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Manual do Assessor Pessoal de Formação

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APF guia

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  • Manual do AssessorPessoal de Formao

  • SUMRIO

    1. Apresentao ................................................................................................ 05

    2. O Papel do Assessor Pessoal de Formao .............................................. 06 2.1 Definio do Assessor Pessoal de Formao .......................................................... 07 2.2 Perfil do APF ............................................................................................................. 07 2.3 Apoio no desenvolvimento da tarefa ........................................................................ 09

    3. A Prtica do Assessor Pessoal de Formao ............................................ 12

    4. Procedimentos para a Avaliao de Desempenho do Assessorado ........... 16 4.1 Princpios bsicos da avaliao de desempenho ..................................................... 16 4.2 Um modelo para a implantao de avaliao de desempenho ............................... 17 4.3 Plano Pessoal de Formao ..................................................................................... 18 4.4 Avaliao de desenpenho pessoal ........................................................................... 19 4.5 Reviso do plano pessoal de formao ................................................................... 20 4.6 Administrao de problemas de desempenho ......................................................... 21 4.7 Processo de homologao dos nveis ...................................................................... 22

    5. Consideraes Finais ................................................................................... 26

    6. Anexos Anexo 1 - Modelo de Plano Pessoal de Formao ....................................................... 27 Anexo 2 - Modelo de Ficha de Solicitao de Nvel de Formao ............................... 30 Anexo 3 - Modelo de Acompanhamento Pessoal ......................................................... 32

  • 51. APRESENTAO

    Este Manual objetiva, de acordo com as Diretrizes Nacionais para Gesto de Adultos, dar orientaes gerais ao Assessor Pessoal de Formao, a fim de que possa desempenhar adequadamente sua funo. Mas no o exime de manter continuamente sua prpria formao. A maior parte deste manual deriva de tradues livres, com adaptaes realidade da Unio dos Escoteiros do Brasil, de resolues da World Organization of Scout Movement. A redao final decorre do dilogo entre Equipes de Gesto de Adultos de diferentes Regies Escoteiras. O Manual est organizado em trs partes, alm desta apresentao. A primeira parte, alm das definies fundamentais, apresenta uma sequncia de perguntas que vo ajudar a verificar as condies de exerccio do papel de Assessor Pessoal de Formao; sintetiza as responsabilidades do Assessor e as qualidades que precisa desenvolver para a funo. Na segunda parte, detalha a prtica do Assessor Pessoal de Formao e faz recomendaes sobre como identificar as necessidades de aprendizagem, sobre como elaborar o Plano Pessoal de Formao, alm de outras. A terceira parte trata da avaliao do desempenho do adulto. Nos anexos, h (1) modelo de Plano Pessoal de Formao que poder ser adaptado para as necessidades especficas e (2) modelo de ficha de solicitao de Nvel de Formao e (3) modelo de ficha de acompanhamento pessoal. Espera-se que o manual auxilie no desempenho da funo de Assessor Pessoal de Formao. Recomenda-se, entretanto, que o estudo no se atenha exclusivamente a este manual, mas inclua as normas contidas no P.O.R., nas Diretrizes Nacionais para Gesto de Adultos, e estenda-se a outros materiais que possam auxiliar na tarefa.

    Boa leitura!

  • 62. O PAPEL DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAO

    O papel do Assessor Pessoal de Formao contribuir de forma significativa para a formao de adultos que atuem como dirigente e/ou escotista na Unio dos Escoteiros do Brasil. O Assessor Pessoal de Formao deve assumir como meta que o seu assessorado complete o nvel de formao adequado ao pleno desempenho da funo que exerce ou do cargo que ocupa. O trabalho de acompanhamento realizado pelo Assessor Pessoal de Formao consiste em:

    a) avaliar a experincia e o grau de capacitao que o adulto captado j possui e que pode contribuir para o desempenho das funes que se prope a exercer ou do cargo que se dispe a ocupar, homologadas logo aps as funes;

    b) supervisionar a participao do adulto captado no processo de formao;

    c) orientar a participao do adulto captado em iniciativas de formao para complementar a capacitao requerida para a adequao do seu perfil quele previsto;

    d) realizar aes de superviso e acompanhamento durante o desempenho do adulto no exerccio normal de suas atribuies;

    e) realizar aes para que seu assessorado adquira a formao para o pleno cumprimento das tarefas inerentes ao seu cargo ou funo;

    f) homologar os resultados alcanados pelo seu assessorado, informando Diretoria Regional ou Diretoria Executiva Nacional, conforme o caso, quando o assessorado completar cada nvel de formao, com vistas emisso do certificado, e

    g) incentivar o assessorado a prosseguir em sua formao.

  • 72.1 DEFINIO DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAO

    O Assessor Pessoal de Formao - APF - o adulto designado para acompanhar, orientar e apoiar o adulto (escotista ou dirigente) em seu processo de formao. A relao do APF com o adulto voluntrio um processo educacional planejado. Envolve a orientao para a prtica de atividades especficas, com o objetivo de estimular a pessoa a se motivar para desenvolver habilidades e competncias, para continuamente aperfeioar seu desempenho, aumentar sua autoconfiana e contribuir com a proposta do Movimento Escoteiro. O APF designado pela Diretoria do rgo que desenvolveu o processo de captao onde o adulto captado ir atuar.

