manual de orientação pronaf _a

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Ouvido ria Doadores EPAGRI CIDASC Serviços > PNCF > Manual de Orientação PRONAF "A" Data de atualização:07/12/2011 NORMAS GERAIS PARA INVESTIMENTOS PRODUTIVOS PARA AGRICULTORES BENEFICIÁRIOS DO PLANO NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO MODALIDADES DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTRA FAMILIAR - PRONAF PLANO SAFRA 2012/2013 Objetivando a estruturação produtiva da propriedade para que torne-se auto sustentável, o PRONAF visa o planejamento e elaboração de projetos produtivos como sendo ideais para as propriedades rurais, e deverá contemplar em todas as suas fazes de desenvolvimento, quando necessário, linhas de crédito . GRUPO A Objetiva investimento para estruturação das unidades produtivas adquiridas através do Programa Nacional de Crédito Fundiário - implantação, ampliação ou modernização da infra-estrutura, como aquisição de equipamentos e implementos agrícolas, animais para trabalho e produção leiteira, armazenagem de produção, preparação da área para culturas, cercas para pastagem, implantação de pastagem etc. BENEFICIÁRIOS Pesquisar... ok Início Contato Mapa do Site Tempo Hoje INÍCIO INSTITUCIONAL NOTÍCIAS FOTOS PROGRAMAS LICITAÇÕES LEGISLAÇÃO FEIRAS E EVENTOS SERVIÇOS CÂMARA SETORIAL PROG. SC RURAL DOWNLOAD BANCO DA TERRA CONVÊNIOS PLANO ABC-SC SUBVENÇÃO MILHO Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca - Serviços > PNCF > Man... http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=v... 1 de 13 21/02/2013 23:10

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Page 1: Manual de Orientação PRONAF _A

Ouvidoria Doadores

EPAGRI CIDASC

Serviços > PNCF > Manual de Orientação PRONAF "A"

Data de atualização:07/12/2011

NORMAS GERAIS PARA INVESTIMENTOS PRODUTIVOSPARA AGRICULTORES BENEFICIÁRIOS DO PLANO

NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO

MODALIDADES DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DEFORTALECIMENTO DA AGRICULTRA FAMILIAR - PRONAF

PLANO SAFRA 2012/2013

Objetivando a estruturação produtiva da propriedade para quetorne-se auto sustentável, o PRONAF visa o planejamento e elaboração de projetos produtivos como sendo ideais para aspropriedades rurais, e deverá contemplar em todas as suas fazesde desenvolvimento, quando necessário, linhas de crédito .

GRUPO A

Objetiva investimento para estruturação das unidades produtivasadquiridas através do Programa Nacional de Crédito Fundiário -implantação, ampliação ou modernização da infra-estrutura, comoaquisição de equipamentos e implementos agrícolas, animaispara trabalho e produção leiteira, armazenagem de produção,preparação da área para culturas, cercas para pastagem,implantação de pastagem etc.

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Agricultores familiares beneficiários pelo Programa Nacional doCrédito Fundiário (PNCF) que ainda não foram contemplados comlimite do crédito de investimento para estruturação no âmbito doPronaf Grupo “A”.

Os agricultores familiares beneficiários do PNCF que obtiveramfinanciamentos no âmbito do Pronaf, em Grupo diferente dosGrupos “A” e “A/C”, podem ser enquadrados apenas uma vez noGrupo “A” ou no Grupo “A/C”, desde que não estejaminadimplentes, sendo o controle dessa determinação é deresponsabilidade do agente financeiro.

O enquadramento para o grupo "A" ocorre quando da contratação

do financiamento do imóvel através do Programa Nacional do

Crédito Fundiário, não podendo ser emitida Declaração de Aptidão

ao Pronaf em outro grupo, caso ocorra não haverá retorno para o

grup "A".

LIMITE DO CRÉDITO: R$ 20.000,00 – poderá ser obtido em duas operações Grupo A1 e A2, sendo liberada com base najustificativa técnica que demonstre necessidade e viabilidade, emediante a comprovação da capacidade de pagamento e, emcaso de mais de uma operação a anterior (A1) deverá ter sidocorretamente aplicada e estar em situação de normalidade.

