manual do alimentos. curso de graduação de tecnologia em...

36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO CAMPUS UBERLÂNDIA Manual do Candidato Processo Seletivo 2° Semestre de 2009 Publicação da COPPS APRESENTAÇÃO Este Manual tem por finalidade proporcionar ao candidato informações gerais sobre as normas referentes ao Processo Seletivo do Instituto Federal do Triângulo – campus Uberlândia – para o preenchimento de vagas do Curso de Graduação de Tecnologia em Alimentos. O IF Triângulo – campus Uberlândia, agradece a colaboração da COPEV/UFU que nos cedeu o manual do candidato de seu processo seletivo, do qual destacamos o conteúdo programático utilizado para a elaboração deste manual. Recomendamos que sua leitura seja cuidadosa, considerando-se que nele há informações detalhadas sobre o Processo Seletivo, tais como: inscrições, documentação necessária, data das provas, divulgação dos resultados, matrículas etc. Há um questionário socioeconômico e cultural neste manual que deverá ser preenchido pelo candidato. À COPPS – Comissão Permanente de Processo Seletivo – cabe aplicar as normas do Processo Seletivo e zelar pela observância de suas normas. Tenha em mente que as normas dão segurança, tranqüilidade e garantia para todos. 1

Upload: lamdien

Post on 08-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO CAMPUS UBERLÂNDIA

Manual do CandidatoProcesso Seletivo

2° Semestre de 2009

Publicação da COPPS

APRESENTAÇÃO

Este Manual tem por finalidade proporcionar ao candidato informações gerais sobre as normas referentes ao Processo Seletivo do Instituto Federal do Triângulo – campus Uberlândia – para o preenchimento de vagas do Curso de Graduação de Tecnologia em Alimentos.

O IF Triângulo – campus Uberlândia, agradece a colaboração da COPEV/UFU que nos cedeu o manual do candidato de seu processo seletivo, do qual destacamos o conteúdo programático utilizado para a elaboração deste manual.

Recomendamos que sua leitura seja cuidadosa, considerando-se que nele há informações detalhadas sobre o Processo Seletivo, tais como: inscrições, documentação necessária, data das provas, divulgação dos resultados, matrículas etc. Há um questionário socioeconômico e cultural neste manual que deverá ser preenchido pelo candidato.

À COPPS – Comissão Permanente de Processo Seletivo –cabe aplicar as normas do Processo Seletivo e zelar pela observância de suas normas. Tenha em mente que as normas dão segurança, tranqüilidade e garantia para todos.

1

INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO CAMPUS UBERLÂNDIA

DIRETOR GERALProf. Ruben Carlos Benvegnú Minussi

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONALProfº. Ms. Juvenal Caetano de Barcelos

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTOProf. Murilo de Deus Bernardes

COORDENADORA GERAL DE ENSINO Leila Márcia Costa Dias

COORDENADOR GERAL DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDOProf. José Antônio Pereira

COORDENADORA GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇASEdinalva Ponciano

COORDENADORA GERAL DE PRODUÇÃO E PESQUISAAna Paula Pereira da Silva

COORDENADORA GERAL DE RECURSOS HUMANOSRosemeire Resende de Castro

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROCESSO SELETIVOProfº. Ms. Juvenal Caetano de Barcelos (Presidente)

Profº. Ednaldo Gonçalves CoutinhoProfª.Ms Valéria Guimarães de Freitas Nehme

Leila Márcia Costa DiasHumberto Januário Pereira

Leonice Maria Reis de Souza PereiraEliane de Souza Silva Bueno

PREZADO CANDIDATO

O IF Triângulo – campus Uberlândia é uma Instituição de ensino que, há mais de três décadas, forma profissionais voltados para o setor primário da economia.

Num processo evolutivo, de acordo com o seu plano político-pedagógico e em consonância com as diretrizes emanadas do Ministério da Educação, a Escola vem ampliando e diversificando a oferta de cursos, procurando atender as demandas do mercado por novos profissionais. Assim, nos últimos anos, foram implantados os cursos de Agropecuária, Agroindústria, Meio Ambiente e Informática na modalidade pós ensino médio, sendo que esse último, posteriormente, também passou a ser oferecido na modalidade concomitante ao ensino médio, somando-se ao curso Técnico em Agropecuária concomitante ao Ensino Médio.

No ano de 2004, a Instituição atinge seu ponto mais alto nesse processo evolutivo, quando recebe do Ministério da Educação autorização para criar o seu primeiro curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

A criação desse curso se sustenta na existência de uma infra-estrutura que pode ser potencializada e também em pesquisas de mercado que apontam para a necessidade de formação de tecnólogos que irão atender o crescente e pungente parque agroindustrial que é importante segmento agregador de valor, gerador de emprego e renda e forte exportador do agronegócio regional.

Essa área de conhecimento possibilitará a aquisição, entre outras, de competência, para coordenar a produção, desenvolver e supervisionar a qualidade, gestão e pesquisa na área industrial de produtos de origem animal e vegetal.

O IF Triângulo – campus Uberlândia sente-se honrado com sua opção e deseja-lhe êxito nas provas.

Prof. Ruben Carlos Benvegnú MinussiDiretor Geral

2

ÍNDICE

I – Histórico .......................................................... 3 II – Curso Graduação de Tecnologia em alimentos 3III – Inscrições ......................................................... 4IV - Procedimentos para Inscrição .......................... 4V - Comprovante de Inscrição ............................... 5VI – Normas de Seleção........................................... 5VII – Realização das Provas ................................... 8VIII – Divulgação dos Resultados............................ 9IX – Matrícula........................................................... 9X – Conteúdos Programáticos ................................ 10

I – HISTÓRICO

A Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia foi criada em 21 de outubro de 1957, por um acordo firmado entre a União e o Estado de Minas Gerais. Em 13 de fevereiro de 1964, foi designada Colégio Agrícola de Uberlândia pelo Decreto nº 53558. O nome atual foi conferido pelo Decreto nº 83935 de 4 de setembro de 1979.

Em 29 de dezembro de 2008, foi incorporada ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo, criado pela Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outras três instituições, tornando-se campus do Instituto Federal do Triângulo.

Localizado na região do Triângulo Mineiro, mais precisamente na Fazenda Sobradinho, a 22 Km da cidade de Uberlândia, tem como missão “educar e preparar o educando, proporcionando-lhe uma formação integral e contínua através de atividades prático-teóricas que o habilitem a exercer a profissão com criatividade, contribuindo para o desenvolvimento dos setores da economia, e conseqüentemente, para a justiça social.”

II – O CURSO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS É RECONHECIDO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MEC(PORTARIA Nº 130 DE 6 DE MAIO DE 2009), COM CARGA HORÁRIA DE 2870 H.

Este curso é oferecido em um período de, aproximadamente, três anos, durante os quais poderão ser desenvolvidos trabalhos extraclasse, inclusive aos sábados, acrescido do estágio profissional. É composto de módulos e destina-se à formação profissional superior de alunos que já concluíram o Ensino Médio (2º Grau).

Tem como objetivo formar pessoas capazes de atuar em diferentes áreas do setor agroindustrial, contribuindo para a

3

produção, comercialização e diversificação das atividades agroindustriais, gerando um desenvolvimento social e ambiental sustentável.

Perfil do Profissional

O tecnólogo em Alimentos trabalha dentro das empresas agro-alimentares na fabricação, formulação e melhoria dos produtos alimentícios.

As atividades dos tecnólogos abrangem coordenação da produção, supervisão, controle da qualidade do processo de produção, condução de equipes, pesquisa e desenvolvimento nas pequenas empresas de transformação dos alimentos.

Habilidades

→ Supervisionar e orientar o controle da matéria-prima;→ Realizar análises físicas, químicas, microbiológicas,

microscópicas e sensoriais;→ Aplicar a legislação reguladora de produtos, resíduos

e atividades inerentes à industrialização;→ Pesquisar, desenvolver, acompanhar e inovar

processos, produtos e serviços na área industrial de produtos de origem animal e vegetal;

→ Promover, implementar e gerenciar programas de qualidade;

→ Atuar como empresário;→ Atuar como consultor em atividades técnicas e

gerenciais;→ Exercer a docência tecnológica.

Obs: A organização curricular do curso está disponível em www.eafudi.gov.br

III - DAS INSCRIÇÕES

1 - Período - De 01/06 a 19/06/2009

2 - LocalAs inscrições para o Exame de Seleção serão

realizadas no site do Instituto Federal do Triângulo - Campus Uberlândia – www.eafudi.gov.br – ou no Setor de Registros Escolares da Instituição.3 – Horário

3.1 Pela Internet, da zero hora do dia 01 de junho até as 16 horas do dia 19 de junho de 2009.

3.2 No Setor de Registros Escolares do IF Triângulo - Campus Uberlândia, das 8h às 11h e das 13h às 16h durante o período estabelecido no item 3.1, exceto aos sábados, domingos e feriados.4 - Valor

4.1 O valor da inscrição será de R$40,00 (quarenta reais).

4.2 O pagamento da taxa de inscrição será efetuado através de Boleto emitido após o preenchimento da ficha de inscrição, podendo ser pago em todas as agências bancárias e casas lotéricas.

4.3 Em hipótese alguma haverá devolução do valor referente à inscrição, que só terá validade para o presente Processo Seletivo.

IV – PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO

1. Para realizar a inscrição é imprescindível o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato e este deverá acessar, no site www.eafudi.gov.br, o link “Processo Seletivo/Exame de Seleção” referente à inscrição, preencher os campos solicitados, gerar e imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição.

4

2. A inscrição somente será confirmada após o pagamento do boleto e respectiva confirmação da rede bancária, que ocorrerá no prazo máximo de 03 (três) dias úteis.

3. O boleto bancário poderá ser pago em qualquer Banco ou em Casas Lotéricas , em espécie ou por meio de qualquer serviço de pagamento via internet, até o dia 22 de junho de 2009.

4. Não será aceito pagamento do boleto bancário em cheque nem através de envelope.

5. Na ficha de inscrição, o candidato deverá estar atento em relação à opção para a prova de língua estrangeira, optando pela Língua Inglesa ou pela Língua Espanhola.

6. O candidato portador de necessidades especiais, de prótese metálica, de prótese auditiva, de marca-passo ou aquele que, por motivo grave de saúde, necessite de condições especiais para fazer a prova, deverá requerer e comprovar a sua necessidade, no ato do requerimento da inscrição, que Neste caso, somente serão aceitas inscrições no Setor de Registros Escolares, mediante atestado datado, assinado e carimbado pelo médico responsável. O candidato não terá assegurado o atendimento necessário na ausência de comprovação.

V – COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO

O candidato deverá retornar ao link “Processo Seletivo/Exame de Seleção”, presente no site www.eafudi.gov.br, para acompanhar a situação de sua inscrição e também para imprimir o cartão de inscrição definitivo.

A impressão do cartão definitivo só será possível após a confirmação da inscrição, obedecendo ao prazo citado no item 1.6.2 do edital.

O candidato deverá, obrigatoriamente, apresentar no dia da prova o documento de identificação indicado no Formulário de Inscrição, o Cartão Definitivo de Inscrição e o Boleto Bancário quitado (ou documento de isenção) para garantir seu ingresso na sala de provas.

VI– NORMAS DE SELEÇÃO

O Processo Seletivo para o ingresso no curso Superior de Tecnologia em Alimentos Instituto Federal do Triângulo - Campus Uberlândia, constará do seguinte:

1. Prova de conhecimentos básicos do Ensino Médio (2º Grau), com questões de múltipla escolha no valor de 80,0 pontos.

1.1 Cada questão objetiva equivale a 1,0 (um) ponto.2. Prova de Redação no valor de 40,0 pontos.3. INFORMAÇÕES GERAIS:

3.1 O Processo Seletivo é organizado em fase única, a ser realizada em dois dias;

3.2 A classificação final do Processo Seletivo dar-se-á pelo somatório dos pontos obtidos nas questões de múltipla escolha e da Redação.

3.3 O conteúdo abordado nas provas do Processo Seletivo abrangerá as disciplinas: BIOLOGIA, FILOSOFIA, FÍSICA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL, LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL ou INGLÊS), LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, QUÍMICA, SOCIOLOGIA E REDAÇAO, que são comuns aos currículos das Escolas da Rede Oficial de Ensino Médio.

3.4 Os gabaritos das provas serão divulgados no mesmo dia da sua realização, após às 17h.

4. PROVAS:4.1 As provas do Processo Seletivo deverão

verificar o nível de aproveitamento dos candidatos, no âmbito dos programas publicados pela Comissão Permanente de Processo Seletivo do Curso de Graduação de Tecnologia em Alimentos (COPPS).

4.2 As questões das provas serão abrangentes e verificarão os conhecimentos adquiridos pelo candidato ao longo do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

5

5. CORREÇÃO DE PROVAS:5.1 As folhas de respostas dos candidatos serão

corrigidas individualmente por uma equipe de professores.

5.2Cada acerto equivale a um ponto nas questões de múltipla escolha.

5.3Caso alguma questão seja anulada, conta-se um ponto para todos os candidatos. 5.3.1 No caso de anulação de alguma questão

da prova de uma das Línguas Estrangeiras, fica automaticamente anulada a questão de mesmo número da outra prova de Língua Estrangeira.