    2.2 PERFIL DO APF

    O perfil do APF essencial para uma atuao bem-sucedida. No desempenho de sua funo, preciso haver:

    a) comprometimento: uma pessoa que est comprometida em fazer com que seu assessorado absorva a mesma paixo que norteia sua prpria atuao como voluntrio em prol da proposta do Movimento Escoteiro;

    b) confiana: algum com quem o assessorado possa absolutamente contar. O assessor pratica o que diz e o assessorado pode confiar nele para falar a verdade;

    c) congruncia: o assessor ideal vive verdadeiramente seus valores. Suas aes esto alinhadas com aquilo que diz ser importante para ele;

    d) estar aberto para sugestes de mudana: o assessor deve ser uma pessoa totalmente aberta a novas ideias e ao feedback dos voluntrios adultos que assessora. Como as condies alteram-se constantemente, o adulto voluntrio pode criar uma maneira melhor (para ele prprio) de executar a tarefa. O APF deve saber escutar e estar aberto para que o adulto voluntrio garanta sua motivao ao executar uma tarefa da maneira que ache melhor. Na maioria das vezes isso tambm leva a resultados melhores;

    e) generosidade: a generosidade aplicada pelo APF, tanto para aos outros quanto a ele mesmo, fundamental na relao assessor e assessorado, e

    f) entusiasmo: o Assessor Pessoal de Formao deve entusiasmar as pessoas ao seu redor, motivando sempre o voluntrio adulto no alcance dos seus objetivos.

  • 8 O APF auxilia outro adulto a realizar a sua tarefa com maior efetividade com prazer e satisfao pessoal. Ele importante ao Sistema de Formao, pois discute e aprova o cumprimento das tarefas prvias e porque, portanto, atesta que o adulto est preparado para participar de um curso; alm disso, supervisiona a prtica para que o assessorado complete seu nvel de formao. Alm de corresponder ao perfil desejado pela Unio dos Escoteiros do Brasil para todos os dirigentes e escotistas, o APF deve atender idealmente aos seguintes requisitos:

    a) atuar na mesma estrutura em que o adulto captado ir atuar, ou to prximo quanto possvel a ela; idealmente deve ser o adulto a quem o captado ir se reportar;

    b) ter maior conhecimento e vivncia do Movimento Escoteiro, na mesma Linha em que o adulto captado ir atuar;

    c) possuir nvel cultural compatvel com o do adulto a quem assessora;

    d) ter maior experincia de vida e maturidade;

    e) possuir Nvel Bsico de Formao na Linha em que ir atuar como Assessor Pessoal de Formao; e

    f) buscar a atualizao permanente da sua prpria formao.

    Um APF precisa acreditar nos Princpios do Escotismo, compreender o Sistema de Formao e ter a habilidade de orientar e apoiar outros adultos. Precisa tambm ser um bom ouvinte, ser bem organizado e capaz de dar um retorno construtivo. Os adultos que esto sendo assessorados precisam sentir-se confortveis e ser capazes de aprender com o APF.

  • 92.3 APOIO NO DESEMPENHO DA TAREFA

    Tarefa Critrios de avaliao da tarefa

    a) Apoiar o adulto e supervisionar sua participao.

    Diagnstico que o adulto faz da orientao e do apoio recebido. Importncia do seu desempenho na atividade de formao e das contribuies realizadas.

    b) Avaliar a experincia e a formao pessoal anteriores do adulto relativas funo e homologar as habilidades adquiridas, anteriormente, por ele.

    Importncia da informao e das concluses obtidas em sua tarefa de avaliao e homologao da experincia e da formao pessoal anteriores do adulto a que assessora. Diagnstico que o adulto a quem assessora faz de seu desempenho como avaliador.

    c) Colaborar na elaborao do Plano Pessoal de Formao - PPF, chegando a um acordo sobre os cursos de formao, mdulos, seminrios e oficinas de que o assessorado deve participar.

    Ajuste das retificaes e os reforos que este considere conveniente introduzir em tal Plano durante seu processo de formao. Qualidade e importncia do Plano Pessoal de Formao de acordo com o adulto a quem assessora. Regularidade e qualidade da participao do adulto a quem assessora nos cursos e nos eventos.

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    d) Identificar com o assessorado outras necessidades de qualificao e realizar as aes que julgue convenientes para que este adquira a habilidade para a funo e a formao pessoal prevista no perfil que corresponde ao cargo que exerce.

    Regularidade e importncia das aes de continuidade, ajuste do Plano Pessoal de Formao e apoio realizados. Diagnstico que o adulto a quem assessora faz da influncia de seu Assessor Pessoal de Formao em seu progresso na formao.

    e) Homologar os resultados alcanados pelo seu assessorado, informando Diretoria Regional ou Diretoria Executiva Nacional, conforme o caso, quando o assessorado completar cada nvel de formao, com vistas emisso do certificado.

    Qualidade dos relatrios emitidos para a aprovao do nvel. Progresso no Plano Pessoal de Formao do adulto a quem assessora.

    importante salientar que o adulto precisa querer aprender, que somente aprender quando sentir essa necessidade. Ajudar um novo dirigente ou escotista significa, entre outras aes:

    1. contribuir para a compreenso sobre os termos utilizados no Escotismo, tal como o esquema de etapas progressivas, Fundamentos do Movimento Escoteiro e Sistema de Formao;2. explicar a estrutura da UEB nos seus diferentes nveis, assim como a funo dos rgos existentes;3. informar sobre a Unidade Escoteira Local, sua histria, os recursos e equipamentos disponveis;4. indicar bibliografia e fontes de referncia sobre Escotismo.

    O Assessor Pessoal de Formao deve dialogar com o assessorado sobre sua experincia em outras organizaes e na vida profissional. Com isso, o APF poder reconhecer competncias que o assessorado possui e auxili-lo no planejamento da sua formao.

