manual de produção gráfica completo · 2019. 9. 11. · apresentação...

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Page 1: Manual de Produção Gráfica Completo · 2019. 9. 11. · Apresentação •••••••••••••••••• N este manual estão reunidas informações, soluções
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Apresentação••••••••••••••••••

Neste manual estão reunidas informações, soluções e

problematizações de toda espécie dentro do amplo universo de possi-

bilidades que é a produção gráfica. Seria muito pretensioso afirmar

que são abordados todos os assuntos pertinentes a esta disciplina,

mas com certeza existe a preocupação em manter uma linha de

raciocínio clara e objetiva tanto para o leitor de primeira viagem

quanto para aquele que já possui conhecimentos nessa área. Além da

exploração de assuntos elementares, como a história e desenvolvi-

mento da impressão, procuramos também dar noções relacionadas a

prática do profissional da área, desde o fechamento do arquivo até as

leis que regem os direitos autorais. Este manual de produção gráfica

tem como objetivo elucidar as mais diversas questões que podem se

apresentar ao leitor, bem como dar noções gerais a todos aqueles

que podem se interessar pelo assunto.

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SumárioHistória e Desenvolvimento da Impressão ························· pág. 9

Fundamentos básicos da Linguagem Visual ······················ pág. 15

Fluxograma da Produção Gráfica ······································· pág. 19

Bitmap vs. Vetorial ······························································ pág. 23

Cor, Luz e Pigmento ···························································· pág. 24

Gerenciamento de Cores ···················································· pág. 25

Processos de Impressão ····················································· pág. 29

Quadricromia ······································································ pág. 35

Letras, Tipos e Texto ·························································· pág. 35

Resolução de Imagens ······················································· pág. 38

Papeis e Substratos ····························································· pág. 39

Aproveitamento de Papel ·················································· pág. 41

Aspectos legais do uso de imagem ···································· pág. 43

Fechamento de Arquivos ··················································· pág. 45

Orçamento ·········································································· pág. 48

Provas de Impressão ·························································· pág. 50

Acabamentos Gráficos ······················································· pág. 52

Mídias Sociais, Portais e E-mail Marketing ························ pág. 55

Bibliografia ·········································································· pág. 57

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História e Desenvolvimento da Impressão

1.

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão

China

Gutenberg

É comum nos referirmos à imprensa como uma invenção do

alemão Johannes Gutemberg, mas nem sempre lembramos

que na verdade ela já existia bem antes de seu “inventor”, e

surgiu por volta do século XI. O que acontece é que precisa-

mos de um ícone para levantar como pioneiro, como

criador. Mas fazendo uma análise mais detalhada da

história, veremos que os chineses já faziam impressões em

xilografia e até mesmo usando caracteres móveis.

A impressão se difundiu com o Budismo na China, passou

pela Coréia e pelo Japão e continua se desenvolvendo até os

dias de hoje. O desenvolvimento foi lento: primeiro surgiu o

papel em 105, depois a tinta em 179, então o mais antigo livro

xilográfico que se tem conhecimento em 868, e depois a

invenção dos caracteres móveis em 1041. Mil anos antes de

Gutenberg, todos os pré-requisitos para o surgimento da

imprensa estavam na China.

Muito provavelmente, a impressão com matrizes em relevo

e usando tinta surgiram da união de duas técnicas muito

populares na antiga China: a do sinete e a do calco. A primei-

ra surgiu em 221 a.C. e consistia em pressionar os sinetes contra

o papel, usando os caracteres em relevo invertidos. Por outro

lado, os calcos eram tirados sobre inscrições epigráficas, apli-

cando o papel umedecido sobre os contornos do original e

tampando os relevos com a tinta.

A secular história da impressão foi muito marcada pela

evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos,

e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na

Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular-

ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as

primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e

passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442,

impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um

pedaço de papel com onze linhas.

Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece

Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800

Ϋ

ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da

empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der

Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade

ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo

de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó-

nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta

de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o

mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos

tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa,

que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer

uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel.

No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da

célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas).

Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa-

mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa

no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora-

gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de

trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia

têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de

trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta.

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A secular história da impressão foi muito marcada pela

evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos,

e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na

Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular-

ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as

primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e

passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442,

impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um

pedaço de papel com onze linhas.

Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece

Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800

Xilografia

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• História e Desenvolvimento da Impressão

Originária da China e do Japão, a xilogravura é o método

mais antigo na ilustração de livros, sendo utilizado na

Europa a partir do Séc. XIV, portanto anterior ao surgimento

da imprensa com os tipos móveis de Gutenberg que datam

de 1455. A impressão xilográfica constitui, segundo pesqui-

sadores como Edouard Rouveyre, “o primeiro passo no sen-

tido da descoberta da impressão em caracteres móveis”.

Conjecturas sobre os primórdios da tipografia dão conta que

Gutenberg associara-se a um anônimo que produzia jogos

de carta em xilogravura e teria tido, aí, a ideia de separar

individualmente os caracteres.

No Séc. XV, com o aperfeiçoamento da imprensa, a xilogra-

vura ganhou espaço na ilustração de livros de todos os tipos,

facilitando o entendimento também das classes populares.

Surgiram muitos livros de viagens ou de ensinamentos práti-

cos. Predominavam os livros religiosos sobre a história de

Jesus, de Maria e dos Santos, sob influência da Igreja medie-

val.

10

ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da

empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der

Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade

ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo

de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó-

nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta

de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o

mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos

tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa,

que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer

uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel.

No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da

célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas).

Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa-

mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa

no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora-

gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de

trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia

têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de

trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta.

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão

Gravuras em Metal LitografiaA técnica da Gravura em Metal consiste na "gravação" de

uma imagem sobre uma chapa de cobre. De modo geral, o

artista faz o desenho com uma ponta seca, ou seja, um

instrumento de metal parecido com uma grande agulha que

serve de "caneta ou lápis". A ponta seca risca a chapa,

formando sulcos, pequenas concavidades, onde a tinta é

retida e transferida para o papel através de uma grande

pressão, imprimindo assim a imagem desejada.

