à referência de carga master.

§ Deve ser ajustado com o número máximo de unidades operando no modo de controle deprocesso.

Process Stability (Estabilidade do Processo)§ Ajusta a resposta da estabilidade do sistema durante o controle de processo.§ Efetivo somente na unidade ativa master. Os escravos dependem dos ajustes da dinâmica do

controle de carga para controlar a resposta à referência de carga master.§ Deve ser ajustado com o número máximo de unidades operando no modo de controle de

processo.

Process Derivative (Derivativo de processo)§ Ajusta a resposta derivativa do sistema durante o controle de processo.§ Efetivo somente na unidade ativa master. Os escravos dependem dos ajustes da dinâmica do

controle de carga para controlar a resposta à referência de carga master.§ Deve ser ajustado com o número máximo de unidades operando no modo de controle de

processo.

Process Deadband (Banda morta de processo)§ ± Banda morta em torno ao valor de referência do processo.§ Usado para adicionar estabilidade aos processos com baixa margem de estabilidade.

Process Droop (Droop de processo)§ Introduz retroalimentação negativa na referência de processo a medida que a entrada de

processo aumenta.§ Usado para adicionar estabilidade aos processos com baixa margem de estabilidade.

Process Filter (Filtro de Processo)§ Filtro de passa baixa para atenuar os transientes de freqüência mais alta no sinal de entrada

de processo em 4– 20 mA.§ Quando mais alto se ajustar o filtro, mais ativo será o controle de processo para os

transientes de processo de maior freqüência.§ Quando mais baixo se ajustar o filtro, menos ativo e mais estável será o controle de

processo para transientes de processo de maior freqüência.

Process Reference (Referência de Processo)§ O ponto de referência, em mA, no qual o master controlará a entrada de processo.

§ Também usado nos modos de Transferência Suave para ajustar o nível de processo no qualocorrerá a transferência da Rede para o gerador.

Raise Rate (Taxa de “Aumentar”)§ Taxa, em mA/s, na qual a referência do processo mudará quando o EGCP-2 receber um

comando de Aumentar Carga enquanto estiver operando em controle de processo.

Lower Rate (Taxa de “Diminuir”)§ Taxa, em mA/s, na qual a referência do processo mudará quando o EGCP-2 receber um

comando de Diminuir Carga enquanto estiver operando em controle de processo.

Process High Limit (Limite superior do Processo)§ Nível máximo permitido para a referencia de processo. Ajustado em mA.

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Woodward 62

§ Efetivo somente na unidades master ativa.

Process High Limit Alarm (Alarme do limite superior de processo)§ Alarme emitido ao ser atingido o limite superior de processo.

Process Low Limit (Limite inferior de processo)§ Nível mínimo permitido para a referência de processo. Ajustado em mA.§ Efetivo somente na unidades master ativa.

Process Low Limit Alarm (Alarme do limite inferior de processo)§ Alarme emitido ao ser atingido o limite superior de processo.

Transfer Switch (Chave de Transferência)

Check Mains Breaker (enabled/disabled) (Verifica o disjuntor de Rede (habilitado /desabilitado))§ Quando habilitado é usado para ativar a verificação da entrada discreta CB aux. da rede.§ Se estiver desabilitado, a unidade depende de outras unidades com este ajuste habilitado para

receber o estado do CB Aux. da Rede via rede de dados.§ Unidades controlando o disjuntor da Rede devem ter habilitada a verificação do disjuntor

da Rede.

Fast Transfer Delay (Retardo para Transferência rápida)§ Tempo requerido para uma transição de chaveamento das operações de Rede para Gerador,

e de Gerador para Rede. Isto inclui os tempos de transição entre as detecções de barramentoe da Rede.

Mains Stable Delay (Retardo para Rede estável)§ Período de tempo requerido para a Rede ser declarada estável (dentro dos limites de tensão

e freqüência para o tempo especificado) antes da transição de Gerador(es) para Rede.

Generator Stable Delay (Retardo para Gerador estável)§ Período de tempo requerido para o gerador ser declarado estável (dentro dos limites de tensão e

freqüência para o tempo especificado) antes da transição da Rede para o Gerador, e tambémpara fechamento em barra morta.

Load Surge (Surto de Carga) (% carga nominal/segundo)§ Usada somente em Base de Carga ou controle de processo. (Operações em paralelo com a

Rede).§ Ajustado para disparar, atingir determinada porcentagem de variação de carga por segundo em

relação à carga nominal do gerador durante a operação em paralelo com a Rede.§ Pode ser ajustado para detecção de perda da Rede.§ Disparo instantâneo.

Load Surge Alarm (Alarme de Surto de Carga)O surto de carga resultará numa resposta definida por este ajuste. As respostas disponíveis são:§ Desativado§ Advertência§ Perda da Rede

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 63

§ Perda da rede com Alarme

Mains Volt High Limit (Limite superior de tensão da Rede - numérico)§ Alerta quando a tensão de rede ultrapassar o alarme ajustado.§ Alarme pode ser ajustado para detetar perda de Rede.§ Se a tensão de rede estiver acima do limite superior, a rede não é considerada estável, e o

EGCP-2 não emitirá nenhum comando de fechamento do disjuntor da Rede.

Mains Volt High Alm (Alarme de Tensão alta na Rede)A condição de tensão alta na Rede resultará numa resposta definida por este ajuste. As respostasdisponíveis são:§ Desativado§ Advertência§ Perda da Rede§ Perda da Rede com Alarme

Mains Volt Low Limit (Limite inferior de tensão de rede - numérico)§ Alerta quando a tensão de rede cair abaixo do setpoint.§ O alarme pode ser ajustado para detetar perda de Rede.§ Se a tensão de rede estiver abaixo do limite inferior, a Rede não é considerada estável, e o

EGCP-2 não emitirá nenhum comando de fechamento do disjuntor da Rede.

Mains Volt Low Alm (Alarme de tensão baixa na Rede)A condição de tensão baixa na Rede causará uma resposta definida por este ajuste. As respostasdisponíveis são:§ Desativado§ Advertência§ Perda da Rede§ Perda da Rede com Alarme

Mains Freq High Limit (Limite superior de freqüência da Rede - numérico)§ Alerta quando a freqüência da Rede ultrapassar o alarme ajustado.§ Alarme pode ser ajustado para detetar perda da Rede.§ Se a freqüência da Rede estiver acima do limite superior, a Rede não é considerada estável, e o

EGCP-2 não emitirá nenhum comando de fechamento do disjuntor da Rede.

Mains Freq High Alm (Alarme de freqüência alta da Rede)A condição de freqüência alta da rede causará uma resposta definida por este ajuste. As respostasdisponíveis são:§ Desativado§ Advertência§ Perda da Rede§ Perda da Rede com Alarme

Mains Freq Low Limit (Limite inferior de freqüência da Rede - numérico)§ Alerta quando a freqüência de rede cair abaixo do valor ajustado.§ Alarme pode ser ajustado para detetar perda da Rede.§ Se a freqüência da Rede estiver abaixo do limite inferior, a Rede não é considerada estável, e o

EGCP-2 não emitirá nenhum comando de fechamento do disjuntor da Rede.

Mains Freq Low Alm (Alarme de freqüência baixa da Rede)

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Woodward 64

A condição de freqüência baixa da Rede causará uma resposta definida por este ajuste. As respostasdisponíveis são:§ Desativado§ Advertência§ Perda da Rede§ Perda da Rede com Alarme

LOM Action Delay (Retardo para perda da Rede - numérico em segundos)§ Ajusta o retardo de tempo para a ação LOM ser iniciada, uma vez que a perda da Rede for

detectada.§ Determina o tempo de retardo desde a detecção de perda da Rede até a abertura do disjuntor

da Rede e o comando de partida do motor.§ Nas aplicações onde o barramento da Rede é um tanto instável, esse ajuste pode ser usado

para evitar que uma interrupção momentânea da freqüência ou tensão da Rede inicie umaação LOM (perda de Rede).

Sequencing and Comms (Seqüenciamento e Comunicações)

Automatic Sequencing (Seqüenciamento Automático (habilitado/ desabilitado))§ Habilita ou desabilita o seqüenciamento automático para aquela unidade.§ Pode ser usado para desabilitar o seqüenciamento para uma unidade em especial em um

sistema de seqüenciamento, se houver necessidade.§ Ao desabilitar o master é desabilitado todo o seqüenciamento automático.

Maximum Generator Load (Carga máx. do gerador)§ % de carga do sistema em todas as unidades com disjuntor do gerador fechados, na mesma

rede, em Auto, e nos modos de Divisão de Carga ou Controle de Processo, nos quais aunidade master começará uma temporização para seqüenciar a próxima unidade em linha.

Next Genset Delay (Retardo para o próximo grupo gerador)§ Período de tempo que transcorrerá antes de o master auto seqüenciar um gerador adicional

em linha após o ajuste de carga máx. do gerador ser ultrapassado, e permanecer excedido.§ O retardo é efetivo somente na unidade master ativa.

Rated Load Delay (Retardo para Carga Nominal)§ Retardo quando a carga do sistema ultrapassa à 100%, antes de o master iniciar o próximo

grupo gerador na seqüência.§ Operação de seqüência rápida em condição de sobrecarga.§ A função de Retardo para Carga Nominal sobrepõe-se à rampa de carga na unidade que está

sendo seqüenciada em linha. Essa unidade assumirá imediatamente sua parte da carga dosistema.

Maximum Start Time (Tempo máximo de inicialização)§ Tempo permitido pelo master para ver a próxima unidade ser seqüenciada em linha na

condição “ativa”, i.é, iniciada e pronta para carga.§ Isto é determinado por um sinalizador de rede, que indica se a unidade está pronta para

carregar, e é enviado através da rede pela unidade sendo seqüenciada pelo master.§ Se o master não detectar este sinalizador dentro do tempo máx. de inicialização permitido,

irá para a unidade de prioridade inferior mais próxima e tentará parti-la, ou se nãohouverem outras unidades disponíveis, tentará o comando de partida na mesma unidade.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 65

Minimum Generator Load (Carga mínima do gerador)§ % de carga do sistema no qual o master inicia a temporização para seqüenciar as unidades

fora de linha.§ Master poderá ter que aguardar até que a carga do sistema estiver abaixo deste nível, se a

próxima unidade na linha a ser retirada da seqüência incrementar a carga do sistema porsobre o setpoint de carga máx. do gerador do master.

Reduced Load Delay (Retardo de carga reduzida)§ Tempo em segundos que o master ativo aguarda antes de seqüenciar as unidades fora de linha.§ O retardo é efetivo somente na unidade master ativa.§ As unidades de prioridades mais baixas são seqüenciadas fora de linha primeiro.

Maximum Stop Time (Tempo Máximo de Parada)§ Tempo em segundos permitido pelo master para que o escravo seja seqüenciado fora de linha.§ O master inicia o seqüenciamento fora de linha da próxima unidade de prioridade mais baixa, se

a carga do sistema ainda estiver acima do setpoint de Carga Min. do Gerador ao final do limitede Tempo Máximo de Parada.

422 Protocol (Protocolo 422)Este ajuste define o protocolo usado na porta RS-422 do EGCP-2. Assegure-se estar familiarizadocom as diversas configurações lendo a seção de Comunicações Seriais deste manual, antes dedecidir sobre qual protocolo usar. Um ajuste impróprio neste item poderá resultar na perda decomunicações com o EGCP-2 na porta RS-422.

NOTAAs alterações no ajuste do Protocolo 422 não estarão ativas até que o controle sejadesligado e religado.

ServLink§ Ajusta a comunicação serial RS-422 ao Protocolo ServLink

ModBus§ Ajusta a comunicação serial RS-422 ao Protocolo RTU ModBus

Upload Setpoints (Carregamento de setpoints)§ Ajusta a comunicação serial RS-422 para o modo de carregamento de setpoints.

Identidade do Modbus§ Ajusta a identidade de rede de ModBus RTU da unidade. As unidades podem agir somente

como escravos na rede ModBus.

ModBus Timeout (Tempo máximo de comunicação Modbus)§ Ajusta o tempo máximo para a comunicação ModBus. Ver a seção de comunicações seriais

neste manual para detalhes.

ModBus Reset§ Pode ser usada para resetar indicações de erro do ModBus para a unidade.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 66

Calibration Menu (Menu de Calibração)

Embora cada unidade venha calibrada de fábrica na Woodward, existem entradas e saídas quepodem ser afetadas pela fiação externa, e/ou relés de interface, transformadores, etc e que podemrequerer calibração no campo durante o comissionamento.

O Menu de Calibração permite a calibração de todas as entradas analógicas do EGCP-2, assimcomo as saídas de speed bias e voltage bias.

Todos os pontos de calibração no EGCP-2 são utilizados para fazer com que o valor de umaentrada, tal como a tensão do gerador, lida no display do EGCP-2 reflita o valor real do sinal queestá sendo monitorado.

Para ajudar na calibração da unidade, cada item do menu de calibração tem a entrada sendocalibrada, exibida nas duas linha inferiores da tela LCD direita. Estes valores são atualizados a cada200 milisegundos. Todos os ajustes nos menus de configuração são imediatos na sua ação, ou seja,os valores não precisam ser gravados na memória para ter efeito na entrada medida, ou na operaçãode controle.

Exemplo: Uma tensão medida de 380 Vca entre as fases A-B do gerador, será indicada como 380Vca na área de medição de tensão entre fases no menu de “Estados do Gerador” do EGCP-2. OEGCP-2 é configurado para entrada de tensão entre fases.

O item do menu de calibração “Escala da fase A do TP” exibirá a tensão entre aa fases A-B dogerador nas últimas duas linhas do display. Este valor mudará à medida que o valor da escala do TPda fase A é ajustado.

Process Input Scale (Escala da Entrada de Processo)§ Sinal de Entrada de Processo real em 4– 20 mA, ou 1– 5 Vcc de um transdutor externo.§ Monitore o Pin (process in = entrada de processo) lendo no menu do Monitor de Controle de

Carga.§ Calibre a escala da Entrada de Processo até o Pin indique com precisão o sinal medido na

entrada de processo.§ O motor deve estar no modo de teste ou execução e em operação para observar o valor do Pin

nas duas linhas inferiores da tela de ajuste.

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Woodward 67

Medição versus Monitoração

Figura 4.32 Medição versus Monitoração

Speed Bias Offset (Offset do bias de velocidade)§ Calibrado de fábrica para offset de 0 Vcc numa faixa de ±3 Vcc.§ Todos os controles de velocidade da Woodward operam com este bias (ajuste) de saída, logo

não há necessidade de nenhuma calibração.§ A calibração pode ser necessária para controles de velocidade de outros fabricantes.

Voltage Bias Offset (Offset do Bias de Tensão)§ Ajustado de fábrica para zeroVolts CC.§ Faixa Selecionável por configuração para ±1 Vcc, ±3 Vcc ou ±9 Vcc.§ Alguns reguladores requerem um offset positivo no bias de tensão porque eles não podem

receber um comando de bias de tensão negativo. Qualquer offset de bias calibrado no bias detensão será exibido no menu de estado de entrada/saída.

§ O controle EGCP-2 sempre resetará para o offset de bias de tensão quando estiver fora de linha

Medição versus Monitoração

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 68

Figura 4.33 AVR típico com entrada auxiliar (Newage SX-440)

Figure 4.34 AVR típico com Potenciômetro externo de ajuste de tensão

AVR DROOP (Droop do AVR)• É altamente recomendado prover o AVR com uma entrada de TC de droop, e ajustar o droop

em um nível intermediário. Isto acrescenta estabilidade ao AVR para Divisão de VAR/FP emcargas baixas.

• A compensação de cross currente deve estar desabilitada no circuito TC em droop do AVR.

Figura 4.35 Droop do AVR

Entrada de bias de tensão vinda do EGCP-2

Ajuste de trim

Potenciômetro interno de ajuste de trim (corte). Ajusta afaixa efetiva do bias em +/- 1 VCC vinda do controleEGCP-2. Normalmente uma variação de tensão de +/- 10%para uma entrada de +/-1VCC é mais do que suficiente paraum bom controle de VAR e FP.

Entrada de bias de Tensãovinda do EGCP-2

Ajuste de corte

Em reguladores sem entrada de corte como os AVRs daLeroy Summers, deve ser utilizado um potenciômetroexterno de corte para limitar a faixa da entrada de bias detensão vinda do EGCP-2.

Entrada de +/- 1 VCC vinda do EGCP-2

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Woodward 69

PT Phase A Scale (Escalamento do TP da fase A)• Calibra a entrada de tensão do TP da fase A.• Ajusta a escala do TP da fase A até que estes valores combinem com a tensão medida na fase A

do gerador.

PT Phase B Scale (Escalamento do TP da fase B)PT Phase C Scale (Escalamento do TP da fase C )• O mesmo que acima, mas para as fases B e C do Gerador.

CT Phase A, B and C Offset (Offset dos TC das fases A, B e C)• Calibra o valor de zero para as correntes de entrada das fases A, B e C do TC do EGCP-2.• Meça as correntes do gerador com amperímetro alicate, ou o amperímetro de painel. Verifique

0 ampères na entrada da fase selecionada.• Calibre a leitura do TC da fase selecionada lendo na janela de calibração.• NOTA: A leitura da corrente não fica negativa. Portanto, assegure-se ao zerar o valor, que seja

feito o ajuste de desvio (offset) de maneira que a leitura da corrente apenas toque o zero.Verifique isto incrementando o valor do offset até encontrar uma leitura levemente positiva dacorrente e, então, ajuste suavemente o valor do offset em pequenos incrementos até que a leiturada corrente acabe de mudar de um valor positivo para zero (0,0).

CT Phase A Scale (Escalamento do TC da fase A)• Calibra o sensor do TC da fase A do EGCP-2.• Carregue o gerador e monitore as correntes do gerador no menu de resumo das fases.• Meça as correntes do gerador com alicate amperímetro ou o amperímetro de painel.• Calibre a leitura do TC da fase A no resumo de fases.

CT Phase B Scale (Escalamento do TC da fase B)CT Phase C Scale (Escalamento do TC da fase C)• Mesmo procedimento que o realizado para o TC da fase A.• Se a polaridade do TC for invertida, esta fase terá uma leitura de KW negativo quando for

verificada no menu de resumo de fases.• Se os TC estiverem montados em fases incorretas, então as leituras de KVAR no resumo de

fases serão bem mais altas que o normal.

Bus PT Scale (Escalamento do TP do Barramento)• Similar ao escalamento do TP do gerador, mas este escalamento é para a entrada monofásica do

TP do barramento do EGCP-2.• Coloque o sincronizador do EGCP-2 no modo “Check” no menu de configurações do

sincronizador.• Inicialize o motor no modo “Run/Load” para um barramento ativo (seja em paralelo com outro

gerador, ou com a Rede).• Monitore o menu Sincronoscópio. Observe e calibre a leitura de “U: volts” até as medições

igualarem o valor monitorado.

Synchonizer (Sincronizador)• Calibra a detecção de erro do ângulo de fase do EGCP-2.• Calibrado desde na fábrica para erro zero de ângulo de fase entre o barramento e a fase A da

Rede (dependendo da operação de sincronismo) e as entradas de fase A do gerador.• Com o sincronizador no modo “Check”, e um barramento ativo, monitore os ângulos de fase no

menu do sincroscópio do EGCP-2.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 70

• Monitore a Tensão através do contato aberto do contator/disjuntor do gerador, ou dosincroscópio de painel para verificar o erro de ângulo de fase entre o gerador e o barramento.

• Ajuste a calibração do sincroscópio para a menor tensão através do disjuntor do gerador, ouleitura de meio-dia no sincroscópio do painel.

Entrada analógica

Figura 4.36 Entrada diretamente proporcional à Temp. da Água ou à Pressão de Óleo.

Figura 4.37 Osciladores controlados por tensão— Efeito do Offset

Figura 4.38 Osciladores controlados por tensão— Efeito do ganho

Battery VCO Gain (Ganho VCO da bateria)

Aumento no Offset

Diminuição no Offset

Entrada analógica

Freq.

Ganho decrescente

Freq.

(Hz)

Ganho crescente

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 71

§ Ajusta a inclinação da entrada da bateria na faixa operacional.

Battery VCO Offset (Offset de VCO da bateria)§ Ajusta o nível, ou offset da entrada de bateria na faixa operacional.§ A tensão da bateria é uma função de entrada de tipo crescente e linear.

Figura 4.39 VCO de bateria

Oil Pressure Gain (Ganho da pressão de óleo)§ Entrada do sensor de pressão do óleo.§ O sensor termoresistivo no motor é uma função direta, geralmente linear.§ Ajusta a inclinação da entrada de pressão de óleo.§ Monitore o menu Engine Overview (“Resumo do motor”) do EGCP-2 e compare a pressão de

óleo medida do motor com este funcionando à velocidade nominal.§ Ajuste o ganho para a obter a leitura correta de pressão do óleo com o motor operando.

Oil Pressure Offset (Offset da pressão do óleo)§ Ajuste o nível, ou o offset da entrada de pressão de óleo na freqüência do VCO.§ Ajuste a leitura para 0 psi no menu Engine Overview do EGCP-2, com o motor desligado.

• O ganho e o offset afetam um ao outro, portanto é necessário checar os ajustes nas duasextremidades da escala (0 psi e psi em operação), se for realizado algum ajuste de ganho ouoffset.

Figura 4.40 VCO da pressão de óleo

Freq.do VCO

Tensão da bateria

Pressão do Óleo(OHMS)

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Woodward 72

Water Temperature Gain (Ganho da temperatura da água)§ Entrada de temperatura da água.§ Mostra-se um sensor inverso, não linear, acoplado ao motor, de 0-200 ohm.§ Se for usada uma entrada de estilo resistivo não linear, utilize as miniseletoras do resistor de

Shunt atrás do EGCP-2 (SW-2, 3 e 4 ativadas=ON). Estes resistores ajudam a linearizar aentrada do sensor.

§ Ajusta a inclinação da entrada de temperatura da água.§ Monitore o menu Engine Overview do EGCP-2 e compare à temperatura da água medida do

motor à uma baixa temperatura de operação.§ Ajuste o ganho para a leitura apropriada da temperatura da água durante a operação do motor.§ Menu de calibragem.

