manual de tecnologia da madeira 2ª edição brasileira

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MANUAL DE TECNOLOGIA DA MADEIRA INGO NENNEWITZ WOLFGANG NUTSCH PETER PESCHEL GERHARD SEIFERT 2ª edição brasileira

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A escolha do conteúdo tecnológico, matemático, gráfico e de planejamento operacional desta coleção obedece aos planos didáticos básicos dos Estados alemães para as profissões no segmento da Tecnologia da Madeira, baseando-se também em conteúdos de renomados livros didáticos. Pensou-se também nas necessidades e requisitos do aperfeiçoamento profissional e do trabalho prático diário. O Manual de Tecnologia de Madeira é uma valiosa obra de consulta para aprendizes, alunas e alunos de escolas profissionalizantes, de escolas técnicas e escolas superiores.

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Page 1: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

www.blucher.com.br

MANUAL DE TECNOLOGIADA MADEIRA

MAN

UAL DE TECNO

LOGIA DA M

ADEIRAN

ENN

EWITZ

NUTSCH

Manual de Tecnologia da Madeira2ª edição brasileiratradução da 4ª edição alemã

Este manual para indústria madeireira é indispensável para profissionais que atuam nessa área e serve como um ótimo trabalho de referência. Contém tabelas, fórmulas e padrões. Pode ser usado individualmente ou em conexão com outros materiais, tanto para iniciantes, para estagiários ou para uso diário no trabalho.

Manual de Tecnologia da Madeira2ª edição brasileiratradução da 4ª edição alemã

INGO NENNEWITZWOLFGANG NUTSCH

PETER PESCHELGERHARD SEIFERT

2ª edição brasileira

PESCHEL

SEIFERT

Page 2: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

Manual de Tecnologia da MadeiraIngo Nennewitz • Wolfgang Nutsch Peter Peschel • Gerhard Seifert

ISBN: 9788521205951 Formato: 15 x 21,5 cm Páginas: 354

Page 3: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

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MANUAL DE TECNOLOGIADA MADEIRA

MAN

UAL DE TECNO

LOGIA DA M

ADEIRAN

ENN

EWITZ

NUTSCH

Manual de Tecnologia da Madeira2ª edição brasileiratradução da 4ª edição alemã

Este manual para indústria madeireira é indispensável para profissionais que atuam nessa área e serve como um ótimo trabalho de referência. Contém tabelas, fórmulas e padrões. Pode ser usado individualmente ou em conexão com outros materiais, tanto para iniciantes, para estagiários ou para uso diário no trabalho.

Manual de Tecnologia da Madeira2ª edição brasileiratradução da 4ª edição alemã

INGO NENNEWITZWOLFGANG NUTSCH

PETER PESCHELGERHARD SEIFERT

2ª edição brasileira

PESCHEL

SEIFERT

Page 4: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

Ingo Nennewitz Wolfgang Nutsch Peter Peschel Gerhard Seifert

Manual de Tecnologiada Madeira

Elaborado por professores de escolasprofissionalizantes e engenheiros da Europa

Tradução da 4a edição alemã

Tradução: Helga Madjderey

Revisão técnica: Ingeborg Sell

2a edição brasileira

00_Abertura00:Titelei 5.0 3/16/2011 9:00 AM Page 1

Page 5: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

1 Fundamentos da matemáticae das ciências naturais . . . . . . . . . . . 7

1.1 Grandezas e unidades . . . . . . . . . . . . 71.2 Fundamentos da matemática . . . . . 101.3 Equações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121.4 Regra de três e cálculo demisturas . . 131.5 Cálculo de percentagem

e cálculo de juros . . . . . . . . . . . . . . . . 141.6 Comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151.7 Áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161.8 Cálculo de triângulos e

funções trigonométricas . . . . . . . . . . 191.9 Sólidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231.10 Funções e

representações gráficas . . . . . . . . . . 251.11 Coesão e adesão . . . . . . . . . . . . . . . . 291.12 Massa, densidade, forças . . . . . . . . . 301.13 Movimento uniforme

e acelerado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321.14 Trabalho, energia, potência,

grau de eficiência . . . . . . . . . . . . . . . . 331.15 Máquinas simples e acionamentos . 341.16 Fundamentos da estática

e teoria da resistência . . . . . . . . . . . . 371.17 Líquidos e gases . . . . . . . . . . . . . . . . 401.18 Eletrotécnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411.19 Fundamentos de química . . . . . . . . . 451.20 Tecnologia do calor . . . . . . . . . . . . . . 511.21 Fundamentos de acústica . . . . . . . . . 52

2 Madeira e derivados de madeira . . . 53

2.1 Estrutura e corte . . . . . . . . . . . . . . . . 532.2 Tipos de madeiras . . . . . . . . . . . . . . . 552.2.1 Madeira de coníferas . . . . . . . . . . . . . 552.2.2 Madeira de árvores de folhas

caducas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562.2.3 Valores característicos . . . . . . . . . . . . 602.3 Defeitos da madeira . . . . . . . . . . . . . 652.4 Proteção da madeira . . . . . . . . . . . . . 672.4.1 Proteção contra insetos e fungos . . 672.4.2 Proteção contra incêndio em

elementos de madeira . . . . . . . . . . . . 692.5 Umidade da madeira . . . . . . . . . . . . . 702.6 Madeira como produto comercial . . 752.7 Folheados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 902.8 Parquete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 922.9 Materiais derivados da madeira . . . 942.9.1 Materiais em camadas e materiais

compostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 942.9.2 Materiaisdeaglomeradosdemadeira . . . 982.9.3 Materiais de fibras de madeira . . . . 102

3 Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .104

3.1 Placas de materiais minerais . . . . . . 1043.1.1 Placas de gesso cartonado . . . . . . . . 1043.1.2 Placas de fibrocimento . . . . . . . . . . . 1043.1.3 Placas de fibra de gesso . . . . . . . . . . 1053.1.4 Placas de aglomerado de

madeira e cimento . . . . . . . . . . . . . . . 1053.1.5 Placas leves de lã de madeira . . . . . 1053.2 Vidro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1063.2.1 Tipos de vidros e produtos de vidro . . 1063.2.2 Vidro plano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1073.2.3 Vidro isolante de multicamadas . . . 1083.3 Metais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1103.3.1 Normalização de materiais por

meio de números . . . . . . . . . . . . . . . . . 1103.3.2 Normalização de aços . . . . . . . . . . . . 1103.3.3 Classificação dos aços . . . . . . . . . . . . 1113.3.4 Materiais ferrosos fundidos . . . . . . . 1123.3.5 Metais não ferrosos . . . . . . . . . . . . . . 1143.3.6 Metais duros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1153.3.7 Corrosão e proteção contra corrosão . . 1163.4 Elementos de ligação . . . . . . . . . . . . 1173.4.1 Pinos de arame e grampos . . . . . . . . 1173.4.2 Parafusos para madeira . . . . . . . . . . 1183.4.3 Parafusos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1213.4.4 Porcas e arruelas . . . . . . . . . . . . . . . . 1223.4.5 Roscas, furos, chanfros . . . . . . . . . . . 1233.4.6 Parafusos para chapas, parafusos

autoperfurantes e rebites cegos . . . 1243.4.7 Cavilha de madeira, cantoneira

e bucha aparafusada . . . . . . . . . . . . . 1253.4.8 Buchas de fixação . . . . . . . . . . . . . . . 1263.5 Plásticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1313.6 Adesivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1383.7 Produtos para superfícies . . . . . . . . . 1413.7.1 Produtos para pré-tratamento . . . . . 1413.7.2 Produtos para pátina e colorização . . 1423.7.3 Materiais para cobertura . . . . . . . . . . 1433.7.4 Técnicas de aplicação . . . . . . . . . . . . 1463.7.5 Teste de aderência e grupos

de solicitações . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1473.8 Produtos abrasivos . . . . . . . . . . . . . . 1493.9 Segurança do trabalho e

proteção ambiental . . . . . . . . . . . . . . 1533.9.1 Regulamentações e definições . . . . 1533.9.2 Substâncias perigosas no

processamento da madeira . . . . . . . 1543.9.3 Solventes e diluentes . . . . . . . . . . . . 1563.9.4 Pó de madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