Além de ferir a chapa de cobre com a ponta seca, a chapa

também pode receber banhos de ácido, que provocam

corrosão em sua superfície, criando assim outro tipo de con-

cavidades. Desta forma o artista consegue uma gama de

tons que vai do mais claro, até o mais profundo escuro.

A gravura em metal é considerada a mais completa forma de

reprodução gráfica. A técnica foi utilizada por artistas como:

Durer, Callot, Rembrandt, Goya, Picasso, Matisse, Tápies,

Miró e por muitos outros artistas contemporâneos.

A base técnica da litografia é o princípio da repulsão entre água

e óleo. O desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre

a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na

matriz.Uma litografia era atécnica usada entes do offset. O

termo offset indica que a impressão não é feita diretamente de

pranchas de impressão. Em vez disso, a imagem é transferida

para outra superfície e dessa para o papel. Esse processo é

mais frequentemente usado para impressão comercial, rara-

mente para arte. Impressões em larga escala, como de jornais,

revistas e publicidade são, na maioria das vezes, litografias em

offset.

4411

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Johann Gensfleish Guntenberg

Impressão China antiga

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Chapa de cobre com gravura

Processo de xilogravura

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Exemplos de impressão em Offset

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Fundamentos básicos

da Linguagem Visual

2.

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

Fundamentos Básicosda Linguagem Visual

O Ponto

A Linha

O Plano

Os elementos visuais constituem a substância básica do que

vemos. Uma das maneiras de se analisar uma obra visual,

consiste em decompô-la em seus elementos constituintes

para compreender melhor o conjunto.

Estes elementos podem ser classificados em: conceituais,

visuais e relacionais.

É a unidade mais simples e irredutível da comunicação

visual. Qualquer ponto tem uma força visual grande de

atração sobre o olho. Diversos pontos conectados são

capazes de dirigir a visão. Quanto mais próximos entre si,

maior a capacidade de guiar o olho. Em grande quantidade

e justapostos, criam a ilusão de tom ou cor.

Pode ser definida como uma cadeia de pontos tão próximos

que não se pode distingui-los. A linha é o elemento visual por

excelência. A linha pode adotar formas muito distintas para

expressar intenções diferentes: a linha vertical atrai o olhar

para o alto, a horizontal provoca a impressão de repouso, a

curva nos dá a sensação de movimento, as linhas retas pro-

duzem uma sensação de tranqüilidade, de solidez, de sereni-

dade, as curvas, de instabilidade, graciosidade, alegria, a fina

produz impressão de delicadeza e a grossa, de energia; a carre-

gada, de resolução, violência.

A trajetória de uma linha em movimento se torna um plano.

Tem comprimento e largura, não tem espessura (geometrica-

mente falando). É limitado por linhas, define os limites exter-

nos de um volume.

17

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O VolumeA trajetória de um plano em movimento se torna um volume.

Tem posição no espaço e é limitado por planos.

O FormatoQualquer coisa que pode ser vista tem um formato que propor-

ciona a identificação principal para nossa percepção.

O TamanhoÉ a grandeza relativa dos elementos visuais. É a grandeza e a

pequenez, comprimento ou brevidade, os quais só podem ser

estabelecidos comparativamente. Mas também é medida con-

creta, mensurada em termos de comprimento, largura e pro-

fundidade.

A Textura

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

Pode ser percebida tanto pelo tato quanto pela visão. Mas é

possível que uma textura não tenha nenhuma qualidade

tátil, somente ótica. Já quando há uma textura real, coex-

istem ambas as sensações. A maior parte da nossa experiên-

cia com as texturas é visual, e a maioria dessas texturas não

está realmente ali.

A CorÉ a mais eficiente dimensão de discriminação. É o elemento

que tem mais afinidade com as emoções. Nas artes visuais, a

cor não é apenas um elemento decorativo ou estético, é o

fundamento da expressão. Ela exerce uma ação tríplice

sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual: ela

impressiona a retina quando é vista; provoca uma emoção, é

sentida; e é construtiva, pois, tem um significado próprio,

tem valor de símbolo e capacidade de construir uma lingua-

gem que comunique uma idéia.

18

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

Fluxograma

Tecnologia Convencional

19

Arte final

Seleção de cores

Retoque

Montagem

Exposição de chapas

Reveleçaõ de chapas

Acerto chapas

Limpeza de blanquetas Acerto de registro

Regulagem de tinteiro

Impressão

Dobradura

Alceamento

Costura/ colagem/ granpeação

Aplicação de capa e refile

Produto acabado

Esse fluxograma mostra a forma convencional de impressão e finalização de um produto. Essas etapas foram substitu-

idas pela etapa “Pré-impressão ou desktop publishing (DTP)” no Fluxograma que representa a Tecnologia Eletronica.

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Fluxograma

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

20

CTF - ComputerTo Film

Pré-impresão ou DTP

Montagem

Exposição de chapas

Reveleçaõ de chapas

Acerto chapas

Limpeza de blanquetas Acerto de registro

Regulagem de tinteiro

Impressão

Dobradura

Alceamento

Costura/ colagem/ granpeação

Aplicação de capa e refile

Produto acabado

Computer-To-Film (Do computador para o filme): Esse processo está baseado na produção, diretamente do computa-

dor, de filmes (fotolitos) que serão utilizados na gravação de matrizes para impressão.

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

Fluxograma

CTP - Computer To Plate

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Pré-impressão ou DTP

Exposição de chapas

Reveleçaõ de chapas

Acerto chapas

Limpeza de blanquetas Acerto de registro

Regulagem de tinteiro

Impressão

Dobradura

Alceamento

Costura/ colagem/ granpeação

Aplicação de capa e refile

Produto acabado

Computer-To-Plate (Do computador para a chapa): Nessa possibilidade do processo produtivo a image setter , equipa-

mento responsável pela confecção de filme é substituída por outro equipamento, a plate setter, que grava diretamente

em chapas de impressão.

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Fluxograma

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

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Prova de cor digital

CPT - Computer To Plate Ozalides digitais

Chapas

Prova de máquina

Impressão

Acabamento

Scanner

Arte final

FotografiasIlustração

TextosLayout

Regulagem de tinteiro

Fotolitos

Os processos de prova que eram utilizados no modelo convencional utilizavam um tipo de papel chamado Ozalid

para imprimir provas pográficas no processo de impressão offset monocromáco clássico.