JUROS: 0,5% ªa

BONUS: 44,186%, pagamento até o vencimento de cada parcela.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA: 6,977% - R$ 1.500,00

TOTAL PROJETO: R$ 21.500,00

PRAZOS: até 10 anos, incluídos até 3 anos de carência, a qualpoderá ser estendida para 5 (cinco) anos quando a atividadeassistida requer esse prazo e o projeto técnico comprovar a suanecessidade.

A comprovação do prazo de carência deverá estar esclarecida najustificativa do projeto técnico e principalmente quando o imóvelnecessita de completa estruturação em benfeitorias e comprovadono plano produtivo e fluxo de caixa .

DECLARAÇÃO DE APTIDÃO -DAP – GRUPO A –MODELO 1.7.1

Emitida pelo representante da Unidade Técnica Estadual doCrédito Fundiário nos municípios (UTM), órgão público oficial deassistência técnica – EPAGRI, em três vias com a assinatura domutuário e esposa e técnico responsável pela emissão.

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DO ENCAMINHAMENTO PARA APROVAÇÃO

Em três vias, e deverá se encaminhada a Unidade TécnicaEstadual do Credito Fundiário – UTE, para aprovação juntamentecom uma via do Projeto, cópia da Escritura, Certidão do Registrode Imóveis e Aviso de Crédito e ou Aviso de Lançamento daoperação de crédito da aquisição da terra, O Aviso de crédito e/ouAviso de Lançamento deverá conter o número da Operação deCrédito, data do crédito, valor e nome do mutuário, emitido peloagente financeiro.

GRUPO AC

Objetiva o custeio das unidades produtivas, podendo ser obtidoposteriormente a liberação da operação de crédito do Grupo A.

Limite de Financiamento: de até R$ 5.000,00

JUROS: 1,5% ªa.

PRAZOS DE REEMBOLSO:

- Custeio agrícola até dois anos, observado o ciclo de cadaempreendimento

- Custeio pecuário até um ano

- Custeio para agroindústria até um ano .

OPERAÇÕES: Até três. – AC1, AC2, AC3

CONDIÇÃO: não poderá estar inadimplente em operaçõesanteriores (no caso de frustração de safra ou outros motivos queimpediram o pagamento deverá o mutuário solicitar prorrogaçãoda parcela vincenda junto ao Agente Financeiro, através de Laudode Vistoria Técnica fornecido pelo técnico responsável, destaforma é considerado adimplente.

DECLARAÇÃO DE APTIDÃO –DAP - emitida pelo órgão de assistênciatécnica – EPAGRI, em três vias com a assinatura do mutuário eesposa e técnico responsável e encaminhado a Unidade TécnicaEstadual – UTE, para aprovação.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA: não poderá ser cumulativa, já possui ATERno projeto do Grupo A.

Não pode receber financiamento de custeio no Grupo “A/C” oagricultor que já contratou financiamento de custeio em grupo “C”ou “D” ou “E”, após ter sido assentado.

OBS: No terceiro financiamento aos beneficiários enquadrados no grupo AC ouseja AC3 o agente financeiro poderá solicitar a apresentação da garantia decompra da produção pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O primeiro crédito de custeio “A/C” pode ser concedido no mesmo período

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agrícola de concessão do investimento no Grupo “A” de estruturação oude Recuperação-Complementar das unidades familiares.

GRUPO A – RECUPERAÇÃO OU COMPLEMENTARGRUPO A – RECUPERAÇÃO OU COMPLEMENTARGRUPO A – RECUPERAÇÃO OU COMPLEMENTARGRUPO A – RECUPERAÇÃO OU COMPLEMENTAR

Objetiva a recuperação e fortalecimento da unidade produtiva.

Enquadra-se como beneficiário do Grupo A Recuperação -agricultores adimplentes do Grupo A e que adquiriram terras permeio do Plano Nacional do Crédito Fundiário-PNCF do GovernoFederal, beneficiários do Fundo de Terras e da Reforma Agrária,Cédula da Terra e Projeto de Crédito Fundiário e Combate ‘aPobreza Rural e Banco da Terra até 01/08/2002, e que realizaramoperações no Grupo A e após não tomaram financiamento deINVESTIMENTO nos Grupos C, D ou E ou outra linha deinvestimento do PRONAF. (Técnico, observar contrato da comprada terra e mutuário a condição de enquadramento e adimplênciajunto ao Agente Financeiro).

Finalidade: investimentos em projetos de implantação, ampliação,recuperação ou modernização das demais infra-estruturasprodutivas

LIMITE: R$ 6.000,00 em uma única operação

JUROS: 1,00% ªa.