4

Índice

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Page 6: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

5

3.9.5 Valores MAK e TRK de materiaisselecionados (TRGS 905) . . . . . . . . . 158

3.9.6 Instruções operacionais . . . . . . . . . . 1593.9.7 Folhas de dados de segurança

e alíneas S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1603.9.8 Valores de materiais selecionados . . 1623.9.9 Símbolos para substâncias perigosas . 163

4 Desenho técnico . . . . . . . . . . . . . . . .164

4.1 Instrumentos ematerial de desenho . . 1644.2 Caligrafia normalizada . . . . . . . . . . . 1664.3 Escalas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1664.4 Construções básicas . . . . . . . . . . . . . 1674.4.1 Construções geométricas básicas . . 1674.4.2 Projeção ortogonal . . . . . . . . . . . . . . 1754.4.3 Rebatimentos e grandezas

verdadeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1774.4.4 Projeções paralelas . . . . . . . . . . . . . . 1804.5 Perspectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1814.5.1 Perspectiva inclinada . . . . . . . . . . . . . 1824.5.2 Perspectiva central . . . . . . . . . . . . . . . 1834.6 Fundamentos do design . . . . . . . . . . 1844.7 Tipos de linhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1874.8 Inscrições dimensional, cotas . . . . . 1904.9 Tolerâncias e ajustes . . . . . . . . . . . . . 1944.9.1 Série de tolerâncias para madeira (HT) . 1954.9.2 Inscrição das tolerâncias . . . . . . . . . . 1954.9.3 Alteração dimensional pelo

inchamento ou contração . . . . . . . . . 1964.9.4 Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1984.9.5 Sistemas de ajustes . . . . . . . . . . . . . . 1994.10 Representação dos materiais

e guarnições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2034.11 Símbolos de superfície . . . . . . . . . . . 2054.12 Hachuras para materiais e

elementos de construção . . . . . . . . . 2054.13 Esquemademedidas na construção . . 206

5 Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .207

5.1 Móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2075.1.1 Tipos de móveis e design . . . . . . . . . 2075.1.2 Peças e acessórios para móveis . . . 2105.2 Portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2185.3 Janelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2245.3.1 Sistemas de aberturas e

perfis de janelas . . . . . . . . . . . . . . . . . 224Seção transversal de perfilados . . . . 226Sistemas de janelas . . . . . . . . . . . . . . 228

5.3.2 Solicitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229

5.3.3 Dimensionamento das seçõesdas esquadrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231

5.3.4 Dimensões na janela . . . . . . . . . . . . . 2345.3.5 Conexão janela-corpo da construção . . 2355.3.6 Contenção térmica, proteção acústica,

proteção contra arrombamento . . . . . . 2365.3.7 Ferragens e fixação . . . . . . . . . . . . . . 2395.3.8 Revestimento das superfícies . . . . . 2405.3.9 Envidraçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 2415.4 Construções internas . . . . . . . . . . . . 246

Esquemademedidasparaconstruções . 2465.4.1 Armários embutidos . . . . . . . . . . . . . 2475.4.2 Paredes – paredes sem função

de sustentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2485.4.3 Revestimentos para paredes . . . . . . 2495.4.4 Revestimentos para tetos . . . . . . . . . 2505.4.5 Assoalhos de madeira . . . . . . . . . . . . 2515.5 Escadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2525.5.1 Tipos de escadas . . . . . . . . . . . . . . . . 2525.5.2 Definições de medidas e designações . . 2535.5.3 Requisitos dimensionais . . . . . . . . . . 2545.5.4 Repartição de escadas curvas . . . . . 258

6 Física das construções . . . . . . . . . . .259

6.1 Materiais de isolação, vedaçãoe bloqueio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259

6.2 Proteção térmica . . . . . . . . . . . . . . . . 2616.2.1 Tecnologia térmica

Requisitos térmicos mínimos . . . . . . 2626.2.2 Valores para cálculo da proteção

térmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2656.2.3 Cálculo da isolação térmica . . . . . . . 2676.2.4 Regulamento sobre economia

de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2696.2.5 Alteração do comprimento por

influência da temperatura . . . . . . . . . 2756.2.6 Medidas de proteção térmica . . . . . . 2756.3 Proteção contra umidade e água

de condensação . . . . . . . . . . . . . . . . . 2766.3.1 Fundamentos técnicos da proteção

contra umidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 2766.3.2 Valores teóricos da tecnologia

de proteção contra umidade . . . . . . 2776.3.3 Medidas de proteção contra a for-

mação de água de condensação . . . 2796.4 Proteção acústica . . . . . . . . . . . . . . . . 2836.5 Proteção contra fogo . . . . . . . . . . . . 287

Índice

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Page 7: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

7 Meios de fabricação . . . . . . . . . . . . .293

7.1 Bancada demarceneiro e ferramentasde bancada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293

7.2 Máquinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2987.2.1 Máquinas estacionárias . . . . . . . . . . 298

inclusive amostra de instrução de operação7.2.2 Centros de usinagem CNC . . . . . . . . 3017.2.3 Máquinas manuais . . . . . . . . . . . . . . 3027.2.4 Motores elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . 3037.3 Ferramentas de máquinas . . . . . . . . 3047.3.1 Materiais de corte . . . . . . . . . . . . . . . 3047.3.2 Direção do corte . . . . . . . . . . . . . . . . .30497.3.3 Terminilogia da ferramenta,

geometria de corte, cálculos . . . . . . 3057.3.4 Disco de serra circular . . . . . . . . . . . . 3077.3.5 Fresas para tupias . . . . . . . . . . . . . . . 3097.3.6 Brocas para furadeira . . . . . . . . . . . . 3107.3.7 Serras de fita, facas para

desempenadeiras, serras de corte . . 3107.4 Fundamentos de processamento

eletrônico de dados . . . . . . . . . . . . . . 3117.5 Pneumática e hidráulica . . . . . . . . . . 3167.6 Fluxogramas funcionais

e diagramas funcionais . . . . . . . . . . . 320

7.7 Comandos armazenados emmemória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322

7.8 Comando CNC . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326

8 Organização empresarial . . . . . . . . .334

8.1 Garantia da qualidade . . . . . . . . . . . . 3348.2 Fluxograma e cronograma . . . . . . . . 3358.3 Terminologia dos tempos de execução

das ordens de serviço e de ocupaçãodos meios de produção . . . . . . . . . . 337

8.4 Cálculo de custos . . . . . . . . . . . . . . . . 3398.5 Regras contratuais para serviços

de construção (VOB) . . . . . . . . . . . . . 3448.6 Lista reguladora de obras . . . . . . . . . 346

Índice de empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347Índice remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348

Nas contra-capas

Grandezas físicas básicasSímbolos de segurançaSinalização de segurança no posto detrabalhoSímbolos para materiais perigosos

6

Índice

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Page 8: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

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1 Fundamentos da matemática e das ciências naturais

O sistema internacional de unidades (SI) define as unidades da metrologia. Das sete unidades fun-damentais (unidades básicas) são derivadas unidades para as demais grandezas.

