manual de organização
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Manual de OrganizaçãoTRANSCRIPT
CONSELHO
Severino Otávio Rapôso Monteiro Conselheiro-Presidente
Fernando José de Melo Correia Conselheiro-Vice-Presidente
Maria Teresa Caminha Duere Conselheira-Corregedora-Geral
Valdecir Fernandes Pascoal Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas
Carlos Porto De Barros Conselheiro-Ouvidor
Romário de Castro Dias Pereira
Conselheiro
Marcos Coelho Loreto Conselheiro
COORDENAÇÃO
Nelson Barreto Coutinho Bezerra de Menezes Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional
Ricardo Antônio da Silva Melo Gerente de Desenvolvimento Organizacional
ELABORAÇÃO
Isabel Cristina Moura de Sá
José Cardoso Barreto Filho
Márcio Roberto de Vasconcelos Penante
Patrícia Azevedo Rego Lima Lencioni
Sandra Araújo Feitoza Gomes Santos
Vera Figueiredo Malheiros
Vera Lúcia Lyra Corrêa
2008
APRESENTAÇÃO
O Manual de Organização do Tr ibunal de Contas surg iu do imperat ivo e da necess idade de regulamentar as competênc ias das áreas e as at r ibuições dos cargos, comiss ionados e funções grat i f icadas, leg i t imando, desta forma, a jur isd ição de cada unidade organizac ional e confer indo ao serv idor invest ido na função de d i reção ou chef ia a apt idão para prat icar os atos própr ios da adminis t ração. Sedimentado na Lei nº 12.594/2004 - Lei de Estrutura Organizac ional , na Resolução TC n° 0006/2004, e suas a l terações poster iores, nos organogramas estrutura l e func ional desta Cor te e aprovado at ravés da Resolução TC n° 007/2008, o Manual de Organização, inspirado nos pr inc íp ios da responsabi l idade compar t i lhada pela par t ic ipação efet iva do corpo d i ret ivo, representa ins t rumento indispensável que, em observânc ia aos pr inc íp ios da legal idade e da publ ic idade, objet iva def in i r e d isseminar a es t rutura organizac ional e func ional do Tr ibunal de Contas. O Modelo de Organização e Gestão do Tr ibunal de Contas do Estado de Pernambuco não deve ser observado como um fato iso lado, mas como um processo de modernização imposto pela evolução das organizações bras i le i ras públ icas e pr ivadas, no desempenho do papel const i tuc ional de órgão de contro le ex terno com independênc ia, autonomia e t ransparênc ia, promovendo a c idadania, o contro le soc ia l e a modernização da gestão públ ica.
Com a aprovação do Manual de Organização, em sessão do Pleno real izada em 23 de ju lho de 2008, o Tr ibunal de Contas de Pernambuco expande seus hor izontes e aposta em ações de maior envergadura que o colocarão na vanguarda das ins t i tu ições públ icas modernas e inovadoras, em um futuro não mui to d is tante.
Rec i fe, agosto de 2008
Sever ino Otáv io Rapôso Monteiro Pres idente
SUMÁRIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
SSSUUUMMMÁÁÁRRRIIIOOO
PARTE 1 Página
RESOLUÇÃO TC nº 007/2008 ................................................................................... 05
ORGANOGRAMAS
• Estrutura Organizacional ........................................................................................ 07
• Estrutura Funcional ................................................................................................. 08
I INTRODUÇÃO........................................................................................................... 09
II ORIENTAÇÃO AO USO DO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO • Uso e consulta......................................................................................................... 12
• Glossário................................................................................................................. 18
• Siglário com classificação das cores por unidade ..................................................... 20
• Abreviaturas ........................................................................................................... 23
III ELEMENTOS BÁSICOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA
• Planejamento........................................................................................................... 25
• Controle Interno...................................................................................................... 27
• Desenvolvimento Organizacional............................................................................. 28
IV ORGANIZAÇÃO BÁSICA CODIFICADA
• Codificação da Estrutura Organizacional ................................................................ 30
• Codificação da Estrutura Funcional de Representação e de Direção ....................... 34
• Codificação da Estrutura Funcional de Apoio ......................................................... 37
• Quadro Resumo da Estrutura Funcional de Representação, de Direção e de Apoio. 42
PARTE 2 Código
V COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS:
• Tribunal Pleno 1.01.01
• Primeira Câmara 1.01.02
• Segunda Câmara 1.01.03
VI COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES ORGANIZACIONAIS VINCULADAS:
• Presidência 1.02.01
- Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento
Organizacional 1.02.01.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
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Gerência de Planejamento 1.02.01.01.01
Gerência de Controle Interno 1.02.01.01.02
Gerência de Desenvolvimento Organizacional 1.02.01.01.03
• Corregedoria Geral 1.02.02
Gerência de Controle de Débitos e Multas 1.02.02.01
Gerência de Correições 1.02.02.02
• Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães 1.02.03
Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica 1.02.03.01
Gerência de Ensino 1.02.03.02
Gerência Financeira 1.02.03.03
Gerência Administrativa 1.02.03.04
• Ouvidoria 1.02.04
VII COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS:
• Ministério Público de Contas 1.03.01
• Auditoria Geral 1.03.02
• Procuradoria Consultiva 1.03.03
VIII COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES:
• Diretoria de Plenário 1.04.01
- Núcleo de Apoio às Sessões 1.04.01.01
Gerência de Atas 1.04.01.01.01
Gerência de Revisão e Jurisprudência 1.04.01.01.02
Gerência de Expediente e Controle 1.04.01.01.03
- Núcleo Técnico de Plenário 1.04.01.02
Gerência Técnica da Primeira Câmara 1.04.01.02.01
Gerência Técnica da Segunda Câmara 1.04.01.02.02
• Gabinetes dos Conselheiros 1.04.02
Conselheiro 01 1.04.02.01
Conselheiro 02 1.04.02.02
Conselheiro 03 1.04.02.03
Conselheiro 04 1.04.02.04
Conselheiro 05 1.04.02.05
Conselheiro 06 1.04.02.06
Conselheiro 07 1.04.02.07
• Gabinete da Presidência 1.04.03
Gerência de Controle de Expediente 1.04.03.01
Gerência de Legislação 1.04.03.02
- Núcleo de Comunicação 1.04.03.03
Gerência de Relações Públicas e Cerimonial 1.04.03.03.01
Gerência de Jornalismo 1.04.03.03.02
Gerência de Criação e Editoração 1.04.03.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
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• Diretoria Geral 1.04.04
Coordenadoria de Controle Externo 1.04.04.01
- Departamento de Controle Estadual 1.04.04.01.01
Divisão de Contas dos Poderes Estaduais 1.04.04.01.01.01
Divisão de Contas da Administração Direta 1.04.04.01.01.02
Divisão de Contas de Autarquias e Fundações 1.04.04.01.01.03
Divisão de Contas das Empresas Estatais 1.04.04.01.01.04
Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual 1.04.04.01.01.05
- Departamento de Controle Municipal 1.04.04.01.02
Divisão de Contas da Capital 1.04.04.01.02.01
Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal 1.04.04.01.02.02
- Inspetorias Regionais 1.04.04.01.02.03
Inspetoria Regional de Arcoverde 1.04.04.01.02.03.01
Inspetoria Regional de Bezerros 1.04.04.01.02.03.02
Inspetoria Regional de Garanhuns 1.04.04.01.02.03.03
Inspetoria Regional Metropolitana Norte 1.04.04.01.02.03.04
Inspetoria Regional Metropolitana Sul 1.04.04.01.02.03.05
Inspetoria Regional de Palmares 1.04.04.01.02.03.06
Inspetoria Regional de Petrolina 1.04.04.01.02.03.07
Inspetoria Regional de Salgueiro 1.04.04.01.02.03.08
Inspetoria Regional de Surubim 1.04.04.01.02.03.09
- Núcleo de Atos de Pessoal 1.04.04.01.03
Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital 1.04.04.01.03.01
Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios 1.04.04.01.03.02
Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado 1.04.04.01.03.03
- Núcleo de Engenharia 1.04.04.01.04
Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos 1.04.04.01.04.01
Gerência de Auditoria de Obras Públicas 1.04.04.01.04.02
Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras 1.04.04.01.04.03
Coordenadoria de Administração Geral 1.04.04.02
- Departamento de Gestão de Pessoas 1.04.04.02.01
Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas 1.04.04.02.01.01
Divisão de Registro Cadastral 1.04.04.02.01.02
Divisão de Folha de Pagamento 1.04.04.02.01.03
Divisão de Gestão de Desempenho Funcional 1.04.04.02.01.04
- Departamento de Administração e Infra-Estrutura 1.04.04.02.02
Divisão de Materiais 1.04.04.02.02.01
Divisão de Patrimônio 1.04.04.02.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
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Divisão de Compras 1.04.04.02.02.03
Divisão de Administração de Imóveis 1.04.04.02.02.04
Divisão de Transportes 1.04.04.02.02.05
Divisão de Segurança 1.04.04.02.02.06 - Departamento de Expediente e Protocolo 1.04.04.02.03
Divisão de Protocolo 1.04.04.02.03.01
Divisão de Expediente e Cadastro 1.04.04.02.03.02 - Departamento de Contabilidade e Finanças 1.04.04.02.04
Divisão de Controle e Análise Contábeis 1.04.04.02.04.01
Divisão de Execução Orçamentária 1.04.04.02.04.02
Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro 1.04.04.02.04.03 - Departamento de Informação e Documentação 1.04.04.02.05
Divisão de Arquivo 1.04.04.02.05.01
Divisão de Biblioteca 1.04.04.02.05.02
Divisão de Informação e Pesquisa 1.04.04.02.05.03
Coordenadoria de Tecnologia da Informação 1.04.04.03
Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação 1.04.04.03.01
Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação 1.04.04.03.02
Gerência de Informação e Apoio Tecnológico 1.04.04.03.03
Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação 1.04.04.03.04
PARTE 3 Página
IX EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
• Representação gráfica institucional e evolutiva da estrutura organizacional a
partir da criação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco........................ 01
X ANEXO
• Lei da Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e suas alterações .......................... 14
• Resolução T.C. Nº 0006/2004 (regulamenta requisitos de provimento,
nomenclaturas e sigas das unidades organizacionais) ............................................ 26
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PARTE 1
RESOLUÇÃO TC Nº 007/2008
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 5
RRREEESSSOOOLLLUUUÇÇÇÃÃÃOOO TTTCCC NNNººº 000000777///222000000888
RESOLUÇÃO TC Nº 007/2008
EMENTA: Aprova o Manual de Organização, regulamenta as competências e atribuições das Unidades Organizacionais do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco e de seus respectivos cargos comissionados e funções gratificadas e dá outras providências.
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em sessão do Pleno realizada em 23 de julho de 2008 e no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, especialmente no disposto no art. 102, XVIII de sua Lei Orgânica, Lei Estadual nº. 12.600, de 14 de junho de 2004,
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar por Resolução, na forma prevista na Lei Orgânica, o disposto no artigo 34 da Lei nº. 12.594, de 03 de junho de 2004, as competências e atribuições de suas unidades organizacionais e de seus respectivos cargos comissionados e funções gratificadas; e,
CONSIDERANDO as disposições contidas no Art. 2º da Resolução TC Nº. 006/2004, de 16 de junho de 2004, que institui o Manual da Organização;
RESOLVE:
TÍTULO I
DO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
Art. 1º Fica aprovado o Manual de Organização do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, instrumento de que trata a Resolução TC nº. 006/2004, de 16 de junho de 2004, que contém as competências das unidades organizacionais integrantes da estrutura orgânico-funcional do Tribunal, bem como o elenco de atribuições gerenciais e administrativas conferidas aos titulares dos cargos comissionados e funções gratificadas.
Parágrafo único. O Manual de Organização terá edição impressa e encadernada em formato de pasta catálogo e em outras mídias, e será disponibilizado a todas as unidades organizacionais do Tribunal.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º Integram a Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco:
I – Órgãos de Competência Originária;
II – Órgãos Superiores e unidades vinculadas;
III – Órgãos Especiais;
IV – Órgãos Auxiliares.
CAPÍTULO II
DOS ÓRGÃOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA
Dos artigos 3º ao 9º – (vide conteúdo no Manual)
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 6
RRREEESSSOOOLLLUUUÇÇÇÃÃÃOOO TTTCCC NNNººº 000000777///222000000888
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
Dos artigos 10 ao 71 – (vide conteúdo no Manual)
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
Dos artigos 72 ao 94 – (vide conteúdo no Manual)
CAPÍTULO V
DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Dos artigos 95 ao 368 – (vide conteúdo no Manual)
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 369. As propostas de alteração da estrutura orgânico-funcional do Tribunal ou do perfil de competências e atribuições previstas nesta Resolução serão encaminhadas à Presidência e submetidas ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, por meio da Gerência de Desenvolvimento Organizacional, que se responsabilizará pela análise, orientação e emissão de opinativo prévio à remessa das demandas ao Tribunal Pleno.
Art. 370. As alterações aprovadas pelo Tribunal Pleno, na forma de que trata o artigo anterior, serão divulgadas nos instrumentos cabíveis e impressas para atualizar a edição subseqüente do Manual de Organização.
Parágrafo único. Os impressos das alterações aprovadas serão distribuídos pela Gerência de Desenvolvimento Organizacional a todas as unidades organizacionais, que se responsabilizarão pelo ordenado encaixe dos textos alterados em seus respectivos exemplares.
Art. 371. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 372. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução TC nº. 0012/91, de 4 de dezembro de 1991.
SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 23 de julho de 2008.
CONSELHEIRO SEVERINO OTÁVIO RAPÔSO MONTEIRO - Presidente
• Estrutura Organizacional
• Estrutura Funcional
ORGANOGRAMAS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 7
OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAA DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL
OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAASSS --- EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 8
OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAA DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
OOORRRGGGAAANNNOOOGGGRRRAAAMMMAAASSS ––– EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
I - INTRODUÇÃO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 9
III ––– IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO
O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, no primeiro trimestre de 2004
encaminhou à Assembléia Legislativa dois importantes projetos: o de revisão da Lei Orgânica e o
da reestruturação organizacional. Esta Lei Orgânica estipulou a necessidade de formalização de
instrumento legal específico voltado ao estabelecimento das bases da estrutura organizacional do
Tribunal.
A construção da reestruturação orgânico-funcional, determinada pela Presidência em
janeiro de 2004, realizou-se de forma transparente e participativa sob a orientação do até então
Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento Organizacional do Tribunal.
A oportuna revisão das novas estruturas organizacional e funcional, além de consolidar
uma nova organização administrativa, viabilizou o atendimento de importantes demandas
institucionais, contemplando criação, transformação e extinção de unidades organizacionais,
contribuindo para o aperfeiçoamento, racionalização e modernização administrativa do Tribunal.
Do ponto de vista funcional são sensíveis algumas inovações presentes na nova estrutura,
especialmente no que se refere à padronização das atribuições conferidas aos titulares dos cargos
comissionados, funções gratificadas, administrativas e de apoio, bem como ao estabelecimento dos
requisitos de provimento dos mesmos.
A base normativa da nova estrutura organizacional e funcional se consubstancia na Lei
Estadual nº 12.594/2004, que “Dispõe sobre a Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas
do Estado de Pernambuco, suas Unidades Administrativas, seus respectivos Cargos
Comissionados e Funções Gratificadas, e estabelece normas para disciplinar os atos normativos
que menciona e dá outras providências”, na Resolução TC nº 06/2004, que “Regulamenta, em
conformidade e complemento à Lei nº. 12.594/2004, requisitos de provimento, nomenclaturas e
siglas das unidades administrativas da Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado
de Pernambuco”, além de instituir, em seu art. 2º, o Manual de Organização do Tribunal de Contas
do Estado de Pernambuco, e na Resolução TC nº 007/2008, que “Aprova o Manual de
Organização, regulamenta as competências e atribuições das Unidades Organizacionais do
Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco e de seus respectivos cargos comissionados e
funções gratificadas e dá outras providências”.
O Manual de Organização do Tribunal de Contas
Inspirado nos princípios da responsabilidade compartilhada com a efetiva participação dos
dirigentes das unidades organizacionais, o documento, intitulado de Manual de Organização do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, tem alcance sobre toda a estrutura
organizacional e a funcional do Tribunal de Contas – Órgãos de Competência Originária,
Superiores, Especiais e Auxiliares, bem como sobre as respectivas unidades organizacionais que
lhes integram.
IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 10
O Manual de Organização regulamenta a estrutura organizacional vigente, portanto, reúne
em um único documento as competências das unidades organizacionais, bem como o elenco de
atribuições gerenciais e administrativas conferidas aos titulares de cargos comissionados e funções
gratificadas. Em suma, o Manual de Organização, cumpre o intuito de esclarecer, clarificar,
estabelecer e identificar o extenso e complexo rol de encargos e responsabilidades organizacionais
que permeiam as atividades de apoio e exercício do controle externo.
Tal como concebido se constitui num indispensável instrumento normativo e de apoio
gerencial:
• Normativo – regulamenta as competências das unidades organizacionais integrantes da
estrutura organizacional do Tribunal, bem como o elenco de atribuições gerenciais e
administrativas conferidas aos titulares dos cargos comissionados e funções
gratificadas;
• Apoio Gerencial - esclarece o perfil de responsabilidades dos agentes da ação
administrativa (órgãos/unidades organizacionais), identifica os níveis da organização,
suas atribuições técnicas e gerenciais; além de informar graficamente a lógica orgânico-
funcional da estrutura do Tribunal, seus níveis de decisão e o inter-relacionamento
entre os seus diversos integrantes.
A Gerência de Desenvolvimento Organizacional – GDEO, criada pela lei 12.594/04,
formatou o Manual de Organização do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, enfatizando
os seguintes aspectos organizacionais:
Manual de Organização do TCE - Síntese do conteúdo
� Objetivo precípuo das unidades organizacionais;
� Relações hierárquicas;
� Organogramas das estruturas organizacional e funcional;
� Competências das unidades organizacionais e atribuições dos seus respectivos cargos
comissionados e funções gratificadas:
� Dos Órgãos Originários – Tribunal Pleno e Câmaras;
� Dos Órgãos Superiores e Unidades Vinculadas – Presidência, Corregedoria
Geral, Escola de Contas e Ouvidoria;
� Dos Órgãos Especiais – Ministério Público de Contas, Auditoria Geral e
Procuradoria Consultiva;
� Dos Órgãos Auxiliares – Diretoria de Plenário, Gabinetes dos Conselheiros,
Gabinete da Presidência e Diretoria Geral.
� Quadro de provimento dos cargos comissionados e funções gratificadas em cada unidade
organizacional (nome e requisito);
� Histórico legislativo das unidades organizacionais;
� Endereço eletrônico.
IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 11
Complementarmente, o Manual de Organização traz orientação ao uso e consulta, ao
glossário e ao siglário e classificação das cores.
Para uma efetiva e eficiente utilização o Manual de Organização do Tribunal de Contas
deverá ser amplamente divulgado e periodicamente atualizado, ficando sob a responsabilidade do
Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, através da Gerência
de Desenvolvimento Organizacional, gestora da divulgação e disponibilização das atualizações.
IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO
• Uso e consulta
• Glossário
• Siglário com classificação de cores por
unidade
• Abreviaturas
II – ORIENTAÇÃO AO USO DO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 12
IIIIII ––– OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO
••• UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Apresentam-se aqui informações que facilitarão e agilizarão o uso e a consulta a este
Manual de Organização, esclarecendo os seguintes aspectos:
− O que é o Manual de Organização
− Como está estruturado
− A quem se destina
− Como se classificam os órgãos do TCE
− Que informações constam em cada unidade organizacional:
• Objetivo das unidades
• Relações hierárquicas
• Organogramas da estrutura organizacional e da funcional
• Competências das unidades e atribuições dos cargos comissionados e funções
gratificadas
• Provimento dos cargos comissionados e funções gratificadas
• Histórico legislativo das unidades
• Endereço eletrônico
− Como visualizar a evolução da estrutura organizacional do TCE-PE
− Qual a metodologia da codificação utilizada no Manual
− Qual o critério de paginação
− Qual o critério utilizado para seleção de cores
− Como aprimorar ou alterar o Manual:
• Preenchimento do formulário Proposta de Alteração do Manual de Organização
• Fluxograma para proposta de alteração do Manual de Organização
−−− O que é o Manual de Organização? O Manual de Organização, instituído pela Resolução TC nº 006/2004 e aprovado pela
Resolução TC nº 007/2008, consolida, em um único instrumento, o elenco de competências de
suas unidades organizacionais e as atribuições de seus respectivos cargos comissionados e funções
gratificadas.
− Como está estruturado? O Manual compõe-se em três partes:
• PARTE 1– instrumento normativo que aprovou o Manual (Resolução TC nº 007/2008),
organogramas atuais da estrutura organizacional e da funcional, introdução, orientação ao uso e
organização básica codificada;
• PARTE 2 – elenco de competências das unidades organizacionais e de atribuições dos seus
cargos comissionados e das suas funções gratificadas;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 13
• PARTE 3 – representações gráficas da evolução da estrutura organizacional comentadas desde
a criação do TCE-PE (organogramas) e as bases normativas que dispõem sobre as estruturas
organizacional e funcional e que regulamentam requisitos de provimento e nomenclaturas das
unidades organizacionai (respectivamente, Lei de Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e
Resolução TC nº 006/2004).
−−−− A quem se destina?
O Manual de Organização do Tribunal, como instrumento normativo e de apoio gerencial,
destina-se a todos os servidores desta Corte de Contas.
Os dirigentes das diversas unidades organizacionais deverão promover a disseminação do
texto do Manual de Organização entre todos os servidores que lhe são subordinados, de forma a
permitir o mais amplo conhecimento daquilo que lhes compete com vistas ao cumprimento das
atividades atribuídas a cada um, bem como evitar a execução de tarefas e controles em
duplicidade.
−−−− Como se classificam os órgãos do TCE?
Conforme regulamentado na Lei Orgânica e na Lei de Estrutura Organizacional integram a
estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco:
• Órgãos Originários: órgãos de poder e decisão, dos quais procedem as deliberações do
colegiado – Tribunal Pleno, 1ª e 2ª Câmaras.
• Órgãos Superiores: órgãos comandados privativamente por Conselheiros – Presidência,
Corregedoria Geral, Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães e Ouvidoria.
Incluem-se as unidades organizacionais vinculadas à Corregedoria Geral, à Escola de
Contas e ao NPC, que vincula-se diretamente à Presidência.
• Órgãos Especiais: órgãos de representação dirigidos pelo Procurador-Geral, pelo Auditor-
Geral e pelo Procurador-Chefe, respectivamente, do Ministério Público de Contas, da
Auditoria Geral e da Procuradoria Consultiva.
• Órgãos Auxiliares: unidades organizacionais responsáveis pelo exercício e apoio às
atividades operacionais necessárias ao desempenho da função institucional do Tribunal de
Contas, na forma estabelecida nesse Manual de Organização.
−−−− Que informações constam em cada unidade organizacional? Cada unidade organizacional traz o seguinte padrão de informações: objetivo, relações
hierárquicas, organogramas das estruturas organizacional e funcional, competências das unidades e
atribuições dos cargos de representação, cargos comissionados e funções gratificadas, quadro de
provimento dos cargos comissionados e funções gratificadas, histórico legislativo e endereço
eletrônico da unidade.
• Objetivo:
Define sinteticamente o perfil de cada unidade organizacional, enfocando a sua missão no
Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 14
• Relações hierárquicas:
Estabelece as relações de subordinação e os graus sucessivos de poder, de situação e de
responsabilidade da unidade organizacional.
• Organograma da estrutura organizacional: O organograma da estrutura organizacional, página 7, representa graficamente a estrutura
dos órgãos e unidades organizacionais do Tribunal de Contas, permitindo visualizar as inter-
relações, a hierarquia e a arquitetura organizacional.
• Organograma da estrutura funcional:
O organograma da estrutura funcional, página 8, representa graficamente as inter-relações
funcionais presentes na estrutura do Tribunal de Contas, traz, através de setas indicadoras, os
avaliadores e os seus respectivos avaliados, no âmbito da relação funcional de cada unidade
organizacional.
• Competências e atribuições: Relaciona e estabelece o elenco de competências sob a responsabilidade da unidade
organizacional e as respectivas atribuições dos servidores titulares de cargos comissionados e
funções gratificadas.
• Provimento dos cargos comissionados e das funções gratificadas:
O quadro relaciona todos os cargos comissionados e as funções gratificadas vinculados à
unidade organizacional, evidenciando nome e requisito para provimento.
• Histórico legislativo da unidade:
Elaborado a partir de ampla pesquisa à legislação do TCE-PE, compreende a evolução
histórica de cada unidade organizacional, permitindo visualizar as alterações ocorridas ao longo do
tempo, quer sejam simples mudanças de nomenclatura, quer sejam mudanças atinentes à criação,
transformação (união e desmembramento) e extinção de unidades organizacionais.
• Endereço eletrônico
Consta o correio eletrônico específico da unidade.
−−−− Como visualizar a evolução da estrutura organizacional do TCE-PE?
Na Parte 3 do Manual de Organização, encontram-se todos os organogramas da evolução
da estrutura organizacional do Tribunal de Contas de Pernambuco, expostos de forma comentada
desde a criação da Instituição até a última reestruturação organizacional promovida pela Lei de
Estrutura Organizacional nº 12.594/2004.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 15
Para a representação gráfica de todas as estruturas organizacionais anteriores, tomou-se,
como padrão gráfico, o atual organograma.
−−−− Qual a metodologia da codificação utilizada no Manual? Para facilitar a consulta e viabilizar uma permanente atualização das informações contidas
no Manual, estabeleceu-se uma codificação numérica capaz de permitir fácil referência e
localização do item a ser consultado. Tal codificação, conforme consta no tópico IV - Organização
Básica Codificada, está disposta de forma destacada e seqüencial.
Exemplificando no que cabe à “Codificação da Estrutura Organizacional, dígito inicial 1”,
no canto superior direito de cada página (FIG.1- Cabeçalho) há um código específico para cada
uma das unidades organizacionais.
FIG. 1
A consulta à determinada unidade organizacional far-se-á considerando o órgão a que está
vinculada e a respectiva codificação que se encontra no tópico IV - Organização Básica
Codificada.
O dígito inicial (dígito identificador) representa:
1 – Codificação da Estrutura Organizacional
2 – Codificação da Estrutura Funcional de Representação e de Direção
3 – Codificação da Estrutura Funcional de Apoio
O par de dígitos seguinte representa a classificação dos órgãos:
1.01 – Órgãos Originários
1.02 – Órgãos Superiores e unidades vinculadas
1.03 – Órgãos Especiais
1.04 – Órgão Auxiliares
Em cada estrutura organizacional, constam pares de dígitos em número suficiente à
identificação da ramificação hierárquica diretamente subordinada à respectiva unidade
organizacional.
Exemplo: Quadro Genérico
Dígi
to
Iden
tifica
dor
Clas
sifica
ção
do Ó
rgão
Identificação da Unidade
Organizacional
Especificação
Estrutura Organizacional, Funcional e de
Apoio
Órgãos
Respectiva Unidade Organizacional
Respectiva Unidade Organizacional
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
UNID.ORG.: DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL CCÓÓDDIIGGOO:: 11..0044..0044..0011..0022..0011
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
ÁREA: DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/ DEPTº DE CONTROLE MUNICIPAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 16
Respectiva Unidade Organizacional
Respectiva Unidade Organizacional
Respectiva Unidade Organizacional
Para localizar a Divisão de Contas da Capital, sabendo-se que integra os Órgãos
Auxiliares, busca-se à respectiva codificação. Exemplo: codificação 1.04.04.01.02.01.
1. Estrutura Organizacional
1.04. Órgãos Auxiliares
1.04.04. Diretoria Geral
1.04.04.01. Coordenadoria de Controle Externo
1.04.04.01.02. Departamento de Controle Municipal
1.04.04.01.02.01. Divisão de Contas da Capital
A mesma metodologia foi adotada para as codificações de cada estrutura funcional,
iniciadas pelos digítos 2 e 3. O dígito inicial 2 trata, exclusivamente, da classificação codificada da Estrutura Funcional de Representação e de Direção, enquanto o dígito inicial 3 trata da
classificação codificada da Estrutura Funcional de Apoio, cujas atribuições se encontram
inseridas na respectiva unidade organizacional. A título de exemplo, vide os casos abaixo com as
codificações 2.02.04.04 e 3.02.03.15. 2. Estrutura Funcional de Representação e de Direção
2.02. Cargos Comissionados de Direção
2.02.04. Coordenador da
2.02.04.04. Coordenadoria de Controle Externo
3. Estrutura Funcional de Apoio (cargos comissionados e funções gratificadas)
3.02. Funções Gratificadas
3.02.03. Secretário do (a)
3.02.03.15. Departamento de Controle Municipal
−−−− Qual o critério de paginação? Abaixo os critérios de paginação utilizados no Manual:
PARTES CRITÉRIOS
1 e 3 Paginação no rodapé em ordem seqüencial única conforme evidenciada no sumário.
2 Após a localização da área pelo seu código, a paginação inicia e termina em cada
unidade organizacional, exceto as divisões e gerências cuja seqüência numérica
(página) segue a da unidade imediatamente superior a que se encontram vinculadas.
Esse modelo de paginação se fez necessário para atender, com maior flexibilidade e de
forma independente, às mudanças que porventura venham a ocorrer, sem que com isso seja
necessária a substituição de todo o Manual, limitando-se apenas àquela parte da respectiva
seqüência numérica.
−−−− Qual o critério utilizado para a seleção de cores?
Adotou-se a cor amarela como padrão para as Partes “1” e “3”.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 17
Quanto à Parte 2, foram adotadas cores variadas, seguindo a mesma lógica da paginação,
ou seja, nova cor a cada seqüência de páginas, de acordo com o Siglário de Classificação de Cores
e conforme quadro abaixo:
ORGÃOS UNIDADES ORGANIZACIONAIS
T.PLENO 1ª CÂM 2ª CAM ORIGINÁRIOS
PRES CORG ECPBG OUVI SUPERIORES
MPCO AUGE PROC
ESPECIAIS
DP GC’S GPRE DG CCE CAD CTI AUXILIARES
Saliente-se que, para as unidades organizacionais subordinadas à Presidência, ao
Departamento de Plenário, ao Gabinete da Presidência e às Coordenadorias de Administração
Geral e de Controle Externo, foram adotadas cores em tons de degradê para demonstrar o vínculo
entre as mesmas.
−−−− Como aprimorar ou alterar o Manual?
As sugestões de aprimoramento ou alteração do Manual de Organização deverão ser
fundamentadas em formulário próprio disponibilizado eletronicamente e encaminhadas à
Presidência, que submeterá ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento
Organizacional, através da sua Gerência de Desenvolvimento Organizacional, proceder o
respectivo estudo de viabilidade para remessa destas demandas ao Tribunal Pleno, conforme
fluxograma da proposta de alteração a seguir:
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- UUUSSSOOO EEE CCCOOONNNSSSUUULLLTTTAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 18
Presidência
NPC/GDEO
Presidência
Encaminha ao Pleno para
apreciação
Assembléia
GDEO
FIM
Preenche o formulário de
proposta de alteração do
Manual de Organização
Aprovado
p/Pleno
S
ArquivaN
A GDEO/GLEG prepara
proposta de alteração
da Lei de Estrutura
Analisa viabilidadeArquiva
N
S
Aprecia
N
Alteração
de Lei?
S
N
Presidência
SToma conhecimento da
publicação no Diário Oficial
Providencia atualização em
meio impresso e eletrônico e
distribui às áreas
Ciência
GLEG
Providencia adequação
e encaminhamentos
internos ou externos
NUC/GEJO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- GGGLLLOOOSSSSSSÁÁÁRRRIIIOOO
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 18
IIIIII ––– OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO
• GLOSSÁRIO
TERMO CONCEITO
Assessor especialista que assessora, assiste, auxilia e participa da tomada de decisões
através de subsídios técnicos da área de sua especialidade.
Atribuição responsabilidade própria instituída no Manual de Organização de servidor
investido em cargo ou função gratificada para praticar atos da
administração estabelecidos nas obrigações ou prerrogativas de
determinada unidade organizacional.
Auditor cargo efetivo do Tribunal de Contas preenchido por servidor concursado
com a prerrogativa de substituir Conselheiro em suas férias, licenças,
afastamentos legais, falta e impedimentos, bem como na vacância do cargo.
Chefe de Gerência
titular das gerências do Tribunal de Contas, com atribuições definidas no
Manual de Organização.
Chefe de Divisão titular das divisões do Tribunal de Contas, com atribuições definidas no
Manual da Organização.
Chefe de Núcleo titular dos núcleos do Tribunal de Contas, com atribuições definidas no
Manual da Organização.
Competência encargos, sob a responsabilidade das unidades organizacionais,
estabelecidos no Manual de Organização do Tribunal.
Coordenador titular responsável pela coordenação da Corregedoria Geral, da Escola de
Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, da Ouvidoria e das
Coordenadorias de Administração Geral, de Controle Externo e de
Tecnologia da Informação, com atribuições estabelecidas no Manual de
Organização.
Coordenadoria unidade organizacional com competências específicas estabelecidas no
Manual de Organização do Tribunal, responsáveis pela direção e
coordenação de departamentos, núcleos e/ou suas respectivas unidades
afins.
Departamento unidade organizacional subordinada à Coordenadoria com competências
específicas estabelecidas no Manual de Organização do Tribunal.
Diretor titular das diretorias de departamento e do plenário com atribuições
definidas no Manual de Organização.
Diretor-Geral
titular da Diretoria Geral, diretamente subordinado à Presidência,
responsável pela superintendência e comando das coordenadorias do
Tribunal de Contas.
Diretoria Geral unidade organizacional comandada pelo Diretor–Geral, responsável pela
supervisão das coordenadorias do Tribunal de Contas e respectivas
unidades afins.
Divisão unidade organizacional com competências específicas estabelecidas no
Manual de Organização, e diretamente subordinada a um Departamento.
Estrutura Funcional
disposição lógica representativa do arranjo funcional, da hierarquia dos
cargos e funções delineada pelas interligações entre os titulares e
integrantes do quadro de pessoal, nas diferentes formas de provimento.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO --- GGGLLLOOOSSSSSSÁÁÁRRRIIIOOO
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 19
Estrutura Organizacional
disposição lógica que contempla o arranjo organizacional, a hierarquia e as
interligações entre as unidades organizacionais que integram a estrutura do
Tribunal de Contas, fundamentada na Lei 12.594/2004 e instrumentos
complementares.
Gabinete unidade organizacional responsável pela assistência técnica e operacional
aos Conselheiros, à Presidência, aos membros do Ministério Público de
Contas, e da Auditoria Geral, no exercício de suas respectivas funções e
competências.
Gerência unidade organizacional diretamente subordinada a Coordenadoria de
Tecnologia da Informação, Corregedoria Geral, Escola de Contas, Gabinete
da Presidência e Núcleos, com competências específicas estabelecidas no
Manual de Organização do Tribunal de Contas.
GOACE Grupo Ocupacional de Apoio ao Controle Externo - integrado pelos
seguintes cargos efetivos, cuja síntese de atribuições se encontra
estabelecida na lei nº 12.595/2004: Bibliotecário, Assistente Técnico de
Plenário, Assistente Técnico de Informática e Administração, Agente de
Segurança, Guarda de Segurança, Assistente de Plenário e Protocolista.
GOCE Grupo Ocupacional de Controle Externo - integrado pelos seguintes cargos
efetivos, cuja síntese de atribuições se encontra estabelecida na lei nº
12.595/2004: Auditor das Contas Públicas, Inspetor de Obras Públicas,
Analista de Sistemas, Técnico de Auditoria das Contas Públicas, Técnico
de Inspeção de Obras Públicas e Programador de Computador.
Inspetor titular de Inspetoria Regional do Tribunal de Contas, com atribuições
definidas no Manual de Organização.
Inspetoria Regional
unidade organizacional subordinada ao Departamento de Controle
Municipal, responsável pelo exercício das atividades de controle externo no
âmbito de sua jurisdição.
Jurisdicionado pessoa física ou jurídica, pública ou privada que esteja obrigada a prestar
contas sobre dinheiro, bens e valores públicos, de acordo com o
estabelecido na Lei Orgânica do TCE-PE.
Livre designação escolha de servidor público para ocupar função de confiança.
Livre nomeação escolha para cargo de confiança do serviço público, independente de
habilitação em concurso público.
Núcleo unidade organizacional responsável pelo exercício de competências
técnicas específicas estabelecidas no Manual de Organização do Tribunal.
Organograma
Estrutural representação gráfica da hierarquia dos órgãos e unidades organizacionais
(estrutura organizacional) ou da hierarquia dos cargos e funções (estrutura
funcional) do Tribunal de Contas.
Unidade Organizacional
cada segmento que compõe a estrutura organizacional do Tribunal de
Contas, responsável por competências específicas.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 20
IIIIII ––– OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO
••• SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE
CLASSIFICAÇÃO DE CORES SIGLA UNIDADES ORGANIZACIONAIS
Vermelho Verde Azul
ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS 51 51 255 TP TRIBUNAL PLENO 51 51 255
1ª CAM Primeira Câmara 51 51 255 2ª CAM Segunda Câmara 51 51 255
ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS 153 51 0 PRES PRESIDÊNCIA 102 51 0 NPC Núcleo de Planejamento, Cont. Interno e Desenv.
Organizacional 153 102 51
GEPL Gerência de Planejamento 153 102 51
GECI Gerência de Controle Interno 153 102 51
GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional 153 102 51
CORG CORREGEDORIA GERAL 204 153 0 GCDM Gerência de Controle de Débitos e Multas 204 153 0
GECR Gerência de Correições 204 153 0
ECPBG ESCOLA DE CONTAS PÚB. PROF. BARRETO GUIMARÃES 255 204 102 GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica 255 204 102
GENS Gerência de Ensino 255 204 102
GFIN Gerência Financeira 255 204 102
GADM Gerência Administrativa 255 204 102
OUVI OUVIDORIA 255 204 153 ÓRGÃOS ESPECIAIS 0 128 0
MPCO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS 51 153 51 AUGE AUDITORIA GERAL 153 204 0 PROC PROCURADORIA CONSULTIVA 204 255 204
ÓRGÃOS AUXILIARES 192 192 192 DP DIRETORIA DE PLENÁRIO 51 51 51
NAS Núcleo de Apoio às Sessões 119 119 119 GEAT Gerência de Atas 119 119 119
GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência 119 119 119
GEEC Gerência de Expediente e Controle 119 119 119
NTP Núcleo Técnico de Plenário 192 192 192 GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara 192 192 192
GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara 192 192 192
GC GABINETES DOS CONSELHEIROS 165 0 33 GC01 Gabinete do Conselheiro Valdecir Pascoal 165 0 33
GC02 Gabinete do Conselheiro Romeu da Fonte 165 0 33
GC03 Gabinete do Conselheiro Carlos Porto 165 0 33
GC04 Gabinete do Conselheiro Fernando Correia 165 0 33
GC05 Gabinete do Conselheiro 165 0 33
GC06 Gabinete da Conselheira Teresa Duere 165 0 33
GC07 Gabinete do Conselheiro Severino Otávio 165 0 33
GPRE GABINETE DA PRESIDÊNCIA 204 102 0
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 21
CLASSIFICAÇÃO DE CORES SIGLA UNIDADES ORGANIZACIONAIS
Vermelho Verde Azul
GEXP Gerência de Controle de Expediente 204 102 0
GLEG Gerência de Legislação 204 102 0
NUC Núcleo de Comunicação 255 153 0 GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial 255 153 0
GEJO Gerência de Jornalismo 255 153 0
GCRI Gerência de Criação e Editoração 255 153 0
DG DIRETORIA GERAL 255 0 0 CCE Coordenadoria de Controle Externo 0 102 153 DCE Departamento de Controle Estadual 0 153 204 DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais 0 153 204
DIAD Divisão de Contas da Administração Direta 0 153 204
DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações 0 153 204
DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais 0 153 204
DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual 0 153 204
DCM Departamento de Controle Municipal 0 255 255 DICC Divisão de Contas da Capital 0 255 255
DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal 0 255 255
INSP Inspetorias Regionais 102 153 255 IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde 102 153 255
IRBE Inspetoria Regional de Bezerros 102 153 255
IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns 102 153 255
IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte 102 153 255
IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul 102 153 255
IRPA Inspetoria Regional de Palmares 102 153 255
IRPE Inspetoria Regional de Petrolina 102 153 255
IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro 102 153 255
IRSU Inspetoria Regional de Surubim 102 153 255
NAP Núcleo de Atos de Pessoal 153 204 255 GAPE Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital 153 204 255
GIPM Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios 153 204 255
GIPE Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado 153 204 255
NEG Núcleo de Engenharia 204 255 255 GPPO Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos 204 255 255
GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas 204 255 255
GDAO Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras 204 255 255
CAD Coordenadoria de Administração Geral 128 0 128 DGP Departamento de Gestão de Pessoas 204 0 204
DADP Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas 204 0 204
DICD Divisão de Registro Cadastral 204 0 204
DIFP Divisão de Folha de Pagamento 204 0 204
DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional 204 0 204
DAI Departamento de Administração e Infra-Estrutura 255 51 204 DIMA Divisão de Materiais 255 51 204
DIPA Divisão de Patrimônio 255 51 204
DCOM Divisão de Compras 255 51 204
DIMO Divisão de Administração de Imóveis 255 51 204
DITR Divisão de Transportes 255 51 204
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– SSSIIIGGGLLLÁÁÁRRRIIIOOO CCCOOOMMM CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOORRREEESSS PPPOOORRR UUUNNNIIIDDDAAADDDEEE
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 22
CLASSIFICAÇÃO DE CORES SIGLA UNIDADES ORGANIZACIONAIS
Vermelho Verde Azul
DISG Divisão de Segurança 255 51 204
DEP Departamento de Expediente e Protocolo 255 102 204 DIPR Divisão de Protocolo 255 102 204
DIEC Divisão de Expediente e Cadastro 255 102 204
DCF Departamento de Contabilidade e Finanças 255 153 204 DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis 255 153 204
DIEO Divisão de Execução Orçamentária 255 153 204
DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro 255 153 204
DID Departamento de Informação e Documentação 255 204 204 DIAR Divisão de Arquivo 255 204 204
DIBI Divisão de Biblioteca 255 204 204
DIIP Divisão de Informação e Pesquisa 255 204 204
CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação 0 255 204 GITI Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação 0 255 204
GDSI Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação 0 255 204
GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico 0 255 204
GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação 0 255 204
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– AAABBBRRREEEVVVIIIAAATTTUUURRRAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 23
• ABREVIATURA
VOCABULÁRIO
ABREVIATURA
Administrativo Adm.
