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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO – MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA – DF COORDENAÇÃO GERAL DE CADASTRO RURAL – DFC DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DE CONTROLE DE AQUISIÇÕES POR ESTRANGEIROS – DFC-2 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AQUISIÇÃO E ARRENDAMENTO DE IMÓVEL RURAL POR ESTRANGEIRO Aprovado pela Norma de Execução INCRA/nº 108, de 02 de outubro de 2013. Publicada no BS nº 40, de 07 de outubro de 2013.

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO – MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA

DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA – DFCOORDENAÇÃO GERAL DE CADASTRO RURAL – DFC

DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DE CONTROLE DE AQUISIÇÕES POR ESTRANGEIROS –DFC-2

MANUAL DE ORIENTAÇÃOPARA AQUISIÇÃO E ARRENDAMENTO DE IMÓVEL

RURAL POR ESTRANGEIRO

Aprovado pela Norma de Execução INCRA/nº 108, de 02 de outubro de 2013. Publicada no BS nº 40, de 07 de outubro de 2013.

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO – MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA

DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DFCOORDENAÇÃO GERAL DE CADASTRO RURAL - DFC

DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DE CONTROLE DE AQUISIÇÕES POR ESTRANGEIROS – DFC-2

Ministro de Estado de Desenvolvimento Agrário

Gilberto José Spier Vargas

Presidente do Incra

Carlos Mário Guedes de Guedes

Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária

Richard Martins Torsiano

Coordenador-Geral de Cadastro Rural

Evandro Carlos Miranda Cardoso

Chefe de Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros

Laurencia Rodrigues de Sales

Equipe Técnica de Elaboração do Manual de Orientação para Aquisiçãode Imóvel rural por Estrangeiro:

Edson Daniel Paes da Silva, Eritânia Castro M. S. Brunoro, Laurencia Rodrigues de Sales, Rosinei Márcio dos Santos.

Colaboradores Jurídicos:

Dr. Revalino Sousa Maia

Dr. Ridalvo Machado de Arruda

Drª Isaura Leite

Drª Josely Massuquetto

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 6DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 71. DOS OBJETIVOS 92. DOS REQUISITOS ESSENCIAIS 103. DA OBRIGAÇÃO COMPLEMENTAR 114. DA LIMITAÇÃO DE ÁREA EM RELAÇÃO AO MUNICÍPIO 135. DOS SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS 146. DAS COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO 157. DA DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA208. DA RECEPÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO 209. DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL 2210. CONTROLE DAS AQUISIÇÕES 4711. Controle das empresas brasileiras com capital social estrangeiro 4712. DISPOSIÇÕES FINAIS 48ANEXOS 51ANEXO I - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA NATURAL 52ANEXO II - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA JURÍDICA 53ANEXO III - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOA NATURAL

ESTRANGEIRA 54ANEXO IV - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOA JURÍDICA

ESTRANGEIRA 56ANEXO V Modelo de Extrato de Cadeia Dominial 58ANEXO VI DECLARAÇÃO

(Não possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira) 59ANEXO VII – DECLARAÇÃO

(possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira)60ANEXO VIII – DECLARAÇÃO

(Não possui imóvel rural - Pessoa jurídica) 61ANEXO IX – DECLARAÇÃO

(possui imóvel rural - Pessoa jurídica) 62ANEXO X - AVISO DE RECEBIMENTO - AR 61ANEXO XI - TERMO DE JUNTADA 62ANEXO XII - (Pessoa Natural)

(Modelo de Relatório - imóvel rural com área até 20 MEI, em faixa de fronteira) 63ANEXO XIII - (Pessoa Natural)

(Modelo de Relatório – imóvel rural com até 20 MEI, fora da faixa de fronteira) 66ANEXO XIV - (Pessoa Natural)

(Modelo de Relatório – Projeto de Exploração, IR acima de 20 MEI, em faixa de fronteira) 68

ANEXO XV - (Pessoa Jurídica)(Modelo de Relatório – Projeto de Exploração, IR fora de faixa de fronteira) 71

ANEXO XVI - (Pessoa Jurídica)(Modelo de Relatório – Projeto de Exploração, imóvel rural localizado em faixa de fronteira) 73

ANEXO XVII - (Pessoa Natural)(Resolução – imóvel rural até 20 MEI situado em faixa de fronteira) 76

ANEXO XVIII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica)(Resolução – Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI, em faixa de fronteira) 78

ANEXO XIX - (Pessoa Natural)(Resolução – imóvel rural até 20 MEI, fora da faixa de fronteira) 81

ANEXO XX - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica)(Resolução – Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI, fora da faixa de fronteira) 83

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ANEXO XXI - (Pessoa Natural)(Imóvel rural acima 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira) 86

ANEXO XXII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica)(Projeto de Exploração - Imóvel rural acima de 20 MEI, localizado fora da Faixa de Fronteira) 89

ANEXO XXIII - (Pessoa Natural)(Imóvel rural até 20 MEI fora da Faixa de Fronteira) 92

ANEXO XXIV - (Pessoa Natural)(Imóvel rural até 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira) 94

ANEXO XXV - (Pessoa Jurídica)(Imóvel rural localizado em Faixa de Fronteira) 97

ANEXO XXVI - (Pessoa natural) (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – somente em faixa de fronteira)

100ANEXO XXVII - (Pessoa Jurídica)

(Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – somente em faixa de fronteira)102

ANEXO XXVIII - (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – área superior a 50 MEI – pessoa natural)104

ANEXO XXIX - (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – área superior a 100 MEI – pessoa jurídica) 106

ANEXO XXX- (Pessoa Natural) (Modelo de Aviso – Ministro do MDA ao Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) 108

ANEXO XXXI - (Pessoa Jurídica)(Modelo de Aviso – Ministro do MDA ao Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) 110

ANEXO XXXII (Intimação) 112

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APRESENTAÇÃO

Este Manual tem como finalidade fornecer as orientações relativas

à abertura e trâmite de processo administrativo, à análise documental, o

controle e demais atos referentes ao pedido de autorização para aquisição e

arrendamento de imóveis rurais por pessoa natural estrangeira residente no

País, por pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e por

pessoa jurídica brasileira da qual participem, a qualquer título, pessoas

estrangeiras com maioria do seu capital social, que residam ou tenham sede

no exterior, de forma a uniformizar os procedimentos jurídicos, técnicos e

administrativos, no âmbito do Instituto Nacional de Colonização e Reforma

Agrária – Incra.

Tem ainda, como finalidade orientar o estrangeiro no

cumprimento das formalidades legais exigidas para aquisição e arrendamento

de imóvel rural no Brasil, bem como da necessidade de atualização cadastral

do imóvel rural junto ao Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR,

gerenciado por esta Autarquia.

Essa atividade será desenvolvida com o apoio de vários

segmentos desta Instituição, da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa

Nacional, da Presidência da República, do Congresso Nacional, quando for o

caso e demais órgãos constantes no art. 11 do Decreto nº 74.965, de 26 de

novembro de 1974.

Ademais, o controle de aquisição e arrendamento de imóvel rural

por estrangeiro será gerenciado por meio de um cadastro específico, o qual

contemplará as informações exigidas na legislação, tendo como resultado a

emissão de relatórios.

Dessa forma, este Manual constitui-se num instrumento de

consulta e de normatização de procedimentos, relativos à aquisição e

arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no território brasileiro, de acordo

com a legislação vigente.

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DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Este Manual tem como base legal os seguintes fundamentos:

I - Constituição Federal de 1988, art. 12, § 1º; art. 170, I, II e III; e art. 190;

II - Lei de Introdução ao Código Civil, art. 11, §1º;

III - Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil Brasileiro), arts. 1.039

a 1.092; 1.123 a 1.141 e art. 1.150;

IV - Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964 (Estatuto da Terra);

V - Decreto nº 59.566, de 14 de novembro de 1966 (que regulamenta o

arrendamento e a parceria);

VI - Lei n° 5.709, de 07 de outubro de 1971, que regula a aquisição de imóvel

rural por estrangeiro residente no País, ou pessoa jurídica estrangeira

autorizada a funcionar no Brasil;

VII - Decreto nº 74.965, de 26 de novembro de 1974, que regulamenta a Lei nº

5.709, de 07 de outubro de 1971, que dispõe sobre a aquisição de imóvel rural

por estrangeiro residente do País ou pessoa jurídica estrangeira autorizada a

funcionar no Brasil;

VIII - Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros

públicos e alterações;

IX - Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as Sociedades

por Ações;

X - Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, que dispõe sobre a Faixa de Fronteira,

regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980;

XI - Lei nº. 6.815, de 19 de agosto de 1980, que define a situação jurídica do

estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigração, e dá outras

providências;

XII - Decreto nº 87.040, de 17 de março de 1982, que especifica as áreas

indispensáveis à segurança nacional, insuscetíveis de usucapião especial, e dá

outras providências;

XIII - Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993 (art. 23), que dispõe sobre a

regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária,

previstos no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal;

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XIV - Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regulamenta o processo

administrativo no âmbito da Administração Pública Federal;

XV - Lei n° 10.267, de 28 de agosto 2001, que altera o art. 22 da Lei n° 4.947,

de 6 de abril de 1966 e os art. 1º, 2º e 8º da Lei n° 5.868, de 12 de dezembro

de 1972;

XVI - Decreto n° 4.449, de 30 de outubro de 2002, que regulamenta a Lei n°

10.267, de 2001, arts. 43 a 46 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964

(Estatuto da Terra) e Decreto nº 5.570, de 31 de outubro de 2005, que dá nova

redação aos dispositivos do Decreto nº 4.449, de 2002 e Norma Técnica para

Georreferenciamento de Imóveis Rurais do Incra;

XVII - Decreto nº 3.927, de 19 de setembro de 2001, que promulga o Tratado

de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a

República Portuguesa;

XVIII - Decreto nº 70.391, de 12 de abril de 1972, art. 5º;

XIX - Decreto nº 70.436, de 18 de abril de 1972, art. 14, V e arts. 15 e 16;

XX - Decreto-Lei nº 2.627, de 26 de setembro de 1940, que dispõe sobre as

sociedades por ações;

XXI - Parecer nº LA - 01, que aprovou o Parecer CGU/AGU nº 01/2008 - RVJ,

publicado no D.O.U., Seção 1, de 23 de agosto de 2010;

XXII - Estrutura Regimental do Incra, art. 8º, VIII e art. 15, V, aprovada pelo

Decreto nº 6.812, de 03 de abril de 2009;

XXIII - Regimento Interno do Incra, art. 12, VIII; art. 50, IV; art. 71, VI; e art.

115, I, alínea l, aprovado pela Portaria/MDA/nº 20, de 08 de abril de 2009;

XXIV - Instrução Especial/Incra/ nº 5-a, de 06 de junho de 1973;

XXV - Instrução Especial/Incra/nº 50, de 26 de agosto de 1997, que estabelece

as Zonas Típicas de Módulo - ZTM e estende a Fração Mínima de

Parcelamento - FMP, prevista para as capitais dos estados e para outros

municípios;

XXVI – Instrução Normativa Conjunta nº 1, de 27 de setembro de 2012;

XXVII – Instrução Normativa/Incra/Nº 76 , 23 de agosto de 2013;

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XXVIII - Decreto 55.891 de 31 de março de 1965 - Regulamenta o Capítulo I do

Título I e a Seção III do Capítulo IV do Título II da Lei nº 4.504, de 30 de

novembro de 1964 - Estatuto da Terra. (Princípios e Definições, Zoneamentos

e Cadastros, da determinação da área dos módulos e sua aplicação;

XXIX - Decreto-Lei 1.164/71 (revogado pelo Decreto-Lei 2.375 de 24/11/1987)

(áreas indispensáveis à Segurança Nacional, Decreto-Lei 1.243/1972 e Lei

5.917/1973 – (Faixas das BRs e áreas consideradas indispensáveis à

Segurança Nacional).

1. DOS OBJETIVOS

Este Manual tem como objetivos:

a) regulamentar, no âmbito do Incra, o procedimento

administrativo do pedido de autorização para aquisição ou arrendamento de

imóvel rural em todo território nacional por pessoa natural estrangeira residente

no País, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa

jurídica brasileira a ela equiparada, nos termos do § 1º, art. 1º da Lei nº 5.709,

de 7 de outubro de 1971;

b) orientar o estrangeiro sobre o cumprimento das formalidades

legais exigidas para aquisição e arrendamento de imóvel rural no País e à

apresentação da Declaração para Cadastro de Imóvel Rural junto ao Incra,

após o devido registro do imóvel rural no Cartório de Registro de Imóveis;

c) estabelecer critérios, formas e modelos dos atos necessários à

instrução processual do pedido de aquisição ou arrendamento de imóvel rural

por estrangeiro, até a publicação da Portaria de Autorização e demais

procedimentos subseqüentes;

d) implementar o controle da aquisição e arrendamento de imóvel

rural por estrangeiro no Brasil, possibilitando ao Incra disponibilizar aos órgãos

da administração pública e à sociedade, informações que permitam a

identificação, o quantitativo de área, a localização geográfica e a destinação de

terras rurais no País sob o domínio de estrangeiro; e

e) Oferecer ao Estado Brasileiro instrumento de controle para o

gerenciamento e fiscalização da malha fundiária do País com ênfase na

aquisição e arrendamento de imóveis rurais por pessoa natural estrangeira

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residente no País, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil

e a pessoa jurídica brasileira a esta equiparada.

2. DOS REQUISITOS ESSENCIAIS

Os requisitos essenciais para aquisição e arrendamento de imóvel

rural por estrangeiro no Brasil são:

I - estar o imóvel rural pretendido devidamente registrado no Cartório de

Registro de Imóveis em nome do transmitente;

II - estar o imóvel rural regularmente cadastrado no Sistema Nacional de

Cadastro Rural – SNCR em nome do transmitente;

III - ter residência permanente no Brasil e ser inscrito no Registro

Nacional de Estrangeiro - RNE, na condição de Permanente e com prazo

válido, quando se tratar de pessoa natural;

IV - se pessoa jurídica estrangeira, ter autorização para funcionar no

Brasil e apresentar projeto de exploração agrícola, pecuário, florestal, turístico,

industrial ou de colonização, vinculados aos seus objetivos estatutários ou

contratuais, conforme o caso;

V – se pessoa jurídica brasileira da qual participem, a qualquer título,

pessoas estrangeiras, natural ou jurídica, que tenham a maioria de seu capital

social e residam ou tenham sede no exterior ou o poder de conduzir as

deliberações da assembléia geral, de eleger a maioria dos administradores da

companhia e de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos

órgãos da companhia, comprovar a inscrição na Junta Comercial do Estado de

localização de sua sede e projeto de exploração agrícola, pecuário, florestal,

turístico, industrial ou de colonização, vinculados aos seus objetivos

estatutários ou contratuais, conforme o caso;

VI - o Projeto de Exploração, deverá ser aprovado pelo Ministério do

Desenvolvimento Agrário – MDA, ouvido os órgãos federais competentes nas

respectivas áreas, conforme disposto no art. 6º da Instrução normativa nº 1, de

27 de setembro de 2012, quando se tratar de aquisição ou arrendamento de

imóvel rural por pessoa jurídica estrangeira ou jurídica brasileira a ela

equiparada ou ainda, por pessoa natural estrangeira residente no País, quando

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a área do imóvel rural for superior a 20 (vinte) Módulos de Exploração

Indefinida – MEI; e

VII - ter o Assentimento Prévio da Secretaria-Executiva do Conselho de

Defesa Nacional – SECDN, se o imóvel rural estiver localizado em faixa de

fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional.

3. DA OBRIGAÇÃO COMPLEMENTAR

Para adquirir ou arrendar imóvel rural no Brasil o estrangeiro

deverá solicitar autorização prévia junto à Superintendência Regional do Incra

no Estado de localização do imóvel rural. Para tanto, deverão ser utilizados um

dos modelos de requerimento constantes nos Anexos I e II deste Manual, com

o qual será formalizado o processo administrativo, observando as seguintes

condições quanto à dimensão da área pretendida:

a) até 3 (três) MEI, na hipótese de segunda aquisição por pessoa

natural estrangeira;

b) acima de 3 (três) até 50 (cinquenta) MEI, quando se tratar de

pessoa natural estrangeira. Em se tratando de área superior a 20 (vinte) MEI,

deverá ser apresentado projeto de exploração;

c) para qualquer extensão quando se tratar de pessoa jurídica

estrangeira ou jurídica brasileira da qual participem, a qualquer título, pessoas

estrangeiras, natural ou jurídica, que tenham a maioria de seu capital social e

residam ou tenham sede no exterior ou o poder de conduzir as deliberações da

assembleia geral, de eleger a maioria dos administradores da companhia e de

dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da

companhia, comprovar a inscrição na Junta Comercial do Estado de

localização de sua sede e o projeto de exploração agrícola, pecuário, florestal,

turístico, industrial ou de colonização, vinculados aos seus objetivos

estatutários ou contratuais, para a devida aprovação, conforme o caso; e

d) em todo o território nacional, a pessoa natural estrangeira não

poderá adquirir ou arrendar área contínua ou descontínua superior a 50

(cinquenta) MEI e a pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País

ou brasileira a ela equiparada, área contínua ou descontínua superior a 100

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(cem) MEI, salvo com autorização do Congresso Nacional e com apresentação

de projeto de exploração, demonstrando:

I – justificativa de proporcionalidade entre o quantitativo de terras

visado e a dimensão do projeto;

II – cronograma físico e financeiro do investimento e

implementação;

III – eventual utilização de crédito oficial no financiamento parcial

ou total do empreendimento;

IV – viabilidade logística de sua execução, e, no caso de projeto

industrial, demonstração da compatibilidade entre o(s) local(s) da(s) planta(s)

industrial(s) e a localização geográfica das terras;

V – demonstração de compatibilidade com os critérios para o

Zoneamento Ecológico Econômico do Brasil – ZEE, referentes à localidade do

imóvel, quando houver.

Além da autorização do Incra, a aquisição ou o arrendamento de

imóvel rural por estrangeiro dependerá:

I - Da outorga do Congresso Nacional para área:

a) acima de 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural estrangeira

residente no Brasil;

b) acima de 100 (cem) MEI para pessoa jurídica estrangeira

autorizada a funcionar no País ou brasileira a ela equiparada;

II – Do assentimento prévio do Conselho de Defesa Nacional para

todos os imóveis rurais, independente de sua área, localizados em faixa de

fronteira ou considerados indispensáveis à segurança nacional.

Observações:

a) Se o pretendente à aquisição ou arrendamento de imóvel rural

for de nacionalidade portuguesa e almejar os benefícios do estatuto de

igualdade sem perder a nacionalidade originária, poderá pleitear ao Ministério

da Justiça o Certificado de Reciprocidade, nos termos do § 1º do artigo 12 da

Constituição Federal de 1988, e do Decreto nº 3.927, de 19 de setembro de

2001. Sendo possuidor dessa prerrogativa, não haverá necessidade de

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autorização do Incra, ou seja, ele terá o mesmo tratamento de pessoa natural

brasileira.

b) A primeira aquisição de área rural até 3 (três) MEI, por

pessoa natural estrangeira residente no Brasil, independe de autorização do

Incra, entretanto, para fins de controle, deve-se formalizar processo

administrativo com a documentação para atualização cadastral, conforme

Manual de Cadastro Rural (de 2009) e as Declarações de que não possui

outros imóveis no Brasil e Comprovante ou Declaração de residência no País.

Se o imóvel rural estiver localizado na faixa de fronteira ou em área

considerada indispensável à segurança nacional, o processo deve ser enviado

à Secretaria do Conselho de Defesa Nacional para o Assentimento Prévio.

