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_Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

1.1.1.1. ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice

1. Índice ......................................................................................................................................... 2

2. Objectivo .................................................................................................................................. 4

3. Âmbito ....................................................................................................................................... 4

4. Definições ................................................................................................................................. 4

5. Siglas / Abreviaturas .............................................................................................................. 4

6. Referências............................................................................................................................... 5

7. Introdução ............................................................................................................................. 11

8. Descrição ............................................................................................................................... 13

8.1 Imobilizado Corpóreo no Universo da ANA, SA .................................................... 13

8.1.1 Bens Dominiais ......................................................................................................... 14

8.1.2 Bens Patrimoniais .................................................................................................... 15

8.1.2.1 Critérios de Imobilização ................................................................................ 15

8.1.3 Corporização dos Bens .......................................................................................... 18

8.1.4 Gestão do Imobilizado na ANA ............................................................................. 19

8.1.4.1 Constituição dos Bens de Imobilizado ......................................................... 19

8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado ............................ 21

8.1.4.3 Vida Útil dos Bens ............................................................................................. 24

8.1.4.4 Depreciação do Activo Imobilizado .............................................................. 25

8.1.4.5 Classificação Contabilística ............................................................................ 25

8.1.4.6 Classificação dos Investimentos ................................................................... 26

8.2 Criação, Corporização e Contabilização dos Bens............................................... 26

8.2.1 Investimentos correntes em Bens Móveis com exclusão do Equipamento Informático

...................................................................................................................................... 27

8.2.2 Investimentos Correntes em Bens Móveis – Equipamento Informático ... 28

8.2.3 Empreitadas/Fornecimentos ................................................................................ 30

8.2.3.1 Execução/Controlo de Empreitadas/Fornecimentos .............................. 31

8.2.4 Ampliações ou Remodelações .............................................................................. 34

8.2.5 Bens em Regime de Locação Financeira ............................................................ 35

8.2.5.1 Definição ............................................................................................................ 35

8.2.5.2 Criação e Imobilização dos Bens em Regime de Locação Financeira ... 36

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8.3 Bens Excedentários .................................................................................................... 37

8.3.1 Movimentações Internas / Transferências ....................................................... 38

8.3.1.1 Bens Provenientes da Mesma Direcção e Divisão - SAP........................ 38

8.3.1.2 Bens Provenientes de Outras Direcções ou de diferentes Divisões - SAP 39

8.3.1.3 Transferência para o Património Técnico-Cientifico (Museu) .............. 40

8.4 Desafectação de Bens do Imobilizado ................................................................... 41

8.4.1 Abate .......................................................................................................................... 43

8.4.2 Alienação ................................................................................................................... 45

8.4.2.1 Retomas ............................................................................................................. 46

8.4.2.2 Venda .................................................................................................................. 46

8.4.2.2.1 Bens do Imobilizado com exclusão do Equipamento de Micro Informática46

8.4.2.2.2 Bens do Imobilizado de Micro Informática (PC’s; Impressoras; Scanners; etc)

........................................................................................................................................ 48

8.4.3 Doação ....................................................................................................................... 49

8.4.4 Sinistros e Furtos ..................................................................................................... 50

8.4.5 Desaparecimento de Bens do Activo Fixo ......................................................... 50

8.5 Inventários .................................................................................................................... 51

8.6 Reavaliações do activo imobilizado corpóreo ...................................................... 52

9. Anexo...................................................................................................................................... 55

9.1 Estrutura Codificativa (Tabela de Unidades de Património – UP’s) ................ 55

9.2 Notas Explicativas da Estrutura Codificativa ........................................................ 70

9.3 Impressos, Minutas associadas e respectivas instruções de preenchimento92

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2.2.2.2. ObjectivoObjectivoObjectivoObjectivo

Pretende-se com o presente documento estabelecer linhas de orientação no que respeita ao

registo e controlo do Imobilizado Corpóreo na ANA.

3.3.3.3. ÂmbitoÂmbitoÂmbitoÂmbito

O Manual de Procedimentos de Imobilizado Corpóreo é aplicável em toda a Empresa,

abrangendo todos os tipos de Bens que integram o Activo Fixo (Bens móveis e imóveis), desde a

sua recepção ou construção até à sua desafectação e consequente destino final, nomeadamente

no que respeita à sua afectação, controlo de mobilidade interna, bem como à responsabilização

daqueles que os detêm à sua guarda.

4.4.4.4. DefiniçõesDefiniçõesDefiniçõesDefinições

N/A

5.5.5.5. Siglas / AbreviaturasSiglas / AbreviaturasSiglas / AbreviaturasSiglas / Abreviaturas

DGACDGACDGACDGAC – Direcção Geral de Aviação Civil

LERLERLERLER – Lista Europeia de Resíduos

LPU LPU LPU LPU – Lista de Preços Unitários

UPUPUPUP – Unidade de Património

VDIVDIVDIVDI – Verbete de Desafectação de Imobilizado

VTIVTIVTIVTI – Verbete de Transferência de Imobilizado

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6.6.6.6. ReferênciasReferênciasReferênciasReferências

Tabela Tabela Tabela Tabela 1111 –––– Legislação Legislação Legislação Legislação Aplicável no âmbito do Imobilizado CorpóreoAplicável no âmbito do Imobilizado CorpóreoAplicável no âmbito do Imobilizado CorpóreoAplicável no âmbito do Imobilizado Corpóreo

DocumentoDocumentoDocumentoDocumento DataDataDataData AssuntoAssuntoAssuntoAssunto

DL 477/80 15/10/80 Cria o inventário geral do património do Estado.

DR II Série Nº20 24/01/81

Despacho Conjunto dos Ministros das Finanças e do

Plano e dos Transportes e Comunicações – Estabelece

os Bens Dominiais e Patrimoniais que transitaram da

DGAC para a ANA, EP de 8/01/81, conforme DL

246/79, 25 Julho (Bens Dominais Transmitidos e seu

Cadastro)

Portaria 209/04 03/03/04 Aprova a Lista Europeia de Resíduos

(Revogas as Portarias 15/96 e a 818/97)

Portaria 335/97 16/05/97

Ministérios da Administração Interna, do Equipamento,

do Planeamento e da Administração do Território, da

Saúde e do Ambiente – Fixa as regras a que fica sujeito

o transporte de resíduos dentro do território nacional

Portaria 29B/98 15/01/98

Ministérios da Economia e do Ambiente – Estabelece

as regras de funcionamento dos sistemas de

consignação aplicáveis às embalagens reutilizáveis e às

não reutilizáveis, bem como as do sistema integrado

aplicável apenas às embalagens não reutilizáveis.

Revoga a Portaria n.º 313/96, de 29 de Julho

(Política de Resíduos – Destruição de Imobilizado)

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Cont. DocumentoDocumentoDocumentoDocumento DataDataDataData AssuntoAssuntoAssuntoAssunto

DL 404/98 18/12/98

Ministério do Equipamento, do Planeamento e da

Administração do Território – Cria, por cisão da

Empresa Pública Aeroportos e Navegação Aérea, ANA,

E.P., a Empresa Pública Navegação Aérea de Portugal,

NAV, E.P., e procede à transformação da Empresa

Pública Aeroportos e Navegação Aérea, ANA, E.P.,

resultante da cisão em sociedade anónima com a

denominação ANA - Aeroportos de Portugal, S.A.

Aprova os Estatutos da NAV, E.P., e da ANA, S.A.

(Anexo II – Estatutos da ANA,SA),

(Artigo 23, Cap. IV - Cadastro dos Bens Dominiais)

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Cont. DocumentoDocumentoDocumentoDocumento DataDataDataData AssuntoAssuntoAssuntoAssunto

Lei 35/99 26/05/99

Assembleia da República – Primeira alteração, por apreciação

parlamentar, do Decreto-Lei n.º 404/98, de 18 de Dezembro,

que cria, por cisão da Empresa Pública Aeroportos e Navegação

Aérea, ANA, E.P., a Empresa Pública Navegação Aérea de

Portugal, NAV, E.P., e procede à transformação da Empresa

Pública Aeroportos e Navegação Aérea, ANA, E.P., resultante da

cisão em sociedade anónima com a denominação ANA -

Aeroportos de Portugal, S.A. Aprova os Estatutos da NAV, E.P., e

da ANA, S.A.

DL 197/99 08/06/99

Regime Jurídico da realização de Despesas Públicas e da

Contratação Pública relativa à locação e aquisição de bens

móveis e serviços.

DL 558/99 17/12/99 Estabelece o regime jurídico do sector empresarial do

Estado e das Empresas Públicas.

DL 223/01 09/08/01

Contratação de Empreitadas, Fornecimentos e prestação

de Serviços nos sectores da água, da energia, dos

transportes e das comunicações.

Código IRC

Código do IVA

Plano Oficial de Contabilidade

DL 196/03 23/08/03

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e

Ambiente – Estabelece as regras para a Gestão de Veículos

e de Veículos em fim de vida

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Cont. DocumentoDocumentoDocumentoDocumento DataDataDataData AssuntoAssuntoAssuntoAssunto

DL 230/04

10/12/04

Estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a gestão de

resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE),

transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º

2002/95/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de

Janeiro de 2003, e a Directiva n.º 2002/96/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003. Alterado

pelo Decreto-: Lei n.º 174/2005 de 25 de Outubro (Primeira

alteração ao Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro,

que estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a gestão de

resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE),

transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º

2002/95/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de

Janeiro de 2003, e a directiva n.º 2002/96/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003) e revogado

parcialmente pelo Decreto-Lei n.º 178/2006 (Estabelece o

regime geral da gestão de resíduos, transpondo para a ordem

jurídica interna a Directiva n.º 2006/12/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 5 de Abril, e a Directiva n.º

91/689/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro). Este último

foi alterado pelo Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto

(Estabelece o regime jurídico da deposição de resíduos em

aterro, as características técnicas e os requisitos a observar na

concepção, licenciamento, construção, exploração,

encerramento e pós-encerramento de aterros, transpondo para

a ordem jurídica interna a Directiva n.º 1999/31/CE, do

Conselho, de 26 de Abril, relativa à deposição de resíduos em

aterros, alterada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Setembro, aplica a

Decisão n.º 2003/33/CE, de 19 de Dezembro de 2002, e

revoga o Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio)

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Cont.

Portaria 209/04 03/03/04

Ministérios da Economia, da Agricultura,

Desenvolvimento Rural e Pescas, da Saúde e das

Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente –

Estabelece as regras para a gestão de resíduos em

Território Nacional.

Despacho nº 9276/04 16/04/04 Instituto de Resíduos – Estabelece o modelo do

certificado de destruição de veículos em fim de vida.

DL 178/06 05/09/06

Estabelece o regime geral da gestão de resíduos,

transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva

n.º 2006/12/CE, do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 5 de Abril, e a Directiva n.º

91/689/CEE, do Conselho, de 12 de

Dezembro.(Revoga o DL 239/97)Este foi, por sua

vez, alterado pelo Decreto-Lei n.º 183/2009 de 10

de Agosto (Estabelece o regime jurídico da deposição

de resíduos em aterro, as características técnicas e

os requisitos a observar na concepção, licenciamento,

construção, exploração, encerramento e pós-

encerramento de aterros, transpondo para a ordem

jurídica interna a Directiva n.º 1999/31/CE, do

Conselho, de 26 de Abril, relativa à deposição de

resíduos em aterros, alterada pelo Regulamento (CE)

n.º 1882/2003, do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 29 de Setembro, aplica a Decisão n.º

2003/33/CE, de 19 de Dezembro de 2002, e

revoga o Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio)

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Cont.

DL 64/08 08/04/08

Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º

196/2003, de 23 de Agosto, que transpõe para a

ordem jurídica interna a Directiva n.º 2000/53/CE,

do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de

Setembro, relativa aos veículos em fim de vida

(Revoga Despacho nº 9390/04

DL 158/09 13/07/09

Cria o Sistema de Normalização Contabilística com

base no seu art 4º, a ANA utiliza das Normas

Internacionais de Conatbilidade. Principais Normas

aplicáveis: IAS 16; IAS 17, IAS 23.

DR 25/09 14/09/09

Ministério das Finanças e da Administração Pública –

Estabelece o regime das reintegrações e

amortizações para efeitos do imposto sobre o

rendimento das pessoas colectivas. (Revoga o DR

2/90, de 12 de Janeiro).

Tabela 3Tabela 3Tabela 3Tabela 3 –––– Extracto de Acta eExtracto de Acta eExtracto de Acta eExtracto de Acta e Ordens de Serviço do Conselho de AdministraçãoOrdens de Serviço do Conselho de AdministraçãoOrdens de Serviço do Conselho de AdministraçãoOrdens de Serviço do Conselho de Administração

Extractos Extractos Extractos Extractos ActaActaActaActa////

OOOOSSSS

DataDataDataData AssuntoAssuntoAssuntoAssunto

Extracto Acta 49/2010

16/2010 Ponto 26 – DSTIC – Aquisição de equipamentos de micro -

informática pelos colaboradores

OS-00-029 23/12/08

Delegação de Poderes – Macro Processo de Gestão

Administrativa e Financeira e Macro Processo de Compras

de Bens e Serviços

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Tabela 4 Tabela 4 Tabela 4 Tabela 4 –––– Outros NormativosOutros NormativosOutros NormativosOutros Normativos

DocumentoDocumentoDocumentoDocumento DataDataDataData AssuntoAssuntoAssuntoAssunto

IS N.º 3 01/02/94 Abates

NP/DFA/01/01 08/02/01 Norma Permanente sobre a Gestão do Património

Artístico e Decorativo da Empresa

Plano de Contas da Empresa

Manuais do SAP (Imobilizado)

Manual Utilizador SAP PS/IM – Controlo de

Investimentos

Manual 22/09/09 Manual de Aquisição e Gestão de Bens e Serviços

7.7.7.7. Introdução Introdução Introdução Introdução

Decorrente das competências atribuídas à ANA, SA os Activos Fixos Tangíveis assumem

permanentemente, na sua estrutura financeira um peso significativo no Activo Total e os custos

com Amortizações representam uma fatia considerável do total dos custos operacionais,

podendo por isso, afirmar-se que se trata de uma Empresa de capital intensivo, na qual os

investimentos anuais assumem sempre montantes extremamente elevados.

O Imobilizado Corpóreo é constituído por elementos patrimoniais e dominiais adquiridos e

cedidos, tangíveis móveis e imóveis, detidos pela Empresa para uso na sua actividade

permanente de fornecimento de serviços, tendo uma utilização limitada no tempo que

transcende a duração de um ciclo económico, condicionada pelo desgaste e pela evolução

tecnológica, não sendo detidos para venda no decurso ordinário da actividade da Empresa.

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As demonstrações financeiras da ANA, SA devem reflectir de forma fidedigna o Imobilizado em

funcionamento na exploração permanente da Empresa, bem como aquele que se encontra em

curso.

Tratando-se de bens que envolvem responsabilidades significativas deverão estar as políticas de

controlo interno e contabilísticas devidamente definidas e difundidas, por forma a facilitar o

controlo destes Activos, não só a nível administrativo como também físico, de localização, de

condições de preservação adequadas e de operacionalidade, bem como assegurar que as

Demonstrações Financeiras traduzem fielmente o seu valor e que existem adequados suportes

documentais devidamente agrupados e arquivados.

O Manual de Imobilizado Corpóreo deverá traduzir fielmente as Políticas de Controlo Interno a

serem seguidas pela Empresa.

Este Manual visa concorrer para uma melhor gestão e controlo do Imobilizado Corpóreo da ANA,

SA, pretendendo constituir um contributo para:

• A definição da política de capitalização incluindo o tratamento a dar aos encargos inerentes à

obtenção do Bem;

• A inclusão dos procedimentos estabelecidos no âmbito do SIGI para a alocação dos Trabalhos

para a Própria Empresa;

• A definição dos procedimentos a adoptar no controlo administrativo dos bens afectos ao

Imobilizado Corpóreo da Empresa.

• A definição da política de amortizações a ser seguida;

• A manutenção de registos fidedignos relativos à localização física dos Bens, à sua

operacionalidade e afectação aos Centros de Custo, ao controlo do seu percurso físico,

cronológico e contabilístico durante a sua vida útil;

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• A responsabilização dos Titulares dos diversos Centros de Custo pelos Bens à sua guarda,

nomeadamente no que se refere à verificação da sua existência e ao seu bom estado de

funcionamento;

• A clarificação de interfaces entre os diversos intervenientes e a reformulação dos suportes

documentais necessários à correcta classificação e à contabilização dos Bens do Imobilizado

Corpóreo em toda a Empresa.

Contempla ainda o controlo da mobilidade interna dos Bens, bem como a sua desafectação

resultante da alienação ou abate.

8.8.8.8. DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição

8.1 8.1 8.1 8.1 Imobilizado Corpóreo no Universo da ANA, SAImobilizado Corpóreo no Universo da ANA, SAImobilizado Corpóreo no Universo da ANA, SAImobilizado Corpóreo no Universo da ANA, SA

É entendido por Activo Imobilizado o conjunto de Bens cuja finalidade é servir, de forma

duradoura e continuada, a actividade da Empresa e que não se destinem a ser vendidos ou

transformados no decurso normal das suas operações, quer sejam de sua propriedade, quer se

encontrem em regime de locação financeira.

Consideram-se ainda como Activos Imobilizados, as ampliações ou remodelações que valorizem

ou prolonguem a duração dos bens que as sofreram.

Integram também os Activos Fixos da Empresa as peças de substituição (sobressalentes) que

sejam específicas dos equipamentos ou instalações, sem carácter de rotatividade, geralmente

adquiridas aquando da aquisição do Bem.

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O reconhecimento de um Bem como Imobilizado Corpóreo resulta essencialmente do grau de

certeza de o mesmo gerar, no futuro, benefícios económicos para a Empresa e ainda da

exigência do seu controlo administrativo e físico.

Dadas as características particulares que a Empresa apresenta em, cuja actividade estão

incorporados bens pertencentes ao Estado e outros de sua propriedade, os Imobilizados

Corpóreos em termos jurídicos subdividem-se em Dominiais e Patrimoniais.

8.1.1 Bens Dominiais8.1.1 Bens Dominiais8.1.1 Bens Dominiais8.1.1 Bens Dominiais

São Dominiais os Bens que, pertencendo ao Estado, foram e estão confiados à administração,

gestão e fruição da Empresa no quadro do serviço público aeroportuário, em particular, os

terrenos utilizados directamente na prestação do serviço público aeroportuário; os edifícios e

construções neles implantados e os equipamentos básicos, designadamente pistas, placas de

estacionamento e vias de circulação, neles integrados.

Os terrenos adquiridos ulteriormente, a título público ou privado, pela ANA, E.P., e/ou pela ANA,

SA, e que tenham sido afectos ao domínio público aeroportuário.

Os edifícios, construções e equipamentos afectos ao domínio público aeroportuário que tenham

sido posteriormente integrados pela ANA, E.P., e/ou pela ANA, SA, nos terrenos acima referidos.

Sobre a posse, alteração funcional e alienação dos bens dominiais administrados pela Empresa no

quadro do serviço público aeroportuário que lhe está cometido por lei pendem constrangimentos

de índole geral e específica da Tutela.

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8.1.2 8.1.2 8.1.2 8.1.2 Bens PatrimoniaisBens PatrimoniaisBens PatrimoniaisBens Patrimoniais

São Bens Patrimoniais conforme disposto no Despacho Conjunto dos Ministros das Finanças e do

Plano e dos Transportes e Comunicações (DR II Série Nº 20 de 24/01/81) todos os terrenos,

edifícios e equipamento básico cedidos pelo Estado e/ou adquiridos posteriormente pela

Empresa que não tenham sido nem estejam a ser utilizados directamente na actividade

aeroportuária.

Todos os bens que não integram a categoria de dominiais – v.g. equipamento ligeiro ou pesado,

mobiliário, viaturas de carga, transporte e similares – cedidos pelo Estado e/ou adquiridos

posteriormente pela Empresa.

8.1.2.1 Critérios de Imobilização 8.1.2.1 Critérios de Imobilização 8.1.2.1 Critérios de Imobilização 8.1.2.1 Critérios de Imobilização

Os Bens móveis ou imóveis que a Empresa utiliza na sua actividade operacional com carácter de

permanência superior a um ano deverão ser corporizados. Nessa corporização devem ser

levados em linha de conta os seguintes factores:

• DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração

O Bem deve ter uma vida útil superior a um ano;

• MaterialidadeMaterialidadeMaterialidadeMaterialidade

Consideram-se com materialidade para corporizar os Bens cujo valor de aquisição importa em

pelo menos € 1000. Assim, todos os Bens com valores de aquisição inferiores ao referido, à

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excepção daqueles que a Empresa entenda dever controlar, dado estarem expressos na Tabela

de Unidades Patrimoniais previamente definidas, deverão ser despesados.

Sempre que os Bens cujo valor aquisitivo seja inferior a 1000€, mas que a Empresa decida

imobilizar, deverão ser amortizados no exercício de aquisição à taxa de 100%.

São ainda de considerar susceptíveis de conduzir à imobilização as alterações aos Activos Fixos

nas seguintes situações:

• AmpliaçãoAmpliaçãoAmpliaçãoAmpliação

Acréscimos de um Bem, se se traduzirem no aumento da sua capacidade (extensão ao bem

inicial), sendo a vida útil para efeitos de amortização idêntica à de um Bem novo;

• RemodelaçãoRemodelaçãoRemodelaçãoRemodelação

Modificações no Bem que se podem consubstanciar no aumento da sua duração ou eficiência,

devendo a vida útil ser estimada em função do seu período de utilidade esperada. Cita-se como

exemplo que a repavimentação/recarga das pistas é de imobilizar, uma vez que prolonga a

duração do bem. No entanto, a sinalização horizontal (pinturas), o “grooving” e a

decapagem/limpeza de borracha são despesas com carácter de regularidade devendo por isso

ser imputadas a custos.

• SSSSobressalentesobressalentesobressalentesobressalentes

São ainda susceptíveis de imobilização as peças ou componentes de substituição ou reserva

(sobressalentes) que sejam perfeitamente identificáveis e de utilização exclusiva em elementos

do Activo Imobilizado e geralmente adquiridos aquando da compra do Bem, ou a ela associada,

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devendo a sua durabilidade ser idêntica à dos elementos a que se destinam, sempre que

adquiridos aquando destes, ou similar à vida útil expectável sempre que a sua compra ocorra em

data posterior.