Auditor-Geral AG-AUGE
Analista de Sistemas do TCE ANSI
Apoio Administrativo – FAG-1 APOIO-A1
Apoio Administrativo – FAG-2 APOIO-A2
Apoio Técnico (Departamento de Gestão de Pessoas) APOIO-T2
Artigo art.
Assessor de Conselheiro (Cargo Comissionado) ASCON
Assessor de Pesquisa e Inteligência (Função Gratificada) ASPIN
Assessor da Presidência (Cargo Comissionado) ASPRE
Assessor Técnico da CAD (Função Gratificada) ASTAD
Assessor Técnico da CCE (Função Gratificada) ASTEC
Assessor Técnico de Gabinete de Conselheiro (Função Gratificada) ASTEG
Assessor Técnico do MPCO (Função Gratificada) ASTEM
Assessor Técnico da PROC (Função Gratificada) ASTEP
Assessor Técnico do Gabinete da Presidência (Função Gratificada) ASTGP
Assistente Técnico de Plenário ATPL
Auditor das Contas Públicas AUCP
Auditor (substituto de Conselheiro) AUDI
Coordenador da CAD C-CAD
Coordenador da CCE C-CCE
Coordenador da Corregedoria Geral C-CORG
Coordenador da CTI C-CTI
Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães CD-ECPBG
Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães C-ECPBG
Corregedor-Geral CG-CORG
Chefe de Gabinete - Gabinete de Conselheiro (Cargo Comissionado) CG-GC
Chefe de Gabinete da Presidência (Cargo Comissionado) CG-PRES
Conselheiro CONS
Coordenadoria Coord.
Coordenador da Ouvidoria C-OUVI
Chefe de Divisão C-Sigla da Divisão
Chefe de Núcleo C-Sigla do Núcleo
Departamento Depto
Diretor-Geral-Adjunto DGA-DG
Diretor-Geral DG-DG
Diretor de Departamento D-Sigla do Depto
Grupo Ocupacional de Apoio ao Controle Externo GOACE
Grupo Ocupacional de Controle Externo GOCE
Gratificação pela Participação na Elaboração da Folha de Pagamento GRAT-3
Gerente G-Sigla da Gerência
Inspetor de Obras Públicas INOP
Inspetoria Regional NSP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: OOORRRIIIEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO AAAOOO UUUSSSOOO DDDOOO MMMAAANNNUUUAAALLL DDDEEE OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO ––– AAABBBRRREEEVVVIIIAAATTTUUURRRAAA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 24
VOCABULÁRIO
ABREVIATURA
Inspetor Regional I-Sigla da Inspetoria
Lei da Estrutura Organizacional LEO
Lei Orgânica do TCE-PE LO
Membro da Comissão de Licitação da ECPBG M-COLI- ECPBG
Membro da Comissão de Licitação do Tribunal de Contas M-COLI-TC
Técnico em Segurança e Transporte (Motorista) MOT-CC
Motorista (FAG-3) MOT-FG
Observação Obs.
Ouvidor O-OUVI
Presidente da Comissão de Licitação da ECPBG P-COLI-ECPBG
Presidente da Comissão de Licitação do Tribunal de Contas P-COLI-TC
Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva PC-PROC
Procurador-Geral-Adjunto PGA-MPCO
Procurador-Geral do Ministério Público de Contas PG-MPCO
Procurador do Ministério Público de Contas P-MPCO
Presidente P-PRES
Por quilômetro rodado PQR
Programador PROG
Quantidade Quant.
Resolução Res.
Regimento Interno do TCE-PE RI
Regulamento dos Serviços Auxiliares RSA
Secretário (Cargo Comissionado) SEC-CC
Secretário (Função Gratificada) SEC-FG
Servidor Serv.
Técnico de Auditoria das Contas Públicas TACP
Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE
Técnico em Segurança em Transporte (Cargo Comissionado) TC-CST
Técnico de Inspeção de Obras Públicas TIOP
Unidade Organizacional UNID. ORG.
Vice-Presidente VP-PRES Vice-Presidente
• Planejamento
• Controle Interno
• Desenvolvimento Organizacional
III – ELEMENTOS BÁSICOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 25
IIIIIIIII ––– EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA
Conceitualmente, o termo organização exprime, no sentido técnico-jurídico, o conjunto de
regras adotadas para a composição e funcionamento de uma determinada instituição, seja ela
pública ou privada. Administrativamente, o conceito de organização se refere à coordenação das
diferentes atividades e seus respectivos contribuintes individuais voltados ao alcance dos
resultados finalísticos. O funcionamento de uma organização se subordina ao conjunto de normas
e regras que lhe dão estrutura.
Nas atividades administrativas, observar-se-ão os seguintes elementos básicos:
• Planejamento
• Controle Interno • Desenvolvimento Organizacional
• PLANEJAMENTO
Uma organização deve ser estruturada e dinamizada em função do alcance dos seus
objetivos, condições e circunstâncias que caracterizam o meio em que ela opera. Vislumbrando a
essência destes parâmetros, o Tribunal, concomitantemente a elaboração do planejamento
estratégico (2004-2007), construiu de forma transparente e participativa os seus conceitos de
missão e visão:
Missão Visão
“Fiscalizar e orientar a gestão pública
em benefício da sociedade.”
“Ser identificado pela sociedade como
instrumento efetivo na melhoria da
gestão pública, na defesa do interesse
social e no combate à corrupção.”
O processo de planejamento do Tribunal é liderado e orientado pelo Núcleo de
Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, que partilha com os demais
entes organizacionais as responsabilidades pelos planos em todas as suas fases: elaboração,
execução, monitoramento e avaliação.
O Tribunal dispõe de três instrumentos de planejamento hierarquizados em níveis tático e
operacional – o Planejamento Estratégico, com vigência de quatro anos, o Plano de Gestão, com
vigência de dois anos e os Planos Operativos Anuais. Nesses instrumentos se estabelecem
objetivos e responsabilidades que permeiam toda a instituição, além de cronogramas, metas,
prazos e previsões orçamentárias.
No Manual de Organização do Tribunal, instrumento normativo, estão fixadas as
responsabilidades das unidades organizacionais e dos seus respectivos dirigentes, no tocante ao
planejamento institucional em seus respectivos níveis de agregação (hierarquia) e fases:
elaboração, execução, monitoramento e avaliação dos planos.
• GLOSSÁRIO
EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 26
Os Planos Operativos Anuais, elaborados setorialmente e de forma participativa,
formalizam e distribuem as demandas organizacionais, através do conjunto de produtos/serviços,
estrategicamente alinhados aos instrumentos de planejamento superiores – Estratégico e de Gestão.
Para os fins operacionais das etapas do planejamento, considerar-se-á:
• cumprimento efetivo das atribuições constitucionais;
• estabelecimento de políticas e diretrizes alinhadas com os planos estratégico e de
gestão;
• elaboração setorial dos planos operativos; plano de capacitação e plano de aquisições;
• monitoramento e avaliação dos programas e metas;
• elaboração, avaliação e atualização.
Para o fiel cumprimento das atribuições constitucionais, de forma eficiente e eficaz, o
Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco estabelecerá, em seu Planejamento Estratégico,
Macrobjetivos Organizacionais visando:
• orientar, fiscalizar e julgar a aplicação de recursos públicos de forma célere e
qualitativa em benefício da sociedade;
• julgar os processos com agilidade, qualidade e transparência;
• interagir com o ambiente externo de forma produtiva;
• modernizar a gestão estratégica do TCE-PE;
• alcançar a excelência na gestão administrativa e financeira;
• aperfeiçoar a gestão de pessoas;
• disponibilizar os recursos de tecnologia da informação com qualidade, segurança e
agilidade.
Os macrobjetivos subdividem-se em programas estratégicos específicos, com ações que por
ocasião das discussões e elaboração dos Planos de Gestão e Operativos Anuais, são adequadas e
aperfeiçoadas em suas respectivas periodicidades. A continuidade do processo de planejamento,
sistêmico e sistemático, portanto, proporcionará o crescente envolvimento das diversas unidades
organizacionais, contribuindo à integração dos entes da organização em torno dos seus objetivos
precípuos, possibilitando ao corpo de dirigentes e servidores, o efetivo exercício e
compartilhamento de importantes premissas gerenciais:
• previsão e programação;
• estabelecimento, compartilhamento e alinhamento de objetivos;
• adequação dos objetivos às políticas do Tribunal e da gestão
• cronograma e prazos;
• obediência orçamentária;
• aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas.
• CONTROLE INTERNO
Controle é uma função administrativa que mede e acompanha o desempenho, tomando a
ação corretiva, quando necessário. Seja ao nível estratégico, intermediário ou operacional. O
controle deverá ser feito através de três fases:
• estabelecimentos dos padrões de desempenho desejados, através da fixação de metas de
quantidade, qualidade, tempo e custo;
EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 27
• mensuração do desempenho através de sistemas de controle dos resultados, em
comparação com os padrões estabelecidos;
• avaliação dos resultados alcançados, verificar se estamos fazendo a coisa certa
(estratégia), da forma correta (execução) e se há maneiras melhores de se fazer
(aprendizado).
A função controle no processo de gestão tem o objetivo de avaliar e acompanhar o
desempenho da administração, zelando pelos princípios da eficiência e da eficácia, especialmente
no que se refere à utilização dos recursos disponíveis e ao alcance dos resultados desejados.
Caberá ao corpo gerencial do Tribunal o efetivo controle do exercício das competências
organizacionais, bem como o cumprimento das metas operacionais e o acompanhamento periódico
dos resultados através de indicadores setoriais de desempenho.
As atividades de controle contemplam as etapas de análise e monitoramento das metas
planejadas, inclusive no que tange à adoção de medidas corretivas voltadas ao alcance dos
objetivos planejados. A participação dos servidores nas atividades de controle, além do caráter
motivador, permite o compartilhamento das decisões, maior visibilidade dos avanços alcançados,
fortalecendo o compromisso do grupo com as soluções e democratizando, por fim, a gestão.
Na outra ponta – dos resultados – faz-se imprescindível a divulgação dos resultados
alcançados e o reconhecimento do êxito. Da mesma forma, as equipes de trabalho, gerentes e
colaboradores, devem estar atentos ao bom uso dos recursos públicos, propiciando o
desenvolvimento e a implementação de controles que evitem o desperdício de recursos. A gestão
eficiente notabilizar-se-á através da consecução de suas metas com qualidade e economicidade,
utilizando-se de controles adequados ao acompanhamento das ações administrativa, financeira e
patrimonial.
O processo de desenvolvimento de controles internos no Tribunal terá a assistência da
Gerência de Controle Interno , unidade organizacional com o mister de realizar auditorias internas,
levantar rotinas, avaliar controles e recomendar melhorias ou, por meio de orientações aos gestores
no desempenho de suas funções e responsabilidades, assessorar à Administração no
aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno institucional. O Sistema de Controle Interno deve
proporcionar razoável garantia de que sejam atingidos os objetivos da organização, no que se
refere a:
• eficiência e efetividade operacional, relacionada com os objetivos básicos da
organização, inclusive explicitando, quando couber, as ações que representem
resultados positivos que atendam a demanda da sociedade;
• confiabilidade nos registros contábeis e financeiros, devendo todas as operações serem
registradas e refletirem transações reais, consignadas pelos valores e enquadramento
corretos;
• conformidade com leis e normativos aplicáveis à organização e sua área de atuação.
• a eficiência, eficácia e efetividade do controle das ações administrativas do Tribunal
dependerão do êxito do seu Sistema de Controle Interno, que congrega o conjunto
de unidades organizacionais do Tribunal. • DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 28
A importância do Desenvolvimento Organizacional
Os conceitos de desenvolvimento organizacional se interligam aos conceitos de mudança e
à capacidade adaptativa das organizações às mudanças. Desta forma, no âmbito do Tribunal de
Contas, o desenvolvimento organizacional se incorpora aos esforços da gestão na consecução dos
objetivos institucionais, acompanhamento e busca da eficiência e do aperfeiçoamento
organizacional.
O Tribunal de Contas vem adotando ao longo das últimas gestões uma postura proativa
marcada por uma paulatina incorporação de avanços na arquitetura organizacional e administrativa
(funcional). Parte destes avanços ora se consolidam e se consagram através da edição deste
Manual, com destaque para a implantação de um amplo elenco de encargos com vistas ao
compartilhamento de responsabilidades e controles disseminados em todos os níveis da
organização.
O Manual de Organização do Tribunal de Contas foi concebido e elaborado sob a
inspiração de princípios que norteiam a teoria do Desenvolvimento Organizacional, em uma
perspectiva orgânico-funcional e participativa, contraponto ao que caracterizaria uma abordagem
tradicional e conservadora.
Abordagem tradicional Abordagem adotada no MO
� Lógica setorial � Lógica sistêmica
� Ênfase exclusivamente individual e nos
cargos
� Ênfase nos relacionamentos, responsabilidades,
objetivos e afinidades organizacionais
� Relacionamento do tipo autoridade e
obediência
� Responsabilidade, confiança e crença
recíprocas
� Planejamento centralizado � Planejamento participativo em todos os níveis -
estratégico, tático e operacional
� Rígida adesão à delegação e à
responsabilidade dividida
� Interdependência e responsabilidades
compartilhadas
� Divisão do trabalho e supervisão
hierárquica rígidas
� Participação e responsabilidade multi-grupal
� Tomada de decisões centralizada � Fóruns de decisões estratégicas são
descentralizadas
� Controle rigidamente centralizado � Amplo compartilhamento de responsabilidades
e de controle
� Solução de conflitos por meio de repressão,
arbitragem e/ou hostilidade
� Solução de conflitos e superposição de
interesses negociados
� Recompensas fixadas em parâmetros
tradicionais – merecimento e antigüidade
� Mecanismos de avaliação de desempenho
transparentes disseminados em toda a
organização
A Cultura Organizacional
EEELLLEEEMMMEEENNNTTTOOOSSS BBBÁÁÁSSSIIICCCOOOSSS PPPAAARRRAAA AAA GGGEEESSSTTTÃÃÃOOO EEESSSTTTRRRAAATTTÉÉÉGGGIIICCCAAA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 29
A Cultura Organizacional repousa sobre um sistema de crenças e valores, tradições e
hábitos, uma forma aceita e estável de interações e de relacionamentos sociais típicos de cada
organização. A cultura de uma organização não é estática e permanente, mas sofre alterações ao
longo do tempo, dependendo de condições internas ou externas.
As Mudanças e a Organização
O conceito de Desenvolvimento Organizacional está intimamente ligado aos conceitos de
mudança e da capacidade adaptativa da organização à mudança.
A arquitetura organizacional é dinamizada pelo ambiente, ou seja, com a capacidade da
organização de perceber o seu ambiente e adequar sua estratégia. A estratégia, por sua vez,
impulsiona a arquitetura organizacional. Quanto mais os componentes organizacionais estiverem
sintonizados à estratégia delineada, mais promissor será seu desempenho global.
A interligação entre a estratégia e a arquitetura organizacional é recíproca. A maneira como
a instituição se organiza influencia seu foco, seus horizontes de tempo, incentivando ou não a
capacidade de as pessoas exercitarem a criatividade e desenvolverem propostas de estratégia
convincentes.
O ambiente atual, extremamente dinâmico, caracteriza-se por constantes mudanças,
exigindo delas uma elevada capacidade de adaptação como condição básica de sobrevivência..
O processo de mudança organizacional começa com o aparecimento de forças que vêm de
fora ou de algumas partes da organização. Essas forças podem ser endógenas ou exógenas à
organização:
• forças exógenas provêm do ambiente: novas tecnologias, mudanças em valores da
sociedade e novas oportunidades ou limitações do ambiente econômico, político, legal
e social; • forças endógenas criam a necessidade de mudança estrutural e comportamental e
provêm da tensão organizacional: tensão nas atividades, interações, sentimentos ou
resultados de desempenho no trabalho.
Na organização, procurar-se-á a eficiência e a economia de meios por:
• Desenvolvimento e aperfeiçoamento da estrutura orgânica;
• Gestão por processos de trabalho;
• Delegação de responsabilidade;
• Estabelecimento de relacionamento.
O trabalho administrativo será racionalizado mediante simplificação de processos e
controles que se evidenciarem como puramente formais.
Compete ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional,
através da Gerência de Desenvolvimento Organizacional, acompanhar a dinâmica organizacional,
orientando as proposições de mudança, as melhorias contínuas dos processos internos de trabalho,
zelando por sua identidade, padronização, eficiência e adequação da arquitetura orgânico-
funcional do Tribunal.
• Codificação da Estrutura Organizacional
• Codificação da Estrutura Funcional de Representação e de Direção
• Codificação da Estrutura Funcional de Apoio
• Quadro Resumo da Estrutura Funcional de Representação de
Direção e de Apoio
IV - ORGANIZAÇÃO BÁSICA CODIFICADA
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 30
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA
111... CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL:::
O Tribunal de Contas compõe-se de 07 (sete) Conselheiros. São Órgãos do Tribunal:
1.01. OO Órgãos de Competência Originária
1.02. OS Órgãos Superiores e Unidades Vinculadas
1.03. OE Órgãos Especiais
1.04. OA Órgãos Auxiliares
1.01. Os Órgãos de Competência Originária constituem-se de: 1.01.01. TP TRIBUNAL PLENO 1.01.02. 1ª CAM PRIMEIRA CÂMARA 1.01.03. 2ª CAM SEGUNDA CÂMARA 1.02. Os Órgãos Superiores e Unidades Vinculadas constituem-se de: 1.02.01. PRES PRESIDÊNCIA:
1.02.01.01. NPC Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional:
1.02.01.01.01. GEPL Gerência de Planejamento 1.02.01.01.02. GECI Gerência de Controle Interno 1.02.01.01.03. GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional
1.02.02. CORG CORREGEDORIA GERAL: 1.02.02.01. GCDM Gerência de Controle de Débitos e Multas 1.02.02.02. GECR Gerência de Correições
1.02.03. ECPBG ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES: 1.02.03.01. GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica 1.02.03.02. GENS Gerência de Ensino 1.02.03.03. GFIN Gerência Financeira 1.02.03.04. GADM Gerência Administrativa
1.02.04. OUVI OUVIDORIA
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 31
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
1.03. Os Órgãos Especiais constituem-se de: 1.03.01. MPCO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS 1.03.02. AUGE AUDITORIA GERAL 1.03.03. PROC PROCURADORIA CONSULTIVA 1.04. Os Órgãos Auxiliares constituem-se de: 1.04.01 DP DIRETORIA DE PLENÁRIO: 1.04.01.01. NAS Núcleo de Apoio às Sessões: 1.04.01.01.01. GEAT Gerência de Atas 1.04.01.01.02. GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência 1.04.01.01.03. GEEC Gerência de Expediente e Controle 1.04.01.02. NTP Núcleo Técnico de Plenário: 1.04.01.02.01. GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara 1.04.01.02.02. GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara
1.04.02. GC’s GABINETES DOS CONSELHEIROS: 1.04.02.01. GC01 Conselheiro 01 1.04.02.02. GC02 Conselheiro 02 1.04.02.03. GC03 Conselheiro 03 1.04.02.04. GC04 Conselheiro 04 1.04.02.05. GC05 Conselheiro 05 1.04.02.06. GC06 Conselheiro 06 1.04.02.07. GC07 Conselheiro 07
1.04.03. GPRE GABINETE DA PRESIDÊNCIA: 1.04.03.01. GEXP Gerência de Controle de Expediente 1.04.03.02. GLEG Gerência de Legislação
1.04.03.03. NUC Núcleo de Comunicação:
1.04.03.03.01. GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial 1.04.03.03.02. GEJO Gerência de Jornalismo 1.04.03.03.03. GCRI Gerência de Criação e Editoração
1.04.04. DG DIRETORIA GERAL: 1.04.04.01. CCE Coordenadoria de Controle Externo:
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 32
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
1.04.04.01.01. DCE Departamento de Controle Estadual:
1.04.04.01.01.01. DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais 1.04.04.01.01.02. DIAD Divisão de Contas da Administração Direta 1.04.04.01.01.03. DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações 1.04.04.01.01.04. DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais; 1.04.04.01.01.05. DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual 1.04.04.01.02 DCM Departamento de Controle Municipal: 1.04.04.01.02.01. DICC Divisão de Contas da Capital 1.04.04.01.02.02. DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal
1.04.04.01.02.03. INSP Inspetorias Regionais: 1.04.04.01.02.03.01. IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde 1.04.04.01.02.03.02. IRBE Inspetoria Regional de Bezerros 1.04.04.01.02.03.03. IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns 1.04.04.01.02.03.04. IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte 1.04.04.01.02.03.05. IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul 1.04.04.01.02.03.06. IRPA Inspetoria Regional de Palmares 1.04.04.01.02.03.07. IRPE Inspetoria Regional de Petrolina 1.04.04.01.02.03.08. IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro 1.04.04.01.02.03.09. IRSU Inspetoria Regional de Surubim 1.04.04.01.03. NAP Núcleo de Atos de Pessoal: 1.04.04.01.03.01. GAPE Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital 1.04.04.01.03.02. GIPM Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios 1.04.04.01.03.03. GIPE Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado 1.04.04.01.04. NEG Núcleo de Engenharia: 1.04.04.01.04.01. GPPO Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos 1.04.04.01.04.02. GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas 1.04.04.01.04.03. GDAO Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras
1.04.04.02. CAD Coordenadoria de Administração Geral: 1.04.04.02.01. DGP Departamento de Gestão de Pessoas: 1.04.04.02.01.01. DADP Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas 1.04.04.02.01.02. DICD Divisão de Registro Cadastral 1.04.04.02.01.03. DIFP Divisão de Folha de Pagamento 1.04.04.02.01.04. DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 33
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
1.04.04.02.02. DAI Departamento de Administração e Infra-Estrutura:
1.04.04.02.02.01. DIMA Divisão de Materiais 1.04.04.02.02.02. DIPA Divisão de Patrimônio 1.04.04.02.02.03. DCOM Divisão de Compras 1.04.04.02.02.04. DIMO Divisão de Administração de Imóveis 1.04.04.02.02.05. DITR Divisão de Transportes 1.04.04.02.02.06. DISG Divisão de Segurança 1.04.04.02.03. DEP Departamento de Expediente e Protocolo: 1.04.04.02.03.01. DIPR Divisão de Protocolo 1.04.04.02.03.02. DIEC Divisão de Expediente e Cadastro 1.04.04.02.04. DCF Departamento de Contabilidade e Finanças: 1.04.04.02.04.01. DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis 1.04.04.02.04.02. DIEO Divisão de Execução Orçamentária 1.04.04.02.04.03. DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro 1.04.04.02.05. DID Departamento de Informação e Documentação: 1.04.04.02.05.01. DIAR Divisão de Arquivo 1.04.04.02.05.02. DIBI Divisão de Biblioteca 1.04.04.02.05.03. DIIP Divisão de Informação e Pesquisa 1.04.04.03. CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação: 1.04.04.03.01. GITI Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação 1.04.04.03.02. GDSI Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação 1.04.04.03.03. GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico 1.04.04.03.04. GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAACCCIIIOOONNNAAALLL
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IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA 222... CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO 2.01. Cargos de Representação dos Órgãos Originários, Superiores e Especiais 2.01.01. P-PRES PRESIDENTE
2.01.02. VP-PRES VICE-PRESIDENTE
2.01.03. CG-CORG CORREGEDOR-GERAL
2.01.04. CD-ECPBG CONSELHEIRO-DIRETOR DA ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS
PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
2.01.05. O-OUVI OUVIDOR
2.01.06. P-1ª CAM PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA
2.01.07. P-2ª CAM PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA
2.01.08. PG-MPCO PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS
2.01.09. AG-AUGE AUDITOR-GERAL
2.01.10. PC-PROC PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA CONSULTIVA
2.02. Cargos Comissionados de Direção 2.02.01. TC-CCS-1 DG-DG DIRETOR GERAL
2.02.01.01. TC-CCS-2 DGA-DG Diretor-Geral-Adjunto
2.02.02. TC-CCS-1 CHEFE DE GABINETE DO (A):
2.02.02.01. TC-CCS-1 CG-PRES Presidência
2.02.02.02. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC01
2.02.02.03. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC02
2.02.02.04. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC03
2.02.02.05. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC04
2.02.02.06. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC05
2.02.02.07. TC-CCS-1 CG-GC Conselheira GC06
2.02.02.08. TC-CCS-1 CG-GC Conselheiro GC07
2.02.03. TC-CCS-2 D-DP DIRETOR DE PLENÁRIO
2.02.04. COORDENADOR DA:
2.02.04.01. TC-CCS-2 C-CORG Corregedoria Geral
2.02.04.02. TC-CCS-2 C-ECPBG Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães
2.02.04.03. TC-CCS-2 C-OUVI Ouvidoria
2.02.04.04. TC-CCS-2 C-CCE Coordenadoria de Controle Externo
2.02.04.05. TC-CCS-2 C-CAD Coordenadoria de Administração Geral
2.02.04.06. TC-CCS-2 C-CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO
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2.02.05. DIRETOR DO:
2.02.05.01. TC-CCS-2 D-DCE Departamento de Controle Estadual
2.02.05.02. TC-CCS-2 D-DCM Departamento de Controle Municipal
2.02.05.03. TC-CCS-2 D-DGP Departamento de Gestão de Pessoas
2.02.05.04. TC-CCS-2 D-DAI Departamento de Administração e Infra-Estrutura
2.02.05.05. TC-CCS-2 D-DEP Departamento de Expediente e Protocolo
2.02.05.06. TC-CCS-2 D-DCF Departamento de Contabilidade e Finanças
2.02.05.07. TC-CCS-2 D-DID Departamento de Informação e Documentação
2.02.06. CHEFE DO:
2.02.06.01. TC-CCS-2 C-NPC Núcleo de Planejamento, Controle Interno e
Desenvolvimento Organizacional
2.02.06.02. TC-CCS-2 C-NAS Núcleo de Apoio às Sessões
2.02.06.03. TC-CCS-2 C-NTP Núcleo Técnico de Plenário
2.02.06.04. TC-CCS-2 C-NUC Núcleo de Comunicação
2.02.06.05. TC-CCS-2 C-NAP Núcleo de Atos de Pessoal
2.02.06.06. TC-CCS-2 C-NEG Núcleo de Engenharia
2.02.07. INSPETOR REGIONAL DA:
2.02.07.01. TC-CCS-2 I-IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde
2.02.07.02. TC-CCS-2 I-IRBE Inspetoria Regional de Bezerros
2.02.07.03. TC-CCS-2 I-IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns
2.02.07.04. TC-CCS-2 I-IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte
2.02.07.05. TC-CCS-2 I-IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul
2.02.07.06. TC-CCS-2 I-IRPA Inspetoria Regional de Palmares
2.02.07.07. TC-CCS-2 I-IRPE Inspetoria Regional de Petrolina
2.02.07.08. TC-CCS-2 I-IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro
2.02.07.09. TC-CCS-2 I-IRSU Inspetoria Regional de Surubim
2.03. Funções Gratificadas de Direção (Chefe de Divisão e de Gerência) 2.03.01. CHEFE DA:
2.03.01.01. TC-FGG-2 C-DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais
2.03.01.02. TC-FGG-2 C-DIAD Divisão de Contas da Administração Direta
2.03.01.03. TC-FGG-2 C-DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações
2.03.01.04. TC-FGG-2 C-DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais
2.03.01.05. TC-FGG-2 C-DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual
2.03.01.06. TC-FGG-2 C-DICC Divisão de Contas da Capital
2.03.01.07. TC-FGG-2 C-DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal
2.03.01.08. TC-FGG-2 C-DADP Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de
Pessoas
2.03.01.09. TC-FGG-2 C-DICD Divisão de Registro Cadastral
2.03.01.10. TC-FGG-2 C-DIFP Divisão de Folha de Pagamento
2.03.01.11. TC-FGG-2 C-DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional
2.03.01.12. TC-FGG-2 C-DIMA Divisão de Materiais
2.03.01.13. TC-FGG-2 C-DIPA Divisão de Patrimônio
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO
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Resolução: 007/2008 Página: 36
2.03.01.14. TC-FGG-2 C-DCOM Divisão de Compras
2.03.01.15. TC-FGG-2 C-DIMO Divisão de Administração de Imóveis
2.03.01.16. TC-FGG-2 C-DITR Divisão de Transporte
2.03.01.17. TC-FGG-2 C-DISG Divisão de Segurança
2.03.01.18. TC-FGG-2 C-DIPR Divisão de Protocolo
2.03.01.19. TC-FGG-2 C-DIEC Divisão de Expediente e Cadastro
2.03.01.20. TC-FGG-2 C-DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis
2.03.01.21. TC-FGG-2 C-DIEO Divisão de Execução Orçamentária
2.03.01.22. TC-FGG-2 C-DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro
2.03.01.23. TC-FGG-2 C-DIAR Divisão de Arquivo
2.03.01.24. TC-FGG-2 C-DIBI Divisão de Biblioteca
2.03.01.25. TC-FGG-2 C-DIIP Divisão de Informação e Pesquisa
2.03.02. GERENTE DA:
2.03.02.01. TC-FGG-2 G-GEPL Gerência de Planejamento
2.03.02.02. TC-FGG-2 G-GECI Gerência de Controle Interno
2.03.02.03. TC-FGG-2 G-GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional
2.03.02.04. TC-FGG-2 G-GCDM Gerência Controle de Débitos e Multas
2.03.02.05. TC-FGG-2 G-GECR Gerência de Correições
2.03.02.06. TC-FGG-2 G-GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica
2.03.02.07. TC-FGG-2 G-GENS Gerência de Ensino
2.03.02.08. TC-FGG-2 G-GFIN Gerência Financeira
2.03.02.09. TC-FGG-2 G-GADM Gerência Administrativa
2.03.02.10. TC-FGG-2 G-GEAT Gerência de Atas
2.03.02.11. TC-FGG-2 G-GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência
2.03.02.12. TC-FGG-2 G-GEEC Gerência de Expediente e Controle
2.03.02.13. TC-FGG-2 G-GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara
2.03.02.14. TC-FGG-2 G-GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara
2.03.02.15. TC-FGG-2 G-GEXP Gerência de Controle de Expediente
2.03.02.16. TC-FGG-2 G-GLEG Gerência de Legislação
2.03.02.17. TC-FGG-2 G-GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial
2.03.02.18. TC-FGG-2 G-GEJO Gerência de Jornalismo
2.03.02.19. TC-FGG-2 G-GCRI Gerência de Criação e Editoração
2.03.02.20. TC-FGG-2 G-GAPE Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital
2.03.02.21. TC-FGG-2 G-GIPM Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios
2.03.02.22. TC-FGG-2 G-GIPE Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado
2.03.02.23. TC-FGG-2 G-GPPO Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e
Orçamentos
2.03.02.24. TC-FGG-2 G-GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas
2.03.02.25. TC-FGG-2 G-GDAO Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria
de Obras
2.03.02.26. TC-FGG-2 G-GITI Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da
Informação
2.03.02.27. TC-FGG-2 G-GDSI Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de
Informação
2.03.02.28. TC-FGG-2 G-GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico
2.03.02.29. TC-FGG-2 G-GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO
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IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA 333... CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO 3.01. Cargos Comissionados de Apoio: 3.01.01. ASSESSOR DO(A):
3.01.01.01. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 1
3.01.01.02. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 2
3.01.01.03. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 3
3.01.01.04. TC-CCS-2 ASPRE Presidência- 4
3.01.01.05. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC01
3.01.01.06. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC02
3.01.01.07. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC03
3.01.01.08. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC04
3.01.01.09. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC05
3.01.01.10. TC-CCS-2 ASCON Conselheira – GC06
3.01.01.11. TC-CCS-2 ASCON Conselheiro – GC07
3.01.02. SECRETÁRIO DO(A):
3.01.02.01. TC-CCS-2 SEC-CC Primeira Câmara
3.01.02.02. TC-CCS-2 SEC-CC Segunda Câmara
3.01.02.03. TC-CCS-2 SEC-CC Presidência
3.01.02.04. TC-CCS-2 SEC-CC Corregedoria Geral
3.01.02.05. TC-CCS-2 SEC-CC Escola de Contas Públicas Professor Barreto
Guimarães
3.01.02.06. TC-CCS-2 SEC-CC Ouvidoria
3.01.02.07. TC-CCS-2 SEC-CC Ministério Público de Contas
3.01.02.08. TC-CCS-2 SEC-CC Procurador-Geral
3.01.02.09. TC-CCS-2 SEC-CC Procurador-Geral-Adjunto
3.01.02.10. TC-CCS-2 SEC-CC Auditoria Geral
3.01.02.11. TC-CCS-2 SEC-CC Auditor-Geral
3.01.02.12. TC-CCS-2 SEC-CC Procuradoria Consultiva
3.01.02.13. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC01
3.01.02.14. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC02
3.01.02.15. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC03
3.01.02.16. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC04
3.01.02.17. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC05
3.01.02.18. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheira – GC06
3.01.02.19. TC-CCS-2 SEC-CC Conselheiro – GC07
3.01.02.20. TC-CCS-2 SEC-CC Diretoria Geral
3.01.02.21. TC-CCS-2 SEC-CC Coordenadoria de Controle Externo
3.01.02.22. TC-CCS-2 SEC-CC Coordenadoria de Administração Geral
3.01.02.23. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Arcoverde
3.01.02.24. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Bezerros
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
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ASSUNTO:
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3.01.02.25. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Garanhuns
3.01.02.26. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional Metropolitana Norte
3.01.02.27. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional Metropolitana Sul
3.01.02.28. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Palmares
3.01.02.29. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Petrolina
3.01.02.30. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Salgueiro
3.01.02.31. TC-CCS-2 SEC-CC Inspetoria Regional de Surubim
3.01.03. TÉCNICO EM SEGURANÇA E TRANSPORTE DO(A):
3.01.03.01. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC01
3.01.03.02. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC02
3.01.03.03. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC03
3.01.03.04. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC04
3.01.03.05. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC05
3.01.03.06. TC-CST MOT-CC Conselheira – GC06
3.01.03.07. TC-CST MOT-CC Conselheiro – GC07
3.01.03.08. TC-CST MOT-CC Auditoria Geral
3.02. Funções Gratificadas de Apoio: 3.02.01. ASSESSOR TÉCNICO DO(A):
3.02.01.01. TC-FGG-1 ASTEM Ministério Público de Contas
3.02.01.02. TC-FGG-1 ASTEP Procuradoria Consultiva
3.02.01.03. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC01
3.02.01.04. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC02
3.02.01.05. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC03
3.02.01.06. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC04
3.02.01.07. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC05
3.02.01.08. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete da Conselheira – GC06
3.02.01.09. TC-FGG-1 ASTEG Gabinete do Conselheiro – GC07
3.02.01.10. TC-FGG-1 ASTGP Gabinete da Presidência- 1
3.02.01.11. TC-FGG-1 ASTGP Gabinete da Presidência- 2
3.02.01.12. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 1
3.02.01.13. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 2
3.02.01.14. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 3
3.02.01.15. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 4
3.02.01.16. TC-FGG-1 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo- 5
3.02.01.17. TC-FGG-1 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral- 1
3.02.01.18. TC-FGG-1 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral- 2
3.02.01.19. TC-FGG-1 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral- 3
3.02.02. ASSESSOR DE PESQUISA E INTELIGÊNCIA DA:
3.02.02.01. TC-FGG-1 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo- 1
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
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ASSUNTO:
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3.02.02.02. TC-FGG-1 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo- 2
3.02.02.03. TC-FGG-1 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo- 3
3.02.03. SECRETÁRIO DO(A):
3.02.03.01. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo Planejam., Controle Interno e
Desenvolvimento
Organizacional
3.02.03.02. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Apoio às Sessões
3.02.03.03. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo Técnico de Plenário
3.02.03.04. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC01
3.02.03.05. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC02
3.02.03.06. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC03
3.02.03.07. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC04
3.02.03.08. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC05
3.02.03.09. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete da Conselheira – GC06
3.02.03.10. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete do Conselheiro – GC07
3.02.03.11. TC-FGG-3 SEC-FG Chefe de Gabinete da Presidência
3.02.03.12. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Comunicação
3.02.03.13. TC-FSG-2 SEC-FG Diretor-Geral
3.02.03.14. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Controle Estadual
3.02.03.15. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Controle Municipal
3.02.03.16. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Arcoverde
3.02.03.17. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Bezerros
3.02.03.18. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Garanhuns
3.02.03.19. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional Metropolitana Norte
3.02.03.20. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional Metropolitana Sul
3.02.03.21. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Palmares
3.02.03.22. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Petrolina
3.02.03.23. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Salgueiro
3.02.03.24. TC-FSG-2 SEC-FG Inspetor Regional de Surubim
3.02.03.25. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Atos de Pessoal
3.02.03.26. TC-FSG-2 SEC-FG Núcleo de Engenharia
3.02.03.27. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Gestão de Pessoas
3.02.03.28. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura
3.02.03.29. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Expediente e Protocolo
3.02.03.30. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Contabilidade e Finanças
