manual de organização

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CONSELHO Severino Otávio Rapôso Monteiro Conselheiro-Presidente Fernando José de Melo Correia Conselheiro-Vice-Presidente Maria Teresa Caminha Duere Conselheira-Corregedora-Geral Valdecir Fernandes Pascoal Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Carlos Porto De Barros Conselheiro-Ouvidor Romário de Castro Dias Pereira Conselheiro Marcos Coelho Loreto Conselheiro COORDENAÇÃO Nelson Barreto Coutinho Bezerra de Menezes Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional Ricardo Antônio da Silva Melo Gerente de Desenvolvimento Organizacional ELABORAÇÃO Isabel Cristina Moura de Sá José Cardoso Barreto Filho Márcio Roberto de Vasconcelos Penante Patrícia Azevedo Rego Lima Lencioni Sandra Araújo Feitoza Gomes Santos Vera Figueiredo Malheiros Vera Lúcia Lyra Corrêa 2008

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Manual de Organização

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Page 1: Manual de Organização

CONSELHO

Severino Otávio Rapôso Monteiro Conselheiro-Presidente

Fernando José de Melo Correia Conselheiro-Vice-Presidente

Maria Teresa Caminha Duere Conselheira-Corregedora-Geral

Valdecir Fernandes Pascoal Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas

Carlos Porto De Barros Conselheiro-Ouvidor

Romário de Castro Dias Pereira

Conselheiro

Marcos Coelho Loreto Conselheiro

COORDENAÇÃO

Nelson Barreto Coutinho Bezerra de Menezes Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional

Ricardo Antônio da Silva Melo Gerente de Desenvolvimento Organizacional

ELABORAÇÃO

Isabel Cristina Moura de Sá

José Cardoso Barreto Filho

Márcio Roberto de Vasconcelos Penante

Patrícia Azevedo Rego Lima Lencioni

Sandra Araújo Feitoza Gomes Santos

Vera Figueiredo Malheiros

Vera Lúcia Lyra Corrêa

2008

Page 2: Manual de Organização

APRESENTAÇÃO

O Manual de Organização do Tr ibunal de Contas surg iu do imperat ivo e da necess idade de regulamentar as competênc ias das áreas e as at r ibuições dos cargos, comiss ionados e funções grat i f icadas, leg i t imando, desta forma, a jur isd ição de cada unidade organizac ional e confer indo ao serv idor invest ido na função de d i reção ou chef ia a apt idão para prat icar os atos própr ios da adminis t ração. Sedimentado na Lei nº 12.594/2004 - Lei de Estrutura Organizac ional , na Resolução TC n° 0006/2004, e suas a l terações poster iores, nos organogramas estrutura l e func ional desta Cor te e aprovado at ravés da Resolução TC n° 007/2008, o Manual de Organização, inspirado nos pr inc íp ios da responsabi l idade compar t i lhada pela par t ic ipação efet iva do corpo d i ret ivo, representa ins t rumento indispensável que, em observânc ia aos pr inc íp ios da legal idade e da publ ic idade, objet iva def in i r e d isseminar a es t rutura organizac ional e func ional do Tr ibunal de Contas. O Modelo de Organização e Gestão do Tr ibunal de Contas do Estado de Pernambuco não deve ser observado como um fato iso lado, mas como um processo de modernização imposto pela evolução das organizações bras i le i ras públ icas e pr ivadas, no desempenho do papel const i tuc ional de órgão de contro le ex terno com independênc ia, autonomia e t ransparênc ia, promovendo a c idadania, o contro le soc ia l e a modernização da gestão públ ica.

Com a aprovação do Manual de Organização, em sessão do Pleno real izada em 23 de ju lho de 2008, o Tr ibunal de Contas de Pernambuco expande seus hor izontes e aposta em ações de maior envergadura que o colocarão na vanguarda das ins t i tu ições públ icas modernas e inovadoras, em um futuro não mui to d is tante.

Rec i fe, agosto de 2008

Sever ino Otáv io Rapôso Monteiro Pres idente

Page 3: Manual de Organização

SUMÁRIO

Page 4: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

SSSUUUMMMÁÁÁRRRIIIOOO

PARTE 1 Página

RESOLUÇÃO TC nº 007/2008 ................................................................................... 05

ORGANOGRAMAS

• Estrutura Organizacional ........................................................................................ 07

• Estrutura Funcional ................................................................................................. 08

I INTRODUÇÃO........................................................................................................... 09

II ORIENTAÇÃO AO USO DO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO • Uso e consulta......................................................................................................... 12

• Glossário................................................................................................................. 18

• Siglário com classificação das cores por unidade ..................................................... 20

• Abreviaturas ........................................................................................................... 23

III ELEMENTOS BÁSICOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA

• Planejamento........................................................................................................... 25

• Controle Interno...................................................................................................... 27

• Desenvolvimento Organizacional............................................................................. 28

IV ORGANIZAÇÃO BÁSICA CODIFICADA

• Codificação da Estrutura Organizacional ................................................................ 30

• Codificação da Estrutura Funcional de Representação e de Direção ....................... 34

• Codificação da Estrutura Funcional de Apoio ......................................................... 37

• Quadro Resumo da Estrutura Funcional de Representação, de Direção e de Apoio. 42

PARTE 2 Código

V COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS:

• Tribunal Pleno 1.01.01

• Primeira Câmara 1.01.02

• Segunda Câmara 1.01.03

VI COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES ORGANIZACIONAIS VINCULADAS:

• Presidência 1.02.01

- Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento

Organizacional 1.02.01.01

Page 5: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

SSSUUUMMMÁÁÁRRRIIIOOO

Gerência de Planejamento 1.02.01.01.01

Gerência de Controle Interno 1.02.01.01.02

Gerência de Desenvolvimento Organizacional 1.02.01.01.03

• Corregedoria Geral 1.02.02

Gerência de Controle de Débitos e Multas 1.02.02.01

Gerência de Correições 1.02.02.02

• Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães 1.02.03

Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica 1.02.03.01

Gerência de Ensino 1.02.03.02

Gerência Financeira 1.02.03.03

Gerência Administrativa 1.02.03.04

• Ouvidoria 1.02.04

VII COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS:

• Ministério Público de Contas 1.03.01

• Auditoria Geral 1.03.02

• Procuradoria Consultiva 1.03.03

VIII COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES:

• Diretoria de Plenário 1.04.01

- Núcleo de Apoio às Sessões 1.04.01.01

Gerência de Atas 1.04.01.01.01

Gerência de Revisão e Jurisprudência 1.04.01.01.02

Gerência de Expediente e Controle 1.04.01.01.03

- Núcleo Técnico de Plenário 1.04.01.02

Gerência Técnica da Primeira Câmara 1.04.01.02.01

Gerência Técnica da Segunda Câmara 1.04.01.02.02

• Gabinetes dos Conselheiros 1.04.02

Conselheiro 01 1.04.02.01

Conselheiro 02 1.04.02.02

Conselheiro 03 1.04.02.03

Conselheiro 04 1.04.02.04

Conselheiro 05 1.04.02.05

Conselheiro 06 1.04.02.06

Conselheiro 07 1.04.02.07

• Gabinete da Presidência 1.04.03

Gerência de Controle de Expediente 1.04.03.01

Gerência de Legislação 1.04.03.02

- Núcleo de Comunicação 1.04.03.03

Gerência de Relações Públicas e Cerimonial 1.04.03.03.01

Gerência de Jornalismo 1.04.03.03.02

Gerência de Criação e Editoração 1.04.03.03.03

Page 6: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

SSSUUUMMMÁÁÁRRRIIIOOO

• Diretoria Geral 1.04.04

Coordenadoria de Controle Externo 1.04.04.01

- Departamento de Controle Estadual 1.04.04.01.01

Divisão de Contas dos Poderes Estaduais 1.04.04.01.01.01

Divisão de Contas da Administração Direta 1.04.04.01.01.02

Divisão de Contas de Autarquias e Fundações 1.04.04.01.01.03

Divisão de Contas das Empresas Estatais 1.04.04.01.01.04

Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual 1.04.04.01.01.05

- Departamento de Controle Municipal 1.04.04.01.02

Divisão de Contas da Capital 1.04.04.01.02.01

Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal 1.04.04.01.02.02

- Inspetorias Regionais 1.04.04.01.02.03

Inspetoria Regional de Arcoverde 1.04.04.01.02.03.01

Inspetoria Regional de Bezerros 1.04.04.01.02.03.02

Inspetoria Regional de Garanhuns 1.04.04.01.02.03.03

Inspetoria Regional Metropolitana Norte 1.04.04.01.02.03.04

Inspetoria Regional Metropolitana Sul 1.04.04.01.02.03.05

Inspetoria Regional de Palmares 1.04.04.01.02.03.06

Inspetoria Regional de Petrolina 1.04.04.01.02.03.07

Inspetoria Regional de Salgueiro 1.04.04.01.02.03.08

Inspetoria Regional de Surubim 1.04.04.01.02.03.09

- Núcleo de Atos de Pessoal 1.04.04.01.03

Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital 1.04.04.01.03.01

Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios 1.04.04.01.03.02

Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado 1.04.04.01.03.03

- Núcleo de Engenharia 1.04.04.01.04

Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos 1.04.04.01.04.01

Gerência de Auditoria de Obras Públicas 1.04.04.01.04.02

Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras 1.04.04.01.04.03

Coordenadoria de Administração Geral 1.04.04.02

- Departamento de Gestão de Pessoas 1.04.04.02.01

Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas 1.04.04.02.01.01

Divisão de Registro Cadastral 1.04.04.02.01.02

Divisão de Folha de Pagamento 1.04.04.02.01.03

Divisão de Gestão de Desempenho Funcional 1.04.04.02.01.04

- Departamento de Administração e Infra-Estrutura 1.04.04.02.02

Divisão de Materiais 1.04.04.02.02.01

Divisão de Patrimônio 1.04.04.02.02.02

Page 7: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

SSSUUUMMMÁÁÁRRRIIIOOO

Divisão de Compras 1.04.04.02.02.03

Divisão de Administração de Imóveis 1.04.04.02.02.04

Divisão de Transportes 1.04.04.02.02.05

Divisão de Segurança 1.04.04.02.02.06 - Departamento de Expediente e Protocolo 1.04.04.02.03

Divisão de Protocolo 1.04.04.02.03.01

Divisão de Expediente e Cadastro 1.04.04.02.03.02 - Departamento de Contabilidade e Finanças 1.04.04.02.04

Divisão de Controle e Análise Contábeis 1.04.04.02.04.01

Divisão de Execução Orçamentária 1.04.04.02.04.02

Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro 1.04.04.02.04.03 - Departamento de Informação e Documentação 1.04.04.02.05

Divisão de Arquivo 1.04.04.02.05.01

Divisão de Biblioteca 1.04.04.02.05.02

Divisão de Informação e Pesquisa 1.04.04.02.05.03

Coordenadoria de Tecnologia da Informação 1.04.04.03

Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação 1.04.04.03.01

Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação 1.04.04.03.02

Gerência de Informação e Apoio Tecnológico 1.04.04.03.03

Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação 1.04.04.03.04

PARTE 3 Página

IX EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

• Representação gráfica institucional e evolutiva da estrutura organizacional a

partir da criação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco........................ 01

X ANEXO

• Lei da Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e suas alterações .......................... 14

• Resolução T.C. Nº 0006/2004 (regulamenta requisitos de provimento,

nomenclaturas e sigas das unidades organizacionais) ............................................ 26

SSSUUUMMMÁÁÁRRRIIIOOO

Page 8: Manual de Organização

PARTE 1

Page 9: Manual de Organização

RESOLUÇÃO TC Nº 007/2008

Page 10: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 5

RRREEESSSOOOLLLUUUÇÇÇÃÃÃOOO TTTCCC NNNººº 000000777///222000000888

RESOLUÇÃO TC Nº 007/2008

EMENTA: Aprova o Manual de Organização, regulamenta as competências e atribuições das Unidades Organizacionais do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco e de seus respectivos cargos comissionados e funções gratificadas e dá outras providências.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em sessão do Pleno realizada em 23 de julho de 2008 e no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, especialmente no disposto no art. 102, XVIII de sua Lei Orgânica, Lei Estadual nº. 12.600, de 14 de junho de 2004,

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar por Resolução, na forma prevista na Lei Orgânica, o disposto no artigo 34 da Lei nº. 12.594, de 03 de junho de 2004, as competências e atribuições de suas unidades organizacionais e de seus respectivos cargos comissionados e funções gratificadas; e,

CONSIDERANDO as disposições contidas no Art. 2º da Resolução TC Nº. 006/2004, de 16 de junho de 2004, que institui o Manual da Organização;

RESOLVE:

TÍTULO I

DO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Organização do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, instrumento de que trata a Resolução TC nº. 006/2004, de 16 de junho de 2004, que contém as competências das unidades organizacionais integrantes da estrutura orgânico-funcional do Tribunal, bem como o elenco de atribuições gerenciais e administrativas conferidas aos titulares dos cargos comissionados e funções gratificadas.

Parágrafo único. O Manual de Organização terá edição impressa e encadernada em formato de pasta catálogo e em outras mídias, e será disponibilizado a todas as unidades organizacionais do Tribunal.

TÍTULO II

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2º Integram a Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco:

I – Órgãos de Competência Originária;

II – Órgãos Superiores e unidades vinculadas;

III – Órgãos Especiais;

IV – Órgãos Auxiliares.

CAPÍTULO II

DOS ÓRGÃOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA

Dos artigos 3º ao 9º – (vide conteúdo no Manual)

Page 11: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 6

RRREEESSSOOOLLLUUUÇÇÇÃÃÃOOO TTTCCC NNNººº 000000777///222000000888

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

Dos artigos 10 ao 71 – (vide conteúdo no Manual)

CAPÍTULO IV

DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

Dos artigos 72 ao 94 – (vide conteúdo no Manual)

CAPÍTULO V

DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Dos artigos 95 ao 368 – (vide conteúdo no Manual)

TÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 369. As propostas de alteração da estrutura orgânico-funcional do Tribunal ou do perfil de competências e atribuições previstas nesta Resolução serão encaminhadas à Presidência e submetidas ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, por meio da Gerência de Desenvolvimento Organizacional, que se responsabilizará pela análise, orientação e emissão de opinativo prévio à remessa das demandas ao Tribunal Pleno.

Art. 370. As alterações aprovadas pelo Tribunal Pleno, na forma de que trata o artigo anterior, serão divulgadas nos instrumentos cabíveis e impressas para atualizar a edição subseqüente do Manual de Organização.

Parágrafo único. Os impressos das alterações aprovadas serão distribuídos pela Gerência de Desenvolvimento Organizacional a todas as unidades organizacionais, que se responsabilizarão pelo ordenado encaixe dos textos alterados em seus respectivos exemplares.

Art. 371. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 372. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução TC nº. 0012/91, de 4 de dezembro de 1991.

SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 23 de julho de 2008.

CONSELHEIRO SEVERINO OTÁVIO RAPÔSO MONTEIRO - Presidente

Page 12: Manual de Organização

• Estrutura Organizacional

• Estrutura Funcional

ORGANOGRAMAS

Page 13: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 7

OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAA DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL

OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAASSS --- EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL

Page 14: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 8

OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAA DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAASSS ––– EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

Page 15: Manual de Organização

I - INTRODUÇÃO

Page 16: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 9

III ––– IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO

O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, no primeiro trimestre de 2004

encaminhou à Assembléia Legislativa dois importantes projetos: o de revisão da Lei Orgânica e o

da reestruturação organizacional. Esta Lei Orgânica estipulou a necessidade de formalização de

instrumento legal específico voltado ao estabelecimento das bases da estrutura organizacional do

Tribunal.

A construção da reestruturação orgânico-funcional, determinada pela Presidência em

janeiro de 2004, realizou-se de forma transparente e participativa sob a orientação do até então

Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento Organizacional do Tribunal.

A oportuna revisão das novas estruturas organizacional e funcional, além de consolidar

uma nova organização administrativa, viabilizou o atendimento de importantes demandas

institucionais, contemplando criação, transformação e extinção de unidades organizacionais,

contribuindo para o aperfeiçoamento, racionalização e modernização administrativa do Tribunal.

Do ponto de vista funcional são sensíveis algumas inovações presentes na nova estrutura,

especialmente no que se refere à padronização das atribuições conferidas aos titulares dos cargos

comissionados, funções gratificadas, administrativas e de apoio, bem como ao estabelecimento dos

requisitos de provimento dos mesmos.

A base normativa da nova estrutura organizacional e funcional se consubstancia na Lei

Estadual nº 12.594/2004, que “Dispõe sobre a Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas

do Estado de Pernambuco, suas Unidades Administrativas, seus respectivos Cargos

Comissionados e Funções Gratificadas, e estabelece normas para disciplinar os atos normativos

que menciona e dá outras providências”, na Resolução TC nº 06/2004, que “Regulamenta, em

conformidade e complemento à Lei nº. 12.594/2004, requisitos de provimento, nomenclaturas e

siglas das unidades administrativas da Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado

de Pernambuco”, além de instituir, em seu art. 2º, o Manual de Organização do Tribunal de Contas

do Estado de Pernambuco, e na Resolução TC nº 007/2008, que “Aprova o Manual de

Organização, regulamenta as competências e atribuições das Unidades Organizacionais do

Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco e de seus respectivos cargos comissionados e

funções gratificadas e dá outras providências”.

O Manual de Organização do Tribunal de Contas

Inspirado nos princípios da responsabilidade compartilhada com a efetiva participação dos

dirigentes das unidades organizacionais, o documento, intitulado de Manual de Organização do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, tem alcance sobre toda a estrutura

organizacional e a funcional do Tribunal de Contas – Órgãos de Competência Originária,

Superiores, Especiais e Auxiliares, bem como sobre as respectivas unidades organizacionais que

lhes integram.

IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO

Page 17: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 10

O Manual de Organização regulamenta a estrutura organizacional vigente, portanto, reúne

em um único documento as competências das unidades organizacionais, bem como o elenco de

atribuições gerenciais e administrativas conferidas aos titulares de cargos comissionados e funções

gratificadas. Em suma, o Manual de Organização, cumpre o intuito de esclarecer, clarificar,

estabelecer e identificar o extenso e complexo rol de encargos e responsabilidades organizacionais

que permeiam as atividades de apoio e exercício do controle externo.

Tal como concebido se constitui num indispensável instrumento normativo e de apoio

gerencial:

• Normativo – regulamenta as competências das unidades organizacionais integrantes da

estrutura organizacional do Tribunal, bem como o elenco de atribuições gerenciais e

administrativas conferidas aos titulares dos cargos comissionados e funções

gratificadas;

• Apoio Gerencial - esclarece o perfil de responsabilidades dos agentes da ação

administrativa (órgãos/unidades organizacionais), identifica os níveis da organização,

suas atribuições técnicas e gerenciais; além de informar graficamente a lógica orgânico-

funcional da estrutura do Tribunal, seus níveis de decisão e o inter-relacionamento

entre os seus diversos integrantes.

A Gerência de Desenvolvimento Organizacional – GDEO, criada pela lei 12.594/04,

formatou o Manual de Organização do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, enfatizando

os seguintes aspectos organizacionais:

Manual de Organização do TCE - Síntese do conteúdo

� Objetivo precípuo das unidades organizacionais;

� Relações hierárquicas;

� Organogramas das estruturas organizacional e funcional;

� Competências das unidades organizacionais e atribuições dos seus respectivos cargos

comissionados e funções gratificadas:

� Dos Órgãos Originários – Tribunal Pleno e Câmaras;

� Dos Órgãos Superiores e Unidades Vinculadas – Presidência, Corregedoria

Geral, Escola de Contas e Ouvidoria;

� Dos Órgãos Especiais – Ministério Público de Contas, Auditoria Geral e

Procuradoria Consultiva;

� Dos Órgãos Auxiliares – Diretoria de Plenário, Gabinetes dos Conselheiros,

Gabinete da Presidência e Diretoria Geral.

� Quadro de provimento dos cargos comissionados e funções gratificadas em cada unidade

organizacional (nome e requisito);

� Histórico legislativo das unidades organizacionais;

� Endereço eletrônico.

IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO

Page 18: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 11

Complementarmente, o Manual de Organização traz orientação ao uso e consulta, ao

glossário e ao siglário e classificação das cores.

Para uma efetiva e eficiente utilização o Manual de Organização do Tribunal de Contas

deverá ser amplamente divulgado e periodicamente atualizado, ficando sob a responsabilidade do

Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, através da Gerência

de Desenvolvimento Organizacional, gestora da divulgação e disponibilização das atualizações.

IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO

Page 19: Manual de Organização

• Uso e consulta

• Glossário

• Siglário com classificação de cores por

unidade

• Abreviaturas

II – ORIENTAÇÃO AO USO DO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

Page 20: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 12

IIIIII ––– OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO

••• UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Apresentam-se aqui informações que facilitarão e agilizarão o uso e a consulta a este

Manual de Organização, esclarecendo os seguintes aspectos:

− O que é o Manual de Organização

− Como está estruturado

− A quem se destina

− Como se classificam os órgãos do TCE

− Que informações constam em cada unidade organizacional:

• Objetivo das unidades

• Relações hierárquicas

• Organogramas da estrutura organizacional e da funcional

• Competências das unidades e atribuições dos cargos comissionados e funções

gratificadas

• Provimento dos cargos comissionados e funções gratificadas

• Histórico legislativo das unidades

• Endereço eletrônico

− Como visualizar a evolução da estrutura organizacional do TCE-PE

− Qual a metodologia da codificação utilizada no Manual

− Qual o critério de paginação

− Qual o critério utilizado para seleção de cores

− Como aprimorar ou alterar o Manual:

• Preenchimento do formulário Proposta de Alteração do Manual de Organização

• Fluxograma para proposta de alteração do Manual de Organização

−−− O que é o Manual de Organização? O Manual de Organização, instituído pela Resolução TC nº 006/2004 e aprovado pela

Resolução TC nº 007/2008, consolida, em um único instrumento, o elenco de competências de

suas unidades organizacionais e as atribuições de seus respectivos cargos comissionados e funções

gratificadas.

− Como está estruturado? O Manual compõe-se em três partes:

• PARTE 1– instrumento normativo que aprovou o Manual (Resolução TC nº 007/2008),

organogramas atuais da estrutura organizacional e da funcional, introdução, orientação ao uso e

organização básica codificada;

• PARTE 2 – elenco de competências das unidades organizacionais e de atribuições dos seus

cargos comissionados e das suas funções gratificadas;

Page 21: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 13

• PARTE 3 – representações gráficas da evolução da estrutura organizacional comentadas desde

a criação do TCE-PE (organogramas) e as bases normativas que dispõem sobre as estruturas

organizacional e funcional e que regulamentam requisitos de provimento e nomenclaturas das

unidades organizacionai (respectivamente, Lei de Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e

Resolução TC nº 006/2004).

−−−− A quem se destina?

O Manual de Organização do Tribunal, como instrumento normativo e de apoio gerencial,

destina-se a todos os servidores desta Corte de Contas.

Os dirigentes das diversas unidades organizacionais deverão promover a disseminação do

texto do Manual de Organização entre todos os servidores que lhe são subordinados, de forma a

permitir o mais amplo conhecimento daquilo que lhes compete com vistas ao cumprimento das

atividades atribuídas a cada um, bem como evitar a execução de tarefas e controles em

duplicidade.

−−−− Como se classificam os órgãos do TCE?

Conforme regulamentado na Lei Orgânica e na Lei de Estrutura Organizacional integram a

estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco:

• Órgãos Originários: órgãos de poder e decisão, dos quais procedem as deliberações do

colegiado – Tribunal Pleno, 1ª e 2ª Câmaras.

• Órgãos Superiores: órgãos comandados privativamente por Conselheiros – Presidência,

Corregedoria Geral, Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães e Ouvidoria.

Incluem-se as unidades organizacionais vinculadas à Corregedoria Geral, à Escola de

Contas e ao NPC, que vincula-se diretamente à Presidência.

• Órgãos Especiais: órgãos de representação dirigidos pelo Procurador-Geral, pelo Auditor-

Geral e pelo Procurador-Chefe, respectivamente, do Ministério Público de Contas, da

Auditoria Geral e da Procuradoria Consultiva.

• Órgãos Auxiliares: unidades organizacionais responsáveis pelo exercício e apoio às

atividades operacionais necessárias ao desempenho da função institucional do Tribunal de

Contas, na forma estabelecida nesse Manual de Organização.

−−−− Que informações constam em cada unidade organizacional? Cada unidade organizacional traz o seguinte padrão de informações: objetivo, relações

hierárquicas, organogramas das estruturas organizacional e funcional, competências das unidades e

atribuições dos cargos de representação, cargos comissionados e funções gratificadas, quadro de

provimento dos cargos comissionados e funções gratificadas, histórico legislativo e endereço

eletrônico da unidade.

• Objetivo:

Define sinteticamente o perfil de cada unidade organizacional, enfocando a sua missão no

Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.

Page 22: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 14

• Relações hierárquicas:

Estabelece as relações de subordinação e os graus sucessivos de poder, de situação e de

responsabilidade da unidade organizacional.

• Organograma da estrutura organizacional: O organograma da estrutura organizacional, página 7, representa graficamente a estrutura

dos órgãos e unidades organizacionais do Tribunal de Contas, permitindo visualizar as inter-

relações, a hierarquia e a arquitetura organizacional.

• Organograma da estrutura funcional:

O organograma da estrutura funcional, página 8, representa graficamente as inter-relações

funcionais presentes na estrutura do Tribunal de Contas, traz, através de setas indicadoras, os

avaliadores e os seus respectivos avaliados, no âmbito da relação funcional de cada unidade

organizacional.

• Competências e atribuições: Relaciona e estabelece o elenco de competências sob a responsabilidade da unidade

organizacional e as respectivas atribuições dos servidores titulares de cargos comissionados e

funções gratificadas.

• Provimento dos cargos comissionados e das funções gratificadas:

O quadro relaciona todos os cargos comissionados e as funções gratificadas vinculados à

unidade organizacional, evidenciando nome e requisito para provimento.

• Histórico legislativo da unidade:

Elaborado a partir de ampla pesquisa à legislação do TCE-PE, compreende a evolução

histórica de cada unidade organizacional, permitindo visualizar as alterações ocorridas ao longo do

tempo, quer sejam simples mudanças de nomenclatura, quer sejam mudanças atinentes à criação,

transformação (união e desmembramento) e extinção de unidades organizacionais.

• Endereço eletrônico

Consta o correio eletrônico específico da unidade.

−−−− Como visualizar a evolução da estrutura organizacional do TCE-PE?

Na Parte 3 do Manual de Organização, encontram-se todos os organogramas da evolução

da estrutura organizacional do Tribunal de Contas de Pernambuco, expostos de forma comentada

desde a criação da Instituição até a última reestruturação organizacional promovida pela Lei de

Estrutura Organizacional nº 12.594/2004.

Page 23: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 15

Para a representação gráfica de todas as estruturas organizacionais anteriores, tomou-se,

como padrão gráfico, o atual organograma.

−−−− Qual a metodologia da codificação utilizada no Manual? Para facilitar a consulta e viabilizar uma permanente atualização das informações contidas

no Manual, estabeleceu-se uma codificação numérica capaz de permitir fácil referência e

localização do item a ser consultado. Tal codificação, conforme consta no tópico IV - Organização

Básica Codificada, está disposta de forma destacada e seqüencial.

Exemplificando no que cabe à “Codificação da Estrutura Organizacional, dígito inicial 1”,

no canto superior direito de cada página (FIG.1- Cabeçalho) há um código específico para cada

uma das unidades organizacionais.

FIG. 1

A consulta à determinada unidade organizacional far-se-á considerando o órgão a que está

vinculada e a respectiva codificação que se encontra no tópico IV - Organização Básica

Codificada.

O dígito inicial (dígito identificador) representa:

1 – Codificação da Estrutura Organizacional

2 – Codificação da Estrutura Funcional de Representação e de Direção

3 – Codificação da Estrutura Funcional de Apoio

O par de dígitos seguinte representa a classificação dos órgãos:

1.01 – Órgãos Originários

1.02 – Órgãos Superiores e unidades vinculadas

1.03 – Órgãos Especiais

1.04 – Órgão Auxiliares

Em cada estrutura organizacional, constam pares de dígitos em número suficiente à

identificação da ramificação hierárquica diretamente subordinada à respectiva unidade

organizacional.

Exemplo: Quadro Genérico

Dígi

to

Iden

tifica

dor

Clas

sifica

ção

do Ó

rgão

Identificação da Unidade

Organizacional

Especificação

Estrutura Organizacional, Funcional e de

Apoio

Órgãos

Respectiva Unidade Organizacional

Respectiva Unidade Organizacional

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

UNID.ORG.: DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL CCÓÓDDIIGGOO:: 11..0044..0044..0011..0022..0011

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

ÁREA: DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/ DEPTº DE CONTROLE MUNICIPAL

Page 24: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 16

Respectiva Unidade Organizacional

Respectiva Unidade Organizacional

Respectiva Unidade Organizacional

Para localizar a Divisão de Contas da Capital, sabendo-se que integra os Órgãos

Auxiliares, busca-se à respectiva codificação. Exemplo: codificação 1.04.04.01.02.01.

1. Estrutura Organizacional

1.04. Órgãos Auxiliares

1.04.04. Diretoria Geral

1.04.04.01. Coordenadoria de Controle Externo

1.04.04.01.02. Departamento de Controle Municipal

1.04.04.01.02.01. Divisão de Contas da Capital

A mesma metodologia foi adotada para as codificações de cada estrutura funcional,

iniciadas pelos digítos 2 e 3. O dígito inicial 2 trata, exclusivamente, da classificação codificada da Estrutura Funcional de Representação e de Direção, enquanto o dígito inicial 3 trata da

classificação codificada da Estrutura Funcional de Apoio, cujas atribuições se encontram

inseridas na respectiva unidade organizacional. A título de exemplo, vide os casos abaixo com as

codificações 2.02.04.04 e 3.02.03.15. 2. Estrutura Funcional de Representação e de Direção

2.02. Cargos Comissionados de Direção

2.02.04. Coordenador da

2.02.04.04. Coordenadoria de Controle Externo

3. Estrutura Funcional de Apoio (cargos comissionados e funções gratificadas)

3.02. Funções Gratificadas

3.02.03. Secretário do (a)

3.02.03.15. Departamento de Controle Municipal

−−−− Qual o critério de paginação? Abaixo os critérios de paginação utilizados no Manual:

PARTES CRITÉRIOS

1 e 3 Paginação no rodapé em ordem seqüencial única conforme evidenciada no sumário.

2 Após a localização da área pelo seu código, a paginação inicia e termina em cada

unidade organizacional, exceto as divisões e gerências cuja seqüência numérica

(página) segue a da unidade imediatamente superior a que se encontram vinculadas.

Esse modelo de paginação se fez necessário para atender, com maior flexibilidade e de

forma independente, às mudanças que porventura venham a ocorrer, sem que com isso seja

necessária a substituição de todo o Manual, limitando-se apenas àquela parte da respectiva

seqüência numérica.

−−−− Qual o critério utilizado para a seleção de cores?

Adotou-se a cor amarela como padrão para as Partes “1” e “3”.

Page 25: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 17

Quanto à Parte 2, foram adotadas cores variadas, seguindo a mesma lógica da paginação,

ou seja, nova cor a cada seqüência de páginas, de acordo com o Siglário de Classificação de Cores

e conforme quadro abaixo:

ORGÃOS UNIDADES ORGANIZACIONAIS

T.PLENO 1ª CÂM 2ª CAM ORIGINÁRIOS

PRES CORG ECPBG OUVI SUPERIORES

MPCO AUGE PROC

ESPECIAIS

DP GC’S GPRE DG CCE CAD CTI AUXILIARES

Saliente-se que, para as unidades organizacionais subordinadas à Presidência, ao

Departamento de Plenário, ao Gabinete da Presidência e às Coordenadorias de Administração

Geral e de Controle Externo, foram adotadas cores em tons de degradê para demonstrar o vínculo

entre as mesmas.

−−−− Como aprimorar ou alterar o Manual?

As sugestões de aprimoramento ou alteração do Manual de Organização deverão ser

fundamentadas em formulário próprio disponibilizado eletronicamente e encaminhadas à

Presidência, que submeterá ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento

Organizacional, através da sua Gerência de Desenvolvimento Organizacional, proceder o

respectivo estudo de viabilidade para remessa destas demandas ao Tribunal Pleno, conforme

fluxograma da proposta de alteração a seguir:

Page 26: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 18

Presidência

NPC/GDEO

Presidência

Encaminha ao Pleno para

apreciação

Assembléia

GDEO

FIM

Preenche o formulário de

proposta de alteração do

Manual de Organização

Aprovado

p/Pleno

S

ArquivaN

A GDEO/GLEG prepara

proposta de alteração

da Lei de Estrutura

Analisa viabilidadeArquiva

N

S

Aprecia

N

Alteração

de Lei?

S

N

Presidência

SToma conhecimento da

publicação no Diário Oficial

Providencia atualização em

meio impresso e eletrônico e

distribui às áreas

Ciência

GLEG

Providencia adequação

e encaminhamentos

internos ou externos

NUC/GEJO

Page 27: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- GGGLLLOOOSSSSSSÁÁÁRRRIIIOOO

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 18

IIIIII ––– OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO

• GLOSSÁRIO

TERMO CONCEITO

Assessor especialista que assessora, assiste, auxilia e participa da tomada de decisões

através de subsídios técnicos da área de sua especialidade.

Atribuição responsabilidade própria instituída no Manual de Organização de servidor

investido em cargo ou função gratificada para praticar atos da

administração estabelecidos nas obrigações ou prerrogativas de

determinada unidade organizacional.

Auditor cargo efetivo do Tribunal de Contas preenchido por servidor concursado

com a prerrogativa de substituir Conselheiro em suas férias, licenças,

afastamentos legais, falta e impedimentos, bem como na vacância do cargo.

Chefe de Gerência

titular das gerências do Tribunal de Contas, com atribuições definidas no

Manual de Organização.

Chefe de Divisão titular das divisões do Tribunal de Contas, com atribuições definidas no

Manual da Organização.

Chefe de Núcleo titular dos núcleos do Tribunal de Contas, com atribuições definidas no

Manual da Organização.

Competência encargos, sob a responsabilidade das unidades organizacionais,

estabelecidos no Manual de Organização do Tribunal.

Coordenador titular responsável pela coordenação da Corregedoria Geral, da Escola de

Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, da Ouvidoria e das

Coordenadorias de Administração Geral, de Controle Externo e de

Tecnologia da Informação, com atribuições estabelecidas no Manual de

Organização.

Coordenadoria unidade organizacional com competências específicas estabelecidas no

Manual de Organização do Tribunal, responsáveis pela direção e

coordenação de departamentos, núcleos e/ou suas respectivas unidades

afins.

Departamento unidade organizacional subordinada à Coordenadoria com competências

específicas estabelecidas no Manual de Organização do Tribunal.

Diretor titular das diretorias de departamento e do plenário com atribuições

definidas no Manual de Organização.

Diretor-Geral

titular da Diretoria Geral, diretamente subordinado à Presidência,

responsável pela superintendência e comando das coordenadorias do

Tribunal de Contas.

Diretoria Geral unidade organizacional comandada pelo Diretor–Geral, responsável pela

supervisão das coordenadorias do Tribunal de Contas e respectivas

unidades afins.

Divisão unidade organizacional com competências específicas estabelecidas no

Manual de Organização, e diretamente subordinada a um Departamento.

Estrutura Funcional

disposição lógica representativa do arranjo funcional, da hierarquia dos

cargos e funções delineada pelas interligações entre os titulares e

integrantes do quadro de pessoal, nas diferentes formas de provimento.

Page 28: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- GGGLLLOOOSSSSSSÁÁÁRRRIIIOOO

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 19

Estrutura Organizacional

disposição lógica que contempla o arranjo organizacional, a hierarquia e as

interligações entre as unidades organizacionais que integram a estrutura do

Tribunal de Contas, fundamentada na Lei 12.594/2004 e instrumentos

complementares.

Gabinete unidade organizacional responsável pela assistência técnica e operacional

aos Conselheiros, à Presidência, aos membros do Ministério Público de

Contas, e da Auditoria Geral, no exercício de suas respectivas funções e

competências.

Gerência unidade organizacional diretamente subordinada a Coordenadoria de

Tecnologia da Informação, Corregedoria Geral, Escola de Contas, Gabinete

da Presidência e Núcleos, com competências específicas estabelecidas no

Manual de Organização do Tribunal de Contas.

GOACE Grupo Ocupacional de Apoio ao Controle Externo - integrado pelos

seguintes cargos efetivos, cuja síntese de atribuições se encontra

estabelecida na lei nº 12.595/2004: Bibliotecário, Assistente Técnico de

Plenário, Assistente Técnico de Informática e Administração, Agente de

Segurança, Guarda de Segurança, Assistente de Plenário e Protocolista.

GOCE Grupo Ocupacional de Controle Externo - integrado pelos seguintes cargos

efetivos, cuja síntese de atribuições se encontra estabelecida na lei nº

12.595/2004: Auditor das Contas Públicas, Inspetor de Obras Públicas,

Analista de Sistemas, Técnico de Auditoria das Contas Públicas, Técnico

de Inspeção de Obras Públicas e Programador de Computador.

Inspetor titular de Inspetoria Regional do Tribunal de Contas, com atribuições

definidas no Manual de Organização.

Inspetoria Regional

unidade organizacional subordinada ao Departamento de Controle

Municipal, responsável pelo exercício das atividades de controle externo no

âmbito de sua jurisdição.

Jurisdicionado pessoa física ou jurídica, pública ou privada que esteja obrigada a prestar

contas sobre dinheiro, bens e valores públicos, de acordo com o

estabelecido na Lei Orgânica do TCE-PE.

Livre designação escolha de servidor público para ocupar função de confiança.

Livre nomeação escolha para cargo de confiança do serviço público, independente de

habilitação em concurso público.

Núcleo unidade organizacional responsável pelo exercício de competências

técnicas específicas estabelecidas no Manual de Organização do Tribunal.

Organograma

Estrutural representação gráfica da hierarquia dos órgãos e unidades organizacionais

(estrutura organizacional) ou da hierarquia dos cargos e funções (estrutura

funcional) do Tribunal de Contas.

Unidade Organizacional

cada segmento que compõe a estrutura organizacional do Tribunal de

Contas, responsável por competências específicas.

Page 29: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 20

IIIIII ––– OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO

••• SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE

CLASSIFICAÇÃO DE CORES SIGLA UNIDADES ORGANIZACIONAIS

Vermelho Verde Azul

ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS 51 51 255 TP TRIBUNAL PLENO 51 51 255

1ª CAM Primeira Câmara 51 51 255 2ª CAM Segunda Câmara 51 51 255

ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS 153 51 0 PRES PRESIDÊNCIA 102 51 0 NPC Núcleo de Planejamento, Cont. Interno e Desenv.

Organizacional 153 102 51

GEPL Gerência de Planejamento 153 102 51

GECI Gerência de Controle Interno 153 102 51

GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional 153 102 51

CORG CORREGEDORIA GERAL 204 153 0 GCDM Gerência de Controle de Débitos e Multas 204 153 0

GECR Gerência de Correições 204 153 0

ECPBG ESCOLA DE CONTAS PÚB. PROF. BARRETO GUIMARÃES 255 204 102 GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica 255 204 102

GENS Gerência de Ensino 255 204 102

GFIN Gerência Financeira 255 204 102

GADM Gerência Administrativa 255 204 102

OUVI OUVIDORIA 255 204 153 ÓRGÃOS ESPECIAIS 0 128 0

MPCO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS 51 153 51 AUGE AUDITORIA GERAL 153 204 0 PROC PROCURADORIA CONSULTIVA 204 255 204

ÓRGÃOS AUXILIARES 192 192 192 DP DIRETORIA DE PLENÁRIO 51 51 51

NAS Núcleo de Apoio às Sessões 119 119 119 GEAT Gerência de Atas 119 119 119

GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência 119 119 119

GEEC Gerência de Expediente e Controle 119 119 119

NTP Núcleo Técnico de Plenário 192 192 192 GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara 192 192 192

GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara 192 192 192

GC GABINETES DOS CONSELHEIROS 165 0 33 GC01 Gabinete do Conselheiro Valdecir Pascoal 165 0 33

GC02 Gabinete do Conselheiro Romeu da Fonte 165 0 33

GC03 Gabinete do Conselheiro Carlos Porto 165 0 33

GC04 Gabinete do Conselheiro Fernando Correia 165 0 33

GC05 Gabinete do Conselheiro 165 0 33

GC06 Gabinete da Conselheira Teresa Duere 165 0 33

GC07 Gabinete do Conselheiro Severino Otávio 165 0 33

GPRE GABINETE DA PRESIDÊNCIA 204 102 0

Page 30: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 21

CLASSIFICAÇÃO DE CORES SIGLA UNIDADES ORGANIZACIONAIS

Vermelho Verde Azul

GEXP Gerência de Controle de Expediente 204 102 0

GLEG Gerência de Legislação 204 102 0

NUC Núcleo de Comunicação 255 153 0 GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial 255 153 0

GEJO Gerência de Jornalismo 255 153 0

GCRI Gerência de Criação e Editoração 255 153 0

DG DIRETORIA GERAL 255 0 0 CCE Coordenadoria de Controle Externo 0 102 153 DCE Departamento de Controle Estadual 0 153 204 DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais 0 153 204

DIAD Divisão de Contas da Administração Direta 0 153 204

DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações 0 153 204

DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais 0 153 204

DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual 0 153 204

DCM Departamento de Controle Municipal 0 255 255 DICC Divisão de Contas da Capital 0 255 255

DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal 0 255 255

INSP Inspetorias Regionais 102 153 255 IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde 102 153 255

IRBE Inspetoria Regional de Bezerros 102 153 255

IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns 102 153 255

IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte 102 153 255

IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul 102 153 255

IRPA Inspetoria Regional de Palmares 102 153 255

IRPE Inspetoria Regional de Petrolina 102 153 255

IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro 102 153 255

IRSU Inspetoria Regional de Surubim 102 153 255

NAP Núcleo de Atos de Pessoal 153 204 255 GAPE Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital 153 204 255

GIPM Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios 153 204 255

GIPE Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado 153 204 255

NEG Núcleo de Engenharia 204 255 255 GPPO Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos 204 255 255

GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas 204 255 255

GDAO Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras 204 255 255

CAD Coordenadoria de Administração Geral 128 0 128 DGP Departamento de Gestão de Pessoas 204 0 204

DADP Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas 204 0 204

DICD Divisão de Registro Cadastral 204 0 204

DIFP Divisão de Folha de Pagamento 204 0 204

DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional 204 0 204

DAI Departamento de Administração e Infra-Estrutura 255 51 204 DIMA Divisão de Materiais 255 51 204

DIPA Divisão de Patrimônio 255 51 204

DCOM Divisão de Compras 255 51 204

DIMO Divisão de Administração de Imóveis 255 51 204

DITR Divisão de Transportes 255 51 204

Page 31: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 22

CLASSIFICAÇÃO DE CORES SIGLA UNIDADES ORGANIZACIONAIS

Vermelho Verde Azul

DISG Divisão de Segurança 255 51 204

DEP Departamento de Expediente e Protocolo 255 102 204 DIPR Divisão de Protocolo 255 102 204

DIEC Divisão de Expediente e Cadastro 255 102 204

DCF Departamento de Contabilidade e Finanças 255 153 204 DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis 255 153 204

DIEO Divisão de Execução Orçamentária 255 153 204

DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro 255 153 204

DID Departamento de Informação e Documentação 255 204 204 DIAR Divisão de Arquivo 255 204 204

DIBI Divisão de Biblioteca 255 204 204

DIIP Divisão de Informação e Pesquisa 255 204 204

CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação 0 255 204 GITI Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação 0 255 204

GDSI Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação 0 255 204

GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico 0 255 204

GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação 0 255 204

Page 32: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– AAABBBRRREEEVVVIIIAAATTTUUURRRAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 23

• ABREVIATURA

VOCABULÁRIO

ABREVIATURA

Administrativo Adm.

Auditor-Geral AG-AUGE

Analista de Sistemas do TCE ANSI

Apoio Administrativo – FAG-1 APOIO-A1

Apoio Administrativo – FAG-2 APOIO-A2

Apoio Técnico (Departamento de Gestão de Pessoas) APOIO-T2

Artigo art.

Assessor de Conselheiro (Cargo Comissionado) ASCON

Assessor de Pesquisa e Inteligência (Função Gratificada) ASPIN

Assessor da Presidência (Cargo Comissionado) ASPRE

Assessor Técnico da CAD (Função Gratificada) ASTAD

Assessor Técnico da CCE (Função Gratificada) ASTEC

Assessor Técnico de Gabinete de Conselheiro (Função Gratificada) ASTEG

Assessor Técnico do MPCO (Função Gratificada) ASTEM

Assessor Técnico da PROC (Função Gratificada) ASTEP

Assessor Técnico do Gabinete da Presidência (Função Gratificada) ASTGP

Assistente Técnico de Plenário ATPL

Auditor das Contas Públicas AUCP

Auditor (substituto de Conselheiro) AUDI

Coordenador da CAD C-CAD

Coordenador da CCE C-CCE

Coordenador da Corregedoria Geral C-CORG

Coordenador da CTI C-CTI

Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães CD-ECPBG

Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães C-ECPBG

Corregedor-Geral CG-CORG

Chefe de Gabinete - Gabinete de Conselheiro (Cargo Comissionado) CG-GC

Chefe de Gabinete da Presidência (Cargo Comissionado) CG-PRES

Conselheiro CONS

Coordenadoria Coord.

Coordenador da Ouvidoria C-OUVI

Chefe de Divisão C-Sigla da Divisão

Chefe de Núcleo C-Sigla do Núcleo

Departamento Depto

Diretor-Geral-Adjunto DGA-DG

Diretor-Geral DG-DG

Diretor de Departamento D-Sigla do Depto

Grupo Ocupacional de Apoio ao Controle Externo GOACE

Grupo Ocupacional de Controle Externo GOCE

Gratificação pela Participação na Elaboração da Folha de Pagamento GRAT-3

Gerente G-Sigla da Gerência

Inspetor de Obras Públicas INOP

Inspetoria Regional NSP

Page 33: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– AAABBBRRREEEVVVIIIAAATTTUUURRRAAA

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 24

VOCABULÁRIO

ABREVIATURA

Inspetor Regional I-Sigla da Inspetoria

Lei da Estrutura Organizacional LEO

Lei Orgânica do TCE-PE LO

Membro da Comissão de Licitação da ECPBG M-COLI- ECPBG

Membro da Comissão de Licitação do Tribunal de Contas M-COLI-TC

Técnico em Segurança e Transporte (Motorista) MOT-CC

Motorista (FAG-3) MOT-FG

Observação Obs.

Ouvidor O-OUVI

Presidente da Comissão de Licitação da ECPBG P-COLI-ECPBG

Presidente da Comissão de Licitação do Tribunal de Contas P-COLI-TC

Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva PC-PROC

Procurador-Geral-Adjunto PGA-MPCO

Procurador-Geral do Ministério Público de Contas PG-MPCO

Procurador do Ministério Público de Contas P-MPCO

Presidente P-PRES

Por quilômetro rodado PQR

Programador PROG

Quantidade Quant.

Resolução Res.

Regimento Interno do TCE-PE RI

Regulamento dos Serviços Auxiliares RSA

Secretário (Cargo Comissionado) SEC-CC

Secretário (Função Gratificada) SEC-FG

Servidor Serv.

Técnico de Auditoria das Contas Públicas TACP

Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE

Técnico em Segurança em Transporte (Cargo Comissionado) TC-CST

Técnico de Inspeção de Obras Públicas TIOP

Unidade Organizacional UNID. ORG.

Vice-Presidente VP-PRES Vice-Presidente

Page 34: Manual de Organização

• Planejamento

• Controle Interno

• Desenvolvimento Organizacional

III – ELEMENTOS BÁSICOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA

Page 35: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 25

IIIIIIIII ––– EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA

Conceitualmente, o termo organização exprime, no sentido técnico-jurídico, o conjunto de

regras adotadas para a composição e funcionamento de uma determinada instituição, seja ela

pública ou privada. Administrativamente, o conceito de organização se refere à coordenação das

diferentes atividades e seus respectivos contribuintes individuais voltados ao alcance dos

resultados finalísticos. O funcionamento de uma organização se subordina ao conjunto de normas

e regras que lhe dão estrutura.

Nas atividades administrativas, observar-se-ão os seguintes elementos básicos:

• Planejamento

• Controle Interno • Desenvolvimento Organizacional

• PLANEJAMENTO

Uma organização deve ser estruturada e dinamizada em função do alcance dos seus

objetivos, condições e circunstâncias que caracterizam o meio em que ela opera. Vislumbrando a

essência destes parâmetros, o Tribunal, concomitantemente a elaboração do planejamento

estratégico (2004-2007), construiu de forma transparente e participativa os seus conceitos de

missão e visão:

Missão Visão

“Fiscalizar e orientar a gestão pública

em benefício da sociedade.”

“Ser identificado pela sociedade como

instrumento efetivo na melhoria da

gestão pública, na defesa do interesse

social e no combate à corrupção.”

O processo de planejamento do Tribunal é liderado e orientado pelo Núcleo de

Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, que partilha com os demais

entes organizacionais as responsabilidades pelos planos em todas as suas fases: elaboração,

execução, monitoramento e avaliação.

O Tribunal dispõe de três instrumentos de planejamento hierarquizados em níveis tático e

operacional – o Planejamento Estratégico, com vigência de quatro anos, o Plano de Gestão, com

vigência de dois anos e os Planos Operativos Anuais. Nesses instrumentos se estabelecem

objetivos e responsabilidades que permeiam toda a instituição, além de cronogramas, metas,

prazos e previsões orçamentárias.

No Manual de Organização do Tribunal, instrumento normativo, estão fixadas as

responsabilidades das unidades organizacionais e dos seus respectivos dirigentes, no tocante ao

planejamento institucional em seus respectivos níveis de agregação (hierarquia) e fases:

elaboração, execução, monitoramento e avaliação dos planos.

• GLOSSÁRIO

EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA

Page 36: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 26

Os Planos Operativos Anuais, elaborados setorialmente e de forma participativa,

formalizam e distribuem as demandas organizacionais, através do conjunto de produtos/serviços,

estrategicamente alinhados aos instrumentos de planejamento superiores – Estratégico e de Gestão.

Para os fins operacionais das etapas do planejamento, considerar-se-á:

• cumprimento efetivo das atribuições constitucionais;

• estabelecimento de políticas e diretrizes alinhadas com os planos estratégico e de

gestão;

• elaboração setorial dos planos operativos; plano de capacitação e plano de aquisições;

• monitoramento e avaliação dos programas e metas;

• elaboração, avaliação e atualização.

Para o fiel cumprimento das atribuições constitucionais, de forma eficiente e eficaz, o

Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco estabelecerá, em seu Planejamento Estratégico,

Macrobjetivos Organizacionais visando:

• orientar, fiscalizar e julgar a aplicação de recursos públicos de forma célere e

qualitativa em benefício da sociedade;

• julgar os processos com agilidade, qualidade e transparência;

• interagir com o ambiente externo de forma produtiva;

• modernizar a gestão estratégica do TCE-PE;

• alcançar a excelência na gestão administrativa e financeira;

• aperfeiçoar a gestão de pessoas;

• disponibilizar os recursos de tecnologia da informação com qualidade, segurança e

agilidade.

Os macrobjetivos subdividem-se em programas estratégicos específicos, com ações que por

ocasião das discussões e elaboração dos Planos de Gestão e Operativos Anuais, são adequadas e

aperfeiçoadas em suas respectivas periodicidades. A continuidade do processo de planejamento,

sistêmico e sistemático, portanto, proporcionará o crescente envolvimento das diversas unidades

organizacionais, contribuindo à integração dos entes da organização em torno dos seus objetivos

precípuos, possibilitando ao corpo de dirigentes e servidores, o efetivo exercício e

compartilhamento de importantes premissas gerenciais:

• previsão e programação;

• estabelecimento, compartilhamento e alinhamento de objetivos;

• adequação dos objetivos às políticas do Tribunal e da gestão

• cronograma e prazos;

• obediência orçamentária;

• aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas.

• CONTROLE INTERNO

Controle é uma função administrativa que mede e acompanha o desempenho, tomando a

ação corretiva, quando necessário. Seja ao nível estratégico, intermediário ou operacional. O

controle deverá ser feito através de três fases:

• estabelecimentos dos padrões de desempenho desejados, através da fixação de metas de

quantidade, qualidade, tempo e custo;

EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA

Page 37: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 27

• mensuração do desempenho através de sistemas de controle dos resultados, em

comparação com os padrões estabelecidos;

• avaliação dos resultados alcançados, verificar se estamos fazendo a coisa certa

(estratégia), da forma correta (execução) e se há maneiras melhores de se fazer

(aprendizado).

A função controle no processo de gestão tem o objetivo de avaliar e acompanhar o

desempenho da administração, zelando pelos princípios da eficiência e da eficácia, especialmente

no que se refere à utilização dos recursos disponíveis e ao alcance dos resultados desejados.

Caberá ao corpo gerencial do Tribunal o efetivo controle do exercício das competências

organizacionais, bem como o cumprimento das metas operacionais e o acompanhamento periódico

dos resultados através de indicadores setoriais de desempenho.

As atividades de controle contemplam as etapas de análise e monitoramento das metas

planejadas, inclusive no que tange à adoção de medidas corretivas voltadas ao alcance dos

objetivos planejados. A participação dos servidores nas atividades de controle, além do caráter

motivador, permite o compartilhamento das decisões, maior visibilidade dos avanços alcançados,

fortalecendo o compromisso do grupo com as soluções e democratizando, por fim, a gestão.

Na outra ponta – dos resultados – faz-se imprescindível a divulgação dos resultados

alcançados e o reconhecimento do êxito. Da mesma forma, as equipes de trabalho, gerentes e

colaboradores, devem estar atentos ao bom uso dos recursos públicos, propiciando o

desenvolvimento e a implementação de controles que evitem o desperdício de recursos. A gestão

eficiente notabilizar-se-á através da consecução de suas metas com qualidade e economicidade,

utilizando-se de controles adequados ao acompanhamento das ações administrativa, financeira e

patrimonial.

O processo de desenvolvimento de controles internos no Tribunal terá a assistência da

Gerência de Controle Interno , unidade organizacional com o mister de realizar auditorias internas,

levantar rotinas, avaliar controles e recomendar melhorias ou, por meio de orientações aos gestores

no desempenho de suas funções e responsabilidades, assessorar à Administração no

aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno institucional. O Sistema de Controle Interno deve

proporcionar razoável garantia de que sejam atingidos os objetivos da organização, no que se

refere a:

• eficiência e efetividade operacional, relacionada com os objetivos básicos da

organização, inclusive explicitando, quando couber, as ações que representem

resultados positivos que atendam a demanda da sociedade;

• confiabilidade nos registros contábeis e financeiros, devendo todas as operações serem

registradas e refletirem transações reais, consignadas pelos valores e enquadramento

corretos;

• conformidade com leis e normativos aplicáveis à organização e sua área de atuação.

• a eficiência, eficácia e efetividade do controle das ações administrativas do Tribunal

dependerão do êxito do seu Sistema de Controle Interno, que congrega o conjunto

de unidades organizacionais do Tribunal. • DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA

Page 38: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 28

A importância do Desenvolvimento Organizacional

Os conceitos de desenvolvimento organizacional se interligam aos conceitos de mudança e

à capacidade adaptativa das organizações às mudanças. Desta forma, no âmbito do Tribunal de

Contas, o desenvolvimento organizacional se incorpora aos esforços da gestão na consecução dos

objetivos institucionais, acompanhamento e busca da eficiência e do aperfeiçoamento

organizacional.

O Tribunal de Contas vem adotando ao longo das últimas gestões uma postura proativa

marcada por uma paulatina incorporação de avanços na arquitetura organizacional e administrativa

(funcional). Parte destes avanços ora se consolidam e se consagram através da edição deste

Manual, com destaque para a implantação de um amplo elenco de encargos com vistas ao

compartilhamento de responsabilidades e controles disseminados em todos os níveis da

organização.

O Manual de Organização do Tribunal de Contas foi concebido e elaborado sob a

inspiração de princípios que norteiam a teoria do Desenvolvimento Organizacional, em uma

perspectiva orgânico-funcional e participativa, contraponto ao que caracterizaria uma abordagem

tradicional e conservadora.

Abordagem tradicional Abordagem adotada no MO

� Lógica setorial � Lógica sistêmica

� Ênfase exclusivamente individual e nos

cargos

� Ênfase nos relacionamentos, responsabilidades,

objetivos e afinidades organizacionais

� Relacionamento do tipo autoridade e

obediência

� Responsabilidade, confiança e crença

recíprocas

� Planejamento centralizado � Planejamento participativo em todos os níveis -

estratégico, tático e operacional

� Rígida adesão à delegação e à

responsabilidade dividida

� Interdependência e responsabilidades

compartilhadas

� Divisão do trabalho e supervisão

hierárquica rígidas

� Participação e responsabilidade multi-grupal

� Tomada de decisões centralizada � Fóruns de decisões estratégicas são

descentralizadas

� Controle rigidamente centralizado � Amplo compartilhamento de responsabilidades

e de controle

� Solução de conflitos por meio de repressão,

arbitragem e/ou hostilidade

� Solução de conflitos e superposição de

interesses negociados

� Recompensas fixadas em parâmetros

tradicionais – merecimento e antigüidade

� Mecanismos de avaliação de desempenho

transparentes disseminados em toda a

organização

A Cultura Organizacional

EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA

Page 39: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 29

A Cultura Organizacional repousa sobre um sistema de crenças e valores, tradições e

hábitos, uma forma aceita e estável de interações e de relacionamentos sociais típicos de cada

organização. A cultura de uma organização não é estática e permanente, mas sofre alterações ao

longo do tempo, dependendo de condições internas ou externas.