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    Para um dirigente ou escotista j atuante, o apoio do APF poder ser na forma de:

    1. incentivo participao em reunies de Distrito, assemblias, Indabas;2. acompanhamento e aconselhamento sobre o seu trabalho na seo/diretoria que escolheu para atuar;3. orientao sobre como realizar as tarefas prvias e a prtica supervisionada;4. indicao de bibliografia e outras fontes interessantes de referncia do Movimento Escoteiro;5. discusso com o assessorado do Plano Pessoal de Formao;6. assinatura e envio Diretoria Regional de Gesto de Adultos da ficha de inscrio em cursos de formao e da solicitao de nvel de formao.

    A pessoa que precisa de apoio buscar conselhos e sugestes em diversos assuntos. O APF deve conhecer as Diretrizes Nacionais para Gesto de Adultos, bem como as Diretrizes Regionais de Gesto de Adultos (quando houver). Um importante requisito estar disposio. Isso significa muito mais que ter tempo disponvel. Seria uma vantagem morar prximo pessoa que precisa de apoio. A recomendao de que um APF tenha sob sua responsabilidade no mximo quatro (4) adultos ao mesmo tempo. O APF tem vrias responsabilidades, entre elas:

    1. apresentar o Sistema de Formao aos novos adultos;2. apoiar os adultos no processo de formao;3. assegurar que os adultos estejam em contato com diferentes mtodos de aprendizagem;4. negociar itens de homologao e mtodos de avaliao com o adulto;5. revisar o Plano Pessoal de Formao; 6. trabalhar com outros APF para desenvolver boas prticas e para manter um alto padro em sua atuao;7. contribuir com o desenvolvimento da Gesto de Adultos no Grupo em que estiver atuando;8. continuar seu prprio desenvolvimento e aperfeioamento pessoal.

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    3. A PRTICA DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAO

    O Assessor Pessoal de Formao precisa estar continuamente atento ao processo formativo de seus assessorados e ao seu prprio. A seguir, definem-se as tarefas que precisar desenvolver como APF, lembrando que, em caso de dvida, sempre poder recorrer Equipe Regional de Gesto de Adultos.

    a) Identificar as necessidades de aprendizagem e desenvolvimento

    As diferenas entre o que um adulto requisitado a fazer e o seu conhecimento, habilidades e atitudes atuais so as necessidades de aprendizagem e desenvolvimento. Esses requisitos so diferentes para cada cargo. Eles descrevem o que a UEB espera que a pessoa seja capaz de fazer. Quando o adulto no capaz de fazer o que pedido, ento se diz que existe uma necessidade de aprendizagem ou desenvolvimento. O adulto deve demonstrar com evidncias que capaz de fazer o que est sendo pedido para a homologao de algum item. O APF no pode dispensar os requisitos no processo de homologao e somente pode aprovar o item quando uma evidncia suficiente for produzida. Importante: o APF deve trabalhar com os requisitos definidos nas Diretrizes Nacionais para Gesto de Adultos, no no parmetro de necessidades e interesses locais ou pessoais. A identificao dessas necessidades deve surgir de uma discusso sobre a atual situao do adulto, dos desafios que ele enfrenta e de como planeja enfrent-los.

    b) Discutir e apoiar a elaborao do Plano Pessoal de Formao

    Uma vez que o APF e o assessorado tenham identificado as necessidades de aprendizado e desenvolvimento, o prximo passo discutir e elaborar um Plano Pessoal de Formao. Isso implica selecionar as oportunidades de aprendizagem que possam suprir melhor as necessidades. Um cronograma para completar a aprendizagem deve, ento, ser acordado. Pontos a serem considerados:

    1. as circunstncias do assessorado e a disponibilidade pessoal;2. como ele prefere aprender (isto , atravs da participao em cursos, auto-estudo, orientao individual, etc.);3. disponibilidade de oportunidades de aprendizagem;4. prioridades no aprendizado.

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    Pode ser que as oportunidades de aprendizagem promovidas pela Unidade Escoteira Local (grupo ou seo autnoma) ou pelos Distritos e Regio no supram as necessidades do assessorado. Neste caso, o APF poder discutir alternativas com o seu Coordenador ou Diretor de Gesto de Adultos. Uma vez que o APF concorde com as iniciativas de formao de que o assessorado participar, o assessorado preenche com clareza o Plano Pessoal de Formao (cujo modelo encontra-se no anexo 1). importante que o APF possua uma cpia do Plano Pessoal de Formao.

    c) Verificar o progresso periodicamente

    importante saber como o assessorado est trabalhando e qual o aprendizado adequado. Ao mesmo tempo, o assessorado desejar saber no que ele poder contar com o apoio de seu APF por meio de um calendrio de encontros. O ponto principal apoiar o assessorado quando ele necessita e usar os encontros para verificar o seu progresso. Sempre ser melhor trabalhar com as preferncias do assessorado.

    d) Promover uma reavaliao construtiva

    Reavaliao o processo atravs do qual o APF informa ao assessorado o que observou sobre o desempenho ou o aprendizado dele. Uma reavaliao efetiva possibilita ao assessorado uma informao cuidadosa, fatual e real sobre o que ele realizou. O retorno deve ser estruturado de forma que a primeira informao que o assessorado ouvir seja positiva. Em seguida, o APF pode comentar sobre os itens nos quais ele pode se desenvolver ou melhorar. O APF precisa escolher cuidadosamente a linguagem a ser usada. Palavras como fraqueza ou negativa podem criar resistncia e provocar resposta defensiva. melhor discutir itens a serem desenvolvidos. A informao a ser usada no retorno pode incluir:

    as prprias observaes do APF acerca do assessorado; o que o assessorado relata; informao obtidas pelo APF de outros ou em algum lugar.