3.02.03.31. TC-FSG-2 SEC-FG Departamento de Informação e Documentação
3.02.03.32. TC-FSG-2 SEC-FG Coordenadoria de Tecnologia da Informação.
3.02.04. APOIO TÉCNICO DO:
3.02.04.01. TC-FSG-2 APOIO-T2 Departamento de Gestão de Pessoas-1
3.02.04.02. TC-FSG-2 APOIO-T2 Departamento de Gestão de Pessoas-2
3.02.05. APOIO ADMINISTRATIVO DO(A):
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
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ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 40
3.02.05.01. TC-FAG-1 APOIO-A1 Corregedoria Geral-1
3.02.05.02. TC-FAG-1 APOIO-A1 Corregedoria Geral-2
3.02.05.03. TC-FAG-1 APOIO-A1 Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães
3.02.05.04. TC-FAG-1 APOIO-A1 Ouvidoria-1
3.02.05.05. TC-FAG-1 APOIO-A1 Ouvidoria-2
3.02.05.06. TC-FAG-1 APOIO-A1 Ministério Público de Contas
3.02.05.07. TC-FAG-1 APOIO-A1 Auditoria Geral
3.02.05.08. TC-FAG-1 APOIO-A1 Procuradoria Consultiva
3.02.05.09. TC-FAG-1 APOIO-A1 Diretoria de Plenário
3.02.05.10. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-1
3.02.05.11. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-2
3.02.05.12. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-3
3.02.05.13. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-4
3.02.05.14. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-5
3.02.05.15. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-6
3.02.05.16. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-7
3.02.05.17. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-8
3.02.05.18. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-9
3.02.05.19. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-10
3.02.05.20. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-11
3.02.05.21. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-12
3.02.05.22. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-13
3.02.05.23. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-14
3.02.05.24. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-15
3.02.05.25. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-16
3.02.05.26. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-17
3.02.05.27. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-18
3.02.05.28. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-19
3.02.05.29. TC-FAG-1 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário-20
3.02.05.30. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC01
3.02.05.31. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC02
3.02.05.32. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC03
3.02.05.33. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC04
3.02.05.34. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC05
3.02.05.35. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete da Conselheira – GC06
3.02.05.36. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete do Conselheiro – GC07
3.02.05.37. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete da Presidência-1
3.02.05.38. TC-FAG-1 APOIO-A1 Gabinete da Presidência-2
3.02.05.39. TC-FAG-1 APOIO-A1 Diretoria Geral
3.02.05.40. TC-FAG-1 APOIO-A1 Coordenadoria de Controle Externo
3.02.05.41. TC-FAG-1 APOIO-A1 Coordenadoria de Administração Geral
3.02.06. APOIO ADMINISTRATIVO DO(A):
3.02.06.01. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Planejamento, Controle Interno e
Desenvolvimento Organizacional
3.02.06.02. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Apoio às Sessões
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
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ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 41
3.02.06.03. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo Técnico de Plenário
3.02.06.04. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Comunicação
3.02.06.05. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Controle Estadual
3.02.06.06. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Controle Municipal
3.02.06.07. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Arcoverde
3.02.06.08. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Bezerros
3.02.06.09. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Garanhuns
3.02.06.10. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional Metropolitana Norte
3.02.06.11. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional Metropolitana Sul
3.02.06.12. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Palmares
3.02.06.13. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Petrolina
3.02.06.14. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Salgueiro
3.02.06.15. TC-FAG-2 APOIO-A2 Inspetoria Regional de Surubim
3.02.06.16. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Atos de Pessoal
3.02.06.17. TC-FAG-2 APOIO-A2 Núcleo de Engenharia
3.02.06.18. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Gestão de Pessoas
3.02.06.19. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Administração e Infra-Estrutura
3.02.06.20. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Expediente e Protocolo
3.02.06.21. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Contabilidade e Finanças
3.02.06.22. TC-FAG-2 APOIO-A2 Departamento de Informação e Documentação
3.02.06.23. TC-FAG-2 APOIO-A2 Coordenadoria de Tecnologia da Informação
3.02.07. APOIO ADMINISTRATIVO (MOTORISTAS) DO:
3.02.07.01. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-1
3.02.07.02. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-2
3.02.07.03. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-3
3.02.07.04. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-4
3.02.07.05. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-5
3.02.07.06. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-6
3.02.07.07. TC-FAG-3 MOT-FG Departamento de Administração e Infra-Estrutura-7
3.02.08. COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO(A):
3.02.08.01. TC-FGG-1 P-COLI-TC Tribunal de Contas - Presidente da Comissão
3.02.08.02. TC-FGG-1 M-COLI-TC Tribunal de Contas - Membro-1
3.02.08.03. TC-FGG-1 M-COLI-TC Tribunal de Contas - Membro-2
3.02.08.04. TC-FGG-1 M-COLI-TC Tribunal de Contas - Membro-3
3.02.08.05. TC-FGG-3 P-COLI-ECPBG ECPBG - Presidente da Comissão
3.02.08.06. TC-FGG-3 M-COLI-ECPBG ECPBG – Membro-1
3.02.08.07. TC-FGG-3 M-COLI-ECPBG ECPBG – Membro-2
3.03. Gratificações: 3.03.01. FGG-3 GRAT-3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO- 1
3.03.02. FGG-3 GRAT-3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO- 2
3.03.03. FGG-3 GRAT.3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO- 3
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA ––– CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
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ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 42
3.03.04. FGG-3 GRAT-3 PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO-
4
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ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 42
IIIVVV ––– OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA
QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO
2. CODIFICAÇÃO DA ESTRUTURA FUNCIONAL DE REPRESENTAÇÃO E DE DIREÇÃO
2.01 CARGOS DE REPRESENTAÇÃO
Órgãos Originários/Superiores
2.01.01 P-PRES Presidente - 1 Conselheiro
2.01.02 VP-PRES Vice-Presidente - 1 Conselheiro
2.01.03 CG-CORG Corregedor-Geral - 1 Conselheiro
2.01.04 CD-
ECPBG
Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas
Professor Barreto Guimarães
1 Conselheiro
2.01.05 O-OUVI Ouvidor - 1 Conselheiro
2.01.06 P-1ª CAM Presidente da 1ª Câmara - 1 Conselheiro
2.01.07 P-2ª CAM Presidente da 2ª Câmara - 1 Conselheiro
SUB-TOTAL 7
Órgãos Especiais
2.01.08 PG-MPCO Procurador-Geral do Ministério Público de Contas - 1 Membro Ministério
Público de Contas-TCE
2.01.09 AG-AUGE Auditor-Geral - 1 Membro Auditoria
Geral - TCE
2.01.10 PC-PROC Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva - 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 3
TOTAL REPRESENTAÇÃO 10 2.02 CARGOS COMISSIONADOS DE DIREÇÃO
DIRETORIA GERAL
2.02.01 DG-DG Diretor-Geral TC-CCS-1 1 Serv. efetivo do TCE
2.02.01.01 DGA-DG Diretor-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE
SUB-TOTAL TC-CCS-1 1
SUB-TOTAL TC-CCS-2 1
2.02.02 CHEFE DE GABINETE
2.02.02.01 CG-PRES Presidência TC-CCS-1 1 Livre nomeação
2.02.02.02/08 CG-GC Conselheiro(a) TC-CCS-1 7 Livre nomeação
SUB-TOTAL 8
DIRETORIA DE PLENÁRIO
2.02.03 D-DP Diretor de Plenário TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 1
2.02.04 COORDENADOR
Órgãos Superiores
2.02.04.01 C-CORG Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE
(Direito)
2.02.04.02 C-ECPBG Escola de Contas Públicas Professor Barreto
Guimarães
TC-CCS-2 1 Serv.efetivo do TCE
2.02.04.03 C-OUVI Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 3
Órgãos Auxiliares
2.02.04.04 C-CCE Coordenadoria de Controle Externo TC-CCS-2 1 AUCP do TCE
2.02.04.05 C-CAD Coordenadoria de Administração Geral TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.02.04.06 C-CTI Coordenadoria de Tecnologia da Informação TC-CCS-2 1 ANSI do TCE
SUB-TOTAL 3
2.02.05 DIRETOR DE DEPARTAMENTO
2.02.05.01 D-DCE Departamento de Controle Estadual TC-CCS-2 1 AUCP do TCE
2.02.05.02 D-DCM Departamento de Controle Municipal TC-CCS-2 1 AUCP do TCE
2.02.05.03 D-DGP Departamento de Gestão de Pessoas TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.02.05.04 D-DAÍ Departamento de Administração e Infra-Estrutura TC-CCS-2 1 Livre nomeação
2.02.05.05 D-DEP Departamento de Expediente e Protocolo TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.02.05.06 D-DCF Departamento de Contabilidade e Finanças TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.02.05.07 D-DID Departamento de Informação e Documentação TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 7
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
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ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 43
CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO
2.02.06 CHEFE DE NÚCLEO
2.02.06.01 C-NPC Núcleo de Planejamento, Controle Interno e
Desenvolvimento Organizacional
TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE
2.02.06.02 C-NAS Núcleo de Apoio às Sessões TC-CCS-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.02.06.03 C-NTP Núcleo Técnico de Plenário TC-CCS-2 1 ATPL do TCE
2.02.06.04 C-NUC Núcleo de Comunicação TC-CCS-2 1 Livre nomeação
2.02.06.05 C-NAP Núcleo de Atos de Pessoal TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE
2.02.06.06 C-NEG Núcleo de Engenharia TC-CCS-2 1 INOP do TCE
SUB-TOTAL 6
2.02.07 INSPETOR REGIONAL
2.02.07.01 I-IRAR Inspetoria Regional de Arcoverde TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.02 I-IRBE Inspetoria Regional de Bezerros TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.03 I-IRGA Inspetoria Regional de Garanhuns TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.04 I-IRMN Inspetoria Regional Metropolitana Norte TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.05 I-IRMS Inspetoria Regional Metropolitana Sul TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.06 I-IRPA Inspetoria Regional de Palmares TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.07 I-IRPE Inspetoria Regional de Petrolina TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.08 I-IRSA Inspetoria Regional de Salgueiro TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
2.02.07.09 I-IRSU Inspetoria Regional de Surubim TC-CCS-2 1 AUCP/INOP do TCE
SUB-TOTAL 9
TOTAL TC-CCS-1 9 TOTAL TC-CCS-2 30 2.03 FUNÇÕES GRATIFICADAS DE DIREÇÃO (Chefe de Divisão e de Gerência)
2.03.01 CHEFE DE DIVISÃO
1. Departamento de Controle Estadual
2.03.01.01 C-DIPE Divisão de Contas dos Poderes Estaduais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
2.03.01.02 C-DIAD Divisão de Contas da Administração Direta TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
2.03.01.03 C-DIAF Divisão de Contas de Autarquias e Fundações TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
2.03.01.04 C-DIES Divisão de Contas das Empresas Estatais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
2.03.01.05 C-DIGE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
SUB-TOTAL 5
2. Departamento de Controle Municipal
2.03.01.06 C-DICC Divisão de Contas da Capital TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
2.03.01.07 C-DIGM Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
SUB-TOTAL 2
3. Departamento de Gestão de Pessoas
2.03.01.08 C-DADP Divisão de Acompanhamento e Desenv.de Pessoas TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.09 C-DICD Divisão de Registro Cadastral TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.10 C-DIFP Divisão de Folha de Pagamento TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.11 C-DGDF Divisão de Gestão de Desempenho Funcional TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
SUB-TOTAL 4
4. Departamento de Adm. E Infra-Estrutura
2.03.01.12 C-DIMA Divisão de Materiais TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.13 C-DIPA Divisão de Patrimônio TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.14 C-DCOM Divisão de Compras TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.15 C-DIMO Divisão de Administração de Imóveis TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.16 C-DITR Divisão de Transporte TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.17 C-DISG Divisão de Segurança TC-FGG-2 1 Livre designação
SUB-TOTAL 6
5. Departamento de Expediente e Protocolo
2.03.01.18 C-DIPR Divisão de Protocolo TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.19 C-DIEC Divisão de Expediente e Cadastro TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
SUB-TOTAL 2
6. Deptº de Contabilidade e Finanças
2.03.01.20 C-DICA Divisão de Controle e Análise Contábeis TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.21 C-DIEO Divisão de Execução Orçamentária TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.22 C-DITE Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
SUB-TOTAL 3
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
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ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 44
CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO
7. Deptº. de Informação e Documentação
2.03.01.23 C-DIAR Divisão de Arquivo TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.24 C-DIBI Divisão de Biblioteca TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.01.25 C-DIIP Divisão de Informação e Pesquisa TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
SUB-TOTAL 3
2.03.02 GERENTE
NÚCLEOS
1. Núcleo Planej. Cont. Int. e Desenv. Organiz.
2.03.02.01 G-GEPL Gerência de Planejamento TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.02 G-GECI Gerência de Controle Interno TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.03 G-GDEO Gerência de Desenvolvimento Organizacional TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
SUB-TOTAL 3
CORREGEDORIA GERAL
2.03.02.04 G-GCDM Gerência de Controle de Débitos e Multas TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.05 G-GECR Gerência de Correições TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
SUB-TOTAL 2
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS
2.03.02.06 G-GPCO Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.07 G-GENS Gerência de Ensino TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.08 G-GFIN Gerência Financeira TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.09 G-GADM Gerência Administrativa TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
SUB-TOTAL 4
NÚCLEOS
2. Núcleo de Apoio às Sessões
2.03.02.10 G-GEAT Gerência de Atas TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.11 G-GERJ Gerência de Revisão e Jurisprudência TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
2.03.02.12 G-GEEC Gerência de Expediente e Controle TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do TCE
SUB-TOTAL 3
3. Núcleo Técnico de Plenário
2.03.02.13 G-GET1 Gerência Técnica da Primeira Câmara TC-FGG-2 1 ATPL do TCE
2.03.02.14 G-GET2 Gerência Técnica da Segunda Câmara TC-FGG-2 1 ATPL do TCE
SUB-TOTAL 2
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
2.03.02.15 G-GEXP Gerência de Controle de Expediente TC-FGG-2 1 Serv. Efetivo do
TCE
2.03.02.16 G-GLEG Gerência de Legislação TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE
2.03.02.17 G-GERP Gerência de Relações Públicas e Cerimonial TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE
SUB-TOTAL 3
NÚCLEOS
4. Núcleo de Comunicação
2.03.02.18 G-GEJO Gerência de Jornalismo TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE
2.03.02.19 G-GCRI Gerência de Criação e Editoração TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE
SUB-TOTAL 2
5. Núcleo de Atos de Pessoal
2.03.02.20 G-GAPE Ger. de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital TC-FGG-2 1 AUCP/TACP do
TCE
2.03.02.21 G-GIPM Ger. de Inativos e Pensionistas dos Municípios TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE
2.03.02.22 G-GIPE Ger.de Inativos e Pensionistas do Estado TC-FGG-2 1 Serv. efetivo do TCE
SUB-TOTAL 3
6. Núcleo de Engenharia
2.03.02.23 G-GPPO Ger. de Execução, Planej., Projetos e Orçamentos TC-FGG-2 1 INOP/TIOP do TCE
2.03.02.24 G-GAOP Gerência de Auditoria de Obras Públicas TC-FGG-2 1 INOP/TIOP do TCE
2.03.02.25 G-GDAO Ger. de Estudos e Desenv. de Auditoria de Obras TC-FGG-2 1 INOP/TIOP do TCE
SUB-TOTAL 3
2.03.02.26 G-GATI Gerência de Auditoria de Tecnologia.da Informação TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE
2.03.02.27 G-GEAP Ger. de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE
SUB-TOTAL 2
COORDEANDORIA
Coordenadoria de Tecnologia da Informação
2.03.02.28 G-GITI Ger. de Infra-Estrutura de Tecnol. da Informação TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE
2.03.02.29 G-GDSI Gerência de Desenv.de Sistemas de Informação TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 45
2.03.02.30 G-GIAT Gerência de Informação e Apoio Tecnológico TC-FGG-2 1 ANSI/PROG do TCE
SUB-TOTAL 3
TOTAL TC-FGG-2 55
CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO
3. CODIFICAÇÃO DA ESTRUTUTA FUNCIONAL DE APOIO
3.01. CARGOS COMISSIONADOS DE APOIO
3.01.01 ASSESSOR
3.01.01.01/04 ASPRE Presidência TC-CCS-2 4 Livre nomeação
3.02.01.05/11 ASCON Conselheiro (a) TC-CCS-2 7 Livre nomeação
SUB-TOTAL 11
3.01.02 SECRETÁRIO
ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
3.01.02.01 SEC-CC Primeira Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.02 SEC-CC Segunda Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 2
ÓRGÃOS SUPERIORES
3.01.02.03 SEC-CC Presidência TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.04 SEC-CC Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.05 SEC-CC Escola de Contas Púb. Prof. Barreto Guimarães TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.06 SEC-CC Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 4
ÓRGÃOS ESPECIAIS
Ministério Público de Contas
3.01.02.07 SEC-CC Ministério Público de Com tas TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.08 SEC-CC Procurador-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.09 SEC-CC Procurador-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 3
Auditoria Geral
3.01.02.10 SEC-CC Auditoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.11 SEC-CC Auditor-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 2
Procuradoria Consultiva
3.01.02.12 SEC-CC Procuradoria Consultiva TC-CCS-2 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 1
ÓRGÃOS AUXILIARES
3.01.02.13/19 SEC-CC Gabinete de Conselheiro TC-CCS-2 7 Livre nomeação
3.01.02.20 SEC-CC Diretoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.21 SEC-CC Coordenadoria de Controle Externo TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.22 SEC-CC Coordenadoria de Administração Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
3.01.02.23/31 SEC-CC Inspetoria Regional TC-CCS-2 9 Livre nomeação
SUB-TOTAL 19
TOTAL TC-CCS-2 42 3.01.03 TÉCNICO EM SEGURANÇA E
TRANSPORTE
3.01.03.01/07 MOT-CC Conselheiro(a) TC-CST 7 Livre nomeação
3.01.03.08 MOT-CC Auditoria Geral TC-CST 1 Livre nomeação
SUB-TOTAL 8
TOTAL TC-CST 8 3.02. FUNÇÕES GRATIFICADAS DE APOIO
3.02.01 ASSESSOR TÉCNICO
Órgãos Especiais
3.02.01.01 ASTEM Ministério Público de Contas TC-FGG-1 1 Serv. efetivo do TCE
3.02.01.02 ASTEP Procuradoria Consultiva TC-FGG-1 1 Serv. efetivo do TCE
SUB-TOTAL 2
Órgãos Auxiliares
3.02.01.03/09 ASTEG Gabinetes de Conselheiros TC-FGG-1 7 Livre designação
3.02.01.10/11 ASTGP Gabinete da Presidência TC-FGG-1 2 Servidor do GOCE
3.02.01.12/16 ASTEC Coordenadoria de Controle Externo TC-FGG-1 5 Servidor do GOCE
3.02.01.17/19 ASTAD Coordenadoria de Administração Geral TC-FGG-1 3 Serv. efetivo do TCE
SUB-TOTAL 17
3.02.02 ASSESSOR DE PESQUISA E INTELIGÊNCIA
3.02.02.01/03 ASPIN Coordenadoria de Controle Externo TC-FGG-1 3 Servidor do GOCE
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 46
SUB-TOTAL 3
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 47
CÓDIFICAÇÃO SIGLAS FUNÇÃO SÍMBOLO QUANT. SUB/TOTAL PROVIMENTO
3.02.03 SECRETÁRIO
3.02.03.01/03, 12,
25/26
SEC-FG Núcleos TC-FSG-2 6 Livre designação
3.02.03.04/10 SEC-FG Chefe de Gabinete de Conselheiros TC-FGG-3 7 Livre designação
3.02.03.11 SEC-FG Chefe de Gabinete da Presidência TC-FGG-3 1 Livre designação
3.02.03.13 SEC-FG Diretor-Geral TC-FSG-2 1 Livre designação
3.02.03.14/15,
27/31
SEC-FG Departamentos TC-FSG-2 7 Livre designação
3.02.03.16/24 SEC-FG Inspetor Regional TC-FSG-2 9 Livre designação
3.02.03.32 SEC-FG Coordenadoria de Tecnologia da Informação TC-FSG-2 1 Livre designação
SUB-TOTAL TC-FSG-2 24
SUB-TOTAL TC-FGG-3 8
3.02.04 APOIO TÉCNICO
3.02.04.01/02 APOIO-T2 Departamento de Gestão de Pessoas TC-FSG-2 2 Serv. efetivo do
TCE
SUB-TOTAL 2
TOTAL TC-FSG-2 26
3.02.05 APOIO ADMINISTRATIVO (FAG-1)
3.02.05.01/02 APOIO-A1 Corregedoria Geral TC-FAG-1 2 Livre designação
3.02.05.03 APOIO-A1 Escola de Contas Púb. Prof. Barreto Guimarães TC-FAG-1 1 Livre designação
3.02.05.04/05 APOIO-A1 Ouvidoria TC-FAG-1 2 Livre designação
3.02.05.06 APOIO-A1 Ministério Público de Contas TC-FAG-1 1 Livre designação
3.02.05.07 APOIO-A1 Auditoria Geral TC-FAG-1 1 Livre designação
3.02.05.08 APOIO-A1 Procuradoria Consultiva TC-FAG-1 1 Livre designação
3.02.05.09 APOIO-A1 Diretoria de Plenário TC-FAG-1 1 Livre designação
3.02.05.10/29 APOIO-A1 Núcleo Técnico de Plenário TC-FAG-1 20 Livre designação
3.02.05.30/36 APOIO-A1 Gabinetes de Conselheiros TC-FAG-1 7 Livre designação
3.02.05.37/38 APOIO-A1 Gabinete da Presidência TC-FAG-1 2 Livre designação
3.02.05.39 APOIO-A1 Diretoria Geral TC-FAG-1 1 Livre designação
3.02.05.40/41 APOIO-A1 Coordenadorias (CCE e CAD) TC-FAG-1 2 Livre designação TOTAL TC-FAG-1 41
3.02.06 APOIO ADMINISTRATIVO (FAG-2)
3.02.06.01/04,16/
17
APOIO-A2 Núcleos TC-FAG-2 6 Livre designação
3.02.06.05/06,18/
22
APOIO-A2 Departamentos TC-FAG-2 7 Livre designação
3.02.06.07/15 APOIO-A2 Inspetorias TC-FAG-2 9 Livre designação
3.02.06.23 APOIO-A2 Coordenadoria (CTI) TC-FAG-2 1 Livre designação
TOTAL TC-FAG-2 23
3.02.07 APOIO ADMINISTRATIVO (FAG-3)
3.02.07.01/07 MOT-FG Motorista TC-FAG-3 7 Livre designação
TOTAL TC-FAG-3 7
3.02.08 COMISSÃO DE LICITAÇÃO
3.02.08.01 P-COLI-TC Presidente da Comissão do Tribunal de Contas TC-FGG-1 1 Serv. efetivo do
TCE
3.02.08.02/04 M-COLI-TC Membro da Comissão do Tribunal de Contas TC-FGG-1 3 Serv. efetivo do
TCE
3.02.08.05 P-COLI-
ECPBG Presidente da Comissão da Escola de Contas
Pública Prof. Brreto Guimarães
TC-FGG-3 1 Serv. efetivo do
TCE
3.02.08.06/07 M-COLI-
ECPBG Membro da Comissão da Escola de Contas Pública
Prof. Brreto Guimarães
TC-FGG-3 2 Serv. efetivo do
TCE
SUB-TOTAL TC-FGG-1 4
SUB-TOTAL TC-FGG-3 3
TOTAL TC-FGG-1 26
TOTAL TC-FGG-3 11
3.03. GRATIFICAÇÕES
3.03.01/04 GRAT-3 Participação na Elaboração da Folha de Pagamento
(não inerente a cargo)
Equivalente a
TC-FGG-3
4 Serv. efetivo do
TCE e com exerc. na
DIFP
TOTAL Equivalente a TC-FGG-3
4
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
DDDEEE RRREEEPPPRRREEESSSEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 48
QUADRO RESUMO DA ESTRUTURA FUNCIONAL DE DIREÇÃO E DE APOIO
Estrutura Funcional de Direção Estrutura Funcional de Apoio SÍMBOLO
Cargo Comissionado
Função Gratificada
Cargo Comissionado
Função Gratificada
TC-CCS-1 9
TC-CCS-2 30 42
TC-CST 8
TC-FGG-1 26
TC-FGG-2 55
TC-FGG-3 15
TC-FSG-2 26
TC-FAG-1 41
TC-FAG-2 23
TC-FAG-3 7
Sub-Total (1) 39 55 50 138
Sub-Total (2) 94 188
TOTAL 282
OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO BBBÁÁÁSSSIIICCCAAA CCCOOODDDIIIFFFIIICCCAAADDDAAA ––– QQQUUUAAADDDRRROOO RRREEESSSUUUMMMOOO DDDAAA EEESSSTTTRRRUUUTTTUUURRRAAA FFFUUUNNNCCCIIIOOONNNAAALLL
DDDEEE DDDIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃOOO EEE DDDEEE AAAPPPOOOIIIOOO
PARTE 2
• Tribunal Pleno
• Primeira Câmara
• Segunda Câmara
V – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
ÁREA:
UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 1
V – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS 1.01.01. TRIBUNAL PLENO (TP)
O Tribunal Pleno, constituído pela representação integral dos membros do Conselho e
dirigido pelo Presidente, é o Órgão máximo de deliberação do Tribunal.
• Competências:
Cabe ao Tribunal Pleno:
I- eleger e dar posse ao Presidente, ao Vice-Presidente, ao Corregedor-Geral, ao Conselheiro-
Diretor da Escola de Contas, ao Ouvidor e aos Presidentes das Câmaras;
II- emitir parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado;
III- deliberar originariamente sobre:
a) solicitação de pronunciamento formulada pela Comissão Técnica da Assembléia
Legislativa do Estado;
b) incidentes de inconstitucionalidade e os que não forem da competência do Presidente
ou dos Relatores;
c) conflitos suscitados sobre competência das Câmaras;
d) inabilitação de responsável e adoção de medidas cautelares, conforme disposto na Lei
Orgânica;
e) realização de inspeções e auditorias, quando solicitado por autoridade competente;
f) processos de Destaque;
g) sustação de contratos na hipótese do § 2º do art. 30 da Constituição Estadual;
h) inclusão, revisão, cancelamento ou restabelecimento de enunciado na súmula da
jurisprudência do Tribunal;
i) aplicação de multa por danos causados ao Erário, por infração a dispositivos de leis,
regulamentos, ou atos do Tribunal e por inobservância de prazos legais,
regulamentares ou por ele fixados;
j) outras sanções previstas em lei;
k) proposta ao Governador do Estado para intervenção nos Municípios, nos casos
previstos na Constituição;
l) representação;
m) estrutura organizacional do Tribunal;
n) casos de impedimento, incompatibilidade ou suspeição opostos aos Conselheiros;
o) licença, férias e outros afastamentos de Conselheiros, membros do Ministério Público
de Contas, da Auditoria Geral e da Procuradoria Consultiva;
p) política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal nos moldes
previstos em regulamento próprio;
TRIBUNAL PLENO
TRIBUNAL PLENO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
ÁREA:
UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 2
IV- decidir sobre:
a) processos por ele avocados em razão de sua relevância, por sugestão de Conselheiro
ou de Auditor convocado, submetida ao colegiado;
b) processos remetidos pelo Relator ou pelas Câmaras, nos termos do Regimento Interno;
c) prorrogação de prazo, mediante solicitação justificada do Relator para apresentação do
parecer e relatório das contas do Governador; d) questões de ordem que interfiram nas instruções dos processos;
e) permuta ou remoção voluntária dos Conselheiros de uma para outra Câmara;
f) cessão de servidores do Tribunal, em observância as normas legais e regimentais;
V- apreciar
a) questões administrativas de caráter relevante;
b) para fins de registro, a legalidade dos atos dos chefes dos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário;
VI- julgar:
a) as contas prestadas anualmente pela Mesa Diretora da Assembléia Legislativa;
b) as contas prestadas anualmente pelo Presidente do Tribunal de Justiça;
c) as contas prestadas anualmente pelo Procurador-Geral de Justiça;
d) as contas prestadas anualmente pelo Presidente do Tribunal de Contas;
e) os Recursos Ordinários e os Pedidos de Rescisão;
f) os Agravos, a requerimento do Conselheiro-Relator que não modificaram a
deliberação agravada;
g) os Embargos de Declaração opostos à Deliberação de sua competência originária;
h) o Agravo de indeferimento liminar de petição de Recurso;
i) Agravo contra decisão administrativa do Presidente;
j) os processos administrativos disciplinares;
k) os processos de competência originária das Câmaras, cujo objeto seja considerado de
alta relevância ou indagação e, pela maioria, seja recomendado o julgamento pelo
Tribunal Pleno;
VII- apreciar e julgar denúncias formuladas contra o Chefe de qualquer dos três Poderes do
Estado, do Ministério Público e do próprio Tribunal;
VIII- aprovar:
a) os Regulamentos da Corregedoria Geral, da Escola de Contas, da Ouvidoria, do
Ministério Público de Contas, da Auditoria Geral, da Procuradoria Consultiva e dos
Órgãos Auxiliares;
b) o Regimento Interno do Tribunal e suas alterações;
c) resoluções e quaisquer atos para o fiel cumprimento da Lei Orgânica do Tribunal e das
leis relacionadas à matéria de sua competência;
d) uniformização da jurisprudência e das decisões do Tribunal e expedição de súmulas
sobre a matéria de sua competência;
TRIBUNAL PLENO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
ÁREA:
UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 3
e) propostas relativas a projetos de lei que o Tribunal deva encaminhar ao Poder
Legislativo;
f) lista tríplice dos auditores e dos membros do Ministério Público de Contas para
preenchimento de cargo de Conselheiro, elaborada na forma prevista na Lei Orgânica;
g) lista contendo os grupos de unidades gestoras com os respectivos relatores, definidos
por sorteio, realizado anualmente no última sessão ordinária, para os processos de
competência do exercício subseqüente;
IX- responder às Consultas que lhe forem formuladas sobre matéria da competência do
Tribunal;
X- arquivar denúncia improcedente e promover a responsabilidade criminal do denunciante,
caso comprovado dolo ou má fé;
XI- fixar normas para os concursos destinados ao provimento dos cargos de seu quadro de
pessoal;
XII- adotar, quando verificar a ilegalidade de qualquer despesa, as seguintes medidas:
a) assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, nos termos do inciso X do artigo 30 da
Constituição Estadual;
b) sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à
Assembléia Legislativa ou ao Poder Legislativo Municipal, exceto no caso de contrato,
cuja sustação será adotada diretamente pelo Poder Legislativo respectivo;
XIII- decidir sobre a sustação da execução de contrato se o Poder Legislativo ou Poder
Executivo, no prazo de 90 (noventa) dias, não efetivar as medidas previstas na alínea
anterior;
XIV- mandar expedir certificado de quitação aos responsáveis por contas julgadas regulares e
regulares com ressalvas sem aplicação de multa, nos processos de competência do Pleno,
nos termos da Lei Orgânica;
XV- impor multas, quando as prestações de contas, feitas por servidores do Tribunal,
apresentarem irregularidades nos adiantamentos ou suprimentos;
Cabe ainda ao Tribunal Pleno em sessão administrativa:
I- aprovar:
a) proposta das dotações orçamentárias destinadas ao Tribunal de Contas, que deverá
integrar o Projeto de Lei do Orçamento Anual, bem como a referente a crédito
adicional;
b) propostas que o Tribunal deva encaminhar ao Poder Executivo referentes aos projetos
de leis relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual;
c) proposta de acordo de cooperação objetivando o intercâmbio de informações que
visem ao aperfeiçoamento dos sistemas de controle e fiscalização, conforme previsto
no Regimento Interno;
d) outras propostas de leis;
TRIBUNAL PLENO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
ÁREA:
UNID. ORG .: CÓDIGO: 1.01.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 4
II- decidir sobre:
a) dúvidas suscitadas na aplicação do Regimento Interno;
b) matérias administrativas que lhe forem submetidas pelo Presidente;
c) matéria de interesse do Tribunal de Contas e preservação de direitos individuais e de
interesse público;
III- deliberar sobre a constituição e extinção de Câmaras, suspender-lhes o funcionamento ou
colocá-las temporariamente em recesso.
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Tribunal Pleno
Obs: Não é Unidade
Organizacional
- Lei Nº 6078/67, art. 2º;
- Lei Orgânica nº 10.651/91, art. 62;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º,
Colegiado;
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, I;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 3º, I;
- Lei Orgânica nº 12.600/04, art.
100, I e art. 101.
TRIBUNAL PLENO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO : COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
ÁREA: 1ª E 2ª CÂMARAS
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.01.02/1.01.03
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 5
VVV --- CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS OOORRRIIIGGGIIINNNÁÁÁRRRIIIOOOSSS
111...000111...000222... PPPRRRIIIMMMEEEIIIRRRAAA CCCÂÂÂMMMAAARRRAAA (((111ªªª CCCAAAMMM))) 111...000111...000333... SSSEEEGGGUUUNNNDDDAAA CCCÂÂÂMMMAAARRRAAA (((222ªªª CCCAAAMMM)))
O Tribunal de Contas fica dividido em duas Câmaras deliberativas, compostas cada uma
por três Conselheiros, com exclusão do Conselheiro-Presidente, para promoção de julgamentos,
apreciações e emissão de pareceres em processos submetidos ao veredicto dos seus membros, de
acordo com a sua natureza e espécie.
• Competências:
Cabe à Primeira e à Segunda Câmaras:
I- julgar:
a) as contas dos órgãos e entidades públicas com personalidade jurídica de direito
privado cujo capital pertença, exclusivamente ou majoritariamente, ao Estado ou a
qualquer entidade de sua administração indireta;
b) as contas dos órgãos e entidades da administração direta, indireta, das fundações,
serviços sociais autônomos e órgãos congêneres;
c) as contas das Mesas Diretoras das Câmaras Municipais;
d) as contas relativas à aplicação de recursos estaduais transferidos aos Municípios;
e) as contas de instituições, órgãos e entidades, relativas a subvenções ou auxílios
concedidos pelo Estado;
f) Embargos de Declaração opostos às suas próprias decisões;
II- apreciar:
a) para fins de registro, a legalidade das concessões iniciais das aposentadorias,
transferências para reserva, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores;
b) para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na
administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas ou mantidas pelo
Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão;
c) no âmbito das administrações Estadual e Municipal, a legalidade dos processos de
licitação e contratos administrativos;
III- emitir parecer prévio sobre as contas dos Prefeitos Municipais;
IV- apreciar e julgar denúncias formuladas contra Prefeitos Municipais e Presidentes de
Câmaras de Vereadores e Mesas Diretoras de Câmaras Municipais e as relativas aos
demais jurisdicionados do Tribunal de Contas, ressalvada a competência do Pleno
estabelecida no inciso “X” do art. 102 da Lei Orgânica.
V- deliberar no âmbito de sua competência sobre:
a) inabilitação de responsável e adoção de medidas cautelares, conforme disposto na Lei
Orgânica;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO : COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
ÁREA: 1ª E 2ª CÂMARAS
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.01.02/1.01.03
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 6
b) aplicação de multas por danos causados ao Erário, por infração a dispositivos de leis,
regulamentos ou atos do Tribunal e por inobservância de prazos legais, regulamentares
ou por ela fixados;
c) outras sanções previstas em lei;
VI- arquivar denúncias improcedentes e promover a responsabilidade criminal do denunciante,
caso comprovado dolo ou má fé, no âmbito de sua competência;
VII- adotar, quando verificar a ilegalidade de qualquer despesa, as seguintes medidas:
a) assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, nos termos do inciso X do artigo 30 da
Constituição Estadual;
b) sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à
Assembléia Legislativa ou ao Poder Legislativo Municipal, exceto no caso de contrato,
cuja sustação será adotada diretamente pelo Poder Legislativo respectivo.
• Atribuições:
Compete aos Presidentes das Câmaras:
I- convocar as sessões extraordinárias da respectiva Câmara na forma do Regimento Interno;
II- relatar os processos que lhe forem distribuídos;
III- exercer o direito de voto em todos os processos submetidos à apreciação da respectiva
Câmara;
IV- resolver questões de ordem e decidir sobre requerimentos, sem prejuízo de recurso para a
respectiva Câmara;
V- encaminhar ao Presidente do Tribunal os assuntos da atribuição deste, bem como as
matérias da competência do Pleno;
VI- remeter ao conhecimento do Pleno matéria em julgamento que apresente alto grau de
indagação e relevância;
VII- decidir sobre pedido de sustentação oral, relativo a processo a ser submetido à respectiva
Câmara, na forma estabelecida no Regimento Interno;
VIII- assinar as Atas das sessões da Câmara, após sua aprovação pelo respectivo Colegiado;
IX- cumprir e fazer cumprir as deliberações da Câmara.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Presidente da 1ª Câmara Conselheiro
Presidente da 2ª Câmara Conselheiro
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO : COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ORIGINÁRIOS
ÁREA: 1ª E 2ª CÂMARAS
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.01.02/1.01.03
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 7
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- 1ª Câmara
Obs: Não é Unidade
Organizacional
- Criada p/L.Orgânica nº 10.651/91, art.
64;
- RSA, Res.TC nºs 12/91, art.1º, II e art. 3º;
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, II e art. 6º;
- De acordo c/ a Lei nº 12.594/04, art. 3º, II;
-L.Orgânica nº12.600/04,art.100,I e art.103.
- 2ª Câmara
Obs: Não é Unidade
Organizacional
- Criada p/ L.Orgânica nº 10.651/91,art. 64;
- RSA, Res.TC nºs 12/91, art.1º, II e art. 3º;
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, II e art. 6º;
- De acordo c/a Lei nº 12.594/04, art. 3º,III;
-L.Orgânica nº12.600/04,art.100,I e art.103.
Extinta
Obs: As atribuições
passaram p/ a GERJ
- Divisão de Jurisprudência
(1ª CAM) - Obs: Vínculo
com a 1º Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;
- Extinta de acordo c/a Lei nº 12.594/04.
Extinta
Obs: As atribuições
passaram p/ a GERJ
-Divisão de Jurisprudência
(2ª CAM) - Obs: Vínculo
com a 2º Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;
- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.
Extinta
Obs: As atribuições
passaram p/ a GET1
- Setor de Apoio (1ª CAM)
Obs: Vínculo com a 1ª
Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;
- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.
Extinta
Obs: As atribuições
passaram p/ a GET2
Setor de Apoio (2ª CAM)
Obs: Vínculo com a
2ª Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;
- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.
• Presidência
Núcleo de Planejamento, Controle Interno e
Desenvolvimento Organizacional
• Corregedoria Geral
• Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães
• Ouvidoria
VI – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES ORGANIZACIONAIS VINCULADAS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.01. Presidência (PRES): Sede dos trabalhos do Presidente do Tribunal, onde são exercidos os poderes máximos de
representação e direção da Instituição.
• Relações Hierárquicas:
A Presidência , unidade organizacional máxima integrante dos Órgãos Superiores, a qual
vinculam-se as seguintes unidades:
1.02.01.01. Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC)
1.03.02. Auditoria Geral (AUGE)
1.03.03. Procuradoria Consultiva (PROC)
1.04.01. Diretoria de Plenário (DP)
1.04.03. Gabinete da Presidência (GPRE)
1.04.04. Diretoria Geral (DG)
• Organograma da Estrutura Organizacional:
PRES
NPC
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
AUGE
PROC
DG GPRE DP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências: Cabe à Presidência:
I- exercer as atribuições e prerrogativas próprias do Presidente, para que se cumpram as
finalidades regulamentares do Tribunal de Contas, bem como a sua legítima representação
perante os poderes públicos e a sociedade.