Water Temperature Offset (Offset da temperatura da água)§ Ajusta o nível, ou a o offset da entrada de temperatura da água.§ Monitore Engine Overview e, com o motor operando a temperatura normal, ajuste a

compensação da temperatura da água para o valor correto.§ Esta é uma função inversa. A resistência do sensor DECRESCE à medida que a temperatura do

motor aumenta.

Water Temperature (Temperatura da água)§ Testes de uma amostra de sensores de pressão de óleo com o EGCP-2 mostrou que um sensor

típico requer os seguintes ajustes de ganho/offset para Ain1 no menu de calibração:§ Gain: 0,0242§ Offset: -11,90§ Testes de uma amostra de sensores de temperatura de água mostrou que um sensor típico requer

os seguintes ajustes de ganho e offset:§ Gain: -0,0389.§ Offset: 246,0.§ Miniseletoras do resistor de shunt 3 e 4 fechadas no grupo SW-2 do EGCP-2.

Figura 4.41 VCO de Temperatura da água

Temperatura da água

Freq.VCO

Sensor sem shunt

Sensor com shunt

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Woodward 73

Dropouts NetComm (Perda de comunicação da rede)§ O número de comunicações de rede perdidas ou corrompidas tolerado pela unidade receptora.§ Um número excessivo de perda de comunicação na rede devido à falha na fiação, blindagem

imprópria ou configuração incorreta produzirão, na unidade que sofre as perdas, um piscarintermitente no Menu de Seqüência do EGCP-2. Normalmente ajustado de 5 até 10 dropouts.

Unit Calibrated (true/false) (Unidade calibrada) (verdadeiro/falso)§ Se ajustado para verdadeiro (TRUE), indica que a unidade foi calibrada na fábrica. Requer

código de segurança Nível 4 para ser alterado.

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Woodward 74

Capítulo 5Recursos e Funções de Controle

Controle do motor

§ Partida automática programável na Perda de Rede (Loss of Mains).§ Todas as unidades em modo Auto e com detecção de Perda de Rede habilitada partem e

assumem carga.§ Ajuste para múltiplas tentativa de partida§ Temporizador para nova partida§ Alarme/desligamento por falha na partida§ Corte de partida a partir de determinado valor de rpm§ Pré-lubrificação§ Relé lenta/nominal

Proteção do motor

§ Pressão de óleo§ Ajustes de alarme/desligamento por limite superior e inferior§ Temperatura da água§ Ajustes de alarme/desligamento por limite superior e inferior§ Tensãoda bateria§ Ajustes de alarme/desligamento por limite superior e inferior§ Sobrevelocidade§ Ajustes de alarme/desligamento

Controle de Tensão do Gerador e de Carga reativa

§ Controle de VAR ou do Fator de Potência na operação em paralelo com a Rede (MainsParallel).

§ Divisão do Fator de Potência quando em divisão de Carga, operação No Parallel.§ Referência VAR/FP ajustável externamente.§ Capacidade de controle manual de tensão

Proteções do gerador

§ Sub/Sobre Tensão§ Sobrecorrente§ Corrente reversa§ Perda de excitação§ Sub/sobre freqüência§ Determinação de gerador estável por estar dentro dos limites de tensão e freqüência durante um

período determinado.§ Chave de carga em KVA

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Woodward 75

Verificações na Rede

§ Sub/sobre Tensão§ Sub/sobre Freqüência§ Surto de carga§ Programável de alarme para deteção de Perda da Rede (Loss of Mains).§ Temporizador de perda de rede.§ Rede estável é determinada por estar dentro dos limites de tensão e freqüência durante um

período determinado.

Sincronismo

§ Sincronismo por casamento de fase (phase matching)§ Operação em três modos§ automático, checagem, permissivel§ Casamento de tensão§ Fechamento em barra morta§ Temporizador do sincronismo§ Temporização para tentativa de resincronismo§ Capacidade de sincronismo Manual (modo permissivo)

Controle de Carga

§ Divisão de carga proporcional§ Controles de Base de Carga e de Processo integral§ Rampa de Carga§ Entradas remotas de setpoint de Base de Carga e de processo com taxas de rampa para

Aumentar / Diminuir§ Ajuste do ponto de abertura na descarga§ Capacidade de controle em Droop.

Seqüênciamento

§ A cada unidade no sistema é assinalada uma prioridade.§ O Master (prioridade mais alta) automaticamente seqüencia as unidades para entrar ou sair

de linha conforme a carga do sistema.§ As unidades de prioridade mais alta são seqüenciadas para ligar na ordem de sua prioridade

e para desligar no sentido inverso de sua prioridade.§ O setpoint de Carga do Sistema (System Load) determina o nível percentual de carga do

sistema no qual as unidades adicionais serão colocadas, ou retiradas da linha.§ Setpoints de tempo determinam o período de retardo para a colocação/retirada de unidades

da linha.§ Retardo de tempo separado para níveis de sobrecarga (100% +) do sistema, de forma que as

unidades adicionais entrem em linha rapidamente.

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Acionamento do motor

O EGCP-2 foi projetado para controlar automaticamente as funções de acionamento do motor dogrupo gerador. Para controlar com segurança o acionamento do motor, O EGCP-2 utiliza osseguintes setpoint, encontráveis no menu de sintonia “Engine Control”:

Tempo de pré-lubrificaçãoTempo de partidaCorte da partidaRetardo da partidaRepetição da partidas

A descrição dos itens acima é encontrada na seção de telas de sintonia neste manual na lista demenu de configuração.

Seqüência de partida:

Ao receber um comando de partida acontecem os seguintes eventos:

1. A saída de pré-lubrificaçào é energizada durante o retardo de tempo de pré-lubrificação, epermanece energizada no ciclo de partida.

2. Quando acaba o tempo de pré-lubrificação, a saída do solenóide de combustível é energizada.3. 200 ms após a saída de selenóide de combustível ser energizada, a saída de partida é

energizada.

Neste ponto, o motor deve estar girando numa determinada rpm e recebendo combustível.Tipicamente, uma partida ocorrerá nestas condições. Para verificar se a partida ocorreu, o EGCP-2monitora o pickup magnético do motor. Se o pickup magnético indicar que o motor estáfuncionando além da velocidade de corte da partida, o EGCP-2 removerá as saídas de partida e pre-lubrificação, deixando energizado o solenóide de combustível. O estado do motor no menu de visãogeral do controle mudará de “ OFF” para “ RUN”.

Se por algum motivo o motor não atingir o nível de rpm de corte da partida, o EGCP-2 acionará omotor durante o Tempo de Partida (Crank Time). Se o motor não conseguir superar o nível de cortede partida durante esse tempo, o EGCP-2 removerá o sinal de saída de Partida (Crank), esperarápelo retardo de Partida e, se o número de Repetições de Partida (Crank Repeats) permitir, acionará omotor novamente (Retentativa). Esta seqüência continuará até que o número de repetições departida ajustado se esgote, ou até que a velocidade do motor supere o setpoint de rpm de corte departida, o que vier primeiro. Se o número de repetições de partida estiver esgotado, o EGCP-2ativará a saída de alarme de falha de partida, com base no setpoint desse alarme.

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NOTAA saída de pré-lubrificação ficará energizada durante as tentativas de acionamento se o tempode pré-lubrificação for maior que a soma dos ajustes de tempo de partida e de retardo departida.

IMPORTANTEAjuste as repetições de partida para zero ao partir o motor pela primeira vez com o EGCP-2.Isto impedirá danos ao arranque e à transmissão do motor se a entrada de pick-up docontrole estiver defeituosa. Monitore o menu Engine Overview na primeira partida econfirme a leitura das rpm durante a partida. Após uma partida bem sucedida, as repetiçõesde partida poderão ser ajustadas a um valor apropriado para a aplicação.

Relé de Saída Lenta/Nominal

O EGCP-2 pode ser configurado para fornecer uma saída de relé, que sinalizará ao controleeletrônico de velocidade do motor para mudar seu ponto de operação de velocidade lenta paranominal. Ao ser configurado para esta função, a Saída Discreta #12 será energizada para fornecer aindicação de lenta para nominal.

A mudança de lenta para nominal acontece depois de uma partida bem sucedida (gerador acima davelocidade de corte de partida) haver ocorrido, o motor estar operando em ou acima do setpoint develocidade lenta e o setpoint do tempo de retardo de lenta houver se esgotado.

Controle da Tensão do Gerador

O EGCP-2 pode controlar a tensão do grupo gerador. Esta habilidade é usada para controlar quatrooperações separadas que requerem ajustes da tensão do gerador:

1. Ajuste manual de tensão2. Casamento de tensão durante o sincronismo através do disjuntor do gerador ou da Rede.3. Divisão de fator de potência entre unidades múltiplas num barramento isolado.4. Controle de carga reativa quando em paralelo com a rede.A tensão do gerador ou a carga reativa (dependendo da operação) é ajustada injetando-se um sinalde ajuste de tensão no regulador automático de tensão. O EGCP-2 pode ser ajustado para saídas de±1 Vcc, ±3 Vcc, ou ±9 Vcc. A amplitude (span) da saída é selecionada pelo item do menu deconfiguração “Voltage Bias Type” (“tipo de ajuste de tensão”) no EGCP-2.

Selecione a entrada de faixa de tensão apropriada, como recomendado pelo fabricante do AVR.

A tensão do gerador pode ser controlada manualmente a partir das entradas discretas de Aumentar /Diminuir Tensão no EGCP-2. A taxa de rampa para ajustes os manuais de tensão é colocada nomenu de sintonia do controle de carga reativa, no setpoint do tempo de rampa de tensão (VoltageRamp Time). O tempo de rampa de tensão é o tempo que o EGCP-2 levará para enviar um sinal deajuste de tensão de 0 a 100%, ou de 0 a –100% para o AVR.

Quando o controle estiver operando no modo TESTE, o ajuste manual de tensão somente épermitido através das entradas de Aumentar / Diminuir tensão. Isto permite que se teste a saída de

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ajuste de tensão (voltage bias output), e os níveis de tensão do gerador antes da operação com cargano gerador.

Quando está operando no modo Isócrono, o EGCP-2 não permite o ajuste manual de tensão, amenos que o setpoint do Controle de Carga no menu de Configuração esteja ajustado para Droop,ou o setpoint de controle VAR/FP no menu de sintonia do controle de carga reativo esteja definidocomo “Disabled” (desabilitado). A utilização de qualquer destas definições implica no uso docontrole manual de tensão, e em que nenhuma função de controle de carga reativa automática estejaativa.

NOTAÉ altamente recomendável que o controle de carga reativa automático no EGCP-2 seja usadopar condicionamento adequado de carga em toda a faixa de carga do gerador(es). Isto épossível ajustando o setpoint do controle de carga no menu de Configurações para “Normal”ou “Soft Transfer” (dependendo da aplicação), e o setpoint de controle VAR/FP no menu deControle de Carga Reativa para controle VAR ou FP (dependendo da aplicação). Para obtermais detalhes sobre estas funções veja as seções sobre Controle de Carga Ativa e Controle deCarga Reativa, neste manual.

O nível percentual da saída de ajuste de tensão pode ser monitorado na tela de estado dasEntradas/Saídas do EGCP-2. Este é um ponto útil para monitorar durante a partida inicial daunidade. Enviando-se sinais de entrada de Aumentar / Diminuir Tensão para o controle durante aoperação no Modo Teste, pode-se facilmente confirmar os níveis de tensão do gerador para osvários tipos de voltage bias. Normalmente, a tensão do gerador não deve mudar mais que ±10%para uma de saída de ajuste de tensão ±100% vinda do EGCP-2.

Todos os outros modos de operação do grupo gerador baseiam-se nas funções de controle de cargareativa do EGCP-2. Veja as informações na seção “Controle de Carga Reativa” neste manual paramais detalhes sobre tensão e controle de carga reativa.

Controle de carga do gerador

Teoria de operação do sensor de potência

A técnica de medição de potência por processamento digital de sinal (DSP) usada pelo EGCP-2,envolve amostragens periódicas da tensão e corrente sobre um número inteiro de formas de ondas.O microprocessador computa o produto das amostras de tensão e corrente, soma e encontra a médiados produtos, para obter a potência.

Descrição do Hardware do sensor de carga

O sensor digital de carga recebe informações de tempo do sinal de tensão da fase A do gerador.Tensões proporcionais à tensão e corrente de carga para cada fase são roteadas para os circuitos deamostragem e retenção dos conversores A/D (análogico/digital). Os valores de amostragenssimultâneas representando tensão e corrente são mantidos quando é recebido um sinal deconversão-armazenamento do microprocessador. Então, cada entrada é convertida e é gerada umainterrupção quando todas as entradas são convertidas. O microprocessador lê os valores digitais dosregistradores A/D. Este procedimento é repetido em intervalos regulares para prover entrada paracontinuação do processamento de sinais.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

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Para uma maior precisão na presença de ruído e harmônicos nas entradas, são colhidas váriasamostragens de cada forma de onda dentro de um número de ciclos de entrada, para se obter o valorda potência medida.

O EGCP-2 possui quatro modos centrais de operação de controle de carga do gerador.Estes quatro modos são:§ Droop§ Divisão isócrona de carga§ Base de Carga§ Controle de processo§ O modo específico de controle do gerador em que está a unidade, em determinado tempo, pode sermonitorado no menu Control Overview.

Aqui está a descrição de cada um desses modos de controle de carga, e os diversos estados deoperação que porão o EGCP-2 dentro de cada respectiva operação de controle de carga.

Droop

O controle de carga em Droop no EGCP-2 usa os kWs medidos no gerador para proverrealimentação negativa à referência de velocidade do regulador de controle de velocidade através dasaída de ajuste de velocidade (speed bias). Isto resultará numa diminuição na freqüência do geradorà medida que a carga é aumentada durante a operação como unidade única num barramento isolado.Se a entrada Speed Raise (aumento de velocidade) for enviada durante este tipo de operação, avelocidade do motor aumentará gradualmente, aumentando portanto a freqüência do grupo gerador.

Durante a operação em paralelo com a rede, a operação em Droop provê controle de carga em kWdo gerador através das entradas de Aumentar / Diminuir velocidade do EGCP-2. Como a rededetermina a freqüência do gerador, a mudança da referência de velocidade durante o funcionamentoem paralelo com a rede causará uma alteração em kW.

O controle em droop de carga é normalmente utilizado apenas durante o comissionamento doEGCP-2. Isto permite um total controle manual da carga do gerador quando em paralelo com aRede.

O EGCP-2 somente pode operar em droop se o setpoint do menu de configurações, rotulado “LoadControl”, for mudado para “Droop”, ou se a unidade for operada com a entrada CB Aux. do geradoraberta quando conectada a uma carga, ou à Rede. Nenhuma outra operação ou setpoint de softwarepode mudar a configuração do controle de carga do modo droop.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

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Figura 5.1 Modo Droop

Isócrono

Isócrono significa repetir à uma taxa única, ter uma freqüência fixa ou período fixo. Um grupogerador operando no modo isócrono irá funcionar sempre na mesma freqüência ajustada,independentemente da carga que está fornecendo, até a capacidade de carga total do grupo gerador,como se ilustra na figura 5-2. Este modo pode ser utilizado em um grupo gerador funcionandosozinho em um sistema isolado.

Figura 5.2 Modo isócrono

O modo isócrono também pode ser utilizado num grupo gerador conectado em paralelo com outrosgrupos geradores. A menos que os controles do grupo gerador possuam capacidade para divisão decarga e controle de velocidade, apenas um dos grupos geradores operando em paralelo poderá estarno modo isócrono. Se dois grupos geradores operando no modo isócrono sem capacidade de divisãode carga estiverem interligados à mesma carga, uma das unidades tentará assumir toda a carga, e a

COM DROOP, A VELOCIDADEDECRESCE COM A CARGA

UM REGULADOR ISÓCRONOMANTÉM A VELOCIDADE CONSTANTEEM TODAS AS CARGAS ATÉ 100%.

Carga

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

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outra cederá toda a sua carga. Para dividir carga com as outras unidades, é preciso usar algunsmeios adicionais para evitar que cada grupo gerador tente assumir toda a carga ou que funcionecomo motor.

Divisão de carga em droop/Isócrono num barramento isolado

O modo droop/isócrono combina os dois primeiros modos. Todos os grupos geradores no sistema,exceto um, operam no modo Droop. A única unidade que não está em Droop é operada no modoisócrono. É identificada como máquina flutuante (swing machine). Neste modo, as máquinas emmodo droop funcionarão na freqüência da unidade isócrona. Os ajustes em droop e velocidade decada unidade em droop são feitos de maneira que cada uma gere uma quantidade fixa de potência,como se ilustra na fig. 5-3. A potência de saída da máquina flutuante mudará, acompanhando asalterações de carga no sistema.

Figura 5.3 Divisão de Carga em droop/Isócrono

A carga máxima para este tipo de sistema é limitada à saída combinada da máquina flutuante com apotência total do grupo de máquinas no modo Droop. A carga mínima do sistema não deverá cairabaixo da saída definida para as máquinas em droop. Se isto acontecer, a freqüência do sistemacairá, e a máquina flutuante poderá ser motorizada.

A máquina com maior capacidade de saída deve funcionar como máquina flutuante, de maneira queo sistema aceite as maiores alterações de carga dentro de sua capacidade.

Divisão isócrona de carga num barramento isolado

A divisão isócrona de carga é o meio mais comum de colocar em paralelo vários geradores juntos auma carga comum num barramento isolado. O EGCP-2 utiliza o controle de divisão isócrona decarga quando está operando no modo Multiple Unit (múltiplas unidades), com o modo de controlede carga ajustado em Normal ou em Soft Transfer. A divisão isócrona de carga opera todos osgrupos geradores do sistema no modo isócrono. A divisão de carga é conseguida utilizando o sensorde carga do EGCP-2 para ajustar (bias) a referência de velocidade do regulador isócrono. Ossensores do EGCP-2 estão conectados via rede inter-controles RS-485. No caso do EGCP-2, Adivisão isócrona de carga é feita digitalmente através desta rede. Qualquer desequilíbrio na cargaentre as unidades alterará o circuito de regulação em cada regulador. Enquanto cada unidade

UMA UNIDADE ISÓCRONA MANTÉMA FREQÜÊNCIA E ASSUME ASVARIAÇÕES DE CARGA.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

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continua a funcionar em velocidade isócrona, estas alterações forçarão cada máquina a suprir umacota proporcional de potência, para preencher a demanda total de carga no sistema.

Base de Carga contra a Rede

Base de Carga é o método de ajustar uma carga base ou uma carga fixa numa máquina operando emparalelo com a rede. O EGCP-2 opera o grupo gerador em Base de Carga cada vez que o geradorestá em paralelo com a Rede, à menos que um modo de controle de processo seja selecionadoatravés da entrada discreta de Processo. Isto se consegue utilizando um controle de carga isócrono efornecendo uma referência com a qual se controla a carga. O regulador fará a saída do geradoraumentar ou diminuir até que a saída do sensor de carga seja igual à referência ajustada. Areferência de Base de Carga é ajustada no menu de sintonia do Controle de Carga Ativa do EGCP-2. Neste ponto, o sistema está em equilíbrio.

A vantagem do controle em Base de Carga sobre o Droop é que ao se separar da uma Rede, não háalteração na freqüência. A simples remoção do sinal de ajuste requerido para manter a referência deBase de Carga na saída do paralelo com a rede (CB Aux da rede aberto), faz retornar o sistema aocontrole de carga isócrono.

O EGCP-2 só pode ficar em paralelo com a Rede no modo de operação Mains Parallel. Quando forconfigurado para este tipo de operação, o EGCP-2 operará no modo de controle de Base de Cargaou em Controle de Processo, quando em paralelo com a rede. O EGCP-2 comuta automaticamenteentre Base de Carga e operação isócrona, dependendo da entrada CB Aux. do disjuntor da rede estarfechada ou não, ao mesmo tempo que a entrada CB Aux do gerador está fechada. Se as duasentradas CB Aux da rede e do gerador estiverem fechadas, então o EGCP-2 reconhece estar emparalelo com a rede e opera no modo de controle de Base de Carga. O EGCP-2 operará em modo decontrole de processo - o que é tratado mais adiante nesta seção - se ambas entradas discretas deProcesso e Run with Load estiverem ativas (on).

Funções de carregamento automático do gerador

As funções de carregamento automático do gerador no EGCP-2, são projetadas para serem usadasjunto com o controle de velocidade para controlar automaticamente a carga e descarga do gerador.Isto permite uma transferência sem trancos quando o gerador for colocado em paralelo com umsistema de divisão de carga ou com um sistema de barramento infinito, ou ainda quando um geradorfor retirado de um sistema.

Descrição do Controle de Processo

A função de controle de processo do EGCP-2 controlará qualquer processo onde o parâmetro sobcontrole for determinado pela carga do gerador, e possa ser monitorado com um sinal de entrada de4– 20 mA ou 1– 5 Vcc.

O controle compara o sinal de entrada com o setpoint de processo no menu de sintonia do Controlede Carga Ativa, no EGCP-2. Este setpoint utiliza miliampères como unidade, de modo que éfacilmente comparado com o sinal de entrada de 4-20mA ou 1-5 Vcc. O EGCP-2 então ajusta acarga do gerador para manter o setpoint desejado. O EGCP-2 somente operará no modo de controlede processo se for configurado para ser uma unidade em paralelo com a rede (Mains Parallel), ereceber simultâneamente as entradas discretas Auto, Run with Load, e de Processo. Além disso, oEGCP-2 pode operar no modo de transferência suave de processo, se o setpoint do modo de

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

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controle de carga no menu de sintonia de Configurações estiver ajustado para Soft Transfer(transferência suave), a entrada discreta de Teste estiver fechada ao mesmo tempo que as entradasdiscretas de Run With Load e Processo. No modo de transferência suave, o EGCP-2 carregará ogerador ou geradores (dependendo da aplicação) no nível do setpoint de processo. Ao ser atingido ovalor do setpoint no sinal de entrada de 4– 20 mA ou 1– 5 Vcc, o EGCP-2 abrirá o disjuntor darede. Este modo de transferência suave é usado para transferir a alimentação de energia da carga darede para o gerador.