    A reavaliao um sucesso quando o assessorado sente-se reconhecido e satisfeito pelo que ele atingiu.

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    e) Apoiar e estimular o assessorado

    Pessoas diferentes necessitam de diferentes tipos de apoio. Alguns somente precisam da informao; outros desejaro saber que algum est l para encontr-los; outros talvez queiram mostrar que o APF necessrio para cuidar deles. O melhor apoio aquele que supre as necessidades da pessoa. Uma boa idia discutir essas necessidades num estgio inicial do processo e ento planejar o apoio de modo apropriado. A maioria das pessoas provavelmente melhora, ou tem sucesso posteriormente, se receberem alguma forma positiva de encorajamento.

    f) Homologar o aprendizado

    Homologar confirmar, atravs da verificao, que o aprendizado solicitado foi atingido e que o assessorado o est utilizando na prtica. Pontos principais sobre a homologao:

    o assessorado que deve completar as tarefas e produzir evidncias de que ele o fez; o APF deve comparar a evidncia apresentada com o que solicitado para a homologao; a homologao incluir uma orientao para auxiliar o APF sobre como fazer a avaliao.

    O APF dever homologar e assinar somente se estiver convencido de que a evidncia apresentada fruto do prprio trabalho do assessorado, demonstrando satisfatoriamente que compreende e aplica o aprendizado relacionado ao item. Se alguns dos itens no forem atingidos, o APF deve recomendar ao assessorado que os complete. responsabilidade do APF manter o padro solicitado em cada um dos itens. Em todas as etapas, o assessorado deve conhecer o que est sendo pedido para que a homologao seja completada, assim como deve conhecer o modo como ela se dar.

    g) Identificar novas necessidades e repetir o processo

    Este ltimo passo simplesmente retornar ao passo 1 e verificar se ainda existem lacunas. Para preencher as eventuais lacunas, deve ser acordado um novo plano. Isto ajudar os adultos no Escotismo a se manterem atualizados nos seus conhecimentos, habilidades e atitudes e o APF poder verificar se os

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    requisitos para completar o nvel foram atingidos. O processo contnuo ajudar a identificar as reais necessidades, ao invs de levar o adulto simplesmente a participar de atividades para cumprir os requisitos.

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    4. PROCEDIMENTOS PARA A AVALIAO DE DESEMPENHO DOASSESSORADO

    Proceder a avaliao significa comparar os resultados do final de uma atividade - ou de uma parte significativa da atividade - com os objetivos propostos no incio. Qualquer diferena entre os objetivos definidos e os resultados obtidos mensurada; as causas dessas diferenas, identificadas, e so realizadas as modificaes necessrias para obter melhores resultados na concluso da atividade. Avaliar o desempenho mensurar em que extenso o indivduo atinge seus objetivos num dado perodo de tempo. Dadas as condies para sua realizao, o propsito da avaliao ajustar as aes que garantam o sucesso da atividade e o contnuo desenvolvimento do indivduo. Neste aspecto, a avaliao de desempenho tem o sentido, primeiramente, de fornecer um apoio contnuo. uma tarefa delicada, devido ao fato de que estamos lidando com pessoas e no com coisas, com o propsito de avaliar os resultados de suas aes e sua contribuio para atingir um objetivo ou uma srie de objetivos e para identificar eventuais falhas e decidir como super-las. Infelizmente, algumas vezes a avaliao torna-se um julgamento da pessoa, e no sobre o desempenho, o que torna a sua natureza totalmente diferente. H, desse modo, uma perda na sua eficcia como uma maneira para promover o progresso pessoal, que deve ser a razo mesma de sua aplicao. Para se evitar isso, fundamental concentrar-se no desempenho propriamente dito.

    4.1 PRINCPIOS BSICOS DA AVALIAO DE DESEMPENHO

    1. a avaliao de desempenho somente pode ser realizada se objetivos especficos forem previamente acertados entre as partes;2. a avaliao de desempenho diz respeito a resultados de uma tarefa ou de um conjunto de objetivos, e no ao individuo;3. a avaliao de desempenho o ponto de interseo entre o interesse do indivduo e o interesse da UEB;4. o propsito de uma avaliao de desempenho atingir o progresso individual e coletivo, atravs de desenvolvimento de habilidades e conhecimentos;5. a avaliao de desempenho resulta numa deciso para o futuro e, atravs de dilogo, da definio de uma ao apropriada para garantir as melhorias necessrias e o progresso do individuo;

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    6. a avaliao de desempenho somente til quando o sistema permite a possibilidade de os indivduos se deslocarem de uma funo para outra.

    A avaliao de desempenho o ponto de interseo de dois conjuntos de demandas: as demandas da instituio (UEB) para completar a sua misso e aquelas dos adultos voluntrios comprometidos com a instituio, mas que satisfaam suas necessidades pessoais, de forma que a sua motivao contribua para a instituio. O primeiro grupo de demandas coletivo; o segundo, individual. A dinmica de avaliao de desempenho realiza-se no encontro dessas duas dimenses e, para isso acontecer, um dilogo deve existir, no qual ambas as dimenses - coletiva e individual - sejam levadas em conta pelas partes envolvidas no processo.

    4.2 UM MODELO PARA A IMPLANTAO DA AVALIAO DE DESEMPENHO

    O propsito da avaliao de desempenho dar, aos adultos, satisfao no trabalho, provendo uma oportunidade de:

    receber uma reavaliao construtiva; identificar fatores que podem limitar o desempenho; identificar, planejar e desenvolver as competncias que o levaro a um melhor desempenho; ter um reconhecimento formal da contribuio individual.