1.1 Grandezas e unidades

Prefixos

Fator 1012 109 106 103 102 101 10–1 10–2 10–3 10–6 10–9 10–12

Prefixo Tera Giga Mega Quilo Hecto Deca Deci Centi Mili Micro Nano PicoSímbolo T G M k h da d c m µ n pcrescente ← → decrescente

Potências de dez

Valores acima de 1 com expoentes positivos, valores abaixo de 1 com expoentes negativos

Valor 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10 000 100 000 1 000 000Potência 10–3 10–2 10–1 100 101 102 103 104 105 106

Arredondamento para cima e para baixo

Procedimento Exemplopara cima se o seguinte dígito for 5 ou maior 3,1415 → 3,142para baixo se o seguinte dígito for 4 ou menor 3,1415 → 3,14 (para centésimos)

Comprimento, superfície, volume e ângulo

Símbolos UnidadeGrandeza DIN 1304 Símbolo Significado Relações entre as unidades

Comprimento l m Metro 1 m = 10 dm = 100 cm = 1 000 mm1 mm = 1 000 µm1 km = 1 000 m1 inch = 1 pol = 25,4 mm

Superfície A, S m2 Metro quadrado 1m2 = 100 dm2 = 10 000 cm2 = 1 000 000 mm2

a Are 1 a = 100 m2 (para áreas de terrenos)ha Hectare 1 ha = 100 a = 10 000 m2

1 km2 = 100 haVolume V m3 Metro cúbico 1 m3 = 1 000 dm3 = 1 000 000 cm3

l Litro 1 l = 1 dm3

1 ml = 1 cm3

Ângulo α, β, γ , … ° Grau 1 ° = 60 ‘plano ‘ Minuto 1 ‘ = 60 ‘‘

‘‘ Segundorad Radiano

π1 rad = 1 m/m = 57,2957°1° = / 180 rad = 60‘

Grandezas e unidades básicas

Grandeza Comprimento Massa Tempo Intensidade Temperatura Qde.de Intensidadede corrente substância luminosa

Unidade Metro Quilograma Segundo Ampère Kelvin Mol Candela

Símbolo m kg s A K mol cdUnidades Unidades derivadas das básicas com o fator 1 ou com potência, derivadas p.ex., 1 N = 1 kg m/s²Unidades não Unidades convertidas por intermédio de um outro fator,derivadas p.ex., 1 min = 60 s

7.eps 22/2/2012 13:40:517.eps 22/2/2012 13:40:51

Page 9: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

33

1.14 Trabalho, energia, potência, grau de eficiência

Trabalho mecânicoTrabalho é realizado quandouma força atua ao longo deum percurso.

W Trabalho; F Forças Percurso

1 Nm = 1 J = 1 Ws

W = F · ss

F

EnergiaEnergia é a capacidade de gerar trabalho.Energia potencial

Energia cinética

Unidades como no trabalho

WK = �m2�· v2

WP = FG · s

WP Energia potencialFG Força peso do corpos Percurso (diferença de altura)

WK Energia do movimentom Massav Velocidade

s

WP

FG

WK

m

v

Potência mecânicaO trabalho realizado numaunidade de tempo é denomi-nado potência.

P Potência

1 W = 1 Nm/s = 1 J/s

P = F · v

P = �Wt�

P = �F t· s�

s

F

01050

40 2030

t

Grau de eficiênciaO grau de eficiência é a relaçãoentre a potência recebida pelosistema (entrada) e a potênciapor ele entregue (saída).

η Grau de eficiência (eta)Pzu Potência recebidaPab Potência entregue

η < 1 ou < 100%

η = �PPa

zu

b�

P ab

entregue

recebida

perdas

P zu

100 %

Exemplo: F = 500 Ns = 12,5 m

W = F � s = 500 N � 12,5 m

W = 6 000 Nm

W = 6 000 J = 6 kJ

Grau de eficiência total

η = η1 · η2 · η3

η1, η2, η3 Graus de eficiênciaparciais

Exemplos de graus de eficiência:

Motor Otto � 0,27Motor trifásico � 0,85Turbina a vapor � 0,23Máquina de aplainar� 0,70

Exemplo: F = 500 Ns = 80 mt = 40 s

P = �F t� s� = �500 N

40�s80 m�

P = 1 000 Nm/sP = 1 000 W = 1kW

Exemplo: F = 6 kNv = 80 km/h = 22,2 m/s

P = F � v = 6 kN � 22,2 �ms�

P = 133,2 �kNsm� = 133,2 kW

01_Capitulo01 (027 052): 01 (027 052) 5.0 3/4/2011 3:16 PM Page 33

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Estrutura e direção dos cortes da madeira

Medula 1 Insignificante para a árvore Anel de cresc. 2 Zona de crescimento de um período de vegetaçãoLenho precoce 3 início da formação do lenho em abrilLenho tardio 4 final da formação do lenho em setembro

Raios do lenho Células de armazenagem iniciam na medulaRaio ou mais distante no raio e terminam na primário 5 região da entrecascaRaio (células parenquimáticas)secundário 6

Câmbio 7 Zona de crescimento, área de geração das células

Entrecasca 8 Anel interno

Casca 9 Anel externo

Corte transversal Q Corte de testa, perpendicular ao eixo do tronco

Corte R Corte simétrico, paralelo ao eixo do tronco, radial na direção dos raios do lenho

Corte T Corte de veio ou fibra, paralelo ao eixo do tangencial tronco, transversal aos raios do lenho

Esquema da estrutura microscópica da madeira

53

2 Madeira e derivados de madeira

A madeira é um material que cresce naturalmente. Ela é basicamente não homogênea porque éconstituída de diversos tipos de células. O material é pronunciadamente anisotrópico já que suaspropriedades no sentido das fibras são totalmente diversas das que têm no sentido transversal àsfibras. Também no sentido tangencial e radial as propriedades divergem entre si.

2.1 Estrutura e corte

Composição química da madeira

Limite do anel de crescimento 1 Lenho precoce 2 Lenho tardio 3 Raio do lenho 4 Traqueídes 5 Vasos/poros 6

Representaçãoesquemática deum cubo de abetovermelho

Representaçãoesquemática deum cubo de faia

Madeira

Lignina Celulose de madeira Componentesprimários

• Gordura• Amido• Açúcar

Hexose• Frutose• Glicose• Galactose

Pentose• Xilose• Arabinose

Componentes secundários

• Material do cerne• Minerais• Taninos• Corantes• Resina• Óleos etéreos• Alcaloides• Borracha

Componentes principais Componentes acessórios

Celulose Poliose

Q

2

5

3

4

6

R

T

1

7

89

4

5

213

4

6

213

53.eps 1 24/2/2012 11:35:2453.eps 1 24/2/2012 11:35:24

Page 11: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

65

2 ??????????

Defeitos devidos a ações externas

Defeitos na estrutura anatômica da madeira

Defeitos na seção transversal

2.3 Defeitos da madeira

Defeitos da madeira são desvios de crescimento, de propriedades e de características em re-lação à madeira desenvolvida normalmente.

ConicidadeDiminuição do diâmetro do troncode mais de 1 cm por metro linear.

TortuosidadeCrescimento tortuoso do tronco.Estrangulado, tronco curvado paraum lado. Não é possível serrar cor-tes planos através do tronco.

BifurcaçãoNascem dois brotos principais.Pode ocorrer em todos os tipos demadeira.

Tronco acanaladoDepressões ou partes ocas queocorrem abaixo dos pontos de iní-cio dos galhos, também dos mor-tos. São frequentes na faia.

SapopemasProtuberâncias na direção do eixodo tronco, provocam uma dispo-sição irregular dos anéis de cresci-mento.

Crescimento excêntricoMedula deslocada do centro dotronco, geralmente associado a umpronunciado desvio da forma circular.

Lenho de reação, compressãoNa parte inferior de coníferas tortas forma-seum lenho de reação, no caso, de compressão,de cor avermelhada. Não há diferenciaçãoentre o lenho precoce e o lenho tardio.

Lenho de reação, traçãoNa parte superior de árvores folho-sas forma-se um lenho de reação,no caso, de tração, de cor brancaou prateada (lenho branco).

A

A

A – A

NodosidadeNúmero, tamanho, formato e po-sição de nós no tronco ou na ma-deira aparelhada. Nós circulares, ir-regulares, orlados

AA

A – A

Fibras espiraladas/torcidasDesenvolvimento espiralado das fi-bras em torno do eixo do tronco.Podem ser no sentido horário ouanti-horário.

BolsasEspaços vazios da madeira preen-chidos com resina. Bolsas de re-sinas, praticamente só nas coní-feras.

BolsasEspaços vazios preenchidos comminerais. Geralmente incluem dió-xido de silício (SiO2) e carbonato decálcio (CaCO3)

BulbosBrotos lesados que não crescemprovocam desenvolvimento irregu-lar (entrelaçado) das fibras.

Cerne falsoDa formação de tilos e da oxidaçãoresulta um cerne escuro em árvo-res desprovidas de cor. Cerne ver-melho, cerne marrom.

