manual de procedimentos para a organizaÇÃo de …oaji.net/pdf.html?n=2016/2526-1454942680.pdf ·...

25
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO ARQUIVO PÚBLICO MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRÁFICOS ORGANIZADO POR: Cleuza Regina Costa Martins

Upload: truongkiet

Post on 20-Jan-2019

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINAASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO ARQUIVO PÚBLICO

MANUAL DE PROCEDIMENTOSPARA A ORGANIZAÇÃO DEACERVOS FOTOGRÁFICOS

ORGANIZADO POR: Cleuza Regina Costa Martins

INTRODUÇÃO

Este manual foi elaborado e baseado no sistema adotado pelo ArquivoPúblico de Santa Catarina e está dirigido a técnicos e funcionários deinstituições públicas, privadas e particulares; tendo como objetivo auxiliarna organização de acervos fotográficos por meio do método unitermo.

Acompanham este manual fichas de identificação para materialfotográfico e um glossário baseado no manual para catalogação dedocumentos fotográficos (versão preliminar, da Fundação BibliotecaNacional, 1992).

Esclarecemos que, com a demanda dos processos de informatização eo rápido surgimento de novas tecnologias, este manual poderá sofreralterações visando a sua melhor aplicação.

Esperamos que este manual seja útil, agradável e proveitoso tanto quantofoi para nós fazê-lo.

*Bibliotecária e Arquivista, Supervisora de Apoio Cultural e Biblioteca do Arquivo Público doEstado de Santa Catarina.

ÁGORA n°28 7

CIEM REGINA COSTA MARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇA0 DE ACFR VOS FOTOGRAFICOS

SUMÁRIO

Fotografia 11

História 11

Conservação 12

Processamento Técnico 13

Indexação e análise 14

Registro 14

Catálogos 15

Assunto 1515

Onomástico 15Acondicionamento e Guarda 15Empréstimo 16

Glossário 17

Referências Bibliográficas 1819Anexos

Fichas de Identificação de Documento Fotográfico 19

Como indexar alfabeticamente: algumas regras básicas,

Arquivo Público do Paraná, 1989. 26

ÁGORA n°28 9

CdUZAREGINA Cosu MARTms MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRÁFICOS

FOTOGRAFIA

HISTÓRIA

"O surgimento da fotografia na pri-meira metade do século XIX, na Euro-pa, marcou o advento de uma tecnolo-gia inovadora em relação aos demaisregistros de informações tradicional-mente encontrados em arquivos, museuse bibliotecas." (Instituto, 1992, p. 3)

Segundo Vasquez, surgiu no Brasiltambém no século XIX "três impor-tantes mestres da fotografia, homensque, em cidades distintas - Belém, Re-cife e São Paulo, ajudaram a escreveros primeiros capítulos da história da fo-tografia brasileira:"

Francisco Du Bocage (ativo en-tre 1892 e 1930).

"O nome mais importante da foto-grafia pernambucana na virada do sé-culo XIX é o de Francisco Du Bocage,infelizmente ausente de todos os com-pêndios sobre a história da fotografiano Brasil, inclusive de Velhas Fotogra-fias Pernambucanas 1851 - 1890, deGilberto Ferrez, pois sua ação situa-sefora do período circunscrito por estaObra." Esta é, portanto, a primeira vezque o público brasileiro terá a oportu-nidade de conhecer seu trabalho, que

já mereceu atenção nos Estados Uni-dos em 1988, quando o inclui naexposição Brazilian Photograthy inthe Nineteenh Century, apresentada noHouston Foto Fest e no Maxwell Mu-seum of Anthropology da Universityof New México, em Albuquerque".(VASQUEZ, 1993, p. 4)

Felipe Augusto Fidanza (ativoentre 1867 e 1905).

"Quando Fidanza instalou-se comofotógrafo em Belém, em 1867, a cida-de ainda não atingiria o esplendor queviria a conhecer graças ao ciclo daborracha. Porém, durante os anos emque ele estava à frente de seu estúdio,"Belém modernizava-se, civilizava-se.`Petit Paris' - batizaram-na os da ter-ra, com um olho da Cidade Luz e outronas águas barrentas do Guamá".

Sensível a espetacular metamorfo-se que a cidade ia sofrendo acelerada-mente a ponto de rivalizar em beleza eriqueza com diversas cidades européias,Fidanza tornou-se o que VictorinoCoutinho Chermont de Miranda defi-niu como o retratista por excelência deBelém na passagem do século".(VASQUEZ, 1993, p.6)

ÁGORA n°28 11

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRÁFICOS

CLEUZAREGINACOSTAMARTINS

Militão Augusto de Azevedo (1837 - 1905).

"Ao fotografar a cidade de SãoPaulo de forma sistemática, retornandoaos mesmos locais após um intervalode 25 anos, Militão registrou a meta-morfose daquela cidadezinha provincianana metrópole do café, embrião daTauliceia Desvairada' dos modernis-tas. Ou, como observou Carlos Lemoscom mais pertinência técnica, registroua transformação da "cidade de taipaem cidade de tijolos".