PRAZO reembolso: até 10 anos.

CARÊNCIA: até 3 anos

DECLARAÇÃO DE APTIDÃO -DAP – GRUPO - A REC.

Emitida pelo órgão de assistência técnica – EPAGRI, em três viascom a assinatura do mutuário e esposa e técnico responsável eencaminhado a Unidade Técnica Estadual – UTE, para aprovaçãojuntamente com uma via do Projeto.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA: Obrigatória – 6,977%

Na capa do Projeto em Linha de Crédito mencionar: PRONAFINVESTIMENTO “A” – RECUPERAÇÃO.

NOTA IMPORTANTE: Mesmo sendo o financiamento do PRONAFgrupos A e A/C com risco total do Tesouro Nacional o agricultorem caso de inadimplência o mutuário é inscrito automaticamentena DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO, com todos os seus ônus/prejuízose sujeita-se inclusão no Serasa, cancelamento do CPF, bloqueiode crédito além de perder o bônus da parcela .

No caso de solicitação de prorrogação da parcela justificada através deLaudo de Vistoria, ou seguro agrícola o mutuário é consideradoadimplente.

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Pedidos de Prorrogação de parcela do Pronaf deverão serencaminhados para o agente financeiro com Laudo de VistoriaTécnica justificando a necessidade.

PRONAF MULHER

As mulheres agricultoras integrantes das unidades familiaresenquadradas nos grupos “A” ou “A/C” ou “B” podem ter acesso ‘alinha Pronaf Mulher:

a) se a unidade familiar estiver adimplente e já tiver liquidadopelo menos uma operação do grupo A/C ou uma parcelado investimento do grupo A

b) apresentação da Declaração de Aptidão – DAP aprovadapela UTE, projeto técnico ou proposta simplificada.

c) A unidade familiar poderá ter acesso a até 3 (três)operações financiamentos ao amparo do Pronaf Mulher,sendo que; para acesso a segunda ou terceira operaçãodeverá liquidar a operação anterior e mediante aapresentação de laudo da assistência técnica que confirmea situação de regularidade do empreendimento financiadoe capacidade de pagamento incluindo todosfinanciamentos da unidade familiar.

d) Taxa de juros : 0,5%a.a

e) Beneficio: bônus de adimplência de 25% sobre cadaparcela da dívida paga até a data de seu vencimento.

f) Prazo de reembolso: até dois anos para cadafinanciamento

g) Limite por beneficiário: R$ 2.000,00 (dois mil reais),independente ao numero de operações, não podendo asoma exceder a R$ 4.000,00 para direito ao bônus

h) Alcançado o limite a concessão de novos financiamentosfica condicionada a prévia liquidação do financiamentoanterior.

i) Finalidade: atividades agropecuária e não agropecuáriasdesenvolvidas na propriedade rural.

ex: produtos para merenda escolar (30% da merenda escolarproveniente da agricultura familiar)Produção de artesanato, turismo rural ou outras atividadescompatíveis para o melhor aproveitamento da mão obra familiarno meio rural.

CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES NO PLANEJAMENTO DA

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PROPRIEDADE E EFETIVA ELABORAÇÃO DOS PROJETOSDE PRONAF GRUPO A

LOCAL DO PLANEJAMENTO - PROPRIEDADE

Justificativa técnica, econômica social e Ambiental1.

Itens a serem abordados

Agricultor e família estão capacitados para exercer as atividadesna exploração do imóvel financiado, segue e aceita asorientações técnicas, com relação aos itens a financiar;Se a produção é economicamente viável, mercado seguro, assimdemonstrando o projeto ter viabilidade;Planejamento e manejo da terra de acordo com a aptidão dosolo – fazendo uma projeção futura do imóvelMão de obra familiar, suficiência com relação aos bensfinanciadosTécnicas ambientais necessárias na propriedade adquiridaAs benfeitorias existentes na propriedade são suficientes;No caso de filho de agricultor que permanece morando com ospais, mencionar parceria no uso de benfeitorias, máquinas eimplementos bem como mão de obra.

Diagnóstico Interno1.