Os sobressalentes adquiridos no decorrer da vida útil do Bem, para reposição de um outro

sobressalente que foi aplicado no Bem, devem ser levados a custos.

Não são de imobilizar as manutenções ou reparações que não aumentem o valor do Bem ou a

sua duração, sendo portanto classificadas como custos. As manutenções ou reparações que

aumentem o valor do Bem ou a sua duração face à vida útil expectável são consideradas como

imobilizado (ex a pintura de edifício não aumenta a vida útil, apenas permite que ele dure os 50

anos).

• CompCompCompComponentes do Custo do Imobilizadoonentes do Custo do Imobilizadoonentes do Custo do Imobilizadoonentes do Custo do Imobilizado

Diz-se que são custos de um Bem do Imobilizado todos aqueles que contribuem, de uma forma

directa e inequívoca, para a sua colocação em condições operacionais de utilização.

Deste modo, são considerados como factores do custo de aquisição de um Bem do Imobilizado,

para além do custo de aquisição (valor da factura) os encargos com a compra, que sem ser de

forma exaustiva, passamos a citar:

� Os encargos financeiros dos empréstimos que tenham por fim financiar a construção de um

determinado Bem. Estes encargos só são considerados no valor do Bem até ao momento em

que este entre em funcionamento, devendo a partir daí serem considerados como custos do

exercício;

� As indemnizações correspondentes às expropriações, bem como os custos decorrentes das

instâncias de arbitragem;

� As despesas com a legalização da compra (escrituras notariais, etc);

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� As comissões a intermediários;

� Os impostos (já têm o IVA incluído);

� Os custos incorridos com a preparação de terrenos;

� Todos os custos de demolição inerentes ao abate de um edifício são imputáveis ao novo,

caso a construção do novo edifício obrigue à demolição do velho;

� Os estudos e projectos;

� O somatório dos diversos custos internos necessários para colocar as instalações ou

equipamentos (mão-de-obra; materiais etc) em condições funcionais de utilização

(Trabalhos para a própria Empresa – TPE’s);

� Os transportes e seguros associados;

� Os direitos e demais taxas e impostos aduaneiros para os Bens importados e as despesas de

despacho;

� A mão-de-obra e os materiais utilizados para colocar os Bens e os equipamentos em

condições funcionais de utilização;

No caso dos terrenos, se não existir discriminação entre o seu valor e o das construções ou

edificações nele implantadas, deve recorrer-se a um técnico abalizado para efeito da sua

avaliação. Na ausência de um técnico avaliador, utiliza-se o critério fiscal que atribui ao terreno

25% do valor total.

8.1.3 8.1.3 8.1.3 8.1.3 Corporização dos Bens Corporização dos Bens Corporização dos Bens Corporização dos Bens

Na Empresa os Bens móveis e imóveis são corporizados aquando da sua conclusão e entrada em

funcionamento total ou parcial.

Os Grandes Investimentos são efectivados através de Empreitadas e/ou Fornecimentos.

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Para a sua corporização o Gestor de Investimento que controla a execução/instalação e a

entrada em funcionamento dos Bens deve desse facto informar imediatamente a DFIN se forem

empreitadas e/ou fornecimentos incluídos nas empreitadas ou o CSP nas restantes situações,

através de documento escrito.

Os restantes bens são corporizados aquando da sua integração no sistema produtivo da Empresa

e da recepção da factura, desde que tenha sido efectuado o registo dos Bens em SAP/MM.

8.1.4 8.1.4 8.1.4 8.1.4 Gestão do Imobilizado na ANAGestão do Imobilizado na ANAGestão do Imobilizado na ANAGestão do Imobilizado na ANA

Na Empresa os Bens do Imobilizado Corpóreo são geridos e controlados administrativamente

através do sistema SAP/AM, pelo CSP e pela DFIN.

No referido sistema é registado o Bem aquando da sua criação (Dado Mestre), sendo desde logo

introduzidos todos os elementos necessários ao seu adequado controlo e gestão, constituindo-

se deste modo neste sistema (SAP/AM) o Cadastro Individual informatizado dos Bens de

Imobilizado Corpóreo.

8.1.4.1 Constituição dos Bens de Imobilizado8.1.4.1 Constituição dos Bens de Imobilizado8.1.4.1 Constituição dos Bens de Imobilizado8.1.4.1 Constituição dos Bens de Imobilizado

Por forma a uniformizar a imobilização dos Bens, foi constituída de forma analítica uma Tabela

denominada de Tabela de Unidades de Património (Anexo I), onde constam, agrupados por

famílias todos os Bens passíveis de imobilização, sendo os mesmos classificados de acordo com a

Estrutura Codificativa residente em SAP/AM.

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As referidas Unidades de Património podem ser imobilizadas individualmente, por lotes ou por

conjuntos de Bens. Na Tabela de Unidades de Património está reflectida esta informação.

Entende-se por:

• Lotes de BensLotes de BensLotes de BensLotes de Bens

Bens da mesma natureza, com as mesmas características físicas e com a mesma localização, que

são registados no sistema pela totalidade adquirida. Cita-se como exemplos de lotes de Bens os

carrinhos de bagagem, os extintores e os relógios de informação horária ao público.

• Conjunto de BensConjunto de BensConjunto de BensConjunto de Bens

Bens que pelas suas características, nomeadamente de quantidade, não são desagregáveis. São o

caso das redes de cablagem, redes de tubagem de águas e de combustíveis e redes eléctricas.

As unidades de património, constantes na referida tabela, poderão ainda ser agregadas em

sistema de Bens, entendendo-se estes por:

• Sistemas de BensSistemas de BensSistemas de BensSistemas de Bens

Todos os que só agregadamente asseguram a sua funcionalidade e objectivos em termos

produtivos; estes podem agrupar Bens individuais (unidades), lotes e conjuntos. A sua

desagregação justifica-se por motivos de gestão e de identificação. Constituem exemplos os

sistemas de ar condicionado (formados por componentes, tubagens e acessórios), os Circuitos

de Câmaras de Televisão (CCTV) e os Sistemas de Informação Visual de Voo (SIVV).

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As Unidades de Património só podem ser criadas pelas seguintes entidades:

1) DFIN, quando se tratem de empreitadas e/ou fornecimentos no âmbito de empreitadas;

2) CSP para todos os bens que não estejam enquadrados na alínea 1);

A Tabela de Unidades de Património é actualizada e divulgada pela DFIN, sempre que haja

necessidade de as alterar ou existam novas Unidades Patrimoniais a acrescer.

Assim, todas as situações encontradas pelo CSP não enquadráveis na Tabela de Unidades de

Património existente, devem ser expostas à DFIN para sua avaliação, criação e posterior inclusão

na mesma.

8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado

Podem configurar-se as seguintes situações no que se refere à etiquetagem dos Bens:

• Bens EtiquetáveisBens EtiquetáveisBens EtiquetáveisBens Etiquetáveis

Aqueles que pelas suas características físicas (tipo e acessibilidade) facilmente o permitem.

Nestes a etiqueta deverá ser aposta num local susceptível de leitura óptica e ainda onde seja

evitada a sua destruição.

• Bens não EtiquetáveisBens não EtiquetáveisBens não EtiquetáveisBens não Etiquetáveis

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Aqueles cuja natureza específica, forma, dimensão, local de implantação e/ou exposição pública

inviabiliza a colocação da etiqueta. O seu registo no sistema SAP será o único elemento

referenciador do Bem, devendo obrigatoriamente no Dado Mestre ser colocada a informação

que o Bem não está etiquetado, no campo de observações.

As Unidades de Negócio da área geográfica de Lisboa darão conhecimento ao CSP dos bens não

etiquetáveis para efeitos de actualização do Dado Mestre.

Na Tabela de Unidades de Património, está devidamente explicitada a situação de etiquetagem

das referidas Unidades.

O CSP através do Sistema de Gestão de Imobilizado (SAP/AM) efectua a criação, corporização e

contabilização do Bem. Relativamente à geração das etiquetas o CSP emite as mesmas para todo

o Centro Corporativo, incluindo as UN’s RIPES e os Aeroportos emitem as suas próprias

etiquetes, sendo os órgãos Beneficiários os responsáveis pela sua colocação. Nos Aeroportos as

mesmas são emitidas pelos serviços de cada uma das referidas Direcções.

Assim, o CSP remete para as Unidades de Serviço e do Centro Corporativo trimestralmente uma

listagem dos bens adquiridos e/ou corporizados no trimestre anterior e correspondentes

etiquetas para efeitos de respectiva colocação e controlo, sempre que a natureza dos mesmos

assim o permita, caso contrário ficarão residentes no SAP AM sendo o Dado Mestre do Bem

actualizado com o respectivo número.

Os Aeroportos trimestralmente emitem as listagens de bens de imobilizado adquiridos e/ou

corporizados no trimestre em referência e respectivas etiquetas sendo responsáveis pela sua

colocação.

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A etiqueta é constituída por uma sequência de quatro conjuntos de algarismos, conforme a

seguir se exemplifica:

• O primeiro conjunto é constituído por quatro zeros;

• O segundo conjunto representa o número de Imobilizado na ANA, SA, sendo este

formado por 7 ou 8 dígitos consoante a classe. Os primeiros dois (ou três, para os

Bens Dominiais cedidos) dígitos correspondem à classe a que o Bem pertence, sendo

os restantes atribuídos sequencialmente pelo sistema dentro desta;

• O terceiro conjunto indica o sub-número do Bem, verificando-se esta situação

quando se trata de ampliações ou remodelações e é atribuído por ordem cronológica;

quando este conjunto está preenchido a zeros estamos perante o Bem principal;

• O quarto conjunto diz respeito ao número do Bem dentro do lote; quando este

apenas apresenta zeros significa que o Bem não é imobilizado por lote.

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CODIFICAÇÃO DA ETIQUETACODIFICAÇÃO DA ETIQUETACODIFICAÇÃO DA ETIQUETACODIFICAÇÃO DA ETIQUETA

N.º de Imobilizado na ANA, ASN.º de Imobilizado na ANA, ASN.º de Imobilizado na ANA, ASN.º de Imobilizado na ANA, AS

ClasseClasseClasseClasse Numeração SequencialNumeração SequencialNumeração SequencialNumeração Sequencial N.º de SubN.º de SubN.º de SubN.º de Sub----númeronúmeronúmeronúmero N.º no LoteN.º no LoteN.º no LoteN.º no Lote

–––– ––––

(a) Dígito que pode fazer parte da Classe (se for Bem Dominial cedido) ou da numeração sequencial nos restantes casos.

8.1.4.3 Vida Útil dos Bens8.1.4.3 Vida Útil dos Bens8.1.4.3 Vida Útil dos Bens8.1.4.3 Vida Útil dos Bens

Em termos económicos a vida útil de um Bem corresponde ao período de tempo (sendo a

unidade anos) que se espera que esse bem produza, ou satisfaça as necessidades da Empresa,

em boas condições técnicas e funcionais. Considera-se o início da vida útil como sendo a data da

entrada em funcionamento do bem.

A vida útil de um Bem é determinada tomando em consideração:

• O desgaste físico;

• A obsolescência (acentuada desactualização tecnológica com repercussões visíveis ao nível

operacional, funcional e de segurança).

Numeração sequencial por classe de Bens no Universo do Imobilizado Corpóreo de toda a

Empresa Classe do Bem de Imobilizado (a seleccionar na tabela introduzida no sistema de gestão de imobilizado da

ANA, SA), com correspondência directa à classificação contabilística

(a

Número de sub-número em relação ao Bem principal (atribuído

à medida que acontece cronologicamente)

Número do Bem dentro do

lote

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Para efeitos fiscais, a vida útil de um elemento do Activo Imobilizado é o período durante o qual

se reintegra totalmente o seu valor, excluindo quando for caso disso, o respectivo valor residual.

8.1.4.4 Depreciação do Activo Imobilizado8.1.4.4 Depreciação do Activo Imobilizado8.1.4.4 Depreciação do Activo Imobilizado8.1.4.4 Depreciação do Activo Imobilizado

Depreciação é a operação contabilística referente à imputação do custo da utilização dos

imobilizados aos diversos exercícios económicos contidos na sua vida útil.

8.1.4.5 Classificação Contabilística8.1.4.5 Classificação Contabilística8.1.4.5 Classificação Contabilística8.1.4.5 Classificação Contabilística

As políticas de contabilização e de amortizações são definidas pela DFIN, competindo ao CSP o

seguimento das práticas instituídas.

A classificação contabilística do Imobilizado Corpóreo contida no SAP/FI apresenta os 3

primeiros dígitos correspondentes às sub-contas da conta 42 – Imobilizações Corpóreas do

Plano de Contas da Empresa, um quarto dígito que identifica se o bem é Patrimonial (1) ou

Dominial (2) acrescidos de 4 zeros.

No SAP/AM são abertos os Bens de acordo com a Tabela de Unidades de Património, contida no

Anexo I do presente Manual, na qual se encontra também uma clarificação dos componentes dos

Bens do Imobilizado, no entanto os mesmos são classificados de acordo com a actual estrutura

codificativa residente no SAP/AM.

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8.1.4.6 Classificação dos Investimentos8.1.4.6 Classificação dos Investimentos8.1.4.6 Classificação dos Investimentos8.1.4.6 Classificação dos Investimentos

Na Empresa, e basicamente para efeitos de orçamento, os investimentos são divididos em dois

grandes grupos, os Grandes Investimentos e os Investimentos Correntes, considerando-se:

• Grandes InvestimentosGrandes InvestimentosGrandes InvestimentosGrandes Investimentos

Todos os que conduzem ao aumento da capacidade do desempenho das infra-estruturas, à

melhoria da qualidade dos serviços prestados ou ao incremento das condições de segurança,

cujo valor seja superior a €50 000.

Encontram-se incluídos nos grandes investimentos as empreitadas de obras e equipamentos e

os estudos a elas associadas, os Sistemas de Equipamentos e as Viaturas de Socorros.

• Investimentos Correntes Investimentos Correntes Investimentos Correntes Investimentos Correntes

São todos os outros que não se encontram incluídos nos grandes investimentos e que

correspondem a aquisições isoladas de Bens de imobilizado, nomeadamente Equipamento Básico,

Equipamento Informático, Mobiliário, Equipamento de Transportes, Ferramentas e Utensílios e

Outros Equipamentos utilizados nas actividades correntes dos Órgãos Beneficiários e cujo o

valor não ultrapasse os 50 000€.

8.2 8.2 8.2 8.2 Criação, Criação, Criação, Criação, CCCCorporização e orporização e orporização e orporização e CCCContabilização dos Bensontabilização dos Bensontabilização dos Bensontabilização dos Bens

Todas as aquisições de Bens do Imobilizado são efectuadas de acordo com o previsto nas

Normas Internas em vigor, nomeadamente com o Manual de Aquisições e Gestão de Bens e

Serviços, tendo ainda presente a Legislação em vigor. Tal como estabelecido nas referidas

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normas as aquisições de imobilizado carecem de aprovação do Conselho de Administração, em

sede do processo de planeamento da Empresa ou no âmbito de deliberação deste Órgão.

É de referir que, adicionalmente, no caso particular da aquisição de “Obras de Arte”, também

deve ser cumprido o estipulado na NP/DFA/01/01 – Gestão do Património

Artístico/Decorativo”.

A criação e corporização dos bens processam-se conforme a seguir se descreve.

8.2.1 Investimentos correntes em Bens Móveis com exclusão do Equipamento Informático8.2.1 Investimentos correntes em Bens Móveis com exclusão do Equipamento Informático8.2.1 Investimentos correntes em Bens Móveis com exclusão do Equipamento Informático8.2.1 Investimentos correntes em Bens Móveis com exclusão do Equipamento Informático

a)a)a)a) A necessidade de aquisição do Bem e a sua finalidade são identificadas pelos Órgãos

Beneficiários (são os responsáveis por assegurar as boas condições de funcionamento dos

Bens que têm à sua guarda) que transmitirão ao CSP/AQ os requisitos e as especificações

técnicas, de modo a ser desencadeado por este Órgão o processo de compra, e assegurado o

fornecimento do Bem, de acordo com os procedimentos estabelecidos no Manual de

Aquisição e Gestão de Bens e Serviços.

b)b)b)b) Conforme estabelecido no Manual de Aquisições e Gestão de Bens e Serviços, os Bens são

entregues pelo fornecedor no local designado, em consonância com o estipulado no Pedido

de Compra, ou no Contrato, acompanhados de Guia de Remessa. Após confirmação, pela

entidade designada pelo CSP e pelo representante do Órgão Beneficiário do Centro de Custo

Utilizador (corresponde ao Centro de Custos ao qual o Bem estará afecto), de que os Bens

correspondem quantitativa e qualitativamente ao encomendado, o representante do Órgão

Beneficiário do Centro de Custo Utilizador valida e assina a Guia de Remessa, colocando um

visto de “Está Conforme”.

c)c)c)c) A Guia de Remessa validada com um visto de “Está Conforme” serve de comprovativo de

como o Bem foi entregue e se encontra em perfeitas condições. O CSP/AQ de posse deste

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documento procede ao registo dos bens em SAP/MM arquivando cópia da Guia de Remessa

no Processo de Compra.

d)d)d)d) O CSP Contabilidade de posse da factura inserida previamente no GDF pelo CSP Expediente

acede ao SAP/MM e confronta o Pedido de Compra aí residente com a informação que

consta na factura.

Se a factura estiver concordante com o Pedido de Compra cria um Bem em SAP AM

(registos dos dados mestres do bem) e contabiliza em SAP FI.

Caso a factura não esteja concordante com o Pedido de Compra é questionado o CSP/AQ e

encontrada a solução para retomar os procedimentos descritos no parágrafo anterior.

e)e)e)e) Como resultado da criação do SAP AM é criada uma etiqueta SAP, a qual corresponde ao

número de Imobilizado do Bem, sendo este número atribuído pelo

SAP/AM. A emissão/colocação das etiquetas nos Bens são efectuadas de acordo com o

disposto no ponto 8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado.

8.2.2 Investimentos Correntes em Bens Móveis 8.2.2 Investimentos Correntes em Bens Móveis 8.2.2 Investimentos Correntes em Bens Móveis 8.2.2 Investimentos Correntes em Bens Móveis –––– Equipamento InformáticoEquipamento InformáticoEquipamento InformáticoEquipamento Informático

a)a)a)a) No caso dos equipamentos informáticos e de alguns tipos de software todos os Órgãos

Beneficiários canalizam as suas necessidades para a DSTIC, que as agrega e dá conhecimento

ao CSP/AQ por forma a que o referido Órgão proceda ao desencadeamento do processo de

compra, em consonância com o disposto no Manual de Aquisição e Gestão de Bens e

Serviços.

b) Conforme o estabelecido no Manual de Aquisição e Gestão de Bens e Serviços, os Bens de

Micro Informática são recepcionados e avaliados quantitativa e qualitativamente pela

DSTIC, procedendo esta às configurações necessárias de acordo com os padrões por si

estabelecidos. A DSTIC valida a Guia de Remessa que acompanha os equipamentos,

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colocando um visto de “Está Conforme” e envia uma cópia da mesma ao CSP. Se o

equipamento recepcionado não corresponder ao pedido, procede-se de acordo com o

previsto no referido Manual.

c)c)c)c) A Guia de Remessa validada com o registo “Está Conforme” serve de comprovativo de

como o Bem foi entregue pelo fornecedor e se encontra em perfeitas condições.

O CSP/AQ de posse deste documento procede à recepção dos Bens de acordo com o

estabelecido no Manual de Aquisição e Gestão de Bens e Serviços.

d)d)d)d) O CSP Contabilidade na posse da factura inserida previamente no GDF pelo CSP Expediente

acede ao SAP/MM e confronta o Pedido de Compra aí residente com a informação que

consta na factura.

Se a factura estiver concordante com o Pedido de Compra cria um Bem em SAP AM

(registos dos dados mestres do bem) e contabiliza em SAP FI.

Caso a factura não esteja concordante com o Pedido de Compra é questionado o CSP/AQ e

encontrada a solução para retomar os procedimentos descritos no parágrafo anterior.

e)e)e)e) À medida que a DSTIC coloca os equipamentos em funcionamento, destinados à área

geográfica de Lisboa, proveniente dos diversos Utilizadores. Informa o CSP/CONTA da data

de entrada em funcionamento do equipamento, bem como o Centro de Custo ao qual vai

estar o Bem afecto. Com base nesta informação o CSP/CONTA corporiza os Bens que se

encontram em Imobilizado em Curso, passando-os para Imobilizado Corpóreo.

f)f)f)f) Caso os equipamentos se destinem aos Aeroportos fora da área geográfica de Lisboa são

preparados pela DSTIC e enviados por esta Direcção ao cuidado dos Núcleos Locais de

Informática para procederem à sua entrega e instalação. Caso se tratem de equipamentos de

grande porte (Equipamento de Comunicação Activo/Passivo) são entregues directamente

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pelos fornecedores nos locais sem passarem por Lisboa, ficando a sua entrega e instalação a

cargo dos Núcleos Locais.

Os Núcleos Locais informam o CSP/CONTA da data de entrada em funcionamento do

equipamento, bem como o Centro de Custo ao qual vai estar o Bem afecto. Com base nesta

informação o CSP/CONTA corporiza (criação do dado mestre em AM) os Bens que se

encontram em Imobilizado em Curso, passando-os para Imobilizado Corpóreo.

Como resultado da imobilização é emitida uma etiqueta SAP, a qual corresponde ao número

de Imobilizado do Bem, sendo este número atribuído pelo sistema. A colocação das etiquetas

é realizada com o disposto no ponto 8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de

Imobilizado

g)g)g)g) Ao fim de 10 dias úteis, caso não haja confirmação de recepção por parte do Responsável do

Centro de Custo é dado como confirmado. Por outro lado, se houver lugar a reclamação a

mesma deve ser encaminhada para a DSTIC com conhecimento ao CSP de forma a agir em

conformidade.

8.2.3 Empreitadas/Fornecimentos8.2.3 Empreitadas/Fornecimentos8.2.3 Empreitadas/Fornecimentos8.2.3 Empreitadas/Fornecimentos

Tal como atrás referido as aquisições de grandes investimentos em empreitadas de obras e/ou

fornecimentos carecem de aprovação pelo Conselho de Administração, em sede do processo de

planeamento ou no âmbito de deliberação deste Órgão e sua inclusão no SAP PS/IM. Para

efeitos de registos contabilísticos, os procedimentos a seguir nas Empreitadas e/ou nos

Fornecimentos devem obedecer aos preceitos instituídos na Empresa e observar a legislação

aplicável.