Segundo Vasquez, o jovem Militãoteve uma breve passagem pelo teatroe pela ópera entre 1858 e 1862, dataem que abandonou a carreira teatral erealizou o primeiro grupo de fotografiasdo que iria a ser mais tarde o álbumcomparativo. Neste período inicial, elese dividia entre o teatro e a fotografia,começando corno assistente no estú-dio de Carneiro & Smith, mais tardecom razão social alterada para Carneiro& Gaspar. Depois de optar definitiva-mente pela fotografia, especializou-seno retrato, principal terna de interesseda magra clientela local, capaz de sus-tentar apenas cinco estúdios na cidade.(VASQUEZ, 1993, p. 8-10)

A fotografia pertence à classe dosmateriais iconográficos juntamentecom: quadros, selos, desenhos artísti-cos ou técnicos, originais de arte, oureproduções de artes, gravuras e ain-da transparências.

CONSERVAÇÃO

Segundo PEROTA, para melhorconservação do material fotográficoalguns cuidados devem ser observados'

os índices aceitáveis de tempera-tura e umidade relativa na área de ar-quivamento deverão ser abaixo de 21° Ce 30 - 50% UR (umidade relativa). Ar-quivos situados em áreas pequenaspodem utilizar ar condicionadoresidencial e desumidificadores de arambiente;

não usar clips nas fotos ou nega-tivos, sobretudo metálicos;

evitar escrever no verso das fo-tos com caneta;

não escrever nunca sobre a ima-gem fotográfica;

as anotações devem ser a lápis,no verso;

quando se tem acesso à produ-ção de fotos, sugerir ao fotógrafo dei-xar uma margem em branco de 2,5cmnos quatro lados da foto. Essa margem,além de preservar a imagem fotográfi-ca do contato manual, permite anota-ções de identificação;

não grampear as fotos;não usar fita adesiva sobre as fo-

tos (frente e verso);não colar as fotos sobre qualquer

suporte, assim corno deve ser evitadocolar papel ou etiqueta no verso, pois acola prejudica o papel fotográfico;

12 MORA n°28

CAFUZA REGINA COSTA MARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANI AÇÃO DE ACERVOSFOTOGRÁFICOS

é recomendável duplicar todos osnegativos coloridos, de quatro em qua-tro anos;

as ampliações em cores, feitasaté 1976, devem ser arquivadas sepa-radamente;

não é necessário tirar a moldurado slide para reproduzi-lo;

não se deve guardar o materialfotográfico em ambiente que receba luzdireta (sobre o arquivo), poeira, calorou umidade constante;

recomenda-se a reprodução (so-mente negativos, sem necessidade de

ampliações) dos acervos que não pos-suam negativos;

em caso de colar (por ocasião deexposição, p.ex.), usar fita adesiva comcola dos dois lados (double face).

E para a preservação do acervofotográfico recomenda-se o uso depapel neutro para as fotos coloridas epapel alcalino para as preto e branco.(PEROTA, 1993, p. 142-143)

Nos processos de reprodução foto-gráfica é recomendado o uso daespecificação a seguir: ASA 100,revelador de filme D76, 6x6 formato.

PROCESSAMENTO TÉCNICO

O processamento técnico para a or-ganização de acervo fotográfico con-siste em receber, identificar, analisar,registrar, indexar, acondicionar e arqui-var as imagens fotográficas e ao mes-mo tempo, disponibilizá-las à pesquisa.

Tendo conhecimento da realidadeque os museus, bibliotecas e arquivosestão enfrentando, sem a presença dainformatização, adotamos o métodounitermo para auxiliar na organizaçãoe no acesso às imagens fotográficas.

Sendo o método unitermo muito sim-ples de ser utilizado, o mesmo poderáser adotado também quando o sistema

da instituição for informatizado.No método unitermo, o último alga-

rismo do número de registro determi-nará a coluna onde o mesmo será lan-çado.

As fichas unitermos adotadas na or-ganização do acervo fotográfico do Ar-quivo Público do Estado medem 12,5 x7,5cm e possuem as mesmas medidasdas fichas catalográficas para livros.

As fichas unitermos trazem duasdivisões:

a primeira para o descritor ea segunda para o número de re-

gistro.