As Mudanças e a Organização

O conceito de Desenvolvimento Organizacional está intimamente ligado aos conceitos de

mudança e da capacidade adaptativa da organização à mudança.

A arquitetura organizacional é dinamizada pelo ambiente, ou seja, com a capacidade da

organização de perceber o seu ambiente e adequar sua estratégia. A estratégia, por sua vez,

impulsiona a arquitetura organizacional. Quanto mais os componentes organizacionais estiverem

sintonizados à estratégia delineada, mais promissor será seu desempenho global.

A interligação entre a estratégia e a arquitetura organizacional é recíproca. A maneira como

a instituição se organiza influencia seu foco, seus horizontes de tempo, incentivando ou não a

capacidade de as pessoas exercitarem a criatividade e desenvolverem propostas de estratégia

convincentes.

O ambiente atual, extremamente dinâmico, caracteriza-se por constantes mudanças,

exigindo delas uma elevada capacidade de adaptação como condição básica de sobrevivência..

O processo de mudança organizacional começa com o aparecimento de forças que vêm de

fora ou de algumas partes da organização. Essas forças podem ser endógenas ou exógenas à

organização:

• forças exógenas provêm do ambiente: novas tecnologias, mudanças em valores da

sociedade e novas oportunidades ou limitações do ambiente econômico, político, legal

e social; • forças endógenas criam a necessidade de mudança estrutural e comportamental e

provêm da tensão organizacional: tensão nas atividades, interações, sentimentos ou

resultados de desempenho no trabalho.

Na organização, procurar-se-á a eficiência e a economia de meios por:

• Desenvolvimento e aperfeiçoamento da estrutura orgânica;

• Gestão por processos de trabalho;

• Delegação de responsabilidade;

• Estabelecimento de relacionamento.

O trabalho administrativo será racionalizado mediante simplificação de processos e

controles que se evidenciarem como puramente formais.

Compete ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional,

através da Gerência de Desenvolvimento Organizacional, acompanhar a dinâmica organizacional,

orientando as proposições de mudança, as melhorias contínuas dos processos internos de trabalho,

zelando por sua identidade, padronização, eficiência e adequação da arquitetura orgânico-

funcional do Tribunal.

Page 40: Manual de Organização

• Codificação da Estrutura Organizacional

• Codificação da Estrutura Funcional de Representação e de Direção

• Codificação da Estrutura Funcional de Apoio

• Quadro Resumo da Estrutura Funcional de Representação de

Direção e de Apoio

IV - ORGANIZAÇÃO BÁSICA CODIFICADA

Page 41: Manual de Organização

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 30

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA

111... CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL:::

O Tribunal de Contas compõe-se de 07 (sete) Conselheiros. São Órgãos do Tribunal:

1.01. OO Órgãos de Competência Originária

1.02. OS Órgãos Superiores e Unidades Vinculadas

1.03. OE Órgãos Especiais

1.04. OA Órgãos Auxiliares

1.01. Os Órgãos de Competência Originária constituem-se de: 1.01.01. TP TRIBUNAL PLENO 1.01.02. 1ª CAM PRIMEIRA CÂMARA 1.01.03. 2ª CAM SEGUNDA CÂMARA 1.02. Os Órgãos Superiores e Unidades Vinculadas constituem-se de: 1.02.01. PRES PRESIDÊNCIA:

1.02.01.01. NPC Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional:

1.02.01.01.01. GEPL Gerência de Planejamento 1.02.01.01.02. GECI Gerência de Controle Interno 1.02.01.01.03. GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional

1.02.02. CORG CORREGEDORIA GERAL: 1.02.02.01. GCDM Gerência de Controle de Débitos e Multas 1.02.02.02. GECR Gerência de Correições

1.02.03. ECPBG ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES: 1.02.03.01. GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica 1.02.03.02. GENS Gerência de Ensino 1.02.03.03. GFIN Gerência Financeira 1.02.03.04. GADM Gerência Administrativa

1.02.04. OUVI OUVIDORIA

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL

Page 42: Manual de Organização

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 31

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

1.03. Os Órgãos Especiais constituem-se de: 1.03.01. MPCO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS 1.03.02. AUGE AUDITORIA GERAL 1.03.03. PROC PROCURADORIA CONSULTIVA 1.04. Os Órgãos Auxiliares constituem-se de: 1.04.01 DP DIRETORIA DE PLENÁRIO: 1.04.01.01. NAS Núcleo de Apoio às Sessões: 1.04.01.01.01. GEAT Gerência de Atas 1.04.01.01.02. GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência 1.04.01.01.03. GEEC Gerência de Expediente e Controle 1.04.01.02. NTP Núcleo Técnico de Plenário: 1.04.01.02.01. GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara 1.04.01.02.02. GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara

1.04.02. GC’s GABINETES DOS CONSELHEIROS: 1.04.02.01. GC01 Conselheiro 01 1.04.02.02. GC02 Conselheiro 02 1.04.02.03. GC03 Conselheiro 03 1.04.02.04. GC04 Conselheiro 04 1.04.02.05. GC05 Conselheiro 05 1.04.02.06. GC06 Conselheiro 06 1.04.02.07. GC07 Conselheiro 07

1.04.03. GPRE GABINETE DA PRESIDÊNCIA: 1.04.03.01. GEXP Gerência de Controle de Expediente 1.04.03.02. GLEG Gerência de Legislação

1.04.03.03. NUC Núcleo de Comunicação:

1.04.03.03.01. GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial 1.04.03.03.02. GEJO Gerência de Jornalismo 1.04.03.03.03. GCRI Gerência de Criação e Editoração

1.04.04. DG DIRETORIA GERAL: 1.04.04.01. CCE Coordenadoria de Controle Externo:

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL

Page 43: Manual de Organização

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 32

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

1.04.04.01.01. DCE Departamento de Controle Estadual:

1.04.04.01.01.01. DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais 1.04.04.01.01.02. DIAD Divisão de Contas da Administração Direta 1.04.04.01.01.03. DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações 1.04.04.01.01.04. DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais; 1.04.04.01.01.05. DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual 1.04.04.01.02 DCM Departamento de Controle Municipal: 1.04.04.01.02.01. DICC Divisão de Contas da Capital 1.04.04.01.02.02. DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal

1.04.04.01.02.03. INSP Inspetorias Regionais: 1.04.04.01.02.03.01. IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde 1.04.04.01.02.03.02. IRBE Inspetoria Regional de Bezerros 1.04.04.01.02.03.03. IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns 1.04.04.01.02.03.04. IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte 1.04.04.01.02.03.05. IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul 1.04.04.01.02.03.06. IRPA Inspetoria Regional de Palmares 1.04.04.01.02.03.07. IRPE Inspetoria Regional de Petrolina 1.04.04.01.02.03.08. IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro 1.04.04.01.02.03.09. IRSU Inspetoria Regional de Surubim 1.04.04.01.03. NAP Núcleo de Atos de Pessoal: 1.04.04.01.03.01. GAPE Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital 1.04.04.01.03.02. GIPM Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios 1.04.04.01.03.03. GIPE Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado 1.04.04.01.04. NEG Núcleo de Engenharia: 1.04.04.01.04.01. GPPO Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos 1.04.04.01.04.02. GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas 1.04.04.01.04.03. GDAO Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras

1.04.04.02. CAD Coordenadoria de Administração Geral: 1.04.04.02.01. DGP Departamento de Gestão de Pessoas: 1.04.04.02.01.01. DADP Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas 1.04.04.02.01.02. DICD Divisão de Registro Cadastral 1.04.04.02.01.03. DIFP Divisão de Folha de Pagamento 1.04.04.02.01.04. DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL

Page 44: Manual de Organização

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 33

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

1.04.04.02.02. DAI Departamento de Administração e Infra-Estrutura:

1.04.04.02.02.01. DIMA Divisão de Materiais 1.04.04.02.02.02. DIPA Divisão de Patrimônio 1.04.04.02.02.03. DCOM Divisão de Compras 1.04.04.02.02.04. DIMO Divisão de Administração de Imóveis 1.04.04.02.02.05. DITR Divisão de Transportes 1.04.04.02.02.06. DISG Divisão de Segurança 1.04.04.02.03. DEP Departamento de Expediente e Protocolo: 1.04.04.02.03.01. DIPR Divisão de Protocolo 1.04.04.02.03.02. DIEC Divisão de Expediente e Cadastro 1.04.04.02.04. DCF Departamento de Contabilidade e Finanças: 1.04.04.02.04.01. DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis 1.04.04.02.04.02. DIEO Divisão de Execução Orçamentária 1.04.04.02.04.03. DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro 1.04.04.02.05. DID Departamento de Informação e Documentação: 1.04.04.02.05.01. DIAR Divisão de Arquivo 1.04.04.02.05.02. DIBI Divisão de Biblioteca 1.04.04.02.05.03. DIIP Divisão de Informação e Pesquisa 1.04.04.03. CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação: 1.04.04.03.01. GITI Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação 1.04.04.03.02. GDSI Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação 1.04.04.03.03. GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico 1.04.04.03.04. GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 34

IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA 222... CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO 2.01. Cargos de Representação dos Órgãos Originários, Superiores e Especiais 2.01.01. P-PRES PRESIDENTE

2.01.02. VP-PRES VICE-PRESIDENTE

2.01.03. CG-CORG CORREGEDOR-GERAL

2.01.04. CD-ECPBG CONSELHEIRO-DIRETOR DA ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS

PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

2.01.05. O-OUVI OUVIDOR

2.01.06. P-1ª CAM PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA

2.01.07. P-2ª CAM PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA

2.01.08. PG-MPCO PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS

2.01.09. AG-AUGE AUDITOR-GERAL

2.01.10. PC-PROC PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA CONSULTIVA

2.02. Cargos Comissionados de Direção 2.02.01. TC-CCS-1 DG-DG DIRETOR GERAL

2.02.01.01. TC-CCS-2 DGA-DG Diretor-Geral-Adjunto

2.02.02. TC-CCS-1 CHEFE DE GABINETE DO (A):

2.02.02.01. TC-CCS-1 CG-PRES Presidência

2.02.02.02. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC01

2.02.02.03. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC02

2.02.02.04. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC03

2.02.02.05. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC04

2.02.02.06. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC05

2.02.02.07. TC-CCS-1 CG-GC Conselheira GC06

2.02.02.08. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC07

2.02.03. TC-CCS-2 D-DP DIRETOR DE PLENÁRIO

2.02.04. COORDENADOR DA:

2.02.04.01. TC-CCS-2 C-CORG Corregedoria Geral

2.02.04.02. TC-CCS-2 C-ECPBG Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães

2.02.04.03. TC-CCS-2 C-OUVI Ouvidoria

2.02.04.04. TC-CCS-2 C-CCE Coordenadoria de Controle Externo

2.02.04.05. TC-CCS-2 C-CAD Coordenadoria de Administração Geral

2.02.04.06. TC-CCS-2 C-CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO

Page 46: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 35

2.02.05. DIRETOR DO:

2.02.05.01. TC-CCS-2 D-DCE Departamento de Controle Estadual

2.02.05.02. TC-CCS-2 D-DCM Departamento de Controle Municipal

2.02.05.03. TC-CCS-2 D-DGP Departamento de Gestão de Pessoas

2.02.05.04. TC-CCS-2 D-DAI Departamento de Administração e Infra-Estrutura

2.02.05.05. TC-CCS-2 D-DEP Departamento de Expediente e Protocolo

2.02.05.06. TC-CCS-2 D-DCF Departamento de Contabilidade e Finanças

2.02.05.07. TC-CCS-2 D-DID Departamento de Informação e Documentação

2.02.06. CHEFE DO:

2.02.06.01. TC-CCS-2 C-NPC Núcleo de Planejamento, Controle Interno e

Desenvolvimento Organizacional

2.02.06.02. TC-CCS-2 C-NAS Núcleo de Apoio às Sessões

2.02.06.03. TC-CCS-2 C-NTP Núcleo Técnico de Plenário

2.02.06.04. TC-CCS-2 C-NUC Núcleo de Comunicação

2.02.06.05. TC-CCS-2 C-NAP Núcleo de Atos de Pessoal

2.02.06.06. TC-CCS-2 C-NEG Núcleo de Engenharia

2.02.07. INSPETOR REGIONAL DA:

2.02.07.01. TC-CCS-2 I-IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde

2.02.07.02. TC-CCS-2 I-IRBE Inspetoria Regional de Bezerros

2.02.07.03. TC-CCS-2 I-IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns

2.02.07.04. TC-CCS-2 I-IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte

2.02.07.05. TC-CCS-2 I-IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul

2.02.07.06. TC-CCS-2 I-IRPA Inspetoria Regional de Palmares

2.02.07.07. TC-CCS-2 I-IRPE Inspetoria Regional de Petrolina

2.02.07.08. TC-CCS-2 I-IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro

2.02.07.09. TC-CCS-2 I-IRSU Inspetoria Regional de Surubim

2.03. Funções Gratificadas de Direção (Chefe de Divisão e de Gerência) 2.03.01. CHEFE DA:

2.03.01.01. TC-FGG-2 C-DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais

2.03.01.02. TC-FGG-2 C-DIAD Divisão de Contas da Administração Direta

2.03.01.03. TC-FGG-2 C-DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações

2.03.01.04. TC-FGG-2 C-DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais

2.03.01.05. TC-FGG-2 C-DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual

2.03.01.06. TC-FGG-2 C-DICC Divisão de Contas da Capital

2.03.01.07. TC-FGG-2 C-DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal

2.03.01.08. TC-FGG-2 C-DADP Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de

Pessoas

2.03.01.09. TC-FGG-2 C-DICD Divisão de Registro Cadastral

2.03.01.10. TC-FGG-2 C-DIFP Divisão de Folha de Pagamento

2.03.01.11. TC-FGG-2 C-DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional

2.03.01.12. TC-FGG-2 C-DIMA Divisão de Materiais

2.03.01.13. TC-FGG-2 C-DIPA Divisão de Patrimônio

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO

Page 47: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 36

2.03.01.14. TC-FGG-2 C-DCOM Divisão de Compras

2.03.01.15. TC-FGG-2 C-DIMO Divisão de Administração de Imóveis

2.03.01.16. TC-FGG-2 C-DITR Divisão de Transporte

2.03.01.17. TC-FGG-2 C-DISG Divisão de Segurança

2.03.01.18. TC-FGG-2 C-DIPR Divisão de Protocolo

2.03.01.19. TC-FGG-2 C-DIEC Divisão de Expediente e Cadastro

2.03.01.20. TC-FGG-2 C-DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis

2.03.01.21. TC-FGG-2 C-DIEO Divisão de Execução Orçamentária

2.03.01.22. TC-FGG-2 C-DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro

2.03.01.23. TC-FGG-2 C-DIAR Divisão de Arquivo

2.03.01.24. TC-FGG-2 C-DIBI Divisão de Biblioteca

2.03.01.25. TC-FGG-2 C-DIIP Divisão de Informação e Pesquisa

2.03.02. GERENTE DA:

2.03.02.01. TC-FGG-2 G-GEPL Gerência de Planejamento

2.03.02.02. TC-FGG-2 G-GECI Gerência de Controle Interno

2.03.02.03. TC-FGG-2 G-GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional

2.03.02.04. TC-FGG-2 G-GCDM Gerência Controle de Débitos e Multas

2.03.02.05. TC-FGG-2 G-GECR Gerência de Correições

2.03.02.06. TC-FGG-2 G-GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica

2.03.02.07. TC-FGG-2 G-GENS Gerência de Ensino

2.03.02.08. TC-FGG-2 G-GFIN Gerência Financeira

2.03.02.09. TC-FGG-2 G-GADM Gerência Administrativa

2.03.02.10. TC-FGG-2 G-GEAT Gerência de Atas

2.03.02.11. TC-FGG-2 G-GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência

2.03.02.12. TC-FGG-2 G-GEEC Gerência de Expediente e Controle

2.03.02.13. TC-FGG-2 G-GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara

2.03.02.14. TC-FGG-2 G-GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara

2.03.02.15. TC-FGG-2 G-GEXP Gerência de Controle de Expediente

2.03.02.16. TC-FGG-2 G-GLEG Gerência de Legislação

2.03.02.17. TC-FGG-2 G-GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial

2.03.02.18. TC-FGG-2 G-GEJO Gerência de Jornalismo

2.03.02.19. TC-FGG-2 G-GCRI Gerência de Criação e Editoração

2.03.02.20. TC-FGG-2 G-GAPE Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital

2.03.02.21. TC-FGG-2 G-GIPM Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios

2.03.02.22. TC-FGG-2 G-GIPE Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado

2.03.02.23. TC-FGG-2 G-GPPO Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e

Orçamentos

2.03.02.24. TC-FGG-2 G-GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas

2.03.02.25. TC-FGG-2 G-GDAO Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria

de Obras

2.03.02.26. TC-FGG-2 G-GITI Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da

Informação

2.03.02.27. TC-FGG-2 G-GDSI Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de

Informação

2.03.02.28. TC-FGG-2 G-GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico

2.03.02.29. TC-FGG-2 G-GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO

Page 48: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 37

IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA 333... CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO 3.01. Cargos Comissionados de Apoio: 3.01.01. ASSESSOR DO(A):

3.01.01.01. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 1

3.01.01.02. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 2

3.01.01.03. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 3

3.01.01.04. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 4

3.01.01.05. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC01

3.01.01.06. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC02

3.01.01.07. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC03

3.01.01.08. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC04

3.01.01.09. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC05

3.01.01.10. TC-CCS-2 ASCON Conselheira – GC06

3.01.01.11. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC07

3.01.02. SECRETÁRIO DO(A):

3.01.02.01. TC-CCS-2 SEC-CC Primeira Câmara

3.01.02.02. TC-CCS-2 SEC-CC Segunda Câmara

3.01.02.03. TC-CCS-2 SEC-CC Presidência

3.01.02.04. TC-CCS-2 SEC-CC Corregedoria Geral

3.01.02.05. TC-CCS-2 SEC-CC Escola de Contas Públicas Professor Barreto

Guimarães

3.01.02.06. TC-CCS-2 SEC-CC Ouvidoria

3.01.02.07. TC-CCS-2 SEC-CC Ministério Público de Contas

3.01.02.08. TC-CCS-2 SEC-CC Procurador-Geral

3.01.02.09. TC-CCS-2 SEC-CC Procurador-Geral-Adjunto

3.01.02.10. TC-CCS-2 SEC-CC Auditoria Geral

3.01.02.11. TC-CCS-2 SEC-CC Auditor-Geral

3.01.02.12. TC-CCS-2 SEC-CC Procuradoria Consultiva

3.01.02.13. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC01

3.01.02.14. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC02

3.01.02.15. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC03

3.01.02.16. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC04

3.01.02.17. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC05

3.01.02.18. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheira – GC06

3.01.02.19. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC07

3.01.02.20. TC-CCS-2 SEC-CC Diretoria Geral

3.01.02.21. TC-CCS-2 SEC-CC Coordenadoria de Controle Externo

3.01.02.22. TC-CCS-2 SEC-CC Coordenadoria de Administração Geral

3.01.02.23. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Arcoverde

3.01.02.24. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Bezerros

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 49: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 38

3.01.02.25. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Garanhuns

3.01.02.26. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional Metropolitana Norte

3.01.02.27. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional Metropolitana Sul

3.01.02.28. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Palmares

3.01.02.29. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Petrolina

3.01.02.30. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Salgueiro

3.01.02.31. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Surubim

3.01.03. TÉCNICO EM SEGURANÇA E TRANSPORTE DO(A):

3.01.03.01. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC01

3.01.03.02. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC02

3.01.03.03. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC03

3.01.03.04. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC04

3.01.03.05. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC05

3.01.03.06. TC-CST MOT-CC Conselheira – GC06

3.01.03.07. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC07

3.01.03.08. TC-CST MOT-CC Auditoria Geral

3.02. Funções Gratificadas de Apoio: 3.02.01. ASSESSOR TÉCNICO DO(A):

3.02.01.01. TC-FGG-1 ASTEM Ministério Público de Contas

3.02.01.02. TC-FGG-1 ASTEP Procuradoria Consultiva

3.02.01.03. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC01

3.02.01.04. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC02

3.02.01.05. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC03

3.02.01.06. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC04

3.02.01.07. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC05

3.02.01.08. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete da Conselheira – GC06

3.02.01.09. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC07

3.02.01.10. TC-FGG-1 ASTGP Gabinete da Presidência- 1

3.02.01.11. TC-FGG-1 ASTGP Gabinete da Presidência- 2

3.02.01.12. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 1

3.02.01.13. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 2

3.02.01.14. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 3

3.02.01.15. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 4

3.02.01.16. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 5

3.02.01.17. TC-FGG-1 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral- 1

3.02.01.18. TC-FGG-1 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral- 2

3.02.01.19. TC-FGG-1 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral- 3

3.02.02. ASSESSOR DE PESQUISA E INTELIGÊNCIA DA:

3.02.02.01. TC-FGG-1 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo- 1

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 50: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 39

3.02.02.02. TC-FGG-1 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo- 2

3.02.02.03. TC-FGG-1 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo- 3

3.02.03. SECRETÁRIO DO(A):

3.02.03.01. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo Planejam., Controle Interno e

Desenvolvimento

Organizacional

3.02.03.02. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Apoio às Sessões

3.02.03.03. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo Técnico de Plenário

3.02.03.04. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC01

3.02.03.05. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC02

3.02.03.06. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC03

3.02.03.07. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC04

3.02.03.08. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC05

3.02.03.09. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete da Conselheira – GC06

3.02.03.10. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC07

3.02.03.11. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete da Presidência

3.02.03.12. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Comunicação

3.02.03.13. TC-FSG-2 SEC-FG Diretor-Geral

3.02.03.14. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Controle Estadual

3.02.03.15. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Controle Municipal

3.02.03.16. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Arcoverde

3.02.03.17. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Bezerros

3.02.03.18. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Garanhuns

3.02.03.19. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional Metropolitana Norte

3.02.03.20. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional Metropolitana Sul

3.02.03.21. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Palmares

3.02.03.22. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Petrolina

3.02.03.23. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Salgueiro

3.02.03.24. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Surubim

3.02.03.25. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Atos de Pessoal

3.02.03.26. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Engenharia

3.02.03.27. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Gestão de Pessoas

3.02.03.28. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura

3.02.03.29. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Expediente e Protocolo

3.02.03.30. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Contabilidade e Finanças

3.02.03.31. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Informação e Documentação

3.02.03.32. TC-FSG-2 SEC-FG Coordenadoria de Tecnologia da Informação.

3.02.04. APOIO TÉCNICO DO:

3.02.04.01. TC-FSG-2 APOIO-T2 Departamento de Gestão de Pessoas-1

3.02.04.02. TC-FSG-2 APOIO-T2 Departamento de Gestão de Pessoas-2

3.02.05. APOIO ADMINISTRATIVO DO(A):

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 51: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 40

3.02.05.01. TC-FAG-1 APOIO-A1 Corregedoria Geral-1

3.02.05.02. TC-FAG-1 APOIO-A1 Corregedoria Geral-2

3.02.05.03. TC-FAG-1 APOIO-A1 Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães

3.02.05.04. TC-FAG-1 APOIO-A1 Ouvidoria-1

3.02.05.05. TC-FAG-1 APOIO-A1 Ouvidoria-2

3.02.05.06. TC-FAG-1 APOIO-A1 Ministério Público de Contas

3.02.05.07. TC-FAG-1 APOIO-A1 Auditoria Geral

3.02.05.08. TC-FAG-1 APOIO-A1 Procuradoria Consultiva

3.02.05.09. TC-FAG-1 APOIO-A1 Diretoria de Plenário

3.02.05.10. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-1

3.02.05.11. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-2

3.02.05.12. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-3

3.02.05.13. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-4

3.02.05.14. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-5

3.02.05.15. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-6

3.02.05.16. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-7

3.02.05.17. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-8

3.02.05.18. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-9

3.02.05.19. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-10

3.02.05.20. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-11

3.02.05.21. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-12

3.02.05.22. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-13

3.02.05.23. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-14

3.02.05.24. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-15

3.02.05.25. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-16

3.02.05.26. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-17

3.02.05.27. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-18

3.02.05.28. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-19

3.02.05.29. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-20

3.02.05.30. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC01

3.02.05.31. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC02

3.02.05.32. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC03

3.02.05.33. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC04

3.02.05.34. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC05

3.02.05.35. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete da Conselheira – GC06

3.02.05.36. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC07

3.02.05.37. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete da Presidência-1

3.02.05.38. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete da Presidência-2

3.02.05.39. TC-FAG-1 APOIO-A1 Diretoria Geral

3.02.05.40. TC-FAG-1 APOIO-A1 Coordenadoria de Controle Externo

3.02.05.41. TC-FAG-1 APOIO-A1 Coordenadoria de Administração Geral

3.02.06. APOIO ADMINISTRATIVO DO(A):

3.02.06.01. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Planejamento, Controle Interno e

Desenvolvimento Organizacional

3.02.06.02. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Apoio às Sessões

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 52: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 41

3.02.06.03. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo Técnico de Plenário

3.02.06.04. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Comunicação

3.02.06.05. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Controle Estadual

3.02.06.06. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Controle Municipal

3.02.06.07. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Arcoverde

3.02.06.08. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Bezerros

3.02.06.09. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Garanhuns

3.02.06.10. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional Metropolitana Norte

3.02.06.11. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional Metropolitana Sul

3.02.06.12. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Palmares

3.02.06.13. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Petrolina

3.02.06.14. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Salgueiro

3.02.06.15. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Surubim

3.02.06.16. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Atos de Pessoal

3.02.06.17. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Engenharia

3.02.06.18. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Gestão de Pessoas

3.02.06.19. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Administração e Infra-Estrutura

3.02.06.20. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Expediente e Protocolo

3.02.06.21. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Contabilidade e Finanças

3.02.06.22. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Informação e Documentação

3.02.06.23. TC-FAG-2 APOIO-A2 Coordenadoria de Tecnologia da Informação

3.02.07. APOIO ADMINISTRATIVO (MOTORISTAS) DO:

3.02.07.01. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-1

3.02.07.02. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-2

3.02.07.03. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-3

3.02.07.04. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-4

3.02.07.05. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-5

3.02.07.06. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-6

3.02.07.07. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-7

3.02.08. COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO(A):

3.02.08.01. TC-FGG-1 P-COLI-TC Tribunal de Contas - Presidente da Comissão

3.02.08.02. TC-FGG-1 M-COLI-TC Tribunal de Contas - Membro-1

3.02.08.03. TC-FGG-1 M-COLI-TC Tribunal de Contas - Membro-2

3.02.08.04. TC-FGG-1 M-COLI-TC Tribunal de Contas - Membro-3

3.02.08.05. TC-FGG-3 P-COLI-ECPBG ECPBG - Presidente da Comissão

3.02.08.06. TC-FGG-3 M-COLI-ECPBG ECPBG – Membro-1

3.02.08.07. TC-FGG-3 M-COLI-ECPBG ECPBG – Membro-2

3.03. Gratificações: 3.03.01. FGG-3 GRAT-3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO- 1

3.03.02. FGG-3 GRAT-3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO- 2

3.03.03. FGG-3 GRAT.3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO- 3

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 53: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 42

3.03.04. FGG-3 GRAT-3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO-

4

Page 54: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 42

IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA

QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO

2. CODIFICAÇÃO DA ESTRUTURA FUNCIONAL DE REPRESENTAÇÃO E DE DIREÇÃO

2.01 CARGOS DE REPRESENTAÇÃO

Órgãos Originários/Superiores

2.01.01 P-PRES Presidente - 1 Conselheiro

2.01.02 VP-PRES Vice-Presidente - 1 Conselheiro

2.01.03 CG-CORG Corregedor-Geral - 1 Conselheiro

2.01.04 CD-

ECPBG

Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas

Professor Barreto Guimarães

1 Conselheiro

2.01.05 O-OUVI Ouvidor - 1 Conselheiro

2.01.06 P-1ª CAM Presidente da 1ª Câmara - 1 Conselheiro

2.01.07 P-2ª CAM Presidente da 2ª Câmara - 1 Conselheiro

SUB-TOTAL 7

Órgãos Especiais

2.01.08 PG-MPCO Procurador-Geral do Ministério Público de Contas - 1 Membro Ministério

Público de Contas-TCE

2.01.09 AG-AUGE Auditor-Geral - 1 Membro Auditoria

Geral - TCE

2.01.10 PC-PROC Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva - 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 3

TOTAL REPRESENTAÇÃO 10 2.02 CARGOS COMISSIONADOS DE DIREÇÃO

DIRETORIA GERAL

2.02.01 DG-DG Diretor-Geral TC-CCS-1 1 Serv. efetivo do TCE

2.02.01.01 DGA-DG Diretor-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE

SUB-TOTAL TC-CCS-1 1

SUB-TOTAL TC-CCS-2 1

2.02.02 CHEFE DE GABINETE

2.02.02.01 CG-PRES Presidência TC-CCS-1 1 Livre nomeação

2.02.02.02/08 CG-GC Conselheiro(a) TC-CCS-1 7 Livre nomeação

SUB-TOTAL 8

DIRETORIA DE PLENÁRIO

2.02.03 D-DP Diretor de Plenário TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 1

2.02.04 COORDENADOR

Órgãos Superiores

2.02.04.01 C-CORG Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE

(Direito)

2.02.04.02 C-ECPBG Escola de Contas Públicas Professor Barreto

Guimarães

TC-CCS-2 1 Serv.efetivo do TCE

2.02.04.03 C-OUVI Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 3

Órgãos Auxiliares

2.02.04.04 C-CCE Coordenadoria de Controle Externo TC-CCS-2 1 AUCP do TCE

2.02.04.05 C-CAD Coordenadoria de Administração Geral TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.02.04.06 C-CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação TC-CCS-2 1 ANSI do TCE

SUB-TOTAL 3

2.02.05 DIRETOR DE DEPARTAMENTO

2.02.05.01 D-DCE Departamento de Controle Estadual TC-CCS-2 1 AUCP do TCE

2.02.05.02 D-DCM Departamento de Controle Municipal TC-CCS-2 1 AUCP do TCE

2.02.05.03 D-DGP Departamento de Gestão de Pessoas TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.02.05.04 D-DAÍ Departamento de Administração e Infra-Estrutura TC-CCS-2 1 Livre nomeação

2.02.05.05 D-DEP Departamento de Expediente e Protocolo TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.02.05.06 D-DCF Departamento de Contabilidade e Finanças TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.02.05.07 D-DID Departamento de Informação e Documentação TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 7

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 55: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 43

CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO

2.02.06 CHEFE DE NÚCLEO

2.02.06.01 C-NPC Núcleo de Planejamento, Controle Interno e

Desenvolvimento Organizacional

TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE

2.02.06.02 C-NAS Núcleo de Apoio às Sessões TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.02.06.03 C-NTP Núcleo Técnico de Plenário TC-CCS-2 1 ATPL do TCE

2.02.06.04 C-NUC Núcleo de Comunicação TC-CCS-2 1 Livre nomeação

2.02.06.05 C-NAP Núcleo de Atos de Pessoal TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE

2.02.06.06 C-NEG Núcleo de Engenharia TC-CCS-2 1 INOP do TCE

SUB-TOTAL 6

2.02.07 INSPETOR REGIONAL

2.02.07.01 I-IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.02 I-IRBE Inspetoria Regional de Bezerros TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.03 I-IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.04 I-IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.05 I-IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.06 I-IRPA Inspetoria Regional de Palmares TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.07 I-IRPE Inspetoria Regional de Petrolina TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.08 I-IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

2.02.07.09 I-IRSU Inspetoria Regional de Surubim TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE

SUB-TOTAL 9

TOTAL TC-CCS-1 9 TOTAL TC-CCS-2 30 2.03 FUNÇÕES GRATIFICADAS DE DIREÇÃO (Chefe de Divisão e de Gerência)

2.03.01 CHEFE DE DIVISÃO

1. Departamento de Controle Estadual

2.03.01.01 C-DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

2.03.01.02 C-DIAD Divisão de Contas da Administração Direta TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

2.03.01.03 C-DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

2.03.01.04 C-DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

2.03.01.05 C-DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

SUB-TOTAL 5

2. Departamento de Controle Municipal

2.03.01.06 C-DICC Divisão de Contas da Capital TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

2.03.01.07 C-DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

SUB-TOTAL 2

3. Departamento de Gestão de Pessoas

2.03.01.08 C-DADP Divisão de Acompanhamento e Desenv.de Pessoas TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.09 C-DICD Divisão de Registro Cadastral TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.10 C-DIFP Divisão de Folha de Pagamento TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.11 C-DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

SUB-TOTAL 4

4. Departamento de Adm. E Infra-Estrutura

2.03.01.12 C-DIMA Divisão de Materiais TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.13 C-DIPA Divisão de Patrimônio TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.14 C-DCOM Divisão de Compras TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.15 C-DIMO Divisão de Administração de Imóveis TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.16 C-DITR Divisão de Transporte TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.17 C-DISG Divisão de Segurança TC-FGG-2 1 Livre designação

SUB-TOTAL 6

5. Departamento de Expediente e Protocolo

2.03.01.18 C-DIPR Divisão de Protocolo TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.19 C-DIEC Divisão de Expediente e Cadastro TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

SUB-TOTAL 2

6. Deptº de Contabilidade e Finanças

2.03.01.20 C-DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.21 C-DIEO Divisão de Execução Orçamentária TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.22 C-DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

SUB-TOTAL 3

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 56: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 44

CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO

7. Deptº. de Informação e Documentação

2.03.01.23 C-DIAR Divisão de Arquivo TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.24 C-DIBI Divisão de Biblioteca TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.01.25 C-DIIP Divisão de Informação e Pesquisa TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

SUB-TOTAL 3

2.03.02 GERENTE

NÚCLEOS

1. Núcleo Planej. Cont. Int. e Desenv. Organiz.

2.03.02.01 G-GEPL Gerência de Planejamento TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.02 G-GECI Gerência de Controle Interno TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.03 G-GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

SUB-TOTAL 3

CORREGEDORIA GERAL

2.03.02.04 G-GCDM Gerência de Controle de Débitos e Multas TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.05 G-GECR Gerência de Correições TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

SUB-TOTAL 2

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS

2.03.02.06 G-GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.07 G-GENS Gerência de Ensino TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.08 G-GFIN Gerência Financeira TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.09 G-GADM Gerência Administrativa TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

SUB-TOTAL 4

NÚCLEOS

2. Núcleo de Apoio às Sessões

2.03.02.10 G-GEAT Gerência de Atas TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.11 G-GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

2.03.02.12 G-GEEC Gerência de Expediente e Controle TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE

SUB-TOTAL 3

3. Núcleo Técnico de Plenário

2.03.02.13 G-GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara TC-FGG-2 1 ATPL do TCE

2.03.02.14 G-GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara TC-FGG-2 1 ATPL do TCE

SUB-TOTAL 2

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

2.03.02.15 G-GEXP Gerência de Controle de Expediente TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do

TCE

2.03.02.16 G-GLEG Gerência de Legislação TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE

2.03.02.17 G-GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE

SUB-TOTAL 3

NÚCLEOS

4. Núcleo de Comunicação

2.03.02.18 G-GEJO Gerência de Jornalismo TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE

2.03.02.19 G-GCRI Gerência de Criação e Editoração TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE

SUB-TOTAL 2

5. Núcleo de Atos de Pessoal

2.03.02.20 G-GAPE Ger. de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital TC-FGG-2 1 AUCP/TACP do

TCE

2.03.02.21 G-GIPM Ger. de Inativos e Pensionistas dos Municípios TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE

2.03.02.22 G-GIPE Ger.de Inativos e Pensionistas do Estado TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE

SUB-TOTAL 3

6. Núcleo de Engenharia

2.03.02.23 G-GPPO Ger. de Execução, Planej., Projetos e Orçamentos TC-FGG-2 1 INOP/TIOP do TCE

2.03.02.24 G-GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas TC-FGG-2 1 INOP/TIOP do TCE

2.03.02.25 G-GDAO Ger. de Estudos e Desenv. de Auditoria de Obras TC-FGG-2 1 INOP/TIOP do TCE

SUB-TOTAL 3

2.03.02.26 G-GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia.da Informação TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE

2.03.02.27 G-GEAP Ger. de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE

SUB-TOTAL 2

COORDEANDORIA

Coordenadoria de Tecnologia da Informação

2.03.02.28 G-GITI Ger. de Infra-Estrutura de Tecnol. da Informação TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE

2.03.02.29 G-GDSI Gerência de Desenv.de Sistemas de Informação TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 57: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 45

2.03.02.30 G-GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE

SUB-TOTAL 3

TOTAL TC-FGG-2 55

CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO

3. CODIFICAÇÃO DA ESTRUTUTA FUNCIONAL DE APOIO

3.01. CARGOS COMISSIONADOS DE APOIO

3.01.01 ASSESSOR

3.01.01.01/04 ASPRE Presidência TC-CCS-2 4 Livre nomeação

3.02.01.05/11 ASCON Conselheiro (a) TC-CCS-2 7 Livre nomeação

SUB-TOTAL 11

3.01.02 SECRETÁRIO

ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

3.01.02.01 SEC-CC Primeira Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.02 SEC-CC Segunda Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 2

ÓRGÃOS SUPERIORES

3.01.02.03 SEC-CC Presidência TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.04 SEC-CC Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.05 SEC-CC Escola de Contas Púb. Prof. Barreto Guimarães TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.06 SEC-CC Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 4

ÓRGÃOS ESPECIAIS

Ministério Público de Contas

3.01.02.07 SEC-CC Ministério Público de Com tas TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.08 SEC-CC Procurador-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.09 SEC-CC Procurador-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 3

Auditoria Geral

3.01.02.10 SEC-CC Auditoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.11 SEC-CC Auditor-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 2

Procuradoria Consultiva

3.01.02.12 SEC-CC Procuradoria Consultiva TC-CCS-2 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 1

ÓRGÃOS AUXILIARES

3.01.02.13/19 SEC-CC Gabinete de Conselheiro TC-CCS-2 7 Livre nomeação

3.01.02.20 SEC-CC Diretoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.21 SEC-CC Coordenadoria de Controle Externo TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.22 SEC-CC Coordenadoria de Administração Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

3.01.02.23/31 SEC-CC Inspetoria Regional TC-CCS-2 9 Livre nomeação

SUB-TOTAL 19

TOTAL TC-CCS-2 42 3.01.03 TÉCNICO EM SEGURANÇA E

TRANSPORTE

3.01.03.01/07 MOT-CC Conselheiro(a) TC-CST 7 Livre nomeação

3.01.03.08 MOT-CC Auditoria Geral TC-CST 1 Livre nomeação

SUB-TOTAL 8

TOTAL TC-CST 8 3.02. FUNÇÕES GRATIFICADAS DE APOIO

3.02.01 ASSESSOR TÉCNICO

Órgãos Especiais

3.02.01.01 ASTEM Ministério Público de Contas TC-FGG-1 1 Serv. efetivo do TCE

3.02.01.02 ASTEP Procuradoria Consultiva TC-FGG-1 1 Serv. efetivo do TCE

SUB-TOTAL 2

Órgãos Auxiliares

3.02.01.03/09 ASTEG Gabinetes de Conselheiros TC-FGG-1 7 Livre designação

3.02.01.10/11 ASTGP Gabinete da Presidência TC-FGG-1 2 Servidor do GOCE

3.02.01.12/16 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo TC-FGG-1 5 Servidor do GOCE

3.02.01.17/19 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral TC-FGG-1 3 Serv. efetivo do TCE

SUB-TOTAL 17

3.02.02 ASSESSOR DE PESQUISA E INTELIGÊNCIA

3.02.02.01/03 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo TC-FGG-1 3 Servidor do GOCE

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 58: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 46

SUB-TOTAL 3

Page 59: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 47

CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO

3.02.03 SECRETÁRIO

3.02.03.01/03, 12,

25/26

SEC-FG Núcleos TC-FSG-2 6 Livre designação

3.02.03.04/10 SEC-FG Chefe de Gabinete de Conselheiros TC-FGG-3 7 Livre designação

3.02.03.11 SEC-FG Chefe de Gabinete da Presidência TC-FGG-3 1 Livre designação

3.02.03.13 SEC-FG Diretor-Geral TC-FSG-2 1 Livre designação

3.02.03.14/15,

27/31

SEC-FG Departamentos TC-FSG-2 7 Livre designação

3.02.03.16/24 SEC-FG Inspetor Regional TC-FSG-2 9 Livre designação

3.02.03.32 SEC-FG Coordenadoria de Tecnologia da Informação TC-FSG-2 1 Livre designação

SUB-TOTAL TC-FSG-2 24

SUB-TOTAL TC-FGG-3 8

3.02.04 APOIO TÉCNICO

3.02.04.01/02 APOIO-T2 Departamento de Gestão de Pessoas TC-FSG-2 2 Serv. efetivo do

TCE

SUB-TOTAL 2

TOTAL TC-FSG-2 26

3.02.05 APOIO ADMINISTRATIVO (FAG-1)

3.02.05.01/02 APOIO-A1 Corregedoria Geral TC-FAG-1 2 Livre designação

3.02.05.03 APOIO-A1 Escola de Contas Púb. Prof. Barreto Guimarães TC-FAG-1 1 Livre designação

3.02.05.04/05 APOIO-A1 Ouvidoria TC-FAG-1 2 Livre designação

3.02.05.06 APOIO-A1 Ministério Público de Contas TC-FAG-1 1 Livre designação

3.02.05.07 APOIO-A1 Auditoria Geral TC-FAG-1 1 Livre designação

3.02.05.08 APOIO-A1 Procuradoria Consultiva TC-FAG-1 1 Livre designação

3.02.05.09 APOIO-A1 Diretoria de Plenário TC-FAG-1 1 Livre designação

3.02.05.10/29 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário TC-FAG-1 20 Livre designação

3.02.05.30/36 APOIO-A1 Gabinetes de Conselheiros TC-FAG-1 7 Livre designação

3.02.05.37/38 APOIO-A1 Gabinete da Presidência TC-FAG-1 2 Livre designação

3.02.05.39 APOIO-A1 Diretoria Geral TC-FAG-1 1 Livre designação

3.02.05.40/41 APOIO-A1 Coordenadorias (CCE e CAD) TC-FAG-1 2 Livre designação TOTAL TC-FAG-1 41

3.02.06 APOIO ADMINISTRATIVO (FAG-2)

3.02.06.01/04,16/

17

APOIO-A2 Núcleos TC-FAG-2 6 Livre designação

3.02.06.05/06,18/

22

APOIO-A2 Departamentos TC-FAG-2 7 Livre designação

3.02.06.07/15 APOIO-A2 Inspetorias TC-FAG-2 9 Livre designação

3.02.06.23 APOIO-A2 Coordenadoria (CTI) TC-FAG-2 1 Livre designação

TOTAL TC-FAG-2 23

3.02.07 APOIO ADMINISTRATIVO (FAG-3)

3.02.07.01/07 MOT-FG Motorista TC-FAG-3 7 Livre designação

TOTAL TC-FAG-3 7

3.02.08 COMISSÃO DE LICITAÇÃO

3.02.08.01 P-COLI-TC Presidente da Comissão do Tribunal de Contas TC-FGG-1 1 Serv. efetivo do

TCE

3.02.08.02/04 M-COLI-TC Membro da Comissão do Tribunal de Contas TC-FGG-1 3 Serv. efetivo do

TCE

3.02.08.05 P-COLI-

ECPBG Presidente da Comissão da Escola de Contas

Pública Prof. Brreto Guimarães

TC-FGG-3 1 Serv. efetivo do

TCE

3.02.08.06/07 M-COLI-

ECPBG Membro da Comissão da Escola de Contas Pública

Prof. Brreto Guimarães

TC-FGG-3 2 Serv. efetivo do

TCE

SUB-TOTAL TC-FGG-1 4

SUB-TOTAL TC-FGG-3 3

TOTAL TC-FGG-1 26

TOTAL TC-FGG-3 11

3.03. GRATIFICAÇÕES

3.03.01/04 GRAT-3 Participação na Elaboração da Folha de Pagamento

(não inerente a cargo)

Equivalente a

TC-FGG-3

4 Serv. efetivo do

TCE e com exerc. na

DIFP

TOTAL Equivalente a TC-FGG-3

4

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 60: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 48

QUADRO RESUMO DA ESTRUTURA FUNCIONAL DE DIREÇÃO E DE APOIO

Estrutura Funcional de Direção Estrutura Funcional de Apoio SÍMBOLO

Cargo Comissionado

Função Gratificada

Cargo Comissionado

Função Gratificada

TC-CCS-1 9

TC-CCS-2 30 42

TC-CST 8

TC-FGG-1 26

TC-FGG-2 55

TC-FGG-3 15

TC-FSG-2 26

TC-FAG-1 41

TC-FAG-2 23

TC-FAG-3 7

Sub-Total (1) 39 55 50 138

Sub-Total (2) 94 188

TOTAL 282

OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL

DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO

Page 61: Manual de Organização

PARTE 2

Page 62: Manual de Organização

• Tribunal Pleno

• Primeira Câmara

• Segunda Câmara

V – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

Page 63: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

ÁREA:

UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 1

V – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS 1.01.01. TRIBUNAL PLENO (TP)

O Tribunal Pleno, constituído pela representação integral dos membros do Conselho e

dirigido pelo Presidente, é o Órgão máximo de deliberação do Tribunal.

• Competências:

Cabe ao Tribunal Pleno:

I- eleger e dar posse ao Presidente, ao Vice-Presidente, ao Corregedor-Geral, ao Conselheiro-

Diretor da Escola de Contas, ao Ouvidor e aos Presidentes das Câmaras;

II- emitir parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado;

III- deliberar originariamente sobre:

a) solicitação de pronunciamento formulada pela Comissão Técnica da Assembléia

Legislativa do Estado;

b) incidentes de inconstitucionalidade e os que não forem da competência do Presidente

ou dos Relatores;

c) conflitos suscitados sobre competência das Câmaras;

d) inabilitação de responsável e adoção de medidas cautelares, conforme disposto na Lei

Orgânica;

e) realização de inspeções e auditorias, quando solicitado por autoridade competente;

f) processos de Destaque;

g) sustação de contratos na hipótese do § 2º do art. 30 da Constituição Estadual;

h) inclusão, revisão, cancelamento ou restabelecimento de enunciado na súmula da

jurisprudência do Tribunal;

i) aplicação de multa por danos causados ao Erário, por infração a dispositivos de leis,

regulamentos, ou atos do Tribunal e por inobservância de prazos legais,

regulamentares ou por ele fixados;

j) outras sanções previstas em lei;

k) proposta ao Governador do Estado para intervenção nos Municípios, nos casos

previstos na Constituição;

l) representação;

m) estrutura organizacional do Tribunal;

n) casos de impedimento, incompatibilidade ou suspeição opostos aos Conselheiros;

o) licença, férias e outros afastamentos de Conselheiros, membros do Ministério Público

de Contas, da Auditoria Geral e da Procuradoria Consultiva;

p) política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal nos moldes

previstos em regulamento próprio;

TRIBUNAL PLENO

TRIBUNAL PLENO

Page 64: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

ÁREA:

UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 2

IV- decidir sobre:

a) processos por ele avocados em razão de sua relevância, por sugestão de Conselheiro

ou de Auditor convocado, submetida ao colegiado;

b) processos remetidos pelo Relator ou pelas Câmaras, nos termos do Regimento Interno;

c) prorrogação de prazo, mediante solicitação justificada do Relator para apresentação do

parecer e relatório das contas do Governador; d) questões de ordem que interfiram nas instruções dos processos;

e) permuta ou remoção voluntária dos Conselheiros de uma para outra Câmara;

f) cessão de servidores do Tribunal, em observância as normas legais e regimentais;

V- apreciar

a) questões administrativas de caráter relevante;

b) para fins de registro, a legalidade dos atos dos chefes dos Poderes Executivo,

Legislativo e Judiciário;

VI- julgar:

a) as contas prestadas anualmente pela Mesa Diretora da Assembléia Legislativa;

b) as contas prestadas anualmente pelo Presidente do Tribunal de Justiça;

c) as contas prestadas anualmente pelo Procurador-Geral de Justiça;

d) as contas prestadas anualmente pelo Presidente do Tribunal de Contas;

e) os Recursos Ordinários e os Pedidos de Rescisão;

f) os Agravos, a requerimento do Conselheiro-Relator que não modificaram a

deliberação agravada;

g) os Embargos de Declaração opostos à Deliberação de sua competência originária;

h) o Agravo de indeferimento liminar de petição de Recurso;

i) Agravo contra decisão administrativa do Presidente;

j) os processos administrativos disciplinares;

k) os processos de competência originária das Câmaras, cujo objeto seja considerado de

alta relevância ou indagação e, pela maioria, seja recomendado o julgamento pelo

Tribunal Pleno;

VII- apreciar e julgar denúncias formuladas contra o Chefe de qualquer dos três Poderes do

Estado, do Ministério Público e do próprio Tribunal;

VIII- aprovar:

a) os Regulamentos da Corregedoria Geral, da Escola de Contas, da Ouvidoria, do

Ministério Público de Contas, da Auditoria Geral, da Procuradoria Consultiva e dos

Órgãos Auxiliares;

b) o Regimento Interno do Tribunal e suas alterações;

c) resoluções e quaisquer atos para o fiel cumprimento da Lei Orgânica do Tribunal e das

leis relacionadas à matéria de sua competência;

d) uniformização da jurisprudência e das decisões do Tribunal e expedição de súmulas

sobre a matéria de sua competência;

TRIBUNAL PLENO

Page 65: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

ÁREA:

UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 3

e) propostas relativas a projetos de lei que o Tribunal deva encaminhar ao Poder

Legislativo;

f) lista tríplice dos auditores e dos membros do Ministério Público de Contas para

preenchimento de cargo de Conselheiro, elaborada na forma prevista na Lei Orgânica;

g) lista contendo os grupos de unidades gestoras com os respectivos relatores, definidos

por sorteio, realizado anualmente no última sessão ordinária, para os processos de

competência do exercício subseqüente;

IX- responder às Consultas que lhe forem formuladas sobre matéria da competência do

Tribunal;

X- arquivar denúncia improcedente e promover a responsabilidade criminal do denunciante,

caso comprovado dolo ou má fé;

XI- fixar normas para os concursos destinados ao provimento dos cargos de seu quadro de

pessoal;

XII- adotar, quando verificar a ilegalidade de qualquer despesa, as seguintes medidas:

a) assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato

cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, nos termos do inciso X do artigo 30 da

Constituição Estadual;

b) sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à

Assembléia Legislativa ou ao Poder Legislativo Municipal, exceto no caso de contrato,

cuja sustação será adotada diretamente pelo Poder Legislativo respectivo;

XIII- decidir sobre a sustação da execução de contrato se o Poder Legislativo ou Poder

Executivo, no prazo de 90 (noventa) dias, não efetivar as medidas previstas na alínea

anterior;

XIV- mandar expedir certificado de quitação aos responsáveis por contas julgadas regulares e

regulares com ressalvas sem aplicação de multa, nos processos de competência do Pleno,

nos termos da Lei Orgânica;

XV- impor multas, quando as prestações de contas, feitas por servidores do Tribunal,

apresentarem irregularidades nos adiantamentos ou suprimentos;

Cabe ainda ao Tribunal Pleno em sessão administrativa:

I- aprovar:

a) proposta das dotações orçamentárias destinadas ao Tribunal de Contas, que deverá

integrar o Projeto de Lei do Orçamento Anual, bem como a referente a crédito

adicional;

b) propostas que o Tribunal deva encaminhar ao Poder Executivo referentes aos projetos

de leis relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual;

c) proposta de acordo de cooperação objetivando o intercâmbio de informações que

visem ao aperfeiçoamento dos sistemas de controle e fiscalização, conforme previsto

no Regimento Interno;

d) outras propostas de leis;

TRIBUNAL PLENO

Page 66: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

ÁREA:

UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 4

II- decidir sobre:

a) dúvidas suscitadas na aplicação do Regimento Interno;

b) matérias administrativas que lhe forem submetidas pelo Presidente;

c) matéria de interesse do Tribunal de Contas e preservação de direitos individuais e de

interesse público;

III- deliberar sobre a constituição e extinção de Câmaras, suspender-lhes o funcionamento ou

colocá-las temporariamente em recesso.

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Tribunal Pleno

Obs: Não é Unidade

Organizacional

- Lei Nº 6078/67, art. 2º;

- Lei Orgânica nº 10.651/91, art. 62;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º,

Colegiado;

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, I;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 3º, I;

- Lei Orgânica nº 12.600/04, art.

100, I e art. 101.

TRIBUNAL PLENO

Page 67: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO : COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

ÁREA: 1ª E 2ª CÂMARAS

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.01.02/1.01.03

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 5

VVV --- CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS OOORRRIIIGGGIIINNNÁÁÁRRRIIIOOOSSS

111...000111...000222... PPPRRRIIIMMMEEEIIIRRRAAA CCCÂÂÂMMMAAARRRAAA (((111ªªª CCCAAAMMM))) 111...000111...000333... SSSEEEGGGUUUNNNDDDAAA CCCÂÂÂMMMAAARRRAAA (((222ªªª CCCAAAMMM)))

O Tribunal de Contas fica dividido em duas Câmaras deliberativas, compostas cada uma

por três Conselheiros, com exclusão do Conselheiro-Presidente, para promoção de julgamentos,

apreciações e emissão de pareceres em processos submetidos ao veredicto dos seus membros, de

acordo com a sua natureza e espécie.

• Competências:

Cabe à Primeira e à Segunda Câmaras:

I- julgar:

a) as contas dos órgãos e entidades públicas com personalidade jurídica de direito

privado cujo capital pertença, exclusivamente ou majoritariamente, ao Estado ou a

qualquer entidade de sua administração indireta;

b) as contas dos órgãos e entidades da administração direta, indireta, das fundações,

serviços sociais autônomos e órgãos congêneres;

c) as contas das Mesas Diretoras das Câmaras Municipais;

d) as contas relativas à aplicação de recursos estaduais transferidos aos Municípios;

e) as contas de instituições, órgãos e entidades, relativas a subvenções ou auxílios

concedidos pelo Estado;

f) Embargos de Declaração opostos às suas próprias decisões;

II- apreciar:

a) para fins de registro, a legalidade das concessões iniciais das aposentadorias,

transferências para reserva, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores;

b) para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na

administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas ou mantidas pelo

Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão;

c) no âmbito das administrações Estadual e Municipal, a legalidade dos processos de

licitação e contratos administrativos;

III- emitir parecer prévio sobre as contas dos Prefeitos Municipais;

IV- apreciar e julgar denúncias formuladas contra Prefeitos Municipais e Presidentes de

Câmaras de Vereadores e Mesas Diretoras de Câmaras Municipais e as relativas aos

demais jurisdicionados do Tribunal de Contas, ressalvada a competência do Pleno

estabelecida no inciso “X” do art. 102 da Lei Orgânica.

V- deliberar no âmbito de sua competência sobre:

a) inabilitação de responsável e adoção de medidas cautelares, conforme disposto na Lei

Orgânica;

Page 68: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO : COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

ÁREA: 1ª E 2ª CÂMARAS

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.01.02/1.01.03

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 6

b) aplicação de multas por danos causados ao Erário, por infração a dispositivos de leis,

regulamentos ou atos do Tribunal e por inobservância de prazos legais, regulamentares

ou por ela fixados;

c) outras sanções previstas em lei;

VI- arquivar denúncias improcedentes e promover a responsabilidade criminal do denunciante,

caso comprovado dolo ou má fé, no âmbito de sua competência;

VII- adotar, quando verificar a ilegalidade de qualquer despesa, as seguintes medidas:

a) assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato

cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, nos termos do inciso X do artigo 30 da

Constituição Estadual;

b) sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à

Assembléia Legislativa ou ao Poder Legislativo Municipal, exceto no caso de contrato,

cuja sustação será adotada diretamente pelo Poder Legislativo respectivo.

• Atribuições:

Compete aos Presidentes das Câmaras:

I- convocar as sessões extraordinárias da respectiva Câmara na forma do Regimento Interno;

II- relatar os processos que lhe forem distribuídos;

III- exercer o direito de voto em todos os processos submetidos à apreciação da respectiva

Câmara;

IV- resolver questões de ordem e decidir sobre requerimentos, sem prejuízo de recurso para a

respectiva Câmara;

V- encaminhar ao Presidente do Tribunal os assuntos da atribuição deste, bem como as

matérias da competência do Pleno;

VI- remeter ao conhecimento do Pleno matéria em julgamento que apresente alto grau de

indagação e relevância;

VII- decidir sobre pedido de sustentação oral, relativo a processo a ser submetido à respectiva

Câmara, na forma estabelecida no Regimento Interno;

VIII- assinar as Atas das sessões da Câmara, após sua aprovação pelo respectivo Colegiado;

IX- cumprir e fazer cumprir as deliberações da Câmara.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Presidente da 1ª Câmara Conselheiro

Presidente da 2ª Câmara Conselheiro

Page 69: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO : COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS

ÁREA: 1ª E 2ª CÂMARAS

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.01.02/1.01.03

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 7

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- 1ª Câmara

Obs: Não é Unidade

Organizacional

- Criada p/L.Orgânica nº 10.651/91, art.