5.3.2 Em caso de empate na classificação dos candidatos, o critério de desempate obedecerá à seguinte ordem:

a) Maior nota obtida na Redação;b) Maior nota obtida em Biologia;c) Maior nota obtida em Química;d) Nota mínima superior. Para este critério, não se

levará em conta a nota obtida nas provas de Biologia, Química e Redação, que já foram utilizadas como critério de desempate (letras a,b e c);

e) Idade dos candidatos, da maior para menor.5.4Será desclassificado o candidato que obtiver

nota zero na prova de Redação.5.5O preenchimento das vagas oferecidas será feito

pelos candidatos melhor classificados, com aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas.

5.6O IF Triângulo, Campus Uberlândia publicará a lista dos classificados em ordem alfabética.

5.7Em nenhuma hipótese serão concedidas vistas, cópias ou revisão de provas.

6. MATERIAL NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS:

6.1Documentos listados no item V deste manual.6.2NÃO É PERMITIDO ao candidato utilizar,

durante a realização das provas, os objetos relacionados abaixo, sob pena de ser retirado do local e ter a sua prova anulada:- Bips, pagers ou similares, calculadora;- Bolsas, chapéus ou similares;- Bottons, broches ou similares, quaisquer tipos de impressos, brincos ou similares, relógios ou similares, cabelos longos soltos, telefones celulares.

6.3Somente será permitido o uso de APARELHO AUDITIVO, para aqueles candidatos que declararem tal necessidade no ato da inscrição e houver a devida comprovação médica. O aparelho poderá ser usado somente nos momentos determinados pelo fiscal.

7. INFORMAÇÕES IMPORTANTES:7.1O preenchimento do requerimento de inscrição é

de inteira responsabilidade do candidato ou de seu representante legal.

7.2O candidato deverá:- estar presente no local do exame pelo menos

30 minutos antes do horário marcado para o início das provas;

- certificar-se do local de prova.7.3As portas de entrada para os candidatos serão

abertas 30 minutos antes e fechadas exatamente no horário (hora local) estabelecido para o início da prova.

7.4É VEDADA A ENTRADA DOS RETARDATÁRIOS, NÃO IMPORTANDO O MOTIVO.

7.5De acordo com a legislação vigente (Art. 2° da Lei 9.294, de 15/07/1996 e Art. 3° do Decreto 2.018 de 01/10/1996), NÃO SERÁ PERMITIDO

6

AOS CANDIDATOS FUMAR DURANTE A REALIZAÇÃO DAS PROVAS.

7.6Na entrada e no interior dos locais de realização de prova, haverá indicações seguras para que o candidato encontre o seu lugar.

7.7O candidato deverá:- aguardar o recebimento do caderno de

questões da prova. - ler com atenção as instruções contidas na

capa do caderno;- verificar se há falhas de impressão no seu

caderno de questões, e constatando a existência dessas falhas, solicitar sua troca antes de iniciar a prova;

7.8Não são prestados esclarecimentos sobre as questões durante as provas.

7.9Durante a realização da prova é proibido manter em seu poder, mesmo desligado, qualquer aparelho de telecomunicações, sob pena de ter sua prova automaticamente anulada.

7.10Terá sua prova anulada e será retirado da sala o candidato que provocar qualquer tumulto, prejudicando o regular andamento das provas ou se recusar a atender àquilo que lhe for solicitado pelos fiscais.

7.11A COPPS não se responsabilizará pelo material não permitido, trazido pelos candidatos aos locais de provas.

8. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA FOLHA DE RESPOSTAS:

8.1Verifique a numeração da folha de respostas: 1º dia - 01 a 47; 2º dia - 01 a 33.

8.2Confira, atentamente, se o seu número de inscrição e nome estão corretos.

8.3Não esqueça de marcar, na Folha de Respostas, a quadrícula relativa ao tipo de prova do dia. Para aquele candidato que deixar de assinalar ou assinalar incorretamente, na folha de

respostas, o tipo de sua prova, será considerado, pela CRPS, Prova TIPO l.

8.4Tenha o máximo de cuidado ao marcar as respostas, pois não há substituição da folha de respostas.

8.5Transfira seu gabarito para a folha de respostas, ao terminar sua prova, observando o seguinte:

- Preencha, completamente, com um X, utilizando caneta esferográfica, a área reservada à letra correspondente à resposta que julgar correta.

- Não será contabilizada sua resposta se:• houver qualquer tipo de marcação de duas

ou mais alternativas;• a marcação for apenas um traço;• houver rasuras na folha.

8.6O tempo de transcrição para a Folha de Resposta já está incluso no tempo de duração da prova.

9. INSTRUÇÕES PARA A PROVA DE REDAÇÃO:A prova de redação terá como fonte apenas uma

situação que sirva de estímulo para o texto a ser produzido. A folha de redação será devidamente padronizada, com 31 linhas, espaçadas de 0,6 cm e seu comprimento é de 21 cm. O candidato deverá, ainda, observar as seguintes instruções:

9.1Coloque no local apropriado, na folha de resposta da redação, o título.

9.2Faça sua redação utilizando, no mínimo, 25 linhas, e, no máximo, 30 linhas.

9.3Escreva de forma legível.9.4Utilize o espaço apropriado para a redação

definitiva. Se desejar, faça o rascunho em material oferecido.

9.5O candidato automaticamente receberá nota zero nos seguintes casos:

- Fuga à situação escolhida.- Redação a lápis.- Texto escrito sob forma não indicada.- Redação contendo menos de 15 linhas ou

mais de 30 linhas.7

9.6Não se fornece outra folha de redação; ao recebê-la, verifique se os dados nela contidos correspondem aos de sua inscrição.

9.7Será desclassificado o candidato que obtiver nota zero na prova de Redação.

9.8O tempo de transcrição para a folha de Redação já está incluso no tempo de duração da prova.

9.9A legibilidade da letra é imprescindível. Durante a correção, em caso de dúvida quanto à grafia de qualquer palavra, o julgamento é feito de forma desfavorável ao candidato.

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS:10.1É obrigatória e de responsabilidade do

candidato a entrega das folhas-respostas de todas as provas aos fiscais no prazo estipulado, sob pena de anulação.

10.2O candidato que se recusar a entregar, ao final da prova, as folhas de respostas, aos fiscais, quando por eles solicitadas, poderá ter a referida prova anulada pela COPPS.

10.3Com a leitura atenta do Manual do Candidato, o candidato fica ciente das condições em que prestará o exame do Processo Seletivo.

10.4À COPPS cabe aplicar e zelar pela observância das normas do Processo Seletivo.

10.5O candidato deve ter em mente que as normas dão segurança, tranqüilidade e garantia para todos.

10.6Sugestões e críticas apresentadas por escrito são bem-vindas.

Quadro de disciplinas

Disciplinas Nº de Questões ValorBiologia 12 12Filosofia 7 7Física 7 7Geografia 7 7História 7 7Língua Estrangeira 7 7Matemática 7 7Português 7 7Química 12 12Sociologia 7 7

VII - REALIZAÇÃO DAS PROVAS:

1 DATA E HORÁRIO: 04 e 05 de julho de 2009, das 13h às 17 h (horário de Brasília)

2 MATERIAL NECESSÁRIO:- Comprovante de inscrição definitivo;- Documento com foto (mesmo indicado no formulário de inscrição)- Boleto pago;- caneta esferográfica preta ou azul;- lápis;- borracha.

3 LOCAL DO PROCESSO SELETIVO:

Uberlândia – MG.Instituto Federal do Triângulo, Campus Uberlândia - Fazenda Sobradinho, S/Nº, Rodovia Municipal Joaquim Ferreira, Zona Rural.

8

VIII – DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DOS CLASSIFICADOS:

A divulgação dos resultados far-se-á em relação nominal dos classificados na Secretaria do Campus ou pelo site www.eafudi.gov.br, a partir do dia 13/07/2009, após às 16 horas.

IX – MATRÍCULA:.

Data: 21 e 22/07/2009 1 LOCAL:

Secretaria de Registros Escolares do Instituto Federal do Triângulo – campus Uberlândia, nos horários: 8h às 11h e de 13h às 16h.

2 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:

2.1Histórico Escolar do Ensino Médio;2.2Certificado de conclusão do Ensino Médio, caso

não esteja integrado ao Histórico Escolar do Ensino Médio;

2.3Diploma de curso superior, se o candidato já for graduado. Neste caso, é dispensada a apresentação dos documentos indicados nos itens 2.1 e 2.2;

2.4 O candidato que concluiu o Ensino Médio no exterior deverá apresentar, em substituição ao Histórico Escolar, o Parecer de equivalência de estudos emitido pela Secretaria de Estado da Educação. Os documentos em língua estrangeira devem estar visados pela autoridade consular brasileira do país de origem e acompanhados da respectiva tradução oficial;

2.5Certidão de Nascimento ou de Casamento, se for o caso;

2.6Prova de estar em dia com as obrigações do Serviço Militar (maiores de 18 anos, do sexo masculino);

2.7 Prova de estar em dia com as obrigações eleitorais (título de eleitor e comprovante de votação no último pleito);

2.8Cédula de Identidade;2.9Certificado de Pessoa Física (CPF);2.10Os aprovados no Processo Seletivo deverão

apresentar o original de todos documentos exigidos para matrícula acompanhados de duas fotocópias legíveis. Todos os documentos originais serão devolvidos, exceto o Histórico Escolar do Ensino Médio, que ficará retido na Secretaria;

2.11Duas fotografias 3x4 recente;2.12Comprovante de pagamento da cota parte da

Cooperativa Escola dos Alunos da Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia no valor de R$5,00 (cinco reais), a ser pago no próprio Campus, no dia da matrícula;

2.13Apresentação de apólice de seguro de vida e acidentes, com cobertura hospitalar.

2.14 A falta de qualquer documentação exigida neste Edital para a matrícula implica desclassificação do candidato;

Obs: Poderão ser realizadas novas chamadas, caso as vagas não sejam preenchidas.Data da 2ª chamada: 23 de julho de 2009O aluno classificado, até o número de vagas oferecidas, que não se matricular dentro do prazo estipulado perderá o direito à vaga.

9

X - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO ENSINO MÉDIO – (2º GRAU)

Biologia

Diretrizes Gerais

O aluno deve evidenciar além dos conhecimentos relacionados no programa, capacidade de identificar, em uma situação proposta, fatos e fenômenos. Deverá ainda demonstrar capacidade de observação e experimentação, de formulação de hipóteses, de identificação e aplicação de teorias. Espera-se que seja capaz de fazer predições a partir de dados de observação ou experimentação fornecidos, além de indicar a melhor maneira de se testar uma dada hipótese, evidenciando controle de variáveis, assim como interpretar gráficos e tabelas. Todas essas habilidades deverão enfatizar a valorização da vida, ética, moral do ser humano e meio ambiente.

Conteúdo ProgramáticoI - Ecologia1.Conceitos básicos.2.Ecossistema:

2.1.Estrutura e funcionamento.2.2.Fluxo de energia.2.3.Ciclos da matéria.

3.Populações.4.Comunidades:

4.1.Sucessão ecológica.4.2.Interações entre os seres vivos.

5.Modificações do ecossistema produzidas pelo homem:5.1.Impactos Ambientais.

II - Reprodução Humana1.Anatomia e fisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino:1.1.Hormônios Sexuais.1.2.Ciclo Menstrual.

2.Fecundação.3.Gravidez e Parto.4.Gemelaridade.5.Métodos Contraceptivos.6.Doenças Sexualmente Transmissíveis.

III - Embriogênese1.Gametogênese.2.Classificação dos ovos.3.Etapas do desenvolvimento Embrionário:3.1.Segmentação.3.2.Blastulação.3.3.Gastrulação.

4.Anexos Embrionários.5.Classificação Embriológica dos Animais:5.1.Destino do blastóporo.5.2.Presença de celoma.5.3.Número de folhetos embrionários.

IV – Histologia1.Morfologia e função dos tecidos epiteliais, conjuntivos, muscular e nervoso.

2.Origem embrionária dos tecidos.V - Classificação dos Seres vivos: Grandes Grupos dos Seres Vivos1.Sistema de classificação - Classificação Universal.2.Regras de nomenclatura binomial.3.Caracterização dos grandes grupos:3.1.Vírus.3.2.Reino Monera:3.2.1.Classificação das bactérias.3.2.2.Doenças bacterianas.3.2.3.Antibióticos.3.2.4.Manipulação genética.3.3.Cianobactérias.3.4.Reino Protista:3.4.1.Protozoários.3.4.2.Algas unicelulares3.5.Reino Fungi:3.5.1.Reprodução.3.6.Reino Plantae.3.7.Reino Animalia:3.7.1.Invertebrados parasitas.3.7.2.Vertebrados.

VI - Fisiologia Animal1.Digestão, partindo da intracelular para a extracelular:

10

1.1.A digestão nos vertebrados.1.2.A digestão no homem.1.3.Distúrbios e doenças mais comuns no sistema digestório.

2.Respiração:2.1.Tipos de respiração tais como a cutânea, branquial, traqueal e pulmonar.2.2.Respiração humana.2.3.Distúrbios e doenças mais comuns do sistema respiratório.

