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Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO ESPECIFICAÇÕES DE SINALIZAÇÕES AERONÁUTICAS DIURNAS E NOTURNAS PARA CONDIÇÕES ANORMAIS DE TRÁFEGO AÉREO NA ÁREA DE MOVIMENTO DE AERONAVES. RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ENGENHARIA (DE) SUPERINTENDÊNCIA DE MANUTENÇÃO (DEMA) CÓDIGO DE CONTROLE MP - 22.02 /A (MNT) DATA DA APROVAÇÃO 11/OUT/2001 DATA DA EFETIVAÇÃO 18/OUT/2001 APLICAÇÃO GERAL CONTROLE E DIVULGAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG) ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form. 01.01.01

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Page 1: MANUAL DE PROCEDIMENTOS - anexos.datalegis.inf.branexos.datalegis.inf.br/rb/NI-INFRAERO/mp2202a.pdf · com luzes intermitentes (pisca-pisca), de cor amarela, preferencialmente. A

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ASSUNTO

ESPECIFICAÇÕES DE SINALIZAÇÕES AERONÁUTICAS DIURNAS ENOTURNAS PARA CONDIÇÕES ANORMAIS DE TRÁFEGO AÉREO NA

ÁREA DE MOVIMENTO DE AERONAVES.

RESPONSÁVEL

DIRETORIA DE ENGENHARIA (DE)

SUPERINTENDÊNCIA DE MANUTENÇÃO (DEMA)

CÓDIGO DE CONTROLE

MP - 22.02 /A (MNT)

DATA DA APROVAÇÃO

11/OUT/2001

DATA DA EFETIVAÇÃO

18/OUT/2001

APLICAÇÃO

GERAL

CONTROLE E DIVULGAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG)

ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR

Form. 01.01.01

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I - DA FINALIDADE

1 - O presente Manual de Procedimentos tem por finalidade especificar as sinalizações aeroportuáriasdiurnas e noturnas para condições anormais de tráfego aéreo em área de movimento de aeronaves.

II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

2 - As áreas de pistas de pouso, pistas de rolamento e pátios de manobras de aeronaves, quandointerditadas, total ou parcialmente, para realizações de obras ou serviços de reparos e manutenção,ou quando em condições anormais de operação, deverão ser sinalizadas conforme este Manual deProcedimentos.

3 - Os critérios e padrões para condições normais de operação constam da NI - 22.01 (MNT), emvigor.

4 - Este Manual de Procedimentos foi elaborado com base no Anexo XIV da OACI e na IMA 100-12“Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo”, de 30 JUN 99, da DEPV.

III - DOS TIPOS DE SINALIZAÇÕES E PAINÉIS

5 - Áreas de Sinalização e Painéis.

6 - A área de sinalização será uma superfície plana, horizontal, em forma quadrada, com o mínimo de9,00m de lado, limitada por uma borda de cor branca, com largura mínima de 0,30m, item 18, (Fig.A-1), destinada a receber Painéis de Sinalização.

6.1 - A área de sinalização deverá estar situada de modo a ser visível de todos os azimutes, acima doângulo de 10 graus, sobre a horizontal.

6.2 - A borda de cor branca, que delimita a área de sinalização, poderá ser simplesmente pintada nosolo ou confeccionada de alvenaria, com acabamento em cerâmica ou azulejo branco, para evitara necessidade de pinturas periódicas.

6.3 - Na área de sinalização poderão existir argolas de metal, fixadas no solo e dispostassimetricamente, com a finalidade de servir de suporte para a amarração dos Painéis deSinalização.

6.4 - Nos Aeroportos com uma única pista de pouso, a área de sinalização deverá estar situada, depreferência, nas proximidades do indicador de vento (biruta). Sendo impraticável talposicionamento, a referida área poderá ser localizada em um dos lados da pista, num espaço bemvisível, eqüidistante das cabeceiras.

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6.5 - Nos Aeroportos que possuem duas pistas, poderá haver mais de uma área de sinalização. Taisáreas poderão ser localizadas, preferencialmente, nas proximidades das cabeceiras mais usadas.

6.6 - A preferência por localizar a área de sinalização próximo à biruta é decorrente de que os pilotosdas aeronaves sem meios de comunicação, normalmente se orientam visualmente, além deapoiarem-se nas sinalizações luminosas, emitidas por Pistolas de Sinalização Luminosa, que sãoacionadas pelo controlador de vôo da torre ou estação, item 18 (Fig. A-2).

7 - Os painéis, quando colocados nas áreas de sinalização, indicam:

a) pouso proibido, item 19 (Fig. B-1);

b) necessidade de precauções especiais durante aproximação e pouso, item 19 (Fig. B-2);

c) necessidade da aeronave pousar, decolar ou taxiar, exclusivamente nas pistas pavimentadas oucompactadas, item 19 (Fig. B-3);

d) necessidade da aeronave pousar e decolar, exclusivamente nas pistas pavimentadas, porém, asdemais manobras não necessitam limitar-se a essas pistas ou as de táxi, item 19 (Fig. B-4).