64;

- RSA, Res.TC nºs 12/91, art.1º, II e art. 3º;

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, II e art. 6º;

- De acordo c/ a Lei nº 12.594/04, art. 3º, II;

-L.Orgânica nº12.600/04,art.100,I e art.103.

- 2ª Câmara

Obs: Não é Unidade

Organizacional

- Criada p/ L.Orgânica nº 10.651/91,art. 64;

- RSA, Res.TC nºs 12/91, art.1º, II e art. 3º;

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, II e art. 6º;

- De acordo c/a Lei nº 12.594/04, art. 3º,III;

-L.Orgânica nº12.600/04,art.100,I e art.103.

Extinta

Obs: As atribuições

passaram p/ a GERJ

- Divisão de Jurisprudência

(1ª CAM) - Obs: Vínculo

com a 1º Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;

- Extinta de acordo c/a Lei nº 12.594/04.

Extinta

Obs: As atribuições

passaram p/ a GERJ

-Divisão de Jurisprudência

(2ª CAM) - Obs: Vínculo

com a 2º Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;

- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.

Extinta

Obs: As atribuições

passaram p/ a GET1

- Setor de Apoio (1ª CAM)

Obs: Vínculo com a 1ª

Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;

- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.

Extinta

Obs: As atribuições

passaram p/ a GET2

Setor de Apoio (2ª CAM)

Obs: Vínculo com a

2ª Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;

- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.

Page 70: Manual de Organização

• Presidência

Núcleo de Planejamento, Controle Interno e

Desenvolvimento Organizacional

• Corregedoria Geral

• Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães

• Ouvidoria

VI – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES ORGANIZACIONAIS VINCULADAS

Page 71: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.01. Presidência (PRES): Sede dos trabalhos do Presidente do Tribunal, onde são exercidos os poderes máximos de

representação e direção da Instituição.

• Relações Hierárquicas:

A Presidência , unidade organizacional máxima integrante dos Órgãos Superiores, a qual

vinculam-se as seguintes unidades:

1.02.01.01. Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC)

1.03.02. Auditoria Geral (AUGE)

1.03.03. Procuradoria Consultiva (PROC)

1.04.01. Diretoria de Plenário (DP)

1.04.03. Gabinete da Presidência (GPRE)

1.04.04. Diretoria Geral (DG)

• Organograma da Estrutura Organizacional:

PRES

NPC

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

AUGE

PROC

DG GPRE DP

Page 72: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências: Cabe à Presidência:

I- exercer as atribuições e prerrogativas próprias do Presidente, para que se cumpram as

finalidades regulamentares do Tribunal de Contas, bem como a sua legítima representação

perante os poderes públicos e a sociedade.

• Atribuições:

Compete ao Presidente:

I- dirigir os trabalhos e superintender a ordem e a disciplina do Tribunal;

II- velar pelas prerrogativas do Tribunal, cumprindo e fazendo cumprir a sua Lei

Orgânica, o Regimento Interno (RI) e demais regulamentos;

III- definir políticas e diretrizes dos planejamentos estratégico e de gestão do Tribunal de

Contas;

IV- representar o Tribunal perante os Poderes da União, dos Estados e Municípios,

inclusive judicialmente, na forma da Constituição, bem como diligenciar sua

substituição por Conselheiro ou servidor, se for o caso, na impossibilidade de fazê-lo;

P-PRES

CG-GPRE

C-NPC

SEC-CC

D-DP

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

DG-DG

PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01

VP-PRES

Page 73: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

V- dar posse aos Conselheiros e ao Procurador-Geral, nomeados pelo Governador, e aos

eleitos para os cargos de representação de Presidente, Vice-Presidente, Corregedor-

Geral, Conselheiro-Diretor da Escola de Contas, Ouvidor e Presidentes das Câmaras,

em sessão especial do Pleno, ressalvados os casos excepcionais previstos no

Regimento Interno;

VI- nomear e dar posse, para exercerem os cargos comissionados, de Auditor-Geral e

Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva, e efetivos de membros do Ministério

Público de Contas, da Auditoria Geral e da Procuradoria Consultiva;

VII- expedir atos de licença, férias, aposentadoria e outros afastamentos de Conselheiros,

membros do Ministério Público de Contas, da Auditoria Geral e da Procuradoria

Consultiva, após deliberação do Pleno;

VIII- nomear servidores para exercerem cargos efetivos e comissionados, e designar

servidores para o exercício de funções de confiança do Quadro de Pessoal do Tribunal;

IX- dar posse, decidir sobre a lotação e expedir atos de exoneração, remoção, dispensa,

aposentadoria, pensão aos beneficiários e outros relativos aos servidores do Tribunal;

X- praticar os atos de administração orçamentária, financeira e patrimonial necessários ao

funcionamento do Tribunal, diretamente ou por delegação;

XI- encaminhar à Assembléia Legislativa, nos prazos previstos no Regimento Interno,

relatórios trimestrais e anual, das atividades do Tribunal de Contas, e até 15 de

fevereiro a cópia da Prestação de Contas do Tribunal relativa ao exercício anterior;

XII- autorizar despesas nos casos e limites estabelecidos em lei;

XIII- assinar correspondências, livros, documentos e outros expedientes oficiais da sua

alçada;

XIV- firmar os acordos de cooperação de que trata o Regimento Interno;

XV- convocar as sessões do Tribunal Pleno e presidi-las, orientando os trabalhos;

XVI- assinar as atas das sessões plenárias, após sua aprovação pelo Colegiado;

XVII- promover a integração com os Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário,

com os Presidentes dos Tribunais de Contas do País e demais autoridades;

XVIII- dar ciência ao Tribunal de qualquer ofício, pedido de informação, resolução e

quaisquer outros expedientes recebidos, de interesse geral;

XIX- propor ao Pleno alterações ao Regimento Interno;

XX- expedir atos normativos;

XXI- submeter à decisão do Pleno as matérias administrativas de competência deste, bem

como aquelas que, a seu juízo, entender de interesse do Tribunal e não constem da

norma legal ou regimental expressa;

XXII- submeter ao Tribunal Pleno as propostas que o Tribunal deva encaminhar ao Poder

Legislativo e ao Executivo, referentes aos projetos de leis, inclusive as relativas ao

plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual, observada a

legislação pertinente;

XXIII- submeter ao Tribunal Pleno as propostas de dotações orçamentárias destinadas ao

Tribunal de Contas que deverá integrar o Projeto de Lei do Orçamento Anual, bem

como a referente a crédito adicional;

XXIV- cumprir e fazer cumprir as deliberações do Pleno e das Câmaras;

XXV- determinar a realização de inspeções especiais e auditorias;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01

Page 74: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

XXVI- prestar as informações que lhe forem solicitadas pelos Conselheiros ou pelos Poderes

Públicos;

XXVII- designar Conselheiros, membros do Ministério Público de Contas, da Auditoria Geral,

da Procuradoria Consultiva e servidores a fim de, isoladamente ou em comissão,

promoverem estudos de interesse do Tribunal;

XXVIII- resolver, a seu prudente arbítrio, as questões de ordem suscitadas nas reuniões

plenárias e os requerimentos que lhe sejam formulados, sem prejuízo de recurso ao

Pleno;

XXIX- despachar petições de juntada, bem como as de desistência ou retirada de pedido e

outras concernentes ao encaminhamento dos processos, quando não seja de

competência do Relator;

XXX- decidir os processos e documentos urgentes na hipótese de afastamento legal do

Relator, quando não houver substituto;

XXXI- decidir sobre pedido de sustentação oral relativo a processo a ser submetido às sessões

plenárias, na forma estabelecida no Regimento Interno;

XXXII- aplicar penas disciplinares, na forma da lei;

XXXIII- decidir sobre cessão de servidores do Tribunal, observando as disposições legais e

regimentais, mediante prévia anuência do Pleno;

XXXIV- requisitar servidores de outros órgãos para, à disposição, prestarem seus serviços ao

Tribunal de Contas;

XXXV- decidir sobre a constituição de comissões temporárias;

XXXVI- declarar facultativo o ponto, bem como determinar a suspensão de expediente quando

for o caso;

XXXVII- votar em casos expressos e nos de empate, na forma da lei e do Regimento Interno;

XXXVIII- propor ao Poder Legislativo:

a) criação, transformação e extinção das unidades organizacionais, dos cargos

comissionados e funções gratificadas que compõem a estrutura organizacional do

Tribunal, bem como a fixação das respectivas remunerações, observados os limites

orçamentários fixados em lei;

b) matéria relativa ao Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos grupos

ocupacionais de controle externo e de apoio ao controle externo;

XXXIX- encaminhar ao Governador do Estado lista tríplice dos Auditores e dos Membros do

Ministério Público de Contas para preenchimento do cargo de Conselheiro;

XL- remeter lista tríplice dos mais votados, dentre os Membros do Ministério Público de

Contas, para o cargo de Procurador-Geral, ao Governador do Estado, observado o

disposto na Lei Orgânica;

XLI- determinar intimações em processos de Destaque;

XLII- expedir quitação aos responsáveis por contas julgadas regulares e regulares com

ressalvas sem aplicação de multa, nos processos de competência privativa do Tribunal

Pleno;

XLIII- exercer outras atribuições inerentes ao cargo.

1.02.01 PRESIDÊNCIA - PRES

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

Page 75: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

Compete ao Vice-Presidente: I. substituir o Presidente em suas licenças, férias, afastamentos legais, faltas e impedimentos,

bem como exercer o referido cargo no caso de vacância, observado o disposto no

Regimento Interno;

II. coordenar o acompanhamento do planejamento estratégico e do processo de

desenvolvimento organizacional;

III. auxiliar o Presidente no exercício de suas funções;

IV. representar o Tribunal, por delegação do Presidente, em solenidade ou quaisquer outros

atos públicos;

V. administrar o Fundo Especial instituído pelo Tribunal de Contas;

VI. exercer outras atribuições, por delegação do Presidente.

Compete ao Secretário da Presidência:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Presidência;

II- administrar a agenda da Presidência;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais da Presidência;

V- apoiar a organização de eventos realizados pela Presidência;

VI- desempenhar outras atribuições correlatas. • Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Presidente Conselheiro

Vice-Presidente Conselheiro

Diretor Geral Serv. efetivo TCE

Chefe de Gabinete da PRES Livre nomeação

Secretário da PRES Livre nomeação

Chefe do NPC Servidor GOCE

Diretor de Plenário Livre nomeação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas Referência legislativa

- Presidência - RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, III;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 4º, I e art. 5º.

- Vice-Presidência

Obs: Não é Unidade

Organizaciona

l

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, III.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01 PRESIDÊNCIA - PRES

Page 76: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS

VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.01.01. Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC): O Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional é

responsável pela coordenação, monitoramento e avaliação dos processos de planejamento,

controle interno e desenvolvimento organizacional para implementação de uma efetiva Gestão

Estratégica no Tribunal.

• Relações Hierárquicas: O Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, unidade

organizacional vinculada a um Órgão Superior:

Possui as seguintes unidades organizacionais:

1.02.01.01.01. Gerência de Planejamento (GEPL);

1.02.01.01.02. Gerência de Controle Interno (GECI);

1.02.01.01.03. Gerência de Desenvolvimento Organizacional (GDEO).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC

1.02.01.01

GEPL GECI GDEO

NPC

PRES

Page 77: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional:

I- administrar os processos de planejamento, controle interno e desenvolvimento

organizacional de forma integrada, participativa e voltada ao constante aprimoramento da

gestão do Tribunal;

II- definir com a Presidência políticas e diretrizes dos planejamentos estratégico e de gestão

do Tribunal;

III- analisar, orientar e apresentar propostas de desenvolvimento organizacional para a

Administração do Tribunal;

IV- fornecer subsídios à Presidência e ao Tribunal Pleno, em assuntos de sua competência,

para tomada de decisões;

V- zelar pela identidade organizacional do Tribunal e pelo cumprimento das diretrizes

estabelecidas no plano estratégico;

SEC-FG

C-NPC

G-GEPL

APOIO-A2

SERVIDORES

GGGG----GDEOGDEOGDEOGDEOG-GECI

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.01.01

P-PRES

PRESIDÊNCIA

SERVIDORES SERVIDORES

NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC

Page 78: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

VI- promover a cultura de planejamento, controle interno e desenvolvimento organizacional,

junto ao corpo diretivo e aos servidores;

VII- aperfeiçoar continuamente as atividades relativas aos processos de planejamento, controle

interno e desenvolvimento organizacional;

VIII- subsidiar a Presidência na consolidação dos relatórios trimestrais e anual de atividades a

serem encaminhados à Assembléia Legislativa do Estado.

• Atribuições:

Compete ao Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento

Organizacional:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- remeter ao Presidente do Tribunal relatórios de auditoria interna;

III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais

vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégicos e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas

estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de

desempenho;

IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XI- elaborar e remeter ao Presidente relatórios trimestrais e anual de atividades do Núcleo nos

prazos e modelo estabelecidos;

XII- acompanhar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento

Organizacional:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;

II- administrar a agenda do Núcleo;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Núcleo;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;

1.02.01.01

PRESIDÊNCIA

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC

Page 79: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do

Núcleo;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da função gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de

Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Núcleo;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe do NPC Servidor GOCE

Secretário do NPC Livre designação

Gerente Serv. efetivo TCE

Apoio Adm. do NPC Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Núcleo de

Planejamento,

Controle Interno e

Desenvolvimento

Organizacional

- Núcleo de Controle

Interno

- Criado pela Lei Complementar nº 36/01,

art. 10;

- Res. TC nº 18/01, art. 7º, que alterou o RI;

- Res.TC nº03/92, art.52, §1º, VII e §2º;

- O Núcleo de Controle Interno foi

transformado em Núcleo de

Planejamento, Controle Interno e

Desenvolvimento Organizacional de

acordo com a Lei nº 12.594/04, art.5º e

art. 8º.

-Comitê Planejamento

Estratégico

Obs: Não é Unidade

Organizacional

- Criado pela Res. TC nº 16/03, art. 5º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC 1.02.01.01

PRESIDÊNCIA

Page 80: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.01.01.01. Gerência de Planejamento (GEPL):

A Gerência de Planejamento é responsável pela coordenação, acompanhamento e

avaliação do Sistema de Planejamento, com vistas ao aperfeiçoamento da gestão de todas as

unidades do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Planejamento, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está

subordinada ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Planejamento:

I- coordenar o processo de elaboração dos planos estratégico, de gestão e operativo do

Tribunal, em conjunto com as unidades organizacionais, e posterior monitoramento e

avaliação dos resultados por meio de indicadores de desempenho;

II- disseminar o planejamento por meio da divulgação das suas etapas e da discussão dos

produtos e resultados;

III- promover a articulação entre as unidades organizacionais do Tribunal, visando a integração

do processo de planejamento desde a sua elaboração e implementação até o monitoramento

e avaliação das ações e metas;

IV- promover eventos de monitoramento e avaliação dos planos do Tribunal;

V- fornecer subsídios ao Núcleo e à Presidência relacionados aos resultados do

monitoramento e da avaliação do processo de planejamento;

VI- compatibilizar os planos operativos anuais do Tribunal com os instrumentos anuais de

planejamento e de orçamento governamental;

VII- gerenciar a atualização das bases de informação necessárias ao processo de planejamento

do Tribunal;

VIII- apoiar as iniciativas de identificação de fontes de recursos financeiros externos, para

implementação de programas ou projetos de planejamento;

IX- elaborar, executar, monitorar e avaliar os programas, ações, metas e indicadores de

desempenho das unidades organizacionais do Tribunal.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO - GEPL 1.02.01.01.01

Page 81: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Planejamento:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- coordenar a elaboração e a revisão dos planos estratégico, de gestão e operativo do

Tribunal;

III- participar da elaboração da proposta orçamentária anual do Tribunal junto ao

Departamento de Contabilidade e Finanças;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XI- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GEPL Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Planejamento

- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 8º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

1.02.01.01.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO - GEPL

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.01.01.02. Gerência de Controle Interno (GECI):

A Gerência de Controle Interno é responsável pelo acompanhamento e pela avaliação da

gestão do Tribunal de Contas, com vistas ao aperfeiçoamento do seu Sistema de Controle Interno

e à ampliação da eficiência e da eficácia da sua administração.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Controle Interno, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior,

está subordinada ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento

Organizacional.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Controle Interno:

I- supervisionar e avaliar os controles internos adotados pelas unidades organizacionais do

Tribunal e propor medidas corretivas quando os mesmos se revelarem vulneráveis;

II- acompanhar o cumprimento da programação das atividades e projetos elencados no Plano

Operativo Anual do Tribunal;

III- planejar, elaborar e executar o plano anual de auditoria interna do Tribunal;

IV- analisar a exatidão, a confiabilidade, a integridade e a oportunidade dos sistemas de

informações adotados pelos controles contábeis, financeiros, administrativos e

operacionais da Administração do Tribunal;

V- definir, em conjunto com a Corregedoria Geral, formas mútuas e recíprocas de cooperação

e atuação nas atividades exercidas no âmbito de suas competências;

VI- cientificar, de imediato, à Corregedoria Geral sobre a existência de falhas ou ilícitos de seu

conhecimento que possam ser caracterizados como irregular ou ilegalidade;

VII- auxiliar os dirigentes das unidades organizacionais do TCE-PE no desenvolvimento,

implantação e correção dos controles internos, monitorando o funcionamento dos mesmos;

VIII- subsidiar a elaboração dos relatórios trimestrais e anual das atividades do Tribunal para

encaminhamento à Assembléia Legislativa;

IX- subsidiar o Controle Externo, quando das fiscalizações exercidas sobre atos e

procedimentos do próprio Tribunal, no desempenho de sua missão institucional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

GERÊNCIA DE CONTROLE INTERNO - GECI 1.02.01.01.02

PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL .

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Controle Interno:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- determinar auditorias internas nas unidades organizacionais do Tribunal;

III- coordenar e participar da elaboração e da atualização dos manuais de auditorias internas e

de procedimentos dos programas e plano anual de auditoria interna;

IV- encaminhar ao Núcleo os relatórios de auditorias internas, ressaltando os procedimentos

subseqüentes, em especial a existência de irregularidades cuja comprovação justifique

gestões da Corregedoria Geral;

V- deliberar com as unidades auditadas sobre os relatórios elaborados, promovendo integração

recíproca e política de melhoria no controle interno;

VI- elaborar, executar e informar ao Núcleo a sistemática de acompanhamento das

recomendações contidas nos relatórios de auditoria interna, relativos às unidades auditadas,

com ênfase nas providências recomendadas e não observadas pelos gestores;

VII- atestar, juntamente com o Chefe do Núcleo, a consistência dos dados contidos nos

Relatório de Gestão Fiscal e Relatório Resumido da Execução Orçamentária, previstos na

Lei de Responsabilidade Fiscal;

VIII- elaborar, com os servidores de sua unidade organizacional, o Plano Operativo Anual e a

programação de atividades da Gerência, em consonância com o Plano Estratégico e o

Plano de Gestão do Tribunal;

IX- acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas nos planos estratégico e operativos da

sua unidade organizacional, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de

indicadores de desempenho;

X- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

XI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

XII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

XIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XIV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XVI- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XVII- acompanhar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes às unidades organizacionais do Tribunal.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL .

GERÊNCIA DE CONTROLE INTERNO - GECI 1.02.01.01.02

Page 84: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GECI Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Controle

Interno

- A Lei Complementar nº 36/01, art.

10, criou o Núcleo de Controle

Interno, o qual foi transformado,

através da Lei nº 12.594/04, art.8º,

no Núcleo de Planejamento, Controle

Interno e Desenvolvimento

Organizacional;

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art.8º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DE ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

GERÊNCIA DE CONTROLE INTERNO - GECI 1.02.01.01.02

Page 85: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL-GDEO CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.01.01.03. Gerência de Desenvolvimento Organizacional (GDEO): A Gerência de Desenvolvimento Organizacional é responsável pela promoção do

desenvolvimento organizacional, de forma participativa, com vistas ao aperfeiçoamento orgânico-

administrativo do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Desenvolvimento Organizacional, unidade organizacional vinculada a um

Órgão Superior, está subordinada ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e

Desenvolvimento Organizacional.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Desenvolvimento Organizacional:

I- coordenar o processo de desenvolvimento organizacional de forma integrada e

participativa, propiciando o aprimoramento orgânico-funcional do Tribunal;

II- analisar proposições, realizar estudos e propor medidas com vistas ao aperfeiçoamento das

estruturas organizacional e funcional do Tribunal;

III- promover, em conjunto com as unidades organizacionais do Tribunal, projetos de

estruturação, apoio às mudanças organizacionais, análise de rotinas e atualização de

competências, atribuições e procedimentos;

IV- orientar e acompanhar a implementação, pelas áreas, dos projetos organizacionais

desenvolvidos pela Gerência;

V- assistir os Órgãos Originários, Superiores, Especiais e Auxiliares em matérias suscetíveis

de padronização e sistematização, no âmbito de sua competência;

VI- aprimorar e dispor de forma ordenada e atualizada o Manual de Organização do Tribunal;

VII- manter intercâmbio de informações e conhecimentos com organismos e instituições afins.

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Desenvolvimento Organizacional:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- definir, com as unidades organizacionais do Tribunal, os requisitos atinentes às ações de

desenvolvimento organizacional, à atuação dos envolvidos e aos respectivos prazos;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

1.02.01.01.03

Page 86: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL-GDEO CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

III- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- acompanhar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes a sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GDEO Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Desenvolvimento

Organizacional

- Grupo de Redesenho

(GR)

- Grupo de

Desenvolvimento

Organizacional (GDO)

- O Grupo de Redesenho foi criado através

da Portaria nº 167/2001;

- O Grupo de Desenvolvimento

Organizacional foi criado através da

Portaria nº 97/2002;

- A Gerência de Desenvolvimento

Organizacional foi criada de acordo com

a Lei nº 12.594/04, art. 8º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.01.01.03

Page 87: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.02. Corregedoria Geral (CORG): A Corregedoria Geral é a unidade organizacional encarregada da fiscalização e da

disciplina dos serviços do Tribunal, objetivando zelar pelo bom funcionamento da Instituição.

• Relações Hierárquicas: A Corregedoria Geral integra os Órgãos Superiores.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.02.02.01. Gerência de Controle de Débitos e Multas (GCDM)

1.02.02.02. Gerência de Correições (GECR)

• Organograma da Estrutura Organizacional:

GCDM GECR

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02

CORG

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

Page 88: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe à Corregedoria:

I- promover inspeções e exercer correições nas unidades organizacionais e nos

procedimentos do Tribunal de Contas;

II- realizar fiscalização e orientação técnica para garantir a regularidade, a eficiência e a

eficácia das atividades do Tribunal;

III- fixar prazos para o cumprimento de suas determinações, além de verificar a efetivação

das mesmas;

IV- realizar controle disciplinar, bem como instaurar processos administrativos disciplinares

e designar, na forma da lei, as comissões de sindicâncias e inquéritos administrativos;

V- emitir certidões de débito e/ou de multa decorrentes de decisões do Tribunal, bem

como as de quitação, no caso de comprovado recolhimento integral do valor imputado;

VI- manter o registro do cadastro de devedores.

C-CORG

SEC-CC

CG-CORG

SERVIDORES SERVIDORES

G-GECRG-GCDM

APOIO-A1

1.02.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02

SERVIDORESAPOIO-A1

Page 89: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

• Atribuições:

Compete ao Corregedor-Geral:

I- determinar:

a) inspeções e correições nas unidades organizacionais do Tribunal, emitindo o

competente provimento;

b) publicação no Diário Oficial do Estado, ao final de cada semestre, do relatório dos

processos distribuídos e julgados por Relator;

c) controle das deliberações de contas julgadas irregulares, transitadas em julgado, das

quais resultem ou não na obrigação de recolher valores;

d) elaboração da relação de ordenadores de despesas cujas contas relativas ao exercício de

cargos ou funções públicas foram rejeitadas por irregularidade insanável, conforme

exigido na Legislação Eleitoral;

II- instaurar processo de Tomada de Contas Especial, quando configurada qualquer das

hipóteses previstas no caput do artigo 36 da Lei Orgânica, nos termos do § 1º, inciso IV do

referido artigo;

III- relatar ao Pleno os recursos administrativos interpostos contra atos da Presidência do

Tribunal, bem como os processos administrativos disciplinares pertinentes a servidores do

Tribunal, e propor a aplicação das penalidades cabíveis e medidas corretivas, na forma da

lei;

IV- propor ao Pleno a aplicação de penas disciplinares a servidores do Tribunal que

descumprirem provimento, ato, decisão, recomendação ou despacho correicional, na forma

da lei;

V- receber e processar as reclamações e representações formuladas contra Conselheiros e

Auditores do Tribunal;

VI- designar os membros das comissões responsáveis pela instrução dos processos

administrativos disciplinares instaurados contra servidores do Tribunal;

VII- ordenar, em caso de extravio, a reconstituição de autos ou determinar à Unidade Gestora

interessada que o faça;

VIII- aplicar multa, prevista no inciso XI do art. 73 da Lei Orgânica, aos agentes e autoridades

do Tribunal de Contas que descumprirem determinação constante de Provimento da

Corregedoria Geral;

IX- determinar a expedição de certidões de débito, multa e quitação;

X- enviar à Justiça Eleitoral relação dos que tiveram suas contas relativas ao exercício de

cargos ou funções públicas rejeitadas, nos termos da legislação eleitoral;

XI- estabelecer, conjuntamente com o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas e o

Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva, formas mútuas de cooperação e atuação;

XII- exercer as atribuições do Vice-Presidente em seus impedimentos, observado o disposto no

Regimento Interno;

XIII- definir políticas e diretrizes relacionadas às ações da Corregedoria;

XIV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XV- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Corregedoria

Geral;

XVI- desempenhar outras atribuições correlatas.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02

Page 90: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

Compete ao Coordenador da Corregedoria Geral:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Corregedoria Geral e de

outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- assistir o Corregedor no desempenho de suas atribuições, em matéria técnica, jurídica e

administrativa, fornecendo informações e subsídios às decisões;

III- analisar e encaminhar os autos dos processos administrativos instaurados contra servidores

do Tribunal, quando do encerramento dos trabalhos da Comissão;

IV- encaminhar, semestralmente, o relatório dos processos distribuídos e julgados por cada

Conselheiro para publicação no Diário Oficial do Estado;

V- elaborar, com a assistência dos representantes de suas unidades organizacionais, o Plano

Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal,

monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- definir, em conjunto com o Núcleo do Planejamento, formas mútuas e recíprocas de

cooperação e atuação nas atividades exercidas sobre pessoas, unidades organizacionais,

produtos, bens, valores e serviços;

VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

X- solicitar capacitação para os servidores da Corregedoria;

XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XII- solicitar adiantamentos para os servidores da Corregedoria;

XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Corregedoria;

XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XV- elaborar e remeter ao Corregedor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da

Corregedoria nos prazos e modelo estabelecidos;

XVI- supervisionar o cumprimento dos Provimentos da Corregedoria Geral em relação a todas

as unidades organizacionais sujeitas a correições e inspeções.

Compete ao Secretário da Corregedoria Geral :

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Corregedoria Geral;

II- administrar a agenda da Corregedoria;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais da Corregedoria;

V- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos, em tramitação na

Corregedoria;

VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Corregedoria;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02

Page 91: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VII- providenciar a cotação de preços de passagens aéreas para o Corregedor e os servidores da

Corregedoria;

VIII- acompanhar o registro de freqüência dos servidores lotados na Corregedoria;

IX- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador

da Corregedoria;

X- apoiar a organização de eventos realizados pela Corregedoria;

XI- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Corregedoria Geral:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da

Corregedoria;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da

Corregedoria;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na

elaboração das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Corregedor-Geral Conselheiro

Coordenador da CORG Servidor GOCE

(Direito)

Secretário da CORG Livre nomeação

Gerente da GCDM Serv. efetivo TCE

Gerente da GECR Serv. do GOCE

Apoio Administrativo Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Corregedoria

Geral

-Criada p/Lei Orgânica nº 10.651/91,art.

84;

-RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, II;

-RI, Res.TC nº03/92,art.3º,IV e arts.34 e

35;

-Res. TC nº 05/92, Aprova o Regulamento

da Corregedoria Geral;

-De acordo c/a Lei nº12.594/04,art. 4º,II e

art.9º;

-Lei Orgânica nº 12.600/04, art.100, II e

art.105.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

CORREGEDORIA GERAL - CORG

1.02.02

Page 92: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

- Gabinete do

Corregedor-

Geral (*)

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 52, §

único,III, alterado pela Res.TC nº 18/01,

art. 7º;

- Res. TC nº 05/92, art. 4º, I. - Divisão de Gerência

Técnico-Jurídica (**)

- Criada pela Res. TC nº 01/95, art. 1º;

- Extinta de acordo com a Lei nº

12.594/04. (*) A Lei nº 12.594/04 – Lei de Estrutura Organizacional – estabeleceu em seu art. 9º a estrutura da Corregedoria.

(**) As competências da Divisão de Gerência Técnico-Jurídica passaram para o cargo do Coordenador da

Corregedoria

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

CORREGEDORIA GERAL - CORG

1.02.02

Page 93: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.02.01. Gerência de Controle de Débitos e Multas (GCDM): A Gerência de Controle de Débitos e Multas tem como principal objetivo executar os

procedimentos decorrentes das deliberações dos julgados onde débitos e/ou multas foram

imputados.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Controle de Débitos e Multas, unidade organizacional vinculada a um

Órgão Superior, está subordinada à Corregedoria Geral.

Não possui unidades subordinadas:

• Competências: Cabe à Gerência de Controle de Débitos e Multas:

I- controlar a inclusão de débitos e/ou multa no sistema informatizado correspondente,

decorrentes de decisões do Tribunal, bem como os seus respectivos pagamentos;

II- elaborar certidões de débito e/ou multa decorrentes de decisões do Tribunal de Contas e

certidão de quitação, quando do recolhimento integral do valor imputado, a requerimento

da parte interessada;

III- elaborar relação dos ordenadores de despesas cujas contas relativas ao exercício de

cargos ou funções públicas foram rejeitadas, conforme exigido na Legislação Eleitoral;

IV- manter controle sobre as multas aplicadas aos agentes e autoridades do Tribunal, que

descumprirem determinação constante de Provimento da Corregedoria Geral;

V- exercer o controle do prazo recursal sobre os processos julgados irregulares, bem como

sobre os julgados regulares com ressalvas, onde tenham sido imputadas multas;

VI- informar ao Gabinete da Presidência o trânsito em julgado das decisões onde houver sido

determinada a expedição de declaração de inidoneidade;

VII- manter controle sobre as deliberações das Câmaras Municipais referentes aos pareceres

prévios emitidos pelo Tribunal;

VIII- colaborar com a Vice-Presidência do Tribunal na administração do Fundo de

Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do TCE, mormente quanto à

cobrança amigável das multas e o acompanhamento de parcelamentos;

IX- divulgar, mensalmente, as atualizações monetárias da multa prevista no art.73 da Lei

Orgânica do Tribunal.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

GERÊNCIA DE CONTROLE DE DÉBITOS E MULTAS - GCDM 1.02.02.01

CORREGEDORIA GERAL - CORG

Page 94: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

• Atribuições: Compete ao Gerente de Débitos e Multas: I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a assistência dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Corregedoria relatórios trimestrais e anual de

atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GCDM Serv. Efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Débitos e Multas

Divisão de Apoio

Administrativo

- Criada pela Res. TC nº 04/92 – Art. 1º;

- Res. TC nº 05/92 – Art. 4º, III;

- A Divisão de Apoio Administrativo foi

transformada em Gerência de Controle de

Débitos e Multas de acordo com a LEO nº

12.594/04 – Art. 9º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.02.01

CORREGEDORIA GERAL - CORG

GERÊNCIA DE CONTROLE DE DÉBITOS E MULTAS- GCDM

Page 95: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.02.02. Gerência de Correições (GECR): A Gerência de Correições tem como principal objetivo exercer fiscalização nas unidades

organizacionais e nos procedimentos do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Correições, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está

subordinada à Corregedoria Geral.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Correições:

I- executar as inspeções e correições em todos os órgãos e unidades organizacionais do

Tribunal, com o objetivo de garantir sua regularidade, eficiência e eficácia.

II- acompanhar o cumprimento das normas e dos provimentos da Corregedoria Geral,

sugerindo a adoção de medidas saneadoras em caso de descumprimento;

III- instruir os recursos administrativos interpostos contra atos da Presidência do Tribunal;

IV- auxiliar as comissões de sindicâncias e de inquéritos administrativos pertinentes a

servidores do Tribunal, e manter a guarda dos processos administrativos disciplinares

instaurados e julgados;

V- elaborar, semestralmente, o relatório dos processos distribuídos e julgados por cada

Conselheiro para publicação no Diário Oficial do Estado;

VI- propor, em decorrência dos trabalhos de inspeções e correições, a adoção e a implantação

de normas e procedimentos que visem ao aperfeiçoamento dos serviços do Tribunal;

VII- fiscalizar e controlar a tramitação de processos, propondo providências, visando à

observância dos prazos legais e regimentais;

VIII- supervisionar os sistemas corporativos do Tribunal verificando a consistência dos dados

disponibilizados e propor à Coordenadoria de Tecnologia de Informação, quando

necessário, medidas corretivas para sua atualização;

IX- acompanhar a adequada distribuição dos processos e monitorar os indicadores de

celeridade processual.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

GERÊNCIA DE CORREIÇÕES - GECR 1.02.02.02

CORREGEDORIA GERAL - CORG

Page 96: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Correições:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar e encaminhar ao Coordenador da Corregedoria a programação anual das

atividades correicionais a serem desenvolvidas pela Gerência;

III- designar as equipes de inspeções e correições, em conformidade com o planejamento

operativo;

IV- elaborar, com a assistência dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade; XI- elaborar e remeter ao Coordenador da Corregedoria Geral relatórios trimestrais e anual de

atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GECR Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Correições

Divisão de

Assessoramento e Apoio

Técnico

- Criada pela Res. TC nº 04/92 – Art. 1º;

- Res. TC nº 05/92 – Art. 4º, II;

- A Divisão de Assessoramento e Apoio

Técnico foi transformada em Gerência de

Correições de acordo com a LEO

nº12594/04 – Art. 9º.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES OS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.02.02 GERÊNCIA DE CORREIÇÕES - GECR

CORREGEDORIA GERAL - CORG

Page 97: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

Setor de Acompanhamento

de Processos

Administrativos (*)

- Criado pela Res. TC nº 04/92 – Art. 2º

(integrante da Divisão de

Assessoramento

e Apoio Técnico);

- Res. TC nº 05/92 – Art. 8º;

- Extinto de acordo com a LEO nº

12594/04. (*) As atribuições passaram para a Corregedoria Geral

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES OS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

CORREGEDORIA GERAL - CORG

GERÊNCIA DE CORREIÇÕES - GECR 1.02.02.02

Page 98: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.03. Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG): A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, órgão vinculado ao Tribunal de

Contas, destina-se a promoção da capacitação e o desenvolvimento profissional de membros,

servidores do Tribunal de Contas e jurisdicionados.

• Relações Hierárquicas: A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, unidade organizacional

integrante dos Órgãos Superiores.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.02.03.01. Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica (GPCO)

1.02.03.02. Gerência de Ensino (GENS)

1.02.03.03. Gerência Financeira (GFIN)

1.02.03.04. Gerência Administrativa (GADM)

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG

GPCO GFIN GADM

1.02.03

ECPBG

TRIBUNAL

PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

GENS

Page 99: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães:

I- promover a capacitação e o desenvolvimento profissional dos membros e servidores do

Tribunal de Contas;

II- implementar a política de capacitação e desenvolvimento profissional instituída pelo

Tribunal de Contas para as áreas de administração, fiscalização, informática e gerencial;

III- ministrar programas de capacitação e desenvolvimento profissional a órgãos e entidades da

administração pública federal, estadual e municipal, bem como a órgãos e entidades cujos

objetivos lhe sejam compatíveis;

IV- firmar contratos e convênios de cooperação técnica com órgãos ou entidades, públicas ou

privadas, fundos de ensino e pesquisa do país e do exterior, cujos objetivos sejam

compatíveis com as atividades da Escola de Contas;

C-ECPBG

SEC-CC

D-ECPBG

SERVIDORES

G-GPCO

APOIO-A1

G-GENS G-GFIN G-GADM

COLI

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG

1.02.03

SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES

SERVIDORES

Page 100: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

V- prover-se dos recursos logísticos e institucionais necessários aos programas de capacitação,

desenvolvimento e divulgação institucional;

VI- fomentar a produção científica dos servidores do Tribunal de Contas;

VII- promover debates, estudos e pesquisas em torno do papel do Estado e de questões

pertinentes à Administração Pública;

VIII- promover intercâmbio técnico ou cultural com entidades públicas ou privadas;

IX- selecionar e avaliar instrutores, professores e prestadores de serviços participantes das

atividades da Escola de Contas.

• Atribuições: Compete ao Conselheiro-Diretor da Escola de Contas:

I- dirigir e representar a Escola de Contas, aprovar os planos de gestão e operativo anual;

II- orientar e integrar os serviços relativos às atividades desempenhadas pela Escola de

Contas, assegurando uniformização, eficiência, coerência e zelando pelo controle de

qualidade dos serviços executados;

III- acompanhar as diretrizes e o Plano de Desenvolvimento e Capacitação – PDC definidos

pelo Comitê Deliberativo de Capacitação;

IV- requisitar ao Presidente do Tribunal de Contas os servidores necessários à composição do

quadro de pessoal da Escola de Contas, em caráter definitivo ou eventual;

V- movimentar, diretamente ou por delegação ao Coordenador, as dotações e os créditos

orçamentários próprios e praticar os atos de administração financeira, orçamentária e

patrimonial necessários ao funcionamento da Escola de Contas;

VI- expedir atos normativos, regulamentando os serviços desenvolvidos no âmbito da Escola

de Contas;

VII- substituir o Corregedor-Geral em suas férias, licenças, afastamentos legais, faltas e

impedimentos, bem como exercer o referido cargo no caso de vacância, observado o

disposto no Regimento Interno do Tribunal;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Escola de

Contas;

X- encaminhar a prestação de contas anual da Escola de Contas, até cinco de fevereiro, na

forma do estabelecido pela Lei Orgânica do Tribunal;

XI- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães :

I- coordenar, administrar e avaliar o exercício das competências da Escola de Contas e de

outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- assistir o Conselheiro-Diretor no desempenho de suas atribuições, fornecendo

informações e subsídios às decisões;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG 1.02.03

Page 101: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

III- definir as diretrizes bienais das ações da Escola, através da consolidação das necessidades

de capacitação e desenvolvimento profissional estabelecidas pelas áreas de administração,

fiscalização, informática e gerencial;

IV- opinar, juntamente com os demais membros do Comitê Deliberativo de Capacitação,

sobre o Plano de Desenvolvimento e Capacitação – PDC anual;

V- propor a alocação de recursos para execução do PDC anual com os demais membros do

Comitê Deliberativo de Capacitação;

VI- elaborar projetos de captação de recursos financeiros para a consecução das diretrizes

bienais e planos anuais;

VII- aprovar indicação dos nomes dos instrutores e coordenadores das ações de capacitação e

desenvolvimento profissional;

VIII- acompanhar, avaliar e redirecionar os programas de capacitação organizados e

ministrados pela Escola de Contas;

IX- propor ao Conselheiro-Diretor a instauração de processos licitatórios, bem como ações

visando à manutenção, aquisição, alienação e doação de materiais e bens patrimoniais da

Escola de Contas, além da contratação de serviços no âmbito de suas competências;

X- examinar e dar visto à prestação de contas anual da Escola de Contas, encaminhando-a ao

Conselheiro-Diretor ;

XI- acompanhar a execução de convênios e contratos firmados entre a Escola e órgãos,

entidades, ou fundos, cujo objetivo seja compatível com as atividades da Escola;

XII- elaborar, com os servidores representantes das unidades organizacionais vinculadas à

Escola de Contas, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e

de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo

ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

XIII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

XIV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Escola de

Contas;

XV- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho da

equipe;

XVI- propor e autorizar capacitação para os servidores da Escola de Contas no que lhe compete

e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos

que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;

XVII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XVIII- solicitar para os servidores da Escola de Contas adiantamentos de diárias e de Pagamentos

por Quilômetros Rodados (PQR);

XIX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Escola de Contas;

XX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XXI- elaborar e remeter ao Conselheiro-Diretor relatórios trimestrais e anual de atividades da

Escola de Contas nos prazos e modelo estabelecidos;

XXII- elaborar e remeter à Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas

relatórios de conclusão das atividades de capacitação destinadas aos servidores do

Tribunal realizadas pela Escola de Contas ao final de cada evento;

XXIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG

1.02.03

Page 102: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

Compete ao Secretário da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Escola de Contas;

II- administrar a agenda da Escola de Contas;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais da Escola de Contas;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Escola de Contas;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Escola de Contas;

VII- apoiar a organização de eventos realizados pela Escola de Contas;

VIII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Escola de Contas

Públicas Professor Barreto Guimarães:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Escola de

Contas;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da Escola

de Contas;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na

elaboração das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete aos Membros da Comissão de Licitação da Escola de Contas Públicas Professor

Barreto Guimarães:

I- instaurar processos licitatórios autorizados pela Administração da Escola de Contas em

conformidade com a modalidade aplicável e promover a formalização dos atos e instrução

dos feitos em estrita observância às normas legais pertinentes, inclusive dispensas e

inexigibilidades;

II- preparar minutas de edital e de contrato para subsidiar as licitações, com base nos

documentos e especificações encaminhadas pelas unidades organizacionais competentes;

III- encaminhar à Procuradoria Consultiva minutas de edital e contrato anexos ao processo

correspondente, para apreciação prévia e recomendações;

IV- elaborar instrumento convocatório em conformidade com a modalidade, especificações,

atendimento aos pressupostos legais e às recomendações da Procuradoria Consultiva;

V- observar os requisitos essenciais e formais próprios dos procedimentos licitatórios;

VI- promover a publicidade do instrumento convocatório e dos procedimentos que requeiram

divulgação nos meios apropriados de comunicação;

VII- conduzir as sessões públicas de recebimento e abertura de documentos de habilitações dos

licitantes, de propostas técnicas e de preços e de credenciamento da modalidade pregão;

VIII- realizar diligências indispensáveis ao esclarecimento de fatos ou complementação da

instrução processual e decidir sobre incidentes processuais nos limites de sua competência;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG 1.02.03

Page 103: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

IX- promover o registro das sessões públicas e relatar os julgamentos das habilitações e

propostas devidamente fundamentados;

X- apreciar recursos interpostos em relação aos processos licitatórios e/ou encaminhá-los ao

Conselheiro-Diretor para decisão superior;

XI- conceder vistas nos processos licitatórios aos interessados, informar o andamento dos

processos e divulgar os resultados das licitações;

XII- encaminhar o processo licitatório, após concluída a instrução, ao Conselheiro-Diretor para

adjudicação e homologação do feito, inclusive sugerindo anulações ou revogações, quando

for o caso;

XIII- adjudicar o objeto do processo na modalidade pregão, quando não houver sobre ele

interposição de recurso, ou encaminhá-lo ao Conselheiro-Diretor para decidir sobre o

mesmo e promover a adjudicação e homologação do objeto;

XIV- manter arquivo dos processos licitatórios, após empenhamento da despesa, pelo prazo de

dois (02) anos, transferindo a guarda e a conservação à Gerência Administrativa, enquanto

perdurar o interesse da Administração. • Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Coordenador da ECPBG Serv. efetivo TCE

Secretário da ECPBG Livre nomeação

Gerentes Serv. efetivoTCE

Comissão de Licitação Serv.efetivo TCE

Apoio Adm. da ECPBG Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Escola de Contas

Públicas Professor

Barreto Guimarães

– ECPBG

- Res. TC nº 02/72, art. 1º - Cria o

Centro de Treinamento de Servidores do

TCE/PE, CTS, diretamente

subordinado à Presidência;

- Res. TC nº 01/85, Institui e regula o

funcionamento do Centro de Estudos e

Pesquisas do TCE;

- Res. TC nº 23/95, art. 2º, Cria a

Divisão de Treinamento,

Desenvolvimento e Pesquisa,

subordinada ao Departamento de

Recursos Humanos;

- A ECPBG foi criada pela Lei Estadual nº

11.566/98, art. 1º;

- Res. TC nº 43/98, aprova o

Regimento Interno da ECPBG;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG 1.02.03

Page 104: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 4º,

IV e art. 11;

- Lei Orgânica nº 12.600/04, art. 100, II e

art. 108.

-Diretoria Geral da ECPBG - Lei nº 11.566/98, art. 5º, I;

- Res. TC nº 43/98, art. 3º, I e art. 4º.

- Coordenadoria Geral da

ECPBG

- Lei nº 11.566/98, art. 5º, II;

- Res. TC nº 43/98, art. 3º, II e art. 8º.

- Secretaria da ECPBG - Lei nº 11566/98, art. 5º, III;

- Res. TC nº43/98, art.3º,III e art.9º, I e

art.12.

- Comissão Licitação

Obs: Não é unidade

organizacional

- Lei n° 12.594/04, art.11, § 3°.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG

1.02.03

Page 105: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.03.01. Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica (GPCO):

A Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica é responsável pela organização das ações de

capacitação da Escola de Contas, levando em conta as prioridades das propostas contidas no Plano

Operativo Anual, bem como pela publicidade das matérias relevantes à promoção e divulgação

dos trabalhos da Escola e dos membros e servidores do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica, unidade organizacional vinculada a um

Órgão Superior, está subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica:

I- consolidar as propostas prioritárias das ações dentro do Plano Operativo Anual;

II- elaborar propostas de capacitação, desenvolvimento profissional e comportamental para

atendimento às demandas de órgãos e entidades da administração pública federal, estadual

e municipal, bem como de órgãos e entidades cujos objetivos sejam compatíveis com o

desempenho da Escola de Contas;

III- elaborar as minutas dos protocolos de intenções e dos convênios propostos pela ECPBG e

encaminhar as cópias dos respectivos termos firmados ao Coordenador da Escola de

Contas e à Gerência Financeira;

IV- promover a publicação no Diário Oficial do Estado de Pernambuco dos extratos dos

protocolos de intenções e dos convênios firmados;

V- propor fóruns, seminários, oficinas sobre assuntos relacionados às atividades institucionais

do Tribunal de Contas;

VI- promover a divulgação de trabalhos científicos elaborados pelos membros e servidores do

Tribunal de Contas;

VII- elaborar e publicar matérias educativas referentes aos cursos ministrados pela Escola de

Contas;

VIII- coordenar a elaboração e a publicação de informativo oficial da Escola de Contas;

IX- coordenar e manter atualizadas, na intranet e na internet, as informações da Escola de

Contas;

X- promover concursos de monografias sobre temas de interesse do Tribunal de Contas;

XI- manter, junto ao Departamento de Informação e Documentação, acervo de obras e

publicações necessárias ao cumprimento dos objetivos da Escola de Contas;

XII- organizar e manter cadastro de entidades de ensino e pesquisa voltadas à administração

pública.

GERÊNCIA DE PESQUISA E COOPERAÇÃO TÉCNICA - GPCO 1.02.03.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

Page 106: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Pesquisa e Cooperação Técnica:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da

Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de

atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito

Gerente da GPCO Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

-Gerência de Pesquisa

e Cooperação

Técnica

- Divisão Técnica de

Consultoria e Gestão

Públicas

- Criada pela Lei Estadual nº 11.566/98,

art. 5º, V;

- Res. TC nº 43/98, art. 3º, V, art. 9º, III e

art. 17;

- A Divisão Técnica de Consultoria e

Gestão Pública foi transformada em

Gerência de Pesquisa e Cooperação

Técnica de acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 11.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

GERÊNCIA DE PESQUISA E COOPERAÇÃO TÉCNICA - GPCO 1.02.03.01

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.03.02. Gerência de Ensino (GENS):

A Gerência de Ensino é responsável pelo planejamento e execução das ações de

capacitação dos servidores do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Ensino, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está

subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Ensino:

I- planejar e executar as ações de capacitação dos servidores do Tribunal de Contas do Estado

de Pernambuco, presenciais ou à distância, a partir de demanda enviada pelo Departamento

de Gestão de Pessoas daquele órgão;

II- elaborar cronograma de cursos;

III- coordenar a equipe de instrutores nas ações de capacitação, mantendo atualizados seus

currículos;

IV- manter atualizado o cadastro dos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos;

V- submeter ao Coordenador os nomes de instrutores escolhidos para a realização de cursos;

VI- distribuir coordenadores pedagógicos por cursos;

VII- elaborar planilha orçamentária para encaminhamento à Gerência de Pesquisa e Cooperação

Técnica para formalização de cursos conveniados;

VIII- encaminhar ao Coordenador relatório de avaliação e planilha de custos para execução de

cursos, solicitando os respectivos empenhos;

IX- manter atualizado banco de dados de entidades e órgãos públicos e dos respectivos

servidores capacitados;

X- interagir com o Departamento de Gestão de Pessoas no que concerne à organização dos

programas de capacitação dos servidores do Tribunal;

XI- estruturar o processo de avaliação de desempenho dos instrutores.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

GERÊNCIA DE ENSINO - GENS 1.02.03.02

Page 108: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Ensino:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- revisar e encaminhar ao Coordenador da Escola de Contas relatórios de cursos executados,

elaborados pelos coordenadores pedagógicos dos mesmos;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da

Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de

atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GENS Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Ensino

- Divisão Técnica de

Estudos, Pesquisa e

Extensão

-Criada pela Lei Estadual nº 11.566/98,

art. 5º, IV;

-Res. TC nº 02/72;

-Res.TCnº43/98,art.3º,IV,art.9º,II e art.14;

-A Div.Técnica de Estudos, Pesquisa e

Extensão foi transformada em Gerência

de Ensino de acordo c/a Lei nº

12.594/04, art. 11.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DE ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

GERÊNCIA DE ENSINO - GENS 1.02.03.02

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS

VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS 1.02.03.03. Gerência Financeira (GFIN):

A Gerência Financeira é responsável pela administração das atividades relacionadas com a

contabilidade e a gestão orçamentária, financeira e patrimonial da Escola de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência Financeira, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está

subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG).

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência Financeira:

I- administrar as atividades relacionadas com a contabilidade e a gestão orçamentária,

financeira e patrimonial da Escola de Contas;

II- elaborar a proposta orçamentária anual das diretrizes orçamentárias e do Plano Plurianual

da Escola, segundo as normas vigentes e de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos

Conselheiro-Diretor e Coordenador da Escola de Contas;

III- controlar permanentemente os saldos das dotações orçamentárias da Escola de Contas e

providenciar, se necessário, a abertura de créditos adicionais e outras alterações

orçamentárias;

IV- emitir notas de empenho e, se necessário, as respectivas anulações;

V- analisar a documentação comprobatória das despesas, contabilizando suas liquidações e

processando os respectivos pagamentos;

VI- controlar e classificar os adiantamentos de despesas e analisar as respectivas prestações de

contas;

VII- emitir, contabilizar e controlar as faturas e os recebimentos das receitas auferidas pela

Escola de Contas;

VIII- controlar e informar ao Coordenador da Escola de Contas as disponibilidades e as

aplicações financeiras dos recursos disponíveis;

IX- conciliar as contas bancárias;

X- controlar as obrigações constantes do passivo financeiro da Escola de Contas;

XI- avaliar os custos operacionais da Escola;

XII- controlar e assegurar o cumprimento das obrigações tributárias, contributivas e

previdenciárias da Escola de Contas;

XIII- organizar e manter sob sua guarda os documentos contábeis relativos às atividades de sua

competência.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

GERÊNCIA FINANCEIRA - GFIN 1.02.03.03

Page 110: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

• Atribuições:

Compete ao Gerente Financeiro:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da

Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de

atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;

XI- analisar e encaminhar ao Coordenador a prestação de contas anual da Escola de Contas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GFIN Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência

Financeira

- Divisão Financeira - Criada pela Lei Estadual nº 11.566/98,

art. 5º, VI;

- Res. TC nº 43/98, art. 3º, VI , art. 9º,

IV e art. 20;

- A Divisão Financeira foi transformada

em Gerência Financeira de acordo com a

Lei nº 12.594/04, art. 11.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

GERÊNCIA FINANCEIRA - GFIN 1.02.03.03

Page 111: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.03.04. Gerência Administrativa (GADM):

A Gerência Administrativa é responsável pela administração dos materiais de consumo, e

permanentes, serviços e pessoal terceirizado da Escola de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência Administrativa, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está

subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Gerência Administrativa:

I- planejar a aquisição de materiais de consumo e permanentes para a Escola de Contas,

definindo calendário anual, padrões, especificações e quantitativos;

II- efetuar cotações de preços para aquisição de bens e serviços e subsidiar a comissão de

licitação;

III- administrar o material de consumo e permanente destinado à Escola;

IV- acompanhar a vigência e a execução dos contratos celebrados pela Escola de Contas para

aquisição e manutenção de bens e serviços, avaliando o desempenho dos fornecedores e

informando ao Coordenador as ocorrências relevantes;

V- manter atualizados cadastro único de fornecedores e catálogos de materiais;

VI- gerenciar o almoxarifado, mantendo controles atualizados, com vistas à elaboração de

relatórios mensais, e consolidação ao encerramento do exercício;

VII- gerenciar, através de registro e controle, os bens patrimoniais pertencentes à Escola de

Contas, elaborando relatórios trimestrais dos bens adquiridos, alienados e doados para

encaminhamento ao Coordenador;

VIII- propor ao Coordenador da Escola de Contas a alienação ou doação de materiais e bens

patrimoniais, obsoletos ou inservíveis, e cumprir os procedimentos formais em vigor para

incorporação ou baixa;

IX- acompanhar o inventário semestral do saldo de materiais no almoxarifado e dos bens

patrimoniais sob a responsabilidade da Escola de Contas;

X- manter atualizado o cadastro dos bens imóveis integrantes do patrimônio da Escola de

Contas, bem como regularizar os títulos de propriedade junto aos órgãos competentes;

XI- gerenciar as atividades de limpeza, de manutenção, de conservação e de vigilância das

instalações físicas da Escola de Contas;

XII- supervisionar a manutenção dos veículos da Escola de Contas, bem como a requisição e o

controle do consumo de combustíveis e lubrificantes.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 1.02.03.04

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

Page 112: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15

• Atribuições:

Compete ao Gerente Administrativo:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da

Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de

atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito

Gerente da GADM Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência

Administrativa

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 11.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES

GERÊNCIA ADMINISTRATIVA - GADM

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.03.04

Page 113: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS

1.02.04. Ouvidoria (OUVI): A Ouvidoria funciona como canal de comunicação entre o Tribunal de Contas e a

sociedade.

• Relações Hierárquicas: A Ouvidoria é unidade organizacional integrante dos Órgãos Superiores.

Não possui unidades subordinadas.

• Organograma da Estrutura Organizacional: • Organograma da Estrutura Funcional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

OUVIDORIA - OUVI

OUVI

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

O-OUVI

Apoio-A1

1.02.04

SEC-CC

SERVIDORES

C-OUVI

Page 114: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Competências:

Cabe à Ouvidoria:

I- promover a co-participação da sociedade na missão de controlar a administração pública,

garantindo uma maior transparência e visibilidade das ações do Tribunal de Contas do

Estado de Pernambuco;

II- receber, registrar, analisar e encaminhar aos segmentos competentes sugestões de

aprimoramento, críticas e reclamações sobre os serviços prestados pelo Tribunal de

Contas;

III- receber, registrar, analisar e encaminhar aos segmentos competentes do Tribunal

informações relevantes sobre atos de gestão praticados no âmbito da administração direta e

indireta do Estado e dos Municípios, de forma a subsidiar os procedimentos de auditoria

no exercício do controle externo, sem prejuízo da garantia constitucional de formulação de

processo regular de denúncia junto ao Tribunal;

IV- informar ao cidadão e às entidades interessadas sobre os resultados das demandas

encaminhadas ao Tribunal de Contas, ressaltando as providências adotadas pelas unidades

solucionadoras, permitindo o fortalecimento da imagem institucional, a aproximação do

órgão com a sociedade e o exercício do controle social;

V- divulgar, junto à sociedade, a missão da Ouvidoria, seus serviços e formas de acesso como

instrumento de controle social;

VI- manter instalações físicas e meios de comunicação eletrônica, postal e telefônica para

recebimento das demandas do cidadão;

VII- manter controle, acompanhar e requisitar da unidade solucionadora do Tribunal

informações sobre averiguações e providências tomadas no que se refere às demandas

registradas na Ouvidoria;

VIII- manter banco de dados informatizado contendo respostas fornecidas pelos segmentos

competentes, que deverão ser atualizados periodicamente, com vistas a minimizar o

número de solicitações internas;

IX- estimular a realização de pesquisas, seminários e cursos sobre assuntos relativos ao

exercício da cidadania e do controle social;

X- promover a disseminação e zelar pela aplicação da Carta de Princípios da Ouvidoria, no

âmbito interno do Tribunal de Contas.