3.Circulação:3.1.Componentes do sistema circulatório.3.2.Tipos de circulação, aberta ou fechada.3.3.Circulação nos vertebrados.3.4.Circulação humana.3.5.Sistema linfático:3.5.1.Vasos linfáticos.3.5.2.Baço, timo e linfonodos.3.5.3.Funções dos componentes.3.5.4.Atuação do sistema imunológico.

4.Excreção:4.1.Constituintes e funcionamento dos sistemas excretores em animais.4.2.Tipos de sistemas excretores de forma evolutiva (de células flama a rins).4.3.Fisiologia do sistema excretor humano.4.4.Regulação da função renal-osmorregulação.4.5.Distúrbios e doenças do sistema excretor:4.5.1.Glomerulonefrite.4.5.2.Calculose renal.4.5.3.Diabetes insipidus.

5.Sistema Neural:5.1.Células e impulso neural.5.2.Potencial elétrico e principais mediadores químicos:5.2.1.Acetilcolina.5.2.2.Adrenalina.5.3.Sistemas neurais no Reino Animal.5.4.Componentes dos Envoltórios cerebrais (meninges).5.5.Sistema neural humano central e periférico.5.6.Órgãos dos sentidos.5.7.Distúrbios causados pelo uso de drogas lícitas e ilícitas.

6.Sistema endócrino:6.1.As glândulas humanas: produtos e órgãos-alvo.6.2.Distúrbios e doenças endócrinas:6.2.1.Nanismo.6.2.2.Gigantismo.6.2.3.Diabetes.6.2.4.Hipotireoidismo.6.2.5.Hipertireoidismo.

7.Revestimento, Sustentação e Locomoção:7.1.Revestimento, sustentação e locomoção do corpo de invertebrados e vertebrados.

VII - Morfologia e Fisiologia dos Vegetais1.Morfologia interna.2.Morfologia externa.3.Relações hídricas nas plantas.4.Condução de seiva.5.Hormônios vegetais.6.FotoperiodismoVII - Citologia1.Generalidades:1.1.Característica de célula procariótica e eucariótica.1.2.Composição Química da Célula:1.2.1.Água, íons e sais minerais.1.2.2.Lipídeos:1.2.3.Classificação – Glicerídeos, Cerídeos, Esteróides.1.2.4.Noções básicas das fórmulas e estrutura química.1.2.5.Aplicação dos critérios de classificação para solubilidade de

partículas (moléculas) – lipo e hidrossolúveis.1.3.Carboidratos:1.3.1.Classificação: Monossacarídeos, Oligossacarídeos,

Polissacarídeos.1.3.2.Ligação glicosídica.1.3.3.Importância para os seres vivos.1.3.4.Proteínas.1.3.5.Composição Química.1.3.6.Ligação peptídica - radicais amina e ácido.1.3.7.Funções.1.3.8.Estruturas Primárias, Secundárias, Terciárias e Quaternárias.1.3.9.Constituição Química: aminoácidos naturais e essenciais.

11

1.4.Ácidos Nucléicos:1.4.1.Importância.1.4.2.Estrutura Química.1.4.3.Classificação.1.5.Vitaminas:1.5.1.Tipos.1.5.2.Classificação.

2.Envoltórios celulares:2.1.Membrana plasmática: noções de evolução, estrutura, trocas com o meio, adaptações.2.2.Parede celular estrutura e funções.

3.Hialoplasma: sistema de endomembranas e demais estruturas.4.Bioenergética.4.1.Fotossíntese:4.1.1.Importância para os seres vivos, tendo como referência a

equação geral.4.1.2.Fotólise da água - reagentes e produtos, dando ênfase aos

acontecimentos finais.4.1.3.Fase clara.4.1.4.Fase escura.4.1.5.Fatores limitantes.4.1.6.Pontos de compensação e saturação.4.2.Respiração:4.2.1.Glicólise.4.2.2.Cadeia Respiratória.4.2.3.Ciclo de Krebs.

5.Citoesqueleto e estruturas microtubulares, mecanismo de movimentação celular.5.1.Centríolos, cílios e flagelos.

6.Núcleo: estrutura do núcleo interfásico e funções.6.1.Cromossomos (morfologia, números haplóide e diplóide, composição química).6.2.Fluxo de informação genética: replicação, transcrição e síntese protéica.

7.Reprodução celular:7.1.Mitose.7.2.Meiose.

IX - Genética1.Conceito e localização do gene.

2.Herança mendeliana (mono e diibridismo):2.1.Histórico – métodos de trabalho de Mendel.2.2.Herança autossômica dominante e recessiva.2.3.Herança co-dominante.

3.Probabilidade.4.Alelos múltiplos.5.Heredograma.6.Grupos sangüíneos:6.1.Fator Rh e sistema MN.

7.Genes letais.8.Determinação do sexo em mamíferos, aves e Drosophila e herança ligada ao sexo em aves e mamíferos.

9.Interações gênicas.10.Herança quantitativa.11.Epistasia.12.Mutações:12.1.Generalidades.12.2.Mutações genéticas e cromossômicas.12.3.Fatores mutagênicos.12.4.Conseqüências das mutações.

13.Linkage e mapeamento genético de cromossomos.14.Genética de populações:14.1.Fatores determinantes.14.2.Equilíbrio - Lei de Hardy - Weimberg.

15.Engenharia Genética e biotecnologia:15.1.Transgênicos.15.2.Organismos Modificados Geneticamente.15.3.Clonagem.15.4.Biossegurança.15.5.Rotulagem.15.6.Bioética.

X - Evolução e Origem da Vida1.Origem da vida.2.Teorias evolucionistas.3.Evidências da evolução.4.Mecanismos da evolução.

Sugestões Bibliográficas

12

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: Moderna, 1987.____________. Conceitos de Biologia. São Paulo: Moderna, 2001, v. 1, 2 e 3.AVANCINI BRITO, E.; FAVARETTO, José A. Biologia: Uma abordagem Evolutiva e Ecológica. São Paulo: Moderna, 1997.CLEFFI, N. Ecologia. São Paulo: Harbra, 1986._________ Estrutura e função dos seres vivos. São Paulo: Harbra, 1989._________ Genética e Evolução, São Paulo: Harbra, 1989.DIAS, D. P. Biologia viva. São Paulo: Moderna, 1996.FAVARETTO, J. A. Biologia. São Paulo: Moderna, 1999, v. Único.FONSECA, A. Biologia. 37, São Paulo: Ática, 1994.FROTA-PESSOA, O. Os caminhos da Biologia: Biologia no Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2001.GOWDAK, D. Biologia. São Paulo: FTD, 1991, v. 1, 2 e 3.GOWDAK, D.; MATTOS, N. S. Biologia. São Paulo: FTD, 1991.LAWRENCE, J. Biologia. São Paulo: Nova Geração, 2000. Coleção Nova Geração.LOPES, S. Bio. 1 ed., São Paulo: Saraiva, 1997, v. 1, 2 e 3.____________ Bio. São Paulo: Saraiva, 1999, v. Único,LOPES, V.; SILVEIRA, M. J.; TABARELLI, Z. Biologia num contexto social. Santa Maria: Editora da UFSM, 1997.MERCADANTE, C; BRITO, E. A. de; ALMEIDA, F. C. de; TREBBI, H.; FAVARETTO, J. A. Biologia. São Paulo: Moderna, 2001, v. Único.MORANDINI, C., BELLINELLO, L. Biologia. São Paulo: Atual, 2000, v. Único.PAULINO, W. R.. Biologia. Atual. São Paulo: Ática, 1996, v. 1,2 e 3._____________. Biologia. Atual. São Paulo: Ática, 1999, v. Único.SILVA JUNIOR, C. da, SASSON, S. Biologia: César e Sezar. São Paulo: Saraiva, 1997, v. 1, 2 e 3.______________. Biologia. São Paulo: Saraiva, 1988, v. Único.SOARES, J. L. Biologia Básica. São Paulo: Scipione, 1988, v. 1,2 e 3.___________ Biologia. São Paulo: Scipione, 1991.UZUNIAM, A.; BIRNER, E. Biologia. São Paulo: Harbra, 2001, v. Único.

Paradidáticos- Coleção Meio Ambiente - Atual

- Coleção Ciência - Atual- Coleção Ponto de Apoio - Scipione- Coleção Desafios - Moderna- Coleção Polêmicas - Moderna

Revistas· Ciência Hoje. Rio de Janeiro: Faperj. Mensal.· Época. São Paulo: Globo. Semanal.· Galileu. São Paulo: Globo. Mensal.· Globo Rural. São Paulo: Globo. Mensal· National Geographic. Washington, D.C: National Geographic Society. Mensal.· Super Interessante. São Paulo: Abril. Mensal.· Terra.· Veja. São Paulo: Abril. Semanal.· Isto É. São Paulo: Três. Semanal.· Exame. São Paulo: Abril. Quinzenal.

· Jornais· Periódicos· Internet

Filosofia

Diretrizes Gerais:

O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode assumir uma atitude dogmática nem doutrinária; deve apresentar, de maneira plural, teorias diversas e estimular a discussão, porém de maneira sistemática e com método. É justamente este potencial de diversidade de abordagens e de variedade temática que permite ao aluno o exercício da função crítica. Por isso, é importante que o programa não seja restritivo, mas contemple uma multiplicidade de temas sempre com preocupação de permanecer dentro da especificidade dos temas genuinamente filosóficos.

Parece-nos que, hoje, esta é a tarefa pedagógica da reabilitação da Filosofia no Ensino Médio, pois tal reabilitação da filosofia tem como objetivo contribuir com a restituição do rigor do

13

pensamento e com a formação de um repertório cultural mais crítico, que saliente momentos marcantes do pensamento ocidental e das instituições construídas no seu contexto; também cumpre-lhe despertar habilidades e resgatar nossa cidadania, enquanto participação consciente, crítica e construtiva no interior do corpo social.

O conteúdo da filosofia deverá ser abordado em duas grandes seções - O Conhecimento e a Ação.

O CONHECIMENTONesta Seção, o aluno estudará tópicos selecionados de

filosofia grega, medieval e moderna, tomando contato com questões fundamentais para a formação do pensamento ocidental e com disciplinas que se tornaram fios condutores deste longo processo, como a lógica, a metafísica, a teologia e a teoria do conhecimento.

A AÇÃONesta Seção, o aluno deverá estudar tópicos selecionados

relativos à ética e à filosofia política, tendo oportunidade de conhecer e discutir algumas idéias fundamentais da formação de nossa cultura, política pública, como as idéias de democracia, legalidade, poder, dever moral, liberdade e virtudes. A filosofia política preocupa-se com a natureza e os fundamentos do Estado, especialmente, com a justificação da autoridade política diante dos cidadãos que a ela se submetem. A ética, como estudo filosófico do pensamento e das ações morais, propicia um contato com as idéias que justificam as decisões humanas e outras que esclarecem os fundamentos dos problemas e respostas morais.

Conteúdo ProgramáticoI - A Filosofia Grega1.Mito e logos.2.Pré-socráticos:2.1.Parmênides: a imobilidade do ser.2.2.Heráclito: o eterno fluxo.

3.Platão:3.1.Sócrates: ironia e aporia.3.2.Teoria das idéias: a alegoria da caverna.

4.Aristóteles:

4.1.Metafísica:4.1.1.As categorias: substância e acidentes.4.1.2.Teoria das quatro causas.4.2.Noções de lógica:4.2.1.Proposição: verdade e falsidade.4.2.2.Os termos do silogismo: a validade.

II - Razão Natural e Fé Cristã1.A patrística:1.1.Agostinho: a doutrina da iluminação.

2.A escolástica:2.1.O problema dos universais:2.1.1.A posição realista.2.1.2.A posição nominalista.

3.Tomás de Aquino:3.1.Os princípios do conhecimento.3.2.As provas da existência de Deus.

III - Teoria do Conhecimento1.Descartes:1.1.As regras do método.1.2.A dúvida e o cogito.1.3.As idéias inatas.

2.Hume:2.1.A origem das idéias.2.2.O hábito.

3.Kant:3.1.A revolução copernicana:3.1.1.Fenômeno e coisa em si.3.1.2.A filosofia transcendental.3.2.Juízos analíticos e juízos sintéticos.

IV - Política1.O Estado como direito e força:1.1.Maquiavel:1.1.1.Força e poder.1.1.2.Fortuna e virtù.1.2.Hobbes, Locke e Rousseau:1.2.1.Estado de natureza e direitos naturais.1.2.2.Contrato e estado civil.

2.O Estado como processo histórico:2.1.Hegel e Marx:

14

2.1.1.A história como dialética em Hegel.2.1.2.O materialismo histórico-dialético.2.1.3.Modos de produção: forças produtivas e relações sociais de

produção.V - Ética1.Aristóteles:1.1.virtudes e caráter.

2.Kant:2.1.Dever e inclinação.2.2.Autonomia e Esclarecimento.

3.Sartre:3.1.Existencialismo: liberdade e angústia.3.2.A ação e a responsabilidade.

