manual do estudante da graduação 2016

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MANUAL DO ESTUDANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO João Pessoa 2016

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MANUAL DO ESTUDANTE

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

João Pessoa

2016

APRESENTAÇÃO

Caro(a) Estudante FPB,

Estamos felizes em tê-lo(a) conosco neste ano letivo em nossa Instituição.

O nosso compromisso é ofertar-lhe ensino superior de excelência, contribuindo para o seu

sucesso profissional e, por seu intermédio, para o desenvolvimento da Paraíba. Este

compromisso é assegurado pela Missão da sua Faculdade: “Contribuir para o

desenvolvimento sustentável do Estado, através da preparação de profissionais com sólida

formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos

com o exercício pleno da cidadania”.

O Manual do(a) Estudante dos Cursos de Graduação é um instrumento de trabalho e

orientação – Guia de Navegação – no qual você encontrará informações sobre a estrutura

organizacional da Instituição e do seu Curso. Além disso, apresenta orientações importantes

para os diferentes momentos de sua vida acadêmica na FPB. Neste sentido, a leitura do

manual é primordial para o conhecimento dos procedimentos institucionais, dos direitos e

deveres dos estudantes e dos serviços disponibilizados pela Faculdade.

Desejamos-lhe um ano letivo de muitas oportunidades e realizações!

Silvio José Rossi Clay José Mattozo

Diretor Acadêmico Diretor Geral

PARTE I

CONHEÇA A SUA FACULDADE

1.1 HISTÓRICO

A Faculdade Internacional da Paraíba – FPB, estabelecida pelo Ministério da Educação por

meio da Portaria SERES nº 260, de 16 de novembro de 2012, resulta da unificação, pela Rede

Laureate, da Faculdade Unida da Paraíba (UNPB) e da Faculdade Potiguar da Paraíba (FPB),

estando localizada à Av. Monsenhor Walfredo Leal, 512, no Bairro de Tambiá, município de

João Pessoa, no Estado da Paraíba. Seu propósito é desenvolver atividades acadêmicas,

oferecendo a João Pessoa oportunidades de aprendizagens, de formação profissional e, por

meio de cursos e atividades diversificadas, responder aos anseios da comunidade, propondo-

se a participar do processo de desenvolvimento da Paraíba.

Para compreender a Faculdade Internacional da Paraíba na atualidade, é imprescindível trilhar-

se o percurso histórico de cada uma das Instituições unificadas:

Em 2004, a mantenedora Sociedade Paraibana de Educação e Cultura Ltda. (ASPEC) obteve o

credenciamento da Faculdade Potiguar da Paraíba (FPB), conforme Portaria MEC nº 3.291, de

18 de outubro de 2004, publicada no DOU de 19 de outubro de 2004. A mesma possui, na

atualidade, recredenciamento válido por 05 (cinco) anos, assegurado pela Portaria MEC nº

1.423, de 07 de outubro de 2011, publicada no DOU de 10 de outubro de 2011.

Em 2005, a mantenedora Sociedade Paraibana de Ensino Superior e Pesquisa Ltda. (SOPESP)

obteve o credenciamento da Faculdade Unida da Paraíba (UNPB), conforme Portaria MEC nº

2.628, de 25 de julho de 2005, publicada no DOU de 26 de julho de 2005. Em 2011, a UNPB

passou a ser mantida pela ASPEC mediante transferência de mantença, assegurada pela

Portaria SERES n° 1014, de 04 de maio de 2011, publicada no DOU de 05 de maio de 2011.

1.2 O QUE É A REDE LAUREATE

A FPB é integrante da Rede Laureate International Universities (www.laureate.net), instituição

líder global no segmento de Educação, que provê acesso a um ensino superior de boa

qualidade em Instituições inovadoras de várias partes do mundo. A rede, fundada em 1999, é

formada por mais de 75 instituições de ensino superior (IES), espalhadas em 29 países da

América do Norte, da América Latina, da Europa, da Ásia, da África e do Oriente Médio, conta

com mais de 80 mil professores e funcionários e oferece cursos presenciais e a distância –

graduação, especialização, mestrado e doutorado – a mais de 900 mil estudantes.

A Laureate Brasil, atualmente, é formada por 12 IES, que têm 50 campi em oito estados

brasileiros. Fazem parte dessa rede: a BSP - Business School São Paulo; o CEDEPE Business

School; o Complexo Educacional FMU; o Centro Universitário do Norte (UniNorte); o Centro

Universitário IBMR; o Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter); a Faculdade de

Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (FADERGS); a Faculdade dos Guararapes (FG); a

Faculdade Internacional da Paraíba (FPB); a Universidade Anhembi Morumbi; a Universidade

Potiguar (UnP) e a Universidade Salvador (UNIFACS).

Cada instituição Laureate opera sob sua própria marca respeitada localmente, oferecendo

programas que misturam conteúdo local e internacional para atender às necessidades atuais e

futuras da economia global. Um de seus principais diferenciais é criar facilidades para que o

discente realize estudos e pesquisas em instituições estrangeiras durante a sua graduação e

promover oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.

1.3 MISSÃO INSTITUCIONAL

“Contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, através da preparação de

profissionais com sólida formação humanística e técnico-científica, conscientes do

seu papel social e comprometidos com o exercício pleno da cidadania”.

1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A estrutura organizacional da Faculdade Internacional da Paraíba é composta por órgãos

deliberativos e órgãos executivos em níveis hierárquicos: administração superior e

administração básica.

1.4.1 - São órgãos deliberativos:

I – Conselho Administrativo (ConAd);

II – Conselho Acadêmico (ConAc);

III – Diretoria.

1.4.2 - São órgãos executivos:

I – Secretaria Geral

II – Gerência Administrativa

III – Gerência de Tecnologia da Informação

IV – Gerência de Marketing

V – Coordenação Financeira

VI – Gerência de RH

1.4.3 - São órgãos da administração básica:

I – Conselhos de Curso;

II – Coordenações de Curso.

O Conselho Administrativo (ConAd) é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa em matérias administrativa, didático-científica e unidade curricular da FPB.

O Conselho Acadêmico (ConAc) é o órgão superior de natureza normativa, consultiva e

deliberativa da FPB, em matéria acadêmica.

A Diretoria é o órgão executivo superior, cabendo-lhe administrar todas as atividades da FPB.

A Diretoria é exercida pelo Diretor Geral, auxiliado pelo Diretor Acadêmico.

A Diretoria dispõe de um quadro de órgãos executivos e de apoio administrativo, integrado

por servidores admitidos pela Mantenedora, mediante proposta do Diretor Geral.

1.4.4 – São órgãos especiais da Faculdade:

Ouvidoria;

Central de Atendimento;

Central do Candidato / Comissão Permanente de Vestibular;

Biblioteca;

Comissão Própria de Avaliação (CPA).

1.4.5 – São órgãos suplementares:

Os núcleos de estudo e as unidades de apoio técnico em áreas consideradas estratégicas, que

funcionam como campo de atuação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, a saber:

Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP;

Núcleo de Educação a Distância – NEaD;

International Office – IO.

1.4.6 – São órgãos de assessoramento:

Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP;

Núcleo de Prática Jurídica – NPJ;

Núcleo de Projetos Acadêmicos – NPA;

Coordenação de Apoio a Pesquisa e Extensão – CAPEX;

Centro de Serviços de Carreira – CSC;

Coordenação Geral de Pós-graduação lato sensu;

Coordenação Geral dos Cursos Técnicos, no âmbito do PRONATEC.

1.5 DIRIGENTES

- Presidente da Mantenedora e Diretor Geral da FPB: Clay José Mattozo

- Diretor Acadêmico: Silvio José Rossi

- Secretária Geral: Mariana Monteiro Bichara Sobreira

- Coordenadores dos Cursos:

Administração (Bacharelado) João Rodrigues dos Santos Júnior

Arquitetura e Urbanismo (Bacharelado) Dimitri Castor

Biomedicina (Bacharelado) Amanda de Araújo Alencar

Ciências Contábeis (Bacharelado) Rinaldo Jefferson da Silva Gomes

Ciência da Computação (Bacharelado) Tarcísio Ferreira Grilo Júnior

Construção de Edifícios (Tecnólogo) Rosana Andréa Coelho Mergulhão

Design de Interiores (Tecnólogo) Larissa Nascimento dos Santos

Direito (Bacharelado) Galdino Toscano de Brito Neto

Educação Física (Bacharelado) Theodan Stephenson Cardoso Leite

Enfermagem (Bacharelado) Ana Paula Nascimento Silva Dias

Engenharia Ambiental (Bacharelado) Janaína Meneses

Engenharia Civil (Bacharelado) Rosana Andréa Coelho Mergulhão

Engenharia da Produção (Bacharelado) Felipe de Melo Duarte

Engenharia Elétrica (Bacharelado) Raimundo Pedro de Paiva Rodrigues Jr.

Engenharia Mecânica (Bacharelado) Felipe de Melo Duarte

Fisioterapia (Bacharelado) Patrícia Otávia Amorim Santa Roza

Gastronomia (Tecnólogo) Ester Fernandes Carvalho

Gestão Comercial (Tecnólogo) Fábio Ferreira da Silva

Gestão da Tecnologia da Informação (Tecnólogo) Marcus Alves de Jesus

Gestão em Recursos Humanos (Tecnólogo) Marcondes Martins Silva

Gestão em Segurança no Trabalho (Tecnólogo) Felipe de Melo Duarte

Gestão Pública (Tecnólogo) José Gentil Bezerra da Silva

Logística (Tecnólogo) José Gentil Bezerra da Silva

Marketing (Tecnólogo) Ana Flávia Camboim

Nutrição (Bacharelado) Bárbara Lima Rocha

Pedagogia (Licenciatura) Samara Wanderley Xavier Barbosa

Processos Gerenciais (Tecnólogo) Fábio Ferreira da Silva

Psicologia (Bacharelado) Fernanda Larissa Brasilino e Alencar

Publicidade e Propaganda (Bacharelado) Ana Flávia Camboim

Serviço Social (Bacharelado) Luciana Batista de Oliveira

Coordenador Geral da Pós-graduação Marcondes Martins Silva

Coordenador dos Cursos Técnicos (Pronatec) Paulo Ignácio da Costa Segundo

PARTE II

ENTENDA O FUNCIONAMENTO DO ENSINO

2.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO

A FPB forma profissionais com qualidade de ensino internacional, unindo a teoria à prática,

permutando as melhores metodologias para a aprendizagem entre as Universidades da Rede

Laureate, com acesso às pesquisas internacionais, às novas plataformas tecnológicas e ao

intercâmbio cultural desde a graduação. Os cursos estão abertos a candidatos que concluíram

o ensino médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo. O ensino

é oferecido na forma presencial, podendo-se aplicar, nos cursos reconhecidos pelo MEC, a

metodologia EAD (educação a distância) em unidades curriculares específicas, até o percentual

de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com legislação vigente.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de graduação expressa os principais parâmetros para a

ação educativa, fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a

gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Está em permanente

construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.

O PPC é construído em sintonia e articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas Nacionais dos

Cursos de Graduação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, estando voltado

para a construção do conhecimento com relevância social, econômica e ambiental, veiculado

por meio de processos de ensino e aprendizagem, de pesquisa e de extensão.