Cadastrar o processo no Sistema Nacional de Aquisição e Arrendamento de

Terras por Estrangeiros – SISNATE e proceder a atualização cadastral no

SNCR. As atualizações de imóveis rurais em faixa de fronteira ou em área

considerada indispensável à segurança nacional devem ser realizadas após o

Assentimento Prévio;

c) Nos casos de sucessão legítima, o beneficiário estrangeiro da

herança deve residir permanentemente no País. Se o imóvel rural, objeto da

partilha, estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada

indispensável à segurança nacional é necessário o Assentimento Prévio do

Conselho de Defesa Nacional.

4. DA LIMITAÇÃO DE ÁREA EM RELAÇÃO AO MUNICÍPIO

I – O quantitativo de área pertencente à pessoa natural

estrangeira, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e

jurídica brasileira a ela equiparada, não poderá ultrapassar a 1/4 (um quarto)

da superfície territorial do município de localização do imóvel rural pretendido,

ou seja, o equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) da área total do

município, conforme art. 12 da Lei nº. 5.709, de 7 de outubro de 1971.

II – Os estrangeiros de mesma nacionalidade não poderão ser

proprietários no mesmo município de mais de 40% (quarenta por cento) de 1/4

(um quarto) da área total do município, ou seja, o equivalente a 10% (dez por

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cento) da área total do município, conforme § 1º, art. 12 da Lei nº. 5.709, de

1971;

III - Na aquisição ou arrendamento de imóvel rural em condomínio

computar-se-ão os percentuais de áreas previstos nos itens I e II, para

estrangeiros e por nacionalidade de cada condômino estrangeiro;

IV - Se o requerente estrangeiro tiver filho brasileiro ou se for

casado com pessoa brasileira sob o regime de comunhão de bens, exclui-se da

exigência de comprovação da soma das áreas de que tratam os itens I e II,

para a aquisição e arrendamento de imóvel rural; e

V – A comprovação da soma das áreas de que tratam os itens I e

II, para a aquisição e arrendamento de imóvel rural, também não será exigida

da pessoa brasileira casada com estrangeira.

5. DOS SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS

I - Somente após a publicação no D.O.U. da autorização

concedida pelo Incra relativa à aquisição ou arrendamento de imóvel rural por

pessoa estrangeira, poderá o tabelião lavrar a escritura dentro do prazo de 30

(trinta) dias, e o Oficial, procederá o respectivo registro na circunscrição

judiciária competente em 15 dias.

II - Os Cartórios de Registro de Imóveis manterão cadastro

especial em Livro Auxiliar, das aquisições e arrendamentos de terras rurais por

pessoa natural estrangeira residente no País, pessoa jurídica estrangeira

autorizada a funcionar no Brasil e jurídica brasileira a ela equiparada.

III - Os Cartórios de Registro de Imóveis informarão ao Incra, por

meio do módulo do SNCR - Sistema Nacional de Aquisição e Arrendamento de

Terras por Estrangeiros – SISNATE, as aquisições e arrendamentos de

pessoas estrangeiras, conforme previsto no art. 11 da Lei nº 5.709/71.

IV - A aquisição de imóvel rural, que viole as prescrições legais, é

nula de pleno direito. O tabelião que lavrar a escritura e o oficial de registro que

a transcrever responderão civilmente pelos danos que causarem aos

contratantes, sem prejuízo da responsabilidade criminal por prevaricação ou

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falsidade ideológica. O alienante está obrigado a restituir ao adquirente o preço

do imóvel rural.

6. DAS COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO6.1 - Superintendência Regional do Incra6.1.1 - Superintendente Regional - SR(00)

O Superintendente Regional do Incra encaminhará os processos

administrativos de pedido de autorização para aquisição ou arrendamento de

imóvel rural por estrangeiros, devidamente instruídos e analisados pelo setor

competente, à Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF.

6.1.2 – Setor de Fiscalização Cadastral - SR(00)F

Ao Setor de Fiscalização Cadastral cabe a instrução processual,

analisando preliminarmente a documentação comprobatória de acordo com a

solicitação do requerente e realizando diligências, caso necessário,

contemplando:

I - levantamento da cadeia dominial, até o destaque do patrimônio

público para o privado, quando o imóvel rural estiver localizado em faixa de

fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, ou

ainda, em áreas localizadas na região da Amazônia Legal;

II - levantamento da cadeia dominial quinzenária para os imóveis

rurais não mencionados no item anterior;

III - verificação dos documentos que comprovem os requisitos

essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural e aferição dos

limites de área, conforme incisos I e II do item 4 deste Manual;

IV – encaminhamento ao Setor de Cartografia para análise das

peças técnicas (planta e memorial descritivo) e manifestação;

V – elaboração de informação circunstanciada sobre a conclusão

da análise;

VI – encaminhamento à Procuradoria Regional para análise e

manifestação.

6.1.3 - Cartografia – SR(00)F

A Cartografia emitirá informação sobre as peças técnicas (planta

e memorial descritivo) manifestando-se sobre:

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I - os limites e confrontações, observando, ainda, as exigências

para georreferenciamento e certificação, previstas na Lei nº. 10.267, de 28 de

agosto de 2001 e no Decreto nº 4.449, de 30 de outubro de 2002 e suas

alterações, quando for o caso;

II - a localização geográfica do imóvel rural, indicando:

a) se está sobrepondo total ou parcial a outros imóveis rurais,

públicos ou particulares, de acordo com a base de dados georreferenciada do

Incra; e

b) se está inserido em faixa de fronteira ou em área considerada

de segurança nacional.

6.1.4 – Procuradoria Regional – SR(00)F

A Procuradoria Regional emitirá parecer conclusivo e

fundamentado sobre:

I - a regularidade processual, atendimento dos requisitos

essenciais para a aquisição e arrendamento de imóvel rural por estrangeiro,

bem como a legalidade, legitimidade e autenticidade do domínio do imóvel

rural;

II - os pressupostos, limitações e formalidades específicas quando

da outorga da titulação, se o imóvel rural estiver localizado em faixa de

fronteira, mesmo já ratificado pela União/Incra;

III - a promoção das medidas administrativas ou judiciais cabíveis

de declaração de inexistência e cancelamento de matrículas e registro de

imóveis rurais, de acordo com a Portaria/Incra/P/nº 41, de 15 de fevereiro de

1999, quando constatadas situações de irregularidades no domínio do imóvel

rural;

IV - a promoção das medidas administrativas ou judiciais cabíveis

junto à Corregedoria Geral de Justiça do Estado quando detectado registro de

imóvel rural em desacordo com as determinações da Lei nº 5.709, de 7 de

outubro de 1971 e seu regulamento;

6.2 - Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF

A DF deverá normatizar, coordenar, supervisionar e controlar as

aquisições e arrendamento de terras por estrangeiros.

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6.2.1 – Coordenação Geral de Cadastro Rural - DFC

A DFC deverá coordenar, supervisionar e propor atos normativos,

manuais e procedimentos técnicos relativos à atividade de controle das

aquisições e arrendamentos de terras por estrangeiros.

6.2.2 - Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições porEstrangeiros – DFC-2

A DFC-2 deverá elaborar atos normativos, manuais, propor

procedimentos técnicos relativos à atividade de controle, orientar, supervisionar

e controlar as aquisições e os arrendamentos de imóveis rurais por

estrangeiros efetuando análise complementar do processo administrativo,

observando as seguintes orientações:

I – verificar as informações e os documentos que comprovem os

requisitos essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural e

aferição dos limites de área, conforme incisos I e II do item 4 deste Manual,

entre outros;

II – manifestar-se quanto à análise da Superintendência Regional

sobre a solicitação de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por

estrangeiro;

III - elaborar os atos necessários ao andamento processual,

conforme suas especificidades e encaminhar a Procuradoria Federal

Especializada para análise dos aspectos jurídicos do pedido, observando a

localização do imóvel e a área da seguinte forma:

a) imóveis rurais localizados fora da faixa de fronteira ou em área

considerada indispensável à segurança nacional e que estejam dentro dos

limites previstos na legislação específica para aquisição e arrendamento;

b) imóveis rurais localizados na faixa de fronteira ou em área

considerada indispensável à segurança nacional e que estejam dentro dos

limites previstos na legislação específica para aquisição e arrendamento;

c) imóvel rural com área superior a 50 (cinquenta) MEI para

pessoa natural estrangeira residente no País e superior a 100 (cem) MEI para

pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica

brasileira a ela equiparada; e

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d) após parecer da Procuradoria Federal Especializada deverá a

Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2

encaminhar os autos:

1) ao Conselho Diretor - CD para aprovação, dos pedidos de

pessoa natural, para aquisição ou arredamento de imóvel rural, localizado fora

da faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança

nacional e tiver área:

- inferior a 3 MEI, segunda aquisição ou arrendamento;

- 3 até 20 MEI.

2) ao Gabinete da Presidência do Incra, para remessa ao

Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, objetivando o encaminhamento

do processo, com o projeto de exploração do imóvel rural, para ser apreciado

e aprovado pelos órgãos/entidades:

- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério

do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério do Turismo ou a

outro órgão/entidade, quando se tratar de pedido de aquisição/arrendamento

por pessoa natural estrangeira de imóvel com área acima de 20 MEI ou imóvel

com qualquer dimensão, da pessoa jurídica estrangeira ou brasileira

equiparada a estrangeira;

3) Conselho de Defesa Nacional para o Assentimento Prévio para

todos os imóveis rurais localizados na faixa de fronteira ou em área

considerada indispensável à segurança nacional;

4) à Casa Civil com vistas à aprovação do Congresso Nacional

para os imóveis com área acima de 50 MEI (pessoa natural) ou 100 MEI

(pessoa jurídica).

IV – Solicitar à Divisão de Apoio Técnico Administrativo – GABT-

2, por meio da informação de encaminhamento do processo ao CD, que realize

o agendamento da publicação da portaria com o prazo de 40 (quarenta) dias e

emita o extrato com os respectivos valores da publicação e a data agendada.

V – Emitir a Guia de Recolhimento da União – GRU e controlar,

através do sistema SIAFI, o pagamento do seu valor para fins de publicação da

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portaria de autorização, conforme determinam os artigos 9º e 10 do Anexo do

Decreto nº 4.520, de 16 de dezembro de 2002;

V – Quando autorizada a aquisição, deverá ser emitida a Guia de

Recolhimento da União – GRU e entregue ao interessado para fins de

pagamento do custeio com a publicação da portaria de autorização, conforme

determinam os artigos 9º e 10 do Anexo do Decreto nº 4.520, de 16 de

dezembro de 2002. O referido pagamento deverá ser controlado através do

sistema SIAFI, fazendo constar cópia do comprovante de pagamento no

respectivo processo.

6.3 - Conselho Diretor – CD

O Conselho Diretor – CD, quando pertinente, aprovará os atos

relativos à aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros,

conforme estabelecido no inciso VIII, do art. 8º, da Estrutura Regimental,

aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 03 de abril de 2009, combinado com o

inciso VIII, do art. 12, do Regimento Interno do Incra, aprovado pela

Portaria/MDA/nº 20, de 08 de abril de 2009.

6.4 - Congresso Nacional

O Congresso Nacional apreciará e quando pertinentes, autorizará

o Incra a emitir os atos relativos à aquisição e arrendamento de imóveis rurais

por estrangeiros:

a) com área superior a 50 (cinqüenta) MEI por pessoa natural

estrangeira residente no País;

b) com área superior a 100 (cem) MEI por pessoa jurídica

estrangeira autorizada a funcionar no Brasil; e

c) com área superior a 100 (cem) MEI por pessoa jurídica

brasileira equiparada a estrangeira.

Nesses casos, se o imóvel rural estiver localizado em faixa de

fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, será

obrigatório o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva do Conselho de

Defesa Nacional.

6.5 - Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional - SECDN

A SECDN concederá, quando pertinente, assentimento prévio para

aquisição de imóvel rural situado em faixa de fronteira e em área considerada

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indispensável à segurança nacional por pessoa natural estrangeira residente

no País e pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou

pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, qualquer que seja a sua dimensão;

6.6 - Os procedimentos acima aplicam-se a qualquer alienação ou

arrendamento de imóvel rural para pessoa jurídica estrangeira ou a ela

equiparada, em casos como o de fusão ou incorporação de empresas, de

alteração do controle acionário da sociedade, ou de transformação de pessoa

jurídica brasileira para pessoa jurídica estrangeira, bem como, a aquisição

indireta por meio de participações de quotas sociais ou ações de empresas

detentoras de imóveis rurais.

Observação

Todo processo de requerimento de aquisição ou de arrendamento

de imóvel rural por pessoa estrangeira, natural ou jurídica, terá início na

Superintendência Regional do Incra no Estado de localização do imóvel rural.

6.7 - Presidência do Incra

O Presidente do Incra autorizará, por meio de Portaria, os pedidos

de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por pessoas estrangeiras, após

aprovação do Conselho Diretor do Incra.

7. DA DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA

O pedido de autorização deverá ser instruído com a seguinte

documentação:

a) Para pessoa natural estrangeira: Anexo III deste Manual; e

b) Para pessoa jurídica estrangeira e pessoa jurídica brasileira

equiparada a estrangeira: Anexo IV.

8. DA RECEPÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO

A abertura, análise, controle e demais atos do processo

administrativo de que trata este Manual é de competência exclusiva da Divisão

de Ordenamento da Estrutura Fundiária, por meio do Setor de Fiscalização

Cadastral, das Superintendências Regionais onde se localiza o imóvel rural,

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bem como todos os pedidos de atualização cadastral envolvendo estrangeiros,

adquirentes ou transmitentes.

No âmbito da SR, a documentação referente à atualização

cadastral ou requerimento solicitando autorização para aquisição ou

arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, será recepcionada na Sala da

Cidadania e encaminhada ao Setor de Fiscalização Cadastral para análise e/ou

abertura de processo administrativo, se for o caso.

No âmbito da Unidade Avançada - UA do Incra, a documentação

referente à atualização cadastral ou requerimento solicitando autorização para

aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro deverá ser

recepcionada e encaminhada ao Setor de Fiscalização Cadastral da

Superintendência Regional a qual é subordinada.

No âmbito da Unidade Municipal de Cadastramento – UMC, a

documentação referente à atualização cadastral ou requerimento solicitando

autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro

deverá ser recepcionada e encaminhada ao Setor de Fiscalização Cadastral da

Superintendência Regional a qual é subordinada.

Quando se tratar de pedido de aquisição ou arrendamento de

imóvel rural por estrangeiro, ou mesmo atualização cadastral apresentados em

Superintendência diversa daquela de localização do imóvel rural, a

documentação deverá ser recepcionada, conferida e encaminhada por meio de

memorando ao Setor de Fiscalização Cadastral da SR de jurisdição do imóvel

rural para fins de análise, abertura de processo administrativo, se for o caso, e

realização de controle e processamento.

No caso do imóvel rural se localizar em mais de um Estado a

documentação deverá ser recepcionada e encaminhada para análise na SR

onde se encontra a maior parte da área do referido imóvel rural.

Na hipótese da área do imóvel rural ter superfície idêntica

representada nos Estados, a documentação será recepcionada, encaminhada

e analisada na SR onde se encontra estabelecida a sede do imóvel.

Quando se tratar de documentação enviada pelo Correio, o setor

de protocolo deverá encaminhar ao Setor de Fiscalização Cadastral para

análise e abertura de processo administrativo, se for o caso.

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Observação:

Estão dispensados da substituição da Cédula de Identidade de

Estrangeiro - CIE, mesmo após o vencimento, os estrangeiros portadores de

visto permanente, que tenham participado de recadastramento anterior e que

tenham completado 60 anos até a data de vencimento da CIE ou estrangeiros

portadores de deficiência física (Lei nº 9.505/1997).

9. DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL9.1. Procedimentos Preliminares

A Fiscalização Cadastral da Superintendência Regional procederá

à análise processual, observando preliminarmente os seguintes itens:

9.1.1 – Pedido de atualização cadastral no Sistema Nacional deCadastro Rural – SNCR:

I – Para imóvel rural com área de até 3 (três) MEI verificar:

a) Se a pessoa natural estrangeira é residente no Brasil, deve

apresentar comprovante de residência;

b) se o imóvel rural pretendido possui cadastro no SNCR, caso

não seja cadastrado, solicitar que o requerente providencie junto ao

transmitente a atualização (inclusão) do imóvel;

c) se há processo administrativo em nome do requerente com

pedido de autorização para aquisição ou arrendamento no SISPROT ou no

banco de dados específico para controle das aquisições e arrendamentos de

imóvel rural por estrangeiro (SISNATE), devendo adotar os seguintes

procedimentos:

1- Para a pessoa natural estrangeira:

1.1. Caso não conste informação a respeito do interessado,

solicitar deste uma declaração de que não possui outro imóvel rural no território

nacional (Anexo VI deste Manual).

1.2. Caso conste informação a respeito do interessado, solicitar

deste a apresentação das Certidões Imobiliárias atualizadas de inteiro teor

referentes aos outros imóveis rurais de sua propriedade, juntamente com a

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declaração de que possui outros imóveis rurais no território nacional (Anexo VII

deste Manual).

Observação:

a) Se for pessoa jurídica a declaração será exigida da pessoa

representante da empresa ou sócio administrador.

b) Os procedimentos de análise e atualização cadastral referentes

à pessoa serão feitos conforme a situação de relacionamento com o imóvel

rural descritas no item 2.

2- Para o imóvel rural:

2.1. Caso conste informação de cadastro de imóvel rural em

nome do transmitente, verificar a situação cadastral em que se encontra.

Estando o código do imóvel rural selecionado/inibido no SNCR, solicitar ao

interessado que providencie a documentação hábil para o saneamento da

pendência, antes de efetuar a alteração cadastral para o nome do requerente;

2.2. Caso conste informação de cadastro de imóvel rural em

nome do transmitente e não conste pendência no código do imóvel rural,

realizar a alteração cadastral em nome do adquirente estrangeiro somente

após a apresentação da documentação comprobatória de domínio (certidão

imobiliária em que conste o registro), observando o preenchimento obrigatório

dos itens referentes às informações sobre estrangeiros, se for o caso.

2.3. Não havendo cadastro de imóvel rural no SNCR, realizar a

inclusão deste em nome do transmitente com base na documentação

comprobatória apresentada, observando o procedimento do item 2.2, acima

descrito.

Observações:

a) Todos os pedidos de atualização cadastral que envolvam

estrangeiros deverão ter seus dados incluídos em banco de dados específico

(SISNATE) para controle das aquisições e arrendamentos de imóvel rural por

estrangeiro.

b) Possuindo o requerente outros imóveis rurais, após a

apresentação das respectivas Certidões Imobiliárias de inteiro teor atualizadas,

pesquisar no SNCR se os imóveis rurais estão cadastrados e em nome de

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quem, para fins de atualização cadastral e verificar se a soma das áreas dos

imóveis rurais adquiridos ou arrendados pelo requerente não ultrapassaram os

limites de 50 (cinquenta) MEI em área contínua ou descontínua, bem como de

25% da área total do município para estrangeiros e 10% por nacionalidade.

c) Observar também, as datas em que os imóveis rurais foram

adquiridos ou arrendados, para determinar qual deles foi objeto de primeira

aquisição ou arrendamento, considerando que a primeira aquisição ou

arrendamento de área até 3 (três) MEI não necessita de autorização.

d) Para a primeira aquisição ou arrendamento deverá ser feita a

atualização cadastral na forma descrita no item 2 e para as demais situações

que não tenham sido objeto de apreciação e autorização anterior, abrir

processo administrativo e submeter à Procuradoria Regional para as

providências cabíveis de acordo com o art. 15 da Lei nº. 5.709/71 ou orientar o

interessado da possibilidade de, em comum acordo com o transmitente do

imóvel rural, solicitar junto ao Cartório de Registro de Imóveis Rurais o

cancelamento da matrícula ou registro e, posteriormente, após a averbação do

cancelamento, permanecendo o interesse, solicitar ao Incra autorização para

aquisição ou arrendamento do imóvel rural.

e) O pedido de atualização cadastral em nome da pessoa

estrangeira, na condição de posse a justo título, será indeferido. O interessado

deverá ser orientado a procurar o transmitente do imóvel para que este, efetue

o respectivo registro no Cartório de Registro de Imóveis competente nos

termos da lei, e, somente depois dessa providência solicitar ao Incra a

autorização para a aquisição.

f) No caso do item anterior, se o imóvel rural não estiver

cadastrado no SNCR, deve-se orientar o interessado para que providencie

junto ao transmitente a documentação necessária para inclusão do imóvel rural

no sistema em seu nome (promitente vendedor), para fins regularização

cadastral.

g) o pedido de atualização cadastral no SNCR de área de posse

por simples ocupação por pessoa estrangeira deverá ser indeferido, uma vez

que a previsão legal só contempla áreas registradas.