Sugestões BibliográficasARANHA, M. L. & MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1986.CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1986._________. Convite à filosofia, São Paulo, Ática, 1986._________. et alii. Primeira filosofia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985._________. Filosofia. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000.MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos présocráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.MATOS, O. Filosofia: a polifonia da razão. São Paulo: Scipione, 1997.ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.

ColeçõesColeção Logos. São Paulo: Moderna.Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.

Física

Diretrizes GeraisNo desenvolvimento deste programa, além do simples

conhecimento dos pontos abordados, o aluno deverá ser preparado, de maneira a compreender os conceitos, leis, princípios e saber aplicá-los a situações novas e diferentes daquelas em que foram estudadas, e em exemplos diferentes dos utilizados pelos professores em suas explicações. Além disso, espera-se do aluno a capacidade de realizar análises, interpretações, produção de textos e sínteses de situações problemas, que envolvam os tópicos conhecidos e abordados em sala de aula.

Recomenda-se que as unidades adotadas em todos os assuntos estudados sejam sempre as do sistema (S.I.) incluindo-se, evidentemente, os múltiplos e sub-múltiplos, a não ser nos casos das unidades práticas, de uso muito comum (como o quilograma força, a caloria, o mm de Hg etc).

Conteúdo ProgramáticoI - Medição e Algarismos Significativos1.Algarismos significativos:1.1.Os ramos da Física.1.2.Potências de 10 - ordem de grandeza.1.3.Algarismos significativos.1.4.Operações com algarismos significativos.

2.Medição:2.1.A origem do Sistema Métrico.2.2.Princípio da homogeneidade dimensional.

II - Cinemática1.Movimento retilíneo:1.1.Movimento retilíneo uniforme.1.2.Velocidade instantânea e velocidade média.1.3.Movimento retilíneo uniformemente variado.1.4.Queda livre.

2.Vetores - movimento curvilíneo:2.1.Grandezas vetoriais e escalares.2.2.Soma de vetores.2.3.Vetor velocidade e vetor aceleração.2.4.Movimento circular uniforme.2.5.Composição de velocidades.2.6.Movimento de um projétil.

15

III - Dinâmica1.Primeira e Terceira Leis de Newton:1.1.Força. A primeira lei de Newton.1.2.Equilíbrio de uma partícula.1.3.Terceira lei de Newton.1.4.Força de atrito.1.5.Momento de uma força.1.6.Equilíbrio de um corpo rígido.

2.Segunda Lei de Newton:2.1.A segunda lei de Newton2.2.Unidades de força e massa.2.3.Massa e peso.2.4.Forças no movimento circular.2.5.Limitações da mecânica newtoniana.

3.Gravitação universal:3.1.As leis de Kepler.3.2.Gravitação universal.3.3.Movimento de satélites.3.4.Variações da aceleração da gravidade.

4.Hidrostática:4.1.Pressão e massa específica.4.2.Pressão atmosférica.4.3.Variação da pressão com a profundidade.4.4.Aplicações da equação fundamental.4.5.Princípio de Pascal.4.6.Princípio de Arquimedes.

IV - Leis de Conservação1.Conservação da Energia:1.1.Trabalho de uma força.1.2.Potência.1.3.Trabalho e energia cinética.1.4.Energia potencial gravitacional.1.5.Energia potencial elástica.1.6.Conservação da energia.

2.Conservação da Quantidade de Movimento:2.1.Impulso e quantidade de movimento (momento linear).2.2.Quantidade de movimento de um sistema de partículas.2.3.Conservação da quantidade de movimento.2.4.Forças impulsivas - colisões

V - Temperatura - Dilatação - Gases1.Temperatura e Dilatação:1.1.Temperatura-escalas termométricas.1.2.Dilatação dos sólidos.1.3.Dilatação dos líquidos.

2.Comportamento dos Gases:2.1.Transformação isotérmica.2.2.Transformação isobárica.2.3.Transformação isovolumétrica.2.4.Lei de Avogadro.2.5.Equação de estado de um gás ideal.2.6.Modelo molecular de um gás.

VI - Calor1.Primeira Lei da Termodinâmica:1.1.Calor como energia.1.2.Transferência de calor.1.3.Capacidade térmica e calor específico.1.4.Trabalho em uma variação de volume.1.5.A primeira lei da termodinâmica.1.6.Aplicações da 1ª lei da Termodinâmica.1.7.Máquinas térmicas - a 2ª lei da termodinâmica.

2.Mudanças de Fase:2.1.Sólidos, líquidos e gases.2.2.Fusão e solidificação.2.3.Vaporização e condensação.2.4.Influência da pressão.2.5.Sublimação - diagrama de fases.

VII - Ótica e Ondas1.Reflexão da Luz:1.1.Reflexão da luz.1.2.Espelho plano.1.3.Espelhos esféricos.1.4.Imagem de um objeto extenso.1.5.A equação dos espelhos esféricos.

2.Refração da Luz:2.1.Refração da luz.2.2.Alguns fenômenos relacionados com a refração:2.2.1.dioptro plano.2.2.2.lâminas de face paralelas.

16

2.2.3.prisma.2.3.Dispersão da luz.2.4.Lentes esféricas.2.5.Formação de imagens nas lentes.2.6.Instrumentos óticos.2.7.As idéias de Newton sobre a natureza da luz e as cores dos corpos.

3.Movimento Ondulatório:3.1.Movimento harmônico simples.3.2.Ondas em uma corda.3.3.Difração.3.4.Interferência.3.5.Interferência com a luz.3.6.Ondas sonoras.3.7.Cordas vibrantes e tubos sonoros.3.8.O efeito Doppler.

VIII - Eletrostática1.Carga Elétrica:1.1.Eletrização (por atrito, contato e indução).1.2.Condutores e isolantes.1.3.Indução e polarização.1.4.Eletroscópios.1.5.Lei de Coulomb.

2.Campo Elétrico:2.1.O conceito de campo elétrico.2.2.Campo elétrico criado por cargas pontuais.2.3.Linhas de força.2.4.Comportamento de um condutor eletrizado.2.5.Rigidez dielétrica - Poder das pontas.

3.Capacitores e Capacitância:3.1.Capacitores.3.2.Associação de capacitores.3.3.A energia em um capacitor.

4.Potencial Elétrico:4.1.Diferença de potencial.4.2.Voltagem em um campo uniforme.4.3.Voltagem no campo de uma carga puntual.4.4.Superfícies eqüipotenciais.

IX - Circuitos de Corrente Contínua

1.Corrente Elétrica:1.1.Corrente elétrica.1.2.Circuitos simples.1.3.Resistência elétrica.1.4.A lei de Ohm.1.5.Associação de resistência.1.6.Instrumentos elétricos de medida.1.7.Potência em um elemento do circuito.1.8.Variação da resistência com a temperatura.

2.Força Eletromotriz - Equação do Circuito:2.1.Força eletromotriz.2.2.A equação do circuito.2.3.Voltagem nos terminais de um gerador.

X - Eletromagnetismo1.O Campo Magnético:1.1.Magnetismo.1.2.Eletromagnetismo.1.3.Campo magnético.1.4.Movimento circular em um campo magnético.1.5.Força magnética em um condutor.1.6.Campo magnético de um condutor retilíneo.1.7.Campo magnético no centro de uma espira circular.1.8.Campo magnético de um solenóide.1.9.Influência do meio no valor do campo magnético.1.10.A lei de Biot-Savart.1.11.Aplicações da lei de Biot-Savart.

2.Indução Eletromagnética - Ondas Eletromagnéticas:2.1.Força eletromotriz induzida.2.2.A lei de Faraday.2.3.A lei de Lenz.2.4.O transformador.2.5.Ondas eletromagnéticas.2.6.O espectro eletromagnético.

XI - Física Moderna1. Efeito Fotoelétrico.2. Estudo da Radioatividade.

Sugestões Bibliográficas

17

ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A . Curso de Física. 3 ed. São Paulo: Harbra Ltda, 2000, v. 1, 2 e 3.CHIQUETTO; PARADA, Física. São Paulo: Editora Scipione, v. 1, 2 e 3.IVAN, NICOLAU; TOLEDO. Aulas de Física. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1999, v. 1, 2 e 3.RAMALHO, NICOLAU; TOLEDO. Os Fundamentos da Física. 6 ed. São Paulo:Ed. Moderna, 2000, v. 1, 2 e 3.GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA (GREF). São Paulo: Edusp, 1999, v. 1, 2 e 3.RICARDO, GUALTER; NEWTON. Tópicos de Física. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 1997, v. 3.___________________________ . Tópicos de Física. São Paulo: Edusp, 1998, v. 2.___________________________ . Tópicos de Física. São Paulo: Edusp, 2001, v. 1.GASPAR, A. Física. 1 ed São Paulo:. Ed. Ática, v. 1, 2 e 3.PORAMA, D. Física. São Paulo: Ática, 2000, v. 1, 2 e 3.

REVISTAS E PERIÓDICOSRevista Brasileira de Ensino de Física, Editada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF).Caderno Catarinense de Ensino de Física, Editora da UFSC.

Geografia

Diretrizes GeraisEstuda-se Geografia para aprender a pensar de forma original,

criativa e crítica, a partir da própria realidade espacial, que não se limita ao próximo e imediato, mas se estende até o espaço do Planeta Terra, na sua totalidade e na sua multiplicidade de organização da vida, da sociedade e da natureza.

Nesta perspectiva, o desenvolvimento da capacidade de pensar e de se posicionar espacialmente envolve a compreensão das inter-relações, das desigualdades e semelhanças e das contradições existentes no espaço geográfico do mundo contemporâneo, sob os aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais.

Assim os eventos geográficos relacionam-se entre si, possibilitando, a partir da compreensão dessas ligações, a produção de novas informações e de novos conhecimentos.

Apesar de, para fins didático-pedagógicos, o programa aparecer distribuído em unidades, em cada uma delas o aluno deve analisar e compreender:

• os processos responsáveis pela reestruturação dos espaços econômico-sociais do mundo contemporâneo;

• as relações entre reestruturação do espaço geográfico mundial, desenvolvimento tecnológico e mudanças ambientais e sociais;

• a dinâmica da natureza, considerando suas leis próprias, a interdependência entre os elementos constituintes e o processo de transformações ambientais no espaço geográfico;

• a mundialização do espaço geográfico e a formação de blocos econômicos;

• a organização do espaço geográfico brasileiro, enfocando as inter-relações, as desigualdades e semelhanças e as contradições regionais.A aprendizagem dos conteúdos de Geografia, em nível do

Ensino Médio, deve-se iniciar enfocando estudos de casos que sejam analisados e interpretados com o auxílio de textos, de documentos cartográficos e estatísticos e outros recursos instrucionais diversos.

Os fatos do cotidiano devem também ser relacionados com a totalidade na qual se inserem e analisados a partir das interações ambientais e sociais que são dinâmicas e interdependentes, podendo ser percebidas no espaço regional, nacional ou mundial.

A atualização dos conteúdos deve ter como base as informações veiculadas nos meios de comunicação e os avanços das pesquisas desenvolvidas nas áreas de conhecimentos geográficos e correlatos.

Conteúdo ProgramáticoI - O Espaço Geográfico: Dinâmica Ambiental1.Introdução ao Estudo da Geografia:1.1.A Geografia como ciência do Espaço.1.1.1.O uso de técnicas cartográficas como recursos na análise do

espaço geográfico: orientação, coordenadas geográficas, fuso

18

horário, escala, projeções, convenções cartográficas e sensoriamento remoto.

2.A Estrutura geológica e a evolução do relevo relacionadas com a ocupação do espaço:2.1.A dinâmica interna e externa da crosta terrestre.2.2.A estrutura geológica do Brasil e do planeta.2.3.Os processos geomorfológicos e as formas de relevo.2.4.Os recursos minerais no Brasil e no mundo.2.4.1.Os eventos de origem geológica e geomorfológica e sua

interferência sobre as sociedades humanas.2.5.Os grandes grupos de solos.

3.A dinâmica atmosférica e suas relações com o espaço físico e humano:3.1.Os fundamentos da climatologia: elementos e fatores do clima.3.1.1.A dinâmica da atmosfera, a previsão do tempo e a classificação

climática no Brasil e no mundo.3.1.2.Os principais tipos climáticos e suas implicações sobre os

elementos da natureza e sobre as atividades humanas no Brasil e no mundo.

3.2.As anomalias climáticas: El Niño, La Niña, tempestades tropicais e extratropicais.

4.Os recursos hídricos e suas relações com a dinâmica da natureza e o desenvolvimento das sociedades:4.1.Conceitos básicos de Hidrografia.4.1.1.A distribuição e disponibilidade dos recursos hídricos na

superfície terrestre.4.1.2.As relações entre os recursos hídricos e os outros elementos

da natureza.4.2.A água e o desenvolvimento das atividades humanas.4.3.Degradação, conservação e recuperação dos recursos hídricos no Brasil e no Mundo.

5.A biosfera como recurso para o desenvolvimento:5.1.1.Os elementos componentes dos ecossistemas e a ação

transformadora das sociedades humanas sobre a natureza.5.1.2.Solo: síntese das relações da atmosfera, hidrosfera, litosfera e

biosfera – degradação, conservação e recuperação.5.2.Os grandes domínios naturais do Brasil e do planeta.