2.2 CURSOS DE GRADUAÇÃO

Atualmente, a FPB oferece os seguintes cursos de graduação presenciais:

CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS

CURSO VAGAS

ANUAIS ATO REGULATÓRIO

Administração (Bacharelado) 300 Portaria MEC nº 737, de 30/12/2013, DOU de 31/12/2013 (Renovação de Reconhecimento)

Arquitetura (Bacharelado) 120 Portaria SERES nº 732, de 23/12/2013, DOU de 24/12/2013 (Autorização)

Biomedicina (Bacharelado) 180 Portaria SERES nº 264, de 27/03/2015, DOU de 30/03/2015 (Autorização)

Ciências Contábeis (Bacharelado)

120 Portaria MEC nº 119, de 15/03/2013, DOU nº 52, de 18/03/2013 (Autorização)

Ciências da Computação (Bacharelado)

120 Portaria SERES nº 212, de 27/03/2014, DOU de 28/03/2014 (Autorização)

Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (Bacharelado)

200 Portaria MEC nº 818, de 29/10/2015, DOU nº 208, de 30/10/2015 (Autorização)

Construção de Edifícios (Tecnólogo)

120 Portaria SERES nº 567, de 07/11/2013, DOU nº 218, de 08/11/2013 (Autorização)

Design de Interiores (Tecnólogo)

120 Portaria SERES nº 264, de 27/03/2015, DOU de 30/03/2015 (Autorização)

Direito (Bacharelado) 80 Portaria MEC nº 276, de 14/12/2012, DOU de 18/12/2012 (Reconhecimento)

Educação Física (Bacharelado) 200 Portaria MEC nº 818, de 29/10/2015, DOU nº 208, de 30/10/2015 (Autorização)

Enfermagem (Bacharelado) 200 Portaria MEC Nº 821, de 30/12/2014, DOU de 02/01/2015 (Renovação de Reconhecimento)

Engenharia Ambiental (Bacharelado)

200 Portaria MEC nº 286, de 21/12/2012, DOU de 27/12/2012 (Renovação de Reconhecimento)

Engenharia Civil (Bacharelado) 80 Portaria MEC nº 119, de 15/03/2013, DOU nº 52, de 18/03/2013 (Autorização)

Engenharia da Produção (Bacharelado)

120 Portaria SERES nº 212, de 27/03/2014, DOU de 28/03/2014 (Autorização)

Engenharia Elétrica (Bacharelado)

150 Portaria SERES nº 1.040, de 23/12/2015, DOU de 24/12/2015 (Autorização)

Engenharia Mecânica (Bacharelado)

120 Portaria SERES nº 1.041, de 23/12/2015, DOU de 24/12/2015 (Autorização)

Fisioterapia (Bacharelado) 120 Portaria SERES nº 732, de 23/12/2013, DOU de 24/12/2013 (Autorização)

Gastronomia (Tecnólogo) 180 Portaria MEC nº 427, de 28/07/2014, DOU de 31/07/2014 (Reconhecimento)

Gestão Comercial (Tecnólogo) 120 Portaria MEC nº 215, de 31/10/2012, DOU de 06/11/2012 (Reconhecimento)

Gestão da Tecnologia da Informação (Tecnólogo)

120 Portaria MEC nº 72 de 29/01/2015, DOU de 30/01/2015 (Reconhecimento)

Gestão em Recursos Humanos (Tecnólogo)

120 Portaria MEC nº 119, de 15/03/2013, DOU nº 52, de 18/03/2013 (Autorização)

Gestão em Segurança no Trabalho (Tecnólogo)

120 Portaria SERES nº 174, de 17/04/2013, DOU nº 75, de 19/04/2013 (Autorização)

Gestão Pública (Tecnólogo) 180 Portaria MEC nº 151, de 17/08/2012, DOU de 20/08/2012 (Reconhecimento)

Logística (Tecnólogo) 120 Portaria MEC nº 618, de 30/10/2014, DOU de 31/10/2014 (Reconhecimento)

Marketing (Tecnólogo) 120 Portaria MEC nº 703, de 18/12/2013, DOU de 19/12/2013 (Renovação de Reconhecimento)

Nutrição (Bacharelado) 200 Portaria MEC Nº 821, de 30/12/2014, DOU de 02/01/2015 (Renovação de Reconhecimento)

Pedagogia (Licenciatura) 200 Portaria SERES nº 567, de 07/11/2013, DOU nº 218, de 08/11/2013 (Autorização)

Processos Gerenciais (Tecnólogo)

120 Portaria MEC nº 703, de 18/12/2013, DOU de 19/12/2013 (Renovação de Reconhecimento)

Psicologia (Bacharelado) 120 Portaria SERES nº 611, de 30/10/2014, DOU de 31/10/2014 (Autorização)

Serviço Social (Bacharelado) 120 Portaria MEC nº 466, de 22/11/2011, DOU nº 225, de 24/11/2011 (Autorização)

2.3 GESTÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

As coordenações dos cursos de graduação são unidades acadêmico-administrativas vinculadas

à Direção Acadêmica da Instituição. Possuem estrutura própria para assistir e atender ao

estudante e ao professor, e apoiar as atividades gerenciais e executivas dos cursos.

A administração de curso de graduação é feita por uma diretoria, exercida pelo Coordenador

de Curso com o apoio do Conselho de Curso – CC. O Conselho de Curso é constituído pelo

Coordenador de Curso, três representantes do corpo docente, um representante do corpo

discente e um representante de entidade profissional afeta ao curso.

O Conselho de Curso auxilia a Coordenação de Curso na execução do respectivo projeto

pedagógico, na sua administração geral e na adoção de medidas para a solução de problemas

de natureza acadêmica, didático-pedagógica e unidade curricular. As reuniões ordinárias são

realizadas mensalmente, podendo haver convocações extraordinárias.

A Coordenação de Curso conta também com o apoio do Núcleo Docente Estruturante – NDE,

composto por pelo menos cinco dos docentes do curso, com atribuições consultivas,

propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo

responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso,

acompanhando, avaliando e propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral

consecução. O Coordenador do Curso integra, por disposição estatutária, o Conselho

Acadêmico – CONAC, órgão colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, da administração

Acadêmica dos Cursos da Instituição.

2.4 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de pós-graduação são ofertados na modalidade presencial e a distância por

determinado período, objetivando a formação de segmentos em demanda específica,

enquanto que os programas de pós-graduação implicam uma oferta continuada, atendendo a

objetivos estratégicos da Instituição no desenvolvimento de uma determinada área.

A FPB oferta cursos de pós-graduação presenciais no nível lato sensu, abertos a candidatos

diplomados em cursos de graduação, que compreendem os seguintes níveis de formação:

Especialização e Aperfeiçoamento.

2.5 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Atualmente, a FPB oferece os seguintes cursos de pós-graduação presenciais, lato sensu:

CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PRESENCIAIS

NOME DO CURSO VAGAS ANUAIS

TURNO DE FUNCIONAMENTO

MBA em Gestão Estratégica de Pessoas 120 Diurno

Especialização em Alta Gastronomia 120 Diurno

MBA em Marketing Estratégico de Pessoas 120 Diurno

MBA em Executivo em Gestão Estratégica Negócios 120 Diurno

MBA em Controladoria e Finanças 120 Diurno

MBA em Gestão de Projetos Empresarial e Público 120 Diurno

Especialização em Fisioterapia Dermatofuncional 120 Diurno

Especialização em Direito Penal e Processo Penal 120 Diurno

Gestão da Política da Assistência Social – SUAS 120 Diurno

Especialização em Segurança e Saúde no Trabalho 120 Diurno

Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública 120 Diurno

Especialização em Nutrição Esportiva 120 Diurno

Especialização em Nutrição Clínica e Funcional 120 Diurno

Especialização Enfermagem de Emergência e Trauma 120 Diurno

2.6 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (CURSOS TÉCNICOS)

Como resultado da adesão da FPB ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego – Pronatec em dezembro de 2013, a Faculdade Internacional da Paraíba passou a

ofertar, em 2014, os cursos técnicos em Logística e em Meio Ambiente, turno diurno, com 160

vagas anuais em cada curso, 800 horas e duração de um ano para integralização. Já em 2014.2,

o número de vagas foi ampliado para 200. Em 2015, obteve autorização para oferta do curso

técnico em Controle Ambiental (200 vagas) e teve renovadas as 200 vagas iniciais do curso

técnico em Logística. Esses cursos são destinados a candidatos que já tenham concluído o

Ensino Médio e que desejam capacitar-se para o mundo do trabalho antes mesmo de

realizarem um curso de nível superior.

Para mais informações, consultar o Manual dos Estudantes dos Cursos Técnicos da FPB.

PARTE III

CONHEÇA AS NORMAS E OS

PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS

3.1 REGIME ACADÊMICO

A FPB, em conformidade com o Regimento Geral, adota o Regime Seriado Semestral, em que

as unidades curriculares dos cursos de graduação são ofertadas por semestre letivo, cabendo

ao estudante cursar todas as unidades curriculares regulares previstas para a sua série de

vínculo; igualmente, as avaliações da aprendizagem e da frequência também são realizadas

dentro do período do semestre.

No Regime Seriado Semestral, o estudante deve renovar sua matrícula a cada semestre letivo,

na forma e nas datas definidas pela Faculdade e divulgadas no Calendário Acadêmico,

conforme o Regimento Geral. A renovação de matrícula é o ato formal indispensável para se

considerar o estudante regularmente matriculado, bem como para a manutenção do seu

vínculo com a Faculdade.

Para fins legais e em conformidade com o Regimento Geral, a não renovação de matrícula, a

cada semestre, suspende o vínculo do estudante com a Faculdade e implica a nulidade da

frequência a qualquer atividade acadêmica. Também invalida a participação em avaliações

de aprendizagem, impossibilitando, por consequência, qualquer cômputo e registro

acadêmico dessas atividades e avaliações.

O Calendário Acadêmico especifica os prazos para a realização do processo de matrícula, as

datas de início e término de cada semestre letivo, o prazo para divulgação e implantação de

notas e o período dos exames finais, além dos prazos para a entrega de projetos de pesquisa,

de extensão e demais atividades acadêmicas programadas.

3.2 CONDIÇÕES DE OFERTA

Os cursos de graduação oferecidos pela FPB funcionam no local já indicado neste Manual. A

FPB poderá alterar os locais e turnos de oferta das atividades acadêmicas, mesmo no decorrer

da prestação dos serviços e oferecer parte da carga horária de seus currículos na forma não

presencial, como ensino a distância, em conformidade com a Portaria 4.059/MEC, de

10/12/2004.

3.3 MATRÍCULA

A matrícula é o ato formal de vinculação do estudante à Faculdade e ao curso. Como a IES

adota o regime seriado semestral, a renovação da matrícula é feita por semestre. A não

renovação de matrícula, dentro do prazo estabelecido em calendário acadêmico, enseja a

caracterização de abandono do curso pelo estudante, podendo implicar a sua desvinculação da

IES.

A distribuição dos estudantes matriculados, por série, ocorre a cada semestre.

3.3.1 Matrícula inicial na série

A matrícula inicial ocorre:

por ingresso do estudante via Vestibular Agendado promovido pela Faculdade;

por ingresso do estudante via Mega Vestibular promovido pela Faculdade;

por transferência de estudante proveniente de outra instituição de ensino superior;

por reingresso de portadores de diploma de graduação;

por ingresso do estudante via Exame Nacional de Ensino Médio – ENEN.

Na matrícula inicial, o estudante deve comprovar:

a conclusão do curso de ensino médio ou equivalente;

a classificação satisfatória no respectivo processo seletivo; e

a documentação exigida para a matrícula.

É assegurada matrícula, independentemente de prazo e de existência de vaga, a servidor

público, civil ou militar, transferido ex-officio para a sede da Faculdade, bem como aos seus

dependentes, na forma da legislação em vigor.