• Atribuições:
Compete ao Presidente:
I- dirigir os trabalhos e superintender a ordem e a disciplina do Tribunal;
II- velar pelas prerrogativas do Tribunal, cumprindo e fazendo cumprir a sua Lei
Orgânica, o Regimento Interno (RI) e demais regulamentos;
III- definir políticas e diretrizes dos planejamentos estratégico e de gestão do Tribunal de
Contas;
IV- representar o Tribunal perante os Poderes da União, dos Estados e Municípios,
inclusive judicialmente, na forma da Constituição, bem como diligenciar sua
substituição por Conselheiro ou servidor, se for o caso, na impossibilidade de fazê-lo;
P-PRES
CG-GPRE
C-NPC
SEC-CC
D-DP
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
DG-DG
PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01
VP-PRES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
V- dar posse aos Conselheiros e ao Procurador-Geral, nomeados pelo Governador, e aos
eleitos para os cargos de representação de Presidente, Vice-Presidente, Corregedor-
Geral, Conselheiro-Diretor da Escola de Contas, Ouvidor e Presidentes das Câmaras,
em sessão especial do Pleno, ressalvados os casos excepcionais previstos no
Regimento Interno;
VI- nomear e dar posse, para exercerem os cargos comissionados, de Auditor-Geral e
Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva, e efetivos de membros do Ministério
Público de Contas, da Auditoria Geral e da Procuradoria Consultiva;
VII- expedir atos de licença, férias, aposentadoria e outros afastamentos de Conselheiros,
membros do Ministério Público de Contas, da Auditoria Geral e da Procuradoria
Consultiva, após deliberação do Pleno;
VIII- nomear servidores para exercerem cargos efetivos e comissionados, e designar
servidores para o exercício de funções de confiança do Quadro de Pessoal do Tribunal;
IX- dar posse, decidir sobre a lotação e expedir atos de exoneração, remoção, dispensa,
aposentadoria, pensão aos beneficiários e outros relativos aos servidores do Tribunal;
X- praticar os atos de administração orçamentária, financeira e patrimonial necessários ao
funcionamento do Tribunal, diretamente ou por delegação;
XI- encaminhar à Assembléia Legislativa, nos prazos previstos no Regimento Interno,
relatórios trimestrais e anual, das atividades do Tribunal de Contas, e até 15 de
fevereiro a cópia da Prestação de Contas do Tribunal relativa ao exercício anterior;
XII- autorizar despesas nos casos e limites estabelecidos em lei;
XIII- assinar correspondências, livros, documentos e outros expedientes oficiais da sua
alçada;
XIV- firmar os acordos de cooperação de que trata o Regimento Interno;
XV- convocar as sessões do Tribunal Pleno e presidi-las, orientando os trabalhos;
XVI- assinar as atas das sessões plenárias, após sua aprovação pelo Colegiado;
XVII- promover a integração com os Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário,
com os Presidentes dos Tribunais de Contas do País e demais autoridades;
XVIII- dar ciência ao Tribunal de qualquer ofício, pedido de informação, resolução e
quaisquer outros expedientes recebidos, de interesse geral;
XIX- propor ao Pleno alterações ao Regimento Interno;
XX- expedir atos normativos;
XXI- submeter à decisão do Pleno as matérias administrativas de competência deste, bem
como aquelas que, a seu juízo, entender de interesse do Tribunal e não constem da
norma legal ou regimental expressa;
XXII- submeter ao Tribunal Pleno as propostas que o Tribunal deva encaminhar ao Poder
Legislativo e ao Executivo, referentes aos projetos de leis, inclusive as relativas ao
plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual, observada a
legislação pertinente;
XXIII- submeter ao Tribunal Pleno as propostas de dotações orçamentárias destinadas ao
Tribunal de Contas que deverá integrar o Projeto de Lei do Orçamento Anual, bem
como a referente a crédito adicional;
XXIV- cumprir e fazer cumprir as deliberações do Pleno e das Câmaras;
XXV- determinar a realização de inspeções especiais e auditorias;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
XXVI- prestar as informações que lhe forem solicitadas pelos Conselheiros ou pelos Poderes
Públicos;
XXVII- designar Conselheiros, membros do Ministério Público de Contas, da Auditoria Geral,
da Procuradoria Consultiva e servidores a fim de, isoladamente ou em comissão,
promoverem estudos de interesse do Tribunal;
XXVIII- resolver, a seu prudente arbítrio, as questões de ordem suscitadas nas reuniões
plenárias e os requerimentos que lhe sejam formulados, sem prejuízo de recurso ao
Pleno;
XXIX- despachar petições de juntada, bem como as de desistência ou retirada de pedido e
outras concernentes ao encaminhamento dos processos, quando não seja de
competência do Relator;
XXX- decidir os processos e documentos urgentes na hipótese de afastamento legal do
Relator, quando não houver substituto;
XXXI- decidir sobre pedido de sustentação oral relativo a processo a ser submetido às sessões
plenárias, na forma estabelecida no Regimento Interno;
XXXII- aplicar penas disciplinares, na forma da lei;
XXXIII- decidir sobre cessão de servidores do Tribunal, observando as disposições legais e
regimentais, mediante prévia anuência do Pleno;
XXXIV- requisitar servidores de outros órgãos para, à disposição, prestarem seus serviços ao
Tribunal de Contas;
XXXV- decidir sobre a constituição de comissões temporárias;
XXXVI- declarar facultativo o ponto, bem como determinar a suspensão de expediente quando
for o caso;
XXXVII- votar em casos expressos e nos de empate, na forma da lei e do Regimento Interno;
XXXVIII- propor ao Poder Legislativo:
a) criação, transformação e extinção das unidades organizacionais, dos cargos
comissionados e funções gratificadas que compõem a estrutura organizacional do
Tribunal, bem como a fixação das respectivas remunerações, observados os limites
orçamentários fixados em lei;
b) matéria relativa ao Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos grupos
ocupacionais de controle externo e de apoio ao controle externo;
XXXIX- encaminhar ao Governador do Estado lista tríplice dos Auditores e dos Membros do
Ministério Público de Contas para preenchimento do cargo de Conselheiro;
XL- remeter lista tríplice dos mais votados, dentre os Membros do Ministério Público de
Contas, para o cargo de Procurador-Geral, ao Governador do Estado, observado o
disposto na Lei Orgânica;
XLI- determinar intimações em processos de Destaque;
XLII- expedir quitação aos responsáveis por contas julgadas regulares e regulares com
ressalvas sem aplicação de multa, nos processos de competência privativa do Tribunal
Pleno;
XLIII- exercer outras atribuições inerentes ao cargo.
1.02.01 PRESIDÊNCIA - PRES
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
Compete ao Vice-Presidente: I. substituir o Presidente em suas licenças, férias, afastamentos legais, faltas e impedimentos,
bem como exercer o referido cargo no caso de vacância, observado o disposto no
Regimento Interno;
II. coordenar o acompanhamento do planejamento estratégico e do processo de
desenvolvimento organizacional;
III. auxiliar o Presidente no exercício de suas funções;
IV. representar o Tribunal, por delegação do Presidente, em solenidade ou quaisquer outros
atos públicos;
V. administrar o Fundo Especial instituído pelo Tribunal de Contas;
VI. exercer outras atribuições, por delegação do Presidente.
Compete ao Secretário da Presidência:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Presidência;
II- administrar a agenda da Presidência;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais da Presidência;
V- apoiar a organização de eventos realizados pela Presidência;
VI- desempenhar outras atribuições correlatas. • Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Presidente Conselheiro
Vice-Presidente Conselheiro
Diretor Geral Serv. efetivo TCE
Chefe de Gabinete da PRES Livre nomeação
Secretário da PRES Livre nomeação
Chefe do NPC Servidor GOCE
Diretor de Plenário Livre nomeação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas Referência legislativa
- Presidência - RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, III;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 4º, I e art. 5º.
- Vice-Presidência
Obs: Não é Unidade
Organizaciona
l
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, III.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA - PRES 1.02.01 PRESIDÊNCIA - PRES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS
VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.01.01. Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC): O Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional é
responsável pela coordenação, monitoramento e avaliação dos processos de planejamento,
controle interno e desenvolvimento organizacional para implementação de uma efetiva Gestão
Estratégica no Tribunal.
• Relações Hierárquicas: O Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, unidade
organizacional vinculada a um Órgão Superior:
Possui as seguintes unidades organizacionais:
1.02.01.01.01. Gerência de Planejamento (GEPL);
1.02.01.01.02. Gerência de Controle Interno (GECI);
1.02.01.01.03. Gerência de Desenvolvimento Organizacional (GDEO).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA
NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC
1.02.01.01
GEPL GECI GDEO
NPC
PRES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional:
I- administrar os processos de planejamento, controle interno e desenvolvimento
organizacional de forma integrada, participativa e voltada ao constante aprimoramento da
gestão do Tribunal;
II- definir com a Presidência políticas e diretrizes dos planejamentos estratégico e de gestão
do Tribunal;
III- analisar, orientar e apresentar propostas de desenvolvimento organizacional para a
Administração do Tribunal;
IV- fornecer subsídios à Presidência e ao Tribunal Pleno, em assuntos de sua competência,
para tomada de decisões;
V- zelar pela identidade organizacional do Tribunal e pelo cumprimento das diretrizes
estabelecidas no plano estratégico;
SEC-FG
C-NPC
G-GEPL
APOIO-A2
SERVIDORES
GGGG----GDEOGDEOGDEOGDEOG-GECI
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.01.01
P-PRES
PRESIDÊNCIA
SERVIDORES SERVIDORES
NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
VI- promover a cultura de planejamento, controle interno e desenvolvimento organizacional,
junto ao corpo diretivo e aos servidores;
VII- aperfeiçoar continuamente as atividades relativas aos processos de planejamento, controle
interno e desenvolvimento organizacional;
VIII- subsidiar a Presidência na consolidação dos relatórios trimestrais e anual de atividades a
serem encaminhados à Assembléia Legislativa do Estado.
• Atribuições:
Compete ao Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento
Organizacional:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- remeter ao Presidente do Tribunal relatórios de auditoria interna;
III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais
vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégicos e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas
estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de
desempenho;
IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XI- elaborar e remeter ao Presidente relatórios trimestrais e anual de atividades do Núcleo nos
prazos e modelo estabelecidos;
XII- acompanhar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento
Organizacional:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;
II- administrar a agenda do Núcleo;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Núcleo;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;
1.02.01.01
PRESIDÊNCIA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do
Núcleo;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da função gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de
Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Núcleo;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe do NPC Servidor GOCE
Secretário do NPC Livre designação
Gerente Serv. efetivo TCE
Apoio Adm. do NPC Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Núcleo de
Planejamento,
Controle Interno e
Desenvolvimento
Organizacional
- Núcleo de Controle
Interno
- Criado pela Lei Complementar nº 36/01,
art. 10;
- Res. TC nº 18/01, art. 7º, que alterou o RI;
- Res.TC nº03/92, art.52, §1º, VII e §2º;
- O Núcleo de Controle Interno foi
transformado em Núcleo de
Planejamento, Controle Interno e
Desenvolvimento Organizacional de
acordo com a Lei nº 12.594/04, art.5º e
art. 8º.
-Comitê Planejamento
Estratégico
Obs: Não é Unidade
Organizacional
- Criado pela Res. TC nº 16/03, art. 5º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
NÚCLEO DE PLANEJAMENTO. CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPC 1.02.01.01
PRESIDÊNCIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.01.01.01. Gerência de Planejamento (GEPL):
A Gerência de Planejamento é responsável pela coordenação, acompanhamento e
avaliação do Sistema de Planejamento, com vistas ao aperfeiçoamento da gestão de todas as
unidades do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Planejamento, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está
subordinada ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Planejamento:
I- coordenar o processo de elaboração dos planos estratégico, de gestão e operativo do
Tribunal, em conjunto com as unidades organizacionais, e posterior monitoramento e
avaliação dos resultados por meio de indicadores de desempenho;
II- disseminar o planejamento por meio da divulgação das suas etapas e da discussão dos
produtos e resultados;
III- promover a articulação entre as unidades organizacionais do Tribunal, visando a integração
do processo de planejamento desde a sua elaboração e implementação até o monitoramento
e avaliação das ações e metas;
IV- promover eventos de monitoramento e avaliação dos planos do Tribunal;
V- fornecer subsídios ao Núcleo e à Presidência relacionados aos resultados do
monitoramento e da avaliação do processo de planejamento;
VI- compatibilizar os planos operativos anuais do Tribunal com os instrumentos anuais de
planejamento e de orçamento governamental;
VII- gerenciar a atualização das bases de informação necessárias ao processo de planejamento
do Tribunal;
VIII- apoiar as iniciativas de identificação de fontes de recursos financeiros externos, para
implementação de programas ou projetos de planejamento;
IX- elaborar, executar, monitorar e avaliar os programas, ações, metas e indicadores de
desempenho das unidades organizacionais do Tribunal.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO - GEPL 1.02.01.01.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Planejamento:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- coordenar a elaboração e a revisão dos planos estratégico, de gestão e operativo do
Tribunal;
III- participar da elaboração da proposta orçamentária anual do Tribunal junto ao
Departamento de Contabilidade e Finanças;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XI- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GEPL Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Planejamento
- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 8º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
1.02.01.01.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO - GEPL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
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1.02.01.01.02. Gerência de Controle Interno (GECI):
A Gerência de Controle Interno é responsável pelo acompanhamento e pela avaliação da
gestão do Tribunal de Contas, com vistas ao aperfeiçoamento do seu Sistema de Controle Interno
e à ampliação da eficiência e da eficácia da sua administração.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Controle Interno, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior,
está subordinada ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento
Organizacional.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Controle Interno:
I- supervisionar e avaliar os controles internos adotados pelas unidades organizacionais do
Tribunal e propor medidas corretivas quando os mesmos se revelarem vulneráveis;
II- acompanhar o cumprimento da programação das atividades e projetos elencados no Plano
Operativo Anual do Tribunal;
III- planejar, elaborar e executar o plano anual de auditoria interna do Tribunal;
IV- analisar a exatidão, a confiabilidade, a integridade e a oportunidade dos sistemas de
informações adotados pelos controles contábeis, financeiros, administrativos e
operacionais da Administração do Tribunal;
V- definir, em conjunto com a Corregedoria Geral, formas mútuas e recíprocas de cooperação
e atuação nas atividades exercidas no âmbito de suas competências;
VI- cientificar, de imediato, à Corregedoria Geral sobre a existência de falhas ou ilícitos de seu
conhecimento que possam ser caracterizados como irregular ou ilegalidade;
VII- auxiliar os dirigentes das unidades organizacionais do TCE-PE no desenvolvimento,
implantação e correção dos controles internos, monitorando o funcionamento dos mesmos;
VIII- subsidiar a elaboração dos relatórios trimestrais e anual das atividades do Tribunal para
encaminhamento à Assembléia Legislativa;
IX- subsidiar o Controle Externo, quando das fiscalizações exercidas sobre atos e
procedimentos do próprio Tribunal, no desempenho de sua missão institucional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
GERÊNCIA DE CONTROLE INTERNO - GECI 1.02.01.01.02
PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL .
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Controle Interno:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- determinar auditorias internas nas unidades organizacionais do Tribunal;
III- coordenar e participar da elaboração e da atualização dos manuais de auditorias internas e
de procedimentos dos programas e plano anual de auditoria interna;
IV- encaminhar ao Núcleo os relatórios de auditorias internas, ressaltando os procedimentos
subseqüentes, em especial a existência de irregularidades cuja comprovação justifique
gestões da Corregedoria Geral;
V- deliberar com as unidades auditadas sobre os relatórios elaborados, promovendo integração
recíproca e política de melhoria no controle interno;
VI- elaborar, executar e informar ao Núcleo a sistemática de acompanhamento das
recomendações contidas nos relatórios de auditoria interna, relativos às unidades auditadas,
com ênfase nas providências recomendadas e não observadas pelos gestores;
VII- atestar, juntamente com o Chefe do Núcleo, a consistência dos dados contidos nos
Relatório de Gestão Fiscal e Relatório Resumido da Execução Orçamentária, previstos na
Lei de Responsabilidade Fiscal;
VIII- elaborar, com os servidores de sua unidade organizacional, o Plano Operativo Anual e a
programação de atividades da Gerência, em consonância com o Plano Estratégico e o
Plano de Gestão do Tribunal;
IX- acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas nos planos estratégico e operativos da
sua unidade organizacional, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de
indicadores de desempenho;
X- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
XI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
XII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
XIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XIV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XVI- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XVII- acompanhar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes às unidades organizacionais do Tribunal.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL .
GERÊNCIA DE CONTROLE INTERNO - GECI 1.02.01.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
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UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GECI Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Controle
Interno
- A Lei Complementar nº 36/01, art.
10, criou o Núcleo de Controle
Interno, o qual foi transformado,
através da Lei nº 12.594/04, art.8º,
no Núcleo de Planejamento, Controle
Interno e Desenvolvimento
Organizacional;
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art.8º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DE ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
GERÊNCIA DE CONTROLE INTERNO - GECI 1.02.01.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
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ÁREA:
UNID. ORG.: GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL-GDEO CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.01.01.03. Gerência de Desenvolvimento Organizacional (GDEO): A Gerência de Desenvolvimento Organizacional é responsável pela promoção do
desenvolvimento organizacional, de forma participativa, com vistas ao aperfeiçoamento orgânico-
administrativo do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Desenvolvimento Organizacional, unidade organizacional vinculada a um
Órgão Superior, está subordinada ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e
Desenvolvimento Organizacional.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Desenvolvimento Organizacional:
I- coordenar o processo de desenvolvimento organizacional de forma integrada e
participativa, propiciando o aprimoramento orgânico-funcional do Tribunal;
II- analisar proposições, realizar estudos e propor medidas com vistas ao aperfeiçoamento das
estruturas organizacional e funcional do Tribunal;
III- promover, em conjunto com as unidades organizacionais do Tribunal, projetos de
estruturação, apoio às mudanças organizacionais, análise de rotinas e atualização de
competências, atribuições e procedimentos;
IV- orientar e acompanhar a implementação, pelas áreas, dos projetos organizacionais
desenvolvidos pela Gerência;
V- assistir os Órgãos Originários, Superiores, Especiais e Auxiliares em matérias suscetíveis
de padronização e sistematização, no âmbito de sua competência;
VI- aprimorar e dispor de forma ordenada e atualizada o Manual de Organização do Tribunal;
VII- manter intercâmbio de informações e conhecimentos com organismos e instituições afins.
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Desenvolvimento Organizacional:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- definir, com as unidades organizacionais do Tribunal, os requisitos atinentes às ações de
desenvolvimento organizacional, à atuação dos envolvidos e aos respectivos prazos;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
1.02.01.01.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL-GDEO CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
III- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- acompanhar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes a sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GDEO Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Desenvolvimento
Organizacional
- Grupo de Redesenho
(GR)
- Grupo de
Desenvolvimento
Organizacional (GDO)
- O Grupo de Redesenho foi criado através
da Portaria nº 167/2001;
- O Grupo de Desenvolvimento
Organizacional foi criado através da
Portaria nº 97/2002;
- A Gerência de Desenvolvimento
Organizacional foi criada de acordo com
a Lei nº 12.594/04, art. 8º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE PLANEJAMENTO, CONTROLE INTERNO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.01.01.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.02. Corregedoria Geral (CORG): A Corregedoria Geral é a unidade organizacional encarregada da fiscalização e da
disciplina dos serviços do Tribunal, objetivando zelar pelo bom funcionamento da Instituição.
• Relações Hierárquicas: A Corregedoria Geral integra os Órgãos Superiores.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.02.02.01. Gerência de Controle de Débitos e Multas (GCDM)
1.02.02.02. Gerência de Correições (GECR)
• Organograma da Estrutura Organizacional:
GCDM GECR
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02
CORG
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe à Corregedoria:
I- promover inspeções e exercer correições nas unidades organizacionais e nos
procedimentos do Tribunal de Contas;
II- realizar fiscalização e orientação técnica para garantir a regularidade, a eficiência e a
eficácia das atividades do Tribunal;
III- fixar prazos para o cumprimento de suas determinações, além de verificar a efetivação
das mesmas;
IV- realizar controle disciplinar, bem como instaurar processos administrativos disciplinares
e designar, na forma da lei, as comissões de sindicâncias e inquéritos administrativos;
V- emitir certidões de débito e/ou de multa decorrentes de decisões do Tribunal, bem
como as de quitação, no caso de comprovado recolhimento integral do valor imputado;
VI- manter o registro do cadastro de devedores.
C-CORG
SEC-CC
CG-CORG
SERVIDORES SERVIDORES
G-GECRG-GCDM
APOIO-A1
1.02.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02
SERVIDORESAPOIO-A1
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ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
• Atribuições:
Compete ao Corregedor-Geral:
I- determinar:
a) inspeções e correições nas unidades organizacionais do Tribunal, emitindo o
competente provimento;
b) publicação no Diário Oficial do Estado, ao final de cada semestre, do relatório dos
processos distribuídos e julgados por Relator;
c) controle das deliberações de contas julgadas irregulares, transitadas em julgado, das
quais resultem ou não na obrigação de recolher valores;
d) elaboração da relação de ordenadores de despesas cujas contas relativas ao exercício de
cargos ou funções públicas foram rejeitadas por irregularidade insanável, conforme
exigido na Legislação Eleitoral;
II- instaurar processo de Tomada de Contas Especial, quando configurada qualquer das
hipóteses previstas no caput do artigo 36 da Lei Orgânica, nos termos do § 1º, inciso IV do
referido artigo;
III- relatar ao Pleno os recursos administrativos interpostos contra atos da Presidência do
Tribunal, bem como os processos administrativos disciplinares pertinentes a servidores do
Tribunal, e propor a aplicação das penalidades cabíveis e medidas corretivas, na forma da
lei;
IV- propor ao Pleno a aplicação de penas disciplinares a servidores do Tribunal que
descumprirem provimento, ato, decisão, recomendação ou despacho correicional, na forma
da lei;
V- receber e processar as reclamações e representações formuladas contra Conselheiros e
Auditores do Tribunal;
VI- designar os membros das comissões responsáveis pela instrução dos processos
administrativos disciplinares instaurados contra servidores do Tribunal;
VII- ordenar, em caso de extravio, a reconstituição de autos ou determinar à Unidade Gestora
interessada que o faça;
VIII- aplicar multa, prevista no inciso XI do art. 73 da Lei Orgânica, aos agentes e autoridades
do Tribunal de Contas que descumprirem determinação constante de Provimento da
Corregedoria Geral;
IX- determinar a expedição de certidões de débito, multa e quitação;
X- enviar à Justiça Eleitoral relação dos que tiveram suas contas relativas ao exercício de
cargos ou funções públicas rejeitadas, nos termos da legislação eleitoral;
XI- estabelecer, conjuntamente com o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas e o
Procurador-Chefe da Procuradoria Consultiva, formas mútuas de cooperação e atuação;
XII- exercer as atribuições do Vice-Presidente em seus impedimentos, observado o disposto no
Regimento Interno;
XIII- definir políticas e diretrizes relacionadas às ações da Corregedoria;
XIV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XV- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Corregedoria
Geral;
XVI- desempenhar outras atribuições correlatas.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
Compete ao Coordenador da Corregedoria Geral:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Corregedoria Geral e de
outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- assistir o Corregedor no desempenho de suas atribuições, em matéria técnica, jurídica e
administrativa, fornecendo informações e subsídios às decisões;
III- analisar e encaminhar os autos dos processos administrativos instaurados contra servidores
do Tribunal, quando do encerramento dos trabalhos da Comissão;
IV- encaminhar, semestralmente, o relatório dos processos distribuídos e julgados por cada
Conselheiro para publicação no Diário Oficial do Estado;
V- elaborar, com a assistência dos representantes de suas unidades organizacionais, o Plano
Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal,
monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- definir, em conjunto com o Núcleo do Planejamento, formas mútuas e recíprocas de
cooperação e atuação nas atividades exercidas sobre pessoas, unidades organizacionais,
produtos, bens, valores e serviços;
VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
X- solicitar capacitação para os servidores da Corregedoria;
XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XII- solicitar adiantamentos para os servidores da Corregedoria;
XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Corregedoria;
XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XV- elaborar e remeter ao Corregedor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da
Corregedoria nos prazos e modelo estabelecidos;
XVI- supervisionar o cumprimento dos Provimentos da Corregedoria Geral em relação a todas
as unidades organizacionais sujeitas a correições e inspeções.
Compete ao Secretário da Corregedoria Geral :
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Corregedoria Geral;
II- administrar a agenda da Corregedoria;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais da Corregedoria;
V- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos, em tramitação na
Corregedoria;
VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Corregedoria;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
CORREGEDORIA GERAL - CORG 1.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VII- providenciar a cotação de preços de passagens aéreas para o Corregedor e os servidores da
Corregedoria;
VIII- acompanhar o registro de freqüência dos servidores lotados na Corregedoria;
IX- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador
da Corregedoria;
X- apoiar a organização de eventos realizados pela Corregedoria;
XI- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Corregedoria Geral:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da
Corregedoria;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da
Corregedoria;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na
elaboração das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Corregedor-Geral Conselheiro
Coordenador da CORG Servidor GOCE
(Direito)
Secretário da CORG Livre nomeação
Gerente da GCDM Serv. efetivo TCE
Gerente da GECR Serv. do GOCE
Apoio Administrativo Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Corregedoria
Geral
-Criada p/Lei Orgânica nº 10.651/91,art.
84;
-RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, II;
-RI, Res.TC nº03/92,art.3º,IV e arts.34 e
35;
-Res. TC nº 05/92, Aprova o Regulamento
da Corregedoria Geral;
-De acordo c/a Lei nº12.594/04,art. 4º,II e
art.9º;
-Lei Orgânica nº 12.600/04, art.100, II e
art.105.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
CORREGEDORIA GERAL - CORG
1.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
- Gabinete do
Corregedor-
Geral (*)
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 52, §
único,III, alterado pela Res.TC nº 18/01,
art. 7º;
- Res. TC nº 05/92, art. 4º, I. - Divisão de Gerência
Técnico-Jurídica (**)
- Criada pela Res. TC nº 01/95, art. 1º;
- Extinta de acordo com a Lei nº
12.594/04. (*) A Lei nº 12.594/04 – Lei de Estrutura Organizacional – estabeleceu em seu art. 9º a estrutura da Corregedoria.
(**) As competências da Divisão de Gerência Técnico-Jurídica passaram para o cargo do Coordenador da
Corregedoria
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
CORREGEDORIA GERAL - CORG
1.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.02.01. Gerência de Controle de Débitos e Multas (GCDM): A Gerência de Controle de Débitos e Multas tem como principal objetivo executar os
procedimentos decorrentes das deliberações dos julgados onde débitos e/ou multas foram
imputados.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Controle de Débitos e Multas, unidade organizacional vinculada a um
Órgão Superior, está subordinada à Corregedoria Geral.
Não possui unidades subordinadas:
• Competências: Cabe à Gerência de Controle de Débitos e Multas:
I- controlar a inclusão de débitos e/ou multa no sistema informatizado correspondente,
decorrentes de decisões do Tribunal, bem como os seus respectivos pagamentos;
II- elaborar certidões de débito e/ou multa decorrentes de decisões do Tribunal de Contas e
certidão de quitação, quando do recolhimento integral do valor imputado, a requerimento
da parte interessada;
III- elaborar relação dos ordenadores de despesas cujas contas relativas ao exercício de
cargos ou funções públicas foram rejeitadas, conforme exigido na Legislação Eleitoral;
IV- manter controle sobre as multas aplicadas aos agentes e autoridades do Tribunal, que
descumprirem determinação constante de Provimento da Corregedoria Geral;
V- exercer o controle do prazo recursal sobre os processos julgados irregulares, bem como
sobre os julgados regulares com ressalvas, onde tenham sido imputadas multas;
VI- informar ao Gabinete da Presidência o trânsito em julgado das decisões onde houver sido
determinada a expedição de declaração de inidoneidade;
VII- manter controle sobre as deliberações das Câmaras Municipais referentes aos pareceres
prévios emitidos pelo Tribunal;
VIII- colaborar com a Vice-Presidência do Tribunal na administração do Fundo de
Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do TCE, mormente quanto à
cobrança amigável das multas e o acompanhamento de parcelamentos;
IX- divulgar, mensalmente, as atualizações monetárias da multa prevista no art.73 da Lei
Orgânica do Tribunal.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
GERÊNCIA DE CONTROLE DE DÉBITOS E MULTAS - GCDM 1.02.02.01
CORREGEDORIA GERAL - CORG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
• Atribuições: Compete ao Gerente de Débitos e Multas: I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a assistência dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Corregedoria relatórios trimestrais e anual de
atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GCDM Serv. Efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Débitos e Multas
Divisão de Apoio
Administrativo
- Criada pela Res. TC nº 04/92 – Art. 1º;
- Res. TC nº 05/92 – Art. 4º, III;
- A Divisão de Apoio Administrativo foi
transformada em Gerência de Controle de
Débitos e Multas de acordo com a LEO nº
12.594/04 – Art. 9º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.02.01
CORREGEDORIA GERAL - CORG
GERÊNCIA DE CONTROLE DE DÉBITOS E MULTAS- GCDM
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.02.02. Gerência de Correições (GECR): A Gerência de Correições tem como principal objetivo exercer fiscalização nas unidades
organizacionais e nos procedimentos do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Correições, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está
subordinada à Corregedoria Geral.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Correições:
I- executar as inspeções e correições em todos os órgãos e unidades organizacionais do
Tribunal, com o objetivo de garantir sua regularidade, eficiência e eficácia.
II- acompanhar o cumprimento das normas e dos provimentos da Corregedoria Geral,
sugerindo a adoção de medidas saneadoras em caso de descumprimento;
III- instruir os recursos administrativos interpostos contra atos da Presidência do Tribunal;
IV- auxiliar as comissões de sindicâncias e de inquéritos administrativos pertinentes a
servidores do Tribunal, e manter a guarda dos processos administrativos disciplinares
instaurados e julgados;
V- elaborar, semestralmente, o relatório dos processos distribuídos e julgados por cada
Conselheiro para publicação no Diário Oficial do Estado;
VI- propor, em decorrência dos trabalhos de inspeções e correições, a adoção e a implantação
de normas e procedimentos que visem ao aperfeiçoamento dos serviços do Tribunal;
VII- fiscalizar e controlar a tramitação de processos, propondo providências, visando à
observância dos prazos legais e regimentais;
VIII- supervisionar os sistemas corporativos do Tribunal verificando a consistência dos dados
disponibilizados e propor à Coordenadoria de Tecnologia de Informação, quando
necessário, medidas corretivas para sua atualização;
IX- acompanhar a adequada distribuição dos processos e monitorar os indicadores de
celeridade processual.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
GERÊNCIA DE CORREIÇÕES - GECR 1.02.02.02
CORREGEDORIA GERAL - CORG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Correições:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar e encaminhar ao Coordenador da Corregedoria a programação anual das
atividades correicionais a serem desenvolvidas pela Gerência;
III- designar as equipes de inspeções e correições, em conformidade com o planejamento
operativo;
IV- elaborar, com a assistência dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade; XI- elaborar e remeter ao Coordenador da Corregedoria Geral relatórios trimestrais e anual de
atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GECR Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Correições
Divisão de
Assessoramento e Apoio
Técnico
- Criada pela Res. TC nº 04/92 – Art. 1º;
- Res. TC nº 05/92 – Art. 4º, II;
- A Divisão de Assessoramento e Apoio
Técnico foi transformada em Gerência de
Correições de acordo com a LEO
nº12594/04 – Art. 9º.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES OS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.02.02 GERÊNCIA DE CORREIÇÕES - GECR
CORREGEDORIA GERAL - CORG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
Setor de Acompanhamento
de Processos
Administrativos (*)
- Criado pela Res. TC nº 04/92 – Art. 2º
(integrante da Divisão de
Assessoramento
e Apoio Técnico);
- Res. TC nº 05/92 – Art. 8º;
- Extinto de acordo com a LEO nº
12594/04. (*) As atribuições passaram para a Corregedoria Geral
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES OS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
CORREGEDORIA GERAL - CORG
GERÊNCIA DE CORREIÇÕES - GECR 1.02.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.03. Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG): A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, órgão vinculado ao Tribunal de
Contas, destina-se a promoção da capacitação e o desenvolvimento profissional de membros,
servidores do Tribunal de Contas e jurisdicionados.
• Relações Hierárquicas: A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, unidade organizacional
integrante dos Órgãos Superiores.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.02.03.01. Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica (GPCO)
1.02.03.02. Gerência de Ensino (GENS)
1.02.03.03. Gerência Financeira (GFIN)
1.02.03.04. Gerência Administrativa (GADM)
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG
GPCO GFIN GADM
1.02.03
ECPBG
TRIBUNAL
PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
GENS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães:
I- promover a capacitação e o desenvolvimento profissional dos membros e servidores do
Tribunal de Contas;
II- implementar a política de capacitação e desenvolvimento profissional instituída pelo
Tribunal de Contas para as áreas de administração, fiscalização, informática e gerencial;
III- ministrar programas de capacitação e desenvolvimento profissional a órgãos e entidades da
administração pública federal, estadual e municipal, bem como a órgãos e entidades cujos
objetivos lhe sejam compatíveis;
IV- firmar contratos e convênios de cooperação técnica com órgãos ou entidades, públicas ou
privadas, fundos de ensino e pesquisa do país e do exterior, cujos objetivos sejam
compatíveis com as atividades da Escola de Contas;
C-ECPBG
SEC-CC
D-ECPBG
SERVIDORES
G-GPCO
APOIO-A1
G-GENS G-GFIN G-GADM
COLI
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG
1.02.03
SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES
SERVIDORES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
V- prover-se dos recursos logísticos e institucionais necessários aos programas de capacitação,
desenvolvimento e divulgação institucional;
VI- fomentar a produção científica dos servidores do Tribunal de Contas;
VII- promover debates, estudos e pesquisas em torno do papel do Estado e de questões
pertinentes à Administração Pública;
VIII- promover intercâmbio técnico ou cultural com entidades públicas ou privadas;
IX- selecionar e avaliar instrutores, professores e prestadores de serviços participantes das
atividades da Escola de Contas.
• Atribuições: Compete ao Conselheiro-Diretor da Escola de Contas:
I- dirigir e representar a Escola de Contas, aprovar os planos de gestão e operativo anual;
II- orientar e integrar os serviços relativos às atividades desempenhadas pela Escola de
Contas, assegurando uniformização, eficiência, coerência e zelando pelo controle de
qualidade dos serviços executados;
III- acompanhar as diretrizes e o Plano de Desenvolvimento e Capacitação – PDC definidos
pelo Comitê Deliberativo de Capacitação;
IV- requisitar ao Presidente do Tribunal de Contas os servidores necessários à composição do
quadro de pessoal da Escola de Contas, em caráter definitivo ou eventual;
V- movimentar, diretamente ou por delegação ao Coordenador, as dotações e os créditos
orçamentários próprios e praticar os atos de administração financeira, orçamentária e
patrimonial necessários ao funcionamento da Escola de Contas;
VI- expedir atos normativos, regulamentando os serviços desenvolvidos no âmbito da Escola
de Contas;
VII- substituir o Corregedor-Geral em suas férias, licenças, afastamentos legais, faltas e
impedimentos, bem como exercer o referido cargo no caso de vacância, observado o
disposto no Regimento Interno do Tribunal;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Escola de
Contas;
X- encaminhar a prestação de contas anual da Escola de Contas, até cinco de fevereiro, na
forma do estabelecido pela Lei Orgânica do Tribunal;
XI- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães :
I- coordenar, administrar e avaliar o exercício das competências da Escola de Contas e de
outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- assistir o Conselheiro-Diretor no desempenho de suas atribuições, fornecendo
informações e subsídios às decisões;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG 1.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
III- definir as diretrizes bienais das ações da Escola, através da consolidação das necessidades
de capacitação e desenvolvimento profissional estabelecidas pelas áreas de administração,
fiscalização, informática e gerencial;
IV- opinar, juntamente com os demais membros do Comitê Deliberativo de Capacitação,
sobre o Plano de Desenvolvimento e Capacitação – PDC anual;
V- propor a alocação de recursos para execução do PDC anual com os demais membros do
Comitê Deliberativo de Capacitação;
VI- elaborar projetos de captação de recursos financeiros para a consecução das diretrizes
bienais e planos anuais;
VII- aprovar indicação dos nomes dos instrutores e coordenadores das ações de capacitação e
desenvolvimento profissional;
VIII- acompanhar, avaliar e redirecionar os programas de capacitação organizados e
ministrados pela Escola de Contas;
IX- propor ao Conselheiro-Diretor a instauração de processos licitatórios, bem como ações
visando à manutenção, aquisição, alienação e doação de materiais e bens patrimoniais da
Escola de Contas, além da contratação de serviços no âmbito de suas competências;
X- examinar e dar visto à prestação de contas anual da Escola de Contas, encaminhando-a ao
Conselheiro-Diretor ;
XI- acompanhar a execução de convênios e contratos firmados entre a Escola e órgãos,
entidades, ou fundos, cujo objetivo seja compatível com as atividades da Escola;
XII- elaborar, com os servidores representantes das unidades organizacionais vinculadas à
Escola de Contas, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e
de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo
ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
XIII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
XIV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Escola de
Contas;
XV- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho da
equipe;
XVI- propor e autorizar capacitação para os servidores da Escola de Contas no que lhe compete
e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos
que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;
XVII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XVIII- solicitar para os servidores da Escola de Contas adiantamentos de diárias e de Pagamentos
por Quilômetros Rodados (PQR);
XIX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Escola de Contas;
XX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XXI- elaborar e remeter ao Conselheiro-Diretor relatórios trimestrais e anual de atividades da
Escola de Contas nos prazos e modelo estabelecidos;
XXII- elaborar e remeter à Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas
relatórios de conclusão das atividades de capacitação destinadas aos servidores do
Tribunal realizadas pela Escola de Contas ao final de cada evento;
XXIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG
1.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
Compete ao Secretário da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Escola de Contas;
II- administrar a agenda da Escola de Contas;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais da Escola de Contas;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Escola de Contas;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Escola de Contas;
VII- apoiar a organização de eventos realizados pela Escola de Contas;
VIII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Escola de Contas
Públicas Professor Barreto Guimarães:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Escola de
Contas;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da Escola
de Contas;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na
elaboração das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete aos Membros da Comissão de Licitação da Escola de Contas Públicas Professor
Barreto Guimarães:
I- instaurar processos licitatórios autorizados pela Administração da Escola de Contas em
conformidade com a modalidade aplicável e promover a formalização dos atos e instrução
dos feitos em estrita observância às normas legais pertinentes, inclusive dispensas e
inexigibilidades;
II- preparar minutas de edital e de contrato para subsidiar as licitações, com base nos
documentos e especificações encaminhadas pelas unidades organizacionais competentes;
III- encaminhar à Procuradoria Consultiva minutas de edital e contrato anexos ao processo
correspondente, para apreciação prévia e recomendações;
IV- elaborar instrumento convocatório em conformidade com a modalidade, especificações,
atendimento aos pressupostos legais e às recomendações da Procuradoria Consultiva;
V- observar os requisitos essenciais e formais próprios dos procedimentos licitatórios;
VI- promover a publicidade do instrumento convocatório e dos procedimentos que requeiram
divulgação nos meios apropriados de comunicação;
VII- conduzir as sessões públicas de recebimento e abertura de documentos de habilitações dos
licitantes, de propostas técnicas e de preços e de credenciamento da modalidade pregão;
VIII- realizar diligências indispensáveis ao esclarecimento de fatos ou complementação da
instrução processual e decidir sobre incidentes processuais nos limites de sua competência;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG 1.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
IX- promover o registro das sessões públicas e relatar os julgamentos das habilitações e
propostas devidamente fundamentados;
X- apreciar recursos interpostos em relação aos processos licitatórios e/ou encaminhá-los ao
Conselheiro-Diretor para decisão superior;
XI- conceder vistas nos processos licitatórios aos interessados, informar o andamento dos
processos e divulgar os resultados das licitações;
XII- encaminhar o processo licitatório, após concluída a instrução, ao Conselheiro-Diretor para
adjudicação e homologação do feito, inclusive sugerindo anulações ou revogações, quando
for o caso;
XIII- adjudicar o objeto do processo na modalidade pregão, quando não houver sobre ele
interposição de recurso, ou encaminhá-lo ao Conselheiro-Diretor para decidir sobre o
mesmo e promover a adjudicação e homologação do objeto;
XIV- manter arquivo dos processos licitatórios, após empenhamento da despesa, pelo prazo de
dois (02) anos, transferindo a guarda e a conservação à Gerência Administrativa, enquanto
perdurar o interesse da Administração. • Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Coordenador da ECPBG Serv. efetivo TCE
Secretário da ECPBG Livre nomeação
Gerentes Serv. efetivoTCE
Comissão de Licitação Serv.efetivo TCE
Apoio Adm. da ECPBG Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Escola de Contas
Públicas Professor
Barreto Guimarães
– ECPBG
- Res. TC nº 02/72, art. 1º - Cria o
Centro de Treinamento de Servidores do
TCE/PE, CTS, diretamente
subordinado à Presidência;
- Res. TC nº 01/85, Institui e regula o
funcionamento do Centro de Estudos e
Pesquisas do TCE;
- Res. TC nº 23/95, art. 2º, Cria a
Divisão de Treinamento,
Desenvolvimento e Pesquisa,
subordinada ao Departamento de
Recursos Humanos;
- A ECPBG foi criada pela Lei Estadual nº
11.566/98, art. 1º;
- Res. TC nº 43/98, aprova o
Regimento Interno da ECPBG;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG 1.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 4º,
IV e art. 11;
- Lei Orgânica nº 12.600/04, art. 100, II e
art. 108.
-Diretoria Geral da ECPBG - Lei nº 11.566/98, art. 5º, I;
- Res. TC nº 43/98, art. 3º, I e art. 4º.
- Coordenadoria Geral da
ECPBG
- Lei nº 11.566/98, art. 5º, II;
- Res. TC nº 43/98, art. 3º, II e art. 8º.
- Secretaria da ECPBG - Lei nº 11566/98, art. 5º, III;
- Res. TC nº43/98, art.3º,III e art.9º, I e
art.12.
- Comissão Licitação
Obs: Não é unidade
organizacional
- Lei n° 12.594/04, art.11, § 3°.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES - ECPBG
1.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.03.01. Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica (GPCO):
A Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica é responsável pela organização das ações de
capacitação da Escola de Contas, levando em conta as prioridades das propostas contidas no Plano
Operativo Anual, bem como pela publicidade das matérias relevantes à promoção e divulgação
dos trabalhos da Escola e dos membros e servidores do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica, unidade organizacional vinculada a um
Órgão Superior, está subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica:
I- consolidar as propostas prioritárias das ações dentro do Plano Operativo Anual;
II- elaborar propostas de capacitação, desenvolvimento profissional e comportamental para
atendimento às demandas de órgãos e entidades da administração pública federal, estadual
e municipal, bem como de órgãos e entidades cujos objetivos sejam compatíveis com o
desempenho da Escola de Contas;
III- elaborar as minutas dos protocolos de intenções e dos convênios propostos pela ECPBG e
encaminhar as cópias dos respectivos termos firmados ao Coordenador da Escola de
Contas e à Gerência Financeira;
IV- promover a publicação no Diário Oficial do Estado de Pernambuco dos extratos dos
protocolos de intenções e dos convênios firmados;
V- propor fóruns, seminários, oficinas sobre assuntos relacionados às atividades institucionais
do Tribunal de Contas;
VI- promover a divulgação de trabalhos científicos elaborados pelos membros e servidores do
Tribunal de Contas;
VII- elaborar e publicar matérias educativas referentes aos cursos ministrados pela Escola de
Contas;
VIII- coordenar a elaboração e a publicação de informativo oficial da Escola de Contas;
IX- coordenar e manter atualizadas, na intranet e na internet, as informações da Escola de
Contas;
X- promover concursos de monografias sobre temas de interesse do Tribunal de Contas;
XI- manter, junto ao Departamento de Informação e Documentação, acervo de obras e
publicações necessárias ao cumprimento dos objetivos da Escola de Contas;
XII- organizar e manter cadastro de entidades de ensino e pesquisa voltadas à administração
pública.