Crescimento selvagemDesignação genérica para algunsdefeitos, como crescimento pro-nunciado das fibras em espiral comgrandes deformações.

Anomalia na estruturaDesenvolvimento irregular, ondu-lado das fibras ou dos anéis decres cimento.

Régua de geadaEngrossamento longitudinal pro-vocado por constantes fissuras degeada.

Anéis de luaDevido à ação de geada por vários anos,a formação do cerne ficou reprimida. De-feitos em forma de anel ou foice resul-tam em madeira com pouca utilidade.

FissurasFissuras de seca, de cerne e dereação têm sentido radial. Fissurasde anel ocorrem ao longo dos anéisde crescimento.

Compressão das fibrasFibras sobrecarregadas pela pres-são do vento ou da neve, resultamnuma fissura transversal. A rupturainfluencia a resistência.

Defeitos no formato do tronco

02_Capitulo02 (053 084):02 (053 084) 5.0 3/4/2011 3:19 PM Page 65

Page 12: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

Sigla Designação Aplicação

GKB Placa de gesso cartonado B construção seca para revestimentos decorativos deparedes e forros

GKF Placa de gesso cartonado F como placas GKB com requisitos especiais à duraçãoPlacas de proteção contra fogo da resistência contra fogo e para o entabuamento

de paredes esteio

GKBI Placa de gesso cartonado B como placas GKB, porém com retardo na absorçãoimpregnada de água

GKFI Placa de gesso cartonado F como placas GKB, porém com retardo na absorçãoimpregnada de água

GKP Placas de gesso cartonado como base para reboco, geralmente em construções por baixo– base para reboco

Placas compostas de gesso placas de gesso cartonado com placas de espumacartonado DIN 18134 plástica para maior proteção térmica

Dimensões (DIN 18180) Formação das bordas

Espessura Largura Comprimento(mm) (mm) (mm)

9,5 1250 2000; 2250;12,5 2500; 2750;

3000; 3500;3750; 4000

15 1250 2000; 2250;2500; 2750;3000

18 1250 2000; 2250;2500

25 600 2500; 2750;3000; 3250;3500

9,5 400 1500; 2000

Materiais em placas compostas predominantemente por componentes minerais podem ser dividi-das da seguinte forma:• Placas de mineral e plástico (veja capítulo 3.5) • Placas de fibra de gesso• Placas de gesso cartonado • Placas de aglomerado de madeira e cimento• Placas de fibrocimento • Placas leves de lã de madeira para construção

3.1.1 Placas de gesso cartonadoPlacas de gesso envoltas em cartão: Classe de material de construção B1/A2 (comportamento em incêndios)

104

3.1 Placas de materiais minerais

3 Materiais

3.1.2 Placas de fibrocimentoPlacas de fibras sintéticas e minerais,cimento e água

Aplicação e processamento:

• Revestimento de paredes e forrosem ambientes úmidos

• Usinável com ferramentas HM

• Elementos de fixação inoxidáveis

Modelos quadradosDimensões: 30 cm x 60 cm; 40 cm x 40 cm;

20 cm x 40 cm; 30 cm x 30 cm;30 cm x 20 cm; 30 cm x 15 cm;

Fixação: 2 pregos (pinos) e 1 gancho de placa

Modelos segmento de arcoDimensões:30 cm x 30 cm40 cm x 40 cmü = 5 cm …12 cm

ü

Envoltório de cartão

borda longitudinal plana

borda longitudinal para placas de construção

borda longitudinal de uma placa de basepara reboco

seção transversal de uma placa acústica

Gesso

03_Capitulo03 (104 126):03 (104 126) 5.0 3/4/2011 3:24 PM Page 104

Page 13: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

Símbolos de perigo e designações dos perigos (GefStoffV) � compare anexo no final

163

3.9 Segurança do trabalho e proteção ambiental

3.9.9 Símbolos para substâncias perigosas

SignificadoLetra de identificação,Símbolo do perigo

Designação do perigo

Substâncias em estado só-lido ou líquido que, peloaquecimento ou por umasolicitação não excepcionalpor impacto, são levadas àexplosão.

E

Perigo de explosão

Substâncias que, em con-tato com outras, principal-mente substâncias in-flamáveis, reagem de talforma que uma grandequantidade de calor é libe-rada.

O

Comburente

Substâncias, que pelo con-tato comapele ou comoutromaterial, pode destruí-los.

C

Corrosivo

Substâncias que se aque-cem e podem inflamar-seà temperatura normal ouque, em estado sólido,pela ação instantânea deuma fonte de ignição, sãoinflamadas.

F

Facilmente inflamável

F+

Altamente inflamável

Substâncias que, pela ina-lação, ingestão ou ab-sorção pela pele, podemprovocar danos de pe-quenas proporções àsaúde.

Xn

Nocivo para a saúde

Substâncias que, sem se-rem corrosivas, após umou repetidos contatos coma pele podem causar infla-mações.

Xi

Irritante

SignificadoLetra de identificação,Símbolo do perigo

Designação do perigo

Substâncias que, pela ina-lação, ingestão ou ab-sorção pela pele, podemprovocar danos consi-deráveis à saúde ou levar àmorte.

T

Venenoso

Símbolos de advertência para substâncias perigosas

Aviso da existên-cia de materiaisinflamáveis

holzstaubgeprüft

geprüfteSicherheit

BG-

PRÜFZERT

geprüfteSicherheit

H2 Geeignet zur Abscheidungvon HolzstaubReststaubgehaltstufe 30,1 mg/m3

sicher eingehalten

BG

-PRÜFZERT

H2 Geeignet zur Abscheidungvon HolzstaubReststaubgehaltstufe 30,1 mg/m3

sicher eingehalten

BG

-PRÜFZERT

Aviso da existên-cia de materiais

explosivos

Aviso da existên-cia de materiais

venenosos

Aviso da existên-cia de materiais

corrosivos

Aviso da existên-cia de materiaisradioativos

Símbolos para pó de madeira (seleção)

Máquinaaprovadaquanto ao pó(desde 1994)

Exaustor para póindustrialaprovado

Equipamentode filtragemaprovado

03_Capitulo03 (151 163):03 (151 163) 5.0 3/4/2011 3:26 PM Page 163

Page 14: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

164

4 Desenho técnico

4.1 Instrumentos emateriais de desenho

Desenhos técnicos para o trabalho em madeiraestão definidos na norma DIN 919, parte 1, a in-dicação das dimensões na DIN 406 e desenhosde construções na DIN 1356. Na DIN ISO 128-20até 24 estão definidas as linhas e suas aplicaçõese na DIN 5, as projeções. Essas e outras normasgarantem que as pessoas possam se entendernuma linguagem de desenho unificada.Os desenhos técnicos precisam ser instruções defabricação inequívocas, que permitam deduzir oformato e o tipo de material da peça a ser produ-zida, o funcionamento, as dimensões de fabri-cação e inspeção, bem como amontagem final.

Formatos de papel conforme DIN 476Formato Medidas Medidas finais Margem daSérie A mínimas da da folha medida finalDIN folha não recortada

recortada mm mm mm2 A0 1230 2 1720 1189 2 1682 10A0 1880 2 1230 1841 2 1189 10A1 1625 2 1880 1594 2 1841 10A2 1450 2 1625 1420 2 1594 10A3 1330 2 1450 1297 2 1420 15A4 1240 2 1330 1210 2 1297 15

Para a qualidade de um desenho são essenciaisas características do suporte do desenho, dosinstrumentos e dos meios auxiliares.