Ideia Conceito

Convencional

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ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha-

mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir

de construções geométricas de formas, diferente das bitmap

(mapa de bits) construídas por uma unidade básica.

Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com-

posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros

elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua

descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor

apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor-

mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel.

Bitmap vs. Vetorial

BitmapVetor

Existem dois tipos de arquivos fundamentais na com-

putação gráfica: bitmap e vetorial. Alguns programas mais

conhecidos que criam arquivos bitmap (pixel) são: Adobe

PhotoShop, Corel Photopaint, Corel Painter, Corel Paint

Shop Pro, Gimp e outros. Já programas que criam arte veto-

rial (também conhecidos como arte orientada a objeto) são

CorelDRAW, Illustrator, Xara, Inkscape,R ealDraw, entre

outros. O programa Flash também trabalha com vetorial,

porém ele é destinado a construção de artes para a Internet.

Um novo software está já há algum tempo nesse mercado, é

o Microsoft Expression Design 4. Esses programas cada vez

mais integram num mesmo aplicativo a manipulação dos

dois tipos de arquivos.

não é capaz de ver cada pixel individualmente, ficando então

com a percepção de uma imagem com suaves gradações. O

número de pixels necessários para obter uma boa imagem

depende do uso desta imagem.

As imagens bitmap (mapa de bits) são tal como o nome indica

uma coleção de bits que formam uma imagem. A imagem con-

siste numa matriz de pontos individuais (ou pixels) em que

cada um tem a sua própria cor (descrita usando bits, a menor

unidade de informação para um computador). Quando tenta-

mos alargar, aumentar (em escala ou aleatoriamente) o

bitmap, um problema acontece, o arquivo modificado em

tamanho/ imagem, somente alarga o tamanho do pixel, o que

resulta no efeito de “pixelização” da imagem.

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

23

Imagens bitmap são construídas com a formação de quadra-

dos muito pequenos chamados de pixel. O número de pixels

determina a resolução do arquivo. O computador registra

este arquivo pela gravação da exata localização e cor de

cada pixel (abreviatura de picture element). O olho humano

A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em

pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo,

retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas,

destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com

uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea-

das), e mais importante, possuem a capacidade de serem

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ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha-

mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir

de construções geométricas de formas, diferente das bitmap

(mapa de bits) construídas por uma unidade básica.

Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com-

posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros

elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua

descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor

apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor-

mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel.

Cor, Luz e Pigmento

serão: Red, Green e Blue, ou seja, RGB.

A luz branca é luz formada pela adição destas três luzes

coloridas RGB, no sistema conhecido como Síntese Aditiva

ou Sistema Aditivo, que pode ser observado em qualquer

monitor de computador ou televisão que possui somente

fósforos destas três cores, e podem compor todas as

demais cores que observamos.

Ao contrário da Luz, a Tinta apresenta a Síntese Subtrativa

ou Sistema Subtrativo, aonde a cor branca é a ausência de

tinta, e a cor preta é a mistura de todas elas. As cores básicas

da síntese subtrativa são ciano, amarelo e magenta, que

traduzidas para o inglês serão: Cyan, Magenta, Yellow e

Black, ou seja, CMYK.

Uma tinta é constituída basicamente de dois elementos prin-

cipais: o pigmento e o aglutinante ou base. A base é o

elemento de ligação e fixação das partículas de pigmento;

geralmente são usados vernizes, plásticos ou óleos. Os

pigmentos determinam a cor da tinta. São materiais colori-

dos que, moídos, se misturam como líquidos de fixação

(base) para formar tinta.

A Luz é constituída de ondas eletromagnéticas. O comprimen-

to de onda das oscilações eletromagnéticas varia entre 1000

quilômetros a frações de milicrom. As oscilações das ondas

eletromagnéticas visíveis, portanto a luz, variam de compri-

mento entre 400 e 700nm (nanômetros) ou milimicra. Esta

parte do espectro eletromagnético, entre 400 e 700nm é

chamada de espectro visível. Dividindo esse espectro em três

partes proporcionais, teremos a predominância de três cores:

Vermelho, Verde e Azul-Violeta, que traduzidas para o inglês

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

24

A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em

pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo,

retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas,

destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com

uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea-

das), e mais importante, possuem a capacidade de serem

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Gerenciamento de CoresOs problemas de correspondência de cores resultam do fato

de vários dispositivos e softwares usarem espaços de cores

diferentes. Uma solução é ter um sistema que interprete e

converta as cores com precisão entre os dispositivos. Um

sistema de gerenciamento de cores (CMS) compara o

espaço de cor em que a cor foi criada com o espaço de cor

onde ela será utilizada e faz os ajustes necessários para

representar a cor da forma mais uniforme possível entre

dispositivos diferentes.

Um sistema de gerenciamento de cores converte as cores

com a ajuda de perfis de cores. Um perfil é uma descrição

matemática do espaço de cor de um dispositivo. Por exemp-

lo, um perfil de scanner informa a um sistema de gerencia-

mento de cores como o scanner “vê” as cores. O gerencia-

mento de cores usa perfis ICC, um formato definido pelo

International Color Consortium (ICC) como um padrão entre

plataformas.

Como não há um único método de conversão de cores que seja

ideal para todos os tipos de elementos gráficos, um sistema de

gerenciamento de cores fornece opções para métodos de apli-

cação de acabamento ou métodos de conversão, para que

você possa aplicar um método apropriado a um elemento gráf-

ico específico. Por exemplo, um método de conversão de

cores que preserve as relações corretas entre as cores de uma

fotografia da vida selvagem poderá alterar as cores em um

logotipo que contenha tons uniformes de cores.

Nota: Não confunda gerenciamento de cores com correção de

cores. Um sistema de gerenciamento de cores não corrigirá

uma imagem que foi salva com problemas de equilíbrio de cor

ou de tom. Ele fornece um ambiente onde você pode avaliar

imagens com precisão no contexto da saída final.