ÁGORA n°28 13

- MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRÁFICOS

CLEUZA REGINA COSIAMÁRTINS

Descritor

Númerode

Registro

o 1

2

3

4

5

6

7

8

9

INDEXAÇÃO E ANÁLISE

"Os materiais iconográficos em ge-ral são simplesmente arranjados porordem numérica (número de registro)perfeitamente classificados pelos as-suntos e recebem uma subdivisão deforma, tanto na CDD como na CDU.Mas é bem mais prático o arranjo nu-mérico, pois normalmente o assunto ébastante específico, exigindo uma no-tação muito extensa que dificulta o usoda coleção. Os critérios de indexaçãopara selos, recortes, slides e fotografiaspodem ser adaptados aos demais mate-riais iconográficos". (PEROTA, 1993,p. 131)

A obra da FUNARTE sobre arqui-vos fotográficos recomenda que nadeterminação do descritor deve-se:

a) analisar o documento para iden-tificar as idéias nele contidas e o obje-tivo do autor ao escrevê-lo;

precisar os conceitos que melhorrepresentam o tema, os objetivos e asidéias do documento;

selecionar os conceitos mais ade-quados à recuperação.

REGISTRO

É necessário que a instituição tenhaum livro tombo específico para o regis-tro do acervo fotográfico.

O livro tombo deverá constar das se-guintes informações:

Número de RegistroData do RegistroTitulo da FotografiaTipo (cópia xerográfica, gravura,

etc.)Doação (instituição, particular, etc.) eData da Doação

O número de registro das fotos obe-decerá a ordem cronológica de chega-da na instituição.

14 ÁGORA n° 28

CURAREM COSTA Maçam MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACER VOS FOTOGRÁFICOS

Uma vez numeradas no verso inferiordireito, destacam-se das fotografias todosos elementos que possam servir à pes-quisa: nomes, assuntos, fatos ou acon-tecimentos, datas, lugares etc., esseselementos serão transcritos na ficha deidentificação.

CATÁLOGOS

"No catálogo geral da instituiçãodeve haver informações sobre todos ositens da coleção, em seus diferentessuportes, independentes de certos itensestarem armazenados em salas espe-ciais". ( PEROTA, 1993, p. 51)

Através do catálogo é que se con-segue arrolar todo tipo de material exis-tente na instituição sobre uma determi-nada pessoa ou determinado assunto.

O catálogo fotográfico poderá ser

organizado de duas maneiras: por as-sunto e onomástico.

Assunto

"Para os assuntos, deve-se elabo-rar uma lista de termos específicos comremissivas necessárias afim de se evi-tar o emprego de sinônimos e palavrasdiferentes para expressar a mesmaidéia". (PAES, 1986, p. 103)

As fichas por assunto devem ser ar-quivadas em ordem numérica, em fichá-rio próprio, em rigorosa ordem alfabéticade nomes, assuntos, locais, objetos etc.

Onomástico

No catálogo onomástico as fotogra-fias são registradas por ordem alfabé-tica de sobrenome.

ACONDICIONAMENTO E GUARDA

"Para facilitar o acondicionamentoe o arquivamento de uma coleção fo-tográfica, é necessário padronizar assoluções de guarda: invólucros (mode-los e formatos) e mobiliário. Portanto,um levantamento minucioso dos seusdocumentos, grau de importância, téc-nicas empregadas, estado de conser-

vação, formatos etc., é a primeira eta-pa a se cumprir.

Somente depois será possível esta-belecer as soluções ideais de guardade suas imagens.

É recomendável que todo materialfotográfico (fotografia, negativo) sejaacondicionado individualmente evitan-

ÁGORA n° 28 15

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRAFICOS CautARÉsm Com MARTINS

do-se, assim, qualquer tipo de conta-minação entre eles. No caso de foto-grafias reunidas em álbuns ou simila-res, é necessário um estudo para ado-tar ou não, o entrefolhamento das pá-ginas com papel de pH adequado, jáque isso poderá acarretar um aumentosignificativo do volume do objeto.

Há duas maneiras básicas de searmazenar materiais fotográficos: acon-dicionamento vertical e horizontal.

O acondicionamento vertical é fei-to em:

fichário (arquivo) com pastassuspensas (para fotos de pequeno por-te), contendo envelopes com fotogra-fias e

armários de prateleiras, entre ou-tros.

O acondicionamento horizontal éfeito em:

mapotecas (para fotos de grande

porte) earmários de prateleiras, entre ou-

tros". (PEROTA, 1993, p. 13)"O acondicionamento em envelo-

pes é uma boa alternativa para o trans-porte e guarda das fotografias ínte-gras, pois envolve um manuseio de con-juntos de imagens simultaneamente.

Os envelopes deverão ser confec-cionados em papel de gramatura 120e 150g, cada envelope pode conter atécinco fotografias protegidas individual-mente em papel adequado de baixagramatura (60g/m2).

O envelope pode ser guardado empastas suspensas ou caixas, armaze-nadas em armários ou mapotecas deaço". (MELLO, 1994, p. 9 -10)

EMPRÉSTIMO

O sistema de empréstimo obedece-rá um regulamento estabelecido pelainstituição .