Para efetuar a matrícula inicial, o interessado deve dirigir-se à Central do Candidato e adotar

os seguintes procedimentos:

1. Preencher formulário de matrícula.

2. Entregar 01 foto 3x4, recente e colorida.

3. Apresentar documentação pessoal: cédula de identidade (original e cópia), CPF do

candidato, CPF do responsável pelo pagamento (caso seja menor de 18 anos).

4. Anexar documentação escolar (cópia autenticada ou cópia com apresentação do

original): Histórico escolar do ensino médio ou equivalente, Certificado de conclusão

do ensino médio ou equivalente, ou diploma de curso superior.

5. Efetuar o pagamento da 1ª parcela da semestralidade.

6. Assinar o contrato de prestação de serviços educacionais em três vias: uma será

entregue no ato da matrícula, assinada, no mínimo, pelo estudante; a outra via

pertence ao estudante e a terceira via deverá ser devolvida à IES após estar assinada,

obrigatoriamente, pelo fiador e seu cônjuge.

3.3.2 Outras possibilidades de matrícula

Embora a matrícula seja concedida ou renovada na série, por semestre letivo, é possível ao

estudante a matrícula por unidade curricular nas seguintes condições especiais:

I. a matrícula em regime de adaptação, em turmas regulares da graduação ou em turma

especialmente constituída para essa finalidade, na forma definida pela IES, permite ao

estudante fazer as necessárias adequações curriculares;

II. a matrícula em regime de dependência, em turmas regulares da graduação ou em

turma especialmente constituída para essa finalidade, na forma definida pela

Faculdade, permite ao estudante recuperar unidade curricular em que não haja

logrado aprovação;

III. a matrícula em unidade curricular isolada, de caráter extracurricular, em unidade

curricular integrante de série diferente daquela de sua matrícula, no seu curso de

origem.

3.3.3 Matrícula de estudante no retorno ao curso

O estudante que houver interrompido seu curso, por trancamento de matrícula ou abandono,

pode retornar à Faculdade, desde que exista a vaga, devendo obrigatoriamente adequar-se ao

projeto pedagógico e, consequentemente, à organização curricular em vigor e às demais

exigências acadêmicas e administrativas.

O retorno dar-se-á mediante processo de reabertura de matrícula na Central de Atendimento,

condicionando-se a mesma à resolução de possíveis pendências acadêmico-financeiras.

Autorizado o retorno, o estudante deve procurar o Coordenador do curso para iniciar o

processo de renovação da matrícula, com a definição de sua situação acadêmica.

Concluída a definição da matrícula pelo Coordenador, o estudante deve acessar a Internet e

confirmar sua renovação, seguindo os procedimentos rotineiros de matrícula.

3.3.4 Matrícula de estudante com FIES e/ou PROUNI

Estudante inscrito no FIES e/ou PROUNI deve antes verificar se seu cadastro já foi efetuado e

realizar a renovação da matrícula, seguindo os procedimentos rotineiros de matrícula.

Lembrar-se de, posteriormente, verificar o Calendário do FIES para efetuar o aditamento do

contrato.

3.3.5 Matrícula de estudante com bolsa de estudos

Estudante beneficiado com bolsa de estudos deve, a cada semestre letivo, no período de

renovação de matrícula, procurar a Central de Atendimento para certificar-se de que a bolsa

está cadastrada, mantida ou não renovada e orientar-se sobre a providência a ser tomada. Em

seguida, efetuar a renovação de matrícula no período previsto, seguindo os procedimentos e

prazos rotineiros de matrícula.

3.3.6 Matrícula de estudante concluinte que já tenha cumprido as séries regulares

Estudante concluinte que já tenha cumprido todas as séries regulares, porém lhe falta cursar

unidades curriculares para integralizar o curso, deve procurar a Coordenação de curso para

iniciar o processo de renovação da matrícula, com a definição de sua situação acadêmica,

mantido seu vínculo à última série do curso. Concluída a definição da matrícula pelo

Coordenador, o estudante deve seguir os procedimentos rotineiros de matrícula.

3.3.7 Matrícula de estudante com unidade curricular de série regular em situação de

aproveitada, aprovada ou reprovada

Estudante, com unidade curricular de série regular em situação de aproveitada, aprovada ou

reprovada, deve fazer matrícula na série, verificando a proporcionalidade na parcela

financeira. Quanto à unidade curricular reprovada, deverá ser cursada em regime de

dependência, no mesmo semestre letivo ou posteriormente.

3.3.8 Matrícula de estudante em unidade curricular e turma de oferta especial

Estudante com unidades curriculares pendentes das séries anteriores pode cursá-las em

regime de adaptação ou de dependência nas turmas de oferta especial para o primeiro e

segundo semestres. Os prazos para matrícula e o período de oferta estão previstos no

Calendário Acadêmico da Instituição.

3.4 RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA

Ao final de cada semestre letivo, o estudante já vinculado à Instituição deve renovar sua

matrícula para o semestre consecutivo, no período previsto no Calendário Acadêmico. Para

isso, é necessário tomar as seguintes providências:

1. verificar sua situação acadêmica e financeira do último semestre cursado, bem como

sua situação junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro;

2. resolver todas as pendências financeiras, se houver, junto à Central de Atendimento,

inclusive promovendo negociação de débitos, se necessário, no prazo previsto no

Calendário Acadêmico;

3. resolver todas as pendências acadêmicas, se houver, junto à Coordenação do Curso;

4. resolver pendências, se houver, junto à Biblioteca;

5. resolver pendências de documentação, se houver, junto à Central de Atendimento;

6. resolvidas todas as pendências, proceder à renovação de matrícula seguindo os passos

previstos:

a) atualizar endereço e telefone, entregando na Central de Atendimento uma cópia do

comprovante de residência;

b) conferir os históricos acadêmico e financeiro, especialmente do último semestre

cursado;

c) verificar qual a próxima série prevista e acrescentar matrícula em regime de

dependência e adaptação, se necessário;

d) caso não esteja liberado para avançar à série seguinte, matricular-se apenas em

unidades curriculares em regime de dependência e adaptação;

e) ler o Contrato de Prestação de Serviços e dar ciência da leitura;

f) até o dia 5 (de janeiro, no 1º semestre, ou de julho, no 2º semestre), quitar a

primeira parcela da semestralidade;

g) sempre que necessário, procurar a Coordenação do Curso para a definição correta

da matrícula, respeitados os prazos e procedimentos definidos para sua realização.

3.5 AJUSTES DE MATRÍCULA

No prazo estabelecido no Calendário Acadêmico e em Edital de Matrícula, pode o estudante

promover ajustes na sua matrícula, solicitando turma, além de inclusão de unidade curricular

extra (adaptação e dependência) e cancelamento de matrícula em unidade curricular extra

(adaptação e dependência) com oferta em turma regular.

3.6 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Juntamente com os procedimentos de matrícula inicial, há a assinatura de um contrato de

prestação de serviços que exige fiador, podendo este ser todo e qualquer cidadão maior de

idade, exceto o cônjuge.

O fiador deverá apresentar cópia do RG (Identidade), CPF e comprovante de residência. Caso o

estudante seja menor de idade, o contrato deverá ser assinado pelo fiador e seu cônjuge e

pelo responsável financeiro.

3.7 MUDANÇA DE CURSO - REOPÇÃO

É possibilitada ao estudante regularmente matriculado a mudança de curso e/ou de turno no

âmbito da própria Faculdade, condicionada à existência de vaga no curso e/ou no turno

pretendidos e à observância dos demais critérios fixados em Edital para esse fim.

3.8 INCLUSÃO

3.8.1 Conceito e finalidade

Inclusão é o ingresso de estudante em curso de graduação ao longo de um semestre letivo em

curso, ocupando vaga remanescente de processo seletivo para a formação de turmas iniciais

de um curso/turno ou vaga deixada por afastamento de estudante em razão de cancelamento

ou trancamento de matrícula ou de transferência.

3.8.2 Quem pode ser incluído

O ingresso em curso de graduação, via inclusão, é possível para os portadores de, no mínimo,

conclusão do ensino do médio, nas seguintes situações:

a) candidato selecionado em VESTIBULAR AGENDADO, modalidade de processo seletivo

que ocorre durante todo o semestre letivo. O ingresso dar-se-á na 1ª ou na 2ª série,

dependendo do momento da matrícula e da oferta de turma/vaga no semestre letivo

do ingresso;

b) candidato selecionado no MEGA VESTIBULAR para o preenchimento de vagas

remanescentes (janeiro e junho). O ingresso também dar-se-á na 1ª ou na 2ª série,

dependendo do momento da matricula e da oferta de turma/vaga no semestre letivo

do ingresso;

c) candidato PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO. O ingresso dar-se-á em qualquer

série, dependendo do aproveitamento de estudos e da oferta de turma/vaga no

semestre letivo do ingresso;

d) estudante proveniente de outro curso de graduação da FPB, por TRANSFERÊNCIA

INTERNA – REOPÇÃO. O ingresso dar-se-á em qualquer série, dependendo do

aproveitamento de estudos e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso;

e) estudante QUE RETORNA AO CURSO, depois de afastamento por trancamento de

matrícula ou por abandono. O ingresso dar-se-á em qualquer série, dependendo da

equivalência de estudos e da oferta de turma/vaga no semestre letivo do ingresso,

vinculando-se à estrutura curricular vigente;

f) estudante de outras IES, por TRANSFERÊNCIA EXTERNA. O ingresso dar-se-á em

qualquer série, dependendo do aproveitamento de estudos e da oferta de turma/vaga

no semestre letivo do ingresso.

3.9 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Trata-se do processo em que o estudante aproveita e incorpora ao seu histórico escolar

unidades curriculares cursadas anteriormente, com aprovação, em nível superior. O estudante

interessado deve preencher requerimento na Central de Atendimento, anexando:

1. cópia atualizada do Histórico Escolar;

2. cópia dos programas de unidades curriculares cursadas com aprovação (exceto para

estudantes da Instituição);

3. normas de avaliação acadêmica da IES onde cursou as unidades curriculares (exceto

para estudantes da Instituição).

O aproveitamento de estudos deve ser solicitado no início do semestre letivo, no prazo

previsto no Calendário Acadêmico. Serão indeferidos os pedidos de aproveitamento de

estudos protocolados fora do prazo previsto no Calendário Acadêmico.

O estudante deverá tomar ciência de seu aproveitamento pela Central de Atendimento ou por

meio do Autoatendimento.

3.10 PROFICIÊNCIA

Em consonância com o previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB nº

9.394/96 e critérios estabelecidos na FPB, os estudantes detentores de experiência profissional

e habilidades prévias, em relação ao conteúdo de unidades curriculares, podem ter

excepcionalmente abreviada a duração dos seus cursos, mediante exame de proficiência.

O Exame de Proficiência é um sistema especial de avaliação das potencialidades,

conhecimentos e experiência profissional anteriores do estudante, que lhe possibilita avançar

nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades

e competências requeridas por unidade curricular ou grupo de unidades curriculares do

currículo do seu curso.

Para requerer o Exame de Proficiência em uma determinada unidade curricular, o candidato

deve atender às seguintes condições:

a) Não ter sido reprovado por nota na unidade curricular solicitada;

b) Não ter sido reprovado anteriormente em Exame de Proficiência para a mesma

unidade curricular ou unidade curricular equivalente;

c) Estar em dia com suas obrigações na Faculdade;

d) Atender às exigências estabelecidas no Edital de Exame de Proficiência, divulgado no

período estabelecido no Calendário Acadêmico.