Composição da mão de obra familiarDescrição da utilização da terra – parcelamentoDescrição dos animais existentes na propriedadeDescrição das benfeitorias existentes com especificaçõesDescrição das máquinas e implementos que o agricultor possuiDívidas – mencionar todas as dívidas e projetando-as para ofluxo de caixa, principalmente as parcelas do CréditoFundiário/Banco da Terra e com outras entidades;OBS: no caso de inexistência de benfeitorias, mencionar najustificativa a forma de moradia e manejo de animais comotambém a necessidade de uso de máquinas e implementos.

3. Custeio das Despesas Gerais

Manutenção familiarManutenção da propriedade – custeiosMelhoramentos das benfeitorias, previsão de reformas visandohumanizar a propriedade.OBS: no fluxo de caixa as despesas com custeio emelhoramentos na propriedade justificam a concessão de maiorprazo de carência pelo agente financeiro, é nos primeiros anosque o mutuário necessita aplicar os primeiros rendimentos namanutenção básica familiar.

· Observação importante: as parcelas de pagamento do Pronaf nãonecessitam ser no mesmo valor, poderão ser amenizadas nos primeirosanos, justificando a implantação da propriedade.

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4.itens a financiar

Planejar e priorizar “com a família”, os investimentos produtivos;Especificar os itensObservar os preços praticados no mercado local e regionalQuando ocorrer financiamento de máquinas, implementos eacessórios usados deverá acompanhar laudo de avaliação feitopor empresa, oficina especializada ou técnico responsável peloprojeto, mencionando estado, procedência e vida útil. A vida útilnão poderá ser inferior ao prazo do financiamento.Animais – destinados para trabalho, produção leiteira e recria.Gado de corte – implantação de pastagem e cercas, sendo queos animais para engorda não poderão ser adquiridos através definanciamento do Pronaf A, somente recria.

PRONAF “A” PARA SUCESSOR EM IMÓVEL QUE JÁTENHA RECEBIDO PRONAF GRUPO “A” -

ASSUNÇÃO DE DÍVIDA

É permitida a concessão de financiamento do grupo “A” aosucessor que formalizou a transferência do imóvel através deprocesso de Assunção de Divida devidamente autorizado pelaUTE e que esteja devidamente enquadrado nas normas doPrograma, do agricultor que abandonou ou evadiu-se de projetode reforma agrária ou do Programa Nacional de Crédito Fundiárioou Banco da Terra, observando que:

- Na proposta de transferência (Assunção de Dívida)deverá constar a aplicação dos investimentos produtivos atravésdo Pronaf A

a) A UTE deve aprovar e fornecer ao agente financeirodocumento DAP que habilita o sucessor ao crédito,contendo a identificação do proponente do crédito e o valorda avaliação dos bens e das benfeitorias que restaram noimóvel abandonado, mediante a apresentação do projetotécnico e o constante da proposta de transferência doimóvel;

b) A dívida do Pronaf A é transferida do antecessor para osucessor quando os bens financiados permaneceram noimóvel;

c) No caso de não permanecer na totalidade o valor dofinanciamento ao novo mutuário, será obtido com a dedução do valor da avaliação dos bens quepermaneceram no imóvel fornecido pelo técnico de ATERao crédito obtido pelo mutuário anterior, respeitando o tetodo Grupo “A”

d) São de responsabilidade do beneficiário que se evadiu ouabandonou a parcela ou lote as dívidas de operações decrédito realizadas no âmbito do Grupo “A” ou A/C doPronaf.

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INVESTIMENTO BÁSICO - ITENS DE INVESTIMENTOSSIC/SIB

Objetivo: Visa humanizar a propriedade dando condições demelhoramentos visando o bem estar da família e aplicação eminvestimentos produtivos.

“ O valor do financiamento para investimentos básicos, deveráestar previsto na proposta do financiamento do imóvel.

No momento em que o técnico emitir o parecer sobre o imóvel naproposta do Crédito Fundiário deverá verificar a necessidade eplanejar a aplicação do recurso destinado aos investimentosbásicos, permanecendo com ele o histórico para posteriorelaboração do Subprojeto de Investimento Básico, logo após acontratação da compra do imóvel.