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual

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26

Gerenciamento de Cores

A figura abaixo mostra bem como a falta de controle leva à um resultado longe do esperado.

Em ‘1’ temos a captura, em ‘2’ o tratamento e ‘3’ a impressão. Saber como controlar cada etapa é imprescindível para evitar desvios do resultado esperado.

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Vetorial

x

Bitmap

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28Síntese Aditiva

Luz - RGB

Síntese Subtrativa Pigmento - CMYK

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Processos de Impressão

3.

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão

Processos e tipos deImpressão

Impressoras matriciais

Impressoras a jato de tinta

Para executar uma impressão é necessário o uso de algum

tipo de impressora, um aparelho eletrônico que transfere as

informações binárias para uma superfície física através de

recursos variados, como o laser e a tinta.

Um dos primeiros tipos de impressora que o mercado con-

heceu foi a impressora matricial. Embora esteja cada vez

mais em desuso devido ao surgimento de tecnologias de

impressão mais sofisticadas, ainda é possível encontrar

impressoras matriciais sendo utilizadas em vários estabeleci-

mentos, já que se trata de um tipo bastante durável e que

possui baixos custos em relação aos seus suprimentos.

Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita com

tinta (que são baratas e, geralmente, bastante duráveis), as

impressoras matriciais não são boas para trabalhar com

várias cores, já que, para cada cor, é necessário ter uma fita

exclusiva ou, ainda, uma fita que se divide em várias cores.

Mesmo assim, a fidelidade das cores é bastante limitada,

razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a cor preta

ou tons de cinza.

Todavia, as impressoras matriciais se mostram úteis para a

impressão de documentos baseados apenas em texto ou que

necessitam de cópias. Isso porque o impacto gerado pela

cabeça de impressão é suficiente para que seja possível a apli-

cação de papel carbono, recurso útil, por exemplo, na

impressão de passagens de ônibus.

Por outro lado, as impressoras matriciais são, em geral, barul-

hentas e, muitas vezes, lentas, dependendo do tipo de

impressão. Isso faz com que seu uso seja inviável em ambien-

tes que exigem silêncio - bibliotecas, por exemplo. Além disso,

a qualidade das impressões é limitada, já que elas não conseg-

uem trabalhar com resoluções altas.

As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi-

ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já

que são capazes de oferecer impressões de excelente quali-

31

dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente

baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de

tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da

emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no

tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber-

turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo-

nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen-

tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente.

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As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi-

ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já

que são capazes de oferecer impressões de excelente quali-

dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente

baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de

tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da

emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no

tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber-

turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo-

nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen-

tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente.

As impressoras a laser também fazem parte da categoria de

não impacto e são muito utilizadas no ambiente corporativo, já

que oferecem impressões de excelente qualidade, são capazes

de imprimir rapidamente, trabalham fazendo pouco barulho e

possibilitam volumes altos de impressões associados a custos

baixos. O funcionamento destas impressoras é semelhante ao

das fotocopiadoras (no Brasil, também conhecidas como

"máquinas de xerox", sendo que, na verdade, Xerox é o nome

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão

da empresa que popularizou este tipo de dispositivo). As

impressoras a laser contam com uma espécie de tambor (ou

cilindro) revestido por um material que permite a aplicação

de uma carga eletrostática.

Processos de Impressão

TipografiaImpressoras a laserMétodo de impressão direto em alto relevo, que utiliza

como matriz tipos (peças fundidas: letras, números, carac-

teres especiais), clichês para desenhos ou fotos.

As aplicações mais comuns acontecem em cartões de visita,

convites, cartões comemorativos, notas fiscais, talões de

pedidos. Utilizado para impressos de pequena tiragem,

onde de consegue um baixo custo.

32

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão

Hot Satmping

Offset

Flexografia

Rotogravura

Processo que deposita na superfície dos diversos materiais a

serem impressos uma camada de pigmentos e adesivos con-

tidos em uma fita especial, que ao entrar em contato com

clichês aquecidos promovem a impressão em relevo.

Processo de impressão plano gráfico no qual as áreas de

imagem e de não imagem estão no mesmo plano na chapa

de impressão. Baseia-se na repelência entre água e gordura

(tinta). As áreas a imprimir recebem a tinta enquanto as

restantes, úmidas, a repelem

Impressão DigitalMétodo de impressão no qual a imagem é gerada a partir da

entrada de dados digitais ,direto do computador para

impressoras de produção.

Método de impressão rotativo direto, que utiliza chapas de

borracha ou fotopolímero com a imagem em alto relevo. É

comum ser utilizado para a impressão de rótulos, embalagens

em geral, embalagens de papelão ondulado e sacolas plásticas.

Imprime sobre qualquer tipo de substrato flexível: papel,

alumínio, filme plástico (PE, PP, PET) nylon, celofane, etc.

Processo de impressão direto, que emprega uma matriz cilín-

drica em baixo relevo. O cilindro é imerso em tinta, o excesso

raspado por uma lâmina e a imagem transferida para o substra-

to. Utilizado para embalagens de alta tiragem e revistas de alta

tiragem. Assim como a flexografia, imprime sobre qualquer

tipo de substrato desde que seja flexível.

33

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SerigrafiaProcesso de impressão direta através de uma tela de nylon

vazada nas áreas de impressão e vedada nas áreas de não

impressão. Pode ser utilizado em diversos tipos de materiais:

papel, tecido, plástico, cerâmica, vidro, metal, couro, etc. O uso

desse processo é comum nas indústrias de eletroeletrônicos,

brinquedos, brindes em geral, embalagens, calçados e outros.

Normalmente é feito para pequena e média tiragem.

TampografiaProcesso de impressão por transferência indireta de tinta

através de um tampão de silicone, a partir de um clichê grava-

do em baixo relevo. Impressão em peças compostas de termo-

plásticos, termofixos, metais, vidros, madeiras, couro etc.

Impressões em superfícies planas, irregulares, côncavas, con-

vexas e em degraus. Ideal para média e alta tiragem.