No modo de controle de processo, as entradas discretas de Aumentar/Diminuir carga atuam nosetpoint de controle de processo. O tempo de rampa para estas entradas de Aumentar/Diminuircarga, durante a operação no modo de controle de processo, é ajustado no menu de sintonia deControle de Carga Ativa, em Process Raise e Process Lower Ramp Rate Setpoint. A graduaçãodeste setpoint é em mA por segundo.

Quando a função de processo é selecionada pela primeira vez, a referência é ajustada igual àreferência de processo interno ou remota. Se a entrada de processo e a referência de processo nãoforem iguais, o controle mudará a referência de carga em rampa no sentido correto para reduzir oerro. Quando o erro de processo atinge o zero, ou a referência de carga atinge os valores máximosou mínimos, o controle de processo estará habilitado.

Quando o controle de processo está habilitado, o sinal de erro entre a referência de processo e osinal de processo é introduzido em um controlador PID (proporcional, integral, derivativo)operando em cascata com o controle de carga. A saída do controlador é uma referência de carga queestá limitada pelos setpoints de limite de carga alta e baixa, na tela de sintonia de Controle de CargaAtiva, para prevenir sobrecarga ou potência reversa no gerador. O sinal de ajuste de carga é enviadodo controle de carga para o controle de velocidade visando ajustar o controle na carga necessáriapara manter o nível de processo desejado.

Numa unidade múltipla, configurada em Mains Parallel, a unidade master (prioridade numéricamais baixa) opera também como a master de processo. A unidade master deve receber o sinal deentrada de processo em 4-20mA, ou 1-5 Vcc. Se a unidade master estiver operando no modo Auto,e portanto é parte da rede de seqüênciamento e controle entre unidades, então ela controlará todas asunidades escravas que estiverem no modo Auto para manter a referência de processo da master. Asunidades escravas operam num modo do tipo Divisão de Carga, onde a carga total do sistema édividida igualmente entre as unidades na proporção de sua capacidade de carga nominal. A mastertambém seqüenciará automaticamente as unidades escravas em/fora de linha, conforme necessáriopara manter a referência do processo.

Recursos adicionais do controle de processo estão presentes no filtro ajustável de sinal de entradade processo e na banda morta ajustável no integrador. O filtro ajustável permite a redução dalargura de banda quando estiver controlando um processo ruidoso, como o que ocorre nasaplicações de digestores de gás combustível. A banda morta é útil tanto em aplicações ruidosascomo também nos processos muito lentos.

A função de controle de processo é configurável para ação direta e inversa. Controle de processodireto é aquele onde o sinal de entrada detectado aumenta à medida que aumenta a carga (comoaquela onde a entrada detectada é pressão de descarga ou potência exportada). Um controle de açãoinversa é aquele onde o sinal de entrada detectado decresce à medida que aumenta a carga (comoquando se controla a potência importada, onde a potência importada diminui à medida que ogerador assume uma parcela maior da carga local).

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Descrição do controle de carga reativa

Quando se coloca um pequeno gerador em paralelo com a rede, a função de casamento de tensão dosincronizador ajusta a tensão do gerador para igualar a da rede. As variações de tensão que podemocorrer no sistema da Rede depois da entrada em paralelo, poderão causar grandes alterações nacorrente reativa do gerador. O controle de VAR/Fator de Potência permite um controle em malhafechada dos VARs ou dos fatores de potência, quando operando em paralelo com um outro sistemade potência, sempre que esse sistema puder aceitar a carga reativa.

No entanto, o ajuste de tensão pode afetar a potência reativa somente quando um outro sistemaestiver disponível para aceitar a carga reativa. Então as funções de controle de VAR/ Fator dePotência são automaticamente comutadas para Divisão de fator de potência quando houver uma ouvárias unidades operando no modo de Divisão isócrona de carga num barramento isolado (CB Aux.da rede aberta).

O modo de controle VAR/FP é selecionado escolhendo-se VAR/FP Control Mode no menu desintonia de Reactive Load Control. Quando o modo de controle VAR ou FP for selecionado, afunção de controle é habilitada cada vez que o contato CB Aux. do gerador for fechado e o controleestiver configurado para controle Normal ou Soft Transfer. O controle VAR/FP é desconsideradoquando o modo de controle de carga estiver selecionado para operação em Droop. O controleVAR/FP pode ser desabilitado selecionando-se o modo de controle VAR/FP para Disabled. A saídade ajuste de tensão é restaurada para 0% quando a entrada CB Aux. do gerador estiver aberta.

NOTASe estiver instalada no regulador de tensão uma compensação de cross-current, esta deveráser removida antes de usar o modo de controle VAR/FP, ou poderão ocorrer instabilidades. OTC de Droop deve permanecer conectado ao regulador de tensão.

Controle de VAR

O controle de VAR ajusta a tensão do gerador para manter uma carga de potência reativa constante(kVAR) no gerador, em toda a faixa operacional de kW, enquanto o gerador estiver em paralelocom a rede. Isto assegura uma excitação suficiente do campo do gerador sob todas as condições decarga. Um setpoint está disponível para ajustar os VARs desejados. A função VAR Control podeser habilitada selecionando-se o modo VAR/FP Control. A referência de KVAR pode ser alteradauma vez que o gerador esteja em paralelo com a rede, através dos contatos de Aumentar/DiminuirTensão no EGCP-2. Aumentar a referência de KVAR elevará a saída de ajuste de tensão para oregulador de tensão, que fará com que os VARs sejam exportados para a rede. Diminuir a referênciaVAR fará decrescer a saída de ajuste de tensão para o regulador, o que fará com que os VARs sejamabsorvidos da Rede.

Controle de Fator de Potência

O controle de fator de potência ajusta a tensão do gerador para manter um ângulo constante depotência em toda a faixa operacional de KW, enquanto o gerador estiver em paralelo com a Rede.Um setpoint está disponível para ajustar a referência de fator de potência desejada. A função decontrole do fator de potência pode ser habilitada selecionando-se o modo de controle VAR/FPControl. A referência de FP pode ser alterada uma vez que o gerador esteja em paralelo com a rede,através dos contatos de Aumentar/Diminuir Tensão no EGCP-2. Aumentar a referência de FP faráelevar a saída de ajuste de tensão para o regulador de tensão, fazendo com que o FP se mova com

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Woodward 85

um ângulo de atraso crescente. Diminuir a referência FP fará decrescer a saída de ajuste de tensãopara o regulador, fazendo com que o FP se mova num ângulo de avanço crescente.

Divisão do fator de potência

Quando forem selecionados VAR Control ou PF Control, e o EGCP-2 estiver operando no modo dedivisão isócrona de carga, a divisão do fator de potência é automaticamente selecionada. A divisãodo fator de potência ajusta os reguladores de tensão, de maneira que todos os geradores assumam amesma proporção de carga reativa, equilibrando o fator de potência em todas as unidades. Umsetpoint de referência de tensão está disponível para definir a tensão operacional do sistema.Múltiplos controles EGCP-2 operando no modo de divisão de fator de potência ajustarão suasrespectivas tensões para dividir a carga reativa no barramento isolado, e operar em torno da tensãode referência ajustada.

Descrição do Sincronizador

O sincronismo, como é normalmente aplicado à geração de eletricidade, é o casamento da forma deonda da tensão de saída de um gerador elétrico síncrono de corrente alternada, com a forma de ondade tensão de um outro sistema elétrico de corrente alternada. Para que os dois sistemas possam sersincronizados e conectados em paralelo, devem ser consideradas estas cinco condições:§ O número de fases em cada sistema;§ A direção da rotação das fases;§ As amplitudes de tensão dos dois sistemas;§ As freqüências dos dois sistemas;§ O ângulo de fase de tensão nos dois sistemas;

As duas primeiras condições são determinadas na especificação, instalação e fiação doequipamento. O sincronizador casa as condições remanescentes (tensão, freqüência e fase) antes defechar os disjuntores de paralelismo.

Descrição funcional

Esta seção descreve como ocorre o casamento do gerador e barramento, e como são verificadastodas as condições pelas funções do sincronizador.

Modos de operação

O EGCP-2 é capaz de sincronizar tanto pelo disjuntor do gerador quanto pelo disjuntor da Rede,dependendo da aplicação e da configuração do EGCP-2. Um EGCP-2 configurado para umaoperação em No Parallel (não-paralelo) nunca permitirá que os disjuntores do gerador e da Redesejam fechados ao mesmo tempo, e portanto não sincroniza através do disjuntor da Rede. Asunidades configuradas para Mains Parallel (paralelo com a Rede), sincronizarão ativamente ogerador ou, no caso de um sistema de múltiplas unidades, os geradores, com a concessionária, antesde fechar o disjuntor de ligação da concessionária (Tie Breaker).

O EGCP-2 monitora a fase A do gerador e a compara com a fase A da entrada do TP dobarramento, ou com a fase A da entrada do TP da Rede. A entrada do TP do barramento é comutadaatravés da DO-7 (conexão ao barramento local). O TP do barramento sempre é monitorado cada vezque o EGCP-2 estiver sincronizando, ou fechando em barra morta através do disjuntor do gerador.

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A detecção do TP do barramento é uma condição momentânea, pois o EGCP-2 sempre voltará adetectar a entrada do TP da Rede, comutando para D0-8 (Desconexão da Rede) toda vez que osincronismo do gerador for completado. A comutação para o TP da Rede permite que o EGCP-2monitore procurando uma condição de Perda de Rede (Loss of Mains), quando operando em umgerador que não está sincronizando através de seu disjuntor de gerador.

NOTANos sistemas que operam em paralelo com a rede, ou com modos de detecção de perda derede, é recomendável que cada unidade EGCP-2 nesse sistema receba as entradas de rede e doTP do barramento, para que se obtenha uma operação adequada.

O menu de sintonia do sincronismo é usado para configurar a ação de sincronismo do EGCP-2. Ositens do menu do sincronismo aplicam-se tanto às funções do disjuntor/contator do gerador quantodo disjuntor/contator da Rede.

A operação do sincronizador é determinada por três modos diferentes de operação, disponíveis noEGCP-2. Estes três modos são Run, Check, e Permissive (automático, checagem e permissivo).

O modo Run permite uma operação normal do sincronizador e dos sinais de fechamento dodisjuntor. O sinal de ajuste de velocidade (explicado abaixo) é mantido junto com o sinal defechamento do disjuntor. Quando decorrer o tempo ajustado para o pulso de fechamento e o sinal defechamento do contato CB Aux. for recebido no EGCP-2, o sincronizador é desabilitado. Osincronizador é restaurado automaticamente assim que o gerador for descarregado e o disjuntor dogerador aberto.

O modo Check permite um sincronismo normal e casamento de tensão, mas sem emissão do sinalde fechamento de disjuntor.

O modo permissivo habilita a função synch-check (verificação de sincronismo) para que se obtenhaum sincronismo adequado, mas a operação do sincronizador não afeta a velocidade do motor ou atensão do gerador. Se a fase, freqüência e tensão estiverem dentro dos limites adequados para otempo de parada (Dwell time) especificado, o sincronizador emite um comando de fechamento dedisjuntor. Isso permite o sincronismo manual do gerador com ação do operador.

Fechamento em barra morta

Quando um barra morta é detectada e o modo de fechamento em barra morta for habilitado numsistema de várias unidades, o sincronizador tentará conseguir uma permissão bloqueio de ligaçãoexclusivo para emitir um comando de fechamento do disjuntor. Esta segurança é necessária paraimpedir que duas ou mais unidades fechem seus disjuntores ao mesmo tempo. Para providenciaresta segurança, é feita uma mensagem de rede requisitando o bloqueio, dirigida a todos os outroscontroles do EGCP-2 ativos na rede.

Quando um EGCP-2 recebe uma requisição de bloqueio, realiza as seguintes ações:

1. Se não estiver sendo feita uma requisição de permissão de barra morta, é indicada uma condiçãode barra morta, e a entrada discreta do CONTATO AUX. DO GERADOR está inativa o EGCP-2retorna uma mensagem de resposta para a unidade requisitante.

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NOTAO requisito de CONTATO AUX DO GERADOR aberto restaura a condição de barra mortano caso de uma falha de TP do barramento. Se for indicada uma condição de barra morta porfalta de tensão do barramento, mas o disjuntor do gerador estiver fechado, não será enviadanenhuma resposta.

2. Se também estiver sendo feita uma requisição de permissão de barra morta e essa requisiçãoprecede seqüencialmente a requisição recebida, a requisição recebida é retida; caso contrário, éenviada a resposta. (No caso de empate na seqüência, a unidade com endereço de rede mais baixovencerá).

Quando todas as outras unidades responderem, indicando que elas também têm um barra morta(entrada de barramento menor que 40 Vca) e não mantêm um bloqueio, a unidade requisitante entãomantém a permissão de bloqueio e pode tentar o fechamento de seu disjuntor. O bloqueio é liberadoautomaticamente após a emissão do comando de fechamento do disjuntor. Isto habilitará qualqueroutra unidade a conseguir permissão para bloqueio se o disjuntor falhar no fechamento.

A função de fechamento do barra morta pode ser habilitada ou desabilitada pelo usuário com osetpoint do fechamento do barra morta , no menu de sintonia do sincroscópio.

Casamento de Tensão

As tensões dos geradores num sistema em paralelo devem ser casadas dentro de uma pequenapercentagem para minimizar o fluxo de potência reativa no sistema. Se dois geradores síncronoscom tensão desigual forem colocados em paralelo, a tensão combinada terá um valor diferente datensão gerada pelos geradores individualmente. A diferença nas tensões resulta em fluxos decorrentes reativas no sistema, com a conseqüente queda da eficiência do sistema.

Se um gerador síncrono é colocado em paralelo num sistema maior como a Rede, uma diferença nastensões antes da colocação em paralelo não alterará a tensão do barramento. Se a tensão do geradorfor menor que a tensão do barramento, será retirada potência reativa do barramento e usada paraexcitar o gerador até a tensão do barramento.

Quando a tensão do gerador for baixa o suficiente, o fluxo de potência reativa poderá fazer ogerador funcionar como motor com danos potenciais aos enrolamentos do gerador.

O microprocessador então calcula os valores RMS das tensões. O processador emite um sinal deajuste de tensão, se usado, ao regulador de tensão para trazer a tensão do gerador para dentro dajanela especificada acima da tensão do barramento. Para garantir que será gerada uma potênciareativa, a faixa da janela vai desde a tensão do barramento até o percentual especificado acima datensão do barramento.

A função automática de casamento de tensão pode ser habilitada ou desabilitada com um setpoint.Quando habilitada, o casamento de tensão ocorrerá nos modos de Check e Run, e é verificadosomente pela função sync-check (verificação do sinc.) no modo Permissive. Quando estiverhabilitada num EGCP-2 que esteja monitorando e controlando o disjuntor da rede, o casamento detensão ocorrerá tanto no gerador quanto no disjuntor da rede antes de o sincronizador emitir umcomando de fechamento do disjuntor, quando o gerador estiver em paralelo com a rede.

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Sincronismo com casamento de fase

O modo de sincronismo com casamento de fase corrige a freqüência e fase do gerador para adequa-la à freqüência e fase do barramento. O microprocessador usa técnicas de processamento de sinalpara obter a diferença de fase dos sinais de tensão da fase A do gerador e da fase A do barramento.Quando há uma diferença, o sincronizador envia um sinal de correção ao controle de velocidade. Osinal de correção da saída do ajuste de velocidade aumenta ou diminui a velocidade do motor,dependendo de o deslizamento ser mais rápido ou mais lento que o barramento. Um controlador PI(proporcional + integral) providencia o sinal de correção. Os ajustes de ganho e estabilidade aocontrolador PI permitem obter uma operação estável do sincronizador automático sobre uma largafaixa de dinâmica do sistema.

Synch-check (verificação de sincronismo)

A função synch-check determina quando estão satisfeitas todas as condições para um sincronismocorreto, e energiza o relé de fechamento do disjuntor. A comparação da tensão do gerador e dobarramento é feita se a função de casamento de tensão estiver habilitada. A tensão do gerador deveestar dentro da janela especificada de tensão acima da tensão do barramento, antes que seja dado ocomando de fechamento do disjuntor.

Para minimizar transientes, o disjuntor deve ser fechado quando a diferença de fase entre o geradore o barramento estiver perto de zero. Além disso, manter o erro de ângulo de fase entre o gerador eo barramento dentro da especificação da Janela de Fase Máxima (Max Phase Window) para umtempo de parada (Dwell Time) específico permite que o sincronizador seja configurado para umalarga faixa de condições de sincronismo. Os setpoints da janela de fase máx. e tempo de parada(Dwell time) estão no menu Syncroscope do EGCP-2.

Normalmente será usada uma janela de fase máxima maior e um tempo de parada menor nosconjuntos de reserva de emergência, onde é preciso uma rápido sincronismo. A janela maior e otempo de parada mais curto fazem com que o sincronizador seja menos sensível à transições nafreqüência e erro do ângulo de fase do gerador, quando for comparado com o barramento ao qual ogerador está sincronizando. Quando se derem todas as condições de tensão e fase, será emitido ocomando de fechamento do disjuntor.

Uma janela de fase máx. menor e um tempo de parada mais longo serão usados nos sistemasgeradores onde é requerida um o sincronismo suave e preciso e onde o tempo para sincronizar não étão crítico como numa aplicação em standby (espera). Uma janela menor e um tempo de paradamaior requerem que o gerador esteja dentro de menor tolerância de freqüência e de erro de ângulode fase, quando comparado com o barramento ao qual o gerador está sincronizando. Quandoocorrerem todas as condições de tensão e fase, então será emitido o comando de fechamento dodisjuntor.

Religações múltiplas

A função de religação múltipla permite várias tentativas de fechamento. O controle provê setpointspara o número de tentativas de fechamento e para o tempo de retardo de religação. A falha defechamento após um número especificado de tentativas bloqueia o sincronizador colocando-o nomodo de auto-off e, se o alarme estiver habilitado, energizando a saída de relé de alarme apropriada.O sincronizador deve ser então rearmado, limpando-se a condição de alarme no Registro deAlarmes/Eventos. A função de fechamento múltiplo é desabilitada configurando o contador dereligação para um (1).

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Tempos do sincronismo

Os diagramas de tempo abaixo ilustram as várias seqüências de tempo que a função dosincronizador usa ao colocar em paralelo unidades simples e múltiplas através do disjuntor dogerador ou da rede (dependendo da aplicação).

EVENTOS E TEMPOS DE SINCRONISMO

Figura 5.4 Tempos do sincronizador - Seqüência Padrão

Detecção e Ação em Perda da Rede

O EGCP-2 pode ser configurado para detectar uma condição de perda de rede, responder a essacondição isolando a Rede da carga, e transferir a alimentação de energia à carga da rede para osgrupos motogeradores locais.

O EGCP-2 pode ser configurado para unidades simples ou múltiplas e operação de sistemas não-paralelos ou paralelos na Rede, que detectarão uma perda de Rede. As ações de perda de Rede sãouma combinação das funções de controle de sincronismo e carga do EGCP-2. Estas funçõespermitem ao EGCP-2 operar efetivamente numa condição de perda de Rede.

Abaixo estão os diagramas de eventos para sistemas em paralelo com a rede e não-paralelos. Estestempos são aplicáveis ao controle master em sistemas de unidades múltiplas, ou a qualqueraplicação de unidade simples.

COM TENTATIVAS DE RELIGAÇÃO: TEMPORIZAÇÃO DO SINCRONISMO ATIVA EEXCEDIDA

TEMPORIZAÇÃO DE SINCR. ATIVA >0 seg.

UNIDADE EM CARGA

SEQUÊNCIA PADRÃO

CASAMENTO DE FASE ETENSÃO

DISJUNTOR FECHADO(ENTRADA CB AUXRECEBIDA)

TEMPO DE RAMPA DEDESCARREGAMENTO

TEM

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EM

AN

UT.C

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SINCRONIZADORDESLIGADO

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FECH.DISJ.REM

OVID

O

SINCRONIZADORATIVADO

PERÍODO DE TEMPORIZAÇÃO DO SINCR

PERÍODO DEITEMPORIZAÇÃO DO SINCR

SINCRONIZADORATIVADO

SINCRONIZADORDESLIGADOALARME DEINTERRUPÇÃO ATIVO

CASAMENTO DE FASE E DETENSÃO

CASAMENTO DE FASE ETENSÃO

020-10000-04-27

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Figura 5.5 Detecção de perda de rede ativa

Figura 5.6 Gerador fora de linha (off line)

Seqüência padrão: unidade Single No Parallel, em modo Auto e com Loss of Mains habilitada.

Rede na especificação Retardo para geradorestável

Retardo paratransferência rápida Gerador em carga

Retardo pararede estável

Retardo paratransferência rápida

Rede na espec. e emcarga

* Sobre/Sub freqüência e/ouSobre/Sub tensão

TEMPO VIS-11000-04-27

Disjuntordo

geradorfecha

emBarra

Morta

Rede

forada

especificação

Abertura

dodisjuntor

daR

edeP

artidado

gerador

Gerador

estável.Iníciodo

retardopara

transferênciarápida

Rede

naespecificação

Aberturado

disjuntordogerador

Fechamento

dodisjuntorda

rede

Fimdo

retardoda

açãoLO

M

iníciodo

retardoda

açãoLO

M

Abertura

dodisjuntor

dogerador

TEMPO

Rede na espec. Retardo de transf.rápida

Sincronism

oe

fechamento

dodisjuntorda

rede.

Fechamento

dodisjuntor

dogerador

Al.principalnaespec.

Gerador

estável.Retardo

detransf.de

partidarápida

Aberturado

disj.rede.Partida

dogerador

Rede

forada

espec.

Fimdo

retardoda

açãoLO

M

Iníciodo

retardode

açãoLO

M

Seqüência padrão: unidade em Single Mains Parallel, no modo Auto e com Loss of Mains (LOM) habilitada.

Retardo de estab. dogerador

Gerador em carga Retardo pararede estável

Rampa dedescarga dogerador

Rede na espec. e emcarga

VIS-11200-04-27

Sobre/Sub freqüênciae/ou Sobre/Sub tensão

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Figura 5.7 Unidade em paralelo com a rede, com detecção de tensão/freqüência

TEMPO

Seqüência padrão: unidade em Single Mains Parallel funcionando com carga no modo Auto e com detecção deLoss of Mains habilitada.