Recomenda-se às instituições queatendam ao público e querem evitar o

empréstimo de fotos o uso de máquinade marca comercial POLAROID MP4(faz cópias 13x15cm em preto e bran-co ou em cores). (PEROTA, 1993, p.143)

16 ÁGORA n°28

CANTA R AGIRA COSTA MARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFDTOGRAFICOS

GLOSSÁRIO

AcervoTotalidade dos documentos conser-vados num arquivo;Conjunto de documentos de um ar-quivo.AcondicionamentoProcesso de embalagem destinadoa proteger os documentos e a facili-tar seu manuseio.AlcalinidadeValor do pH superior a 7, num su-porte.ArmazenamentoOperação que consiste em guardardocumentos nos seus devidos luga-res, em áreas que lhes são próprias.ArquivamentoConjunto das operações de acondi-cionamento e armazenamento dedocumentos.AssuntoMatéria ou objeto de que se trata.Tema versado ou a versar.CatálogoInstrumento de pesquisa em que adescrição exaustiva ou parcial de umfundo ou de uma ou mais de suassubdivisões toma por unidade a peçadocumental, respeitadas ou não a or-dem de arranjo.

ColeçãoConjunto de documentos reunidosaleatoriamente, sem relação orgâni-ca entre si em oposição à formaçãotípica da acumulação.ConservaçãoFunção arquivística destinada a asse-gurar as atividades de acondiciona-mento e armazenamento, preservaçãoe restauração de documentos.CDDClassificação Decimal de Dewey.

CDUClassificação Decimal Universal.DocumentaçãoConjunto de documentos.FmpréstimoCessão temporária de documentospara fins de consulta, reprodução ouexposição.

FotografiaTécnica e arte de produzir imagensvisíveis sobre superficies sensíveis, di-reta ou indiretamente pela ação de luzou outra forma de energia radiante.IndexaçãoProcesso pelo qual se relacionam deforma sistemática descritores oupalavras-chaves que permitem a re-cuperação posterior do conteúdo dosdocumentos.

ÁGORA n°28 17

MANUAL CE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRAFICOS

CLEUZAREGINACOSTAMARMS

Papel NeutroNão ácido nem alcalino.Processo TécnicoConjunto das atividades de classifi-:cação, arranjo e descrição de docu-mentos.RegistroLivro no qual são referenciados ostranscritos documentos expedidos.

Livro no qual são registrados os do-cumentos que fazem parte do acer-vo da instituição, também chamadosde Livro Tombo.RemissivasPalavra que remete para outro pon-to.OnomásticoRelativo aos nomes próprios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACERVO: Revista do Arquivo Nacional.v.6, n. 1-2. jan./dez. 1993, Rio de Ja-neiro : Arquivo Nacional, 1993.169p.

BURGI, Sérgio. Introdução à preser-vação e conservação de acervosfotográficos: técnicas, métodos emateriais. Rio de Janeiro : MINC/FUNARTE, 1998. 38p.

FISCHER, Monique C. Indicaçõespara o cuidado e a identificaçãoda base de filmes fotográficos;Coordenação de Ingrid Beck; tra-dução de Luiz A. Cruz Souza: Pro-jeto conservação preventiva em bi-bliotecas e arquivos: Rio de Janei-ro: Arquivo Nacional, 1997. 14p.

INSTITUTO BRASILEIRO DEARTE E CULTURA et al. Ma-nual para catalogação foto-gráfica: versão preliminar. Riode Janeiro : Fundação Biblioteca

Nacional/: Instituto Brasileiro deArte e Cultura, 1992. 98p.

PEROTA, Maria Luiza Loures. Multi-meios : seleção, aquisição, proces-samento, armazenamento, emprés-timo. Vitória : Fundação CecilianoAbel deAlmeida, 1993. 193p.

MELLO, Márcia, PESSOA, Maristela.Manual de acondicionamento dematerial fotográfico. Rio de Janei-ro : FUNARTE/IBAC, 1994. 32p.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teo-ria & prática. Rio de Janeiro : Edi-tora da Fundação Getúlio Vargas,1986. 162p.

PRADO, Heloísa de Almeida. A técnicade arquivar. 5 ed. São Paulo : T.A.Queiroz, 1985. 171p.

VASQUEZ, Pedro. Três mestres dafotografia brasileira no séculoXIX. ACERVO, Rio de Janeiro, v.6,n. 1-2, p. 3-12, jan./dez 1993.