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Se devido à realização de uma empreitada for necessário abater Bens, inutilizá-los ou proceder à

sua substituição antes do início dos trabalhos o Gestor de Projecto deverá informar

atempadamente o Gestor de Investimento de tal situação. O Técnico designado pelo Gestor de

Investimento para acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos deverá efectuar um inventário

desses Bens e preencher os respectivos Verbetes de Desafectação de Imobilizado, de acordo

com o modelo constante no Anexo II "B - Verbete de Desafectação de Imobilizado", como

descrito no ponto 8.4 “Desafectação de Bens do Imobilizado” do presente Manual.

A execução/controlo de uma empreitada e/ou fornecimento consubstanciam um conjunto de

fases/actividades que estão documentados no ponto seguinte.

8.2.3.1 Execução/Controlo de Empreitadas/Fornecimentos 8.2.3.1 Execução/Controlo de Empreitadas/Fornecimentos 8.2.3.1 Execução/Controlo de Empreitadas/Fornecimentos 8.2.3.1 Execução/Controlo de Empreitadas/Fornecimentos

a)a)a)a) Aquando da adjudicação da Empreitada e/ou fornecimento o Gestor de Projecto deverá criar

em SAP/PS um pedido de compra de montante equivalente ao adjudicado. Este Pedido

corresponderá a uma lista de preços unitários que será facturada por Autos de Medição ou

por um valor global de contrato. Os procedimentos de criação de pedidos de compra

referentes a projectos de investimentos encontram-se descritos no Manual do SAP PS/IM.

b)b)b)b) Conforme estabelecido no âmbito da implementação do SAP PS/IM, entre a data de

adjudicação de uma Empreitada e/ou Fornecimento e a chegada da 1ª factura, o Gestor de

Projecto deverá proceder à elaboração de uma Tabela de Conversão das LPU’s (Listas de

Preços Unitários) em Unidades Patrimoniais (UP’s), na qual constará o detalhe em termos de

UP’s constituintes da Empreitada e/ou Fornecimento, bem como a afectação em

percentagem ou em valor, caso um item da LPU dê origem a várias UP’s. Sempre que seja

necessário o Gestor de Projecto deverá recorrer ao apoio da DFIN para eventuais

esclarecimentos em termos de UP’s. Caso a Empreitada e/ou Fornecimento seja constituída

por Unidades Patrimoniais que não integrem a respectiva Tabela, deve o Gestor de Projecto

informar a referida Direcção dessa situação e solicitar a criação das mesmas, procedendo à

sua inclusão na referida Tabela.

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c)c)c)c) Mensalmente os Autos de Medição são carregados no SAP/PS/IM pelo Gestor de Projecto

através da aplicação informática (ZEMPREIT). Os itens dos Autos de Medição (considerados

mercadorias) dão entrada no Sistema SAP/PS/IM por contrapartida de um Pedido de

Compra previamente emitido, não ocorrendo movimento contabilístico algum, cumprindo

deste modo as regras instituídas aquando da implementação do SAP PS/IM.

d)d)d)d) As facturas referentes aos Auto de Medição dão entrada, sendo registadas e digitalizadas

remetendo-as ao respectivo Gestor de Projecto a fim de as validar de acordo com o novo

processo electrónico de validação de facturas. As facturas deverão conter todos os

descontos obrigatórios, nomeadamente reforço de caução; adiantamentos e outros

eventualmente aplicáveis. Para que a contabilização das mesmas seja levada a cabo, o Gestor

de Projecto deverá incluir no campo “Notas” da aplicação informática para a validação dos

referidos documentos a seguinte informação:

- O Código de Elemento PEP (Plano de Estrutura de Projecto) ao qual se deverá lançar a

factura;

- O número do Pedido de Compra ao qual a factura está associado (procedimento válido

para as facturas que tenham sido processadas via SAP/MM);

- O(s) número(s) da(s) entrada(s) de mercadoria ou o(s) números de registo de serviço

(caso se trate de uma prestação de serviços) correspondente(s) à factura a contabilizar

(procedimento válido para as facturas que tenham sido processadas via SAP/MM).

Após inclusão da informação atrás mencionada o Gestor de Projecto devolve electronicamente

as facturas devidamente autorizadas ao CSP/CONTA.

e)e)e)e) O CSP/CONTA na posse das facturas validadas electronicamente, acede ao SAP PS/IM e

confronta a informação do Auto de Medição, nomeadamente o seu valor, com o valor da

respectiva factura inscrevendo nesta o “Autorizado GDF”. Posto isto, procede ao lançamento

da mesma, via SAP/MM, numa Conta de Investimento que foi criada para o efeito. Após o

lançamento das facturas o CSP/CONTA procede ao desbloqueio da factura para permitir à

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DFIN efectuar o pagamento. Mensalmente, a DFIN procede à transferência dos montantes

registados na Conta de Investimento para a Conta de Imobilizado em Curso. Esta passagem é

realizada por PEP que constitui cada Empreitada e/ou Fornecimento.

f)f)f)f) Por forma a serem imputados às diversas Empreitadas e/ou Fornecimentos, os TPE’s, deverão

ser apurados mensalmente pelos Técnicos que se encontram sob a responsabilidade do Gestor

de Projecto. O seu montante resultará do somatório dos custos inerentes à horas trabalhadas

(custos directos) pelos técnicos e dos gastos suportados na prestação destas actividades

(custos indirectos). Os procedimentos de cálculo de TPE’s encontram-se no Manual de SAP

PS/IM.

gggg)))) A Empreitada e/ou Fornecimento pode ficar concluída ou entrar em funcionamento de forma

faseada ou em pleno. Consoante os casos, devem ser remetidos pelo Gestor de Projecto à

DFIN os Autos de Recepção Parcial (ARPa) ou Provisória (ARPr) respectivamente.

Deve o Gestor de Investimento comunicar por escrito à DFIN data de entrada em

funcionamento dos Bens.

Com base nestas informações a DFIN procede à corporização total ou parcial dos Bens,

transferindo-os de uma conta de Imobilizado em Curso para uma de Imobilizado Corpóreo,

classificando os Bens de acordo com a Estrutura Codificativa residente em SAP/AM. A DFIN

deverá também dar conhecimento da entrada em funcionamento dos Bens ao Núcleo de

Gestão de Risco afecto a esta Direcção, para que este proceda à sua inclusão na Apólice de

Seguro de Riscos Patrimoniais;

h)h)h)h) A DFIN aquando do encerramento da Empreitada e/ou Fornecimento e da corporização total

dos Bens agrega ao arquivo do Imobilizado em Curso o respectivo Auto de Recepção Parcial

(caso exista), o Auto de Recepção Provisório e a Conta Final aprovada, transitando toda a

documentação para um arquivo de projectos encerrados.

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Com a corporização dos Bens são gerados automaticamente os respectivos números de

Imobilizado e consequentemente as etiquetas identificativas dos bens.

O ALS após o fecho de cada mês emite as listagens dos bens de imobilizado adquiridos e/ou

corporizados no mês em referência e respectivas etiquetas sendo responsável pela sua

colocação.

O CSP/CONTA emite mensalmente as referidas listagens e respectivas etiquetas dos bens

adquiridos e/ou corporizados no mês anterior, remetendo-as para as Unidades de Serviço,

Centro Corporativo e UN’s RIPE, as quais são responsáveis pela colocação das etiquetas e

pelo controlo dos bens a seu cargo.

Para os Bens fora da área geográfica de Lisboa as etiquetas são colocadas pelos Órgãos

Beneficiários, tendo como suporte a listagem das corporizações do mês, cabendo-lhes a

obrigatoriedade de emitir as listagens e de colocar as etiquetas nos bens respectivos quando

aplicável. Caso não seja possível colocar as etiquetas todas as Direcções devem informar o

CSP/CONTA dos bens não etiquetáveis para efeitos de actualização do Dado Mestre do

Bem, de acordo com o estabelecido para o efeito no ponto 8.1.4.2 Identificação e

Etiquetagem dos Bens de Imobilizado.

8.2.4 Ampliações ou Remodelações8.2.4 Ampliações ou Remodelações8.2.4 Ampliações ou Remodelações8.2.4 Ampliações ou Remodelações

As alterações aos Activos Fixos nas situações de AmpliaçãoAmpliaçãoAmpliaçãoAmpliação (acréscimos de um Bem, se se

traduzirem no aumento da sua capacidade – extensão ao Bem inicial – sendo a vida útil para

efeitos de amortização idêntica à de um Bem novo) ou de RemodelaçãoRemodelaçãoRemodelaçãoRemodelação (modificações no bem

que se podem consubstanciar no aumento da sua duração ou eficiência, devendo a vida útil ser

estimada em função do seu período de utilidade esperada) devem ser corporizadas nas

respectivas Unidades de Património que integram o Bem.

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Para as remodelações, as taxas de reintegração são calculadas com base no período de vida útil

expectável.

8.2.5 8.2.5 8.2.5 8.2.5 Bens em Regime de Locação FinanceiraBens em Regime de Locação FinanceiraBens em Regime de Locação FinanceiraBens em Regime de Locação Financeira

8.2.5.1 Definição8.2.5.1 Definição8.2.5.1 Definição8.2.5.1 Definição

A definição e classificação contabilística das Locações Financeira e Operacional é dada pela IAS

17 – Locações da qual apenas transcrevemos a de Locação Financeira uma vez que é a única

susceptível de ser imobilizada.

Uma Locação Financeira é uma locação que transfere substancialmente todos os riscos e

vantagens inerentes à propriedade de um activo. O título de propriedade pode ou não ser

eventualmente transferido.

Se uma locação é uma locação financeira ou locação operacional depende da substância da

transacção e não da forma do contrato. Exemplos de situações que individualmente ou em

combinação levariam normalmente a que uma locação fosse classificada como locação financeira

são:

a) a locação transfere a propriedade do activo para o locatário no fim do prazo da locação;

b) o locatário tem a opção de comprar o activo por um preço que se espera que seja

suficientemente mais baixo do que o justo valor à data em que a opção se torne

exercível, para que, no início da locação, seja razoavelmente certo que a opção será

exercida;

c) o prazo da locação refere-se à maior parte da vida económica do activo mesmo que o

título não seja transferido;

d) no início da locação, o valor presente dos pagamentos mínimos da locação ascende a pelo

menos substancialmente todo o justo valor do activo locado; e

e) os activos locados são de uma tal natureza especializada que apenas o locatário os pode

usar sem grandes modificações.

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Os indicadores de situações que individualmente ou em combinação também podem levar a que

uma locação seja classificada como locação financeira são:

a) Se o locatário puder cancelar a locação, as perdas do locador associadas ao cancelamento são

suportadas pelo locatário;

b) Os ganhos ou as perdas da flutuação no justo valor do residual acrescem ao locatário (por

exemplo, na forma de um abatimento na renda que iguale a maior parte dos proventos das

vendas no fim da locação); e

c) O locatário tem a capacidade de continuar a locação por um período secundário com uma

renda que seja substancialmente inferior à renda do mercado.

8.2.5.2 Criação e Imobilização dos Bens em Regime de Locação Financeira8.2.5.2 Criação e Imobilização dos Bens em Regime de Locação Financeira8.2.5.2 Criação e Imobilização dos Bens em Regime de Locação Financeira8.2.5.2 Criação e Imobilização dos Bens em Regime de Locação Financeira

A criação e contabilização dos Bens adquiridos em regime de locação segue os mesmos trâmites

dos Bens móveis adquiridos pela Empresa. Assim, o CSP na posse do Contrato e da Guia de

Remessa e de acordo com os critérios valorimétricos definidos na empresa e tendo ainda em

consideração a Estrutura Codificativa residente em SAP/AM, regista o Bem no referido Sistema

pelo valor do contrato.

Sempre que seja celebrado um contrato de locação deve uma cópia do mesmo ser remetida

através do Responsável pela sua efectivação ao CSP/CONTA, para efeitos de enquadramento

contabilístico e fiscal. O enquadramento de qualquer contrato de locação terá de ter a aprovação

da DFIN.

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8.3 Bens Excedentários 8.3 Bens Excedentários 8.3 Bens Excedentários 8.3 Bens Excedentários

Sempre que um Bem do "Activo Imobilizado" deixa de ser necessário, ou se torna

prematuramente inoperacional ao Centro de Custo onde se encontra, com excepção dos

equipamentos de micro informática (PC’s; impressoras; scanners; etc...), o respectivo titular

deve preencher, em triplicado, um Verbete de Transferência de Imobilizado (VTI) de acordo com

o modelo disponível no iBPMS para o efeito “ Verbete de Transferência de Imobilizado", e

submetê-lo à aprovação do Director

No caso de o despacho ser favorável o VTI tem o seguinte percurso:

• O responsável do Centro de Custo (cedente) envia as três vias do VTI ao CSP

• O CSP assegura a recolha e armazenagem do respectivo Bem e procede à actualização dos

dados no sistema SAP/AM, nomeadamente a sua afectação ao Centro de Custo transitório,

rubrica o VTI e arquiva a 1ª e 2ª vias, remetendo a 3ª via ao Responsável do Centro de Custo

transitório. No caso específico do ALS, a recolha e armazenagem ficará a cargo do Apoio Geral

deste Aeroporto, em coordenação com o CSP. Sempre que a recolha e a armazenagem

pressuponha custos os mesmos deverão ser imputados ao Centro de Custo Cedente.

• O CSP emite através do Sistema SAP/AM uma listagem de Bens disponíveis diligenciando

pela sua disponibilização na Intranet.

O responsável pelos Bens afectos ao centro de custo transitório deve exercer um controlo anual

sobre o tempo de permanência de cada bem nesse centro de custo. Sempre que este tempo seja

superior a 1 ano, deverá ser consultado o responsável do Centro de Custo Cedente a fim de se

obter consenso sobre a eventual obsolescência do bem. Caso se confirme esta situação, deverá

o mesmo propor ao Director o desencadeamento do respectivo processo de Desafectação de

Bens do Imobilizado, seguindo o disposto no ponto 8.4 do presente Manual.

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Relativamente aos equipamentos de micro informática (PC’s; Impressoras; Scanners; etc) os

mesmos aquando da sua substituição são de imediato considerados obsoletos pelo que dever-

se-á (conforme estabelecido no Ponto 8.4 “Desafectação de Bens do Imobilizado”) proceder à

sua desafectação.

8.3.1 Movimentações Internas / Transferências8.3.1 Movimentações Internas / Transferências8.3.1 Movimentações Internas / Transferências8.3.1 Movimentações Internas / Transferências

As transferências de Bens configuram as seguintes situações:

A partir de Bens Excedentários

Perante a necessidade de um determinado Bem de Imobilizado, o Responsável pelo Órgão

Requisitante deve sempre, previamente aceder à Intranet a fim de consultar as Listagens de

Bens disponíveis na Empresa, caso tal não seja viável deverá solicitar ao Responsável pelo centro

de custo transitório ao qual os bens disponíveis estão afectos a fim de verificar se existe algum

Bem que preencha as especificações técnicas pretendidas. Para tal, e sempre que se mostre

conveniente, deve ainda solicitar os esclarecimentos necessários junto do Responsável pelo

Centro de Custo a que o Bem está afecto e/ou do Centro de Responsabilidade.

Caso exista o Bem, em função da sua proveniência os procedimentos administrativos a seguir

relativamente à sua transferência serão:

8.3.1.1 Bens Provenientes da Mesma Direcção e Divisão 8.3.1.1 Bens Provenientes da Mesma Direcção e Divisão 8.3.1.1 Bens Provenientes da Mesma Direcção e Divisão 8.3.1.1 Bens Provenientes da Mesma Direcção e Divisão ---- SAPSAPSAPSAP

Esta modalidade de transferência carece apenas do consentimento dos dois responsáveis pelos

Centros de Custo Cedente e Receptor.

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Em simultâneo com a transferência física do Bem deverá ser preenchido, em triplicado, um

Verbete de Transferência de Imobilizado (VTI) pelo Centro de Custo Cedente com base na

informação recebida do Centros de Custo Receptor.

As entidades acima referidas encaminham o VTI para os respectivos responsáveis (Centro de

Custo cedente e receptor), os quais após validação o rubricam e remetem, ao CSP/CONTA a fim

de actualizar os dados no sistema (SAP/AM – alteração de Centro de Custo de afectação),

rubrica e arquiva a 1ª via. O CSP/CONTA remete ainda a 2ª via para o Centro de Custo cedente

(como comprovativo da transferência do Bem) e a 3ª via para o Centro de Custo receptor.

8.3.1.2 Bens Provenientes de Outras Direcções ou de diferen8.3.1.2 Bens Provenientes de Outras Direcções ou de diferen8.3.1.2 Bens Provenientes de Outras Direcções ou de diferen8.3.1.2 Bens Provenientes de Outras Direcções ou de diferentes Divisões tes Divisões tes Divisões tes Divisões ---- SAPSAPSAPSAP

Após confirmação da existência do Bem pretendido noutra Direcção ou Divisão-SAP, deve o

Órgão requisitante em conjunto com a área responsável pelas Compras ponderar as despesas

respeitantes à transferência de local (transportes, seguros, eventuais taxas de armazenagem em

entrepostos), face à vida útil expectável do Bem e à opção de compra no mercado.

Caso se justifique a transferência, deve ser elaborada uma Comunicação Interna de pedido de

transferência, do Director interessado para o Director cedente, onde constem os seguintes

elementos: identificação do número de Imobilizado, as características do Bem e outros

elementos considerados relevantes como a localização actual e o destino final do Bem (Centro

de Custo), de forma a facilitar ao Centro Cedente a transferência do mesmo.

O Órgão Cedente suportado no despacho do respectivo Director, preenche um VTI em triplicado

submetendo-o à aprovação do mesmo, enviando posteriormente para o CSP com vista à

actualização da situação do Bem no sistema SAP :

• No caso de se tratar de Bens pertencentes à mesma Divisão-SAP o CSP cumpre os

tramites escritos no ponto 1.1 - Bens provenientes da mesma Direcção e Divisão-SAP;

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• No caso de se tratar de Bens provenientes de diferentes Divisões-SAP o CSP/CONTA

efectua a criação de um novo Bem na Unidade de Negócio receptora e a sua transferência

da Unidade de Negócio cedente.

Após completar o preenchimento do VTI recepcionado o CSP/CONTA arquiva a primeira via e

remete a 2ª via para o Responsável do Centro de Custo Cedente, que a arquiva para comprovar

a efectiva transferência do Bem (física e no sistema) e envia ainda a 3ª via do VTI para a

Direcção receptora.

Sempre que o Bem não esteja na área geográfica de Lisboa, a emissão e colocação da nova

etiqueta no bem, caso a sua natureza assim o permita fica a cargo do Órgão Beneficiário

Sempre que o Bem tenha que circular na via pública, deverá ainda ser acompanhado de uma Guia

de Circulação.

Acresce que, com a transferência física do Bem deverá igualmente ocorrer a transferência dos

sobressalentes que lhe estão afectos, bem como a respectiva documentação técnica.

8.3.1.3 Transferência para o Património Técnico8.3.1.3 Transferência para o Património Técnico8.3.1.3 Transferência para o Património Técnico8.3.1.3 Transferência para o Património Técnico----Cientifico (Museu)Cientifico (Museu)Cientifico (Museu)Cientifico (Museu)

Na circunstância do interesse manifestado pelo aumento do acervo do Património Técnico -

Científico relativamente a algum Bem, considerado obsoleto/fora de uso deve ser emitida uma

Comunicação Interna que mereça a concordância entre ambas as partes, após o que deverão ser

desencadeados os procedimentos administrativos descritos no ponto 8.3.1.2.

Caso existam despesas com a transferência do/s Bem/ns, devem as mesmas ser suportadas pelo

Património Técnico-Científico.

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8.4 8.4 8.4 8.4 Desafectação de Desafectação de Desafectação de Desafectação de BBBBens dens dens dens do Io Io Io Imobilizadmobilizadmobilizadmobilizadoooo

Os Bens do Imobilizado não adequados ao fim a que se destinam, por motivos de obsolescência,

uso/inutilização, destruição prematura, inoperacionalidade ou que provoquem riscos de

utilização, devem ser objecto de desafectação.

Sem prejuízo das situações indicadas no primeiro parágrafo, poderá ocorrer igualmente a

desafectação de Bens dominiais quando o Conselho de Administração assim o determine,

nomeadamente por imperativo legal, por inadequação ao fim ou utilidade pública a que está

adstrito e ainda quando assim se determine por motivos de interesse público aeroportuário, bem

como no quadro de procedimentos de cedência ou permuta de terrenos ou outros Bens.

Com excepção do equipamento de micro informática (PC’s; Impressoras; Scanners; etc) cujo

processo de desafectação consta no ponto 8.4 deste Manual a desafectação do Bem é

materializada pelo responsável do Centro de Custo de afectação através do preenchimento, em

duplicado, do Verbete de Desafectação do Imobilizado (VDI), de acordo com o modelo

constante no iBPMS “ Verbete de Desafectação de Imobilizado", no qual devem ser devidamente

fundamentadas as razões de tal pedido e proposto o destino final do Bem (alienação ou abate).

Salvo nos casos de desafectação de Bens dominiais, a proposta de desafectação deve incluir,

sempre que possível, o valor de mercado do respectivo Bem, entendendo-se este como sendo o

resultante das consultas efectuadas a potenciais interessados e/ou constante em publicações da

especialidade.

Nos casos em que a desafectação dos Bens implique despesas (demolições ou recolhas

especializadas entre outras), os montantes envolvidos devem ainda ser avaliados e explicitados

na referida proposta de desafectação.

O VDI atrás mencionado é remetido ao Director para avaliação da situação e, caso este concorde

com a desafectação e proposta de destino final do Bem, autoriza o desencadeamento do

processo de desafectação ou submete-o à aprovação superior, de acordo com a Delegação de

Poderes em vigor.

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Após autorização do desencadeamento do processo de desafectação o Director nomeia a

Comissão de Abates a qual deve ser constituída pelo próprio ou por quem ele delegue, por um

representante do CSP e por um terceiro elemento que detenha qualificação técnica inerente à

funcionalidade do Bem.