• Atribuições:

Compete ao Ouvidor:

I- dirigir e representar a Ouvidoria, aprovar os planos de gestão e operativo anual das ações

deste Órgão;

II- orientar e integrar os serviços relativos às atividades desempenhadas pela Ouvidoria,

assegurando uniformização, eficiência, coerência e zelando pelo controle de qualidade dos

serviços executados;

OUVIDORIA - OUVI

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.04

Page 115: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

III- realizar intercâmbio de informações e procedimentos com os demais Tribunais de Contas

do país;

IV- promover junto aos colaboradores a aplicação da Carta de Princípios da Ouvidoria;

V- encaminhar ao Corregedor as demandas referentes à autoridade ou servidor do Tribunal de

Contas ou quando se tratar de reclamações sobre os serviços prestados pelo Tribunal, que

devam ser solucionadas através da instauração de processo administrativo disciplinar e

abertura de sindicâncias;

VI- encaminhar ao Conselheiro-Relator as demandas relativas a agentes públicos

jurisdicionados ao Tribunal de Contas de Pernambuco que, para serem solucionadas,

ensejem a utilização de procedimentos de auditoria no âmbito do controle externo;

VII- substituir o Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto

Guimarães em suas férias, licenças, afastamentos legais, faltas e impedimentos, bem como

exercer o referido cargo no caso de vacância, observado o disposto no Regimento Interno;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Ouvidoria;

X- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Coordenador da Ouvidoria:

I- coordenar, administrar e avaliar o exercício das competências da Ouvidoria e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica

e da Carta de Princípios da Ouvidoria;

II- assistir o Ouvidor no desempenho de suas atribuições, fornecendo informações e subsídios

à tomada de decisões;

III- interagir com os demais representantes das unidades organizacionais do Tribunal, com a

finalidade de atender as demandas encaminhadas à Ouvidoria pelo cidadão ou servidor,

mediante comunicação adequada, requerendo, quando necessário, diligências e

investigações;

IV- emitir respostas ao cidadão sobre as demandas encaminhadas à Ouvidoria, através de

comunicações internas, e-mails, ou qualquer outro meio de comunicação que permita o

melhor atendimento à solicitação do cidadão;

V- elaborar, com a participação dos servidores da Ouvidoria, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Ouvidoria;

VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional

dos servidores da Ouvidoria;

IX- solicitar capacitação para os servidores da Ouvidoria;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

OUVIDORIA - OUVI 1.02.04

Page 116: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

XI- solicitar para os servidores da Ouvidoria adiantamentos de diárias e Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Ouvidoria;

XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIV- elaborar e remeter ao Ouvidor relatórios trimestrais e anual de atividades da Ouvidoria nos

prazos e modelo estabelecidos;

XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário da Ouvidoria:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Ouvidoria;

II- administrar a agenda da Ouvidoria;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais da Ouvidoria;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Ouvidoria;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Ouvidoria;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador

da Ouvidoria;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pela Ouvidoria;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Ouvidoria:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Ouvidoria;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da

Ouvidoria;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na

elaboração das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Ouvidor Conselheiro

Coordenador da OUVI Livre nomeação

Secretário da OUVI Livre nomeação

Apoio Administrativo Livre designação

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.04 OUVIDORIA - OUVI

Page 117: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Ouvidoria

- Criada p/ Lei Complem. nº 36/01,art. 18;

- Res. TC nº 18/01, art. 5º, que alterou o

RI, Res. TC nº 03/92, Art. 51-B;

- De acordo com a Lei nº 12594/04, art.

4º, III;

- Lei Orgânica nº 12.600/04, art. 100, II e

art. 111.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

OUVIDORIA - OUVI

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS

1.02.04

Page 118: Manual de Organização

• Ministério Público de Contas

• Auditoria Geral

• Procuradoria Consultiva

VII – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

Page 119: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS EEESSSPPPEEECCCIIIAAAIIISSS

1.03.01. Ministério Público de Contas (MPCO):

O Ministério Público de Contas tem como função precípua fiscalizar a aplicação da Lei e

promover a defesa da ordem jurídica, representando ao Tribunal de Contas e aos órgãos

competentes para que adotem as medidas de interesse da Administração, do Erário Público e da

Justiça.

• Relações Hierárquicas: O Ministério Público de Contas, unidade organizacional autônoma, integrante dos Órgãos

Especiais, é representado pelo Procurador-Geral, que é nomeado pelo Governador do Estado.

Não possui unidades subordinadas.

• Organograma da Estrutura Organizacional:

PRES

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

MPCO

Page 120: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Ministério Público de Contas:

I- promover a defesa da ordem jurídica;

II- representar:

a) ao Tribunal de Contas do Estado e aos órgãos competentes para que adotem as

medidas de interesse da Administração e do Erário;

b) à Procuradoria Geral de Justiça do Estado a fim de que se promovam as ações

penais e cíveis, em caso de desídia da autoridade competente, no que diz respeito

ao dever de promover a inscrição na dívida ativa e cobranças administrativa e

judicial;

c) ao órgão competente a fim de que se promova ação direta de inconstitucionalidade

ou argüição de descumprimento de preceito fundamental, nos termos de

deliberação do Pleno;

III- comparecer às sessões do Pleno, das Câmaras, Administrativas e Técnicas Administrativas

e dizer do direito, verbalmente ou por escrito, em todos os assuntos sujeitos à deliberação

do Tribunal de Contas, na forma que dispuser o Regimento Interno ou outro ato normativo

pertinente;

IV- interpor os recursos previstos na Lei Orgânica e no Regimento Interno;

Page 121: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

V- emitir parecer escrito, no final da instrução, em todos os processos sujeitos à apreciação

do Tribunal de Contas, em atendimento à solicitação do Relator, Presidente ou Corregedor-

Geral;

VI- encaminhar os títulos executivos emitidos pelo Tribunal de Contas, por meio de ofício, a

fim de que os órgãos competentes adotem as providências cabíveis, inclusive inscrição na

dívida ativa e cobranças administrativa e judicial;

VII- encaminhar peças processuais para providências necessárias, nos termos de deliberação do

Tribunal de Contas;

VIII- comparecer e participar ativamente dos eventos do Tribunal, realizados interna e

externamente, relacionados às suas atividades-meio e fim;

IX- apresentar à Corregedoria Geral, Procuradoria Consultiva e Coordenadoria de Controle

Externo, para acompanhamento e conhecimento, relatórios trimestrais dos títulos

executivos emitidos pelo Tribunal e encaminhados aos órgãos competentes para efeito de

inscrição na dívida ativa e cobranças administrativa e judicial;

X- propor Pedido de Rescisão de Julgado;

XI- propor instauração de Tomada de Contas Especial, ao tomar conhecimento da existência de

alcance ou de pagamentos ilegais.

• Atribuições:

Compete ao Procurador-Geral:

I- dirigir, representar e avaliar o exercício das competências do Ministério Público de Contas

e de outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- coordenar os trabalhos do Procurador-Geral-Adjunto e dos Procuradores do Ministério

Público de Contas;

III- expedir as representações da competência do Ministério Público de Contas;

IV- interpor os recursos e propor Pedido de Rescisão do Julgado previstos na Lei Orgânica;

V- convocar a eleição para o cargo de Procurador-Geral conforme previsto na Lei Orgânica e

no Regimento Interno;

VI- comparecer às sessões do Pleno e dizer do direito verbalmente ou por escrito, em todos os

assuntos sujeitos à deliberação do Tribunal de Contas, na forma que dispuserem o

Regimento Interno e o regulamento específico;

VII- disciplinar, no âmbito do Ministério Público de Contas, a interposição de recursos, levando

em consideração os critérios de matéria e hierarquia do órgão recorrido;

VIII- estabelecer, conjuntamente com o Corregedor-Geral e o Procurador-Chefe da Procuradoria

Consultiva, formas mútuas de cooperação e atuação;

IX- disciplinar a forma de participação do Procurador-Geral-Adjunto e dos Procuradores nas

sessões das

X- Câmaras, observando o critério de antigüidade, nos moldes estabelecidos no Regimento

Interno;

Page 122: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

XI- levar à Administração fatos ou atos ilegais de que tenha conhecimento em virtude do

cargo;

XII- elaborar, com a participação dos membros e servidores representantes do Ministério

Público de Contas, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e

de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo

ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho; XIII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

XIV- promover a indicação dos Procuradores que deverão comparecer e participar dos eventos

internos e externos do Tribunal, relacionados às suas atividades-meio e fim;

XV- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional

dos membros e servidores do Ministério Público de Contas;

XVI- solicitar capacitação para os membros e servidores do Ministério Público de Contas;

XVII- solicitar para os membros e servidores do Ministério Público de Contas adiantamentos de

diárias e de PQR (Pagamento por Quilômetro Rodado);

XVIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XIX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos membros e servidores lotados no

Ministério Público de Contas;

XX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XXI- elaborar e apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades do

Ministério Público de Contas nos prazos e modelo estabelecidos;

XXII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral, referentes à sua unidade

organizacional.

Compete ao Secretário do Ministério Público de Contas:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Ministério Público de Contas, e de

apoio ao Procurador-Geral, ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores;

II- distribuir ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores os processos encaminhados ao

Ministério Público de Contas para análise e emissão de parecer;

III- providenciar a remessa dos ofícios do Ministério Público de Contas às prefeituras

municipais, encaminhando as respectivas certidões de débito para as providências

pertinentes;

IV- providenciar a remessa dos ofícios do Ministério Público de Contas à Procuradoria Geral

do Estado, encaminhando certidões de débito estadual e/ou certidões de multa para as

providências pertinentes;

V- encaminhar cópias de processos julgados pelo Tribunal de Contas aos órgãos competentes,

conforme decisão e por meio de representação exarada pelo Procurador-Geral;

VI- acompanhar, para conhecimento dos Procuradores do Ministério Público de Contas, o

andamento e a permanência dos processos nos respectivos gabinetes, informando ao

Procurador-Geral;

VII- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes

aos processos analisados pelos membros do Ministério Público de Contas, verificando a

conformidade de entendimento entre o parecer emitido e a decisão prolatada;

Page 123: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VIII- disponibilizar ao Procurador-Geral, ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores,

opinativos exarados pelos membros do Ministério Público de Contas, referentes as pautas

do Tribunal Pleno e das Câmaras;

IX- administrar a agenda do Ministério Público de Contas;

X- atender ao público interno e externo;

XI- providenciar as comunicações oficiais do Ministério Público de Contas;

XII- manter atualizado o registro dos processos, em tramitação no Ministério Público de

Contas, nos sistemas informatizados;

XIII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos membros e

servidores do Ministério Público de Contas;

XIV- providenciar a aquisição de passagens aéreas autorizadas para os membros e servidores do

Ministério Público de Contas;

XV- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Ministério Público de

Contas;

XVI- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Procurador-

Geral do Ministério Público de Contas;

XVII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Ministério Público de Contas;

XVIII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Secretário do Procurador-Geral:

I- secretariar o Procurador-Geral, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais

visitantes no Gabinete;

II- manter atualizado o registro dos processos, em tramitação no gabinete do Procurador-

Geral, nos sistemas informatizados;

III- realizar o controle dos processos com parecer, após visto e/ou cota do Procurador-Geral,

para devolução aos respectivos Relatores;

IV- disponibilizar ao Procurador-Geral opinativos exarados pelos membros do Ministério

Público de Contas, referentes às pautas do Tribunal Pleno e das Câmaras;

V- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes

aos processos analisados pelo Procurador-Geral, verificando a conformidade de

entendimento entre o parecer emitido e a decisão prolatada;

VI- providenciar as comunicações oficiais do gabinete do Procurador-Geral;

VII- acompanhar, para conhecimento do Procurador-Geral, o andamento e a permanência dos

processos no seu gabinete;

VIII- distribuir ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores cópias dos opinativos exarados

em processos visados pelo Procurador-Geral;

IX- acompanhar a pauta social do Procurador-Geral, expedir e responder mensagens dirigidas

às autoridades em nome do Procurador-Geral;

X- desempenhar outras atribuições correlatas.

Page 124: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

Compete ao Secretário do Procurador-Geral-Adjunto:

I- secretariar o Procurador-Geral-Adjunto, administrar sua agenda e recepcionar autoridades

e demais visitantes no gabinete;

II- manter atualizado o registro dos processos, em tramitação no gabinete do Procurador-

Geral-Adjunto, nos sistemas informatizados;

III- acompanhar, para conhecimento do Procurador-Geral-Adjunto, o andamento e a

permanência dos processos no seu gabinete, informando ao Procurador-Geral;

IV- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes

aos processos analisados pelo Procurador-Geral-Adjunto, para verificar a conformidade de

entendimento entre o parecer emitido e a decisão prolatada;

V- disponibilizar ao Procurador-Geral-Adjunto opinativos exarados pelos membros do

Ministério Público de Contas, referentes às pautas do Tribunal Pleno e das Câmaras;

VI- providenciar as comunicações oficiais do Procurador-Geral-Adjunto;

VII- encaminhar ao Procurador-Geral os processos analisados no gabinete do Procurador-

Geral-Adjunto acompanhados dos respectivos pareceres;

VIII- acompanhar a pauta social do Procurador-Geral-Adjunto, expedir e responder mensagens

dirigidas às autoridades em nome do Procurador-Geral-Adjunto;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Assessor Técnico do Ministério Público de Contas:

I- proceder à analise e emitir opinativos técnicos nos processos e em outros expedientes de

competência do Ministério Público de Contas;

II- assessorar e fornecer subsídios aos membros do Ministério Público de Contas no

desempenho de suas atribuições;

III- promover pesquisas e levantar informações necessárias à elaboração de pareceres, peças

jurídicas e respostas judiciais do Ministério Público de Contas;

IV- assistir o Procurador-Geral na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano

Operativo Anual do Ministério Público de Contas;

V- desenvolver e executar, junto aos servidores do Ministério Público de Contas, projetos

voltados ao aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir a processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Ministério

Público de Contas;

VII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Ministério Público

de Contas:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Ministério

Público de Contas;

Page 125: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Ministério Público de Contas;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Procurador-Geral Membro do MPCO

Secretário do MPCO Livre nomeação

Secretário do PG-MPCO Livre nomeação

Secretário do PGA-MPCO Livre nomeação

Assessor Técnico Serv. efetivo TCE

Apoio Adm. do MPCO Livre designação • Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Ministério Público

de Contas - Procuradoria Geral

- Ministério Público

Especial Junto ao

Tribunal

-Criado pela Lei nº 6.078/67, art. 3º, a;

-Estabelecido como Órgão do Ministério

Público pela Lei Orgânica nº 10.651/91,

art. 57;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º;

- RI, Res.TC nº03/92, art.3º, VI e art. 47,

alterado pela Res.TC nº18/01,art. 5º;

- A Procuradoria Geral foi transformada

em Ministério Público de Contas de

acordo com a Lei nº12.594/04, art. 12, I

e art. 13;

- Lei Orgânica nº 12.600/04,,art. 100, III

e art. 113.

Extinta - Divisão Técnico Jurídica - Criada pela Res. TC nº 07/99, art. 1º;

- Extinta de acordo com a Lei nº

12.594/04.

- Gabinete do

Procurador-Geral

- Criado pela Res. 01/79, art. 1º, II;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;

- RI, Res.TC nº 03/92, art.52, § Único, V,

alterado pela Res.TC nº18/01, art. 7º;

- De acordo com a Lei nº12.594/04,

art.13.

Page 126: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

ÁREA:

UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

-Gabinete do

Procurador –

Geral-Adjunto

- Criado de acordo com a Lei Orgânica nº

10.651/91, art. 59, VII;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 27;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art.13, § 3º;

- Será extinto quando da vacância do

cargo de Procurador Geral Adjunto (art.

118, § 5º da LO 12.600/04).

- Gabinete dos

Subprocuradores-Gerais

- Lei nº 12.594/04, art. 13.

Transformado em Procurador do

MPCO, Lei nº 13.323, art. 2º.

- Gabinete dos

Procuradores

- Lei nº 12.594/04, art. 13.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

Page 127: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS EEESSSPPPEEECCCIIIAAAIIISSS

1.03.02. AUDITORIA GERAL (AUGE)

A Auditoria Geral tem por competência emitir proposta de voto, por solicitação dos

Relatores, bem como substituir os Conselheiros em suas ausências e impedimentos.

• Relações Hierárquicas: A Auditoria Geral, unidade organizacional integrante dos Órgãos Especiais, está

subordinada à Presidência.

Não possui unidades subordinadas.

• Organograma da Estrutura Organizacional: • Organograma da Estrutura Funcional:

1.03.02 AUDITORIA GERAL - AUGE

PRES

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

AUGE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

Page 128: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

CÂMARA

CÂMARA

TRIBUNAL

PLENO

AUDITORESSERVIDORES

P-PRES

APOIO-A1MOT-CCSEC-CC

AG-AUGE

• Competências: Cabe à Auditoria Geral:

I- emitir, quando solicitado pelo Relator, após a instrução, proposta de voto nos processos de:

a) aposentadorias, reformas, transferências para a reserva e pensões;

b) consultas quanto à aplicação de normas de fiscalização financeira e orçamentária;

c) prestações de contas de órgão da administração direta ou indireta do Estado e dos

Municípios;

d) denúncias de irregularidades na aplicação de dinheiro público;

e) prestação de contas especiais, decorrentes da instauração de tomadas de contas

especiais nos casos previstos na Lei Orgânica do Tribunal;

f) outros processos, a critério do Conselheiro-Relator.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

1.03.02 AUDITORIA GERAL - AUGE

Page 129: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

II- solicitar diligências complementares ou elucidativas, indispensáveis à instrução processual,

aos órgãos internos do Tribunal;

III- denunciar ao Tribunal de Contas irregularidades, ilegalidades e abusos praticados contra a

administração financeira e orçamentária dos órgãos ou servidores da administração direta e

indireta do Estado e dos Municípios;

IV- prover a substituição dos Conselheiros pelos Auditores, em suas férias, licenças,

afastamentos legais, faltas e impedimentos, bem como a indicação para exercer, no caso de

vacância, os respectivos cargos, mediante convocação do Presidente, observada a ordem de

antigüidade, e os critérios de rodízio previstos no Regimento Interno;

V- comparecer e participar ativamente dos eventos do Tribunal, realizados interna e

externamente, relacionados às suas atividades- meio e fim;

VI- coordenar projetos estratégicos do Tribunal.

• Atribuições: Compete ao Auditor-Geral:

I- dirigir, representar e avaliar o exercício das competências da Auditoria Geral do Tribunal

de Contas e de outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- coordenar os trabalhos dos Auditores;

III- emitir vistos nas propostas de voto quando concordar, na íntegra, com o entendimento do

emissor, e cotas integrais ou complementares, quando discordar no todo ou em parte,

podendo, inclusive, avocar processo para análise e emissão da respectiva proposta de voto;

IV- auxiliar na coordenação dos trabalhos de sistematização da jurisprudência do Tribunal;

V- indicar e disciplinar a forma de participação dos Auditores em congressos, seminários,

palestras, cursos, comissões e outros eventos de interesse do Órgão;

VI- elaborar, com a participação dos membros e servidores representantes da Auditoria Geral,

o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho; VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- promover a indicação dos Auditores que deverão comparecer e participar dos eventos

internos e externos do Tribunal, relacionados às suas atividades- meio e fim;

IX- promover a indicação dos Auditores que deverão coordenar projetos estratégicos do

Tribunal;

X- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional

dos membros e servidores da Auditoria Geral;

XI- solicitar capacitação para os membros e servidores da Auditoria Geral;

XII- solicitar para os membros e servidores da Auditoria Geral adiantamentos de diárias e de

Pagamento por Quilômetro Rodado PQR;

XIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

AUDITORIA GERAL - AUGE 1.03.02

Page 130: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

XIV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos membros e servidores lotados na

Auditoria Geral;

XV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XVI- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Auditoria

Geral nos prazos e modelo estabelecidos;

XVII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário da Auditoria Geral:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Auditoria Geral e de apoio aos

Auditores;

II- distribuir aos Auditores os processos e expedientes encaminhados à Auditoria Geral para

análise e propostas de votos, obedecendo às regras de distribuição;

III- redistribuir, entre os demais Auditores, os processos que excederem o quantitativo

estabelecido para recebimento pelo Auditor que se encontrar no exercício de substituição

de Conselheiro;

IV- acompanhar, para conhecimento dos Auditores da Auditoria Geral, o andamento e a

permanência dos processos nos respectivos gabinetes, informando ao Auditor-Geral;

V- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes

aos processos analisados e julgados pelos Auditores, verificando a conformidade de

entendimento entre a proposta de voto do Auditor ou o voto do Relator com a decisão

prolatada;

VI- desenvolver e executar, junto aos demais servidores, projetos voltados ao aperfeiçoamento

de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Auditoria

Geral;

VIII- administrar a agenda da Auditoria Geral;

IX- atender o público interno e externo;

X- providenciar as comunicações oficiais da Auditoria Geral;

XI- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação na

Auditoria Geral;

XII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos Auditores e

servidores da Auditoria Geral;

XIII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Auditoria Geral;

XIV- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Auditor-Geral;

XV- apoiar a organização de eventos realizados pela Auditoria Geral;

XVI- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Secretário do Auditor-Geral:

I- secretariar o Auditor-Geral, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais

visitantes no gabinete;

AUDITORIA GERAL - AUGE 1.03.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

Page 131: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

II- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação no

gabinete do Auditor-Geral;

III- realizar o controle dos processos com propostas de voto, após visto e/ou cota do Auditor-

Geral, para devolução aos respectivos Relatores;

IV- disponibilizar ao Auditor-Geral opinativos exarados pelos Auditores, referentes às pautas

do Tribunal Pleno e das Câmaras;

V- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes

aos processos analisados pelo Auditor-Geral, verificando a conformidade de entendimento

entre a proposta de voto e a decisão prolatada;

VI- disponibilizar ao Auditor-Geral todo o suporte indispensável à instrução de proposta de

voto tais como legislação, jurisprudência e documentos;

VII- providenciar as comunicações oficiais do Auditor-Geral;

VIII- acompanhar, para conhecimento do Auditor-Geral, o andamento e a permanência dos

processos no seu gabinete;

IX- distribuir aos Auditores cópias dos opinativos exarados em processos visados pelo

Auditor-Geral;

X- acompanhar a pauta social do Auditor-Geral, expedir e responder mensagens dirigidas às

autoridades em nome do Auditor-Geral;

XI- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Técnico em Segurança e Transporte da Auditoria Geral:

I- exercer as funções de condutor do veículo de representação, zelando pela segurança,

comodidade e bem estar do Auditor-Geral;

II- realizar as atividades inerentes a manutenção e conservação do veículo;

III- zelar pela observância das normas regulamentares de trânsito, em especial, a condução

defensiva e responsável, a regularidade do veículo e a habilitação do condutor;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Auditoria Geral:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Auditoria

Geral;

II- oferecer suporte ao dirigente da Auditoria Geral, Auditores e corpo funcional no exercício

das competências da Auditoria-Geral;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

AUDITORIA GERAL - AUGE 1.03.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

Page 132: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Auditor-Geral Membro da AUGE (*)

Secretário da AUGE Livre nomeação

Secretário do Auditor-Geral Livre nomeação

Técno Segur. Transporte Livre nomeação

Apoio Adm. da AUGE Livre designação (*) Vide artigos 120 e 145 da Lei Orgânica do TCE/PE (Lei nº 12.600/2004).

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Auditoria Geral - Auditoria

- Lei nº 6078/67, art. 16;

- Criada pela Lei Orgânica nº 10.651/91 a

“Auditoria”, art. 72;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º;

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, V e art. 39;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 12, II e art. 14;

- Lei Orgânica nº12.600/04, art.100, III e

art.119.

- Gabinete do

Auditor-Geral

- Gabinete do Chefe da

Auditoria

- Criado pela Res. TC 01/79, art. 1º, II;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 52, § Único,IV

alterado pela Res. TC nº 18/01, art. 7º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 14.

- Gabinetes dos

Auditores

- Lei nº 12.594/04, art. 14.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

1.03.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

AUDITORIA GERAL - AUGE

Page 133: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS EEESSSPPPEEECCCIIIAAAIIISSS

1.03.03. Procuradoria Consultiva (PROC):

A Procuradoria Consultiva é o órgão de assessoramento jurídico superior, responsável pelo

acompanhamento das providências decorrentes da deliberação do Tribunal por parte dos órgãos

competentes e pela prestação de assessoria jurídica superior aos atos emanados pela alta

administração e membros do Conselho.

• Relações Hierárquicas: A Procuradoria Consultiva, unidade organizacional integrante dos Órgãos Especiais, está

subordinada à Presidência.

Não possui unidades subordinadas.

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

1.03.03 PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC

PRES

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

PROC

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências: Cabe à Procuradoria Consultiva:

I- acompanhar, junto à Procuradoria Geral do Estado e dos Municípios, as providências

decorrentes de decisões do Tribunal que dependam da iniciativa daquelas instituições e

apresentar, trimestralmente, à Presidência os resultados;

II- acompanhar, nos cartórios competentes do Foro Judicial, as execuções judiciais

decorrentes de títulos executivos emitidos pelo Tribunal, a cargo da Procuradoria Geral do

Estado, Procuradorias dos Municípios ou órgãos equivalentes, propondo à Presidência do

Tribunal as providências cabíveis, bem como encaminhar as informações necessárias à

atuação da Procuradoria Geral do Estado nos processos judiciais ajuizados contra o

P-PRES

SEC-CC APOIO-A1

PC-PROC

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

PROCURADORESCONSULTIVOS

SERVIDORES

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

1.03.03 PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC

ASTEP

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

Tribunal de Contas, na pessoa do Estado de Pernambuco ou cuja sentença judicial seja do

interesse do Tribunal;

III- apresentar à Corregedoria Geral relatórios trimestrais, detalhando a remessa de peças

processuais à Procuradoria Geral do Estado e às Procuradorias de Município ou órgãos

equivalentes, quantificando o número de visitas/mês a esses órgãos e os processos

analisados;

IV- subsidiar informações a serem prestadas nos Mandados de Segurança impetrados contra

Deliberações do Pleno, da Primeira e/ou Segunda Câmaras ou contra atos praticados pelas

seguintes autoridades:

a) Presidente do Tribunal;

b) Corregedor-Geral;

c) Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães;

d) Ouvidor;

e) Conselheiros;

f) Auditores, em relatoria de processos;

g) Diretor-Geral;

h) Presidente da Comissão de Licitação;

V- assistir os servidores em Juízo quando, no cumprimento das suas atribuições e em

decorrência de auditorias, forem intimados a depor sobre fatos relacionados aos processos

do Tribunal;

VI- examinar previamente as minutas dos editais de licitações, contratos e convênios do

Tribunal de Contas;

VII- prestar, quando solicitado, assessoria jurídica aos Presidente, Conselheiros, Auditores, bem

como ao Corregedor-Geral, Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor

Barreto Guimarães, Ouvidor e Diretor-Geral do Tribunal, no desempenho das respectivas

competências legais ;

VIII- apreciar os projetos de interesse da Administração do Tribunal, opinando quanto às

condições de viabilidades técnicas, jurídicas e administrativas para subsidiar as

deliberações;

IX- comparecer e participar ativamente dos eventos do Tribunal, realizados interna e

externamente, relacionados às suas atividades-meio e fim.

• Atribuições: Compete ao Procurador-Chefe: I- dirigir e representar a Procuradoria Consultiva e avaliar o exercício de suas competências e

de outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- coordenar os trabalhos dos Procuradores-Consultivos do Tribunal de Contas;

III- emitir vistos nos pareceres exarados quando concordar, na íntegra, com o entendimento do

emissor, e cotas integrais ou complementares, quando discordar no todo ou em parte,

podendo, inclusive, avocar processo para análise e emissão do respectivo parecer;

IV- estabelecer, conjuntamente com o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas e o

Corregedor, formas mútuas de cooperação e atuação;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC 1.03.03

Page 136: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

V- promover a designação de membros da Procuradoria Consultiva para:

a) elaboração de pareceres;

b) prestação de assistência jurídica aos membros e servidores do Tribunal em audiências

judiciais;

c) acompanhamento e promoção da eficácia dos títulos executivos emitidos pelo Tribunal;

d) realização de outros trabalhos compatíveis não contemplados na distribuição

automática;

VI- elaborar, com a participação dos membros e servidores representantes da Procuradoria

Consultiva, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e de

Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo

ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- promover a indicação dos Procuradores-Consultivos que deverão comparecer e participar

dos eventos internos e externos do Tribunal, relacionados às atividades-meio e fim;

IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional

dos membros e servidores da Procuradoria Consultiva;

X- solicitar capacitação para os membros e servidores da Procuradoria Consultiva;

XI- solicitar para os membros e servidores da Procuradoria Consultiva adiantamentos de

diárias e de Pagamento por Quilômetro Rodado (PQR);

XII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos membros e servidores lotados na

Procuradoria Consultiva;

XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XV- elaborar e apresentar à Presidência relatórios trimestrais e anual das atividades da

Procuradoria Consultiva nos prazos e modelo estabelecidos;

XVI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário da Procuradoria Consultiva:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Procuradoria Consultiva e de apoio

ao Procurador-Chefe e aos Procuradores-Consultivos do Tribunal de Contas;

II- distribuir aos Procuradores-Consultivos os processos e expedientes encaminhados à

Procuradoria Consultiva para análise e emissão de parecer;

III- elaborar relatórios detalhados acerca da remessa de peças processuais à Procuradoria Geral

do Estado, Procuradorias de Município ou órgãos equivalentes dos Processos Judiciais e

Extra-Judiciais, sob a responsabilidade desta Procuradoria Consultiva;

IV- acompanhar o andamento e o tempo de permanência dos processos nos gabinetes do

Procurador-Chefe e dos Procuradores-Consultivos, para conhecimento dos mesmos e

informação e controle por parte do responsável pela Procuradoria Consultiva;

V- administrar a agenda da Procuradoria Consultiva;

VI- atender o público interno e externo;

VII- providenciar as comunicações oficiais da Procuradoria Consultiva;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC 1.03.03

Page 137: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VIII- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação na

Procuradoria Consultiva;

IX- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos membros e

servidores da Procuradoria Consultiva;

X- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Procuradoria Consultiva;

XI- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Procurador-

Chefe da Procuradoria Consultiva;

XII- apoiar a organização de eventos realizados pela Procuradoria Consultiva;

XIII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Assessor Técnico da Procuradoria Consultiva:

I- proceder a analise e emitir opinativos técnicos nos processos e em outros expedientes de

competência da Procuradoria Consultiva;

II- assessorar e fornecer subsídios aos membros da Procuradoria Consultiva no desempenho

de suas atribuições;

III- promover pesquisas e levantar informações necessárias à elaboração de pareceres, peças

jurídicas e respostas judiciais da Procuradoria Consultiva;

IV- assistir o Procurador-Chefe na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano

Operativo Anual da Procuradoria Consultiva;

V- desenvolver e executar, junto aos servidores da Procuradoria Consultiva, projetos voltados

ao aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Procuradoria Consultiva;

VII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da

Procuradoria Consultiva;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da

Procuradoria Consultiva;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC 1.03.03

Page 138: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Procurador-Chefe Bel. em Ciências

Jurídicas mediante

aprovação de pelo

menos 04 membros

titulares do cargo de

Conselheiro

Secretário da PROC Livre nomeação

Assessor Técnico Serv. efetivo TCE

Apoio Adm.da PROC Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Procuradoria

Consultiva

- Criada p/Lei Complementar nº36/01, art.16;

- Res.TC nº 18/01, art.6º, que alterou o RI, Res.

TC nº 03/92, art. 51-A;

- De acordo c/Lei nº12.594/04,art.12,III e

art.15;

- Lei Org. nº12.600/04, art.100, III e art.125.

- Gabinete do

Procurador-Chefe

- Lei nº 12.594/04, art. 15.

- Gabinetes dos

Procuradores do

Tribunal de

Contas

- Lei nº 12.594/04, art. 15.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

1.03.03 PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

Page 139: Manual de Organização

• Diretoria de Plenário

Núcleo de Apoio às Sessões

Núcleo Técnico de Plenário

• Gabinetes dos Conselheiros

• Gabinete da Presidência

Núcleo de Comunicação

• Diretoria Geral

Coordenadoria de Controle Externo

Departamento de Controle Estadual

Departamento de Controle Municipal com Inspetorias

Regionais

Núcleo de Atos de Pessoal

Núcleo de Engenharia

Coordenadoria de Administração Geral

Departamento de Gestão de Pessoas

Departamento de Administração e Infra-Estrutura

Departamento de Expediente e Protocolo

Departamento de Contabilidade e Finanças

Departamento de Informação e Documentação

Coordenadoria de Tecnologia da Informação

VIII – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 140: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS::: CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS

1.04.01. Diretoria de Plenário (DP):

A Diretoria de Plenário é responsável pela coordenação, assistência e apoio operacional às

sessões do Pleno, das Câmaras, administrativas e técnicas-administrativas do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Diretoria de Plenário, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada à Presidência.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.01.01. Núcleo de Apoio às Sessões (NAS);

1.04.01.02. Núcleo Técnico de Plenário (NTP).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP

GERJ GEAT GEEC GET1 GET2

1.04.01

PRES

DP

NTP

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

NAS

PRESIDÊNCIA

Page 141: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

SEC-FG

C-NAS

G-GERJ

APOIO-A2

SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES

G-GEAT G-GEEC

D-DP

SEC-FG

C-NTP

G-GET1

APOIO-A2

SERVIDORES SERVIDORES

G-GET2

SEC-CC

APOIO-A1

APOIO-A1

SEC-CC

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01

PRESIDÊNCIA

P-PRES

Page 142: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

• Competências:

Cabe à Diretoria de Plenário:

I- administrar as atividades relacionadas com as sessões do Pleno, das Câmaras,

administrativas e técnicas administrativas do Tribunal de Contas;

II- proceder, na forma prevista no Regimento Interno, a transcrição e o registro das sessões do

Pleno, das Câmaras, administrativas e técnicas administrativas;

III- dar publicidade aos atos processuais objeto de deliberações do Pleno e das Câmaras;

IV- organizar, atualizar e divulgar a jurisprudência do Tribunal de Contas;

V- promover os encaminhamentos das deliberações do Tribunal, após publicação.

• Atribuições: Compete ao Diretor de Plenário:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Diretoria e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- secretariar, quando solicitado, sessões do Pleno, das Câmaras, administrativas e técnicas

administrativas e lavrar a respectiva ata;

III- coordenar, no âmbito do Tribunal, o processo eletivo dos Conselheiros para os cargos de

representação e promover as formalidades e comunicações;

IV- informar ao Departamento de Gestão de Pessoas férias, licenças, afastamentos legais, faltas

e impedimentos dos Conselheiros, as respectivas substituições promovidas, inclusive os

provimentos em caso de vacância dos cargos;

V- relacionar os expedientes a serem lidos nas sessões do Pleno e das Câmaras e encaminhá-

los ao Núcleo de Apoio às Sessões;

VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas à Diretoria de Plenário, o Plano Operativo Anual em conformidade com os

Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas

estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de

desempenho;

VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos, visando ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Diretoria;

IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

X- solicitar capacitação para os servidores da Diretoria de Plenário;

XI- solicitar para os servidores da Diretoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Diretoria;

XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XV- elaborar e remeter ao Presidente do Tribunal relatórios trimestrais e anual de atividades da

Diretoria;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01

PRESIDÊNCIA

Page 143: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

XVI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete aos Secretários das Câmaras:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Diretoria;

II- secretariar as sessões ordinárias e extraordinárias das Câmaras, promovendo os registros e

anotações;

III- administrar a agenda da Diretoria, no que compete à respectiva Câmara;

IV- atender o público interno e externo;

V- providenciar as comunicações oficiais da Diretoria;

VI- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação na

Diretoria de Plenário;

VII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Diretoria;

VIII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Diretoria;

IX- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor de

Plenário;

X- apoiar a organização de eventos realizados pela Diretoria;

XI- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Diretoria de

Plenário:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Diretoria de

Plenário e promover os encaminhamentos dos processos objeto de deliberações;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da

Diretoria;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor(*) Livre nomeação

Secretário 1ª Câmara(*) Livre nomeação

Secretário 2ª Câmara(*) Livre nomeação

Chefe do NAS Serv. efetivo TCE

Chefe do NTP ATPL

Secretário de Núcleo Livre designação

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01

PRESIDÊNCIA

Page 144: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

Apoio Adm. da DP (*) Livre designação

Apoio Adm. de Núcleo Livre designação

Apoio Adm. do NTP(**) Livre designação

(*)Cargo e função de direção e apoio exclusivo da unidade organizacional DP.

(**)Gratificação de estímulo ao exercício das atividades de taquigrafia e revisão de notas

taquigráficas.

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Diretoria de

Plenário

- Departamento Geral

de Plenário

- Criado pela L.O.nº 10.651/91, art.60,II;

- RSA, Res.TC nº 12/91, art.1º, III e

art.15;

- O Departamento Geral do Plenário foi

extinto e criada a Diretoria de Plenário

de acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

16, I;

- Lei Orgânica nº 12.600/04, art. 100,

IV e art. 130.

Extinta - Secretaria das Sessões - Criada pela Res. Nº 5/69, art. 1º, I;

- Res. 01/79, art. 01/79, art. 1º, III;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, I.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA

DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01

Page 145: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.01.01. Núcleo de Apoio às Sessões (NAS): O Núcleo de Apoio às Sessões é responsável pela elaboração de pautas das sessões, atas e

jurisprudência e de revisão, formatação e encaminhamentos de deliberações relativas às sessões do

Tribunal de Contas. • Relações Hierárquicas:

O Núcleo de Apoio às Sessões, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,

está subordinado à Diretoria de Plenário.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.01.01.01. Gerência de Atas (GEAT);

1.04.01.01.02. Gerência de Revisão e Jurisprudência (GERJ);

1.04.01.01.03. Gerência de Expediente e Controle (GEEC).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS

GERJ GEAT GEEC

DP

NAS

1.04.01.01

DIRETORIA DE PLENÁRIO

Page 146: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Núcleo de Apoio às Sessões:

I- administrar as atividades de elaboração de pautas das sessões, atas e jurisprudência e de

revisão, formatação e encaminhamentos de deliberações relacionadas com sessões

ordinárias e extraordinárias das Câmaras e do Pleno, reuniões técnicas administrativas,

sessões especiais e solenes do Tribunal de Contas;

II- supervisionar a organização e o registro das decisões prolatadas pelo Pleno e pelas

Câmaras, que já contenham jurisprudência firmada;

III- disponibilizar as deliberações do Tribunal para publicação no Diário Oficial do Estado.

SEC-FG

C-NAS

G-GERJ

APOIO-A2

SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES

G-GEAT G-GEEC

D-DP

NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS 1.04.01.01

DIRETORIA DE PLENÁRIO

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 147: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

• Atribuições:

Compete ao Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- elaborar a pauta dos processos a serem julgados nas sessões das Câmaras e do Pleno e

encaminhar para publicação no Diário Oficial do Estado;

III- organizar a ordem do dia e os expedientes recebidos do Diretor de Plenário;

IV- proceder as anotações dos expedientes apresentados nas sessões;

V- secretariar as sessões técnicas administrativas e do Pleno e, quando necessário, das

Câmaras;

VI- supervisionar os trabalhos das sessões das Câmaras;

VII- enviar aos Conselheiros e Auditores relatórios sobre matérias que já contenham

jurisprudência firmada pelo Tribunal de Contas, inclusive informando aos interessados;

VIII- encaminhar para ciência dos Conselheiros, Auditores e Corregedor-Geral relatórios

trimestrais dos processos julgados por cada Relator;

IX- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Núcleo de Apoio às Sessões, o Plano Operativo Anual em conformidade

com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas

estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de

desempenho;

X- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

XI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Núcleo;

XII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

XIII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo de Apoio às Sessões;

XIV- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XVI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;

XVII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XVIII- elaborar e remeter ao Diretor de Plenário relatórios trimestrais e anual de atividades do

Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;

XIX- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Núcleo de Apoio às Sessões:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;

II- organizar as pautas das sessões;

III- organizar e remeter matérias a serem publicadas no Diário Oficial do Estado;

IV- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação no

Núcleo;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS 1.04.01.01

DIRETORIA DE PLENÁRIO

Page 148: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

V- administrar a agenda do Núcleo;

VI- atender o público interno e externo;

VII- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;

VIII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Núcleo;

IX- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;

X- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do

Núcleo;

XI- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;

XII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de Apoio às

Sessões:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Núcleo;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe do NAS Serv. efetivo TCE

Secretário do NAS Livre designação

Apoio Adm. do NAS Livre designação

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Núcleo de Apoio

às Sessões - NAS

- Criado de acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 17 e art. 18.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS 1.04.01.01

DIRETORIA DE PLENÁRIO

Page 149: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.01.01.01. Gerência de Atas (GEAT):

A Gerência de Atas é responsável pelos procedimentos inerentes à confecção das atas das

sessões do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Atas, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Núcleo de Apoio às Sessões.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Gerência de Atas:

I- encaminhar processos aos Gabinetes de Conselheiros e Auditores para elaboração de

acórdãos;

II- formatar decisões, pareceres prévios e acórdãos de recursos de decisão e de pareceres

prévios emitidos pelo Tribunal de Contas;

III- elaborar as atas das sessões do Pleno, das Câmaras e das reuniões técnicas administrativas

e encaminhá-las ao Núcleo para publicação no Diário Oficial do Estado.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Atas:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES

1.04.01.01.01 GERÊNCIA DE ATAS - GEAT

Page 150: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GEAT Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de Atas - Divisão de Atas - Criada pela Res. 01/79, art. 7º,II;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, IV;

- A Divisão de Atas foi transformada em

Gerência de Atas de acordo com a Lei

nº 12.594/04, art. 18.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES

1.04.01.01.01 GERÊNCIA DE ATAS - GEAT

Page 151: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.01.01.02. Gerência de Revisão e Jurisprudência (GERJ): A Gerência de Revisão e Jurisprudência é responsável pela revisão das deliberações das

sessões, em observância ao modelo, legislação e gramática de cada documento produzido.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Revisão e Jurisprudência, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Apoio às Sessões.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Revisão e Jurisprudência:

I- revisar as deliberações emitidas nas sessões referentes a acórdãos, decisões e pareceres

prévios, observando-se o modelo apropriado, a legislação vigente e a correção gramatical,

encaminhando-as à Gerência de Expediente e Controle para numeração e controle;

II- organizar e classificar votos, acórdãos, decisões e pareceres prévios prolatados pelo Pleno

e pelas Câmaras, a fim de constituírem os elementos básicos à elaboração e aprovação pelo

Pleno das súmulas de jurisprudência do Tribunal;

III- organizar e manter ementário das matérias que já contenham súmulas de jurisprudência

firmada pelo Tribunal;

IV- responder pela pesquisa de votos;

V- reunir e classificar as matérias objeto de decisões, a fim de constituir os elementos básicos

na elaboração dos acórdãos e das súmulas do Tribunal;

VI- encaminhar, mensalmente, o resumo das jurisprudências firmadas ao Chefe do Núcleo de

Apoio às Sessões.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Revisão e Jurisprudência:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- supervisionar a formatação das deliberações e proceder sua revisão final;

III- acompanhar o registro das deliberações, que tendem a formar jurisprudência, e a

organização dos arquivos por órgão julgador referentes às matérias que já firmaram

jurisprudência;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES

1.04.01.01.02 GERÊNCIA DE REVISÂO E JURISPRUDÊNCIA-GERJ

Page 152: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XI- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões relatórios trimestrais e anual

de atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GERJ Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Revisão e

Jurisprudência

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 18.

Extinta

Obs: As atribuições

passaram para

GERJ

- Divisão de

Jurisprudência (1ª CAM)

Obs: Vínculo com a

1º Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, parágrafo

único;

- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.

Extinta

Obs: As atribuições

passaram para

a GERJ

- Divisão de

Jurisprudência (2ª CAM)

Obs: Vínculo com a

2º Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, parágrafo

único;

- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.

Extinta - Comissão de

Jurisprudência

- Res. TC nº 02/96, art. 1º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES

GERÊNCIA DE REVISÂO E JURISPRUDÊNCIA-GERJ 1.04.01.01.02

Page 153: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.01.01.03. Gerência de Expediente e Controle (GEEC): A Gerência de Expediente e Controle é responsável pela organização dos processos

deliberados e publicados e posterior encaminhamentos às unidades organizacionais competentes.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Expediente e Controle, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Apoio às Sessões.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Gerência de Expediente e Controle:

I- organizar os processos deliberados e publicados e encaminhá-los aos setores competentes,

observando as respectivas peculiaridades;

II- cientificar os interessados das determinações e recomendações existentes nas deliberações

para saneamento das irregularidades detectadas, acompanhadas dos devidos documentos;

III- encaminhar ao Departamento de Expediente e Protocolo, para que sejam anexadas aos

autos da Prestação de Contas Anuais não julgada, cópias de todos os relatórios técnicos,

das notas taquigráficas e da decisão alusivas a processos de Denúncia, de Auditoria

Especial e de Atos de Pessoal, da mesma unidade gestora, relativos ao mesmo exercício

financeiro, julgados anteriormente;

IV- numerar os acórdãos e as deliberações do Tribunal e encaminhá-los ao Núcleo de Apoio às

Sessões para publicação no Diário Oficial do Estado;

V- acompanhar e registrar, em sistema próprio, as publicações das deliberações do Tribunal

no Diário Oficial do Estado.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Expediente e Controle:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

GERÊNCIA DE EXPEDIENTE E CONTROLE - GEEC

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES

1.04.01.01.03

Page 154: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões relatórios trimestrais e anual

de atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GEEC Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Expediente e

Controle

- Divisão de Expediente e

Controle das Decisões

- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 7º,I;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, III;

- A Divisão de Expediente e Controle das

Decisões foi transformada em Gerência de

Expediente e Controle de acordo com a Lei

nº 12.594/04, art. 18.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

GERÊNCIA DE EXPEDIENTE E CONTROLE - GEEC

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES

1.04.01.01.03

Page 155: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.01.02. Núcleo Técnico de Plenário (NTP): O Núcleo Técnico de Plenário é responsável pelas atividades inerentes à taquigrafia.

• Relações Hierárquicas:

O Núcleo Técnico de Plenário, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,

está subordinada à Diretoria de Plenário.

Possui os seguintes órgãos subordinados:

1.04.01.02.01. Gerência Técnica da Primeira Câmara (GET1);

1.04.01.02.02. Gerência Técnica da Segunda Câmara (GET2).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO

1.04.01.02 NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP

DP

NTP

GET1 GET2

Page 156: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Núcleo Técnico de Plenário:

I- administrar as atividades de registro e transcrição relacionadas às sessões do Pleno e das

Câmaras;

SEC-FG

C-NTP

G-GET1

SERVIDORES SERVIDORES

G-GET2

APOIO -A1

D-DP

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO

1.04.01.02 NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP

APOIO-A2

Page 157: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

II- revisar apanhado taquigráfico, confrontando os elementos constantes dos autos e a

legislação pertinente à elaboração das notas taquigráficas, encaminhando-as à Gerência de

Atas para formatação e publicação das deliberações emitidas nas sessões;

III- promover o encaminhamento dos processos transcritos e revisados aos respectivos

Gabinetes de Conselheiros e/ou aos Auditores, quando for o caso, para complementação

e/ou correção de impropriedades;

IV- manter o arquivo eletrônico das notas taquigráficas para consultas.

• Atribuições: Compete ao Chefe do Núcleo Técnico de Plenário:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- acompanhar as sessões do Pleno e as reuniões de comissões ou conferências relacionadas

com o Tribunal de Contas;

III- conferir as notas taquigráficas, encaminhando-as às unidades organizacionais competentes

para revisões legal e gramatical e formatação das deliberações do Pleno;

IV- coordenar a transcrição de relatórios e votos proferidos, debates, defesas e discussões na

sessão do Pleno e nos eventos em que se faça necessária;

V- orientar as tarefas de gravação dos pronunciamentos nas sessões do Pleno, bem como a sua

guarda pelo período de um ano;

VI- acompanhar informações encaminhadas aos Gabinetes de Conselheiros e Auditores

relativas aos posicionamentos adotados nas sessões em relação aos julgados;

VII- encaminhar os processos aos respectivos Gabinetes de Conselheiros e/ou Auditores,

quando for o caso, para complementação e correção de impropriedades;

VIII- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Núcleo Técnico de Plenário, o Plano Operativo Anual em conformidade com

os Planos Estratégico e de Gestão, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IX- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

X- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Núcleo;

XI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

XII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo Técnico de Plenário;

XIII- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XIV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;

XVI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO

NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP 1.04.01.02

Page 158: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

XVII- elaborar e remeter ao Diretor de Plenário relatórios trimestrais e anual de atividades do

Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;

XVIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Núcleo Técnico de Plenário:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;

II- manter atualizado o sistema informatizado de registro diário dos votos e pronunciamentos

proferidos nas Sessões do Tribunal Pleno e das Câmaras;

III- realizar o controle dos processos julgados e dos pronunciamentos proferidos, liberados ao

Núcleo de Apoio às Sessões;

IV- administrar a agenda do Núcleo;

V- atender o público interno e externo;

VI- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;

VII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Núcleo;

VIII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;

IX- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do

Núcleo;

X- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;

XI- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo Técnico de

Plenário:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Núcleo;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo privativo dos

servidores em exercício nas atividades de taquigrafia no Núcleo Técnico de Plenário:

I- executar atividades de taquigrafia nas Sessões do Pleno e das Câmaras do Tribunal, bem

como na revisão e elaboração de notas taquigráficas;

II- desempenhar outras atribuições correlatas.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO

NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP 1.04.01.02

Page 159: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe do NTP ATPL

Secretário do NTP Livre designação

Apoio Adm. do NTP Livre designação

Apoio Adm. do NTP (*) Livre designação

(*) Gratificação de estímulo ao exercício das atividades de taquigrafia e revisão de notas

taquigráficas.

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Núcleo Técnico de

Plenário - NTP

- Taquigrafia

- Divisão de Taquigrafia

- Criada a Taquigrafia pela Res. TC nº

5/69, art. 6º, V, subordinada à

Secretaria Executiva (antiga Diretoria

Geral);

- Res. TC nº 04/71, art. 1º;

- Res. 01/79, art. 7º, III;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, II;

- A Divisão de Taquigrafia foi extinta

de acordo com a Lei nº 12.594/04 e

criado o Núcleo Técnico de Plenário,

art. 17 e art. 19.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO

NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP 1.04.01.02

Page 160: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.01.02.01. Gerência Técnica da Primeira Câmara (GET1): A Gerência Técnica da Primeira Câmara é responsável pelas atividades de registro e

transcrição relacionadas às sessões da Primeira Câmara.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência Técnica da Primeira Câmara, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Núcleo Técnico de Plenário.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência Técnica da Primeira Câmara:

I- elaborar, transcrever e conferir as notas taquigráficas das deliberações da Primeira Câmara,

promover as revisões gramatical e legal e encaminhar ao Núcleo Técnico de Plenário;

II- disponibilizar, quando solicitado e após publicação, os apanhados taquigráficos das sessões

ao Presidente, aos Conselheiros, Auditores e Procurador-Geral do Ministério Público de

Contas;

III- manter informados os Gabinetes de Conselheiros e Auditores sobre posicionamentos

adotados nas sessões em relação aos julgados.

• Atribuições: Compete ao Gerente Técnico da Primeira Câmara:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação;

II- acompanhar as sessões da Primeira Câmara e reuniões de comissões ou conferências

relacionadas com o Tribunal de Contas;

III- coordenar a transcrição de relatórios e votos proferidos, debates, defesas e discussões nas

Sessões da Câmara e nos eventos em que se faça necessária;

IV- orientar as tarefas de gravação dos pronunciamentos nas Sessões da Câmara , bem como a

sua guarda por período de um ano;

V- encaminhar os processos aos respectivos Gabinetes de Conselheiros e/ou Auditores, quando

for o caso, para complementação e correção de impropriedades;

VI- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO

1.04.01.02.01 GERÊNCIA TÉCNICA DA PRIMEIRA CÂMARA - GET1

Page 161: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XII- supervisionar o controle de materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GET1 ATPL

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência Técnica

da Primeira

Câmara

- Divisão da 1ª Câmara

- Divisão de Taquigrafia

(1ª CAM)

- Criada pela Res. TC nº 07/92, art.1º, §

1º, a, que alterou o RSA;

- Res. TC nº 12/91, art. 20, § 1º, a;

- A Divisão de Taquigrafia da 1ª Câmara

foi transformada em Gerência Técnica da

1ª Câmara de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 19.

Extinto

Obs: As atribuições

passaram para

a GET1

- Setor de Apoio

(1ª CAM)

Obs: Vínculo com a

1ª Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;

- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO

GERÊNCIA TÉCNICA DA PRIMEIRA CÂMARA - GET1 1.04.01.02.01

Page 162: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.01.02.02. Gerência Técnica da Segunda Câmara (GET2): A Gerência Técnica da Segunda Câmara é responsável pelas atividades de registro e

transcrição relacionadas às sessões da Segunda Câmara.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência Técnica da Segunda Câmara, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Núcleo Técnico de Plenário.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Gerência Técnica da Segunda Câmara:

I- elaborar, transcrever e conferir as notas taquigráficas das deliberações da Segunda Câmara,

promover as revisões gramatical e legal e encaminhar ao Núcleo Técnico de Plenário;

II- disponibilizar, quando solicitado e após publicação, os apanhados taquigráficos das sessões

ao Presidente, aos Conselheiros, Auditores e Procurador-Geral do Ministério Público de

Contas;

III- manter informados os Gabinetes de Conselheiros e Auditores sobre posicionamentos

adotados nas sessões em relação aos julgados.

• Atribuições: Compete ao Gerente Técnico da Segunda Câmara:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação;

II- acompanhar as sessões da Segunda Câmara e reuniões de comissões ou conferências

relacionadas com o Tribunal de Contas;

III- coordenar a transcrição de relatórios e votos proferidos, debates, defesas e discussões nas

Sessões da Câmara e nos eventos em que se faça necessária;

IV- orientar as tarefas de gravação dos pronunciamentos nas Sessões da Câmara , bem como a

sua guarda por período de um ano;

V- encaminhar os processos aos respectivos Gabinetes de Conselheiros e/ou Auditores, quando

for o caso, para complementação e correção de impropriedades;

VI- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO

1.04.01.02.02 GERÊNCIA TÉCNICA DA SEGUNDA CÂMARA - GET2

Page 163: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

VII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XII- supervisionar o controle de materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GET2 ATPL

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência Técnica

da Segunda

Câmara

- Divisão da 2ª Câmara

- Divisão de Taquigrafia

(2ª CAM)

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 20, § 1º,

b; e alterações: Res. TC nº 07/92, art.

1º, § 1º, b;

- A Divisão de Taquigrafia da 2ª

Câmara foi transformada em

Gerência Técnica da 2ª Câmara de

acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

19.

Extinto

Obs: As atribuições

passaram para

GET2

- Setor de Apoio

(2ª CAM)

Obs: Vínculo com a

2ª Câmara

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º,

parágrafo único;

- Extinto de acordo com a Lei nº

12.594/04.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO

1.04.01.02.02 GERÊNCIA TÉCNICA DA SEGUNDA CÂMARA - GET2

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: UNID. ORG.:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.02. Gabinetes dos Conselheiros (GC’s):

Os Gabinetes dos Conselheiros são responsáveis pelas consolidações das instruções

processuais, propiciando aos Relatores as condições indispensáveis aos julgamentos dos

processos.

Os Gabinetes dos Conselheiros estão distribuídos na seguinte ordem:

1.04.02.01. GC01 Conselheiro Valdecir Pascoal 1.04.02.02. GC02 Conselheiro Romário Dias 1.04.02.03. GC03 Conselheiro Carlos Porto 1.04.02.04. GC04 Conselheiro Fernando Correia 1.04.02.05. GC05 Conselheiro Marcos Loreto 1.04.02.06. GC06 Conselheira Teresa Duere 1.04.02.07. GC07 Conselheiro Severino Otávio

• Relações Hierárquicas:

Os Gabinetes dos Conselheiros são unidades organizacionais integrantes dos Órgãos

Auxiliares.

Não possuem unidades subordinadas.

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

GC02

TRIBUNAL PLENO

2ª CÂMARA

1ª CÂMARA

GC01 GC03 GC04 GC05 GC06 GC07

1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s

Page 165: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: UNID. ORG.:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional de Gabinete de Conselheiro:

• Competências:

Cabe ao Gabinete de Conselheiro: I- oferecer suporte técnico e administrativo ao Conselheiro no exercício das suas atribuições;

II- promover a análise e, se necessário, a complementação da instrução dos processos

distribuídos ao Conselheiro;

III- assistir o Conselheiro na elaboração de votos dos processos a serem relatados e de

acórdãos dos processos julgados pelo mesmo;

IV- encaminhar os processos aos responsáveis por diligências internas e externas, quando

determinadas pelo Conselheiro.

• Atribuições:

Compete ao Conselheiro:

I- relatar, em sessão, os processos a ele distribuídos;

II- solicitar, na forma do Regimento Interno, vista do processo em julgamento de que não seja

Relator;

III- proferir voto nas sessões, oral ou escrito, em relação aos processos submetidos à

apreciação do Tribunal, nos termos do Regimento Interno;

IV- solicitar, aos jurisdicionados e/ou responsáveis pelas auditorias, informações

complementares sobre os processos submetidos à sua apreciação;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s

CONS

SEC-CC ASCON MOT-CCSEC-FGSERVIDORES APOIO-A1 ASTEGCG-GC

Page 166: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: UNID. ORG.:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

V- presidir a instrução do feito, determinando providências e diligências e proferindo

despachos interlocutórios necessários àquela finalidade em conformidade com as normas e

procedimentos do Tribunal; VI- deliberar, de ofício, sobre realização de inspeções e auditorias; VII- solicitar, durante a instrução do processo, quando necessário, parecer do Ministério

Público de Contas, proposta de voto da Auditoria Geral ou mesmo relatório aditivo ou

complementar de unidade organizacional específica, assegurando à parte interessada a

oportunidade de pronunciar-se sobre o conteúdo do parecer ou relatório aditivo, nos casos

em que forem apresentados fatos novos;

VIII- decidir incidentes processuais relativos ao pedido principal;

IX- determinar o andamento urgente de processo ou expediente a ele distribuído, quando julgar

relevante;

X- deferir, em qualquer fase e com as devidas cautelas, pedido de vista de autos ao respectivo

interessado, cópia de peça de processo e fornecimento de certidão do feito em andamento,

bem como pedido de juntada de documentos relativos a processos em instrução no

Tribunal, na forma estabelecida no Regimento Interno; XI- determinar ou delegar à unidade organizacional competente as intimações e notificações,

na forma prevista em lei e no Regimento Interno;

XII- oficiar, quando necessário, as autoridades e os interessados nos processos a ele

distribuídos, podendo delegar essas atribuições aos Diretor-Geral, Inspetores Regionais,

Diretores de Departamentos e Chefes de Núcleos;

XIII- submeter ao Tribunal Pleno e à Câmara respectiva as questões de ordem que interfiram na

instrução do processo;

XIV- adotar providências necessárias à apresentação de circunstanciado relatório do exercício

financeiro encerrado, quando as contas do Governador não forem apresentadas no prazo

previsto na Constituição do Estado; XV- determinar o saneamento do feito, quando verificar no processo a ausência de requisito

e/ou descumprimento de formalidade indispensáveis para sua admissibilidade; XVI- definir políticas e diretrizes relacionadas às atividades do Gabinete;

XVII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XVIII- exercer outras atribuições inerentes ao cargo.