Instrumentos emateriais de desenhoGrupo Tipo e Modelo e

designação aplicação

Suportes Papel para não transparente,para o desenho 150 g/m2 a 300 g/m2,

desenho áspero (desenho alápis)liso (desenho a tinta)

Papel vegetal transparente, paracópias heliográficas,80/85 g/m² e 90/95g/m²,fosco (desenho alápis) liso (desenho àtinta)

Películas alta transparência sópara tinta especial

Papel triplex papel transparente re-forçado com películaplástica, à prova derasgo, para desenhosdocumentais

Instru- Lapiseira de lapiseira de pressão paramentos de mina fina linhas de largura de-desenho terminada emmmcomminas 0,3/0,5/0,7/0,9, grau dede grafite dureza do grafite 2H a

Lapiseira de 2B lapiseira para minasmina grossa soltas, grau de dureza

6H a 6BApontador Apontador para para lapiseira de mina

minas grossaApaga- Apagador para plásticodores grafite borracha para desenho

Apagador de tinta para papel transparenteEscova para para remover restos dedesenho borracha

Canetas Canetas tinteiro para larguras de linhasemmm 0,13/0,18/0,25/0,35/0,5/0,7/1,0/1,4 e2,0 recarregável oucom cartucho

Tira-linhas para papel transparentepara película

Compassos De regulagem com suporte paraminasrápida com suporte para caneta

com extensãoDe pontas secas para marcação de

medidasBailarina para círculos pequenos

Apoio para Prancheta fixa para segurar o suportedesenho Prancheta portátil do desenhoRéguas Régua para traçar com ou sem escalaEsquadros Esquadro para 45°/45°/90°, 30°/90°/60°

desenho esquadro técnico comcabo

Gabaritos Gabarito alfa- para diversos tipos enumérico tamanhos de letras

Gabarito de para tinta e lápiscírculos, gabaritode elipsesGabarito de curva francesacurvas

Escalas Escala de régua linear, escala deprecisão redução chata ou

triangular

Grau de dureza recomendado em função da operação de desenho edo suporte do desenho.

Gabaritos para desenho: (1) com borda rebaixada, (2) com ressalto, (3)com perfilado para borda destacável, (4) símbolos para os instrumentosde desenho a serem utilizados, da esquerda para a direita: para pena tu-bular com tubo rebaixado, com pena cilíndrica tubular, para lapiseira deminas finas, para lápis, para esferográfica.

Operação ou suportedo desenho 6H 5H 4H 3H 2H H F HB B 2B 3B 4B 5B 6B

1

Z Z = acréscimo da medidana borda do gabarito

2

3 4

Esboço em papeltransparenteLinhas de chamadaem papel transparenteDesenhar em papeltransparenteInscrição em papeltransparenteEsboço em papelpara desenhoLinhas de chamadaem papel para desenhoDesenhar em papelpara desenhoInscrição em papelpara desenho

Desenhar à mão livre

04_Capitulo04 (164-187):04 (164-187) 5.0 3/4/2011 3:28 PM Page 164

Page 15: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

5 Projetos

5.1 Móveis

207

5.1.1 Tipos de móveis e design

Métodos de construção de móveisEntabuadoAs peças domóvel são fa-bricadas com tábuas cola-das e não coladas. As va-riações dimensionais damadeira devem ser en-frentadas com as traves-sas e sarrafos de cume eprojetos adequados.

EmolduradoAs peças do móvel sãocompostas por moldurase almofadas. Os frisosdas molduras são fabri-cados com tábuas cen-trais ou médias.As almofadas podem serde madeira maciça, ma-terial derivado da ma-deira ou vidro.

EmplacadoPara as superfícies domóvel são usados mate-riais derivados demadeira;cantos visíveis precisamser providos demontantescolados. A junção das par-tes é feita, preferencial-mente, com cavilhas re-dondas e planas.

Em pilastrasAs pilastras, que são aomesmo tempo os pés domóvel e elementos dejunção, são ligadas pormolduras, travessas oulaterais do móvel. Comoelementos de ligação sãousados pinos e cavilhasredondas ou planas.

Classificação edenominação(DIN 68 880, DIN 68871)• segundo o material ou a exe-

cução

• móveis de madeira, de vime,de plástico, de metal, móveisestofados, móveis de estilo

• segundo a função

• móveis receptáculos, comoguarda-roupas, guarda-louças,aparadores que sirvam para aguarda de produtos

• móveis pequenos, como p.ex.,carrinhosdechá,mesasdecentro

• móveis de descanso, comop.ex., divãs e camas

• móveis para sentar, comop.ex., banquetas, bancos, pol-tronas, sofás, cadeiras

• segundo a utilização no espaço

• móveis unitários, como p.ex.,aparadores, cômodas, mesas

• móveis de sistema, comop.ex.,móveismodulares,móveis em-butidos, armários sem fim, di-visórias

• segundo o projeto

• móveisdecorpo, comop.ex., cô-modas, armários, secretárias,móveis para áudio e vídeo, arcas

• estantes, móveis com a facefrontal aberta

• mesas, móveis com um tampohorizontal repousando sobreum pedestal

• segundo a área de utilização

• móveis de estar, de cozinha, es-colares, hospitalares, de labo-ratório, de jardimede escritório

Móveis em sistema misto de construçãoNa prática, as partes do móvel são fabricadas em sistema misto de construção.

Exemplo: corpo de material derivado de madeira e portas no sistema emoldurado

50/2

4ST

AE

(22)

Borda frontal da prateleira

50/24 58/24

Imãembutido

05_Capitulo05 (207 217):05 (207 217) 5.0 3/4/2011 3:31 PM Page 207

Page 16: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

Proteção térmicaDIN 4108Lei de economia deenergia EnEVIsolarMateriais de isolaçãotérmica

259

Os objetos de construção estão sujeitos à diversas influências físicas. A física das construçõestratada aqui também poderia ser denominada de proteção de obras. Nesse contexto, a proteção deobras tem a função de prevenir danos à construção já a partir de um cuidadoso planejamento daconstrução.

Na área técnica de construções e demadeira só podemser usadosmateriais de contenção, vedaçãoe bloqueio normalizados ou certificados pelo órgão fiscalizador de obras. Os materiais de cons-trução devem ser devidamente identificados:• Norma de fabricação • Classe do material quanto à reação ao fogo • Controle de qualidade

6 Física das construções

Física das construções/proteção de obras

Proteção contra umi-dade DIN 18195bloquear, vedar

Agentes de vedaçãoMateriais de vedação

Proteção acústicaDIN 4109barrar, absorver(absorção do som)Materiais absorventespara isolação acústica

Proteção contra fogoDIN 4102Código municipal/estadual de obras

Exemplos de execução

6.1 Materiais de isolação, vedação e bloqueio

Material Aplicação Propriedades ComposiçãoReação ao fogo Norma de fabricação

Materiais isolantes inorgânicose A incombustível B combustível

Perlita intumescente

Espuma rígida de polies-tireno (PS)(inclusive espuma extru-dada e particulada)

Espuma rígida depoliuretano(PUR)

Material isolante decortiça

Placas leves de lã demadeira

Placas de construçãoleves multicamadas

Isolação térmica,Isolação de passadas,Isolação de telhado

Isolação térmica de telhadosplanos

Isolamento de telhados,Isolamento acústico,Isolamento de paredes

Isolação térmica,forro perdido,suporte de reboco

Revestimento adicional,paredes divisórias, suportepara reboco

estabilidade dimensional, re-sistente à putrefação, difícilde inflamar, repelente deágua, porosoB1elástico sob oscilação detemperatura, resistente aoenvelhecimento, porosoB1 ou B2resistente à decomposição,elástico, geralmente impreg-nado, fibrosoB2

difícil de inflamar, absorventede som, não resistente aoclima, resistente à flexão B1(espessura acima de 25 mm)absorvente, difícil de infla-mar, não resistente ao climaB1

de óleo cru e comburenteconformado em placasDIN 18164DIN 18164-2 nova

com ou sem camadas comdensidade de difusão ga-sosa em ambos os ladosDIN 18164casca de cortiça moída emgrânulos, aglomerada comresina e cortada em placasDIN 18161

lã de madeira de coníferas eaglomerante mineralDIN 1101

núcleo de espuma sintéticacom uma ou duas placas le-ves de lã de madeiraDIN 1104

Espuma de vidro

Fibras isolantes deorigemmineral evegetal

Materiais isolantes orgânicos

Aditivo leve para revesti-mento de retenção do fogoIsolação do calor.Proteção contra umidade,Isolamento de telhadoComo material solto parapreenchimento de espaçosvazios para isolação térmica,como placas resistentes aotráfego para isolação tér-mica e sonora sob pisoscontínuos, isolamento deparedes

resistente ao calor, envelhe-cimento e a ácidos, porosoincombustível, resistente àcorrosão, porosoA1absorvente do som, retentorde calor, incombustível, re-sistente à decomposição, fi-brosoA1 ou A2 ou B1

Resíduos de mica

Espuma de vidroDIN 18174

Fibras finas de vidro fundido,marga, escória de alto-fornoDIN 18165DIN 18165-2 neu

06_Capitulo06 (259 269):06 (259 292) 5.0 3/4/2011 3:38 PM Page 259

Page 17: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

293

• Bancada de marceneiro com morsa frontal paralela (DIN 7328)1. Tampo da bancada2. Aparador3. Morsa traseira4. Gaveta5. Fuso da morsa6. Chave da morsa7. Gancho8. Furos dos ganchos9. Encosto frontal

10. Encosto traseiro11. Mordente da morsa12. Cavalete frontal13. Cavalete traseiro14. Travessa15. Parafuso tensor do cavalete

7 Meios de fabricação

7.1 Bancada de marceneiro e ferramentas de bancada

9 5 11 8 7 1 2 4 7 3 10 5

615

13

14

12

• SerrasSerrar é uma operação de separação da madeira, ou outros materiais, por meio manual ou mecâ-nico e com produção de cavacos.