18 ÁGORA n°28

II I

CLEUZA RENA COSTA IIARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇAO DE ACERVOSFOTOGRAFICOS

ANEXOS

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃOARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

IDENTIFICAÇÃO DE DOCUMENTO FOTOGRÁFICO

AUTOR/FOTÓGRAFO:

REGISTRON°

TÍTULO:

LOCAL DA FOTO: DATA:FOTO O SLIDE O AUDIOVISUAL O CONTATO LINEGATIVO/VIDRO O CELULOSE Cl OUTROS Cl

DESCRIÇÃO FÍSICA LARGURA: ALTURA: COLORIDO O PRETO/BRANCO OCONSERVAÇÃO PERFEITA o

RASGADO OESCRITO OMANCHADO o

COLADA OCOM FUNGO O AMARELADA O

LEGIBILIDADE PÉSSIMA Cl REGULAR O BOM Cl ÓTIMA O

OUTRAS NOTAS: O registro n° - contem fotos

NOME DA INSTITUIÇÃO: Arquivo Público do Estado de Santa Catarina

RESUMO (DESCRIÇÃO E HISTÓRICO DA FOTO)

DESCRITORES

PROCEDÊNCIA DO ORIGINAL: 1 DATA:MODO DE AQUISIÇÃO COMPRA O EMPRÉSTIMO Cl DOAÇÃO O

OBSERVAÇÃO:

AGORA n°28 19

Autor (Fotógrafo)-

Título -

Local da foto São Lourenço (MG)

Data da foto 1925

VERSO

CÓDIGO LOCAL

39.009

CÓDIGO NACIONAL

Filme 24 Neg. 26 - 27 -28

130 -MATERIAIS I CONOGRÁFICOS

MODELO DE FICHA DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE DOCUMENTO FOTOGRÁFICO

Tipo de Material ^ Foto ^ Slide ^ Audiovisual ^ Contato

Negativo ^ em vidro _x_ ^ em celulóide _x_ ^ outros _x_

Descrição física: Largura _14_ Altura _9

Colorido ^ Preto e Branco

Conservações: 13 Rasgado ^ Manchado ^ Com fungoPerfeito ^ Escrito

Legibilidade ^ Péssimo ^ Regular 1:1 Bom ^ Ótimo

Outras notas: Foto colada sobre_ cartolina Som descriçãoAmassada e dobrada.

Cópia Contato

PROJETO MEMÓRIA HISTÓRICO — FOTOGRÁFICA DO SUL DE MINAS - 1870 / 1930

Resumo descrição e histórico da foto) Inauguração de nova estação ferroviária de São Lourenço (MG), vendo - se abanda de Joaquim Santiago e Grupo de Pessoas.

Descritores São Lourenço (MG)/1925/Fagimdes, Synesio (acervo)Xstação Fenoviaria (Inaugumção)/clade música / Grupo de pessoas / Santiago, Joaquim (músico) / Músico/Solenidade Pública / Mulher / Homem/Criança.

Procedência do original: Acervo Synesi o Fa_g_undes - São Lourenco/MG data de entrada: 16.11.83

modo de aquisição ^ compra ^ Empréstimo ^ Doação ^ CedênciaObs:

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRAFICOS

CUSTA REGINA C OSTA MARTINS

20 AGORA n° 28

CLEUZA REGINA CosTx MARTINS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRAF ICOS

FOTOS - ARM. 1 . 3 . 3(1 - 30)Número interno 021

Pacheco, Joaquim Insley, In. 1912.[Quinta da Boa Vista, São Cristovão e arredores, Rio de Janeiro, RJ, entre

1878 e 18891 / Insley Pacheco Photographo da Casa Imperial.30 fotos: colódio, p&b; 12 x 21 cm a 20 x 14 cm.

Negativo de segunda geração: n. 01412-27;01438-46; 01452; 01460-3.Cartão suporte: 24 x 31 cm a 32 x 24 cm.Estado de conservação: regular.Carimbo no verso do cartão suporte: "102 Rua do Ouvidor Insley Pacheco

Photographo da Casa Imperial Rio de Janeiro".Col. D. Thereza Christina Maria.Resumo: Palácio de São Cristovão, jardins e lago, primeiro portão de entrada

da Quinta, Rio Joana; reservatório de água; trechos da Estrada de Ferro Centraldo Brasil; ruas de São Cristovão onde aparece o aparato de manipulação dosnegativos do fotógrafo; relevo da cidade do Rio de Janeiro nas vistas tomadas deSão Cristovão.

1. Jardins - Brasil - Rio de Janeiro (RJ). 2. Reservatórios - Brasil - Rio deJaneiro (RI). 3. Quinta da Boa Vista (Rio de Janeiro, RJ). 4. São Cristovão(Rio de Janeiro, RJ).

Registro patrimonial: 821.951/80 - 1992 -AA.

ÁGORA n°28 21

(ILEGIVEL)LOCAL

(ILEGIVEL)NOME

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRAFICOS CLEUZAREGNACOSTAMARNS

FundaçãoBIBLIOTECANACIONALMINISTÉRIO DA CULTURA

PROFOTO - Projeto de Preservação e Conservação do Acervo

Fotográfico da Biblioteca Nacional

INFORMAÇÕES DE CONTROLE

ÁREA DE TRATAMENTO TÉCNICOFORMULÁRIO PARA CATALOGAÇÃO

NIVEL BIBLIOGRÁFICO STATUS DO REGISTRO Fr DE CONTROLE021

LOCALIZAÇÃO DO ITEM NO ACERVO

FOTOS - ARM 13 3 (1 - 30)REGISTRO PATRIMONIAL

821 951/80 - 1992 AADATA 05/05/92 DATA 05/05/92 DATA 20/07/92 DATA 1990CATALOGADOR

EdenirCLASSIFICADOR

GraziellaREVISOR

Francisca - MônicaPESQUISADOR

AndréENTRADA PRINCIPALAUTOR PESSOAL

Pacheco, Joaquim Insley. m. 1912.