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h) Nos casos do pedido de atualização cadastral por pessoa

jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira

a ela equiparada, deverá ser apresentado projeto de exploração, juntamente

com os demais documentos para abertura de processo administrativo de

aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro; e

i) Para os imóveis rurais localizados em faixa de fronteira ou em

área considerada indispensável a segurança nacional, é imprescindível

abertura de processo administrativo de autorização para aquisição ou

arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, para fins de obtenção de

Assentimento Prévio do Conselho de Defesa Nacional e posterior autorização

do Incra, se for o caso.

II – Para imóvel rural com área de até 3 (três) MEI - segunda aquisição

Na segunda aquisição ou arrendamento de imóvel rural com área

até 3 MEI por estrangeiro é necessária a autorização do Incra.

Nestes casos, o analista deve verificar:

a) se o interessado estrangeiro possui ou arrenda outro imóvel

rural, deverá obrigatoriamente ser formalizado processo administrativo de

pedido/requerimento de autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel

rural por estrangeiro. Caso seja fruto de simples pedido de atualização

cadastral no SNCR, a atualização somente será deferida e efetivada após a

concessão da autorização do Incra e do registro do imóvel rural no Cartório de

Registro de Imóveis competente.

b) O processo administrativo de requerimento para aquisição ou

arrendamento deverá ser incluído em banco de dados específico (SISNATE)

para controle das aquisições e arrendamentos de imóvel rural por estrangeiro.

A atualização no SNCR será efetuada somente após as providências

elencadas no item anterior, atendendo as normas cadastrais e observando o

preenchimento correto dos itens referentes às informações de estrangeiros nos

formulários da Declaração para Cadastro de Imóveis Rural.

c) Para fazer a atualização cadastral de imóvel rural adquirido ou

arrendado por pessoa jurídica e de imóveis rurais localizados em faixa de

fronteira ou em área considerada indispensável a segurança nacional, deve-se

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observar os procedimentos mencionados nas alíneas “g” e “h” das

Observações do item 2, inciso I dos Procedimentos Preliminares.

d) Caso o interessado já possua a autorização expedida pelo

Incra, proceder a atualização, nos termos das normas cadastrais, com o

preenchimento correto dos itens referentes às informações de estrangeiros nos

formulários da Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais.

e) Em todas as atualizações cadastrais, após a transmissão de

dados no SNCR, deverá ser juntada ao processo cópia da Declaração para

Cadastro de Imóveis Rurais.

9.1.2 – Requerimento para fins de autorização

É obrigatória a formalização de processo administrativo junto ao

Incra, devidamente instruído com requerimento solicitando autorização (Anexos

I e II), que deverá ser analisado pelo setor de fiscalização cadastral da SR(00)F

de localização do imóvel rural para:

a) todos os casos de aquisição ou arrendamento de imóvel rural

por estrangeiro, com área superior a 3 (três) MEI, e nos casos de segunda

aquisição do imóvel rural com área até 3 (três) MEI, para pessoa natural

estrangeira;

b) para qualquer que seja a dimensão do imóvel rural, para

pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País, ou pessoa jurídica

brasileira a ela equiparada,

Nos casos descritos nas alíneas “a” e “b” deve-se proceder

conforme a seguir descrito:

I – Verificações preliminares.

a) observar se a documentação obrigatória (Anexos III e IV)

atende aos requisitos especificados neste Manual, conforme a legislação

vigente;

b) efetuar consulta prévia no SNCR contemplando todos os

parâmetros de pesquisa e no módulo SISNATE do SNCR, objetivando verificar

se o imóvel rural encontra-se cadastrado em nome do transmitente e se o

estrangeiro já possui imóvel rural no País.

II – Procedimentos adotados nos casos de:

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a) imóvel rural cadastrado com informações desatualizadas,

orientar o requerente que solicite ao promitente vendedor as providências no

sentido de atualizar o cadastro do imóvel rural junto ao SNCR em seu nome

(transmitente);

b) imóvel rural não cadastrado no SNCR, solicitar a

documentação necessária para a inclusão do imóvel rural no sistema em nome

do promitente vendedor;

c) imóveis rurais localizados fora da faixa de fronteira ou de área

considerada indispensável à segurança nacional, proceder a análise técnica,

incluindo a manifestação do setor de Cartografia. Concluída a análise, o

processo deverá ser encaminhado à Procuradoria Regional – SR(00)PFE/R

para apreciação e parecer jurídico. Devolvidos os autos pela PFE/R ao setor de

fiscalização cadastral, não havendo pendências, o processo deverá ser

encaminhado à DF/DFC, para em seguida ser enviado à DFC-2 e PFE para

análise complementar, visando à aprovação do Conselho Diretor e publicação

da Portaria de Autorização do Presidente do Incra;

d) imóvel rural localizado em faixa de fronteira ou em área

considerada indispensável à segurança nacional, qualquer que seja sua

dimensão, proceder a análise técnica, incluindo a manifestação do setor de

Cartografia e, concluída a análise, o processo deverá ser encaminhado à

Procuradoria Regional – SR(00)PFE/R para apreciação e parecer jurídico.

Devolvidos os autos pela PFE/R ao setor de fiscalização cadastral e, em não

havendo pendências, o processo deverá ser encaminhado à DF/DFC, para em

seguida ser enviado à DFC-2 e PFE para análise complementar, visando o

encaminhamento do processo ao Conselho de Defesa Nacional, com vistas à

obtenção do Assentimento Prévio.

e) imóvel rural com área superior a 20 (vinte) MEI, verificar se o

requerimento de aquisição ou arrendamento por pessoa natural estrangeira

está acompanhado de Projeto de Exploração.

Observação:

1) O projeto de colonização ou assemelhada será

tecnicamente apreciado pelo Incra (Divisão de Criação e Implantação de

Projetos de Assentamento- DTI-2, conforme art. 85, inciso III do Regimento

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Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 20, de 08 de abril de 2009),

remetendo o processo com o referido projeto ao Ministério do Desenvolvimento

Agrário – MDA para aprovação;

2) Tratando-se de projeto de exploração diverso de colonização

ou assemelhado o Incra remeterá o processo com o referido projeto de

exploração ao MDA que o encaminhará aos órgãos competentes, conforme

previsto no item 9.9.3 deste Manual nos termos do art. 6º da Instrução

Normativa Conjunta nº 1, de 27 de setembro de 2012.

f) Caberá à SR(00)F a análise técnica, incluindo a manifestação

do setor de Cartografia. Concluida a análise o processo deverá ser

encaminhado à Procuradoria Regional – SR(00)PFE/R para apreciação e

parecer jurídico. Devolvidos os autos pela PFE/R ao setor de fiscalização

cadastral e não havendo pendências, o processo deverá ser encaminhado à

Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF, com vistas a Divisão de

Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros - DFC-2 para

análise complementar, devendo ser submetido posteriormente à Procuradoria

Federal Especializada – PFE que se manifestará sob os aspectos jurídicos do

pedido, visando à aprovação do Conselho Diretor e publicação da Portaria de

Autorização do Presidente do Incra;

g) imóvel rural com dimensão inferior a 20 (vinte) MEI, adquirido

ou arrendado por pessoa natural estrangeira, independentemente da data de

aquisição ou arrendamento mas que considerado em conjunto com outras

áreas contínuas , atinja o limite superior a 20 (vinte) MEI , deve-se exigir a

apresentação de projeto de exploração, devidamente aprovado pelo órgão

competente (art.7º, § 4º do Decreto nº 74.965/1974), conforme Parecer nº

241/2011/PFE/CGA/AGU, de 23 de setembro de 2011, Despacho nº

457/2011/CGA/PFE/Incra, de 27 de setembro de 2011 e Despacho nº

689/2011/PFE/Incra/GAB/AGU, de 27 de setembro de 2011. Neste caso, a

atualização cadastral no SNCR deverá ser feita abrangendo todas as

matrículas, constituindo um único imóvel, conforme conceito de imóvel rural

definido no inciso I, art. 4º da Lei nº 8.629 de 1993.

h) imóvel rural com qualquer dimensão, cujo interessado seja

pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País, ou pessoa jurídica

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brasileira a ela equiparada, verificar se o requerimento de aquisição ou

arrendamento está acompanhado de Projeto de Exploração, destinado à

implantação de projetos agrícolas, pecuários, industriais ou de colonização

vinculados aos seus objetivos estatutários. Havendo, proceder a análise

técnica conforme procedimento descrito nas alíneas “f”, “g” e “h”, deste do item

II, deste Manual.

i) imóveis rurais com área superior 50 (cinquenta) MEI, para

pessoa natural estrangeira, ou imóvel rural superior a 100 (cem) MEI, para

pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País, ou pessoa jurídica

brasileira a ela equiparada, o analista deverá proceder a análise técnica

conforme procedimento descrito nas alíneas “f”, “g” e “h”, deste do item II,

deste Manual.

Observações:

a) a área pretendida deve estar perfeitamente caracterizada no

requerimento (área total expressa em hectares, localização, município e

Unidade da Federação - UF), em conformidade com a certidão imobiliária,

planta e memorial descritivo, Certificado de Cadastro de Imóvel rural – CCIR

em vigor e devidamente quitado, comprovante do recolhimento do Imposto

sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, referente ao exercício em vigor,

ressalvados os casos de inexigibilidade e dispensa previstos no art. 20 da Lei

nº. 9.393, de 9 de dezembro de 1996. Constatadas divergências, realizar

diligência junto ao requerente para que este proceda às retificações

necessárias;

b) quando houver divergência entre a área constante na certidão

imobiliária e a área apresentada nas peças técnicas (planta e memorial

descritivo), diligenciar para que o requerente providencie junto ao promitente

vendedor, para que este requeira a retificação da área no Cartório de Registro

de Imóveis rurais;

c) a certidão imobiliária atualizada (válida por 30 dias) do imóvel

rural deve contemplar as seguintes condições:

1. se o imóvel rural estiver localizado fora da faixa de fronteira ou

da área considerada indispensável à segurança nacional, o analista deverá

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fazer o levantamento da cadeia dominial quinzenária, com base nas Certidões

Imobiliárias de inteiro teor atualizadas;

2. se o imóvel rural estiver localizado em faixa de fronteira ou

em área considerada indispensável à segurança nacional, o analista

deverá fazer o levantamento da cadeia dominial até o destaque do patrimônio

público para o privado, com base nas Certidões Imobiliárias de inteiro teor

atualizadas;

d) para condomínio formado por estrangeiros de nacionalidades

diferentes, o analista deve computar a área total do condomínio por

nacionalidade para se observar os limites das áreas rurais pertencentes a

pessoas estrangeiras, as quais não poderão ultrapassar 25% (vinte e cinco por

cento) da superfície territorial dos Municípios onde se situem e nem 10% (dez

por cento) para grupo de mesma nacionalidade, para os efeitos previstos na Lei

nº 5.709/71, art. 12, § 1º e no Decreto nº 74.965/74, art. 5º, § 1º, assim como a

quantidade de área, contínua ou descontínua para cada condômino

estrangeiro, em nível nacional que não poderá ser superior a 50 (cinquenta)

MEI para pessoa natural e 100 (cem) MEI para pessoa jurídica;

e) para condomínio formado por estrangeiro e brasileiro, o

analista deve computar a área total do condomínio por nacionalidade para se

observar os limites das áreas rurais pertencentes a pessoas estrangeiras, as

quais não poderão ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) da superfície

territorial dos Municípios onde se situem e nem 10% (dez por cento) para grupo

de mesma nacionalidade, para os efeitos previstos na Lei nº 5.709/71, art. 12, §

1º e no Decreto nº 74.965/74, art. 5º, § 1º, assim como a quantidade de área,

contínua ou descontínua para cada condômino estrangeiro, em nível nacional

que não poderá ser superior a 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural e 100

(cem) MEI para pessoa jurídica;

f) para imóvel rural situado em mais de um município, o analista

deve computar o percentual de área, a que se refere o item anterior

separadamente para cada um dos municípios em que se localiza o imóvel rural,

conforme descrito nas alíneas “d” e “e” do item 2, cujas informações deverão

ser especificadas na planta e memorial descritivo, com a finalidade de verificar

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os limites de área em cada um dos municípios, bem como a quantidade de

área contínua ou descontínua para cada condômino em nível nacional;

g) para imóvel rural com área parcialmente localizada em faixa de

fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, deve-se

adotar os procedimentos previstos no item 9.2;

h) A pessoa estrangeira casada com brasileira sob o regime de

comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País ou

se tiver filho brasileiro está isenta somente das restrições relativas ao

quantitativo de área do município (inciso III, § 2º do art. 12 da Lei nº

5.709/1971), devendo o pedido de autorização ser submetido a processo

administrativo e analisado sob os demais aspectos no tocante às condições

essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no Brasil;

i) a pessoa brasileira casada com estrangeira, sob o regime de

comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País, ou

se tiver filho brasileiro está isenta somente das restrições relativas ao

quantitativo de área do município (inciso III, § 2º do art. 12 da Lei nº

5.709/1971), devendo o pedido de autorização ser submetido a processo

administrativo e analisado sob os demais aspectos no tocante às condições

essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no Brasil;

j) o analista deve observar se a área, objeto do pedido de

aquisição ou arrendamento está abaixo da fração mínima de parcelamento.

Caso esteja, o pedido deverá ser indeferido (art. 8º da Lei nº 5.868, de 1972).

k) O analista deve verificar se o prazo de validade da Cédula de

Identidade de Estrangeiro – CIE está em vigor. Caso não esteja, deverá

diligenciar o interessado para que providencie a renovação do referido

documento.

l) estão dispensados da substituição da Cédula de Identidade de

Estrangeiro - CIE, referida no item anterior, mesmo após o vencimento, os

estrangeiros portadores de visto permanente, que tenham participado de

recadastramento anterior e que tenham completado 60 anos até a data de

vencimento da CIE ou sejam deficiente físico (Lei nº 9.505/1997).

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9.2. Imóveis rurais localizados em Faixa de Fronteira ou em ÁreaConsiderada Indispensável à Segurança Nacional

I - A autorização do Incra para aquisição de imóvel rural localizado

em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança

nacional, por pessoa estrangeira, natural ou jurídica e pessoa jurídica brasileira

a ela equiparada, fica condicionada:

a) ao assentimento prévio da Secretaria Executiva do Conselho

de Defesa Nacional - SECDN, qualquer que seja a dimensão do imóvel;

b) à autorização para funcionar no País, quando se tratar de

pessoa jurídica estrangeira;

c) à apresentação de Certidões Imobiliárias de inteiro teor,

atualizadas, contendo a discriminação da área total e registros anteriores de

modo que possibilitem a verificação da cadeia sucessória do imóvel desde o

destaque do patrimônio público para o particular;

d) ao levantamento de cadeia dominial do imóvel rural, até o

destaque regular e legítimo do patrimônio público para o particular, adotando-

se o modelo do Anexo V – Modelo de Extrato de Cadeia Dominial deste

Manual;

e) à apresentação dos demais documentos constantes dos

Anexos III e IV.

II - Não atendidas as condições acima relacionadas, o analista

deverá diligenciar ao interessado para sanar as pendências ou comunicar o

indeferimento do pedido, se o caso;

III - atendidas as condições acima relacionadas, após análise

preliminar o analista deverá:

a) enviar o processo à Diretoria de Ordenamento da Estrutura

Fundiária com vistas à DFC-2 e PFE para análise complementar e remessa

dos autos ao Gabinete da Presidência do Incra para que o Presidente o

encaminhe, por meio de ofício, ao Ministro do Desenvolvimento Agrário, com

vistas ao Ministro da Casa Civil da Presidência da República para a concessão

do Assentimento Prévio do Conselho de Defesa Nacional; e

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b) proceder a atualização no Módulo Sisnate do SNCR com as

informações relativas ao andamento do processo administrativo, para fins de

acompanhamento e controle.

9.3. Providências finais no âmbito da SR(00)/F quanto à aquisição ouarrendamento de imóveis rurais localizados em Faixa de Fronteira ouem Área Considerada Indispensável à Segurança Nacional

Após retorno do processo da DFC-2, deverão ser adotadas as

seguintes providências:

I – quando não concedido o Assentimento Prévio pelo Conselho

de Defesa Nacional, o analista deverá comunicar ao requerente o

indeferimento do pedido, atualizar no SISNATE, providenciar o termo de

encerramento e arquivar o processo;

II – quando concedido o Assentimento Prévio pelo Conselho de

Defesa Nacional e após aprovação do Conselho Diretor do Incra, com a

respectiva publicação da portaria autorizativa o analista deverá:

a) comunicar ao interessado o deferimento, enviando-lhe uma

cópia da Portaria assinada e sua respectiva publicação;

b) informar ao interessado via Ofício com Aviso de Recebimento –

AR, (conforme Anexo IX) sobre o prazo improrrogável de 30 (trinta) dias para

que providencie a lavratura da escritura pública e de 15 (quinze) dias para o

registro do imóvel rural no cartório competente, conforme Parágrafo Único, do

art. 10, do Decreto nº 74.965, de 26 de novembro de 1974, contados a partir da

publicação da Portaria;

c) solicitar do interessado que após o registro do imóvel no

cartório competente apresente ao Incra certidão imobiliária para fazer a

atualização cadastral no SNCR, enviando os Formulários de Declaração para

Cadastro de Imóveis Rurais, devidamente preenchidos e assinados, conforme

o Manual de Orientação para Preenchimento. (disponível no

http://www.Incra.gov.br) ou com a devida orientação para para atualização on line;

d) Sobrestar o processo até o recebimento da documentação para

atualização cadastral;

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e) atualizar a confirmação ou deferimento da aquisição ou

arrendamento do imóvel rural no SISNATE, informando os dados da alienação

do imóvel; e

f) providenciar o termo de encerramento e posterior arquivamento

do processo.

Observação

1. Se o imóvel rural estiver localizado na faixa de fronteira ou em

área considerada indispensável à segurança nacional e possuir área acima de

50 (cinquenta) ou 100 (cem) MEI, conforme o caso, a aquisição ou

arrendamento será condicionado também a autorização do Congresso

Nacional.

2. O analista deverá observar a existência de inquérito ou ação

penal ou se o interessado foi condenado pela Justiça de seu País ou do Brasil

(inciso II, art. 31 do Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980) na declaração

de antecedentes, para o requerente e seu cônjuge. No Brasil a declaração

deverá ser emitida pelo Departamento da Polícia Federal e Secretaria Estadual

de Segurança Pública e da Justiça Federal e Estadual para a existência de

ação penal. Caso haja incidência de inquérito ou ação penal, o pedido deverá

ser indeferido. Essa exigência é somente para as pessoas pretendentes a

imóveis localizados em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável

à segurança nacional.