Compete ao Chefe de Gabinete de Conselheiro:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Gabinete e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores do Gabinete, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 167: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: UNID. ORG.:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados no Gabinete;

VI- solicitar capacitação para os servidores vinculados ao Gabinete;

VII- solicitar para o Conselheiro e servidores do Gabinete adiantamentos de diárias e de

Pagamento por Quilômetro Rodado (PQR) autorizados e referendados pelo Conselheiro;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Gabinete;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral, referentes à sua unidade

organizacional.

Compete ao Assessor de Conselheiro:

I- assessorar o Conselheiro no desempenho de suas atribuições;

II- promover pesquisas e levantar informações indispensáveis ao exercício das funções do

Conselheiro;

III- disponibilizar ao Conselheiro o suporte indispensável à instrução de processos, tais como

legislação, jurisprudência e documentos;

IV- assistir o Chefe de Gabinete na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano

Operativo Anual do Gabinete;

V- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Secretário de Conselheiro:

I- secretariar o Conselheiro, administrando sua agenda e recepcionando autoridades e demais

visitantes no Gabinete;

II- receber, conferir e expedir os processos distribuídos ao Conselheiro;

III- organizar a pauta de julgamento dos processos distribuídos ao Conselheiro;

IV- acompanhar a pauta social do Conselheiro;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos ao deslocamento do

Conselheiro em viagens oficiais;

VI- expedir e responder mensagens dirigidas às autoridades em nome do Conselheiro;

VII- providenciar as comunicações oficiais do Conselheiro;

VIII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Técnico em Segurança e Transporte de Gabinete de Conselheiro:

I- exercer as funções de condutor do veículo de representação, zelando pela segurança,

comodidade e bem estar do Conselheiro;

II- realizar as atividades inerentes à manutenção e à conservação do veículo;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s

Page 168: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: UNID. ORG.:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

III- zelar pela observância das normas regulamentares de trânsito, em especial, a condução

defensiva e responsável, a regularidade do veículo e a habilitação do condutor;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Assessor Técnico de Gabinete de Conselheiro:

I- proceder à análise técnica dos processos e de outros expedientes de competência do

Gabinete;

II- prestar assessoramento técnico ao Conselheiro no exame de quaisquer processos a ele

distribuídos;

III- realizar estudos e pesquisas sobre a legislação aplicável aos processos distribuídos ao

Conselheiro;

IV- prestar esclarecimento técnico acerca de processos vinculados ao Gabinete;

V- desempenhar outras atribuições correlatas. Compete ao Secretário de Chefe de Gabinete de Conselheiro:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Gabinete;

II- administrar a agenda do Gabinete;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Gabinete;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Gabinete;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Gabinete;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe de

Gabinete;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Gabinete;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo de Gabinete de

Conselheiro:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Gabinete do

Conselheiro;

II- oferecer suporte ao Conselheiro e corpo funcional no exercício das competências do

Gabinete;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.02

Page 169: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: UNID. ORG.:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe de Gabinete de GC Livre nomeação

Assessor de Conselheiro Livre nomeação

Secretário de Conselheiro Livre nomeação

Téc. Segurança e Transp.

GC

Livre nomeação

Assessor Técnico de GC Livre designação

Secretário de CG-GC Livre designação

Apoio Adm. de GC Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gabinetes dos

Conselheiros

- Criados pela Res. TC nº 01/79, art. 1º, II;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;

- Res. TC nº 03/92, art. 52, § único, II,

alterado pela Res. TC nº 18/01, art. 7º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art.16, II e art. 20.

• Endereços Eletrônicos: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s

Page 170: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.03. Gabinete da Presidência (GPRE):

O Gabinete da Presidência é a unidade organizacional responsável pela interação

entre a Presidência e os Órgãos Superiores, Especiais e Auxiliares, pela assistência técnica e

administrativa ao Presidente do Tribunal e pela comunicação institucional.

• Relações Hierárquicas:

O Gabinete da Presidência, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinado à Presidência.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.03.01. Gerência de Controle de Expediente (GEXP);

1.04.03.02. Gerência de Legislação (GLEG);

1.04.03.03. Gerência de Relações Públicas e Cerimonial (GERP);

1.04.03.04. Núcleo de Comunicação (NUC).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03

GEXP

PRES

NUC

GPRE

GLEG GERP

Page 171: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências: Cabe ao Gabinete da Presidência:

I- administrar a comunicação institucional e a interação entre a Presidência e os demais

Órgãos do Tribunal;

II- promover a coordenação da assessoria da Presidência e das Gerências de Legislação, de

Controle de Expediente e de Relações Públicas e Cerimonial, vinculadas ao Gabinete da

Presidência;

III- assistir o Presidente no desempenho de suas atribuições;

IV- recepcionar autoridades e visitantes no Gabinete da Presidência;

V- supervisionar a pauta de despachos e a agenda de reuniões, audiências e viagens do

Presidente, bem como sua participação em eventos e solenidades;

VI- distribuir e acompanhar processos e expedientes dirigidos ao Presidente;

P-PRES

CG-PRES

SEC-CC

SEC-FG

G-GEXP

SEC-FG

APOIO-A1

C-NUC

APOIO-A2

G-GLEG

ASPRE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03

ASTGP ....

G-GERP

Page 172: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 3

VII- supervisionar a programação oficial do cerimonial do Tribunal, nos âmbitos interno e

externo;

VIII- consolidar relatórios trimestrais e anual de atividades das demais áreas do Tribunal, para

apresentação à Assembléia Legislativa.

• Atribuições:

Compete ao Chefe de Gabinete da Presidência:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Gabinete da Presidência e de

outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- supervisionar a agenda, as correspondências e os expedientes do Presidente;

III- receber autoridades e representantes de instituições, encaminhando-os, quando for o caso,

ao Presidente;

IV- representar o Presidente em solenidades e outros eventos;

V- subsidiar o Presidente em suas decisões;

VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais

vinculadas ao Gabinete da Presidência, o Plano Operativo Anual em conformidade com os

Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas

estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de

desempenho; VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Gabinete;

IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

X- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua unidade organizacional e da

Presidência no que lhe compete e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação

conforme disposto nos instrumentos que regulam a política de desenvolvimento e

capacitação dos servidores do Tribunal;

XI- solicitar para os servidores da Presidência e do Gabinete adiantamentos de diárias e de

Pagamento por Quilômetro Rodado (PQR);

XII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Gabinete;

XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XV- elaborar e apresentar ao Presidente relatórios trimestrais e anual de atividades do Gabinete

da Presidência nos prazos e modelo estabelecidos;

XVI- consolidar, com a assistência do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e

Desenvolvimento Organizacional, os relatórios trimestrais e anual de atividades do

Tribunal de Contas, para apresentação à Assembléia Legislativa;

XVII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Assessor da Presidência:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03

Page 173: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 4

I- assessorar o Presidente e o Chefe de Gabinete da Presidência nas matérias de interesse,

subsidiando seus pronunciamentos, atos e decisões;

II- elaborar estudos acerca de temas de interesse da Presidência;

III- elaborar pareceres, despachos e pronunciamentos;

IV- remeter e sugerir o encaminhamento dos requerimentos e processos administrativos,

conforme procedimentos vigentes no TCE-PE;

V- minutar ofícios e revisar portarias, quando solicitados; VI- assessorar o Presidente no encaminhamento de projetos de lei; VII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Assessor Técnico da Chefia de Gabinete da Presidência:

I- assessorar o Chefe de Gabinete no desempenho de suas atribuições;

II- proceder à análise e pesquisa legislativa para emitir opinativo em processos e demais

expedientes de competência do Gabinete;

III- assistir o Chefe de Gabinete na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano

Operativo Anual do Gabinete;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas. Compete ao Secretário de Chefe de Gabinete da Presidência:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Gabinete da Presidência;

II- assistir o Chefe de Gabinete na coordenação, no planejamento, na supervisão, no

acompanhamento e no controle das atividades do Gabinete da Presidência;

III- manter interação adequada com as unidades organizacionais e corpo funcional do Tribunal,

de modo a prover a Chefia do Gabinete das informações e documentos necessários ao

desempenho regular de suas atividades; IV- administrar a agenda do Gabinete;

V- atender o público interno e externo;

VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos ao deslocamento do

Presidente e do Vice-Presidente em viagens oficiais;

VII- apoiar a organização de eventos realizados pela Presidência e pelo Gabinete;

VIII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Gab.da Presidência:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Gabinete da

Presidência;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Gabinete;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.03 GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE

PRESIDÊNCIA

Page 174: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 5

• Provimento de Cargo/Função: Nome Requisito

Chefe de Gabinete Livre nomeação

Asses. da PRES (ASPRE) Livre nomeação

Chefe do NUC Livre nomeação

Assessor Técnico da Chefia

de Gabinete (ASTGP)

Servidor GOCE

Secretário do NUC Livre designação

Gerente Serv. efetivo TCE

Secretário do GPRE Livre designação

Apoio Adm. do GPRE Livre designação

Apoio Adm. do NUC Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gabinete da

Presidência

- Criado pela Res. Nº 5/69, art. 1º,I;

- Res. TC nº 01/79, art. 1º,I;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º,I;

- RI, Res. TC nº 03/92, art. 52, § único, I,

alterado pela Res. TC nº 18/01, art. 7º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art.5º, art. 6º e art. 16, III.

- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e

com a Res. 006/2004, em vigor, o GPRE

passou a ser composto por três Gerências.

-Assessoria Técnico-Jurídica

- Assessoria Jurídica da

Presidência

- Assessoria da Presidência

- Criada pela LO nº 10.651/91, art.60, I, a;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 11;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art.6º.

- Assessoria Técnico-

Econômico-Financeira

- Assessoria Econômico-

Financeira da Presidência

- Assessoria da Presidência

- Criada pela LO nº 10651/91, art.60, I, b;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art.12;

- De acordo com a Lei nº 12594/04, art.6º.

- Assessoria da

Presidência

(ASPRE) -

04 Assessores

Obs: Trata-se de

Cargos

Comissionados

vinculados ao

Gabinete da

Presidência.

Não trata-se

de Unidade

- Assessoria Técnico-Fiscal

e Tributária

- Assessoria Fiscal da

Presidência

- Assessoria da Presidência

- Criada pela LO nº 10.651/91, art.60, I, c;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 13;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 6º.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03

Page 175: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 6

Organizacional

- Assessoria Técnica de

Imprensa

- Assessoria de Imprensa da

Presidência

- Assessoria da Presidência

- Criada pela LO nº 10.651/91, art.60, I d;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 14;

- De acordo com a LEO nº 12.594/04,

art.6º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

Page 176: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.03.02. Gerência de Legislação (GLEG): A Gerência de Legislação é responsável pela análise, redação e acompanhamento dos atos

normativos e termos de convênios institucionais.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Legislação, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Gabinete da Presidência.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Legislação:

I- analisar proposições de atos normativos do Tribunal, através de estudos e pesquisas

legislativas e nos regulamentos do próprio Tribunal, a fim de verificar suas adequações;

II- elaborar projetos de lei a serem encaminhados à Assembléia Legislativa do Estado,

acompanhando sua aprovação, publicação e promovendo a disseminação; III- elaborar portarias e resoluções demandadas pelo Gabinete da Presidência, compatíveis com

os regulamentos do Tribunal e as legislações vigentes;

IV- elaborar termos de convênios institucionais, aditivos de alteração ou prorrogação;

V- acompanhar procedimentos legais quanto à cessão de servidores;

VI- manter arquivo de legislação, doutrina e jurisprudência de interesse do Gabinete da

Presidência.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Legislação:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- participar de eventuais discussões de atos normativos do Tribunal, para consolidação junto

a grupos de trabalho e comissões instituídos;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual em

conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o

cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de

indicadores de desempenho;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.03.02

PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA

GERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO - GLEG

Page 177: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GLEG Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Legislação

- Divisão de Controle e

Legislação

- Criada pela Res. TC Nº 22/95, art. 1º;

- A Divisão de Controle e Legislação foi

transformada em Gerência de

Legislação de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 6º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA

GERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO- GLEG

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.03.02

Page 178: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 10

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.03.03 Gerência de Relações Públicas e Cerimonial (GERP): A Gerência de Relações Públicas e Cerimonial é responsável pelos planos de comunicações

interna e externa e pela promoção e organização do cerimonial do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Relações Públicas e Cerimonial, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Gabinete da Presidência.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Relações Públicas e Cerimonial:

I- diagnosticar, planejar, acompanhar e avaliar planos de comunicações interna e externa do

Tribunal de Contas, visando contribuir para a consolidação de uma identidade e imagem

positivas do Tribunal perante a sociedade;

II- realizar contatos interno e externo, ampliando os canais de comunicação e posicionando-se

sempre atenta às necessidades e reações dos públicos de interesses;

III- prestar apoio ao Tribunal, com recursos e técnicas de comunicação e marketing, elaborando

e divulgando materiais padronizados de comunicação de caráter interno e externo;

IV- atualizar os quadros de avisos e divulgar os anúncios, via serviço de som, internamente;

V- administrar os sistemas de comunicação externo e interno do Tribunal, junto à Gerência de

Jornalismo e à Gerência de Criação e Editoração;

VI- planejar, organizar e acompanhar a programação de cerimonial, solenidades e recepções

oficiais do Tribunal, no âmbito interno e externo, de acordo com as normas protocolares;

VII- gerenciar as atividades relacionadas com a transmissão interna de solenidades e sessões do

Tribunal através de circuitos de televisão e rádio;

VIII- manter atualizado o cadastro das autoridades civis e militares, com as quais o Tribunal

exerce relações sociais protocolares, com os respectivos cargos, endereços e telefones;

IX- acompanhar a pauta social do Presidente e dos demais Conselheiros do Tribunal;

X- expedir e responder mensagens dirigidas às autoridades em nome do Presidente;

XI- coordenar a representação do Tribunal em eventos externos.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA

GERÊNCIA DE RELAÇÕES PÚBLICAS E CERIMONIAL - GERP 1.04.03.03

Page 179: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 11

• Atribuições: Compete ao Gerente de Relações Públicas e Cerimonial:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua unidade

organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GERP Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Relações Públicas

e Cerimonial

- Divisão de Cerimonial - Res. TC nº 03/96, art. 1º;

- A Divisão de Cerimonial foi transformada

na Gerência de Relações

Públicas e Cerimonial, subordinada ao

Núcleo de Comunicação de acordo com a

Lei nº 12.594/04, art. 7º e Res. 006/2004.

- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com a

Res. 006/2004, em vigor, passa a ser

subordinada ao Gabinete da Presidência.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA

GERÊNCIA DE RELAÇÕES PÚBLICAS E CERIMONIAL - GERP

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.03.03

Page 180: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.03.01. Gerência de Controle de Expediente (GEXP):

A Gerência de Controle de Expediente é responsável por recepcionar, analisar e

encaminhar processos e expedientes do Gabinete da Presidência.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Controle de Expediente, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Gabinete da Presidência.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Controle de Expediente:

I- organizar a pauta de expediente do Presidente do Tribunal de Contas e do Chefe de

Gabinete da Presidência e promover os devidos encaminhamentos;

II- receber, analisar e organizar a distribuição de processo ou documento remetido à

Presidência e ao Gabinete da Presidência;

III- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos e outros

expedientes em tramitação na Presidência e no Gabinete da Presidência;

IV- providenciar as comunicações oficiais, portarias e despachos da Presidência e do

Gabinete da Presidência;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Gabinete da Presidência;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Gabinete da Presidência.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Controle de Expediente:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA

GERÊNCIA DE CONTROLE DE EXPEDIENTE - GEXP 1.04.03.01

Page 181: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da GEXP Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Controle

de Expediente

- Divisão de Expediente - Criada pela Res. TC nº 22/95, art. 1º;

- A Divisão de Expediente foi

transformada em Gerência de Controle

de Expediente de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 6º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA

GERÊNCIA DE CONTROLE DE EXPEDIENTE - GEXP 1.04.03.01

Page 182: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.03.04. Núcleo de Comunicação (NUC):

O Núcleo de Comunicação é responsável pela política de comunicação institucional,

objetivando divulgar a atuação do Órgão e aproximá-lo da sociedade, e pelas ações de

comunicação interna do Tribunal. • Relações Hierárquicas: O Núcleo de Comunicação, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinado ao Gabinete da Presidência.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.03.04.01. Gerência de Jornalismo (GEJO)

1.04.03.04.02. Gerência de Criação e Editoração (GCRI)

• Organograma da Estrutura Organizacional:

GEJO GCRI

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA/ GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC

NUC

1.04.03.04

GPRE

Page 183: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Núcleo de Comunicação:

I- administrar a política de comunicação institucional do Tribunal com o objetivo de divulgar

a atuação do Órgão e aproximá-lo da sociedade;

II- coordenar e planejar ações de comunicação interna e externa do Tribunal;

III- criar e manter sistemas de registro para avaliação continuada de desempenho da

comunicação do Tribunal;

IV- prestar assessoramento à Presidência, aos Gabinetes de Conselheiros e demais unidades

organizacionais da estrutura do Tribunal, no que se refere ao relacionamento destes com a

mídia;

V- administrar as normas do uso de imagens gráficas pelo Tribunal.

SEC-FG

C-NUC

APOIO-A2

SERVIDORES

G-GEJO G-GCRI

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC 1.04.03.04

CG-PRES

SERVIDORES

Page 184: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 3

• Atribuições: Compete ao Chefe do Núcleo de Comunicação:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- assessorar a Presidência do Tribunal de Contas quanto à divulgação, pela mídia, de

assuntos de interesse do Tribunal e da opinião pública;

III- realizar estudos e emitir relatórios sobre matérias que sejam de interesse público e do

Tribunal, no sentido de aprimorar os serviços de divulgação das respectivas atividades;

IV- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais

vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VIII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;

IX- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete da Presidência relatórios trimestrais e anual de

atividades do Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Núcleo de Comunicação:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;

II- administrar a agenda do Núcleo;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Núcleo;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do

Núcleo;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC 1.04.03.04

Page 185: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 4

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de

Comunicação:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Núcleo;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe do NUC Livre nomeação

Secretário do NUC Livre designação

Gerentes Serv. efetivo TCE

Apoio Adm. do NUC Livre designação • Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Núcleo de

Comunicação

- Criado de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 6º e art. 7º.

-De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com

a Res. 006/2004, em vigor, o NUC

passou a ser composto por duas

Gerências. • Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC 1.04.03.04

Page 186: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.03.04.01. Gerência de Jornalismo (GEJO): A Gerência de Jornalismo é responsável pela redação e supervisão de publicações

institucionais destinadas aos públicos interno e externo do Tribunal de Contas e pela promoção do

relacionamento entre o Tribunal e a mídia, zelando pela boa imagem institucional. • Relações Hierárquicas: A Gerência de Jornalismo, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Núcleo de Comunicação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Jornalismo:

I- promover o relacionamento entre o Tribunal e a mídia, zelando pela boa imagem

institucional;

II- agendar entrevistas, individuais ou coletivas, a serem concedidas a veículos de

comunicação e, quando solicitado, assessorar o Presidente, os Conselheiros e demais

servidores do Tribunal em entrevistas;

III- assegurar a atualização das bases de informação necessárias ao desempenho da Gerência,

em especial as que possam fornecer tratamento estatístico às matérias veiculadas sobre a

atuação do Tribunal;

IV- articular com os veículos de comunicação a divulgação de notícias sobre o Tribunal de

Contas ou de assuntos de seu interesse;

V- redigir e supervisionar, no âmbito de sua competência, publicações institucionais

destinadas aos públicos interno e externo do Tribunal;

VI- avaliar e selecionar noticiário veiculado na mídia de interesse do Tribunal;

VII- acompanhar material jornalístico enviado pelo Tribunal à mídia;

VIII- manter, sistematicamente, arquivo de matérias jornalísticas, artigos e editoriais veiculados

nas mídias impressa e eletrônica.

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Jornalismo:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

GERÊNCIA DE JORNALISMO - GEJO 1.04.03.04.01

Page 187: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GEJO Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Jornalismo

- Criada de acordo com a Lei nº12.594/04,

art. 7º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

GERÊNCIA DE JORNALISMO - GEJO 1.04.03.04.01

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

GERÊNCIA DE JORNALISMO - GEJO

Page 188: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.03.04.02. Gerência de Criação e Editoração (GCRI): A Gerência de Criação e Editoração é responsável pelo gerenciamento de imagens de

materiais gráficos, mídia eletrônica, audiovisual, propaganda e expediente do Tribunal.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Criação e Editoração, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Comunicação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Gerência de Criação e Editoração:

I- criar e gerenciar imagens de materiais gráficos, mídia eletrônica, audiovisual, propaganda

e expediente, para divulgação interna e externa do Tribunal;

II- gerenciar e manter atualizado arquivo de áudio, vídeo, banco de imagem e material gráfico

para a preservação da memória do Tribunal;

III- realizar a editoração e a diagramação de informativos oficiais e publicações diversas do

Tribunal, incluindo os sistemas de comunicação Internet e Intranet;

IV- elaborar, acompanhar e supervisionar a confecção de qualquer material gráfico e a

produção em vídeo, no âmbito do Tribunal;

V- criar e orientar a sinalização interna do Tribunal, propondo a implantação à área

competente.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Criação e Editoração:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.03.04.02

PRESIDÊNCIA / GAB.PRESIDÊNCIA / NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

GERÊNCIA DE CRIAÇÃO E EDITORAÇÃO - GCRI

Page 189: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GCRI Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Criação e

Editoração

- Criado de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 7º.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

GERÊNCIA DE CRIAÇÃO E EDITORAÇÃO - GCRI 1.04.03.04.02

PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

Page 190: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04. Diretoria Geral (DG):

A Diretoria Geral exerce as funções de comando no âmbito dos Órgãos Auxiliares,

subsidia a Presidência na tomada de decisões e executa, por delegação, o ordenamento das

despesas do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Diretoria Geral, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada à Presidência.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.01. Coordenadoria de Controle Externo (CCE)

1.04.04.02. Coordenadoria de Administração Geral (CAD)

1.04.04.03. Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI)

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04 DIRETORIA GERAL - DG

PRES

CAD CCE

CTI

DG

Page 191: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

DG-DG

C-CTI

DGA-DGSEC-CC SEC-FG

APOIO-A1

SERVIDORES COLI

C-CADC-CCE

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências: Cabe à Diretoria Geral:

I- promover e acompanhar os trabalhos das Coordenadorias de Administração Geral, de

Controle Externo e de Tecnologia da Informação e da Comissão de Licitação, necessários

ao desempenho da função institucional do Tribunal de Contas, em consonância com o

planejamento estratégico e as políticas traçadas pela gestão;

II- fornecer subsídios à Presidência e ao Tribunal Pleno para a tomada de decisões em

assuntos de sua competência;

III- auxiliar a Presidência na definição dos objetivos e estratégias para o planejamento da

gestão do Tribunal de Contas;

IV- prestar assistência técnica e administrativa as Corregedoria Geral, Escola de Contas

Públicas Professor Barreto Guimarães, Ouvidoria, Ministério Público de Contas, Auditoria

Geral, Procuradoria Consultiva, Gabinetes da Presidência e dos Conselheiros e Diretoria de

Plenário;

V- emitir certidões e declarações a respeito de processos julgados e/ou em tramitação e de

assuntos relacionados com a competência do Tribunal.

DIRETORIA GERAL - DG

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04

Page 192: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

• Atribuições: Compete ao Diretor-Geral: I- superintender e acompanhar o exercício das competências das Coordenadorias,

respondendo perante a Presidência do Tribunal pelo desenvolvimento dos trabalhos,

observando o cumprimento da legislação específica;

II- ordenar, por delegação do Presidente, as despesas do Tribunal de Contas;

III- orientar o Departamento de Contabilidade e Finanças na elaboração da proposta

orçamentária anual, das diretrizes orçamentárias e do Plano Plurianual do Tribunal de

Contas;

IV- manter intercâmbio com órgãos da administração pública e unidades congêneres, com

vistas à celebração de convênios e parcerias, objetivando captação de recursos, cooperação

técnica ou outras formas de colaboração e atuação;

V- orientar e subsidiar a elaboração dos Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal;

VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes da Diretoria Geral, das

Coordenadorias e da Comissão de Licitação, o Plano Operativo Anual em conformidade

com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas

estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de

desempenho; VII- opinar, no âmbito da competência da Diretoria Geral, em processos que devam ser

deliberados pelo Presidente do Tribunal;

VIII- assistir o Presidente do Tribunal por meio de informações e subsídios às decisões técnicas

e administrativas;

IX- visar os demonstrativos contábeis que integram a prestação de contas do Tribunal;

X- autorizar processos licitatórios;

XI- visar os contratos e respectivos termos aditivos, encaminhando-os ao Presidente do

Tribunal para assinatura, ou assiná-los mediante delegação;

XII- decidir, na forma da lei, mediante delegação do Presidente, sobre matéria relativa ao

reconhecimento ou efetivação de direitos ou vantagens assegurados aos servidores;

XIII- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua unidade organizacional no que lhe

compete e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos

instrumentos que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do

Tribunal;

XIV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XV- apresentar à Presidência do Tribunal relatórios trimestrais e anual de atividades de suas

unidades organizacionais;

XVI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;

XVII- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Diretor-Geral-Adjunto:

I- assessorar o Diretor-Geral no âmbito de suas atribuições legais;

1.04.04 DIRETORIA GERAL - DG

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 193: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

II- dirigir as atividades administrativas de competência da Diretoria Geral, orientando quanto

à elaboração de documentos, certidões, ofícios e congêneres;

III- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a processos, documentos e demais

matérias de competência da Diretoria Geral;

IV- ordenar despesas até o montante estabelecido pela Presidência;

V- substituir o Diretor-Geral nas ausências e impedimentos;

VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos, visando ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Diretoria

Geral;

VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho da equipe;

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- autorizar para os servidores da Diretoria Geral adiantamentos de diárias e de Pagamento

por Quilômetro Rodado (PQR);

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Diretoria Geral;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- consolidar e encaminhar os relatórios trimestrais e anual de atividades das Coordenadorias

nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;

XV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Secretário da Diretoria Geral:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Diretoria Geral;

II- administrar a agenda da Diretoria Geral;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais da Diretoria Geral;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Diretoria Geral;

VI- providenciar a aquisição de passagens aéreas autorizadas para os servidores do Tribunal;

VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Diretoria Geral;

VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor-Geral;

IX- apoiar a organização de eventos realizados pela Diretoria Geral;

X- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Secretário do Diretor-Geral:

I- secretariar o Diretor-Geral, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais

visitantes;

II- elaborar e encaminhar as matérias oficiais de responsabilidade da Diretoria Geral a serem

divulgadas pela imprensa;

III- dar seguimento aos processos licitatórios encaminhados à Diretoria Geral;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL - DG 1.04.04

Page 194: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

IV- protocolar, receber e expedir ou arquivar documentos que tramitam na Diretoria Geral;

V- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Diretoria Geral:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Diretoria

Geral, e promover os encaminhamentos dos processos objeto de deliberações;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da

Diretoria;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na

elaboração das comunicações oficiais e certidões;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete aos Membros da Comissão de Licitação do Tribunal de Contas:

I- instaurar processos licitatórios autorizados pela Administração em conformidade com a

modalidade aplicável e promover a formalização dos atos e instrução dos feitos em estrita

observância às normas legais pertinentes, inclusive dispensas e inexigibilidades;

II- preparar minutas de edital e de contrato para subsidiar as licitações, com base nos

documentos e especificações encaminhadas pelas unidades organizacionais competentes;

III- encaminhar à Procuradoria Consultiva minutas de edital e contrato anexas ao processo

correspondente, para apreciação prévia e recomendações;

IV- elaborar instrumento convocatório em conformidade com a modalidade, especificações,

atendimento aos pressupostos legais e às recomendações da Procuradoria Consultiva;

V- observar os requisitos essenciais e formais próprios dos procedimentos licitatórios;

VI- promover a publicidade do instrumento convocatório e dos procedimentos que requeiram

divulgação nos meios apropriados de comunicação;

VII- conduzir as sessões públicas de recebimento e abertura de documentos de habilitações dos

licitantes, de propostas técnicas e de preços e de credenciamento da modalidade pregão;

VIII- realizar diligências indispensáveis ao esclarecimento de fatos ou complementação da

instrução processual e decidir sobre incidentes processuais nos limites de sua competência;

IX- promover o registro das sessões públicas e relatar os julgamentos das habilitações e

propostas devidamente fundamentados;

X- apreciar recursos interpostos em relação aos processos licitatórios e/ou encaminhá-los à

Diretoria Geral para decisão superior;

XI- conceder vistas nos processos licitatórios aos interessados, informar o andamento dos

processos e divulgar os resultados das licitações;

XII- encaminhar o processo licitatório, após concluída a instrução, à Diretoria Geral para

adjudicação e homologação do feito, inclusive sugerindo anulações ou revogações, quando

for o caso;

XIII- adjudicar o objeto do processo na modalidade pregão, quando não houver sobre ele

interposição de recurso, ou encaminhá-lo à Diretoria Geral para decidir sobre o mesmo e

promover a adjudicação e homologação do objeto;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04 DIRETORIA GERAL - DG

Page 195: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

XIV- manter arquivo dos processos licitatórios, após empenhamento da despesa, pelo prazo de

dois (02) anos, transferindo a guarda e a conservação à Divisão de Arquivo do Tribunal de

Contas, enquanto perdurar o interesse da Administração.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor Geral (*) Serv efetivo TCE

Diretor Geral Adjunto (*) Servidor GOCE

Secretária da DG (*) Livre nomeação

-Coordenador da CCE

-Coordenador da CAD

-Coordenador da CTI

-AUCP

-Serv.efetivo TCE

-ANSI

-Diretor do DCE e DCM

-Diretor do DGP e DEP

-Diretor do DAI e DID

-Diretor do DCF

-AUCP

-Serv.efetivo TCE

-Livre nomeação

-Serv.efetivo TCE

(C. Contábeis)

-Chefe do NAP

-Chefe do NEG

-Servidor GOCE

-INOP

Inspetor Regional AUCP / INOP

Secretário Livre nomeação

-Asses. Técnico da CCE

-Asses. Pesq. e Inteligência

-Asses. Técnico da CAD

- Comissão de Licitação

-Servidor GOCE

-Servidor GOCE

-Serv.efetivo TCE

-Serv.efetivo TCE

-Chefe de Divisão (DCE e

DCM)

-Chefe de Divisão (DGP,

DAÍ, DEP, DCF e DID)

-Chefe da DISG (DAÍ)

-Servidor GOCE

-Serv.efetivo TCE

-Livre designação

-Gerência do NAP (GAPE)

-Gerência do NAP (GIPM e

GIPE)

- Gerência do NEG (GPPO,

GAOP e GDAO)

- Gerência da CTI (GITI,

GDSI, GIAT e GATI)

-AUCP/TACP

-Serv.efetivo TCE

-INOP / TIOP

-ANSI / PROG

Secretário do DG-DG (*) Livre designação

Secretário da CTI Livre designação

Secretário de Deptº. Livre designação

Secretário de Inspetoria Livre designação

Secretário de Núcleo Livre designação

Participação na elaboração

da folha de pagamento

Serv.efetivo TCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL - DG 1.04.04

Page 196: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

(DIFP)

Apoio Técnico (DGP) Serv.efetivo TCE

Apoio Adm. da DG (*) Livre designação

Apoio Adm. Coord. Livre designação

Apoio Adm. Coord. Livre designação

Apoio Adm. Deptº. Livre designação

Apoio Adm. Inspetoria Livre designação

Apoio Adm. Núcleos Livre designação

(*)Cargos e funções de coordenação, assessoramento e apoio exclusivos da unidade organizacional

DG.

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Diretoria Geral

Secretaria Executiva

-Criada pela Lei nº 6078/67 a “Secretaria

Executiva”, art. 3º;

-Res. TC nº 05/69, art. 1º, III, b;

-Res. TC nº 04/71, art. 1º;

-Res. TC nº 01/79, art. 1º, IV;

-Transformada em “Diretoria Geral” pela

L.O. nº 10.651/91, art. 59, I;

-RSA, Res.TC nº 12/91, art.1º, V e art.34;

-RI, Res.TC nº 03/92, art.3º, VII, art.52, §

único, VI, alterado pela Res.TC nº18/01,

art. 7º, e art. 53;

-De acordo c/Lei nº12.594/04, art.16, IV e

art.21;

- Lei Org.nº12.600/04, art.100, IV e art.130.

Comissão de Licitação

Obs.: Não é Unidade

Organizacional

-Criada p/Res.TCnº01/79,art.16,VI e art.68

-RSA, Res. TC nº 12/91, art. 34, I;

-De acordo c/ Lei nº12.594/04, art.21,§5º.

Extinta

Com.Especial de

Licitação (Promocontas).

Obs.: Não é Unidade

Organizacional.

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 38.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

1.04.04

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL - DG

Page 197: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01. Coordenadoria de Controle Externo (CCE): A Coordenadoria de Controle Externo é responsável pela coordenação, supervisão técnica

e administração das atividades relativas ao exercício do controle externo, estabelecido no art. 30

da Constituição do Estado de Pernambuco.

• Relações Hierárquicas: A Coordenadoria de Controle Externo, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada à Diretoria Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.01.01. Departamento de Controle Estadual (DCE);

1.04.04.01.02. Departamento de Controle Municipal (DCM);

1.04.04.01.03. Núcleo de Atos de Pessoal (NAP);

1.04.04.01.04. Núcleo de Engenharia (NEG);

1.04.04.01.05. Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação; (GATI);

1.04.04.01.06. Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (GEAP).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

CCE

DG

DCE DCM NAP NEG

GEAP GATI

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE 1.04.04.01

DIRETORIA GERAL

Page 198: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

DG-DG

SEC-CCAPOIO-A1

D-DCM

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE 1.04.04.01

C-CCE

D-DCE C-NAP C-NEG

SERVIDORESASTEC ASPIN

G-GEAPG-GATI

Page 199: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 3

• Competências:

Cabe à Coordenadoria de Controle Externo:

I- coordenar, no âmbito das unidades dos Poderes do Estado e dos Municípios e das

entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas

ou mantidas pelo Poder Público Estadual ou Municipal, inclusive as organizações não

governamentais e os entes qualificados na forma da Lei para prestação de serviços

públicos, agências reguladoras e executivas, as atividades de fiscalização contábil,

financeira, orçamentária, operacional, patrimonial e de tecnologia da informação; de

apreciação, para fins de registro, da legalidade dos atos de admissão de pessoal, de análise

e informação dos processos referentes à concessão inicial de aposentadorias, reformas,

transferências para reserva remunerada e pensões por morte, e de inteligência, voltadas à

produção de informações estratégicas reveladoras da existência de fraudes;

II- prestar informações sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional,

patrimonial e de tecnologia da informação, sobre o resultado de auditorias realizadas e

decisões decorrentes do julgamento dos processos de competência da Coordenadoria;

III- desenvolver e acompanhar projetos e medidas voltados ao constante aprimoramento do

controle externo;

IV- gerenciar a execução dos sistemas informatizados que apóiam as atividades do controle

externo;

V- promover intercâmbio técnico com os demais Tribunais de Contas do país, e com outros

órgãos fiscalizadores.

Atribuições:

Compete ao Coordenador de Controle Externo:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Coordenadoria e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos e

demais matérias de competência da Coordenadoria;

III- propor à Presidência deste Tribunal a edição de atos normativos disciplinando obrigações

dos jurisdicionados relacionadas ao controle externo;

IV- expedir atos normativos orientando tecnicamente as unidades organizacionais vinculadas à

Coordenadoria quanto ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades relacionadas

à fiscalização ou regulando atividades operacionais;

V- enviar aos municípios os ofícios de alerta, nos limites de sua competência, aos poderes e

órgãos referidos no art.20 da Lei Complementar Federal nº 101/2000, quando forem

constatadas as possibilidades elencadas nos § 1º, incisos I a V, do art. 59 da mencionada

lei;

VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas à Coordenadoria, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE

DIRETORIA GERAL

1.04.04.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 200: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 4

Estratégico e de Gestão, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo

ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

IX- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua Coordenadoria no que lhe compete

e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos

que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;

X- solicitar para os servidores da Coordenadoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;

XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIV- elaborar e remeter ao Diretor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da

Coordenadoria, nos prazos e modelo estabelecidos;

XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário da Coordenadoria de Controle Externo:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Coordenadoria;

II- administrar a agenda da Coordenadoria;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais da Coordenadoria;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Coordenadoria;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Coordenadoria;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pela Coordenadoria;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Assessor Técnico da Coordenadoria de Controle Externo:

I- propor medidas que permitam maior integração dos diversos serviços da Coordenadoria de

Controle Externo, especialmente quanto às auditorias realizadas pelos Departamentos de

Controle Estadual e Municipal, Núcleo de Atos de Pessoal, Núcleo de Engenharia,

Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação e Gerência de Avaliação de

Programas e Órgãos Públicos;

II- assistir o Coordenador na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano Operativo

Anual da Coordenadoria;

III- propor ao Coordenador, em articulação com os Diretores de Departamento, Chefes de

Núcleo, Inspetores Regionais, Gerentes e Chefes de Divisão, a expedição de atos

normativos com vistas ao aperfeiçoamento constante dos serviços executados no âmbito da

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE 1.04.04.01

Page 201: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 5

Coordenadoria de Controle Externo e de sua organização, bem como à uniformidade dos

métodos adotados;

IV- especificar o desenvolvimento, juntamente com a Coordenadoria de Tecnologia da

Informação, e gerenciar a atualização de sistemas necessários à informatização do Controle

Externo;

V- identificar, junto aos Diretores de Departamento, Chefes de Núcleo, Inspetores Regionais,

Gerentes e Chefes de Divisão, as necessidades de capacitação de pessoal lotado no âmbito

da Coordenadoria de Controle Externo e propor, em articulação com o Departamento de

Gestão de Pessoas, um programa anual de capacitação;

VI- realizar estudos de natureza técnica, com vistas a auxiliar as auditorias realizadas pelos

técnicos das unidades integrantes da Coordenadoria de Controle Externo, emitindo

relatórios de resultados alcançados, quando solicitados pelo Coordenador de Controle

Externo;

VII- apoiar e subsidiar as equipes de auditoria em seu trabalho, através de esclarecimentos

técnicos e demais atividades relacionadas;

VIII- emitir pareceres técnicos sobre matérias submetidas à sua apreciação;

IX- propor a elaboração e a atualização de convênios de cooperação técnica, do interesse da

Coordenadoria de Controle Externo para o desempenho de suas atribuições;

X- desempenhar outras atribuições correlatas, quando solicitadas pelo Coordenador.

Compete ao Assessor de Pesquisa e Inteligência da Coordenadoria de Controle Externo:

I- efetuar atividades de análise, pesquisa, identificação e monitoramento de dados e

evidências reveladoras da existência de fraudes estruturadas;

II- produzir, através do exercício de suas atividades, conhecimentos de interesse do controle

externo;

III- analisar demandas encaminhadas pela Coordenadoria de Controle Externo, oriundas de

outras unidades organizacionais do Tribunal de Contas, a fim de constatar a existência de

fraudes estruturadas lesivas ou potencialmente danosas ao Erário;

IV- propor ao Coordenador de Controle Externo a seleção e priorização de casos a serem

analisados, o início de auditorias e pesquisas, bem como a convocação de técnicos para a

realização de operações de inteligência, em colaboração com os Assessores de Pesquisa e

Inteligência;

V- planejar e executar as diversas operações de inteligência do Tribunal de Contas com a

finalidade de produzir informações estratégicas e conhecimentos de interesse do controle

externo não detectáveis, em regra, pela fiscalização ordinária;

VI- elaborar Relatórios de Inteligência destinados a levar ao conhecimento da Coordenadoria

de Controle Externo informações estratégicas de caráter confidencial ou reservado a fim de

subsidiar a produção de provas nos processos administrativos do Tribunal de Contas;

VII- elaborar Informes de Inteligência que objetivem dar ciência à Coordenadoria de Controle

Externo e respectivas unidades organizacionais de fatos ou situações potencialmente

danosos ao Erário ou de interesse estratégico da fiscalização;

VIII- propor medidas e regras de segurança institucional com vistas à proteção de

conhecimentos sensíveis, na área de competência da Coordenadoria de Controle Externo;

COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE

DIRETORIA GERAL

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01

Page 202: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 6

IX- interagir com outros órgãos públicos de fiscalização ou inteligência voltados ao combate à

corrupção;

X- promover a disseminação da doutrina e das técnicas de inteligência, por meio da

proposição de critérios, métodos, procedimentos de fiscalização e ferramentas a serem

disponibilizados no âmbito da Coordenadoria de Controle Externo;

XI- garantir a segurança, o sigilo e a proteção das informações e atividades sob seu controle;

XII- desempenhar outras atribuições correlatas, quando solicitadas pelo Coordenador.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Coordenadoria de

Controle Externo:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da

Coordenadoria;

II- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

III- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Coordenador da CCE(*) AUCP

Diretor do DCE e DCM AUCP

Chefe do NAP Servidor GOCE

Chefe do NEG INOP

Inspetor AUCP/INOP

Secretário da CCE(*) Livre nomeação

Secretário de Inspetoria Livre nomeação

Assessor Técnico (*) Servidor GOCE

Assessor de Pesquisa e

Inteligência (*)

Servidor GOCE

Chefe de Divisão Servidor GOCE

Gerente da GATI (*) ANSI/PROG

Gerente da GEAP (*) Servidor GOCE

Gerente da GIPM e GIPE Serv. efetivo TCE

Gerente do GAPE AUCP/TACP

Gerente do NEG INOP/TIOP

Secretário de Deptº Livre designação

Secretário de Núcleo Livre designação

Secretário de Inspetor Livre designação

Apoio Adm.da CCE (*) Livre designação

Apoio Adm. de Deptº Livre designação

Apoio Adm. de Núcleo Livre designação

Apoio Adm.de Inspetoria Livre designação

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01 COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE

DIRETORIA GERAL

Page 203: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 7

(*) Cargo e função de coordenação, assessoramento e apoio exclusivo da unidade organizacional CCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Coordenadoria de

Controle Externo

- Criada pela L.O. nº 10651/91 – Art. 60, IV;

- RSA - Res. TC nº 12/91– Art. 34, III e Art.

48 ; e alterações: Res. TC nº 05/96–Art. 1º;

- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.

21, I e Art. 22.

- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com

a Res. 006/2004, em vigor, a CCE

passou a ser composta por dois

Departamentos, dois Núcleos e duas

Gerências.

Assessores Técnicos

(ASTEC)

Obs.:Não é Unidade

Organizacional

Assessoria Técnica

(ASTEC)

- Res. TC nº 05/96 – Art. 1º, § 1º;

- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.

22, § 3º.

Assessores de

Pesquisa e

Inteligência (ASPIN)

Obs.: Não é Unidade

Organizacional

- Grupo de Pesquisa e

Inteligência

- Grupo de Pesquisa e Inteligência foi criado

através da Portaria nº 171/2002;

- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.

22, § 4

• Endereço Eletrônico: [email protected]

DIRETORIA GERAL

1.04.04.01 COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 204: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 8

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.05. Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação (GATI):

A Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação é responsável por zelar pelo

cumprimento dos princípios legais nas contratações de informática bem como pela confiabilidade

dos sistemas e ambientes computacionais no âmbito dos órgãos jurisdicionados e do Tribunal.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação, unidade organizacional integrante

dos Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Controle Externo.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação:

I- planejar, coordenar e executar auditorias em sistemas informatizados e ambientes

computacionais dos órgãos jurisdicionados;

II- planejar, coordenar e executar auditoria em editais de licitação, em contratos e em

processos de aquisições diretas relacionados à tecnologia da informação dos órgãos

jurisdicionados;

III- emitir opinativo em assuntos de sua área específica de atuação, quando necessário a

instrução de processos em tramitação neste Tribunal;

IV- analisar previamente as minutas de editais relativas à contratação de bens e serviços de

tecnologia da informação deste Tribunal;

V- apoiar tecnicamente a Gerência de Controle Interno – GECI nas auditorias internas

relativas a sistemas informatizados e ambiente computacional do TCE;

VI- elaborar e disseminar metodologias, manuais e procedimentos para planejamento e

execução de auditorias de tecnologia da informação;

VII- desenvolver produtos e atividades com a finalidade de orientar os órgãos jurisdicionados

sobre a contratação e execução de contratos de bens e serviços de tecnologia da

informação.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Auditoria de Tecnologia da Informação:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.05 GER. DE AUDITORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GATI

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

Page 205: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO

Resolução: Página: 9

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,

monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da Gerência

nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GATI ANSI/PROG

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Auditoria de

Tecnologia da

Informação

- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 33 e Res. 006/2004, subordinada à

CTI.

- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e Res.

006/2004, em vigor, passa a ser

subordinada à CCE.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.05 GER. DE AUDITORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GATI

Page 206: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

ELABORADO: GDEO APROVADO: PLENO

DATA: Página:10

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.06. Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (GEAP):

A Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos – GEAP é responsável pela

seleção, realização e supervisão das auditorias operacionais, bem como pela disseminação de suas

técnicas no âmbito da fiscalização do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: A GEAP, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares está subordinada à

Coordenadoria de Controle Externo.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos:

I- realizar as auditorias operacionais nos programas, órgãos e entidades públicas, enfocando

aspectos da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade, no âmbito da jurisdição do

Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco;

II- realizar monitoramentos das auditorias operacionais;

III- disseminar as técnicas e ferramentas da metodologia da auditoria operacional;

IV- manter atualizadas as bases de informações relativas às auditorias operacionais;

V- fornecer subsídios ao Conselho e à Coordenadoria de Controle Externo, em assuntos de

sua competência, para a tomada de decisões;

VI- promover a normatização, o acompanhamento, a sistematização e a padronização dos

procedimentos no âmbito de suas competências;

VII- promover a disseminação de informações técnicas e legislação pertinentes à sua área de

atuação;

VIII- realizar pesquisas, desenvolver e disseminar métodos, técnicas e padrões para trabalhos de

auditoria operacional.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Gerência, aprovando-os antes

de remetê-los ao Coordenador de Controle Externo, com a finalidade de avaliar a

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.06 GER. DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS - GEAP

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

Page 207: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

ELABORADO: GDEO APROVADO: PLENO

DATA: Página:11

conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes

necessários;

III- supervisionar os trabalhos de auditoria operacional, objetivando o controle de qualidade e a

padronização desse tipo de auditoria;

IV- propor medidas corretivas e acompanhar o desenvolvimento das ações que devam ser

observadas pelas equipes para a melhoria das auditorias operacionais;

V- submeter à consideração superior os programas, órgão e entidades selecionados para a

formalização de auditoria operacional;

VI- apresentar ao Coordenador o planejamento das atividades de auditoria operacional nos

programas, órgãos e entidades públicas, no âmbito da jurisdição do Tribunal de Contas do

Estado de Pernambuco;

VII- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,

monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

VIII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IX- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

X- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIV- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da Gerência

nos prazos e modelo estabelecidos;

XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GEAP Servidor integrante

do GOCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.06 GER. DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS - GEAP

Page 208: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

ELABORADO: GDEO APROVADO: PLENO

DATA: Página:12

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Avaliação de

Programas e Órgãos

Públicos

- Grupo de Trabalho para a

implantação e

Desenvolvimento da

Auditoria de Natureza

Operacional - ANOP

- O Grupo de Trabalho foi criado pela

Portaria nº 147/;04, do TCE.

A Resolução TC nº 02/2005 disciplina o

procedimento das Auditorias de Natureza

Operacional.

- A Gerência de Avaliação de Programas e

Órgãos Públicos foi criada de acordo com

a Lei nº 13.656/08 art. 2º e Res. 006/2004,

em vigor.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

GER. DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS - GEAP 1.04.04.01.06

Page 209: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.01. Departamento de Controle Estadual (DCE):

O Departamento de Controle Estadual é responsável pela coordenação, pelo controle e pela

execução das atividades de fiscalização contábil, orçamentária, financeira, operacional e

patrimonial dos órgãos e entidades que integram a administração direta e indireta do Poder

Executivo Estadual, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério

Público do Estado.

• Relações Hierárquicas: O Departamento de Controle Estadual, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.01.01.01. Divisão de Contas dos Poderes Estaduais (DIPE);

1.04.04.01.01.02. Divisão de Contas da Administração Direta (DIAD);

1.04.04.01.01.03. Divisão de Contas de Autarquias e Fundações (DIAF);

1.04.04.01.01.04. Divisão de Contas das Empresas Estatais (DIES);

1.04.04.01.01.05. Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual (DIGE).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

1.04.04.01.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE

DIPE DIAD DIAF DIES DIGE

CCE

DCE

Page 210: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

Competências:

Cabe ao Departamento de Controle Estadual:

I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades

da administração direta e indireta estadual, incluídas as secretarias de Estado, autarquias,

fundos especiais, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público Estadual, empresas

públicas, sociedades de economia mista, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa,

Tribunal de Contas, Ministério Público do Estado e demais unidades gestoras estaduais;

II- subsidiar o Relator da prestação de contas do Governador do Estado no que for necessário;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE

C-CCE

SEC-FG

C-DIPE

APOIO-A2

C-DIAD C-DIESC-DIAF C-DIGE

SERVIDORES

D-DCE

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.01

Page 211: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 3

III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos Poderes Judiciário e Legislativo,

do Tribunal de Contas e do Ministério Público do Estado;

IV- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos administradores e demais

responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das unidades gestoras e das entidades da

administração direta e indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e

mantidas pelo poder público, bem como das agências reguladoras e executivas;

V- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital o Estado participe de forma direta ou

indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizado pela Assembléia

Legislativa e pelo Governador;

VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão

fiscal do Estado;

VII- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelo Estado a pessoas jurídicas de direito

público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o procedimento de tomada de

contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto em ato normativo do

Tribunal;

VIII- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, conforme Regimento Interno,

contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das unidades dos

Poderes do Estado, das entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos

e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público, das agências reguladoras e

executivas, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade

de que resulte dano ao Erário Estadual;

IX- fiscalizar, observada a legislação pertinente, o cálculo das quotas referentes às

transferências constitucionais aos municípios, a que alude o art. 120 da Constituição

Estadual, bem como a entrega dos respectivos recursos;

X- analisar as licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e respectivos contratos

celebrados pelos órgãos e entidades previstos no inciso I;

XI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer

instrumentos congêneres firmados pelo Estado;

XII- acompanhar o processo de elaboração dos instrumentos de planejamento orçamentário do

Governo do Estado.

• Atribuições:

Compete ao Diretor do Departamento de Controle Estadual:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

III- sugerir à Coordenadoria de Controle Externo a formalização dos processos de auditoria

especial, denúncia e destaque, devidamente fundamentados, nas hipóteses previstas na Lei

Orgânica do Tribunal de Contas do Estado e demais atos normativos pertinentes à matéria;

IV- informar ao Coordenador de Controle Externo sobre a não prestação de contas por parte

dos Poderes Estaduais, seus órgãos e entidades da administração direta e indireta dentro

dos prazos estabelecidos pelo Tribunal de Contas;

DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.01

Page 212: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 4

V- oficiar aos jurisdicionados, solicitando informações e documentos para subsidiar as

análises e auditorias, quando necessário;

VI- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam informações ou

documentos necessários à instrução dos processos de competência do Departamento

necessários ao regular desempenho das auditorias;

VII- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência do

Departamento, dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório ou laudo de auditoria,

para subsidiar apresentação de defesa escrita;

VIII- dar conhecimento aos interessados, por delegação do Relator, dos processos de

competência do Departamento, quanto a informações que devam ter ciência;

IX- promover a integração entre as Divisões do Departamento;

X- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

XI- apresentar ao Coordenador de Controle Externo o planejamento unificado das atividades

de fiscalização de suas Divisões e Inspetorias;

XII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no

âmbito do Departamento;

XIII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

XIV- propor ao Coordenador a adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar o

desempenho das atividades sob sua direção;

XV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Departamento;

XVI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

XVII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;

XVIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado-PQR;

XIX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;

XXI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XXII- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de

atividades do Departamento, nos prazos e modelo estabelecidos;

XXIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Departamento de Controle Estadual:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;

II- administrar a agenda do Departamento;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;

1.04.04.01.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE

Page 213: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 5

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Departamento;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do

Departamento;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de

Controle Estadual:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do

Departamento;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Departamento;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor do DCE AUCP

Chefe de Divisão Servidor GOCE

Secretário do DCE Livre designação

Apoio Adm. do DCE Livre designação

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Departamento de

Controle Estadual

- Departamento de

Administração Direta

- Res.TC nº 05/69, art.8º, cria o Deptº

Financeiro e Orçamentário;

- De acordo com a Res.TC nº 01/79, art.

16, IV e V, o “Departamento Financeiro e

Orçamentário dividiu-se em Deptº

de Administração Direta e Deptº de

Administração Indireta”;

- L.O. nº 10.651/91, art. 59, II, “o Deptº

de Administração Direta foi transformado

em Departamento de Controle Estadual”;

DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.01

Page 214: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 6

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 48, II e

art. 53; e alterações: Res. TC nº 01/98,

art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

22, I e art. 23.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE

1.04.04.01.01

Page 215: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.01.01. Divisão de Contas dos Poderes Estaduais (DIPE):

A Divisão de Contas dos Poderes Estaduais é responsável pela análise das prestações de

contas dos Poderes do Estado, Ministério Público do Estado e Tribunal de Contas, pela

participação na elaboração do relatório de prestação de contas anual do Governo do Estado, além

das atividades de acompanhamento da publicação das normas relativas à execução orçamentária

destas entidades.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Contas dos Poderes Estaduais, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Contas dos Poderes Estaduais:

I- acompanhar a publicação de leis, decretos, atos, portarias, resoluções e demais normas que

disponham sobre a matéria orçamentária;

II- controlar os créditos orçamentários e adicionais autorizados, relativamente à Lei

Orçamentária Estadual;

III- acompanhar o processo de tramitação dos projetos de lei referentes aos instrumentos de

planejamento e orçamentação do Estado;

IV- elaborar, em conjunto com a Comissão Especial de Assessoramento, o relatório técnico de

auditoria sobre a prestação de contas anual do Governo do Estado;

V- fornecer todas as informações solicitadas pelo Relator do processo de prestação de contas

do Governo do Estado, assessorando-o durante todo o processo de apreciação do mesmo;

VI- analisar os processos de prestação de contas das unidades gestoras relativas aos encargos

gerais do Estado, cujos recursos estejam sob a supervisão da Secretaria da Administração e

da Secretaria da Fazenda;

VII- acompanhar e analisar as alterações na estrutura administrativa do Poder Executivo

Estadual;

VIII- analisar os processos de prestação de contas da Assembléia Legislativa, Tribunal de

Justiça, Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado;

IX- acompanhar e analisar os demonstrativos relativos à gestão fiscal e à execução

orçamentária dos Poderes do Estado, Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado,

de acordo com os parâmetros estabelecidos na Lei Complementar Federal n° 101/2000, ou

em outra norma que venha a dispor sobre a matéria que regulamenta;

X- fornecer informações relativas à gestão fiscal do Estado, quando solicitado;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

1.04.04.01.01.01 DIVISÃO DE CONTAS DOS PODERES ESTADUAIS - DIPE

Page 216: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

XI- coletar dados e realizar auditorias especiais, determinadas pelo Pleno, sobre aspectos

relevantes no conjunto das contas do Governo do Estado e que visem a subsidiar a

elaboração do relatório de auditoria sobre a prestação de contas anual do Governo do

Estado;

XII- realizar atividades referentes aos processos de unidades gestoras que fiscaliza, quando

devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;

XIII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Divisão;

XIV- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que

integram o Departamento;

XV- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XVI- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XVII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XVIII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas dos Poderes Estaduais :

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes

de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de

avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os

ajustes necessários;

III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na

forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;

IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Divisão;

V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

1.04.04.01.01.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIVISÃO DE CONTAS DOS PODERES ESTADUAIS - DIPE

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

Page 217: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIPE Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de Contas

dos Poderes

Estaduais

- Divisão de Contas do

Governo

- Divisão de Contas do

Governador

- Criada pela Res. TC nº 01/79 – Art. 46, I

(subordinada ao Departamento de

Administração Direta);

- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 53, I; e

alterações: Res. TC nº 01/98 – Art. 1º;

- A Divisão de Contas do Governador foi

transformada em Divisão de Contas dos

Poderes Estaduais de acordo com a LEO

nº12594/04 – Art. 23.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.01.01 DIVISÃO DE CONTAS DOS PODERES ESTADUAIS - DIPE

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

Page 218: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.01.02. Divisão de Contas da Administração Direta (DIAD):

A Divisão de Contas da Administração Direta é responsável pelas atividades de

fiscalização contábil, financeira, operacional, patrimonial e pelo acompanhamento da execução

orçamentária e financeira das unidades que integram a administração direta do Poder Executivo

Estadual.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Contas da Administração Direta, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Divisão de Contas da Administração Direta:

I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades da

administração direta do Poder Executivo Estadual;

II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades da administração direta do

Poder Executivo Estadual;

III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos administradores, e demais

responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades da administração direta do

Poder Executivo Estadual, exclusive os processos de prestação de contas das unidades

gestoras relativas aos encargos gerais do Estado, cujos recursos estejam sob a supervisão

das Secretarias da Administração e da Fazenda;

IV- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a

pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o

procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto

em ato normativo do Tribunal;

V- apurar as denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista

no Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos

das unidades pertencentes à Administração Direta do Estado, inclusive fundos geridos por

estas entidades;

VI- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos

celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;

VII- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer

instrumentos congêneres firmados pelas unidades indicadas no inciso I;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIVISÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA - DIAD

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

1.04.04.01.01.02

Page 219: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

VIII- realizar, quando solicitado, acompanhamento das metas previstas na Lei Orçamentária

Estadual, relativas às unidades que fiscaliza, objetivando subsidiar a análise da prestação

de contas anual do Governo Estadual;

IX- realizar atividades referentes aos processos das unidades gestoras que fiscaliza, quando

devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;

X- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Divisão;

XI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que

integram o Departamento;

XII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XIV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas da Administração Direta:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes

de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de

avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os

ajustes necessários;

III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na

forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;

IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Divisão;

V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar conveniente, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

Page 220: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIAD Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de Contas

da Administração

Direta

- Divisão de

Administração Direta

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, II;

- A Divisão de Administração Direta

transformou-se em Divisão de Contas da

Administração Direta de acordo com a

Lei nº 12.594/04, art. 23.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.01.02 DIVISÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETAS - DIAD

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIVISÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETAS - DIAD

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

1.04.04.01.01.02

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

Page 221: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.01.03. Divisão de Contas de Autarquias e Fundações (DIAF):

A Divisão de Contas de Autarquias e Fundações é responsável pela fiscalização contábil,

financeira, operacional e patrimonial das autarquias e fundações estaduais.