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão

34

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão

Quadricromia Letras, Tipos e TextoO termo Quadricromia refere-se à técnica de impressão que

utiliza o sistema CMYK (Cyan/Ciano, Magenta,

Yellow/Amarelo e Black/Preto) para reproduzir uma gama

infinita de cores a partir de 4 cores básicas. Teoricamente, os

pigmentos ciano, magenta e amarelo seriam suficientes

para produzir toda a gama cromática esperada, mas na práti-

ca o preto deve ser acrescentado ao sistema para que a mis-

tura das outras três produza um tom preto puro ou para que

a tinta não sature o suporte de impressão nos tons mais

escuros. O conjunto de pontos específicos de cada uma das

4 cores do sistema é chamado de retícula.

Quanto mais baixo o número de linhas da retícula, maiores

serão os pontos que a linha compõem. A lineatura de retícu-

la mais alta é composta de pontos de tamanho menor. Há

uma relação direta entre lineatura da retícula, resolução da

impressora (dispositivo de saída) e o número de níveis de

cinza da imagem (intervalo tonal). A retícula estocática

possui pontos de igual tamanho. O que vai proporcionar a

tonalidade é a aproximação desses pontos.

Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos

egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que

perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma

geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco

colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a

maior preocupação da civilização na época era deixar para

futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas

áreas mais diferentes.

Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni-

cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis-

tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo,

que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não

sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais

pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os

sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os

ensinamentos a conhecidos e familiares.

O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram

através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades

comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver-

35

sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e

árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo

a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe-

to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado,

segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após

Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia

textos, construindo seus prelos.

Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod-

elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os

gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de

Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos

últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen-

tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus,

por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos

deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783.

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Romanas

Gótico

Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos

egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que

perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma

geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco

colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a

maior preocupação da civilização na época era deixar para

futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas

áreas mais diferentes.

Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni-

cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis-

tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo,

que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não

sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais

pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os

sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os

ensinamentos a conhecidos e familiares.

O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram

através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades

comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver-

sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e

árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo

a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe-

to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado,

segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após

Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia

textos, construindo seus prelos.

Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod-

elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os

gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de

Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos

últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen-

tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus,

por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos

deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783.

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão

36

Inscrições lapidárias nos

arcos de triunfo romanos

serviram de modelo às

letras maiúsculas deste

tipo. As minúsculas (caixa

Letras ligadas à arquitetura

do seu tempo. Trata-se de

uma escrita ponderada e

elaborada.

baixa) nos chegam da “Carolina” - Escribas da época de

Carlos Magno.

A

A

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Processos de Impressão

37

BodoniOpõem a rigidez e simplici-

dade racional ao rebusca-

do do Barroco-Rococó.

CursivaClasse agrupando as letras

oriundas, da forma e do

ritmo de execução rápida

da escrita manual.

EgípciasParece decorrer uso sobre

fardos trazidos do Egito

após campanha de

Napoleão.

Sem Serifas Gráfica aprimorada, funcio-

nal e simplificada dos sinais

do alfabeto. Franceses as

denominam – ANTIQUE;

Alemães - GROTESQUE.

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

A A

A A

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Processos de Impressão

38

Italianas

Fantasia

As letras deste tipo são de

inspiração igual a das

egípcias. A sua particulari-

dade reside na espessura

das pernas que ultrapas-

sam a o corpo da letra..

Criadas muitas vezes oca-

sionalmente. Formas

fantasiosas, efêmeras,

expressão quase abstrata.

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Resolução de Imagens (Impressão e Monitor/Tela)Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima-

gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a

resolução e qualidade da imagem.

O tamanho de uma imagem no monitor depende das

dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e

resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole-

gadas apresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical.

Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels

preenche a área total desse monitor. Se a configuração do

monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá

com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni-

tor.

A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per

Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a

resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao

número total de pixels verticais e horizontais existentes na

imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma

imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também

maior a dimensão do arquivo.

A

A

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão

Papeis e Substratos

Uma imagem para ser visualizada no monitor só necessita

de 72 DPI, enquanto para papel é aconselhada uma

resolução de 300 DPI para impressos até A4 e 150 DPI para

tamanhos superiores. A resolução de uma imagem para o

monitor não é igual a uma imagem impressa para uma revis-

ta.

O tipo de matéria-prima, o processo e os diferentes aditivos,

permitem fabricar os mais variados tipos de papel. Acom-

panhe o método básico de produção deste material tão

difundido em todo o mundo.

Colheita da matéria-prima: A árvore é cortada e trans-

portada para o local de fabricação. Lá passa por um proces-

so de limpeza (lavagem, retirada das cascas) e só então é

dividida em cavacos de tamanhos pré-estabelecidos.

Preparo da polpa: Os cavacos são cozidos em um

digestor à temperatura de 160° C. Nessa etapa já se tem

acesso a uma pasta marrom que pode ser usada para fabri-

car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do

papel.

Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos

branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman-

do-a em polpa branqueada.

Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada

em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A

matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja-

da para o papel a ser produzido.

Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de

embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e

cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os

papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan-

tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o

material.

Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados

para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi-

das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans-

missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas

39

também para conter produtos químicos, impedindo o escapa-

mento de gases tóxicos.

Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres,

são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e

os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das

latas para embalagem era a preservação de alimentos. As

embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú-

do e podem resistir à pressão mecânica.

Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação

de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros,

filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens

de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com-

paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são

pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de

gases, vapor e sabores.

Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima-

gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a

resolução e qualidade da imagem.

O tamanho de uma imagem no monitor depende das

dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e

resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole-

gadas apresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical.

Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels

preenche a área total desse monitor. Se a configuração do

monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá

com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni-

tor.

A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per

Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a

resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao

número total de pixels verticais e horizontais existentes na

imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma

imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também

maior a dimensão do arquivo.

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car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do

papel.

Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos

branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman-

do-a em polpa branqueada.

Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada

em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A

matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja-

da para o papel a ser produzido.

Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de

embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e

cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os

papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan-

tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o

material.

Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados

para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi-

das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans-

missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas

também para conter produtos químicos, impedindo o escapa-

mento de gases tóxicos.

Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres,

são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e

os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das

latas para embalagem era a preservação de alimentos. As

embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú-

do e podem resistir à pressão mecânica.

Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação

de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros,

filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens

de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com-

paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são

pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de

gases, vapor e sabores.

Aproveitamento de Papel

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão

Uma etapa muito importante no desenvolvimento de um

projeto gráfico é a definição do tamanho do suporte (geral-

mente papel), e tão importante quanto, é usar um tamanho

que possibilite um bom aproveitamento de papel.

Muitas vezes, por questões de um ou dois centímetros, o

projeto pode acabar custando bem mais caro do que sairia

se fosse construído com pequenas alterações.

A primeira coisa para se avaliar sobre o melhor aproveita-

mento de papel são os tamanhos disponíveis de mídia. Feito

isso você precisa pensar em qual é a área útil de impressão

digital

Os tamanhos mais comuns de papel usados para impressão

digital são o formato A4 (21cm x 29,7cm) e o formato A3 (

29,7cm x 42cm ). Além destes formatos você também

poderá encontrar um formato chamado super A3, que é um

pouco maior do que o A3 convencional.

A área útil de impressão digital sempre será menor do que o

formato da mídia. Você terá que sempre levar em consider-

ação um desconto de 0,5 cm em cada borda da mídia. Por

40

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão

exemplo, numa folha A3 que tem 29,7cm x 42cm de taman-

ho, você terá 28,7cm x 41 cm de área útil de impressão.

Com estas duas informações básicas você já consegue

começar a planejar os melhores formatos para obter o

melhor aproveitamento de papel e assim obter o melhor

custo benefício nas suas impressões digitais.

41

Exemplo de Impressora Matricial

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42Quadricromia

Aproveitamento de papel

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4.

AspectosLegais eFechamento de Arquivo

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo

Aspectos legais do uso de imagem

Fechamento de Arquivos

Noções Básicas do Direito Autoral: O Direito Autoral no

Brasil está regulamentado pela Lei 9.610, de 19 de fevereiro

de 1998. Ele tem como principal objetivo a proteção da

expressão de ideias, reservando para seus autores o direito

exclusivo sobre a reprodução de seus trabalhos. Entende-se

por Direito Autoral a proteção de trabalhos publicados e não

publicados nas áreas de literatura, teatro, pintura, escultura,

filme, trabalhos visuais de arte, incluindo fotografias e os

softwares, música e coreografias de dança.

Registro de Obras Literárias e Artísticas: Desde 1973, como

definido na Lei 5.988, a Biblioteca Nacional é a instituição

responsável pelo registro de obras literárias e artísticas,

aceitando o registro de textos dos mais diversos gêneros

literários, técnicos e científicos; como também de criações

musicais, teatrais, para cinema e televisão, história em

quadrinhos e personagens desenhados; e outras produções

publicitárias e para publicações periódicas.

O espírito extremamente atual que permeia as discussões

sobre direito autoral faz com que até mesmo a criação de sites,

no que diz respeito à seleção, organização e disposição de seu

conteúdo, possa ser registrado na Biblioteca Nacional. Em

todo o território nacional, outras instituições podem, mediante

convênio com a Biblioteca Nacional, se credenciar como

escritórios de representação.

É importante saber, no entanto, que o registro na Biblioteca

Nacional é facultativo. A proteção aos direitos do autor inde-

pende de registro, diferentemente do que acontece, por

exemplo, com a patente ou outros instrumentos de proprie-

dade industrial.

O termo “fechar” refere-se a preparar um arquivo para

impressão. O arquivo vai ser manipulado em outro computa-

dor, sendo assim, podem ocorrer imprevistos, como: proble-

ma de fontes, movimento acidental de elementos do arquivo,

problemas de cor…

45

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo

fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência

por 24 imagens de bit RGB.

Bitmap podem suportar milhões de cores e preser-

vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente

grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer

mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma-

to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses

arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é

um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional

Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1

bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores).

TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por

profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da

maioria dos designers gráficos, para edição e impressão.

Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais-

quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante

grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web,

pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF.

Também é muito usado em digitalização (scanner e fax).

Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de

imagem, fazendo com que o tamanho dos seus arquivos seja

grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv-

os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas

da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer

com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente.

RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas

câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden-

do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não

conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece

alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores.

Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a

liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e

aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando

fotos muito boas.

Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de

cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para

internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve-

mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as

cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color -

Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor,

arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para

internet.

O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de

vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é

utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres-

soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou

Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado

da internet, este precisará ser convertido para CMYK para

poder ser impresso na Gráfica.

Principais extensões de imagem: A noção de extensão do

nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS

(incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros

externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns

caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi-

dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas

extensões:

JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma-

to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em

1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da

Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é

chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a

outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua

distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor,

mas isso gera perda na qualidade da imagem.

PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do

GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF.

Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF

tão bem aceito: animação, fundo transparente e com-

pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos

constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não

apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo

fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência

por 24 imagens de bit RGB.

Bitmap podem suportar milhões de cores e preser-

vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente

grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer

mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma-

to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses

arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é

um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional

Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1

bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores).

TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por

profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da

maioria dos designers gráficos, para edição e impressão.

Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais-

quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante

grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web,

pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF.

Também é muito usado em digitalização (scanner e fax).

Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de

imagem, fazendo com que o tamanho dos seus arquivos seja

grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv-

os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas

da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer

com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente.

RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas

câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden-

do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não

conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece

alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores.

Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a

liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e

aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando

fotos muito boas.

47

Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de

cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para

internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve-

mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as

cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color -

Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor,

arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para

internet.

O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de

vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é

utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres-

soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou

Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado

da internet, este precisará ser convertido para CMYK para

poder ser impresso na Gráfica.

Principais extensões de imagem: A noção de extensão do

nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS

(incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros

externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns

caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi-

dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas

extensões:

JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma-

to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em

1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da

Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é

chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a

outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua

distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor,

mas isso gera perda na qualidade da imagem.

PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do

GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF.

Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF

tão bem aceito: animação, fundo transparente e com-

pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos

constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não

apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo

Orçamento • Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como

Custo de Transformação.

• Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados.

• Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do

MD, o CI e o Servex.

• Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de

Venda (CEV) e o Lucro (L).

• Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L.

Para solicitar um orçamento correto a uma gráfica é necessário

diversas informações e conhecimento de materiais e

acabamentos. Quando você sabe o que esta solicitando, pode

economizar no preço, no prazo e ter qualidade melhor. Veja

abaixo o passo a passo:

• Discrimine o nome da sua empresa, seu nome, e-mail, tele-

fone.

• Dê as informações a respeito do material, primeiramente

indicando a quantidade.

• Descreva o que é o material: um catálogo, lâmina, folder,

revista, panfleto, etc.

• Em seguida medida, sendo que geralmente esta é passada

em milímetros.

• Indique se é uma lâmina ou mais.

• O tipo de papel para cada lâmina.

• Cores de impressão. Quando é impresso só de um lado, é

indicado “0� (zero) para a outra face.

• O material será sangrado?

• A arte fornecida?

• E o fotolito, será fornecido ou deverá ser incluído no orça-

mento?

• Indique os acabamentos, que podem ser dobras, gram-

pos, furos, picotes, cortes, bolsa para pastas ou catálogos.

• Indique os acabamentos especiais, como relevo seco,

relevo americano, verniz UV, laminação brilhante ou fosca,

faca para corte especial, espiral ou wire-o

Assim, fornecendo todas essas informações, você terá um

orçamento completo e sem margem de erro ou alterações

posteriores. Siga essas instruções e, com certeza, terá

menos problemas.

Elaboração: No intuito de contribuir para que o mercado

gráfico apure seus preços de venda com clareza e segu-

rança, elaboramos um passo a passo para a elaboração de

um orçamento. Observe as instruções abaixo e acompanhe

o orçamento modelo no final do capítulo:

• Calcule o custo dos Materiais Diretos (MD) a serem utiliza-

dos.

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Page 49: Manual de Produção Gráfica Completo · 2019. 9. 11. · Apresentação •••••••••••••••••• N este manual estão reunidas informações, soluções

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo

Modelo de orçamento

• Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como

Custo de Transformação.

• Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados.

• Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do

MD, o CI e o Servex.

• Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de

Venda (CEV) e o Lucro (L).

• Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L.

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Acabamentos e Mídias Sociais

5.

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais

Provas de Impressão (Analógicas e Digitais)

Acabamentos Gráficos

A prova de impressão funciona como uma ferramenta de

avaliação que visa simular o impresso final. Ela é usada para

comunicar ao cliente o que será produzido, ou ainda, para

orientar as gráficas sobre aquilo que o cliente espera obter

da produção. Os sistemas de provas analógicos, baseados

em fotolitos, foram usados por muito tempo como padrões

de mercado. As provas nesses sistemas eram geradas a

partir dos fotolitos que seriam usados para a gravação das

chapas, o que garantia uma equivalência maior entre a prova

e os impressos produzidos. Já os digitais, utilizam os meios

de impressão digital para realizar as provas. As provas

podem ser classificadas dentro dos seguintes grupos: de

conteúdo; de imposição; contratual; de cor.

As provas de conteúdo, que também podem ser chamadas

de provas de revisão ou de layout, servem basicamente para

a revisão dos elementos do conteúdo do impresso, como

textos e imagens. As provas de imposição são usadas para a

verificação de posicionamento de páginas, levando em con-

sideração o planejamento do produto gráfico. Para a aval-

iação do conteúdo do impresso, da imposição das páginas e

das cores, são geradas as provas de contrato, que devem ser

consideradas aceitáveis tanto pelo cliente quanto pelo

fornecedor para fins comerciais, pois acabam formalizando o

acordo entre essas partes. Existem ainda as provas de cor,

essas são para analise da cor final a ser impressa e prova a ser

enviada ao cliente.

O tipo de tecnologia selecionada para a geração das provas

mencionadas acima vai depender da qualidade a ser obtida,

assim como os custos onerados. Para a produção de uma prova

de contrato, por exemplo, são utilizadas as tecnologias digitais

que asseguram maior consistência e fidelidade de cores.

Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto,

já impresso, é finalizado.

Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados,

de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro-

cessos são tão importante e específicos que existem empresas

53

gráficas especializadas nesse segmento.

As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais

utilizadas são:

Laminação:

O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel.

Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-

te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação

geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a

deformação do material. A laminação também fornece

proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a

apresentação do mesmo.

Corte e vinco:

O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em

uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se

utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de

vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é

feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e

podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-

gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar

acabamento de corte e vinco em impressos menores.

Aplicação de vernizes:

O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é

conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-

dos em todo a superfície do material ou de modo focado,

conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem

vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O

acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria

offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.

Relevo seco:

O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês

macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no

papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em

encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo

efeito com a utilização de apenas um clichê.

Plastificação:

Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme

plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim

de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.

Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste

processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa

temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes,

holográficos etc.

Page 54: Manual de Produção Gráfica Completo · 2019. 9. 11. · Apresentação •••••••••••••••••• N este manual estão reunidas informações, soluções

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais

54

gráficas especializadas nesse segmento.

As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais

utilizadas são:

Laminação:

O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel.

Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-

te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação

geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a

deformação do material. A laminação também fornece

proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a

apresentação do mesmo.

Corte e vinco:

O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em

uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se

utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de

vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é

feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e

podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-

gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar

acabamento de corte e vinco em impressos menores.

Aplicação de vernizes:

O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é

conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-

dos em todo a superfície do material ou de modo focado,

conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem

vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O

acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria

offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.

Relevo seco:

O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês

macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no

papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em

encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo

efeito com a utilização de apenas um clichê.

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais

Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas

pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con -

teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção

de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito-

rial de grandes grupos.

Encadernação:

Mídias Sociais

As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta-

55

Encadernar é unir ordenadamente, por meio de costura

sólida, os cadernos de uma obra, para formar um volume

compacto, cobrindo-o com uma capa para proteção e

embelezamento.