9.4. Pessoa Jurídica Brasileira, equiparada a Pessoa JurídicaEstrangeira autorizada a funcionar no Brasil

I – Para que a equiparação de pessoa jurídica brasileira com

pessoa jurídica estrangeira prevista no dispositivo legal (§ 1º, art. 1º da Lei nº

5.709/1971) ocorra, a fim de que sejam estabelecidos limites e restrições à

aquisição e ao arrendamento de imóveis rurais é necessário que:

a) as pessoas estrangeiras, natural ou jurídica, participem a

qualquer título, com a maioria do capital social e residam ou tenham sede no

exterior ou ainda quando for o caso de participação com minoria do capital

social e:

b) o estrangeiro, pessoa natural, seja não residente ou a pessoa

jurídica estrangeira não possua sede no país;

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c) o estrangeiro, pessoa natural ou jurídica, descrita no item

anterior, participe, a qualquer título, de pessoa jurídica brasileira; e

d) essa participação assegure a seus detentores o poder de

conduzir as deliberações da assembleia geral, de eleger a maioria dos

administradores da companhia e de dirigir as atividades sociais e orientar o

funcionamento dos órgãos da companhia, conforme Parecer CGU/AGU Nº

01/2008-RVJ, aprovado pela Presidência da República e publicado em 23 de

agosto de 2010.

II – embora a pessoa jurídica brasileira equiparada a pessoa

jurídica estrangeira não necessite de autorização para funcionar no Brasil, é

obrigatória a apresentação de projeto de exploração do imóvel rural vinculado

aos seus objetivos estatutários e se o imóvel estiver localizado em faixa de

fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional o

Assentimento Prévio do Conselho de Defesa Nacional.

III – Para análise, autorização e concessão da aquisição ou

arrendamento de imóvel rural por pessoa jurídica brasileira equiparada, deve-

se observar as demais exigências e restrições pertinentes à pessoa jurídica

estrangeira autorizada a funcionar no País.

IV – Na análise e atualização cadastral, o analista deve observar

a composição e origem do capital social da pessoa jurídica brasileira, por meio

do contrato social e suas alterações, para determinar o percentual de cada

sócio, observando o percentual de área no município, área contínua e

descontínua e preenchendo corretamente das informações no

SISNATE/SNCR.

Observação:

Os procedimentos deste Manual aplicam-se a qualquer alienação

de imóvel rural para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País

ou a ela equiparada, em casos como o de fusão ou incorporação de empresas,

de alteração do controle acionário da sociedade, ou de transformação de

pessoa jurídica brasileira para pessoa jurídica estrangeira, bem como a

aquisição ou arrendamento indiretos por meio de participação de quotas sociais

ou ações de empresas detentoras de imóveis rurais.

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9.5. Limites de área para aquisições e arrendamentos de imóveisrurais por estrangeiros

I – O analista deverá observar as restrições quanto aos limites de

aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros e por

nacionalidade em relação à superfície de cada município e em área continua

ou descontinua em todo território nacional, considerando:

a) o quantitativo de área pertencente às pessoas estrangeiras,

naturais ou jurídicas, não pode ultrapassar a ¼ (um quarto) da superfície

territorial do município de localização do imóvel rural pretendido, ou seja, o

equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) da área total do município,

conforme art. 5º do Decreto nº 74.965/74; e

b) as pessoas de mesma nacionalidade não poderão ser

proprietárias no mesmo município de mais de 40% (quarenta por cento) de ¼

(um quarto) da área total do município, ou seja, o equivalente a 10% (dez por

cento) da área total do município, conforme § 1º, art. 5º do Decreto nº

74.965/74.

II – O analista deverá observar, também, as seguintes situações:

a) a primeira aquisição ou arrendamento de área rural até 3 (três)

MEI, para os imóveis rurais localizados fora da área de fronteira ou de área

considerada indispensável à segurança nacional, independe de autorização do

Incra, entretanto, deve-se registrar no módulo SISNATE do SNCR, bem como

intimar o proprietário a apresentar a documentação comprobatória, inclusive a

declaração se possui ou não outros imóveis no Brasil, junto ao Incra para

atualização cadastral no SNCR, se for o caso;

b) na aquisição ou arrendamento de imóvel rural em condomínio,

computar-se-ão os percentuais de áreas previstos nas alíneas “a” e “b” do item

I, para nacionalidade de cada condômino;

c) exclui-se da exigência de comprovação da soma das áreas

de que tratam as alíneas “a” e “b” do item I, para a aquisição ou arrendamento

de imóvel rural, o estrangeiro nas seguintes condições:

1. pessoa estrangeira casada com brasileira sob o regime de

comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País ou

se tiver filho brasileiro, devendo atender aos demais aspectos no tocante às

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condições essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no

Brasil por meio de processo administrativo. O mesmo procedimento deverá ser

observado quando se tratar de união estável; e

2. a pessoa brasileira casada com estrangeira, sob o regime de

comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País, ou

se tiver filho brasileiro, devendo atender aos demais aspectos no tocante às

condições essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no

Brasil por meio de processo administrativo. O mesmo procedimento deverá ser

observado quando se tratar de união estável;

d) tratando-se de pessoa de nacionalidade portuguesa, adotar os

seguintes procedimentos:

1. se o pretendente à aquisição ou arrendamento de imóvel rural

for de nacionalidade portuguesa e almejar os benefícios do estatuto de

igualdade sem perder a nacionalidade originária, poderá pleitear ao Ministério

da Justiça o Certificado de Reciprocidade, nos termos do § 1º do artigo 12 da

Constituição Federal de 1988, e do Decreto nº 3.927, de 19 de setembro de

2001. Sendo possuidor dessa prerrogativa, não haverá necessidade de

autorização do Incra;

2. registrar no banco de dados específico para controle das

aquisições e arrendamentos de imóvel rural por estrangeiro (SISNATE) como

português portador de Certificado de Reciprocidade para fins de controle;

3. Não havendo Certificado de Reciprocidade, o português terá o

mesmo tratamento dispensado às pessoas estrangeiras, devendo requerer ao

Incra a autorização mediante a apresentação da documentação obrigatória,

constante do Anexo III deste Manual, ou se o requerente preferir, deve o

analista informa-lo da possibilidade de pleitear o Certificado junto ao Ministério

da Justiça;

4. havendo Certificado de Reciprocidade o analista deverá

recepcionar a documentação, formalizar processo administrativo, cadastrá-lo

no SISNATE, adotando os segmentos do referido sistema e, após efetuar a

análise dos formulários de Declarção para Cadastro de Imóveis Rurais,

proceder a atualização cadastral junto ao SNCR, como estrangeiro, informando

o país de origem. Encerrar e arquivar o processo administrativo de aquisição

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ou arrendamento, comunicando ao Cartório de Registro de Imóveis que não

haverá necessidade de autorização, se não for pedido de atualização cadastral.

9.6. Aquisição ou arrendamento de imóvel rural com área superior àdeterminada em Lei

Nos casos de aquisição ou arrendamento de imóvel rural com

área superior a 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural estrangeira residente

no País ou superior a 100 (cem) MEI para pessoa jurídica estrangeira

autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, o

interessado deverá apresentar requerimento ao Incra, a fim de obter

autorização do Congresso Nacional. Nestes casos, o analista deverá tomar as

seguintes providências:

I – analisar a documentação apresentada, verificando se está em

conformidade com as normas vigentes:

a) não estando em conformidade, diligenciar ao interessado para

sanar as pendências ou indeferir o pedido, se for o caso;

b) estando em conformidade, enviar o processo à Diretoria de

Ordenamento da Estrutura Fundiária com vistas à DFC-2 para análise

complementar e posterior manifestação da Procuradoria Federal

Especializada antes de encaminhar o processo ao Gabinete da Presidência do

Incra para que o Presidente o envie, por meio de ofício, ao Ministro do

Desenvolvimento Agrário, com vistas ao Ministro da Casa Civil da Presidência

da República e na seqüência ao Congresso Nacional para autorização;

II – proceder a atualização SISNATE para fins de

acompanhamento e controle.

9.7. Providências finais no âmbito da SR(00)/F quanto a Aquisição ouarrendamento de Imóvel rural com área superior à determinada emLei

Após retorno do processo da DFC-2, a SR(00)F deverá adotar as

seguintes providências:

I – quando não autorizado pelo Congresso Nacional, o analista

deverá comunicar ao requerente o indeferimento do pedido, atualizar no

SISNATE, encerrar e arquivar o processo;

II – quando autorizado pelo Congresso Nacional o analista

deverá:

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a) comunicar ao interessado o deferimento, enviando-lhe uma

cópia da Portaria assinada e sua respectiva publicação;

b) informar ao interessado via Ofício com Aviso de Recebimento –

AR, (conforme Anexo IX) sobre o prazo improrrogável de 30 (trinta) dias para

que providencie a lavratura da escritura pública e de 15 (quinze) dias para o

registro do imóvel rural no cartório competente, conforme Parágrafo Único, do

art. 10, do Decreto nº 74.965, de 26 de novembro de 1974, contados a partir da

publicação da Portaria;

c) solicitar ao interessado que após o registro do imóvel no

cartório competente apresente ao Incra certidão imobiliária, juntamente com os

Formulários para Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais, devidamente

preenchidos e assinados, conforme o Manual de Orientação para

Preenchimento, (disponível no http://www.Incra.gov.br), com vistas a efetuar a

atualização cadastral no SNCR.

d) Sobrestar o processo até o recebimento da documentação para

atualização cadastral;

f) juntar ao processo cópia da Declaração para Cadastro de

Imóveis Rurais, após a atualização cadastral no SNCR;

g) atualizar os dados da alienação da aquisição ou arrendamento

do imóvel rural no SISNATE; e

f) providenciar o termo de encerramento e posterior arquivamento

do processo.

9.8. Encaminhamento à Cartografia

Se a documentação estiver de acordo com o Anexo III e IV deste

Manual e atender os limites legais, o processo será encaminhado ao Setor de

Cartografia da SR(00)F para manifestação sobre as peças técnicas (planta

georreferenciada e memorial descritivo), onde deverá constar a denominação,

a localização geográfica, área total (ha), limites e confrontações do imóvel rural

e o pronunciamento sobre eventual sobreposição de área em terras de domínio

público ou particular e, ainda, se o imóvel rural está ou não localizado em faixa

de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional.

Deverão ser observadas, ainda, as exigências para

georreferenciamento e certificação, previstas na Lei nº 10.267, de 28 de agosto

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de 2001 e no Decreto nº 4.449, de 30 de outubro de 2002 e suas alterações,

quando for o caso.

De acordo com a manifestação do Setor de Cartografia o analista

deverá adotar os seguintes procedimentos dentro das hipóteses abaixo:

I – No caso de sobreposição de imóvel rural

a) sobre área pública: nesta situação deverá ser comunicado via

Ofício com AR ao órgão detentor do imóvel e o requerente sobre a incidência

da sobreposição de áreas para que se tomem as providências cabíveis.

Havendo interesse por parte do requerente em prosseguir com o pedido de

autorização, deverá o analista encaminhar o processo à Procuradoria Regional,

ouvido o órgão detentor da área;

b) sobre área particular: nesta situação o órgão detentor do

imóvel e o requerente deverão ser comunicados, via Ofício com AR, para que

solucionem as pendências relativas aos limites, ficando o processo sobrestado

até a solução da questão.

II – No caso de localização em faixa de fronteira ou em área

considerada indispensável à segurança nacional adotar os procedimentos

necessários, descritos nos itens 9.2 e 9.3 deste Manual, para o

encaminhamento do processo ao Conselho de Defesa Nacional para fins de

Assentimento Prévio;

III – Havendo exigência para georreferenciamento com o objetivo

de certificação, previstos na Lei nº 10.267, de 28 de agosto de 2001 e no

Decreto nº 4.449, de 30 de outubro de 2002 e suas alterações, analisar os

requisitos essências para a aquisição:

a) se os requisitos não forem atendidos: diligenciar o requerente

para sanar as pendências ou indeferir o pedido, conforme o caso; e

b) se os requisitos forem atendidos: sobrestar o processo e

solicitar ao requerente que providencie junto ao promitente vendedor o

georreferenciamento para certificação do imóvel. Concluídos os trabalhos de

certificação, dar prosseguimento ao processo com vistas à autorização do

Incra, atendendo as particularidades de cada caso.

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9.9. Projeto de Exploração9.9.1 – A autorização para aquisição ou arrendamento imóvel rural porpessoa natural estrangeira, condicionar-se-á à aprovação do projetode exploração correspondente nas seguintes condições:

I – imóvel rural com área superior a 20 (vinte) MEI;

II – áreas contínuas, independentemente da data de aquisição ou

arrendamento e que atinjam o limite superior a 20 (vinte) MEI, conforme

Parecer da Procuradoria Federal Especializada, anteriormente citado na alínea

“g”, inciso II do item 9.1.2 deste Manual. Neste caso, a atualização cadastral no

SNCR deverá ser feita abrangendo todas as matrículas, constituindo um único

imóvel conforme conceito de imóvel rural definido no inciso I, art. 4º da Lei nº

8.629 de 1993.

9.9.2. A pessoa jurídica estrangeira, autorizada a funcionar no Brasil,ou a jurídica brasileira a ela equiparada, só poderá adquirir imóveisrurais destinados à implantação de projetos agrícolas, pecuários,florestais, industriais, ou de colonização, vinculados aos seusobjetivos estatutários ou contratuais, independentemente da dimensãoda área.

9.9.3. Aprovação do projeto de exploração

A aquisição ou o arrendamento de imóvel rural dependerá da

aprovação do projeto de exploração do imóvel rural pelo Ministério do

Desenvolvimento Agrário – MDA e o Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento ouvido o órgão federal competente. São competentes para

apreciar os projetos de exploração, de acordo com as respectivas atividades:

I – o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra,

para os de colonização;

II – a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia –

SUDAM, para os agrícolas e pecuários situados nas respectivas áreas;

III – a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste –

SUDENE ou SUDECO, para os agrícolas e pecuários situados nas respectivas

áreas;

IV – o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior, para os industriais ou agroindustriais;

V – o Ministério do Turismo, para os turísticos;

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VI – o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA para os projetos de exploração de suas áreas

temáticas;

VII – o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

– ICMBio, para os projetos de exploração de suas áreas temáticas;

VIII – o Serviço Florestal Brasileiro – SFB, para os projetos de

exploração de suas áreas temáticas;

Observação:

Os projetos de exploração serão entregues juntamente com a

documentação comprobatória para aquisição ou arrendamento de imóvel rural

pelo requerente ao Incra que, após análise encaminhará ao MDA, com vistas

aos órgãos mencionados no item 9.9.3, deste Manual. Quando se tratar de

projeto de colonização deverá ser submetido preliminarmente à Divisão de

Criação e Implantação de Projetos de Assentamento (DTI-2) do Incra e após

ser enviado ao MDA para aprovação.

9.9.4. Atualização cadastral de pessoa jurídica brasileira com

participação de capital social estrangeiro

Para fins de controle a atualização cadastral de pessoa brasileira

com maioria de capital social estrangeiro ou que tenha o controle acionário da

empresa, deve-se observar o correto preenchimento dos itens pertinentes à

pessoa jurídica, especificando também a origem do capital social da seguinte

forma:

a) para os pedidos de atualização cadastral no SNCR dos

imóveis rurais adquiridos ou arrendados, no período de 7/06/1994 a

22/08/2010, conforme art. 10 da IN Conjunta nº 01/2012, deve-se informar o

percentual de capital estrangeiro e a “origem do capital social” no formulário

Dados Pessoais e de Relacionamentos da Declaração para Cadastro de Imóvel

Rural. A origem do capital deve ser informada com um dos códigos constates

na Tabela 14 – Relação de Países, do Manual de Orientação para

Preenchimento. Imóveis adquiridos ou arrendados nesse período não

necessitam de autorização;

b) para a solicitação de atualização cadastral de imóvel

rural ou de pessoa e os pedidos de autorização para aquisição ou

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arrendamento, posteriores a data de 22/08/2010, deve-se formalizar processo

administrativo, conforme os procedimentos da legislação vigente e efetuar o

seu devido cadastramento no módulo SISNATE;

9.10. Procedimentos Complementares da Divisão de Fiscalização ede Controle de Aquisições por Estrangeiro – DFC-2

A DFC-2 efetuará análise complementar dos processos

administrativos de pedido de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por

estrangeiros provenientes de todas as Superintendências Regionais adotando-

se as seguintes providências:

I – verificação da regularidade dos documentos que instruem o

processo de aquisição ou arrendamento de imóvel rural, observando a relação

constante nos Anexos III IV, deste Manual, conforme o caso;

II – havendo pendências, inconsistência ou dúvidas na análise

que não possam ser sanadas ou diligenciadas pela DFC-2, o processo deverá

ser devolvido para a SR(00)F, a fim de serem solucionadas;

III - elaborará informação circunstanciada sobre a conclusão da

análise e submeterá a Procuradoria Federal Especializada, solicitando a

devolução do processo à SR(00)F para as seguintes providências:

a) para comunicação ao interessado no caso de indeferimento do

pedido do requerente;

b) lavratura do termo de encerramento e posterior arquivamento

do processo.

c) atualização no SISNATE.

IV - não havendo pendências jurídicas, encaminhar os autos ao

Gabinete da DF contendo as minutas dos atos (Relatório, Resolução e

Portaria), bem como a apresentação em PowerPoint sobre a matéria, para

apreciação e assinatura do Relatório pelo Diretor e posterior envio ao Gabinete

da Presidência – GAB, com vistas à Divisão de Apoio Técnico-Administrativo –

GABT-2, com o objetivo de aprovação do Conselho Diretor – CD;

V - Após aprovação pelo CD a GABT-2, deverá efetuar o

agendamento da publicação da Portaria no D.O.U., com prazo de 40

(quarenta) dias para fins de cobrança da GRU. Concluindo, os autos serão

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enviados a DFC-2, com cópia do agendamento e respectivos valores da

publicação.

9.10.1 Para imóveis rurais localizados na faixa de fronteira ou em áreaconsiderada indispensável à segurança nacional

A DFC-2 elaborará informação circunstanciada sobre a conclusão

da análise e minutas de Ofício de encaminhamento do Presidente do Incra ao

Ministro do Desenvolvimento Agrário – MDA e Aviso Ministerial à Casa Civil

para apreciação da Procuradoria Federal Especializada.

I - havendo pendências jurídicas que não possam ser sanadas ou

diligenciadas pela DFC-2, o processo deverá ser devolvido para a SR(00)F

para ser sanado;

II - ocorrendo indeferimento do pedido do requerente, o processo

deverá ser devolvido à SR(00)F para comunicação ao interessado, lavratura do

termo de encerramento, atualização no SISNATE e posterior arquivamento;

III – não havendo pendências jurídicas, o processo será

encaminhado com as respectivas minutas de Ofício e Aviso ao Gabinete da

Presidência para remessa do processo ao MDA com vistas à Casa Civil da

Presidência da República objetivando o Assentimento Prévio pelo Conselho de

Defesa Nacional - CDN;

IV – Após o retorno do processo pelo CDN:

a) não concedendo o Assentimento Prévio o pedido será

indeferido, o processo deverá ser devolvido à SR(00)F para comunicação ao

interessado, lavratura do termo de encerramento, atualização no SISNATE e

posterior arquivamento;

b) concedido o Assentimento Prévio, a DFC-2 fará informação

circunstanciada sobre a matéria, incluindo a solicitação à Divisão de Apoio

Técnico-Administrativo – GABT-2, do agendamento da publicação da Portaria

no D.O.U. com prazo de 40 (quarenta) dias para fins de cobrança da GRU,

encaminhando a seguir, o processo contendo as minutas dos atos (Relatório,

Resolução e Portaria) e a apresentação em PowerPoinr da sobre a matéria, à

Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF para apreciação e

assinatura do Relatório com vistas ao Gabinete da Presidência do Incra;

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c) após aprovação pelo CD a GABT-2, devolverá o processo com

o agendamento da publicação da Portaria e valores à DFC-2 para providências

de cobrança e acompanhamento do pagamento da GRU.