São considerados investimentos básicos, a estruturação inicialdas unidades produtivas constituídas dos imóveis adquiridos,dentre outros:

Os investimentos em construção e reforma de residência,disponibilidade de água para consumo humano e animal, redede eletrificação, abertura e ou recuperação de acessos internos,a serem aplicados exclusivamente na área do imóvel financiado;Os investimentos em construção ou reforma de cercas, aformação de pastos, a construção de instalações para criações,para produção agrícola e extrativista e para processamento dosprodutos;A sistematização das áreas para plantio, as obras de contençãode erosão, conservação de solos ou correção da fertilidade;Os investimentos necessários para convivência com seca;Os investimentos para recuperação das áreas de reserva legalou de preservação permanente ou de eventuais passivosambientais existentes;Os investimentos comunitários necessários ao bomfuncionamento do projeto e à melhoria da qualidade de vida dacomunidade beneficiária;A manutenção da família durante até os 6 (seis) primeiros mesesdo projeto;Até 8% (oito por cento) do valor dos investimentos básicos paracontratação, da assistência técnica, em particular para aimplantação da proposta de financiamento;Os custos de apoio à elaboração da proposta de financiamento ede capacitação inicial dos beneficiários.

PROCEDIMENTOS ENCAMINHAMENTO DOSSUBPROJETOS DE INVESTIMENTO BÁSICO OU

COMUNITÁRIO

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1. Encaminhamento à Gerência de Assuntos Fundiáriose/ou UTE

. Cópia da Escritura;

. Certidão do Registro de Imóveis

. Aviso de Crédito (documento da liberação da operação decrédito da compra do imóvel).

(Não será necessário encaminhar a documentação casotenha sido enviada no encaminhamento do Pronaf A )

ü 1.1– Liberações

a) Primeira parcela

Elaboração do Subprojeto de Investimento Básico ouComunitário Quadro 15 -Detalhamento deSubprojeto de Infraestrutura; (modelo anexo)

- Quadro 16 Cronograma de Execução de Subprojetode Investimento

- Parecer sobre Subprojeto de Investimento

- Para o SIC (destinado para associações) deverãoacompanhar três orçamentos dos investimentos

(enviar para a Gerência de Assuntos Fundiários para aprovação eencaminhamento ao agente financeiro).

b) Demais parcelas

- liberadas mediante o envio a Gerência de AssuntosFundiários e ou UTE dos comprovantes das despesas daparcela anterior acompanhado do Laudo deAcompanhamento dos Subprojetos de Investimento Básico,técnico aprovando a liberação da segunda ou demaisparcelas e mencionando a situação da obra, emandamento.

Mediante ao atendimento destes itens, a Unidade TécnicaEstadual autorizará o Agente Financeiro, através de um parecerespecífico a liberação da parcela pendente;

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ü 1.2 – Na conclusão das obras deverá encaminhar para a UTE- comprovação de despesas dos materiais e serviços daparcela liberada e Laudo de Vistoria Técnica .

ASSISTÊNCIA TÉCNICA MUTUÁRIOS ENQUADRADOS NOPRONAF GRUPO A

- É obrigatória a vinculação com assistência técnica;

- Somente pode prestar assistência técnica empresacredenciada pelo MDA

- A assistência técnica pode ser financiada;

- Quando NÃO financiada, os proponentes deverãocomprovar ao Banco e a UTE que a assistência técnica seráprestada de forma gratuita, durante os primeiros 4 anos deimplantação do projeto.

- Quando financiada, o valor da remuneração daassistência técnica será liberado em parcelas, num total de 8,sendo a primeira por ocasião da liberação do financiamento e asdemais em 7 semestres, mediante apresentação dos respectivoslaudos, correspondendo a 6,977% do valor financiável ;

A primeira parcela será liberada na contratação do projetoapresentado o que corresponde a parcela da elaboração doprojeto e uma parcela de assistência técnica.

A parcela será credita a entidade credenciada em ATER medianteapresentação do laudo contendo as orientações e vistoria daaplicação dos itens financiados, em duas parcelas anuais.

O mutuário contempla três visitas anuais para supervisão erecomendações da empresa credenciada em ATER para o PronafA, sendo que os laudos deverão ser encaminhados para oagente financeiro e cópia para a Unidade Técnica Estadual doCrédito Fundiário, os laudos deverão conter a assinatura domutuário e número do agricultor no sistema do MDA, númeraçãoconstante também da página da Secretaria da Agricultura.

www.agricultura.sc.gov.br - baner PNCF ou serviços - PNCF - listagens beneficiários Banco daTerra e PNCF

DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E VISTORIAS DOS MUTUÁRIOSDO BANCO DA TERRA E CRÉDITO FUNDIÁRIO

Os mutuários do Banco da Terra e Crédito Fundiário, que nãoacessaram o crédito do Pronaf A, contam com assistência técnicada Epagri, sendo uma visita anual pelo órgão oficial em ATER noEstado, devendo a mesma enviar laudo de vistoria para Unidade

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Técnica do Crédito Fundiário, informando o número de cadastrodo mutuário no sistema do MDA.