GERÊNCIA DE PESQUISA E COOPERAÇÃO TÉCNICA - GPCO 1.02.03.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Pesquisa e Cooperação Técnica:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da
Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de
atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito
Gerente da GPCO Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
-Gerência de Pesquisa
e Cooperação
Técnica
- Divisão Técnica de
Consultoria e Gestão
Públicas
- Criada pela Lei Estadual nº 11.566/98,
art. 5º, V;
- Res. TC nº 43/98, art. 3º, V, art. 9º, III e
art. 17;
- A Divisão Técnica de Consultoria e
Gestão Pública foi transformada em
Gerência de Pesquisa e Cooperação
Técnica de acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 11.
• Endereço Eletrônico:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
GERÊNCIA DE PESQUISA E COOPERAÇÃO TÉCNICA - GPCO 1.02.03.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.03.02. Gerência de Ensino (GENS):
A Gerência de Ensino é responsável pelo planejamento e execução das ações de
capacitação dos servidores do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Ensino, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está
subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Ensino:
I- planejar e executar as ações de capacitação dos servidores do Tribunal de Contas do Estado
de Pernambuco, presenciais ou à distância, a partir de demanda enviada pelo Departamento
de Gestão de Pessoas daquele órgão;
II- elaborar cronograma de cursos;
III- coordenar a equipe de instrutores nas ações de capacitação, mantendo atualizados seus
currículos;
IV- manter atualizado o cadastro dos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos;
V- submeter ao Coordenador os nomes de instrutores escolhidos para a realização de cursos;
VI- distribuir coordenadores pedagógicos por cursos;
VII- elaborar planilha orçamentária para encaminhamento à Gerência de Pesquisa e Cooperação
Técnica para formalização de cursos conveniados;
VIII- encaminhar ao Coordenador relatório de avaliação e planilha de custos para execução de
cursos, solicitando os respectivos empenhos;
IX- manter atualizado banco de dados de entidades e órgãos públicos e dos respectivos
servidores capacitados;
X- interagir com o Departamento de Gestão de Pessoas no que concerne à organização dos
programas de capacitação dos servidores do Tribunal;
XI- estruturar o processo de avaliação de desempenho dos instrutores.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
GERÊNCIA DE ENSINO - GENS 1.02.03.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Ensino:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- revisar e encaminhar ao Coordenador da Escola de Contas relatórios de cursos executados,
elaborados pelos coordenadores pedagógicos dos mesmos;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da
Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de
atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GENS Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Ensino
- Divisão Técnica de
Estudos, Pesquisa e
Extensão
-Criada pela Lei Estadual nº 11.566/98,
art. 5º, IV;
-Res. TC nº 02/72;
-Res.TCnº43/98,art.3º,IV,art.9º,II e art.14;
-A Div.Técnica de Estudos, Pesquisa e
Extensão foi transformada em Gerência
de Ensino de acordo c/a Lei nº
12.594/04, art. 11.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DE ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
GERÊNCIA DE ENSINO - GENS 1.02.03.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS
VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS 1.02.03.03. Gerência Financeira (GFIN):
A Gerência Financeira é responsável pela administração das atividades relacionadas com a
contabilidade e a gestão orçamentária, financeira e patrimonial da Escola de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência Financeira, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está
subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG).
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência Financeira:
I- administrar as atividades relacionadas com a contabilidade e a gestão orçamentária,
financeira e patrimonial da Escola de Contas;
II- elaborar a proposta orçamentária anual das diretrizes orçamentárias e do Plano Plurianual
da Escola, segundo as normas vigentes e de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos
Conselheiro-Diretor e Coordenador da Escola de Contas;
III- controlar permanentemente os saldos das dotações orçamentárias da Escola de Contas e
providenciar, se necessário, a abertura de créditos adicionais e outras alterações
orçamentárias;
IV- emitir notas de empenho e, se necessário, as respectivas anulações;
V- analisar a documentação comprobatória das despesas, contabilizando suas liquidações e
processando os respectivos pagamentos;
VI- controlar e classificar os adiantamentos de despesas e analisar as respectivas prestações de
contas;
VII- emitir, contabilizar e controlar as faturas e os recebimentos das receitas auferidas pela
Escola de Contas;
VIII- controlar e informar ao Coordenador da Escola de Contas as disponibilidades e as
aplicações financeiras dos recursos disponíveis;
IX- conciliar as contas bancárias;
X- controlar as obrigações constantes do passivo financeiro da Escola de Contas;
XI- avaliar os custos operacionais da Escola;
XII- controlar e assegurar o cumprimento das obrigações tributárias, contributivas e
previdenciárias da Escola de Contas;
XIII- organizar e manter sob sua guarda os documentos contábeis relativos às atividades de sua
competência.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
GERÊNCIA FINANCEIRA - GFIN 1.02.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
• Atribuições:
Compete ao Gerente Financeiro:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da
Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de
atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;
XI- analisar e encaminhar ao Coordenador a prestação de contas anual da Escola de Contas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GFIN Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência
Financeira
- Divisão Financeira - Criada pela Lei Estadual nº 11.566/98,
art. 5º, VI;
- Res. TC nº 43/98, art. 3º, VI , art. 9º,
IV e art. 20;
- A Divisão Financeira foi transformada
em Gerência Financeira de acordo com a
Lei nº 12.594/04, art. 11.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
GERÊNCIA FINANCEIRA - GFIN 1.02.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.03.04. Gerência Administrativa (GADM):
A Gerência Administrativa é responsável pela administração dos materiais de consumo, e
permanentes, serviços e pessoal terceirizado da Escola de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência Administrativa, unidade organizacional vinculada a um Órgão Superior, está
subordinada à Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Gerência Administrativa:
I- planejar a aquisição de materiais de consumo e permanentes para a Escola de Contas,
definindo calendário anual, padrões, especificações e quantitativos;
II- efetuar cotações de preços para aquisição de bens e serviços e subsidiar a comissão de
licitação;
III- administrar o material de consumo e permanente destinado à Escola;
IV- acompanhar a vigência e a execução dos contratos celebrados pela Escola de Contas para
aquisição e manutenção de bens e serviços, avaliando o desempenho dos fornecedores e
informando ao Coordenador as ocorrências relevantes;
V- manter atualizados cadastro único de fornecedores e catálogos de materiais;
VI- gerenciar o almoxarifado, mantendo controles atualizados, com vistas à elaboração de
relatórios mensais, e consolidação ao encerramento do exercício;
VII- gerenciar, através de registro e controle, os bens patrimoniais pertencentes à Escola de
Contas, elaborando relatórios trimestrais dos bens adquiridos, alienados e doados para
encaminhamento ao Coordenador;
VIII- propor ao Coordenador da Escola de Contas a alienação ou doação de materiais e bens
patrimoniais, obsoletos ou inservíveis, e cumprir os procedimentos formais em vigor para
incorporação ou baixa;
IX- acompanhar o inventário semestral do saldo de materiais no almoxarifado e dos bens
patrimoniais sob a responsabilidade da Escola de Contas;
X- manter atualizado o cadastro dos bens imóveis integrantes do patrimônio da Escola de
Contas, bem como regularizar os títulos de propriedade junto aos órgãos competentes;
XI- gerenciar as atividades de limpeza, de manutenção, de conservação e de vigilância das
instalações físicas da Escola de Contas;
XII- supervisionar a manutenção dos veículos da Escola de Contas, bem como a requisição e o
controle do consumo de combustíveis e lubrificantes.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 1.02.03.04
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15
• Atribuições:
Compete ao Gerente Administrativo:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão da
Escola, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador da Escola de Contas relatórios trimestrais e anual de
atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito
Gerente da GADM Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência
Administrativa
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 11.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA - GADM
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.03.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS SSSUUUPPPEEERRRIIIOOORRREEESSS EEE UUUNNNIIIDDDAAADDDEEESSS VVVIIINNNCCCUUULLLAAADDDAAASSS
1.02.04. Ouvidoria (OUVI): A Ouvidoria funciona como canal de comunicação entre o Tribunal de Contas e a
sociedade.
• Relações Hierárquicas: A Ouvidoria é unidade organizacional integrante dos Órgãos Superiores.
Não possui unidades subordinadas.
• Organograma da Estrutura Organizacional: • Organograma da Estrutura Funcional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
OUVIDORIA - OUVI
OUVI
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
O-OUVI
Apoio-A1
1.02.04
SEC-CC
SERVIDORES
C-OUVI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Competências:
Cabe à Ouvidoria:
I- promover a co-participação da sociedade na missão de controlar a administração pública,
garantindo uma maior transparência e visibilidade das ações do Tribunal de Contas do
Estado de Pernambuco;
II- receber, registrar, analisar e encaminhar aos segmentos competentes sugestões de
aprimoramento, críticas e reclamações sobre os serviços prestados pelo Tribunal de
Contas;
III- receber, registrar, analisar e encaminhar aos segmentos competentes do Tribunal
informações relevantes sobre atos de gestão praticados no âmbito da administração direta e
indireta do Estado e dos Municípios, de forma a subsidiar os procedimentos de auditoria
no exercício do controle externo, sem prejuízo da garantia constitucional de formulação de
processo regular de denúncia junto ao Tribunal;
IV- informar ao cidadão e às entidades interessadas sobre os resultados das demandas
encaminhadas ao Tribunal de Contas, ressaltando as providências adotadas pelas unidades
solucionadoras, permitindo o fortalecimento da imagem institucional, a aproximação do
órgão com a sociedade e o exercício do controle social;
V- divulgar, junto à sociedade, a missão da Ouvidoria, seus serviços e formas de acesso como
instrumento de controle social;
VI- manter instalações físicas e meios de comunicação eletrônica, postal e telefônica para
recebimento das demandas do cidadão;
VII- manter controle, acompanhar e requisitar da unidade solucionadora do Tribunal
informações sobre averiguações e providências tomadas no que se refere às demandas
registradas na Ouvidoria;
VIII- manter banco de dados informatizado contendo respostas fornecidas pelos segmentos
competentes, que deverão ser atualizados periodicamente, com vistas a minimizar o
número de solicitações internas;
IX- estimular a realização de pesquisas, seminários e cursos sobre assuntos relativos ao
exercício da cidadania e do controle social;
X- promover a disseminação e zelar pela aplicação da Carta de Princípios da Ouvidoria, no
âmbito interno do Tribunal de Contas.
• Atribuições:
Compete ao Ouvidor:
I- dirigir e representar a Ouvidoria, aprovar os planos de gestão e operativo anual das ações
deste Órgão;
II- orientar e integrar os serviços relativos às atividades desempenhadas pela Ouvidoria,
assegurando uniformização, eficiência, coerência e zelando pelo controle de qualidade dos
serviços executados;
OUVIDORIA - OUVI
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
III- realizar intercâmbio de informações e procedimentos com os demais Tribunais de Contas
do país;
IV- promover junto aos colaboradores a aplicação da Carta de Princípios da Ouvidoria;
V- encaminhar ao Corregedor as demandas referentes à autoridade ou servidor do Tribunal de
Contas ou quando se tratar de reclamações sobre os serviços prestados pelo Tribunal, que
devam ser solucionadas através da instauração de processo administrativo disciplinar e
abertura de sindicâncias;
VI- encaminhar ao Conselheiro-Relator as demandas relativas a agentes públicos
jurisdicionados ao Tribunal de Contas de Pernambuco que, para serem solucionadas,
ensejem a utilização de procedimentos de auditoria no âmbito do controle externo;
VII- substituir o Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto
Guimarães em suas férias, licenças, afastamentos legais, faltas e impedimentos, bem como
exercer o referido cargo no caso de vacância, observado o disposto no Regimento Interno;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Ouvidoria;
X- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Coordenador da Ouvidoria:
I- coordenar, administrar e avaliar o exercício das competências da Ouvidoria e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica
e da Carta de Princípios da Ouvidoria;
II- assistir o Ouvidor no desempenho de suas atribuições, fornecendo informações e subsídios
à tomada de decisões;
III- interagir com os demais representantes das unidades organizacionais do Tribunal, com a
finalidade de atender as demandas encaminhadas à Ouvidoria pelo cidadão ou servidor,
mediante comunicação adequada, requerendo, quando necessário, diligências e
investigações;
IV- emitir respostas ao cidadão sobre as demandas encaminhadas à Ouvidoria, através de
comunicações internas, e-mails, ou qualquer outro meio de comunicação que permita o
melhor atendimento à solicitação do cidadão;
V- elaborar, com a participação dos servidores da Ouvidoria, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Ouvidoria;
VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional
dos servidores da Ouvidoria;
IX- solicitar capacitação para os servidores da Ouvidoria;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
OUVIDORIA - OUVI 1.02.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
XI- solicitar para os servidores da Ouvidoria adiantamentos de diárias e Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Ouvidoria;
XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIV- elaborar e remeter ao Ouvidor relatórios trimestrais e anual de atividades da Ouvidoria nos
prazos e modelo estabelecidos;
XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário da Ouvidoria:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Ouvidoria;
II- administrar a agenda da Ouvidoria;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais da Ouvidoria;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Ouvidoria;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Ouvidoria;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador
da Ouvidoria;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pela Ouvidoria;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Ouvidoria:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Ouvidoria;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da
Ouvidoria;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na
elaboração das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Ouvidor Conselheiro
Coordenador da OUVI Livre nomeação
Secretário da OUVI Livre nomeação
Apoio Administrativo Livre designação
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.04 OUVIDORIA - OUVI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Ouvidoria
- Criada p/ Lei Complem. nº 36/01,art. 18;
- Res. TC nº 18/01, art. 5º, que alterou o
RI, Res. TC nº 03/92, Art. 51-B;
- De acordo com a Lei nº 12594/04, art.
4º, III;
- Lei Orgânica nº 12.600/04, art. 100, II e
art. 111.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
OUVIDORIA - OUVI
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS SUPERIORES E UNIDADES VINCULADAS
1.02.04
• Ministério Público de Contas
• Auditoria Geral
• Procuradoria Consultiva
VII – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS EEESSSPPPEEECCCIIIAAAIIISSS
1.03.01. Ministério Público de Contas (MPCO):
O Ministério Público de Contas tem como função precípua fiscalizar a aplicação da Lei e
promover a defesa da ordem jurídica, representando ao Tribunal de Contas e aos órgãos
competentes para que adotem as medidas de interesse da Administração, do Erário Público e da
Justiça.
• Relações Hierárquicas: O Ministério Público de Contas, unidade organizacional autônoma, integrante dos Órgãos
Especiais, é representado pelo Procurador-Geral, que é nomeado pelo Governador do Estado.
Não possui unidades subordinadas.
• Organograma da Estrutura Organizacional:
PRES
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
MPCO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Ministério Público de Contas:
I- promover a defesa da ordem jurídica;
II- representar:
a) ao Tribunal de Contas do Estado e aos órgãos competentes para que adotem as
medidas de interesse da Administração e do Erário;
b) à Procuradoria Geral de Justiça do Estado a fim de que se promovam as ações
penais e cíveis, em caso de desídia da autoridade competente, no que diz respeito
ao dever de promover a inscrição na dívida ativa e cobranças administrativa e
judicial;
c) ao órgão competente a fim de que se promova ação direta de inconstitucionalidade
ou argüição de descumprimento de preceito fundamental, nos termos de
deliberação do Pleno;
III- comparecer às sessões do Pleno, das Câmaras, Administrativas e Técnicas Administrativas
e dizer do direito, verbalmente ou por escrito, em todos os assuntos sujeitos à deliberação
do Tribunal de Contas, na forma que dispuser o Regimento Interno ou outro ato normativo
pertinente;
IV- interpor os recursos previstos na Lei Orgânica e no Regimento Interno;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
V- emitir parecer escrito, no final da instrução, em todos os processos sujeitos à apreciação
do Tribunal de Contas, em atendimento à solicitação do Relator, Presidente ou Corregedor-
Geral;
VI- encaminhar os títulos executivos emitidos pelo Tribunal de Contas, por meio de ofício, a
fim de que os órgãos competentes adotem as providências cabíveis, inclusive inscrição na
dívida ativa e cobranças administrativa e judicial;
VII- encaminhar peças processuais para providências necessárias, nos termos de deliberação do
Tribunal de Contas;
VIII- comparecer e participar ativamente dos eventos do Tribunal, realizados interna e
externamente, relacionados às suas atividades-meio e fim;
IX- apresentar à Corregedoria Geral, Procuradoria Consultiva e Coordenadoria de Controle
Externo, para acompanhamento e conhecimento, relatórios trimestrais dos títulos
executivos emitidos pelo Tribunal e encaminhados aos órgãos competentes para efeito de
inscrição na dívida ativa e cobranças administrativa e judicial;
X- propor Pedido de Rescisão de Julgado;
XI- propor instauração de Tomada de Contas Especial, ao tomar conhecimento da existência de
alcance ou de pagamentos ilegais.
• Atribuições:
Compete ao Procurador-Geral:
I- dirigir, representar e avaliar o exercício das competências do Ministério Público de Contas
e de outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- coordenar os trabalhos do Procurador-Geral-Adjunto e dos Procuradores do Ministério
Público de Contas;
III- expedir as representações da competência do Ministério Público de Contas;
IV- interpor os recursos e propor Pedido de Rescisão do Julgado previstos na Lei Orgânica;
V- convocar a eleição para o cargo de Procurador-Geral conforme previsto na Lei Orgânica e
no Regimento Interno;
VI- comparecer às sessões do Pleno e dizer do direito verbalmente ou por escrito, em todos os
assuntos sujeitos à deliberação do Tribunal de Contas, na forma que dispuserem o
Regimento Interno e o regulamento específico;
VII- disciplinar, no âmbito do Ministério Público de Contas, a interposição de recursos, levando
em consideração os critérios de matéria e hierarquia do órgão recorrido;
VIII- estabelecer, conjuntamente com o Corregedor-Geral e o Procurador-Chefe da Procuradoria
Consultiva, formas mútuas de cooperação e atuação;
IX- disciplinar a forma de participação do Procurador-Geral-Adjunto e dos Procuradores nas
sessões das
X- Câmaras, observando o critério de antigüidade, nos moldes estabelecidos no Regimento
Interno;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
XI- levar à Administração fatos ou atos ilegais de que tenha conhecimento em virtude do
cargo;
XII- elaborar, com a participação dos membros e servidores representantes do Ministério
Público de Contas, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e
de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo
ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho; XIII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
XIV- promover a indicação dos Procuradores que deverão comparecer e participar dos eventos
internos e externos do Tribunal, relacionados às suas atividades-meio e fim;
XV- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional
dos membros e servidores do Ministério Público de Contas;
XVI- solicitar capacitação para os membros e servidores do Ministério Público de Contas;
XVII- solicitar para os membros e servidores do Ministério Público de Contas adiantamentos de
diárias e de PQR (Pagamento por Quilômetro Rodado);
XVIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XIX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos membros e servidores lotados no
Ministério Público de Contas;
XX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XXI- elaborar e apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades do
Ministério Público de Contas nos prazos e modelo estabelecidos;
XXII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral, referentes à sua unidade
organizacional.
Compete ao Secretário do Ministério Público de Contas:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Ministério Público de Contas, e de
apoio ao Procurador-Geral, ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores;
II- distribuir ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores os processos encaminhados ao
Ministério Público de Contas para análise e emissão de parecer;
III- providenciar a remessa dos ofícios do Ministério Público de Contas às prefeituras
municipais, encaminhando as respectivas certidões de débito para as providências
pertinentes;
IV- providenciar a remessa dos ofícios do Ministério Público de Contas à Procuradoria Geral
do Estado, encaminhando certidões de débito estadual e/ou certidões de multa para as
providências pertinentes;
V- encaminhar cópias de processos julgados pelo Tribunal de Contas aos órgãos competentes,
conforme decisão e por meio de representação exarada pelo Procurador-Geral;
VI- acompanhar, para conhecimento dos Procuradores do Ministério Público de Contas, o
andamento e a permanência dos processos nos respectivos gabinetes, informando ao
Procurador-Geral;
VII- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes
aos processos analisados pelos membros do Ministério Público de Contas, verificando a
conformidade de entendimento entre o parecer emitido e a decisão prolatada;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VIII- disponibilizar ao Procurador-Geral, ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores,
opinativos exarados pelos membros do Ministério Público de Contas, referentes as pautas
do Tribunal Pleno e das Câmaras;
IX- administrar a agenda do Ministério Público de Contas;
X- atender ao público interno e externo;
XI- providenciar as comunicações oficiais do Ministério Público de Contas;
XII- manter atualizado o registro dos processos, em tramitação no Ministério Público de
Contas, nos sistemas informatizados;
XIII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos membros e
servidores do Ministério Público de Contas;
XIV- providenciar a aquisição de passagens aéreas autorizadas para os membros e servidores do
Ministério Público de Contas;
XV- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Ministério Público de
Contas;
XVI- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Procurador-
Geral do Ministério Público de Contas;
XVII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Ministério Público de Contas;
XVIII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Secretário do Procurador-Geral:
I- secretariar o Procurador-Geral, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais
visitantes no Gabinete;
II- manter atualizado o registro dos processos, em tramitação no gabinete do Procurador-
Geral, nos sistemas informatizados;
III- realizar o controle dos processos com parecer, após visto e/ou cota do Procurador-Geral,
para devolução aos respectivos Relatores;
IV- disponibilizar ao Procurador-Geral opinativos exarados pelos membros do Ministério
Público de Contas, referentes às pautas do Tribunal Pleno e das Câmaras;
V- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes
aos processos analisados pelo Procurador-Geral, verificando a conformidade de
entendimento entre o parecer emitido e a decisão prolatada;
VI- providenciar as comunicações oficiais do gabinete do Procurador-Geral;
VII- acompanhar, para conhecimento do Procurador-Geral, o andamento e a permanência dos
processos no seu gabinete;
VIII- distribuir ao Procurador-Geral-Adjunto e aos Procuradores cópias dos opinativos exarados
em processos visados pelo Procurador-Geral;
IX- acompanhar a pauta social do Procurador-Geral, expedir e responder mensagens dirigidas
às autoridades em nome do Procurador-Geral;
X- desempenhar outras atribuições correlatas.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
Compete ao Secretário do Procurador-Geral-Adjunto:
I- secretariar o Procurador-Geral-Adjunto, administrar sua agenda e recepcionar autoridades
e demais visitantes no gabinete;
II- manter atualizado o registro dos processos, em tramitação no gabinete do Procurador-
Geral-Adjunto, nos sistemas informatizados;
III- acompanhar, para conhecimento do Procurador-Geral-Adjunto, o andamento e a
permanência dos processos no seu gabinete, informando ao Procurador-Geral;
IV- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes
aos processos analisados pelo Procurador-Geral-Adjunto, para verificar a conformidade de
entendimento entre o parecer emitido e a decisão prolatada;
V- disponibilizar ao Procurador-Geral-Adjunto opinativos exarados pelos membros do
Ministério Público de Contas, referentes às pautas do Tribunal Pleno e das Câmaras;
VI- providenciar as comunicações oficiais do Procurador-Geral-Adjunto;
VII- encaminhar ao Procurador-Geral os processos analisados no gabinete do Procurador-
Geral-Adjunto acompanhados dos respectivos pareceres;
VIII- acompanhar a pauta social do Procurador-Geral-Adjunto, expedir e responder mensagens
dirigidas às autoridades em nome do Procurador-Geral-Adjunto;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Assessor Técnico do Ministério Público de Contas:
I- proceder à analise e emitir opinativos técnicos nos processos e em outros expedientes de
competência do Ministério Público de Contas;
II- assessorar e fornecer subsídios aos membros do Ministério Público de Contas no
desempenho de suas atribuições;
III- promover pesquisas e levantar informações necessárias à elaboração de pareceres, peças
jurídicas e respostas judiciais do Ministério Público de Contas;
IV- assistir o Procurador-Geral na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano
Operativo Anual do Ministério Público de Contas;
V- desenvolver e executar, junto aos servidores do Ministério Público de Contas, projetos
voltados ao aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir a processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Ministério
Público de Contas;
VII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Ministério Público
de Contas:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Ministério
Público de Contas;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Ministério Público de Contas;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Procurador-Geral Membro do MPCO
Secretário do MPCO Livre nomeação
Secretário do PG-MPCO Livre nomeação
Secretário do PGA-MPCO Livre nomeação
Assessor Técnico Serv. efetivo TCE
Apoio Adm. do MPCO Livre designação • Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Ministério Público
de Contas - Procuradoria Geral
- Ministério Público
Especial Junto ao
Tribunal
-Criado pela Lei nº 6.078/67, art. 3º, a;
-Estabelecido como Órgão do Ministério
Público pela Lei Orgânica nº 10.651/91,
art. 57;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º;
- RI, Res.TC nº03/92, art.3º, VI e art. 47,
alterado pela Res.TC nº18/01,art. 5º;
- A Procuradoria Geral foi transformada
em Ministério Público de Contas de
acordo com a Lei nº12.594/04, art. 12, I
e art. 13;
- Lei Orgânica nº 12.600/04,,art. 100, III
e art. 113.
Extinta - Divisão Técnico Jurídica - Criada pela Res. TC nº 07/99, art. 1º;
- Extinta de acordo com a Lei nº
12.594/04.
- Gabinete do
Procurador-Geral
- Criado pela Res. 01/79, art. 1º, II;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;
- RI, Res.TC nº 03/92, art.52, § Único, V,
alterado pela Res.TC nº18/01, art. 7º;
- De acordo com a Lei nº12.594/04,
art.13.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
ÁREA:
UNID. ORG.: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS - MPCO CÓDIGO: 1.03.01
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
-Gabinete do
Procurador –
Geral-Adjunto
- Criado de acordo com a Lei Orgânica nº
10.651/91, art. 59, VII;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 27;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art.13, § 3º;
- Será extinto quando da vacância do
cargo de Procurador Geral Adjunto (art.
118, § 5º da LO 12.600/04).
- Gabinete dos
Subprocuradores-Gerais
- Lei nº 12.594/04, art. 13.
Transformado em Procurador do
MPCO, Lei nº 13.323, art. 2º.
- Gabinete dos
Procuradores
- Lei nº 12.594/04, art. 13.
• Endereço Eletrônico:
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS EEESSSPPPEEECCCIIIAAAIIISSS
1.03.02. AUDITORIA GERAL (AUGE)
A Auditoria Geral tem por competência emitir proposta de voto, por solicitação dos
Relatores, bem como substituir os Conselheiros em suas ausências e impedimentos.
• Relações Hierárquicas: A Auditoria Geral, unidade organizacional integrante dos Órgãos Especiais, está
subordinada à Presidência.
Não possui unidades subordinadas.
• Organograma da Estrutura Organizacional: • Organograma da Estrutura Funcional:
1.03.02 AUDITORIA GERAL - AUGE
PRES
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
AUGE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
1ª
CÂMARA
2ª
CÂMARA
TRIBUNAL
PLENO
AUDITORESSERVIDORES
P-PRES
APOIO-A1MOT-CCSEC-CC
AG-AUGE
• Competências: Cabe à Auditoria Geral:
I- emitir, quando solicitado pelo Relator, após a instrução, proposta de voto nos processos de:
a) aposentadorias, reformas, transferências para a reserva e pensões;
b) consultas quanto à aplicação de normas de fiscalização financeira e orçamentária;
c) prestações de contas de órgão da administração direta ou indireta do Estado e dos
Municípios;
d) denúncias de irregularidades na aplicação de dinheiro público;
e) prestação de contas especiais, decorrentes da instauração de tomadas de contas
especiais nos casos previstos na Lei Orgânica do Tribunal;
f) outros processos, a critério do Conselheiro-Relator.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
1.03.02 AUDITORIA GERAL - AUGE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
II- solicitar diligências complementares ou elucidativas, indispensáveis à instrução processual,
aos órgãos internos do Tribunal;
III- denunciar ao Tribunal de Contas irregularidades, ilegalidades e abusos praticados contra a
administração financeira e orçamentária dos órgãos ou servidores da administração direta e
indireta do Estado e dos Municípios;
IV- prover a substituição dos Conselheiros pelos Auditores, em suas férias, licenças,
afastamentos legais, faltas e impedimentos, bem como a indicação para exercer, no caso de
vacância, os respectivos cargos, mediante convocação do Presidente, observada a ordem de
antigüidade, e os critérios de rodízio previstos no Regimento Interno;
V- comparecer e participar ativamente dos eventos do Tribunal, realizados interna e
externamente, relacionados às suas atividades- meio e fim;
VI- coordenar projetos estratégicos do Tribunal.
• Atribuições: Compete ao Auditor-Geral:
I- dirigir, representar e avaliar o exercício das competências da Auditoria Geral do Tribunal
de Contas e de outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- coordenar os trabalhos dos Auditores;
III- emitir vistos nas propostas de voto quando concordar, na íntegra, com o entendimento do
emissor, e cotas integrais ou complementares, quando discordar no todo ou em parte,
podendo, inclusive, avocar processo para análise e emissão da respectiva proposta de voto;
IV- auxiliar na coordenação dos trabalhos de sistematização da jurisprudência do Tribunal;
V- indicar e disciplinar a forma de participação dos Auditores em congressos, seminários,
palestras, cursos, comissões e outros eventos de interesse do Órgão;
VI- elaborar, com a participação dos membros e servidores representantes da Auditoria Geral,
o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho; VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- promover a indicação dos Auditores que deverão comparecer e participar dos eventos
internos e externos do Tribunal, relacionados às suas atividades- meio e fim;
IX- promover a indicação dos Auditores que deverão coordenar projetos estratégicos do
Tribunal;
X- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional
dos membros e servidores da Auditoria Geral;
XI- solicitar capacitação para os membros e servidores da Auditoria Geral;
XII- solicitar para os membros e servidores da Auditoria Geral adiantamentos de diárias e de
Pagamento por Quilômetro Rodado PQR;
XIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
AUDITORIA GERAL - AUGE 1.03.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
XIV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos membros e servidores lotados na
Auditoria Geral;
XV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XVI- apresentar ao Tribunal Pleno relatórios trimestrais e anual das atividades da Auditoria
Geral nos prazos e modelo estabelecidos;
XVII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário da Auditoria Geral:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Auditoria Geral e de apoio aos
Auditores;
II- distribuir aos Auditores os processos e expedientes encaminhados à Auditoria Geral para
análise e propostas de votos, obedecendo às regras de distribuição;
III- redistribuir, entre os demais Auditores, os processos que excederem o quantitativo
estabelecido para recebimento pelo Auditor que se encontrar no exercício de substituição
de Conselheiro;
IV- acompanhar, para conhecimento dos Auditores da Auditoria Geral, o andamento e a
permanência dos processos nos respectivos gabinetes, informando ao Auditor-Geral;
V- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes
aos processos analisados e julgados pelos Auditores, verificando a conformidade de
entendimento entre a proposta de voto do Auditor ou o voto do Relator com a decisão
prolatada;
VI- desenvolver e executar, junto aos demais servidores, projetos voltados ao aperfeiçoamento
de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Auditoria
Geral;
VIII- administrar a agenda da Auditoria Geral;
IX- atender o público interno e externo;
X- providenciar as comunicações oficiais da Auditoria Geral;
XI- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação na
Auditoria Geral;
XII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos Auditores e
servidores da Auditoria Geral;
XIII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Auditoria Geral;
XIV- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Auditor-Geral;
XV- apoiar a organização de eventos realizados pela Auditoria Geral;
XVI- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Secretário do Auditor-Geral:
I- secretariar o Auditor-Geral, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais
visitantes no gabinete;
AUDITORIA GERAL - AUGE 1.03.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
II- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação no
gabinete do Auditor-Geral;
III- realizar o controle dos processos com propostas de voto, após visto e/ou cota do Auditor-
Geral, para devolução aos respectivos Relatores;
IV- disponibilizar ao Auditor-Geral opinativos exarados pelos Auditores, referentes às pautas
do Tribunal Pleno e das Câmaras;
V- acompanhar as publicações das deliberações do Tribunal Pleno e das Câmaras referentes
aos processos analisados pelo Auditor-Geral, verificando a conformidade de entendimento
entre a proposta de voto e a decisão prolatada;
VI- disponibilizar ao Auditor-Geral todo o suporte indispensável à instrução de proposta de
voto tais como legislação, jurisprudência e documentos;
VII- providenciar as comunicações oficiais do Auditor-Geral;
VIII- acompanhar, para conhecimento do Auditor-Geral, o andamento e a permanência dos
processos no seu gabinete;
IX- distribuir aos Auditores cópias dos opinativos exarados em processos visados pelo
Auditor-Geral;
X- acompanhar a pauta social do Auditor-Geral, expedir e responder mensagens dirigidas às
autoridades em nome do Auditor-Geral;
XI- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Técnico em Segurança e Transporte da Auditoria Geral:
I- exercer as funções de condutor do veículo de representação, zelando pela segurança,
comodidade e bem estar do Auditor-Geral;
II- realizar as atividades inerentes a manutenção e conservação do veículo;
III- zelar pela observância das normas regulamentares de trânsito, em especial, a condução
defensiva e responsável, a regularidade do veículo e a habilitação do condutor;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Auditoria Geral:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Auditoria
Geral;
II- oferecer suporte ao dirigente da Auditoria Geral, Auditores e corpo funcional no exercício
das competências da Auditoria-Geral;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
AUDITORIA GERAL - AUGE 1.03.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Auditor-Geral Membro da AUGE (*)
Secretário da AUGE Livre nomeação
Secretário do Auditor-Geral Livre nomeação
Técno Segur. Transporte Livre nomeação
Apoio Adm. da AUGE Livre designação (*) Vide artigos 120 e 145 da Lei Orgânica do TCE/PE (Lei nº 12.600/2004).
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Auditoria Geral - Auditoria
- Lei nº 6078/67, art. 16;
- Criada pela Lei Orgânica nº 10.651/91 a
“Auditoria”, art. 72;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º;
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 3º, V e art. 39;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 12, II e art. 14;
- Lei Orgânica nº12.600/04, art.100, III e
art.119.
- Gabinete do
Auditor-Geral
- Gabinete do Chefe da
Auditoria
- Criado pela Res. TC 01/79, art. 1º, II;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 52, § Único,IV
alterado pela Res. TC nº 18/01, art. 7º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 14.
- Gabinetes dos
Auditores
- Lei nº 12.594/04, art. 14.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
1.03.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
AUDITORIA GERAL - AUGE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS EEESSSPPPEEECCCIIIAAAIIISSS
1.03.03. Procuradoria Consultiva (PROC):
A Procuradoria Consultiva é o órgão de assessoramento jurídico superior, responsável pelo
acompanhamento das providências decorrentes da deliberação do Tribunal por parte dos órgãos
competentes e pela prestação de assessoria jurídica superior aos atos emanados pela alta
administração e membros do Conselho.
• Relações Hierárquicas: A Procuradoria Consultiva, unidade organizacional integrante dos Órgãos Especiais, está
subordinada à Presidência.
Não possui unidades subordinadas.
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
1.03.03 PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC
PRES
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
PROC
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências: Cabe à Procuradoria Consultiva:
I- acompanhar, junto à Procuradoria Geral do Estado e dos Municípios, as providências
decorrentes de decisões do Tribunal que dependam da iniciativa daquelas instituições e
apresentar, trimestralmente, à Presidência os resultados;
II- acompanhar, nos cartórios competentes do Foro Judicial, as execuções judiciais
decorrentes de títulos executivos emitidos pelo Tribunal, a cargo da Procuradoria Geral do
Estado, Procuradorias dos Municípios ou órgãos equivalentes, propondo à Presidência do
Tribunal as providências cabíveis, bem como encaminhar as informações necessárias à
atuação da Procuradoria Geral do Estado nos processos judiciais ajuizados contra o
P-PRES
SEC-CC APOIO-A1
PC-PROC
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
PROCURADORESCONSULTIVOS
SERVIDORES
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
1.03.03 PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC
ASTEP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
Tribunal de Contas, na pessoa do Estado de Pernambuco ou cuja sentença judicial seja do
interesse do Tribunal;
III- apresentar à Corregedoria Geral relatórios trimestrais, detalhando a remessa de peças
processuais à Procuradoria Geral do Estado e às Procuradorias de Município ou órgãos
equivalentes, quantificando o número de visitas/mês a esses órgãos e os processos
analisados;
IV- subsidiar informações a serem prestadas nos Mandados de Segurança impetrados contra
Deliberações do Pleno, da Primeira e/ou Segunda Câmaras ou contra atos praticados pelas
seguintes autoridades:
a) Presidente do Tribunal;
b) Corregedor-Geral;
c) Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães;
d) Ouvidor;
e) Conselheiros;
f) Auditores, em relatoria de processos;
g) Diretor-Geral;
h) Presidente da Comissão de Licitação;
V- assistir os servidores em Juízo quando, no cumprimento das suas atribuições e em
decorrência de auditorias, forem intimados a depor sobre fatos relacionados aos processos
do Tribunal;
VI- examinar previamente as minutas dos editais de licitações, contratos e convênios do
Tribunal de Contas;
VII- prestar, quando solicitado, assessoria jurídica aos Presidente, Conselheiros, Auditores, bem
como ao Corregedor-Geral, Conselheiro-Diretor da Escola de Contas Públicas Professor
Barreto Guimarães, Ouvidor e Diretor-Geral do Tribunal, no desempenho das respectivas
competências legais ;
VIII- apreciar os projetos de interesse da Administração do Tribunal, opinando quanto às
condições de viabilidades técnicas, jurídicas e administrativas para subsidiar as
deliberações;
IX- comparecer e participar ativamente dos eventos do Tribunal, realizados interna e
externamente, relacionados às suas atividades-meio e fim.
• Atribuições: Compete ao Procurador-Chefe: I- dirigir e representar a Procuradoria Consultiva e avaliar o exercício de suas competências e
de outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- coordenar os trabalhos dos Procuradores-Consultivos do Tribunal de Contas;
III- emitir vistos nos pareceres exarados quando concordar, na íntegra, com o entendimento do
emissor, e cotas integrais ou complementares, quando discordar no todo ou em parte,
podendo, inclusive, avocar processo para análise e emissão do respectivo parecer;
IV- estabelecer, conjuntamente com o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas e o
Corregedor, formas mútuas de cooperação e atuação;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC 1.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
V- promover a designação de membros da Procuradoria Consultiva para:
a) elaboração de pareceres;
b) prestação de assistência jurídica aos membros e servidores do Tribunal em audiências
judiciais;
c) acompanhamento e promoção da eficácia dos títulos executivos emitidos pelo Tribunal;
d) realização de outros trabalhos compatíveis não contemplados na distribuição
automática;
VI- elaborar, com a participação dos membros e servidores representantes da Procuradoria
Consultiva, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos Estratégico e de
Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo
ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- promover a indicação dos Procuradores-Consultivos que deverão comparecer e participar
dos eventos internos e externos do Tribunal, relacionados às atividades-meio e fim;
IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho funcional
dos membros e servidores da Procuradoria Consultiva;
X- solicitar capacitação para os membros e servidores da Procuradoria Consultiva;
XI- solicitar para os membros e servidores da Procuradoria Consultiva adiantamentos de
diárias e de Pagamento por Quilômetro Rodado (PQR);
XII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos membros e servidores lotados na
Procuradoria Consultiva;
XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XV- elaborar e apresentar à Presidência relatórios trimestrais e anual das atividades da
Procuradoria Consultiva nos prazos e modelo estabelecidos;
XVI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário da Procuradoria Consultiva:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Procuradoria Consultiva e de apoio
ao Procurador-Chefe e aos Procuradores-Consultivos do Tribunal de Contas;
II- distribuir aos Procuradores-Consultivos os processos e expedientes encaminhados à
Procuradoria Consultiva para análise e emissão de parecer;
III- elaborar relatórios detalhados acerca da remessa de peças processuais à Procuradoria Geral
do Estado, Procuradorias de Município ou órgãos equivalentes dos Processos Judiciais e
Extra-Judiciais, sob a responsabilidade desta Procuradoria Consultiva;
IV- acompanhar o andamento e o tempo de permanência dos processos nos gabinetes do
Procurador-Chefe e dos Procuradores-Consultivos, para conhecimento dos mesmos e
informação e controle por parte do responsável pela Procuradoria Consultiva;
V- administrar a agenda da Procuradoria Consultiva;
VI- atender o público interno e externo;
VII- providenciar as comunicações oficiais da Procuradoria Consultiva;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC 1.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VIII- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação na
Procuradoria Consultiva;
IX- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos membros e
servidores da Procuradoria Consultiva;
X- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Procuradoria Consultiva;
XI- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Procurador-
Chefe da Procuradoria Consultiva;
XII- apoiar a organização de eventos realizados pela Procuradoria Consultiva;
XIII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Assessor Técnico da Procuradoria Consultiva:
I- proceder a analise e emitir opinativos técnicos nos processos e em outros expedientes de
competência da Procuradoria Consultiva;
II- assessorar e fornecer subsídios aos membros da Procuradoria Consultiva no desempenho
de suas atribuições;
III- promover pesquisas e levantar informações necessárias à elaboração de pareceres, peças
jurídicas e respostas judiciais da Procuradoria Consultiva;
IV- assistir o Procurador-Chefe na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano
Operativo Anual da Procuradoria Consultiva;
V- desenvolver e executar, junto aos servidores da Procuradoria Consultiva, projetos voltados
ao aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Procuradoria Consultiva;
VII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da
Procuradoria Consultiva;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da
Procuradoria Consultiva;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC 1.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Procurador-Chefe Bel. em Ciências
Jurídicas mediante
aprovação de pelo
menos 04 membros
titulares do cargo de
Conselheiro
Secretário da PROC Livre nomeação
Assessor Técnico Serv. efetivo TCE
Apoio Adm.da PROC Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Procuradoria
Consultiva
- Criada p/Lei Complementar nº36/01, art.16;
- Res.TC nº 18/01, art.6º, que alterou o RI, Res.