9.10.2 Para imóveis rurais com área acima dos limites estabelecidosem Lei

A DFC-2 elaborará informação circunstanciada sobre a conclusão

da análise e elaborará minuta de Ofício, de encaminhamento do Presidente do

Incra ao Ministro do Desenvolvimento Agrário – MDA e Aviso Ministerial à Casa

Civil solicitando o envio do processo ao Congresso Nacional após apreciação

da Procuradoria Federal Especializada, observando ainda:

I - havendo pendências jurídicas que não possam ser sanadas ou

diligenciadas pela DFC-2, o processo deverá ser devolvido para a SR(00)F

para saneamento;

II - ocorrendo indeferimento do pedido do requerente, o processo

deverá ser devolvido à SR(00)F para comunicação ao interessado, atualização

no SISNATE, lavratura do termo de encerramento e posterior arquivamento;

III – não havendo pendências jurídicas, o processo deverá ser o

encaminhado com as respectivas minutas de Ofício e Aviso ao Gabinete da

Presidência para remessa do processo ao MDA com vistas à Casa Civil da

Presidência da República objetivando a autorização do Congresso Nacional;

IV – Após o retorno do processo pelo Congresso Nacional:

a) não sendo autorizado, o pedido será indeferido e o processo

devolvido à SR(00)F para comunicação ao interessado, lavratura do termo de

encerramento e posterior arquivamento;

b) sendo autorizado o pedido, a DFC-2 fará informação

circunstanciada sobre a matéria, incluindo a solicitação à Divisão de Apoio

Técnico-Administrativo – GABT-2, do agendamento da publicação da Portaria

no D.O.U. com prazo de 40 (quarenta) dias para fins de cobrança da GRU,

encaminhando a seguir, o processo com as minutas dos atos (Relatório,

Resolução e Portaria) e a apresentação PowerPoint à Diretoria de

Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF para apreciação e assinatura do

Relatório;

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9.10.3 Da aprovação pelo Conselho Diretor - CD

Após a aprovação do Conselho Diretor, serão adotadas as

seguintes providências:

a) agendamento pela GABT-2 da publicação da Resolução e

Portaria no D.O.U., emissão do extrato dos valores da publicação e devolução

do processo à DFC-2;

b) a DFC-2 providenciará:

1. a emissão da Guia de Recolhimento da União – GRU, junto ao

Setor de Contabilidade do Incra;

2. o envio da GRU ao requerente por meio de ofício, com o

respectivo Aviso de Recebimento – AR, informando do prazo de 40 (quarenta)

dias para o pagamento, e que a publicação da Portaria está condicionada a

quitação da referida guia e do encaminhamento do comprovante de quitação;

3. o monitoramento do pagamento da GRU “on line”, no Sistema

Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI;

4. a cópia do registro de arrecadação – RA junto à Contabilidade,

após confirmação do pagamento no sistema SIAFI e anexação da mesma ao

processo. Caso o interessado apresente cópia da GRU quitada, esta deverá

também ser juntada ao processo;

5. a solicitação do reagendamento para antecipar a publicação da

Portaria, caso confirmado o pagamento adiantado da GRU ou para adiar por

mais 15 (quinze) dias, caso não efetue o pagamento no prazo ou o

cancelamento do agendamento, quando o interessado desistir da aquisição ou

arrendamento do imóvel rural;

6. o acompanhamento da publicação da Portaria no D.O.U.;

7. a juntada no processo da cópia da Portaria e de sua publicação

no D.O.U; e

8. o envio do processo à SR(00)F para providências

subsequentes, observando rigoroamente o prazo.

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10. CONTROLE DAS AQUISIÇÕES

A Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF por meio

da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros –

DFC-2, realizará o controle permanente e gerenciamento das aquisições e

arrendamentos dos imóveis rurais adquiridos por estrangeiros no País, pessoa

natural estrangeira residente no País, pessoa jurídica estrangeira autorizada a

funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, utilizando

como ferramenta o Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR e o Sistema

Nacional de Aquisição de Terras por Estrangeiros – SISNATE.

O SISNATE tem por objetivos auxiliar os técnicos na análise dos

processos de aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros,

gerenciar informações originárias dos Cartórios de Registro de imóveis rurais e

as provenientes do cadastro do processo no SISNATE e atualizações

cadastrais no SNCR, emitir relatórios gerenciais, fornecer informação ao

interessado sobre o andamento de sue processo, bem como manter

atualizados os dados sobre as aquisições e arrendamentos realizados na forma

da Lei nº 5.709/71 e Decreto-Lei nº 494, de 10 de março de 1969.

A Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária das

Superintendências Regionais, por meio dos responsáveis pela Fiscalização

Cadastral, manterá as informações atualizadas, por meio do resgate,

depuração e gerenciamento dos dados referentes às aquisições e

arrendamentos de imóveis rurais, inserindo no SISNATE:

a) Os dados já existentes na SR (00)F;

b) Os dados sobre estrangeiros cadastrados no SNCR;

c) Os dados constantes dos livros dos Cartórios de Registro de

Imóveis Rurais, principalmente no Livro Auxiliar, onde consta o cadastro

especial referente às informações sobre as aquisições de imóveis rurais por

estrangeiros

11. Controle das empresas brasileiras com capital social estrangeiro

O controle as empresas brasileiras com capital social estrangeiro

deve buscar todos os meios possíveis junto aos órgãos controladores e

normatizadores. A busca poderá ser feita, entre outras entidades:

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I – Junta Comercial Estadual onde desenvolve suas atividades –

atividades comerciais;

a) buscar informações junto às Juntas Comerciais Estaduais dos

registros de seus atos constitutivos para fins de verificar a participação de

capital estrangeiro;

b) no caso das Sociedades Anônimas (S/A) com capital fechado

solicitar cópias das 3 (três) últimas atas das assembleias para verificar quem

exerce o controle acionário;

c) no caso das S/A com capital aberto solicitar consulta à

Comissão de Valores Imobiliários - CVM para verificar quem exerce o controle

acionário;

d) de posse da relação da Junta Comercial fazer batimento com

as informações constantes no SNCR a fim de verificar quais são proprietárias

de imóvel rural;

c) notificar a empresa proprietária de imóvel rural que conste no

SNCR à informação de participação de capital estrangeiro para proceder a

atualização cadastral objetivando atualização dos dados e origem do capital;

II – Cartório de Registro de Títulos e Documentos;

III – Secretaria da Receita Federal do Brasil;

IV – Confederação Nacional da Indústria – CNI;

V – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio;

VI – Departamento Nacional de Registro do Comércio – Sistema

Nacional de Registro Mercantil – SINREM (buscar orientação quanto a forma

de registro das empresas);

VIII – Instituto de Registro Imobiliário do Brasil – IRIB

12. DISPOSIÇÕES FINAIS

As comunicações referentes a registros de aquisição e

arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, nos termos do artigo 11 da Lei nº

5.709/71 e art. 16 do Decreto nº 74.965/74, deverão ser analisadas para fins de

atualização no SNCR e controle dos dados no SISNATE.

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O Incra poderá proceder diligências, a qualquer tempo, nos

termos da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, para verificar a

fidedignidade das informações prestadas e dos documentos comprobatórios,

bem como proceder fiscalização in loco.

O declarante responderá civil, penal e administrativamente por

omissão ou falsidade de informação nas declarações prestadas. Caracterizada

a falsidade de informação, o fato será comunicado à Procuradoria Regional

SR(00)PFE/-R para a adoção das medidas administrativas e judiciais

pertinentes.

Em atendimento às determinações legais que regem as atividades

de fiscalização cadastral, a Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária

poderá incluir os imóveis rurais que tratam os itens 9.9.1 e 9.9.2 para vistoria,

priorizando aqueles localizados na Faixa de Fronteira ou Área Indispensável à

Segurança Nacional e Amazônia Legal e os da Amazônia Legal.

Quando verificado mediante vistoria o descumprimento da

legislação ambiental ou trabalhista e/ou ao Estatuto da Criança e do

Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990), assim com

descumprimento da execução do projeto de exploração do imóvel ou a

mudança de destinação o Incra adotará as seguintes medidas:

a) Comunicar o fato ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis – IBAMA e ao Órgão Estadual de Terras,

quando verificado prática lesiva ao meio ambiente;

b) Comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego – MTE,

quando verificado o descumprimento da legislação trabalhista.

c) Comunicar ao órgão competente que apreciou e aprovou o

projeto de exploração;

d) Comunicar à Coordenação – Geral de Obtenção de Terras –

DTO quando o imóvel estiver descumprindo a função social da propriedade nos

termos da Lei nº 8.629/93.

12.1. Cálculo do Número de Módulos de Exploração Indefinida

Para se obter o número de Módulos de Exploração Indefinida –

MEI da área a ser adquirida ou arrendada, primeiramente deve-se verificar a

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classificação da Zona Típica de Módulo – ZTM do Município de localização do

imóvel rural, disponível no endereço eletrônico: http://www.Incra.gov.br

(Serviços/Cadastro Rural/Índices Básicos 2005). Abrir o Banco de Dados

Índices Básicos 2005. Consultar o município desejado e na coluna ZTM,

identificar a sua classificação (A1, A2, A3, B1, B2, B3, C1, C2 e D).

Após a identificação da ZTM, consultar a Dimensão do Módulo de

Exploração Indefinida - MEI na tabela a seguir:

Código da ZTM ZTM Módulo de Exploração Indefinida - MEI(em hectares)

A1 5

2 A2 10

3 A3 15

4 B1 20

5 B2 25

6 B3 30

7 C1 55

8 C2 70

9 D 100

Para se obter o número de Módulos de Exploração Indefinida – MEI do

imóvel rural, divide-se a área total do imóvel rural pela área do MEI, referente à

Zona Típica de Módulo – ZTM do município de localização do imóvel rural.

Nº MEI = Área Total do imóvel rural

Área do MEI

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ANEXOS

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ANEXO I - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA NATURAL

Ao Ilmo. Senhor Superintendente(Nome do Superintendente Regional)Superintendente Regional do INCRA ________________________

(nome do requerente)_________________,(profissão)________________, (nacionalidade)____________, portador(a) daCédula de Identidade de Estrangeiro Permanente - RNE nº ____________,emitida pelo órgão ___________, em ___/___/___, com validade até___/___/___, inscrito(a) no CPF/MF nº____________, (estado civil) ________,(citar o regime de bens) _____________, com (citar o nome docônjuge)______________________, de nacionalidade _____________,portador(a) da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente - RNE (ouCarteira de Identidade) nº ___________, emitida pelo órgão _____________,em ___/___/___, com validade até ___/___/___, inscrito(a) no CPF/MFnº____________, endereço para correspondência (cidade/Município/UF/CEP)__________________, telefone (__)_________, e-mail ________________,venho requerer autorização para adquirir/arrendar o imóvel rural (ou parte doimóvel) denominado____________, com área total de __________hectares,localizado no município de ________________, (UF), registrado em nome dotransmitente no Cartório________________, do Município__________/(UF)_______, sob o nº ____________ e cadastrado no Sistema Nacional deCadastro Rural - SNCR sob o código _________________, que se destinará aexploração_______________(se o imóvel tiver área superior a 20 (vinte)módulos de exploração indefinida - especificar o tipo de exploração).Transmitente:________________, CPF nº_________,(nacionalidade/naturalidade) ___________, (profissão)________, (estadocivil)_______, (endereço/CEP):___________. Se casado(a), (nome docônjuge):_____________, (nacionalidade/naturalidade)_____________.

Nestes termos,Pede deferimento.

________,______ de __________de _______.

_______________________________Assinatura do requerente

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ANEXO II - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA JURÍDICA

Ao Ilmo. Senhor Superintendente(Nome do Superintendente Regional)Superintendente Regional do INCRA ________________________

A (denominação social da empresa)____________, (tipo dasociedade)__________, endereço da sede da pessoa jurídica__________,inscrita no CNPJ nº __________, registrada na Junta Comercial ou equivalentesob o nº__________, vem por seu representante legal______________, compoderes para representá-la neste ato, (nacionalidade)____________,inscrito(a) no CPF/MF nº____________, portador(a) da Cédula de Identidadenº ____________, emitida pelo órgão ___________, em ___/___/___, (estadocivil)___________, (profissão)__________, residente e domiciliado à(cidade/Município/UF/CEP) _____________________, telefone(____)_______, e-mail_____________, (acionista controlador ou seurepresentante legal/ administração responsável pela pessoajurídica)______________, portador(a) da Cédula de Identidade nº____________, emitida pelo órgão ___________, em ___/___/___, CPFnº_______, (nacionalidade)________,(estado civil)__________,(profissão)_______, residente à _______________(em se tratando desociedade anônima), requerer autorização para adquirir ou arrendar o imóvelrural (ou parte do imóvel) denominado _____________, com área total de__________hectares, registrado no Cartório______________ doMunicípio_____________/(UF)____ sob o nº ____________ e cadastrado noSistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código _______________,que se destinará a exploração (especificar o tipo de exploração).Transmitente:________________, CPF nº_________, (profissão)________,(estado civil)_______, (endereço/CEP):___________. Se casado(a), (nome docônjuge):_____________, (nacionalidade)_____________.

Nestes termos,Pede deferimento.

________,______ de __________de _______.

_____________________________________Assinatura do Representante Legal

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ANEXO III - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOANATURAL ESTRANGEIRA

Os documentos obrigatórios para autorização de aquisição ouarrendamento de imóvel rural por pessoa natural estrangeira deverão serapresentados em seus originais, ou por meio de cópia autenticada por tabeliãoou por servidor do INCRA, mediante a apresentação do documento original.

O requerimento formulado pelo estrangeiro, com a devida documentaçãocomprobatória, deverá ser apresentado na Superintendência Regional doINCRA, no Estado de localização do imóvel rural, conforme a seguirdiscriminado:

I - Requerimento dirigido ao Superintendente Regional do INCRA doEstado de localização do imóvel, solicitando autorização para a aquisição ouarrendamento do imóvel rural, devidamente datado, constando:

a) o nome completo do requerente, nacionalidade, profissão, estadocivil, endereço residencial e endereço para o envio de correspondência,inclusive telefone e e-mail para contato. Se for casado, o nome, nacionalidade,regime de bens e assinatura do cônjuge;

b) a identificação do transmitente e do seu cônjuge. Caso sejaestrangeiro, deverá informar a nacionalidade e estado civil; se brasileiro, anaturalidade e o estado civil;

c) a identificação do imóvel rural, com o respectivo código de imóvelconstante do Sistema Nacional de Cadastro rural – SNCR do INCRA;

d) a destinação a ser dada ao imóvel rural, através de projeto deexploração, se a área for superior a 20 (vinte) módulos de exploraçãoindefinida;

e) a destinação dos imóveis rurais com inferior a 20 (vinte) módulos deexploração indefinida deverá ser informada no item 91 do campo 14 – DadosComplementares do Imóvel Rural da Declaração para Cadastro de ImóvelRural, no Formulário Dados Sobre Estrutura;

II – Declaração do requerente e de seu cônjuge informando:a) se possui ou não, outros imóveis rurais no Brasil;b) possuindo outro imóvel rural, informar se com a nova aquisição ou

arrendamento, o somatório das áreas de suas propriedades não excederá a 50(cinquenta) módulos de exploração indefinida.

III - Cópia autenticada do Registro Nacional de Estrangeiro - RNE, comclassificação permanente e prazo de validade em vigor;

IV - Para o cônjuge estrangeiro, cópia do Registro Nacional deEstrangeiro - RNE, com classificação permanente e prazo de validade emvigor; se brasileiro, cópia autenticada da Carteira de Identidade;

V - Cópia autenticada do Cadastro de Pessoa Natural - CPF, dorequerente e do cônjuge, se casado;

VI - Comprovante de residência no território nacional, podendo serdeclaração de próprio punho firmada pelo requerente;

VII - Declaração do interessado e do cônjuge estrangeiro, de que nãoestão respondendo a ação penal ou inquérito, e nem foram condenados pelaJustiça de seu País ou no Brasil, quando o imóvel rural estiver localizadoem faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurançanacional;

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VIII - Cópia da certidão de nascimento do filho brasileiro, quando for ocaso;

XI - Cópia da certidão de casamento com pessoa brasileira,especificando o regime de bens, quando for o caso;

X - Procuração Pública, outorgada ao seu representante, com poderespara representá-lo perante as repartições públicas, quando for o caso;

XI - Certidão do Serviço de Registro de Imóveis, com a respectivacadeia sucessória:

a) quinzenária; ou,b) até o destaque do patrimônio público para o privado, no caso de

o imóvel situar-se em faixa de fronteira ou em área consideradaindispensável à segurança nacional;

XII - Cópia do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR, quitadoreferente ao exercício em vigor, em nome do transmitente;

XIII - Cópia do comprovante de pagamento do Imposto sobre aPropriedade Territorial Rural - ITR, referente ao exercício em vigor, ressalvadasas hipóteses de isenção e imunidade tributária prevista em lei;

XIV - Planta e Memorial Descritivo do imóvel rural, constando àdenominação, localização geográfica e área total, limites e confrontaçõesgeorreferenciadas, disponibilizada em meio eletrônico;

XVI - Certidão do Oficial do Registro de Imóveis, com base no LivroAuxiliar, nos termos do art. 15, do Decreto nº 74.965/74, declarando a somadas áreas rurais registradas em nome de estrangeiros, no município, e a somadas áreas por grupos de nacionalidade;

XVII - Certidão de Órgão Público, preferencialmente do InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, que comprove a área total domunicípio de localização do imóvel;

XVIII - Projeto de Exploração, devidamente aprovado pelo Ministério doDesenvolvimento Agrário, na forma prevista nos arts. 11 e 12 do Decreto nº74.965, de 26 de novembro de 1974 e Instrução Normativa Conjunta nº 1, de27 de setembro de 2012, elaborado por profissional habilitado, devidamenteregistrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA eacompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ARTquitada, em conformidade com a Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977,quando a área a ser adquirida por pessoa natural for superior a 20 (vinte)módulos de exploração indefinida, ou para imóvel de qualquer dimensão nocaso de pessoa jurídica estrangeira ou pessoa jurídica brasileira equiparada àpessoa jurídica estrangeira, nos termos do art. 5º, da Lei nº 5.709/71;

XIX - Certidão de Registro de Imóvel atualizada dos demais imóveisrurais pertencentes ao estrangeiro interessado na autorização, quando for ocaso.

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ANEXO IV - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOAJURÍDICA ESTRANGEIRA

Os documentos obrigatórios, para autorização de aquisição ouarrendamento de imóvel rural por pessoa jurídica estrangeira ou por pessoajurídica brasileira a ela equiparada, nos termos do §1º do art. 1º da Lei nº5.709/71 e Parecer AGU nº LA-01/2010, deverão ser apresentados em seusoriginais, ou por meio de cópia autenticada por tabelião ou por servidor doINCRA, mediante a apresentação do documento original.