    MISSO COLETIVA NECESSIDADES PESSOAIS

    INSTITUIO INDIVDUO

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    4.3 PLANO PESSOAL DE FORMAO

    O Plano Pessoal de Formao deve incluir:

    1. metas realistas que se alinhem com os propsitos do Escotismo;2. metas explcitas para dar direo aos esforos individuais;3. o contnuo desenvolvimento de habilidades para satisfazer as necessidades da instituio e facilitar a mobilidade dos adultos voluntrios dentro do Movimento Escoteiro;4. retorno com regularidade para os adultos voluntrios;5. oportunidades de desenvolvimento pessoal e o reconhecimento de conquistas pessoais.

    A avaliao de desempenho deve ser baseada no Plano Pessoal de Formao, considerar a descrio do cargo e o conjunto de objetivos necessrios para desempenh-lo. O desempenho pode ser afetado por fatores pessoais, tais como:

    compreender o cargo e a responsabilidade por tarefas especficas; competncia; comprometimento; questes pessoais (por exemplo: preocupaes familiares ou financeiras).

    Fatores institucionais podem incluir:

    qualidade do Programa de Jovens e dos recursos materiais; cooperao com outros rgos e nveis na organizao; sistema de distribuio de materiais do Programa de Jovens; oportunidade de formao e apoio.

    A avaliao de desempenho tem quatro componentes:

    1. reviso pessoal;2. reviso do desenvolvimento;3. avaliao das conquistas;4. administrao de problemas de desempenho.

    A avaliao de desempenho deve ser implantada somente por pessoas que receberam adequada capacitao para sua aplicao. Os objetivos dessa capacitao so para:

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    entender os objetivos e os princpios da avaliao de desempenho e de que forma os quatros componentes so integrados; desenvolver a compreenso da descrio do cargo, a anlise do perfil desejado do cargo, do Acordo de Trabalho Voluntrio e do Plano Pessoal de Formao como elementos essenciais que apoiaro a avaliao de desempenho; prover as habilidades necessrias para realizar cada um dos quatro componentes da avaliao de desempenho.

    4.4 AVALIAO DE DESEMPENHO PESSOAL

    O objetivo da avaliao de desempenho dar aos indivduos uma oportunidade de avaliar seu prprio desempenho, alm de oportunizar o retorno dessa avaliao com o seu APF. A avaliao deve considerar:

    desempenho assessorado nas atividades; resultados obtidos; metas atingidas.

    Essa avaliao pode levar a modificaes no Acordo de Trabalho Voluntrio e no Plano Pessoal de Formao, visando a ampliar o desempenho futuro do assessorado e sua satisfao no desempenho das atividades. uma oportunidade para discutir dificuldades detectadas no desempenho das tarefas. Objetivos da Avaliao de Desempenho:

    1. promover um retorno construtivo de seu APF em resposta autoavaliao do dirigente/escotista no seu desempenho frente s tarefas assumidas, conquistas e necessidades;2. identificar e discutir meios para superar fatores que dificultaram o seu desempenho e sua satisfao;3. promover um senso de comprometimento e de responsabilidade pessoal pelo desempenho das atividades e na participao em um ciclo de formao no Movimento Escoteiro.

    Procedimentos:

    1. iniciar a avaliao com o seu APF;2. fazer a autoavaliao, comparando os resultados obtidos com os parmetros que foram acordados anteriormente, considerando os resultados de desempenho, as conquistas e o potencial;

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    3. discutir a autoavaliao com o APF;4. estabelecer de comum acordo um plano de ao.

    A avaliao pessoal voluntria e pode ocorrer a qualquer momento. Reavaliar regularmente resulta em melhores benefcios e resultados. O primeiro passo propicia aos dirigentes/escotistas reverem seu desempenho, resultados e conquistas e identificarem fatores que podem contribuir ou no para atingir seu pleno potencial de desempenho. O segundo passo revisar e discutir a avaliao com o APF para promover uma avaliao construtiva. A discusso deve identificar eventuais mudanas que possam ser benficas para o indivduo e para a organizao. O terceiro passo desenvolver um plano de ao que ajude o indivduo a atingir o seu potencial e aumentar a satisfao no desempenho das atividades, ao mesmo tempo em que beneficia a organizao. O que contribuiu de forma positiva para o desempenho esperado? O que no contribuiu? Como classificar os resultados do meu desempenho em termos de: a) qualidade; b) quantidade; c) tempo utilizado. Quais competncias ser necessrio adquirir para um desempenho melhor e/ou para obter uma maior satisfao no desempenho da funo? O que necessito mudar para atingir melhor meu potencial, considerando: a) a organizao das tarefas; b) a disponibilidade de recursos ou materiais, ambiente de trabalho e equipamentos; c) relacionamento com outros escotistas/dirigentes ou grupos; d) o sistema de trabalho ou o mtodo de fazer as coisas? Quanto me sinto satisfeito com o meu trabalho e com o meu envolvimento no Escotismo? Como eu me vejo realizando atividades futuras?

    4.5 REVISO DO PLANO PESSOAL DE FORMAO

    A reviso do Plano Pessoal de Formao deve ser feita por todos os dirigentes/escotistas. O trmino do perodo do Acordo de Trabalho Voluntrio e, portanto, do Plano Pessoal de Formao, uma oportunidade para essa reviso ser feita em conjunto com o seu APF. Atravs da reviso do Plano Pessoal de Formao, os dirigentes/escotistas tm a oportunidade de discutir seu plano para o futuro com o APF e identificar conhecimentos e habilidades necessrias para atingi-lo. A reviso deve tentar satisfazer tanto as necessidades de desenvolvimento pessoal e planos futuros, quanto s necessidades da organizao, para manter a disponibilidade das competncias necessrias e atingir os objetivos de longo prazo.