• Relações Hierárquicas: A Divisão de Contas de Autarquias e Fundações, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Divisão de Contas de Autarquias e Fundações:

I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das autarquias e

fundações estaduais, inclusive fundos geridos por estas entidades;

II- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos administradores, e demais

responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades indicadas no inciso

anterior;

III- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas autarquias e fundações estaduais,

inclusive fundos geridos por estas entidades, a pessoas jurídicas de direito público ou

privado, desde que não tenha sido instaurado o procedimento de tomada de contas especial

pela autoridade responsável, conforme disposto em ato normativo do Tribunal ;

IV- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista no

Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das

autarquias e fundações estaduais, inclusive fundos geridos por estas entidades;

V- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos

celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;

VI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer

instrumentos congêneres firmados pelas unidades indicadas no inciso I;

VII- acompanhar os processos de transformação promovidos pelo Estado nos quais sejam

incluídas fundações e autarquias públicas estaduais;

VIII- realizar, quando solicitado pela comissão responsável pela análise da prestação de contas

do Governador, acompanhamento das metas previstas na Lei Orçamentária Estadual,

relativas às entidades que fiscaliza, objetivando subsidiar a análise da prestação de contas

anual do Governo Estadual;

IX- realizar atividades referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

1.04.04.01.01.03 DIVISÃO DE CONTAS DE AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES - DIAF

Page 222: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14

X- manter cadastro atualizado das entidades que fiscaliza, bem como dos seus respectivos

gestores e ordenadores de despesas ;

XI- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Divisão;

XII- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que

integram o Departamento;

XIII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XIV- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XVI- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas de Autarquias e Fundações :

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes

de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de

avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os

ajustes necessários;

III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na

forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas

IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Divisão;

V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.01.03 DIVISÃO DE CONTAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES - DIAF

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

Page 223: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIAF Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de Contas

das Autarquias e

Fundações

- Divisão de

Administração Indireta

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, III;

- A Divisão de Administração Indireta foi

transformada em 02 Divisões: Div. de

Contas das Autarquias e Fundações e

Div. de Contas das Empresas Estatais, de

acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 23.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

DIVISÃO DE CONTAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES - DIAF 1.04.04.01.01.03

Page 224: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 16

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.01.04. Divisão de Contas das Empresas Estatais (DIES):

A Divisão de Contas das Empresas Estatais é responsável, dentre outras, pelas atividades

de fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das empresas públicas e sociedades

de economia mista estaduais.

• Relações Hierárquicas: A Divisão de Contas das Empresas Estatais, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Divisão de Contas das Empresas Estatais:

I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das empresas públicas

e sociedades de economia mista estaduais, inclusive fundos geridos por estas entidades;

II- analisar as prestações de contas anuais ou especiais, dos administradores e demais

responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades indicadas no inciso

anterior;

III- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a

pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o

procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto

em ato normativo do Tribunal;

IV- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista no

Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das

entidades indicadas no inciso I;

V- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos

celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;

VI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos e ajustes e

quaisquer instrumentos congêneres firmados pelas unidades indicadas no inciso I;

VII- acompanhar os processos de desestatização e transformação promovidos pelo Estado nos

quais sejam incluídas empresas públicas e sociedades de economia mista estaduais;

VIII- acompanhar a execução dos contratos celebrados pelo Estado decorrentes de

arrendamentos e cessões de direitos de uso a qualquer título relativas a bens pertencentes

às empresas públicas e sociedades de economia mista estaduais;

IX- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Divisão;

X- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que

integram o Departamento;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

1.04.04.01.01.04 DIVISÃO DE CONTAS DAS EMPRESAS ESTATAIS - DIES

Page 225: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 17

XI- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XIII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XIV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas das Empresas Estatais:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes

de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de

avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os

ajustes necessários;

III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na

forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;

IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Divisão;

V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.01.04 DIVISÃO DE CONTAS DAS EMPRESAS ESTATAIS - DIES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

Page 226: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 18

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIES Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de Contas

das Empresas

Estatais

- Divisão de

Administração Indireta

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, III;

- A Divisão de Administração Indireta foi

transformada em 02 Divisões: Divisão de

Contas das Autarquias e Fundações e

Divisão de Contas das Empresas Estatais,

de acordo com a Lei nº 12.594/04, art 23.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

DIVISÃO DE CONTAS DAS EMPRESAS ESTATAIS - DIES 1.04.04.01.01.04

Page 227: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 19

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.01.05. Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual (DIGE):

A Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual é responsável pela análise dos

processos licitatórios, dispensas e inexigibilidades, inclusive a análise prévia dos respectivos

editais e contratos decorrentes, no âmbito da administração direta e indireta estadual, Tribunal de

Justiça, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual:

I- analisar, de acordo com planejamento, os processos licitatórios, dispensas ,

inexigibilidades e respectivos contratos celebrados pelos órgãos e entidades da

administração direta e indireta estadual, incluídas as Secretarias de Estado, autarquias,

fundos especiais, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público Estadual, empresas

públicas, sociedades de economia mista, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa,

Tribunal de Contas, Ministério Público do Estado e demais unidades gestoras estaduais;

II- examinar previamente os editais de licitações solicitados, a partir do acompanhamento da

publicação dos editais de licitações, dispensas, inexigibilidades, extratos de contratos e

convênios dos órgãos e entidades referidas no inciso I;

III- analisar, quando solicitado, os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,

ajustes e quaisquer instrumentos congêneres firmados pelo Estado;

IV- apurar denúncias pertinentes a licitações, dispensas e inexigibilidades, contratos

administrativos, bem como contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,

ajustes e quaisquer instrumentos congêneres realizados pelo Estado;

V- realizar auditorias in loco sobre processos ou de qualquer natureza, quando necessárias ao

desempenho de suas competências, mediante autorização do Diretor do Departamento de

Controle Estadual;

VI- emitir, quando solicitado, pareceres sobre consultas formuladas por entes públicos

estaduais a este Tribunal sobre as matérias de sua competência;

VII- manter cadastro atualizado dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta

Estadual incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder

Público, das agências reguladoras e executivas, das organizações sociais, das organizações

da sociedade civil de interesse público e dos demais entes qualificados, na forma da lei,

para a prestação de serviços públicos, bem como dos seus respectivos gestores e

ordenadores de despesas ;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

1.04.04.01.01.05 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL- DIGE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 228: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 20

VIII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Divisão;

IX- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que

integram o Departamento;

X- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XI- atender as demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XIII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes

de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de

avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os

ajustes necessários;

III- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Divisão;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar conveniente, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.01.05 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL- DIGE

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

Page 229: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 21

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIGE Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Acompanhamento

da Gestão Estadual

- Divisão de Análise de

Licitações, Contratos e

Convênios

- Divisão de Licitação,

Contratos e Convênios

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, IV;

- A Divisão de Licitação, Contratos e

Convênios foi transformada em Divisão

de Acompanhamento da Gestão Estadual,

de acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 23.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL- DIGE 1.04.04.01.01.05

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL

Page 230: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.02. Departamento de Controle Municipal (DCM):

O Departamento de Controle Municipal é responsável pela coordenação e pelo controle das

atividades de fiscalização contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial das

unidades administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo municipais e das entidades da

administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo

Poder Público Municipal.

• Relações Hierárquicas: O Departamento de Controle Municipal, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.01.02.01. Divisão de Contas da Capital (DICC);

1.04.04.01.02.02. Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal (DIGM);

1.04.04.01.02.03. Inspetorias Regionais (INSP).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

1.04.04.01.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM

DICC DIGM

CCE

DCM

IRAR IRBE

RE IRGA

A IRMS IRPA

A IRPE IRSA IRSU IRMN

Page 231: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Departamento de Controle Municipal:

I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades

administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo dos municípios e das entidades da

administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas

pelo Poder Público Municipal;

II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades indicadas no inciso

anterior;

III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais, dos Prefeitos Municipais e das Mesas

Diretoras do Poder Legislativo;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.02

SERVIDORES

I- IRBEI-IRAR I- IRGA I- IRSUI- IRMN I- IRMS I-IRPA I- IRPE I-IRSA

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

D- DCM

C-CCE

SEC-FGAPOIO-A2

C-DICC

SERVIDORES

C-DIGM

SERVIDORES

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

-

-

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

1.04.04.01.02 DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM

Page 232: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 3

IV- analisar as prestações de contas, anuais ou especiais, dos administradores e demais

responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades que fiscaliza;

V- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a

pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o

procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme

disposto em ato normativo do Tribunal;

VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão

fiscal dos municípios;

VII- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital os municípios participem de forma direta

ou indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizados pelas Câmaras

de Vereadores e pelos Prefeitos;

VIII- fiscalizar a destinação de recursos dos municípios para, direta ou indiretamente, cobrir

necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas quanto à autorização por lei

específica, ao atendimento às condições estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e

à previsão no orçamento ou em seus créditos adicionais;

IX- analisar, quando solicitado e para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de

pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações

instituídas e mantidas pelo Poder Público dos municípios, excetuando-se as nomeações

para cargo de provimento em comissão e os atos de admissão de pessoal da Capital;

X- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista no

Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das

entidades indicadas no inciso I, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou

outra irregularidade de que resulte dano ao Erário Municipal;

XI- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e respectivos contratos

celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;

XII- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer

instrumentos congêneres firmados pelos municípios.

• Atribuições:

Compete ao Diretor do Departamento de Controle Municipal:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

III- sugerir à Coordenadoria de Controle Externo, ouvidos os Inspetores Regionais e Chefes de

Divisão, a formalização dos processos de auditoria especial, denúncia e destaque,

devidamente fundamentados, nas hipóteses previstas na Lei Orgânica do Tribunal de

Contas do Estado;

IV- informar ao Coordenador de Controle Externo, conforme disposto em ato normativo

interno próprio, quais prefeituras e câmaras municipais que se acham passíveis de abertura

de processo de relatório de gestão fiscal;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM

1.04.04.01.02

Page 233: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 4

V- informar ao Coordenador de Controle Externo sobre a não prestação de contas por parte

dos Poderes Municipais, seus órgãos e entidades da administração direta e indireta dentro

dos prazos estabelecidos pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco;

VI- oficiar aos jurisdicionados, solicitando informações e documentos para subsidiar as

análises e auditorias, quando necessário;

VII- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam informações ou

documento necessários à instrução dos processos de competência do Departamento

necessários ao regular desempenho das auditorias;

VIII- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência do

Departamento, dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório ou laudo de auditoria,

para subsidiar apresentação de defesa escrita;

IX- dar conhecimento aos interessados, por delegação do Relator, dos processos de

competência do Departamento, quanto a informações que devam ter ciência;

X- promover a integração entre as Divisões do Departamento de Controle Municipal e as

Inspetorias Regionais;

XI- apresentar ao Coordenador de Controle Externo o planejamento unificado das atividades

de fiscalização de suas Divisões e Inspetorias;

XII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no

âmbito do Departamento;

XIII- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

XIV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

XV- propor ao Coordenador adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar o

desempenho das atividades sob sua direção

XVI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Departamento;

XVII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

XVIII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;

XIX- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XXI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;

XXII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XXIII- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de

atividades do Departamento;

XXIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

1.04.04.01.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM

Page 234: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 5

Compete ao Secretário do Departamento de Controle Municipal:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;

II- administrar a agenda do Departamento;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Departamento;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do

Departamento;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de

Controle Municipal:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do

Departamento;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Departamento;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor do DCM AUCP

Inspetor AUCP/INOP

Secretário de Inspetoria Livre nomeação

Chefe de Divisão Servidor GOCE

Secretário do DCM Livre designação

Secretário de Inspetor Livre designação

Apoio Adm. de INSP Livre designação

Apoio Adm. do DCM Livre designação

1.04.04.01.02 DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 235: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO

Resolução: 007/2008 Página: 6

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Departamento de

Controle Municipal

- Departamento de

Administração Indireta

- Res. TC nº 05/69 – Art. 8º;

- De acordo com a Res. TC nº 01/79 – Art.

16, IV e V, o “Departamento Financeiro e

Orçamentário foi transformado em

Departamento de Administração Direta e

Departamento de Administração Indireta”;

- L.O. nº 10651/91- art. 59, III, o

“Departamento de Administração Indireta

foi transformado em Departamento de

Controle Municipal”;

- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 48, III e

Art. 64; e alterações: Res. TC nº 04/94 –

Art. 1º; Res. TC nº 05/96 – Art. 1º; Res. TC

nº 45/98 – art. 1º;

- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.

22, II e art. 24.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.02 DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM

Page 236: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.02.01. Divisão de Contas da Capital (DICC):

A Divisão de Contas da Capital é responsável pela fiscalização contábil, financeira,

operacional e patrimonial das unidades administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo do

município do Recife e das entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos e

sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Contas da Capital, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,

está subordinada ao Departamento de Controle Municipal.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Divisão de Contas da Capital:

I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades

administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo do município do Recife e das

entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas

e mantidas pelo Poder Público;

II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades indicadas no inciso

anterior;

III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais, do Prefeito da Capital e da Mesa

Diretora do Poder Legislativo;

IV- analisar as prestações de contas, anuais ou especiais, dos administradores e demais

responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades que fiscaliza;

V- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a

pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o

procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto

em ato normativo do Tribunal;

VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão

fiscal do município do Recife;

VII- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital o município do Recife participe de forma

direta ou indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizados pela

Câmara de Vereadores ou pelo Prefeito da Capital;

VIII- fiscalizar a destinação de recursos do município do Recife para, direta ou indiretamente,

cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas quanto à autorização

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL - DICC

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.01

Page 237: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

por lei específica, ao atendimento às condições estabelecidas na Lei de Diretrizes

Orçamentárias e à previsão no orçamento ou em seus créditos adicionais;

IX- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas conforme previsto no

Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das

entidades indicadas no inciso I, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou

outra irregularidade de que resulte dano ao Erário Municipal;

X- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos

celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;

XI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer

instrumentos congêneres firmados pelo município do Recife;

XII- manter cadastro atualizado das entidades no inciso I e dos demais entes qualificados, na

forma da lei, para a prestação de serviços públicos, bem como dos respectivos gestores e

ordenadores de despesas;

XIII- realizar, quando necessário, atividades de apoio às Inspetorias Regionais;

XIV- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Divisão;

XV- desempenhar suas competências de forma coordenada com a Divisão de Acompanhamento

da Gestão Municipal e Inspetorias Regionais que integram o Departamento;

XVI- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XVII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XVIII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XIX- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas da Capital:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes

de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Municipal, com a finalidade de

avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os

ajustes necessários;

III- controlar o envio dos relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal , referentes à

Capital, encaminhando ao Departamento de Controle Municipal os dados pertinentes;

IV- emitir parecer fundamentado ao Diretor do Departamento de Controle Municipal,

solicitando a formalização dos processos de auditoria especial, denúncia e destaque, nas

hipóteses previstas na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE

MUNCIPAL

DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL - DICC 1.04.04.01.02.01

Page 238: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

V- elaborar e remeter, conforme disposto em ato normativo interno próprio, relatório

circunstanciado previsto para fins de abertura do processo de relatório de gestão fiscal;

VI- informar ao Diretor do Departamento de Controle Municipal a ausência de prestação de

contas, na forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;

VII- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Divisão;

VIII- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IX- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

X- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

XI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

XII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

XIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XIV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

XV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XVI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;

XVII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DICC Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Divisão de Contas

da

Capital

- Divisão de

Administração

Direta e Indireta da Capital

- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 64, II; e

alterações: Res. TC nº 45/98 – Art. 1º;

- A Divisão de Administração Direta e

Indireta da Capital foi transformada em

Divisão de Contas da Capital, de acordo

com a LEO nº12594/04 – Art. 24, II.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL - DICC

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE

MUNCIPAL

1.04.04.01.02.01

Page 239: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.02.02. Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal (DIGM):

A Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal é responsável pela análise dos

editais, processos licitatórios, dispensas e inexigibilidades, inclusive dos respectivos contratos, no

âmbito dos Poderes Municipais da cidade do Recife, seus órgãos e entidades da administração

direta e indireta e de outros municípios, quando autorizado pelo Diretor do Departamento de

Controle Municipal.

• Hierárquicas: A Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal, unidade organizacional integrante

dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Municipal.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal:

I- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e respectivos contratos

celebrados pelas unidades dos Poderes Municipais da cidade de Recife, seus órgãos e

entidades da administração direta e indireta e de outros municípios, quando autorizado

pelo Diretor do Departamento de Controle Municipal;

II- examinar previamente os editais de licitações solicitados, a partir do acompanhamento da

publicação dos editais de licitações, dispensas, inexigibilidades, extratos de contratos e

convênios das entidades que fiscaliza;

III- analisar, quando solicitado, os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,

ajustes e quaisquer instrumentos congêneres firmados pelas entidades de sua competência;

IV- apurar denúncias pertinentes a licitações, dispensas e inexigibilidades, contratos

administrativos, bem como contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,

ajustes e quaisquer instrumentos congêneres realizados na Capital e em âmbito municipal

quando autorizado pelo Diretor de Controle Municipal ou em cooperação com unidade do

mesmo Departamento;

V- realizar auditorias in loco, quando necessárias ao desempenho de suas atribuições,

mediante autorização do Diretor do Departamento de Controle Municipal;

VI- emitir, quando solicitado, pareceres sobre consultas formuladas por entes públicos a este

Tribunal sobre as matérias de sua competência;

VII- manter cadastro atualizado das entidades indicadas no inciso I e dos demais entes

qualificados, na forma da lei, para a prestação de serviços públicos, bem como dos

respectivos gestores e ordenadores de despesas;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.02.02 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL - DIGM

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNCIPAL

Page 240: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

VIII- analisar os dados constantes dos relatórios de gestão fiscal emitidos periodicamente pelos

municípios do Estado de Pernambuco;

IX- preparar e encaminhar ao Coordenador de Controle Externo ofícios de alerta, nos termos da

legislação pertinente, quando se configurarem as situações previstas na Lei de

Responsabilidade Fiscal;

X- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Divisão;

XI- desempenhar suas competências de forma coordenada com a Divisão de Contas da Capital

e Inspetorias Regionais que integram o Departamento;

XII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XIV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes

de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Municipal, com a finalidade de

avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os

ajustes necessários;

III- emitir parecer fundamentado ao Diretor de Controle Municipal, solicitando a formalização

dos processos de auditoria especial, denúncia e destaque, nas hipóteses previstas na Lei

Orgânica do Tribunal de Contas do Estado;

IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Divisão;

V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.02 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL - DIGM

Page 241: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIGM Servidor GOCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Divisão de

Acompanhamento da

Gestão Municipal

- Divisão de Análise de

Licitação e Contratos

- Divisão de Análise de

Licitações, Contratos e

Convênios da Capital

- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 64, III; e

alterações: Res. TC nº 04/94 – Art. 1º;

Res. TC nº 45/98 – art. 1º;

- A Divisão de Análise de Licitações,

Contratos e Convênios da Capital foi

transformada em Divisão de

Acompanhamento da Gestão Municipal,

de

acordo com a LEO nº12594/04–Art.24, II.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.02.02 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL - DIGM

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNCIPAL DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNCIPAL

Page 242: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.02.03. Inspetorias Regionais (INSP):

As Inspetorias Regionais são responsáveis pelas coordenações do controle das atividades

de fiscalização contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial dos órgãos da

administração direta e indireta dos Poderes Públicos Municipais.

• Relações Hierárquicas: As 09 (nove) Inspetorias Regionais, unidades organizacionais integrantes dos Órgãos

Auxiliares, estão subordinadas ao Departamento de Controle Municipal.

Não possuem unidades subordinadas.

1.04.04.01.02.03.01. Inspetoria Regional de Arcoverde (IRAR):

Com jurisdição em:

1. Afogados da Ingazeira 10. Ingazeira 19. Santa Terezinha

2. Alagoinha 11. Itapetim 20. São José do Egito

3. Brejinho 12. Itaíba 21. Sertânia

4. Buíque 13. Manari 22. Solidão

5. Carnaíba 14. Pedra 23. Tabira

6. Custódia 15. Pesqueira 24. Tacaratu

7. Ibimirim 16. Poção 25. Tupanatinga

8. Iguaraci 17. Quixabá 26. Tuparetama

9. Inajá 18. Sanharó 27. Venturosa

1.04.04.01.02.03

DIRETORIA GERAL / COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

Page 243: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

1.04.04.01.02.03.02. Inspetoria Regional de Bezerros (IRBE):

Com jurisdição em:

1. Agrestina 08. Caruaru 15. Riacho das Almas

2. Altinho 09. Chã Grande 16. Sairé

3. Barra de Guabiraba 10. Cupira 17. Santa Cruz do Capibaribe

4. Belo Jardim 11. Gravatá 18. São Caetano

5. Bonito 12. Jataúba 19. São Joaquim do Monte

6. Brejo da Madre de Deus 13. Panelas 20. Surubim

7. Camocim de São Félix 14. Pombos 21. Tacaimbó

1.04.04.01.02.03.03. Inspetoria Regional de Garanhuns (IRGA):

Com jurisdição em:

1. Águas Belas 10. Capoeiras 19. Palmeirina

2. Angelim 11. Correntes 20. Paranatama

3. Arcoverde 12. Iati 21. Quipapá

4. Bom Conselho 13. Ibirajuba 22. Saloá

5. Brejão 14. Jucati 23. São Bento do Una

6. Cachoeirinha 15. Jupi 24. São João

7. Caetés 16. Jurema 25. Terezinha

8. Calçado 17. Lagoa do Ouro

9. Canhotinho 18. Lajedo

1.04.04.01.02.03.04. Inspetoria Regional Metropolitana Norte (IRMN):

Com jurisdição em:

1. Abreu e Lima 07. Igarassu 13. Olinda

2. Aliança 08. Itamaracá 14. Paudalho

3. Araçoiaba 09. Itambé 15. Paulista

4. Carpina 10. Itapissuma 16. Tracunhaém

5. Condado 11. Itaquitinga

6. Goiana 12. Nazaré da Mata

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.03

Page 244: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

1.04.04.01.02.03.05. Inspetoria Regional Metropolitana Sul (IRMS):

Com Jurisdição em:

1. Cabo de Santo Agostinho 5. Glória do Goitá 09. Palmares

2. Camaragibe 6. Ipojuca 10. São Lourenço da Mata

3. Chã de Alegria 7. Jaboatão dos Guararapes 11. Vitória de Santo Antão

4. Escada 8. Moreno

1.04.04.01.02.03.06. Inspetoria Regional de Palmares (IRPA):

Com jurisdição em:

1. Água Preta 08. Garanhuns 15. Rio Formoso

2. Amaraji 09. Jaqueira 16. São Benedito do Sul

3. Barreiros 10. Joaquim Nabuco 17. São José da Coroa Grande

4. Belém de Maria 11. Lagoa dos Gatos 18. Sirinhaém

5. Catende 12. Maraial 19. Tamandaré

6. Cortês 13. Primavera 20. Xexéu

7. Gameleira 14. Ribeirão

1.04.04.01.02.03.07. Inspetoria Regional de Petrolina (IRPE):

Com jusridição em :

1. Afrânio 07. Ipubi 13. Santa Cruz

2. Araripina 08. Lagoa Grande 14. Santa Filomena

3. Bodocó 09. Moreilândia 15. Santa Maria da Boa Vista

4. Dormentes 10. Orocó 16. Trindade

5. Exu 11. Ouricuri

6. Granito 12. Salgueiro

1.04.04.01.02.03

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

Page 245: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

1.04.04.01.02.03.08. Inspetoria Regional de Salgueiro (IRSA):

Com jurisdição em:

1. Belém do São Francisco 08. Floresta 15. Santa Cruz da Baixa Verde

2. Betânia 09. Jatobá 16. São José do Belmonte

3. Cabrobó 10. Mirandiba 17. Serra Talhada

4. Calumbi 11. Nova Itacuruba 18. Serrita

5. Carnaubeira da Penha 12. Petrolândia 19. Terra Nova

6. Cedro 13. Parnamirim 20. Triunfo

7. Flores 14. Petrolina 21. Verdejante

1.04.04.01.02.03.09. Inspetoria Regional de Surubim (IRSU):

Com jurisdição em :

1. Bezerros 10. João Alfredo 19. Santa Maria do Cambucá

2. Bom Jardim 11. Lagoa de Itaenga 20. São Vicente Férrer

3. Buenos Aires 12. Lagoa do Carro 21. Taquaritinga do Norte

4. Camutanga 13. Limoeiro 22. Timbaúba

5. Casinhas 14. Macaparana 23. Toritama

6. Cumaru 15. Machados 24. Vertente do Lério

7. Feira Nova 16. Orobó 25. Vertentes

8. Ferreiros 17. Passira 26. Vicência

9. Frei Miguelinho 18. Salgadinho

• Organograma da Estrutura Organizacional:

DCM

IRAR

R IRBE IRGA

A IRM

N IRMS IRPA IRPE IRSA IRSU

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE XTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE XTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.03

Page 246: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe às Inspetorias Regionais de Controle Externo no âmbito dos municípios

jurisdicionados:

I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades

administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo dos municípios e das entidades da

administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas

pelo Poder Público;

II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades indicadas no inciso

anterior;

III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos Prefeitos Municipais e das Mesas

Diretoras do Poder Legislativo;

1.04.04.01.02.03

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORESSERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES SERVIODRES SERVIDORES

I-IRBE

SEC-CC

SEC-FG

APOIO-A2

I-IRAR I-IRGA I-IRSUI-IRMN I-IRMS I-IRPA I-IRPE I-IRSA

SEC-CC

SEC-FG SEC-FG SEC-FG

SEC-CC SEC-CC SEC-CCSEC-CC SEC-CC SEC-CC

SEC-FG SEC-FG SEC-FG SEC-FG

APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2

D-DCM

SEC-FG

APOIO-A2

SERVIDORES

SEC-CC

Page 247: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

IV- analisar as prestações de contas, anuais ou especiais, dos administradores e demais

responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades que fiscaliza;

V- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a

pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o

procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme

disposto em ato normativo do Tribunal;

VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão

fiscal dos municípios;

VII- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital os municípios participem de forma direta

ou indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizados pelas Câmaras

de Vereadores e pelos Prefeitos;

VIII- fiscalizar a destinação de recursos dos municípios para, direta ou indiretamente, cobrir

necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas quanto à autorização por lei

específica, ao atendimento às condições estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e

à previsão no orçamento ou em seus créditos adicionais;

IX- acompanhar, por iniciativa própria ou por solicitação de autoridade competente, a

execução de obras públicas e serviços de engenharia realizados pelas unidades dos Poderes

e entidades da administração indireta dos municípios sob sua jurisdição, incluídas as

fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público;

X- acompanhar, por iniciativa própria ou por solicitação de autoridade competente, a

execução de obras publicas e serviços de engenharia estaduais locados dentro de sua

jurisdição;

XI- subsidiar, através de laudos de auditoria, a análise das prestações de contas anuais ou

especiais, dos Poderes e entidades da administração indireta dos municípios sob sua

jurisdição, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder

Público, bem como do Ministério Público do Estado e do Tribunal de Contas;

XII- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, inclusive relacionadas a obras e

serviços de engenharia, formalizadas na forma prevista no Regimento Interno, contra

quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades indicadas no

inciso I, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de

que resulte dano ao Erário Municipal;

XIII- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas para aquisição de bens e

serviços, execução de obras e serviços de engenharia, bem como os respectivos contratos

celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;

XIV- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer

instrumentos congêneres firmados pelas unidades previstas no inciso I para aquisição de

bens e serviços, execução de obras e serviços de engenharia;

XV- analisar, quando solicitado e para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de

pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações

instituídas e mantidas pelo Poder Público dos municípios, excetuando-se as nomeações

para cargo de provimento em comissão;

XVI- manter cadastro atualizado das entidades indicadas no inciso I e dos demais entes

qualificados, na forma da lei, para a prestação de serviços públicos, bem como dos

respectivos gestores e ordenadores de despesas;

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.03

Page 248: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

XVII- receber e encaminhar à sede do Tribunal de Contas denúncias e consultas formuladas, nos

termos do Regimento Interno deste Tribunal;

XVIII- receber e encaminhar à sede do Tribunal de Contas os processos relativos à concessão

inicial de aposentadorias e pensões dos Poderes Municipais, seus órgãos e entidades da

administração direta e indireta, ressalvadas as melhorias posteriores, que não alterem o

fundamento legal do ato concessório;

XIX- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Inspetoria;

XX- desempenhar suas competências de forma coordenada com a Divisão de Contas da Capital

e a Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal;

XXI- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XXII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Diretor do Departamento;

XXIII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;

XXIV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade

organizacional.

• Atribuições:

Compete ao Inspetor Regional:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Inspetoria e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Inspetoria, aprovando-os

antes de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Municipal, com a finalidade

de avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando

os ajustes necessários;

III- controlar o envio dos relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal

encaminhando ao Departamento de Controle Municipal os dados pertinentes;

IV- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência da

Inspetoria dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório ou laudo de auditoria, para

subsidiar apresentação de defesa escrita;

V- assinar prazo para que os gestores das entidades jurisdicionadas forneçam as informações e

os documentos necessários ao desempenho das competências da Inspetoria;

VI- informar ao Diretor do Departamento de Controle Municipal sobre a não prestação de

contas dentro dos prazos estabelecidos pelo Tribunal de Contas, por parte dos Poderes

Municipais, seus órgãos e entidades da administração direta e indireta;

VII- elaborar e remeter, conforme dispor o ato normativo interno próprio, relatório

circunstanciado previsto para fins de abertura do processo de relatório de gestão fiscal;

VIII- propor ao Diretor a adoção de medidas que julgar convenientes, visando a otimizar o

desempenho das atividades sob sua direção;

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.03

Page 249: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

IX- apresentar ao Diretor do Departamento de Controle Municipal o planejamento das

atividades de fiscalização das unidades de competência da Inspetoria;

X- supervisionar a conservação e a manutenção dos bens móveis e imóveis da Inspetoria;

XI- supervisionar o desempenho e acompanhar a execução dos contratos dos prestadores de

serviços lotados na Inspetoria, informando ao Departamento de Administração e Infra-

Estrutura;

XII- elaborar, com a participação dos servidores da Inspetoria, o Plano Operativo Anual em

conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o

cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de

indicadores de desempenho;

XIII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

XIV- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

XV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Inspetoria;

XVI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Inspetoria;

XVII- solicitar para os servidores da Inspetoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XVIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XIX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Inspetoria;

XX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XXI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento de Controle Municipal relatórios

trimestrais e anual de atividades da Inspetoria, nos prazos e modelo estabelecidos;

XXII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário de Inspetoria :

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Inspetoria;

II- administrar a agenda da Inspetoria;

III- atender o público interno e externo;

IV- formalizar processos em sistema próprio, classificando-os conforme o tipo;

V- providenciar as comunicações oficiais da Inspetoria;

VI- acompanhar a conservação e manutenção dos bens móveis e imóveis da Inspetoria;

VII- acompanhar o desempenho e a execução dos contratos dos prestadores de serviços lotados

na Inspetoria;

VIII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Inspetoria;

IX- controlar prestação de contas de suprimento individual para diárias e PQR;

X- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Inspetoria;

XI- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Inspetor;

XII- organizar os arquivos da Inspetoria;

1.04.04.01.02.03

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

Page 250: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

XIII- apoiar a organização de eventos realizados pela Inspetoria;

XIV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao Secretário de Inspetor-Regional:

I- secretariar o Inspetor-Regional, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais

visitantes;

II- protocolar, receber e expedir documentos que tramitam na Inspetoria Regional;

III- acompanhar publicações do Diário Oficial do Estado, registrando matérias de interesse da

Inspetoria;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo de Inspetoria:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Inspetoria;

II- oferecer suporte ao dirigente e corpo funcional no exercício das competências da

Inspetoria;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Inspetor AUCP/INOP

Secretário de Inspetoria Livre nomeação

Secretário de Inspetor Livre designação

Apoio Adm. Inspetoria Livre designação • Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Inspetoria Regional de

Arcoverde (IRAR)

- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;

- Res. TC nº 02/93;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art.24,I.

Extinta Inspetoria Regional de

Caruaru

- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;

- Res. TC nº 02/93;

- Extinta de acordo com a Portaria nº

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.03

Page 251: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

83/94.

- Inspetoria Regional de

Bezerros (IRBE)

- Criada de acordo c/a Port.Nº 83/94;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

- Inspetoria Regional de

Garanhuns (IRGA)

- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;

- Res. TC nº 10/92, art. 1º;

- Res. TC nº 02/93;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

- Inspetoria Regional

Metropolitana Norte

(IRMN)

- Portaria Nº 83/94;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

- Inspetoria Regional

Metropolitana Sul

(IRMS)

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

- Inspetoria Regional de

Palmares (IRPA)

- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;

- Lei nº 11.015, de 28/12/93, art. 1º;

- Res. TC nº 02/93;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

- Inspetoria Regional de

Petrolina (IRPE)

- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;

- Res. TC nº 02/93;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

1.04.04.01.02.03

Page 252: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

- Inspetoria Regional de

Salgueiro (IRSA)

- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;

- Lei nº 11.015, de 28/12/93, art. 1º;

- Res. TC nº 02/93;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

Extinta - Inspetoria Regional de

Limoeiro

- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;

- Res. TC nº 02/93;

- Extinta de acordo com a Portaria nº

83/94.

- Inspetoria Regional de

Surubim (IRSU)

- Criada de acordo com a Portaria Nº

83/94;

- Res. TC nº 01/94;

- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o

RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;

- Res. TC nº 45/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

24, I.

• Endereço Eletrônico:

[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

1.04.04.01.02.03

DIRETORIA GERAL / COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL

Page 253: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.03. Núcleo de Atos de Pessoal (NAP):

O Núcleo de Atos de Pessoal é responsável pela coordenação técnica e pelo controle e

execução, sob sua jurisdição, das atividades de fiscalização dos atos de pessoal dos órgãos da

administração direta e indireta dos Poderes Estadual e Municipal, incluídas as fundações por eles

instituídas ou mantidas, exceto os atos de admissão municipais a cargo das respectivas Inspetorias

Regionais.

• Relações Hierárquicas: O Núcleo de Atos de Pessoal, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,

está subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.01.03.01. Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital (GAPE);

1.04.04.01.03.02. Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios (GIPM);

1.04.04.01.03.03. Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado (GIPE).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

1.04.04.01.03

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP

GAPE GIPM GIPE

CCE

NAP

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

Page 254: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Núcleo de Atos de Pessoal:

I- apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, nos âmbitos

do Estado e da Capital, a qualquer título, na administração direta e indireta, inclusive

fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, excetuando-se as nomeações para

cargo de provimento em comissão;

II- informar, instruir e analisar os processos relativos à concessão inicial de aposentadorias,

reformas, transferências para a reserva remunerada e pensões por morte, da administração

direta e indireta do Estado e dos municípios, inclusive as fundações, instituídas ou

mantidas pelo Poder Público, ressalvadas as melhorias posteriores, que não alterem o

fundamento legal do ato concessório;

III- orientar tecnicamente as análises dos atos de admissão de pessoal da administração direta e

indireta municipal, realizadas pelas Inspetorias Regionais.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.03 NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP

APOIO-A2

SERVIDORES

C-NAP

G-GAPE G-GIPEG-GIPM

SEC-FG

Page 255: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

• Atribuições:

Compete ao Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

III- oficiar aos jurisdicionados, solicitando informações ou documentos para subsidiar as

análises e auditorias, quando necessário;

IV- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam informações ou

documentos necessários à instrução dos processos de competência do Núcleo necessários

ao regular desempenho das auditorias;

V- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência do

Núcleo, dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório de auditoria, para subsidiar

apresentação de defesa escrita;

VI- dar conhecimento aos interessados, por delegação do Relator, dos processos de

competência do Núcleo, quanto a informações que devam ter ciência;

VII- promover a integração entre as gerências do Núcleo;

VIII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no

âmbito do Núcleo;

IX- elaborar com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

X- apresentar ao Coordenador de Controle Externo o planejamento unificado das atividades

de fiscalização de suas gerências;

XI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

XII- propor ao Coordenador adoção de medidas que julgar convenientes, visando a otimizar o

desempenho das atividades sob sua direção;

XIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Núcleo;

XIV- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

XV- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;

XVI- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XVII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XVIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;

XIX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XX- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de

atividades do Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;

XXI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

1.04.04.01.03

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

Page 256: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

Compete ao Secretário do Núcleo de Atos de Pessoal

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;

II- administrar a agenda do Núcleo;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Núcleo;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do

Núcleo;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de Atos de

Pessoal:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Núcleo;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função: Nome Requisito

Chefe do NAP Servidor GOCE

Gerente da GAPE AUCP / TACP

Gerente da GIPM/GIPE Serv. efetivo TCE

Secretário do NAP Livre designação

Apoio Adm. do NAP Livre designação

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Núcleo de Atos de

Pessoal

- Departamento de Atos

de Pessoal,

Aposentadoria e

Reformas

- Res. TC nº 05/69, art. 8º, III, cria a

Divisão de Aposentadoria, Reforma e

Pensões;

- Criado pela L.0. nº 10.651/91 como

Deptº de Atos de Pessoal, art. 60, III;

- RSA, Res.TC nº12/91, art. 48, IV e art.73;

- Transformado em Núcleo de Atos de

Pessoal de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 22, III e art. 25.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.03

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

Page 257: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.03.01. Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital (GAPE):

A Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital é responsável pela fiscalização

dos atos de admissão de pessoal no âmbito da administração direta e indireta do Estado e da

Capital, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital, unidade organizacional

integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Atos de Pessoal.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital:

I- analisar e monitorar os atos de admissão de pessoal, oriundos de concurso público,

contratação temporária e provimento derivado, no âmbito da administração direta e indireta

do Estado e da Capital, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público;

II- acompanhar, pela imprensa oficial e outros meios existentes, os atos de admissão de

pessoal a que se refere o inciso anterior;

III- informar aos interessados sobre atos de admissão de pessoal;

IV- manter a guarda dos processos de registro de atos de admissão de pessoal após o

julgamento;

V- monitorar o cumprimento das decisões proferidas nos processos de registro de atos de

admissão de pessoal;

VI- exercer a orientação técnica dos procedimentos de auditoria das equipes especializadas em

atos de admissão de pessoal lotadas nas Inspetorias Regionais, dando o necessário e efetivo

apoio regularmente;

VII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Gerência;

VIII- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que

integram o Núcleo;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

1.04.04.01.03.01 GERÊNCIA DE ADMISSÃO DE PESSOAL DO ESTADO E DA CAPITAL - GAPE

Page 258: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

IX- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

X- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe

do Núcleo;

XI- realizar, por determinação superior, diligências referentes aos processos das entidades que

fiscaliza;

XII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital: I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar, quando necessário, e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Gerência,

aprovando-os antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo, com a finalidade de avaliar a

conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes

necessários;

III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das unidades

de competência da Gerência;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar conveniente, visando otimizar

o desempenho das atividades sob sua direção;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.03.01

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

GERÊNCIA DE ADMISSÃO DE PESSOAL DO ESTADO E DA CAPITAL - GAPE

Page 259: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da GAPE AUCP/TACP

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Gerência de Admissão

de Pessoal do Estado

E da Capital

- Divisão de Admissão de

Pessoal

- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 73, I;

- A Divisão de Admissão de Pessoal foi

transformada em Gerência de Admissão de

Pessoal do Estado e da Capital, de acordo

com a LEO nº 12594/04 – Art. 25.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

GERÊNCIA DE ADMISSÃO DE PESSOAL DO ESTADO E DA CAPITAL - GAPE

1.04.04.01.03.01

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 260: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.03.02. Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios (GIPM):

A Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios é responsável pela análise das

concessões iniciais de aposentadorias e pensões por morte, promovidas pela administração direta e

indireta dos municípios.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios, unidade organizacional integrante

dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Atos de Pessoal.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios:

I- instruir, analisar e emitir relatórios nos processos relativos à concessão inicial de

aposentadorias e pensões por morte dos regimes próprios de previdência social,

promovidos pela administração direta e indireta dos municípios, inclusive fundações

instituídas ou mantidas pelo Poder Público;

II- proceder à contagem do tempo de serviço e de contribuição e ao cálculo dos proventos e

pensões dos interessados, nos processos referidos no inciso anterior;

III- emitir, quando necessário, parecer quanto à legalidade de ato aposentatório ou de

concessão de pensão por morte;

IV- prestar informações processuais e orientações aos interessados nos processos em análise

pela Gerência;

V- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Gerência;

VI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que

integram o Núcleo;

VII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

VIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe

do Núcleo;

IX- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

X- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade

organizacional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

1.04.04.01.03.02 GER. DE INATIVOS E PENSIONISTAS DOS MUNICÍPIOS - GIPM

Page 261: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

• Atribuições: Compete ao Gerente de Inativos e Pensionistas dos Municípios:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar, quando necessário, e vistar os relatórios elaborados pelos servidores da Gerência,

aprovando-os antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal, com a finalidade

de avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores determinando

os ajustes necessários;

III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das unidades

de competência da Gerência;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando a

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da GIPM Serv. efetivo TCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.03.02

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

GER. DE INATIVOS E PENSIONISTAS DOS MUNICÍPIOS - GIPM

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

Page 262: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Gerência de Inativos

e

Pensionistas dos

Municípios

- Divisão de

Aposentadoria

e Pensões

- Divisão de

Aposentadoria,

Reformas e Pensões

- Res. TC nº 05/69 – Art. 8º, III – cria a

Divisão de Aposentadoria, Reforma e

Pensões, subordinada ao Departamento

Financeiro e Orçamentário;

- Res. TC nº 01/79 – Art. 46, IV –

subordinada ao Departamento de

Administração Direta;

- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 73, III; - A Divisão de Aposentadoria, Reformas e

Pensões foi subdividida em duas gerências de

acordo com a LEO nº 12594/04 – Art. 25, quais

sejam: Gerência de Inativos e Pensionistas dos

Municípios e Gerência de Inativos e

Pensionistas do Estado..

• Endereço Eletrônico: [email protected]

GER. DE INATIVOS E PENSIONISTAS DOS MUNICÍPIOS - GIPM

1.04.04.01.03.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

Page 263: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.03.03. Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado (GIPE):

A Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado é responsável pela análise das

concessões iniciais de aposentadorias e pensões por morte, promovidas pela administração direta

e indireta do Estado.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Atos de Pessoal.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado:

I- instruir, analisar e emitir relatórios nos processos relativos à concessão inicial de

aposentadorias, reformas, transferências para a reserva remunerada e pensões por morte

dos regimes próprios de previdência social, promovidas pela administração direta e

indireta do Estado, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público;

II- proceder à contagem do tempo de serviço e de contribuição e ao cálculo dos proventos e

pensões dos interessados, nos processos referidos no inciso anterior;

III- emitir, quando necessário, parecer quanto à legalidade de ato aposentatório ou de

concessão de pensão por morte;

IV- prestar informações processuais e orientações aos interessados nos processos em análise

pela Gerência;

V- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Gerência;

VI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que

integram o Núcleo;

VII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

VIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Chefe do Núcleo;

IX- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

X- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

1.04.04.01.03.03 GERÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO ESTADO - GIPE

Page 264: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

• Atribuições: Compete ao Gerente de Inativos e Pensionistas do Estado:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar, quando necessário, e vistar os relatórios elaborados pelos servidores da

Gerência, aprovando-os antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal, com

a finalidade de avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores

determinando os ajustes necessários;

III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência da Gerência;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando a

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Gerência;

VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da GIPE Serv. efetivo TCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.03.03

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

GERÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO ESTADO - GIPE

Page 265: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Gerência de Inativos e

Pensionistas do

Estado

- Divisão de Aposentadoria

e Pensões

- Divisão de Aposentadoria,

Reformas e Pensões

- Res. TC nº 05/69 – Art. 8º, III – cria a

Divisão de Aposentadoria, Reforma e

Pensões, subordinada ao Departamento

Financeiro e Orçamentário;

- Res. TC nº 01/79 – Art. 46, IV –

subordinada ao Departamento de

Administração Direta;

- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 73, III; - A Divisão de Aposentadoria, Reformas e

Pensões foi subdividida em duas gerências de

acordo com a LEO nº 12594/04 – Art. 25, quais

sejam: Gerência de Inativos e Pensionistas dos

Municípios e Gerência de Inativos e Pensionistas

do Estado.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

GERÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO ESTADO - GIPE

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.03.03

Page 266: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.04. Núcleo de Engenharia (NEG):

O Núcleo de Engenharia é responsável, dentre outras atividades, pela coordenação

técnica e execução das auditorias realizadas nas obras públicas e serviços de engenharia de

responsabilidade dos órgãos e entidades que integram a administração direta e indireta do

Estado, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério Público do

Estado.

• Relações Hierárquicas: O Núcleo de Engenharia, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.01.04.01. Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos (GPPO);

1.04.04.01.04.02. Gerência de Auditoria de Obras Públicas (GAOP);

1.04.04.01.04.03. Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras (GDAO).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

1.04.04.01.04

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

GPPO GAOP GDAO

NEG

CCE

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

NÚCLEO DE ENGENHARIA

Page 267: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Núcleo Engenharia:

I- acompanhar a execução de obras públicas e serviços de engenharia realizados pelas

unidades dos Poderes e entidades da administração indireta do Estado e da Capital,

incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público,

agências reguladoras e executivas, Ministério Público do Estado e do Tribunal de

Contas;

II- subsidiar, através de laudos de auditoria, a análise das prestações de contas anuais ou

especiais dos Poderes e entidades da administração indireta do Estado e da Capital,

incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público, de

suas agências reguladoras e executivas, bem como do Ministério Público do Estado e do

Tribunal de Contas;

III- proceder, por iniciativa própria ou por solicitação de autoridade competente, inclusive

da Comissão da Assembléia Legislativa a que se refere o § 1º do art. 127 da

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

APOIO-A2

SERVIDORES

C-NEG

G-GPPO G-GDAOG-GAOP

SEC-FG

NÚCLEO DE ENGENGENHARIA

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.04

Page 268: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

Constituição Estadual, auditorias em obras públicas e serviços de engenharia realizados

pelas unidades previstas no inciso I;

IV- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades relacionadas a obras e serviços

de engenharia de responsabilidade dos órgãos e entidades que integram a administração

direta e indireta do Estado e da Capital, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa,

Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado, na forma prevista no Regimento

Interno;

V- orientar tecnicamente os trabalhos de auditoria de obras e serviços de engenharia

realizados pela suas Gerências e pelas Inspetorias Regionais;

VI- analisar as licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas para a execução de obras

e serviços de engenharia e respectivos contratos celebrados pelos órgãos previstos no

inciso I;

VII- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e

quaisquer instrumentos congêneres firmados pelo Estado e pela Capital para a

execução de obras e serviços de engenharia;

VIII- promover a uniformização e atualização dos procedimentos de auditoria de obras e

serviços de engenharia realizadas pelo Tribunal de Contas.

IX- estudar e manter atualizados preços de mercado relativos a insumos e serviços de

engenharia para subsídio de suas competências;

X- atender solicitações das demais unidades organizacionais integrantes da Coordenadoria

de Controle Externo relativas às suas competências;

XI- supervisionar a fiscalização das obras e serviços de engenharia realizados pelo Tribunal

de Contas;

XII- apoiar a realização de atividades de fiscalização das obras públicas e serviços de

engenharia pertinentes à competência originária das Inspetorias Regionais.

• Atribuições:

Compete ao Chefe do Núcleo de Engenharia:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

III- orientar tecnicamente as atividades de controle externo referentes a obras públicas no

âmbito municipal, desenvolvidas pelas Inspetorias Regionais;

IV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos relativos a obras e serviços de

engenharia de competência do Tribunal de Contas;

V- sugerir ao Coordenador de Controle Externo a formalização dos processos de auditoria

especial, denúncia e destaque, nas hipóteses previstas na Lei Orgânica do Tribunal de

Contas e demais atos normativos pertinentes à matéria;

VI- analisar e vistar os laudos de auditoria referentes a obras e serviços de engenharia,

elaborados pelo Núcleo;

NÚCLEO DE ENGENGENHARIA 1.04.04.01.04

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

Page 269: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

VII- solicitar a abertura de processos de Auditoria Especial para acompanhamento de

aplicação dos recursos em obras;

VIII- oficiar os jurisdicionados, solicitando informações ou documentos para subsidiar as

análises e auditorias de obras públicas, quando necessário;

IX- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam

informações ou documentos necessários à instrução dos processos de competência do

Núcleo, necessários ao regular desempenho das auditorias de obras públicas e serviços

de engenharia;

X- notificar, por delegação do Relator, os interessados dos processos de competência do

Núcleo, do inteiro teor do laudo de auditoria para apresentar defesa escrita;

XI- dar conhecimento, por delegação do Relator, aos interessados dos processos de

competência do Núcleo, quanto a informações que devam ter ciência;

XII- promover a integração entre os servidores lotados nas Gerências do Núcleo de

Engenharia e o quadro de engenharia das Inspetorias Regionais de Controle Externo;

XIII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no

âmbito do Núcleo;

XIV- elaborar com a participação dos servidores representantes das unidades

organizacionais, vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com

os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas

estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de

desempenho;

XV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

XVI- propor ao Coordenador de Controle Externo a adoção de medidas que julgar

convenientes, visando otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

XVII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Núcleo;

XVIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

XIX- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;

XX- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XXI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XXII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;

XXIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XXIV- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de

atividades do Núcleo, nos prazos e modelo estabelecidos;

XXV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Núcleo de Engenharia:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;

II- administrar a agenda do Núcleo;

1.04.04.01.04

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

NÚCLEO DE ENGENGENHARIA

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 270: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos

servidores do Núcleo;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do

Núcleo;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de

Engenharia:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Núcleo;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na

elaboração das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe do NEG INOP

Gerentes INOP/TIOP

Secretário do NEG Livre designação

Apoio Adm. do NEG Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Núcleo de Engenharia Divisão de Engenharia

- A Divisão de Engenharia foi criada pela

Res. TC nº 01/79 – Art. 46, V, subordinada

ao Departamento de Administração Direta;

- A L.O. nº 10651/91, em seu Art. 59, IV,

transformou a Divisão de Engenharia em

Núcleo de Engenharia;

- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 48, I e Art.

51; e alterações: Res. TC nº 05/96 – Art. 1º;

- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.

22, IV e Art. 26.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

1.04.04.01.04 NÚCLEO DE ENGENGENHARIA

Page 271: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.04.01. Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos (GPPO):

A Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos é responsável, dentre

outras atividades, pela elaboração de cartilhas e manuais técnicos voltados a orientação dos órgãos

jurisdicionados.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos, unidade organizacional

integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Engenharia.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos:

I- elaborar cartilhas e manuais técnicos com a finalidade de orientar os órgãos jurisdicionados

sobre a contratação e execução de obras e serviços de engenharia, sob supervisão da

Coordenadoria de Controle Externo;

II- interagir com outros órgãos públicos de controle voltados à auditoria de obras;

III- desenvolver, sob supervisão da Coordenadoria de Controle Externo, programas

orientadores sobre gestão de obras públicas, estimulando o controle social;

IV- elaborar ou coordenar a execução dos projetos básicos e executivos nas contratações das

obras e serviços de engenharia do Tribunal de Contas, bem como elaborar seus respectivos

orçamentos;

V- planejar, acompanhar e fiscalizar a execução de obras e serviços de engenharia do Tribunal

de Contas;

VI- emitir, quando solicitado, pareceres sobre consultas formuladas ao Tribunal por entes

públicos da administração direta e indireta do Estado e da Capital, dentre a sua área de

atuação;

VII- proceder, quando solicitado, a avaliações, perícias e vistorias nos imóveis de propriedade

ou de interesse do Tribunal de Contas;

VIII- sistematizar e difundir procedimentos de auditoria de obras e serviços de engenharia com

ênfase ambiental para subsidiar as auditorias realizadas pelo Núcleo de Engenharia e

Inspetorias Regionais;

IX- emitir laudos de auditoria com ênfase ambiental nos processos de Auditorias Especiais e

Denúncias dos Poderes e entidades da administração direta e indireta do Estado e dos

Municípios;

X- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Gerência;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA

1.04.04.01.04.01 GERÊNCIA DE EXECUÇÃO, PLANEJAMENTO, PROJETOS e ORÇAMENTOS - GPPO

Page 272: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

XI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que

integram o Núcleo de Engenharia;

XII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe

do Núcleo;

XIV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;

XV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar os laudos de auditoria do Núcleo de Engenharia e das Inspetorias Regionais, de

acordo com critérios de padronização, metodologia e nível de rigor utilizados;

III- analisar os trabalhos elaborados pelos integrantes da Gerência, aprovando-os antes de

remetê-los ao Chefe do Núcleo de Engenharia, com a finalidade de avaliar a conformidade

técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes necessários;

IV- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento anual das atividades de fiscalização sob a

competência da Gerência;

V- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar

o desempenho das atividades sob sua direção;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelos estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.04.01

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA

GERÊNCIA DE EXECUÇÃO, PLANEJAMENTO, PROJETOS e ORÇAMENTOS - GPPO

Page 273: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da GPPO INOP/TIOP

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Gerência de

Execução,

Planejamento,

Projetos e Orçamentos

- Divisão de Planejamento,

Projetos e Orçamentos

- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 51, II; e

alterações: Res. TC nº 05/95 –Art. 1º;

- A Divisão de Planejamento, Projetos e

Orçamentos foi transformada em Gerência de

Execução, Planejamento, Projetos e

Orçamentos, de acordo com a LEO nº

12594/04 – Art. 26.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

GERÊNCIA DE EXECUÇÃO, PLANEJAMENTO, PROJETOS e ORÇAMENTOS - GPPO

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.01.04.01

Page 274: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.04.02. Gerência de Auditoria de Obras Públicas (GAOP):

A Gerência de Auditoria de Obras Públicas, dentre outras atividades, é responsável pelo

planejamento e execução das auditorias em obras públicas de responsabilidade das

administrações direta e indireta do Estado e da Capital, órgãos e entidades que integram a

administração direta e indireta do Poder Executivo Estadual, Tribunal de Justiça, Assembléia

Legislativa e Ministério Público do Estado.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Auditoria de Obras Públicas, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Engenharia.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Auditoria de Obras Públicas:

I- realizar auditorias em obras públicas de responsabilidade das administrações direta e

indireta do Estado e do Município do Recife, com o objetivo de instruir processos de

prestações de contas, anuais ou especiais, auditorias especiais, denúncias ou outros de

sua competência formalizados pelo Tribunal;

II- analisar e emitir laudo técnico nos processos licitatórios e contratos relativos a obras e

serviços de engenharia no âmbito das administrações direta e indireta do Estado e do

Município do Recife;

III- promover apuração em processos de Denúncia relativas à execução de obras e serviços

de engenharia;

IV- realizar, quando solicitado, cooperação no âmbito de jurisdição das Inspetorias

Regionais, sob a forma de auditorias em obras públicas e análises com emissão de laudo

técnico nos processos licitatórios e contratos das administrações direta e indireta dos

Municípios;

V- analisar e acompanhar a execução orçamentária do Estado relativa a obras e serviços de

engenharia;

VI- recomendar aos órgãos fiscalizados quanto à adoção de procedimentos de controle,

essenciais ao gerenciamento de obras públicas;

VII- acompanhar as publicações de editais de licitações, dispensas, inexigibilidades, extratos

de contratos e convênios de obras e serviços de engenharia, concessões, privatizações e

parcerias público-privadas, solicitando para análise, de acordo com a relevância;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO//NÚCLEO DE ENGENHARIA

1.04.04.01.04.02 GERÊNCIA DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - GAOP

Page 275: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VIII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Gerência;

IX- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que

integram o Núcleo;

X- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XI- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo

Chefe do Núcleo de Engenharia;

XII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;

XIII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Auditoria de Obras Públicas:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar os laudos de auditoria elaborados pelos servidores da Gerência, aprovando-os

antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo de Engenharia, com a finalidade de avaliar a

conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes

necessários;

III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das

unidades de competência desta Gerência;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando

otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Gerência;

VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

GERÊNCIA DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - GAOP

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/ NÚCLEO DE ENGENHARIA

1.04.04.01.04.02.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 276: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da GAOP INOP/TIOP

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Gerência de

Auditoria de Obras

Públicas

- Divisão de Fiscalização de

Obras Públicas

- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 51, I; e

alterações: Res. TC nº 05/95 – Art. 1º;

- A Divisão de Fiscalização de Obras

Públicas foi transformada em Gerência de

Auditoria de Obras Públicas, de acordo com

a LEO nº 12594/04 – Art. 26.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/ NÚCLEO DE ENGENHARIA

1.04.04.01.04.02. GERÊNCIA DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - GAOP

Page 277: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.01.04.03. Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras (GDAO):

A Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras, dentre outras atividades,

é responsável pelo desenvolvimento de metodologias e a elaboração de manuais e rotinas

informatizados de procedimentos voltados a orientação das auditorias de obras e serviços de

engenharia de responsabilidade do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras, unidade organizacional

integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Engenharia.