O requerimento, com a devida documentação comprobatória, deverá serapresentado na Superintendência Regional do INCRA, do Estado delocalização do imóvel rural, conforme a seguir discriminado:

I - Requerimento dirigido ao Superintendente Regional do INCRA doEstado de localização do imóvel, solicitando autorização para a aquisição ouarrendamento do imóvel rural, devidamente datado, constando:

a) o nome empresarial, país de origem , tipo de sociedade e oendereço ou domicílio da sede da pessoa jurídica, CNPJ, inclusive telefone e e-mail para contato;

b) a identificação do acionista controlador, ou de seu representantelegal, constando nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estadocivil, profissão e residência, em se tratando de sociedade anônima;

c) a identificação da administração responsável pela pessoa jurídica,constando o nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil,profissão e endereço de residência;

d) a identificação do imóvel rural, com o respectivo código de imóvelrural do Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR;

II - Cópia do Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social da PessoaJurídica com todas as suas alterações, devidamente registrado na JuntaComercial do Estado ou no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica, atas deeleição dos seus órgãos deliberativos e das três últimas assembleias, quandofor o caso;

III - Certidão simplificada expedida pela Junta Comercial do Estado delocalização da sede da empresa, comprovando o registro da empresarequerente;

IV - Certidão do Registro de Comércio relativa à adoção da formanominativa de suas ações para as Sociedades Anônimas, nas hipótesesprevistas no art. 13 do Decreto nº 74.965/74;

V - Relação nominal dos sócios participantes a qualquer título, pessoasestrangeiras naturais ou jurídicas, que tenham residência ou sede no exterior,constando à respectiva nacionalidade, o número e percentual de ações ou dequotas subscritas em relação aos demais participantes brasileiros, o País dedomicílio ou o País sede no exterior, quando se tratar de pessoa jurídicabrasileira, definida nos termos do §1º do art. 1º da Lei nº 5.709/71;

VI - Cópia da autorização para funcionar no País expedida pelo PoderExecutivo, conforme previsto no art. 1.134 e seguintes do Código Civil, e osrespectivos atos das Assembléias Gerais de Eleição da Diretoria e alteração dadenominação social da Empresa, se for o caso, em se tratando de pessoajurídica estrangeira;

VII - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica –CNPJ;

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VIII - Prova de inscrição do Cadastro de Contribuinte Estadual e/ouMunicipal, quando for o caso;

IX – Cópia do Alvará ou Autorização de Funcionamento da empresa;X - Declaração do Requerente informando:a) se possui, ou não, outra(s) propriedade(s) rural(is) no País;b) Caso possua, apresentar a(s) respectiva(s) Certidão(ões)

Imobiliária(s) do(s) Imóvel(is) Rural(is) atualizada(s);XI - Certidão do Registro de Imóveis atualizada, em nome do

transmitente, com a respectiva cadeia sucessória:a) quinzenária; ou, b) oriunda de pesquisa que deverá alcançar a origem em que

ocorreu o destaque do patrimônio público para o privado, com as respectivasáreas inerentes a todos os registros/transcrições citados, no caso de o imóvelsituar-se em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável àsegurança nacional;

XII - Cópia do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR quitado,referente ao exercício em vigor, em nome do transmitente;

XIII - Cópia do comprovante de pagamento do Imposto sobre aPropriedade Territorial Rural - ITR, quitado, referente ao exercício em vigor, emnome do transmitente;

XIV - Planta e Memorial Descritivo do imóvel rural, constando adenominação, localização geográfica e área total, limites e confrontaçõesgeorreferenciadas, disponibilizados em meio eletrônico;

XV - Certidão do Oficial do Registro de Imóveis, com base no LivroAuxiliar nos termos do art. 15, do Decreto nº 74.965, de 1974, declarando asoma das áreas rurais registradas em nome de estrangeiros, no município, e asoma das áreas por grupos de nacionalidade;

XVI - Certidão do Órgão Público, de preferência do Instituto Brasileirode Geografia e Estatística - IBGE, que comprove a área total do município ondese situa o imóvel rural;

XVII - Projeto de Exploração, devidamente aprovado pelo Ministério doDesenvolvimento Agrário, na forma prevista nos arts. 11 e 12 do Decreto nº74.965, de 26 de novembro de 1974 e Instrução Normativa Conjunta nº 1, de27 de setembro de 2012, elaborado por profissional habilitado, devidamenteregistrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA eacompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ARTquitada, em conformidade com a Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977;

XVIII - Instrumento Público de Procuração constituindo representanteno Brasil investido dos necessários poderes de representação, quando for ocaso.

Observação:Os documentos oriundos do exterior deverão ser autenticados ou

visados por autoridade consular brasileira, conforme o caso, no país de origem,devendo tais documentos ser acompanhados de tradução efetuada por tradutormatriculado em qualquer Junta Comercial, exceto o documento de identidade.

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ANEXO V Modelo de Extrato de Cadeia Dominial

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRASuperintendência Regional – SR (00)UF

E X T R A T O D E C A D E I A D O M I N I A L

PROCESSO Nº

CÓDIMÓVELRURAL

PROPRIETÁRIO DATA

DENOMINAÇÃO DO IMÓVEL RURAL ÁREA (ha)

MUNICÍPIO CÓD. MUNICÍPIO UF

MATRÍCULA OU REGISTRO FORMA DE CARTÓRIO DE

TRANSMITENTE

ADQUIRENTE

ÁREA (ha) ANTERIOR A T U A L TRANSMISSÃO REGISTRO DEIMÓVEIS

OBSERVAÇÃO

Nº Nº LIVRO FOLHAS DATARURAIS

Local, —— de ————— de ————.

(Assinatura)(Carimbo)

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ANEXO VI DECLARAÇÃO (Não possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira)

(nome do declarante), ___________________________, portador (a)

da Cédula de Identidade para Estrangeiro-Permanente RNE nº

_________________, expedida pelo órgão _______, casado (a) em

___________ (citar o regime de bens) com _______________________,

portadora da Carteira de Identidade (ou Cédula de Identidade para Estrangeiro-

Permanente RNE) nº_______________, expedida pelo órgão

________________, inscrito (a) no CPF/MF sob o nº ______________,

declaramos, a teor do preconizado no art. 9º, letra “a” do Decreto nº 74.965, de

26 de novembro de 1974, que não possuímos outros imóveis rurais no

território nacional, estando cientes que, em caso de falsidade ideológica

estamos sujeitos (as) às sanções civis, administrativas, criminais e demais

cominações previstas na legislação em vigor.

E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração

para que produza os devidos efeitos legais.

_______, ____ de _________ de _____.

____________________________Assinatura do requerente

(com reconhecimento de firma)

__________________________Assinatura do cônjuge

(com reconhecimento de firma)

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ANEXO VII – DECLARAÇÃO(possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira)

(nome do declarante), ___________________________, portador (a) da Cédula de

Identidade para Estrangeiro-Permanente RNE nº _________________, expedida pelo órgão

_______, casado (a) em ___________ (citar o regime de bens) com

_______________________, portadora da Carteira de Identidade (ou Cédula de Identidade

para Estrangeiro-Permanente RNE) nº_______________, expedida pelo órgão

________________, inscrito (a) no CPF/MF sob o nº ______________, declaramos, a teor

do preconizado no art. 9º, letra “a” do Decreto nº 74.965, de 26 de novembro de 1974, que

possuímos outros imóveis rurais no território nacional, e que com a nova

aquisição/arrendamento, o somatório das áreas de nossa propriedade não excederá a 50

(cinquenta) Módulos de Exploração Indefinida em área contínua ou descontínua, estando

cientes que, em caso de falsidade ideológica estamos sujeitos (as) às sanções civis,

administrativas, criminais e demais cominações previstas na legislação em vigor.

E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração para que

produza os devidos efeitos legais.

_______, ____ de _________ de _____.

_________________________________ Assinatura do requerente

(com reconhecimento de firma)

_______________________________Assinatura do cônjuge

(com reconhecimento de firma)

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ANEXO VIII – DECLARAÇÃO(Não possui imóvel rural - Pessoa jurídica)

(Denominação/Razão social da pessoa jurídica) ___________________________,

com endereço à _____________________, CNJP nº_______________, por seu

representante legal, declara que, a teor do preconizado no art. 9º, letra “a” do Decreto nº

74.965, de 26 de novembro de 1974, não possui outros imóveis rurais no território nacional,

estando ciente que, em caso de falsidade ideológica, está sujeito(a) às sanções civis,

administrativas, criminais e demais cominações previstas na legislação em vigor.

E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração para que

produza os devidos efeitos legais.

_______, ____ de _________ de _____.

________________________________Assinatura do representante legal(com reconhecimento de firma)

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ANEXO IX – DECLARAÇÃO(possui imóvel rural - Pessoa jurídica)

(Denominação/Razão social da pessoa jurídica) ___________________________,

com endereço à _____________________, CNJP nº_______________, por seu

representante legal, declara que, a teor do preconizado no art. 9º, letra “a” do Decreto nº

74.965, de 26 de novembro de 1974, que possui outros imóveis rurais no território nacional,

estando ciente que, em caso de falsidade ideológica, está sujeito(a) às sanções civis,

administrativas, criminais e demais cominações previstas na legislação em vigor.

E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração para que

produza os devidos efeitos legais.

_______, ____ de _________ de _____.

_________________________________Assinatura do representante legal

(com reconhecimento de firma)

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ANEXO X - AVISO DE RECEBIMENTO - AR

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRASUPERINTENDÊNCIA REGIONAL__________________________________

DIVISÃO DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - SR(00)/F

AVISO DE RECEBIMENTO - ARProcesso Administrativo nº _____________de pedido de aquisição ouarrendamento de imóvel rural por estrangeiro

Nome do (interessado):Denominação do Imóvel rural:Código do Imóvel rural no SNCR:Área (ha):Município/UF:CNPJ/CPF:

AR

Data Carimbo e Assinatura

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ANEXO XI - TERMO DE JUNTADA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRASUPERINTENDÊNCIA REGIONAL __________________________________

DIVISÃO DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - SR(00)/F

TERMO DE JUNTADA

Aos __ do mês de ________ do ano de _____, fez-se a juntada ao ProcessoAdministrativo n.º__________, que trata de pedido de autorização para aquisição ouarrendamento de imóvel rural por estrangeiro, do(s) documento(s) apresentado(s)e/ou solicitado(s) ao interessado, transformando-o(s) em peça(s) integrante(s) econsultiva(s) deste processo, constituindo sua(s) folha(s) de número(s) ________ a_________.

Folha(s) Descrição dos Documentos

Data Carimbo e Assinatura

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ANEXO XII - (Pessoa Natural)(Modelo de Relatório - imóvel rural com área até 20 MEI, em faixa de

fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -

INCRADIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF

RELATÓRIO/DF/N° /20xx.

Local, ———de————de ————.

Senhores Membros do Conselho Diretor - CD,

Versa o processo nº __________________ de pedido deautorização para aquisição ou (arrendamento) do imóvel rural no Brasil,denominado —————, com área de ———————(informar a área porextenso) hectares, sendo interessado o Sr. ——————————, (profissão)____________, de nacionalidade ——————, portador da Cédula deIdentidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº ————————, válida até———————, expedida pelo —————————, CPF nº. ———————,casado em regime de ————— de bens com ————————————, denacionalidade ——————, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro– Permanente RNE ou (Carteira de Identidade) nº ——————, válida até————, expedida pelo ————————, CPF nº ————————,residente(s) e domiciliado(s) à —————————————————.

O imóvel rural acima referido está cadastrado no SistemaNacional de Cadastro Rural – SNCR, sob o código nº ————————,situado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável asegurança nacional, no município de —————, Estado de ——————,cujo Módulo de Exploração Indefinida – MEI é de ——————————.

A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída dasmatrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguirdescritas:_______________________________________________________________;_______________________________________________________________;________________________________________, totalizando uma área de—————(informar por extenso) hectares, que após medição resultou em umaárea de —————(informar por extenso) hectares, equivalente a—————————— Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassandoos limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritosno art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.

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74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974).

O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é)proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil e que não está(ão) respondendo ainquérito ou ação penal, nem sofre(m) condenação no Brasil e nem em seuPaís de origem.

O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr.—————, de nacionalidade ____________, (estado civil) ___________,inscrito no CPF nº ——————.

A área total do município de ————/(UF) ——, informada peloInstituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/Prefeitura Municipal, é de—— (informar por extenso) Km², ou seja, —— (informar por extenso) hectarese a área adquirida por estrangeiros neste município é de —— (informar porextenso) hectares, sendo —— (informar por extenso) hectares para (anacionalidade)_____ (informar por extenso) hectares.

O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da EstruturaFundiária – SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bemcomo pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro –DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada – PFE, que manifestaram-sefavoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeirono Brasil.

Estando a instrução e análise processual de acordo com os

requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA paraaquisição/arrendamento do imóvel rural, foi concedido o Assentimento Prévionº ——, de —— de —— de ——, pelo Gabinete de Segurança Institucional daPresidência da República, publicado no DOU nº ——, de —— de —— de———.

Assim, fica o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária– INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentadapelo Decreto nº 74.965/1974, e a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979,regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980, em favor dorequerente acima qualificado.

A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio ConselhoDiretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a) _____________, nos termos

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do inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada peloDecreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do RegimentoInterno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo,acostado à contracapa, os atos subseqüentes.

_____________________________________________Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF

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ANEXO XIII - (Pessoa Natural)(Modelo de Relatório – imóvel rural com até 20 MEI, fora da faixa de

fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -

INCRADIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF

RELATÓRIO/INCRA/DF/N° /———

Local, ———de————de ————.

Senhores Membros do Conselho Diretor - CD,

Versa o processo nº __________________ de pedido deautorização para aquisição ou (arrendamento) do imóvel rural no Brasil,denominado —————, com área de ———————(informar a área porextenso) hectares, sendo interessado o Sr. ——————————, (profissão)____________, de nacionalidade ——————, portador da Cédula deIdentidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº ————————, válida até———————, expedida pelo —————————, CPF nº. ———————,casado em regime de ————— de bens com ————————————, denacionalidade ——————, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro– Permanente RNE ou (Carteira de Identidade) nº ——————, válida até————, expedida pelo ————————, CPF nº ————————,residente(s) e domiciliado(s) à —————————————————.

O imóvel rural acima referido está cadastrado no SistemaNacional de Cadastro Rural – SNCR, sob o código nº ————————,situado fora da faixa de fronteira ou de área considerada indispensável asegurança nacional, no município de —————, Estado de ——————,cujo Módulo de Exploração Indefinida – MEI é de ——————————.

A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída dasmatrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguirdescritas:_______________________________________________________________;_______________________________________________________________;________________________________________, totalizando uma área de—————(informar por extenso) hectares, que após medição resultou em umaárea de —————(informar por extenso) hectares, equivalente a—————————— Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassandoos limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritosno art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da

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superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974).

O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é)proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil.

O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr.—————, de nacionalidade ____________, (estado civil) ___________,inscrito no CPF nº ——————.

A área total do município de ————/(UF) ——, informada peloInstituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/Prefeitura Municipal, é de—— (informar por extenso) Km², ou seja, —— (informar por extenso) hectarese a área adquirida por estrangeiros neste município é de —— (informar porextenso) hectares, sendo —— (informar por extenso) hectares para (anacionalidade)_____ (informar por extenso) hectares.

O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da EstruturaFundiária – SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bemcomo pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro –DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada – PFE, que manifestaram-sefavoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeirono Brasil.

Estando a instrução e análise processual de acordo com osrequisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA paraaquisição/arrendamento do imóvel rural, ficando o Instituto Nacional deColonização e Reforma Agrária – INCRA incumbido a autorizar com base naLei nº 5.709/1971, regulamentada pelo Decreto nº 74.965/1974, em favor dorequerente acima qualificado.

A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio ConselhoDiretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a) _____________, nos termosdo inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada peloDecreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do RegimentoInterno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo,acostado à contracapa, os atos subseqüentes.

_____________________________________________Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF

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ANEXO XIV - (Pessoa Natural)(Modelo de Relatório – Projeto de Exploração, IR acima de 20 MEI, em

faixa de fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -

INCRADIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF

RELATÓRIO/DF/N° / Local, ———de————de ————.

Senhores Membros do Conselho Diretor - CD,

Versa o processo nº __________________ de pedido deautorização para aquisição ou (arrendamento) do imóvel rural no Brasil,denominado —————, com área de ———————(informar a área porextenso) hectares, sendo interessado o Sr. ——————————, (profissão)____________, de nacionalidade ——————, portador da Cédula deIdentidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº ————————, válida até———————, expedida pelo —————————, CPF nº. ———————,casado em regime de ————— de bens com ————————————, denacionalidade ——————, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro– Permanente RNE ou (Carteira de Identidade) nº ——————, válida até————, expedida pelo ————————, CPF nº ————————,residente(s) e domiciliado(s) à —————————————————.

O imóvel rural acima referido está cadastrado no SistemaNacional de Cadastro Rural – SNCR, sob o código nº ————————,situado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável asegurança nacional, no município de —————, Estado de ——————,cujo Módulo de Exploração Indefinida – MEI é de ——————————.

A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída dasmatrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguirdescritas:_______________________________________________________________;_______________________________________________________________;________________________________________, totalizando uma área de—————(informar por extenso) hectares, que após medição resultou em umaárea de —————(informar por extenso) hectares, equivalente a—————————— Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassandoos limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritosno art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da

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superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974).

O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é)proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil e que não está(ão) respondendo ainquérito ou ação penal, nem sofre(m) condenação no Brasil e nem em seuPaís de origem.

O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr.—————, de nacionalidade ____________, (estado civil) ___________,inscrito no CPF nº ——————.

Entretanto, a área do imóvel é superior a 20 (vinte) MEI, sendonecessária a apresentação de projeto de exploração. O projeto deexploração___________ (citar a exploração), foi apreciado pelo __________(citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.

A área total do município de ————/(UF) ——, informada peloInstituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/Prefeitura Municipal, é de—— (informar por extenso) Km², ou seja, —— (informar por extenso) hectarese a área adquirida por estrangeiros neste município é de —— (informar porextenso) hectares, sendo —— (informar por extenso) hectares para (anacionalidade)_____ (informar por extenso) hectares.

O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da EstruturaFundiária – SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bemcomo pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro –DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada – PFE, que manifestaram-sefavoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeirono Brasil.

Estando a instrução e análise processual de acordo com os

requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA paraaquisição/arrendamento do imóvel rural, foi concedido o Assentimento Prévionº ——, de —— de —— de ——, pelo Gabinete de Segurança Institucional daPresidência da República, publicado no DOU nº ——, de —— de —— de———.

Assim, fica o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária– INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentadapelo Decreto nº 74.965/1974, e a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979,regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980, em favor dorequerente acima qualificado.

A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

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Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio ConselhoDiretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a) _____________, nos termosdo inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada peloDecreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do RegimentoInterno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo,acostado à contracapa, os atos subseqüentes.

_____________________________________________Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF

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ANEXO XV - (Pessoa Jurídica)(Modelo de Relatório – Projeto de Exploração, IR fora de faixa de

fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -

INCRADIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF

RELATÓRIO/DF/N° /

Local, ———de————de ————.

Senhores Membros do Conselho Diretor - CD,

Versa o processo nº _________________ de pedido deautorização para aquisição ou arrendamento do imóvel rural no Brasil,denominado _________, com área de ____________ (informar a área porextenso) hectares, pela __________(razão social/discriminar se é empresaestrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a elaequiparada, bem como os percentuais do capital social), CNPJ ____________,com sede no(a) _________(País), endereço da sede da pessoa jurídica__________________, (identificação da administração responsável pelapessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estadocivil, profissão e residência.

O imóvel rural acima referido está cadastrado no SistemaNacional de Cadastro Rural – SNCR, sob o código nº ————————,situado fora da faixa de fronteira ou de área considerada indispensável asegurança nacional, no município de —————, Estado de ——————,cujo Módulo de Exploração Indefinida – MEI é de ——————————.