    Objetivos da reviso do Plano Pessoal de Formao:

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    assegurar o desenvolvimento contnuo de todos os dirigentes/escotistas para utilizar plenamente seu potencial e otimizar as oportunidades para desenvolver planos futuros; manter um banco de competncias necessrias para atingir a misso e o plano estratgico da instituio de modo estruturado.

    Procedimentos:

    1. estabelecer competncias necessrias para o cargo;2. identificar competncias necessrias relacionadas com o desenvolvimento de longo prazo e planos futuros do dirigente/escotista;3. identificar as atuais competncias dos dirigentes/escotistas e compar-las com as competncias necessrias para fixar as necessidades de desenvolvimento e formao;4. priorizar as necessidades de desenvolvimento e capacitao, considerando os requisitos imediatos de desempenho e as aspiraes em longo prazo;5. desenvolver, revisar e avaliar os planos de desenvolvimento e o Plano Pessoal de Formao;

    Uma vez que a pessoa foi nomeada e est atuando num cargo, a reviso pode ser feita pelo menos uma vez por ano, ou a qualquer momento, seja pelas necessidades da pessoa, ou pelas demandas da instituio. A reviso deve estabelecer as competncias atuais dos dirigentes/escotistas, tanto aquelas necessrias para o desempenho da funo, como as lacuna ou necessidades de competncias. A necessidade de formao deve ser priorizada. Podem ser utilizadas as iniciativas de formao tanto internas quanto externas instituio, convertendo-se em uma oportunidade para os dirigentes/escotistas atingirem as suas aspiraes na vida profissional e dentro do Escotismo. O resultado desse processo deve constar no Plano Pessoal de Formao. O desenvolvimento de competncias que so relevantes para a atual funo do dirigente/escotista deve receber prioridade no Plano Pessoal de Formao.

    4.6 ADMINISTRAO DE PROBLEMAS DE DESEMPENHO

    O objetivo da administrao de problemas de desempenho identificar e prevenir problemas para manter o desempenho da funo, ou elev-lo acima do padro mnimo requerido. Objetivos da administrao de problemas de desempenho:

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    assegurar que todos os dirigentes/escotistas tenham oportunidades e recursos para que o desempenho na funo seja mantido num nvel mnimo aceitvel ou acima do padro requerido; atuar de forma preventiva por meio de diagnstico para administrar um baixo desempenho na funo.

    Procedimentos:

    1. estabelecer padres e indicadores atravs da descrio do cargo;2. documentar os desempenhos em todas as reas em que se suspeita que o desempenho esteja abaixo do padro mnimo requerido;3. avaliar a existncia de lacunas no desempenho, iniciando um processo para super-las;4. desenvolver planos de aes para estabelecer um desempenho satisfatrio;5. utilizar recursos apropriados, incluindo capacitao e apoios necessrios.

    Se o desempenho do assessorado estiver abaixo do padro acordado quando de sua nomeao, o APF deve identificar as causas e estabelecer um plano de ao em conjunto com o seu assessorado para restabelecer o desempenho no padro esperado. O processo se apoia na existncia da descrio do cargo, que define as obrigaes e padres esperados.

    4.7 PROCESSO DE HOMOLOGAO DOS NVEIS

    A Unio dos Escoteiros do Brasil tem como meta garantir que os adultos sejam capazes de atingir um alto padro de desempenho na sua funo. O Sistema de Formao ajuda os adultos a desenvolverem conhecimentos, habilidades e atitudes de que necessitam para cumprir o seu papel. Os adultos devem aplicar o que aprenderam, com apoio e o retorno do adulto a quem se reporta e do seu APF, se no for a mesma pessoa. Assegurar que o adulto realmente aplique o que aprendeu conforme requerido o objetivo do processo de homologao. Quando o APF assina os itens constantes nas tarefas prvias e na prtica supervisionada, est homologando e validando aqueles itens. No processo de homologao deve-se comparar o que o dirigente/escotista faz com um conjunto de requisitos e decidir se o seu desempenho atingiu de forma satisfatria o que requisitado. Baseado no que se decidiu na homologao, planos futuros podem ser traados para desenvolver e orientar o dirigente/escotista. O processo de homologao envolve os seguintes passos:

  • 23

    1. compreeenso do padro requerido. O APF e o assessorado devem discutir, antes da homologao de cada item, para assegurar que a compreenso foi mtua;2. comprovao, pelo assessorado, da aquisio do padro requerido. Para isto ser necessrio o assessorado demonstrar, atravs da realizao de uma tarefa, ou por outro meio, a aquisio da competncia solicitada;3. coleta da evidncia requerida e apresentao ao APF. Num processo de homologao baseado em informaes, fica sobre o assessorado o trabalho de coletar a evidncia, format-la e encontrar-se com o Assessor Pessoal de Formao para a homologao. Num processo de homologao baseado em checagem, o APF coleta periodicamente a evidncia, possivelmente sem o conhecimento do assessorado, e ento agenda uma reunio para a homologao;4. o APF compara a evidncia com o padro e decide sobre a homologao. Aqui, a deciso deve estar baseada numa comparao entre o padro desejvel e a evidncia disponvel. O APF deve olhar para cada item e procurar algumas evidncias que o satisfaam;5. o APF informa o assessorado da deciso de homologao e, caso necessrio, d um retorno para auxili-lo.