Sobre/Sub freqüência e/ou Sobre/Subtensão

Gerador em carga em Modo deControle de Base de Carga oude Processo

Rede na espec.Conj. do gerador emcarga

Retardo de redeestável

Inclinação dedescarregamentodo gerador

Rede na espec. e em carga

VIS-11200-04-27

Rede

forade

espec.

Abertura

dodisjuntor

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Aberturado

disjuntordogerador

Sincronism

oe

fechamento

dodisjuntorda

rede

Rede

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Figura 5.8 Unidade em paralelo com a rede, com detecção de surto de carga

Seqüência padrão: unidade em Single Mains Parallel funcionando com carga no modo Auto e com detecção de Loss ofMains habilitada. Ocorrencia de surto de carga.

Abertura

dodisjuntordaR

ede

Gerador em cargaRetardo para redeestável

Rampa de descargado gerador

Rede na espec. e emcarga

Rede na espec.

Gerador em carga em Modo deControle de Base de Carga oude processo

* A detecção de surto decarga é imediata.

Sincronixzaçãpo

efecham

entodo

disjuntordarede

Rede

naespec.

Aberturado

disjuntordogerador

Nívelde

surtode

cargaexcedido

TEMPO

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Seqüenciamento do Gerador

Seqüenciamento do Gerador é a possibilidade que tem o EGCP-2 de manter a capacidade degeração on-line de uma taxa de carga em quilowatts, em uma configuração de unidade múltiplas.Para ativar a função de seqüenciamento automático do EGCP-2, cada unidade em um sistema deunidades múltiplas deve ter os seguintes setpoints habilitados:

Menu de Configuração:

Number of Units Automatic SequencingMultiple Enabled

Cada unidade no sistema deve estar no modo Auto (Entrada discreta # 1 fechada) para ser uma parteativa do sistema de seqüenciamento.

Quando configurada para seqüenciamento automático como acima descrito, a tela de Estados deSeqüência do EGCP-2 mostrará todas as unidades ativas na rede, na ordem dos respectivosEndereços de rede, bem como a prioridade destas unidades no esquema de seqüenciamento. Nocaso de unidades fora do modo Auto ou com o setpoint do número de unidades em “Single”, seráexibida a mensagem “Manual Unit, No Sequencing” na tela Estados de Seqüência. Unidades emmodo Auto e definidas em operação como “Multiple”, mas com o setpoint “Auto Sequencing”desabilitado, ainda aparecerão na tela Estados de Seqüência, mas não responderão a comandos deseqüenciamento automático do Mestre, além de não serem capazes de operar como Mestre decontrole.

O EGCP-2 usa níveis de carga de sistema calculados para determinar os pontos em que as unidadessão seqüenciadas em carga ou fora de carga pela unidade mestre. A mestre pode não sequenciaruma unidade fora de carga, mesmo que esta esteja em ou abaixo do setpoint de carga mínima dogerador, se isto levar a carga do sistema a superar o setpoint de carga máxima do gerador.

Uma rotina típica de seqüenciamento é exibida abaixo. O sistema representado compreende trêsunidades em barramento isolado, alimentadas pelos geradores e alimentando cargas variáveis. Aunidade mestre (prioridade de rede # 1) tem os seguintes setpoints para seqüenciamento no menu deReal Load Control (Controle de Carga Ativa):

Carga Máxima do Gerador = 65% Retardo para o próximo gerador = 30 sRetardo de Carga = 5 segundos Tempo Máximo de Partida = 60 segundosCarga Mínima do Gerador = 25% Retardo Reduzido para próximo Gerador = 30 segundosTempo de Parada Máximo = 15 segundos

NOTAEstes parâmetros são exibidos apenas para demonstração. Os setpoints de seqüenciamentopodem variar dependendo dos requisitos do sistema.

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Figura 5.9 Rotina Típica de Seqüenciamento Automático

Ponto AO Gerador Mestre controlando carga em modo isócrono num barramento isolado. Saltos de cargado sistema aproximadamente entre 10% e 30%.

Ponto BO Gerador Mestre responde à um salto de carga que leva a carga do sistema a aproximadamente70%. Este nível excede o setpoint de carga máxima do gerador (65%) definido no menu deControle de Carga Ativa. O controle Mestre inicia a contagem do tempo de 30 segundos “NextGenset Delay” para o seqüenciamento do próximo gerador. Após decorridos os 30 segundos, acarga ainda está acima do setpoint de carga máxima do gerador. O controle mestre emite umcomando de partida para ligar a próxima unidade (prioridade de rede # 2).

Ponto CDez segundos após receber o comando de partida, a unidade de prioridade de rede # 2 se conecta aobarramento e divide carga com a mestre.

Ponto DA carga do sistema cai para aproximadamente 45% após a unidade # 2 terminar a rampa de divisãode carga.

Ponto EUm grande salto de carga no barramento carrega os dois geradores a mais de 100 % de sua carganominal. A carga do sistema reflete estes níveis. A unidade mestre inicia a contagem do tempo“Rated Load Delay (retardo de carga nominal) ajustado em 5 segundos, antes de ligar a terceiraunidade.

Tempo

Carga doSistema

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Ponto FA terceira unidade fecha seu disjuntor para as duas unidades já no barramento isolado. Como oretardo de carga nominal está ativado e a carga do sistema está acima de 100% da capacidade degeração na linha, a terceira unidade imediatamente divide sua carga, sem qualquer rampa. A cargado sistema cai imediatamente para 55% quando a terceira unidade fecha seu disjuntor nobarramento.

Ponto GUm salto negativo de carga no barramento leva a carga do sistema para aproximadamente 35%.Todos os três geradores permanecem em linha, em divisão isócrona de carga.

Ponto HMais um decréscimo de carga no barramento isolado faz a carga do sistema cair abaixo do setpointde carga mínima do gerador de 25% para aproximadamente 10%. A unidade mestre inicia acontagem do tempo “Reduced Gen Dly Time”, ajustado em 30 segundos.

Ponto JComo a carga do sistema ainda está abaixo de 25% e expirou o tempo de retardo reduzido para opróximo gerador da mestre, esta unidade emite um comando para a unidade 3 (prioridade de rede #3) para diminuir a carga e abrir seu disjuntor. A unidade # 3 inicia a rampa de retirada de carga. Acarga do sistema começa a crescer. A mestre inicia o retardo “Max Stop Time” (Tempo de ParadaMáximo) de 15 segundos antes de verificar se a carga está suficientemente baixa para permitir, emseguida, a saída de linha de outra unidade.

Ponto KA unidade 3 atinge o ponto de parada com descarga (unload trip level) e abre o disjuntor dogerador. A carga do sistema ainda está abaixo do setpoint de carga mínima do gerador de 25%. Oretardo Tempo de Parada Máximo da mestre expirou. A mestre inicia a contagem de tempo para aretirada do próximo gerador.

Ponto LA carga do sistema permanece abaixo de 25 % e a unidade mestre emite um comando para aunidade # 2 (prioridade de rede # 2) para diminuir a carga.

Ponto MA unidade 2 diminui a carga e abre o disjuntor do gerador. Isto deixa apenas a unidade mestre(prioridade de rede # 1) na linha fornecendo carga. Quando necessário, a mestre colocará e retiraráunidades da linha conforme explicado acima e determinado pelos setpoints de seqüenciamento nomenu de Controle de Carga Ativa.

A unidade Mestre em qualquer sistema EGCP-2 de unidades múltiplas é sempre a unidade com omenor parâmetro de prioridade de rede (Network Priority). Todas as unidades escravas entram emlinha na ordem ascendente dos respectivos parâmetros de prioridade de rede e são retiradas de linhana ordem decrescente dos parâmetros de prioridade de rede. A Mestre é sempre responsável porqualquer seqüenciamento automático das unidades escravas entrando e saindo da linha.

Para dar ao usuário do EGCP-2 a capacidade de controlar os níveis de tempo de operação do motorem um sistema de unidades múltiplas, qualquer EGCP-2 no sistema pode ser usado para alterar aprioridade de rede de qualquer unidade EGCP-2 ativa na mesma rede. Para uma unidade estar ativana rede, deve ter a entrada discreta Auto fechada, ser configurada para operação com unidades

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múltiplas, ter seu setpoint de Auto Sequencing habilitado e ser fisicamente conectada à rede RS-485entre unidades.A capacidade de alterar a prioridade de qualquer unidade na rede tem algumas regras fundamentaisassociadas ao próprios procedimentos de alteração na prioridade da unidade. Estas regras serelacionam com a indicação de uma nova mestra, a alteração da seqüência de unidades em carga eestados permissivos de alteração de seqüência.

Indicação de uma novo mestre - todas as unidades sem carga

Quando a prioridade de uma unidade se altera de forma a torná-la a nova mestra do sistema, aresposta do sistema à alteração depende do estado operacional do sistema na hora da alteração.

Se o sistema não estiver em carga, se os motores não estiverem funcionando, e se o sistema nãoexperimentou ou não foi configurado para uma condição de perda de rede, então a mudança daalteração da mestre terá o seguinte efeito no sistema:

Após no máximo 5 minutos, a indicação Master na tela de Estado de Seqüência identifica a novaunidade mestre.

Pouco após isto ocorrer, a nova tela Estado de Seqüência da mestre registrará as unidades escravasNext On e Next Off (próximas on-line e off-line) da nova configuração de prioridade do sistema.

Nenhuma unidade ligará ou entrará em carga sob estas condições como resultado da indicação danova mestre. Veja na Figura 5-10.

Figura 5.10 Configuração Original do Sistema

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 2

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 3

TODOS OS GERADORES SEMCARGA

REDENENHUMA FALHA DE REDE DETECTADA

CARGA DO SISTEMA = %

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

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Woodward 97

Figura 5.11 Após alteração de prioridade - unidades desligadas

Indicação de uma nova mestre - mestre em carga

O próximo cenário de alteração de prioridade de seqüência envolve ter a unidade mestre em umbarramento isolado devido à perda da Rede, ou a partir de uma entrada Auto e Run with Load. Asduas unidades escravas estão fora de linha porque a carga do sistema não precisa que elas fiquemem linha. Alterar a prioridade de rede da mestre indicará uma nova mestre no sistema.

Neste sistema, a unidade mestre sempre terá uma carga mínima de geração de 25% e uma cargamáxima de geração de 65%. Estes valores serão usados em todos os exemplos de carga restantes.

Figura 5.12 Configuração original do sistema

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 2

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 3

TODOS OS GERADORES SEMCARGA

REDENENHUMA FALHA NA REDE DETECTADA

CARGA DO SISTEMA = %

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

FALHA DE REDE DETECTADAOU RUN WITH LOAD EM UMAAPLICAÇÃO NO PARALLEL

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 2

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 3

REDE

CARGA DO SISTEMA -= 40%

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Em cinco minutos a tela de seqüência de qualquer unidade refletirá a alteração da mestre da unidade1 para a unidade 2.

A carga do sistema está em um nível entre 25 e 65 porcento, onde nenhuma unidade escrava éencadeada on-line ou off-line.

Figura 5.13 Uma nova mestre assume - Uma unidade operando em barramento isolado

Quando a tela de seqüência exibir a nova mestre, o motor da nova mestra iniciará a seqüência departida. A nova mestre deverá ligar e ficar on-line para assumir seu novo papel como mestre, o quesignifica controlar a carga e a seqüência das unidades escravas.

A nova mestre (Endereço de rede 2) ligará em paralelo à mestre anterior (Endereço de rede 1). Ocontrole de carga será por Divisão isócrona de carga entre as duas unidades. Veja na Figura 5-13.Se a carga do sistema for maior que 25%, as duas unidades permanecerão on-line. Se a carga dosistema for menor que 25%, a nova mestre (Endereço de rede 2) colocará a escrava (Endereço deRede 1) off-line.

A nova mestre terá se estabelecido na rede com todas as atribuições de Mestre.

As ações acima ocorrem apenas alterando-se a prioridade de determinada unidade, de forma queesta unidade seja a New Master (nova mestre). Desde que a unidade esteja em modo Auto,configurada para operação com unidades múltiplas e ligada à rede de comunicação, ela setransferirá automaticamente para a posição de mestre.

As unidades operando em Auto com a entrada discreta Run with Load (operação com carga)fechada efetivamente transferirão ou reconhecerão a transferência das unidades mestres. Entretanto,estando nos modos Auto e Run with Load, estas unidades em particular não podem ser colocadasoff-line pelo controle da mestre.

Se uma unidade não estiver em modo Auto, se estiver configurada para operação de unidadesimples, ou se não estiver ligada à rede RS-485, nenhuma transferência de mestre poderá ocorrer.

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 2

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 3

FALHA DE AL. REDE DETECTADAou Run with Load em uma aplicação NoParallel

REDE

CARGA DO SISTEMA = 35%

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

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Além disso, para ocorrer uma transferência de mestre, as unidades precisam estar no modo deoperação de seqüenciamento automático. Isto implica em um divisão de carga ou em modo decontrole de processo. Sem estar nestes modos de operação, é impossível ocorrer uma transferênciade mestre porque a nova mestre não pode colocar a mestre anterior off-line. O modo de controle decarga que não suporta transição de nova mestre é Base Load ( Base de Carga). No modo Base Load,não há seqüenciamento entre as unidades e, portanto, não pode ocorrer uma troca de mestre até queas unidades saiam do modo de Base de Carga, entrem em Divisão Isócrona de carga, ou em modode controle de processo.

NOTA: Os controles da mestre operando em Modo de Controle de Processo devem ter umaentrada de transdutor de 4-20 mA ou de 1-5 Vcc para funcionar adequadamente.

Alteração da prioridade de uma unidade escrava - nenhuma escrava em carga

Figura 5.14 Alteração da prioridade de uma unidade escrava

Se a prioridade da unidade escrava se alterar de forma a simplesmente mudar o local desta escravano esquema de seqüência sem tornar a escrava uma Nova Mestre, uma das duas coisas a seguiracontecerá, dependendo do posicionamento das escravas na ordem de prioridade.

1) A escrava simplesmente se posiciona na nova seqüência sem ter que entrar em carga.2) A escrava terá que entrar em carga para assumir sua nova prioridade no sistema deseqüenciamento.

O Caso 1 ocorrerá se a prioridade da escrava se alterou sem unidades operando e sem ocorrerdetecção de perda de Rede, ou se a própria escrava não estiver operando devido aos níveis de cargado sistema não exigirem que a unidade esteja em linha, e a prioridade da escrava tenha diminuído(foi para valor numérico mais alto).

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 2

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 3

TODOS OS GERADORES SEM CARGA

REDE

NENHUMA FALHA DE REDE DETECTADA

CARGA DO SISTEMA = 0 %

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

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Woodward 100

Figura 5.15 Alteração da prioridade de uma unidade escrava

Mestre operando em carga em barramento isolado (Figura 5-15). O nível de carga do sistema estáem 40%; assim, nenhuma unidade escrava é seqüenciada em linha.

Figura 5.16 Alteração da prioridade de uma unidade escrava

Uma alteração de prioridade nas unidades com endereços de rede # 2 e # 3 troca a prioridade derede entre estes dois pontos. Como nenhuma das duas unidades está operando (só a mestre está emcarga), ocorre a troca de prioridade, reconhecida pela mestre. A alteração é vista nas linhas nexton/next off da tela de estado de seqüência da mestre. Veja na Figura 5-16.

NENHUMA FALHA DE REDE DETECTADA OUOPERAÇÃO RUN WITH LOAD NA MESTRE

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 2

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 3

REDE

CARGA DO SISTEMA = 50%

NENHUMA FALHA DE REDE DETECTADA OUOPERAÇÃO RUN WITH LOAD NA MESTRE

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 3

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 2

REDE

CARGA DO SISTEMA = 50%

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Woodward 101

Alteração da prioridade de uma unidade escrava - escrava em cargaO caso 2 ocorrerá se a unidade escrava não estiver operando, se não houve detecção de perda deRede e se a prioridade da escrava aumentou (para valor numérico inferior) a um nível que provoca asubstituição por outra escrava operando em carga.

Figura 5.17 Alteração da prioridade de uma unidade escrava

A figura acima representa um sistema em carga, em barramento isolado e com Divisão de carga. Aunidade mestre encadeou on-line a unidade escrava de prioridade no 2. A carga do sistema está em50%.

Figura 5.18 Alteração da prioridade de uma unidade escrava

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 2

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 3

FALHA DE REDE DETECTADA OUOPERAÇÃO RUN WITH LOAD NA MESTRE

REDE

CARGA DO SISTEMA = 50%

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 3

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 2

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

CARGA DO SISTEMA = 50%

FALHA DE REDE DETECTADA OU OPERAÇÃO RUNWITH LOAD NA MESTRE

REDE

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Woodward 102

A prioridade de rede das unidades de prioridade 2 e 3 foi trocada - a unidade com endereço de rede3 tem prioridade 2 e a de endereço de rede 2 tem prioridade 3. Após um retardo de menos de 5minutos, a unidade de endereço de rede 3 (prioridade 2) é ligada pela mestre e colocada em paralelocom o barramento. Agora todas as três unidades estão on-line. Veja na Figura 5-18. A mestrereconhece a seqüência on/off correta para as novas prioridades e colocará off-line a unidade deendereço de rede 2 quando os níveis de carga do sistema caírem para menos de 25%. Veja na Figura5-19.

Figura 5.19 Alteração da prioridade de uma unidade escrava

Os níveis de carga do sistema diminuíram para menos de 25% e a mestre colocou off-line a unidadecom endereço de rede 2 e prioridade 3. A mestre reconheceu completamente a troca de prioridade eas novas prioridades estão ativadas..

Os exemplos acima são funções típicas de seqüenciamento do EGCP-2. Aplicações de barramentoisolado foram mostradas para esclarecimento. O EGCP-2 pode fazer seqüenciamento automáticoenquanto em paralelo com a Rede nos modos de controle do processo ou de controle do processocom transferência suave. Os exemplos acima, de troca de prioridade e seus efeitos, também sãoprecisos em modos de controle de processo de unidades múltiplas em paralelo com a rede.

Comunicações entre controles (Rede RS-485)

O EGCP-2 utiliza uma estrutura de comunicação proprietária para trocar informações entre osvários controles EGCP-2 em um sistema. Esta estrutura de comunicação permite uma divisãoprecisa de carga, e que estados e troca de mensagens de comando sejam feitas entre até 8 unidades.A rede usa o protocolo RS-485 com par blindado trançado padrão para conectar as unidades nosistema. As unidades extremas da rede precisam ter suas chaves de terminação de rede selecionadasno Switch Location 4. As chaves 1, 2 e 3 devem ser fechadas para garantir comunicação seguraentre controles e impedir a propagação de dados refletidos na rede.

As informações na rede RS-485 são apenas para comunicações entre controles e de forma algumadevem ter interfaces com dispositivos externos. Existe uma porta RS-422 no EGCP-2 usada paramonitorar e controlar remotamente as unidades.

ENDEREÇO DE REDE NO 1PRIORIDADE DE REDE NO 1

ENDEREÇO DE REDE NO 2PRIORIDADE DE REDE NO 3

ENDEREÇO DE REDE NO 3PRIORIDADE DE REDE NO 2

REDEFALHA DE REDE DETECTADA OU OPERAÇÃORUN WITH LOAD NA MESTRE

TELA DE SEQÜÊNCIA DA MESTRE

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Woodward 103

Monitoração/Controles remotos (RS-422)

Para facilitar a conexão à computadores externos, o EGCP-2 tem uma porta RS-422 que permiteacesso direto às funções no controle. A rede RS-422 é uma linha multidrop que permite a conexãode um dispositivo externo a qualquer ponto na rede. Isto permite a monitoração e controle de até 8unidades simultaneamente a partir de um PC.

A rede RS-422 é dedicada ao controle e monitoração do EGCP-2.

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Woodward 104

Capítulo 6Calibração das entradas e saídas de controle

Introdução

O EGCP-2 pode ser visto como um dispositivo de medição digital que monitora o motor, gerador,barramento e os sinais analógicos da rede. Sendo um dispositivo de medição digital, o EGCP-2deve ser calibrado corretamente para que possa cumprir com precisão seu papel de dispositivo decontrole. Este capítulo trata da calibração das diversas entradas e saídas do EGCP-2 e dos efeitos dacalibração nas funções de medição do EGCP-2.

As entradas e saídas do EGCP-2 são calibradas na fábrica para a melhor tolerância possível entre osinal de entrada e o sinal medido pelo EGCP-2. Todos os sinais analógicos que entram no EGCP-2passam por conversores de sinais analógicos para digitais (A/D). Estes conversores têm acapacidade de serem “calibrados” de forma a igualar os sinais de entrada captados pelo software doEGCP-2 ao sinal de entrada verdadeiro.

Enquanto a calibração de fábrica posiciona o EGCP-2 dentro de tolerância apertada com relação àsdiversas entradas alimentadas no controle, ela não pode considerar perdas na fiação de campo,comuns nas aplicações de geração de energia. A perda de sinal devido ao comprimento eimpedância da fiação, as perdas do primário para o secundário do transformador e a nãolinearidades de dispositivos de transmissão não pode ser compensada na fábrica. Porisso o EGCP-2deve ser calibrado antes de começar a funcionar.

A intenção de calibrar o EGCP-2 é fazer a unidade ler as diversas tensões, correntes, freqüências etemperaturas nas diversas telas de exibição do menu de estado, o mais próximo possível dos valoresreais nas verdadeiras fontes destes sinais.

Por exemplo, considere que existe um grupo gerador de 480 volts entre fases operando em umsistema que utiliza transformadores de tensão 4:1 para alimentar o EGCP-2. A tensão de entradaentre fases CA no EGCP-2 é 118 volts devido às perdas entre primário e secundário nostransformadores de tensão. O menu Generator Status do EGCP-2 exibirá uma tensão de geração de472 Vca L-L para cada fase, que não é exatamente a que o gerador está produzindo. Neste caso, omenu de Calibração pode ser usado para ajustar os conversores A/D nas três entradas dotransformador de tensão do gerador até que o menu Generator Status indique 480 Vac L-L paracada fase. Assim o menu de Calibração é usado para compensar perdas de sinal entre a fonte e oEGCP-2. O menu de Calibração permite o ajuste de todas as entradas e saídas analógicas do EGCP-2 com esta finalidade.