TC nº 03/92, art. 51-A;
- De acordo c/Lei nº12.594/04,art.12,III e
art.15;
- Lei Org. nº12.600/04, art.100, III e art.125.
- Gabinete do
Procurador-Chefe
- Lei nº 12.594/04, art. 15.
- Gabinetes dos
Procuradores do
Tribunal de
Contas
- Lei nº 12.594/04, art. 15.
• Endereço Eletrônico:
1.03.03 PROCURADORIA CONSULTIVA - PROC
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
• Diretoria de Plenário
Núcleo de Apoio às Sessões
Núcleo Técnico de Plenário
• Gabinetes dos Conselheiros
• Gabinete da Presidência
Núcleo de Comunicação
• Diretoria Geral
Coordenadoria de Controle Externo
Departamento de Controle Estadual
Departamento de Controle Municipal com Inspetorias
Regionais
Núcleo de Atos de Pessoal
Núcleo de Engenharia
Coordenadoria de Administração Geral
Departamento de Gestão de Pessoas
Departamento de Administração e Infra-Estrutura
Departamento de Expediente e Protocolo
Departamento de Contabilidade e Finanças
Departamento de Informação e Documentação
Coordenadoria de Tecnologia da Informação
VIII – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS::: CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS
1.04.01. Diretoria de Plenário (DP):
A Diretoria de Plenário é responsável pela coordenação, assistência e apoio operacional às
sessões do Pleno, das Câmaras, administrativas e técnicas-administrativas do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Diretoria de Plenário, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada à Presidência.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.01.01. Núcleo de Apoio às Sessões (NAS);
1.04.01.02. Núcleo Técnico de Plenário (NTP).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP
GERJ GEAT GEEC GET1 GET2
1.04.01
PRES
DP
NTP
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
NAS
PRESIDÊNCIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
SEC-FG
C-NAS
G-GERJ
APOIO-A2
SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES
G-GEAT G-GEEC
D-DP
SEC-FG
C-NTP
G-GET1
APOIO-A2
SERVIDORES SERVIDORES
G-GET2
SEC-CC
APOIO-A1
APOIO-A1
SEC-CC
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01
PRESIDÊNCIA
P-PRES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
• Competências:
Cabe à Diretoria de Plenário:
I- administrar as atividades relacionadas com as sessões do Pleno, das Câmaras,
administrativas e técnicas administrativas do Tribunal de Contas;
II- proceder, na forma prevista no Regimento Interno, a transcrição e o registro das sessões do
Pleno, das Câmaras, administrativas e técnicas administrativas;
III- dar publicidade aos atos processuais objeto de deliberações do Pleno e das Câmaras;
IV- organizar, atualizar e divulgar a jurisprudência do Tribunal de Contas;
V- promover os encaminhamentos das deliberações do Tribunal, após publicação.
• Atribuições: Compete ao Diretor de Plenário:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Diretoria e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- secretariar, quando solicitado, sessões do Pleno, das Câmaras, administrativas e técnicas
administrativas e lavrar a respectiva ata;
III- coordenar, no âmbito do Tribunal, o processo eletivo dos Conselheiros para os cargos de
representação e promover as formalidades e comunicações;
IV- informar ao Departamento de Gestão de Pessoas férias, licenças, afastamentos legais, faltas
e impedimentos dos Conselheiros, as respectivas substituições promovidas, inclusive os
provimentos em caso de vacância dos cargos;
V- relacionar os expedientes a serem lidos nas sessões do Pleno e das Câmaras e encaminhá-
los ao Núcleo de Apoio às Sessões;
VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas à Diretoria de Plenário, o Plano Operativo Anual em conformidade com os
Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas
estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de
desempenho;
VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos, visando ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Diretoria;
IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
X- solicitar capacitação para os servidores da Diretoria de Plenário;
XI- solicitar para os servidores da Diretoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Diretoria;
XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XV- elaborar e remeter ao Presidente do Tribunal relatórios trimestrais e anual de atividades da
Diretoria;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01
PRESIDÊNCIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
XVI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete aos Secretários das Câmaras:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Diretoria;
II- secretariar as sessões ordinárias e extraordinárias das Câmaras, promovendo os registros e
anotações;
III- administrar a agenda da Diretoria, no que compete à respectiva Câmara;
IV- atender o público interno e externo;
V- providenciar as comunicações oficiais da Diretoria;
VI- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação na
Diretoria de Plenário;
VII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Diretoria;
VIII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Diretoria;
IX- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor de
Plenário;
X- apoiar a organização de eventos realizados pela Diretoria;
XI- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Diretoria de
Plenário:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Diretoria de
Plenário e promover os encaminhamentos dos processos objeto de deliberações;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da
Diretoria;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor(*) Livre nomeação
Secretário 1ª Câmara(*) Livre nomeação
Secretário 2ª Câmara(*) Livre nomeação
Chefe do NAS Serv. efetivo TCE
Chefe do NTP ATPL
Secretário de Núcleo Livre designação
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01
PRESIDÊNCIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
Apoio Adm. da DP (*) Livre designação
Apoio Adm. de Núcleo Livre designação
Apoio Adm. do NTP(**) Livre designação
(*)Cargo e função de direção e apoio exclusivo da unidade organizacional DP.
(**)Gratificação de estímulo ao exercício das atividades de taquigrafia e revisão de notas
taquigráficas.
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Diretoria de
Plenário
- Departamento Geral
de Plenário
- Criado pela L.O.nº 10.651/91, art.60,II;
- RSA, Res.TC nº 12/91, art.1º, III e
art.15;
- O Departamento Geral do Plenário foi
extinto e criada a Diretoria de Plenário
de acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
16, I;
- Lei Orgânica nº 12.600/04, art. 100,
IV e art. 130.
Extinta - Secretaria das Sessões - Criada pela Res. Nº 5/69, art. 1º, I;
- Res. 01/79, art. 01/79, art. 1º, III;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, I.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA
DIRETORIA DE PLENÁRIO - DP 1.04.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.01.01. Núcleo de Apoio às Sessões (NAS): O Núcleo de Apoio às Sessões é responsável pela elaboração de pautas das sessões, atas e
jurisprudência e de revisão, formatação e encaminhamentos de deliberações relativas às sessões do
Tribunal de Contas. • Relações Hierárquicas:
O Núcleo de Apoio às Sessões, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,
está subordinado à Diretoria de Plenário.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.01.01.01. Gerência de Atas (GEAT);
1.04.01.01.02. Gerência de Revisão e Jurisprudência (GERJ);
1.04.01.01.03. Gerência de Expediente e Controle (GEEC).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS
GERJ GEAT GEEC
DP
NAS
1.04.01.01
DIRETORIA DE PLENÁRIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Núcleo de Apoio às Sessões:
I- administrar as atividades de elaboração de pautas das sessões, atas e jurisprudência e de
revisão, formatação e encaminhamentos de deliberações relacionadas com sessões
ordinárias e extraordinárias das Câmaras e do Pleno, reuniões técnicas administrativas,
sessões especiais e solenes do Tribunal de Contas;
II- supervisionar a organização e o registro das decisões prolatadas pelo Pleno e pelas
Câmaras, que já contenham jurisprudência firmada;
III- disponibilizar as deliberações do Tribunal para publicação no Diário Oficial do Estado.
SEC-FG
C-NAS
G-GERJ
APOIO-A2
SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES
G-GEAT G-GEEC
D-DP
NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS 1.04.01.01
DIRETORIA DE PLENÁRIO
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
• Atribuições:
Compete ao Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- elaborar a pauta dos processos a serem julgados nas sessões das Câmaras e do Pleno e
encaminhar para publicação no Diário Oficial do Estado;
III- organizar a ordem do dia e os expedientes recebidos do Diretor de Plenário;
IV- proceder as anotações dos expedientes apresentados nas sessões;
V- secretariar as sessões técnicas administrativas e do Pleno e, quando necessário, das
Câmaras;
VI- supervisionar os trabalhos das sessões das Câmaras;
VII- enviar aos Conselheiros e Auditores relatórios sobre matérias que já contenham
jurisprudência firmada pelo Tribunal de Contas, inclusive informando aos interessados;
VIII- encaminhar para ciência dos Conselheiros, Auditores e Corregedor-Geral relatórios
trimestrais dos processos julgados por cada Relator;
IX- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Núcleo de Apoio às Sessões, o Plano Operativo Anual em conformidade
com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas
estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de
desempenho;
X- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
XI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Núcleo;
XII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
XIII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo de Apoio às Sessões;
XIV- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XVI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;
XVII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XVIII- elaborar e remeter ao Diretor de Plenário relatórios trimestrais e anual de atividades do
Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;
XIX- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Núcleo de Apoio às Sessões:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;
II- organizar as pautas das sessões;
III- organizar e remeter matérias a serem publicadas no Diário Oficial do Estado;
IV- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação no
Núcleo;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS 1.04.01.01
DIRETORIA DE PLENÁRIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
V- administrar a agenda do Núcleo;
VI- atender o público interno e externo;
VII- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;
VIII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Núcleo;
IX- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;
X- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do
Núcleo;
XI- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;
XII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de Apoio às
Sessões:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Núcleo;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe do NAS Serv. efetivo TCE
Secretário do NAS Livre designação
Apoio Adm. do NAS Livre designação
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Núcleo de Apoio
às Sessões - NAS
- Criado de acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 17 e art. 18.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES - NAS 1.04.01.01
DIRETORIA DE PLENÁRIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.01.01.01. Gerência de Atas (GEAT):
A Gerência de Atas é responsável pelos procedimentos inerentes à confecção das atas das
sessões do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Atas, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Núcleo de Apoio às Sessões.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Gerência de Atas:
I- encaminhar processos aos Gabinetes de Conselheiros e Auditores para elaboração de
acórdãos;
II- formatar decisões, pareceres prévios e acórdãos de recursos de decisão e de pareceres
prévios emitidos pelo Tribunal de Contas;
III- elaborar as atas das sessões do Pleno, das Câmaras e das reuniões técnicas administrativas
e encaminhá-las ao Núcleo para publicação no Diário Oficial do Estado.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Atas:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES
1.04.01.01.01 GERÊNCIA DE ATAS - GEAT
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GEAT Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de Atas - Divisão de Atas - Criada pela Res. 01/79, art. 7º,II;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, IV;
- A Divisão de Atas foi transformada em
Gerência de Atas de acordo com a Lei
nº 12.594/04, art. 18.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES
1.04.01.01.01 GERÊNCIA DE ATAS - GEAT
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.01.01.02. Gerência de Revisão e Jurisprudência (GERJ): A Gerência de Revisão e Jurisprudência é responsável pela revisão das deliberações das
sessões, em observância ao modelo, legislação e gramática de cada documento produzido.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Revisão e Jurisprudência, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Apoio às Sessões.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Revisão e Jurisprudência:
I- revisar as deliberações emitidas nas sessões referentes a acórdãos, decisões e pareceres
prévios, observando-se o modelo apropriado, a legislação vigente e a correção gramatical,
encaminhando-as à Gerência de Expediente e Controle para numeração e controle;
II- organizar e classificar votos, acórdãos, decisões e pareceres prévios prolatados pelo Pleno
e pelas Câmaras, a fim de constituírem os elementos básicos à elaboração e aprovação pelo
Pleno das súmulas de jurisprudência do Tribunal;
III- organizar e manter ementário das matérias que já contenham súmulas de jurisprudência
firmada pelo Tribunal;
IV- responder pela pesquisa de votos;
V- reunir e classificar as matérias objeto de decisões, a fim de constituir os elementos básicos
na elaboração dos acórdãos e das súmulas do Tribunal;
VI- encaminhar, mensalmente, o resumo das jurisprudências firmadas ao Chefe do Núcleo de
Apoio às Sessões.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Revisão e Jurisprudência:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- supervisionar a formatação das deliberações e proceder sua revisão final;
III- acompanhar o registro das deliberações, que tendem a formar jurisprudência, e a
organização dos arquivos por órgão julgador referentes às matérias que já firmaram
jurisprudência;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES
1.04.01.01.02 GERÊNCIA DE REVISÂO E JURISPRUDÊNCIA-GERJ
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XI- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões relatórios trimestrais e anual
de atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GERJ Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Revisão e
Jurisprudência
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 18.
Extinta
Obs: As atribuições
passaram para
GERJ
- Divisão de
Jurisprudência (1ª CAM)
Obs: Vínculo com a
1º Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, parágrafo
único;
- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.
Extinta
Obs: As atribuições
passaram para
a GERJ
- Divisão de
Jurisprudência (2ª CAM)
Obs: Vínculo com a
2º Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, parágrafo
único;
- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.
Extinta - Comissão de
Jurisprudência
- Res. TC nº 02/96, art. 1º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES
GERÊNCIA DE REVISÂO E JURISPRUDÊNCIA-GERJ 1.04.01.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.01.01.03. Gerência de Expediente e Controle (GEEC): A Gerência de Expediente e Controle é responsável pela organização dos processos
deliberados e publicados e posterior encaminhamentos às unidades organizacionais competentes.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Expediente e Controle, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Apoio às Sessões.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Gerência de Expediente e Controle:
I- organizar os processos deliberados e publicados e encaminhá-los aos setores competentes,
observando as respectivas peculiaridades;
II- cientificar os interessados das determinações e recomendações existentes nas deliberações
para saneamento das irregularidades detectadas, acompanhadas dos devidos documentos;
III- encaminhar ao Departamento de Expediente e Protocolo, para que sejam anexadas aos
autos da Prestação de Contas Anuais não julgada, cópias de todos os relatórios técnicos,
das notas taquigráficas e da decisão alusivas a processos de Denúncia, de Auditoria
Especial e de Atos de Pessoal, da mesma unidade gestora, relativos ao mesmo exercício
financeiro, julgados anteriormente;
IV- numerar os acórdãos e as deliberações do Tribunal e encaminhá-los ao Núcleo de Apoio às
Sessões para publicação no Diário Oficial do Estado;
V- acompanhar e registrar, em sistema próprio, as publicações das deliberações do Tribunal
no Diário Oficial do Estado.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Expediente e Controle:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
GERÊNCIA DE EXPEDIENTE E CONTROLE - GEEC
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES
1.04.01.01.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões relatórios trimestrais e anual
de atividades da Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GEEC Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Expediente e
Controle
- Divisão de Expediente e
Controle das Decisões
- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 7º,I;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, III;
- A Divisão de Expediente e Controle das
Decisões foi transformada em Gerência de
Expediente e Controle de acordo com a Lei
nº 12.594/04, art. 18.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
GERÊNCIA DE EXPEDIENTE E CONTROLE - GEEC
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO DE APOIO ÀS SESSÕES
1.04.01.01.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.01.02. Núcleo Técnico de Plenário (NTP): O Núcleo Técnico de Plenário é responsável pelas atividades inerentes à taquigrafia.
• Relações Hierárquicas:
O Núcleo Técnico de Plenário, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,
está subordinada à Diretoria de Plenário.
Possui os seguintes órgãos subordinados:
1.04.01.02.01. Gerência Técnica da Primeira Câmara (GET1);
1.04.01.02.02. Gerência Técnica da Segunda Câmara (GET2).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO
1.04.01.02 NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP
DP
NTP
GET1 GET2
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Núcleo Técnico de Plenário:
I- administrar as atividades de registro e transcrição relacionadas às sessões do Pleno e das
Câmaras;
SEC-FG
C-NTP
G-GET1
SERVIDORES SERVIDORES
G-GET2
APOIO -A1
D-DP
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO
1.04.01.02 NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP
APOIO-A2
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
II- revisar apanhado taquigráfico, confrontando os elementos constantes dos autos e a
legislação pertinente à elaboração das notas taquigráficas, encaminhando-as à Gerência de
Atas para formatação e publicação das deliberações emitidas nas sessões;
III- promover o encaminhamento dos processos transcritos e revisados aos respectivos
Gabinetes de Conselheiros e/ou aos Auditores, quando for o caso, para complementação
e/ou correção de impropriedades;
IV- manter o arquivo eletrônico das notas taquigráficas para consultas.
• Atribuições: Compete ao Chefe do Núcleo Técnico de Plenário:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- acompanhar as sessões do Pleno e as reuniões de comissões ou conferências relacionadas
com o Tribunal de Contas;
III- conferir as notas taquigráficas, encaminhando-as às unidades organizacionais competentes
para revisões legal e gramatical e formatação das deliberações do Pleno;
IV- coordenar a transcrição de relatórios e votos proferidos, debates, defesas e discussões na
sessão do Pleno e nos eventos em que se faça necessária;
V- orientar as tarefas de gravação dos pronunciamentos nas sessões do Pleno, bem como a sua
guarda pelo período de um ano;
VI- acompanhar informações encaminhadas aos Gabinetes de Conselheiros e Auditores
relativas aos posicionamentos adotados nas sessões em relação aos julgados;
VII- encaminhar os processos aos respectivos Gabinetes de Conselheiros e/ou Auditores,
quando for o caso, para complementação e correção de impropriedades;
VIII- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Núcleo Técnico de Plenário, o Plano Operativo Anual em conformidade com
os Planos Estratégico e de Gestão, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IX- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
X- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Núcleo;
XI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
XII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo Técnico de Plenário;
XIII- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XIV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;
XVI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO
NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP 1.04.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
XVII- elaborar e remeter ao Diretor de Plenário relatórios trimestrais e anual de atividades do
Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;
XVIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Núcleo Técnico de Plenário:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;
II- manter atualizado o sistema informatizado de registro diário dos votos e pronunciamentos
proferidos nas Sessões do Tribunal Pleno e das Câmaras;
III- realizar o controle dos processos julgados e dos pronunciamentos proferidos, liberados ao
Núcleo de Apoio às Sessões;
IV- administrar a agenda do Núcleo;
V- atender o público interno e externo;
VI- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;
VII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Núcleo;
VIII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;
IX- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do
Núcleo;
X- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;
XI- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo Técnico de
Plenário:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Núcleo;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo privativo dos
servidores em exercício nas atividades de taquigrafia no Núcleo Técnico de Plenário:
I- executar atividades de taquigrafia nas Sessões do Pleno e das Câmaras do Tribunal, bem
como na revisão e elaboração de notas taquigráficas;
II- desempenhar outras atribuições correlatas.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO
NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP 1.04.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe do NTP ATPL
Secretário do NTP Livre designação
Apoio Adm. do NTP Livre designação
Apoio Adm. do NTP (*) Livre designação
(*) Gratificação de estímulo ao exercício das atividades de taquigrafia e revisão de notas
taquigráficas.
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Núcleo Técnico de
Plenário - NTP
- Taquigrafia
- Divisão de Taquigrafia
- Criada a Taquigrafia pela Res. TC nº
5/69, art. 6º, V, subordinada à
Secretaria Executiva (antiga Diretoria
Geral);
- Res. TC nº 04/71, art. 1º;
- Res. 01/79, art. 7º, III;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 15, II;
- A Divisão de Taquigrafia foi extinta
de acordo com a Lei nº 12.594/04 e
criado o Núcleo Técnico de Plenário,
art. 17 e art. 19.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO
NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO - NTP 1.04.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.01.02.01. Gerência Técnica da Primeira Câmara (GET1): A Gerência Técnica da Primeira Câmara é responsável pelas atividades de registro e
transcrição relacionadas às sessões da Primeira Câmara.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência Técnica da Primeira Câmara, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Núcleo Técnico de Plenário.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência Técnica da Primeira Câmara:
I- elaborar, transcrever e conferir as notas taquigráficas das deliberações da Primeira Câmara,
promover as revisões gramatical e legal e encaminhar ao Núcleo Técnico de Plenário;
II- disponibilizar, quando solicitado e após publicação, os apanhados taquigráficos das sessões
ao Presidente, aos Conselheiros, Auditores e Procurador-Geral do Ministério Público de
Contas;
III- manter informados os Gabinetes de Conselheiros e Auditores sobre posicionamentos
adotados nas sessões em relação aos julgados.
• Atribuições: Compete ao Gerente Técnico da Primeira Câmara:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação;
II- acompanhar as sessões da Primeira Câmara e reuniões de comissões ou conferências
relacionadas com o Tribunal de Contas;
III- coordenar a transcrição de relatórios e votos proferidos, debates, defesas e discussões nas
Sessões da Câmara e nos eventos em que se faça necessária;
IV- orientar as tarefas de gravação dos pronunciamentos nas Sessões da Câmara , bem como a
sua guarda por período de um ano;
V- encaminhar os processos aos respectivos Gabinetes de Conselheiros e/ou Auditores, quando
for o caso, para complementação e correção de impropriedades;
VI- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO
1.04.01.02.01 GERÊNCIA TÉCNICA DA PRIMEIRA CÂMARA - GET1
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XII- supervisionar o controle de materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GET1 ATPL
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência Técnica
da Primeira
Câmara
- Divisão da 1ª Câmara
- Divisão de Taquigrafia
(1ª CAM)
- Criada pela Res. TC nº 07/92, art.1º, §
1º, a, que alterou o RSA;
- Res. TC nº 12/91, art. 20, § 1º, a;
- A Divisão de Taquigrafia da 1ª Câmara
foi transformada em Gerência Técnica da
1ª Câmara de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 19.
Extinto
Obs: As atribuições
passaram para
a GET1
- Setor de Apoio
(1ª CAM)
Obs: Vínculo com a
1ª Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º, § único;
- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO
GERÊNCIA TÉCNICA DA PRIMEIRA CÂMARA - GET1 1.04.01.02.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.01.02.02. Gerência Técnica da Segunda Câmara (GET2): A Gerência Técnica da Segunda Câmara é responsável pelas atividades de registro e
transcrição relacionadas às sessões da Segunda Câmara.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência Técnica da Segunda Câmara, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Núcleo Técnico de Plenário.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Gerência Técnica da Segunda Câmara:
I- elaborar, transcrever e conferir as notas taquigráficas das deliberações da Segunda Câmara,
promover as revisões gramatical e legal e encaminhar ao Núcleo Técnico de Plenário;
II- disponibilizar, quando solicitado e após publicação, os apanhados taquigráficos das sessões
ao Presidente, aos Conselheiros, Auditores e Procurador-Geral do Ministério Público de
Contas;
III- manter informados os Gabinetes de Conselheiros e Auditores sobre posicionamentos
adotados nas sessões em relação aos julgados.
• Atribuições: Compete ao Gerente Técnico da Segunda Câmara:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação;
II- acompanhar as sessões da Segunda Câmara e reuniões de comissões ou conferências
relacionadas com o Tribunal de Contas;
III- coordenar a transcrição de relatórios e votos proferidos, debates, defesas e discussões nas
Sessões da Câmara e nos eventos em que se faça necessária;
IV- orientar as tarefas de gravação dos pronunciamentos nas Sessões da Câmara , bem como a
sua guarda por período de um ano;
V- encaminhar os processos aos respectivos Gabinetes de Conselheiros e/ou Auditores, quando
for o caso, para complementação e correção de impropriedades;
VI- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO
1.04.01.02.02 GERÊNCIA TÉCNICA DA SEGUNDA CÂMARA - GET2
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
VII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XII- supervisionar o controle de materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GET2 ATPL
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência Técnica
da Segunda
Câmara
- Divisão da 2ª Câmara
- Divisão de Taquigrafia
(2ª CAM)
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 20, § 1º,
b; e alterações: Res. TC nº 07/92, art.
1º, § 1º, b;
- A Divisão de Taquigrafia da 2ª
Câmara foi transformada em
Gerência Técnica da 2ª Câmara de
acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
19.
Extinto
Obs: As atribuições
passaram para
GET2
- Setor de Apoio
(2ª CAM)
Obs: Vínculo com a
2ª Câmara
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 4º,
parágrafo único;
- Extinto de acordo com a Lei nº
12.594/04.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA DE PLENÁRIO / NÚCLEO TÉCNICO DE PLENÁRIO
1.04.01.02.02 GERÊNCIA TÉCNICA DA SEGUNDA CÂMARA - GET2
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: UNID. ORG.:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.02. Gabinetes dos Conselheiros (GC’s):
Os Gabinetes dos Conselheiros são responsáveis pelas consolidações das instruções
processuais, propiciando aos Relatores as condições indispensáveis aos julgamentos dos
processos.
Os Gabinetes dos Conselheiros estão distribuídos na seguinte ordem:
1.04.02.01. GC01 Conselheiro Valdecir Pascoal 1.04.02.02. GC02 Conselheiro Romário Dias 1.04.02.03. GC03 Conselheiro Carlos Porto 1.04.02.04. GC04 Conselheiro Fernando Correia 1.04.02.05. GC05 Conselheiro Marcos Loreto 1.04.02.06. GC06 Conselheira Teresa Duere 1.04.02.07. GC07 Conselheiro Severino Otávio
• Relações Hierárquicas:
Os Gabinetes dos Conselheiros são unidades organizacionais integrantes dos Órgãos
Auxiliares.
Não possuem unidades subordinadas.
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
GC02
TRIBUNAL PLENO
2ª CÂMARA
1ª CÂMARA
GC01 GC03 GC04 GC05 GC06 GC07
1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: UNID. ORG.:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional de Gabinete de Conselheiro:
• Competências:
Cabe ao Gabinete de Conselheiro: I- oferecer suporte técnico e administrativo ao Conselheiro no exercício das suas atribuições;
II- promover a análise e, se necessário, a complementação da instrução dos processos
distribuídos ao Conselheiro;
III- assistir o Conselheiro na elaboração de votos dos processos a serem relatados e de
acórdãos dos processos julgados pelo mesmo;
IV- encaminhar os processos aos responsáveis por diligências internas e externas, quando
determinadas pelo Conselheiro.
• Atribuições:
Compete ao Conselheiro:
I- relatar, em sessão, os processos a ele distribuídos;
II- solicitar, na forma do Regimento Interno, vista do processo em julgamento de que não seja
Relator;
III- proferir voto nas sessões, oral ou escrito, em relação aos processos submetidos à
apreciação do Tribunal, nos termos do Regimento Interno;
IV- solicitar, aos jurisdicionados e/ou responsáveis pelas auditorias, informações
complementares sobre os processos submetidos à sua apreciação;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s
CONS
SEC-CC ASCON MOT-CCSEC-FGSERVIDORES APOIO-A1 ASTEGCG-GC
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: UNID. ORG.:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
V- presidir a instrução do feito, determinando providências e diligências e proferindo
despachos interlocutórios necessários àquela finalidade em conformidade com as normas e
procedimentos do Tribunal; VI- deliberar, de ofício, sobre realização de inspeções e auditorias; VII- solicitar, durante a instrução do processo, quando necessário, parecer do Ministério
Público de Contas, proposta de voto da Auditoria Geral ou mesmo relatório aditivo ou
complementar de unidade organizacional específica, assegurando à parte interessada a
oportunidade de pronunciar-se sobre o conteúdo do parecer ou relatório aditivo, nos casos
em que forem apresentados fatos novos;
VIII- decidir incidentes processuais relativos ao pedido principal;
IX- determinar o andamento urgente de processo ou expediente a ele distribuído, quando julgar
relevante;
X- deferir, em qualquer fase e com as devidas cautelas, pedido de vista de autos ao respectivo
interessado, cópia de peça de processo e fornecimento de certidão do feito em andamento,
bem como pedido de juntada de documentos relativos a processos em instrução no
Tribunal, na forma estabelecida no Regimento Interno; XI- determinar ou delegar à unidade organizacional competente as intimações e notificações,
na forma prevista em lei e no Regimento Interno;
XII- oficiar, quando necessário, as autoridades e os interessados nos processos a ele
distribuídos, podendo delegar essas atribuições aos Diretor-Geral, Inspetores Regionais,
Diretores de Departamentos e Chefes de Núcleos;
XIII- submeter ao Tribunal Pleno e à Câmara respectiva as questões de ordem que interfiram na
instrução do processo;
XIV- adotar providências necessárias à apresentação de circunstanciado relatório do exercício
financeiro encerrado, quando as contas do Governador não forem apresentadas no prazo
previsto na Constituição do Estado; XV- determinar o saneamento do feito, quando verificar no processo a ausência de requisito
e/ou descumprimento de formalidade indispensáveis para sua admissibilidade; XVI- definir políticas e diretrizes relacionadas às atividades do Gabinete;
XVII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XVIII- exercer outras atribuições inerentes ao cargo.
Compete ao Chefe de Gabinete de Conselheiro:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Gabinete e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores do Gabinete, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: UNID. ORG.:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados no Gabinete;
VI- solicitar capacitação para os servidores vinculados ao Gabinete;
VII- solicitar para o Conselheiro e servidores do Gabinete adiantamentos de diárias e de
Pagamento por Quilômetro Rodado (PQR) autorizados e referendados pelo Conselheiro;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Gabinete;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral, referentes à sua unidade
organizacional.
Compete ao Assessor de Conselheiro:
I- assessorar o Conselheiro no desempenho de suas atribuições;
II- promover pesquisas e levantar informações indispensáveis ao exercício das funções do
Conselheiro;
III- disponibilizar ao Conselheiro o suporte indispensável à instrução de processos, tais como
legislação, jurisprudência e documentos;
IV- assistir o Chefe de Gabinete na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano
Operativo Anual do Gabinete;
V- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Secretário de Conselheiro:
I- secretariar o Conselheiro, administrando sua agenda e recepcionando autoridades e demais
visitantes no Gabinete;
II- receber, conferir e expedir os processos distribuídos ao Conselheiro;
III- organizar a pauta de julgamento dos processos distribuídos ao Conselheiro;
IV- acompanhar a pauta social do Conselheiro;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos ao deslocamento do
Conselheiro em viagens oficiais;
VI- expedir e responder mensagens dirigidas às autoridades em nome do Conselheiro;
VII- providenciar as comunicações oficiais do Conselheiro;
VIII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Técnico em Segurança e Transporte de Gabinete de Conselheiro:
I- exercer as funções de condutor do veículo de representação, zelando pela segurança,
comodidade e bem estar do Conselheiro;
II- realizar as atividades inerentes à manutenção e à conservação do veículo;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: UNID. ORG.:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
III- zelar pela observância das normas regulamentares de trânsito, em especial, a condução
defensiva e responsável, a regularidade do veículo e a habilitação do condutor;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Assessor Técnico de Gabinete de Conselheiro:
I- proceder à análise técnica dos processos e de outros expedientes de competência do
Gabinete;
II- prestar assessoramento técnico ao Conselheiro no exame de quaisquer processos a ele
distribuídos;
III- realizar estudos e pesquisas sobre a legislação aplicável aos processos distribuídos ao
Conselheiro;
IV- prestar esclarecimento técnico acerca de processos vinculados ao Gabinete;
V- desempenhar outras atribuições correlatas. Compete ao Secretário de Chefe de Gabinete de Conselheiro:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Gabinete;
II- administrar a agenda do Gabinete;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Gabinete;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Gabinete;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Gabinete;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe de
Gabinete;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Gabinete;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo de Gabinete de
Conselheiro:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Gabinete do
Conselheiro;
II- oferecer suporte ao Conselheiro e corpo funcional no exercício das competências do
Gabinete;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: UNID. ORG.:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe de Gabinete de GC Livre nomeação
Assessor de Conselheiro Livre nomeação
Secretário de Conselheiro Livre nomeação
Téc. Segurança e Transp.
GC
Livre nomeação
Assessor Técnico de GC Livre designação
Secretário de CG-GC Livre designação
Apoio Adm. de GC Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gabinetes dos
Conselheiros
- Criados pela Res. TC nº 01/79, art. 1º, II;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º, IV;
- Res. TC nº 03/92, art. 52, § único, II,
alterado pela Res. TC nº 18/01, art. 7º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art.16, II e art. 20.
• Endereços Eletrônicos: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.02 GABINETES DOS CONSELHEIROS – GC’s
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.03. Gabinete da Presidência (GPRE):
O Gabinete da Presidência é a unidade organizacional responsável pela interação
entre a Presidência e os Órgãos Superiores, Especiais e Auxiliares, pela assistência técnica e
administrativa ao Presidente do Tribunal e pela comunicação institucional.
• Relações Hierárquicas:
O Gabinete da Presidência, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinado à Presidência.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.03.01. Gerência de Controle de Expediente (GEXP);
1.04.03.02. Gerência de Legislação (GLEG);
1.04.03.03. Gerência de Relações Públicas e Cerimonial (GERP);
1.04.03.04. Núcleo de Comunicação (NUC).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA
GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03
GEXP
PRES
NUC
GPRE
GLEG GERP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências: Cabe ao Gabinete da Presidência:
I- administrar a comunicação institucional e a interação entre a Presidência e os demais
Órgãos do Tribunal;
II- promover a coordenação da assessoria da Presidência e das Gerências de Legislação, de
Controle de Expediente e de Relações Públicas e Cerimonial, vinculadas ao Gabinete da
Presidência;
III- assistir o Presidente no desempenho de suas atribuições;
IV- recepcionar autoridades e visitantes no Gabinete da Presidência;
V- supervisionar a pauta de despachos e a agenda de reuniões, audiências e viagens do
Presidente, bem como sua participação em eventos e solenidades;
VI- distribuir e acompanhar processos e expedientes dirigidos ao Presidente;
P-PRES
CG-PRES
SEC-CC
SEC-FG
G-GEXP
SEC-FG
APOIO-A1
C-NUC
APOIO-A2
G-GLEG
ASPRE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA
GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03
ASTGP ....
G-GERP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 3
VII- supervisionar a programação oficial do cerimonial do Tribunal, nos âmbitos interno e
externo;
VIII- consolidar relatórios trimestrais e anual de atividades das demais áreas do Tribunal, para
apresentação à Assembléia Legislativa.
• Atribuições:
Compete ao Chefe de Gabinete da Presidência:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Gabinete da Presidência e de
outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- supervisionar a agenda, as correspondências e os expedientes do Presidente;
III- receber autoridades e representantes de instituições, encaminhando-os, quando for o caso,
ao Presidente;
IV- representar o Presidente em solenidades e outros eventos;
V- subsidiar o Presidente em suas decisões;
VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais
vinculadas ao Gabinete da Presidência, o Plano Operativo Anual em conformidade com os
Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas
estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de
desempenho; VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Gabinete;
IX- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
X- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua unidade organizacional e da
Presidência no que lhe compete e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação
conforme disposto nos instrumentos que regulam a política de desenvolvimento e
capacitação dos servidores do Tribunal;
XI- solicitar para os servidores da Presidência e do Gabinete adiantamentos de diárias e de
Pagamento por Quilômetro Rodado (PQR);
XII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Gabinete;
XIV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XV- elaborar e apresentar ao Presidente relatórios trimestrais e anual de atividades do Gabinete
da Presidência nos prazos e modelo estabelecidos;
XVI- consolidar, com a assistência do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e
Desenvolvimento Organizacional, os relatórios trimestrais e anual de atividades do
Tribunal de Contas, para apresentação à Assembléia Legislativa;
XVII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Assessor da Presidência:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA
GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 4
I- assessorar o Presidente e o Chefe de Gabinete da Presidência nas matérias de interesse,
subsidiando seus pronunciamentos, atos e decisões;
II- elaborar estudos acerca de temas de interesse da Presidência;
III- elaborar pareceres, despachos e pronunciamentos;
IV- remeter e sugerir o encaminhamento dos requerimentos e processos administrativos,
conforme procedimentos vigentes no TCE-PE;
V- minutar ofícios e revisar portarias, quando solicitados; VI- assessorar o Presidente no encaminhamento de projetos de lei; VII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Assessor Técnico da Chefia de Gabinete da Presidência:
I- assessorar o Chefe de Gabinete no desempenho de suas atribuições;
II- proceder à análise e pesquisa legislativa para emitir opinativo em processos e demais
expedientes de competência do Gabinete;
III- assistir o Chefe de Gabinete na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano
Operativo Anual do Gabinete;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas. Compete ao Secretário de Chefe de Gabinete da Presidência:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Gabinete da Presidência;
II- assistir o Chefe de Gabinete na coordenação, no planejamento, na supervisão, no
acompanhamento e no controle das atividades do Gabinete da Presidência;
III- manter interação adequada com as unidades organizacionais e corpo funcional do Tribunal,
de modo a prover a Chefia do Gabinete das informações e documentos necessários ao
desempenho regular de suas atividades; IV- administrar a agenda do Gabinete;
V- atender o público interno e externo;
VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos ao deslocamento do
Presidente e do Vice-Presidente em viagens oficiais;
VII- apoiar a organização de eventos realizados pela Presidência e pelo Gabinete;
VIII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Gab.da Presidência:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Gabinete da
Presidência;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Gabinete;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.03 GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE
PRESIDÊNCIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 5
• Provimento de Cargo/Função: Nome Requisito
Chefe de Gabinete Livre nomeação
Asses. da PRES (ASPRE) Livre nomeação
Chefe do NUC Livre nomeação
Assessor Técnico da Chefia
de Gabinete (ASTGP)
Servidor GOCE
Secretário do NUC Livre designação
Gerente Serv. efetivo TCE
Secretário do GPRE Livre designação
Apoio Adm. do GPRE Livre designação
Apoio Adm. do NUC Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gabinete da
Presidência
- Criado pela Res. Nº 5/69, art. 1º,I;
- Res. TC nº 01/79, art. 1º,I;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 1º,I;
- RI, Res. TC nº 03/92, art. 52, § único, I,
alterado pela Res. TC nº 18/01, art. 7º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art.5º, art. 6º e art. 16, III.
- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e
com a Res. 006/2004, em vigor, o GPRE
passou a ser composto por três Gerências.
-Assessoria Técnico-Jurídica
- Assessoria Jurídica da
Presidência
- Assessoria da Presidência
- Criada pela LO nº 10.651/91, art.60, I, a;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 11;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art.6º.
- Assessoria Técnico-
Econômico-Financeira
- Assessoria Econômico-
Financeira da Presidência
- Assessoria da Presidência
- Criada pela LO nº 10651/91, art.60, I, b;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art.12;
- De acordo com a Lei nº 12594/04, art.6º.
- Assessoria da
Presidência
(ASPRE) -
04 Assessores
Obs: Trata-se de
Cargos
Comissionados
vinculados ao
Gabinete da
Presidência.