A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída dasmatrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguirdescritas:_______________________________________________________________;_______________________________________________________________;________________________________________, totalizando uma área de—————(informar por extenso) hectares, que após medição resultou em umaárea de —————(informar por extenso) hectares, equivalente a—————————— Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassandoos limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritosno art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974).

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O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é)proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil.

O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr.—————, de nacionalidade ____________, (estado civil) ___________,inscrito no CPF nº ——————.

A pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e apessoa jurídica brasileira a ela equiparada apresentou projeto de exploração,vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais. O projeto de exploração_____________(citar a exploração), foi apreciado pelo ________(citar o órgãofederal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento - MAPA.

A área total do município de ————/(UF) ——, informada peloInstituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/Prefeitura Municipal, é de—— (informar por extenso) Km², ou seja, —— (informar por extenso) hectarese a área adquirida por estrangeiros neste município é de —— (informar porextenso) hectares, sendo —— (informar por extenso) hectares para (anacionalidade)_____ (informar por extenso) hectares.

O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da EstruturaFundiária – SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bemcomo pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro –DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada – PFE, que manifestaram-sefavoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeirono Brasil.

Estando a instrução e análise processual de acordo com osrequisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA paraaquisição/arrendamento do imóvel rural, ficando o Instituto Nacional deColonização e Reforma Agrária – INCRA incumbido a autorizar com base naLei nº 5.709/1971, regulamentada pelo Decreto nº 74.965/1974, em favor dorequerente acima qualificado.

A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio ConselhoDiretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a) _____________, nos termosdo inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada peloDecreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do RegimentoInterno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo,acostado à contracapa, os atos subseqüentes.

_____________________________________________Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF

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ANEXO XVI - (Pessoa Jurídica)(Modelo de Relatório – Projeto de Exploração, imóvel rural localizado

em faixa de fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -

INCRADIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF

RELATÓRIO/DF/N° /

Local, ———de————de ————.

Senhores Membros do Conselho Diretor - CD,

Versa o processo nº _________________ de pedido deautorização para aquisição ou arrendamento do imóvel rural no Brasil,denominado _________, com área de ____________ (informar a área porextenso) hectares, pela __________(razão social/discriminar se é empresaestrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a elaequiparada, bem como os percentuais do capital social), CNPJ ____________,com sede no(a) _________(País), endereço da sede da pessoa jurídica__________________, (identificação da administração responsável pelapessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estadocivil, profissão e residência.

O imóvel rural acima referido está cadastrado no SistemaNacional de Cadastro Rural – SNCR, sob o código nº __________________,situado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável asegurança nacional, no município de —————, Estado de__________________, cujo Módulo de Exploração Indefinida – MEI é de__________________.

A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída dasmatrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguirdescritas:_______________________________________________________________;_______________________________________________________________;________________________________________, totalizando uma área de—————(informar por extenso) hectares, que após medição resultou em umaárea de __________informar por extenso) hectares, equivalente a__________________ Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassandoos limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos

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no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974).

O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é)proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil e que não está(ão) respondendo ainquérito ou ação penal, nem sofre(m) condenação no Brasil e nem em seuPaís de origem.

O referido imóvel rural foi transmitido ao requerente pelo Sr._________, de nacionalidade ______, (estado civil) _________, inscrito noCPF nº ————.

A pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e apessoa jurídica brasileira a ela equiparada apresentou projeto de exploração,vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais. O projeto de exploração__________ (citar a exploração), foi apreciado pelo ______ (citar o órgãofederal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento - MAPA.

A área total do município de ————/(UF), informada peloInstituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/Prefeitura Municipal, é de______ (informar por extenso) Km², ou seja, ______ (informar por extenso)hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de ______(informar por extenso) hectares, sendo ______ (informar por extenso) hectarespara (a nacionalidade) ______ (informar por extenso) hectares.

O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da EstruturaFundiária – SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bemcomo pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro –DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada – PFE, que manifestaram-sefavoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeirono Brasil.

Estando a instrução e análise processual de acordo com os

requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA paraaquisição/arrendamento do imóvel rural, foi concedido o Assentimento Prévionº ______, de ______ de ______de ______pelo Gabinete de SegurançaInstitucional da Presidência da República, publicado no DOU nº ______,de______de ______de ______.

Assim, fica o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária– INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentadapelo Decreto nº 74.965/1974, e a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979,regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980, em favor dorequerente acima qualificado.

A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias

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para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio ConselhoDiretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a) _____________, nos termosdo inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada peloDecreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do RegimentoInterno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo,acostado à contracapa, os atos subseqüentes.

_____________________________________________Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária – DF

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ANEXO XVII - (Pessoa Natural)(Resolução – imóvel rural até 20 MEI situado em faixa de fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA –

INCRA

RESOLUÇÃO/CD/Nº ———, de————, de—————————de ———.

O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DECOLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA, Autarquia Federal criadapelo Decreto-lei n° 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n° 7.231, de23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo inciso VIII do art. 8°, da Estrutura Regimental, aprovada peloDecreto n° 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12,do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n° 20, de 8 de abril de2009, tendo em vista a decisão adotada em sua _________ Reunião, realizadaem _____ de _________ de _______ e,

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada peloDecreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização peloINCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado ______________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de _________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de _________ (informar por extenso) Km², ou seja, _________(informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros nestemunicípio é de _________ (informar por extenso) hectares, sendo _________(informar por extenso) hectares para a nacionalidade _________ (informar anacionalidade);

CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de___________, ____________(informar a área por extenso) hectares,equivalente a _________ Módulos de Exploração Indefinida, nãoultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua oudescontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art.7º do Decreto nº. 74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual

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de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento pornacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº5.709/1971 e art. 5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva doConselho de Defesa Nacional.

RESOLVE:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentada peloDecreto n° 74.965, de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº 85.064, de 1980,o Senhor __________, de nacionalidade __________, portador da Cédula deIdentidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº ____________, válida até____________, expedida pelo ____________, CPF nº ____________, casadoem regime de ____________ de bens com ____________, nacionalidade____________, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro –Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº ____________, válida até____________, expedida pelo ____________, CPF nº. ____________,residentes e domiciliados à _________________, a adquirir o imóvel ruraldenominado ____________, com área de ____________ (informar área porextenso) hectares, localizado no Município de ____________. A área doreferido imóvel rural equivale a ____________ Módulos de ExploraçãoIndefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural – SNCR sob ocódigo nº. _______________.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização naratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margemdas matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência eanuência do adquirente com seu teor.

_____________________________________________Assinatura dos Membros do CD

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ANEXO XVIII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica)(Resolução – Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI, em

faixa de fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA –

INCRA

RESOLUÇÃO/CD/Nº ———, de————, de—————————de ———.

O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DECOLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA, Autarquia Federal criadapelo Decreto-lei n° 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n° 7.231, de23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo inciso VIII do art. 8°, da Estrutura Regimental, aprovada peloDecreto n° 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12,do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n° 20, de 8 de abril de2009, tendo em vista a decisão adotada em sua _________ Reunião, realizadaem _____ de _________ de _______ e,

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada peloDecreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização peloINCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado ______________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de _________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de _________ (informar por extenso) Km², ou seja, _________(informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros nestemunicípio é de _________ (informar por extenso) hectares, sendo______________ (informar por extenso) hectares para a nacionalidade_________ (informar a nacionalidade);

CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de_________ __(informar a área por extenso) hectares, equivalente a___________ Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os

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limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos noart. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº. 74.965,de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

Para natural estrangeira:

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulosde Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração_______________ (citar a exploração), apreciado pelo ________ (citar o órgãofederal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento - MAPA.

Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasilou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada:

CONSIDERANDO que foi apresentado projeto de exploração__________ (citar a exploração) vinculado aos seus objetivosestatutários/contratuais, apreciado pelo _________ (citar o órgão federalcompetente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento – MAPA;

CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva doConselho de Defesa Nacional.

RESOLVE:

Para natural estrangeira:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentada peloDecreto n° 74.965, de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº 85.064, de 1980,o Senhor—————————, de nacionalidade ————————, portador daCédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº ———————,válida até ———————, expedida pelo ———————, CPF nº——————, casado em regime de _____________ de bens com——————————, de nacionalidade —————————, portadora daCédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE (ou Carteira deIdentidade) nº ——————, válida até ———————, expedida pelo—————, CPF nº ——————, residentes e domiciliados à—————————, a adquirir o imóvel rural denominado ————————,com área de —————— (informar a área por extenso) hectares, localizadono Município de ——————. A área do referido imóvel rural equivale a

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——————— Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no SistemaNacional e Cadastro Rural – SNCR sob o código nº ——————————.

Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasilou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentada peloDecreto n° 74.965, de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº 85.064, de 1980,

a __________(razão social/discriminar se é empresa estrangeiraautorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ____________, com sede no(a) _________(País), endereço da sede dapessoa jurídica __________________, (identificação da administraçãoresponsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF,nacionalidade, estado civil, profissão e residência, a adquirir o imóvel ruraldenominado ————————, com área de —————— (informar a área porextenso) hectares, localizado no Município de ——————. A área do referidoimóvel rural equivale a ——————— Módulos de Exploração Indefinida,cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural – SNCR sob o código nº——————————.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização naratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margemdas matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência eanuência do adquirente com seu teor.

Assinatura dos Membros do CD

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ANEXO XIX - (Pessoa Natural)(Resolução – imóvel rural até 20 MEI, fora da faixa de fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA –

INCRA

RESOLUÇÃO/CD/Nº ———, de————, de—————————de ———.

O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DECOLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA, Autarquia Federal criadapelo Decreto-lei n° 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n° 7.231, de23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo inciso VIII do art. 8°, da Estrutura Regimental, aprovada peloDecreto n° 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12,do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n° 20, de 8 de abril de2009, tendo em vista a decisão adotada em sua _________ Reunião, realizadaem _____ de _________ de _______ e,

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisiçãoou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado___________________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de _________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de _________ (informar por extenso) Km², ou seja, _________(informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros nestemunicípio é de _________ (informar por extenso) hectares, sendo _________(informar por extenso) hectares para a nacionalidade _________ (informar anacionalidade);

CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de_____________________ (informar a área por extenso) hectares, equivalentea _____________ Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando oslimites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos noart. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº. 74.965,

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de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

RESOLVE:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentada peloDecreto n° 74.965, de 1974, o Senhor __________, de nacionalidade__________, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro – PermanenteRNE nº ____________, válida até ____________, expedida pelo____________, CPF nº ____________, casado em regime de ____________de bens com ____________, nacionalidade ____________, portadora daCédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE (ou Carteira deIdentidade) nº ____________, válida até ____________, expedida pelo____________, CPF nº. ____________, residentes e domiciliados à_________________, a adquirir o imóvel rural denominado ____________,com área de ____________ (informar área por extenso) hectares, localizado noMunicípio de ____________. A área do referido imóvel rural equivale a____________ Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no SistemaNacional e Cadastro Rural – SNCR sob o código nº. _______________.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização naratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margemdas matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência eanuência do adquirente com seu teor.

Assinatura dos Membros do CD

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ANEXO XX - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica)(Resolução – Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI,

fora da faixa de fronteira)

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDAINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA –

INCRA

RESOLUÇÃO/CD/Nº ———, de————, de—————————de ———.

O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DECOLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA, Autarquia Federal criadapelo Decreto-lei n° 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n° 7.231, de23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo inciso VIII do art. 8°, da Estrutura Regimental, aprovada peloDecreto n° 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12,do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n° 20, de 8 de abril de2009, tendo em vista a decisão adotada em sua _________ Reunião, realizadaem _____ de _________ de _______ e,

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisiçãoou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado__________________________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de ________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de ___________ (informar por extenso) Km², ou seja, __________(informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros nestemunicípio é de __________ (informar por extenso) hectares, sendo ——(informar por extenso) hectares para a nacionalidade _________ (informar anacionalidade);

CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de ——_______(informar a área por extenso) hectares, equivalente a—————————— Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassandoos limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos

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no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

Para natural estrangeira:

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulosde Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração_______________ (citar a exploração), apreciado pelo _______________ (citaro órgão federal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasilou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada:

CONSIDERANDO que foi apresentado projeto deexploração__________(citar a exploração) vinculado aos seus objetivosestatutários/contratuais, apreciado pelo ________(citar o órgão federalcompetente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento - MAPA.

RESOLVE:

Para natural estrangeira:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974, o Senhor—————————, denacionalidade ————————, portador da Cédula de Identidade deEstrangeiro – Permanente RNE nº ———————, válida até ———————,expedida pelo ———————, CPF nº ——————, casado em regime de_____________ de bens com ——————————, de nacionalidade—————————, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro –Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº ——————, válida até———————, expedida pelo —————, CPF nº ——————, residentes edomiciliados à —————————, a adquirir o imóvel rural denominado————————, com área de —————— (informar a área por extenso)hectares, localizado no Município de ——————. A área do referido imóvelrural equivale a ——————— Módulos de Exploração Indefinida, cadastradono Sistema Nacional e Cadastro Rural – SNCR sob o código nº——————————.

Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasilou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada:

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I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974, a __________(razão social/discriminar se éempresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira aela equiparada, CNPJ ____________, com sede no(a) _________(País),endereço da sede da pessoa jurídica __________________, (identificação daadministração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento deidentidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência, a adquirir oimóvel rural denominado ————————, com área de ——————(informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de——————. A área do referido imóvel rural equivale a ———————Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e CadastroRural – SNCR sob o código nº ——————————.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização naratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada àmargem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado deciência e anuência do adquirente com seu teor.

Assinatura dos Membros do CD

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ANEXO XXI - (Pessoa Natural)(Imóvel rural acima 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

PRESIDÊNCIA

PORTARIA/INCRA/P/Nº_________/_______.

Local, ______ de _________de________.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO EREFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas peloinciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812,de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do RegimentoInterno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada peloDecreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização peloINCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado___________________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de ————/(UF) ——,informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de —— (informar por extenso) Km², ou seja, —— (informar porextenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de—— (informar por extenso) hectares, sendo —— (informar por extenso)hectares para a nacionalidade _________ (informar a nacionalidade);

CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de ——_______(informar a área por extenso) hectares, equivalente a—————————— Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassandoos limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos

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no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulosde Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração_______________(citar a exploração), apreciado pelo ________(citar o órgãofederal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento - MAPA.

CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva doConselho de Defesa Nacional;

CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do ConselhoDiretor – CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº ______, realizada em_____/______/_____.

RESOLVE:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº 85.064, de1980, o Senhor—————————, de nacionalidade ————————,portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº———————, válida até ———————, expedida pelo ———————,CPF nº ——————, casado em regime de _____________ de bens com——————————, de nacionalidade —————————, portadora daCédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE (ou Carteira deIdentidade) nº ——————, válida até ———————, expedida pelo—————, CPF nº ——————, residentes e domiciliados à—————————, a adquirir o imóvel rural denominado ————————,com área de —————— (informar a área por extenso) hectares, localizadono Município de ——————. A área do referido imóvel rural equivale a——————— Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no SistemaNacional e Cadastro Rural – SNCR sob o código nº ——————————.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na

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ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada àmargem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado deciência e anuência do adquirente com seu teor.

__________________________________Assinatura do Presidente

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ANEXO XXII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica)(Projeto de Exploração - Imóvel rural acima de 20 MEI, localizado fora

da Faixa de Fronteira)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

PRESIDÊNCIA

PORTARIA/INCRA/P/Nº________/_______.

Local, _____ de____________de_______.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO EREFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas peloinciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812,de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do RegimentoInterno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisiçãoou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado_______________________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de _________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de _________ (informar por extenso) Km², ou seja, _________(informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros nestemunicípio é de —— (informar por extenso) hectares, sendo _________(informar por extenso) hectares para a nacionalidade _________ (informar anacionalidade);

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CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de_____________ (informar a área por extenso) hectares, equivalente a____________ Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando oslimites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos noart. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº. 74.965,de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

Para natural estrangeira:

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulosde Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração______________ (citar a exploração), apreciado pelo ________ (citar o órgãofederal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento - MAPA.

Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasilou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada:

CONSIDERANDO que foi apresentado projeto de exploração_________ (citar a exploração) vinculado aos seus objetivosestatutários/contratuais, apreciado pelo ___________ (citar o órgão federalcompetente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento – MAPA;

CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do ConselhoDiretor – CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº ______, realizada em_____/______/_____.

RESOLVE:

Para natural estrangeira:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974, o Senhor _________, de nacionalidade_________, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro – PermanenteRNE nº _________, válida até _________, expedida pelo _________, CPF nº_________, casado em regime de _________ de bens com _________, denacionalidade _________, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro –Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº _________, válida até_________, expedida pelo _________, CPF nº _________, residentes edomiciliados à _________________, a adquirir o imóvel rural denominado__________________, com área de ______________ (informar a área por

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extenso) hectares, localizado no Município de ____________. A área doreferido imóvel rural equivale a _____________ Módulos de ExploraçãoIndefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural – SNCR sob ocódigo nº _____________.

Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasilou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974, a _________ (razão social/discriminar se éempresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira aela equiparada, CNPJ _________, com sede no(a) _________ (País),endereço da sede da pessoa jurídica __________________, (identificação daadministração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento deidentidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência, a adquirir oimóvel rural denominado ————————, com área de ——————(informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de____________. A área do referido imóvel rural equivale a ______________Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e CadastroRural – SNCR sob o código nº ______________.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização naratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada àmargem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado deciência e anuência do adquirente com seu teor.

—————————————Presidente do INCRA

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ANEXO XXIII - (Pessoa Natural)(Imóvel rural até 20 MEI fora da Faixa de Fronteira)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

PRESIDÊNCIA

PORTARIA/INCRA/P/Nº________/_______.

Local, _____ de____________de_______.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO EREFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas peloinciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812,de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do RegimentoInterno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisiçãoou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado_____________________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de ___________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de ___________ (informar por extenso) Km², ou seja,___________ (informar por extenso) hectares e a área adquirida porestrangeiros neste município é de ___________ (informar por extenso)hectares, sendo ___________ (informar por extenso) hectares para anacionalidade _________ (informar a nacionalidade);

CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de_______________ (informar a área por extenso) hectares, equivalente a___________ Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando oslimites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos noart. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº. 74.965,

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de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do ConselhoDiretor – CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº ______, realizada em_____/______/_____.

RESOLVE:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974, o Senhor ___________, de nacionalidade__________, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro – PermanenteRNE nº ____________, válida até ____________, expedida pelo____________, CPF nº ____________, casado em regime de ____________de bens com ____________, nacionalidade ____________, portadora daCédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE (ou Carteira deIdentidade) nº ____________, válida até ____________, expedida pelo____________, CPF nº. ____________, residentes e domiciliados à_________________, a adquirir o imóvel rural denominado ____________,com área de ____________ (informar área por extenso) hectares, localizado noMunicípio de ____________. A área do referido imóvel rural equivale a____________ Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no SistemaNacional e Cadastro Rural – SNCR sob o código nº. _______________.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização naratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada àmargem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado deciência e anuência do adquirente com seu teor.

__________________________Presidente do INCRA

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ANEXO XXIV - (Pessoa Natural)(Imóvel rural até 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

PRESIDÊNCIA

PORTARIA/INCRA/P/Nº________/_______.