Esta Comissão deve confirmar ou não, os motivos subjacentes à proposta de desafectação e

sancionar ou não, o destino final a dar aos Bens a desafectar.

A desafectação do Bem pode ocorrer através do seu abate, alienação, doação, sinistro ou furto e

retoma.

Sempre que a desafectação do bem seja por abate com destruição efectuada pela ANA e em que

o bem tenha valor liquido superior que zero há que comunicar ao Serviço de Finanças da área

local onde o bem se encontra com antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora do

abate, desmantelamento ou inutilização do bem. Esta comunicação deverá ser preparada pelo

CSP/CONTA e assinada de acordo com as Delegações de Poderes e procurações em vigor.

Nos casos em que o bem a abater seja entregue a terceiros para destruição deverá providenciar-

se a evidência dessa entrega através de documento a ser emitido por essa entidade.

O disposto nos parágrafos anteriores aplica-se, com as necessárias adaptações, às situações em

que haja que proceder no cadastro de bens dominiais a cargo da ANA, ao abate de Bens públicos

que passem a estar a cargo de outras entidades por determinação do Estado, bem como no

quadro de procedimentos expropriatórios promovidos por outras entidades públicas, e ainda

uma vez cumpridos os requisitos estabelecidos no nº3 do artigo 10º do DL nº404/98, de 18 de

Dezembro, na redacção da Lei nº 35/99, de 26 de Maio no Âmbito de transferência de Bens

dominiais aeroportuários para o património própria da ANA.

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8.4.1 Abate8.4.1 Abate8.4.1 Abate8.4.1 Abate

Após a Comissão de Abates se pronunciar quanto à destruição física dos Bens, há que obter

autorização de acordo com a Delegação de Poderes. Tratando-se de Bens Dominiais Cedidos

deve ser proposto ao CA pela Direcção a quem pertence o pedido de desafectação ao INAC, bem

como à Direcção Geral de Património.

Também deverão ser sempre avaliados os eventuais impactes ambientais inerentes ao processo

de destruição, pelo que, considerando a preocupação crescente da Empresa na salvaguarda do

ambiente e à legislação aplicável quanto à gestão de resíduos (triagem na origem,

armazenamento temporário e encaminhamento para destino final adequado por entidades

licenciadas), se entende oportuno lembrar a exigência do cumprimento dos procedimentos com

diferente grau de exigência em função da perigosidade dos resíduos a eliminar, estabelecidos

pela legislação nacional em vigor, sob pena de aplicação de coimas à ANA, SA.

Os resíduos estão classificados na Lista Europeia de Resíduos (LER), definidos na Portaria

209/04, de 3 de Março. Assim, deve existir sempre um parecer do Órgão Local de Ambiente

que deverá constar do Processo de Desafectação e sempre que existam dúvidas acerca da

classificação dos materiais a abater (resíduos) e do destino a dar-lhes, deve ser contactada a

DSTE e, em última instância, a Agência Portuguesa do Ambiente (www.apambiente.pt) .

Se os Bens a destruir ou eliminar forem viaturas ou Equipamentos Eléctricos / Electrónicos

deverão ser cumpridos os procedimentos estabelecidos na legislação aplicável a este tipo de

bens, o DL nº 196/2003 de 23 de Agosto e o DL nº 230/2004, de 10 de Dezembro alterado

pelo DL n.º 174/2005, de 25 de Outubro e revogado parcialmente pelo Decreto-Lei n.º

178/2006, respectivamente.

Caso as viaturas não se encontrem em condições para que se possam deslocar ao local de abate,

a ANA deverá contratar uma entidade para proceder ao seu transporte, que poderá não ser a

mesma daquela que vai proceder à sua destruição, deste modo essa entidade deverá encontrar-

se licenciada para o efeito.

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Confirmado o risco de perigosidade para o ambiente, têm de ser contactadas pelos órgãos

Locais de Ambiente, empresas licenciadas para o encaminhamento dos resíduos para destino

final adequado (Bens a abater ou parte destes), às quais é solicitada cópia da sua licença. Através

do Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos no site

(http://www.apambiente.pt/politicasambiente/Residuos/gestaoresiduos/SILOGR/Paginas/defa

ult.aspx) da Agência Portuguesa do Ambiente podem ser consultadas quais as entidades

licenciadas para a gestão de resíduos.

Torna-se ainda necessário, acautelar a existência da seguinte documentação e seu arquivo, quer

no processo de desafectação, quer no Órgão local de Ambiente:

1. Exemplar do produtor e cópia do exemplar do destinatário das guias de acompanhamento

de resíduos (modelo 1428, do INCM conforme Portaria 335/97 de 16 de Maio), onde

deverá ser colocado o código do resíduo indicado no LER, bem como o código do destino

a dar aos Bens, de acordo com o Anexo III da Portaria 209/04 de 3 de Março.;

2. Obtenção de uma cópia da licença de transporte, caso o mesmo não seja realizado pelos

produtos ou pelo destinatário dos resíduos;

3. Garantia do licenciamento da entidade receptora através de cópia da respectiva licença

de operação.

O incumprimento destes preceitos instituídos pela legislação em vigor implica para a Empresa o

pagamento de coimas.

A destruição ou eliminação dos Bens deve ser sempre efectuada por entidades contratadas pela

ANA para tal e que têm obrigatoriamente de possuir licenciamento para tal actividade, devendo

deste modo constar na Listagem do Instituto de Resíduos.

A entidade escolhida para o efeito deverá emitir aquando da destruição, um Certificado de

Destruição de Veículos em Fim de Vida, de acordo com o modelo previsto no Despacho

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nº9276/2004 de 16 de Abril de 2004 e deverá ser enviada pelo Órgão Local de Ambiente e ser

arquivada no CSP/CONTA uma vez que servirá de suporte à contabilização do abate.

Caso haja lugar ao armazenamento temporário de Bens a eliminar ou destruir antes do

respectivo envio para o exterior das instalações da ANA, deverão ser garantidas condições de

armazenagem que minimizem a geração de impactes negativos para o ambiente.

Ainda no que respeita aos requisitos ambientais a observar em matéria de abates, sempre que

subsistirem dúvidas sobre os trâmites a usar, os Núcleos Locais de Ambiente devem recorrer à

DSTE para obtenção dos necessários esclarecimentos.

Na destruição ou inutilização dos Bens realizado sem recorrer a terceiros é emitido um Auto de

Destruição constante de acordo com a Minuta de Auto de Destruição" disponível no iBPMS, pela

Comissão de Abates, no qual são identificados os Bens inutilizados/destruídos. Esta Comissão

rubrica o referido Auto colocando, no mesmo, a data e hora da destruição.

O Auto de Destruição é enviado para o CSP/CONTA que procede ao abate contabilístico do bem

de acordo com as regras contabilísticas estabelecidas na Empresa e regulariza a sua situação

cadastral no sistema (abate do Bem).

O Auto de Destruição é arquivado no CSP/CONTA em conjunto com a 1ª Via do VDI e restante

documentação de suporte, para efeitos contabilísticos esta documentação deve permanecer em

arquivo durante o prazo legal previsto. A 2ª Via do VDI é enviada ao Responsável do Centro de

Custo utilizador ao qual o Bem estava afecto.

8.4.2 Alienação8.4.2 Alienação8.4.2 Alienação8.4.2 Alienação

A alienação dos Bens de Imobilizado deve ser efectuada de preferência através da sua entrega

para retoma ou na sua impossibilidade através da sua venda, cujos procedimentos passamos a

descrever.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

8.4.2.1 Retomas8.4.2.1 Retomas8.4.2.1 Retomas8.4.2.1 Retomas

Sempre que o Bem a desafectar possa servir de retoma para uma aquisição, deverá esta situação

ser avaliada e desencadeada de acordo com o disposto no Manual de Aquisição e Gestão de Bens

e Serviços e obedecer à Delegação de Poderes em vigor.

Após negociação, o CSP/CONTA tem como documentos suporte o do pedido de compra ou

Contrato e emite a respectiva Nota de Débito em 4, procedendo ao abate contabilístico e à

regularização da situação cadastral no sistema do Bem retomado.

O original da Nota de Débito é remetido ao fornecedor, uma via permanece na Tesouraria, sendo

as restantes arquivadas no CSP, uma no processo de alienação e a outra num arquivo sequencial

de Notas de Débito.

8.4.2.2 Venda8.4.2.2 Venda8.4.2.2 Venda8.4.2.2 Venda

8.4.2.2.1 Bens do Imobilizado com exclusão do Equipamento de Micro Informática

A Comissão de Abates ao analisar o exposto no VDI emite o seu parecer quanto ao destino final a

dar ao Bem, o qual pode passar pela sua alienação.

Para isso, o CSP/CONTA procede à divulgação pela Empresa do Bem a alienar, através de CI,

assinada pelo Director e na qual devem constar as especificações técnicas do Bem, assim como

quaisquer outras características que melhor o definam. Para além desta informação, deve ainda

ser referido o número do processo, o contacto na ANA, SA, o prazo de resposta, a forma de

apresentação das propostas, a menção da obrigatoriedade de identificação dos potenciais

interessados e ficando desde já estabelecido que os custos de transporte (quando aplicável) são

da responsabilidade da proposta ganhadora.

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Como alternativa à CI, a divulgação interna pode ser feita por via electrónica (mail ou Intranet).

Qualquer destes meios devem ser devidamente difundidos nas Direcções receptoras.

As propostas dos interessados devem obedecer ao modelo apresentado na “Minuta de Proposta

de Aquisição" disponível no iBPMS

Caso não tenham sido obtidas respostas, o CSP/CONTA procede à divulgação externa, sempre

que tal se justifique, sendo a mesma publicitada em 2 jornais (um local e outro nacional). Para tal,

aquela entidade solicita à SEGER a publicação do anúncio na Comunicação Social.

As propostas são recepcionadas e analisadas pela Comissão de Abates que procederá à escolha

da melhor oferta, no prazo de uma semana após a entrega das propostas, recorrendo à licitação

verbal sempre que existam melhores ofertas de igual valor.

Como resultado do processo de alienação, é emitido pela Comissão de Abates um relatório onde

constam a identificação dos proponentes, montantes oferecidos, bem como a decisão final,

ficando o relatório e toda a documentação de suporte (VDI, etc) na posse do CSP/CONTA.

A informação aos interessados relativa ao teor da decisão é da responsabilidade do Director ao

qual o Bem pertence ou em quem ele delegue, sendo previamente preparada pelo CSP/CONTA.

A notificação e comunicação ao proponente seleccionado deve ser efectuada por carta

registada, indicando os procedimentos, prazos de pagamento e local da entrega dos Bens,

devendo a cobrança efectiva e a sua entrega processar-se nos dez dias seguintes após o envio

da notificação.

Caso não tenham sido recebidas ofertas, serão contactados sucateiros a fim de que os Bens para

os quais não exista manifestação de interesse sejam alienados, podendo ser adoptado o

procedimento do ajuste directo, a ser aprovado pelo Director, de acordo com as Delegações de

Poderes em vigor e com o exposto no Manual de Aquisição e Gestão de Bens e Serviços,

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devendo ser sempre segregado os custos associados à prestação de serviços dos eventuais

proveitos resultantes da venda de bens/sucata.

O Centro de Custo Cedente indica no VDI o valor da alienação do bem.

O CSP/CONTA, com base na informação constante no processo de alienação e no VDI procede

ao abate contabilístico do Bem no SAP/AM que regulariza a situação cadastral do Bem e permite

a emissão da respectiva Nota de Débito em 4 vias, no SAP/FI. No CSP/CONTA fica arquivada a

1ª Via do VDI e é remetida a 2ª Via ao Responsável do Centro de Custo Cedente.

Sempre que se trate de Bens pertencentes ao Porto e/ou a Faro, estes encaminharão os

processos de alienação para o CSP de modo a que esta proceda ao processo Contabilístico e

Administrativo da desafectação dos Bens.

O original da Nota de Débito é remetido ao comprador, uma via permanece na Tesouraria e as

restantes duas são arquivadas no CSP/CONTA, uma no processo de alienação e a outra num

arquivo sequencial de Notas de Débito.

8.4.2.2.2 Bens do Imobilizado de Micro Informática (PC’s; Impressoras; Scanners; etc)

Os equipamentos de micro informática totalmente amortizados e que patenteiem ainda níveis de

desempenho minimamente adequados, poderão continuar a serem utilizados ao serviço da

Empresa.

Poderão os Utilizadores dos equipamentos de micro informática totalmente amortizados

manifestar o seu interesse pela aquisição dos mesmos, junto do respectivo Director, no prazo de

5 dias úteis após a instalação de um novo equipamento no seu posto de trabalho, mediante o

envio de uma carta cuja Minuta está publicada em iBPMS “Minuta de Proposta de Aquisição de

Equipamento de Micro Informática”.

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Para a área geográfica de Lisboa, em que os equipamentos informáticos estão sob a alçada da

DSTIC, os Directores encaminham a referida carta para a DSTIC para sua apreciação e decisão.

Caso a DSTIC considere que o equipamento em causa ainda se encontra em condições

adequadas para se manter ao serviço da Empresa, o mesmo não poderá ser vendido ao

Utilizador, devendo a DSTIC informar o respectivo Utilizador e o seu Director. Se for verificado

que o equipamento em causa já não apresenta condições para estar ao serviço da Empresa, após

aprovação da carta, a DSTIC remete-a para o CSP/CONTA, para que este desencadeie o

processo de alienação por venda, informando disso o respectivo Utilizador e o seu Director.

Para os Aeroportos dos Açores, Porto e Faro as cartas deverão também ser remetidas pelos

respectivos Directores à DSTIC para emissão de parecer, o qual suportará esse Director na sua

analise/aprovação, dando conhecimento da sua decisão à DSTIC, aos Núcleos Locais de

Informática e caso autorize a alienação por venda informa também o CSP/CONTA, para

desencadear o processo de desafectação.

O valor de compra corresponderá a 5% do valor de aquisição dos Bens.

Os equipamentos que não tenham sido vendidos aos colaboradores, aquando da sua substituição

e continuem ao serviço da empresa, poderão posteriormente ser submetidos a um processo de

alienação por venda de acordo com a tramitação disposta no ponto 8.4.2.2.1 do presente

Manual, devendo a DSTIC informar o CSP, dos bens que já não se encontrem em condições de

estar ao serviço da Empresa, para que desencadeie o processo de venda.”

8.4.3 Doação 8.4.3 Doação 8.4.3 Doação 8.4.3 Doação

Caso exista informação sobre o interesse em determinados Bens excedentários por parte de

entidades externas à ANA, SA, o Director propõe ao seu Vogal a doação desses Bens, com base

na informação constante no VDI preparado pelo CSP (tendo como suporte o pedido de doação

da Entidade Externa) onde é identificada a entidade receptora, calculados os eventuais custos

envolvidos (transporte, seguros, alfândegas) no caso destes serem suportados pela ANA.

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Após aprovação pelo CA, a Direcção Proponente assegurará a transferência dos bens para o

destinatário e envia o VDI para o CSP/CONTA para que este proceda ao abate contabilístico dos

Bens e à sua regularização cadastral no sistema.

Aquando da entrega dos Bens, é solicitada pela Direcção Cedente à entidade receptora a

emissão de uma declaração de recepção dos Bens sem contrapartida monetária, a qual será

arquivada juntamente com o processo de desafectação no CSP/CONTA..

8.4.4 8.4.4 8.4.4 8.4.4 Sinistros e FurtosSinistros e FurtosSinistros e FurtosSinistros e Furtos

Nas situações de sinistro abrangido pelas coberturas e garantias da apólice de Riscos

Patrimoniais de que decorra a perda total de um Bem, deverá ser comunicada a ocorrência à

DFIN para que esta faça funcionar a referida apólice. No caso de furto ou roubo, eventos para os

quais não há cobertura de seguro, deverá proceder-se à participação da ocorrência às

autoridades policiais.

Nos casos em que os danos são indemnizados pela seguradora, com base no relatório elaborado

pelo TOE do Centro de Custo a que o Bem está afecto, sancionado pelo Director e do

documento de decisão final da Companhia de Seguros, o CSP/CONTA procede ao abate

contabilístico do Bem, à regularização da sua situação cadastral no sistema SAP/AM e ao

lançamento da respectiva indemnização, arquivando todo o processo.

8.4.5 Desaparecimento de Bens do Activo Fixo8.4.5 Desaparecimento de Bens do Activo Fixo8.4.5 Desaparecimento de Bens do Activo Fixo8.4.5 Desaparecimento de Bens do Activo Fixo

Aquando da realização dos inventários aos Bens do Activo Fixo da ANA, podem verificar-se faltas

inequívocas de Bens, as quais devem constar dos relatórios de inventário.

Estes relatórios são aprovados pelo Director ou pelo Conselho de Administração, de acordo com

a Delegação de Poderes em vigor.

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Após aprovação dos relatórios, o CSP/CONTA procede ao abate cadastral dos Bens no sistema e

à sua regularização contabilística, ficando deste modo o Activo Fixo da Empresa regularizado.

8.5 Inventários8.5 Inventários8.5 Inventários8.5 Inventários

Os inventários constituem um instrumento privilegiado de verificação e controlo do Activo

Imobilizado da Empresa. Assim, e a fim de verificar a conformidade entre os registos

contabilísticos e a existência efectiva dos Bens, deverão ser realizados inventários físicos.

Na Empresa realizam-se dois tipos de inventários (Parciais e Gerais), os quais deverão constar

em calendário pré-estabelecido por acordo entre o CSP e os TOE’s responsáveis.

Os primeiros devem ser efectuados assumindo um carácter rotativo por Centro de Custo, de

forma a que, anualmente, sejam inventariados os Centros de Custo com maior número de

aquisições ou transferências, e/ou em que os Bens do Activo Imobilizado Corpóreo assumam

alguma volatilidade ou se revelem mais problemáticos para o CSP.

Os Inventários Gerais devem ser efectuados de 3 em 3 anos.

Compete ao CSP, articulando sempre que aplicável com os Responsáveis Locais e , juntamente

com os responsáveis do Centro de Custo proceder à realização dos Inventários.

Para a realização dos Inventários deve o CSP emitir listagens de bens por Centro de Custo, a fim

de facilitar a sua realização, sendo a identificação física dos Bens efectuada através de

dispositivo de leitura óptica, devendo para tal ser previamente introduzida nos leitores ópticos a

informação cadastral, existente no SAP/AM, dos Bens afectos ao Centro de Custo a inventariar.

Os Bens que não estão etiquetados devem ser identificados e registada manualmente a

verificação da sua existência.

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Os dados recolhidos através de leitura óptica, são transferidos para o sistema SAP/AM, tal como

os elementos identificados de forma não electrónica, procedendo-se com base nos mesmos à

reconciliação com o cadastro do Activo Fixo residente no sistema SAP/AM.

Devem obter-se listagens das divergências encontradas, isto é, situações de Bens constantes no

cadastro de Bens do Imobilizado (SAP/AM) e não encontrados aquando da realização do

inventário físico, e situações de Bens inventariados e não constantes no cadastro de Bens de

Imobilizado afectos ao Centro de Custo inventariado.

Estas situações devem ser analisadas, caso a caso, com o respectivo responsável do Centro de

Custo de modo a identificar os motivos das divergências e a proceder-se às respectivas

regularizações sempre que tal se justifique (transferências ou desafectações). De forma idêntica,

dever-se-á ainda ter em atenção a situação de Bens excedentários e inoperacionais.

Para as situações de desaparecimento do Bem, em que se torna necessário efectuar a sua

desafectação, proceder-se-á de acordo com o disposto no ponto xxxx "Desaparecimento de

Bens do Activo Fixo".

8.6 8.6 8.6 8.6 Reavaliações do activo imobilizado corpóreoReavaliações do activo imobilizado corpóreoReavaliações do activo imobilizado corpóreoReavaliações do activo imobilizado corpóreo

As reavaliações podem ocorrer com base numa avaliação efectuada por um avaliador

credenciado (chamadas reavaliações livres) ou com base na legislação vigente (chamadas

reavaliações fiscais), no entanto apenas estas últimas são aceites fiscalmente.

Observam-se duas situações distintas na reavaliação de Bens do Activo Imobilizado Corpóreo:

• Bens nunca reavaliadosBens nunca reavaliadosBens nunca reavaliadosBens nunca reavaliados

Aplica-se o coeficiente de reavaliação referente ao ano de aquisição, ao valor de aquisição, bem

como às respectivas amortizações acumuladas;

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• Bens já anteriormente sujeitos a reavaliaçãoBens já anteriormente sujeitos a reavaliaçãoBens já anteriormente sujeitos a reavaliaçãoBens já anteriormente sujeitos a reavaliação

Nestes casos deve aplicar-se o coeficiente referente ao ano da última reavaliação efectuada, ao

valor do Bem reavaliado pela última vez, bem como às amortizações acumuladas.

Só são aceites para efeitos fiscais, como custo, 60% do acréscimo das amortizações anuais das

reavaliações legais/fiscais, as outras não são aceites.

As reavaliações são da responsabilidade da DFIN, devendo para tal acompanhar a actualização da

legislação nesta matéria, por forma a obter as vantagens inerentes.

Sempre que ocorram reavaliações deverá ainda a DFIN proceder aos respectivos registos

contabilísticos e à actualização do cadastro do Bem no Sistema SAP/AM.