AUTOR CORPORATIVO

EVENTO

TITULO UNIFORME

ÁREA DO TÍTULO, LOCAL E DATA DA IMAGEMTITULO PRINCIPAL

TITULO ATRIBUTOQuinta da Boa Vista, São Cristovão e arredores

LOCAL E DATA DE ALLGEMRio de Janeiro, RJ, entre 1878 e 1889.

ITULOS EQUIVALENTES

OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O TITULO

OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS QUE REGISTRAM OBRAS DE ARTE

ÁREA DE INDICAÇÃO DE RESPONSABILIDADEAUTOR ORIGINAL FOTOGRÁFICO

Insley PachecoACRESCEMOS DE NOME

Photographico da Casa ImperialENTIDADE (ESTUDIO) ORIGINAL FOTOGRÁFICO

AUTOR REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA OBRA DE ARTE

AUTOR ORIGINAL FOTOGRÁFICO (REPRODUÇÃO)

AUTOR REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA

AUTOR (DIAPOSITIVO ORIGINAL)

AUTOR (DUPLICAÇÃO)

AUTOR (NEGATIVO ORIGINAL)

AUTOR (COPIADO NEGATIVO ORIGINAL)

ÁREA DA DATA DE REPRODUÇÃO, PUBLICAÇÃO E/OU DISTRIBUIÇÃO DO ITEMDATA DE REPRODUÇÃO

22

ÁGORA n° 28

CIR/ZA Recma COSTA MARTINS

Subárea de ImpressãoLOCAL DE IMPRESSÃO

DATA DE IMPRESSÃONOME DO IMPRESSOR

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÁODE ACERVOS FOTOGRÁFICOS

ÁREA DA DESCRIÇÃO FÍSICADESCRIÇÃO FISICA

30 fotos: coládio, p&b; 12x21cm a 20x14cm

ÁREA DA SÉRIETITULO DA SERIE

OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O TITULO

NUMERO DENTRO DA SERIE

TITULO DA SUBSERIE

NUMERAÇÃO DENTRO DA SURSERIE

ÁREA DAS NOTASNEGATIVOS E REPRODUCÕESOUTROS ITENS ORIGINAIS/FONTES /TiTULOS /PRINCIPALTITULO INCORRETO/ OUTRASINFORMAÇÕES/FONTES LOCAL E DATA DA IMAGEM

Negativo de segunda geração n. 01412-27; 01438-46; 01452;01460-3

ÁREA DE NOTAS (CONTINUAÇÃO) - INDICAÇÕES DE RESPONSABILIDADEESTUDIO/CONJUNTOS DE IMAGENS/ATRIBUIÇÕES E CONJECTURAS/OUTROS/DUPLICAÇÃO DE DIAPOSITIVOS

DESCRIÇÃO FÍSICADIMENSÕES SUPORTE PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO

Cartão-suporte: 24x31cm a 32x24cmESTADO DE CONSERVAÇÃO

Regular

MARCAS E ANOTAÇÕES

Carimbo no verso do cartão-suporte (ilegível)NÚMERO DE NEGATIVO, CAMERA E FILME

CARACTERISTICAS TECNICASADICIONA/S

OUTROS

ÁGORA n° 28 23

Área de Notas (continuação)MATERIAL ADICIONALNOM1/ E DA COLECAO OU AROUIVDDRIG • M, CARACTERISTICAS DA AQUISIÇÃO / RESTRIÇÕES/LOCALIZAÇÃO DOS ORIGINAIS FOTOGRÁFICOS E DOS ORIGINAR DE ARTE

Col. D. Thereza Christina Maria

Área de Notas (continuação)IIISTORICO (EXPOSIÇÃO)/HISTORJC0 (PUBLICAÇÃO EM)TIISIORICO (OUTROS)

Área de Notas (continuação)RESUMO

Palácio de São Cristovão, jardins e lago, primeiro portão de entrada da Quinta, RioJoana; reservatório de água; trechos da Estrada de Ferro Central do Brasil; ruas de SãoCristovão onde aparece o aparato de manipulação dos negativos do fotógrafo; relevo da cidadedo Rio de Janeiro nas vistas tomadas de São Cristovão.