3.11 REGIME DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR

Adaptação curricular é o ajustamento acadêmico do estudante a uma nova realidade curricular

e ocorre nas seguintes situações:

1. transferência de estudante de outra instituição de ensino superior (nacional ou

estrangeira) para a FPB;

2. transferência interna de um curso e/ou turno para outro (reopção);

3. mudança de estrutura curricular, que pode ocorrer se o estudante se afastar

temporariamente do seu curso, por trancamento de matrícula ou outro motivo.

As unidades curriculares, em regime de adaptação, devem ser cursadas em turmas regulares

disponíveis no semestre letivo. A oferta de unidade curricular extra e em turma extra pode ser

autorizada pela Direção Geral, ouvida a Direção Acadêmica, respeitadas as regras

estabelecidas para essa oferta.

3.12 REGIME DE DEPENDÊNCIA

A dependência é uma possibilidade que a Faculdade oferece ao estudante de cursar

novamente uma unidade curricular na qual não conseguiu obter aprovação.

O estudante reprovado, em até duas (2) unidades curriculares da última série cursada será

promovido para a série seguinte, devendo, então, obrigatoriamente cursar de imediato, em

regime de dependência, as unidades curriculares em que ficou reprovado.

O estudante reprovado em três (3) unidades curriculares da última série cursada ou que tenha

acumulado quatro (4) ou mais reprovações, independentemente do semestre em que

ocorreram as reprovações, será considerado retido na série; não poderá, portanto, ser

matriculado em série regular enquanto não cursar as unidades curriculares reprovadas.

O estudante deverá cursar as unidades curriculares reprovadas, preferencialmente, nas séries

de oferta regular no semestre letivo ou nas turmas extras autorizadas, respeitando sempre a

compatibilidade de horários.

O estudante poderá requerer junto à Coordenação de Curso a promoção de série. A decisão

poderá ser favorável ou não pela Coordenação do Curso, lembrando, porém, que esse direito

só poderá ser requerido uma única vez, durante o curso.

3.13 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

Trancamento de matrícula é a suspensão temporária dos estudos, preservando-se o vínculo

com a Faculdade. Vencido o prazo para trancamento, o estudante deve, obrigatoriamente,

retornar ao seu curso.

A duração do trancamento consecutivo deve corresponder no máximo a seis (6) meses ou um

(1) semestre letivo. Já o trancamento alternado pode durar um (1) ano, ou seja, dois (2)

semestres letivos, observando-se:

1. pode haver mais de um pedido consecutivo de trancamento de matrícula, desde que o

conjunto dos pedidos não exceda à duração de dois (2) anos ou de quatro (4)

semestres;

2. depois do retorno ao curso, são facultados novos pedidos de trancamentos, no prazo

máximo de um (1) ano ou dois (2) semestres. Nesse último caso, o período total para o

trancamento não pode ultrapassar o prazo de três (3) anos ou seis (6) semestres

letivos.

O trancamento de matrícula, na série, incide sobre todas as atividades acadêmicas, ficando o

estudante impedido de cursar, inclusive, unidades curriculares de adaptação ou dependência

nesse período.

A formalização do pedido de trancamento de matrícula é feito através do Autoatendimento ou

na Central de Atendimento, observadas as seguintes condições:

1. estar matriculado no semestre letivo;

2. estar quite com a Biblioteca;

3. estar quite com o Setor Financeiro;

O retorno ao curso ocorre com a renovação da matrícula, na forma prevista no Regimento

Geral da Faculdade, observados os prazos e as condições estabelecidos pela IES.

3.14 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

Faculta-se ao estudante o cancelamento de matrícula em cursos da Faculdade, com a

consequente perda de sua vinculação com a Instituição.

Nos casos de matrícula por unidade curricular, para o cancelamento de matrícula observam-se

as seguintes condições:

1. na matrícula em unidade curricular em regime de adaptação ou de dependência:

a) quando a oferta da unidade curricular ocorrer em turma regular de qualquer curso da

Faculdade, o cancelamento da matrícula, sem perda de vínculo com a Faculdade,

dependerá de decisão do Coordenação de curso de origem do estudante;

b) quando a oferta da unidade curricular ocorrer em turma isolada, especialmente

constituída para a oferta dessa unidade curricular, é estabelecido um prazo de 48

horas após a data limite para matrícula em unidades curriculares em oferta especial,

para solicitação de cancelamento por parte do estudante, conforme previsto no

Calendário Discente.

2. na matrícula em unidade curricular isolada, o cancelamento não afeta o vínculo do

estudante com a Faculdade na série em que estiver matriculado no seu curso de origem.

O estudante que cancela sua matrícula está, igualmente, desistindo de receber os

serviços educacionais contratados.

Para solicitar o cancelamento, o estudante ou procurador legalmente constituído deve dirigir-

se à Central de Atendimento e:

1. preencher requerimento próprio de cancelamento de matrícula;

2. anexar cópia do CPF do responsável (caso o estudante seja menor de 18 anos);

3. anexar cópia do comprovante de pagamento de parcela(s);

4. o Contrato prevê que as parcelas vencidas devem ser quitadas pelo estudante que

solicita cancelamento de matrícula.

3.15 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES – ENADE

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), instituído pela Lei 10.861 de 14

de abril de 2004, como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (Sinaes), tem o objetivo de acompanhar o processo de aprendizagem dos estudantes

de Graduação em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares

dos Cursos, o desenvolvimento de habilidades e competências para atender temas exteriores

ao âmbito específico da sua profissão, além do nível de atualização dos estudantes.

Anualmente, o Ministério da Educação emite portarias específicas referente ao percentual dos

ingressantes e concluintes aptos ao Enade, assim como a relação de cursos e áreas de

conhecimentos que participarão do exame.

Irregularidade junto ao Ministério de Educação (estudante irregular)

O Enade é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, e sua regularidade é

condição prévia a conclusão de curso e, consequentemente, expedição do diploma. Dessa

forma, o estudante ingressante ou concluinte que for convocado a participar do Exame e não

comparecer à prova, torna-se irregular junto ao Ministério de Educação.

O estudante convocado que não comparecer à prova do ENADE terá a responsabilidade de

encaminhar ao MEC/INEP, solicitação de dispensa e justificativa da ausência, para análise e

julgamento, a fim de regularização da sua situação no ENADE, no período divulgado pelo

MEC/INEP. Caso, sua solicitação não seja feita ou deferida pelo MEC o estudante deverá

regularizar sua situação na edição seguinte do ENADE.

3.16 SOLICITAÇÃO DE COLAÇÃO DE GRAU E DIPLOMA

Após a integralização da estrutura curricular e conforme o calendário acadêmico discente, o

estudante deverá comparecer na Central de Atendimento para o preenchimento de

requerimento de colação de grau e solicitação de diploma. O pedido deverá ser avaliado e

deferido pelo Coordenador de Curso.

3.17 OFERTAS DE LIBRAS

A oferta da unidade curricular de Língua Brasileira de Sinais – Libras na organização curricular

dos cursos superiores foi instituída pela Lei 10.436, de 24 de abril de 2002 e regulamentada

pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Segundo tal Decreto:

Art. 3º A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. [...] § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

A FPB, ciente da necessidade da inserção de Libras em seus cursos e da importância de tal

incremento para a valorização, integração e inclusão social, oferece a unidade curricular na

condição de optativa aos seus cursos de graduação, enquadrados no §2o acima referido, com a

finalidade de oportunizar tal conhecimento ao estudante que tenha interesse em cursá-la.

3.18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares estão devidamente regulamentadas pelo Conselho Acadêmico

– CONAC, que normatizou os procedimentos acadêmicos e administrativos em regulamento

específico.

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

complementadores do perfil do egresso, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimento e competência do estudante, inclusive adquirida fora do ambiente

acadêmico, incluindo-se a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e

com as ações de extensão junto à comunidade.

As Atividades Complementares estão previstas nas Diretrizes Curriculares dos cursos de

graduação com a finalidade de ampliar a formação dos estudantes e contribuir para o

desenvolvimento de competências profissionais. Elas podem abranger, dependendo do

projeto do curso, do perfil do egresso e das condições orçamentárias, as seguintes

modalidades: atividades científicas, atividades de ensino, atividades extensionistas, atividades

culturais e esportivas, atividades próprias da especificidade do curso.

A carga horária destinada às Atividades Complementares será calculada na proporção da carga

horária total de cada curso, sendo de 200h a carga horária mínima. Cada curso deverá

estabelecer a porcentagem de horas a serem cumpridas nas diferentes modalidades e as

formas de cumpri-las.

As Atividades Complementares devem ser realizadas ao longo do curso e cumpridas em, pelo

menos, três das modalidades descritas acima.

3.19 TRABALHO DISCENTE EFETIVO

O Trabalho Discente Efetivo (TDE) tem o objetivo de promover, gradualmente, a construção de

uma autonomia do estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a responsabilidade

pela construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço à adoção de

metodologias ativas.

O TDE possibilita a flexibilização curricular e atende às necessidades de desenvolvimento da

autonomia intelectual do estudante, na medida em que pressupõem o uso de metodologias

ativas com a característica de serem planejadas, acompanhadas, supervisionadas e avaliadas

pelos professores responsáveis pelas unidades curriculares de cada curso.

PARTE IV SAIBA COMO O ESTUDANTE DA GRADUAÇÃO É AVALIADO

4. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O desempenho acadêmico do estudante da graduação é acompanhado de forma permanente

e contínua. Isso quer dizer que o discente é avaliado desde o início do curso até a defesa do

trabalho final, conforme define o Projeto Pedagógico do Curso.

A avaliação da aprendizagem do estudante é feita por unidade curricular, considerando-se a

programação da unidade curricular (conteúdos ministrados, as atividades acadêmicas, as

habilidades desenvolvidas e as competências requeridas do estudante) e incide sobre a

frequência e o aproveitamento.

Esse sistema de avaliação, adotado pela FPB, disciplinado no Regimento Geral, em

consonância com a legislação que rege o ensino superior brasileiro, é composto de dois

elementos: FREQUÊNCIA e NOTAS.

A frequência às aulas e demais atividades curriculares, permitida exclusivamente aos

estudantes regularmente matriculados, é obrigatória, EM PERCENTUAL FIXADO POR LEI.

O aproveitamento, traduzido por meio de NOTAS, é a aferição do desempenho por unidade

curricular, englobando os conteúdos, as atividades acadêmicas, as habilidades desenvolvidas e

as competências requeridas do estudante, conforme definido no Projeto Pedagógico do Curso.

A AVALIAÇÃO é, portanto, resultante do registro de NOTAS e de FREQUÊNCIA, de exclusiva e

indelegável responsabilidade do professor, e o processamento e controle desses dados são

responsabilidades da Central de Atendimento, sob supervisão da Coordenação de Curso.

4.1 FREQUÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA POR LEI

O percentual mínimo de frequência, definido no Regimento Geral da FPB e exigido por lei, é de

75% (setenta e cinco por cento) de presença nas aulas e demais atividades curriculares

previstas na carga horária da unidade curricular.

Para efeito de aprovação em unidade curricular, considera-se reprovado aquele que não

satisfaça tal condição, independentemente do cumprimento das exigências de

aproveitamento.

A legislação que rege o ensino superior veda a concessão de abono de faltas. Permite, porém,

que o estudante utilize o percentual de até 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária da

unidade curricular para resolver suas eventuais necessidades de ausências, sem qualquer

prejuízo no processo de aprovação na unidade curricular.

4.2 FREQUÊNCIA EM REGIME DE EXCEÇÃO

Mesmo vedado o abono de faltas, a legislação prevê uma forma de compensação da

frequência por meio de atividades acadêmicas domiciliares, formalmente orientadas por um

professor, sob a denominação de FREQUÊNCIA EM REGIME DE EXCEÇÃO. Para tanto,

determinadas exigências devem ser atendidas, como a existência, comprovada por laudo

médico, informando o período de afastamento, de doenças especificamente tipificadas para

essa finalidade.