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9.9.9.9. Anexo Anexo Anexo Anexo

9.1 Estrutura Codificativa (Tabela de Unidades de Património 9.1 Estrutura Codificativa (Tabela de Unidades de Património 9.1 Estrutura Codificativa (Tabela de Unidades de Património 9.1 Estrutura Codificativa (Tabela de Unidades de Património –––– UP’s) UP’s) UP’s) UP’s)

Tabela de Unidades de Património Bem Etiquetável Unidade de Medida1000 TERRENOS

1100 Terrenos em Exploração

1101 Terrenos em Exploração Aeroportuária1T01 Parcela de Terreno em Exploração Aeroportuária Não m2

1102 Terrenos em Exploração de Serviços Gerais2T01 Parcela de Terreno em Exploração de Serviços Gerais Não m2

1103 Terrenos Diversos3T01 Parcela de Terreno Diverso Não m2

2000 EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES

2100 Edifícios

2101 Edifícios Terminais de Passageiros (Aerogare)1E01 Construção de Edifício Terminal de Passageiros Não m21E02 Ampliação e/ou Remodelação de Edifício Terminal de Passageiros Não m21E03 Sinalética de Edifício Terminal de Passageiros Não Lotes

2102 Edifícios Comerciais2E01 Construção de Edifício Comercial Não m22E02 Ampliação e/ou Remodelação de Edifício Comercial Não m22E03 Sinalética de Edifício Comercial Não Lotes

2103 Edifícios Administrativos3E01 Construção de Edifício Administrativo Não m23E02 Ampliação e/ou Remodelação de Edifício Administrativo Não m23E03 Sinalética de Edifício Administrativo Não Lotes

2104 Edifícios Terminais de Carga4E01 Construção de Edifício Terminal de Carga Não m24E02 Ampliação e/ou Remodelação de Edifício Terminal de Carga Não m24E03 Sinalética de Edifício Terminal de Carga Não Lotes

2105 Edifícios Técnicos e de Serviços5E01 Construção de Edifício Técnico e Serviços Não m25E02 Ampliação e/ou Remodelação de Edifício Técnico e Serviços Não m25E03 Sinalética de Edifício Técnico e Serviços Não Lotes

2106 Hangares6E01 Construção de Hangar Não m26E02 Ampliação e/ou Remodelação de Hangar Não m26E03 Sinalética de Hangar Não Lotes

2107 Armazéns7E01 Construção de Armazém Não m27E02 Ampliação e/ou Remodelação de Armazém Não m27E03 Sinalética de Armazém Não Lotes

2108 Edifícios Sociais8E01 Construção de Edifício Social Não m28E02 Ampliação e/ou Remodelação de Edifício Social Não m28E03 Sinalética de Edifício Social Não Lotes

2109 Edifícios Residenciais9E01 Construção de Edifício Residencial Não m29E02 Ampliação e/ou Remodelação de Edifício Residencial Não m2

2110 Pequenas Construções0E01 Pequena Construção Não Unidade0E02 Beneficiação de Pequena Construção Não Unidade

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2200 Áreas de Movimento Aeroportuárias

2201 Pistas1P01 Construção de Pista Não m21P02 Recarga de Pista Não m21P03 Beneficiação de Pista Não m2

2202 Caminhos de Circulação (Taxiways)2P01 Construção de Caminho de Circulação Não m22P02 Beneficiação de Caminho de Circulação Não m2

2203 Plataformas3P01 Construção de Plataforma Não m23P02 Beneficiação de Plataforma Não m2

2204 Áreas de Segurança4P01 Construção de Áreas de Segurança Não m24P02 Beneficiação de Áreas de Segurança Não m2

2300 Outras Construções e Arranjos Urbanísticos

2301 Infraestruturas Urbanísticas1U01 Rede de Distribuição de Águas ( Inclui rede de água potável e de rega ) Não Conjunto1U02 Rede de Águas Pluviais Não Conjunto1U03 Rede de Águas Residuais Não Conjunto1U04 Depósito de água Não m31U05 ETAR Não m21U06 Arranjos Complementares Não Unidade1U07 Construção de Obra de Arte Não Unidade1U08 Benificiação de Obra de Arte Não Unidade

2302 Parques de Estacionamento2U01 Construção de Parque de Estacionamento Não m22U02 Ampliação e/ou Remodelação de Parque de Estacionamento Não m22U03 Sinaléctica Vertical de Parque de Estacionamento Não Lotes

2303 Vedações3U01 Vedação Periférica do Aeroporto Não m3U02 Ampliação e/ou Remodelação de Vedação Periférica do Aeroporto Não m3U03 Vedação Diversa Não m3U04 Beneficiação de Vedação Diversa Não m

2304 Arranjos Paisagísticos4U01 Arranjos Paisagístico de Área Confinada a Redes Viárias Não m24U02 Arranjos Paisagístico de Área Confinada a Parques de Estacionamento Não m24U03 Arranjos Paisagístico de Área Confinada a Edifícios Não m24U04 Sistema de Rega Não Conjunto

2305 Iluminação Exterior5U01 Iluminação dos Parques de Estacionamento Não Lotes5U02 Iluminação da Rede Viária Não Lotes

2306 Vias Interiores e Exteriores6U01 Rede Viária Pública de Acesso ao Aeroporto Não m26U02 Vias Interiores de Lado Terra Não m26U03 Caminho Periférico ao Aeroporto Não m26U04 Vias Interiores do Lado Ar Não m26U05 Sinaléctica Vertical de Vias Interiores e Exteriores Não Lotes

3000 EQUIPAMENTO BÁSICO

3100 Equipamento de Pista

3101 Sistemas de Sinalização Luminosa1B01 Armaduras do Sistema de Sinalização Luminosa Não Lotes1B02 Rede de Cablagem do Sistema de Sinalização Luminosa Não Conjunto1B03 Painel Selector Sim Unidade1B04 Regulador de Brilho Sim Unidade1B05 Quadro Inversor do Regulador de Brilho Sim Unidade1B06 Par de Feixes Não Unidade1B07 Papis Não Unidade1B08 Sinalização Vertical Não Unidade

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3102 Sistema de Iluminação e Sinalização da Area de Movimento2B01 Torre de Iluminação Não Lotes2B02 Comandos de Iluminação de Placas Sim Unidade2B03 Semáforo Não Unidade2B04 Manga de Vento Não Unidade

3200 Equipamento Terminal

3201 Sistema Central de Comando e Supervisão do Sistema de Tratamento de Bagagem3B01 Servidor (Sistema de Gestão) Sim Unidade3B02 Cpu do Sistema Central de Comando e Supervisão Sim Unidade3B03 Monitor do Sistema Central de Comando e Supervisão Sim Unidade3B04 Bancada do Sistema Central de Comando e Supervisão Sim Unidade

3202 Equipamento de Pesagem e Transporte do Sistema de Tratamento de Bagagem4B01 Quadro Eléctrico Geral de Comando do Sistema Tratamento de Bagagem Sim Unidade4B02 Transportador de bagagem Sim Unidade4B03 Tapete para Bagagem fora de Formato Sim Unidade4B04 Carrocel de Bagagem Sim Unidade4B05 Mesa de Rolos Sim Unidade4B06 Balcão Individual de Check-In Sim Unidade4B07 Tapete Injector e Balança Sim Unidade4B08 Balança de Bagagem Fora de Formato Sim Unidade4B09 Rede Cabos e Acessórios Não Conjunto

3203 Sistema de Leitura Óptica do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem5B01 Rack do Sistema de Leitura Óptica (Inclui cartas) Sim Unidade5B02 Cpu do Sistema de Leitura Óptica Sim Unidade5B03 Monitor do Sistema de Leitura Óptica Sim Unidade5B04 Pórtico do Sistema de Leitura Óptica (Inclui cabeças de leitura) Sim Unidade5B05 Máquina de Leitura óptica (Manual) Sim Unidade

3204 Sistema de Codificação Manual do Tratamento de Bagagem6B01 Cpu do Sistema de Codificação Manual do Tratamento de Bagagem Sim Unidade6B02 Monitor do Sistema de Codificação Manual do Tratamento de Bagagem Sim Unidade6B03 Impressora do Sistema de Codificação Manual do Tratamento de Bagagem Sim Unidade

3205 Sistema de Emissão de Etiquetas do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem7B01 Cpu do Sistema de Emissão de Etiquetas do Tratamento de Bagagem Sim Unidade7B02 Monitor do Sistema de Emissão de Etiquetas do Tratamento de Bagagens Sim Unidade7B03 Impressora do Sistema de Emissão de Etiquetas do Tratamento de Bagagem Sim Unidade

3206 Sistema de Transfere do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem8B01 Cpu do Sistema de Transfere do Tratamento de Bagagem Sim Unidade8B02 Monitor do Sistema de Transfere do Tratamento de Bagagem Sim Unidade8B03 Impressora do Sistema de Transfere do Tratamento de Bagagem Sim Unidade

3207 Sistema de Vigilância do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem9B01 Monitor do Sistema de Vigilância do Tratamento de Bagagem Sim Unidade9B02 Sequênciador de Imagens do Sistema de Vigilância do Tratamento de Bagagem Sim Unidade9B03 Câmara do Sistema de Vigilância do Tratamento de Bagagem Sim Unidade

3208 Sistema Informativo do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem0B01 Monitor do Sistema Informativo de Agentes de Handling Sim Unidade0B02 Painel Led's do Sistema Informativo de Agentes de Handling Sim Unidade

3209 Sistemas de Informação Visual de Voo1V01 Servidor do Sistema de Informação Visual de Voo Sim Unidade1V02 Cpu do Sistema de Informação Visual de Voo Sim Unidade1V03 Monitor Informativo do Sistema de Informação Visual de Voo Sim Unidade1V04 Monitor de Plasma do Sistema de Informação Visual de Voo Sim Unidade1V05 Monitor CRT do Sistema de Informação Visual de Voo Sim Unidade1V06 Painél Informativo de LCD Grande do Sistema de Informação Visual de Voo Sim Unidade1V07 Painél Informativo de LCD Pequeno do Sistema de Informação Visual de Voo Sim Unidade1V08 Redes de Cabos, Tubagens, Conexões e Acessórios do Sistema de Informação Visual de Voo Não Conjunto

3210 Sistema de Informação Horária2V01 Central do Sistema de Informação Horária Sim Unidade2V02 Relógio do Sistema de Informação Horária Não Lotes2V03 Redes e Acessórios do Sistema de Informação Horária Não Conjunto

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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3211 Sistema de Difusão Sonora3V01 Central do Sistema de Difusão Sonora Sim Unidade3V02 Amplificador de Som do Sistema de Difusão Sonora Sim Unidade3V03 Sistema de Controlo do Som do Sistema de Difusão Sonora Sim Unidade3V04 Rack de Componentes de Controlo Sonoro do Sistema de Difusão Sonora Sim Unidade3V05 Redes e Acessórios do Sistema de Difusão Sonora Não Conjunto3V06 Leitor de CD do Sistema de Difusão Sonora Sim Unidade3V07 Microfone do Sistema de Difusão Sonora Não Lotes

3212 Pontes Telescópicas ( Manga )4V01 Ponte Telescópica ( Manga ) Sim Unidade4V02 Beneficiação de Ponte Telescópica ( Manga ) Não Conjunto

3213 Carrinhos de Bagagens5V01 Carro Bagageiro de grupo Sim Unidade5V02 Carrinho de Bagagem Não Lotes

3300 Equipamento/Maquinaria Auxiliar

3301 Maquinaria Fixa de Serralharia e Mecânica 1A01 Engenho de Furar Sim Unidade1A02 Guilhotina Industrial Sim Unidade1A03 Limador Sim Unidade1A04 Máquina de Desmontar Pneus Sim Unidade1A05 Serra Mecânica Sim Unidade1A06 Torno Mecânico Sim Unidade

3302 Maquinaria Fixa de Carpintaria 2A01 Máquina Universal Sim Unidade2A02 Serra Circular Sim Unidade2A03 Tupia Sim Unidade

3303 Equipamentos de Apoio3A01 APIS Sim Unidade3A02 Painél de Coordenadas de Posição Não Unidade3A03 GPU Sim Unidade3A04 Carga de Teste para Geradores e Conversores Sim Unidade3A05 GPS ( Unidade de 400Hz ) Sim Unidade3A06 UPS - Unidade de alimentação ininterrupta Sim Unidade3A07 Carregador de Baterias Sim Unidade3A08 Banco de Baterias Sim Unidade3A09 Fonte de Alimentação Sim Unidade3A10 Estabilizador de Corrente Sim Unidade3A11 Estufa Sim Unidade3A12 Balança Sim Unidade3A13 Compressor Sim Unidade3A14 Máquina recicladora de gás Sim Unidade3A15 Prensa Sim Unidade3A16 Kit Follow-me Sim Unidade3A17 Exaustor de gases de escape Sim Unidade

3304 Equipamento de Movimentação de Carga4A01 Empilhador Sim Unidade4A02 Grua Sim Unidade4A03 Guindaste Sim Unidade4A04 Scooter Para Recolha de Carrinhos Sim Unidade4A05 Plataforma Elevatória (motorizada) Sim Unidade4A06 Ponte/Guincho Rolante Sim Unidade4A07 Transportador de Paletes Sim Unidade4A08 Tractor de Movimentação de Carga Sim Unidade

3305 Equipamento de Desobstrução de Pistas5A01 Colchão Hidráulico de elevação Não Unidade5A02 Consola Sim Unidade5A03 Compressor Sim Unidade5A04 Maca Sim Unidade5A05 Sistema de lanternas Sim Unidade5A06 Tenda Não Unidade

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3400 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS GERAIS

3401 Rede de Energia de Média Tensão1I01 Linha de Alimentação Média Tensão Não Conjunto1I02 Rede de Cabos Média Tensão Não Conjunto1I03 Transformador Sim Unidade1I04 Quadro Monobloco de Média Tensão Sim Unidade1I05 Monobloco Exterior Sim Unidade1I06 Sistema de Correcção Factor Potência Sim Unidade

3402 Gerador de Energia2I01 Grupo Gerador Fixo Sim Unidade2I02 Quadro de Comutação Rede/Grupo Sim Unidade2I03 Quadro de Comando Sim Unidade2I04 Sistema de Alimentação de Combustível e Componentes Sim Unidade2I05 Grupo Gerador Móvel Sim Unidade

3403 Rede de Baixa Tensão3I01 Quadro Geral de Baixa Tensão Sim Unidade3I02 Quadro de Coluna/Zona Sim Unidade3I03 Quadro de Coluna Móvel Sim Unidade3I04 Caixa de Reagrupamento Sim Unidade3I05 Rede de Cabos e Acessórios Não Conjunto

3404 Equipamento do Sistema de Comando e Controlo de Energia e Sinalização Luminosa4I01 Server do Sistema de Comando e Controlo Sim Unidade4I02 Rack I/O do Sistema de Comando e Controlo Sim Unidade4I03 Cpu do Sistema de Comando e Controlo Sim Unidade4I04 Monitor do Sistema de Comando e Controlo Sim Unidade4I05 Impressora do Sistema de Comando e Controlo Sim Unidade4I06 Quadro Sinóptico do Sistema de Comando e Controlo Sim Unidade4I07 Autómato Programável do Sistema de Comando e Controlo Sim Unidade4I08 Rede de Cabos e Acessórios do Sistema de Comando e Controlo Não Conjunto

3500 INSTALAÇÕES GERAIS

3501 Combustíveis1G01 Rede de Distribuição de Combustível Não Conjunto1G02 Bomba de Combustível Sim Unidade1G03 Tanque de Combustível Não m31G04 Bomba Manual de Combustível Sim Unidade

3502 Sistema de Climatização2G01 Chiller Sim Unidade2G02 Torre de Arrefecimento Sim Unidade2G03 Banco de Gelo Sim Unidade2G04 Unidade de Tratamento ar ( UTA ) Sim Unidade2G05 Permutador de Calor Sim Unidade2G06 Depósito de Acumulação Não Unidade2G07 Ventiloconvector Sim Unidade2G08 Cortina de AR Sim Unidade2G09 Rede de Condutas de Ar e Acessórios Não Conjunto2G10 Quadro Eléctrico de Alimentação Comando e Controlo Sim Unidade2G11 Quadro Eléctrico da Climatização (QE - CL) Sim Unidade2G12 Rede Eléctrica (Cablagem) Não Conjunto2G13 Aparelho de Ar Condicionado (Split) Sim Unidade2G14 Aparelho de Janela Sim Unidade2G15 Aparelho de Ar Condicionado Móvel Sim Unidade2G16 Máquina Compacta Sim Unidade2G17 Sistema VRV - Unidade Central Sim Unidade2G18 Sistema VRV - Unidade de Evaporador Sim Unidade2G19 Ventilador (de extracção e insuflação) Sim Unidade2G20 Ventax Industrial Sim Unidade2G21 Electrobomba Sim Unidade2G22 Vaso de Expansão Sim Unidade2G23 Caldeira Sim Unidade2G24 Rede de Tubagem de Água climatizada e Acessórios Não Conjunto2G25 Sistema Tratamento de água (Inclui descalcificador e doseador) Sim Unidade2G26 Humificador Sim Unidade2G27 Desumidificador Sim Unidade2G28 Rede de Tubagem de Combsutível Não Conjunto2G29 Painél Solar Sim Unidade2G30 Desgasificador e separador de partículas sólidas Sim Unidade

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3503 Sistema Automático de Detecção e Supervisão de Incêndios3G01 Central de Detecção de Incêndios ( CDI ) Sim Unidade3G02 Rede do Sistema de Detecção de Incêndios Não Conjunto3G03 Cpu do Sistema de Supervisão de Incêndios Sim Unidade3G04 Monitor do Sistema de Supervisão de Incêndios Sim Unidade3G05 Impressora do Sistema de Supervisão de Incêndios Sim Unidade

3504 Sistema de Extinção de Incêndios4G01 Quadro de Comando do Sistema de Bombagem (Extinção de Incêndios) Sim Unidade4G02 Rede de Extinção de Incêndios ( Inclui tubagem, sprinklers e acessórios ) Não Conjunto4G03 Electrobomba Sim Unidade4G04 Moto-Bomba ( Motor diesel ou gasolina ) Sim Unidade4G05 Caixa c/ Mangueira de Incêndio/Carretel c/Mangueira Sim Unidade4G06 Extintor/Tripé para Extintor/caixa de Extintor Não Lotes4G07 Máquina de Carregar Extintores Sim Unidade4G08 Sistema de Desenfumagem Não Unidade4G09 Sistema de Bombagem de Espuma Sim Unidade4G10 Gerador de Espuma de Alta Expansão Sim Unidade

3505 Sistema de Detecção e Extinção de Gás5G01 Sistema Automático de Detecção de Gás (CO) Sim Unidade5G02 Sistema de Detecção de Gás Propano Sim Unidade

3506 Equipamento de Socorros6G01 Sinalizador com Bandeira de Bombeiros Sim Unidade6G02 Máquina de Simular Fumos de Bombeiros Sim Unidade6G03 Cage Assy de Bombeiros Não Unidade6G04 Foco Pista de Bombeiros Sim Unidade6G05 PCA Hot Swap Back Plane de Bombeiros Não Unidade6G06 Gerenciador de Sinais de Bombeiros Sim Unidade6G07 Aparelho Ifex de Bombeiros Sim Unidade6G08 Acessório Para Abastecimento Emulsor de Bombeiros Não Unidade6G09 Absorvo de Bombeiros Não Unidade6G10 Alimentador de Ar Comprimido Para Fatos de Bombeiros Sim Unidade6G11 Equipamento de Protecção Individual de Bombeiros Não Conjunto6G12 Agulheta de Bombeiros Sim Unidade6G13 Indutor de Linha de Bombeiros Não Unidade6G14 Kit de Desencareçamento Sim Unidade6G15 Manta de Fogo Sim Unidade6G16 Extractor de Fumos Sim Unidade6G17 Aparelho de (O2) Individual Sim Unidade6G18 Almofada de Baixa Pressão Sim Unidade6G19 Sistema de Som de Bombeiros Não Unidade6G20 Sistema "Crash Alarm" Sim Unidade6G21 Moto Bomba portátil Sim Unidade6G22 Electrobomba portátil Sim Unidade6G23 Motodisco Sim Unidade

3507 Sistemas/Equipamentos de Comunicação7G01 Server da Central telefónica Sim Unidade7G02 Bastidor da Rede de Cabos Sim Unidade7G03 Quadro Repartidor de Telecomunicações (RGE) Sim Unidade7G04 Interface GSM ( Inclui Phonecell e Gateway ) Sim Unidade7G05 LIM Sim Unidade7G06 Rede Telefónica Não Conjunto7G07 Consola de Operadora Sim Unidade7G08 Telefone ( Placa, Digitais e Analógicos ) Não Lotes7G09 Telefone Sem Fios Não Lotes7G10 Telemóvel Não Unidade7G11 Gravador de Mensagens Sim Unidade7G12 Central de Procura de Pessoas (BIP) Sim Unidade7G13 Cpu do Sistema de BIP Sim Unidade7G14 Monitor do Sistema de BIP Sim Unidade7G15 BIP Não Unidade7G16 Central de Comunicações DECT Sim Unidade7G17 Antena DECT Sim Unidade7G18 Sistema de Intercomunicação (Inclui intercomunicadores e comunicação de elevadores) Sim Unidade

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7G19 Rack do Sistema de Recepção Satélite (Inclui cartas) Sim Unidade7G20 Receptor de Satélite Sim Unidade7G21 Amplificador do Sinal de Recepção Satélite Sim Unidade7G22 Vídeo do Sistema de Recepção Satélite Sim Unidade7G23 Antena Não Unidade7G24 Central do Sistema de Trunking (Inclui Rack c/cartas,fonte alimentação e instalação) Sim Unidade7G25 Cpu do Sistema Trunking Sim Unidade7G26 Monitor do Sistema Trunking Sim Unidade7G27 Cpu do Sistema de Gestão do Trunking Sim Unidade7G28 Monitor do Sistema de Gestão do Trunking Sim Unidade7G29 Rádio Fixo Sim Unidade7G30 Rádio Móvel Sim Unidade7G31 Rádio Portátil Sim Unidade7G32 Carregador Individual de Rádio Portátil Sim Unidade7G33 Carregador 6 Posições Rádio Portátil Sim Unidade7G34 Cpu do Sistema "Gravador" Sim Unidade7G35 Monitor do Sistema "Gravador" Sim Unidade7G36 Rádio Receptor de Frequência Aeronáutica Sim Unidade7G37 Server do Sistema de Taxação CAM ( Call Account Manager ) Sim Unidade7G38 Monitor do Sistema de Taxação CAM ( Call Account Manager ) Sim Unidade7G39 Cpu do Sistema de Voicemail Sim Unidade7G40 Monitor do Sistema de Voicemail Sim Unidade7G41 Server do Sistema de Distribuição de Chamadas ( CCM - Call Center Manager ) Sim Unidade7G42 Monitor do Sistema de Distribuição de Chamadas ( CCM - Call Center Manager ) Sim Unidade7G43 Server do Sistema de Administração Dinâmica de Redes ( DNA - Dynamic Network Administration ) Sim Unidade7G44 Monitor do Sistema de Administração Dinâmica de Redes ( DNA - Dynamic Network Administration ) Sim Unidade