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS NOS LAUDOS DEVISTORIA

Nome e CPF do mutuárioMunicípio e comunidadeNúmero do mutuário do Banco da Terra ou CAF – Banco daTerra – BT 2.500, ou PNCF C 2.500/06Valor do crédito obtidoAplicação dos itens financiadosData da contratação do Banco da Terra e ou Crédito Fundiário;Data da contratação do Pronaf ASituação da evolução da propriedadeRecomendações técnicasAssinatura do agricultor e técnicoEm eventos desfavoráveis ocorridos, mencionar data e tipo deocorrência;Dimensionamento dos impactos decorrentes dos eventos(Prejuízos / perdas reais ou potenciais);Recomendação/proposta de readequação de prazos dasparcelas vincendas em função de eventual redução nas rendasprojetadas (Pedidos de Prorrogação de Parcela)

NOTAS FINAIS

· “Os técnicos deverão manter obrigatoriamente cópiados projetos, vistorias e outros acompanhamentos dosagricultores em arquivo na unidade municipal”

· Orientar os agricultores quanto a garantia de preçosatravés do PGPAF – consulta MDA – SAF – Programas– PGPAF

· Na elaboração do projeto de financiamento deverá otécnico orientar sobre as coberturas do Proagro Mais,sua importância na implantação das lavourasfinanciadas .

· Resolução CD FNDE n. 38 de 16 de julho de 2009 –Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aosalunos da educação básica no Programa Nacional daAlimentação Escolar - fonte geradora de renda daunidade familiar – poderá usar crédito do PronafMulher.

· No Manual de Crédito Rural o extensionista encontratodas as normas vigentes para aplicação do crédito equanto maior o conhecimento mais facilidades terá paraaplicação de todas as linhas de crédito e em todas asfazes de implantação da propriedade o agricultor teráaporte financeiro caso haja necessidade, observando

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quanto ao endividamento.

· As agências do Banco do Brasil para atendimento econtratação das operações deverão incluir em seuorçamento o valor que será aplicado no mês, sugerimossempre contatar com a gerência informando os projetosque serão aportados, quando da elaboração do projeto.

“CONSULTE SEMPRE O MANUAL DE CRÉDITORURAL E ACESSE A PAGINA DO MINISTÉRIO DODESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, ASSIM SABERÁTUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM BENEFÍCIODA AGRICULTURA FAMILIAR”.

FONTES DE CONSULTA

www.pronaf.gov.br

www.mda.gov.br - SAF – Programas – PGPAF

SAF – Programas – Alimentação Escolar (Cartilha sobre lei daAlimentação Escolar, passo a passo para agricultores familiares eextensionistas.

www.bacen.gov.br - legislação e normas–manuais – MCR Capitulo 10 -seção 17 Créditos para Beneficiários do PNCF e seção 2 - Beneficiários

www.creditofundiario.org.br

Dúvidas Pronaf A AC e SIC/SIB: [email protected]

48 – 3239.4141 e 32394025 – FAX 48 – 3294037

Endereço para Encaminhamento de DAP e Projetos paraaprovação

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Gerência de Assuntos Fundiários

Unidade Estadual do Crédito Fundiário - UTE

Rodovia Admar Gonzaga, 1486 - Bairro Itacorubi

88.034-0000 – Florianópolis - SC

Diretoria de Promoção do Desenvolvimento Rural e Pesqueiro

Diretor – Hilario Gottseling

Gerência de Assuntos Fundiários

Gerente e Coordenador do Programa Nacional do Crédito Fundiário César

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Page 13: Manual de Orientação PRONAF _A

Rodovia Admar Gonzaga, 1486 - Itacorubi - 88034-000 - Florianópolis - SCFone: (48) 3239-4000- Fax: (48) 3239-4046 ou 3239-4093E-mail: [email protected]

Augusto da Silva

Elaboração:

Maria Noemi Winter Silveira

Responsável Pronaf A – UTE/SC

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Acesso Restrito

Desenvolvimento - CIASC | Gestão do Conteúdo - Sec. da Agricultura | Open Source Technology

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