A frequência em regime de exceção somente é concedida nos seguintes casos:

a) doenças congênitas;

b) doenças adquiridas: infectocontagiosas, traumatismos, síndromes hemorrágicas,

afecções reumáticas, dentre outras, comprovadas com laudo médico, que impeçam a

frequência às aulas por um período que ultrapasse o limite de 25% do total da carga

horária e inferior a 45 dias;

c) gravidez;

d) convocação e matrícula de estudante militar em órgão de formação de reserva

(prestação de serviço militar obrigatória).

A título de ilustração, são lembradas algumas situações que, embora frequentes, não geram o

direito ao regime de exceção:

I- viagens de serviço;

II- atividades profissionais no horário das aulas;

III- escalas de serviço, mesmo de profissional militar, salvo aqueles que em prestação de

serviço militar obrigatório;

IV- doença ou óbito de pessoas da família;

V- acompanhamento a terceiros para tratamento de saúde;

VI- cursos e eventos não programados como atividade acadêmica do curso;

VII - viagens de lazer;

VIII- festividades;

IX- exercício de liberdade religiosa e outras atividades imprevistas.

Para cobrir essas situações, o estudante deve usar os 25% (vinte e cinco por cento) de

permissibilidade de ausência.

4.2.1 Quem pode requerer

O próprio estudante ou qualquer representante seu. O requerimento deve ser instruído com

documento comprobatório (laudo médico) que caracterize a exceção. Neste documento

comprobatório deve constar inclusive o período de afastamento.

O prazo estabelecido para que o estudante requeira o afastamento deverá ser de no máximo

72 horas, contados a partir do 1º dia de afastamento, na Central de Atendimento, com os

documentos anexados.

4.2.2 Quem administra

Depois de deferido pela diretoria de curso o pedido de Frequência em Regime de Exceção, o

Coordenador de Curso administra todo o processo, solicitando aos professores a programação

e o cronograma de todas as atividades acadêmicas que o estudante deve realizar, incluindo as

avaliações dessas atividades. Ao estudante é cobrado o cumprimento dessas tarefas.

4.2.3 Obrigatoriedade de provas de recuperação e da realização de atividades práticas

A Frequência em Regime de Exceção não substitui as provas e/ou recuperações. O estudante é

obrigado a submeter-se às provas de recuperação em época especial, a ser determinada pela

Coordenação de Curso.

As atividades previstas em unidades curriculares de natureza prática devem ser regularmente

cumpridas, com atribuição de notas, tão logo o estudante se encontre apto a cumprir essa

obrigação.

4.3 INSTRUMENTOS E PROCESSOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A verificação da aprendizagem consiste de qualquer instrumento ou processo utilizado, a

critério do professor, para aferir conhecimento ou habilidade do estudante, podendo ser na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto ou de quaisquer outras técnicas

pertinentes à programação da unidade curricular, aplicados individualmente ou em grupo.

O aproveitamento é avaliado a partir do acompanhamento contínuo do estudante e dos

resultados por ele obtidos nas avaliações. Essas consistem de um conjunto de verificações de

aprendizagem nas atividades acadêmicas, realizadas sob a responsabilidade do professor da

unidade curricular.

4.4 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS

Para cada verificação da aprendizagem é atribuída uma NOTA, expressa em grau numérico de

0,0 (zero) a 10,0 (dez). Independentemente de outros critérios, o professor deve atribuir nota

0,0 (zero) ao estudante que deixar de realizar avaliações ou quaisquer atividades que lhe sejam

pertinentes na data prevista, bem como atribuir aquele que utilizar meio fraudulento.

Na apuração das notas das verificações de aprendizagem ou de qualquer média parcial ou

final, é considerada a fração de até uma decimal, vedado o seu arredondamento.

4.5 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

4.5.1 Da Avaliação do Rendimento Acadêmico

O sistema de avaliação visa à aferição do desempenho do estudante de forma continuada,

permitindo a avaliação do processo e do resultado esperado, conforme definido no projeto

pedagógico do curso.

A avaliação do desempenho do estudante é feita por unidade curricular, considerando-se a

programação da unidade curricular e incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

A programação de que trata o parágrafo anterior engloba, em observância ao Projeto

Pedagógico do Curso, os conteúdos ministrados, as atividades acadêmicas, as habilidades

desenvolvidas e as competências requeridas do estudante.

O sistema de avaliação das unidades curriculares semipresenciais e a distância encontram-se

definidos no Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEaD).

A frequência às aulas e demais atividades curriculares, permitida apenas aos estudantes

devidamente matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

Para efeito de aprovação em unidade curricular, é requerido do estudante, além do

cumprimento das exigências de aproveitamento estabelecidas neste Regimento, que haja

frequência mínima em 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades

curriculares previstas na carga horária da unidade curricular, considerando-se reprovado,

automaticamente, aquele que não satisfaça tal condição.

A avaliação da aprendizagem e o registro da frequência são da responsabilidade exclusiva do

professor e o controle, para efeito do disposto no parágrafo anterior, da Secretaria Geral da

Faculdade Internacional da Paraíba.

O aproveitamento é avaliado a partir do acompanhamento contínuo do estudante e dos

resultados por ele obtidos nas avaliações que consistem de um conjunto de verificações de

aprendizagem nas atividades escolares realizadas sob a responsabilidade do professor da

unidade curricular.

A verificação da aprendizagem de que trata este tópico consiste de qualquer instrumento ou

processo utilizado, a critério do professor, para aferir conhecimento ou habilidade do

estudante, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer

outras técnicas pertinentes à programação da unidade curricular, aplicados individualmente

ou em grupo.

A cada verificação de aprendizagem é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0,0

(zero) a 10,0 (dez).

Independentemente de outros critérios, deve o professor atribuir nota 0,0 (zero) ao estudante

que deixar de realizar avaliações ou quaisquer atividades que lhes sejam pertinentes na data

prevista, bem como ao que utilizar meio fraudulento.

Na apuração das notas das verificações de aprendizagem ou de qualquer média parcial ou

final, é considerada a fração de até uma decimal, vedado o seu arredondamento.

O sistema de avaliação levará em conta a avaliação formativa e a avaliação somativa em todo

o processo de ensino-aprendizagem de cada unidade curricular, contemplando duas

modalidades de verificação da aprendizagem:

a) Verificação da aprendizagem por unidade curricular em oferta continuada, em dois

momentos distintos;

b) Verificação da aprendizagem por unidades curriculares ofertadas em bloco, em dois

momentos distintos.

A avaliação da aprendizagem por unidade curricular em oferta continuada e por unidades

curriculares ofertadas em bloco obedece aos mesmos procedimentos.

A avaliação da aprendizagem para as unidades curriculares ofertadas em bloco ou em oferta

continuada consiste de dois momentos distintos de verificação da aprendizagem,

correspondendo cada momento à programação da unidade curricular cumprida na primeira e

na segunda unidades (U1 e U2), cada uma com apenas uma única etapa avaliativa e incidindo

sobre a programação da unidade curricular de forma cumulativa.

4.5.2 Avaliação de recuperação (AR)

Além da avaliação correspondente às unidades U1 e U2, pode ocorrer uma avaliação de

recuperação (AR), dando oportunidade ao estudante de realizar uma outra verificação,

objetivando a melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A avaliação de

recuperação será explicitada adiante neste Manual, no item sobre as normas relativas aos

critérios de aprovação.

4.5.3 Segunda chamada

Segunda chamada é a oportunidade concedida ao estudante de substituir o resultado nulo em

razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, devendo esta ser

solicitada mediante apresentação de requerimento com justificativa comprovada de sua

ausência.

Ao dar entrada em seu requerimento na Central de Atendimento, o estudante deve observar o

prazo de até dois dias úteis após a realização da avaliação a que tiver faltado.

É competência do Coordenador de Curso analisar e decidir sobre a concessão de segunda

chamada, considerando especialmente a observância do cumprimento pelo estudante, das

condições institucionalmente estabelecidas para essa avaliação substitutiva.

4.5.4 Média Parcial

Concluídas as avaliações referentes às unidades U1 e U2, e realizada a substituição do

resultado pertinente, quando for o caso de 2ª chamada, será realizada a apuração da média

parcial do estudante (MP), que resulta da aplicação da seguinte fórmula, na avaliação das

unidades curriculares em oferta continuada e em bloco:

MP = U1 + U2 2

4.6 CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO

Define-se a aprovação ou a reprovação do estudante da seguinte forma:

a) APROVADO POR MÉDIA: considera-se, aprovado por média na unidade curricular, o

estudante que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou superior a 7,0 (sete), sendo

também essa média, automaticamente, considerada como MÉDIA FINAL (MF) de

aprovação;

b) RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM: A avaliação de recuperação da aprendizagem (AR)

corresponde a uma terceira unidade avaliativa destinada ao aluno que tenha obtido

média parcial (MP) inferior a 7,0 (sete), dando a oportunidade ao aluno à reposição da

nota da U1 ou da U2.

c) REPROVADO: considera-se reprovado o estudante que não obtiver resultado igual ou

superior a 4,0 (quatro) nas avaliações de ambas as unidades, U1 e U2.

4.7 AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação de Recuperação da Aprendizagem (AR) corresponde a uma terceira unidade

avaliativa, para atender ao estudante nos seguintes casos:

1. independentemente de média parcial (MP), quando o estudante tiver uma média

inferior a 4,0 (quatro) em uma das unidades, U1 ou U2;

2. considerando a Média Parcial, quando o estudante tiver a média parcial (MP) inferior a

7,0 (sete), possibilitando-lhe a reposição da nota da U1 ou da U2, O resultado da U1 ou

U2, a ser computado na apuração da média final (MF), será aquele em que o estudante

tenha obtido a maior nota.

4.8 MÉDIA FINAL

Considera-se aprovado o estudante que obtenha MÉDIA FINAL (MF) igual ou superior a 7,0

(sete). O estudante, quando aprovado por média, sua MÉDIA PARCIAL (MP) corresponde,

igualmente, à sua MÉDIA FINAL (MF) de aprovação.

A apuração da MÉDIA FINAL (MF), para os estudantes que tenham se submetido à AVALIAÇÃO

DE RECUPERAÇÃO da aprendizagem (AR), será feita mediante à aplicação da seguinte fórmula:

MF = (U1 ou U2) + AR 2

O resultado de U1 ou U2, a ser computado na apuração da MÉDIA FINAL (MF), será aquele em

que o estudante tenha obtido a maior nota. Considera-se reprovado o estudante com média

final (MF) abaixo de 7,0 (sete). Nesse caso, não é admitida a realização adicional de qualquer

outro tipo de avaliação substitutiva.

4.9 REVISÃO DE RESULTADO

4.9.1 Solicitação de revisão

É facultado ao estudante solicitar a REVISÃO DE RESULTADO PARCIAL ou FINAL a ele atribuído,

desde que o faça em tempo hábil, apresentando justificativa específica sobre o ponto ou os

pontos a serem submetidos à revisão.

4.9.2 Procedimento do estudante

O PEDIDO DE REVISÃO deve ser protocolado pelo estudante junto à Central de Atendimento,

no prazo de até três (3) dias úteis, contados da data de divulgação do resultado questionado. O

processo será encaminhado ao Coordenação de curso para ciência e posterior remessa à

apreciação do professor da unidade curricular.

4.9.3 Apreciação pelo professor da unidade curricular

Quando, diante da argumentação apresentada, o professor da unidade curricular resolve

reconsiderar a nota, encerra-se o processo de pedido de revisão.