Não possui órgãos subordinados.

• Competências:

Cabe à Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras:

I. desenvolver metodologia e elaborar manuais e rotinas informatizados de novos

procedimentos para orientar as auditorias técnicas de obras e serviços de engenharia;

II. implementar auditorias-piloto relativas aos novos procedimentos desenvolvidos para a

auditoria de obras públicas, sob a supervisão da Coordenadoria de Controle Externo;

III. estudar e atualizar manuais de procedimentos e rotinas informatizados para orientar as

auditorias técnicas de obras e serviços de engenharia desenvolvidas pelos Inspetores de

Obras Públicas e Técnicos de Inspeção de Obras Públicas, de forma a padronizar os

critérios de fiscalização e elaboração de orçamentos;

IV. analisar e arquivar os laudos de auditoria especial, relativos a obras e serviços de

engenharia;

V. apoiar a Coordenadoria de Controle Externo no estudo de convênios ou acordos de

interesse do Núcleo de Engenharia;

VI. implementar e manter atualizado banco de preços do Tribunal de Contas relativo às obras e

serviços de engenharia;

VII. cadastrar, analisar e manter atualizado estudo de preços de mercado para obras e serviços

de engenharia;

VIII. apoiar as Coordenadorias de Controle Externo e de Tecnologia da Informação no

desenvolvimento ou contratação de sistemas informatizados que visem a agilizar e auxiliar

o controle dos órgãos jurisdicionados e a coleta informatizada de dados no âmbito da

auditoria de obras e serviços de engenharia;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA

1.04.04.01.04.03 GERÊNCIA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE AUDITORIA DE OBRAS - GDAO

Page 278: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

IX. desenvolver e aperfeiçoar indicadores objetivando auxiliar o planejamento das auditorias

das obras e serviços de engenharia;

X. efetuar monitoramento dos órgãos jurisdicionados por meio de indicadores e divulgar a

situação das obras públicas do Estado e Municípios;

XI. interagir com outras entidades e instituições voltadas à auditoria de obras públicas;

XII. manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de

dados necessários ao regular desempenho da Gerência;

XIII. desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que

integram o Núcleo de Engenharia;

XIV. realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais

integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;

XV. atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe

do Núcleo de Engenharia;

XVI. realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando

devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;

XVII. orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade

organizacional.

• Atribuições: Compete ao Gerente de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- analisar os laudos de auditoria elaborados pelos servidores da Gerência, aprovando-os

antes de remetê-los ao chefe do Núcleo de Engenharia, com a finalidade de avaliar a

conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes

necessários;

III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento anual das atividades de fiscalização das

unidades de competência desta Gerência;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar

o desempenho das atividades sob sua direção;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

GERÊNCIA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE AUDITORIA DE OBRAS - GDAO

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA

1.04.04.01.04.03

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 279: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da GDAO INOP/TIOP

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Gerência de Estudos

e

Desenvolvimento de

Auditoria de Obras

- Criada de acordo com a LEO nº 12594/04 –

Art. 26.Orçamentos, de acordo com a LEO

nº 12594/04 – Art. 26.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

1.04.04.01.04.03

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA

GERÊNCIA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE AUDITOIRA DE OBRAS - GDAO

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 280: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS::: CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS

1.04.04.02. Coordenadoria de Administração Geral (CAD):

A Coordenadoria de Administração Geral é responsável pela coordenação e administração

das atividades-meio do Tribunal, correspondentes às funções de gestão administrativa, contábil, de

infra-estrutura, de expediente e protocolo , de informação e documentação.

• Relações Hierárquicas: A Coordenadoria de Administração Geral, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada à Diretoria Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.02.01. Departamento de Gestão de Pessoas (DGP);

1.04.04.02.02. Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI);

1.04.04.02.03. Departamento de Expediente e Protocolo (DEP);

1.04.04.02.04. Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF);

1.04.04.02.05. Departamento de Informação e Documentação (DID).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

1.04.04.02 COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD

CAD

DG

DGP DEP DCF DID DAI

Page 281: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

1.04.04.02

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe à Coordenadoria de Administração Geral:

I- administrar e propor as políticas e diretrizes da área-meio do Tribunal de Contas, promover

a integração organizacional e subsidiar a atuação das atividades do controle externo;

II- desenvolver e acompanhar projetos e medidas voltados ao constante aprimoramento dos

processos administrativos da área-meio;

III- gerenciar a execução dos sistemas informatizados que apóiam as atividades

administrativas;

IV- propor e formalizar contratos e convênios de interesse do Tribunal, visando à efetividade

dos processos;

V- gerenciar a execução e o acompanhamento dos contratos e convênios firmados, sob a

responsabilidade das unidades organizacionais do Tribunal;

VI- emitir atestados de idoneidade e capacidade técnica a pessoas físicas ou jurídicas sobre

execução de contrato celebrado com o Tribunal;

VII- propor à Diretoria Geral ações visando à aquisição, manutenção, alienação, doação e ao

descarte de materiais e bens patrimoniais do Tribunal, bem como a contratação de serviços

no âmbito de sua competência;

VIII- solicitar à Diretoria Geral instauração de processos licitatórios.

DG-DG

APOIO-A1

C-CAD

Servidores

DIRETORIA GERAL

COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

ASTADSEC-CC

D-DGP D-DAI D-DEP D-DCF D-DID

Page 282: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

• Atribuições:

Compete ao Coordenador de Administração Geral:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Coordenadoria e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- supervisionar e despachar contratos, processos, documentos e demais matérias de

competência da Coordenadoria;

III- apreciar e decidir sobre requerimentos internos dos servidores, no âmbito de sua

competência;

IV- analisar os demonstrativos contábeis integrantes da prestação de contas do Tribunal e

encaminhá-los ao Diretor-Geral;

V- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas à Coordenadoria, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo

ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VIII- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua Coordenadoria no que lhe compete

e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos

que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;

IX- solicitar para os servidores da Coordenadoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;

XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIII- elaborar e remeter ao Diretor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da

Coordenadoria nos prazos e modelos estabelecidos;

XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário da Coordenadoria de Administração Geral:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Coordenadoria;

II- administrar a agenda da Coordenadoria;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais da Coordenadoria;

V- desenvolver as atividades relacionadas à gestão de contratos;

VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Coordenadoria;

VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Coordenadoria;

VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador;

IX- apoiar a organização de eventos realizados pela Coordenadoria;

X- desempenhar outras atribuições correlatas.

DIRETORIA GERAL

1.04.04.02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD

Page 283: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

Compete ao Assessor Técnico da Coordenadoria de Administração Geral:

I- assistir o Coordenador, no desempenho de suas atribuições, em matéria técnica, jurídica e

administrativa, fornecendo informações e subsídios às decisões;

II- proceder à analise e emitir pareceres técnicos nos processos e em outros expedientes de

competência da Coordenadoria;

III- analisar previamente requerimentos e processos, inclusive projetos básicos de licitações;

IV- acompanhar os controles administrativos internos da área-meio do Tribunal;

V- desenvolver atividades relacionadas à gestão de contratos;

VI- assistir o Coordenador na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano Operativo

Anual da Coordenadoria;

VII- desenvolver, executar e acompanhar, junto aos servidores da Coordenadoria, projetos

voltados ao aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Coordenadoria;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Coordenadoria de

Administração Geral:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da

Coordenadoria;

II- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

III- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Coordenador da CAD(*) Serv. efetivo TCE

Diretor do DGP Serv. efetivo TCE

Diretor do DCF Serv. efetivo TCE

(C.Contábeis)

Diretor do DAI Livre nomeação

Diretor do DEP Serv. efetivo TCE

Diretor do DID Livre nomeação

Secretário da CAD(*) Livre nomeação

Assessor Técnico

(ASTAD) (*)

Serv. efetivo TCE

Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE

Chefe de Divisão Livre designação

Secretário de Deptº Livre designação

Apoio Técnico do DGP Serv. efetivo TCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

1.04.04.02 COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD

Page 284: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

Participação na

Elaboração da Folha de

Pagamento

Serv. efetivo TCE

Apoio Adm.da CAD (*) Livre designação

Apoio Adm. de Deptº Livre designação

Motorista da DITR Livre designação

(*) Cargo e função de coordenação,assessoramento e apoio exclusivo da unidade organizacional

CAD.

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Coordenadoria de

Administração

Geral

- Criada pela L.O. nº 10651/91, art. 60, V;

- RSA, Res. TC nº 12/9, art. 34, IV e art. 82,

alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

21, II e art. 27.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

1.04.04.02 COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD

Page 285: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.01. Departamento de Gestão de Pessoas (DGP):

O Departamento de Gestão de Pessoas é responsável pela coordenação, supervisão e

execução das atividades e políticas relacionadas ao desenvolvimento de pessoas da Instituição.

• Relações Hierárquicas: O Departamento de Gestão de Pessoas, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.02.01.01. Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas (DADP);

1.04.04.02.01.02. Divisão de Registro Cadastral (DICD);

1.04.04.02.01.03. Divisão de Folha de Pagamento (DIFP);

1.04.04.02.01.04. Divisão de Gestão de Desempenho Funcional (DGDF).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

1.04.04.02.01

DADP DICD DIFP

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP

CAD

DGP

DGDF

Page 286: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Departamento de Gestão de Pessoas:

I- administrar as atividades relacionadas com a gestão de pessoas do Tribunal de Contas no

que tange às políticas de registro cadastral, de capacitação, de desempenho funcional e

salarial, bem como a gestão do conhecimento; II- supervisionar os processos de seleção, recrutamento e provimento de pessoal, inclusive

integrando comissão organizadora de concursos públicos;

III- promover o processo de recrutamento e seleção de estagiários e contratados, conforme a

legislação vigente;

C-CAD

SEC-FG

C-DADP

APOIO-A2

C-DICD C-DGDFC-DIFP

SERVIDORES

D-DGP

APOIO-T2

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP 1.04.04.02.01

Page 287: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

IV- organizar perante à direção dos Órgãos Superiores, Especiais e Auxiliares, os processos de

lotação, remanejamento e transferência de pessoal, considerando as habilidades

apresentadas pelos servidores, bem como as normas pertinentes; V- coordenar as políticas e diretrizes relativas a plano de cargos e evolução funcional dos

servidores dos Grupos Ocupacionais de Controle Externo e de Apoio ao Controle Externo; VI- supervisionar os processos de gestão de desempenho, estabilidade e progressão funcional; VII- orientar os servidores em matérias pertinentes a deveres, direitos e vantagens;

VIII- expedir certidões, declarações, atestados a requerimento dos interessados;

IX- oferecer opinativos e cotas para instrução de processos pertinentes a pessoal;

X- promover e estimular ações voltadas à integração e ao desenvolvimento das relações

interpessoais no âmbito do Tribunal;

XI- apoiar os dirigentes das unidades organizacionais nos temas que envolvam gestão de

pessoas e desenvolvimento gerencial.

• Atribuições:

Compete ao Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos,

requerimentos internos e demais matérias de competência do Departamento;

III- supervisionar e acompanhar a conferência da folha de pagamento;

IV- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Departamento;

VII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VIII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;

IX- participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos que

regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;

X- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;

XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIV- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual de

atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;

XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

1.04.04.02.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP

Page 288: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

Compete ao Secretário do Departamento de Gestão de Pessoas:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;

II- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação no

Departamento;

III- administrar a agenda do Departamento;

IV- atender o público interno e externo;

V- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;

VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Departamento;

VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;

VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do

Departamento;

IX- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;

X- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Técnico do Departamento de Gestão de

Pessoas:

I- realizar estudos e pesquisas inerentes a temas de gestão de pessoas;

II- assessorar o Diretor do Departamento no acompanhamento do Plano Operativo Anual de

sua responsabilidade;

III- representar o Departamento em grupos de trabalhos de seu interesse;

IV- prestar apoio no desenvolvimento de ações das Divisões integrantes do Departamento;

V- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de

Gestão de Pessoas:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do

Departamento;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Departamento;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP 1.04.04.02.01

Page 289: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor do DGP Serv. efetivo TCE

Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE

Secretário do DGP Livre designação

Apoio Técnico do DGP Serv. efetivo TCE

Participação na Elaboração

da Folha de Pagamento

Serv. efetivo TCE

Apoio Adm. do DGP Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Departamento de

Gestão de Pessoas

- Divisão de Pessoal

- Departamento de

Recursos Humanos

- O Departamento de Administração foi

criado pelas Resoluções TC nº 05/69,

art. 6º, I, e TC nº 01/79, art. 16, I;

- A Divisão de Pessoal foi criada pela

Resolução TC nº 05/69, art. 7º, I;

- Res. TC nº 04/71, art. 1º;

- Res. TC nº 01/79, art. 19, I,

subordinada ao Departamento de

Administração;

- A L.O. nº 10.651/91, em seu Art. 59, VI,

transformou a Divisão de Pessoal em

Departamento de Recursos Humanos;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 82, I e

art. 85, alterado pelas Resoluções: TC nº

23/95, art. 2º e TC nº 44/98, art. 1º;

- O Departamento de Recursos Humanos

foi transformado em Departamento de

Gestão de Pessoas, de acordo com a Lei

nº 12.594/04, art. 27, I e art. 28.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

1.04.04.02.01

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP

Page 290: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.01.01. Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas (DADP):

A Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas é responsável pela

pesquisa, proposta e organização de programas e atividades de capacitação dos servidores da

Instituição.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas, unidade organizacional

integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Gestão de Pessoas.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas:

I- pesquisar, propor e organizar programas e atividades de capacitação com vistas ao

desenvolvimento profissional dos servidores do Tribunal de Contas;

II- apoiar os dirigentes das unidades organizacionais do Tribunal nos acompanhamentos e

desenvolvimento dos servidores para o exercício das respectivas funções;

III- orientar e acompanhar os servidores que necessitem de assistência social e

encaminhamento adequados para o seu ajustamento funcional;

IV- propor ações voltadas às melhorias da qualidade de vida e da valorização dos servidores;

V- promover e estimular a integração intra e interdepartamental do Tribunal.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

1.04.04.02.01.01 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVOLVIMENTO DE PESSOAS - DADP

Page 291: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DADP Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Acompanhamento

e Desenvolvimento

de Pessoas

- Divisão de Treinamento

e Pesquisas

- Divisão de Treinamento,

Desenvolvimento e

Pesquisa

- Divisão de

Acompanhamento e

Adaptação Funcional

- Res. TC nº 02/72, art. 1º, criou o

Centro de Treinamento de Servidores,

CTS, subordinado à Presidência;

- Res. TC nº 01/85, art. 1º, instituiu o

Centro de Estudos e Pesquisas do TCE-

PE;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 85, I,

alterado pelas Resoluções: TC nº 23/95,

art. 2º e TC nº 44/98, art. 1º;

- A Divisão de Acompanhamento e

Adaptação Funcional foi transformada em

Divisão de Acompanhamento e

Desenvolvimento de Pessoas, de acordo

com a Lei nº 12.594/04, art. 28.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

1.04.04.02.01.01 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVOLVIMENTO DE PESSOAS - DADP

Page 292: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.01.02. Divisão de Registro Cadastral (DICD): A Divisão de Registro Cadastral é responsável pelos assentamentos funcionais dos

servidores.

• Relações Hierárquicas: A Divisão de Registro Cadastral, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,

está subordina ao Departamento de Gestão de Pessoas.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Registro Cadastral:

I- operacionalizar os processos de lotação, remanejamento e transferência de pessoal do

Tribunal;

II- registrar e manter banco de dados atualizado contendo informações pessoais e o histórico

funcional dos servidores do Tribunal;

III- manter arquivos de documentos pertencentes a cada servidor;

IV- instruir e opinar nos processos relativos aos direitos dos servidores e membros do

Tribunal;

V- preencher formulários e orientar o servidor para encaminhamento à Junta Médica do

Estado;

VI- elaborar freqüência do servidor à disposição e remetê-la ao órgão ou entidade de origem;

VII- acompanhar relatório de ocorrência de ponto;

VIII- elaborar e acompanhar a escala de férias anual dos servidores do quadro de pessoal do

Tribunal;

IX- emitir certidões, declarações e atestados sobre assuntos referentes aos assentamentos

funcionais dos servidores e membros do quadro de pessoal do Tribunal;

X- disponibilizar à Divisão de Gestão do Desempenho Funcional e à Divisão de

Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas, informações funcionais pertinentes às

suas respectivas competências;

XI- organizar e manter arquivo das normas referentes à administração de pessoal do Estado e

da legislação específica do Tribunal;

XII- informar e orientar os servidores e membros sobre a legislação pertinente à administração

de pessoal;

XIII- disponibilizar lista de ramais atualizada das unidades organizacionais e serviços de

utilidades do TCE.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.01.02 DIVISÃO DE REGISTRO CADASTRAL-DICD

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

Page 293: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Registro Cadastral:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DICD Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Registro Cadastral

- Divisão de Cadastro

- Divisão de

Acompanhamento e

Registro Cadastral

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 85, II,

alterado pelas Resoluções: TC nº 23/95,

art. 2º e TC nº 44/98, art. 1º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art.28.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.01.02 DIVISÃO DE REGISTRO CADASTRAL - DICD

Page 294: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.01.03. Divisão de Folha de Pagamento (DIFP):

A Divisão de Folha de Pagamento é responsável pelas atividades relacionadas à

sistematização das informações necessárias para a aplicação e a operacionalização das políticas

de remuneração e dos dispositivos legais e normativos pertinentes, a serem implantados na

folha de pagamento dos servidores do Tribunal.

• Relações Hierárquicas: A Divisão de Folha de Pagamento, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Gestão de Pessoas.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Folha de Pagamento:

I- elaborar, conferir e encaminhar as folhas de pagamento para liquidação da despesa;

II- encaminhar aos órgãos competentes as informações referentes a pagamento dos

servidores conforme legislação específica;

III- manter registradas todas as alterações constantes da folha de pagamento mediante

controle sistemático da documentação pertinente;

IV- disponibilizar os demonstrativos de pagamento e comprovantes de rendimentos anuais

dos servidores do Tribunal;

V- organizar e manter arquivo das normas referentes à administração financeira de

pessoal;

VI- instruir e opinar nos processos relativos aos direitos e vantagens dos servidores do

Tribunal;

VII- emitir certidões e declarações econômico-financeiras dos servidores;

VIII- realizar estudos de impacto financeiro e de viabilidades com vistas a subsidiar

alterações salariais;

IX- gerenciar o sistema de consignações TCE-PE Consig;

X- informar e orientar os servidores sobre a legislação referente à administração financeira

de pessoal.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Folha de Pagamento:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

1.04.04.02.01.03 DIVISÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO - DIFP

Page 295: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências

da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento

da legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Divisão;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração

da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de

atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Específico da Folha de Pagamento:

I- executar atividades relacionadas aos processos de elaboração, confecção, análise ou

controle da folha de pagamento.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIFP Serv. efetivo TCE

Participação na Elaboração

da Folha de Pagamento

Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de Folha de

Pagamento

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 85, III;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04 –

art.28.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

1.04.04.02.01.03 DIVISÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO - DIFP

Page 296: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.01.04. Divisão de Gestão de Desempenho Funcional (DGDF):

A Divisão de Gestão de Desempenho Funcional é responsável pela coordenação,

orientação e supervisão do processo de gestão de desempenho e progressão funcional dos

servidores do Tribunal.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Gestão de Desempenho Funcional, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Gestão de Pessoas.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Gestão do Desempenho Funcional:

I- coordenar, orientar e supervisionar o processo de gestão de desempenho para fins de

aquisição de estabilidade e progressão funcionais dos servidores do Tribunal de Contas;

II- assistir dirigentes e servidores do Tribunal quanto à gestão de desempenho funcional;

III- analisar os resultados dos processos e divulgar os relatórios referentes à gestão de

desempenho, aquisição de estabilidade e progressão funcionais;

IV- receber os recursos interpostos por servidores na esfera administrativa de competência

da Divisão e encaminhá-los para a Comissão designada para a apreciação dos mesmos;

V- manter banco de dados dos servidores atualizado referente à gestão de desempenho,

aquisição de estabilidade e progressão funcionais;

VI- organizar e manter arquivo das normas referentes à gestão de desempenho, aquisição

de estabilidade e progressão funcionais.

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Gestão do Desempenho Funcional:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências

da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento

da legislação específica;

II- elaborar, com participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

1.04.04.02.01.04 DIVISÃO DE GESTÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL - DGDF

Page 297: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração

da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de

atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DGDF Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de Gestão

de Desempenho

Funcional

- GAD – Grupo de

Avaliação de

Desempenho

- Portaria nº 167/01;

- Portaria nº 096/02;

- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 28.

Extinta - Comissão de Progressão

e Promoção

Obs: Não é Unidade

Organizacional.

- Portaria nº 62/87;

- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/ 04.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

1.04.04.02.01.04 DIVISÃO DE GESTÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL - DGDF

Page 298: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.02. Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI):

O Departamento de Administração e Infra-Estrutura é responsável pela coordenação,

supervisão e execução das atividades relacionadas à administração de material, patrimônio,

compras, transporte, segurança e serviços de manutenção e conservação das edificações do

Tribunal.

• Relações Hierárquicas: O Departamento de Administração e Infra-Estrutura, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.02.02.01. Divisão de Materiais (DIMA);

1.04.04.02.02.02. Divisão de Patrimônio (DIPA);

1.04.04.02.02.03. Divisão de Compras (DCOM);

1.04.04.02.02.04. Divisão de Administração de Imóveis (DIMO);

1.04.04.02.02.05. Divisão de Transportes (DITR);

1.04.04.02.02.06. Divisão de Segurança (DISG).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.02 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI

DIMA DIPA DCOM DIMO DITR DISG

CAD

DAI

Page 299: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura:

I- administrar as atividades relacionadas com a administração dos imóveis, materiais,

patrimônio, compras, transportes e segurança do Tribunal de Contas;

II- propor à Coordenadoria de Administração Geral ações visando à aquisição, manutenção,

alienação, doação e ao descarte de materiais e bens patrimoniais deste Tribunal, bem como

a contratação de serviços no âmbito de sua competência;

III- gerir contratos de fornecimento, aluguéis, serviços de limpeza e conservação dos imóveis,

manutenção predial e de equipamentos, além de outros sob sua responsabilidade;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI

C-CAD

SEC-FG

C-DITR

APOIO-A2

C-DIPA C-DIMOC-DCOM C-DIMA

SERVIDORES

D-DAI

C-DISG

MOT-FG

1.04.04.02.02

Page 300: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

IV- analisar os balancetes elaborados pela Divisão de Material e os relatórios pela Divisão de

Patrimônio com vistas a garantir a efetividade das gestões de materiais e bens patrimoniais.

• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, solicitações e

demais matérias de competência do Departamento;

III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Departamento;

VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;

VIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual de

atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Departamento de Administração e Infra-Estrutura:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;

II- administrar a agenda do Departamento;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Departamento;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI 1.04.04.02.02

Page 301: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do

Departamento;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de

Administração e Infra-Estrutura:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do

Departamento;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Departamento;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor do DAI Livre nomeação

Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE

Chefe de Divisão Livre designação

Secretário do DAI Livre designação

Apoio Adm. do DAI Livre designação

Motorista Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Departamento de

Administração e

Infra-Estrutura

- Departamento de

Administração

- Departamento de

Serviços Gerais

- O Departamento de Administração foi

criado pela Resolução TCnª05/69, art.6º,I;

- Res. TC nº 04/71, art. 2º;

- A Divisão de Pessoal (Divisões de

Material e de Comunicação) foi criada

pela Res. TC nº 05/69, art. 7º, II e III,

subordinada ao Departamento de

Administração;

- Res. TC nº 01/79, art. 16, I;

- L.O. nº 10.651/91, art. 59, V, O

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI 1.04.04.02.02

Page 302: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

Departamento de Administração foi

transformado em Departamento de

Serviços Gerais;

- RSA, Res.TC nº 12/91, art.82, III e art. 103,

alterado pela Res.TCnº23/95, art. 2º;

- O Departamento de Serviços Gerais foi

transformado em Departamento de

Administração e Infra-estrutura de

acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 27,

II e art. 29.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.02 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI

Page 303: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.02.01. Divisão de Materiais (DIMA):

A Divisão de Materiais é responsável pelo planejamento, suprimento e gerência dos

contratos relativos à aquisição de materiais de consumo do Tribunal.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Materiais, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Materiais:

I- acompanhar a vigência e execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes à

aquisição de materiais de consumo;

II- definir padrões e especificações dos materiais de consumo a serem adquiridos, levando em

consideração quantidade, qualidade, economicidade e funcionalidade, encaminhando-os à

Divisão de Compras para proceder à aquisição;

III- certificar a adequação das amostras dos bens de consumo de acordo com os padrões

definidos e, tratando-se de material técnico, solicitar parecer à unidade competente;

IV- emitir, quando solicitado, parecer técnico para subsidiar a Comissão de Licitação e/ou a

Divisão de Compras;

V- proceder à incorporação dos bens, após devidamente conferidos;

VI- administrar a guarda e a conservação dos materiais de consumo do Tribunal;

VII- proceder à distribuição dos materiais de consumo às unidades requisitantes e os respectivos

registros;

VIII- uniformizar e acompanhar o cumprimento dos procedimentos inerentes a rotinas e

controles de materiais dos almoxarifados, conjuntamente com as Inspetorias Regionais,

objetivando a gestão de materiais compartilhada;

IX- propor ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura a alienação ou a

doação de itens de estoque de materiais obsoletos ou inservíveis, e, concluído o processo,

promover a respectiva baixa;

X- elaborar e remeter aos Diretores dos Departamentos de Administração e Infra-Estrutura e

de Contabilidade e Finanças os balancetes mensais e anual dos materiais adquiridos,

alienados ou doados;

XI- acompanhar as equipes de fiscalização quando do inventário semestral do saldo de

materiais no almoxarifado, comparando-o com os balancetes;

XII- planejar o estoque dos materiais de consumo necessários ao abastecimento das unidades do

Tribunal, em função das requisições, observando limites máximo e mínimo, e promover

gestões junto ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura com vistas ao

reabastecimento;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.01 DIVISÃO DE MATERIAIS - DIMA

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 304: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

XIII- propor à Divisão de Compras atualizações no cadastro único de fornecedores.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Materiais :

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- avaliar o desempenho dos fornecedores, no tocante aos compromissos assumidos perante o

Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIMA Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Materiais

- Divisão de Materiais

- Divisão de Materiais e

Patrimônio

- Criada pela Resolução TC nº 05/69,

art. 7º, III, subordinada ao Departamento

de Administração;

- Res. TC nº 04/71, art. 1º;

- Res. TC nº 01/79, art. 19, III,

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.01 DIVISÃO DE MATERIAIS - DIMA

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 305: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

subordinada ao Departamento de

Administração;

- O RSA, Res. TC nº 12/91, em seu art.

103, III uniu a Divisão de Material com a

Divisão de Patrimônio, constituindo a

Divisão de Material e Patrimônio;

- Res. TC nº 23/95, art. 2º, dividiu a

Divisão de Material e Patrimônio em 02

(duas): Divisão de Material e Divisão de

Patrimônio;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

29.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

1.04.04.02.02.01 DIVISÃO DE MATERIAIS - DIMA

Page 306: Manual de Organização

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.02.02. Divisão de Patrimônio (DIPA):

A Divisão de Patrimônio é responsável pela gerência e acompanhamento dos contratos

de aquisição e manutenção de bens patrimoniais do Tribunal.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Patrimônio, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,

está subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Patrimônio:

I- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes à

aquisição e manutenção de bens patrimoniais;

II- definir padrões e especificações dos bens patrimoniais a serem adquiridos, levando em

consideração quantidade, qualidade, economicidade e funcionalidade, encaminhando-

os à Divisão de Compras para proceder à aquisição;

III- certificar a adequação das amostras dos bens patrimoniais de acordo com os padrões

definidos e, tratando-se de material técnico, solicitar parecer técnico à unidade

competente;

IV- emitir, quando solicitado, parecer técnico para subsidiar a Comissão de Licitação e/ou

Divisão de Compras;

V- proceder à incorporação dos bens, após devidamente conferidos;

VI- processar o tombamento dos bens móveis, objetivando a identificação dos mesmos e

dos responsáveis pela sua guarda e uso;

VII- administrar a guarda e a conservação dos bens patrimoniais do Tribunal;

VIII- manter cadastro dos bens móveis, controlar sua movimentação e promover reparos que

se façam necessários;

IX- proceder à distribuição dos bens patrimoniais às unidades requisitantes e a emissão dos

respectivos termos de responsabilidade;

X- controlar o vencimento das garantias dos equipamentos adquiridos, informando

tempestivamente ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura para

efeito de manutenção;

XI- propor ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura a alienação ou a

doação de bens patrimoniais obsoletos ou inservíveis e, concluído o processo,

promover a respectiva baixa;

XII- elaborar e remeter aos Diretores dos Departamentos de Administração e Infra-Estrutura

e de Contabilidade e Finanças relatórios mensais dos bens adquiridos, alienados ou

doados;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

1.04.04.02.02.02 DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPA

Page 307: Manual de Organização

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

XIII- manter cadastro dos bens imóveis integrantes do patrimônio do Tribunal, com os títulos

de propriedade devidamente regularizados junto aos órgãos competentes;

XIV- acompanhar as equipes de fiscalização quando do inventário semestral dos bens

patrimoniais do Tribunal, comparando-o com os relatórios;

XV- propor à Divisão de Compras atualizações no cadastro único de fornecedores.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Patrimônio:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências

da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento

da legislação específica;

II- avaliar o desempenho dos fornecedores, no tocante aos compromissos assumidos

perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-

Estrutura;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração

da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de

atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIPA Serv. efetivo TCE

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

1.04.04.02.02.02 DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPA

Page 308: Manual de Organização

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Patrimônio

- Divisão de Patrimônio

- Divisão de Material e

Patrimônio

- Criada pela Res. TC nº 01/86, art. 1º,

subordinada ao Departamento de

Administração;

- O RSA, Res. TC nº 12/91, em seu art.

103, III uniu a Divisão de Material com a

Divisão de Patrimônio, constituindo a

Divisão de Material e Patrimônio;

- Res. TC nº 23/95, art. 2º, dividiu a

Divisão de Material e Patrimônio em 02

(duas): Divisão de Material e Divisão de

Patrimônio;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 29.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

1.04.04.02.02.02 DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPA

Page 309: Manual de Organização

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR

1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.02.03. Divisão de Compras (DCOM):

A Divisão de Compras é responsável pelo planejamento, organização e

operacionalização das compras de materiais de consumo e bens patrimoniais necessários às

atividades do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Compras, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Compras:

I- planejar, estabelecer e organizar calendário anual de compras de materiais de consumo

e bens patrimoniais necessários às atividades do Tribunal de Contas;

II- elaborar projetos-básicos para subsidiar a Comissão de Licitação nos processos de

aquisições de materiais de consumo, bens patrimoniais e serviços;

III- realizar o processo de compras de materiais de consumo e bens patrimoniais do

Tribunal, observando padrões, especificações e quantitativos definidos pelos setores

requisitantes, de acordo com calendário anual de compras e urgências caracterizadas;

IV- gerir o processo de compras eletrônicas para aquisição de bens e serviços de pequeno

valor, excluídos os serviços de engenharia, através da rede mundial de computadores;

V- manter atualizados cadastro único de fornecedores e catálogos de materiais de consumo

e bens patrimoniais padronizados;

VI- efetuar e analisar cotações de preços de materiais de consumo, bens patrimoniais e de

serviços, identificando a melhor proposta para o Tribunal;

VII- administrar suprimentos individuais destinados à realização de despesas de pronto

pagamento.

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Compras:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências

da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento

da legislação específica;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.03 DIVISÃO DE COMPRAS - DCOM

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 310: Manual de Organização

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR

1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

II- avaliar o desempenho dos fornecedores, no tocante aos compromissos assumidos

perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-

Estrutura;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração

da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de

atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DCOM Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Compras

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 29.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

1.04.04.02.02.03 DIVISÃO DE COMPRAS - DCOM

Page 311: Manual de Organização

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR

1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.02.04. Divisão de Administração de Imóveis (DIMO):

A Divisão de Administração de Imóveis é responsável pela manutenção e adequação das

instalações dos imóveis do Tribunal.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Administração de Imóveis, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Administração de Imóveis:

I- administrar a conservação e a manutenção das edificações do Tribunal de Contas;

II- zelar pela segurança, manutenção e conservação das instalações elétricas, eletrônicas,

hidro-sanitárias, de voz e dados do Tribunal;

III- elaborar análises técnicas, econômicas e de viabilidades com vistas à aquisição de bens,

contratação de serviços, além de outros compatíveis com sua área de atuação;

IV- acompanhar obras dos imóveis e projetos de arquitetura e instalações que integram o

patrimônio do Tribunal e/ou o de suas unidades organizacionais;

V- realizar vistorias nas estruturas e instalações físicas das edificações do Tribunal e

apresentar bimestralmente relatório técnico ao dirigente da respectiva unidade

organizacional para ciência dos problemas, eventualmente detectados, e adoção de

providências cabíveis;

VI- emitir, quando solicitado, laudos e pareceres técnicos para subsidiar procedimentos

relativos a aquisições, contratações e afins;

VII- definir padrões e especificações dos materiais necessários à conservação e à manutenção

das instalações elétricas, eletrônicas, hidro-sanitárias, de voz e dados e demais instalações

do Tribunal, encaminhando-os à Divisão de Compras para aquisição;

VIII- manter atualizado o acervo de plantas dos projetos de arquitetura e de instalações dos

imóveis do Tribunal;

IX- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal relativos aos

serviços de limpeza e conservação, manutenção predial e de equipamentos, além de outros

compatíveis com sua área de atuação.

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Administração de Imóveis:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.04 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS - DIMO

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 312: Manual de Organização

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR

1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- supervisionar o consumo dos materiais necessários à conservação dos imóveis do Tribunal;

III- avaliar o desempenho dos prestadores de serviços de limpeza e conservação, manutenção

predial e de equipamentos e de outros compatíveis com sua área de atuação, no tocante aos

compromissos assumidos perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de

Administração e Infra-Estrutura;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIMO Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Administração de

Imóveis

- Divisão de

Administração da Sede

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 103, I,

alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.29.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

1.04.04.02.02.04 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS - DIMO

Page 313: Manual de Organização

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR

1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 16

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.02.05. Divisão de Transportes (DITR):

A Divisão de Transportes é responsável pela administração da frota de veículos do

Tribunal e supervisão dos motoristas.

• Relações Hierárquicas: A Divisão de Transportes, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,

está subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Transportes:

I- administrar a frota de veículos do Tribunal de Contas, disponibilizando motoristas e

veículos para o atendimento das necessidades do Tribunal;

II- controlar o consumo de combustíveis e lubrificantes dos veículos que integram a frota

do Tribunal;

III- providenciar a manutenção e os reparos da frota de veículos do Tribunal;

IV- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes a

seguro, abastecimento e consumo de combustíveis e lubrificantes, reposição de peças,

manutenção e reparo da frota de veículos do Tribunal;

V- acompanhar a regularidade da frota dos veículos do Tribunal de Contas quanto ao

licenciamento anual.

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Transportes :

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências

da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento

da legislação específica;

II- propor ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura a alienação ou a

doação de veículos obsoletos e inservíveis, e, concluído o processo, promover a

respectiva baixa da frota;

III- avaliar o desempenho dos fornecedores e prestadores de serviço, no tocante aos

compromissos assumidos perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento

de Administração e Infra-Estrutura;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.05 DIVISÃO DE TRANSPORTES - DITR

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 314: Manual de Organização

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR

1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 17

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração

da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de

atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao titular da Função Gratificada de Motorista:

I- exercer as funções de condutor do veículo oficial, zelando pela segurança, comodidade

e bem estar dos servidores;

II- realizar as atividades inerentes à manutenção e à conservação do veículo;

III- zelar pela observância das normas regulamentares de trânsito, em especial, a condução

defensiva e responsável, a regularidade do veículo e a habilitação do condutor;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DITR Serv. efetivo TCE

Motorista Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

-Divisão de

Transportes

- RSA, Res. TC nº12/91, art. 103, II;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 29.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.05 DIVISÃO DE TRANSPORTES - DITR

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 315: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 18

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.02.06. Divisão de Segurança (DISG):

A Divisão de Segurança é responsável pelos serviços de vigilância e segurança do

patrimônio do Tribunal e dos seus servidores e funcionários quando em suas dependências.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Segurança, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Segurança:

I- executar os serviços de vigilância e segurança do patrimônio do Tribunal de Contas e dos

servidores e funcionários quando em suas dependências;

II- fiscalizar o acesso e a saída de pessoas e veículos nas dependências das unidades

organizacionais do Tribunal;

III- proceder a segurança pessoal de servidores do Tribunal no exercício de suas atividades;

IV- proporcionar a segurança de pessoas e veículos, quando da realização de eventos

promovidos pelo Tribunal;

V- disciplinar e fiscalizar os estacionamentos interno e externo do Tribunal, zelando pela

segurança das pessoas e dos veículos;

VI- exercer policiamento preventivo e ostensivo nas áreas circunvizinhas ao Tribunal;

VII- acompanhar a vigência e execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes aos

sistemas de segurança monitorada, alarme, circuito fechado de TV e afins.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Segurança:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- avaliar o desempenho dos prestadores de serviços, no tocante aos compromissos assumidos

perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-

Estrutura;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.06 DIVISÃO DE SEGURANÇA - DISG

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 316: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 19

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DISG Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Segurança

- Criada pela Res. TC nº 02/81, art. 1º,

subordinada ao Departamento de

Administração;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 103, V;

-De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.29.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

1.04.04.02.02.06 DIVISÃO DE SEGURANÇA - DISG

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

Page 317: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.03. Departamento de Expediente e Protocolo (DEP):

O Departamento de Expediente e Protocolo é responsável pelo cadastro, protocolo,

autuação e expedição de documentos, prestação de informações sobre trâmites de processos,

objetivando operacionalizar e racionalizar sua recepção e expediente.

• Relações Hierárquicas: O Departamento de Expediente e Protocolo, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.02.03.01. Divisão de Protocolo (DIPR);

1.04.04.02.03.02. Divisão de Expediente e Cadastro (DIEC).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP

DIPR DIEC

CAD

DEP

Page 318: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Departamento de Expediente e Protocolo:

I- administrar as atividades relacionadas com o cadastro eletrônico das pessoas físicas ou

jurídicas, públicas ou privadas, que estejam obrigadas, na forma da lei, a prestar contas

sobre dinheiro, bens e valores públicos, bem como de todos os servidores públicos

aposentados e reformados e dos pensionistas beneficiários destes servidores, e de

qualquer ente, pessoa física ou jurídica que, no seu relacionamento com o Tribunal de

Contas, demande a necessidade de protocolar documentos;

II- manter cadastro atualizado das principais autoridades da União, dos Estados e dos

Municípios;

D-DEP

C-CAD

APOIO-A2

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP

SERVIDORES SERVIDORES

C-DIPR C-DIEC

SEC-FG

Page 319: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

III- gerir o recebimento, o registro, a formalização e a distribuição de processos de

competência do Tribunal;

IV- administrar os recebimentos e os encaminhamentos de correspondências oficiais

destinados às autoridades e aos servidores do Tribunal;

V- promover o atendimento aos interessados e a prestação de informações ao público

interno e externo, sobre procedimentos, andamento e localização de processos e

documentos;

VI- promover os encaminhamentos dos processos às unidades organizacionais competentes

em cumprimento a determinações plenárias dos Relatores ou quando verificada a

interposição de recurso contra decisões do Tribunal;

VII- promover os registros dos apensamentos, desapensamentos, desentranhamentos dos

processos e juntadas de documentos, em conformidade com as determinações dos

respectivos Relatores;

VIII- promover a redistribuição dos autos dos processos, em decorrência de férias, licenças e

impedimentos dos Relatores, ou em caso de vacância do cargo, de acordo com as normas

vigentes.

• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Expediente e Protocolo:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos

e demais matérias relativas à sua área de atuação;

III- condicionar e restringir aos servidores competentes, do quadro efetivo do Tribunal de

Contas, o acesso a dados e informações de natureza sigilosa;

IV- receber autoridades e partes interessadas, prestando informações e encaminhando-as aos

setores competentes;

V- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas

estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de

desempenho;

VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Departamento;

VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

IX- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;

X- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento

por Quilômetro Rodado(PQR);

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP

Page 320: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;

XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XIV- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual

de atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;

XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Departamento de Expediente e Protocolo:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;

II- administrar a agenda do Departamento;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos

servidores do Departamento;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do

Departamento;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de

Expediente e Protocolo:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do

Departamento;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Departamento;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na

elaboração das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor do DEP Serv. efetivo TCE

Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE

Secretário do DEP Livre designação

Apoio Adm. do DEP Livre designação

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP

Page 321: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

Extinta - Divisão de Comunicação

- Criada pela Res. TC nº 05/69, art. 7º,

II, subordinada ao Departamento de

Administração;

- Res. TC nº 04/71, art. 1º;

- Res. TC nº 01/79, art. 19, II,

subordinada ao Departamento de

Administração;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 103, IV; e

alterações: Res. TC nº 23/95, art. 2º;

- Extinta de acordo com a Lei nº

12.594/04.

- Departamento de

Expediente e

Protocolo

- Criado de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 27, III.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP

Page 322: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.03.01. Divisão de Protocolo (DIPR):

A Divisão de Protocolo é responsável pelos registros dos documentos públicos e oficiais

no âmbito do Tribunal de Contas. • Relações Hierárquicas:

A Divisão de Protocolo, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Departamento de Expediente e Protocolo.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Protocolo:

I- receber, conferir, protocolar e registrar os documentos dirigidos ao Tribunal de Contas,

encaminhando-os às unidades organizacionais competentes;

II- receber, emitir termo de responsabilidade, registrar em sistema informatizado e protocolar

os documentos oficiais dirigidos ao Tribunal, encaminhando-os às unidades

organizacionais competentes;

III- organizar, numerar, rubricar e registrar, em sistema próprio, todos os processos no ato da

autuação dos feitos, classificando-os conforme o tipo;

IV- efetuar a distribuição dos processos aos respectivos Relatores, de acordo com as normas

vigentes;

V- proceder a redistribuição dos processos, quando das férias, licenças e impedimentos dos

Relatores e vacância do cargo;

VI- prestar informações ao público em geral sobre o andamento e a localização de processos e

documentos.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Protocolo:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- supervisionar a conferência das peças e expedientes indispensáveis à instrução de cada tipo

de processo e o cumprimento aos requisitos estabelecidos para sua admissibilidade;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO

1.04.04.02.03.01 DIVISÃO DE PROTOCOLO - DIPR

Page 323: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIPR Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Protocolo

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 30.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO

1.04.04.02.03.01 DIVISÃO DE PROTOCOLO - DIPR

Page 324: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.03.02. Divisão de Expediente e Cadastro (DIEC):

A Divisão de Expediente e Cadastro tem por finalidade administrar o cadastro de pessoas e

a movimentação de expedientes, relacionados com demandas junto ao Tribunal.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Expediente e Cadastro, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Expediente e Protocolo.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Expediente e Cadastro:

I- organizar e executar, em meio eletrônico, o cadastro atualizado contendo a qualificação

civil completa de todas as pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas que estejam

obrigadas, na forma da lei, a prestar contas sobre dinheiro, bens e valores públicos, bem

como de todos os servidores públicos aposentados e reformados e dos pensionistas

beneficiários destes servidores e de qualquer ente, pessoa física ou jurídica que, no seu

relacionamento com o Tribunal de Contas, demande a necessidade de protocolar

documentos;

II- manter cadastro atualizado das principais autoridades dos órgãos da União, dos Estados e

dos Municípios, com as quais o Tribunal interage;

III- realizar os trabalhos relacionados ao recebimento e à expedição de processos, documentos

e correspondências, inclusive via correios e malotes;

IV- proceder aos registros dos apensamentos, desapensamentos, desentranhamentos dos

processos e juntadas de documentos, em conformidade com as determinações dos

respectivos Relatores;

V- encaminhar os processos às unidades organizacionais competentes em face a

determinações plenárias ou apresentação de recurso contra decisões proferidas pelo

Tribunal.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Expediente e Cadastro:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO

1.04.04.02.03.02 DIVISÃO DE EXPEDIENTE E CADASTRO - DIEC

Page 325: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- conferir os processos, documentos e anexos que constituem cada feito, e as recomendações

da autoridade que determinou o encaminhamento;

III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIEC Serv. efetivo

TCE

• Histórico:

Denominação atual

Denominações anteriores

e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Expediente e

Cadastro

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 30.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO

1.04.04.02.03.02 DIVISÃO DE EXPEDIENTE E CADASTRO - DIEC

Page 326: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.04. Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF): O Departamento de Contabilidade e Finanças é responsável pela coordenação,

integração e supervisão das atividades contábeis relacionadas à gestão orçamentária, financeira

e patrimonial do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: O Departamento de Contabilidade e Finanças, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.02.04.01. Divisão de Controle e Análise Contábeis (DICA);

1.04.04.02.04.02. Divisão de Execução Orçamentária (DIEO);

1.04.04.02.04.03. Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro (DITE).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.04 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF

DICA DIEO DITE

CAD

DCF

Page 327: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Departamento de Contabilidade e Finanças:

I- administrar as atividades contábeis relacionadas à gestão orçamentária, financeira e

patrimonial do Tribunal de Contas;

II- supervisionar a elaboração da proposta orçamentária anual, das diretrizes orçamentárias

e do plano plurianual do Tribunal, compatibilizando-os com as normas de Direito

Financeiro vigentes e com as orientações da Diretoria Geral;

III- manter integração com órgãos da União, do Estado e dos Municípios em assuntos de

natureza contábil, orçamentária e financeira;

C-CAD

SEC-FGAPOIO-A2

C-DICA C-DITEC-DIEO

SERVIDORES

D-DCF

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.04 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Page 328: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

IV- elaborar e encaminhar à Coordenadoria de Administração Geral, até o dia 05 de

fevereiro, os demonstrativos contábeis que integrarão a prestação de contas do Tribunal

relativa ao exercício anterior.

• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Contabilidade e Finanças:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação

específica;

II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos,

documentos e demais matérias de competência do Departamento;

III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades

organizacionais, vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em

conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o

cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por

meio de indicadores de desempenho;

IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Departamento;

VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;

VIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento

por Quilômetro Rodado (PQR);

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no

Departamento;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e

anual de atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Departamento de Contabilidade e Finanças:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;

II- administrar a agenda do Departamento;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF 1.04.04.02.04

Page 329: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos

servidores do Departamento;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do

Departamento;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de

Contabilidade e Finanças:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do

Departamento;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Departamento;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na

elaboração das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor do DCF Serv.efetivo TCE

(C.Contábeis)

Chefe de Divisão Serv.efetivo TCE

Secretário do DCF Livre designação

Apoio Adm. do DCF Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Departamento de

Contabilidade e

Finanças

- Departamento de

Contabilidade

- Criado pela Res. TC nº 05/69, art. 6º, II;

- Res. TC nº 04/71, art. 1º;

- Res. TC nº 01/79, art. 16, II, como

“Departamento de Contabilidade”;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 82, II e

art. 94; alterado pela Res. TC nº 23/95,

art. 2º;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.04 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF

Page 330: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

- De acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 27, IV e art. 31. Extinta - Divisão de

Processamento

de Dados

Obs: Transformada em

Núcleo de

Informática.

- Criada pela Res. TC nº 01/86, art. 1º,

subordinada ao Departamento de

Contabilidade.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF 1.04.04.02.04

Page 331: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.04.01. Divisão de Controle e Análise Contábeis (DICA):

A Divisão de Controle e Análise Contábeis é responsável pela elaboração do plano

plurianual, das diretrizes orçamentárias, da proposta orçamentária anual, pelo controle dos saldos

das dotações orçamentárias do Tribunal, pelo controle das obrigações orçamentárias e

contributivas, principais e acessórias, e pelo controle das obrigações decorrentes da Lei

Complementar Federal nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Controle e Análise Contábeis, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Contabilidade Finanças.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Controle e Análise Contábeis:

I- elaborar o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e a proposta orçamentária anual do

Tribunal de Contas, de forma compatível com as normas de Direito Financeiro vigentes, a

Lei Orgânica do Tribunal, os planos administrativos de gestão e as orientações da Diretoria

Geral;

II- manter controle permanente dos saldos das dotações orçamentárias do Tribunal frente às

despesas realizadas e às demandas previstas;

III- providenciar as medidas necessárias à abertura de créditos adicionais e alterações no

orçamento do Tribunal;

IV- revisar, se necessário, as conciliações bancárias efetuadas pela Divisão de Tesouraria e

Controle Financeiro;

V- controlar a gestão orçamentária, a financeira e a patrimonial do Tribunal, inclusive com

relação à programação financeira e ao acompanhamento, à projeção e à análise de fluxos

de caixa;

VI- controlar, por meio de sistemas de informática, os custos das ações do Tribunal para

avaliação e acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial;

VII- manter controles para o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e normas afins;

VIII- elaborar as demonstrações contábeis exigidas pelas normas de Direito Financeiro e de

Responsabilidade Fiscal, bem como relatórios e notas explicativas necessários a torná-las

transparentes e compreensíveis aos interessados, providenciando sua publicidade no Diário

Oficial do Estado e em meios eletrônicos de divulgação;

IX- controlar e assegurar o cumprimento das obrigações tributárias, contributivas e

previdenciárias, principais e acessórias, do Tribunal;

X- manter, sob sua guarda, os documentos contábeis do Tribunal relativos às atividades de sua

competência até o julgamento das contas do exercício pertinente.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

1.04.04.02.04.01 DIVISÃO DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBEIS - DICA

Page 332: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Controle e Análise Contábeis:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DICA Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Controle e Análise

Contábeis

- Divisão de Escrituração

- Divisão de Controle e

Análise

- Divisão de Análise

Documental e Controle

Patrimonial

- Criada pela Res. 01/79, art. 28, I, como

“Divisão de Escrituração”, subordinada

ao Departamento de Contabilidade;

- Res. TC nº 01/86, art. 1º, a Divisão de

Escrituração foi transformada em “Divisão

de Controle e Análise”, subordinada ao

Departamento de Contabilidade;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 94, I,

alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

1.04.04.02.04.01 DIVISÃO DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBEIS - DICA

Page 333: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

- A Divisão de Análise Documental e

Controle Patrimonial foi transformada

em Divisão de Controle e Análise

Contábeis, de acordo com a Lei nº

12.594/04.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

DIVISÃO DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBEIS - DICA 1.04.04.02.04.01

Page 334: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.04.02. Divisão de Execução Orçamentária (DIEO):

A Divisão de Execução Orçamentária é responsável pela contabilização da gestão

orçamentária e pela análise da documentação comprobatória das despesas do Tribunal.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Execução Orçamentária, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Contabilidade Finanças.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Execução Orçamentária:

I- emitir notas de empenho, promovendo a tramitação legalmente prevista, e realizar

outros procedimentos pertinentes à execução orçamentária do Tribunal de Contas;

II- receber e analisar a documentação comprobatória das despesas do Tribunal;

III- contabilizar a liquidação das despesas;

IV- controlar o processamento de adiantamentos para despesas com o auxílio de sistema de

informática;

V- manter, sob sua guarda, os documentos contábeis do Tribunal relativos às atividades de

sua competência até o julgamento das contas do exercício pertinente.

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Execução Orçamentária:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências

da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento

da legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

1.04.04.02.04.02 DIVISÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÀRIA - DIEO

Page 335: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração

da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de

atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIEO Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Execução

Orçamentária

- Divisão de Empenho

e

Controle

Orçamentário

- Criada pela Res.TC nº 01/79, art.28,

II;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 94, II;

- A Divisão de Empenho e Controle

Orçamentário foi transformada em

Divisão de Execução Orçamentária, de

acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 31.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

1.04.04.02.04.02 DIVISÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÀRIA - DIEO

Page 336: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.04.03. Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro (DITE):

A Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro é responsável pelo controle e

contabilização das receitas e disponibilidades financeiras e pela contabilização das despesas de

pessoal e encargos do Tribunal.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Contabilidade Finanças.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro:

I- processar os pagamentos das despesas liquidadas e o recolhimento dos tributos e

contribuições de responsabilidade do Tribunal de Contas;

II- contabilizar as receitas arrecadadas diretamente pelo Tribunal;

III- controlar as disponibilidades e aplicações financeiras dos recursos disponíveis;

IV- elaborar as conciliações bancárias;

V- controlar as obrigações do passivo financeiro do Tribunal;

VI- contabilizar a liquidação das despesas de pessoal do Tribunal e dos encargos delas

decorrentes;

VII- manter, sob sua guarda, os documentos contábeis do Tribunal relativos às atividades de sua

competência até o julgamento das contas do exercício pertinente.

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

1.04.04.02.04.03 DIVISÃO DE TESOURARIA E CONTROLE FINANCEIRO - DITE

Page 337: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DITE Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Tesouraria

e Controle

Financeiro

- Divisão de Tesouraria

- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 28,

III, como “Divisão de Tesouraria”.

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 94, III,

alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;

-De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.31.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

1.04.04.02.04.03 DIVISÃO DE TESOURARIA E CONTROLE FINANCEIRO - DITE

Page 338: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.05. Departamento de Informação e Documentação (DID):

O Departamento de Informação e Documentação é responsável pela sistematização,

seleção, conservação, disponibilização e integridade do patrimônio bibliográfico e do material de

memória técnica e documental do Tribunal.

• Relações Hierárquicas: O Departamento de Informação e Documentação, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.02.05.01. Divisão de Arquivo (DIAR);

1.04.04.02.05.02. Divisão de Biblioteca (DIBI);

1.04.04.02.05.03. Divisão de Informação e Pesquisa (DIIP).

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.05 DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID

DIAR DIBI DIIP

CAD

DID

Page 339: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe ao Departamento de Informação e Documentação:

I- administrar as ações relacionadas à sistematização, seleção, conservação e integridade do

patrimônio bibliográfico e do material de memória técnica e documental do Tribunal de

Contas, além de disponibilizar as informações correlatas aos servidores e ao público, em

geral;

II- promover a divulgação da legislação de interesse do Tribunal;

III- indicar as obras literárias a serem adquiridas pelo Tribunal;

IV- propor à Coordenadoria de Administração Geral a assinatura de jornais e periódicos

destinados ao Tribunal;

C-CAD

SEC-FGAPOIO-A2

C-DIAR C-DIIPC-DIBI

SERVIDORES

D-DID

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.05 DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID

Page 340: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

V- avaliar, sugerir e controlar o descarte de documentos integrantes do acervo, de acordo com

normas vigentes;

VI- estabelecer intercâmbio com organismos e instituições afins em âmbitos local e nacional.

• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Informação e Documentação:

I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica; II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos e

demais matérias de competência do Departamento;

III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,

vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do

Departamento;

VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;

VIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual de

atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

Compete ao Secretário do Departamento de Informação e Documentação:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;

II- administrar a agenda do Departamento;

III- atender o público interno e externo;

IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;

V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

do Departamento;

VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID 1.04.04.02.05

Page 341: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do

Departamento;

VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;

IX- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de

Informação e Documentação:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do

Departamento;

II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do

Departamento;

III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

IV- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Diretor do DID Livre nomeação

Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE

Secretário do DID Livre designação

Apoio Adm. do DID Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

-Departamento de

Informação e

Documentação

- Biblioteca

- Divisão de

Documentação e

Biblioteca

- Departamento de

Documentação e

Biblioteca

- Res. TC nº 05/69, art. 6º, IV - criou a

“Biblioteca”;

- Res. TC nº 04/71, art. 1º - criou a

Divisão de Documentação e Biblioteca;

- Res. TC nº 01/79, art. 16, III, criou o

Departamento de Documentação e

Biblioteca;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 82, IV e

art. 116, alterado pelas Resoluções: TC

nº 06/95, art. 1º e TC nº 23/95, art. 2º;

- O Departamento de Documentação e

Biblioteca foi transformado em

Departamento de Informação e

Documentação, de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 27, V e art. 32.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

1.04.04.02.05 DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID

Page 342: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.05.01. Divisão de Arquivo (DIAR):

A Divisão de Arquivo é responsável pelo arquivamento e pela conservação dos processos e

documentos do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Arquivo, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Departamento de Informação e Documentação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Arquivo:

I- promover o arquivamento e a preservação dos processos e documentos do Tribunal de

Contas;

II- realizar as atividades de classificação de documentos, de acordo com a Tabela de

Temporalidade Documental;

III- propor ao Diretor do Departamento de Informação e Documentação descarte de processos

e documentos em observância às normas regulamentares da temporalidade documental;

IV- orientar a organização e o monitoramento dos arquivos corrente e intermediário das

unidades organizacionais do Tribunal, promovendo, quando cabível, a remessa anual de

tais documentos ao arquivo permanente apropriado;

V- atender à legislação alusiva ao controle dos procedimentos relativos à entrada e à saída de

processos e documentos para arquivamento.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Arquivo:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

1.04.04.02.05.01 DIVISÃO DE ARQUIVO - DIAR

Page 343: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua

unidade organizacional;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIAR Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Arquivo

- Divisão de Biblioteca e

Arquivo

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, I,

alterado pela Res. TC nº 06/95, art. 1º,

que dividiu a Divisão de Biblioteca e

Arquivo em 02 (duas) Divisões: Divisão

de Biblioteca e Divisão de Arquivo;

- Res. TC nº 23/95, art. 2º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.

32.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

1.04.04.02.05.01 DIVISÃO DE ARQUIVO - DIAR

Page 344: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.05.02. Divisão de Biblioteca (DIBI): A Divisão de Biblioteca é responsável pelo controle da movimentação e pela catalogação

de livros, textos e documentos de interesse do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas: A Divisão de Biblioteca, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está

subordinada ao Departamento de Informação e Documentação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Biblioteca:

I- administrar, selecionar, organizar, controlar, preservar e disseminar a memória

bibliográfica do Tribunal, visando a otimização de seu uso, observando os critérios da

política de desenvolvimento de coleções;

II- promover reunião, ordenamento, classificação, catalogação de livros, textos, documentos e

dados cujas matérias sejam de interesse do Tribunal;

III- elaborar referências bibliográficas, índices, sinopses e resumos com o objetivo de divulgar

os documentos do Tribunal, dos demais Tribunais de Contas do país e de outros órgãos de

controle externo;

IV- catalogar documentos e informativos de outros Tribunais de Contas e demais órgãos da

administração pública;

V- proceder à guarda, conservação e divulgação do acervo bibliográfico e documental do

Tribunal, sob a responsabilidade da Divisão, inclusive quanto à movimentação atinente aos

seus respectivos empréstimos;

VI- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes ao

controle de jornais e periódicos, inclusive a distribuição dos exemplares destes periódicos;

VII- revisar as publicações técnico-científicas do Tribunal, de acordo com as normas

pertinentes;

VIII- realizar atendimento aos públicos interno e externo;

IX- manter atualizado o banco de dados bibliográfico nos sistemas correlatos.

• Atribuições:

Compete ao Chefe da Divisão de Biblioteca:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

1.04.04.02.05.02 DIVISÃO DE BIBLIOTECA - DIBI

Page 345: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- propor ao Diretor do Departamento a indicação das obras a serem adquiridas pelo

Tribunal;

III- promover o aperfeiçoamento contínuo da política de desenvolvimento de coleções e

elaborar a relação de títulos a serem adquiridos para o acervo;

IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua

unidade organizacional;

VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIBI Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Biblioteca

- Divisão de Biblioteca

- Divisão de Biblioteca e

Arquivo

- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 37, I,

como Divisão de Biblioteca;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, I,

transformou a Divisão de Biblioteca em

Divisão de Biblioteca e Arquivo;

- Res. TC nº 06/95, art. 1º, dividiu a Divisão

de Biblioteca e Arquivo em 02

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

1.04.04.02.05.02 DIVISÃO DE BIBLIOTECA - DIBI

Page 346: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

(duas) Divisões: Divisão de Biblioteca e

Divisão de Arquivo;

- Res. TC nº 23/95, art. 2º;

- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 32.

Extinta - Divisão de Estatística

- Divisão de Estatística e

Controle de Periódicos

- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 37, III,

como “Divisão de Estatística”;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 118, IV e

alterações: Res. TC nº 06/95, art. 1º e Res.

TC nº 23/95, art. 2º;

- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04. • Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

1.04.04.02.05.02 DIVISÃO DE BIBLIOTECA - DIBI

Page 347: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇOOOEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.02.05.03. Divisão de Informação e Pesquisa (DIIP):

A Divisão de Informação e Pesquisa é responsável pela seleção, catalogação, arquivamento

e disponibilização da legislação de interesse do Tribunal de Contas.

• Relações Hierárquicas:

A Divisão de Informação e Pesquisa, unidade organizacional integrante dos Órgãos

Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Informação e Documentação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Divisão de Informação e Pesquisa:

I- realizar pesquisas em diversas fontes de informações para atendimento às solicitações dos

usuários internos e externos;

II- promover a seleção de documentos e legislação a serem divulgados, internamente e junto a

outros Tribunais de Contas e demais órgãos da administração pública;

III- catalogar e arquivar toda legislação de interesse do Tribunal;

IV- manter intercâmbio com outros Tribunais de Contas e demais órgãos da administração

pública pertinente às pesquisas de doutrina, legislação, jurisprudência e informações

correlatas.

• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Informação e Pesquisa:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do

Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e

avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua

unidade organizacional;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

1.04.04.02.05.03 DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E PESQUISA - DIIP

Page 348: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ORG.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades

da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Chefe da DIIP Serv. efetivo TCE

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Divisão de

Informação e

Pesquisa

- Divisão de Divulgação e

Legislação

- Criada pela Res.TC nº 01/79, art.37, II;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, II;

- A Divisão de Divulgação e Legislação foi

transformada em Divisão de Informação e

Pesquisa, de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 32.

Extinta - Divisão de Estatística

- Divisão de Estatística e

Controle de Periódicos

- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 37,

III, como Divisão de Estatística;

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, III;

- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.

• Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

1.04.04.02.05.03 DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E PESQUISA - DIIP

Page 349: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 1

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.03. Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI):

A Coordenadoria de Tecnologia da Informação é responsável pelo gerenciamento de atividades

relacionadas com a tecnologia da informação no âmbito do Tribunal de Contas: organização do

ambiente computacional, desenvolvimento e manutenção dos sistemas de informação e

disseminação da tecnologia da informação.

• Relações Hierárquicas: A Coordenadoria de Tecnologia da Informação, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada à Diretoria Geral.

Possui as seguintes unidades subordinadas:

1.04.04.03.01. Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação (GITI)

1.04.04.03.02. Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (GDSI)

1.04.04.03.03. Gerência de Informação e Apoio Tecnológico (GIAT)

• Organograma da Estrutura Organizacional:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

1.04.04.03 COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- CTI

GITI GDSI GIAT

CTI

DG

Page 350: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 2

• Organograma da Estrutura Funcional:

• Competências:

Cabe à Coordenadoria de Tecnologia da Informação:

I- administrar as atividades relacionadas com a tecnologia da informação no âmbito do

Tribunal de Contas;

II- planejar, juntamente com a Diretoria Geral e a Coordenadoria de Controle Externo, os

projetos e atividades específicas ao exercício do controle externo na área de tecnologia da

informação;

III- administrar os projetos interdepartamentais que implementem as políticas relativas à

tecnologia da informação do Tribunal;

IV- definir diretrizes e padrões para o uso da tecnologia da informação no Tribunal;

V- planejar, junto às áreas competentes, o programa de capacitação em tecnologia da

informação dos servidores do Tribunal;

VI- acompanhar a contratação de bens e de serviços de tecnologia da informação no âmbito do

Tribunal, bem como a execução dos contratos resultantes;

APOIO-A2

SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES

C-CTI

G-GITI G-GIATG-GDSI

SEC-FG

DG-DG

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- CTI 1.04.04.03

Page 351: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 3

VII- promover intercâmbio com os demais Tribunais de Contas e outras entidades na área de

tecnologia da informação.

• Atribuições: Compete ao Coordenador de Tecnologia da Informação: I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Coordenadoria e de outras

compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;

II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos e

demais matérias de competência da Coordenadoria;

III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais

vinculadas à Coordenadoria, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos

Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,

propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas da sua área de atuação;

V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Coordenadoria;

VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das

equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;

VII- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua Coordenadoria no que lhe compete

e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos

que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;

VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

IX- solicitar para os servidores da Coordenadoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por

Quilômetro Rodado (PQR);

X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;

XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

XII- elaborar e remeter ao Diretor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da

Coordenadoria nos prazos e modelo estabelecidos;

XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional .

Compete ao Secretário da Coordenadoria de Tecnologia da Informação:

I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Coordenadoria;

II- apoiar as atividades relacionadas à execução dos contratos de bens e serviços de tecnologia

da informação;

III- administrar a agenda da Coordenadoria;

IV- atender ao público interno e externo;

V- providenciar as comunicações oficiais da Coordenadoria;

VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores

da Coordenadoria;

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CTI 1.04.04.03

Page 352: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 4

VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Coordenadoria;

VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador;

IX- apoiar a organização de eventos realizados pela Coordenadoria;

X- desempenhar outras atribuições correlatas.

Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Coordenadoria de

Tecnologia da Informação:

I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da

Coordenadoria;

II- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração

das comunicações oficiais;

III- desempenhar outras atribuições correlatas.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Coordenador ANSI

Gerentes ANSI/PROG

Secretário da CTI Livre designação

Apoio Administrativo Livre designação

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Coordenadoria

de Tecnologia da

Informação

- Núcleo de Informática

- Res. TC nº 09/90 – Criou a

Coordenadoria para acompanhar a

implantação do Projeto de

Informatização do TCE/PE;

- L.O. nº 10651/91- art. 60, VI – criou o

Núcleo de Informática;

- Res. TC nº 12/91 – Art.34, II e Art. 41;

- O Núcleo de Informática foi

transformado em Coordenadoria de

Tecnologia da Informação, de acordo com a

LEO nº 12594/04 – Art. 21, III Art. 33.

- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com a

Res. 006/2004, em vigor, a CTI passou a

ser composta por três Gerências.

Extinta - Div. de Processamento

de Dados

- Criada pela Res. TC nº 01/86 – art. 1º,

subordinada ao Departamento de

Contabilidade.

Endereço Eletrônico: [email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL

COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CTI COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CTI 1.04.04.03

Page 353: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.03.01. Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação (GITI): A Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação é responsável por fornecer e

manter um ambiente computacional adequado e com segurança para os usuários do Tribunal na

realização de suas funções.

. • Relações Hierárquicas: A Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação, unidade organizacional

integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Tecnologia da

Informação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências:

Cabe à Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação:

I- planejar, administrar e padronizar o ambiente operacional de tecnologia da informação no

Tribunal;

II- propor e acompanhar aquisições de novas soluções de tecnologia da informação;

III- planejar, administrar e executar ações que zelem pela segurança das informações no

ambiente informatizado do Tribunal;

IV- analisar e aprovar equipamentos e softwares aplicativos corporativos que sejam compatíveis

com os padrões estabelecidos pelo Tribunal;

V- promover a pesquisa e a atualização tecnológica do ambiente computacional do Tribunal;

VI- planejar, implantar e administrar os projetos de infra-estrutura e conectividade das redes do

Tribunal;

VII- planejar e administrar as informações estruturadas no banco de dados do Tribunal;

VIII- emitir, quando solicitado, parecer técnico nos processos de auditoria em infra-estrutura de

tecnologia da informação para subsidiar a Gerência de Auditoria de Tecnologia da

Informação;

IX- realizar visitas técnicas periódicas às unidades organizacionais localizadas fora do edifício

sede do Tribunal, a fim de promover ajustes no ambiente computacional;

X- manter arquivadas as mídias e licenças de softwares, adquiridas pelo Tribunal, relativas às

máquinas servidoras das redes.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1.04.04.03.01 GER. DE INFRA-ESTRUTURA DE TECN. DA INFORMAÇÃO - GITI

Page 354: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,

monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da Gerência

nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GITI ANSI/PROG

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de Infra-

Estrutura de

Tecnologia da

Informação

- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,

art. 33.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1.04.04.03.01 GER. DE INFRA-ESTRUTURA DE TECN. DA INFORMAÇÃO - GITI

Page 355: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

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1.04.04.03.02. Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (GDSI):

A Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação é responsável por

desenvolver e manter os sistemas de Tecnologia da Informação, alinhados com o planejamento

do Tribunal e dentro dos padrões de produtividade e qualidade negociados com os clientes.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação, unidade organizacional

integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Tecnologia da

Informação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação:

I- realizar estudos de viabilidade, análise e projetos de sistemas, bem como

acompanhamento de sua implementação e manutenção;

II- estabelecer e implantar padrões para o desenvolvimento de sistemas através de

metodologia adequada;

III- realizar pesquisa de novas tecnologias para o desenvolvimento de sistemas;

IV- analisar e aprovar ferramentas e linguagens de desenvolvimento de sistemas e de

auditoria informatizada;

V- aprovar e acompanhar, conjuntamente com as unidades envolvidas, a implantação de

sistemas desenvolvidos fora da Coordenadoria de Tecnologia da Informação,

considerando a política de uso e segurança dos recursos computacionais;

VI- levantar, junto às unidades organizacionais demandantes, os requisitos necessários ao

atendimento de solicitações envolvendo tecnologia da informação;

VII- administrar os dados eletrônicos corporativos;

VIII- emitir, quando solicitado, parecer técnico nos processos de auditoria em

desenvolvimento de sistemas de informação para subsidiar a Gerência de Auditoria de

Tecnologia da Informação;

IX- acompanhar a execução de contratos na área de desenvolvimento de sistemas.

• Atribuições:

Compete ao Gerente de Desenvolvimento de Sistemas de Informação:

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1.04.04.03.02 GER.DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - GDSI

Page 356: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,

monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Gerência;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações

do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GDSI ANSI/PROG

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas Referência legislativa

- Gerência de

Desenvolvimento

de Sistemas de

Informação

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 33.

Extinto - Setor de

Desenvolvimento de

Sistemas

- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 41, II;

Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1.04.04.03.02 GER.DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - GDSI

Page 357: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS

1.04.04.03.03. Gerência de Informação e Apoio Tecnológico (GIAT):

A Gerência de Informação e Apoio Tecnológico é responsável por promover o uso

eficiente dos recursos de informática do Tribunal de Contas através de um serviço eficaz de

suporte técnico e da disseminação do melhor uso desses recursos.

• Relações Hierárquicas: A Gerência de Informação e Apoio Tecnológico, unidade organizacional integrante dos

Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Tecnologia da Informação.

Não possui unidades subordinadas.

• Competências: Cabe à Gerência de Informação e Apoio Tecnológico :

I- disseminar a tecnologia da informação no Tribunal de Contas;

II- divulgar e executar as ações que zelem pela política de uso e segurança das informações e

dos recursos computacionais do Tribunal;

III- analisar e aprovar softwares básicos e aplicativos, hardware e ambiente operacional para

utilização pelos usuários;

IV- realizar, junto aos usuários do Tribunal, levantamentos das necessidades de tecnologia da

informação;

V- dar suporte técnico aos usuários do ambiente computacional do Tribunal;

VI- promover a capacitação dos servidores no uso das ferramentas específicas de tecnologia

da informação;

VII- desenvolver, documentar, implantar rotinas em software de automação de escritório para

o Tribunal, bem como promover a manutenção destas rotinas;

VIII- efetuar o controle patrimonial dos bens de informática, no âmbito de suas competências;

IX- efetuar a manutenção preventiva e a corretiva do parque computacional do Tribunal, bem

como o acompanhamento de manutenção realizada por terceiros;

X- realizar a instalação e a atualização do parque computacional do Tribunal;

XI- administrar as contas e a política de acesso às redes no ambiente computacional do

Tribunal;

XII- manter arquivadas as mídias e licenças de softwares adquiridas pelo Tribunal, relativas às

estações de trabalho dos usuários;

XIII- gerenciar os recursos de tecnologia da informação de uso compartilhado por todas as

áreas do Tribunal.

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1.04.04.03.03 GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO E APOIO TECNOLÓGICO - GIAT

Page 358: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO:

ÁREA:

UNID. ADM.: CÓDIGO:

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

• Atribuições: Compete ao Gerente de Informação e Apoio Tecnológico:

I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da

Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da

legislação específica;

II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua

unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,

monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando

resultados por meio de indicadores de desempenho;

III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de

procedimentos e rotinas de sua área de atuação;

IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da

Gerência;

V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da

equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;

VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;

VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;

VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;

IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da

Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;

X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do

Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.

• Provimento de Cargo/Função:

Nome Requisito Gerente da GIAT ANSI/PROG

• Histórico:

Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas

Referência legislativa

- Gerência de

Informação e

Apoio Tecnológico

- Criada de acordo com a Lei nº

12.594/04, art. 33.

Extinto - Setor de Apoio Técnico - RSA, Res. TC nº 12/91, art. 41, I;

- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.

• Endereço Eletrônico:

[email protected]

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1.04.04.03.03 GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO E APOIO TECNOLÓGICO - GIAT

Page 359: Manual de Organização

PARTE 3

Page 360: Manual de Organização

• Representações gráficas comentadas da evolução da

estrutura organizacional a partir da criação do TCE-

PE e as bases normativas que dispõem sobre as

estruturas organizacional e funcional e que

regulamentam requisitos de provimento e

nomenclaturas das unidades organizacionais (Lei da

Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e Resolução

TC nº 006/2004).

IX – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 361: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 362: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 363: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 364: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 365: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 366: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 367: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 368: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 369: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 370: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

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Page 371: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

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Page 372: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 373: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 374: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13

IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Page 375: Manual de Organização

• Lei da Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e suas

alterações

• Resolução T.C. Nº 06/04 e Quadro Complementar

X - ANEXO

Page 376: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14

X – ANEXO

LEI Nº 12.594, DE 03 DE JUNHO DE 2004 (com as alterações introduzidas pela Lei Estadual n° 12.843/05)

S U M Á R I O

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................... 15

CAPÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA: ................. 15

- TRIBUNAL PLENO

- 1ª CÂMARA

- 2ª CÂMARA

CAPÍTULO III - DOS ÓRGÃOS SUPERIORES: .................................................. 16 - PRESIDÊNCIA

- CORREGEDORIA GERAL

- OUVIDORIA

- ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR

BARRETO GUIMARÃES

CAPÍTULO IV - DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS: ....................................................... 18

- MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS

- AUDITORIA GERAL

- PROCURADORIA CONSULTIVA

CAPÍTULO V - DOS ÓRGÃOS AUXILIARES: .................................................... 19

- DIRETORIA DE PLENÁRIO

- GABINETES DOS CONSELHEIROS

- GABINETE DA PRESIDÊNCIA

- DIRETORIA GERAL:

- COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO

- COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

- COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................... 24

ANEXO ÚNICO - SÍMBOLO, DENOMINAÇÃO E VALOR: ................................. 25

- DOS CARGOS COMISSIONADOS

- DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

Page 377: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15

LEI Nº 12.594, DE 03 DE JUNHO DE 2004 (com alterações da Lei Estadual n° 12.843/05)

EMENTA: Dispõe sobre a Estrutura Organizacional do Tribunal de

Contas do Estado de Pernambuco, suas Unidades Administrativas,

seus respectivos Cargos Comissionados e Funções Gratificadas, e

estabelece normas para disciplinar os atos normativos que menciona e

dá outras providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

Faço saber que tendo em vista o disposto nos §§ 6º e 8º do artigo 23, da Constituição do Estado, o

Poder Legislativo decreta e eu promulgo a seguinte Lei:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º A presente Lei detalha, de acordo com a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de

Pernambuco (TCE-PE), a composição de sua estrutura organizacional, suas Unidades

Administrativas e seus respectivos cargos comissionados e funções gratificadas.

Art. 2º Integram a Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco:

I- Órgãos de Competência Originária;

II- Órgãos Superiores;

III- Órgãos Especiais;

IV- Órgãos Auxiliares.

CAPÍTULO II

DOS ÓRGÃOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA Art. 3º Os Órgãos de Competência Originária são os seguintes:

I- Tribunal Pleno (TP);

II- 1ª Câmara (1ª CAM);

III- 2ª Câmara (2ª CAM).

CAPÍTULO III

Page 378: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 16

DOS ÓRGÃOS SUPERIORES

Art. 4º Os Órgãos Superiores são os seguintes:

I- Presidência (PRES);

II- Corregedoria Geral (CORG);

III- Ouvidoria (OUVI);

IV- Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG).

Art. 5º A Presidência (PRES) é composta pelo Gabinete da Presidência (GPRE) e pelo Núcleo de

Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC).

§1º A coordenação, a gerência e o apoio administrativo às atividades desempenhadas pela

Presidência são atribuídos, respectivamente, aos Chefes do Gabinete da Presidência, do Núcleo de

Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional e ao Secretário da Presidência,

todos de provimento em comissão, conferindo-se ao primeiro o símbolo TC-CCS-1 e aos dois

últimos o símbolo TC-CCS-2.

§2º Os cargos de Chefe de Gabinete da Presidência e de Secretário da Presidência são de livre

nomeação e o de Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento

Organizacional é privativo de servidor integrante do Grupo Ocupacional de Controle Externo

(GOCE).

Art. 6º O Gabinete da Presidência (GPRE) é composto por 01 (um) Núcleo de Comunicação

(NUC), 03 (três) Gerências e 01 (uma) Assessoria da Presidência, integrada por 04 (quatro)

Assessores.

§1º A coordenação, o assessoramento e o gerenciamento às atividades desempenhadas pelos

órgãos que integram o Gabinete da Presidência são atribuídos, respectivamente, ao Chefe do

Núcleo, aos 04 (quatro) Assessores, todos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, e aos

titulares das Gerências aos quais se atribuem funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º O Chefe do Núcleo e os Assessores da Presidência são de livre nomeação, enquanto as

Gerências são privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas.

§3º Assistem ao Gabinete da Presidência 01 (um) Secretário de Chefe de Gabinete, símbolo TC-

FGG-3, e 02 (dois) Apoios Administrativos, símbolo TC-FAG-1, todos de livre designação.

§4º Assistem ao Gabinete da Presidência 02 (dois) Assessores Técnicos da Chefia de Gabinete,

aos quais são atribuídas funções gratificadas símbolo TC-FGG-1, privativas de servidor integrante

do GOCE. • §4º acrescentado pelo Art. 1º da Lei nº 12.843/05.

• Caput alterado pelo Art. 1º da Lei nº 13.656/08.

Art. 7º O Núcleo de Comunicação (NUC) é composto por 02 (duas) Gerências.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Núcleo de Comunicação, é desempenhada pelos titulares das 02 (duas) Gerências,

privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas,

símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Núcleo de Comunicação 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e 01

(um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.

Page 379: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 17

• Caput e § 1º alterados pelo Art. 1º da Lei nº 13.656/08.

Art. 8º O Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC) é

composto por 03 (três) Gerências.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, é

desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências, privativas de servidor efetivo do Tribunal de

Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional 01

(um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-

FAG-2, ambos de livre designação.

Art. 9º A Corregedoria Geral (CORG) é composta por 02 (duas) Gerências.

§1º A coordenação, o apoio administrativo e a gerência às atividades desempenhadas pela

Corregedoria Geral são atribuídos, respectivamente, a 01 (um) Coordenador, a 01 (um) Secretário

da Corregedoria Geral, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, e aos titulares das

02 (duas) Gerências, aos quais se atribuem funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º O cargo de Coordenador da Corregedoria Geral é privativo de servidor integrante do GOCE

com diploma de Bacharel em Direito, e o cargo de Secretário da Corregedoria Geral é de livre

nomeação.

§3º As Gerências da Corregedoria Geral são privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas,

uma das quais exclusiva de servidor integrante do GOCE.

§4º Assistem à Corregedoria Geral 02 (dois) Apoios Administrativos, símbolo TC-FAG-1, de livre

designação.

Art. 10. A coordenação e o apoio às atividades desempenhadas pela Ouvidoria (OUVI) são

atribuídos, respectivamente, a 01 (um) Coordenador e a 01 (um) Secretário da Ouvidoria, ambos

de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação.

Parágrafo único. Assistem à Ouvidoria 02 (dois) Apoios Administrativos, símbolo TC-FAG-1, de

livre designação.

Art. 11. A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG) é composta por 04

(quatro) Gerências.

§1º A coordenação, o apoio administrativo e a gerência das atividades desempenhadas pela Escola

de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães são atribuídos, respectivamente, a 01 (um)

Coordenador, a 01 (um) Secretário da ECPBG, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-

CCS-2, e aos titulares das 04 (quatro) Gerências, aos quais são atribuídas funções gratificadas,

símbolo TC-FGG-2.

§2º O cargo de Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães e as

funções das 04 (quatro) Gerências são privativos de servidor efetivo do Tribunal de Contas,

enquanto o cargo de Secretário é de livre nomeação.

§3º Assistem à Escola de Contas 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre

designação, e 01 (uma) Comissão de Licitação (COLI), integrada por 03 (três) membros, aos quais

são atribuídas gratificações, de valor mensal correspondente ao da Função Gratificada de símbolo

TC-FGG-3, sendo todos os membros servidores efetivos do Tribunal de Contas.

Page 380: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 18

• §3º alterado pelo Art. 2º da Lei nº 12.843/05

CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS

Art. 12. Os Órgãos Especiais são os seguintes:

I- Ministério Público de Contas (MPCO);

II- Auditoria Geral (AUGE);

III- Procuradoria Consultiva (PROC).

Art. 13. O Ministério Público de Contas é composto pelos Gabinetes do Procurador Geral, do

Procurador-Geral-Adjunto, dos Subprocuradores-Gerais e Procuradores.

§1º Assessoram o Ministério Público de Contas 01 (um) Secretário do Ministério Público de

Contas, 01 (um) Secretário do Procurador-Geral e 01(um) Secretário do Procurador-Geral-

Adjunto, todos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação.

§2º Assistem ao Ministério Público de Contas 01 (um) Assessor Técnico, símbolo TC-FGG-1,

função privativa de servidor efetivo do Tribunal de Contas, e 01 (um) Apoio Administrativo,

símbolo TC-FAG-1, de livre designação.

§3º O cargo de Procurador-Geral-Adjunto será transformado em um cargo de Procurador quando

de sua vacância, ocasião em que será extinto o cargo de Secretário de Procurador-Geral-Adjunto,

conforme disposto no § 5º do Art. 118 da Lei Orgânica deste Tribunal.

Art. 14. Integram a Auditoria Geral (AUGE) o Gabinete do Auditor-Geral e os Gabinetes dos

Auditores.

§1º Assessoram a Auditoria Geral (AUGE) 01 (um) Secretário da Auditoria Geral e 01 (um)

Secretário do Auditor-Geral, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, e de livre

nomeação.

§2º Assistem à Auditoria Geral 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre

designação e 01 (um) Técnico em Segurança e Transporte, símbolo TC-CST, de provimento em

comissão e livre nomeação.

Art. 15. Integram a Procuradoria Consultiva (PROC) o Gabinete do Procurador-Chefe e os

Gabinetes dos Procuradores do Tribunal de Contas.

§1º A Procuradoria Consultiva dispõe de 01(um) cargo de Procurador-Chefe, símbolo TC-PCC, e

04 (quatro) cargos de Procuradores do Tribunal de Contas, símbolo TCPC-I.

§2º Assessora a Procuradoria Consultiva (PROC) 01 (um) Secretário da Procuradoria Consultiva,

de provimento em comissão e de livre nomeação, símbolo TC-CCS-2.

§3º Assistem à Procuradoria Consultiva 01 (um) Assessor Técnico, símbolo TC-FGG-1, função

privativa de servidor efetivo do Tribunal de Contas e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-

FAG-1, de livre designação.

Page 381: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 19

CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS AUXILIARES

Art. 16. Os Órgãos Auxiliares são os seguintes:

I- Diretoria de Plenário (DP);

II- Gabinetes dos Conselheiros (GCs);

III- Gabinete da Presidência (GPRE);

IV- Diretoria Geral (DG).

Art. 17. A Diretoria de Plenário (DP) é composta pelo Núcleo de Apoio às Sessões (NAS) e pelo

Núcleo Técnico de Plenário (NTP).

§1º A Coordenação, o apoio e a gerência das atividades desempenhadas pela Diretoria de Plenário

são atribuídos, respectivamente, ao Diretor de Plenário, aos 02 (dois) Secretários das Câmaras e

aos 02 (dois) Chefes de Núcleo, todos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2.

§2º Os cargos de Diretor de Plenário e de Secretários das Câmaras são de livre nomeação, a função

da Chefia do Núcleo de Apoio às Sessões é privativa de servidor efetivo do Tribunal de Contas, e

a função da Chefia do Núcleo Técnico de Plenário é privativa de servidor titular do cargo de

Assistente Técnico de Plenário do Tribunal de Contas.

§3º Assiste à Diretoria de Plenário 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre

designação.

Art. 18. O Núcleo de Apoio às Sessões (NAS) é composto por 03 (três) Gerências.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Núcleo de Apoio às Sessões, é desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências,

privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas,

símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Núcleo de Apoio às Sessões 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e

01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.

Art. 19. O Núcleo Técnico de Plenário (NTP) é composto por 02 (duas) Gerências.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Núcleo Técnico de Plenário, é desempenhada pelos titulares das 02 (duas) Gerências,

privativas de servidor titular do cargo de Assistente Técnico de Plenário do Tribunal de Contas,

aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§ 2º Assistem ao Núcleo Técnico de Plenário 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e

01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.

§ 3º A Gratificação de Estímulo ao Exercício das Atividades de Taquigrafia, símbolo TC-FAG-1,

não inerente a cargos, de livre designação, é privativa dos servidores que executem atividades de

taquigrafia nas Sessões do Pleno e das Câmaras deste Tribunal, bem como na revisão e elaboração

de notas taquigráficas, sendo fixado o quantitativo máximo de 20 (vinte) servidores, com efetivo

exercício no Núcleo Técnico de Plenário.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 20

Art. 20. Integram cada Gabinete de Conselheiro (GC) 01 (um) Chefe de Gabinete, 01 (um)

Assessor de Conselheiro e 01 (um) Secretário de Conselheiro.

§1º A coordenação, o assessoramento e o apoio às atividades desempenhadas em cada Gabinete de

Conselheiro são atribuídos, respectivamente, a 01 (um) Chefe de Gabinete, a 01 (um) Assessor de

Conselheiro e a 01 (um) Secretário de Conselheiro, todos cargos de provimento em comissão,

sendo o primeiro símbolo TC-CCS-1, e os demais, símbolo TC-CCS-2, todos de livre nomeação.

§2º Assistem ao Gabinete de cada Conselheiro 01 (um) Assessor Técnico de Gabinete de

Conselheiro, símbolo TC-FGG-1, 01 (um) Secretário de Chefe de Gabinete, símbolo TC-FGG-3,

01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, e 01 (um) Técnico em Segurança e

Transporte, símbolo TC-CST, sendo a função do Assessor Técnico de livre designação, o

Secretário de Chefe de Gabinete e o Apoio Administrativo de livre designação e o Técnico em

Segurança e Transporte, de provimento em Comissão, de livre nomeação.

Art. 21. Integram a Diretoria Geral (DG):

I- Coordenadoria de Controle Externo (CCE);

II- Coordenadoria de Administração Geral (CAD);

III- Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI).

§1º A direção geral e a coordenação das atividades desempenhadas pela Diretoria Geral e suas

Coordenadorias são atribuídas, respectivamente, ao Diretor-Geral e aos Coordenadores de

Controle Externo, de Administração Geral e de Tecnologia da Informação, todos de provimento

em comissão, sendo o primeiro símbolo TC-CCS-1, e os demais, símbolo TC-CCS-2.

§2º O cargo de Diretor-Geral é privativo de servidor efetivo do Tribunal de Contas, o cargo de

Coordenador de Controle Externo é privativo de servidor titular do cargo de Auditor das Contas

Públicas, o cargo de Coordenador de Administração Geral é privativo de servidor efetivo do

Tribunal de Contas e o cargo de Coordenador de Tecnologia da Informação é privativo de servidor

titular do cargo de Analista de Sistemas do Tribunal de Contas.

§3º Assistem à Diretoria Geral 01 (um) Diretor-Geral-Adjunto, 01 (um) Secretário da Diretoria

Geral, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, 01 (um) Secretário do Diretor

Geral e 01 (um) Apoio Administrativo, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-

FSG-2 e TC-FAG-1, respectivamente.

§4º O cargo de Diretor-Geral-Adjunto é privativo de servidor integrante do GOCE, o cargo de

Secretário da Diretoria Geral é de livre nomeação e as funções de Secretário do Diretor-Geral e de

Apoio Administrativo são de livre designação.

§5º A Diretoria Geral dispõe da assistência de 01 (uma) Comissão de Licitação (COLI), integrada

por 04 (quatro) membros, aos quais são atribuídas gratificações, de valor mensal correspondente

ao da função gratificada de símbolo TC-FGG-1, sendo todos os membros servidores efetivos do

Tribunal de Contas.

• §5º alterado pelo Art. 3º da Lei 12.843/05

Art. 22. A Coordenadoria de Controle Externo (CCE) é composta por:

I- Departamento de Controle Estadual (DCE);

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ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 21

II- Departamento de Controle Municipal (DCM);

III- Núcleo de Atos de Pessoal (NAP);

IV- Núcleo de Engenharia (NEG);

V- Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (GEAP);

VI- Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação (GATI).

§1º A direção e gerência das atividades desempenhadas pela Coordenadoria de Controle Externo

são atribuídas, respectivamente, aos Diretores de Departamento e Chefes de Núcleos, todos de

provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2.

§2º Os cargos de Diretor do Departamento de Controle Estadual e do Departamento de Controle

Municipal são privativos de servidor titular do cargo de Auditor das Contas Públicas, o cargo de

Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal é privativo de servidor integrante do GOCE e o cargo de

Chefe do Núcleo de Engenharia é privativo de servidor titular do cargo de Inspetor de Obras

Públicas.

§3º Assessoram a Coordenadoria de Controle Externo 01 (um) Secretário da Coordenadoria, de

provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação, 05 (cinco) Assessores Técnicos

(ASTEC), aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-1, privativas de

servidor integrante do GOCE e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre

designação.

§4º A Coordenadoria de Controle Externo dispõe da assistência de 03 (três) Assessores de

Pesquisa e Inteligência (ASPIN), aos quais se atribuem funções gratificadas, símbolo TC-FGG-1,

privativas de servidor integrante do GOCE.

§5º Fica atribuída a função gratificada símbolo TC-FGG-2 aos titulares das Gerências de que

tratam os incisos V e VI do caput deste artigo, privativas de servidor:

I-integrante do GOCE, no caso da Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos

(GEAP);

II-titular do cargo de Analista de Sistemas ou Programador de Computador, no caso da Gerência

de Auditoria de Tecnologia da Informação (GATI). • Incisos V e VI e § 5º acrescentados pelo Art. da Lei nº 13.656/08.

Art. 23. O Departamento de Controle Estadual (DCE) é composto por 05 (cinco) Divisões.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Departamento de Controle Estadual, é desempenhada pelos titulares das 05 (cinco)

Divisões, privativas de servidor integrante do GOCE, aos quais são atribuídas funções gratificadas,

símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Departamento de Controle Estadual 01 (um) Secretário do Departamento, símbolo

TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.

Art. 24. O Departamento de Controle Municipal (DCM) é composto por:

I - Órgãos dotados de atribuições e circunscrições específicas, localizados fora da sede do

Tribunal, representados por 09 (nove) Inspetorias Regionais;

II - Duas Divisões localizadas na sede do Tribunal.

§1º A Coordenação e o assessoramento das atividades desempenhadas pelas Inspetorias Regionais,

que integram o Departamento de Controle Municipal (DCM), são atribuídos, respectivamente, aos

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ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 22

09 (nove) Inspetores Regionais e 09 (nove) Secretários das Inspetorias, todos de provimento em

comissão, símbolo TC-CCS-2.

§2º Os cargos de Inspetores Regionais são privativos de servidor titular do cargo de Auditor das

Contas Públicas ou Inspetor de Obras Públicas, e os cargos de Secretários de Inspetorias são de

livre nomeação.

§3º Assistem a cada Inspetoria Regional 01 (um) Secretário de Inspetor e 01 (um) Apoio

Administrativo, a quem são atribuídas, respectivamente, as funções gratificadas, símbolo TC-FSG-

2 e TC-FAG-2, ambos de livre designação.

§4º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Departamento de Controle Municipal (DCM), é desempenhada pelos titulares das 02

(duas) Divisões, privativas de servidor integrante do GOCE, aos quais são atribuídas funções

gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§5º Assistem ao Departamento de Controle Municipal 01 (um) Secretário do Departamento,

símbolo TC-FSG-2 e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre

designação.

Art. 25. O Núcleo de Atos de Pessoal (NAP) é composto por 03 (três) Gerências.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Núcleo de Atos de Pessoal, é desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências,

sendo 01 (uma) Gerência privativa de servidor titular do cargo de Auditor das Contas Públicas ou

Técnico de Auditoria das Contas Públicas, e as demais privativas de servidor efetivo do Tribunal

de Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Núcleo de Atos de Pessoal 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e

01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.

Art. 26. O Núcleo de Engenharia (NEG) é composto por 03 (três) Gerências.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Núcleo de Engenharia, é desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências e

privativas de servidor titular do cargo de Inspetor de Obras Públicas ou Técnico de Inspeção de

Obras Públicas, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Núcleo Engenharia 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e 01 (um)

Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.

Art. 27. A Coordenadoria de Administração Geral (CAD) é composta por:

I- Departamento de Gestão de Pessoas (DGP);

II- Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI);

III- Departamento de Expediente e Protocolo (DEP);

IV- Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF);

V- Departamento de Informação e Documentação (DID).

§1º A direção das atividades desempenhadas pelas Unidades Administrativas que integram a

Coordenadoria de Administração Geral são atribuídas aos Diretores de Departamento, todos de

provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2.

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ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 23

§2º Os cargos de Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas, do Departamento de Expediente

e Protocolo e do Departamento de Contabilidade e Finanças são privativos de servidor efetivo do

Tribunal de Contas, sendo exigido para o cargo de Diretor do Departamento de Contabilidade e

Finanças, diploma de Bacharel em Ciências Contábeis e registro no Órgão de Classe; os Cargos de

Diretor do Departamento de Informação e Documentação e do Departamento de Administração e

Infra-Estrutura são de livre nomeação.

§3º Assessoram a Coordenadoria de Administração Geral 01 (um) Secretário da Coordenadoria, de

provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação, 03 (três) Assessores Técnicos,

aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-1, privativas de servidor efetivo do

Tribunal, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre designação.

Art. 28. O Departamento de Gestão de Pessoas (DGP) é composto por 04 (quatro) Divisões.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Departamento de Gestão de Pessoas, é desempenhada pelos titulares das 04 (quatro)

Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções

gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Departamento de Gestão de Pessoas 01 (um) Secretário do Departamento e 02

(dois) Apoios Técnicos, todos símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-

FAG-2, sendo as funções dos 02 (dois) Apoios Técnicos privativas de servidor efetivo do

Tribunal, e as demais, de livre designação.

§3º A Gratificação pela Participação na Elaboração da Folha de Pagamento, de valor mensal

correspondente ao da Função Gratificada de símbolo TC – FGG-3, não inerente a cargos, é

destinada ao quantitativo máximo de 04 (quatro) servidores efetivos do Tribunal, designados para

o efetivo exercício na Divisão de Folha de Pagamento e que executem atribuições relacionadas aos

processos de elaboração, confecção, análise ou controle da folha de pagamento.

Art. 29. O Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI) é composto por 06 (seis)

Divisões.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Departamento de Administração e Infra-Estrutura, é desempenhada pelos titulares das

06 (seis) Divisões, sendo 05 (cinco) privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas e 01

(uma) de livre designação, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura 01 (um) Secretário do

Departamento, símbolo TC-FSG-2, 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, e 07

(sete) motoristas, símbolo TC-FAG-3, todos de livre designação.

Art. 30. O Departamento de Expediente e Protocolo (DEP) é composto por 02 (duas) Divisões.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Departamento de Expediente e Protocolo, é desempenhada pelos titulares das 02 (duas)

Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções

gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Departamento de Expediente e Protocolo 01 (um) Secretário do Departamento,

símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre

designação.

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ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 24

Art. 31. O Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF) é composto por 03 (três) Divisões.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Departamento de Contabilidade e Finanças, é desempenhada pelos titulares das 03

(três) Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas

funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Departamento de Contabilidade e Finanças 01 (um) Secretário do Departamento,

símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre

designação.

Art. 32. O Departamento de Informação e Documentação (DID) é composto por 03 (três) Divisões.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram o Departamento de Informação e Documentação, é desempenhada pelos titulares das 03

(três) Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas

funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem ao Departamento de Informação e Documentação 01 (um) Secretário do

Departamento, símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos

de livre designação.

Art. 33. A Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI) é composta por 03 (três) Gerências.

§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que

integram a Coordenadoria de Tecnologia da Informação, é desempenhada pelos titulares das 03

(três) Gerências, privativas de servidor titular do cargo de Analista de Sistemas ou Programador de

Computador, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.

§2º Assistem à Coordenadoria de Tecnologia da Informação 01 (um) Secretário da Coordenadoria,

símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre

designação. • Caput e § 1º alterados pelo Art. 1º da Lei nº 13.656/08.

CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 34. O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco regulamentará por Resolução, na forma

prevista em sua Lei Orgânica e em estrita consonância com a presente Lei, as competências e

atribuições de suas Unidades Administrativas e seus respectivos cargos e funções mencionados na

presente Lei.

§1º Os valores nominais do vencimento-base dos cargos em comissão e os valores das funções

gratificadas, integrantes da Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de

Pernambuco, são os constantes do Anexo Único desta Lei.

§2º A Gratificação de Representação dos cargos em comissão de que trata o Anexo Único da

presente Lei é disciplinada pela Lei Estadual nº 11.202, de 06/02/1995.

Page 387: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 25

Art. 35. As exigências para provimento dos cargos em comissão e das funções de confiança,

previstas na estrutura ora estabelecida, não se aplicam aos atuais ocupantes, inclusive àqueles cujo

cargo ou função venha a ser adequada em virtude da presente Lei.

Art. 36. As Gerências e as Divisões são responsáveis pela operacionalidade dos planos, programas

e ações definidas pelo Gabinete da Presidência, pela Corregedoria Geral, pela Escola de Contas

Públicas Professor Barreto Guimarães, pelas Coordenadorias, Núcleos e Departamentos de que

fazem parte e constituem as menores Unidades Administrativas integrantes da estrutura

organizacional do Tribunal de Contas.

Art. 37. Esta Lei entra em vigor no primeiro dia do mês subseqüente à sua publicação.

Art. 38. Revogam-se as disposições em contrário.

Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco, em 03 de junho de 2004.

FERNANDO LUPA 1º Vice-Presidente no exercício da Presidência

ANEXO ÚNICO

CARGOS COMISSIONADOS

SÍMBOLO DENOMINAÇÃO VALOR R$

TC-CCS-1 DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO 2.209,80

TC-CCS-2 COORDENAÇÃO, DIREÇÃO, CHEFIA E ASSESSORAMENTO 1.988,81

TC-CCS-3 CARGO EM COMISSÃO DE CHEFE DA TAQUIGRAFIA 1.789,93

TC-CST TÉCNICO DE SEGURANÇA E TRANSPORTE 814,38

FUNÇÕES GRATIFICADAS

SÍMBOLO DENOMINAÇÃO VALOR

TC-FGG-1 FUNÇÃO GRATIFICADA DE ASSESSORIA -1 1.050,00

TC-FGG-2 FUNÇÃO GRATIFICADA DE GERÊNCIA -2 950,00

TC-FGG-3 FUNÇÃO GRATIFICADA DE ASSESSORIA -3 575,00

TC-FSG-1 FUNÇÃO GRAT. DE SECRETÁRIA DA DIRETORIA GERAL 480,00

TC-FSG-2 FUNÇÃO GRATIFICADA DE APOIO TÉCNICO E SECRETÁRIA 430,00

TC-FSG-3 FUNÇÃO GRATIFICADA DE CHEFE DE SETOR 420,00

Page 388: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 26

TC-FAG-1 FUNÇÃO DE APOIO GRATIFICADA - 1 380,00

TC-FAG-2 FUNÇÃO DE APOIO GRATIFICADA – 2 300,00

TC-FAG-3 FUNÇÃO DE APOIO GRATIFICADA –3 240,00

• Valores estabelecidos pela Lei 12.594/04, exceto o símbolo TC-CST alterado pelo art. 4º da Lei 12.843/05

Page 389: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO : RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)

Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 26

X – ANEXO

RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004

EMENTA: Regulamenta, em conformidade e complemento à Lei nº

12.594/2004, requisitos de provimento, nomenclaturas e siglas das unidades

administrativas da Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de

Pernambuco.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, e

CONSIDERANDO a necessidade de complementar a regulamentação estabelecida na Lei

Estadual nº. 12.594, de 3 de junho de 2004, que dispõe sobre a Estrutura Organizacional desta

Corte de Contas;

CONSIDERANDO a necessária consolidação das diversas unidades administrativas, estruturadas

e classificadas de acordo com o estabelecido em sua Lei Orgânica, com uniformidade de

distribuição e organização;

CONSIDERANDO a eficiência de modelo demonstrativo em formato de quadro, como maneira

adequada de se consolidar informações;

RESOLVE: Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, o Quadro

Complementar à Lei nº. 12.594, de 3 de junho de 2004, em anexo.

Parágrafo único. O referido Quadro regulamenta as nomenclaturas e siglas das unidades

administrativas e os símbolos, quantitativos e requisitos para provimento dos cargos

comissionados e das funções gratificadas.

Art. 2º As competências e atribuições das unidades administrativas, discriminadas no Quadro

Complementar em anexo, integrarão o Manual da Organização que disporá acerca da estrutura

organizacional e funcional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, a ser aprovado pelo

Pleno desta Corte de Contas.

Parágrafo único. Futuras alterações nas estruturas organizacional e funcional do Tribunal de

Contas serão analisadas pelo Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento

Organizacional, a quem caberá a emissão de parecer, para exame e aprovação pelo Pleno.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor em 1º de julho de 2004.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 16 de junho de 2004.

Conselheiro CARLOS PORTO Presidente

Page 390: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 27

X - ANEXO QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04 (com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13.656/08)

UNIDADES ADMINISTRATIVAS, CARGOS COMISSIONADOS, FUNÇÕES GRATIFICADAS E REQUISITOS PARA PROVIMENTOS

NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.

ÓRGÃOS SUPERIORES PRESIDÊNCIA PRES Secretário da Presidência TC-CCS-2 1 Livre nomeação Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional

NPC

Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Des. Organizacional TC-CCS-2 1 Servidor GOCE Secretária do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Des. Organizacional

TC-FSG-2 1 Livre designação

Gerência de Planejamento GEPL Chefe da Gerência de Planejamento

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Controle Interno GECI Chefe da Gerência de Controle Interno

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Desenvolvimento Organizacional GDEO Chefe da Gerência de Desenvolvimento Organizacional

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação CORREGEDORIA GERAL CORG Coordenador da Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Serv. GOCE(Bel.Direito) Secretário da Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação Gerência de Controle de Débitos e Multas GCDM Chefe da Gerência de Controle de Débitos e Multas

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Correições GECR Chefe da Gerência de Correições TC-FGG-2 1 Servidor GOCE Apoio Administrativo TC-FAG-1 2 Livre designação OUVIDORIA OUVI Coordenador da Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário da Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação

Apoio Administrativo TC-FAG-1 2 Livre designação

ESCOLA CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES ECPBG

Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães TC-CCS-2 1

Servidor efetivo do TCE

Secretário da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães TC-CCS-2 1 Livre nomeação Comissão de Licitação (2)

TC-FGG-1 3 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica GPCO Chefe da Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Ensino GENS Chefe da Gerência de Ensino

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência Financeira GFIN Chefe da Gerência Financeira

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência Administrativa GADM Chefe da Gerência Administrativa

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação ÓRGÃOS ESPEICIAIS MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS MPCO Secretário do Ministério Público de Contas TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Procurador-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

Page 391: Manual de Organização

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 28

Secretário do Procurador-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Livre nomeação Assessor Técnico

TC-FGG-1 1 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação AUDITORIA GERAL AUGE Secretário da Auditoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Auditor-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação

NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.

PROCURADORIA CONSULTIVA PROC Secretário da Procuradoria Consultiva TC-CCS-2 1 Livre nomeação Assessor Técnico

TC-FGG-1 1 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação ÓRGÃOS AUXILIARES DIRETORIA DE PLENÁRIO DP Diretor de Plenário TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário da Primeira Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário da Segunda Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Núcleo de Apoio às Sessões NAS Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões

TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE

Secretário do Núcleo de Apoio às Sessões TC-FSG-2 1 Livre designação Gerência de Atas GEAT Chefe da Gerência de Atas

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Revisão e Jurisprudência GERJ Chefe da Gerência de Revisão e Jurisprudência

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Expediente e Controle GEEC Chefe da Gerência de Expediente e Controle

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Núcleo Técnico de Plenário NTP Chefe do Núcleo Técnico de Plenário TC-CCS-2 1 Assist. Técn. Plenário Secretário do Núcleo Técnico de Plenário TC-FSG-2 1 Livre designação Gerência Técnica da Primeira Câmara GET1 Chefe da Gerência Técnica da Primeira Câmara TC-FGG-2 1 Assist. Técn. Plenário Gerência Técnica da Segunda Câmara GET2 Chefe da Gerência Técnica da Segunda Câmara TC-FGG-2 1 Assist. Técn. Plenário Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 20 Livre designação GABINETES DOS CONSELHEIROS GC Gabinete do Conselheiro GC01

Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC02

Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 29

Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC03

Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação

NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.

Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC04

Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC05

Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC06

Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC07

Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação GABINETE DA PRESIDÊNCIA GPRE Chefe de Gabinete da Presidência TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe de Gabinete da Presidência TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor da Presidência TC-CCS-2 4 Livre nomeação Assessor Técnico da Chefia de Gabinete (1) TC-FGG-1 2 Servidor GOCE Gerência de Controle de Expediente GEXP

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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 30

Chefe da Gerência de Controle de Expediente TC-FGG-2 1

Servidor efetivo do TCE

Gerência de Legislação GLEG Chefe da Gerência de Legislação

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Relações Públicas e Cerimonial (4) GERP Chefe da Gerência de Relações Públicas e Cerimonial

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-1 2 Livre designação Núcleo de Comunicação (5) NUC Chefe do Núcleo de Comunicação TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Núcleo de Comunicação TC-FSG-2 1 Livre designação Gerência de Jornalismo GEJO

NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.

Chefe da Gerência de Jornalismo TC-FGG-2 1

Servidor efetivo do TCE

Gerência de Criação e Editoração GCRI Chefe da Gerência de Criação e Editoração

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação DIRETORIA GERAL DG

Diretor-Geral TC-CCS-1 1 Servidor efetivo do TCE

Diretor-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Servidor GOCE

Secretário da Diretoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

Secretário do Diretor TC-FSG-2 1 Livre designação

Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação

Comissão de Licitação (3) TC-FGG-1 4 Servidor efetivo do TCE

Coordenadoria de Controle Externo CCE

Coordenador de Controle Externo TC-CCS-2 1 Auditor C. Públicas

Secretário da Coordenadoria de Controle Externo TC-CCS-2 1 Livre nomeação Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (7) GEAP Chefe da Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação (7) GATI Chefe da Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação TC-FGG-2 1 Analista / Programador

Assessor Técnico TC-FGG-1 5 Servidor GOCE

Assessor de Pesquisa e Inteligência TC-FGG-1 3 Servidor GOCE

Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Departamento de Controle Estadual DCE Diretor do Departamento de Controle Estadual TC-CCS-2 1 Auditor C. Públicas Secretário do Departamento de Controle Estadual TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Contas dos Poderes Estaduais DIPE Chefe da Divisão de Contas dos Poderes Estaduais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Contas da Administração Direta DIAD Chefe da Divisão de Contas da Administração Direta TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Contas de Autarquias e Fundações DIAF Chefe da Divisão de Contas de Autarquias e Fundações TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Contas das Empresas Estatais DIES Chefe da Divisão de Contas das Empresas Estatais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual DIGE Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Departamento de Controle Municipal DCM Diretor do Departamento de Controle Municipal TC-CCS-2 1 Auditor C. Públicas Secretário do Departamento de Controle Municipal TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Contas da Capital DICC

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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 31

Chefe da Divisão de Contas da Capital TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal DIGM Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Inspetorias Regionais INSP Inspetoria Regional de Arcoverde IRAR Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Bezerros IRBE Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação

NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.

Inspetoria Regional de Garanhuns IRGA Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional Metropolitana Norte IRMN Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional Metropolitana Sul IRMS Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Palmares IRPA Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Petrolina IRPE Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Salgueiro IRSA Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Surubim IRSU Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Núcleo de Atos de Pessoal NAP Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE Secretário do Núcleo de Atos de Pessoal TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital GAPE

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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 32

Chefe da Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital TC-FGG-2 1 AUCP/TACP Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios GIPM Chefe da Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado GIPE Chefe da Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado

TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Núcleo de Engenharia NEG Chefe do Núcleo de Engenharia TC-CCS-2 1 Inspetor de Obras Secretário do Núcleo de Engenharia TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos GPPO Chefe da Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos TC-FGG-2 1 Insp./Téc Obras Pub. Gerência de Auditoria de Obras Públicas GAOP Chefe da Gerência de Auditoria de Obras Públicas TC-FGG-2 1 Insp./Téc Obras Pub. Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras GDAO

NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.

Chefe da Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras TC-FGG-2 1 Insp./Téc Obras Pub Coordenadoria de Administração Geral CAD Coordenador de Administração Geral TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE

Secretário da Coordenadoria de Administração Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação

Assessor Técnico TC-FGG-1 3 Servidor efetivo do TCE

Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Departamento de Gestão de Pessoas DGP Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE Secretário do Departamento de Gestão de Pessoas TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Técnico TC-FSG-2 2 Servidor efetivo do TCE Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas DADP Chefe da Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Registro Cadastral DICD Chefe da Divisão de Registro Cadastral TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Folha de Pagamento DIFP Chefe da Divisão de Folha de Pagamento TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Gestão de Desempenho Funcional DGDF Chefe da Divisão de Gestão de Desempenho Funcional TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Departamento de Administração e Infra-Estrutura DAI Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Departamento de Administração e Infra-Estrutura TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Materiais DIMA Chefe da Divisão de Materiais TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Patrimônio DIPA Chefe da Divisão de Patrimônio TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Compras DCOM Chefe da Divisão de Compras TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Administração de Imóveis DIMO Chefe da Divisão de Administração de Imóveis TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Transportes DITR Chefe da Divisão de Transportes TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Motorista TC-FAG-3 7 Livre designação Divisão de Segurança DISG Chefe da Divisão de Segurança TC-FGG-2 1 Livre designação Departamento de Expediente e Protocolo DEP Diretor do Departamento de Expediente e Protocolo TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE

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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 33

Secretário do Departamento de Expediente e Protocolo TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Protocolo DIPR Chefe da Divisão de Protocolo TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Expediente e Cadastro DIEC Chefe da Divisão de Expediente e Cadastro TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Departamento de Contabilidade e Finanças DCF Diretor do Departamento de Contabilidade e Finanças

TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE (Bel. C.Contábeis)

Secretário do Departamento de Contabilidade e Finanças TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Controle e Análise Contábeis DICA Chefe da Divisão de Controle e Análise Contábeis TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Execução Orçamentária DIEO Chefe da Divisão de Execução Orçamentária TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE

Page 397: Manual de Organização

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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04

(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)

Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 34

NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.

Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro DITE Chefe da Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro TC-FGG-2 Servidor efetivo do TCE Departartamento de Informação e Documentação DID Diretor do Departamento de Informação e Documentação TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Departamento de Informação e Documentação TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Arquivo DIAR Chefe da Divisão de Arquivo TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Biblioteca DIBI Chefe da Divisão de Biblioteca TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Informação e Pesquisa DIIP Chefe da Divisão de Informação e Pesquisa TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Coordenadoria de Tecnologia da Informação (6) CTI Coordenador de Tecnologia da Informação TC-CCS-2 1 Analista de Sist. Do TCE Secretário da Coordenadoria de Tecnologia da Informação TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação GITI Chefe da Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação TC-FGG-2 1 Analista / Programador Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação GDSI Chefe da Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação TC-FGG-2 1 Analista / Programador Gerência de Informação e Apoio Tecnológico GIAT Chefe da Gerência de Informação e Apoio Tecnológico TC-FGG-2 1 Analista / Programador

278

(1) Ao Art. 6º da Lei 12.594/04 foi acrescentado o § 4º através do Art. 1º da Lei 12.843/05

(2) O § 3º do Art. 11 da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 2º da Lei 12.843/05

(3) O § 5º do Art. 21 da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 3º da Lei 12.843/05

(4) O Art. 6º da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 1º da Lei 13.656/08

(5) O Art. 7º e o § 1º da Lei 12.594;04 foi alterado pelo Art. 1º da Lei 13.656/08

(6) O Art. 33 e o § 1º da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 1º da Lei 13.656/08

(7) Ao Art. 22 da Lei 12.594/04 foram acrescidos os incisos “V” e “VI” e o § 5º através do Art. 2º da Lei 13.656/08