O processo de encadernação abrange vários métodos. O

mais comum, utilizado na produção de livros, é o sistema de

colagem a quente, conhecido como "hot melt". Além do

"hot melt", ainda existem na encadernação os sistemas de

"wire-o" e espiral, comum em cadernos e apostilas, e o

grampeamento, presente em revistas e catálogos.

Faca Gráfica:

Processo no qual se aplicam cortes ou ½ corte, não lineares

ou limitados, no papel ou cartão, acompanhados ou não de

vincos para dobras. As formas são lâminas de aço montadas

sobre uma base de madeira.

Plastificação:

Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme

plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim

de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.

Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste

processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa

temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes,

holográficos etc.

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••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais

dos para permitir a interação social a partir do compartilha-

mento e da criação colaborativa de informação nos mais diver-

sos formatos.

Tecnologias de mídias sociais podem ser classificadas por

grupos como:

Relacionamento (Facebook, Linkedin)

Conversação (Skype, Whatsapp)

Publicação (Wordpress, Blogger)

Jogos Sociais (World War Craft)

Microblogging (Twitter)

Compartilhamento (Youtube, Flickr, Instagram)

Um portal é um site na internet que funciona como centro

aglomerador e distribuidor de conteúdo para uma série de

outros sites ou subsites dentro, e também fora, do domínio ou

subdomínio da empresa gestora do portal.

A diferença entre um website e um portal web é que um portal

tem 100% do foco nos seus públicos, e cria conteúdos específi-

Portais WebEmail Marketing

cos para eles, os chamados “conteúdos verticais”. Além

disso, um portal possui ferramentas que constroem um real

relacionamento entre quem produz e que consome a infor-

mação. Muitos sites de grandes empresas não incluem nem

conteúdos verticais, nem ferramentas de relacionamento,

mas ainda assim se dizem portais.

Geralmente um portal possui uma busca com inteligência

em palavras-chave e em grande maioria, possuem registro

de usuários.

Email Marketing é a utilização do e-mail como ferramenta de

marketing direto, possibilitando disparo de uma infor-

mação, apresentação da marca ou empresa, ofertas, comu-

nicados e até venda de produtos ou serviços.

A visualização do retorno gerado é feita através de relatóri-

os e análises gráficas, possibilitanto campanhas cada vez

mais otimizadas.

56

Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas

pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con-

teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção

de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito-

rial de grandes grupos.

As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta-

Page 57: Manual de Produção Gráfica Completo · 2019. 9. 11. · Apresentação •••••••••••••••••• N este manual estão reunidas informações, soluções

Bibliografia

texto••••••••••••••••••

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http://www.ehow.com.br/litografia-offset-sobre_68419/ (Litografia)

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http://www.rickardo.com.br/tutoriais/FluxogramaAnalogicoDigital.pdf (Fluxograma da

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http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_bitmapXvetorial.zip (Bitmap vs. Vetorial)

http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_LuzCorTinta.zip (Cor, Luz e Pigmento)

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amento-de-cor-e-para-que-serve/ (Gerenciamento de Cor)

h t t p : / / h e l p . a d o b e . c o m / p t _ B R / a c r o b a t / p r o / u s -

ing/WS7dd5c1363434bb705ef7070413076c37057-7ffd.html (Gerenciamento de Cor)

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Impressão)

http://www.infowester.com/impressoras.php (Processos e tipos de Impressão)

http://www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/processos_graficos.pdf (Quadricromia)

http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_LetrasTiposTexto.zip (Letras, Tipos e

Texto)

http://www.ff.up.pt/designportodos/?subMn=34 (Resolução de Imagens)

http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_Papeis_substratos.zip (Papeis e Substra-

tos)

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hores-formatos-para-obter-o-melhor-aproveitamento-de-papel/ (Aproveitamento de

Papel)

http://design.blog.br/design-grafico/tabela-de-aproveitamento-de-papel (Aproveitamento de Papel)

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Bibliografia••••••••••••••••••

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proset2013.pdf?reproset_site=3bd75c279fd12fdf109c84f9c97e50e5 (Fechamento de

Arquivos)

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da-os-formatos-dos-arquivos-de-imagem.html (Fechamento de Arquivos)

https://www.calcgraf.com.br/article.php?recid=23 (Orçamento)

http://www.primastampa.com.br/artigo/como-solicitar-um-orcamento-a-uma-grafica

(Orçamento)

http://cidadevigiada.blogspot.com.br/2006/10/tipos-de-provas-de-impresso.html (Provas

de Impressão)

http://www.expoprint.com.br/pt/acabamento-grafico (Acabamento Gráfico)

http://planetadigital.estadao.com.br/e-mail-marketing/ (Mídias, Portais e Emkt)

http://wgabriel.net/2010/03/06/tipos-de-portais-web/ (Mídias, Portais e Emkt)

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Bibliografia••••••••••••••••••

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PU/KlLWP4Bctuo/s1600/xilogravura.jpg (xilogravura)

h t t p : / / 2 . b p . b l o g s p o t . c o m / - O 2 g F R X B k T A 8 / T 1 - M d _ V P x J I / A A A A A A A A -

DIo/LkuSvVsfKl4/s1600/IMG_9041.JPG (gravura em metal)

h t t p : / / w w w . 9 0 2 . g r / s i t e s / d e f a u l t / fi l e s / s t y l e s / 9 0 2 - o r i g i n a l / p u b -

lic/Media/20140221/neo-gutenberg.jpg?itok=b7iUnzvR (Gutenberg)

http://www.tmyun.com/mid/yun_7586.jpg (China)

http://www.ehow.com.br/litografia-offset-sobre_68419/ (Exemplos de impressão OffSet)

h t t p : / / c a l i b r e c o r e s . w o r d p r e s s . c o m / 2 0 1 1 / 0 6 / 2 5 / o - q u e - e - g e r e n c i -

amento-de-cor-e-para-que-serve/ (gerenciamento de cor)

http://www.infowester.com/impressoras.php (impressão matricial)

http://www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/processos_graficos.pdf (Quadricromia)

imagem

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