4.10 PROMOÇÃO DE SÉRIE

É promovido à série seguinte, o estudante aprovado nas unidades curriculares da série

anterior.

4.11 PROMOÇÃO DE SÉRIE, COM DEPENDÊNCIA

De acordo com Regimento Geral, é admitida a PROMOÇÃO COM DEPENDÊNCIA, no limite de

até duas (2) unidades curriculares da série imediatamente anterior, ou de até três (3) unidades

curriculares integrantes da totalidade da estrutura curricular do curso, relativas às séries

anteriormente cursadas.

4.12 RETENÇÃO NA SÉRIE

Está sujeito à retenção em determinada série o estudante que não tenha cumprido as

exigências curriculares estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso, que o habilitem a

cumprir programação de unidade curricular ou de unidades curriculares previstas para a série

seguinte.

Ao estudante que, por alguma razão, tenha a cumprir mais de quatro (4) dependências, será

possibilitada a matrícula não na série, mas, excepcionalmente, em unidades curriculares

isoladas, até que possa se adequar às condições de retorno à série seguinte, segundo plano de

estudo elaborado pela Coordenação do Curso.

4.13 DISPENSA DE REPETIR UNIDADES CURRICULARES EM QUE TEVE APROVAÇÃO

Mesmo não promovido à série seguinte, fica o estudante dispensado de repetir aquelas

unidades curriculares em que tenha logrado aprovação em semestre letivo anterior.

4.14 UNIDADES CURRICULARES EM REGIME DE DEPENDÊNCIA

Na ocorrência de retenção, o número de unidades curriculares a serem cursadas em regime de

dependência não pode exceder a quatro (4) por semestre letivo, devendo essas unidades

curriculares ser cursadas em horário compatível com o das unidades curriculares regularmente

ofertadas na série em que o estudante tenha sido retido.

4.15 PROGRAMA DE APROFUNDAMENTO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS

Por meio da Resolução CONAC nº 07/2015, o Conselho Superior Acadêmico (CONAC) da FPB

instituiu, com vigência a partir de 2015.2, o Programa de Aprofundamento de Conhecimentos

Básicos (“Nivelamento”), atualizada pela Resolução CONAC nº 01/2016, obrigatório (gratuito)

para todos os ingressantes nas primeiras séries dos respectivos cursos de graduação. São 40h

de estudos destinadas a duas matérias do Ensino Médio, definidas de acordo com cada curso,

ao final das quais os estudantes são submetidos a uma avaliação da aprendizagem, cuja nota

terá peso 3 (três) na composição das notas da Unidade 2 de todas as unidades curriculares em

que se encontrarem matriculados na referida primeira série de seu curso.

4.16 TESTE DE PROGRESSO

Por meio da Resolução CONAC nº 08/2015, o Conselho Superior Acadêmico (CONAC) da FPB

instituiu, com vigência a partir de 2015.2, o Teste de Progresso, obrigatório (gratuito), a ser

aplicado aos estudantes da 3ª série (se CST) ou da 3ª e 6ª séries (se bacharelado ou

licenciatura). Complementarmente, o Teste de Progresso deverá ser aplicado, também, aos

estudantes pré-concluintes (bacharelados e licenciaturas) e concluintes (bacharelados,

licenciaturas e CSTs) inscritos para a realização do Enade.

O resultado do teste de cada estudante terá peso 3 (três) na composição das notas da Unidade

2 de todas as unidades curriculares em que se encontrarem matriculados na terceira ou sexta

série de seu curso. Nos cursos em ciclo ENADE, o Teste de Progresso deverá ser realizado no

segundo semestre letivo, até o momento da aplicação da prova da Unidade 1, cujo resultado

(nota) representará 40% (quarenta por cento) da nota da referida Unidade de todas as

unidades curriculares nos quais o estudante estiver matriculado.

PARTE V

ENTENDA O ACORDO FINANCEIRO

FEITO ENTRE VOCÊ E A FPB

5.1 SEMESTRALIDADE

Semestralidade é o valor pago pelo estudante pelos serviços educacionais contratados. Esse

valor é fixado de acordo com a legislação que rege o ensino superior privado. A semestralidade

é paga em seis (6) parcelas, sendo a primeira efetuada no ato da matrícula.

A FPB adota uma política de incentivo ao estudante, concedendo descontos sobre o valor

nominal para quem faz o pagamento da parcela de semestralidade até o dia cinco (05) de cada

mês. A partir do dia seis (06) até o vencimento (30), é cobrado o valor nominal, que

corresponde ao valor total da parcela. Após o vencimento, o valor é acrescido de encargos,

conforme estabelecido no Contrato.

5.2 VALOR PARA REGIMES ESPECIAIS

Para fins de remuneração por serviços educacionais contratados, entende-se como VALOR

PARA REGIMES ESPECIAIS aquele pago sobre a oferta de unidade curricular isolada, a título de

dependência, adaptação ou extracurricular.

5.3 BOLSA FIES

A FPB participa do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES, programa

do MEC destinado ao financiamento de cursos de graduação, para estudantes que não têm

condições de arcar integralmente com os custos de sua formação.

Para isso, os estudantes devem estar regularmente matriculados em instituições privadas,

cadastradas no FIES e com avaliação positiva em processo de seleção, conduzido pelo MEC e

operacionalizado pela Caixa Econômica Federal.

O FIES é, atualmente, um dos Programas que mais utiliza sistemas informatizados. Todas as

operações do processo seletivo, iniciando-se pela adesão das instituições de ensino, passando

pela inscrição dos estudantes e divulgação dos resultados e entrevistas, são realizadas pela

Internet. Isso resulta em comodidade e facilidade para todos os seus participantes, além de

garantir a confiabilidade necessária a todo o processo.

Os critérios de seleção, impessoais e objetivos, trazem transparência ao programa e

distribuem os recursos de forma justa e impessoal, garantindo a prioridade no atendimento

aos estudantes de situação econômica menos privilegiada.

O FIES financia até 75% (setenta e cinco por cento) do valor do curso de graduação, tendo

regras e procedimentos próprios. Para obter maiores detalhes o estudante deve consultar a

página do programa na internet: http://sisu.mec.gov.br/inicial.

5.4 BOLSA ProUni

A FPB participa do Programa Universidade para Todos – ProUni, de bolsas de estudos, criado

pelo Governo Federal, possibilitando o acesso de jovens de baixa renda à educação superior,

por meio de bolsas de estudo integrais, parciais de 50% (cinquenta por cento) e

complementares de 25% (vinte e cinco por cento) em cursos de graduação de instituição

privada.

Para se candidatar ao ProUni o estudante deve ter participado do último Exame Nacional do

Ensino Médio – ENEM, promovido pelo MEC. Não são consideradas as notas obtidas nos

ENEMs anteriores.

Os resultados do ENEM são usados como critério para a distribuição das bolsas de estudo, isto

é, as bolsas são distribuídas conforme as notas obtidas pelos estudantes no ENEM. Assim, os

estudantes que alcançarem as melhores notas no exame terão maiores chances de escolher o

curso e a instituição em que estudarão.

Fazer o ENEM é o primeiro passo. Além de obter a nota mínima nesse exame, é preciso que o

estudante tenha renda familiar por pessoa de até 1½ (hum e meio) salários mínimos para bolsa

integral e de até três (3) salários mínimos para bolsa parcial de 50% (cinquenta por cento) e

satisfaça uma das condições abaixo:

1. ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou

2. ter cursado o ensino médio completo em escola privada com bolsa integral, ou

3. ser portador de deficiência, ou

4. ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, integrando o

quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de Licenciatura,

normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é

considerada.

Para obter mais informações o estudante deve consultar a página do programa na internet:

http://prouniportal.mec.gov.br/

5.5 CONVÊNIO COORPORATIVO

Com o interesse de estimular e apoiar a permanência do estudante a FPB oferece o convênio

coorporativo com diversas empresas e associações, como opção de bolsa administrativa

objetivando apoiar o estudante. Nos quais são estabelecidas as condições específicas de

descontos.

PARTE VI SAIBA OS SEUS DIREITOS E DEVERES

Toda instituição de ensino é regulada por normas. É a partir do atendimento a essas normas

que se pratica uma convivência saudável, produtiva e cidadã.

As normas que regem o funcionamento da FPB estão contidas no Regimento Geral e em atos

complementares. É importante que o estudante as conheça para poder posicionar-se de forma

responsável no decorrer do tempo em que estiver na Instituição.

6.1 DIREITOS

São direitos e deveres do estudante regularmente matriculado, conforme o Art. 116 do

Regimento Geral:

I – frequentar as aulas e demais atividades acadêmicas aplicando a máxima diligência no

seu aproveitamento;

II – utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela Faculdade Internacional

da Paraíba;

III – recorrer de decisões dos órgãos deliberativos e executivos;

IV – observar o regime acadêmico e disciplinar da Faculdade Internacional da Paraíba e

comportar-se interna e externamente da acordo com princípios éticos condizentes;

V – zelar pelo patrimônio da Faculdade Internacional da Paraíba;

VI – ter livre acesso às informações, antes de cada período letivo, referentes à oferta de

cursos, programas e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,

qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.

6.2 REGIME DISCIPLINAR

O Regime Disciplinar do Corpo Discente é o conjunto de normas, definidas no Regimento

Geral, objetivando assegurar, no exercício de seus direitos e deveres, condições de convivência

cordial e harmoniosa entre os próprios integrantes desse segmento e destes com os

integrantes dos outros segmentos.

O poder disciplinar decorre da competência estatutária e regimental, conferida aos gestores

de órgãos que integram os diversos segmentos da comunidade universitária para apurar

infrações e infligir sanções em razão da transgressão de normas de conduta e de convivência

acadêmica.

O estudante, cuja conduta inadequada no âmbito da Faculdade assim o justifique, está passível

das seguintes penas disciplinares:

I – advertência;

II – repreensão;

III – exclusão de sala de aula ou de atividade acadêmica;

IV – suspensão das atividades acadêmicas; e

V – exclusão do quadro discente da Faculdade Internacional da Paraíba.

6.2.1 Advertência

A pena de advertência é aplicável pelo Coordenador de Curso ou qualquer outro dirigente da

Faculdade em cujo âmbito se dê o comportamento inadequado do estudante, em razão de:

1. Desobediência às determinações da Faculdade;

2. Perturbação da ordem em recinto da Faculdade;

3. Ofensa a colegas, professores ou funcionários;

4. Dano ao patrimônio da Faculdade ou da Entidade Mantenedora.

A aplicação da pena, em decorrência de dano ao patrimônio da Faculdade ou da entidade

Mantenedora, não exime o estudante de reparar o dano causado ao patrimônio da Faculdade

junto à Direção Administrativa.

A advertência, aplicada por outro dirigente da Faculdade deverá ser comunicada ao

Coordenador de Curso para efeito de agravamento em caso de reincidência ou de

encaminhamento para a providência prevista no parágrafo acima.

6.2.2 Repreensão

A pena de repreensão é aplicada pelo Coordenador de Curso de Graduação, em razão de:

1. Reincidência nas faltas punidas com advertência;

2. Dano irreparável ao acervo bibliográfico ou extravio de instrumento de clínica,

laboratório ou cozinha pedagógica;

3. Incitamento aos colegas ou funcionários ao não cumprimento de suas respectivas

obrigações acadêmicas e financeiras;

4. Desrespeito aos dirigentes, a qualquer membro do corpo docente, a autoridade escolar,

a membro do corpo administrativo da Faculdade ou da entidade Mantenedora;

5. Desatendimento a convocação verbal ou escrita do Coordenador de curso, para

justificar conduta inadequada à convivência acadêmica, ou em caso de recusa do

recebimento de qualquer documento oriundo da Coordenação de curso, dos

colegiados ou órgãos administrativos.