Área de Notas (continuação)ARRANJO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS FARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRAFICOS

ClEUZA REGINA COSTA MARTINS

PROFOTO - FORMULÁRIO PARA CATALOGAÇÃO FOLHA 2

AGORA n°2824

TERMOS DE TOM DA LC (6.500)

Jardins - Brasil - Rio de Janeiro (RJ)Reservatórios - Brasil - Rio de Janeiro (RJ)

NOME GEOGRÁFICO (65I)

Quinta da Boa Vista ( Rio de Janeiro, RJ)São Cristovão (Rio de Janeiro - RJ)

ÁREA DE ASSUNTO (continuação)TERMOS DO TGPCII DA LC (655)

CARACTERLTFICAS FÍSICAS (755)

ÁREA DE ASSUNTO (continuação)NOME PESSOAL COMO ASSUNTO

NOME DA ENTIDADE COMO ASSUNTO

NOME DO EVENTO COMO ASSUNTO

TITULO UNIFORME COMO ASSUNTO

ENTRADA SECUNDARIA NOME PESSOAL

ENTRADA SECUNDÁRIA NOME ENTIDADE

ENTRADA SECUNDARIA NOME EVENTO

ENTRADA SECUNDÁRIA TITULO UNIFORME

PESQUISA

COZA R EGINA COSTA MARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRAFICOS

Área de Notas (continuação)NOTA•EN°

PECULIARIDADES E IMPERFEIÇOES

ÁREA DE ASSUNTO

ENTRADA SECUNDÁRIA

ÁGORA n°28 25

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZO° DE ACERVOSFOTOGRAFICOS

CLEUZA REGINA COSTA MARTINS

Regras para Alfabetação

Este é uni lembrete técnico, simples e básico, porém de extremaimportância dentro da tarefa de indexação alfabética destinado à compo-sição correta das informações dentro de um fichário para a localizaçãorápida de documentos e informações especificas.

Destina-se ainda e principalmente, buscar a tão necessária padronizaçãoarquivística para o aprimoramento e eficiência desta tarefa nos diversos seto-res do serviço público.

DIVISÃO DE PESQUISA E COMUNICAÇÃO

01 - Nos nomes de pessoas, considerar primeiramante o último sobrenome edepois o prenome.

LISTAGEM INDEXAÇÃOMarta M. Vieira Carvalho, ÁureoPedro da Silva Silva, Pedro daÁureo Carvalho Vieira, Marta M.

02 - Sendo iguais todos os sobrenomes, usar a ordem alfabética exclusivamenteno prenome.

LISTAGEM INDEXAÇÃOWalter Teixeira Teixeira, AriRomeu Teixeira Idem, RomeuAri Teixeira Idem, Walter

Estas regras foram extraídas, na íntegra do "como indexar alfabeticamente: algumas regras básicaselaboradas pelo Departamento Estadual de Arquivo Público do Paraná.

26 ÁGORA n°28

COZA REGINA COSTA MARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇA0 DE ACERVOSFOTOGRÀFICOS

03 - Sendo o nome integrado por um substantivo e um adjetivo, ou ainda,ligado por um hífen, não separar.

LISTAGEM INDEXAÇÃO

Lia Castelo Branco Castelo Branco, Lia

Ruth Villa-Lobos Marco-Polo, João

João Marco-Polo Villa-Lobos, Ruth

04 - Quando Santa, Santo ou São aparecem nos nomes, seguir sempre aregra anterior, isto é, não separar.

LISTAGEM INDEXAÇÃO

Mauro São Carlos Sant'Ana, Josué

Josué Sant'Ana Santo Inácio, Pedro

Pedro Santo Inácio São Carlos, Mauro

05 - Nos nomes que começam com a mesma letra, a precedência absoluta éa da ordem alfabética das iniciais.

LISTAGEM INDEXAÇÃO

José Rogrigues Rodrigues, J.

Jonas Rodrigues Idem, Jonas

J. Rodrigues Idem, José

06 - Não devem ser consideradas partículas como: de, da, do, e, D'

LISTAGEM INDEXAÇÃO

Léo Andrade e Silva Almeida, Celso de

Celso de Almeida Couto, Arthur do

Arthur do Couto Silva, Léo de Andrade e

AGORA n°28 27

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFDTOGRAFICOS CdutAREsuCom MARTINS

07 - Filho (F°), Junior (Jr ), Neto e Sobrinho (Sobr°) quando experimentemgrau de parentesco, formam parte integrante do último nome, mas nãodevem ser ordenados alfabeticamente.

LISTAGEM INDEXAÇÃORui Cunha Junior Cunha Jr., RuiPedro da Silva Filho Luz Sobr°, Ciro daCiro da Luz Sobrinho Silva F°, Pedro da

08 - Títulos que indicam atributos, qualificação ou condição da pessoa, ocupamsempre a última posição e entre parênteses.

LISTAGEM INDEXAÇÃOMinistro J. FreireCastro, Rene (dr.)Professor Ivo Luz Freire, J. (mm.)Doutor Rene Castro Luz, Ivo (prof.)

09 - Nomes estrangeiros considerados comuns, seguem a regra 01, porémusando a grafia original.