Calibração dos TP’s e TC’s

O menu Calibração do EGCP-2 contém pontos para calibração das tensões e correntes das três fasesdo gerador. Estes pontos de calibração são os seguintes:

PT Phase A Scale (Escala do TP da fase A)

Calibra a entrada do TP da fase A do gerador.

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Woodward 105

Menus afetadosAlterações no setpoint da calibração mudarão a tensão da fase A do gerador exibida no menu deestado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do gerador.

A tensão da fase A do gerador também é usada como parte da função que determina quando ogerador está “na especificação”, conforme mostra o menu de visão geral do controle através umaonda senoidal posta abaixo do rótulo “GEN”. Se o TP da Fase A do gerador não for calibradocorretamente, o nível no qual o gerador é mostrado como “na especificação” pode não refletir umacondição verdadeira.

Operações AfetadasO EGCP-2 usa a tensão da fase A do gerador para casamento de tensão ao sincronizar através dodisjuntor do gerador. Uma calibração precisa do TP da fase A do gerador é crítica para umaoperação correta do casamento de tensão.

A tensão do gerador medida na fase A é usada no modo de Divisão Fator de Potência/VAR quandoo EGCP-2 está em paralelo com outras unidades em um barramento isolado. O EGCP-2 usa aVoltage Reference (Referência de Tensão) do menu de Configuração como um ponto de referênciada tensão do gerador ao balancear a carga reativa no barramento entre os geradores. Se a tensão doTP da fase A estiver fora de calibração no EGCP-2, a tensão do barramento pode estar fora destareferência quando em modo de Divisão de Fator de Potência/ VAR. Além disso, pode haver máDivisão VAR/FP se o TP da fase A não for corretamente calibrado.

A tensão do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são usadosem todas as funções de controle de potência ativa e reativa.

Alarmes afetadosA tensão do TP da fase A é usada para setpoints dos limites de Voltage High e Voltage Low(Tensão Alta e Tensão Baixa) localizados no menu Shutdown and Alarm (Desligamento e Alarme).Os setpoints dos limites de tensão podem ser configurados para diversas indicações de alarme.Além disso, se a tensão do gerador medida pelo EGCP-2 exceder o limite de tensão alta ou ficarabaixo do limite de tensão baixa, a saída de ajuste de tensão deixará de variar no sentido em que oalarme ocorreu.

A tensão do TP da Fase A é usada nos cálculos de carga KW e KVAR. Todos os alarmes quemonitoram estas condições serão afetados se o TP da fase A não for calibrado corretamente.

PT Phase B Scale (Escala do TP da fase B)

Calibra a entrada do TP da fase B do gerador.

Menus AfetadosAlterações no setpoint de calibração modificarão a tensão da fase B do gerador mostrada no menude estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do gerador.

Operações AfetadasA tensão do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são usadosem todas as funções de controle de potência ativa e reativa.

Alarmes Afetados

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Woodward 106

A tensão do TP da Fase B é usada nos cálculos de carga KW e KVAR. Todos os alarmes quemonitoram estas condições serão afetados se o TP da fase B não for calibrado corretamente.

PT Phase C Scale (Escala do TP da fase C)

Calibra a entrada do TP da fase C do gerador.

Menus AfetadosAlterações no setpoint de calibração modificarão a tensão da fase C do gerador mostrada no menude estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do gerador.

Operações AfetadasA tensão do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são usadosem todas as funções de controle de potência ativa e reativa.

Alarmes AfetadosA tensão do TP da Fase C é usada nos cálculos de carga KW e KVAR. Todos os alarmes quemonitoram estas condições serão afetados se o TP da fase C não for corretamente calibrado.

CT Phase A Offset (Offset do TC da Fase A)

Calibra o offset (corrente zero) da entrada do TC da fase A do gerador.

Menus AfetadosAlterações no valor de calibração afetarão a leitura de corrente da fase A no menu de estado dogerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KVA, KW e KVAR do gerador.

Operações AfetadasA corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos sãousados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.

Alarmes AfetadosA corrente do gerador na fase A é monitorada e usada como entrada para o alarme de sobrecarga. OEGCP-2 usa todas as entradas do TP das três fases para verificar condições de sobrecarga eseleciona a fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da fase A malcalibrados afetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.

A calibração do TC da fase A afeta os níveis KW e KVAR da fase A e da soma de todas as trêsfases do gerador. Os diversos setpoints de alarme que monitoram níveis de carga ativa e reativa sãoafetados por este ponto de calibração.

CT Phase A Scale (Escala do TC da fase A)

Calibra a entrada do TC da fase A do gerador.

Menus AfetadosAlterações no setpoint de calibração modificarão a leitura de corrente da fase A mostrada no menude estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do gerador.

Operações Afetadas

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Woodward 107

A corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos sãousados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.

Alarmes AfetadosA corrente do gerador na fase A é monitorada e usada como entrada para o alarme de sobrecarga. OEGCP-2 usa todas as entradas de TC das três fases para medir condições de sobrecarga e selecionaa fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da fase A mal calibradosafetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.

A calibração do TC da fase A afeta os níveis de KW e KVAR da fase A e da soma de todas as trêsfases do gerador. Os diversos setpoints de alarme que monitoram níveis de carga ativa e reativa sãoafetados por este ponto de calibração.

CT Phase B Offset (Offset do TC da Fase B)

Calibra o offset (corrente zero) da entrada do TC da fase B do gerador.

Menus AfetadosAlterações no menu de calibração afetarão a leitura de corrente da fase B no menu de estado dogerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KVA, KW e KVAR do gerador.

Operações AfetadasA corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos sãousados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.

Alarmes AfetadosA corrente do gerador na fase B é monitorada e usada como entrada para o alarme de sobrecarga. OEGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de sobrecarga e selecionaa fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da fase B mal calibradosafetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.

A calibração do TC da fase B afeta os níveis KW e KVAR da fase B e da soma de todas as trêsfases do gerador. Os diversos setpoints de alarme que monitoram níveis de carga ativa e reativa sãoafetados por este ponto de calibração.

CT Phase B Scale (Escala do TC da fase B)

Calibra a entrada do TC da fase B do gerador.

Menus AfetadosAlterações no setpoint de calibração modificarão a leitura de corrente da fase B mostrada no menude estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do gerador.

Alarmes AfetadosA corrente do gerador na fase B é monitorada e usada como entrada para o alarme de sobrecarga. OEGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de sobrecarga e selecionaa fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da fase B mal calibradosafetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.

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Woodward 108

A calibração do TC da fase B afeta os níveis de KW e KVAR da fase B e da soma de todas as trêsfases do gerador. Os diversos setpoints de alarme que monitoram níveis de carga reais e reativas sãoafetados por este ponto de calibração.

CT Phase C Offset (Offset do TC da Fase C)

Calibra o offset (corrente zero) da entrada do TC da fase C do gerador.

Menus AfetadosAlterações no menu de calibração afetarão a leitura de corrente da fase C no menu de estado dogerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KVA, KW e KVAR do gerador.

Operações AfetadasA corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos sãousados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.

Alarmes AfetadosA corrente do gerador na fase C é monitorada e usada como entrada para o alarme de sobrecarga. OEGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de sobrecarga e selecionaa fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da fase C mal calibradosafetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.

A calibração do TC da fase A afeta os níveis KW e KVAR da fase C e da soma de todas as trêsfases do gerador. Os diversos setpoints de alarme que monitoram níveis de carga reais e reativas sãoafetados por este ponto de calibração.

CT Phase C Scale (Escala do TC da fase C)

Calibra a entrada do TC da fase C do gerador.

Menus AfetadosAlterações no setpoint de calibração modificarão a leitura de corrente da fase C mostrada no menude estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do gerador.

Alarmes AfetadosA corrente do gerador na fase C é monitorada e usada como entrada para o alarme de sobrecarga. OEGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de sobrecarga e selecionaa fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da fase C mal calibradosafetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.

A calibração do TC da fase C afeta os níveis de KW e KVAR da fase C e da soma de todas as trêsfases do gerador. Os diversos setpoints de alarme que monitoram níveis de carga ativa e reativa sãoafetados por este ponto de calibração.

Calibração do TP do Barramento

A entrada do TP do barramento no EGCP-2 tem um “duplo papel”, pois é usada para medir a tensãodos TP do barramento e da rede. O EGCP-2 automaticamente alterna entre os TP do barramento eda rede ao executar ações de monitoração da rede, de sincronismo e de fechamento de barra morta .

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 109

Bus PT Scale (Escala do TP do Barramento)Calibra as leituras de tensão do barramento e da rede no EGCP-2.

Menus AfetadosLeitura da Tensão da RedeA entrada do TP do barramento é usada como parte do sistema de leitura que determina quando atensão da rede está “na especificação”, conforme mostrado no menu de resumo do controle por umaonda senoidal sob o rótulo MAINS (rede). O TP do barramento também monitora a rede quando ogerador fica em paralelo com a rede em aplicações de paralelismo com a rede. O valor “U:” nomenu Synchroscope indicará a tensão da rede ao se operar no modo “Close Mains Breaker” (fechardisjuntor da Rede).

Leitura da Tensão do BarramentoA entrada do TP do barramento é usada quando se sincroniza à barra via disjuntor do gerador (barraviva ou morta). O menu do sincroscópio exibirá a tensão do barramento no valor “U:” ao executaras funções de fechamento do disjuntor do gerador.

Operações AfetadasA calibração da escala do TP do barramento afetará a precisão do casamento de tensão quando ogerador está em paralelo com outros geradores num barramento isolado (TP do barramento sendomonitorado), ou quando o gerador está em paralelo com a Rede (TP da rede sendo monitorado).Uma calibração incorreta da leitura do TP do barramento do EGCP-2 pode causar grandes variaçõesde carga reativas quando se paralela com o barramento ou com a Rede, após o fechamento dodisjuntor do gerador.

Alarmes AfetadosA calibração da escala do TP do barramento afetará os setpoints de alarme de limites de alta e baixatensão da rede no menu de sintonia de desligamento e alarmes. Se a escala do TP do barramento forcalibrada incorretamente, a leitura de tensão para estes setpoints de alarme de alta e baixa poderáfazer os alarmes e/ou ação de perda da Rede (Loss of Mains) ocorrer em níveis errados de tensão.

Speed Bias Output (Saída para ajuste de velocidade)

A calibração de Speed Bias Offset estabelece uma offset (desvio) na saída de ajuste de velocidadedo EGCP-2. Esta saída é alimentada no governador de velocidade para ajustar a velocidade comfins de sincronismo e controle de carga. Esse offset é o ponto de partida de onde o EGCP-2 iniciatodas suas as operações de ajuste de velocidade. O valor de Speed Bias Offset é calibrado na fábricaem 0,0 Vcc.

Normalmente a saída de ajuste de velocidade deve permanecer no nível calibrado na fábrica. Ogovernador de velocidade é usado para estabelecer a velocidade síncrona do gerador e nenhumajuste adicional é necessário.

Entretanto, se o EGCP-2 for conectado a controles de velocidade diferentes dos fabricados pelaWoodward Governor Company, pode ser necessário um offset para operação adequada.

Aumentar o Speed Bias Offset fará aumentar a leitura de Speed Bias no menu I/O Display (Tela deE/S) do EGCP-2. O Speed Bias Offset força uma compensação na porcentagem de saída de ajustede velocidade. Por exemplo, um Speed Bias Offset de 3% dará uma leitura de ajuste de velcidade de3% no menu I/O Display. Diminuir o Speed Bias Offset tem o efeito contrário, pois os valores serãonegativos em vez de positivos.

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Woodward 110

Quando energizado inicialmente, o EGCP-2 sempre aplicará o valor do Speed Bias Offset à saída deajuste de velocidade. Com os parâmetros de fábrica, a saída de ajuste de velocidade sempre irá para0,0 Vcc na energização inicial.

O Speed Bias Offset afetará a freqüência do barramento de uma máquina única operando embarramento isolado. O Speed Bias Offset também afetará a divisão de carga entre máquinasoperando em um barramento isolado. Recomenda-se que a saída de ajuste de velocidade sejacalibrada para 0% (0,0 Vcc) ao usar os controles de velocidade Woodward Governor.

Voltage Bias Output (Saída para Ajuste de Tensão)

O Voltage Bias Offset no menu de Calibração é usado para impor uma tensão de compensação nasaída de ajuste de tensão para o regulador automático de tensão. Esta compensação de tensão CC éaplicada na entrada de ajuste de tensão do regulador automático de tensão e é mantida como pontode partida para todas as operações de ajuste de tensão usadas pelo EGCP-2.

A maioria dos reguladores que têm uma entrada de ajuste de corte (voltage trim bias) de tensãorequer um Voltage Bias Offset de 0,0 Vcc. Este reguladores operam com uma tensão ± CC aplicadaa esta entrada de corte. Em seguida, a tensão é centrada próximo de uma desvio zero volts, ou deVoltage Bias zero.

Relação entre a Voltage Bias e a tensão do gerador (reguladores de tensão com uma entrada deVoltage Bias de +/0/-)

Bias em + 100% ______________________________ 110% da tensão nominal no gerador

0 % Bias Offset (0,0 VCC) ______________________ tensão nominal no gerador

Bias em - 100% ______________________________ 90% da tensão nominal no gerador

Figura 6.1 Relação entre a Voltage Bias e a Tensão do Gerador

Alguns reguladores não podem aceitar uma entrada de voltage trim ± e requerem um sinal deVoltage Bias apenas positivo (ou negativo) em valor. Em casos como estes, o Voltage Bias Offsetpode ser usado para aumentar o desvio da saída de ajuste de tensão para um nível que permita umajuste de tensão mais positivo ou menos positivo em torno de uma tensão de compensação positiva.

O Voltage Bias Offset afetará a tensão nominal do gerador na velocidade síncrona antes dofechamento do disjuntor do gerador. O efeito que o voltage bias offset tem na tensão do geradorpode ser observado operando-se a unidade em modo Teste e medindo a tensão do gerador.Recomenda-se que o ajuste de tensão do regulador automático de tensão seja definido para a tensãonominal desejada do gerador, com o voltage bias offset do EGCP-2 aplicado ao regulador.

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Woodward 111

Capítulo 7Instruções Gerais para Start-Up

Antes de ligar motor/gerador

Antes de ligar o gerador, configure os setpoints no EGCP-2 para valores mais compatíveis com ascaracterísticas de operação e desempenho das máquinas. Verifique novamente estes valores antes deligar a unidade.

Verifique a fiação para o EGCP-2 e os seguintes itens quanto à polaridade e configuração corretas:

§ Entrada da fonte de alimentação§ Entradas TC do Gerador§ Entradas TP do Gerador§ Entradas TP da Rede e Barramento§ Entrada de PickUp Magnético§ Saída de Ajuste de Tensão§ Saída de Ajuste de Velocidade

Uma vez verificados estes itens quanto à polaridade adequada, verifique a tensão da fonte dealimentação quanto à amplitude correta. Ao terminar, aplique a alimentação ao EGCP-2.

Com o EGCP-2 energizado, a unidade passará por um teste de RAM e, após um período deautoverificação, exibirá o menu Control Overview. Se o controle não ligar adequadamente, desliguea entrada de alimentação e verifique novamente a polaridade e a amplitude da tensão que alimenta oEGCP-2.

Com o EGCP-2 alimentado, vá para a tela de Estados de E/S no menu de Estados. Esta tela exibe oestado das diversas entradas e saídas discretas do controle. Monitore esta tela e feche as entradasdiscretas para o EGCP-2 que estão sendo usadas nesta aplicação em particular. Verifique se oEGCP-2 reconhece estas entradas na tela I/O Estado.

Verifique se as saídas de Speed Bias (Ajuste de Velocidade) e Voltage Bias (Ajuste de Tensão)estão em zero porcento, ou nos níveis adequados, se existir uma compensação de ajuste usada.

AVISOVerifique se existe um meio de fazer uma parada de emergência na unidade antes de ligá-la.Verifique o funcionamento correto dos dispositivos de parada de emergência antes de ligar aunidade.

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Woodward 112

Seqüência de Partida e Parâmetros de Verificação

1. Entre os setpoints de programa em todos os menus.

2. Verifique as entradas discretas no menu I/O Status.

3. Ajuste as repetições de partida em 0.

4. Ajuste o modo do sincronismo para Check.

5. Defina o modo de controle para Normal.

6. Ligue o motor usando a chave de teste do EGCP-2.

7. Verifique a tela de visão geral de estados do motor quanto à leitura de rpm do motor; confirme sea rpm é correta para a unidade.

8. Verifique a tensão da unidade no menu de estados do gerador - ajuste a tensão se necessário..

9. Ajuste a tensão do AVR no AVR se necessário para obter a tensão nominal do gerador.

10. Verifique se as chaves de Aumentar/Diminuir tensão funcionam corretamente. Ajuste o tempode rampa da tensão, se necessário.

11. Ajuste o potenciômetro de trim do AVR (se existir) em ± 10% da tensão nominal para ± 100%da saída de ajuste de tensão de EGCP-2. Se esta faixa não puder ser obtida, desligue o gerador eselecione o nível seguinte mais alto de saída de tensão na miniseletora SW-2 localizada na traseirado EGCP-2. Repita as etapas de 9 a 11 até obter resultados satisfatórios.

12. Verifique se as chaves de Aumentar/Diminuir carga funcionam corretamente.a. Ajuste as taxas rampa de Aumentar/Diminuir carga, se necessário.b. Verifique a variação de velocidade com entradas de aumentar/diminuir carga.

13. Verifique a tensão da Rede no menu Synchroscope (se disponível) - calibre se necessário.

14. Calibre o sincronizador, se possível.

15. Remova a entrada de Teste. Verifique se o motor desliga corretamente.

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Woodward 113

Colocando Carga no Gerador

AVISOOperar o conjunto Motor Gerador com faseamento incorreto de TC e TP pode causar sériosferimentos ou danificar os equipamentos. Se a carga na unidade subir rapidamente quando odisjuntor do gerador ou da rede fechar, abra imediatamente o disjuntor e desligue a unidade.Verifique as fases dos TP’s e TC’s. Não permita que a unidade continue a receber carga nemopere o sistema sem corrigir esta condição.

Unidades em Mains Parallel

Siga estas etapas se estiver configurando uma unidade mestre em Mains Parallel, ou uma unidadeescrava em Mains Parallel, mas que irá operar como mestre redundante. As unidades mestreredundantes devem ter o Mains CB Aux conectado. Todas as outras conexões para as UnidadesMestre e Mestre Redundantes precisam ser idênticas para operação correta das unidadesRedundantes em caso de perda da unidade mestre.

1. Ligue a unidade com as entradas Auto e Run with Load aplicadas.a. A unidade partirá e tentará sincronizar.

2. Ajuste o sincronizador para o melhor controle do casamento de fase (monitore o menu dosincronoscópio para ver o erro de fase).

3. Use um voltímetro para verificar a tensão no disjuntor do gerador e para garantir a rotação defase e polaridade corretas na entrada do TP da rede.

4. Ajuste os tempos de rampa de carga/descarga para pelo menos 60 segundos.

5. Ajuste o nível de carga básico em 30% da carga nominal.

6. Desligue a unidade removendo as entradas Auto e Run with Load.

7. Coloque o sincronizador no modo Run.

8. Ligue a unidade com as entradas Auto e Run with Load.

9. Monitore o menu do sincronoscópio.

a. Verifique o funcionamento do sincronizador.

NOTASe usar a entrada de processo de 4-20 mA, ajuste a referência do processo no nível adequado.

10. Após o disjuntor do gerador fechar para a rede, monitore o menu de estados do gerador.

a. Monitore a carga em kW na unidade.b. Monitore KVAR/FP na unidade conforme definido pelos ajustes do controle de carga reativa.

11. Ajuste novamente o ganho, estabilidade, derivativo do controle de carga, para umfuncionamento estável.

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12. Uma vez satisfeito com a operação de controle de carga, vá para o controle de processo (seaplicável).

13. Confirme a rampa para o nível de referência do processo.

a. Sintonize o controle do processo para a melhor resposta.

14. Remova a entrada Run with Load para a unidade.

a. Verifique a rampa de descarga.

b. Verifique o ponto de desarme na descarga.

c. Verifique se o disjuntor do gerador abre.

d. Verifique o timer de resfriamento (se atingido).

15. Ajuste as repetições de partida, referência de base de carga, referência de processo, tempos derampa de carregamento e modo de controle de carga conforme necessário para operação correta.

Isto conclui a configuração do máster para Mains Paralel.

Configuração Não Paralelo e Escravo (No Parallel and Slave)

Use as seguintes instruções para configurar Aplicações Não Paralelas e aplicações da unidade comoEscrava.

1. Ajuste a deteção de subfrequencia na Rede para LOM (Loss Of Mains).

2. Ajuste a unidade para verificar a desativação do disjuntor da rede.

3. Habilite o fechamento em barra morta.

4. Remova as entradas de TP e CB Aux da Rede, abrindo o disjuntor da rede se necessário.

5. Ligue a unidade com a entrada Auto.

6. A unidade partirá e fechará o disjuntor do gerador no barramento.

a. Verifique o fechamento em barra morta .b. Aplique carga à unidade usando banco de carga ou a carga da instalação conforme aplicável.c. Calibre as leituras dos TC, se necessário.

7. No caso de um sistema de várias unidades, repita as etapas anteriores para todas as unidades.Ajuste todas as unidades a serem testadas e os sincronizadores para o modo Check antes da partida.

8. A unidade atual que suporta a carga no barramento atuará como referência de sincronismo paraas outras unidades.

9. Verifique o casamento de tensão e os relações de fase de outras unidades monitorando o menu dosincronoscópio.

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a. Verifique os níveis de tensão nos disjuntores do gerador.

10. Sintonize individualmente as dinâmicas do sincronizador.a. Calibre o sincronizador, se necessário.

11. Após constatar a operação correta de cada sincronizador, desligue estas unidades removendo aentrada Auto.

12. Altere o modo de sincronismo para Run (automático) em todas as unidades.

a. Isto permitirá o fechamento do disjuntor do gerador no barramento vivo.