II - O Espaço Geográfico: Dinâmica Socioeconômica

1.O espaço urbano-industrial:1.1.A dinâmica industrial no mundo contemporâneo.1.2.As fontes de energia.1.3.As diversas classificações do processo produtivo.1.4.Os bens de produção e o desenvolvimento da tecnologia.1.5.Os bens de consumo duráveis e não duráveis.1.6.A expansão e organização urbana1.7.O processo urbano-industrial e a questão ecológica.

2.A dinâmica da população:2.1.Conceitos básicos.2.2.Crescimento populacional e as teorias demográficas.2.3.Estrutura da população.2.4.A distribuição da população no Brasil e no Mundo.2.4.1.As condições de vida e os desafios básicos da população

brasileira e mundial.2.5.Mobilidade populacional.2.5.1.As novas oportunidades e exigências nos setores de atividades

econômicas.2.6.As relações de trabalho e qualificação profissional.

3.O espaço agrário:3.1.1.População mundial, produção de alimentos, deficiência

alimentar e fome.3.2.As inter-relações entre elementos naturais e a agricultura.3.3.As relações campo-cidade.3.3.1.Sistemas agrários diferenciados no mundo contemporâneo:

tradicionais e modernizados.3.4.A estrutura agrária do Brasil e a luta pela terra.3.4.1.A formação e o desenvolvimento do complexo agroindustrial

brasileiro.III - O Espaço Geográfico: Globalização, Fragmentação e Regionalização1.A globalização do espaço geográfico:1.1.A internacionalização da produção.1.2.Os meios de transportes.1.3.Os sistemas de comunicações1.4.Os fluxos financeiros e as formas de organização do capital.1.5.Os fluxos do comércio mundial.

2.A fragmentação do espaço geográfico:2.1.A importância dos aspectos étnicos, culturais e religiosos.

19

2.1.1.Os movimentos reivindicatórios por autonomia e os conflitos locais e regionais.

3.A regionalização do espaço geográfico:3.1.Os Blocos Econômicos.3.2.Economias em transição.3.3.A Regionalização do espaço brasileiro.

4.A questão ambiental:4.1.1.O desenvolvimento sustentável, movimentos ambientalistas e a

preservação da natureza.4.2.Problemas ambientais.

Sugestões BibliográficasADAS, M. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo: Moderna, 2001.COELHO, M. A. Geografia Geral: O Espaço Natural e Sócioeconômico. São Paulo: Moderna, 2001.GARCIA, H. C.; GARAVELLO, T. M. Geografia do Brasil:Dinâmica e Contrastes. São Paulo: Scipione, 2001.LUCI, E. A. Geografia – O Homem no Espaço Global. São Paulo: Saraiva, 2001.MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de ensino de Geografia – Natureza, Tecnologias, Sociedades. São Paulo: Moderna, 2001.MOREIRA, I. O Espaço Geográfico - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2001.OLIVA, J.; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da geografia mundial. São Paulo: Atual, 2001.PEREIRA, D., SANTOS, D.; CARVALHO, M. Geografia, Ciência do Espaço - o espaço brasileiro. São Paulo: Atual, 2001.______________. Geografia, Ciência do Espaço - o espaço mundial. São Paulo: Atual,2001.SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2001.VESENTINI, J. W. Brasil, Sociedade e Espaço: Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2001.______________. Sociedade e Espaço: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2001.

HistóriaDiretrizes Gerais

Ao estudar história, os problemas e as indagações que o presente suscita estimulam a forma como olhamos o passado, como selecionamos, recortamos e valorizamos determinados fatos, construindo interpretações capazes de explicar uma dada “realidade” que existiu, tendo como base as informações que nos chegam do passado, constituídas pelas mais diversas marcas deixadas por homens e mulheres ao viverem e se relacionarem em sociedade.

Compreender como as sociedades se organizaram de uma determinada forma, as crenças e os valores éticos e morais que adotaram, se e como resolveram os problemas da vida material de seus membros, requer que o nosso olhar respeite as especificidades de tempo e de lugar, tomando o cuidado para que as crenças e os valores de nosso presente não sejam usados para a produção e ou cristalização de preconceitos e estereótipos sobre homens e mulheres do passado.

Por outro lado, a compreensão crítica de nosso presente, dos problemas que nos são postos, remete ao conhecimento das lutas travadas pelos diversos grupos sociais em tempos e lugares distintos, das propostas e escolhas que foram feitas e que hoje aparecem como vencedoras porque derrotaram outras propostas, outras “visões” de mundo. Assim, por exemplo, problemas que afetam o nosso cotidiano, como a poluição e a destruição da natureza, a informatização e a robotização da produção, com o conseqüente aumento da exclusão social, estão relacionados à vitória de uma certa concepção burguesa de organização da sociedade e da produção, desde os primeiros tempos da revolução industrial.Essa vitória não anula, no entanto, a importância do conhecimento dos valores, sistemas de crenças e as maneiras de organizar a reprodução material e simbólica da vida, adotados por homens e mulheres antes que a concepção burguesa da sociedade se tornasse dominante. Também não anula nem diminui a importância das formas de viver das populações da América, Ásia e África antes da chegada dos europeus e seus significados na compreensão do presente.

Estudar história, portanto, requer:• analisar criticamente os acontecimentos históricos e sua

dimensão de construção e interpretação;

20

• analisar fontes documentais e textos, tratando-os como fragmentos de época, resultantes de tensões sócioculturais e múltiplas visões de mundo;

• realizar articulações entre acontecimentos e tempos históricos diferenciados;

• produzir conhecimentos úteis para a compreensão dos problemas e indagações postos pelo presente;

• reconhecer que a forma de compreender e explicar o mundo adotada por um grupo social vitorioso não elimina, nem diminui, a importância de outras explicações e propostas que foram derrotadas;

• respeitar e reconhecer o Outro, tratando suas crenças, seus valores, suas manifestações culturais como diferentes, mas não inferiores ou superiores a quaisquer outras.

Conteúdo ProgramáticoI- O Processo Histórico1.O processo Histórico:1.1.Construção do fato histórico.1.2.Os sujeitos na história.

II - Trabalho, Cultura e Poder na Construção do Capitalismo1.Trabalho, cultura e relações de poder na crise do feudalismo.2.A acumulação primitiva: artesanato, manufaturas e as mudanças na concepção e organização do tempo e do trabalho.

3.Estado Nacional e Absolutismo.4.Renascimento.5.Reforma e Contra-reforma religiosa.6.Capital mercantil e expansão marítima européia.7.A América pré-colombiana e a conquista européia.8.Colonização e relações de trabalho nas Américas e no Brasil.III - Trabalho, Cultura e Poder na consolidação do Capitalismo1.Liberalismo e Iluminismo: cultura, idéias sócioeconômicas e políticas.

2.Revoluções Burguesas na Europa e América, em especial as revoluções inglesa, americana e francesa.

3.As cidades, as manufaturas e o sistema de fábricas:3.1.trabalhadores e excluídos sociais.

4.As transformações dos costumes na sociedade:

4.1.burgueses e operários.5.As mudanças nas relações sócioeconômicas e políticas na América no século XIX.

6.As transformações nos Estados Unidos:6.1.expansão territorial e guerra civil.

7.Brasil:7.1.economia, política, sociedade e relações internacionais no século XIX.

8.Liberalismo, nacionalismo e imperialismo no século XIX.9.Ciência e cultura no século XIX.IV - Resistências e Revoluções Anticapitalistas1.Socialismo e comunismo.2.Anarquismo e anarco-sindicalismo.3.As Internacionais, a Revolução Russa e o stalinismo.4.A Revolução Chinesa.5.Revoluções e Contra-revoluções na América Latina: México, Cuba, Chile e Nicaragua.

V - Transformações do Capitalismo no Século XX1.O controle científico sobre o trabalho: Taylorismo, Fordismo e Pós-fordismo.

2.As duas Guerras Mundiais, o Nazismo e o Fascismo na Europa e América Latina.

3.Brasil: industrialização, República e oligarquias.3.1.A Era Vargas.

4.Manifestações sociais e expressões culturais no Brasil republicano.VI - O Mundo Pós-Segunda Guerra1.Guerra Fria, descolonização e neocolonialismo.2.“Socialismo Real”, expansão soviética e reações dos povos submetidos.

3.Glasnost e Perestroika na URSS e desagregação do “Socialismo Real”.

4.Populismo, ditaduras e reações (sociais, políticas e culturais) na América Latina e no Brasil.

5.Os movimentos culturais e populares: os “hippies”, o pacifismo, os movimentos estudantis, sindicais, ecológicos e outros.

6.Os movimentos nacionalistas, o surgimento de grupos neonazistas e os conflitos étnicos e religiosos.

7.A América Latina Atual: redemocratizações, políticas econômicas, lutas sociais, guerrilhas e movimentos indígenas.

21

8.O neoliberalismo: a globalização da economia, novas formas de gestão do trabalho e exclusão social.

Sugestões BibliográficasALENCAR, F. et alii. História da sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1996.AQUINO, R. S. L. et alii. História das sociedades americanas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.______________ História das sociedades americanas. São Paulo: Record, 2000.______________ Das sociedades modernas às sociedades atuais. São Paulo: Record, 2001.______________ Sociedade Brasileira: Uma História Através dos Movimento Sociais. São Paulo: Record, 2001.______________ Sociedade Brasileira: Uma História Através dos Movimento Sociais II. São Paulo: Record, 2001.ARRUDA, J. J.; PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 1999.CAMPOS, F. Oficina de História: História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.__________ Oficina de História: História Integrada. São Paulo: Moderna, 2000.COTRIM, G. História Global. Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 1997.FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995. FERRO, M. História das colonizações: das conquistas às independências – séculos XIII a XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 1996.____________________________ Américas: uma introdução histórica. São Paulo: Atual, 1998.MOTA, C. G. A descoberta da América. São Paulo: Ática, 1992 .MOTA, C. G.; LOPES, A. História e civilização. O Brasil Colonial. São Paulo: Ática, 1994.REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História, São Paulo: Atual, 1996, v. 2 e 3.PAZZINATO, A. L.; SENIZE, M. H. V. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 1997.VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio., São Paulo: Scipione, 2001, v. Único.

Paradidáticos:Coleção Desafios. São Paulo: Moderna.História em Aberto. São Paulo: Scipione.Princípios. São Paulo: Ática.Discutindo a História. São Paulo: Atual.Discutindo a História do Brasil. São Paulo: Atual.História Viva. São Paulo: Atual.História em Documentos. São Paulo: Atual.Repensando a História. São Paulo: Contexto.Polêmica. São Paulo: Moderna.Ponto de Apoio. São Paulo: Scipione.Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense.Tudo é História. São Paulo: Brasiliense.

Revistas e Periódicos de Informação

Jornais.

Línguas Estrangeiras Modernas

Diretrizes

O conhecimento de línguas estrangeiras deve ser reconhecido como um recurso de comunicação imprescindível no mundo moderno, importante na formação profissional, acadêmica e pessoal, tendo em vista que é também por meio das línguas estrangeiras que as culturas, tradições e conhecimentos acumulados podem ser compartilhados.

Nesse sentido, os processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, além de capacitar o aluno para compreender e produzir enunciados adequados no novo idioma, devem propiciar ao aprendiz a possibilidade de atingir um nível de competência lingüística capaz de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos e, ao mesmo tempo, contribuir para sua formação geral como cidadão.

No que se refere a prioridades, o aluno deverá, principalmente, ler, compreender analisar e interpretar textos escritos autênticos, em diferentes modalidades, não simplificados, cultural e cientificamente relevantes, ou seja, textos não produzidos com a intenção de ensinar

22

a língua, na sua totalidade ou em partes. Desse modo, o aluno deverá ler textos originais, publicados em revistas, jornais, periódicos, livros, artigos científicos, abstracts, textos eletrônicos disponíveis na Internet e similares, na língua estrangeira de sua opção.

No tocante às estruturas lingüísticas, entende-se que serão testadas em contexto e servirão de alicerce para a compreensão dos textos.

O aluno deverá estar preparado, também, para a produção escrita, redigindo textos na língua estrangeira, que evidenciem a compreensão e o uso adequado das estruturas lingüísticas e da ortografia padrão.

Conteúdo ProgramáticoI - Leitura1.Compreensão e interpretação de textos informativos (descritivos, apelativos, narrativos e dissertativos).1.1.Estratégias de leitura. Identificação de informação verbal, não-verbal e da tipologia textual.1.2.Estrutura e elementos de coesão e coerência textuais.

2.Compreensão.2.1.Análise e interpretação de textos informativos (descritivos, apelativos, narrativos e dissertativos).2.2.Estratégias de leitura. Identificação de informação verbal, não-verbal e da tipologia textual.2.3.Estrutura e elementos de coesão e coerência textuais.

II - Produção de textos1. Redação de textos: respostas em língua portuguesa e língua estrangeira.

Sugestões Bibliográficas

Língua EspanholaGONZALEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1997.HOYOS, B. F.; ANDRADE R. Diccionario de falsos amigos del espanõl y del portugués. Brasília: Embajada de España, 1992.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua española. Madrid: Espasa Calpe, 1992. Tomo I y II.