LISTAGEM INDEXAÇÃOGeorge Schimidt Albert, PeterPaul Müller Müller, PaulPeter Aubert Schimidt, George

10 - No caso das partículas de nomes estrangeiros, o mais comum é registrá-lascomo parte integrante do nome, em destaque quando escritas com letramaiúscula; não esquecer porém, que elas podem ser consideradas ou não.

LISTAGEM INDEXAÇÃOGenaro di Capri Capri, Genaro diJohn O'Brian Mac Adam, WillianWillian Mac Adam O 'Brian, John

28 ÁGORA n°28

CLEUZA REGINA COSTA MARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZOODE ACERVOSFOTOGRAFICOS

11 - Como nomes orientais, são por nós geralmente considerados complica-dos, convencionou-se que sejam registrados como se apresentam.

LISTAGEM INDEXAÇÃOAbdut Amin ld Abdut Amin ldLin Sala Hur Li lutangLi lutang Lin Sala Hur

12 - Denominação de firmas devem ser registradas tal como se apresentam.

LISTAGEM INDEXAÇÃOMESBLA B. Lima Ltda.Vieira & Filhos MESBLAB. Lima Ltda. Vieira & Filhos

13 - Denominação de órgãos governamentais, são arquivados como se apre-sentam.

LISTAGEMBanco do Estado do ParanáDepartamento de Assistência SocialSecretaria de Estado da Justiça- Serão indexados da mesma forma e na mesma ordem.

14 - Assembléias, congressos, conferências, etc., quando precedidos pela suaordem cronológica, terão esta anotada ao final e entre parênteses.

LISTAGEMII Reunião Brasileira de Jornalistas3' Assembléia dos Secretários de EstadoV Congresso de Arquivos

INDEXAÇÃOAssembléia dos Secretários de Estado (3°)Congresso de Arquivos (5°)Reunião Brasileira de Jornalistas (2°)

ÁGORA n°28 29

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZA* DE ACERVOSFOTO9AFICOS C(NZAREGINACOSTAMAATIRS

15 - Instituições de órgãos governamentais de países estrangeiros, convém quesejam precedidas pela ordem alfabética do país.

LISTAGEMThe Library of Congress USAArchivo General de la Nación Mexicana.

INDEXAÇÃOEstados Unidos - Library of Congress USA (The)México - Archivo General de la Nación

DOIS LEMBRETES

1° Convém sempre obedecer rigorosamente as Regras de Indexação Alfabéticanão esquecendo, no entanto, que elas não são imutáveis, podendo em casosde urgente necessidade, ser alteradas para melhor servir. E se isso ocorrer,deverá ser levada ao conhecimento de TODOS que trabalham com os índi-ces ou fichários.

2° Servidor experimentado em tarefas de arquivo, arquivamento ou protocolo,não pode esquecer de que dispõe de um recurso técnico importante: a RE-FERENCIA CRUZADA ou REMISSIVA, que permite a indicação emdois ou mais lugares por meio de referências distintas. Em tal referência, deve-rá ser prioritária aquela pela qual o documento ou quem o produziu é maiscomumente citado ou conhecido. Tomemos como exemplo o DepartamentoEstadual de Arquivo Público:

Pode ser indexado na letra A, após a Secretaria à qual está vinculado:ADMINISTRAÇÃO, Secretaria de Estado da (Departamento Estadual de Ar-

quivo Público), e ainda simplesmente como:ARQUIVO PÚBLICO - SEAD;

Na letra D como Departamento; ou ainda pela sua sigla — DEAP;Na letra G, como Governo do Estado - Departamento Estadual de ArquivoPúblico/SEAD;Na letra S, como secretaria:Secretaria de Estado da Administração - (DEAP).Resumindo - Onde for procurado, será sempre encontrado.

30 ÁGORA n° 28

CLEUZA REGINA COSTA MARTINS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRAFICOS

NORMAS PARA OS COLABORADORES

1 - Os originais devem ser encaminhados àAssociação de Amigos do Arquivo Público emdisquete, em programa Word 6.0, com uma cópiaimpressa. Usar apenas formatação padrão.

2 - Em seguida do nome do autor, deve constarinformação sobre formação e vinculação institucional,com no máximo 5 (cinco) linhas.

3 - Notas, citações, referências e bibliografia devemestar de acordo com as normas da ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas, devendoas mesmas estarem ao final do artigo.

4 - A correção ortográfica e gramatical dos textossubmetidos é de responsabilidade dos autores.

ÁGORA n°28 31

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE ACERVOSFOTOGRAFICOS C UNTA R FAINA C osu MARTINS

Os conceitos, as informações e opiniõesexpressas nos artigos assinados

e aqui publicadossão de inteira responsabilidadede seus respectivos autores,

que gozam de ampla liberdade de opinião,critica e estilo.

32 ÁGORA n° 28