13. Parta uma unidade em Auto e deixe-a fechar em barra morta .

a. Verifique a operação isócrona.b. Verifique o nível de tensão correta no barramento.

14. Ligue outra unidade em paralelo com o barramento vivo.a. Confirme o casamento de fase e a operação do sincronizador.b. Verifique o fechamento do disjuntor do gerador.

15. Controle de cargaa. Verifique a divisão de carga.b. Verifique a divisão de VAR/FP

16. Ligue outras unidades em paralelo com o barramento da mesma forma que as unidadesanteriores.a. A carga deve ser suficiente para impedir o seqüenciamento para fora da linha das unidades demenor prioridade.b. Confirme o endereço da unidade e as configurações de prioridade.c. Diminua o ganho do controle de carga se estiver instável durante a rampa para divisão de carga.d. Ajuste o ganho de divisão de carga, se a divisão de carga estiver instável.

17. Remova as unidades do barramento isolado, uma de cada vez, abrindo a entrada Auto.a. Verifique a rampa de descarga.b. Verifique o desarme na descarga.c. Verifique a unidade entrou em cooldown (resfriamento) se esse limite tiver sido excedido.

18. Quando todas as unidades estiverem fora de linha, feche o disjuntor da rede, se aplicável.a. Leve todas as unidades para Auto, para detecção de LOM (perda de Rede).

Isto conclui a configuração No Parallel (Não Paralelo).

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Woodward 116

Capítulo 8Localização de Falhas

Hardware e E/S do Controle

Problema Causa Provável Ação CorretivaA unidade não liga Sem fonte de alimentação Verificar a entrada da fonte de

alimentação nos terminais 1 e2. Essa entrada deve ficar entre9 e 32 VCC.

Fonte de alimentação deentrada invertida

Assegure a polaridadeadequada da fonte dealimentação para o EGCP-2.

A unidade é energizada efunciona intermitentementequando o motor é ligado

Bateria fraca do motor outensão da bateria do motorabaixo de 6 Vcc na partida

Carregar ou substituir a bateriado motor.

As entradas discretas nãoaparecem ativadas na tela deestados de I/O quando aschaves são ativadas

Fiação defeituosa das chaves deentrada discreta

Verificar a fiação das chaves deentrada discreta.

As tensões do gerador exibidassão muito pequenas

Fiação defeituosa dostransformadores de potencial(TP’s) do gerador

Verificar a fiação dostransformadores de potencial(TP’s)

As entradas dos TP’s dogerador estão calibradasincorretamente

Calibrar corretamente a(s)entrada(s) dos TP’s. Consultara seção 1.10. Calibração dasEntradas e Saídas do Controle.

Estados de E/S indica que osrelés estão energizados, mas aação (alarme) não acontece

Fiação defeituosa dos contatosde saída dos relés

Verificar a fiação dos contatosde saída dos relés.

A tensão do gerador flutua ou éinstável sem carga no gerador.

Dinâmica do AVR configuradaincorretamente.

Sintonizar a dinâmica do AVRpara operação estável.Consultar o manual deinstrução do fabricante do AVRpara obter mais detalhes.

As tensões ou correntesexibidas pelo EGCP-2 sãodiferentes do parâmetro medido

As entradas de TP do EGCP-2foram calibradasincorretamente

Calibrar corretamente a(s)entrada(s) dos TP’s. Consultara seção 1.10. Calibração dasEntradas e Saídas do Controle.

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Woodward 117

Parâmetros de controle e sensoreamento do motor

Problema Causa Provável Ação CorretivaO comando de partida (ou seja,Teste ou Run with Load) nãoliga o motor

O menu de Configuração nãofoi aceito ou entradocorretamente

Digitar os setpoints deConfiguração de forma quetodos os símbolos “*” e “#”sejam removidos da tela.Consultar a seção 1.3.4Descrição dos Setpoints paraobter mais detalhes.

Existe uma condição de alarmeativado

Restaurar a condição de alarme.Consultar a seção 1.3.2,Descrição das Telas

Os contatos de saída dos relésnão estão conectadoscorretamente à chave de partidado motor e ao solenóide decombustível.

Verificar a fiação dos contatosde saída dos relés.

O motor de partida continualigado após a partida do motor

O setpoint de corte de partidano menu de controle do motor émuito alto.

Colocar o setpoint CRANKCUTOUT (corte de partida) novalor correto. Consultar adescrição dos setpoints.

Sinal de MPU incorreto naentrada do EGCP-2

Verificar a fiação do MPU e seexiste sinal adequado naentrada do EGCP-2.

A velocidade do motor éinstável quando a unidade estásem carga.

A dinâmica do controle develocidade está configuradaincorretamente.

Sintonizar a dinâmica docontrole da velocidade paraoperação estável. Consultar omanual do fabricante docontrole para obter maisdetalhes.

Quando o comando de partida éemitido, o EGCP-2 perdepotência, faz um reset e iniciaum teste de RAM

A bateria está muito fraca paraa demanda de corrente domotor de partida

Instalar uma bateria de maiorcapacidade ou um motor departida mais eficiente.

Fiação defeituosa da fonte dealimentação para o EGCP-2.

Verificar a fonte dealimentação para o EGCP-2.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 118

Sincronismo

Problema Causa Provável Ação CorretivaA unidade nunca entra em fasecorretamente.

Setpoint do modo desincronismo no menusynchroscope emPERMISSIVO

Levar o modo de sincronismopara a configuração correta.Consultar a descrição dossetpoints.

Dinâmica de sincronismo nomenu synchroscopeincorretamente configurada.

Sintonizar a dinâmica desincronismo. Ver descrição dossetpoints.

O sincronizador exibe pequenadiferença de fase, mas adiferença de fase medida égrande

A entrada do TP da fase A dogerador é L-L e a entrada do TPda fase A do barramento é L-Nou vice-versa

Verificar se a entrada do TP dafase A do gerador e a entradado TP da fase A do barramentosão do mesmo tipo (ou seja, L-N ou L-L).

As entradas do barramento e/oudo TP do gerador não estão nafase A

Verificar se as entradas dobarramento e/ou do TP dogerador não estão na fase A

Sincronizador calibradoincorretamente

Calibrar o sincronizador. Veja aCalibração das entradas esaídas do controle.

O sincronizador entra em fase,mas nunca fecha odisjuntor/contator

Setpoint do Modo deSincronismo no menusynchroscope em CHECK

Levar o modo de sincronismopara a configuração correta.Consultar a descrição dossetpoints.

Setpoint do tempo de atraso nomenu synchroscope muito alto

Reduzir o setpoint do tempo deatraso no menu synchroscope.Consultar a descrição dossetpoints.

O sincronizador exibe a fasecorreta, mas a diferença de fasemedida é - 180 graus. Ou seja,quando o disjuntor fecha, osincronizador paralela ogerador 180 graus fora de fase.

O TP do gerador ou dobarramento está com apolaridade invertida (falha nafiação)

Verificar a polaridade corretadas entradas do TP do geradore do barramento.

A unidade não fecha em barramorta

Sistema de várias unidades como setpoint DEADBUSCLOSING no menu deconfiguração em DISABLED(desativado)

Ativar o setpoint DEADBUSCLOSING no menu deconfiguração. Ver a descriçãodos setpoints.

O setpoint do sincronizadorestá em CHECK (verificação)

Levar o modo de sincronismopara a configuração adequada.Ver a descrição dos setpoints.

O sincronizador não atinge atensão correta

O setpoint VOLTAGEMATCHING no menusynchroscope está desativado

ATIVAR o setpointVOLTAGE MATCHING nomenu synchroscope. Ver asdescrições dos setpoints.

O sincronizador não atinge atensão dentro da especificação

A entrada do TP da fase A dogerador e/ou entrada do TP dafase A do barramento estão

Calibrar as entradas do TP dafase A do Gerador e a entradado TP da fase A do barramento.

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Page 127: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 119

calibradas incorretamente. Ver a Calibração das entradas esaídas do controle.

O setpoint de VoltageMatching no menusynchroscope é muito grande

Ajustar corretamente o setpointde Voltage Matching no menusynchroscope. Ver descriçãodos setpoints.

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Page 128: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 120

Controle de Fechamento/Abertura do Disjuntor

Problema Causa Provável Ação CorretivaQuando o gerador estásincronizando, o disjuntornunca fecha

Sincronizador ajustado emCHECK

Levar o modo de sincronismopara a configuração correta.Ver a descrição dos setpoints.

Fiação defeituosa fazendo comque a saída do relé não feche odisjuntor

Verificar a fiação dos contatosde saída do relé.

O setpoint do tempo de espera(Dwell Time) no menusynchroscope é muito alto.

Reduzir o setpoint do tempo deespera no menu synchroscope.Ver descrição dos setpoints.

O contator fecha durante breveinstante e em seguida abre.

O setpoint C B CONTROL nomenu de configuração está emBREAKER

Ajustar corretamente o setpointC B CONTROL no menu deconfiguração. Ver descriçãodos setpoints.

O setpoint CB HOLD TIME nomenu synchroscope é muitopequeno

Aumentar o setpoint CB HOLDTIME no menu synchroscope.Ver descrição dos setpoints.

Fiação com defeito noscontatos auxiliares do disjuntor

Verificar a fiação dos contatosauxiliares do disjuntor para aentrada do EGCP-2.

O relé de fechamento dodisjuntor permanece energizadoquando é emitido um comandode fechamento, nunca emitindoum comando de abertura

O setpoint C B CONTROL estáajustado em CONTACTOR

Ajustar corretamente o setpointC B CONTROL no menu deconfiguração. Ver descriçãodos setpoints.

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Woodward 121

Controle de Carga Ativa

Problema Causa Provável Ação CorretivaLeitura negativa de kW emuma fase

O transformador de corrente(TC) teve a polaridadeinvertida

Verificar/inverter a polaridadedo TC para os canais afetados.NOTA: o grupo motogeradordeve estar desligado para seabrir com segurança o circuitode um transformador decorrente.

A unidade apresenta proporçãoinadequada de carga ativadurante a divisão de cargaisócrona

Setpoint de KW nominal comvalor incorreto no menu deconfiguração

Ajustar o setpoint de KWnominal com valor correto nomenu de configuração. Verdescrição dos setpoints.

Existe um erro de velocidade ccproporcional na unidade decontrole de velocidade(velocidade sem carga nãoajustada para corresponder àfreqüência do barramento)

Ajustar a velocidade docontrole de velocidade paracorresponder à freqüência dobarramento. Se a unidadeestiver carregando carga muitopequena, o ajuste de velocidadeprecisa ser aumentado. Se aunidade estiver carregandocarga muito grande, o ajuste develocidade precisa serdiminuído.

O Controle de Carga Ativa ficainstável quando em paralelocom a Rede

A dinâmica do Controle deCarga Ativa no menu deControle de Carga Ativa estámal ajustada

Sintonizar a dinâmica doControle de Carga Ativa nomenu de Controle de CargaAtiva. Ver descrição dossetpoints.

A operação de controle doprocesso causa sobrecarga oupotência reversa

Setpoint PROCESS ACTIONno menu de controle doprocesso ajustado para açãoincorreta

Ajustar o setpoint PROCESSACTION no menu de controledo processo. Ver descrição dossetpoints.

Carregamento e/oudescarregamento muitorápido/lento

As taxas de rampa decarregamento/descarregamentono menu de Controle de CargaAtiva estão definidasincorretamente.

Aumentar/diminuir as taxas derampa de carregamento /descarregamento no menu deControle de Carga Ativa. Verdescrição dos setpoints.

A velocidade/carga do motortem uma instabilidade queflutua muito rápido

A dinâmica do controle develocidade está mal ajustada

Ajustar a dinâmica de controlede velocidade para operaçãoestável. Ver o manual deinstrução do fabricante docontrole de velocidade paraobter mais detalhes.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 122

Controle de Carga Reativa

Problema Causa Provável Ação CorretivaFatores de potência anormais.Duas das três fases estão forada faixa

TCs conectados a entradas defase incorretas

Verificar se os TCs estãoconectados aos terminais deentrada adequados.NOTA: o grupo motogeradordeve estar desligado para seabrir com segurança o circuitode um transformador decorrente.

A unidade tem proporçãoinadequada de carga reativadurante a divisão de cargaisócrona

O setpoint de KVA nominalestá incorreto

Ajustar o setpoint de KVAnominal no menu deconfiguração. Ver descriçãodos setpoints.

As entradas TP da fase A dogerador estão calibradasincorretamente

Calibrar as entradas TP da faseA do Gerador. Ver calibraçãodas entradas e saídas decontrole.

Controle da carga reativainstável quando em paralelocom a fonte de rede

Dinâmica de controle de cargareativa no menu de controle decarga reativa mal configurada

Ajustar a dinâmica de controlede carga reativa no menu decontrole de carga reativa. Verdescrição dos setpoints.

A unidade mantém carga VARconstante e não o fator depotência quando em paralelocom a fonte de rede

O setpoint VAR/PF no menude controle de carga reativaestá em VAR CONTROL

Ajustar corretamente o setpointVAR/PF no menu de controlede carga reativa. Ver descriçãodos setpoints.

A unidade mantém uma cargade fator de potência constante enão VAR constante quando emparalelo com a fonte de rede

O setpoint VAR/PF está em PFCONTROL

Ajustar corretamente o setpointVAR/PF no menu de controlede carga reativa. Ver descriçãodos setpoints.

Conjuntos de vários geradoresficam instáveis em divisão deVAR/PF em baixas cargas.

O setpoint VOLTS RAMPTIME no menu de controle decarga reativa não estácorretamente ajustado

Ajustar corretamente o setpointVOLTS RAMP TIME no menude controle de carga reativa.Ver descrição dos setpoints.

Transformador de Corrente emdroop incorretamenteconectado ao AVR

Verificar a conexão doTransformador de Corrente emdroop ao AVR. Ver o Manualdo fabricante do AVR paraobter mais detalhes.

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Woodward 123

Seqüênciamento

Problema Causa Provável Ação CorretivaO número da unidade, nãoaparece na ordem de seqüênciana tela/unidade de seqüência. Aunidade não seqüencia em Auto

Chave na posição manual Colocar a chave da unidade(s)em Auto. Ver entradas/saídascc.

Setpoint de seqüênciamentoautomático no menu deconfiguração em DISABLED

HABILITAR o setpoint deseqüência automática no menude configuração. Ver descriçãodos setpoints.

A unidade tem um alarmeativado

Arquivar ou resetar o alarme.Ver na descrição das telas.

A rede RS-485 não estáconectada à(s) unidade(s).

Verificar se a rede RS-485 estáconectada a todos os controlesEGCP-2 no sistema.

A rede RS-485 está terminadaincorretamente

Verifique se a rede RS-485 estáterminada corretamente. Ver ascomunicações entre controles(RS-485).

Quando a carga do sistema ésuficientemente grande paraexigir mais conjuntos degeração, mais de um conjuntoentra em seqüência na linha

O setpoint NEXT GENSETDELAY no menu de seqüênciaé muito pequeno

Aumentar o setpoint NEXTGENSET DELAY no menu deseqüência. Ver descrição dossetpoints.

O setpoint MAX STARTTIME no menu de seqüência émuito pequeno

Aumentar o setpoint MAXSTART TIME no menu deseqüência. Ver descrição dossetpoints.

Quando a carga do sistema ésuficientemente pequena paraexigir mais conjuntos degeração off line, mais de umconjunto é seqüenciado off line

O setpoint REDUCED LOADDELAY no menu de seqüênciaé muito pequeno

Aumentar o setpointREDUCED LOAD DELAY nomenu de seqüência. Verdescrição dos setpoints.

O setpoint MAX STOP TIMEno menu de seqüência é muitopequeno

Aumentar o setpoint MAXSTOP TIME no menu deseqüência. Ver descrição dossetpoints.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 124

Sensores da Rede/Barramento

Problema Causa Provável Ação CorretivaA(s) unidade(s) nãoresponde(m) à perda da Rede

Setpoints de desligamento /alarme para o sensoreamentoda Rede não ajustado paraLOSS OF MAINS (LOM)

Ajustar corretamente ossetpoints de alta/baixafreqüência e de alta/baixatensão no menu dedesligamento/alarme. Verdescrição dos setpoints.

Entrada Auto da(s) unidade(s)não ativadas.

Colocar as unidades em modoAuto. Ver entradas/saídas cc.

A unidade não reconhecequando a Rede está naespecificação

Os setpoints de alta/baixafreqüência e de alta/baixatensão da rede no menu dedesligamento/alarme estãomuito próximos para avaliarquando a rede está de acordocom a especificação

Aumentar os setpoints de altafreqüência e tensão e diminuiros de baixa freqüência e tensãoda rede no menu dedesligamento/alarme. Verdescrição dos setpoints.

Comunicações

Problema Causa Provável Ação CorretivaUm número de uma unidadenão aparece na ordem deseqüência na tela de seqüência

A Rede RS-485 está terminadaincorretamente.

Verificar se a rede RS-485 estáterminada corretamente. Vercomunicações entre controles(RS-485).

A Rede RS-485 não estáconectada à(s) unidade(s)

Verificar se a Rede RS-485 estáconectada à entrada RS-485 doEGCP-2 em todas as unidades.

A Rede RS-485 está conectadacom polaridade invertida emuma ou mais unidades

Verificar a polaridade da RedeRS-485 em todas as unidades.

Se uma unidade com aterminação de rede é desligada,as comunicações ficaminconstantes ou cessamcompletamente

A fonte de alimentação de +5Vcc não está conectada entre asunidades (erro na fiação)

Verificar se a fonte dealimentação de +5 Vcc estáconectada entre as unidades.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 125

Capítulo 9Definição de Termos

_________________________________________

AMF Falha Automática da Rede. A capacidade de um controle detectar e agirem uma condição de falha da Rede. O EGCP-2, que tem capacidadesAMF, pode ser programado para medir uma condição de perda da Redebaseado na tensão da Rede, freqüência, ou em surto de carga súbito emum gerador operando em paralelo com a Rede. A ação do EGCP-2quando capta uma falha de rede pode ser programada para acionamentode alarme, ou de alimentação de standby, onde todos os geradores dãopartida e se associam à carga após a Rede com falha ter sido isoladadaquela carga.

ControleAutomático

Um modo de controle utilizado pelo EGCP-2 para ativar diversasfunções automáticas dentro do controle. Estas funções, que sãodependentes dos setpoints do programa e da configuração do sistema,são detecção de Perda da Rede, Seqüênciamento Automático efechamento automático em barra morta . O controle automáticoefetivamente conecta as unidades EGCP-2 em automático à Rede deOperação Local (LON).

Chave Auto Uma entrada discreta do controle que irá iniciar a operação automáticado EGCP-2.

ATS Chave de Transferência Automática. Um dispositivo que isola a Redemediante uma falha detectada na Rede, ou através da operação manual.A ATS seleciona uma fonte de alimentação secundária, tal como umgerador a diesel para suprir a carga quando a Rede tiver sido isolada. AATS irá também reconectar a carga à Rede quando a mesma estiverreestabelecida e estável. O EGCP-2 tem as funções ATS.

Alarme Audível Uma condição de alarme utilizada pelo EGCP-2 para diversasconfigurações de alarme que farão a saída do relé de alarme audívelenergizar quando forem alcançados ou excedidos os parâmetros dealarme.

SeqüenciamentoAutomático

O acréscimo ou redução automático de geradores à carga baseado emníveis de carga pré-determinados sendo ultrapassados por períodosespecíficos. O seqüenciamento automático é função de um sistema devários geradores que opera em modo de divisão de carga isolado darede, ou modo de controle de processo em paralelo com a rede.

AVR Regulador Automático de Tensão. Um dispositivo que controla aexcitação do campo de um gerador CA de forma a manter um nível detensão específico ao longo da faixa de carga de operação do gerador. O

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Woodward 126

EGCP-2 ajusta o setpoint de tensão do AVR para um casamento detensão durante o sincronismo e para controlar a carga reativa durante adivisão de carga e a operação em paralelo com a Rede.

Base de Carga Um termo utilizado para descrever uma condição de carregamento dogerador na qual o gerador é colocado em paralelo a uma outra fonte dealimentação, tipicamente a Rede, e carregado com um nível de KWfixo. O gerador mantém este nível de KW independentemente da cargana Rede.

Disjuntor Um dispositivo utilizado para conectar uma fonte de alimentação a umacarga, ou a uma outra fonte de alimentação. Os disjuntores podem seroperados manualmente ou automaticamente e usualmente incorporamproteção contra sobrecarga. O EGCP-2 controla os disjuntoresmotorizados emitindo uma saída de fechamento para energizar a bobinado disjuntor, e uma saída de abertura separada para abrir o disjuntorparalelamente.

Contator Um dispositivo usado para conectar uma fonte de alimentação a umacarga, ou a outra fonte de alimentação. Os contatores têm normalmenteoperação automática e são energizados para fechamento a partir de umafonte externa. O EGCP-2 controla os contatores emitindo uma saídapara fechar o contator e removendo esta saída para abri-lo.

TC (CT) Transformador de corrente. Um dispositivo usado para medir níveis decorrente em uma fonte de alta corrente, tal como um gerador. O ladosecundário do transformador de corrente fornece um sinal de correntemenor, seguro para alimentar nos dispositivos de medição e controle. OEGCP-2 utiliza TC’s de corrente secundária de 5A nas suas entradas demedição de corrente, a partir das três fases do gerador.

Fechamento emBarra Morta

A capacidade de um dispositivo de controle de disjuntor de gerador paramedir e fechar com segurança para uma carga que não tenha outrosgeradores ou fontes de energia ligadas a ela. O fechamento em Barramorta deve impedir que dois geradores tentem se ligar à barra morta aomesmo tempo, uma vez que uma situação de paralelismo fora de fasepoderia ocorrer. O EGCP-2 usa sua Rede de Operação Local paragarantir o fechamento seguro em barra morta entre todas as unidadesconectadas a esta rede. As unidades têm um bastão de barra morta quepermite à unidade que o possui ligar à barra morta. Só existe um bastãona rede, portanto é impossível que várias unidades se liguemsimultaneamente à barra morta. O fechamento em Barra morta estásempre ativo em configurações de uma unidade (Single Unit).