Língua InglesaDIAS, R. Reading critically in English: ingles instrumental. 2. ed. ver. aum. Belo Horizonte: UFMG, 1996. 171 p. il.FRANK, M. Modern English: a practical reference guide. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1972.HENRIETTE, M. Michaelis illustrated dictionary. 48 ed. São Paulo: Edições Melhoramentos. 1989, v.1LONGMAN. Dictionary of contemporary English. Third ed. Essex, England. 1995, 1668 p.QUIRK, R.; GREENBAUM, S. A concise grammar of contemporary. New York: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1980.SERPA, O. Gramática da língua inglesa. 5 ed. Rio de Janeiro: FENAME, 1978. 333p. il.SCHOENBERG, I. Focus on grammar: A basic course for reference and practice. New York: Addison-Wesley, 1994. 462 p.STEIN, J.; URDANG, L. (Ed.). The Random House dictionary of the English language. unabridged edition. New York: Random House, 1998. 2059 p. il.TOTIS, V. P. Língua inglesa: leitura. São Paulo: Cortez, 1991. 142 p. il. (Coleção Magistério 2º Grau, Série Formação Geral).WATKINS, M; PORTER, T. Gramática da Língua Inglesa. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 488 p.UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Instituto de Letras e Lingüística. Projeto de inglês instrumental: Prática de Ensino de Língua Inglesa 2. Uberlândia: UFU, ILEEL, 2000.

Língua Portuguesa

Diretrizes Gerais

O aluno deve apresentar competência na modalidade escrita da língua, uma vez que é por meio desta habilidade que se tem acesso aos conhecimentos produzidos nas diversas áreas do saber.

A competência na modalidade escrita só é adquirida com estratégias de ensino que não considerem a gramática como um fim

23

em si mesma, mas como instrumento para desenvolvimento da competência em leitura e escrita. Por esta razão, será priorizada a avaliação do emprego adequado da linguagem em vários contextos, em detrimento tanto da avaliação do conhecimento lingüístico em sentido estrito (capacidade de identificar formas ou estruturas certas ou erradas), quanto da capacidade de reflexão metalingüística.

O pressuposto subjacente a esta postura é o de que, para o exercício da maioria absoluta das profissões e para a convivência social, a capacidade de utilização da língua em suas diversas modalidades é mais relevante do que a capacidade de análise de expressões lingüísticas.

Nesta perspectiva, este programa identifica-se com as propostas presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Médio, em que os gêneros discursivos são considerados como unidade básica organizadora da progressão e diversidade no ensino para o currículo de Língua Portuguesa, ou seja, a unidade básica de significação e do processo ensino-aprendizagem é o texto.

Dessa forma, o aluno deve apresentar dentre outras, as seguintes competências:

• compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação;

• confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas;

• analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos da linguagem, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção;

• compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

Conteúdo ProgramáticoI - Leitura1.LeituraII - Funções da Linguagem

1.Funções da linguagem:1.1.Emotiva.1.2.Conativa.1.3.Poética.1.4.Referencial.1.5.Fática.1.6.Metalingüística.

III - Tipos de Textos1.Tipologia textual:1.1.Descrição.1.2.Narração.1.3.Dissertação.1.4.Argumentação.

IV - Significação vocabular e textual1.Significação vocabular e textual:1.1.Denotação e Conotação.1.2.Polissemia.1.3.Homonímia.1.4.Antonímia.1.5.Paráfrase.

V - Verbo1.Verbo VI - Pronomes1.Pronomes:1.1.Pessoais.1.2.Possessivos.1.3.Demonstrativos.1.4.Indefinidos.1.5.Interrogativos.

VII - Norma Culta e Variação Lingüística1.Norma culta e variação lingüística VIII - Discurso Direto e Discurso Indireto1.Discurso direto e indireto IV - Classes de Palavras1.Classes de palavras:1.1.Artigo.1.2.Substantivo.1.3.Adjetivo.1.4.Advérbio.

24

1.5.Verbo.1.6.Pronomes.1.7.Preposição.1.8.Conjunção.1.9.Numeral.

X - Formação de Palavras1.Formação de palavras XI - A estrutura da oração e do período 1.A estrutura da oração e do períodoXII - Critérios para correção da prova de Língua Portuguesa

A leitura e a utilização dos elementos lingüísticos serão avaliadas em diferentes situações.

No que se refere à leitura será avaliada a capacidade de ler, compreender e interpretar textos diversos de diferentes tipos, redigidos em língua portuguesa e produzidos em situações diferentes e sobre temas diferentes. Além de mostrar sua capacidade de compreensão e interpretação, o candidato deve identificar elementos que permitam relacionar o texto lido a outro texto ou a outra parte do mesmo texto; identificar partes do texto que reflitam a opinião do autor; identificar elementos que permitam extrair conclusões não explicitadas no texto. O candidato deve, também, saber integrar conhecimentos lingüísticos a fatores contextuais ou situacionais; fazer inferências a partir de elementos conhecidos, para hipotetizar sobre o significado de passagem cujo sentido se desconhece; reconhecer a natureza dominante de um texto e captar suas especificidades; identificar e justificar os recursos lingüísticos utilizados pelo autor na organização do texto, em função do tema e da direção argumentativa configurada pela intenção comunicativa; reconhecer e avaliar o papel dos elementos lingüísticos e não-lingüísticos na interpretação de um texto.

Em relação ao emprego dos recursos lingüísticos será avaliada a capacidade de o candidato expressar-se no grau de formalidade adequado às diferentes situações, com ênfase especial à língua escrita formal; de produzir textos coesos, coerentes e bem organizados; de parafrasear um texto dado, revelando conhecimentos de formas de expressões alternativas; de distinguir e utilizar as modalidades lingüísticas, dialetos e registros, distinguindo traços característicos da fala em comparação com a escrita, textos técnicos por oposição a não técnicos, textos formais em oposição a não

formais; de reconhecer o papel dos diversos recursos lingüísticos, dos elementos lingüísticos na produção do sentido e utilizá-los; de organizar os recursos da língua e sua relação com o sentido; de empregar e relacionar palavras, expressões, orações, períodos e idéias; de reconhecer e avaliar o papel dos elementos lingüísticos na construção de um texto; de produzir textos adequados a diversas situações e dirigidos a leitores diferentes; de distinguir as formas variáveis da língua, explicitando os valores que são atribuídos a essas formas e a seus usuários; de reconhecer os vários níveis de linguagem, expressando-se com grau de formalidade adequado ao tema e ao interlocutor; de identificar efeitos de sentido produzidos pela ordem dos itens lexicais, morfológicos e sintáticos; de produzir e identificar textos de diferentes tipos; de transpor, adequadamente, um discurso (direto, indireto e indireto-livre) para outro; de distinguir as formas lingüísticas características da fala coloquial daquelas determinadas pelo padrão escrito culto; de reescrever textos da fala coloquial para o padrão escrito culto.

Deve ficar claro ainda que, de acordo com esta proposta, os itens Ortografia da Língua Portuguesa e Pontuação não serão objeto específico de qualquer tipo de questão. Serão, todavia, observados nas redações e nas respostas às questões discursivas, constituindo um dos critérios para avaliação das mesmas.

Sugestões Bibliográficas BRANDÃO, H. H. Nagamine (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 2000, v. 5 .CITELLI, A. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez Editora, 2000, v. 6.CITELLI, A.; CHIAPPINI, L. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez Editora, 1997, v.3.CHIAPPINI, L. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez Editora, 1998, v. 4.GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1967.GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São Paulo, Martins Fontes, 1993._____________. (Org). O Texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.

25

GERALDI, J. W.; CITELLI, B. Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez Editora, 1997, v.1.KLEIMAN, A. Texto e Leitor: Aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 1992.KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. São Paulo: Cortez, 1990.MARTINS, N. S. Introdução à Estilística: a expressividade na língua portuguesa. São Paulo: T. A. Queiroz/EDUSP, 1989. MEC / SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1998.MICHELETTI, G.; BRANDÃO, H. N. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. v. 2 São Paulo: Cortez Editora. 1997. MONTEIRO, J. L. A Estilística, São Paulo: Ática, 1991.PAULINO, G. WALTY, I.; CURY, M. Z. Intertextualidades: Teoria & Prática. Belo Horizonte, Ed. Lê, 1997. PÉCORA, A. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1983. SANT’ANNA, A. R. Paródia, Paráfrase e Cia. São Paulo: Ática, 1991.TARALLO, F. L. A Pesquisa Sociolingüística. 2. ed. São Paulo: Ática. 1986.TRAVAGLIA, L. C. Um estudo textual-discursivo do verbo no Português do Brasil. Campinas, Tese de Doutorado, UNICAMP/ IEL, 1991________________. Gramática e Interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º Graus. São Paulo: Cortez, 1996.VAL, M. G. C. Redação e Intertextualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Matemática

Diretrizes Gerais

O conteúdo programático de Matemática dos processos seletivos da EAF terá como objetivo identificar a habilidade do aluno em resolver problemas, fazer conexões entre idéias matemáticas, interpretar, modelar e representar matematicamente dados que envolvam diversas áreas do conhecimento.

A competência adquirida pelo aluno em experiências e projetos interdisciplinares deverá ser avaliada pela destreza e capacidade do mesmo em compreender e aplicar conceitos matemáticos em situações-problemas articuladas com as demais áreas do conhecimento.

O desempenho do aluno deverá revelar compreensão dos conceitos e idéias, privilegiando o raciocínio, a iniciativa, a intuição, a criatividade e a capacidade de interpretação contrapondo-se às habilidades advindas de uma aprendizagem mecânica baseada na memorização e repetição.

Conteúdo ProgramáticoI __ Relações Numéricas: propriedades e representações.__ Álgebra: modelos matemáticos, padrões, relações e funções1.Conjuntos:1.1.Conjunto e elemento: relação de pertinência.1.2.Subconjunto: relação de inclusão.1.3.Operações entre conjuntos.1.4.Representações de conjuntos.

2.Conjuntos Numéricos:2.1.Números naturais e inteiros: números primos e compostos, divisibilidade, máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum e decomposição em fatores primos.2.2.Números racionais e irracionais: operações e propriedades, representação decimal de frações ordinárias, dízimas periódicas e conversão em frações ordinárias, ordem e valor absoluto.

3.Razões e Proporções:3.1.Grandezas proporcionais.3.2.Regra de três simples e composta.3.3.Porcentagem, juros simples e juros compostos.

4.Funções:4.1.Noção de função: funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras; funções lineares, quadráticas e modulares.4.2.Equações e inequações envolvendo funções lineares, quadráticas e modulares.4.3.Gráficos de funções.4.4.Translado de gráficos de funções: gráficos de y = f (x + a) e y = f (x) + b, a partir do gráfico de y = f (x).

26

4.5.Reflexão de gráficos de funções em relação aos eixos coordenados: gráficos de y = f (-x) e y = -f(x), a partir do gráfico de y = f (x).4.6.Função composta e função inversa.4.7.Funções crescentes e decrescentes; funções pares e funções ímpares.4.8.Logaritmo natural e sua inversa y = ex.4.9.Funções logarítmicas e exponenciais.4.10.Equações e inequações envolvendo logaritmos e exponenciais.

5.Progressões:5.1.Progressão aritmética: propriedades e aplicações.5.2.Progressão geométrica: propriedades e aplicações.

II __ Representações numéricas e sistemas: matrizes, determinantes e sistemas lineares.__ Geometria: propriedades e relações de figuras planas e espaciais; relações trigonométricas1.Trigonometria:1.1.Arcos e ângulos: medida em graus e radianos, relação de conversão.1.2.Relações trigonométricas no triângulo retângulo.1.3.Funções trigonométricas diretas, periodicidade, paridade e gráficos.1.4.Identidades trigonométricas fundamentais.1.5.Fórmulas de adição, subtração, duplicação e bisseção de arcos.1.6.Equações e inequações trigonométricas.1.7.Leis do co-seno e dos senos.

2.Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares:2.1.Matrizes: igualdade, tipos, operações e propriedades.2.2.Matriz inversa.2.3.Sistemas lineares: resolução e discussão.2.4.Matriz associada a um sistema de equações lineares.2.5.Determinante de uma matriz de ordem menor ou igual a 3 e propriedades.

3.Geometria Plana:3.1.Paralelismo e perpendicularismo.3.2.Congruência de figuras planas.3.3.Semelhança de triângulos.3.4.Teorema de Tales e Pitágoras.3.5.Relações métricas nos triângulos, polígonos regulares e círculos.

3.6.Áreas de triângulos e quadriláteros, áreas de polígonos regulares, área da região circular e do setor circular.

4.Geometria Espacial:4.1.Retas e planos no espaço: paralelismo e perpendicularismo entre retas e planos.4.2.Prismas e cilindros: cálculo de áreas e volumes.4.3.Pirâmides, cones e seus respectivos troncos: cálculo de áreas e volumes.4.4.Esfera: cálculo de áreas e volumes.4.5.Inscrição e circunscrição de sólidos.

III __ Números e propriedades: Números complexos, análise combinatória e Binômio de Newton.__ Análise de dados: probabilidade e estatística.__ Álgebra: polinômios e equações algébricas.__ Geometria: relações entre figuras planas utilizando representação cartesiana.1.Análise Combinatória:1.1.Princípio fundamental da contagem.1.2.Arranjos e permutações simples e com repetição.1.3.Combinação simples.1.4.Binômio de Newton.