Local, _____ de____________de_______.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO EREFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas peloinciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812,de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do RegimentoInterno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada peloDecreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização peloINCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado_____________________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de _________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de _________ (informar por extenso) Km², ou seja, _________(informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros nestemunicípio é de _________ (informar por extenso) hectares, sendo _________(informar por extenso) hectares para a nacionalidade _________ (informar anacionalidade);

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CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de_____________ (informar a área por extenso) hectares, equivalente a_______________ Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando oslimites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos noart. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº. 74.965,de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva doConselho de Defesa Nacional;

CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do ConselhoDiretor – CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº ______, realizada em_____/______/_____.

RESOLVE:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº 85.064, de1980, o Senhor __________, de nacionalidade __________, portador daCédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº ____________,válida até ____________, expedida pelo ____________, CPF nº____________, casado em regime de ____________ de bens com____________, nacionalidade ____________, portadora da Cédula deIdentidade de Estrangeiro – Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº____________, válida até ____________, expedida pelo ____________, CPFnº. ____________, residentes e domiciliados à _________________, a adquiriro imóvel rural denominado ____________, com área de ____________(informar área por extenso) hectares, localizado no Município de____________. A área do referido imóvel rural equivale a ____________Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e CadastroRural – SNCR sob o código nº. _______________.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização naratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

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IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada àmargem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado deciência e anuência do adquirente com seu teor.

__________________________Presidente do INCRA

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ANEXO XXV - (Pessoa Jurídica)(Imóvel rural localizado em Faixa de Fronteira)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

PRESIDÊNCIA

PORTARIA/INCRA/P/Nº________/_______.

Local, _____ de____________de_______.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO EREFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas peloinciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812,de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do RegimentoInterno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e

CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº____________ estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709,de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto 74.965, de 26 denovembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada peloDecreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização peloINCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural;

CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento daEstrutura Fundiária – SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisãode Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros – DFC-2 e daProcuradoria Federal Especializada – PFE favoráveis à proposta de aquisiçãoou arrendamento do imóvel rural denominado___________________________;

CONSIDERANDO que a área total do município de ___________/(UF)informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – IBGE/PrefeituraMunicipal, é de ___________ (informar por extenso) Km², ou seja,___________ (informar por extenso) hectares e a área adquirida porestrangeiros neste município é de ___________ (informar por extenso)hectares, sendo ___________ (informar por extenso) hectares para anacionalidade _________ (informar a nacionalidade);

CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de_____________ (informar a área por extenso) hectares, equivalente a

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_____________ Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando oslimites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos noart. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº. 74.965,de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto dasuperfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidadeonde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, § 1º da Lei nº 5.709/1971 e art.5º, § 1º do Decreto nº. 74.965/1974);

CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação éconstituída das matrículas nº ____________, situado no município de___________, Estado __________, encontra-se em conformidade com osrequisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro;

CONSIDERANDO que foi apresentado projeto deexploração__________(citar a exploração) vinculado aos seus objetivosestatutários/contratuais, apreciado pelo ________(citar o órgão federalcompetente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento – MAPA;

CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva doConselho de Defesa Nacional;

CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do ConselhoDiretor – CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº ______, realizada em_____/______/_____.

RESOLVE:

I - AUTORIZAR com base na Lei nº 5.709 de 1971, regulamentadapelo Decreto n° 74.965, de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979,regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980 a__________(razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada afuncionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ___________, com sede no(a) _________(País), endereço da sede da pessoajurídica __________________, (identificação da administração responsávelpela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade,estado civil, profissão e residência, a adquirir o imóvel rural denominado_______________, com área de _______________ (informar a área porextenso) hectares, localizado no Município de ——————. A área do referidoimóvel rural equivale a _______________ Módulos de Exploração Indefinida,cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural – SNCR sob o código nº_____________.

II – A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que ointeressado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) diaspara efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente,conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº 74.965/1974.

III – Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domíniosobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na

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ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº1.414/75.

IV – A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada àmargem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado deciência e anuência do adquirente com seu teor.

—————————————Presidente do INCRA

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ANEXO XXVI - (Pessoa natural) (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – somente em

faixa de fronteira)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

Endereço: SBN - Edifício Palácio do Desenvolvimento, 18º andar.Telefone: (0XX61) 3411-7124 - CEP: 70057-900 - Brasília – DF

OFÍCIO/INCRA/P/Nº———/———Brasília - DF, ——de——————de———.

Ao Excelentíssimo Senhor(Nome do Ministro do MDA)——————————————Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário – MDAEsplanada dos Ministérios, bloco “A”, 8º andar – Brasília/DF.CEP 70.836-900

Senhor Ministro,

1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência, o processoadministrativo INCRA/SR(00) nº ________________, de interesse do(a) Sr.(a)______________________, de nacionalidade ________________, (profissão)________________, portador(a) da Cédula de Identidade de Estrangeiro - RNEn° ________________, classificação Permanente, validade________________, CPF nº ________________, casado(a) sob regime de________________ de bens, com ________________ (nome do cônjuge), denacionalidade ________________, Carteira de identidade (ou Cédula deIdentidade de Estrangeiro – RNE) n° ________________, CPF nº________________, residente(s) e domiciliado(s) à_________________________, em adquirir ou arrendar o imóvel ruraldenominado ________________, com área de ________________ (informar aárea por extenso) hectares.

2. Considerando que o Módulo de Exploração Indefinida - MEI para omunicípio de _________/(UF) é de _______ hectares, o referido imóvel ruraltem, portanto, uma área equivalente a ________MEI e está cadastrado noSistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código nº ___________,situado no município de faixa de fronteira ou área considerada indispensável asegurança nacional.

3. A pretensão do interessado tem amparo na Lei n° 5.709, de 7 deoutubro de 1971, regulamentada pelo Decreto n° 74.965, de 26 de novembro

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de 1974, porém, considerando que o imóvel rural em referência encontra-sesituado em Faixa de Fronteira ou em área considerada indispensável asegurança nacional, de que trata a Lei n° 6.634, de 2 de maio de 1979,regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980,encaminhamos os autos a Vossa Excelência, para apreciação e posterior envioao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República,objetivando o Assentimento Prévio, conforme previsto na legislação emreferência.

Respeitosamente,___________________________

Presidente INCRA

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ANEXO XXVII - (Pessoa Jurídica) (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – somente em

faixa de fronteira)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

Endereço: SBN - Edifício Palácio do Desenvolvimento, 18º andar.Telefone: (0XX61) 3411-7124 - CEP: 70057-900 - Brasília – DF

OFÍCIO/INCRA/P/Nº———/———Brasília - DF, ——de——————de———.

Ao Excelentíssimo Senhor(Nome do Ministro do MDA)——————————————Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário – MDAEsplanada dos Ministérios, bloco “A”, 8º andar – Brasília/DF.CEP 70.836-900

Senhor Ministro,

1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência, o processoadministrativo INCRA/SR(00) nº _______________, de interesse da_______________ (razão social/discriminar se é empresa estrangeiraautorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ____________, com sede no(a) _________(País), endereço da sede dapessoa jurídica __________________, (identificação da administraçãoresponsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF,nacionalidade, estado civil, profissão e residência, em adquirir ou arrendar oimóvel rural denominado _______________________, com área de_______________ (informar a área por extenso) hectares.

2. Considerando que o Módulo de Exploração Indefinida - MEI para omunicípio de _________/(UF) é de _______ hectares, o referido imóvel ruraltem, portanto, uma área equivalente a ________MEI e está cadastrado noSistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código nº ___________,situado no município de faixa de fronteira ou área considerada indispensável asegurança nacional.

3. A pretensão do interessado tem amparo na Lei n° 5.709, de 7 deoutubro de 1971, regulamentada pelo Decreto n° 74.965, de 26 de novembro

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de 1974, porém, considerando que o imóvel rural em referência encontra-sesituado em Faixa de Fronteira ou em área considerada indispensável asegurança nacional, de que trata a Lei n° 6.634, de 2 de maio de 1979,regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980,encaminhamos os autos a Vossa Excelência, para apreciação e posterior envioao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República,objetivando o Assentimento Prévio, conforme previsto na legislação emreferência.

Respeitosamente,

_______________________________________Presidente INCRA

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ANEXO XXVIII - (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – áreasuperior a 50 MEI – pessoa natural)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

Endereço: SBN - Edifício Palácio do Desenvolvimento, 18º andar.Telefone: (0XX61) 3411-7124 - CEP: 70057-900 - Brasília – DF

OFÍCIO/INCRA/P/Nº———/———Brasília - DF, ——de——————de———.

Ao Excelentíssimo Senhor(Nome do Ministro do MDA)——————————————Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário – MDAEsplanada dos Ministérios, bloco “A”, 8º andar – Brasília/DF.CEP 70.836-900

Senhor Ministro,

1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência, o processoadministrativo INCRA/SR(00) nº _________________, de interesse do(a) Sr.(a)____________________, de nacionalidade _________________, (profissão)_________________, portador(a) da Cédula de Identidade de Estrangeiro -RNE n° _____________, classificação Permanente, validade_________________, CPF nº _________________, casado(a) sob regime de______________ de bens, com ____________________ (nome do cônjuge),de nacionalidade _________________, Carteira de identidade (ou Cédula deIdentidade de Estrangeiro – RNE) n° _________________, CPF nº_________________, residente(s) e domiciliado(s) à__________________________, em adquirir ou arrendar o imóvel ruraldenominado _________________, com área de _________________ (informara área por extenso) hectares.

2. Considerando que o Módulo de Exploração Indefinida - MEI para omunicípio de _________/(UF) é de _______ hectares, o referido imóvel ruraltem, portanto, uma área equivalente a ________ MEI e está cadastrado noSistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código nº ___________.

3. Considerando que o imóvel rural em referência possui área superiora 50,0 (cinqüenta) Módulos de Exploração Indefinida, a pretensão do

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interessado não tem amparo no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de1971, entretanto, em conformidade com o art. 190 da Constituição Federal de1988 e art. 23º, § 2º da Lei n° 8.629, de 25 de fevereiro de 1993,encaminhamos os autos a Vossa Excelência, para envio ao Gabinete deSegurança Institucional da Presidência da República, objetivando a remessa doprocesso ao Congresso Nacional para autorização, conforme previsto nalegislação em referência.

Respeitosamente,

____________________________Presidente INCRA

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ANEXO XXIX - (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA – áreasuperior a 100 MEI – pessoa jurídica)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA -INCRA

Endereço: SBN - Edifício Palácio do Desenvolvimento, 18º andar.Telefone: (0XX61) 3411-7124 - CEP: 70057-900 - Brasília – DF

OFÍCIO/INCRA/P/Nº———/———Brasília - DF, ——de——————de———.

Ao Excelentíssimo Senhor(Nome do Ministro do MDA)——————————————Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário – MDAEsplanada dos Ministérios, bloco “A”, 8º andar – Brasília/DF.CEP 70.836-900

Senhor Ministro,

1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência, o processoadministrativo INCRA/SR(00) nº _______________, de interesse da__________(razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada afuncionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ____________, com sede no(a) _________(País), endereço da sede dapessoa jurídica __________________, (identificação da administraçãoresponsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF,nacionalidade, estado civil, profissão e residência, em adquirir ou arrendar oimóvel rural denominado ————————, com área de ———(informar aárea por extenso) hectares.

2. Considerando que o Módulo de Exploração Indefinida - MEI para omunicípio de _________/(UF) é de _______hectares, o referido imóvel ruraltem, portanto, uma área equivalente a ________MEI e está cadastrado noSistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código nº ___________,situado no município de faixa de fronteira ou área considerada indispensável asegurança nacional.

3. Considerando que o imóvel rural em referência possui área superiora 100,0 (cem) Módulos de Exploração Indefinida, a pretensão do interessadonão tem amparo no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, entretanto,em conformidade com o art. 190 da Constituição Federal de 1988 e art. 23º, §2º da Lei n° 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, encaminhamos os autos aVossa Excelência, para envio ao Gabinete de Segurança Institucional daPresidência da República, objetivando a remessa do processo ao CongressoNacional para autorização, conforme previsto na legislação em referência.

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Respeitosamente,

_________________________

Presidente INCRA

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ANEXO XXX- (Pessoa Natural) (Modelo de Aviso – Ministro do MDA ao Ministro Chefe do Gabinete

de Segurança Institucional da Presidência da República)

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIOEsplanada dos Ministérios – Bloco “A”, Ala Norte – CEP: 70050-902

Telefone – 2108-8002 ou 8003 – E-mail: gab.mda.gov.br.

AVISO/ GM/N° /————Local, ———de ————— de ———.

Ao Excelentíssimo Senhor Ministro de EstadoGabinete de Segurança Institucional da Presidência da RepúblicaSecretário Executivo do Conselho de Defesa Nacional do Palácio do Planalto______andar, Sala ______ Brasília/DF.

Senhor Ministro,

1. Em cumprimento à determinação expressa no artigo 91, § 1º, incisoIII, da Constituição Federal, no art. 7º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971,no art. 2º do Decreto nº 74.965, de 26 de novembro de 1974, no art. 2º, inciso Vda Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979 e art. 29 do Decreto nº 85.064, de 26 deagosto de 1980, tendo em vista a obtenção de Assentimento Prévio, submeto àapreciação de V. Exa Secretario Executivo do Conselho de Defesa Nacional, oprocesso administrativo INCRA/SR(00) de n°____________________________.

2. O referido processo objetiva autorizar o Sr. ————————,(profissão) ____________, de nacionalidade ———————, portador daCédula de Identidade de Estrangeiro – Permanente RNE nº ———————,válida até ———————, expedida pelo ——————, CPF nº —————,casado em regime de —————— de bens com ————————————,de nacionalidade ——————, portadora da Cédula de Identidade deEstrangeiro – Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº ————, válidaaté —————, expedida pelo ———————————, CPF nº ————,residente e domiciliado à ———————, a adquirir ou arrendar o imóvel ruraldenominado ________________, localizado em faixa de fronteira no Municípiode _____________/(UF), cujo Módulo de Exploração Indefinida – MEI, fixadopara este município é de _________(informar a área por extenso) hectares.

3. O imóvel rural acima referido está cadastrado no SistemaNacional de Cadastro Rural – SNCR sob o código nº _______, com área de_______________(informar a área por extenso) hectares, equivalente a _____MEI.

A pretensão do interessado tem amparo na Lei n° 5.709/71,regulamentada pelo Decreto n° 74.965/74, porém, considerando que o imóvelrural em referência encontra-se situado em Faixa de Fronteira ou em área

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considerada indispensável a segurança nacional, cujos procedimentos sãodisciplinados pela Lei n° 6.634/74, regulamentada pelo Decreto n° 85.064/1980,encaminhamos os autos a Vossa Excelência, para apreciação, objetivando oAssentimento Prévio, conforme previsto na legislação em referência.

Respeitosamente,

———————————————————————Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário

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ANEXO XXXI - (Pessoa Jurídica)(Modelo de Aviso – Ministro do MDA ao Ministro Chefe do Gabinete de

Segurança Institucional da Presidência da República)

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIOEsplanada dos Ministérios – Bloco “A”, Ala Norte – CEP: 70050-902

Telefone – 2108-8002 ou 8003 – E-mail: gab.mda.gov.br.

AVISO/ GM/N° /————Local, ———de ————— de ———.

Ao Excelentíssimo Senhor Ministro de EstadoGabinete de Segurança Institucional da Presidência da RepúblicaSecretário Executivo do Conselho de Defesa Nacional do Palácio do Planalto______andar, Sala ______ Brasília/DF.

Senhor Ministro,

1. Em cumprimento à determinação expressa no artigo 91, § 1º,inciso III, da Constituição Federal, no art. 7º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de1971, no art. 2º do Decreto nº 74.965, de 26 de novembro de 1974, no art. 2º,inciso V da Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979 e art. 29 do Decreto nº 85.064,de 26 de agosto de 1980, tendo em vista a obtenção de Assentimento Prévio,submeto à apreciação de V. Exa Secretario Executivo do Conselho de DefesaNacional, o processo administrativo INCRA/SR(00) de n°____________________________.

2. O referido processo objetiva autorizar a __________(razãosocial/discriminar se é empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ouempresa brasileira a ela equiparada, CNPJ ____________, com sede no(a)_________(País), endereço da sede da pessoa jurídica __________________,(identificação da administração responsável pela pessoa jurídica), nome,documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão eresidência, adquirir ou arrendar o imóvel rural denominado ————, localizadoem faixa de fronteira no Município de _____/(UF), cujo Módulo de ExploraçãoIndefinida – MEI, fixado para este município é de _________(informar a áreapor extenso) hectares.

3. O imóvel rural acima referido está cadastrado no SistemaNacional de Cadastro Rural – SNCR sob o código nº _______, com área de_______________(informar a área por extenso) hectares, equivalente a _____MEI.

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A pretensão do interessado tem amparo na Lei n° 5.709/71,regulamentada pelo Decreto n° 74.965/74, porém, considerando que o imóvelrural em referência encontra-se situado em Faixa de Fronteira ou em áreaconsiderada indispensável a segurança nacional, cujos procedimentos sãodisciplinados pela Lei n° 6.634/74, regulamentada pelo Decreto n° 85.064/1980,encaminhamos os autos a Vossa Excelência, para apreciação, objetivando oAssentimento Prévio, conforme previsto na legislação em referência.

Respeitosamente,

Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário

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ANEXO XXXII (Intimação)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRASUPERINTENDÊNCIA REGIONAL - --------- - SR(--)

Intimação n.º ---/SR(--)/Incra Local, --- de -------- de ----.

Senhor ............,

Solicitamos a Vossa Senhoria para solicitar que apresente noendereço desta Superintendência Regional, no prazo de 30 (trinta) dias, aDeclaração para Cadastro de Imóveis Rurais – Dados sobre Uso e Dadossobre Estrutura anexos, que deverão ser devidamente preenchidos eassindaos, com base na documentação solicitada nas Instruções paraComprovação de Dados, acompanhado do Laudo Técnico, se for o caso, edemais documentos comprobatórios das informações prestadas.

2. Esclarecemos que as informações solicitadas, relativas ao Uso eDestinação das Terras, constantes do formulário Dados Sobre Uso, terão comoreferência os últimos 12 (doze) meses anteriores a data do recebimento destaIntimação, que deverá estar informada no Item 26, do Quadro 5, do referidoformulário.

3. Esta intimação tem como finalidade atualizar os dados cadastraisdo imóvel (ou da área de terras) que Vossa Senhoria adquiriu, objeto o R-03/108.367 realizado em 17/08/2012, conforme cópia da certidão imobiliáriaanexa, no Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR, cadastrado sob ocódigo nº .........., em nome de ----------, com área total de ---------- ha (----------hectares), localizado no município de ----------, neste Estado, na forma da Lein.o 5.868, de 12 dezembro de 1972 regulamentado pelos artigos 2.o e 5.o doDecreto n.º 72.106, de 18 de abril de 1973; no § 2.º, do artigo 2.o da Lei n.º8.629, de 25 de fevereiro de 1993 e alterações posteriores; no artigo 23, da Lein.o 8.847, de 28 de janeiro de 1994, na Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971.

4. O não atendimento no prazo estabelecido implicará naindisponibilidade do Certificado de Cadastro rural - CCIR.

5. Anexo segue, Instruções para Comprovação de Dados eElaboração do Laudo Técnico, se for o caso, Declaração para Cadastro deImóveis Rurais, que compõem-se de três formulários: 1. Dados sobre Uso, 2.

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Dados sobre Estrutura e 3. Dados Pessoais e de Relacionamentos e o Manualde Orientação para Preenchimento dos citados formulários.

Superintendente Regional - SR(--)Portaria n.º

A Sua Senhoria o Senhor(declarante)(endereço)Endereço da Superintendência Regional de ----------:Rua/Av. -------------, nº ------- CEP ---------- (Cidade/UF)Telefone: (DDD) - Fax: (DDD)home page: www.incra.gov.br