    Linhas gerais para a homologao:

    Os seguintes pontos so reconhecidos como as melhores prticas da homologao:

    tratar todos os assessorados igualmente, imparcialmente e com justia; verificar que a evidncia seja um trabalho do prprio assessorado e no baseada em comentrios indiretos, subjetividade ou emoes; verificar que a evidncia seja vlida, isto , que demonstre conhecimento, habilidade ou desempenho desejvel pelo padro; verificar que a evidncia seja autntica, isto , que seja baseada na habilidade do assessorado e no desempenho, ao invs de resultar de um trabalho duvidoso ou espordico; verificar que haja evidncias suficientes para atingir o padro desejvel; basear a deciso de homologao na evidncia apresentada, observada e disponvel; basear a deciso na evidncia presente, no em evidncias passadas, anteriores; fazer um relato por escrito, assinado e datado do processo de homologao e das razes para a deciso;

  • 24

    aceitar que a responsabilidade de apresentar evidncias do assessorado, no do APF; basear o retorno na comparao da evidncia com o padro desejado; dar ao assessorado uma cpia por escrito, assinada e datada, da deciso da homologao e das razes para essa deciso; informar ao assessorado que ele pode pedir reviso da deciso de homologao, se assim o desejar.

    O exemplo ilustra esse processo:

    Estgio daHomologao

    Qualificao baseada na competncia

    Formao

    1 - identificar o padro

    Padro Nacional

    Diretrizes Nacionais complementadas pelasDiretrizes ou normas da

    Regio

    Contedo dos nveis

    Requisitos para homologao

    2 - determinar a evidncia pedida

    Conhecimentos

    Desempenho do trabalho observado

    Conhecimentos

    Atividades e trabalhos definidos para a homologao

    3 - coletar e apresentar a evidncia

    Assessorado apresenta o conjunto de evidncias

    Assessorado encontra-se com seu APF e

    responde s questes

    Assessorado completa a homologao

    Assessorado encontra-se com seu APF

  • 25

    4 - comparar a evidncia com o padro

    APF analisa o conjunto e compara a evidncia

    com o padro

    AP prepara questes ao assessorado

    Assessor Pessoal de Formao analisa a

    evidncia e encontra-se com seu assessorado

    5 - informar a deciso ao assessorado

    APF informa ao assessorado a deciso

    da homologao e indica pontos para serem trabalhados

    APF informa ao seu assessorado a deciso

    da homologao e indica pontos para serem trabalhados

    Quando o adulto voluntrio, depois de participar de Curso de Formao, em qualquer das Linhas, concluir as tarefas decorrentes dessa formao, cabe ao APF solicitar Diretoria Regional de Gesto de Adultos a concluso de nvel, com a emisso de certificado que a comprove (modelo anexo 2).

  • 26

    5. CONSIDERAES FINAIS

    Como Assessor Pessoal de Formao, o adulto voluntrio assume um papel no Movimento Escoteiro. Torna-se o irmo mais velho, ou companheiro mais experiente de caminhada de outro adulto voluntrio. O APF o faz, sabendo que a qualidade do desenvolvimento do Programa Educativo decorre da qualidade da formao do adulto. Se ele estiver bem preparado, ciente de suas responsabilidades e for capaz de assumir seu prprio desenvolvimento, ento essa qualidade ser perceptvel na Unidade Escoteira Local.

  • 27

    ANEXO 1 - MODELO PLANO PESSOAL DE FORMAO

    UNIO DOS ESCOTEIROS DO BRASILDiretoria de Mtodos EducativosGesto de Adultos

    PLANO PESSOAL DE FORMAO

    DADOS DO DIRIGENTE/ESCOTISTA

    Nome:

    Endereo:

    Telefones: E-mail:

    Data de nascimento: / / Data de promessa: / /

    Diretoria/Ramo em que atua: Tempo de atuao no Ramo:

    Grau de instruo: Profisso:Grupo Escoteiro: Distrito:Registro na UEB: Religio:

    DADOS DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAO

    Nome:

    Endereo:Telefones: E-mail:

    Data de nascimento: Data de promessa:

    Ramo em que atua: Tempo de atuao no Ramo:

    Grau de instruo: Profisso:

    Grupo Escoteiro Distrito:

    Registro na UEB: Religio:

    Tempo como Assessor Pessoal de Formao (em anos/meses):

    DIAGNSTICO DAS MINHAS NECESSIDADES DENTRO DO MOVIMENTO ESCOTEIRO

    CURSOS LEITURAS PRTICAS

  • 28

    PLANO DE ATENDIMENTO S NECESSIDADES IDENTIFICADAS

    AO/PRAZO AO/PRAZO AO/PRAZO

    AVALIAO E NOVAS PROPOSTAS: REDIMENSIONANDO ESPAOS E TEMPOS

    DIAGNSTICO DAS MINHAS NECESSIDADES FORA DO MOVIMENTO ESCOTEIRO

    CURSOS LEITURAS PRTICAS

    PLANO DE ATENDIMENTO S NECESSIDADES IDENTIFICADAS

    AO/PRAZO AO/PRAZO AO/PRAZO

  • 29

    AVALIAO E NOVAS PROPOSTAS: REDIMENSIONANDO ESPAOS E TEMPOS

    _______________________, ____ de ____________________ de 20___.

    __________________________________ _________________________________

    Dirigente/Escotista em formao Assessor Pessoal de Formao

  • 30

    ANEXO 2 MODELO FICHA DE SOLICITAO DE NVEL DE FORMAO

    UNIO DOS ESCOTEIROS DO BRASILDiretoria de Mtodos EducativosGesto de Adultos

    SOLICITAO DE CONCLUSO DE NVEL __________________________

    Linha de Formao ________________________ Ramo: _____________________________

    Identificao do Dirigente/Escotista

    Nome: __________________________________________________________________ Registro na UEB : _____________ - ____

    Grupo Escoteiro: _______________________________________________ Numeral: ______ Cidade: ______________________

    Identificao do Assessor Pessoal de Formao

    Nome: __________________________________________________________________ Registro na UEB: _____________ - ____

    Grupo Escoteiro: _______________________________________________ Numeral: ______ Cidade: ______________________

    Linha de Formao: ___________________________________ Nvel de Formao: ____________________________________

    Recomendao do Assessor Pessoal de Formao

    O Dirigente/Escotista dever ser avaliado por seu desempenho, por sua postura e por estar qualificado para uma atuao plena nas suas funes.