8 - As sinalizações horizontais servem para:

a) sinalizar as áreas interditadas, através de um X em uma pista de pouso, item 20 (Fig. C-1), oupista de rolamento, item 20 (Fig. C-2), ou em uma parte da pista de pouso ou de rolamento queesteja interditada permanentemente. Recomenda-se que os mesmos sejam também implantadosnas interdições temporárias de maior duração;

NOTA - Quando estiver envolvida grande área do pátio, deverão ser colocados, no seucentro, um X amarelo, item 20 (Fig. C-2) e delimitada essa área com balizasluminosas, vermelhas, bandeiras de alerta Tipo II, cones/barreiras etc.

b) limitar superfícies pavimentadas, da pista de pouso/decolagem, com capacidade para suportaros pesos das aeronaves, por faixas brancas de bordas, composta de um par de linhas de traçocontínuo de 15 cm de largura, com uma separação de 15 cm entre si, e de cor amarela, item 21(Fig. C-3), nas pistas de rolamento e no pátio de manobras. Quando for possível, essadelimitação poderá ser feita com cones removíveis;

NOTA - Outras superfícies da área de movimento de aeronaves, que não possam seridentificadas, reconhecidas ou distinguidas das pavimentações normais, comadequada capacidade de suporte, para os pesos das aeronaves a que sedestinam e, que, se usadas pelas aeronaves, possam resultar em danos à suaintegridade física, devem também ser sinalizadas.

c) sinalizar a Zona de Parada ou áreas tratadas superficialmente, localizadas antes das linhas decabeceiras de pistas de pouso, através de Cabeças de Flechas (Chevrons), em cor amarela, item22 (Fig. C-4);

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d) linha de cabeceira deslocada, temporária.

NOTAS

1 Quando a cabeceira da pista de pouso for deslocada temporariamente de sua posiçãonormal, deverá ser sinalizado horizontalmente, conforme mostra o item 23 (Fig. C-5), edeverão ser cobertos todos os sinais situados antes da nova cabeceira, com exceção dasmarcas do eixo da pista, que deverão ser convertidas em setas.

2 A prática demonstrou ser válido que, ao invés de pintar temporariamente esses sinais,implantar-se sinalização nas mesmas cores e formas, através de faixas ou painéisremovíveis.

3 A implantação desses sinais removíveis poderá ser sobre as barras paralelas da cabeceira,sobre os sinais das zonas de toque etc.

9 - Quando o deslocamento da cabeceira da pista de pouso for permanente, deverá ser adotada asinalização horizontal, conforme apresentada no item 24 (Fig. C-6), utilizando-se a cor branca.

10 - Quando a parte de pavimentação da pista de pouso, situada antes da nova cabeceira, não estiverem condições para a movimentação de aeronaves, será necessário provê-la de sinais X, amarelos,de área interditada, item 20 (Fig. C-1 e C-2).

11 - Sinalizações verticais - as áreas de influência das obras e serviços deverão ser representadas pormeio de:

a) bandeiras de alerta Tipo I, mantidas na posição vertical em cada frente de trabalho, em formaquadrada, medindo 0,90 m x 0,90 m, na cor vermelha, para sinalizar as equipes de serviços;

b) bandeiras de alerta Tipo II, em forma quadrada, medindo 0,60 m x 0,60 m, na cor vermelha,para sinalização de pilhas, entulhos, equipamentos estacionários, e de 1,20 m x 1,20 m, nomínimo, para sinalização de valetas abertas nas áreas niveladas das pistas de pouso ou nosacostamentos de pistas de rolamento ou pátios. Caberá às Superintendências dos Aeroportos adesignação das quantidades e posições desses elementos sinalizadores;

c) cavaletes/barreiras/tambores vazios, sempre que for necessário fechar o acesso total ou parcialdas pistas de pouso ou de rolamento e dos pátios, ou delinear uma determinada área,separando-a do tráfego de aeronaves e veículos, por períodos prolongados, ou quandoestiverem presentes condições de riscos potenciais. Os cavaletes deverão ter, no mínimo, 0,50m de altura e 0,90 m de largura, com faixas verticais alternadas de vermelho/branco; atentarpara a não criação de obstáculos na área de cota nula, nas zonas especiais de segurança, daspistas de pouso, de rolamento e pátios de manobras;

d) cones de tráfego, a cada 6,00 m, delimitando a área de influência da obra ou serviço, onde nãoforam utilizados os dispositivos referidos na alínea c, acima; nos locais onde existir risco demateriais serem sugados pelas turbinas, esses espaçamentos deverão ser diminuídos para 3,00m e aumentada a área de influência.

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12 - Os veículos e equipamentos móveis deverão ser também dotados de sinalização vertical diurnapor serem considerados obstáculos, conforme abaixo:

a) pintura na cor amarela (os CCI das SCI, enquanto não forem repintados, permanecem em corvermelha);

b) bandeirola regulamentar, Tipo III, em forma quadrada, medindo 0,60 m x 0,60 m, empadronagem quadriculada, preferencialmente, em amarela/branco, com dimensões de 0,20 m x0,20 m, sendo que, nos cantos externos, deve ser colocada a cor amarela, item 24 (Fig. D).