3508 Sistemas/Equipamentos de Segurança8G01 Central do Sistema de Segurança - CCTV (Inclui Rack com cartas) Sim Unidade8G02 Monitor do Sistema CCTV Sim Unidade8G03 Sistema de Controlo de Câmaras de Vídeo Sim Unidade8G04 Repartidor de Imagem (Quad) do Sistema de CCTV Sim Unidade8G05 Sequenciador do Sistema de CCTV Sim Unidade8G06 Video do Sistema de CCTV Sim Unidade8G07 Gravador do Sistema de CCTV Sim Unidade8G08 Câmara de CCTV Sim Unidade8G09 Rede de Cabos do Sistema de CCTV Não Conjunto8G10 Rack do Sistema de Televigilância Sim Unidade8G11 Câmara do Sistema de Televigilância Sim Unidade8G12 Server do Sistema de Emissão de Cartões de Acesso Sim Unidade8G13 Cpu do Sistema de Emissão de Cartões de Acesso Sim Unidade8G14 Monitor do Sistema de Emissão de Cartões de Acesso Sim Unidade8G15 Máquina Fotográfica do Sistema de Emissão de Cartões de Acesso Sim Unidade8G16 Tripé p/ Máquina Fotográfica do Sistema de Emissão de Cartões de Acesso Sim Unidade8G17 Server do Simulador de RX Sim Unidade8G18 CPU do Simulador de RX Sim Unidade8G19 Monitor do Simulador de RX Sim Unidade8G20 Cabine de Inspecção de Passageiros Sim Unidade8G21 Equipamento de RX de Bagagem de Porão ( Móvel c/reboque ou HBS) Sim Unidade8G22 Aparelho de RX de Bagagem de Mão Sim Unidade8G23 Pórtico Detector de Metais Sim Unidade8G24 Detector de Metais Manual Sim Unidade8G25 Detector de Explosivos Sim Unidade8G26 Cpu do Sistema de Código de Acesso Sim Unidade8G27 Monitor do Sistema de Código de Acesso Sim Unidade8G28 Impressora de Cartões de Acesso Sim Unidade8G29 Consola de Entrada de Código de Acesso Sim Unidade8G30 Leitor de Cartão Magnético Sim Unidade8G31 Sistema de Detecção de Intrusos Sim Unidade8G32 Cpu do Sistema Anti Intrusos Sim Unidade8G33 Monitor do Sistema Anti Intrusos Sim Unidade8G34 Barreira de Protecção Anti-Intrusos Sim Unidade8G35 Unidade Central de Sistemas de Alarme Caixas de Pagamento Sim Unidade8G36 Espingarda Sim Unidade8G37 Canhão Espanta Pássaros Sim Unidade8G38 Para-raios electrónico Sim Unidade

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3509 Equipamento de Captação, Depuração e Tratamento de Água9G01 Electrobomba Sim Unidade9G02 Sistema de Tratamento ou Monitorização de Água Potável Sim Unidade9G03 Quadro de Comando Sim Unidade9G04 Ponte Raspadora da ETAR Sim Unidade9G05 Triturador da ETAR Sim Unidade9G06 Analisador de Produtos Inseridos na Água da ETAR Sim Unidade9G07 Analisador PID da ETAR Sim Unidade9G08 Medidor/controlador de Cloro da ETAR Sim Unidade9G09 Variador de Velocidade do Motor dos Tanques da ETAR Sim Unidade9G10 Bombagem elevatória da ETAR Sim Unidade9G11 Separador de vidro carbonetos da ETAR Sim Unidade9G12 Transmissor/indicador de nível de água da ETAR Sim Unidade9G13 Detector de Lamas da ETAR Sim Unidade9G14 Bomba com Turbina da ETAR Sim Unidade9G15 Arrancador Suave da Central Supressora Sim Unidade9G16 Caldeira Sim Unidade9G17 Electrobomba portátil Sim Unidade

3510 Ascensores e Monta Cargas0G01 Monta Cargas Sim Unidade0G02 Elevador Sim Unidade0G03 Elevador de Pratos/Papéis Sim Unidade0G04 Elevador de Veículos Sim Unidade0G05 Plataforma Elevatória Fixa Sim Unidade0G06 Escada Mecânica Sim Unidade0G07 Passadeira Rolante Sim Unidade

3511 Sistema de Controlo de Parques1W01 Server do Sistema Central do Sistema de Pagamento Manual Sim Unidade1W02 Cpu da Caixa Manual de Pagamentos Sim Unidade1W03 Leitor de Bilhetes da Caixa Manual de Pagamentos Sim Unidade1W04 Impressora da Caixa Manual de Pagamentos Sim Unidade1W05 Monitor da Caixa Manual de Pagamentos Sim Unidade1W06 Display da Caixa Manual de Pagamentos Sim Unidade1W07 Rede de Cablagem do Sistema de Controlo de Parques Não Conjunto1W08 Caixa de Pagamento Automático Sim Unidade1W09 Máquina de Contar Moedas Sim Unidade1W10 Máquina de Contar Notas Sim Unidade1W11 Unidade de Controlo Entrada/Saída Sim Unidade1W12 Unidade de Barreira Entrada/Saída Sim Unidade

3512 Sistema de Controlo de Presenças2W01 Cpu do Sistema de Controlo de Presenças Sim Unidade2W02 Monitor do Sistema de Controlo de Presenças Sim Unidade2W03 Modem do Sistema de Controlo de Presenças Sim Unidade2W04 Equipamento de Gravar Cartões Sim Unidade2W05 Aparelho de Magnetizar Cartões Sim Unidade2W06 Leitor de Cartão Magnético do Sistema de Controlo de Presenças Sim Unidade

3600 SISTEMAS DE ÂMBIENTE

3601 Sistema de Monitorização de Ruído3W01 Server do Sistema de Monitorização de Ruído Sim Unidade3W02 CPU do Sistema de Monitorização de Ruído Sim Unidade3W03 Monitor Sistema de Monitorização de Ruído Sim Unidade3W04 Impressora do Sistema de Monitorização de Ruído Sim Unidade3W05 Estação de Monitorização de Ruído Fixa Sim Unidade3W06 Estação de Monitorização de Ruído Móvel Sim Unidade

3602 Sistema de Monitorização da Qualidade do Ar

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4000 EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE

4100 Transporte Aeroportuário

4101 Viaturas de Ataque a Incêndio1D01 Viaturas de Ataque a Incêndio Sim Unidade1D02 Grande Reparação de Viaturas de Ataque a Incêndio Não Unidade

4102 Ambulância2D01 Ambulância Sim Unidade2D02 Grande Reparação de Ambulância Não Unidade

4103 Carros de Limpeza de Pista3D01 Carros de Limpeza de Pista Sim Unidade3D02 Grande Reparação de Carros de Limpeza de Pista Não Unidade

4104 Equipamento de Apoio à Actividade de Placa4D01 Equipamento de Apoio à Actividade de Placa Sim Unidade4D02 Grande Reparação de Equipamento de Apoio à Actividade de Placa Não Unidade

4105 Veículos Técnicos Auxiliares5D01 Veículos Técnicos Auxiliares Sim Unidade5D02 Grande Reparação de Veículos Técnicos Auxiliares Não Unidade

4200 Transporte Marítimo

4201 Barcos6D01 Barco Sim Unidade6D02 Grande Reparação de Barco Não Unidade

4202 Overcrafts7D01 Overcraft Sim Unidade7D02 Grande Reaparação em Overcraft Não Unidade

4300 Transporte Terrestre

4301 Veículos Ligeiros de Passageiros8D01 Viatura Ligeira Sim Unidade8D02 Grande Reparação Não Unidade

4302 Veículos Ligeiros de Mercadorias9D01 Viatura de Mercadorias Sim Unidade9D02 Grande Reparação Não Unidade

4303 Veículos Ligeiros Mistos0D01 Viatura Mista Sim Unidade0D02 Grande Reparação Não Unidade

4304 Veículos Pesados de Passageiros1H01 Viatura Pesada de Passageiros Sim Unidade1H02 Grande Reparação Não Unidade

4305 Veículos Pesados de Mercadorias2H01 Viatura Pesada de Mecadorias Sim Unidade2H02 Grande Reparação Não Unidade

4306 Tractores Agrícolas, Atrelados e Outros3H01 Tractor Agrícola Sim Unidade3H02 Garnde Reparação de Tractor Agrícola Não Unidade3H03 Atrelado Sim Unidade3H04 Grande Reparação de Atrelado Não Unidade

4307 Motociclos e Bicicletas4H01 Motociclo Sim Unidade4H02 Grande Reparação de Motociclo Não Unidade4H03 Bicicleta Sim Unidade

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5000 FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS

5100 Manutenção e Apoio

5101 Ferramentas de Topografia1F01 Antena GPS Sim Unidade1F02 Bastão Sim Unidade1F03 Bipé Sim Unidade1F04 Caderneta Sim Unidade1F05 Compasso Sim Unidade1F06 Distanciómetro Sim Unidade1F07 Estádia de Invar Sim Unidade1F08 Estação Total - Taqueómetro Sim Unidade1F09 Interface de Descarga Sim Unidade1F10 Interface de Transferência de Dados Sim Unidade1F11 Mira Sim Unidade1F12 Módulo de Iluminação de Teodelito Sim Unidade1F13 Nível de topografo Sim Unidade1F14 OSM Sim Unidade1F15 Planimetro Sim Unidade1F16 Receptor GPS Sim Unidade1F17 Teodolito Sim Unidade

5102 Instrumentos de Medida e Laboratório2F01 Analisador de cabos Sim Unidade2F02 Analisador de frequência Sim Unidade2F03 Analisador de redes Sim Unidade2F04 Analisador de sinal de televisão Sim Unidade2F05 Amperímetro Sim Unidade2F06 Balança de Precisão Sim Unidade2F07 Caixilho de Cubos de Pedra Sim Unidade2F08 Compressor de Solos Sim Unidade2F09 Decímetro Sim Unidade2F10 Equipamento de medição de ruído Sim Unidade2F11 Estufa Sim Unidade2F12 Fasímetro Sim Unidade2F13 Gerador de sinais Sim Unidade2F14 Higrómetro Sim Unidade2F15 Luximetro Sim Unidade2F16 Sismógrafo Sim Unidade2F17 Máquina de Agitar Peneiros Sim Unidade2F18 Máquina Ensaio Cargas e Amostras Inactas Sim Unidade2F19 Máquina de Ensaio de Marshall Sim Unidade2F20 Máquina de Perfurar Sim Unidade2F21 Máquina Para Fazer Gráficos Sim Unidade2F22 Medidor de Terra Sim Unidade2F23 Medidor de Gelo Sim Unidade2F24 Megohmimetro Sim Unidade2F25 Multimetro Sim Unidade2F26 Ohmímetro Sim Unidade2F27 Osciloscópio Sim Unidade2F28 Kilowattmetro/varimetro Sim Unidade2F29 Pinça Amperimétrica Sim Unidade2F30 Prensa de Corte de Viga de Betão Sim Unidade2F31 Sonometro Sim Unidade2F32 Voltímetro Sim Unidade2F33 wattimetro Sim Unidade2F34 Clinómetro/inclinómetro Sim Unidade2F35 Calibrador de Microfones ( Sistema monitorização de ruído ) Sim Unidade

5103 Alfaias Agrícolas3F01 Charrua Sim Unidade3F02 Destroçador Sim Unidade3F03 Freza Sim Unidade3F04 Gadanheira Sim Unidade3F05 Girafa Sim Unidade3F06 Girasol Sim Unidade

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5104 Ferramentas e Utensílios Diversos4F01 Mala/Conjunto de Ferramentas Não Conjunto4F02 Aparelho de Imprimir Etiquetas Plásticas Sim Unidade4F03 Barómetro Sim Unidade4F04 Binóculos Sim Unidade4F05 Bomba de Lubrificar Pneumática Sim Unidade4F06 Bomba de produtos fluidos Sim Unidade4F07 Carro de mão Sim Unidade4F08 Carregador de Lanterna Sim Unidade4F09 Carretel de Mangueira de Lubrificação Sim Unidade4F10 Corta Sebes Sim Unidade4F11 Embalador de Papelão Sim Unidade4F12 Extractor de Massas Betuminosas Sim Unidade4F13 Extractor de Moldes Sim Unidade4F14 Extractor de Óleo Sim Unidade4F15 Laçadeira Sim Unidade4F16 Lanterna Sim Unidade4F17 Macaco Hidráulico Sim Unidade4F18 Martelo Pneumático Sim Unidade4F19 Máquina de aparar ou cortar relva Sim Unidade4F20 Máquina de Cintar Sim Unidade4F21 Máquina de Corte Sim Unidade4F22 Máquina de Corte de Carotes Sim Unidade4F23 Máquina de Colar Sim Unidade4F24 Máquina de cortar Azulejo Sim Unidade4F25 Máquina de Plastificar Chapéus de Chuva Sim Unidade4F26 Máquina de Roscar Sim Unidade4F27 Máquina rossadoura Sim Unidade4F28 Motoserra Sim Unidade4F29 Pesa ar Sim Unidade4F30 Pistola de Pregos com Fulminante Sim Unidade4F31 Prensa Betuminosa Sim Unidade4F32 Pulverizador Sim Unidade4F33 Plataforma de Retenção Sim Unidade4F34 Ecobat Sim Unidade4F35 Oleão Sim Unidade4F36 Bailéu ( Plataforma de limpeza ) Sim Unidade

6000 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO, SOCIAL E MOBILIÁRIO DIVERSO

6100 Mobiliário

6101 Escritório, Público, Clínico, Restaurantes, Bares, Refeitórios, Habitações e Outro1M01 Armário Sim Unidade1M02 Arquivo Sim Unidade1M03 Armeiro Sim Unidade1M04 Balcão de Atendimento Sim Unidade1M05 Balcão de Bar Sim Unidade1M06 Bancada de trabalho Sim Unidade1M07 Beliche Sim Unidade1M08 Bengaleiro Sim Unidade1M09 Biombo Não Lotes1M10 Bloco de Gavetas Sim Unidade1M11 Banco Sim Unidade1M12 Cadeira Sim Unidade1M13 Conjunto de Cadeiras Sim Unidade1M14 Cama Sim Unidade1M15 Candeeiro Sim Unidade1M16 Caixa de Correio Sim Unidade1M17 Caixote do Lixo/Contentor/Ecoponto/Papeleira Não Lotes1M18 Cavalete Sim Unidade1M19 Chapeleiro Sim Unidade1M20 Chaveiro Sim Unidade1M21 Cinzeiro Não Lotes1M22 Cofre Sim Unidade1M23 Carrinho de Transporte Sim Unidade1M24 Escadote Sim Unidade1M25 Estante c/ prateleira(s) Sim Unidade1M26 Estirador Sim Unidade1M27 Floreira Não Lotes1M28 Mesa Sim Unidade1M29 Placard Informativo Sim Unidade1M30 Porta Bandeiras Sim Unidade1M31 Pote Sim Unidade

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1M32 Pouff Sim Unidade1M33 Púlpito Sim Unidade1M34 Quadro Decorativo Sim Unidade1M35 Tapetes Não Unidade1M36 Quadro Didax c/ suporte Sim Unidade1M37 Relógio Sim Unidade1M38 Secretária (ângulo de ligação + alonga) Sim Unidade1M39 Sofá Sim Unidade1M40 Maple Sim Unidade1M41 Step Sim Unidade1M42 Suporte de CPU Sim Unidade1M43 Suporte de Monitor Sim Unidade1M44 Suporte de folhas/alinhador Sim Unidade1M45 Suporte Para arquivos Sim Unidade1M46 Suporte para sacos do lixo Sim Unidade1M47 Vitrine Sim Unidade

6102 Obras de Arte Nota 1

2M01 Quadros Sim Unidade2M02 Tapeçarias Sim Unidade2M03 Painel de Azulejos Sim Unidade2M04 Esculturas Sim Unidade2M05 Baixo Relevo Sim Unidade2M06 Pirogravura Sim Unidade2M07 Maquete Sim Unidade2M08 Mobiliário Sim Unidade2M09 Antiguidades Sim Unidade2M10 Peças Decorativas Sim Unidade

Nota 1 - Todas as peças deverão ser etiquetadas, salvo quando a etiqueta possa danificar a obra. Nestes casos deverá a etiqueta ser colocada na Ficha de Bens Sem Etiqueta

6200 Equipamentos Administrativos

6201 Máquinas de Calcular e de Escrever3M01 Máquina de Escrever Sim Unidade3M02 Máquina de Calcular Sim Unidade

6202 Equipamento de Desenho4M01 Reguas de Estirador Sim Unidade

6203 Equipamento de Reprografia5M01 Máquina de Fotocópias Sim Unidade5M02 Máquina de Fazer Chapas Sim Unidade5M03 Máquina de Off Set Sim Unidade5M04 Máquina de Encadernar Sim Unidade5M05 Máquina de Cópias Heliográficas Sim Unidade

6204 Outro Equipamento de Escritório6M01 Destruidora de Papel Sim Unidade6M02 Guilhotina de Papel Sim Unidade6M03 Retroprojector Sim Unidade6M04 Telefax Sim Unidade6M05 Máquina de Franquear Sim Unidade6M06 Maquina de Leitura de Microfilmes Sim Unidade6M07 Regulador de Bobines de Microfilmagem Sim Unidade6M08 Slides de Microfilmagem Sim Unidade6M09 Tela de Projecção Sim Unidade6M10 Smart Bord Sim Unidade6M11 Projector de Imagem Sim Unidade6M12 Prensa Sim Unidade6M13 Carimbo de Selo Branco Sim Unidade6M14 Dobradora de Papel Sim Unidade6M15 Máquina de Colagem Sim Unidade6M16 Agrafador Industrial Sim Unidade6M17 Balança Sim Unidade

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6300 Equipamentos de Serviços de Saúde

6301 Aparelhos e Utensílios dos Serviços Médicos7M01 Audiometro Sim Unidade7M02 Cabine Insonora Sim Unidade7M03 Aparelho de Rastreio Visual Sim Unidade7M04 Aparelho de Ver Radiografias Sim Unidade7M05 Osciloscópio Sim Unidade7M06 Mala de Reanimação Sim Unidade7M07 Negatoscópio Sim Unidade7M08 Mala de Primeiros Socorros Sim Unidade7M09 Mala de Oxigénio Sim Unidade7M10 Maca Sim Unidade7M11 Aparelho de Medição Radioactiva Sim Unidade7M12 Balança Sim Unidade7M13 Caixa de Simulação de Primeiros Socorros Sim Unidade7M14 Electrocardiografo Sim Unidade7M15 Caixa de 1º Socorros Sim Unidade7M16 Estufa Sim Unidade7M17 Marquesa Sim Unidade7M18 Aparelho de Medir a Tensão Sim Unidade7M19 Inceneradora Sim Unidade7M20 Aspirador de Secreções Sim Unidade7M21 Máscara de Reanimação Sim Unidade7M22 Suporte de Soro Sim Unidade7M23 Esterelizador Sim Unidade

6400 Equipamentos/Electrodomésticos

6401 Equipamento de Restaurantes, Bares, Cozinhas, Refeitórios, Habitações e Outro8M01 Ante Câmara Frigorífica Sim Unidade8M02 Câmara Frigorífica Sim Unidade8M03 Arca Congeladora Sim Unidade8M04 Bancada Frigorifica Sim Unidade8M05 Frigorifico Sim Unidade8M06 Vitrine Frigorífica Sim Unidade8M07 Apoio para Escorrer a Loiça Sim Unidade8M08 Aquecedor de Pratos Sim Unidade8M09 Bancada de Cozinha Sim Unidade8M10 Batedeira Industrial Sim Unidade8M11 Batedeira Eléctrica Sim Unidade8M12 Barra Com Ganchos Para Pendurar Carne Sim Unidade8M13 Balança Sim Unidade8M14 Bebedouro Sim Unidade8M15 Carro de Transporte de Tabuleiros Sim Unidade8M16 Carro C/Banho Maria Sim Unidade8M17 Caixa do Pão Sim Unidade8M18 Caixa Registadora Sim Unidade8M19 Visor da Caixa Registadora Sim Unidade8M20 Cafeteira Eléctrica Sim Unidade8M21 Electrocutor de Insectos Sim Unidade8M22 Esquentador Sim Unidade8M23 Estufa Sim Unidade8M24 Exaustor Sim Unidade8M25 Fogão Sim Unidade8M26 Placa de Fogão Sim Unidade8M27 Forno Sim Unidade8M28 Forno Micro Ondas Sim Unidade8M29 Fritadeira Sim Unidade8M30 Grelhador Sim Unidade8M31 Leiteira Sim Unidade8M32 Máquina de Sumos Sim Unidade8M33 Máquina de Lavar Louça Sim Unidade8M34 Máquina de Fazer Gelo Sim Unidade8M35 Máquina de Encher Detergentes Sim Unidade8M36 Máquina de Cortar Fiambre Sim Unidade8M37 Máquina de Cortar Congelados Sim Unidade8M38 Máquina de Cortar Batatas Sim Unidade8M39 Máquina de Amassar Sim Unidade8M40 Máquina de Cortar Rolhas Sim Unidade

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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8M41 Máquina de Ralar Queijo Sim Unidade8M42 Máquina de Estender Massa Sim Unidade8M43 Máquina de Cerveja Sim Unidade8M44 Máquina de Embalar Sim Unidade8M45 Máquina de Café Sim Unidade8M46 Moinho de Café Sim Unidade8M47 Máquina de Picar Carne Sim Unidade8M48 Máquina de Cortar Bolas de Berlim Sim Unidade8M49 Máquina de Fazer Hamburguers Sim Unidade8M50 Marmita Sim Unidade8M51 Recipiente de Talheres Sim Unidade8M52 Robot de Cozinha Sim Unidade8M53 Termo Sim Unidade8M54 Termoacumulador Sim Unidade8M55 Torradeira Sim Unidade8M56 Trituradora Sim Unidade8M57 Suporte do Passe-vite Sim Unidade8M58 Varinha Mágica Sim Unidade8M59 Ventilador de Água Sim Unidade8M60 Ventoinha Sim Unidade8M61 Desumidificador Sim Unidade8M62 Aquecedor Sim Unidade8M63 Ferro de Engomar Sim Unidade