A aplicação da pena de repreensão, em decorrência de dano irreparável ao acervo

bibliográfico, não exime o estudante de reparar o dano causado ao patrimônio da Faculdade

junto à Direção Administrativa.

6.2.3 Exclusão de sala de aula ou de atividade acadêmica

Ao estudante que apresentar comportamento incompatível de modo a prejudicar ou impedir o

bom andamento da atividade em causa, prejudicando a aprendizagem teórica ou prática e o

bom aproveitamento de seus colegas, aplica-se a penalidade de exclusão de sala de aula ou de

atividade acadêmica.

Compete ao professor, em atividade de classe, de laboratório ou de cozinha pedagógica, bem

como aos coordenadores da Biblioteca e laboratórios, a competência de aplicar essa

penalidade, devendo, de imediato, comunicá-la ao Coordenador de curso.

Em caso de reincidência, poderá o professor encaminhar o caso ao Conselho de Curso, para

tomar as providências pertinentes.

6.2.4 Suspensão das atividades acadêmicas

A pena de suspensão das atividades acadêmicas é aplicada pelo Conselho de Curso, efetivada

por ato do seu Presidente, em razão de:

1. Reincidência nas faltas punidas com a exclusão de sala de aula ou de atividade

acadêmica;

2. Agressão física ou moral a colega, a membro do corpo técnico-administrativo, do corpo

docente ou dirigente da Faculdade, ou da Entidade Mantenedora;

3. Impedimento ou tentativa de impedimento da realização de atividades na Faculdade;

ato de incitamento à perturbação da ordem ou ao comprometimento das atividades

acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade;

4. Ato de manifestação ou proselitismo político-partidário nas dependências da Faculdade.

6.2.5 Exclusão do quadro discente da Faculdade

A pena de exclusão do quadro discente da Faculdade é aplicada pelo Conselho Superior ConAc,

efetivada por ato do seu Presidente, em razão de:

1. Reincidência nas faltas punidas com a suspensão das atividades acadêmicas;

2. Agressão grave a dirigente da Faculdade ou da Entidade Mantenedora, a membro do

corpo docente ou a autoridade do ensino;

3. Comportamento incompatível com a dignidade da vida acadêmica ou lesivo ao

patrimônio material e moral da Faculdade de forma a comprometer a confiabilidade da

permanência do estudante nos quadros universitários. A aplicação da pena de exclusão

do quadro discente da Faculdade deve ser fundamentada no processo administrativo-

disciplinar, a fim de apurar a culpabilidade do estudante.

O processo administrativo-disciplinar pode ser instaurado pelo Diretor Geral ou por Diretor de

Curso ou, com deliberação do Conselho Superior ConAc, garantindo ao estudante o direito de

ampla defesa durante a instrução do processo.

Dependendo da repercussão do caso entre a comunidade acadêmica ou fora dela, ou ainda

quando julgar conveniente, pode o Diretor Geral avocar a si, ou submeter à apreciação do

Conselho Superior ConAc, a instalação de processo administrativo-disciplinar, bem como a

decisão sobre a aplicação de qualquer penalidade disciplinar a membro do corpo discente.

6.3 RECURSOS

Sobre a aplicação de penalidades, ao estudante cabe a interposição de recursos nos seguintes

casos e condições:

1. É facultado ao estudante de curso de graduação, no prazo de até dois (2) dias após a

notificação, interpor pedido de revisão de penalidade que lhe tenha sido aplicada, À

EXCEÇÃO DA PENA DE EXCLUSÃO DO QUADRO DISCENTE DA UNIVERSIDADE;

2. O pedido de revisão deve ser encaminhado ao Conselho de Curso, ao qual compete

apreciar o mérito da questão e decidir sobre a matéria como instância última. Quando

a suspensão das atividades acadêmicas incidir em prazo superior a três (3) dias, o

pedido de revisão deve ser encaminhado ao Conselho Superior;

3. A decisão favorável ao estudante torna sem efeito as sanções aplicadas, sendo-lhe

permitido a realização das avaliações porventura não realizadas;

4. A pena de suspensão das atividades acadêmicas só será aplicada depois de dois dias, a

partir da notificação ao estudante, caso esse não tenha interposto pedido de revisão,

ou em caso de pedido de revisão, quando a decisão for desfavorável ao estudante;

5. O registro da penalidade aplicada é feito em documento próprio, a ser inserido no

cadastro do estudante, não constando do seu histórico escolar.

Desconsidera-se, para efeito de reincidência, o registro das penalidades de advertência e de

repreensão do estudante que, no prazo de dois anos, não incorrer na mesma falta.

PARTE VII

TENHA OUTROS SERVIÇOS À SUA

DISPOSIÇÃO

Na intenção de tornar a sua vivência acadêmica a mais agradável possível, a FPB mantém um

conjunto de serviços que facilitam o seu dia a dia dentro da Instituição. São eles:

7.1 CENTRAL DE ATENDIMENTO

Diretamente vinculada à Coordenação de Relacionamento com o Estudante, a Central de

Atendimento é o único local de entrada de todo e qualquer pedido ou requerimento que os

estudantes queiram encaminhar a qualquer dos seus órgãos acadêmicos ou administrativos, e

onde receberão suas respostas oficiais. O número de registro do requerimento é a segurança

do estudante na sua comunicação com a FPB. Por esta razão, somente os requerimentos

efetuados neste setor serão apreciados pelas autoridades competentes, visando à proteção

dos direitos dos estudantes e da instituição.

Objetivo(s) do Setor:

Estabelecer e manter um canal permanente de comunicação com o público interno e

externo;

Racionalizar e aprimorar o atendimento;

Estimular o entendimento e cooperação com a Faculdade, buscando formar opinião

favorável e boa vontade em relação à instituição.

Competências:

Realizar atendimento em todos os níveis;

Assessorar setores administrativos e acadêmicos de serviços, indicando falhas e

oportunidades de negócios;

Gerar relatórios para verificação do volume de atendimentos e negócios.

Articulação com outros Setores:

Manter contato direto com todos os setores para melhor repasse das informações.

7.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca FPB funciona de 2ª a 6ª feira, das 8h às 21h, e, aos sábados, das 8h às 12h.

Apresenta-se aos estudantes, professores e funcionários técnico-administrativos da Instituição

como um sistema multidisciplinar de recuperação, processamento e disseminação da

informação. Seu objetivo é contribuir para o desenvolvimento técnico-científico dessa

comunidade, oferecendo-lhe acervo variado e atualizado e espaço físico confortável e

climatizado para as atividades de leitura, estudo e pesquisa.

7.2.1 Acervo Geral

O acervo da Biblioteca da FPB é composto por livros, obras de referência, periódicos, coleções

especiais (relatórios, projetos, monografias, anais, anuários, folhetos, legislação), fitas de

vídeo, CD-ROM e DVD`S, sendo organizado de acordo com a Classificação Decimal Universal

(CDU), juntamente com o Cutter, que forma o número de chamada (número de localização do

livro na estante).

7.2.2 Atendimento

A Biblioteca possui o Setor de Circulação onde são realizados os seguintes serviços de

atendimento ao usuário:

- Cadastramento de usuários;

- Empréstimo, devolução e renovação de livros;

- Orientação quanto ao uso do Terminal de Consulta;

- Serviço de guarda-volumes;

- Localização do material bibliográfico no acervo;

- Outras orientações necessárias.

7.2.3 Do empréstimo domiciliar

O empréstimo domiciliar é concedido exclusivamente para estudantes dos cursos de

graduação, tecnológicos e os de pós-graduação, professores e funcionários, desde que estejam

devidamente habilitados e cadastrados na Biblioteca.

Deve ser destacado que todos os documentos sinalizados com etiquetas de consulta local

poderão ser consultados apenas no interior da Biblioteca. Em nenhuma hipótese poderá ser

retirado material de consulta do recinto da Biblioteca, qualquer que seja sua finalidade, sem o

registro e a expressa autorização do responsável pelo setor.

7.2.4 Do empréstimo especial

As obras para empréstimo especial são compostas de atlas, livros de consulta local e os

materiais que compõem as coleções especiais (folhetos, relatórios, teses, dissertações,

projetos, manuais, guias, monografias, entre outros).

Nos finais de semana, possibilita-se o empréstimo dos exemplares no seguinte intervalo: das

18h da sexta-feira às 21h da segunda-feira. A não devolução dos exemplares até o limite de

segunda-feira às 21h implicará pagamento de multa a ser cobrada por hora de atraso no valor

de R$ 1,00 (um real) e por obra que estiver sob responsabilidade do usuário. O limite máximo

para empréstimo especial é de dois exemplares para qualquer categoria de usuário.

7.2.5 Da habilitação e cadastramento para empréstimo

São habilitados ao empréstimo domiciliar os estudantes de graduação, tecnológicos e os de

pós-graduação regularmente matriculados, bem como professores e funcionários, mediante

prévio cadastramento.

O cadastramento do usuário será feito mediante a observância dos seguintes procedimentos:

Estudantes de graduação são cadastrados na Biblioteca, após efetuarem a matrícula;

Professores e Funcionários efetuarão o seu cadastramento na Biblioteca, mediante a

apresentação de identidade funcional ou de documento que comprove sua situação

funcional na Instituição.

A habilitação para uso da Biblioteca fica cancelada, impedindo dessa forma o empréstimo de

livros, caso o estudante perca o vínculo com a Instituição ou que não tenha efetuado a

renovação semestral de matrícula, bem como do professor e do funcionário que se desliguem,

respectivamente, do quadro docente ou funcional da Instituição.

Restabelecido, de qualquer forma, o vínculo com a Instituição, é restabelecida a habilitação na

Biblioteca e, automaticamente, liberado o cadastro do usuário, ficando este responsável pela

atualização dos seus dados cadastrais.

Caso o nome do usuário não conste no Sistema da Biblioteca, mesmo após ter efetuado a

matrícula, o aluno deverá aguardar 72h para a liberação no sistema de biblioteca e assim o

mesmo reconhecerá o cadastro do aluno por meio do Sistema Acadêmico-Financeiro – SAF.

7.2.6 Dos procedimentos para empréstimo

Não é permitido o empréstimo a usuário mediante apresentação de documento de

identificação de terceiros, ou que não esteja regularmente matriculado.

A senha do usuário para realização de empréstimo é intransferível, ou seja, não será permitido

o empréstimo por terceiros, mesmo que o mesmo tenha posse da senha do usuário.

7.2.7 Dos prazos para empréstimo

O empréstimo domiciliar de obras retiradas da Biblioteca efetiva-se rigorosamente pelo

período de tempo estabelecido pela Biblioteca, de acordo com a categoria do usuário.

Poderá ser concedida, eventual e excepcionalmente, a prorrogação do prazo de empréstimo

mediante renovação do pedido, somente quando inexistir qualquer outro pedido de reserva

junto à Biblioteca. Para renovação da obra só poderá realizar até duas vezes consecutivas.

Para o empréstimo de livros, os prazos máximos estabelecidos são os seguintes:

Categoria Tipo de Material Quant. Prazo (dias)

Estudante Livro 4 10

Funcionário Livro 3 7

Professor Livro 5 15

Empréstimo Especial para final de semana

Livro Reserva

Consulta local 2 2

7.2.8 Da devolução

O usuário deverá devolver o material bibliográfico no mesmo local em que foi feito o

empréstimo, observando o prazo estabelecido, sob pena de incidência de multa pelo atraso no

valor de R$ 1,00 (um real) por livro e por dia.