Designações do dente da serra Ângulos do dente da serra Ângulos de corte na serra manual

• Arcos de serraDesignação1. Braço2. Arco3. Arame tensor4. Parafuso tensor

com porca5. Cabo ou

empunhadura6. Garra

• Serrotes (seleção)

α23 4

56Lâmina de serra

1

l

δ δ

δδ

δ > 90° "corte suave"

δ =120° "duplo efeito" δ =120° "corte normal"

δ > 90° "corte agudo"

α ângulo deincidência

β ângulo decunha

γ ângulo desaída

δ ângulo decorte

Arcos de serra com lâmina (DIN 7245)Serra Tipo de Compri- Largura Passo

lâmina mento l b dodentede serra emmm emmm t emmm

de quadro C 700 50 7(para fendas)de ensamblar D 600/700 50 3para contornos E 600 6 3

Serrote Ilustração Comprimento Serrote Ilustração Comprimentoda lâmina l da lâmina l

300 Serrote de 2501)

Serrote 350 Dorso 300DIN 7244 400 DIN 7243 350

5001)

Serrote Serrote del-delgado, 250 gado formato 250formato A 3001) B/C desloca- 3001)

reto do FormatoDIN 7235 E reversívelSerrote de Serrote parachanfro 150 folhear 075

1) não normalizado

l

l

l

l

l

l

07_Capitulo07 (293 310):07 (293 310) 5.0 3/4/2011 3:43 PM Page 293

Page 18: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

334

Uma empresa dispõe de inúmeras formas para se organizar. Portanto, não é possível que haja umaforma padrão de organização empresarial; as características operacionais são extremamente diferentes.

8 Organização empresarial

8.1 Garantia da qualidade

Gerenciamento da qualidade e garantia da qualidade (Sistemas QM): por causa da globalização, os sis-temas QM tornam-se cada vez mais o ponto essencial dos acordos contratuais entre clientes e fabricantes,também na indústria de processamento e manufatura de madeira. As normas DIN EN ISO 9000 a DIN ENISO 9004 oferecem apenas orientações e modelos para um sistema de gestão da qualidade QM

Política da qualidade: os propósitos e objetivos abrangentes de uma organização em relação à qualidade,como eles são expressos formalmente pelo primeiro escalão da diretoria.

Gerenciamento da qualidade ou gestão da qualidade: aquele aspecto dentre as funções de gerência queestabelece e põe em prática a política de qualidade.

Sistema de garantia da qualidade (sistema de qualidade): a estruturação, responsabilidades, procedimen-tos, processos e recursos para a concretização do gerenciamento da qualidade.

Controle da qualidade: as técnicas e atividades operacionais que são aplicadas ou realizadas para atenderaos requisitos de qualidade.

Garantia da qualidade: todas as atividades planejadas e sistemáticas, necessárias para produzir numprocesso apropriado, de forma que produto ou prestação de serviço possam satisfazer as exigências dequalidade.

Conteúdo da 9000 – Gerenciamento da qualidade e garantia da qualidade/Exposição do QMN BR ISO* Orientações para a escolha e aplicação

9001 – Sistemas QM ¬– Modelo para ilustração no design/desenvolvimento, produção,montagem e manutenção

9002 – Sistemas QM – Modelo para ilustração na produção, montagem, manutenção

9003 – Sistemas QM – Modelo para ilustração na inspeção final

9004 – Gerenciamento da qualidade e elementos de um sistema QM - Orientações

Matriz de comparação dos elementos de um Número do respectivo parágrafo DIN EN ISOsistema QM 9001 9002 9003 9004Responsabilidade do primeiro escalão da diretoria 4.1 ! 4.1 ! 4.1 " 4Princípios fundamentais do sistema QM 4.2 ! 4.2 ! 4.2 ! 5Auditoria do sistema QM (interna) 4.17 ! 4.17 ! 4.17 " 5.4Rentabilidade – custos relacionados à qualidade – – – 6Exame de contrato 4.3 ! 4.3 ! 4.3 " 7Qualidade no projeto e design - controle 4.4 ! 4.4 4.4 " 8Qualidade da aquisição 4.6 ! 4.6 ! 4.6 " 9Produção – controle do processo 4.9 ! 4.9 ! 4.9 " 10/11Identificação e rastreabilidade 4.8 ! 4.8 ! 4.8 ! 11.2Status de inspeção 4.12 ! 4.12 ! 4.12 ! 11.7Inspeções 4.10 ! 4.10 ! 4.10 ! 12Monitoramento dos recursos de inspeção 4.11 ! 4.11 ! 4.11 ! 13Controle de produtos defeituosos 4.13 ! 4.13 ! 4.13 ! 14Medidas preventivas – corretivas 4.14 ! 4.14 ! 4.14 15Manuseio, armazenagem, embalagem, remessa 4.15 ! 4.15 ! 4.15 ! 16Assistência técnica – manutenção 4.19 ! 4.19 4.19 ! 16.4Documentação 4.05 ! 4.05 ! 4.05 ! 17Registro da qualidade 4.16 ! 4.16 ! 4.16 ! 17.3Treinamento 4.18 ! 4.18 ! 4.18 " 18Segurança do produto, responsabilidade pelo produto – – – 19Métodos estatísticos 4.20 ! 4.20 ! 4.20 ! 20Produtos fornecidos pelo contratante 4.7 ! 4.7 ! 4.7 ! –Legenda: ! – requisito total ! –menos rigorosa que aDIN ISO9001 – – elemento nãoocorre " –menos rigorosa que aDIN ISO9002

*Nota da tradutora: Em dezembro de 2000 foi publicada a NBR ISO 9000:2000 que substitui e ou cancela a todas.

08_Capitulo08 (334 346):08 (334 346) 5.0 3/4/2011 3:47 PM Page 334

Page 19: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

339

8.4 Cálculo de custos

O cálculo de custos, também chamado de cálculo por centros de custos, tem a função de registrartodos os custos diretos e indiretos de um produto ou uma prestação de serviço e com isso, deter-minar o preço. Diferencia-se entre três cálculos de custos:• Pré-cálculo (cálculo da oferta)• Cálculo intermediário (apuração de um resultado intermediário)• Cálculo revisional (balanço interno, apuração dos resultados)Processos de cálculoDependendo do tipo de fabricação podem ser usados diversos processos de cálculo.

Explanações sobre a folha de cálculo de custos da página 340

Esquema de cálculoCálculo com adição sumária Cálculo com adição diferencial

Cálculo por para produção em série e em massa (produtos de mesmo formato ou tipo)divisão = Custos / unidade

Cálculo por para produção unitária ou de pequenas séries, os custos indiretos são adição acrescentados como percentual dos custos individuais.