6402 Equipamentos Sociais e Desportivos9M01 Aparelhagem Hi-Fi Sim Unidade9M02 Video Sim Unidade9M03 Gravador de Cd's Sim Unidade9M04 Leitor de Cd's Sim Unidade9M05 Leitor de Cassetes Sim Unidade9M06 Televisão Sim Unidade9M07 Antena de TV Não Unidade9M08 Rádio Sim Unidade9M09 Máquina Fotográfica Sim Unidade9M10 Câmara de Filmar Sim Unidade9M11 Mesa de Bilhar Sim Unidade9M12 Suporte para Tacos de Bilhar Madeira Sim Unidade9M13 Marcadores Bilhar Sim Unidade9M14 Mesa de Ping Pong Sim Unidade9M15 Máquina de Exercícios de Remo Sim Unidade9M16 Máquina de Exercícios de Pesos Sim Unidade9M17 Suporte de Pesos Sim Unidade9M18 Máquina de Exercícios de Pedalar Sim Unidade9M19 Máquina de Exercícios de Passadeira Sim Unidade9M20 Máquina de Exercícios de Musculação Sim Unidade9M21 Máquina de Exercícios de Bicicleta Sim Unidade9M22 Boque de Ginástica Sim Unidade9M23 Conjunto de Barra Fixa Sim Unidade9M24 Trave Olímpica Sim Unidade9M25 Tabela de Basket Sim Unidade9M26 Plinto Sim Unidade9M27 Chamada de Plinto Sim Unidade9M28 Espaldar Sim Unidade

6403 Equipamento de Limpeza0M01 Aspirador Sim Unidade0M02 Secador de Mãos Sim Unidade

6500 Equipamentos Informáticos

6501 Unidades Centrais/Servidores1S01 Servidor Sim Unidade1S02 Rack para Servidor Sim Unidade1S03 Unidade de Backup/Robot Sim Unidade

6502 Microcomputadores2S01 CPU (incluindo teclado, colunas e rato) Sim Unidade2S02 Monitor Sim Unidade2S03 Computador Portátil Sim Unidade2S04 Terminal Server/Pocket PC Sim Unidade

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6503 Equipamento de Comunicação Activo e Passivo3S01 Link Builder Sim Unidade3S02 Hub Sim Unidade3S03 Switch Sim Unidade3S04 Router Sim Unidade3S05 Conversor de Fibra Óptica Sim Unidade3S06 Analisador de Fibra Óptica Sim Unidade3S07 Fonte de Alimentação/UPS Sim Unidade3S08 Rede Passiva (incluindo bastidor) Não Conjunto

6504 Periféricos4S01 Terminal Sim Unidade4S02 Impressora Sim Unidade4S03 Caixa de Insonorização de Impressora Sim Unidade4S04 Terminal de Leitura Óptica (Pistola) Sim Unidade4S05 Carregador p/Terminal de Leitura Óptica Sim Unidade4S06 Switch de comutação (monitores/teclados) Sim Unidade4S07 Plotter Sim Unidade4S08 Scanner Sim Unidade4S09 Modem Externo Sim Unidade4S10 Docking Station Sim Unidade4S11 Leitor de discos/CD ROM/DVD Sim Unidade4S12 Drive de Disquetes Externa Sim Unidade

Sim Unidade6600 Software

6601 Software de Gestão Corrente5S01 Package de Microinformática de Gestão Não Unidade

6602 Software de Gestão Específico6S01 Package de Gestão Específico Não Unidade6S02 Licenças Não Lotes

6603 Software de Gestão Operacional7S01 Package de Gestão Operacional Não Unidade7S02 Licenças Não Lotes

7000 Taras e Vasilhames

7100 Taras e Vasilhame

7101 Taras e Vasilhame1Q01 Garrafa de Azoto Sim Unidade1Q02 Garrafa de Oxigénio Sim Unidade1Q03 Garrafa de Gás Hallon Sim Unidade1Q04 Bobine de Cabos Sim Unidade

9000 Outras Imobilizações Corpóreas

9100 Outras Imobilizações Corpóreas

9101

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9.2 Notas Explicativas da Estrutura Codificativa9.2 Notas Explicativas da Estrutura Codificativa9.2 Notas Explicativas da Estrutura Codificativa9.2 Notas Explicativas da Estrutura Codificativa

1000100010001000 TERRENOS E RECURSOS TERRENOS E RECURSOS TERRENOS E RECURSOS TERRENOS E RECURSOS NATURAISNATURAISNATURAISNATURAIS Estes tipo de bens são registados na conta 421.

1100110011001100 TERRENOS EM EXPLORAÇÃOTERRENOS EM EXPLORAÇÃOTERRENOS EM EXPLORAÇÃOTERRENOS EM EXPLORAÇÃO

1101110111011101 Terrenos em Exploração AeroportuáriaTerrenos em Exploração AeroportuáriaTerrenos em Exploração AeroportuáriaTerrenos em Exploração Aeroportuária

Inclui-se nesta rubrica os terrenos nos quais se desenvolvem actividades aeroportuárias.

Dentro desta família consideram-se os terrenos ocupados pelas Instalações Terminais, Áreas

de Movimento e Serviços de Apoio (técnicos e outros).

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: Terrenos para instalação de aerogares, terminais de carga, pistas, caminhos de

circulação e placas de estacionamento de aeronaves, hangares, abrigo de material de placa,

central de bombeiros, central de emergência, edifícios dos serviços de manutenção e apoio,

ETAR, central de bombagem (reservatórios de água e edifícios das bombas), etc..

1102110211021102 Terrenos em Exploração de Serviços GeraisTerrenos em Exploração de Serviços GeraisTerrenos em Exploração de Serviços GeraisTerrenos em Exploração de Serviços Gerais

Terrenos nos quais unicamente se desenvolvem serviços complementares à actividade

aeroportuária. Inclui os terrenos ocupados pelos edifícios administrativos e comerciais,

refeitórios, habitações para empregados, etc..

1103 .............................................................................................. Terrenos Diversos

Terrenos nos quais se desenvolvem actividades não ligadas especificamente à actividade

aeroportuária.

Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo: Quinta das Gambelas em Faro

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2000200020002000 EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESEDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESEDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESEDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES

Engloba-se nesta rubrica os edifícios e outras construções existentes na empresa, sendo

registados contabilisticamente na conta 422.

2100210021002100 EDIFÍCIOSEDIFÍCIOSEDIFÍCIOSEDIFÍCIOS

Os edifícios definem-se como construções destinadas a serem utilizadas para a realização

de uma actividade e devem ser inventariados como unidades independentes entre si e serão

classificados na família correspondente à actividade dominante.

Compreendem as diversas construções em alvenaria e cimento armado, utilizadas para

serviços administrativos, armazéns, oficinas, habitação, aerogares.

2101210121012101 Edifícios Terminais de Passageiros (Aerogare)Edifícios Terminais de Passageiros (Aerogare)Edifícios Terminais de Passageiros (Aerogare)Edifícios Terminais de Passageiros (Aerogare)

São as construções destinadas a terminais de passageiros e sua posterior ampliação e/ou

remodelação.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: Aerogare

2102210221022102 Edifícios ComerciaisEdifícios ComerciaisEdifícios ComerciaisEdifícios Comerciais

São as construções destinadas à actividade comercial e sua posterior ampliação e/ou

remodelação.

2103210321032103 EdifíciosEdifíciosEdifíciosEdifícios AdministrativosAdministrativosAdministrativosAdministrativos

São as construções destinadas às actividades administrativas e sua posterior ampliação e/ou

remodelação.

2104210421042104 Edifícios Terminais de CargaEdifícios Terminais de CargaEdifícios Terminais de CargaEdifícios Terminais de Carga

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São as construções destinadas aos terminais de mercadorias e sua posterior ampliação e/ou

remodelação.

2105210521052105 Edifícios Técnicos e de ServiçosEdifícios Técnicos e de ServiçosEdifícios Técnicos e de ServiçosEdifícios Técnicos e de Serviços

Inclui-se nesta rubrica as oficinas, edifícios técnicos nomeadamente, central de emergência,

Centro de Alimentação de Pistas (CAP), central de bombagem, bombeiros, etc.) e sua

posterior ampliação e/ou remodelação.

2106210621062106 HangaresHangaresHangaresHangares

São as construções destinadas ao estacionamento coberto de aviões e sua posterior

ampliação e/ou remodelação.

2107210721072107 ArmazénsArmazénsArmazénsArmazéns

São os edifícios destinados ao armazenamento de produtos e sua posterior ampliação e/ou

remodelação.

2108210821082108 Edifícios SociaisEdifícios SociaisEdifícios SociaisEdifícios Sociais

São as construções destinadas a actividades sociais e sua posterior ampliação e/ou

remodelação.

ExemplosExemplosExemplosExemplos: Refeitórios; Serviços de Saúde, etc.

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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2109210921092109 Edifícios ResidenciaisEdifícios ResidenciaisEdifícios ResidenciaisEdifícios Residenciais

São os edifícios destinados a habitação dos trabalhadores da empresa e sua posterior

ampliação e/ou remodelação.

2110211021102110 Pequenas ConstruçõesPequenas ConstruçõesPequenas ConstruçõesPequenas Construções

São construções que pelas suas características / dimensão e actividade que suportam não

têm entidade suficiente para serem consideradas uma edificação e sua posterior ampliação

e/ou remodelação.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: Posto de transformação, posto de controlo de segurança, posto de controlo de

pagamentos dos parques, coberturas ou alpendres, terraço...

2200220022002200 ÁREAS DE MOVIMENTO AEROPORTUÁRIASÁREAS DE MOVIMENTO AEROPORTUÁRIASÁREAS DE MOVIMENTO AEROPORTUÁRIASÁREAS DE MOVIMENTO AEROPORTUÁRIAS

Inclui as distintas construções existentes para possibilitar a descolagem, aterragem,

movimento em terra e estacionamento das aeronaves.

2201220122012201 PistasPistasPistasPistas

São as construções realizadas de modo a permitir as operações de descolagem e aterragem

e movimentos associados de aeronaves.

2202220222022202 Caminhos de Circulação (“taxiways”)Caminhos de Circulação (“taxiways”)Caminhos de Circulação (“taxiways”)Caminhos de Circulação (“taxiways”)

São as construções realizadas de modo a possibilitar o movimento em terra das aeronaves.

Cada caminho de circulação constituirá um bem independente.

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo: SIERRA 1/2/3/4 constituirá apenas um bem, o MIKE 1/2/3 será outro bem, o

GOLF I/2/3 será outro bem independente, etc..

2203 2203 2203 2203 Plataformas Plataformas Plataformas Plataformas

São as construções realizadas para estacionamento de aeronaves.

Cada plataforma constituirá um bem independente.

2204220422042204 Áreas de SegurançaÁreas de SegurançaÁreas de SegurançaÁreas de Segurança

São as áreas confinantes com as pistas e os caminhos de circulação que reúnem as

características exigidas pela ICAO para a segurança na operação das aeronaves.

2300230023002300 OUTRAS CONSTRUÇÕES E ARRANJOS URBANÍSTICOSOUTRAS CONSTRUÇÕES E ARRANJOS URBANÍSTICOSOUTRAS CONSTRUÇÕES E ARRANJOS URBANÍSTICOSOUTRAS CONSTRUÇÕES E ARRANJOS URBANÍSTICOS

2301230123012301 InfraInfraInfraInfra----Estruturas UrbanísticasEstruturas UrbanísticasEstruturas UrbanísticasEstruturas Urbanísticas

Serão considerados elementos inventariáveis como seja a rede de saneamento básico

exterior aos edifícios, as infra-estruturas incluindo rede de tubagem e túneis de cabos, os

muros de suporte de terras, as obras de acondicionamento do terreno / melhoramentos no

terreno, (terraplanagem e drenagem etc..), construção de obras de arte (túneis e viadutos).

Cada um dos conceitos anteriores constituirão um bem.

2302 2302 2302 2302 Parques de EstacionamentoParques de EstacionamentoParques de EstacionamentoParques de Estacionamento

São aqui registados os parques de estacionamento de veículos automóveis afectos aos

Serviços da Empresa, bem como aqueles que estão em exploração directa e os que estão

cedidos a terceiros para exploração e respectiva sinalética vertical.

Dentro desta família considera-se como bem, cada um dos parques de estacionamento.

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2303230323032303 VedaçõesVedaçõesVedaçõesVedações

Entende-se por vedações tudo o que circunda, ou separa, propriedades da ANA com

terceiros, ou que isola partes da Empresa.

As vedações podem assumir o aspecto de muro em pedra e / ou tijolo com cimento, de

rede, de arame farpado, etc.

Dentro desta família considera-se como bem cada uma das vedações existentes.

2304230423042304 Arranjos PaisagísticosArranjos PaisagísticosArranjos PaisagísticosArranjos Paisagísticos

Compreendem os diversos jardins entendidos em sentido lato, isto é: canteiros, os

arruamentos dos jardins etc.. Cada uma das áreas confinadas considera-se como um bem.

Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo: Considera-se um bem a área confinada do edifício 120, do mesmo modo a área

confinante com a rede viária externa (lado terra) num aeroporto constituirá outro bem.

2305230523052305 Iluminação ExteriorIluminação ExteriorIluminação ExteriorIluminação Exterior

Engloba-se nesta rubrica os postes de iluminação respectivas armaduras e toda a cablagem

eléctrica.

Considera-se como um bem a iluminação exterior de cada um dos edifícios, dos parques de

estacionamento, da rede viária, etc.

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2306230623062306 Vias Interiores e ExterioresVias Interiores e ExterioresVias Interiores e ExterioresVias Interiores e Exteriores

São consideradas todas as vias de comunicação que não estejam directamente ligadas à

circulação de aeronaves e respectiva sinalética vertical.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: Deste modo ficam aqui considerados os arruamentos internos de circulação

automóvel, os passeios e os caminhos que dêem acesso só a peões (Estradas e acessos

interiores e exteriores).

Nesta família considera-se como único bem, cada um dos seguintes elementos:

• Rede viária pública de acesso ao Aeroporto;

• Restantes vias exteriores (conjunto);

• Caminho periférico do Aeroporto;

• Restantes vias interiores - áreas restritas (Conjunto).

3000300030003000 EQUIPAMENTO BÁSICO OUTRAS MÁQUINAS E INSTALAÇÕESEQUIPAMENTO BÁSICO OUTRAS MÁQUINAS E INSTALAÇÕESEQUIPAMENTO BÁSICO OUTRAS MÁQUINAS E INSTALAÇÕESEQUIPAMENTO BÁSICO OUTRAS MÁQUINAS E INSTALAÇÕES

Estão inseridos nesta família todos os equipamentos, máquinas e instalações afectos

directamente à actividade da Empresa e registados contabilisticamente na conta 423.

3100310031003100 EQUIPAMENTO DE PISTAEQUIPAMENTO DE PISTAEQUIPAMENTO DE PISTAEQUIPAMENTO DE PISTA

Inclui os equipamentos necessários para a sinalização e iluminação das distintas construções

aeroportuárias.

3101310131013101 Sistemas de Sinalização LuminosaSistemas de Sinalização LuminosaSistemas de Sinalização LuminosaSistemas de Sinalização Luminosa

Inclui todos os elementos de ajuda luminosa para a aproximação, aterragem e circulação no

solo.

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Exemplo:Exemplo:Exemplo:Exemplo: Reguladores de brilho, armaduras de sinalização, cabos de sinalização, cabos de

série, sinalização vertical, sinalização de obstáculos; etc.

3102310231023102 Sistema de Iluminação de Plataformas de EstacionamentoSistema de Iluminação de Plataformas de EstacionamentoSistema de Iluminação de Plataformas de EstacionamentoSistema de Iluminação de Plataformas de Estacionamento

Inclui esta rubrica as Torres de Iluminação e o Sistema de Comando de iluminação da

Plataforma.

Considera-se como um bem, o conjunto dos elementos de iluminação de cada plataforma.

3200320032003200 EQUIPAMENTO TERMINALEQUIPAMENTO TERMINALEQUIPAMENTO TERMINALEQUIPAMENTO TERMINAL

Inclui o equipamento técnico necessário para o desenvolvimento da actividade aeroportuária

nos Terminais de passageiros e carga.

3201320132013201 Sistema Central de Comando e Supervisão do Sistema de Tratamento de BagagemSistema Central de Comando e Supervisão do Sistema de Tratamento de BagagemSistema Central de Comando e Supervisão do Sistema de Tratamento de BagagemSistema Central de Comando e Supervisão do Sistema de Tratamento de Bagagem

São os equipamentos cuja função consiste no comando e supervisão do sistema de

tratamento de bagagem.

3202320232023202 Equipamento de Pesagem e TrEquipamento de Pesagem e TrEquipamento de Pesagem e TrEquipamento de Pesagem e Transporte do Sistema de Tratamento de Bagagemansporte do Sistema de Tratamento de Bagagemansporte do Sistema de Tratamento de Bagagemansporte do Sistema de Tratamento de Bagagem

Inclui-se nesta rubrica os equipamentos de transporte e pesagem de bagagens.

3203320332033203 Sistema de Leitura Óptica do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema de Leitura Óptica do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema de Leitura Óptica do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema de Leitura Óptica do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem

Estão englobados nesta rubrica os equipamentos destinados à leitura óptica das bagagens.

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3204320432043204 Sistema de Codificação Manual do Tratamento de BagagemSistema de Codificação Manual do Tratamento de BagagemSistema de Codificação Manual do Tratamento de BagagemSistema de Codificação Manual do Tratamento de Bagagem

Contempla os equipamentos de codificação manual das bagagens.

3205320532053205 Sistema de Emissão de Etiquetas do Sistema de Transporte e Tratamento de Sistema de Emissão de Etiquetas do Sistema de Transporte e Tratamento de Sistema de Emissão de Etiquetas do Sistema de Transporte e Tratamento de Sistema de Emissão de Etiquetas do Sistema de Transporte e Tratamento de

BagagemBagagemBagagemBagagem

Inclui os equipamentos destinados à emissão das etiquetas identificadoras das bagagens.

3206320632063206 Sistema de Transfere do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema de Transfere do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema de Transfere do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema de Transfere do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem

Contempla os equipamentos destinados ao transfere da bagagem.

3207320732073207 Sistema de Vigilância do Sistema de TraSistema de Vigilância do Sistema de TraSistema de Vigilância do Sistema de TraSistema de Vigilância do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagemnsporte e Tratamento de Bagagemnsporte e Tratamento de Bagagemnsporte e Tratamento de Bagagem

Estão incluídos os equipamentos utilizados na vigilância do transporte e tratamento das

bagagens.

3208320832083208 Sistema Informativo do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema Informativo do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema Informativo do Sistema de Transporte e Tratamento de BagagemSistema Informativo do Sistema de Transporte e Tratamento de Bagagem

Contempla os equipamentos que fornecem informação aos agentes de handling sobre a

bagagem.

3209320932093209 Sistemas de Informação Visual de VooSistemas de Informação Visual de VooSistemas de Informação Visual de VooSistemas de Informação Visual de Voo

Compreende todos os equipamentos e respectiva cablagem que fornecem a informação

visual de voo aos utentes aeroportuários.

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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3210321032103210 Sistema de Informação HoráriaSistema de Informação HoráriaSistema de Informação HoráriaSistema de Informação Horária

Inclui os equipamentos que permitem a difusão horária aos utentes aeroportuários.

3211321132113211 Sistema de Informação SonoraSistema de Informação SonoraSistema de Informação SonoraSistema de Informação Sonora

Inclui os equipamentos que permitem a difusão sonora aos utentes aeroportuários.

3212321232123212 Pontes TelescópicasPontes TelescópicasPontes TelescópicasPontes Telescópicas

São os equipamentos de acoplamento para facilitar o embarque e desembarque dos

passageiros nos aviões.

Cada ponte será considerada um bem.

3213321332133213 Carrinhos de BagagemCarrinhos de BagagemCarrinhos de BagagemCarrinhos de Bagagem

Nesta família inclui-se os carrinhos de bagagem e os carros bagageiros de grupo.

• Os carrinhos de bagagem serão inventariados por lotes de aquisição, ou seja, cada

conjunto de carrinhos constituirá um único bem.

• Cada carro bagageiro de grupo constituirá um bem independente.

3300330033003300 EQUIPAMENTO/MAQUINARIA AUXILIAREQUIPAMENTO/MAQUINARIA AUXILIAREQUIPAMENTO/MAQUINARIA AUXILIAREQUIPAMENTO/MAQUINARIA AUXILIAR

Inclui maquinaria de manutenção, equipamento de movimentação de carga e outros

equipamentos/máquinas diversas.

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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3301330133013301 Maquinaria Fixa de Serralharia e MecânicaMaquinaria Fixa de Serralharia e MecânicaMaquinaria Fixa de Serralharia e MecânicaMaquinaria Fixa de Serralharia e Mecânica

Inclui a maquinaria e equipamentos cuja função é a conservação de sistemas e instalações.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: Engenho de furar, tornos mecânicos, guilhotinas, equipamento fixo de carpintaria.

Cada máquina constituirá um bem independente.

3302 3302 3302 3302 Maquinaria Fixa de CarpintariaMaquinaria Fixa de CarpintariaMaquinaria Fixa de CarpintariaMaquinaria Fixa de Carpintaria

Inclui os equipamentos afectos à maquinaria fixa de carpintaria.

Exemplos:Exemplos:Exemplos:Exemplos: Máquina Universal, Serra Circular,...

Cada equipamento constitui um bem independente.

3303330333033303 Equipamentos de ApoioEquipamentos de ApoioEquipamentos de ApoioEquipamentos de Apoio

Contempla os equipamentos e maquinaria usados de forma autónoma quer na operação da

actividade, quer nas oficinas e que não estão contemplados noutras rubricas.

ExemplosExemplosExemplosExemplos: GPS, UPS, APIS, Compressor,....

Cada equipamento constituirá um bem.

3304330433043304 Equipamento de Movimentação de CargaEquipamento de Movimentação de CargaEquipamento de Movimentação de CargaEquipamento de Movimentação de Carga

São os equipamentos necessários para o movimento de materiais / mercadorias como sejam

empilhadores, transportadores de palhetes, tractores para movimentação de carga, gruas,

guindastes, scooters para recolha de carrinhos de bagagem, carro tipo diabo (transporte de

garrafas) etc.

Estes elementos devem ser inventariados como unidades autónomas.

3305330533053305 Equipamento de DesobstruEquipamento de DesobstruEquipamento de DesobstruEquipamento de Desobstrução de Pistasção de Pistasção de Pistasção de Pistas

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

Inclui os equipamentos para desobstrução de pistas, como sejam os colchões hidráulicos de

elevação, tendas, consolas, etc..