Não trata-se
de Unidade
- Assessoria Técnico-Fiscal
e Tributária
- Assessoria Fiscal da
Presidência
- Assessoria da Presidência
- Criada pela LO nº 10.651/91, art.60, I, c;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 13;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 6º.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA
GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GPRE 1.04.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 6
Organizacional
- Assessoria Técnica de
Imprensa
- Assessoria de Imprensa da
Presidência
- Assessoria da Presidência
- Criada pela LO nº 10.651/91, art.60, I d;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 14;
- De acordo com a LEO nº 12.594/04,
art.6º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.03.02. Gerência de Legislação (GLEG): A Gerência de Legislação é responsável pela análise, redação e acompanhamento dos atos
normativos e termos de convênios institucionais.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Legislação, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Gabinete da Presidência.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Legislação:
I- analisar proposições de atos normativos do Tribunal, através de estudos e pesquisas
legislativas e nos regulamentos do próprio Tribunal, a fim de verificar suas adequações;
II- elaborar projetos de lei a serem encaminhados à Assembléia Legislativa do Estado,
acompanhando sua aprovação, publicação e promovendo a disseminação; III- elaborar portarias e resoluções demandadas pelo Gabinete da Presidência, compatíveis com
os regulamentos do Tribunal e as legislações vigentes;
IV- elaborar termos de convênios institucionais, aditivos de alteração ou prorrogação;
V- acompanhar procedimentos legais quanto à cessão de servidores;
VI- manter arquivo de legislação, doutrina e jurisprudência de interesse do Gabinete da
Presidência.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Legislação:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- participar de eventuais discussões de atos normativos do Tribunal, para consolidação junto
a grupos de trabalho e comissões instituídos;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual em
conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o
cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de
indicadores de desempenho;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.03.02
PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA
GERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO - GLEG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GLEG Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Legislação
- Divisão de Controle e
Legislação
- Criada pela Res. TC Nº 22/95, art. 1º;
- A Divisão de Controle e Legislação foi
transformada em Gerência de
Legislação de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 6º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA
GERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO- GLEG
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.03.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 10
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.03.03 Gerência de Relações Públicas e Cerimonial (GERP): A Gerência de Relações Públicas e Cerimonial é responsável pelos planos de comunicações
interna e externa e pela promoção e organização do cerimonial do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Relações Públicas e Cerimonial, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Gabinete da Presidência.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Relações Públicas e Cerimonial:
I- diagnosticar, planejar, acompanhar e avaliar planos de comunicações interna e externa do
Tribunal de Contas, visando contribuir para a consolidação de uma identidade e imagem
positivas do Tribunal perante a sociedade;
II- realizar contatos interno e externo, ampliando os canais de comunicação e posicionando-se
sempre atenta às necessidades e reações dos públicos de interesses;
III- prestar apoio ao Tribunal, com recursos e técnicas de comunicação e marketing, elaborando
e divulgando materiais padronizados de comunicação de caráter interno e externo;
IV- atualizar os quadros de avisos e divulgar os anúncios, via serviço de som, internamente;
V- administrar os sistemas de comunicação externo e interno do Tribunal, junto à Gerência de
Jornalismo e à Gerência de Criação e Editoração;
VI- planejar, organizar e acompanhar a programação de cerimonial, solenidades e recepções
oficiais do Tribunal, no âmbito interno e externo, de acordo com as normas protocolares;
VII- gerenciar as atividades relacionadas com a transmissão interna de solenidades e sessões do
Tribunal através de circuitos de televisão e rádio;
VIII- manter atualizado o cadastro das autoridades civis e militares, com as quais o Tribunal
exerce relações sociais protocolares, com os respectivos cargos, endereços e telefones;
IX- acompanhar a pauta social do Presidente e dos demais Conselheiros do Tribunal;
X- expedir e responder mensagens dirigidas às autoridades em nome do Presidente;
XI- coordenar a representação do Tribunal em eventos externos.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA
GERÊNCIA DE RELAÇÕES PÚBLICAS E CERIMONIAL - GERP 1.04.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 11
• Atribuições: Compete ao Gerente de Relações Públicas e Cerimonial:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua unidade
organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GERP Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Relações Públicas
e Cerimonial
- Divisão de Cerimonial - Res. TC nº 03/96, art. 1º;
- A Divisão de Cerimonial foi transformada
na Gerência de Relações
Públicas e Cerimonial, subordinada ao
Núcleo de Comunicação de acordo com a
Lei nº 12.594/04, art. 7º e Res. 006/2004.
- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com a
Res. 006/2004, em vigor, passa a ser
subordinada ao Gabinete da Presidência.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA
GERÊNCIA DE RELAÇÕES PÚBLICAS E CERIMONIAL - GERP
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.03.01. Gerência de Controle de Expediente (GEXP):
A Gerência de Controle de Expediente é responsável por recepcionar, analisar e
encaminhar processos e expedientes do Gabinete da Presidência.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Controle de Expediente, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Gabinete da Presidência.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Controle de Expediente:
I- organizar a pauta de expediente do Presidente do Tribunal de Contas e do Chefe de
Gabinete da Presidência e promover os devidos encaminhamentos;
II- receber, analisar e organizar a distribuição de processo ou documento remetido à
Presidência e ao Gabinete da Presidência;
III- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos e outros
expedientes em tramitação na Presidência e no Gabinete da Presidência;
IV- providenciar as comunicações oficiais, portarias e despachos da Presidência e do
Gabinete da Presidência;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Gabinete da Presidência;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Gabinete da Presidência.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Controle de Expediente:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA
GERÊNCIA DE CONTROLE DE EXPEDIENTE - GEXP 1.04.03.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da GEXP Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Controle
de Expediente
- Divisão de Expediente - Criada pela Res. TC nº 22/95, art. 1º;
- A Divisão de Expediente foi
transformada em Gerência de Controle
de Expediente de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 6º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA / GABINETE DA PRESIDÊNCIA
GERÊNCIA DE CONTROLE DE EXPEDIENTE - GEXP 1.04.03.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.03.04. Núcleo de Comunicação (NUC):
O Núcleo de Comunicação é responsável pela política de comunicação institucional,
objetivando divulgar a atuação do Órgão e aproximá-lo da sociedade, e pelas ações de
comunicação interna do Tribunal. • Relações Hierárquicas: O Núcleo de Comunicação, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinado ao Gabinete da Presidência.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.03.04.01. Gerência de Jornalismo (GEJO)
1.04.03.04.02. Gerência de Criação e Editoração (GCRI)
• Organograma da Estrutura Organizacional:
GEJO GCRI
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA/ GABINETE DA PRESIDÊNCIA
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC
NUC
1.04.03.04
GPRE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Núcleo de Comunicação:
I- administrar a política de comunicação institucional do Tribunal com o objetivo de divulgar
a atuação do Órgão e aproximá-lo da sociedade;
II- coordenar e planejar ações de comunicação interna e externa do Tribunal;
III- criar e manter sistemas de registro para avaliação continuada de desempenho da
comunicação do Tribunal;
IV- prestar assessoramento à Presidência, aos Gabinetes de Conselheiros e demais unidades
organizacionais da estrutura do Tribunal, no que se refere ao relacionamento destes com a
mídia;
V- administrar as normas do uso de imagens gráficas pelo Tribunal.
SEC-FG
C-NUC
APOIO-A2
SERVIDORES
G-GEJO G-GCRI
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC 1.04.03.04
CG-PRES
SERVIDORES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 3
• Atribuições: Compete ao Chefe do Núcleo de Comunicação:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- assessorar a Presidência do Tribunal de Contas quanto à divulgação, pela mídia, de
assuntos de interesse do Tribunal e da opinião pública;
III- realizar estudos e emitir relatórios sobre matérias que sejam de interesse público e do
Tribunal, no sentido de aprimorar os serviços de divulgação das respectivas atividades;
IV- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais
vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VIII- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;
IX- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Chefe de Gabinete da Presidência relatórios trimestrais e anual de
atividades do Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Núcleo de Comunicação:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;
II- administrar a agenda do Núcleo;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Núcleo;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do
Núcleo;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC 1.04.03.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 4
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de
Comunicação:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Núcleo;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe do NUC Livre nomeação
Secretário do NUC Livre designação
Gerentes Serv. efetivo TCE
Apoio Adm. do NUC Livre designação • Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Núcleo de
Comunicação
- Criado de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 6º e art. 7º.
-De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com
a Res. 006/2004, em vigor, o NUC
passou a ser composto por duas
Gerências. • Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO - NUC 1.04.03.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.03.04.01. Gerência de Jornalismo (GEJO): A Gerência de Jornalismo é responsável pela redação e supervisão de publicações
institucionais destinadas aos públicos interno e externo do Tribunal de Contas e pela promoção do
relacionamento entre o Tribunal e a mídia, zelando pela boa imagem institucional. • Relações Hierárquicas: A Gerência de Jornalismo, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Núcleo de Comunicação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Jornalismo:
I- promover o relacionamento entre o Tribunal e a mídia, zelando pela boa imagem
institucional;
II- agendar entrevistas, individuais ou coletivas, a serem concedidas a veículos de
comunicação e, quando solicitado, assessorar o Presidente, os Conselheiros e demais
servidores do Tribunal em entrevistas;
III- assegurar a atualização das bases de informação necessárias ao desempenho da Gerência,
em especial as que possam fornecer tratamento estatístico às matérias veiculadas sobre a
atuação do Tribunal;
IV- articular com os veículos de comunicação a divulgação de notícias sobre o Tribunal de
Contas ou de assuntos de seu interesse;
V- redigir e supervisionar, no âmbito de sua competência, publicações institucionais
destinadas aos públicos interno e externo do Tribunal;
VI- avaliar e selecionar noticiário veiculado na mídia de interesse do Tribunal;
VII- acompanhar material jornalístico enviado pelo Tribunal à mídia;
VIII- manter, sistematicamente, arquivo de matérias jornalísticas, artigos e editoriais veiculados
nas mídias impressa e eletrônica.
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Jornalismo:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
GERÊNCIA DE JORNALISMO - GEJO 1.04.03.04.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GEJO Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Jornalismo
- Criada de acordo com a Lei nº12.594/04,
art. 7º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
GERÊNCIA DE JORNALISMO - GEJO 1.04.03.04.01
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
GERÊNCIA DE JORNALISMO - GEJO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.03.04.02. Gerência de Criação e Editoração (GCRI): A Gerência de Criação e Editoração é responsável pelo gerenciamento de imagens de
materiais gráficos, mídia eletrônica, audiovisual, propaganda e expediente do Tribunal.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Criação e Editoração, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Comunicação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Gerência de Criação e Editoração:
I- criar e gerenciar imagens de materiais gráficos, mídia eletrônica, audiovisual, propaganda
e expediente, para divulgação interna e externa do Tribunal;
II- gerenciar e manter atualizado arquivo de áudio, vídeo, banco de imagem e material gráfico
para a preservação da memória do Tribunal;
III- realizar a editoração e a diagramação de informativos oficiais e publicações diversas do
Tribunal, incluindo os sistemas de comunicação Internet e Intranet;
IV- elaborar, acompanhar e supervisionar a confecção de qualquer material gráfico e a
produção em vídeo, no âmbito do Tribunal;
V- criar e orientar a sinalização interna do Tribunal, propondo a implantação à área
competente.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Criação e Editoração:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.03.04.02
PRESIDÊNCIA / GAB.PRESIDÊNCIA / NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
GERÊNCIA DE CRIAÇÃO E EDITORAÇÃO - GCRI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GCRI Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Criação e
Editoração
- Criado de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 7º.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
GERÊNCIA DE CRIAÇÃO E EDITORAÇÃO - GCRI 1.04.03.04.02
PRESIDÊNCIA/GABINETE DA PRESIDÊNCIA/NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04. Diretoria Geral (DG):
A Diretoria Geral exerce as funções de comando no âmbito dos Órgãos Auxiliares,
subsidia a Presidência na tomada de decisões e executa, por delegação, o ordenamento das
despesas do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Diretoria Geral, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada à Presidência.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.01. Coordenadoria de Controle Externo (CCE)
1.04.04.02. Coordenadoria de Administração Geral (CAD)
1.04.04.03. Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI)
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04 DIRETORIA GERAL - DG
PRES
CAD CCE
CTI
DG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
DG-DG
C-CTI
DGA-DGSEC-CC SEC-FG
APOIO-A1
SERVIDORES COLI
C-CADC-CCE
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências: Cabe à Diretoria Geral:
I- promover e acompanhar os trabalhos das Coordenadorias de Administração Geral, de
Controle Externo e de Tecnologia da Informação e da Comissão de Licitação, necessários
ao desempenho da função institucional do Tribunal de Contas, em consonância com o
planejamento estratégico e as políticas traçadas pela gestão;
II- fornecer subsídios à Presidência e ao Tribunal Pleno para a tomada de decisões em
assuntos de sua competência;
III- auxiliar a Presidência na definição dos objetivos e estratégias para o planejamento da
gestão do Tribunal de Contas;
IV- prestar assistência técnica e administrativa as Corregedoria Geral, Escola de Contas
Públicas Professor Barreto Guimarães, Ouvidoria, Ministério Público de Contas, Auditoria
Geral, Procuradoria Consultiva, Gabinetes da Presidência e dos Conselheiros e Diretoria de
Plenário;
V- emitir certidões e declarações a respeito de processos julgados e/ou em tramitação e de
assuntos relacionados com a competência do Tribunal.
DIRETORIA GERAL - DG
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
• Atribuições: Compete ao Diretor-Geral: I- superintender e acompanhar o exercício das competências das Coordenadorias,
respondendo perante a Presidência do Tribunal pelo desenvolvimento dos trabalhos,
observando o cumprimento da legislação específica;
II- ordenar, por delegação do Presidente, as despesas do Tribunal de Contas;
III- orientar o Departamento de Contabilidade e Finanças na elaboração da proposta
orçamentária anual, das diretrizes orçamentárias e do Plano Plurianual do Tribunal de
Contas;
IV- manter intercâmbio com órgãos da administração pública e unidades congêneres, com
vistas à celebração de convênios e parcerias, objetivando captação de recursos, cooperação
técnica ou outras formas de colaboração e atuação;
V- orientar e subsidiar a elaboração dos Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal;
VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes da Diretoria Geral, das
Coordenadorias e da Comissão de Licitação, o Plano Operativo Anual em conformidade
com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas
estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de
desempenho; VII- opinar, no âmbito da competência da Diretoria Geral, em processos que devam ser
deliberados pelo Presidente do Tribunal;
VIII- assistir o Presidente do Tribunal por meio de informações e subsídios às decisões técnicas
e administrativas;
IX- visar os demonstrativos contábeis que integram a prestação de contas do Tribunal;
X- autorizar processos licitatórios;
XI- visar os contratos e respectivos termos aditivos, encaminhando-os ao Presidente do
Tribunal para assinatura, ou assiná-los mediante delegação;
XII- decidir, na forma da lei, mediante delegação do Presidente, sobre matéria relativa ao
reconhecimento ou efetivação de direitos ou vantagens assegurados aos servidores;
XIII- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua unidade organizacional no que lhe
compete e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos
instrumentos que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do
Tribunal;
XIV- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XV- apresentar à Presidência do Tribunal relatórios trimestrais e anual de atividades de suas
unidades organizacionais;
XVI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;
XVII- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Diretor-Geral-Adjunto:
I- assessorar o Diretor-Geral no âmbito de suas atribuições legais;
1.04.04 DIRETORIA GERAL - DG
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
II- dirigir as atividades administrativas de competência da Diretoria Geral, orientando quanto
à elaboração de documentos, certidões, ofícios e congêneres;
III- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a processos, documentos e demais
matérias de competência da Diretoria Geral;
IV- ordenar despesas até o montante estabelecido pela Presidência;
V- substituir o Diretor-Geral nas ausências e impedimentos;
VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos, visando ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Diretoria
Geral;
VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho da equipe;
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- autorizar para os servidores da Diretoria Geral adiantamentos de diárias e de Pagamento
por Quilômetro Rodado (PQR);
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Diretoria Geral;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- consolidar e encaminhar os relatórios trimestrais e anual de atividades das Coordenadorias
nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional;
XV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Secretário da Diretoria Geral:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Diretoria Geral;
II- administrar a agenda da Diretoria Geral;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais da Diretoria Geral;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Diretoria Geral;
VI- providenciar a aquisição de passagens aéreas autorizadas para os servidores do Tribunal;
VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Diretoria Geral;
VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor-Geral;
IX- apoiar a organização de eventos realizados pela Diretoria Geral;
X- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Secretário do Diretor-Geral:
I- secretariar o Diretor-Geral, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais
visitantes;
II- elaborar e encaminhar as matérias oficiais de responsabilidade da Diretoria Geral a serem
divulgadas pela imprensa;
III- dar seguimento aos processos licitatórios encaminhados à Diretoria Geral;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL - DG 1.04.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
IV- protocolar, receber e expedir ou arquivar documentos que tramitam na Diretoria Geral;
V- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Diretoria Geral:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Diretoria
Geral, e promover os encaminhamentos dos processos objeto de deliberações;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências da
Diretoria;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da sua unidade organizacional e na
elaboração das comunicações oficiais e certidões;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete aos Membros da Comissão de Licitação do Tribunal de Contas:
I- instaurar processos licitatórios autorizados pela Administração em conformidade com a
modalidade aplicável e promover a formalização dos atos e instrução dos feitos em estrita
observância às normas legais pertinentes, inclusive dispensas e inexigibilidades;
II- preparar minutas de edital e de contrato para subsidiar as licitações, com base nos
documentos e especificações encaminhadas pelas unidades organizacionais competentes;
III- encaminhar à Procuradoria Consultiva minutas de edital e contrato anexas ao processo
correspondente, para apreciação prévia e recomendações;
IV- elaborar instrumento convocatório em conformidade com a modalidade, especificações,
atendimento aos pressupostos legais e às recomendações da Procuradoria Consultiva;
V- observar os requisitos essenciais e formais próprios dos procedimentos licitatórios;
VI- promover a publicidade do instrumento convocatório e dos procedimentos que requeiram
divulgação nos meios apropriados de comunicação;
VII- conduzir as sessões públicas de recebimento e abertura de documentos de habilitações dos
licitantes, de propostas técnicas e de preços e de credenciamento da modalidade pregão;
VIII- realizar diligências indispensáveis ao esclarecimento de fatos ou complementação da
instrução processual e decidir sobre incidentes processuais nos limites de sua competência;
IX- promover o registro das sessões públicas e relatar os julgamentos das habilitações e
propostas devidamente fundamentados;
X- apreciar recursos interpostos em relação aos processos licitatórios e/ou encaminhá-los à
Diretoria Geral para decisão superior;
XI- conceder vistas nos processos licitatórios aos interessados, informar o andamento dos
processos e divulgar os resultados das licitações;
XII- encaminhar o processo licitatório, após concluída a instrução, à Diretoria Geral para
adjudicação e homologação do feito, inclusive sugerindo anulações ou revogações, quando
for o caso;
XIII- adjudicar o objeto do processo na modalidade pregão, quando não houver sobre ele
interposição de recurso, ou encaminhá-lo à Diretoria Geral para decidir sobre o mesmo e
promover a adjudicação e homologação do objeto;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04 DIRETORIA GERAL - DG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
XIV- manter arquivo dos processos licitatórios, após empenhamento da despesa, pelo prazo de
dois (02) anos, transferindo a guarda e a conservação à Divisão de Arquivo do Tribunal de
Contas, enquanto perdurar o interesse da Administração.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor Geral (*) Serv efetivo TCE
Diretor Geral Adjunto (*) Servidor GOCE
Secretária da DG (*) Livre nomeação
-Coordenador da CCE
-Coordenador da CAD
-Coordenador da CTI
-AUCP
-Serv.efetivo TCE
-ANSI
-Diretor do DCE e DCM
-Diretor do DGP e DEP
-Diretor do DAI e DID
-Diretor do DCF
-AUCP
-Serv.efetivo TCE
-Livre nomeação
-Serv.efetivo TCE
(C. Contábeis)
-Chefe do NAP
-Chefe do NEG
-Servidor GOCE
-INOP
Inspetor Regional AUCP / INOP
Secretário Livre nomeação
-Asses. Técnico da CCE
-Asses. Pesq. e Inteligência
-Asses. Técnico da CAD
- Comissão de Licitação
-Servidor GOCE
-Servidor GOCE
-Serv.efetivo TCE
-Serv.efetivo TCE
-Chefe de Divisão (DCE e
DCM)
-Chefe de Divisão (DGP,
DAÍ, DEP, DCF e DID)
-Chefe da DISG (DAÍ)
-Servidor GOCE
-Serv.efetivo TCE
-Livre designação
-Gerência do NAP (GAPE)
-Gerência do NAP (GIPM e
GIPE)
- Gerência do NEG (GPPO,
GAOP e GDAO)
- Gerência da CTI (GITI,
GDSI, GIAT e GATI)
-AUCP/TACP
-Serv.efetivo TCE
-INOP / TIOP
-ANSI / PROG
Secretário do DG-DG (*) Livre designação
Secretário da CTI Livre designação
Secretário de Deptº. Livre designação
Secretário de Inspetoria Livre designação
Secretário de Núcleo Livre designação
Participação na elaboração
da folha de pagamento
Serv.efetivo TCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL - DG 1.04.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
(DIFP)
Apoio Técnico (DGP) Serv.efetivo TCE
Apoio Adm. da DG (*) Livre designação
Apoio Adm. Coord. Livre designação
Apoio Adm. Coord. Livre designação
Apoio Adm. Deptº. Livre designação
Apoio Adm. Inspetoria Livre designação
Apoio Adm. Núcleos Livre designação
(*)Cargos e funções de coordenação, assessoramento e apoio exclusivos da unidade organizacional
DG.
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Diretoria Geral
Secretaria Executiva
-Criada pela Lei nº 6078/67 a “Secretaria
Executiva”, art. 3º;
-Res. TC nº 05/69, art. 1º, III, b;
-Res. TC nº 04/71, art. 1º;
-Res. TC nº 01/79, art. 1º, IV;
-Transformada em “Diretoria Geral” pela
L.O. nº 10.651/91, art. 59, I;
-RSA, Res.TC nº 12/91, art.1º, V e art.34;
-RI, Res.TC nº 03/92, art.3º, VII, art.52, §
único, VI, alterado pela Res.TC nº18/01,
art. 7º, e art. 53;
-De acordo c/Lei nº12.594/04, art.16, IV e
art.21;
- Lei Org.nº12.600/04, art.100, IV e art.130.
Comissão de Licitação
Obs.: Não é Unidade
Organizacional
-Criada p/Res.TCnº01/79,art.16,VI e art.68
-RSA, Res. TC nº 12/91, art. 34, I;
-De acordo c/ Lei nº12.594/04, art.21,§5º.
Extinta
Com.Especial de
Licitação (Promocontas).
Obs.: Não é Unidade
Organizacional.
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 38.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
1.04.04
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL - DG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01. Coordenadoria de Controle Externo (CCE): A Coordenadoria de Controle Externo é responsável pela coordenação, supervisão técnica
e administração das atividades relativas ao exercício do controle externo, estabelecido no art. 30
da Constituição do Estado de Pernambuco.
• Relações Hierárquicas: A Coordenadoria de Controle Externo, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada à Diretoria Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.01.01. Departamento de Controle Estadual (DCE);
1.04.04.01.02. Departamento de Controle Municipal (DCM);
1.04.04.01.03. Núcleo de Atos de Pessoal (NAP);
1.04.04.01.04. Núcleo de Engenharia (NEG);
1.04.04.01.05. Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação; (GATI);
1.04.04.01.06. Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (GEAP).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
CCE
DG
DCE DCM NAP NEG
GEAP GATI
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE 1.04.04.01
DIRETORIA GERAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
DG-DG
SEC-CCAPOIO-A1
D-DCM
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE 1.04.04.01
C-CCE
D-DCE C-NAP C-NEG
SERVIDORESASTEC ASPIN
G-GEAPG-GATI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 3
• Competências:
Cabe à Coordenadoria de Controle Externo:
I- coordenar, no âmbito das unidades dos Poderes do Estado e dos Municípios e das
entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas
ou mantidas pelo Poder Público Estadual ou Municipal, inclusive as organizações não
governamentais e os entes qualificados na forma da Lei para prestação de serviços
públicos, agências reguladoras e executivas, as atividades de fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional, patrimonial e de tecnologia da informação; de
apreciação, para fins de registro, da legalidade dos atos de admissão de pessoal, de análise
e informação dos processos referentes à concessão inicial de aposentadorias, reformas,
transferências para reserva remunerada e pensões por morte, e de inteligência, voltadas à
produção de informações estratégicas reveladoras da existência de fraudes;
II- prestar informações sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional,
patrimonial e de tecnologia da informação, sobre o resultado de auditorias realizadas e
decisões decorrentes do julgamento dos processos de competência da Coordenadoria;
III- desenvolver e acompanhar projetos e medidas voltados ao constante aprimoramento do
controle externo;
IV- gerenciar a execução dos sistemas informatizados que apóiam as atividades do controle
externo;
V- promover intercâmbio técnico com os demais Tribunais de Contas do país, e com outros
órgãos fiscalizadores.
Atribuições:
Compete ao Coordenador de Controle Externo:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Coordenadoria e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos e
demais matérias de competência da Coordenadoria;
III- propor à Presidência deste Tribunal a edição de atos normativos disciplinando obrigações
dos jurisdicionados relacionadas ao controle externo;
IV- expedir atos normativos orientando tecnicamente as unidades organizacionais vinculadas à
Coordenadoria quanto ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades relacionadas
à fiscalização ou regulando atividades operacionais;
V- enviar aos municípios os ofícios de alerta, nos limites de sua competência, aos poderes e
órgãos referidos no art.20 da Lei Complementar Federal nº 101/2000, quando forem
constatadas as possibilidades elencadas nos § 1º, incisos I a V, do art. 59 da mencionada
lei;
VI- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas à Coordenadoria, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE
DIRETORIA GERAL
1.04.04.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 4
Estratégico e de Gestão, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo
ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
IX- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua Coordenadoria no que lhe compete
e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos
que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;
X- solicitar para os servidores da Coordenadoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;
XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIV- elaborar e remeter ao Diretor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da
Coordenadoria, nos prazos e modelo estabelecidos;
XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário da Coordenadoria de Controle Externo:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Coordenadoria;
II- administrar a agenda da Coordenadoria;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais da Coordenadoria;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Coordenadoria;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Coordenadoria;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pela Coordenadoria;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Assessor Técnico da Coordenadoria de Controle Externo:
I- propor medidas que permitam maior integração dos diversos serviços da Coordenadoria de
Controle Externo, especialmente quanto às auditorias realizadas pelos Departamentos de
Controle Estadual e Municipal, Núcleo de Atos de Pessoal, Núcleo de Engenharia,
Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação e Gerência de Avaliação de
Programas e Órgãos Públicos;
II- assistir o Coordenador na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano Operativo
Anual da Coordenadoria;
III- propor ao Coordenador, em articulação com os Diretores de Departamento, Chefes de
Núcleo, Inspetores Regionais, Gerentes e Chefes de Divisão, a expedição de atos
normativos com vistas ao aperfeiçoamento constante dos serviços executados no âmbito da
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE 1.04.04.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 5
Coordenadoria de Controle Externo e de sua organização, bem como à uniformidade dos
métodos adotados;
IV- especificar o desenvolvimento, juntamente com a Coordenadoria de Tecnologia da
Informação, e gerenciar a atualização de sistemas necessários à informatização do Controle
Externo;
V- identificar, junto aos Diretores de Departamento, Chefes de Núcleo, Inspetores Regionais,
Gerentes e Chefes de Divisão, as necessidades de capacitação de pessoal lotado no âmbito
da Coordenadoria de Controle Externo e propor, em articulação com o Departamento de
Gestão de Pessoas, um programa anual de capacitação;
VI- realizar estudos de natureza técnica, com vistas a auxiliar as auditorias realizadas pelos
técnicos das unidades integrantes da Coordenadoria de Controle Externo, emitindo
relatórios de resultados alcançados, quando solicitados pelo Coordenador de Controle
Externo;
VII- apoiar e subsidiar as equipes de auditoria em seu trabalho, através de esclarecimentos
técnicos e demais atividades relacionadas;
VIII- emitir pareceres técnicos sobre matérias submetidas à sua apreciação;
IX- propor a elaboração e a atualização de convênios de cooperação técnica, do interesse da
Coordenadoria de Controle Externo para o desempenho de suas atribuições;
X- desempenhar outras atribuições correlatas, quando solicitadas pelo Coordenador.
Compete ao Assessor de Pesquisa e Inteligência da Coordenadoria de Controle Externo:
I- efetuar atividades de análise, pesquisa, identificação e monitoramento de dados e
evidências reveladoras da existência de fraudes estruturadas;
II- produzir, através do exercício de suas atividades, conhecimentos de interesse do controle
externo;
III- analisar demandas encaminhadas pela Coordenadoria de Controle Externo, oriundas de
outras unidades organizacionais do Tribunal de Contas, a fim de constatar a existência de
fraudes estruturadas lesivas ou potencialmente danosas ao Erário;
IV- propor ao Coordenador de Controle Externo a seleção e priorização de casos a serem
analisados, o início de auditorias e pesquisas, bem como a convocação de técnicos para a
realização de operações de inteligência, em colaboração com os Assessores de Pesquisa e
Inteligência;
V- planejar e executar as diversas operações de inteligência do Tribunal de Contas com a
finalidade de produzir informações estratégicas e conhecimentos de interesse do controle
externo não detectáveis, em regra, pela fiscalização ordinária;
VI- elaborar Relatórios de Inteligência destinados a levar ao conhecimento da Coordenadoria
de Controle Externo informações estratégicas de caráter confidencial ou reservado a fim de
subsidiar a produção de provas nos processos administrativos do Tribunal de Contas;
VII- elaborar Informes de Inteligência que objetivem dar ciência à Coordenadoria de Controle
Externo e respectivas unidades organizacionais de fatos ou situações potencialmente
danosos ao Erário ou de interesse estratégico da fiscalização;
VIII- propor medidas e regras de segurança institucional com vistas à proteção de
conhecimentos sensíveis, na área de competência da Coordenadoria de Controle Externo;
COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE
DIRETORIA GERAL
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 6
IX- interagir com outros órgãos públicos de fiscalização ou inteligência voltados ao combate à
corrupção;
X- promover a disseminação da doutrina e das técnicas de inteligência, por meio da
proposição de critérios, métodos, procedimentos de fiscalização e ferramentas a serem
disponibilizados no âmbito da Coordenadoria de Controle Externo;
XI- garantir a segurança, o sigilo e a proteção das informações e atividades sob seu controle;
XII- desempenhar outras atribuições correlatas, quando solicitadas pelo Coordenador.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Coordenadoria de
Controle Externo:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da
Coordenadoria;
II- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
III- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Coordenador da CCE(*) AUCP
Diretor do DCE e DCM AUCP
Chefe do NAP Servidor GOCE
Chefe do NEG INOP
Inspetor AUCP/INOP
Secretário da CCE(*) Livre nomeação
Secretário de Inspetoria Livre nomeação
Assessor Técnico (*) Servidor GOCE
Assessor de Pesquisa e
Inteligência (*)
Servidor GOCE
Chefe de Divisão Servidor GOCE
Gerente da GATI (*) ANSI/PROG
Gerente da GEAP (*) Servidor GOCE
Gerente da GIPM e GIPE Serv. efetivo TCE
Gerente do GAPE AUCP/TACP
Gerente do NEG INOP/TIOP
Secretário de Deptº Livre designação
Secretário de Núcleo Livre designação
Secretário de Inspetor Livre designação
Apoio Adm.da CCE (*) Livre designação
Apoio Adm. de Deptº Livre designação
Apoio Adm. de Núcleo Livre designação
Apoio Adm.de Inspetoria Livre designação
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01 COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE
DIRETORIA GERAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 7
(*) Cargo e função de coordenação, assessoramento e apoio exclusivo da unidade organizacional CCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Coordenadoria de
Controle Externo
- Criada pela L.O. nº 10651/91 – Art. 60, IV;
- RSA - Res. TC nº 12/91– Art. 34, III e Art.
48 ; e alterações: Res. TC nº 05/96–Art. 1º;
- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.
21, I e Art. 22.
- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com
a Res. 006/2004, em vigor, a CCE
passou a ser composta por dois
Departamentos, dois Núcleos e duas
Gerências.
Assessores Técnicos
(ASTEC)
Obs.:Não é Unidade
Organizacional
Assessoria Técnica
(ASTEC)
- Res. TC nº 05/96 – Art. 1º, § 1º;
- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.
22, § 3º.
Assessores de
Pesquisa e
Inteligência (ASPIN)
Obs.: Não é Unidade
Organizacional
- Grupo de Pesquisa e
Inteligência
- Grupo de Pesquisa e Inteligência foi criado
através da Portaria nº 171/2002;
- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.
22, § 4
• Endereço Eletrônico: [email protected]
DIRETORIA GERAL
1.04.04.01 COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO - CCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 8
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.05. Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação (GATI):
A Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação é responsável por zelar pelo
cumprimento dos princípios legais nas contratações de informática bem como pela confiabilidade
dos sistemas e ambientes computacionais no âmbito dos órgãos jurisdicionados e do Tribunal.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação, unidade organizacional integrante
dos Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Controle Externo.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação:
I- planejar, coordenar e executar auditorias em sistemas informatizados e ambientes
computacionais dos órgãos jurisdicionados;
II- planejar, coordenar e executar auditoria em editais de licitação, em contratos e em
processos de aquisições diretas relacionados à tecnologia da informação dos órgãos
jurisdicionados;
III- emitir opinativo em assuntos de sua área específica de atuação, quando necessário a
instrução de processos em tramitação neste Tribunal;
IV- analisar previamente as minutas de editais relativas à contratação de bens e serviços de
tecnologia da informação deste Tribunal;
V- apoiar tecnicamente a Gerência de Controle Interno – GECI nas auditorias internas
relativas a sistemas informatizados e ambiente computacional do TCE;
VI- elaborar e disseminar metodologias, manuais e procedimentos para planejamento e
execução de auditorias de tecnologia da informação;
VII- desenvolver produtos e atividades com a finalidade de orientar os órgãos jurisdicionados
sobre a contratação e execução de contratos de bens e serviços de tecnologia da
informação.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Auditoria de Tecnologia da Informação:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.05 GER. DE AUDITORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GATI
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO
Resolução: Página: 9
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,
monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da Gerência
nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GATI ANSI/PROG
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Auditoria de
Tecnologia da
Informação
- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 33 e Res. 006/2004, subordinada à
CTI.
- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e Res.
006/2004, em vigor, passa a ser
subordinada à CCE.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.05 GER. DE AUDITORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GATI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
ELABORADO: GDEO APROVADO: PLENO
DATA: Página:10
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.06. Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (GEAP):
A Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos – GEAP é responsável pela
seleção, realização e supervisão das auditorias operacionais, bem como pela disseminação de suas
técnicas no âmbito da fiscalização do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: A GEAP, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares está subordinada à
Coordenadoria de Controle Externo.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos:
I- realizar as auditorias operacionais nos programas, órgãos e entidades públicas, enfocando
aspectos da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade, no âmbito da jurisdição do
Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco;
II- realizar monitoramentos das auditorias operacionais;
III- disseminar as técnicas e ferramentas da metodologia da auditoria operacional;
IV- manter atualizadas as bases de informações relativas às auditorias operacionais;
V- fornecer subsídios ao Conselho e à Coordenadoria de Controle Externo, em assuntos de
sua competência, para a tomada de decisões;
VI- promover a normatização, o acompanhamento, a sistematização e a padronização dos
procedimentos no âmbito de suas competências;
VII- promover a disseminação de informações técnicas e legislação pertinentes à sua área de
atuação;
VIII- realizar pesquisas, desenvolver e disseminar métodos, técnicas e padrões para trabalhos de
auditoria operacional.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Gerência, aprovando-os antes
de remetê-los ao Coordenador de Controle Externo, com a finalidade de avaliar a
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.06 GER. DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS - GEAP
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
ELABORADO: GDEO APROVADO: PLENO
DATA: Página:11
conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes
necessários;
III- supervisionar os trabalhos de auditoria operacional, objetivando o controle de qualidade e a
padronização desse tipo de auditoria;
IV- propor medidas corretivas e acompanhar o desenvolvimento das ações que devam ser
observadas pelas equipes para a melhoria das auditorias operacionais;
V- submeter à consideração superior os programas, órgão e entidades selecionados para a
formalização de auditoria operacional;
VI- apresentar ao Coordenador o planejamento das atividades de auditoria operacional nos
programas, órgãos e entidades públicas, no âmbito da jurisdição do Tribunal de Contas do
Estado de Pernambuco;
VII- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,
monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
VIII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IX- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
X- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIV- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da Gerência
nos prazos e modelo estabelecidos;
XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GEAP Servidor integrante
do GOCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.06 GER. DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS - GEAP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
ELABORADO: GDEO APROVADO: PLENO
DATA: Página:12
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Avaliação de
Programas e Órgãos
Públicos
- Grupo de Trabalho para a
implantação e
Desenvolvimento da
Auditoria de Natureza
Operacional - ANOP
- O Grupo de Trabalho foi criado pela
Portaria nº 147/;04, do TCE.
A Resolução TC nº 02/2005 disciplina o
procedimento das Auditorias de Natureza
Operacional.
- A Gerência de Avaliação de Programas e
Órgãos Públicos foi criada de acordo com
a Lei nº 13.656/08 art. 2º e Res. 006/2004,
em vigor.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
GER. DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS - GEAP 1.04.04.01.06
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.01. Departamento de Controle Estadual (DCE):
O Departamento de Controle Estadual é responsável pela coordenação, pelo controle e pela
execução das atividades de fiscalização contábil, orçamentária, financeira, operacional e
patrimonial dos órgãos e entidades que integram a administração direta e indireta do Poder
Executivo Estadual, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério
Público do Estado.
• Relações Hierárquicas: O Departamento de Controle Estadual, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.01.01.01. Divisão de Contas dos Poderes Estaduais (DIPE);
1.04.04.01.01.02. Divisão de Contas da Administração Direta (DIAD);
1.04.04.01.01.03. Divisão de Contas de Autarquias e Fundações (DIAF);
1.04.04.01.01.04. Divisão de Contas das Empresas Estatais (DIES);
1.04.04.01.01.05. Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual (DIGE).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
1.04.04.01.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE
DIPE DIAD DIAF DIES DIGE
CCE
DCE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
Competências:
Cabe ao Departamento de Controle Estadual:
I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades
da administração direta e indireta estadual, incluídas as secretarias de Estado, autarquias,
fundos especiais, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público Estadual, empresas
públicas, sociedades de economia mista, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa,
Tribunal de Contas, Ministério Público do Estado e demais unidades gestoras estaduais;
II- subsidiar o Relator da prestação de contas do Governador do Estado no que for necessário;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE
C-CCE
SEC-FG
C-DIPE
APOIO-A2
C-DIAD C-DIESC-DIAF C-DIGE
SERVIDORES
D-DCE
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 3
III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos Poderes Judiciário e Legislativo,
do Tribunal de Contas e do Ministério Público do Estado;
IV- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos administradores e demais
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das unidades gestoras e das entidades da
administração direta e indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e
mantidas pelo poder público, bem como das agências reguladoras e executivas;
V- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital o Estado participe de forma direta ou
indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizado pela Assembléia
Legislativa e pelo Governador;
VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão
fiscal do Estado;
VII- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelo Estado a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o procedimento de tomada de
contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto em ato normativo do
Tribunal;
VIII- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, conforme Regimento Interno,
contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das unidades dos
Poderes do Estado, das entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos
e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público, das agências reguladoras e
executivas, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade
de que resulte dano ao Erário Estadual;
IX- fiscalizar, observada a legislação pertinente, o cálculo das quotas referentes às
transferências constitucionais aos municípios, a que alude o art. 120 da Constituição
Estadual, bem como a entrega dos respectivos recursos;
X- analisar as licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e respectivos contratos
celebrados pelos órgãos e entidades previstos no inciso I;
XI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer
instrumentos congêneres firmados pelo Estado;
XII- acompanhar o processo de elaboração dos instrumentos de planejamento orçamentário do
Governo do Estado.
• Atribuições:
Compete ao Diretor do Departamento de Controle Estadual:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
III- sugerir à Coordenadoria de Controle Externo a formalização dos processos de auditoria
especial, denúncia e destaque, devidamente fundamentados, nas hipóteses previstas na Lei
Orgânica do Tribunal de Contas do Estado e demais atos normativos pertinentes à matéria;
IV- informar ao Coordenador de Controle Externo sobre a não prestação de contas por parte
dos Poderes Estaduais, seus órgãos e entidades da administração direta e indireta dentro
dos prazos estabelecidos pelo Tribunal de Contas;
DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 4
V- oficiar aos jurisdicionados, solicitando informações e documentos para subsidiar as
análises e auditorias, quando necessário;
VI- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam informações ou
documentos necessários à instrução dos processos de competência do Departamento
necessários ao regular desempenho das auditorias;
VII- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência do
Departamento, dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório ou laudo de auditoria,
para subsidiar apresentação de defesa escrita;
VIII- dar conhecimento aos interessados, por delegação do Relator, dos processos de
competência do Departamento, quanto a informações que devam ter ciência;
IX- promover a integração entre as Divisões do Departamento;
X- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
XI- apresentar ao Coordenador de Controle Externo o planejamento unificado das atividades
de fiscalização de suas Divisões e Inspetorias;
XII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no
âmbito do Departamento;
XIII- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
XIV- propor ao Coordenador a adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar o
desempenho das atividades sob sua direção;
XV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Departamento;
XVI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
XVII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;
XVIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado-PQR;
XIX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;
XXI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XXII- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de
atividades do Departamento, nos prazos e modelo estabelecidos;
XXIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Departamento de Controle Estadual:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;
II- administrar a agenda do Departamento;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;
1.04.04.01.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 5
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Departamento;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do
Departamento;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de
Controle Estadual:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do
Departamento;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Departamento;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor do DCE AUCP
Chefe de Divisão Servidor GOCE
Secretário do DCE Livre designação
Apoio Adm. do DCE Livre designação
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Departamento de
Controle Estadual
- Departamento de
Administração Direta
- Res.TC nº 05/69, art.8º, cria o Deptº
Financeiro e Orçamentário;
- De acordo com a Res.TC nº 01/79, art.