Custos totais / ano���Unidades / ano

Número Descrição

1 Preencher totalmente a coluna superior2 Atribuir os tempos de fabricação às operações3 Transportar as somas das horas totais para a coluna

horas4 Custos extras da fabricação, como horas extras e adicio-

nais de feriados5 Obter valores para salários de fabricação, adicionais do

cus to total em % ou taxas para cálculo dos custos opera-cionais

6 Apurar os custos de manufatura7 Transportar as quantidades ou preço total da lista de ma-

deiras8 Listagem das guarnições necessárias e seus preços ou

transportar os preços totais da lista de materiais9 Apurar a quantidade de material usado em cada m² e o

preço total10 Calcular a cola por m² ou por cada junção em kg, registrar

os meios de ligação (cavilhas, ´pregos, parafusos, gramposetc.), registrar o consumo de lixa e materiais de vedação,desde que já não estejam inclusos no ponto 7

Número Descrição

11 Custos de mármore, vidro, lâmpadas de embutir, peças ins -taladas e a prestação de serviço de terceiros em acabadosou semiacabados de outras empresas.

12 Aplicar o adicional dos custos indiretos de material em % ecalcular os custos de material

13 Apurar o custo de manufatura por meio dos custos de ma-terial e de fabricação.

14 Adicional para riscos e lucro15 Custos de equipamentos de obras, andaimes, ferramentas

especiais, aluguéis etc.16 Aqui também são incluídos frete, embalagem e seu des-

carte17 Da adição resulta o preço líquido (custos de manufatura,

ris cos e margem de lucro, custos individuais extras, custosde transporte e provisões)

18 Apurar o valor do imposto com a taxa atual.19 O cálculo de custo deve ser dotado com data e

assinatura.

Custos de produção

Custosindividuaisdo material

Salários deprodução

Custos individuaisespeciais deprodução

Salários de trabalhomanual

Salário máquina

Custos indiretos detrabalho manual

Cálculo alternativo,percentagem de cadacentro de custo

Custos dematerial

Custos indiretosde material

Custos de material

Custos extras de fabricação

Custos de manufatura

Custos individuais dedesenvolvimento e projeto

Custos de fabricação

Preço bruto

Custos indiretos

Impostos

Preço líquido

Custos extras devendas

Riscos + lucro

Custos diretos

Custos indiretosde máquina

08_Capitulo08 (334 346):08 (334 346) 5.0 3/4/2011 3:47 PM Page 339

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347

Bundesinnungsverband des GlaserhandwerksAn der Glasfachschule 6, 65589 Hadamar

Lignal GmbHWarendorfer Str. 21, 59075 Hamm

Interpane Glas Industrie AGSohnreystr. 21, 37697 Lauenförde

Flachglas AG45801 Gelsenkirchen

Jowat Klebstoffe; Lobers u. Frank GmbH & Co. KGWittekindstr. 19, 32709 Detmold

fischerwerke; Artur Fischer GmbH & Co. KGPostfach 1152, 72176 Waldachtal

Siemens AutomatisierungstechnikPostfach 4848, 90327 Nürnberg

SIA Schweizer Schmirgel- und Schleifindustrie AGCH-8501 Frauenfeld 1

Häfele GmbH & Co. KGPostfach 1237, 72192 Nagold

Altenloh, Brinck & Co58240 Ennepetal 1

WERU AGPostfach 160, 73631 Rudersberg

SCHÜCO International KGKarolinenstr. 1–15, 33609 Bielefeld

Hermann Gutmann Werke GmbHNürnberger Str. 57–81, 91781 Weißenburg

SIEGENIA-FRANK KGIndustriestraße, 57234 Wilnsdorf-Niederdielfen

Lamello AGHauptstr. 149, CH-4416 Bubendorf

LEUCO OERTLI Ledermann GmbHPostfach 1340, 72153 Horb

WERU AGPostfach 160, 73631 Rudersberg

REFA Verband für Arbeitsstudienund Betriebsorganisation e.V.Wittichstr. 2, 64295 Darmstatt

Iwotech Ltd.Jyllandvey 9, DK-7330 Brande

PAUL OTT GMBH; HolzbearbeitungsmaschinenMax-Eyth-Straße 53, 71364 Winnenden

Homag Maschinenbau AG72296 Schopfloch

Verlag Europa-LehrmittelDüsselberger Str. 23, 42781 Haan-GruitenHolztechnik Fachkunde 15. AuflageHolztechnik Konstruktion und Arbeitsplanung3. AuflageTabellenbuch Bautechnik 7. AuflageTabellenbuch Metalltechnik 39. AuflageDer Holztreppenbau 4. Auflage

Bundesforschungsanstalt fürForst- und Holzwirtschaft21027 Hamburg

ihd Institut für Holztechnologie Dresden gGmbHZellescher Weg 24, 01217 Dresden

Verlagsanstalt Alexander Koch GmbHFasanenweg 18, 70771 Leinfelden-Echterdingen

Fachbuchverlag LeipzigIm Carl Hanser VerlagNaumburger Str. 26a, 04229 LeipzigLexikon der Holztechnik, 4. Auflage 1990

HBG HolzberufsgenossenschaftAm Knie 6, 81241 München

Universität HamburgOrdinariat für HolzbiologieLeuschnerstr. 91, 21031 Hamburg

Lehrstuhl und Institut für Werkzeugmaschinenund FertigungstechnikTU BraunschweigLanger Kamp 19 B, 38106 Braunschweig

i.f.t. Institut für Fenstertechnik e.V.83004 Rosenheim

Leitfaden zur Montage der RAL-GütegemeinschaftFenster und Haustüren83004 Rosenheim

ARGE HOLZFüllenbachstr. 6, 40474 Düsseldorf

Deutsche Verlagsanstalt MünchenGeibelstr. 6, 81679 München

ÜberwachungsgemeinschaftKonstruktionsvollholz aus deutscher Produktion e.V.Bahnstr. 4, 65205 Wiesbaden

Beuth-VerlagBurggrafenstr. 6, 10787 Berlin

Verband der Fenster und Fassadenhersteller e.V.Bockenheimer Anlage 13, 60322 Frankfurt

Lehrstuhl und Institut für WerkzeugmaschinenUniversität StuttgartHolzgartenstr. 17, 70049 Stuttgart

Bundesverband des holz- undkunststoffverarbeitenden HandwerksAbraham-Lincoln-Str. 32, 65189 Wiesbaden

VARIOTECSandwich-ElementeWeißmartenstr. 3, 92318 Neumarkt

Universität GöttingenFakultät RessourcenmanagementHAWKBürgenweg 1A, 37077 Göttingen

Índice de empresas

As empresas e instituições citadas a seguir apoiaramos autores dos capítulos e seções comaconselhamento,impressos ou fotos para reprodução.

Editora e autores agradecem às empresas e instituições citadas pelo apoio para a elaboração deste manualcom dados e informações atualizados e de conformidade com a prática.

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Page 21: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

Índice remissivo

AAbrasivos . . . . . . . . . . . . . . . . .149Aceleração . . . . . . . . . . . . . . . . .32Acessórios para fechaduras

de portas . . . . . . . . . . . . . . .223Ácidos . . . . . . . . . . . . . . . . .45, 50Acionamento . . . . . . . . . . . . . . .35

por engrenagens . . . . . . . .35 fpor correia . . . . . . . . . . . . .35 fpor corrente . . . . . . . . . . . . .35

Aclive . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15Aços

classificação . . . . . . . . . . . .111componentes da liga . . . . .111ligados . . . . . . . . . . . . . . . . .111para estruturas . . . . . . . . . .111para ferramentas . . . . . . . .111produtos acabados . . . . . .113

Acústica . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52Adesão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29Adesivos . . . . . . . . . . . . .138, 155

de condensação . . . . . . . . .139de contato . . . . . . . . . . . . . .139de dispersão . . . . . . . . . . . .139de reação . . . . . . . . . . . . . .139designação . . . . . . . . . . . . .138fundidos . . . . . . . . . . . . . . .139