A data limite para a devolução do material do acervo tomado por empréstimo será sempre

registrada no cadastro do estudante, constando na ficha de empréstimo do estudante.

Para empréstimo de livro a data limite para a devolução será também registrada no

comprovante de empréstimo entregue ao usuário.

Terminado o prazo do empréstimo, o débito correspondente à multa por atraso deverá ser

quitado por ocasião da devolução de material do acervo.

A devolução de material do acervo com prazo vencido deverá ser efetuada na Biblioteca, bem

como a quitação da multa por atraso que deverá ser efetuada na tesouraria da Faculdade.

Para a devolução de material do acervo poderá ser efetuada pelo próprio usuário ou por

terceiro, desde que informe o nome completo e a matrícula do usuário responsável pelo

empréstimo.

No momento da devolução do material, o funcionário responsável pelo recebimento deverá

observar as condições de conservação do material devolvido, dar baixa do empréstimo no

sistema, informar ao usuário que o material foi devolvido e fornecer ao usuário o comprovante

de devolução.

7.2.9 Das Penalidades

O usuário é responsável pelo material do acervo da Biblioteca que estiver em seu poder e deve

devolvê-lo em perfeito estado de conservação, no prazo estabelecido pela Biblioteca, estando

sujeito a penalidades, caso passe do prazo estabelecido.

O material do acervo que estiver em poder do usuário e que seja danificado ou extraviado

deverá ser substituído por exemplar idêntico ou semelhante mediante negociação com o

Diretor da Biblioteca.

Qualquer tipo de rasuras como, grifos, anotações, rasgos, uso de lápis marca texto ou qualquer

outro tipo de deterioração do material implicam em dano da obra, devendo o usuário ser

notificado da infração por um funcionário da Biblioteca na ocasião do conhecimento do fato.

A caracterização do extravio se dá a partir do momento em que, vencidos todos os prazos de

devolução, o usuário não tenha apresentado o material do acervo na Biblioteca onde foi

efetuado o empréstimo.

Na negociação para reposição de material do acervo que tenha sido danificado ou extraviado,

será levada em conta a gravidade do dano causado e a especificidade do material, bem como

estabelecido prazo para a sua substituição, contado a partir do registro da ocorrência na

Biblioteca.

Para o material do acervo de origem nacional, será estabelecido o prazo geral de 30 dias para a

sua substituição, incluindo-se as obras cuja edição e ano sejam iguais ou mais recentes.

Para material e obras importadas, o prazo estabelecido para a reposição será de até 60

(sessenta) dias.

Os casos especiais serão analisados pelo Diretor da Biblioteca.

A reposição do material não anula as penalidades por atraso na devolução, nem exime o

usuário responsável pelo dano causado ao acervo da Biblioteca, na dependência da gravidade

da ocorrência, das possíveis sanções disciplinares previstas no Regimento Geral da Faculdade.

7.2.10 Terminal de consulta ao acervo

A Biblioteca possui um Terminal de Consulta, onde o usuário pode acessar o sistema de

automação da biblioteca e localizar a obra de interesse, usando os termos de busca por autor,

título e assunto.

O sistema sinaliza se a obra está disponível para empréstimo ou se está em poder de algum

usuário. Neste caso, o próprio usuário poderá fazer a reserva do material que estiver

emprestado, estando de posse de sua matrícula, senha e endereço de e-mail. Poderá também

verificar sua situação na Biblioteca, através do histórico em seu cadastro, também disponível

para acesso no Terminal de Consulta.

7.2.11 Da conduta do estudante

Obediência ao horário de funcionamento da Biblioteca;

Atendimento aos avisos e às normas transmitidas pelos funcionários;

Conservação do silêncio em todos os setores da Biblioteca.

Está proibido nas dependências da Biblioteca:

a. Transitar com animais;

b. Portar armas de fogo, material inflamável ou qualquer tipo de material perigoso;

c. Consumir alimento e bebida;

d. Fumar;

e. Usar aparelhos sonoros tais como telefone celular, rádio, MP3 e outros de qualquer

natureza;

f. Transitar na biblioteca com batas.

7.3 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um órgão especial da Faculdade, que tem por finalidade receber, analisar e

encaminhar aos setores competentes as solicitações, críticas, reclamações, elogios e as

sugestões dos estudantes e dos demais integrantes da comunidade acadêmica. O discente

pode ter acesso à Ouvidoria por qualquer dos seguintes meios de comunicação: formulário

eletrônico disponível no site www.fpb.edu.br - Link Ouvidoria; e-mail [email protected];

telefone (83) 3133-2933; ou atendimento presencial na sala da Ouvidoria, localizada no

primeiro andar do bloco das salas de aula.

7.4 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – ASSISTÊNCIA JURÍDICA

O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ é o laboratório do Curso de Direito que tem por fim

propiciar aos estudantes a experimentação prática em suas atribuições como futuros

profissionais do direito. Funcionando como um escritório modelo de advocacia, o NPJ oferece

consultas gratuitas à comunidade carente de João Pessoa e ajuizamento de ações nas áreas de

direito civil, penal e previdenciário. O estudante pode ter acesso ao NPJ por qualquer dos

seguintes meios de comunicação: formulário eletrônico disponível no site www.fpb.edu.br -

Link Prática Jurídica; e-mail: [email protected]); telefone (83) 3133-2912; ou

atendimento presencial na sala da Prática Jurídica, localizada no térreo do bloco das salas de

aula.

7.5 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

Para estar sempre prestando um serviço socioeducacional de qualidade, a FPB adota como

política gestora a atividade de autoavaliação. Isso é necessário para que se faça uma análise

crítica dos serviços prestados às comunidades acadêmica e à externa, visando ao progresso

nos procedimentos adotados, o que caracteriza uma política de gestão democrática e

participativa. Tais práticas avaliativas concorrem para a manutenção da imagem de excelência

da FPB no setor da educação superior do Estado.

O gerenciamento dessas atividades é realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA-FPB).

Ela é o órgão responsável pelo levantamento dos anseios daqueles que vivenciam o dia a dia

da FPB, por meio de questionários. As opiniões apuradas são analisadas por essa Comissão,

transformando-se em reivindicações que serão defendidas por ela junto ao escalão diretivo da

Faculdade. Dessa deliberação, devem ser advindas medidas para o fortalecimento dos pontos

positivos ou mudanças corretivas dos seus pontos negativos.

Esse sistema de autoavaliação, monitorado por uma Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES), prevê uma participação ampla dos segmentos constituintes da

comunidade acadêmica (estudantes, professores, funcionários) e da comunidade externa na

avaliação das instituições. Esse processo interativo presta suporte ao desenvolvimento e ao

crescimento dos cursos.

7.6 COORDENAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E EXTENSÃO – CAPEX

Ciente de que uma Instituição de Ensino Superior é o lugar onde se cria, transmite-se e se

discute o conhecimento, a Faculdade Internacional da Paraíba possibilita e estimula a inserção

dos estudantes em atividades de pesquisa científica e na produção do conhecimento, por

intermédio da CAPEX, órgão especialmente criado para tal acompanhamento e

desenvolvimento.

A CAPEX é o órgão de pesquisas e extensão vinculado à Direção Acadêmica, tendo entre suas

principais missões o estímulo à produção de conhecimento nos cursos de graduação e pós-

graduação; o fomento ao desenvolvimento de projetos de pesquisa; o acompanhamento e o

auxílio à publicação de projetos oriundos de estudantes e professores; o desenvolvimento de

ação articulada com a coordenação de extensão e pós-graduação; a implantação, estímulo e

normatização do programa de bolsas de iniciação científica; o acompanhamento dos projetos

de pesquisas interinstitucionais, entre outros.

7.7 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP

A ação da FPB com egressos dos cursos é coordenada pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAP), que promove dois encontros anuais para essa finalidade, com base em cadastro que

busca manter sempre atualizado. A finalidade é realizar uma sondagem com os egressos de

todos os cursos para saber a respeito da contribuição da Faculdade para a vida profissional dos

mesmos.

Os egressos que desejarem realizar nova graduação na FPB terão desconto de 20% nas

mensalidades do novo curso. Aqueles que desejarem realizar pós-graduação na FPB também

terão desconto de 20% nas mensalidades desse novo curso.

7.8 INTERNATIONAL OFFICE – IO

A Faculdade Internacional da Paraíba, com sua qualidade de ensino e excepcional

infraestrutura, desenvolveu mecanismos para que programas de aprendizagem de instituições

no exterior possam ser realizados pelos estudantes da FPB, inserindo o Brasil no mais moderno

nível educacional. Isso é possível graças à sua integração à rede Laureate International

Universities.

Para melhor atender aos estudantes que buscam qualidade internacional, formação

multicultural e empregabilidade global, a FPB, a exemplo das demais instituições da Rede,

criou o International Office – IO, um escritório que viabiliza as oportunidades internacionais

através da mediação do contato com as universidades integrantes da Laureate.

Isso tem propiciado aos estudantes da Faculdade a possibilidade de se tornarem estudantes do

mundo por meio de diversas ações, a exemplo do Programa de Intercâmbio, no qual nossos

discentes cursam disciplinas do seu curso em outras universidades ao redor do mundo, ou de

Cursos de Férias, como de imersão em Línguas Estrangeiras ou Extracurriculares, voltados para

determinadas especializações como, por exemplo, Gestão de Empresas Globalizadas, Cozinhas

Internacionais, Tendências Mundiais de Mercado, Direito Internacional etc.

7.9 LAUREATE ENGLISH PROGRAM – LEP

Fortalecendo a ideia de Internacionalidade e promovendo a preparação dos estudantes para

usufruírem do que no “mundo” há em termos de conhecimento e oportunidades profissionais,

a FPB implementou, em 2013, seu Programa de Inglês Laureate. Trata-se da disciplina de

Inglês, inserida na matriz curricular em seus primeiros módulos, e como extracurriculares, em

seus módulos mais avançados.

Com metodologia e material pedagógico desenvolvidos pela Universidade de Cambridge

(Inglaterra), referência mundial nesse tipo de ensino, o foco desse curso está em capacitar

nosso estudante a comunicar-se em Inglês, a entender e fazer-se mostrar para o mundo que o

cerca, ampliando capacidades, potencialidades e oportunidades internacionais.

Além do livro, das aulas presenciais com escrita, leitura e conversação (ouvir e falar), os

estudantes contam ainda com um moderno ambiente virtual, repleto de exercícios de fixação

e aprofundamento, realizados através de jogos, brincadeiras, atividades diversas com

avançadas técnicas pedagógicas e tecnológicas. Um ensino de alto nível, muito valorizado pelo

mundo do trabalho, com oportunidades de aprender praticando, e, por que não?!, se divertindo!

7.10 CENTRO DE SERVIÇO DE CARREIRA – CSC

O Centro de Serviço de Carreira (CSC) da FPB capta vagas de estágio e de emprego junto às

empresas parceiras, para os estudantes e egressos da Instituição. Por meio de sua atuação,

contribui, portanto, para o desenvolvimento acadêmico-profissional dos estudantes e para a

(re)colocação dos egressos da FPB no mundo do trabalho. No espaço virtual do CSC (acessível

em www.fpb.edu.br/fpboportunidades/), estão divulgadas as vagas de estágio e emprego em

âmbito local, regional, nacional e internacional.

Após realizar o cadastro no portal, o interessado é encaminhado para os processos seletivos

das empresas e poderá participar de programas próprios do mundo profissional, tais como

como Academic Coaching, oficinas e workshops. Já no Programa de Estágio, o estagiário e a

empresa serão incentivados a desenvolver projetos de inovação e melhoria, que poderão ser

submetidos a prêmios nacionais de melhores práticas de estágio.