Droop Uma redução na referência de um parâmetro controlado, quando aamplitude deste parâmetro cresce (realimentação negativa). O EGCP-2usa Kilowatt Droop como meio manual de carregamento do geradorquando em paralelo com outro gerador ou com a rede. O Controle em

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 127

quando em paralelo com outro gerador ou com a rede. O Controle emdroop só fica ativo se o setpoint LOAD CONTROL MODE no menuConfiguração está em DROOP.

Dwell Time Termo usado para descrever o tempo necessário durante o sincronismo,em que uma fonte de alimentação está dentro de determinada janela deângulo de fase de outra fonte à qual está sendo sincronizada.

DesligamentoBrusco (HardShutdown)

Uma condição de desligamento usada pelo EGCP-2 para diversasconfigurações de alarme que fará a unidade abrir imediatamente odisjuntor do gerador se estiver em carga, e desligar ao atingir ou excederos parâmetros de alarme.

Isócrono Termo usado para descrever um conjunto gerador que manterá suafreqüência em nível constante mesmo quando a carga deste gerador sealterar. O EGCP-2 normalmente usa controle isócrono de carga quandoem divisão de carga ou quando opera individualmente. Isto garante umafreqüência constante sob todas as cargas de geração que estejam dentroda capacidade do gerador.

Retardo deTempo Inverso

Um retardo de tempo usado para detecção de sobrecorrente e depotência reversa, que usa o tempo e a amplitude da condição paradeterminar o nível real de desarme. O retardo de tempo inverso sebaseia em que rápidas condições de grande amplitude devem causar umdesarme, bem como condições de baixa amplitude mas de longaduração.

BarramentoIsolado

Um barramento isolado eletricamente da Rede.

KVA Kilovolts Amp. A potência nominal do conjunto de geração em KVA édeterminada multiplicando-se a tensão nominal do gerador pela suacorrente nominal.

KVARs Kilovolt Amp. Reativos. A carga reativa é produzida por um diferencialde ângulo de fase entre a tensão e a corrente do gerador. Os KVARstanto podem ser produto de cargas capacitivas como de indutivasquando operando em barramento isolado, como ser produzidos pelogerador ao operar em paralelo com outra fonte de energia, como a Rede.

KW Kilowatts. O produto da tensão do gerador com a corrente produzida nociclo de tensão. A carga em kilowatts é resistiva por natureza.

Carga A carga em KW do gerador um momento qualquer.

Surto de Carga Uma condição em que um salto de carga no gerador, que opera emmodo paralelo com a rede (Base de Carga ou Processo), acima de

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Woodward 128

modo paralelo com a rede (Base de Carga ou Processo), acima dedeterminada amplitude, pode ser usada para disparar uma condição dePerda da Rede.

Perda da Rede Condição em que a entrada de TP da rede para o EGCP-2 cai abaixo dedeterminados setpoints de tensão e/ou de freqüência por determinadotempo. O Surto de Carga também pode ser usado para detectar umacondição de Perda da Rede. Pode-se configurar o EGCP-2 para dispararuma reação à Perda da Rede (LOM) para estas condições e permitirgeração de energia local para complementar a carga até que a Rede seestabilize.

Sincronizar e fechar um gerador operacional com a Rede. O EGCP-2pode ser configurado para operação em Paralelo com a Rede.

Mains Parallel(Paralelo com aRede)

Mestre A unidade de maior prioridade em um sistema operacional automático.O Controle Mestre controla a divisão de carga, a divisão de VAR/PF, oseqüênciamento, o sincronismo com a rede, a abertura/fechamento dodisjuntor da rede, bem como a partida de unidades múltiplas.

Manual Uma entrada de chave para o EGCP-2 que coloca o controle em modode operação Manual. Quando em Manual, o EGCP-2 não se comunicacom outras unidades na rede e, no caso de sistema de unidadesmúltiplas, não emitirá um comando de fechamento em barra morta.Estar em Manual também cancela qualquer detecção de Perda de Redepara esta unidade específica.

Endereço deRede

Um endereço exclusivo atribuído a cada unidade operando em umsistema automático. O endereço de rede é aquele “nome” da unidadeparticular na rede de modo que ela possa ser identificada corretamentepor outras unidades operando na mesma rede.

Prioridade deRede

Um endereço exclusivo atribuído a cada unidade operando emautomático na rede. A prioridade de rede define a seqüência em que asunidades serão colocadas/retiradas de carga quando operando em umaconfiguração de seqüenciamento automático (Divisão de Carga ouControle de Processo). O seqüenciamento automático colocará unidadesem carga conforme necessário, iniciando pela de mais alta prioridade narede (menor valor numérico), e adicionando unidades de menorprioridade (maior valor numérico) à medida que a carga do sistemaultrapasse determinados limites. O seqüenciamento automático tambémremoverá unidades da carga na ordem inversa em relação à usada paracolocar unidades em carga na seqüência, ou seja, da mais baixaprioridade (maior valor numérico) para a mais alta prioridade (valornumérico mais baixo). Além disso, a unidade com prioridade de redemais alta é considerada a mestre e todas as outras unidades com

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 129

mais alta é considerada a mestre e todas as outras unidades commenores prioridades são suas escravas.

No Parallel (NãoParalelo)

Um modo operacional do EGCP-2 que não permitirá que os geradoresoperem em paralelo com a rede em nenhuma circunstância. Todas astransições com a Rede são feitas numa ação de transição aberta.

Paralelo Sincronizar e fechar um gerador operacional com relação à fonte dealimentação.

Triângulo dePotência

Um triângulo equilátero usado para determinar a relação entre KVA,KW e KVAR.

Controle deProcesso

Uma entrada de chave que seleciona um modo de controle usadoquando em paralelo com a rede. Ao operar no controle do processo, oEGCP-2 recebe uma entrada de 4-20 mA ou de 1-5 Vcc de umtransdutor externo. Este transdutor monitora uma variável afetada pelaoperação do gerador. Variáveis como energia importada para um local,energia exportada para a rede, temperatura de descarga e níveis depressão de gás combustível são típicas para monitoração com umtransdutor. O EGCP-2 usa um nível de referência interno para entradado processo e compara esta referência com a entrada do transdutor.Então o EGCP-2 aumenta ou abaixa o valor da carga do gerador paramanter a entrada do transdutor do processo no valor de referência.

Um modo de controle de carga usado pelo EGCP-2 ao operar unidadesmúltiplas em barramento isolado. A divisão proporcional de carga medea capacidade total em KVA de todas as unidades no barramento e dividea carga total em KVA no barramento por esta capacidade. Este valor éentão enviado para na rede como referência de carga para todas asunidades que operam em paralelo no barramento. O resultado é acapacidade de várias unidades referidas em KVA operarem narespectiva proporção da carga total no barramento. Isto permite umadivisão de carga consistente entre unidades de vários tamanhos em todaa faixa de carga operacional.

DivisãoProporcional deCarga

TP (PT) Transformador de Potencial. Um dispositivo que transforma tensão CAmais alta para tensão CA mais baixa. Normalmente usado em aplicaçõesde geração para diminuir a tensão do gerador até um valor seguro parauso em dispositivos de medição e controle.

Operação ComCarga (Runwith Load)

Uma entrada discreta no EGCP-2 que faz a unidade operar o gerador emcarga. Como o controle coloca o gerador em carga depende daconfiguração do software e do tipo de sistema para o qual o EGCP-2está configurado.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 130

Escravo (Slave) Uma unidade EGCP-2 com menor prioridade de rede (Maior valornumérico) que a mestre.

DesligamentoSuave (Softshutdown)

Uma condição de desligamento usada pelo EGCP-2 para diversasdefinições de alarme que farão a unidade perder carga e resfriarsuavemente ao atingir ou exceder os parâmetros de alarme.

TransferênciaSuave (Softtransfer)

Um modo de Controle de Carga do EGCP-2 que permite que a unidadeou o grupo de unidades transfira energia da rede aos geradores locais.Atingindo uma referência de base de carga ou o nível de referência decontrole do processo, o EGCP-2 emitirá um comando para abrir odisjuntor da rede. Isto resulta em uma transição completa de energia darede para os geradores locais.

Sincronizar Casar a freqüência, ângulo de fase e tensão de um gerador com outrafonte de energia como um gerador ou a fonte de alimentação. Istopermitirá um fechamento de disjuntor seguro e suave do gerador para afonte de energia. O EGCP-2 usa o Casamento de Fase e de Tensão paragarantir que exista um mínimo de potencial através do disjuntor antesdo fechamento.

Carga doSistema

Uma variável usada no programa de controle de carga do EGCP-2, igualà razão entre a demanda total de carga para a capacidade total degeração que alimenta a carga. Carga do Sistema = Carga emKW/Capacidade em KW.

Teste Uma entrada discreta para o EGCP-2 usada para ligar o motor para testee verificação inicial de partida. A entrada de teste também é usada juntocom a entrada Run with Load ou entradas de processo e um setpoint desoftware, para colocar o EGCP-2 em modo de transferência suave.

Controle deVAR/PF

A capacidade de controlar um nível de VAR ou de PF em um geradorenquanto em paralelo com a Rede. O EGCP-2 tem recursos de controlede VAR/PF que permitem ao usuário definir um nível desejado de VARou de PF no gerador em paralelo com a Rede. O valor de VAR ou PF émantido alterando-se o nível de excitação do gerador. Isto é obtidoalterando-se a referência de tensão do AVR a partir do EGCP-2.

Divisão deVAR/PF

A capacidade de compartilhar a carga VAR e PF em várias unidadesoperando em barramento isolado. Como na divisão de carga, a divisãode VAR/PF do EGCP-2 mede os VARs da carga no barramento isoladoe divide este valor pela capacidade de VAR total dos geradores ligadosà carga. Um nível proporcional de VAR/PF então é mantido entre todasas unidades ligadas à carga, com base na sua capacidade nominal deVAR.

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Woodward 131

Capítulo 10Opções de Serviço

_________________________________________

Opções de Serviço ao Produto

A seguir são listadas as opções de fábrica disponíveis para serviços de manutenção dosequipamentos Woodward em conformidade com a Garantia de Produtos e Serviços(25222) padrão da Woodward, em vigor na ocasião em que o produto for vendido pelaWoodward ou o serviço for realizado:§ Substituição/Troca (serviço 24 horas)§ Reparo à Taxa Fixa§ Recondicionamento à Taxa Fixa

Caso você esteja experimentando problemas com a instalação ou desempenhoinsatisfatório de um sistema instalado, encontram-se disponíveis as seguintes opções:§ Consultar o guia de localização & reparo de defeitos no manual.§ Entrar em contato com a assistência técnica da Woodward (veja “Como Entrar em

Contato com a Woodward” mais adiante neste capítulo) e discuta seu problema. Namaioria dos casos, seu problema poderá ser resolvido por telefone. Caso negativo,você pode selecionar que curso de ação deseja seguir baseado nos serviçosdisponíveis listados nesta seção.

Substituição/Troca

Substituição/Troca é um programa premium projetado para o usuário que estejaprecisando de serviço imediato. Este permite a você solicitar e receber uma unidade parasubstituição “como nova” em tempo mínimo (usualmente dentro de 24 horas do pedido),contanto que uma unidade adequada esteja disponível na ocasião do pedido, desta formaminimizando o custo do tempo de paralisação. Este é também um programa estruturado aTaxa Fixa e inclui a garantia plena de produto Woodward padrão, de acordo com aGarantia de Produtos e Serviços (25222) da Woodward.

Esta opção lhe permite ligar antes de uma interrupção programada ou uma interrupçãoinesperada e solicitar uma unidade de controle para substituição. Se a unidade estiverdisponível na ocasião da chamada, ela pode usualmente ser enviada dentro de 24 horas.Você substitui sua unidade de controle de campo com a substituta “como nova” e retornaa unidade de campo à instalação da Woodward conforme explicado mais adiante nestecapítulo.

Os encargos para o serviço de Substituição/Troca são baseados em uma taxa fixa maisas despesas de remessa. Sua fatura cobre o encargo de substituição/troca à taxa fixamais um encargo de núcleo na ocasião em que a unidade for remetida. Se o núcleo(unidade de campo) for retornado à Woodward dentro de 60 dias, a Woodward emitirá umcrédito pelo encargo do núcleo. [O encargo de núcleo é a diferença entra o encargo desubstituição/troca à taxa fixa e o preço de lista corrente de uma nova unidade.]

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Page 140: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 132

Etiqueta de autorização de Embarque de Retorno. Para assegurar o prontorecebimento do núcleo, e evitar encargos adicionais, o pacote deverá ser marcadocorretamente. Uma etiqueta de autorização de retorno é incluída com cada unidade deSubstituição/Troca que deixa a Woodward. O núcleo deverá ser reempacotado e aetiqueta de autorização de retorno afixada á parte externa do pacote. Sem a etiqueta deautorização, o recebimento do núcleo retornado poderá sofrer atraso e acarretar naaplicação de encargos adicionais.

Reparo à Taxa Fixa

O Reparo à Taxa Fixa encontra-se disponível para a maioria dos produtos padrão emcampo. Este programa oferece-lhe serviço de reparo para seus produtos com a vantagemde saber antecipadamente qual será o custo. Todo o trabalho de reparo leva a garantia deserviço Woodward padrão, de acordo com a Garantia de Produtos e Serviços (25222) daWoodward para peças substituídas e mão de obra.

Recondicionamento à Taxa Fixa

O Recondicionamento à Taxa Fixa é muito semelhante à opção de Reparo à Taxa Fixacom a exceção de que a unidade será retornada a você em condição “como nova” e levaconsigo a garantia plena de produto Woodward padrão, de acordo com a Garantia deProdutos e Serviços (25222) da Woodward. Esta opção é aplicável somente aos produtosmecânicos.

Retornando o Equipamento para Reparo

Se um controle (ou qualquer peça de um controle eletrônico) tiver que ser retornada àWoodward para reparo, por favor entre em contato antecipadamente com a Woodwardpara obter um Número de Autorização de Retorno. Ao embarcar o(s) item(ns), coloqueuma etiqueta com as seguintes informações:§ nome e local onde o controle está instalado;§ nome e número de telefone da pessoa de contato;§ part number(s) e número(s) de série Woodward completos;§ descrição do problema§ instrução descrevendo o tipo de reparo desejado.

CUIDADOPara prevenir danos aos equipamentos eletrônicos causados por manuseioincorreto, leia e observe as precauções no manual Woodward 82715, Guiapara Manuseio e Proteção de Controles Eletrônicos, Placas de CircuitoImpresso e Módulos.

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Page 141: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 133

Empacotando um Controle

Utilize os seguintes materiais quando estiver retornando um controle completo:• tampas protetoras em quaisquer conectores;• sacos com proteção antiestática em todos os módulos eletrônicos• materiais de empacotamento que não danifiquem a superfície da unidade;• pelo menos 100 mm (4 polegadas) de material de empacotamento industrialmente

aprovado, densamente empacotado;• uma caixa de papelão com paredes duplas;• um fita robusta em torno da parte externa da caixa de papelão para aumento de

resistência.

Número de Autorização de Retorno

Ao retornar equipamentos à Woodward, por favor telefone e peça pelo Departamento deServiço ao Cliente [(1)(800) 523-2831 na América do Norte ou (1)(970) 482-5811]. Elesirão ajudar a apressar o processamento de seu pedido através de nossos distribuidoresou instalação de serviço local. Para apressar o processo de reparo, entre em contato coma Woodward antecipadamente para obter um Número de Autorização de Retorno eprovidenciar a emissão de um pedido de compra para o(s) item(s) a serem reparados.Nenhum trabalho poderá ser iniciado até que seja recebida uma ordem de compra.

NOTA?Recomendamos enfaticamente que você providencie antecipadamente asremessas de retorno. Entre em contato com um representante de serviço aocliente pelo (1)(800) 523-2831 na América do Norte ou (1)(970) 482-5811 paraobter instruções e um Número de Autorização de Retorno.

Peças de Reposição

Ao encomendar peças de reposição para controles, inclua as seguintes informações:§ Part number(s) da(s) peça (XXXX-XXX) presente(s) na placa de identificação do

produto;§ o número de série da unidade, também presente na placa de identificação.

Como entrar em contato com a Woodward

Na América do Norte, utilize o seguinte endereço para remessa ou correspondência:Woodward Governor CompanyPO Box 15191000 East Drake RdFort Collins CO 80522-1519, USA

TELEFONE: (1)(970) 482-511 (24 horas)DISCAGEM GRATUITA (na América do Norte): (1)(800) 523-2831FAX: (1)(970) 498-3058

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 134

Para assistência fora da América do Norte, ligue para uma das seguintes instalaçõesinternacionais da Woodward para obter o endereço e número de telefone da instalaçãomais próxima de sua localização onde você será capaz de obter informação e serviço.

INSTALAÇÃO NÚMERO DE TELEFONEAustrália (61)(2) 9758 2322Índia (91)(129) 230419Japão (81)(476) 93-4661Países Baixos (31)(23) 56 61111

No Brasil,Woodward Governor (Reguladores) LtdaRua Joaquim Norberto, 284Jardim Santa Genebra13080-150 Campinas – SP

TELEFONE:0xx19 3807-4752 - Assistência Técnica0xx19 3708-4800 - Geral

Você também pode contatar o Departamento de Serviço ao Cliente Woodward ouconsultar nosso diretório mundial no site da Woodward na Internet(http://www.woodward.com) para obter o nome de seu distribuidor ou instalação deserviço Woodward mais próximo.

Serviços Adicionais de Suporte ao Produto Pós-venda

Serviços Pós-venda Wooodward oferece o seguinte suporte pós-venda para todos osprodutos Woodward:§ Treinamento ao Cliente§ Assistência Técnica§ Serviço de Campo§ Serviços Especializados

O Treinamento ao Cliente é oferecido em nossa instalação em Loveland, Colorado, ouem seu local. Este treinamento, conduzido por instrutores experientes, irá assegurar que aequipe do cliente será capaz de manter a confiabilidade e disponibilidade do sistema.Para informação concernente ao treinamento disponível, ligue para o número acima epeça pelo treinamento ao consumidor.

A Assistência Técnica encontra-se disponível utilizando o número de discagem gratuitaWoodward. O grupo de engenharia de aplicação Pós-venda encontra-se disponível paraauxiliar os clientes com questões técnicas ou resolução de problemas durante o horáriocomercial normal ou como suporte de emergência de 24 horas por dia. Este grupotambém poderá proporcionar suporte de engenharia para alterações ou aprimoramentosapós o comissionamento de seu sistema. Para assistência de engenharia técnica, liguepara o número acima e peça pela assistência técnica.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 135

Os engenheiros de Serviço de Campo são despachados da instalação da Woodward noColorado, ou de um dos muitos escritórios regionais ou mundiais localizados próximo aocliente para fornecer pronto atendimento. Os engenheiros de campo da Woodward sãoexperientes e atualizam-se continuamente em todos os produtos Woodward bem comomuito dos equipamentos não-Woodward com os quais fazem interface. Os engenheirosde campo asseguram que toda a documentação encontra-se atualizada, e são beminformados quanto a novos problemas que possam surgir. Os engenheiros de campoWoodward estão de prontidão 24 horas por dia. Ligue para o número acima e peça peloserviço de campo.

Os Serviços Especializados podem ser adequados às suas necessidades específicas.Estes serviços podem ser baseados em um aspecto de um único serviço ou umacombinação de serviços e são cobertos mediante um contrato de serviço de baixo custo.Poderá ser feito um contrato para cursos de treinamento programados regularmente oupossivelmente ter um engenheiro a campo visitar seu local a intervalos predeterminadospara proporcionar uma análise de sistema, verificar a operação correta, e fazerrecomendações para as melhorias de manutenção, aprimoramentos, ou outrasnecessidades. Estes contratos são usualmente projetados sob medida e estruturadospara permitir o máximo de flexibilidade, desta forma permitindo-lhe planejar e orçar commaior precisão. Para mais detalhes, entre em contato com o representante de vendas daWoodward, ou ligue para o número acima e peça pelo suporte de vendas para discutirnecessidades específicas.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 136

Assistência Técnica

Se você precisar telefonar pedindo assistência, você precisará fornecer as seguintes informações.Por favor, anote-as antes de telefonar:

Informações GeraisSeu NomeLocal da InstalaçãoNúmero de TelefoneNúmero de Fax

Informações sobre o acionador principalNúmero do Modelo do Motor/TurbinaFabricanteNúmero de Cilindros (se aplicável)Tipo de Combustível (gás, gasoso, vapor, etc.)ClassificaçãoAplicação

Informações sobre o ReguladorPor favor, liste todos os reguladores, atuadores e controles eletrônicos Woodward em seu sistema:

Part Number e Letra de Revisão da Woodward_____

Descrição do Controle ou Tipo de Regulador_____

Número de Série

Part Number e Letra de Revisão da Woodward_____ _____

Descrição do Controle ou Tipo de Regulador_____ _____

Número de Série Número de Série

Part Number e Letra de Revisão da Woodward_____ _____

Descrição do Controle ou Tipo de Regulador_____ _____

Número de Série Número de Série

Se você tem um controle eletrônico ou programável, tenha as configurações de ajuste ou asconfigurações de menu anotadas consigo na hora da chamada.