2.Probabilidade e Estatística:2.1.Probabilidade: espaço amostral, eventos, probabilidade de ocorrer um evento e probabilidade da união e da intersecção de dois ou mais eventos.2.2.Estatística: interpretação de gráficos, distribuição de freqüência e medidas de tendência central (média, mediana e moda).

3.Geometria Analítica Plana:3.1.Coordenadas cartesianas na reta e no plano.3.2.Distância entre dois pontos.3.3.Equações da reta.3.4.Paralelismo, perpendicularismo e ângulo entre retas.3.5.Intersecções entre retas e interpretação geométrica dos sistemas lineares correspondentes.3.6.Distância de um ponto a uma reta.3.7.Representação gráfica de inequações do primeiro grau.3.8.Equação do círculo.3.9.Posições relativas de ponto e círculo, reta e círculo e dois círculos.

27

4.Números Complexos, Polinômios e Equações Algébricas:4.1.Números complexos: representação e operações nas formas algébrica e trigonométrica e 1ª fórmula de De Moivre.4.2.Grau e propriedades de polinômios.4.3.Operações com polinômios.4.4.Raízes de equações algébricas.4.5.Decomposição de um polinômio em fatores irredutíveis de primeiro e segundo graus.4.6.Teorema Fundamental da Álgebra.4.7.Raízes reais e complexas.4.8.Relações entre coeficientes e raízes.

Sugestões BibliográficasBEZERRA, M. J.; JOTA, J. C. P. Matemática. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1996, v. 2 e 3.BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Matemática. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996, v. 2 e 3, versão a.DANTE, L. R. Matemática: Contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 1999, v. 2 e 3.IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos (5ª à 8ª série). 1 ed.. São Paulo: Scipione, 2002.NETTO, S. D. P.; FILHO, S. O. Quanta: Matemática em fascículos para o Ensino Médio. Fascículos 6, 8, 9 e 10, 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 1, 2 e 3.SOUZA, M. H. S.; SPINELLI, W. Matemática. São Paulo: Scipione, 1996, v. 2 e 3.

Química

Diretrizes

Os tópicos deste programa devem ser vistos como um conjunto harmonioso, em que a seqüência de conteúdos possibilite ao aluno a compreensão e construção do conhecimento.

A organização do programa foi feita, priorizando os conceitos básicos de cada tópico, numa seqüência que procura partir das idéias mais gerais, em direção às idéias e conceitos mais específicos. Nessa organização, procurou-se contemplar, no conteúdo de cada tópico, os alicerces da ciência Química nos seus três níveis de abrangência: o nível da observação e descrição dos fenômenos (aspectos macroscópicos), o nível das idéias, modelos e explicações, que se traduz pelas teorias químicas (aspectos microscópicos) e o nível da linguagem e notação próprias da química (aspecto simbólico, representativo). Ao final de cada tópico procurou-se fazer um elo com o tópico seguinte na tentativa de evitar a segmentação do conteúdo.

Este programa também retrata, de forma evidente, a importância dos conceitos que devem ser adquiridos na disciplina de Química, deixando a ênfase sobre a contextualização a critério da criatividade e realidade de cada professor. Assim, diversos caminhos podem ser usados para se chegar ao objetivo comum: que o aluno passe a entender a relevância que tem a ciência Química na melhoria da qualidade de vida.

Dentro do conteúdo proposto, a denominação exigida para os compostos, íons e grupamentos funcionais deverá ser restrita, sempre que possível, à nomenclatura oficial da IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada)

Os ítens de Química descritiva deverão ser restritos aos exemplos mais representativos e simples possíveis porque se espera que os alunos demonstrem ser capazes de estabelecer relações entre conceitos químicos e suas aplicações nos processos e não de memorizar seus detalhes.

As teorias e modelos deverão ser restritas aos seus aspectos qualitativos e modelos clássicos, sem a preocupação com modelos quânticos (orbitais atômicos, moleculares, hibridização, etc), com exceção dos itens que envolvem conceitos quantitativos tais como fórmulas, proporções e outros semelhantes, que serão tratados em seus aspectos mais gerais.

Os modelos de estrutura interna da matéria e de configuração espacial deverão ser restritos aos exemplos simples e típicos, porque se espera que os alunos demonstrem a capacidade de relacionar esses modelos de estrutura interna com as propriedades observáveis dos materiais e não com o conhecimento de estruturas complexas.

28

Conteúdo ProgramáticoI - Substâncias e Materiais: Propriedades e Transformações1.A Matéria e suas transformações:1.1.O estudo da matéria:1.1.1.Conceitos fundamentais.1.1.2.Propriedades gerais e específicas.1.2.Classificação da matéria:1.2.1.Substâncias puras e misturas.1.2.2.Misturas homogêneas e heterogêneas.1.2.3.Símbolos e fórmulas para representar as substâncias.1.3.Transformações da matéria:1.3.1.Fenômenos físicos e químicos.

2.A Constituição da matéria:2.1.Evolução do modelo atômico e principais características dos átomos:2.1.1.Modelo de Rutherford.2.1.2.Número atômico e número de massa.2.1.3.O elemento químico.2.1.4.Isótopos, isóbaros, isótonos e espécies isoeletrônicas.2.1.5.Íons.2.2.Modelo de Bohr.2.3.A idéia da ligação química e estabilidade.

3.A tabela periódica:3.1.Organização dos elementos químicos:3.1.1.Breve histórico da elaboração da tabela periódica até o modelo

atual.3.1.2.Grupos e períodos.3.1.3.Relação entre grupo e configuração eletrônica.3.2.Propriedades Periódicas: raio atômico, raio iônico, energia de ionização, afinidade eletrônica, eletronegatividade, eletroafinidade.3.3.Os gases nobres: estabilidade e o modelo do octeto.

4.Ligações Químicas e Propriedades das substâncias:4.1.Possibilidades de combinações entre os elementos – valência dos átomos – regra do octeto.4.2.Ligações Iônicas:4.2.1.Formação de íons e a ligação iônica.4.2.2.Propriedades das substâncias iônicas e a natureza da ligação.4.2.3.Fórmula de uma substância iônica.4.3.Ligação metálica:

4.3.1.Modelo do mar de elétrons.4.3.2.Propriedades dos metais e a natureza da ligação.4.3.3.Ligas metálicas.4.4.Ligação covalente:4.4.1.Ligação covalente normal e coordenada.4.4.2.Substâncias moleculares e macromoleculares (ou covalente).4.4.3.Propriedades das substâncias moleculares e macromoleculares

e a natureza das ligações.4.5.Compostos Moleculares:4.5.1.Geometria molecular.4.5.2.Polaridade de ligação e de moléculas.4.5.3.Polaridade e solubilidade.4.6.Forças intermoleculares:4.6.1.Conceitos básicos – as diferentes forças intermoleculares.4.6.2.Estado físico e as forças intermoleculares.4.7.Alotropia.4.8.Ligações químicas e propriedades das substâncias:4.8.1.Propriedades macroscópicas e a natureza das ligações.4.9.Estudo do Nox.

5.Funções Inorgânicas.5.1.Dissociação e ionização:5.1.1.Teoria de Arrhenius:5.2.Óxidos:5.2.1.Definição.5.2.2.Óxidos moleculares e iônicos.5.2.3.Classificação e propriedades.5.3.Ácidos:5.3.1.Definição de Arrhenius.5.3.2.Fórmula molecular e fórmula estrutural.5.3.3.Nomenclatura.5.3.4.Ionização e força dos ácidos.5.4.Bases:5.4.1.Definição segundo Arrhenius.5.4.2.Fórmulas e nomenclatura.5.4.3.Solubilidade em água.5.4.4.Força e grau de dissociação das bases.5.4.5.NH3 : uma base diferente.5.5.Sais:5.5.1.Definição segundo Arrhenius.

29

5.5.2.Reações de obtenção de sais.5.5.3.Fórmulas e nomenclatura.5.5.4.Solubilidade de sais e forças de eletrólitos.

6.Reações Químicas - Aspectos Qualitativos:6.1.Conceito de reação química e sua classificação:6.1.1.Equação química.6.1.2.Balanceamento.6.1.3.Evidências macroscópicas de reações químicas6.2.Diferentes tipos de reações químicas.

7.Grandezas químicas.7.1.Massas dos átomos:7.1.1.Constante de Avogadro.7.1.2.Mol.7.1.3.Massa molar.7.2.Determinação de fórmulas:7.2.1.Fórmula molecular.7.2.2.Fórmula mínima ou empírica.7.2.3.Fórmula percentual ou centesimal.

8.Substâncias e Materiais de uso industrial:8.1.aplicabilidade.

II - Comportamento Geral dos Gases1.Gases:1.1.Principais características:1.1.1.Variáveis de estado.1.1.2.Unidades de medidas1.2.Equação geral dos gases:1.2.1.Volume molar dos gases.1.2.2.Equação de estado dos gases perfeitos.1.3.Mistura de Gases:1.3.1.Pressão parcial.1.3.2.Volume parcial.1.4.Densidade de gases: aspectos qualitativos1.4.1.Densidade absoluta.1.4.2.Densidade relativa.

III - Aspectos quantitativos e energéticos1.Aspectos quantitativos das reações químicas:1.1.A proporção nas reações químicas:1.1.1.Leis das combinações químicas.1.1.2.Equações químicas

1.2.Os coeficientes e a quantidade de matéria (mol).1.3.Cálculos estequiométricos de reações envolvendo substâncias em vários estados físicos.

2.Soluções:2.1.Classificação das misturas (ou dispersões).2.2.Classificação das soluções quanto a:2.2.1.estado físico do solvente.2.2.2.natureza do soluto.2.2.3.concentração do soluto.2.2.4.coeficiente de solubilidade.2.3.Formas de expressar a concentração de soluções.2.4.Densidade de soluções.2.5.Diluição de soluções.2.6.Estequiometria de solução.

3.Propriedades coligativas:3.1.Pressão de vapor de um líquido - temperatura de ebulição3.2.Aspectos qualitativos das propriedades coligativas:3.2.1. Para solutos não voláteis e de natureza molecular.3.2.2. Para eletrólitos não voláteis e de natureza iônica.

4.Reações com transferência de elétrons:4.1.Eletroquímica.4.2.Reações de oxi-redução.4.3.Transferência de elétrons: principais conceitos.4.4.Reações espontâneas de oxi-redução:4.4.1.Pilhas.4.4.2.Espontaneidade das reações.4.4.3.Representação de pilhas.4.4.4.Aplicações dos potenciais padrão de redução.4.5.Reações não-espontâneas de oxi-redução:4.5.1.Eletrólise:4.5.2.Conceito de eletrólise.4.5.3.Eletrólise ígnea e aquosa.4.5.4.Aplicações da eletrólise.

5.Termoquímica.5.1.Calor de reação:5.1.1.Processos endotérmicos e exotérmicos.5.1.2.Entalpia e variação de entalpia.5.2.Lei de Hess e entalpias de reações.5.3.Calor e estequiometria de reação.

30

6.Reações nucleares:6.1.Principais partículas subatômicas.6.2.Lei da desintegração radioativa.6.3.Cinética das emissões radioativas.6.4.Reações de transmutação nuclear.6.5.Fissão e fusão nuclear.

7.Substâncias e Materiais de uso industrial e comercial: aplicabilidade.IV - Reações Químicas: velocidade e estado de equilíbrio1.Cinética química:1.1.A velocidade de uma reação.1.2.Como as reações se processam:1.2.1.energia de ativação1.3.Condições que influenciam a velocidade das reações.1.4.Mecanismo de reação.

2.Equilíbrio Químico.2.1.Estudo introdutório:2.1.1.Conceito de equilíbrio químico.2.1.2.Constante de equilíbrio.2.1.3.Deslocamento de equilíbrio.2.2.Equilíbrio iônico em solução aquosa:2.2.1.Equilíbrio químico em soluções de ácidos e bases fracas.2.2.2.Constante de ionização de ácidos e bases fracos.2.2.3.Grau de ionização de ácidos e bases fracos2.2.4.Equilíbrio iônico da água:2.2.5.produto iônico da água.2.2.6.hidrólise de sais.2.2.7.solução tampão.2.3.Equilíbrio Heterogêneo:2.3.1.Solubilidade.2.3.2.Produto de solubilidade.

V- Substâncias e materiais orgânicos: propriedades e transformações1.Química dos compostos do carbono:1.1.Introdução a química orgânica - breve histórico.1.2.Estruturas das moléculas orgânicas:1.2.1.Átomo de carbono.1.2.2.Cadeias carbônicas.

2.Funções orgânicas:2.1.Função química

2.2.Hidrocarbonetos: Principais características e nomenclatura.2.3.Outras funções orgânicas características e nomenclatura: álcool, fenol, éter, amina, haleto de alquila, haleto de arila,aldeído, cetona, enol, ácido carboxílico, anidrido de ácido de carboxílico, éster, amida, haleto de acila, sais orgânicos, ácidos sulfônicos e nitrocompostos.

3.Isomeria:3.1.Principais conceitos .3.2.Isomeria: plana, geométrica e óptica.