3400340034003400 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS GERAISINSTALAÇÕES ELÉCTRICAS GERAISINSTALAÇÕES ELÉCTRICAS GERAISINSTALAÇÕES ELÉCTRICAS GERAIS

Inclui as instalações e respectivos equipamentos referentes às instalações eléctricas gerais.

3401340134013401 Redes de Energia de Média TensãoRedes de Energia de Média TensãoRedes de Energia de Média TensãoRedes de Energia de Média Tensão

Inclui a linha de tomada da rede geral e entradas com protecção e medida, postos de

transformação e respectivos quadros gerais de média tensão e respectiva rede de cabos de

média tensão.

3402340234023402 GeraGeraGeraGerador de Energiador de Energiador de Energiador de Energia

Contém os geradores de energia fixos e móveis bem como os respectivos quadros de

mutação e comando.

3403340334033403 Rede de Baixa TensãoRede de Baixa TensãoRede de Baixa TensãoRede de Baixa Tensão

Inclui os quadros de coluna, protecção e distribuição, quadros de serviços auxiliares e

respectivas instalações de utilização (Iluminação, tomadas e força motriz).

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

3404340434043404 Equipamento do Sistema de Comando e Controlo de Energia e Sinalização LuminosaEquipamento do Sistema de Comando e Controlo de Energia e Sinalização LuminosaEquipamento do Sistema de Comando e Controlo de Energia e Sinalização LuminosaEquipamento do Sistema de Comando e Controlo de Energia e Sinalização Luminosa

Contém os equipamentos afectos aos Sistemas de Comando e Controlo de Energia e

Sinalização Luminosa das pistas, caminhos de circulação, aerogare, etc.

3500350035003500 INSTALAÇÕES GERAISINSTALAÇÕES GERAISINSTALAÇÕES GERAISINSTALAÇÕES GERAIS

Engloba os equipamentos e instalações de sistemas de apoio às instalações não

contempladas nas outras rubricas.

3501350135013501 CombustíveisCombustíveisCombustíveisCombustíveis

Inclui-se nesta família as instalações de combustíveis, nomeadamente as redes de

distribuição, os grupos de bombagem e os tanques de armazenamento de combustíveis.

3502350235023502 Sistema de ClimatizaçãoSistema de ClimatizaçãoSistema de ClimatizaçãoSistema de Climatização

Engloba todos os equipamentos e infraestruturas afectos aos sistemas de climatização.

3503350335033503 Sistema Automático de Sistema Automático de Sistema Automático de Sistema Automático de Detecção e Supervisão de IncêndiosDetecção e Supervisão de IncêndiosDetecção e Supervisão de IncêndiosDetecção e Supervisão de Incêndios

É constituído por todos os equipamentos e respectiva rede de detecção e supervisão de

incêndios.

3504350435043504 Sistema de Extinção de IncêndiosSistema de Extinção de IncêndiosSistema de Extinção de IncêndiosSistema de Extinção de Incêndios

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Compreende os sistemas, equipamentos e respectiva rede destinados à extinção de

incêndios.

3505350535053505 Sistema de Detecção e Extinção de GásSistema de Detecção e Extinção de GásSistema de Detecção e Extinção de GásSistema de Detecção e Extinção de Gás

Integra os sistemas de detecção e extinção de gás.

3506350635063506 Equipamento de SocorrosEquipamento de SocorrosEquipamento de SocorrosEquipamento de Socorros

Integra-se nesta rubrica os equipamentos auxiliares à prestação do serviço pelos Socorros.

3507350735073507 Sistemas/Equipamentos de ComunicaçãoSistemas/Equipamentos de ComunicaçãoSistemas/Equipamentos de ComunicaçãoSistemas/Equipamentos de Comunicação

Incluir-se-á nesta rubrica as instalações telefónicas de um edifício, bem como a Central

telefónica, o sistema de procura de pessoas e os sistemas de

comunicações. Inclui-se ainda os transmissores e receptores portáteis e os telemóveis, etc..

3508350835083508 Sistemas/Equipamentos de SegurançaSistemas/Equipamentos de SegurançaSistemas/Equipamentos de SegurançaSistemas/Equipamentos de Segurança

Compreende todos os equipamentos e sistemas de protecção dos edifícios, de pessoas e de

bens, como sejam os circuitos fechados de televisão e os alarmes, os equipamentos de raio

X, os detectores de metais e armas, etc.

3509350935093509 Equipamento de Captação, Depuração e Tratamento de ÁguaEquipamento de Captação, Depuração e Tratamento de ÁguaEquipamento de Captação, Depuração e Tratamento de ÁguaEquipamento de Captação, Depuração e Tratamento de Água

Compreende os sistemas, equipamentos e respectivas tubagens destinados à captação,

tratamento, armazenamento e distribuição de água potável, bem como instalações de

tratamento de resíduos ou qualquer outro tipo de tratamento de detritos que possa existir.

3510351035103510 Ascensores e Monta CargasAscensores e Monta CargasAscensores e Monta CargasAscensores e Monta Cargas

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Inclui os equipamentos e respectivas instalações eléctricas relativas a elevadores, monta-

cargas, escadas mecânicas e passadeiras rolantes.

Cada um destes equipamentos será considerado como um bem.

3511351135113511 Sistema de Controlo de ParquesSistema de Controlo de ParquesSistema de Controlo de ParquesSistema de Controlo de Parques

Integra-se nesta rubrica os equipamentos e respectivas instalações que constituem o

sistema de controlo de parques de estacionamento.

3535353512121212 Sistema de Controlo de PresençasSistema de Controlo de PresençasSistema de Controlo de PresençasSistema de Controlo de Presenças

Integra os equipamentos que fazem parte do sistema de controlo de presenças,

nomeadamente CPU, Monitores e leitores de cartões magnéticos.

4000400040004000 EQUIPAMENTO DE TRANSPORTEEQUIPAMENTO DE TRANSPORTEEQUIPAMENTO DE TRANSPORTEEQUIPAMENTO DE TRANSPORTE

Nesta rubrica estão incluídos todos os equipamentos rolantes e de transporte utilizados na

actividade da Empresa e que são registados contabilisticamente na conta 424.

4100410041004100 TRANSPORTE AEROPORTUÁRIOTRANSPORTE AEROPORTUÁRIOTRANSPORTE AEROPORTUÁRIOTRANSPORTE AEROPORTUÁRIO

Inclui os veículos que prestam serviço nas pistas e plataformas, nomeadamente viaturas de

Socorros, carros de limpeza e “follow-me”.

4101410141014101 Viaturas de Ataque a IncêndioViaturas de Ataque a IncêndioViaturas de Ataque a IncêndioViaturas de Ataque a Incêndio

4102410241024102 AmbulânciasAmbulânciasAmbulânciasAmbulâncias

4103410341034103 Carros de Limpeza de PistaCarros de Limpeza de PistaCarros de Limpeza de PistaCarros de Limpeza de Pista

4104410441044104 Equipamento de Apoio à Actividade de PlacaEquipamento de Apoio à Actividade de PlacaEquipamento de Apoio à Actividade de PlacaEquipamento de Apoio à Actividade de Placa

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Inclui nomeadamente as viaturas de transporte VIP.

4105410541054105 Veículos Técnicos e Veículos Técnicos e Veículos Técnicos e Veículos Técnicos e AuxiliaresAuxiliaresAuxiliaresAuxiliares

Inclui Follow-me.

4200420042004200 TRANSPORTE MARÍTIMOTRANSPORTE MARÍTIMOTRANSPORTE MARÍTIMOTRANSPORTE MARÍTIMO

É constituído pelos equipamentos utilizados no mar nas actividades de busca e salvamento.

4201420142014201 BarcosBarcosBarcosBarcos

4202420242024202 “Hovercrafts”“Hovercrafts”“Hovercrafts”“Hovercrafts”

4300430043004300 TRANSPORTE TERRESTRETRANSPORTE TERRESTRETRANSPORTE TERRESTRETRANSPORTE TERRESTRE

Engloba todos os equipamentos rolantes e de transporte utilizados pela Empresa e não

afectos à actividade aeroportuária, tais como veículos ligeiros e pesados de passageiros,

mercadorias e mistos, bem como tractores agrícolas, atrelados e outros.

4301430143014301 Veículos Ligeiros de PassageirosVeículos Ligeiros de PassageirosVeículos Ligeiros de PassageirosVeículos Ligeiros de Passageiros

4302430243024302 VeículosVeículosVeículosVeículos Ligeiros de MercadoriasLigeiros de MercadoriasLigeiros de MercadoriasLigeiros de Mercadorias

4303430343034303 Veículos Ligeiros MistosVeículos Ligeiros MistosVeículos Ligeiros MistosVeículos Ligeiros Mistos

4304430443044304 Veículos Pesados de PassageirosVeículos Pesados de PassageirosVeículos Pesados de PassageirosVeículos Pesados de Passageiros

4305430543054305 Veículos Pesados de MercadoriasVeículos Pesados de MercadoriasVeículos Pesados de MercadoriasVeículos Pesados de Mercadorias

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4306430643064306 Tractores Agrícolas e AtreladosTractores Agrícolas e AtreladosTractores Agrícolas e AtreladosTractores Agrícolas e Atrelados

4307430743074307 Motociclos e BicicletasMotociclos e BicicletasMotociclos e BicicletasMotociclos e Bicicletas

5000500050005000 FERRAMENTAS E UTENSÍLlOSFERRAMENTAS E UTENSÍLlOSFERRAMENTAS E UTENSÍLlOSFERRAMENTAS E UTENSÍLlOS

Nesta rubrica incluem-se todas as ferramentas e utensílios para apoio às actividades de

manutenção, assim como ferramentas de topografia, instrumentos de medida e laboratório,

bem como alfaias agrícolas.

Todos estes bens são registados contabilisticamente na conta 425.

As ferramentas e utensílios devem-se inventariar como unidades independentes.

5100510051005100 MANUTENÇÃO E APOIOMANUTENÇÃO E APOIOMANUTENÇÃO E APOIOMANUTENÇÃO E APOIO

5101 Ferramentas de Topografia5101 Ferramentas de Topografia5101 Ferramentas de Topografia5101 Ferramentas de Topografia

Inclui nesta rubrica os instrumentos de topografia tais como: distanciómetro, mira, nível de

topógrafo e planímetro, etc..

5102510251025102 Instrumentos de Medida e LaboratórioInstrumentos de Medida e LaboratórioInstrumentos de Medida e LaboratórioInstrumentos de Medida e Laboratório

Inclui todos os instrumentos de medida e laboratório tais como: amperímetro, multímetro,

sismógrafo, etc..

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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5103510351035103 Alfaias AgrícolasAlfaias AgrícolasAlfaias AgrícolasAlfaias Agrícolas

Inclui-se nesta família os diversos utensílios agrícolas, tais como fresas, gadanheiras,

girassol, etc...

5104510451045104 Ferramentas e Utensílios DiversosFerramentas e Utensílios DiversosFerramentas e Utensílios DiversosFerramentas e Utensílios Diversos

Esta rubrica inclui todos os elementos de uso manual necessários aos trabalhos de

manutenção que não estejam incluídos nas rubricas anteriores, tais como: carro de mão,

carregador de lanterna, lanterna, máquina de corte, etc..

6000600060006000 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO, SOCIAL E MOBILIÁRIO DIVERSOEQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO, SOCIAL E MOBILIÁRIO DIVERSOEQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO, SOCIAL E MOBILIÁRIO DIVERSOEQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO, SOCIAL E MOBILIÁRIO DIVERSO

Nesta rubrica estão incluídos o mobiliário, o equipamento administrativo, o equipamento dos

serviços de saúde, os electrodomésticos, os equipamentos informáticos e o software.

Estes bens são registados contabilisticamente na conta 426.

6100610061006100 MobiliárioMobiliárioMobiliárioMobiliário

Inclui-se o mobiliário das zonas de passageiros, escritórios, clínico, obras de arte, refeitórios,

bares e habitações de funcionários, etc..

6101610161016101 Escritório, Público, Clínico, Restaurtantes, Bares, Refeitórios, Habitações e OutroEscritório, Público, Clínico, Restaurtantes, Bares, Refeitórios, Habitações e OutroEscritório, Público, Clínico, Restaurtantes, Bares, Refeitórios, Habitações e OutroEscritório, Público, Clínico, Restaurtantes, Bares, Refeitórios, Habitações e Outro

6102610261026102 Obras de ArteObras de ArteObras de ArteObras de Arte

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

6206206206200000 EQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOSEQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOSEQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOSEQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOS

Esta rubrica inclui máquinas de calcular e de escrever, equipamento de reprografia e outro

equipamento de escritório tal como: máquina de calcular, régua de estirador,

fotocopiadoras, retroprojector, máquina de franquear.

6201620162016201 Máquinas de Calcular e EscreverMáquinas de Calcular e EscreverMáquinas de Calcular e EscreverMáquinas de Calcular e Escrever

6202620262026202 Equipamento de DesenhoEquipamento de DesenhoEquipamento de DesenhoEquipamento de Desenho

6203620362036203 Equipamento de ReprografiaEquipamento de ReprografiaEquipamento de ReprografiaEquipamento de Reprografia

6204620462046204 Outro Equipamento de EscritórioOutro Equipamento de EscritórioOutro Equipamento de EscritórioOutro Equipamento de Escritório

6300630063006300 EQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDEEQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDEEQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDEEQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Esta rubrica engloba todos os aparelhos e utensílios utilizados na prestação dos serviços

médicos, tais como: aparelhos de medir a tensão, electrocardiógrafo, caixa de primeiros

socorros, aparelho de rastreio visual, etc..

6301630163016301 Aparelhos e Utensílios dos Aparelhos e Utensílios dos Aparelhos e Utensílios dos Aparelhos e Utensílios dos Serviços MédicosServiços MédicosServiços MédicosServiços Médicos

Inclui macas, balanças, balde de pensos.

6400640064006400 EQUIPAMENTOS ELECTRODOMÉSTICOSEQUIPAMENTOS ELECTRODOMÉSTICOSEQUIPAMENTOS ELECTRODOMÉSTICOSEQUIPAMENTOS ELECTRODOMÉSTICOS

Inclui todo o equipamento afecto à restauração e habitações tais como: frígorifico,

grelhador, máquina de cortar batatas, máquina de café e ainda equipamentos sociais e

desportivos.

6401640164016401 Equipamentos de Restaurantes, Bares, Cozinhas, Refeitórios, Habitações e OutrosEquipamentos de Restaurantes, Bares, Cozinhas, Refeitórios, Habitações e OutrosEquipamentos de Restaurantes, Bares, Cozinhas, Refeitórios, Habitações e OutrosEquipamentos de Restaurantes, Bares, Cozinhas, Refeitórios, Habitações e Outros

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

Inclui arca congeladora; bebedouro; aquecedor de pratos, etc..

6402640264026402 Equipamentos Sociais e DesportivosEquipamentos Sociais e DesportivosEquipamentos Sociais e DesportivosEquipamentos Sociais e Desportivos

Inclui vídeo, televisor, leitor de cassetes, etc..

6403640364036403 Equipamento de LimpezaEquipamento de LimpezaEquipamento de LimpezaEquipamento de Limpeza

Inclui aspirador e secador de mãos.

6500650065006500 EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOSEQUIPAMENTOS INFORMÁTICOSEQUIPAMENTOS INFORMÁTICOSEQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS

Esta rubrica engloba as unidades centrais/servidores, microcomputadores, equipamentos de

comunicação activo/passivo e periféricos.

6501650165016501 Unidades Centrais/ServidoresUnidades Centrais/ServidoresUnidades Centrais/ServidoresUnidades Centrais/Servidores

Inclui servidor, rack para servidor, unidade de backup/robot.

6502650265026502 MicrocomputadoresMicrocomputadoresMicrocomputadoresMicrocomputadores

Inclui monitor, CPU, etc..

6503650365036503 Equipamento de Comunicação Activo e PassivoEquipamento de Comunicação Activo e PassivoEquipamento de Comunicação Activo e PassivoEquipamento de Comunicação Activo e Passivo

Inclui switcher, router, hub, etc..

6504650465046504 PeriféricosPeriféricosPeriféricosPeriféricos

Inclui terminais, impressora, modem externo, etc..

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

6600660066006600 “SOFTWARE”“SOFTWARE”“SOFTWARE”“SOFTWARE”

Esta rubrica inclui o software de gestão corrente, de gestão específico e de gestão

operacional.

6601660166016601 “Software” de Gestão CorrenteSoftware” de Gestão CorrenteSoftware” de Gestão CorrenteSoftware” de Gestão Corrente

Inclui o package de microinformática de gestão.

6602660266026602 “Software” de Gestão Específico“Software” de Gestão Específico“Software” de Gestão Específico“Software” de Gestão Específico

Inclui o package de gestão específico e respectiva licença.

6603660366036603 “Software” de Gestão Operacional“Software” de Gestão Operacional“Software” de Gestão Operacional“Software” de Gestão Operacional

Inclui o package de gestão operacional e respectiva licença.

7000700070007000 TARAS E TARAS E TARAS E TARAS E VASILHAMEVASILHAMEVASILHAMEVASILHAME

Designam-se por taras e vasilhame os recipientes portáteis, manufacturados em material

durável mais do que um ano, com o fim de acondicionar sólidos, líquidos e gasosos, cuja

propriedade seja da Empresa.

Estes bens são registados contabilisticamente na conta 427.

7100710071007100 TARAS E VASILHAMETARAS E VASILHAMETARAS E VASILHAMETARAS E VASILHAME

7101710171017101 Taras e VasilhameTaras e VasilhameTaras e VasilhameTaras e Vasilhame

Inclui garrafa de azoto, garrafa de gás hallon, etc..

9000900090009000 OUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREASOUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREASOUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREASOUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo

9100910091009100 OUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREASOUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREASOUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREASOUTRAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

9101910191019101

Rubrica residual que inclui todas as imobilizações que não tiverem cabimento nas naturezas

especificas.

Código: MAN 000003 Revisão: 08 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo do Imobilizado Corporeo

9.3 I9.3 I9.3 I9.3 Impressos, Minutas associadasmpressos, Minutas associadasmpressos, Minutas associadasmpressos, Minutas associadas e respectivas instruções de e respectivas instruções de e respectivas instruções de e respectivas instruções de

preenchimentopreenchimentopreenchimentopreenchimento

Verbete de Verbete de Verbete de Verbete de Transferência de Imobilizado (VTI)Transferência de Imobilizado (VTI)Transferência de Imobilizado (VTI)Transferência de Imobilizado (VTI) Este documento serve de suporte a todos os processos de transferência, quer

ocorram entre diferentes Unidades de Negócio/Direcções quer dentro das mesmas.

Instruções de preenchimento dos campos:

1 – Pré-numeração 2 – Identificação da Direcção Cedente 3 – Identificação da Direcção Receptora, caso seja diferente 4 – Número de Imobilizado (nº do bem atribuído pelo SAP) 5 – Caracterização física do bem 6 – Número de unidades ou lote 7 – Centro de Custo utilizador da Direcção cedente 8 – Centro de Custo responsável da Direcção cedente 9 – Centro de Custo utilizador da Direcção (a mesma ou outra) para onde foi

transferido o bem 10 – Centro de responsável da Direcção (a mesma ou outra) para onde foi

transferido o bem, caso seja transferido para outra Direcção 11 – Criação de novo número de Imobilizado, apenas caso se verifique uma

transferência de Unidade de Negócio 12 – Rubrica do Director que procede à cedência do bem 13 – Rubrica do Órgão do Património Competente/Cedente ou do Responsável

pelo Núcleo Local de Apoio à Área Financeira/Cedente, caso se tratem de transferências dentro da área geográfica do Porto ou Faro

14 – Rubrica do Director para cujo órgão de estrutura foi transferido o bem, apenas quando seja diferente (caso se verifique uma transferência de Unidade de Negócio/Direcção)

15 – Rubrica do responsável pelo Património da Direcção receptora, após validação da nova situação Patrimonial do Bem, se aplicável (i.e., caso tenha sido criado novo número de Imobilizado)

16 – Campo de observações a preencher sempre que se justifique

O modelo de VTI encontra-se disponível em iBPMS

Código: MAN 000003 Revisão: 08 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.

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Manual de Registo e Controlo do Imobilizado Corporeo

Verbete de Desafectação de Imobilizado (VDI)Verbete de Desafectação de Imobilizado (VDI)Verbete de Desafectação de Imobilizado (VDI)Verbete de Desafectação de Imobilizado (VDI) Este documento serve de suporte a todo o processo de desafectação de um bem,

quer se trate de “excedentários” ou de posterior proposta de abate.

Instruções de preenchimento dos campos:

1 – Pré-numeração, individualizada por Direcção / Centro de Negócios 2 – Identificação da Direcção / Centro de Negócios 3 – Centro de Custo ao qual o bem está afecto (Código do CC utilizador) 4 – Centro de Responsabilidade do bem, caso seja diferente do ponto 3 5 – Número de Imobilizado (Nº SAP do bem) 6 – Designação / Descrição do bem 7 – Quantidade 8 – Justificação detalhada do pedido de desafectação pelo responsável do CC

utilizador, bem como o valor líquido contabilístico e de mercado do bem e destino final proposto, bem como despesas de desafectação.

9 – Parecer da DSI quanto à obsolescência dos bens, caso se tratem de equipamentos informáticos

10 – Análise pela Comissão de Abates, emissão de parecer, dando indicação da sugestão do destino final a dar ao bem, incluindo a informação referente à operacionalidade do bem e existência de eventuais impactos ambientais (caso aplicável) na eliminação dos mesmos (Se aplicável, avaliação da perigosidade dos resíduos e indicação da forma de alienação e das entidades receptoras) e indicação de custos caso existam.

11 – Decisão do Director, emissão da proposta de abate, caso não tenha Delegação de Poderes para tal a proposta de abate é autorizada pelo Conselho de Administração

12 – Tomada de conhecimento por Órgão de Património Competente ou pelo Responsável pelo Núcleo local de Apoio à Área Financeira ao qual os bens estão afectos.

A proposta de VDI encontra-se disponível em iBPMS.

A Minuta de Auto de Destruição, a Minuta de Proposta de Aquisição e a Minuta de

Carta de Proposta de Aquisição de Equipamento de micro informática encontram-se

disponíveis em iBPMS.