12.1 - Os operadores dos veículos e equipamentos móveis, deverão também observar a sinalizaçãoluminosa aplicável, emanada da torre de controle, item 18 (Fig. A-2).

13 - Áreas interditadas - a sinalização luminosa de áreas interditadas e envolvidas em operaçõesnoturnas de aeronaves e/ou de pouca visibilidade, deverá ser feita através de 25% de luzes fixascom intensidade luminosa constante de 40 candelas, na cor vermelha, e com 75% de luzesintermitentes com intensidade efetiva de 40 candelas e com freqüência de 60 a 90 lampejos porminuto, também em cor vermelha. Deverão ser colocadas luzes nas extremidades das áreasinterditadas.

14 - Objetos fixos - os objetos fixos serão iluminados com luzes vermelhas de obstáculo.

15 - Veículos e equipamentos móveis - os veículos e equipamentos móveis deverão ser sinalizadoscom luzes intermitentes (pisca-pisca), de cor amarela, preferencialmente. A freqüência doslampejos deverá ser de 60 a 90 por minuto e não deverá ter intensidade efetiva menor do que 40candelas.

16 - Pistas de pouso e/ou táxi, totalmente interditadas - não deverá ser ligado o balizamento luminosode pistas de pouso e/ou de rolamento que estejam interditados totalmente, a menos que sejanecessário, para fins de manutenção.

17 - Deslocamento de cabeceiras - quando a cabeceira da pista de pouso for deslocada, as luzes dosaparelhos de balizamento luminoso de bordo da pista, entre o começo da cabeceira normal e anova cabeceira deslocada, serão de cor vermelha, exibida na direção da aproximação. Deverão serimplantadas, também, as novas luzes de cabeceira de pista, de conformidade com as normasvigentes.

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IV - DAS FIGURAS DE SINALIZAÇÃO

18 - Área de Sinalização de Aeródromo:

FIG. A

0,30 m(mínimo)

BRANCO

PAINEL DE SINALIZAÇÃO

9,00

m -

(mín

imo)

9,00 m - (mínimo)

FIG. A-1

ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMOOBS.: A ÁREA DEVERÁ SER SELECIONADA E PREPARADA PARA CONTRASTAR COM OS PAINÉIS DE SINAIS VISUAIS NO SOLO E ESTAR PRÓXIMA A BIRUTA.

FIG. A-2

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19 - Painéis de Sinais Visuais no Solo:

0,5 m

3,00

m

3,00 m

VERMELHO

AMARELO

FIG. B

(mín

imo)

(mínimo)

FIG. B.1POUSO PROIBIDO

QUADRADO VERMELHOCOM DUAS BARRASDIAGONAIS AMARELAS

AMARELO

VERMELHO

VERMELHO

3,00 m(mínimo)

3,00

m(m

ínim

o)

QUADRADO VERMELHOCOM UMA BARRADIAGONAL AMARELA

FIG. B.2NECESSIDADE DE PRECAUÇÕESESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO

0,5 m

1,5 m 1,5 m 1,5 m

BRANCO BRANCO

HALTERES BRANCO

FIG. B.3AS AERONAVES DEVEMPOUSAR, DECOLAR E TAXIAR,EXCLUSIVAMENTE NAS PISTASPAVIMENTADAS OU COMPACTADAS

0,40

m

HALTERES BRANCO COM DOISTRAÇOS NEGROS CORTANDO OSDISCOS PERPENDICULARMENTEA BARRA

FIG. B.4AS AERONAVES DEVEMPOUSAR E DECOLAR,EXCLUSIVAMENTE NAS PISTASPAVIMENTADAS

1,5 m 1,5 m 1,5 m

BRANCO

0,40

m

PRETO PRETO

0,40 m 0,40 m

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20 - Sinalização Horizontal de Áreas de Manobras, Impraticáveis:

14,50 m

36,0

0 m

1,80 m

BRANCO

EIXO

DA

PIS

TAOBS.: VIDE TAMBÉM FIG. C-5

OBS.: VIDE TAMBÉM FIG. C-5

FIG. C

FIG. C-1PISTA DE POUSO IMPRATICÁVEL OU PARTE DELA

1,50 m

9,00 m

3,75 m

EIXO DA PISTA DE TAXI

AMARELO

FIG. C-2PISTA DE TAXI IMPRATICÁVEL OU PARTE DELA

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21 - Faixas Laterais Adicionais das Pistas de Rolamento:

FIG. C.3

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22 - Sinalização Horizontal de Áreas de Paradas ou Áreas Tratadas Superficialmente Contíguas àsCabeceiras:

FIG. C.4

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23 - Sinalização Horizontal de Linha de Cabeceira Deslocada:

FIG. C.5 FIG. C.6LINHA DE CABECEIRA DESLOCADA LINHA DE CABECEIRA DESLOCADATEMPORARIAMENTE PERMANENTEMENTE

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24 - Bandeirola Regulamentar para Veículos e/ou Equipamentos Móveis:

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V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

25 - Este Manual de Procedimentos revoga o MP-22.02 (MNT), de 29 de dezembro de 1998, equaisquer disposições em contrário.