    ____________________________________________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________________________________________

    Concluso da avaliao do Nvel em ____ /____ /________

    Solicitao de Nvel de Formao

    Atesto que o meu Assessorado _______________________________________________ completou as tarefas Prvias em ______________________, participou do Curso do Nvel _____________________ da Linha _____________________ e cumpriu todos os itens da Prtica Supervisionada. Solicito Diretoria Regional de Gesto de Adultos a emisso do Certificado de Concluso do referido Nvel.

    Data: ____ /____ /_______ ______ ______________________________ Assessor Pessoal de Formao

  • 31

    Registro na rea de Gesto de Adultos

    Obs: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Data: _____ /_____ / _______ ____________________________________

  • 32

    ANEXO 3 MODELO DE ACOMPANHAMENTO PESSOAL

    UNIO DOS ESCOTEIROS DO BRASILDiretoria de Mtodos EducativosGesto de Adultos

    FICHA DE ACOMPANHAMENTO PESSOAL

    NVEL _____________________ LINHA __________________________

    1. IDENTIFICAO DO(A) ASSESSORADO(A):

    Nome: ____________________________________________________________ Registro na UEB: __________________________

    Endereo: ___________________________________________________________________________________________________

    Cidade: ___________________________ Estado: ___________________ CEP: _______________________

    Estado Civil: ________________ Telefones: ( ) _______________________________________________

    E-mail: ___________________________________ Data de Nascimento: _____ / _____ / _______

    Escolaridade:

    ( ) Ens. Fundamental Incompleto ( ) Ens. Mdio Incompleto ( ) Ens. Superior Incompleto

    ( ) Ens. Fundamental Completo ( ) Ens. Mdio Completo ( ) Ens. Superior Completo

    Profiso: ____________________________________________________

    rgo Escoteiro em que atua: _________________________________

    Funo em que atua: ______________________ Tempo disponvel: __________ horas semanais

    Ramo em que atua no Escotismo: ( ) Lobinho ( ) Escoteiro ( ) Snior ( ) Pioneiro

    2. IDENTIFICAO DO ASSESSOR PESSOAL:

    Nome: ____________________________________________________________ Registro na UEB: __________________________

    Endereo: ___________________________________________________________________________________________________

    Cidade:________________________ Estado: ___________________ CEP: ______________________

    Estado Civil: _____________ Telefones: ( ) _____________________________________________

    E-mail: __________________________________ Data de Nascimento: _____ / _____ / ______

    Escolaridade:

    ( ) Ens. Fundamental Incompleto ( ) Ens. Mdio Incompleto ( ) Ens. Superior Incompleto

    ( ) Ens. Fundamental Completo ( ) Ens. Mdio Completo ( ) Ens. Superior Completo

    Profisso: ____________________________________________________

    rgo Escoteiro em que atua: _________________________________

    Funo em que atua: _________________________________________

  • 33

    Formao Escoteira: ________________________________________________________________

    3. CURSO INFORMATIVO/CONVERSA/PALESTRA/INFORMAES SOBRE ESCOTISMO:

    Data ____ / ____ / ______ Local: ____ / ____ / _____

    4. DEFINIO DO ASSESSORAMENTO (com Diretoria do Nvel que atua):

    Data ____ / ____ / ______ Local: ____ / ____ / _____

    5. DEFINIR O CRONOGRAMA COM ASSESSOR E ASSESSORADO ESTABELECENDO DATAS PARA CADA TAREFA:

    ____ / ____ / ______

    6. ETAPA I TAREFAS PRVIAS:

    Leitura e Discusso com Assessor Previso Concluso

    a. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

    b. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

    c. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

    d. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

    Leitura Recomendada

    a.

    b.

    ______________________________ Assessor Pessoal de Formao

    7. ETAPA II CURSO:

    Data de participao: ______ / ______ / _________

    Observao:

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

    __________________________________________________________________________________________________________________

  • 34

    8. ETAPA III: PRTICA SUPERVISIONADA: (Somente para os nveis bsicos e avanados)

    Tarefas Previso Concluso

    a. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

    b. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

    c. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

    d. ____ / ____/ _______ ____ / ____/ _______

  • PREPARARAM ESTE MATERIAL PARA VOCO contedo deste Manual foi organizado e montado com a colaborao de:

    Alessandro G. Vieira

    Antnio Csar Oliveira

    Carlos Eduardo Dutra

    Carmen Barreira

    Cleusa Iara Campello dos Santos

    Dayanna Cristine Gomes Rosa Bezerra

    Ilka Denise Gallego Campos

    Liria Romero Dutra

    Luiz Csar de Simas Horn

    Marlon Benites de Souza

    Megumi Tokudome

    Oliveiro ngelo Panzera

    Renato Eugnio de Lima

    Luciano Rodrigues

    Rogrio de Lima Assuno

    Projeto Grfico e Diagramao

    Raphael Luis K.

    1a Edio - Novembro de 2011

    Todos os direitos reservados.

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