4.Propriedades dos compostos orgânicos:4.1.Polaridade das moléculas orgânicas e as forças intermoleculares:4.1.1.interação dipolo-dipolo;4.1.2.interação dipolo instantâneo-dipolo induzido;4.1.3.interação tipo pontes de hidrogênio.4.2.Solubilidade.4.3.Ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição (PE).4.4.Diferenças entre compostos orgânicos e inorgânicos4.5.Acidez e basicidade de compostos orgânicos.

5.5.As reações químicas envolvendo compostos orgânicos:5.1.Reações de substituição - conceitos e características:5.1.1.halogenação.5.1.2.nitração.5.1.3.sulfonação.5.1.4.alquilação e acilação.5.2.Reações de adição: conceitos e características:5.2.1.hidrogenação catalítica.5.2.2.halogenação.5.2.3.adição de halogenidretos (HX).5.2.4.hidratação.5.3.Reações de eliminação: conceitos e características:5.3.1.eliminação de halogenidretos (HX).5.3.2.desidratação de álcoois.5.4.Reações de oxi-redução-conceitos e características:5.4.1.combustão.5.4.2.oxidação branda e enérgica.5.4.3.zonólise.5.4.4.redução.5.5.Outras reações orgânicas:5.5.1.adição ao grupo carbonila.5.5.2.esterificação.

31

5.5.3.hidrólise ácida.5.5.4.hidrólise básica.

6.Substâncias constituintes dos seres vivos:6.1.carboidrato.6.2.lipídio.6.3.aminoácido.6.4.proteína.

7.Substâncias e Materiais de uso industrial e comercial: aplicabilidade.

Sugestões BibliográficasCOVRE, G. J. Química: O Homem e a natureza, São Paulo: FTD, 2000, v. 1, 2 e 3.LEMBO, A. Química: Realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2000, v. 1, 2, 3.NOVAIS, V. Química. São Paulo: Atual. 1999, v. 1, 2 e 3. PERUZZO, F. M; CANTO, E. L. Química. Na abordagem do cotidiano, 2 ed. São Paulo: Moderna, 2000, v. 1, 2 e 3.REIS, M. Completamente Química, São Paulo: FTD, 2001, v. 1, 2 e 3.USBERCO, J; SALVADOR, E. Química, 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2000, v. 1, 2 e 3.

Revistas __ PeriódicosQuímica Nova na Escola. Ed. Sociedade Brasileira de Química V. 03 1996; V. 07 – 1998; V. 13 (2001).Cadernos temáticos. Ed. Sociedade Brasileira de Química. V. 1, 2, 3 e 4 (2001).

Redação

Diretrizes GeraisSerá avaliada a capacidade de produção de um texto

expositivo ou argumentativo em prosa, sem diálogos, em que o aluno demonstre ser capaz de expor ou defender um determinado ponto de vista, uma vez que, nos cursos de graduação, as habilidades de expor idéias e argumentar sobre pontos de vista variados são constantemente requisitadas.

Assim, o aluno deve redigir um texto de acordo com a situação apresentada na prova. Nesta redação será avaliada sua capacidade

de estruturar, de modo coeso e coerente, um texto expositivo ou argumentativo, na variante escrita culta. O aluno, portanto, deve ser capaz de, minimamente, selecionar e organizar fatos, informações, dados, conceitos ou idéias que possam ser utilizados como argumentos relevantes ao tema proposto, expor ou defender seus pontos de vista. A organização lógica e coerente das idéias deve se concretizar na distribuição adequada das idéias em períodos e parágrafos; no emprego apropriado dos recursos oferecidos pela língua tanto para expressar idéias e aspectos da interação comunicativa, quanto para relacionar termos, períodos, parágrafos e quaisquer outros segmentos do texto; no uso adequado das estruturas da língua padrão; no emprego correto da ortografia oficial; enfim, no uso adequado da linguagem de forma significativa, em um contexto específico e para um fim específico.

Critérios para correção da RedaçãoA prova de redação do vestibular da Escola Agrotécnica

Federal de Uberlândia procura avaliar a capacidade de o candidato produzir um texto expositivo ou argumentativo, a partir da situação, proposta. Por isso, o candidato deve ler atentamente a proposta apresentada. É importante também que o candidato se atenha aos aspectos focalizados na situação , sem divagações, evitando, assim, que o texto produzido se configure como um caso de fuga ao tema.

A redação produzida de acordo com a situação proposta pelos alunos será avaliada nos seguintes aspectos: 1. Estruturação- Neste item é observado se o título proposto está relacionado ao conteúdo da redação, se a estruturação dos parágrafos e a distribuição das idéias em parágrafos estão adequados. Observa-se também a adequação entre a delimitação proposta pelo candidato e a situação escolhida, e se a relação entre parágrafos e períodos justapostos é facilmente depreendida.2. Argumentatividade – Neste item são observadas a focalização do texto, tendo em vista a situação escolhida e a delimitação proposta pelo candidato, a consistência nas idéias apresentadas, a relevância dos argumentos para o ponto de vista definido pelo candidato.3. Coesão - Nesta seção avalia-se a adequação no emprego dos recursos lingüísticos ao relacionar idéias e conceitos entre frases, períodos e parágrafos, isto é, o emprego de pronomes, artigos, advérbios, expressões adverbiais, substantivos e da elipse, dentre

32

outros, para se referir a elementos já mencionados ou a serem mencionados no texto. Avalia-se ainda a articulação entre fatos e conceitos com o auxílio de recursos lingüísticos como: modo e tempo verbal, conjunções, preposições, advérbios e locuções.4. Progressão, Informatividade e Situacionalidade (P.I.S) – Nesta parte são observados a progressão do texto com o acréscimo de novas idéias; a existência de dados suficientes para a interpretação do texto; a adequação do texto à situação comunicativa, ou seja, o emprego da norma escrita culta, incluindo o uso adequado de vocabulário.5. Correção gramatical – Neste item avaliam-se os seguintes aspectos: emprego da ortografia, pontuação, concordância nominal e verbal, regência verbal e nominal, sintaxe de colocação, emprego dos pronomes.

Sociologia

Diretrizes

O conteúdo programático de Sociologia tem como objetivo geral verificar a competência dos candidatos quanto ao domínio de alguns conceitos fundamentais nessa área do conhecimento e sua aplicação à compreensão dos fenômenos relacionados à estrutura e à dinâmica da sociedade, de maneira geral, e da sociedade brasileira, em particular. Também visa ressaltar o caráter científico da Sociologia, de modo a permitir a aferição do grau de superação de uma visão fragmentária da vida social, calcada no senso comum. Dessa forma, serão privilegiadas as inter-relações entre os fenômenos sociais, bem como o caráter ao mesmo tempo sistemático e contraditório da vida coletiva e as tendências transformadoras que se manifestam no seu interior. Além disso, serão estimuladas a capacidade de raciocínio, a reflexão crítica e a criatividade dos candidatos.

O programa aborda os principais eixos da Sociologia, como a explicação sistemática da vida em sociedade e, preservado seu caráter introdutório, procura estabelecer um vínculo entre os conceitos

teóricos e as realidades a que se referem. A seqüência das unidades observa as necessidades inerentes à estrutura lógica da Sociologia e, ao mesmo tempo, o caráter histórico dessa ciência para resgatar algumas discussões clássicas nesse campo do conhecimento e contribuir, simultaneamente, para o esclarecimento de temáticas relacionadas com o contexto de vida dos alunos, ou seja, com a realidade social, cultural e política do Brasil contemporâneo.

Conteúdo ProgramáticoI __ Sociologia como Ciência.__ A construção do saber sociológico: os clássicos.__ Cultura e sociedade1.Sociologia como autoconsciência da Sociedade:1.1.Breve histórico do surgimento da Sociologia.1.2.A concepção da sociedade segundo os clássicos da Sociologia.

2.Émile Durkheim e a teoria positivista da sociedade:2.1.Fato individual x fato social.2.2.A divisão do trabalho social.2.3.Solidariedade mecânica x solidariedade orgânica.2.4.Socialização.2.5.Coesão social e anomia.2.6.Normal e patológico.2.7.Consciência coletiva.

3.Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista:3.1.Modo de produção: relações sociais de produção e forças produtivas.3.2.Infra estrutura e superestrutura.3.3.A contradição social como fundamento da realidade sóciocultural.3.4.A produção social em função da lógica do capital: a mercantilização das relações sociais

4.Max Weber e a teoria compreensiva da sociedade:4.1.Ação social e relações sociais.4.2.Tipos de ação social.4.3.Racionalidade e não racionalidade das ações.

5.Cultura e Sociedade.5.1.Natureza e cultura:5.1.1.Conceito antropológico de cultura: a desnaturalização dos

costumes.5.2.Diversidade cultural:

33

5.2.1.Etnocentrismo e relativismo cultural.5.2.2.Grupos étnicos-culturais.5.2.3.Preconceito e mito da democracia racial no Brasil.5.2.4.Cultura popular e cultura erudita:5.2.5.Características.5.2.6.A heterogeneidade da produção cultural.5.3.Indústria cultural:5.3.1.Cultura como mercadoria.5.3.2.Estandardização, homogeneização e passividade.5.3.3.Propaganda e consumismo.5.3.4.Banalização e descaracterização da produção cultural.

II __ Trabalho e produção social.__ Participação política e movimentos sociais1.Trabalho e produção social:1.1.Divisão do trabalho social; cooperação e solidariedade (Émile Durkheim).1.2.A produção social como produção de valor; ciência e tecnologia; desigualdade, alienação conflito (Karl Marx).1.3.A ética do trabalho (Max Weber).1.4.As formas de gestão da produção social: taylorismo, fordismo e produção flexível.1.5.Globalização:1.5.1.Características econômicas, políticas, sociais e culturais.1.5.2.A inserção do Brasil na nova ordem em formação.

2.2- As relações políticas e Estado:2.1.O macro e o micro poder.2.2.Poder e dominação em Max Weber.2.3.Os conceitos sociológicos de Estado: monopólio legítimo da força (Max Weber); instrumento da classe dominante (Karl Marx); o Estado como instituição social (Émile Durkheim).2.4.Democracia e participação política:2.4.1.Democracia e autoritarismo.2.4.2.Democracia e desigualdades sócio-econômicas e culturais.2.4.3.Formas diretas e indiretas de participação política.

3.3- Movimentos Sociais:3.1.Conceito e características gerais dos movimentos sociais.3.2.Movimento operário e sindicalismo.3.3.Movimentos sociais contemporâneos:

3.3.1.Os novos movimentos sociais: étnicos, sexuais, de gênero, religiosos, ecológicos, estudantis, rurais e urbanos.

3.4.Movimentos sociais e cidadania.

Sugestões BibliográficasALVES, J. F. A invasão cultural norte-americana. São Paulo: Moderna, 2001.ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1986.BERND, Z. Racismo e anti-racismo. São Paulo: Moderna, 1994.BRANDÃO, A. C., DUARTE, M. F. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1999.CHIAVENATO, J. J. O negro no Brasil. São Paulo: Moderna, 1991.COELHO, T. O que é indústria cultural, São Paulo: Brasiliense, 1986.COMBESQUE, M. A. O silêncio e o ódio. Racismo: da ofensa ao assassinato. São Paulo: Scipione, 2001.COSTA, M. C. C. Sociologia: Introdução à ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2000.DA MATTA, R. Explorações. Ensaios de Sociologia interpretativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p. 121-135DIAS, E.; CASTRO, A. M. Introdução ao pensamento sociológico. Rio de Janeiro: Eldorado, 1981.DURKHEIM, É. Educação e Sociologia. 12.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1978.Cap.1, p. 33-56.FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. (orgs.) Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 1978. p. 23-52 e 139-144.GUIMARÃES, E. F. (org.). Pensando a sociedade: Textos de Sociologia para o 2o Grau. Uberlândia: UFU, CEHAR, DECIS, 1994.IANNI, O. Dialética e capitalismo. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1985._______. Ensaios de Sociologia da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. p. 201-212.KUPSTAS, M. (org). Comunicação em debate. São Paulo: Moderna, 1997.___________ Identidade nacional em debate. São Paulo: Moderna,1997.___________ Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.LARA, T. A. Cultura: conceito. Educação e Filosofia, Jul.88/Jun.89. p.07-12, v. 3.

34

LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico.13 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.MAESTRI, M. Terra do Brasil. (A conquista lusitana e o genocídio Tupinambá). São Paulo: Moderna, 1993.MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Global,1986.MERCADANTE, C. O homem: que bicho é esse. São Paulo: Moderna, 1997.OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.QUEIROZ, R. S. Não vi e não gostei: o fenômeno do preconceito. São Paulo: Scipione, 2001.QUINTANEIRO, T. Um toque de clássicos. 2.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995.TOMAZI, N. D. (Coord). Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.VALENTE, A. L. Ser negro no Brasil hoje. São Paulo: Moderna, 2000._____________. Educação e diversidade cultural: um desafio da modernidade. São Paulo, Moderna, 1999.WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 7. ed. São Paulo: Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais,1992.Parte II, Cap.5.___________ Conceitos Básicos de Sociologia. São Paulo: Moraes, 1967.caps. 2-7, 16 e 17.

35