Afiação útil . . . . . . . . . . . . . . . .306Agentes de proteção da

madeira . . . . . . . . . . . . . . . . .68Aglomerados para fins

especiais . . . . . . . . . . . . . . .100Aglomerados . . . . . . . . . . . . . . .94Agregados . . . . . . . . . . . . . . .301Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .276Água de

condensação . . . . . . .275, 279Ajuste com folga . . . . . . . . . . .198Ajuste com interferência . . . .198Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . .194Alicates . . . . . . . . . . . . . . . . . . .297Alíneas R . . . . . . . . . . . . . . . . .161Alíneas S . . . . . . . . . . . . . . . . .161Alongamento . . . . . . . . . . . . . . .39Alumínio . . . . . . . . . . . . . . . . .114

ligas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .115perfis . . . . . . . . . . . . . . . . . .115

Análise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45Anéis de lua . . . . . . . . . . . . .65, 77Ângulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . .168Anisotrópico . . . . . . . . . . . . . . .53Aplainado bruto . . . . . . . . . . . .82Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .172

de carpanel . . . . . . . . . . . . .173de cornija . . . . . . . . . . . . . .174de quilha . . . . . . . . . . . . . . .174gótico . . . . . . . . . . . . . . . . . .173inclinado . . . . . . . . . . . . . . .172rebaixado . . . . . . . . . . . . . .173redondo . . . . . . . . . . . . . . . .173

Armários embutidos . . . . . . .247Arredondamento . . . . . . . . . . . .7Arruelas . . . . . . . . . . . . . . . . . .122Assoalhos de madeira . . . . . .251

Átomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45Atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31

valores de referência . . . . . .31

BBancada de marceneiro . . . . .293Barra redonda . . . . . . . . . . . . .113Bases . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45, 5Bit . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .311Bloqueadores de vapor . . . . .260Boyle-Mariotte, Lei . . . . . . . . . .40Brocas . . . . . . . . . . . . . . . .295, 31Bucha aparafusada . . . . . . . . .125Bulbos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65

CCabeçote para brocas -

fixação . . . . . . . . . . . . . . . . .301Calcinação . . . . . . . . . . . . . . . .142Calculadora de bolso . . . . . . . .28Cálculo de áreas . . . . . . . . . .16 ffCálculo de custos . . . . . . . . . .339

esquema . . . . . . . . . . . . . . .339folha de cálculo . . . . . . . . .340processos . . . . . . . . . . . . . .339

Cálculo de juros . . . . . . . . . . . .14Cálculo de misturas . . . . . . . . .13Cálculo de parêntesis . . . . . . . .10Cálculo de percentagem . . . . .14Cálculo de sólidos . . . . . . . . . .23 fCálculo do resíduo . . . . . . . . . .86Cálculo fracionário . . . . . . . . . .10Cálculo de ferramentas . . . . .305Caligrafia normalizada . . . . . .166Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51Campo de tolerância . . . . . . .199Cantoneiras . . . . . . . . . . . . . . .125Capacidade térmica específica . . .51Capilaridade . . . . . . . . . . . . . . . .29Cavacos . . . . . . . . . . . . . . . . . . .76Cavilha de madeira . . . . . . . . .127Cavilha plana . . . . . . . . . . . . . .125Centro de usinagem CNC . . .301Ceras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .143Cerne

colorido . . . . . . . . . . . . . . . . .54falso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65marrom . . . . . . . . . . . . . . . . .77quebradiço . . . . . . . . . . . . . .77vermelho . . . . . . . . . . . . . . . .77

Chanfros . . . . . . . . . . . . . . . . . .123Chapa de aço . . . . . . . . . . . . . .112Chaves de fenda . . . . . . . . . . .297Círculo

circunscrito . . . . . . . . . . . . . .22inscrito . . . . . . . . . . . . . . . . . .22

Classe dos materiais derivadosde madeira . . . . . . . . . . . . . .94

Classes de qualidade . . . . . . . .75Classes de resistência ao

fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . .287Classes de seleção . . . . . . . . . .79Clima normal/clima

normalizado . . . . . . . . . . . . .70

Cobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .114ligas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .115

Código ASCII . . . . . . . . . . . . . .311Códigos de programação . . .330Coeficiente de condutividade

térmica . . . . . . . . . . . . . . . .261Coeficiente de dilatação

térmica . . . . . . . . . . . . . . . .275Coeficiente de permeabilidade

térmica . . . . . . . . . . . .236, 262Coesão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29Cola de caseína . . . . . . . . . . . .138Cola de gluteína . . . . . . . . . . .139Colorização . . . . . . . . . . . . . . .142Comandos armazenados

emmemória . . . . . . . . . . . .322Comandos CNC . . . . . . . . . . . .326Comandos DOS . . . . . . . . . . .314Compensaçãoda ferramenta . .333Compensação da pressão

do vapor . . . . . . . . . . . . . . .243Compensado . . . . . . . . . . . . . . .95

classes de colagem . . . . . . .96folheado . . . . . . . . . . . . . . . .95multissarrafeado . . . . . . . . .95para construções . . . . . . . . .96sarrafeado . . . . . . . . . . . . . . .95

Comportamento anteo fogo . . . . . . . . . . . . .153, 289

Computador . . . . . . . . . . . . . .312Concentração máxima no

posto de trabalho . . . .153, 157Condições climáticas . . . . . . .276Condutividade térmica . . . . . .265Cone íngreme . . . . . . . . . . . . .301Conformidade dimensional . . .81Conicidade da madeira . . .65, 76Construções geométricas

básicas . . . . . . . . . . . . . . . . .167Consumo de ar . . . . . . . . . . . .318Contração, dilatação . . . . .71, 196Cornija . . . . . . . . . . . . . . . . . . .172Coroa e parafuso sem-fim . . . .36Correias V . . . . . . . . . . . . . . . . .35Corrente

alternada . . . . . . . . . . . . . . . .41continua . . . . . . . . . . . . . . . .41trifásica . . . . . . . . . . . . . . . . .41

Corrimão curvilíneo . . . . . . . .177Corrosão . . . . . . . . . . . . . . . . .116

eletroquímica . . . . . . . . . . .116química . . . . . . . . . . . . . . . .116

Corte horizontal . . . . . . . . . . . .176Corte vertical . . . . . . . . . . . . . .176Cosseno . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20Costaneira . . . . . . . . . . . . . . . . .78Cotangente . . . . . . . . . . . . . . . .20Cotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .190Cronograma . . . . . . . . . . . . . .335Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .34Curto com a massa . . . . . . . . . .44Curto com o condutor . . . . . . .44Curto-circuito . . . . . . . . . . . . . . .44Curva climática . . . . . . . . . . . . .70

348

Indice:Firmen-_Sachworterz. 5.0 3/4/2011 3:49 PM Page 348

Page 22: Manual de Tecnologia da Madeira 2ª edição brasileira

353

Sinais de emergência e rotas de fuga

Sinais de regulamento

Sinais de advertência

Símbolos de proibição

Sinalização de segurança no posto de trabalho Compare VBG 125 (04.89)1)

e DIN 4844 T3 (10.85)

1) Nomenclatura do regulamento de prevenção de acidentes do sindicato dos trabalhadores na indústria.2) Usado apenas em combinação com outros símbolos de resgate. 3) Para ser fixado em cima da saída de emergência.

Usar capacete deproteção

Usar protetorauricular

Usar óculos deproteção

Usar proteçãorespiratória

Usar sapatosde segurança

Usar luvas deproteção

Aviso da existência demateriais inflamáveis

Aviso da existência demateriais explosivos

Aviso da existência demateriais venenosos

Aviso da existência demateriais corrosivos

Aviso da existência demateriais radioativos

Aviso da existência de veí-culos de transporte interno

Rota de fuga à esquerda

Ducha de emergência

Indicação da direçãopara resgate2)

Primeiros socorros

Dispositivo paralavagem dos olhos

Padiola, maca Médico

Saída de emergência3)

Proibido fumar

Água não potável

Proibido fogo, luzaberta e fumar

Proibido para veículos detransporte interno

Proibido para pedestres

Proibido depositarou armazenar coisas

Proibido apagarcom água

Proibido para pessoasnão autorizadas

Aviso da existência decargas suspensas

Aviso da existência detensão elétrica perigosa

Aviso da existência deuma situação de perigo

Aviso da existência deraios laser

C pia de Icones: Sicherheit 5.0 3/4/2011 3:48 PM Page 353

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INOVAÇÃO E EXCELÊNCIA EM

EngEnharia Civil