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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 137

Apêndice ARegistro de Setpoints do EGCP-2

_________________________________________Configuration Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:SECURITY CODE Min: 0

Max: 9999**** **** Veja a seção

PasswordNETWORKADDRESS

Min: 1Max: 8

1 Só acessível seconfigurado paramúltiplas unidades

NETWORKPRIORITY

Min: 1Max: 8

1 Só acessível seconfigurado paramúltiplas unidades

NUMBER OFPOLES

Min: 2Max: 18

4

NUMBER OFTEETH

Min: 16Max: 500

60

SYSTEMFREQUENCY

Min: 50Max: 60

60 Hz

RATED SPEED Min:100Max: 5000

1800 RPM

RATED KW Min: 1Max: 30000

0 kW

RATED KVA Min: 1Max: 30000

0 kVA

RATED KVAR Min: 1Max: 30000

0 kVAR

CT RATIO Min: 5:5Max: 30000:5

5:5

PT RATIO Min: 1.0:1Max: 1000.0:1

1.0:1

VOLTAGEINPUT

Wye line-neutralDelta line-line

Wye (line-neutral))

VOLTAGE REF Min: 1Max: 30000

220 Volts

DISPLAY UNITS AMERICANMETRIC

METRIC

SET DATE MM-DD-YY 6-16-2000SET TIME HH :MM 12 :00 Relógio 24 HorasSTARTSEQUENCING

EnableDisable

Enable

RELAY #12FUNCTION

KVA LOAD SWITCHIDLE/ RATED SWITCH

KVA LOADSWITCH

SPEED BIASTYPE

+/- 3VDC (wgc).5 TO 4.5 VDC (ddec)500 Hz PWM (adem)

+/-3VDC

VOLTAGE BIASTYPE

+/-1VDC BIAS+/- 3VDC BIAS+/-9VDC BIAS

+/- 1VDC BIAS

CKT BREAKERCONTROL

BreakerContactor

Breaker

OPERATINGMODE

No ParallelMains Parallel

No Parallel

NUMBER OFUNITS

SINGLEMULTIPLE

SINGLE

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Page 146: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 138

Shutdown and Alarms Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:VOLTAGE RNGALM

Audible AlarmVisual AlarmWarningDisabled

Warning

GEN VOLT HILMT

Min: 50Max: 30000

250.0 volts

GEN VOLT HIALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

GEN VOLT LOLMT

Min: 50Max: 30000

200.0 volts

GEN VOLT LOALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

VOLTAGE ALMDLY

Min: 0.1Max: 30.0

5.0 sec.

GEN FREQ HILMT

Min: 40Max: 75

65 Hz

GEN FREQ HIALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

GEN FREQ LOLMT

Min: 40Max: 75

55 Hz

GEN FREQ LOALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

SPD FREQMISMTCH

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled

OVERCURRENTLVL

Min: 5.0Max: 30000.0

30 Amps/phase

OVERCURRENTDLY

Min: 0.1Max: 20.0

1.0 second

OVERCURRENTALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Soft Shutdown

REVERSE PWR Min: -50.0Max: -1.0

-10.0 %

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Page 147: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 139

Item: Range: Default: As Set Value: Note:REV PWR DELAY Min: 0.1

Max: 20.05.0 seconds

MIN REVERSEPWR

Min: -50.0Max: -1.0

-5.0 %

REVERSE PWRALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Soft Shutdown

LOSS OF EXCITE Min: -100.0Max: -5.0

-50.0 %

LOE ALARM DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

REMOTE FAULT1 DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled 15 seg após avelocidade de corteda partida. Tempor.de Fault1 pode sersomado à essetempo.

FAULT1 TIMER Min: 0.0Max: 30.0

0.0 seconds

REMOTE FAULT2 DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled 15 seg após avelocidade de corteda partida. Tempor.de Fault2 pode sersomado à essetempo.

FAULT2 TIMER Min: 0.0Max: 30.0

0.0 seconds

REMOTE FAULT3 DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Hard Shutdown

FAULT3 TIMER Min: 0.0Max: 30.0

0.0 seconds

REMOTE FAULT4 DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled

FAULT4 TIMER Min: 0.0Max: 30.0

0.0 seconds

REMOTE FAULT5 DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled

FAULT5 TIMER Min: 0.0Max: 30.0

0.0 seconds

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Page 148: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 140

Item: Range: Default: As Set Value: Note:REMOTE FAULT6 Disabled

WarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled

FAULT6 TIMER Min: 0.0Max: 30.0

0.0 seconds

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Page 149: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 141

Engine Control Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:PREGLOW TIME Min: 0

Max: 12005 sec

CRANK TIME Min: 0Max: 240

10 sec

CRANK CUTOUT Min: 5Max: 10000

550 RPM

CRANK DELAY Min: 1Max: 240

30 sec

CRANK REPEATS Min: 0Max: 20

0

CRANK FAIL WarningVisual AlarmAudible Alarm

Warning

IDLE SPEED Min: 5Max: 30000

1200 RPM

IDLE TIME Min: 1Max: 240

10 sec

COOLDOWNTIME

Min: 0Max: 2400

120 sec

COOLDOWNLIMIT

Min: 0Max: 10000

20 kVA

ENGINE RUNTIME

Min: 0Max: 32000

0 Hours

MW HOURS Min: 0.0Max: 32000.0

0.0 MW Hrs

OVERSPEED Min: 5.0Max: 30000.0

1980 RPM

OVERSPEEDALARM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Hard Shutdown

BATT VOLT HILMT

Min: 5.0Max: 50.0

28.5 VOLTS

BATT VOLT HIALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

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Page 150: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 142

BATT VOLT LOLMT

Min: 5.0Max: 50.0

10.0 VOLTS

BATT VOLT LOALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

HI OIL PRESSLMT

Min: 0.0Max: 120.0

65 Bar or PSI

HI OIL PRESSALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Warning

LO OIL PRESSLMT

Min: 0.0Max: 120.0

15 Bar or PSI

LO OIL PRESSALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Soft Shutdown

HI H20 TEMP Min:75.0Max: 300.0

212 Deg C or F

HI H20 TEMPALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Soft Shutdown

LO H20 TEMP Min: 0.0Max: 100.0

20.0 Deg C or F

LO H20 TEMPALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled

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Page 151: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 143

Syncronizer Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:SYNC MODE CHECK

RUNPERMISSIVE

CHECK

SYNC GAIN Min: 0.01Max: 100.00

0.10

SYNC STABILITY Min: 0.00Max: 20.00

1.00

VOLTAGEMATCHING

DisabledEnabled

Enabled

VOLTAGEWINDOW

Min: 0.1Max: 10.0

1.0 %

MAX PHASEWINDOW

Min: 2.0Max: 20.0

10.0 degrees

DWELL TIME Min: 0.1Max: 30.0

.05 sec

CB HOLD TIME Min: 0.1Max: 30.0

1.0 sec

CLOSEATTEMPTS

Min: 1Max: 20

2

RECLOSE DELAY Min: 2Max: 1200

30 seconds

SYNC RECLOSEALM

WarningVisual AlarmAudible Alarm

Warning

SYNC TIMEOUT Min: 0Max: 1200

0 seconds 0= SEM LIMITE

SYNC TIMEOUTALM

WarningVisual AlarmAudible Alarm

Warning

DEADBUSCLOSURE

DisabledEnabled

Disabled Em unidadessingelas esse estadonão importa(internamenteHABILITADO).

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Page 152: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 144

Real Load Control Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:LOAD CONTROLMODE

DroopNormalSoft Transfer

Normal

LOAD CTRL GAIN Min: 0.001Max: 100.0

0.01

LOADSHAREGAIN

Min: 0.1Max2.0

0.72

LOAD STABILITY Min: 0.0Max:20.0

2.00

LOADDERIVATIVE

Min: 0.0Max: 20.0

0.20

LOAD CTRLFILTER

Min: 0.01Max: 10.0

1.0 Hz

BASE LOADREFERENCE

Min: 0.0Max: 30000.0

50.0 kW

UNLOAD TRIP Min: -10.0Max: 30000.0

10 kW

LOAD DROOP Min: 0.0Max: 50.0

5.0 %

LOAD TIME Min: 1.0Max: 7200.0

10 seconds

UNLOAD TIME Min: 1.0Max: 7200.0

10 seconds

RAISE LOADRATE

Min: 0.01Max: 100.0

2.00 %/second

LOWER LOADRATE

Min: 0.01Max: 100.0

2.00 %/second

KW LOAD HIGHLIMIT

Min: 0.0Max: 30000.0

30 kW

KW HIGH LIMITALARM

DisabledWarningVisual AlarmAudible Alarm

Warning

KW LOAD LOWLIMIT

Min: 0.0Max: 30000.0

5 kW

KW LOW LIMITALARM

DisabledWarningVisual AlarmAudible Alarm

Disabled

KVA SWITCHLOW

Min: 0Max: 30000

10 KVA

KVA SWITCHHIGH

Min: 0Max: 30000

100 KVA

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Page 153: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 145

Reactive Load Control MenuItem: Range: Default: As Set Value: Note:VAR/PF MODE Disabled

PF controlVAR

PF control

VAR/PF GAIN Min: .01Max: 20.0

1.00

VOLTS RAMPTIME

Min: 0Max: 1000

60 sec

VAR/PF SHARINGGAIN

Min: .01Max: 20.0

1.00

VAR/PFSTABILITY

Min: 0.0Max: 20.00

1.00

KVARREFERENCE

Min: 0Max: 30000

10 kVAR + = GERA- = ABSORVE

PF REF Min: -0.5 =.5 LEADMax: +.5 =.5 LAG

0.0= 1.00 LAG 0.0 = UNITY PF+ = INDUTIVO- = CAPACITIVO

PF DEADBAND Min: 0.0Max: 1.0

0.005

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Page 154: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 146

Process Control MenuItem: Range: Default: As Set Value: Note:PROCESS ACTION Direct

IndirectIndirect

PROCESS GAIN Min: 0.001Max: 100.0

0.10

PROCESSSTABILITY

Min: 0.0Max: 20.0

1.0 sec

PROCESSDERIVATIVE

Min: 0.0Max: 20.0

0.1 sec

PROCESSDEADBAND

Min: 0.0Max: 20.0

0.05 mA

PROCESS DROOP Min: 0.0Max: 50.0

0.0 %

PROCESS FILTER Min: 0.1Max: 5.0

1.0 Hz

PROCESSREFERENCE

Min: 4.0Max: 20.0

12.0 mA

RAISE RATE Min: 0.01Max: 20.0

0.1 mA/sec

LOWER RATE Min: 0.01Max: 20.0

0.1 mA/sec

PROCESS HIGHLMT

Min: 4.0Max: 20.0

20.0 mA

PROC HI LMTALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled

PROCESS LOWLMT

Min: 4.0Max: 20.0

4.0 mA

PROC LO LMTALM

DisabledWarningVisual AlarmAudible AlarmSoft ShutdownHard Shutdown

Disabled

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Page 155: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 147

Transfer Switch Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:CHECK MAINSBREAKER

DisabledEnabled

Enabled

FAST XFERDELAY

Min: 0.1Max: 30.0

1.0 sec

MAINS STABLEDLY

Min: 1Max: 30000

60 second

GEN STABLE DLY Min: 1Max: 30000

10 second

LOAD SURGE Min: 25.0Max: 300.0

100.0 % / sec

LOAD SURGEALARM

DisabledWarningLoss of MainsLoss of Mains w/alarms

Warning

MAIN VOLT HIGHLMT

Min: 50.0Max: 30000.0

240 volts

MAIN VOLT HIGHALARM

DisabledWarningLoss of MainsLoss of Mains w/alarms

Warning

MAIN VOLT LOWLMT

Min: 50.0Max: 30000.0

200 volts

MAIN VOLT LOWALARM

DisabledWarningLoss of MainsLoss of Mains w/alarms

Warning

MAIN FREQ HIGHLMT

Min: 40.0Max: 75.0

61.0 Hz

MAIN FREQ HIGHALARM

DisabledWarningLoss of MainsLoss of Mains w/alarms

Warning

MAIN FREQ LOWLMT

Min: 40.0Max: 75.0

59.0 Hz

MAIN FREQ LOWALARM

DisabledWarningLoss of MainsLoss of Mains w/alarms

Disabled

LOM ACTIONDELAY

Min: 0.1Max: 30.0

0.1 seconds

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Page 156: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 148

Sequencing and Comms Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:AUTOSEQUENCING

DisabledEnabled

Disabled

MAX GEN LOAD Min: 1Max: 100

60 %

NEXT GENSETDLY

Min: 1Max: 1200

30 sec

RATED LOADDELAY

Min: 1Max: 1200

5 sec

MAX STARTTIME

Min: 1Max: 1200

30 sec

MIN GEN LOAD Min: 1Max: 100

30 %

REDUCED LOADDLY

Min: 1Max: 1200

60 sec

MAX STOP TIME Min: 1Max: 1200

60 sec

422 PROTOCOL ServlinkModbusUpload Setpoints

Modbus

Modbus ID Min: 1Max: 247

1

Modbus Timeout Min: 0.1Max: 20.0

3.0 sec

Modbus Reset FalseTrue

False

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Page 157: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 149

Calibration Menu

Item: Range: Default: As Set Value: Note:Process In scale Min: 0.5

Max: 2.01.192

Speed Bias offset Min: -10.0Max: 10.0

-0.42

Volts Bias offset Min: -25.0Max: 25.0

0.05

PT Phase A scale Min: 0.5Max: 10.0

2.6

PT Phase B scale Min: 0.5Max: 10.0

2.6

PT Phase C scale Min: 0.5Max: 10.0

2.6

CT Phase A offset Min: -90.0Max: 90.0

0.0

CT Phase A scale Min: 0.5Max: 5.0

1.90

CT Phase B offset Min: -90.0Max: 90.0

0.0

CT Phase B scale Min: 0.5Max: 5.0

1.90

CT Phase C offset Min: -90.0Max: 90.0

0.0

CT Phase C scale Min: 0.5Max: 5.0

1.90

Bus PT scale Min: 0.5Max: 10.0

2.6

Synchronizer Min: -1.0Max: 1.0

0.00

Battery VCO Gain Min: -0.1000Max: 0.1000

0.0055

Batt VCO offset Min : -900.0Max: 900.0

5.00

Oil Press Gain Min: -0.1000Max: 0.1000

0.0174

Oil Press Offset Min: -900.0Max: 900.0

-20.64

WaterTemp Gain Min: -0.1000Max: 0.1000

0.0399

Water Temp Offset Min: -900.0Max: 900.0

-62.84

NetComm Dropouts Min: 0Max: 50

2

Calibrated Unit FalseTrue

True NÃO MUDE

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Page 158: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 150

Apêndice BInstruções de Download

_________________________________________

Propósitos

DOWNLOAD é um programa freeware baseado em DOS que pode fazer upload edownload de arquivos de configuração através da porta serial RS-422 do EGCP-2. Esteprograma encontra-se disponível pela Internet na seguinte endereço:

<http://www.woodward.com/industrial/gcpinfo.htm>

Requisitos

• conversor RS-232 / RS-422• Cabo de Donwload do EGCP• DOWLOAD.EXE, part number 9926-113 Rev B ou maior

Instruções

Salvar o arquivo DOWLOAD.EXE no computador. No exemplo a seguir este arquivo ésalvo em um diretório chamado EGCP2 no drive c:\. Então, utilizando um prompt decomando DOS, vá para o diretório onde o arquivo de download está armazenado e digiteDOWNLOAD –h (ou –?) para obter uma lista completa das opções de linha de comando(veja abaixo).

Estabelecendo uma conexão:

Conectar o cabo RS-232 / RS-422 entre o EGCP-2 e o computador. Veja a seção Portade Comunicação do capítulo quatro no manual “Set Builder” (“Montador do conjunto”) paraobter mais informações sobre esta interface de cabo.

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Page 159: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 151

NOTA?Apenas um EGCP-2 poderá ser conectado à rede de comunicação quandoestiver fazendo o upload ou download dos setpoints. Se houver mais de umEGCP-2 ligado à porta de comunicação RS-422 de uma rede multidrop, seránecessário separar o controle da rede de forma a fazer o upload ou downloaddos setpoints.

Fazendo o Upload dos Setpoints:Salvando os setpoints do controle para um arquivo no computador.Os exemplos seguintes presumem que a COM1 é a porta serial disponível no PC, e que oprograma download.exe tenha sido salvo para o diretório c:\EGCP2.

No EGCP-2, sob o menu SEQUENCING AND COMMS, siga até o item “422 Protocol”.Selecione “Upload Setpoints” e pressione a tecla Enter.Desligue e ligar o EGCP-2.Quando o EGCP-2 passar pelos auto-testes, ele estará pronto para começar a fazer oupload dos setpoints.Utilizando um prompt de comando DOS, vá para o diretório onde o arquivoDOWLOAD.EXE encontra-se armazenado e digite “download –u –o unit1.spt” no promptde comando do DOS (veja abaixo). O “–u” diz ao programa para esperar por uma cadeiade upload a vinda do controle. O “–o” especifica que a informação deverá ser salva paraum arquivo, e unit1.spt é o arquivo que será criado no mesmo diretório. O nome doarquivo poderá ter até 8 caracteres de comprimento, conforme o padrão dos DOS. Estecomando presume que a porta de comunicação 1 é a porta de comunicação que estásendo utilizada no computador. Se outra porta estiver sendo utilizada, acrescente onúmero desta porta ao final do comando, i.e. “download –u –o unit1.spt2” para a porta decomunicação 2, acrescente um 3 para a porta de comunicação 3, etc.

O programa começará a fazer o upload dos setpoints dentro de alguns segundos. Após oupload estar concluído, o texto “Done” (Feito) aparecerá na tela.

Quando fazendo o upload para mais do que um controle, certifique-se de utilizar um nomediferente para os arquivos .spt (i.e. Unit1. Unit2...).

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Page 160: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 152

Fazendo o Download dos Setpoints:Carregando um arquivo de setpoint existente do computador para o controle.

Utilizando um prompt de comando DOS, vá para o diretório onde o arquivoDOWLOAD.EXE encontra-se armazenado e digite “download unit1.spt” no prompt decomando do DOS (veja abaixo). O menu “422 Protocol” poderá ser usado para selecionarqualquer uma das três opções: Upload Setpoints, Modbus, ou Servlink.

Desligar e ligar o EGCP-2.Quando a força for restaurada no controle, o download irá começar.Uma barra de rolamento aparecerá na tela do computador mostrando o progresso dodownload (veja abaixo).

Na tela do EGCP-2 o texto “SETPOINTS” será exibido.

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Page 161: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 153

Após o download estar concluído, pressione a tecla Config e digite a senha correta. Cadaitem no menu de Configuração precisará ser verificado visualizando-se o setpoint epressionando a tecla Enter no controle. Um “*” será exibido em seguida ao setpoint atéque este valor tenha sido confirmado no controle pressionando-se a tecla Enter. Estaetapa força o usuário a visualizar cada setpoint e verificar que o valor que acabou de serbaixado esteja correto para esta configuração do sistema. Isto se aplica somente ao menude Configuração, os outros menus não precisam ser confirmados, embora sejarecomendado verificar-se cada item.

Recomenda-se enfaticamente que o Uploading e Downloading de setpoints somente sejafeito entre as unidades com o mesmo nível de revisão de código. O EGCP-2 exibirá umamensagem de aviso e fará um reboot após os auto-testes se os setpoints e os rótulos nãoforem compatíveis com o número de revisão do código interno. Este número de revisão éexibido brevemente após os auto-testes serem concluídos. Ele será exibido na últimalinha do painel LCD inferior.

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Page 162: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 154

Especificações do EGCP-2_________________________________________

Part Numbers Woodward8406-115 Controle de Motogeradores EGCP-2, Entrada TP de 150-300 Vca8406-116 Controle de Motogeradores EGCP-2, Entrada TP de 50-150 Vca

Fonte de Alimentação 9-32 Vcc (SELV) Faixa máxima de tensão de entradaConsumo de Energia Menor ou igual a 13 W nominal, 20 W máximo

Tensão de Entrada Corrente de Entrada12 V (nominal) 1.08 A24 V (nominal) 542 mA

32 V 406 mAEntrada TP 50-150 Vca, 8406-116

150-300 Vca, 8406-115Entrada TC 0-5A Rms

Faixa de Freqüência do Gerador 40-70 HzPickup Magnético 100-15000 Hz

Entradas Discretas (8) 5 mA de corrente da fonte quando FECHADO para o Comum da Chave(65)

Entrada de Processo 4-20 mA, 1-5 VccEntradas de temperatura e pressão Sensores de 0-200 ohms, transdutor de 4-20 mA, ou transdutor de 0-5V

Bias de Velocidade ±3 Vcc, 0.5-4.5 Vcc, 5 V pico 500 Hz PWMBias de Tensão ±1 Vcc, ±3 Vcc, ±9 Vcc

Saídas Discretas (Saídas de Relé) 10 Amp, 250 Vca Resistivo1/3 HP, 125 Vca (7.2 Amp, 0.4-0.5 FP)10 Amp, 30 Vcc Resistivo

Portas de Comunicação RS-485, RS-422Temperatura Ambiente de Operação -20 a +70 °C (-4 a +158 °F) (em volta da parte externa do Chassi do EGCP-2)

Temperatura de Armazenagem -40 a +105 °C (-40 a +221 °F)Umidade 95% a +20 a +55 °C (+68 a +131 °F)

Vibração Mecânica SV2 5-2000 Hz @ 4 G e RV1 10-2000 Hz @ 0.04 G2/HxChoque Mecânico US MIL-STD 810C, Método 516.2, Procedimento I (teste do projeto básico),

Procedimento II (teste de queda em trânsito, empacotado), Procedimento V(manuseio em bancada)

Classificação do Equipamento Classe 1 (equipamento aterrado)Qualidade do Ar Grau de Poluição II

Sobretensão na Instalação Categoria IIIGrau de vedação Atenderá os requisitos da IP56 conforme definidos na IEC529 quando

instalados em um invólucro adequado atmosfericamente ventilado.

Conformidade à Normas

Conformidade Européia para Marca CE:Diretriz EMC: Declarado à DIRETRIZ DE CONSELHO 89/336/EEC de 03 de maio de

1989 na aproximação das leis dos estados membros relativas àcompatibilidade eletromagnética.

Diretriz de baixa Tensão Declarado à DIRETRIZ DE CONSELHO 72/23/EEC de 19 de fevereiro de1973 na harmonização das leis dos Estados Membros relativa aosequipamentos elétricos projetados para uso dentro de certos limites detensão.

Conformidade Norte-Americana:UL Listado na UL para Localizações Ordinárias para uso nos Estados Unidos

e CanadáCSA Certificado CSA para Localizações Ordinárias para uso nos Estados

Unidos e CanadáNOTA A fiação deverá estar de acordo com os códigos elétricos aplicáveis pela

autoridade em jurisdição.

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Page 163: Manual EGCP Traduzido

Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores

Woodward 155

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