16, IV e V, o “Departamento Financeiro e
Orçamentário dividiu-se em Deptº
de Administração Direta e Deptº de
Administração Indireta”;
- L.O. nº 10.651/91, art. 59, II, “o Deptº
de Administração Direta foi transformado
em Departamento de Controle Estadual”;
DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 6
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 48, II e
art. 53; e alterações: Res. TC nº 01/98,
art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
22, I e art. 23.
• Endereço Eletrônico:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL - DCE
1.04.04.01.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.01.01. Divisão de Contas dos Poderes Estaduais (DIPE):
A Divisão de Contas dos Poderes Estaduais é responsável pela análise das prestações de
contas dos Poderes do Estado, Ministério Público do Estado e Tribunal de Contas, pela
participação na elaboração do relatório de prestação de contas anual do Governo do Estado, além
das atividades de acompanhamento da publicação das normas relativas à execução orçamentária
destas entidades.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Contas dos Poderes Estaduais, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Contas dos Poderes Estaduais:
I- acompanhar a publicação de leis, decretos, atos, portarias, resoluções e demais normas que
disponham sobre a matéria orçamentária;
II- controlar os créditos orçamentários e adicionais autorizados, relativamente à Lei
Orçamentária Estadual;
III- acompanhar o processo de tramitação dos projetos de lei referentes aos instrumentos de
planejamento e orçamentação do Estado;
IV- elaborar, em conjunto com a Comissão Especial de Assessoramento, o relatório técnico de
auditoria sobre a prestação de contas anual do Governo do Estado;
V- fornecer todas as informações solicitadas pelo Relator do processo de prestação de contas
do Governo do Estado, assessorando-o durante todo o processo de apreciação do mesmo;
VI- analisar os processos de prestação de contas das unidades gestoras relativas aos encargos
gerais do Estado, cujos recursos estejam sob a supervisão da Secretaria da Administração e
da Secretaria da Fazenda;
VII- acompanhar e analisar as alterações na estrutura administrativa do Poder Executivo
Estadual;
VIII- analisar os processos de prestação de contas da Assembléia Legislativa, Tribunal de
Justiça, Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado;
IX- acompanhar e analisar os demonstrativos relativos à gestão fiscal e à execução
orçamentária dos Poderes do Estado, Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado,
de acordo com os parâmetros estabelecidos na Lei Complementar Federal n° 101/2000, ou
em outra norma que venha a dispor sobre a matéria que regulamenta;
X- fornecer informações relativas à gestão fiscal do Estado, quando solicitado;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
1.04.04.01.01.01 DIVISÃO DE CONTAS DOS PODERES ESTADUAIS - DIPE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
XI- coletar dados e realizar auditorias especiais, determinadas pelo Pleno, sobre aspectos
relevantes no conjunto das contas do Governo do Estado e que visem a subsidiar a
elaboração do relatório de auditoria sobre a prestação de contas anual do Governo do
Estado;
XII- realizar atividades referentes aos processos de unidades gestoras que fiscaliza, quando
devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;
XIII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Divisão;
XIV- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que
integram o Departamento;
XV- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XVI- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XVII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XVIII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas dos Poderes Estaduais :
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes
de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de
avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os
ajustes necessários;
III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na
forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;
IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Divisão;
V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
1.04.04.01.01.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIVISÃO DE CONTAS DOS PODERES ESTADUAIS - DIPE
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIPE Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de Contas
dos Poderes
Estaduais
- Divisão de Contas do
Governo
- Divisão de Contas do
Governador
- Criada pela Res. TC nº 01/79 – Art. 46, I
(subordinada ao Departamento de
Administração Direta);
- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 53, I; e
alterações: Res. TC nº 01/98 – Art. 1º;
- A Divisão de Contas do Governador foi
transformada em Divisão de Contas dos
Poderes Estaduais de acordo com a LEO
nº12594/04 – Art. 23.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.01.01 DIVISÃO DE CONTAS DOS PODERES ESTADUAIS - DIPE
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.01.02. Divisão de Contas da Administração Direta (DIAD):
A Divisão de Contas da Administração Direta é responsável pelas atividades de
fiscalização contábil, financeira, operacional, patrimonial e pelo acompanhamento da execução
orçamentária e financeira das unidades que integram a administração direta do Poder Executivo
Estadual.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Contas da Administração Direta, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Divisão de Contas da Administração Direta:
I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades da
administração direta do Poder Executivo Estadual;
II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades da administração direta do
Poder Executivo Estadual;
III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos administradores, e demais
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades da administração direta do
Poder Executivo Estadual, exclusive os processos de prestação de contas das unidades
gestoras relativas aos encargos gerais do Estado, cujos recursos estejam sob a supervisão
das Secretarias da Administração e da Fazenda;
IV- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o
procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto
em ato normativo do Tribunal;
V- apurar as denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista
no Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos
das unidades pertencentes à Administração Direta do Estado, inclusive fundos geridos por
estas entidades;
VI- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos
celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;
VII- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer
instrumentos congêneres firmados pelas unidades indicadas no inciso I;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIVISÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA - DIAD
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
1.04.04.01.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
VIII- realizar, quando solicitado, acompanhamento das metas previstas na Lei Orçamentária
Estadual, relativas às unidades que fiscaliza, objetivando subsidiar a análise da prestação
de contas anual do Governo Estadual;
IX- realizar atividades referentes aos processos das unidades gestoras que fiscaliza, quando
devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;
X- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Divisão;
XI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que
integram o Departamento;
XII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XIV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas da Administração Direta:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes
de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de
avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os
ajustes necessários;
III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na
forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;
IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Divisão;
V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar conveniente, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIAD Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de Contas
da Administração
Direta
- Divisão de
Administração Direta
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, II;
- A Divisão de Administração Direta
transformou-se em Divisão de Contas da
Administração Direta de acordo com a
Lei nº 12.594/04, art. 23.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.01.02 DIVISÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETAS - DIAD
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIVISÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETAS - DIAD
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
1.04.04.01.01.02
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.01.03. Divisão de Contas de Autarquias e Fundações (DIAF):
A Divisão de Contas de Autarquias e Fundações é responsável pela fiscalização contábil,
financeira, operacional e patrimonial das autarquias e fundações estaduais.
• Relações Hierárquicas: A Divisão de Contas de Autarquias e Fundações, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Divisão de Contas de Autarquias e Fundações:
I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das autarquias e
fundações estaduais, inclusive fundos geridos por estas entidades;
II- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos administradores, e demais
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades indicadas no inciso
anterior;
III- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas autarquias e fundações estaduais,
inclusive fundos geridos por estas entidades, a pessoas jurídicas de direito público ou
privado, desde que não tenha sido instaurado o procedimento de tomada de contas especial
pela autoridade responsável, conforme disposto em ato normativo do Tribunal ;
IV- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista no
Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das
autarquias e fundações estaduais, inclusive fundos geridos por estas entidades;
V- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos
celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;
VI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer
instrumentos congêneres firmados pelas unidades indicadas no inciso I;
VII- acompanhar os processos de transformação promovidos pelo Estado nos quais sejam
incluídas fundações e autarquias públicas estaduais;
VIII- realizar, quando solicitado pela comissão responsável pela análise da prestação de contas
do Governador, acompanhamento das metas previstas na Lei Orçamentária Estadual,
relativas às entidades que fiscaliza, objetivando subsidiar a análise da prestação de contas
anual do Governo Estadual;
IX- realizar atividades referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
1.04.04.01.01.03 DIVISÃO DE CONTAS DE AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES - DIAF
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14
X- manter cadastro atualizado das entidades que fiscaliza, bem como dos seus respectivos
gestores e ordenadores de despesas ;
XI- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Divisão;
XII- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que
integram o Departamento;
XIII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XIV- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XVI- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas de Autarquias e Fundações :
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes
de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de
avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os
ajustes necessários;
III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na
forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas
IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Divisão;
V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.01.03 DIVISÃO DE CONTAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES - DIAF
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIAF Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de Contas
das Autarquias e
Fundações
- Divisão de
Administração Indireta
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, III;
- A Divisão de Administração Indireta foi
transformada em 02 Divisões: Div. de
Contas das Autarquias e Fundações e
Div. de Contas das Empresas Estatais, de
acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 23.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
DIVISÃO DE CONTAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES - DIAF 1.04.04.01.01.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 16
VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.01.04. Divisão de Contas das Empresas Estatais (DIES):
A Divisão de Contas das Empresas Estatais é responsável, dentre outras, pelas atividades
de fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das empresas públicas e sociedades
de economia mista estaduais.
• Relações Hierárquicas: A Divisão de Contas das Empresas Estatais, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Divisão de Contas das Empresas Estatais:
I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das empresas públicas
e sociedades de economia mista estaduais, inclusive fundos geridos por estas entidades;
II- analisar as prestações de contas anuais ou especiais, dos administradores e demais
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades indicadas no inciso
anterior;
III- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o
procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto
em ato normativo do Tribunal;
IV- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista no
Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das
entidades indicadas no inciso I;
V- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos
celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;
VI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos e ajustes e
quaisquer instrumentos congêneres firmados pelas unidades indicadas no inciso I;
VII- acompanhar os processos de desestatização e transformação promovidos pelo Estado nos
quais sejam incluídas empresas públicas e sociedades de economia mista estaduais;
VIII- acompanhar a execução dos contratos celebrados pelo Estado decorrentes de
arrendamentos e cessões de direitos de uso a qualquer título relativas a bens pertencentes
às empresas públicas e sociedades de economia mista estaduais;
IX- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Divisão;
X- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que
integram o Departamento;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
1.04.04.01.01.04 DIVISÃO DE CONTAS DAS EMPRESAS ESTATAIS - DIES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 17
XI- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XIII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XIV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas das Empresas Estatais:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes
de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de
avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os
ajustes necessários;
III- informar ao Diretor do Departamento de Controle Estadual a não prestação de contas, na
forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;
IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Divisão;
V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.01.04 DIVISÃO DE CONTAS DAS EMPRESAS ESTATAIS - DIES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 18
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIES Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de Contas
das Empresas
Estatais
- Divisão de
Administração Indireta
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, III;
- A Divisão de Administração Indireta foi
transformada em 02 Divisões: Divisão de
Contas das Autarquias e Fundações e
Divisão de Contas das Empresas Estatais,
de acordo com a Lei nº 12.594/04, art 23.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
DIVISÃO DE CONTAS DAS EMPRESAS ESTATAIS - DIES 1.04.04.01.01.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 19
VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.01.05. Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual (DIGE):
A Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual é responsável pela análise dos
processos licitatórios, dispensas e inexigibilidades, inclusive a análise prévia dos respectivos
editais e contratos decorrentes, no âmbito da administração direta e indireta estadual, Tribunal de
Justiça, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Estadual.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual:
I- analisar, de acordo com planejamento, os processos licitatórios, dispensas ,
inexigibilidades e respectivos contratos celebrados pelos órgãos e entidades da
administração direta e indireta estadual, incluídas as Secretarias de Estado, autarquias,
fundos especiais, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público Estadual, empresas
públicas, sociedades de economia mista, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa,
Tribunal de Contas, Ministério Público do Estado e demais unidades gestoras estaduais;
II- examinar previamente os editais de licitações solicitados, a partir do acompanhamento da
publicação dos editais de licitações, dispensas, inexigibilidades, extratos de contratos e
convênios dos órgãos e entidades referidas no inciso I;
III- analisar, quando solicitado, os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,
ajustes e quaisquer instrumentos congêneres firmados pelo Estado;
IV- apurar denúncias pertinentes a licitações, dispensas e inexigibilidades, contratos
administrativos, bem como contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,
ajustes e quaisquer instrumentos congêneres realizados pelo Estado;
V- realizar auditorias in loco sobre processos ou de qualquer natureza, quando necessárias ao
desempenho de suas competências, mediante autorização do Diretor do Departamento de
Controle Estadual;
VI- emitir, quando solicitado, pareceres sobre consultas formuladas por entes públicos
estaduais a este Tribunal sobre as matérias de sua competência;
VII- manter cadastro atualizado dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta
Estadual incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder
Público, das agências reguladoras e executivas, das organizações sociais, das organizações
da sociedade civil de interesse público e dos demais entes qualificados, na forma da lei,
para a prestação de serviços públicos, bem como dos seus respectivos gestores e
ordenadores de despesas ;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
1.04.04.01.01.05 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL- DIGE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 20
VIII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Divisão;
IX- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais Divisões que
integram o Departamento;
X- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XI- atender as demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XIII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes
de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Estadual, com a finalidade de
avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os
ajustes necessários;
III- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Divisão;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar conveniente, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.01.05 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL- DIGE
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 21
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIGE Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Acompanhamento
da Gestão Estadual
- Divisão de Análise de
Licitações, Contratos e
Convênios
- Divisão de Licitação,
Contratos e Convênios
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 53, IV;
- A Divisão de Licitação, Contratos e
Convênios foi transformada em Divisão
de Acompanhamento da Gestão Estadual,
de acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 23.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL- DIGE 1.04.04.01.01.05
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE ESTADUAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.02. Departamento de Controle Municipal (DCM):
O Departamento de Controle Municipal é responsável pela coordenação e pelo controle das
atividades de fiscalização contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial das
unidades administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo municipais e das entidades da
administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo
Poder Público Municipal.
• Relações Hierárquicas: O Departamento de Controle Municipal, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.01.02.01. Divisão de Contas da Capital (DICC);
1.04.04.01.02.02. Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal (DIGM);
1.04.04.01.02.03. Inspetorias Regionais (INSP).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
1.04.04.01.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM
DICC DIGM
CCE
DCM
IRAR IRBE
RE IRGA
A IRMS IRPA
A IRPE IRSA IRSU IRMN
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Departamento de Controle Municipal:
I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades
administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo dos municípios e das entidades da
administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas
pelo Poder Público Municipal;
II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades indicadas no inciso
anterior;
III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais, dos Prefeitos Municipais e das Mesas
Diretoras do Poder Legislativo;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.02
SERVIDORES
I- IRBEI-IRAR I- IRGA I- IRSUI- IRMN I- IRMS I-IRPA I- IRPE I-IRSA
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
D- DCM
C-CCE
SEC-FGAPOIO-A2
C-DICC
SERVIDORES
C-DIGM
SERVIDORES
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
-
-
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
1.04.04.01.02 DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 3
IV- analisar as prestações de contas, anuais ou especiais, dos administradores e demais
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades que fiscaliza;
V- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o
procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme
disposto em ato normativo do Tribunal;
VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão
fiscal dos municípios;
VII- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital os municípios participem de forma direta
ou indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizados pelas Câmaras
de Vereadores e pelos Prefeitos;
VIII- fiscalizar a destinação de recursos dos municípios para, direta ou indiretamente, cobrir
necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas quanto à autorização por lei
específica, ao atendimento às condições estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e
à previsão no orçamento ou em seus créditos adicionais;
IX- analisar, quando solicitado e para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de
pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público dos municípios, excetuando-se as nomeações
para cargo de provimento em comissão e os atos de admissão de pessoal da Capital;
X- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas na forma prevista no
Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das
entidades indicadas no inciso I, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou
outra irregularidade de que resulte dano ao Erário Municipal;
XI- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e respectivos contratos
celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;
XII- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer
instrumentos congêneres firmados pelos municípios.
• Atribuições:
Compete ao Diretor do Departamento de Controle Municipal:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
III- sugerir à Coordenadoria de Controle Externo, ouvidos os Inspetores Regionais e Chefes de
Divisão, a formalização dos processos de auditoria especial, denúncia e destaque,
devidamente fundamentados, nas hipóteses previstas na Lei Orgânica do Tribunal de
Contas do Estado;
IV- informar ao Coordenador de Controle Externo, conforme disposto em ato normativo
interno próprio, quais prefeituras e câmaras municipais que se acham passíveis de abertura
de processo de relatório de gestão fiscal;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM
1.04.04.01.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 4
V- informar ao Coordenador de Controle Externo sobre a não prestação de contas por parte
dos Poderes Municipais, seus órgãos e entidades da administração direta e indireta dentro
dos prazos estabelecidos pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco;
VI- oficiar aos jurisdicionados, solicitando informações e documentos para subsidiar as
análises e auditorias, quando necessário;
VII- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam informações ou
documento necessários à instrução dos processos de competência do Departamento
necessários ao regular desempenho das auditorias;
VIII- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência do
Departamento, dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório ou laudo de auditoria,
para subsidiar apresentação de defesa escrita;
IX- dar conhecimento aos interessados, por delegação do Relator, dos processos de
competência do Departamento, quanto a informações que devam ter ciência;
X- promover a integração entre as Divisões do Departamento de Controle Municipal e as
Inspetorias Regionais;
XI- apresentar ao Coordenador de Controle Externo o planejamento unificado das atividades
de fiscalização de suas Divisões e Inspetorias;
XII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no
âmbito do Departamento;
XIII- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
XIV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
XV- propor ao Coordenador adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar o
desempenho das atividades sob sua direção
XVI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Departamento;
XVII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
XVIII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;
XIX- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XXI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;
XXII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XXIII- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de
atividades do Departamento;
XXIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
1.04.04.01.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 5
Compete ao Secretário do Departamento de Controle Municipal:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;
II- administrar a agenda do Departamento;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Departamento;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do
Departamento;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de
Controle Municipal:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do
Departamento;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Departamento;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor do DCM AUCP
Inspetor AUCP/INOP
Secretário de Inspetoria Livre nomeação
Chefe de Divisão Servidor GOCE
Secretário do DCM Livre designação
Secretário de Inspetor Livre designação
Apoio Adm. de INSP Livre designação
Apoio Adm. do DCM Livre designação
1.04.04.01.02 DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO
Resolução: 007/2008 Página: 6
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Departamento de
Controle Municipal
- Departamento de
Administração Indireta
- Res. TC nº 05/69 – Art. 8º;
- De acordo com a Res. TC nº 01/79 – Art.
16, IV e V, o “Departamento Financeiro e
Orçamentário foi transformado em
Departamento de Administração Direta e
Departamento de Administração Indireta”;
- L.O. nº 10651/91- art. 59, III, o
“Departamento de Administração Indireta
foi transformado em Departamento de
Controle Municipal”;
- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 48, III e
Art. 64; e alterações: Res. TC nº 04/94 –
Art. 1º; Res. TC nº 05/96 – Art. 1º; Res. TC
nº 45/98 – art. 1º;
- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.
22, II e art. 24.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.02 DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL - DCM
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.02.01. Divisão de Contas da Capital (DICC):
A Divisão de Contas da Capital é responsável pela fiscalização contábil, financeira,
operacional e patrimonial das unidades administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo do
município do Recife e das entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos e
sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Contas da Capital, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,
está subordinada ao Departamento de Controle Municipal.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Divisão de Contas da Capital:
I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades
administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo do município do Recife e das
entidades da administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas
e mantidas pelo Poder Público;
II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades indicadas no inciso
anterior;
III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais, do Prefeito da Capital e da Mesa
Diretora do Poder Legislativo;
IV- analisar as prestações de contas, anuais ou especiais, dos administradores e demais
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades que fiscaliza;
V- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o
procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme disposto
em ato normativo do Tribunal;
VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão
fiscal do município do Recife;
VII- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital o município do Recife participe de forma
direta ou indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizados pela
Câmara de Vereadores ou pelo Prefeito da Capital;
VIII- fiscalizar a destinação de recursos do município do Recife para, direta ou indiretamente,
cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas quanto à autorização
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL - DICC
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
1.04.04.01.02.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
por lei específica, ao atendimento às condições estabelecidas na Lei de Diretrizes
Orçamentárias e à previsão no orçamento ou em seus créditos adicionais;
IX- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, formalizadas conforme previsto no
Regimento Interno, contra quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das
entidades indicadas no inciso I, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou
outra irregularidade de que resulte dano ao Erário Municipal;
X- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e os respectivos contratos
celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;
XI- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer
instrumentos congêneres firmados pelo município do Recife;
XII- manter cadastro atualizado das entidades no inciso I e dos demais entes qualificados, na
forma da lei, para a prestação de serviços públicos, bem como dos respectivos gestores e
ordenadores de despesas;
XIII- realizar, quando necessário, atividades de apoio às Inspetorias Regionais;
XIV- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Divisão;
XV- desempenhar suas competências de forma coordenada com a Divisão de Acompanhamento
da Gestão Municipal e Inspetorias Regionais que integram o Departamento;
XVI- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XVII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XVIII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XIX- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Contas da Capital:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes
de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Municipal, com a finalidade de
avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os
ajustes necessários;
III- controlar o envio dos relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal , referentes à
Capital, encaminhando ao Departamento de Controle Municipal os dados pertinentes;
IV- emitir parecer fundamentado ao Diretor do Departamento de Controle Municipal,
solicitando a formalização dos processos de auditoria especial, denúncia e destaque, nas
hipóteses previstas na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE
MUNCIPAL
DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL - DICC 1.04.04.01.02.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
V- elaborar e remeter, conforme disposto em ato normativo interno próprio, relatório
circunstanciado previsto para fins de abertura do processo de relatório de gestão fiscal;
VI- informar ao Diretor do Departamento de Controle Municipal a ausência de prestação de
contas, na forma da lei, por parte das entidades jurisdicionadas;
VII- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Divisão;
VIII- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IX- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
X- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
XI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
XII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
XIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XIV- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
XV- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XVI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;
XVII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DICC Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Divisão de Contas
da
Capital
- Divisão de
Administração
Direta e Indireta da Capital
- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 64, II; e
alterações: Res. TC nº 45/98 – Art. 1º;
- A Divisão de Administração Direta e
Indireta da Capital foi transformada em
Divisão de Contas da Capital, de acordo
com a LEO nº12594/04 – Art. 24, II.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIVISÃO DE CONTAS DA CAPITAL - DICC
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE
MUNCIPAL
1.04.04.01.02.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.02.02. Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal (DIGM):
A Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal é responsável pela análise dos
editais, processos licitatórios, dispensas e inexigibilidades, inclusive dos respectivos contratos, no
âmbito dos Poderes Municipais da cidade do Recife, seus órgãos e entidades da administração
direta e indireta e de outros municípios, quando autorizado pelo Diretor do Departamento de
Controle Municipal.
• Hierárquicas: A Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal, unidade organizacional integrante
dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Controle Municipal.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal:
I- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas e respectivos contratos
celebrados pelas unidades dos Poderes Municipais da cidade de Recife, seus órgãos e
entidades da administração direta e indireta e de outros municípios, quando autorizado
pelo Diretor do Departamento de Controle Municipal;
II- examinar previamente os editais de licitações solicitados, a partir do acompanhamento da
publicação dos editais de licitações, dispensas, inexigibilidades, extratos de contratos e
convênios das entidades que fiscaliza;
III- analisar, quando solicitado, os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,
ajustes e quaisquer instrumentos congêneres firmados pelas entidades de sua competência;
IV- apurar denúncias pertinentes a licitações, dispensas e inexigibilidades, contratos
administrativos, bem como contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos,
ajustes e quaisquer instrumentos congêneres realizados na Capital e em âmbito municipal
quando autorizado pelo Diretor de Controle Municipal ou em cooperação com unidade do
mesmo Departamento;
V- realizar auditorias in loco, quando necessárias ao desempenho de suas atribuições,
mediante autorização do Diretor do Departamento de Controle Municipal;
VI- emitir, quando solicitado, pareceres sobre consultas formuladas por entes públicos a este
Tribunal sobre as matérias de sua competência;
VII- manter cadastro atualizado das entidades indicadas no inciso I e dos demais entes
qualificados, na forma da lei, para a prestação de serviços públicos, bem como dos
respectivos gestores e ordenadores de despesas;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.02.02 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL - DIGM
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNCIPAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
VIII- analisar os dados constantes dos relatórios de gestão fiscal emitidos periodicamente pelos
municípios do Estado de Pernambuco;
IX- preparar e encaminhar ao Coordenador de Controle Externo ofícios de alerta, nos termos da
legislação pertinente, quando se configurarem as situações previstas na Lei de
Responsabilidade Fiscal;
X- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Divisão;
XI- desempenhar suas competências de forma coordenada com a Divisão de Contas da Capital
e Inspetorias Regionais que integram o Departamento;
XII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XIV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Divisão, aprovando-os antes
de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Municipal, com a finalidade de
avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os
ajustes necessários;
III- emitir parecer fundamentado ao Diretor de Controle Municipal, solicitando a formalização
dos processos de auditoria especial, denúncia e destaque, nas hipóteses previstas na Lei
Orgânica do Tribunal de Contas do Estado;
IV- apresentar ao Diretor do Departamento o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Divisão;
V- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
1.04.04.01.02.02 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL - DIGM
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão, nos prazos e modelo estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIGM Servidor GOCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Divisão de
Acompanhamento da
Gestão Municipal
- Divisão de Análise de
Licitação e Contratos
- Divisão de Análise de
Licitações, Contratos e
Convênios da Capital
- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 64, III; e
alterações: Res. TC nº 04/94 – Art. 1º;
Res. TC nº 45/98 – art. 1º;
- A Divisão de Análise de Licitações,
Contratos e Convênios da Capital foi
transformada em Divisão de
Acompanhamento da Gestão Municipal,
de
acordo com a LEO nº12594/04–Art.24, II.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.02.02 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL - DIGM
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNCIPAL DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNCIPAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.02.03. Inspetorias Regionais (INSP):
As Inspetorias Regionais são responsáveis pelas coordenações do controle das atividades
de fiscalização contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial dos órgãos da
administração direta e indireta dos Poderes Públicos Municipais.
• Relações Hierárquicas: As 09 (nove) Inspetorias Regionais, unidades organizacionais integrantes dos Órgãos
Auxiliares, estão subordinadas ao Departamento de Controle Municipal.
Não possuem unidades subordinadas.
1.04.04.01.02.03.01. Inspetoria Regional de Arcoverde (IRAR):
Com jurisdição em:
1. Afogados da Ingazeira 10. Ingazeira 19. Santa Terezinha
2. Alagoinha 11. Itapetim 20. São José do Egito
3. Brejinho 12. Itaíba 21. Sertânia
4. Buíque 13. Manari 22. Solidão
5. Carnaíba 14. Pedra 23. Tabira
6. Custódia 15. Pesqueira 24. Tacaratu
7. Ibimirim 16. Poção 25. Tupanatinga
8. Iguaraci 17. Quixabá 26. Tuparetama
9. Inajá 18. Sanharó 27. Venturosa
1.04.04.01.02.03
DIRETORIA GERAL / COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
1.04.04.01.02.03.02. Inspetoria Regional de Bezerros (IRBE):
Com jurisdição em:
1. Agrestina 08. Caruaru 15. Riacho das Almas
2. Altinho 09. Chã Grande 16. Sairé
3. Barra de Guabiraba 10. Cupira 17. Santa Cruz do Capibaribe
4. Belo Jardim 11. Gravatá 18. São Caetano
5. Bonito 12. Jataúba 19. São Joaquim do Monte
6. Brejo da Madre de Deus 13. Panelas 20. Surubim
7. Camocim de São Félix 14. Pombos 21. Tacaimbó
1.04.04.01.02.03.03. Inspetoria Regional de Garanhuns (IRGA):
Com jurisdição em:
1. Águas Belas 10. Capoeiras 19. Palmeirina
2. Angelim 11. Correntes 20. Paranatama
3. Arcoverde 12. Iati 21. Quipapá
4. Bom Conselho 13. Ibirajuba 22. Saloá
5. Brejão 14. Jucati 23. São Bento do Una
6. Cachoeirinha 15. Jupi 24. São João
7. Caetés 16. Jurema 25. Terezinha
8. Calçado 17. Lagoa do Ouro
9. Canhotinho 18. Lajedo
1.04.04.01.02.03.04. Inspetoria Regional Metropolitana Norte (IRMN):
Com jurisdição em:
1. Abreu e Lima 07. Igarassu 13. Olinda
2. Aliança 08. Itamaracá 14. Paudalho
3. Araçoiaba 09. Itambé 15. Paulista
4. Carpina 10. Itapissuma 16. Tracunhaém
5. Condado 11. Itaquitinga
6. Goiana 12. Nazaré da Mata
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
1.04.04.01.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
1.04.04.01.02.03.05. Inspetoria Regional Metropolitana Sul (IRMS):
Com Jurisdição em:
1. Cabo de Santo Agostinho 5. Glória do Goitá 09. Palmares
2. Camaragibe 6. Ipojuca 10. São Lourenço da Mata
3. Chã de Alegria 7. Jaboatão dos Guararapes 11. Vitória de Santo Antão
4. Escada 8. Moreno
1.04.04.01.02.03.06. Inspetoria Regional de Palmares (IRPA):
Com jurisdição em:
1. Água Preta 08. Garanhuns 15. Rio Formoso
2. Amaraji 09. Jaqueira 16. São Benedito do Sul
3. Barreiros 10. Joaquim Nabuco 17. São José da Coroa Grande
4. Belém de Maria 11. Lagoa dos Gatos 18. Sirinhaém
5. Catende 12. Maraial 19. Tamandaré
6. Cortês 13. Primavera 20. Xexéu
7. Gameleira 14. Ribeirão
1.04.04.01.02.03.07. Inspetoria Regional de Petrolina (IRPE):
Com jusridição em :
1. Afrânio 07. Ipubi 13. Santa Cruz
2. Araripina 08. Lagoa Grande 14. Santa Filomena
3. Bodocó 09. Moreilândia 15. Santa Maria da Boa Vista
4. Dormentes 10. Orocó 16. Trindade
5. Exu 11. Ouricuri
6. Granito 12. Salgueiro
1.04.04.01.02.03
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
1.04.04.01.02.03.08. Inspetoria Regional de Salgueiro (IRSA):
Com jurisdição em:
1. Belém do São Francisco 08. Floresta 15. Santa Cruz da Baixa Verde
2. Betânia 09. Jatobá 16. São José do Belmonte
3. Cabrobó 10. Mirandiba 17. Serra Talhada
4. Calumbi 11. Nova Itacuruba 18. Serrita
5. Carnaubeira da Penha 12. Petrolândia 19. Terra Nova
6. Cedro 13. Parnamirim 20. Triunfo
7. Flores 14. Petrolina 21. Verdejante
1.04.04.01.02.03.09. Inspetoria Regional de Surubim (IRSU):
Com jurisdição em :
1. Bezerros 10. João Alfredo 19. Santa Maria do Cambucá
2. Bom Jardim 11. Lagoa de Itaenga 20. São Vicente Férrer
3. Buenos Aires 12. Lagoa do Carro 21. Taquaritinga do Norte
4. Camutanga 13. Limoeiro 22. Timbaúba
5. Casinhas 14. Macaparana 23. Toritama
6. Cumaru 15. Machados 24. Vertente do Lério
7. Feira Nova 16. Orobó 25. Vertentes
8. Ferreiros 17. Passira 26. Vicência
9. Frei Miguelinho 18. Salgadinho
• Organograma da Estrutura Organizacional:
DCM
IRAR
R IRBE IRGA
A IRM
N IRMS IRPA IRPE IRSA IRSU
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE XTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE XTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
1.04.04.01.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe às Inspetorias Regionais de Controle Externo no âmbito dos municípios
jurisdicionados:
I- exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial das unidades
administrativas dos Poderes Executivo e Legislativo dos municípios e das entidades da
administração indireta, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas
pelo Poder Público;
II- acompanhar a execução orçamentária e financeira das unidades indicadas no inciso
anterior;
III- analisar as prestações de contas anuais ou especiais dos Prefeitos Municipais e das Mesas
Diretoras do Poder Legislativo;
1.04.04.01.02.03
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORESSERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES SERVIODRES SERVIDORES
I-IRBE
SEC-CC
SEC-FG
APOIO-A2
I-IRAR I-IRGA I-IRSUI-IRMN I-IRMS I-IRPA I-IRPE I-IRSA
SEC-CC
SEC-FG SEC-FG SEC-FG
SEC-CC SEC-CC SEC-CCSEC-CC SEC-CC SEC-CC
SEC-FG SEC-FG SEC-FG SEC-FG
APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2APOIO-A2
D-DCM
SEC-FG
APOIO-A2
SERVIDORES
SEC-CC
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
IV- analisar as prestações de contas, anuais ou especiais, dos administradores e demais
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades que fiscaliza;
V- fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pelas entidades indicadas no inciso I a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que não tenha sido instaurado o
procedimento de tomada de contas especial pela autoridade responsável, conforme
disposto em ato normativo do Tribunal;
VI- fiscalizar o cumprimento das normas específicas relativas à responsabilidade na gestão
fiscal dos municípios;
VII- fiscalizar as contas de empresas de cujo capital os municípios participem de forma direta
ou indireta, nos termos de convênio ou de acordo constitutivo autorizados pelas Câmaras
de Vereadores e pelos Prefeitos;
VIII- fiscalizar a destinação de recursos dos municípios para, direta ou indiretamente, cobrir
necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas quanto à autorização por lei
específica, ao atendimento às condições estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e
à previsão no orçamento ou em seus créditos adicionais;
IX- acompanhar, por iniciativa própria ou por solicitação de autoridade competente, a
execução de obras públicas e serviços de engenharia realizados pelas unidades dos Poderes
e entidades da administração indireta dos municípios sob sua jurisdição, incluídas as
fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público;
X- acompanhar, por iniciativa própria ou por solicitação de autoridade competente, a
execução de obras publicas e serviços de engenharia estaduais locados dentro de sua
jurisdição;
XI- subsidiar, através de laudos de auditoria, a análise das prestações de contas anuais ou
especiais, dos Poderes e entidades da administração indireta dos municípios sob sua
jurisdição, incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder
Público, bem como do Ministério Público do Estado e do Tribunal de Contas;
XII- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades, inclusive relacionadas a obras e
serviços de engenharia, formalizadas na forma prevista no Regimento Interno, contra
quaisquer responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos das entidades indicadas no
inciso I, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de
que resulte dano ao Erário Municipal;
XIII- analisar licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas para aquisição de bens e
serviços, execução de obras e serviços de engenharia, bem como os respectivos contratos
celebrados pelas unidades indicadas no inciso I;
XIV- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e quaisquer
instrumentos congêneres firmados pelas unidades previstas no inciso I para aquisição de
bens e serviços, execução de obras e serviços de engenharia;
XV- analisar, quando solicitado e para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de
pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público dos municípios, excetuando-se as nomeações
para cargo de provimento em comissão;
XVI- manter cadastro atualizado das entidades indicadas no inciso I e dos demais entes
qualificados, na forma da lei, para a prestação de serviços públicos, bem como dos
respectivos gestores e ordenadores de despesas;
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1.04.04.01.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
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COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
XVII- receber e encaminhar à sede do Tribunal de Contas denúncias e consultas formuladas, nos
termos do Regimento Interno deste Tribunal;
XVIII- receber e encaminhar à sede do Tribunal de Contas os processos relativos à concessão
inicial de aposentadorias e pensões dos Poderes Municipais, seus órgãos e entidades da
administração direta e indireta, ressalvadas as melhorias posteriores, que não alterem o
fundamento legal do ato concessório;
XIX- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Inspetoria;
XX- desempenhar suas competências de forma coordenada com a Divisão de Contas da Capital
e a Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal;
XXI- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XXII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Diretor do Departamento;
XXIII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;
XXIV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade
organizacional.
• Atribuições:
Compete ao Inspetor Regional:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Inspetoria e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- analisar e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Inspetoria, aprovando-os
antes de remetê-los ao Diretor do Departamento de Controle Municipal, com a finalidade
de avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando
os ajustes necessários;
III- controlar o envio dos relatórios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal
encaminhando ao Departamento de Controle Municipal os dados pertinentes;
IV- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência da
Inspetoria dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório ou laudo de auditoria, para
subsidiar apresentação de defesa escrita;
V- assinar prazo para que os gestores das entidades jurisdicionadas forneçam as informações e
os documentos necessários ao desempenho das competências da Inspetoria;
VI- informar ao Diretor do Departamento de Controle Municipal sobre a não prestação de
contas dentro dos prazos estabelecidos pelo Tribunal de Contas, por parte dos Poderes
Municipais, seus órgãos e entidades da administração direta e indireta;
VII- elaborar e remeter, conforme dispor o ato normativo interno próprio, relatório
circunstanciado previsto para fins de abertura do processo de relatório de gestão fiscal;
VIII- propor ao Diretor a adoção de medidas que julgar convenientes, visando a otimizar o
desempenho das atividades sob sua direção;
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1.04.04.01.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
IX- apresentar ao Diretor do Departamento de Controle Municipal o planejamento das
atividades de fiscalização das unidades de competência da Inspetoria;
X- supervisionar a conservação e a manutenção dos bens móveis e imóveis da Inspetoria;
XI- supervisionar o desempenho e acompanhar a execução dos contratos dos prestadores de
serviços lotados na Inspetoria, informando ao Departamento de Administração e Infra-
Estrutura;
XII- elaborar, com a participação dos servidores da Inspetoria, o Plano Operativo Anual em
conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o
cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de
indicadores de desempenho;
XIII- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
XIV- propor ao Diretor do Departamento a adoção de medidas que julgar convenientes, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
XV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Inspetoria;
XVI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Inspetoria;
XVII- solicitar para os servidores da Inspetoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XVIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XIX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Inspetoria;
XX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XXI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento de Controle Municipal relatórios
trimestrais e anual de atividades da Inspetoria, nos prazos e modelo estabelecidos;
XXII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário de Inspetoria :
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Inspetoria;
II- administrar a agenda da Inspetoria;
III- atender o público interno e externo;
IV- formalizar processos em sistema próprio, classificando-os conforme o tipo;
V- providenciar as comunicações oficiais da Inspetoria;
VI- acompanhar a conservação e manutenção dos bens móveis e imóveis da Inspetoria;
VII- acompanhar o desempenho e a execução dos contratos dos prestadores de serviços lotados
na Inspetoria;
VIII- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Inspetoria;
IX- controlar prestação de contas de suprimento individual para diárias e PQR;
X- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Inspetoria;
XI- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Inspetor;
XII- organizar os arquivos da Inspetoria;
1.04.04.01.02.03
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
XIII- apoiar a organização de eventos realizados pela Inspetoria;
XIV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao Secretário de Inspetor-Regional:
I- secretariar o Inspetor-Regional, administrar sua agenda e recepcionar autoridades e demais
visitantes;
II- protocolar, receber e expedir documentos que tramitam na Inspetoria Regional;
III- acompanhar publicações do Diário Oficial do Estado, registrando matérias de interesse da
Inspetoria;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo de Inspetoria:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da Inspetoria;
II- oferecer suporte ao dirigente e corpo funcional no exercício das competências da
Inspetoria;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Inspetor AUCP/INOP
Secretário de Inspetoria Livre nomeação
Secretário de Inspetor Livre designação
Apoio Adm. Inspetoria Livre designação • Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Inspetoria Regional de
Arcoverde (IRAR)
- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;
- Res. TC nº 02/93;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art.24,I.
Extinta Inspetoria Regional de
Caruaru
- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;
- Res. TC nº 02/93;
- Extinta de acordo com a Portaria nº
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
1.04.04.01.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
83/94.
- Inspetoria Regional de
Bezerros (IRBE)
- Criada de acordo c/a Port.Nº 83/94;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
- Inspetoria Regional de
Garanhuns (IRGA)
- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;
- Res. TC nº 10/92, art. 1º;
- Res. TC nº 02/93;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
- Inspetoria Regional
Metropolitana Norte
(IRMN)
- Portaria Nº 83/94;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
- Inspetoria Regional
Metropolitana Sul
(IRMS)
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
- Inspetoria Regional de
Palmares (IRPA)
- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;
- Lei nº 11.015, de 28/12/93, art. 1º;
- Res. TC nº 02/93;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
- Inspetoria Regional de
Petrolina (IRPE)
- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;
- Res. TC nº 02/93;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
DIRETORIA GERAL/COORD. DE CONTROLE EXTERNO/DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
1.04.04.01.02.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: INSPETORIAS REGIONAIS - INSP CÓDIGO:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
- Inspetoria Regional de
Salgueiro (IRSA)
- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;
- Lei nº 11.015, de 28/12/93, art. 1º;
- Res. TC nº 02/93;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
Extinta - Inspetoria Regional de
Limoeiro
- Lei nº 10.853, de 29/12/92, art. 1º;
- Res. TC nº 02/93;
- Extinta de acordo com a Portaria nº
83/94.
- Inspetoria Regional de
Surubim (IRSU)
- Criada de acordo com a Portaria Nº
83/94;
- Res. TC nº 01/94;
- Res. TC nº 04/94, art. 1º, que alterou o
RSA, Res. TC nº 12/91, art. 64, I;
- Res. TC nº 45/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
24, I.
• Endereço Eletrônico:
[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
1.04.04.01.02.03
DIRETORIA GERAL / COORD. DE CONTROLE EXTERNO/ DEPARTAMENTO DE CONTROLE MUNICIPAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.03. Núcleo de Atos de Pessoal (NAP):
O Núcleo de Atos de Pessoal é responsável pela coordenação técnica e pelo controle e
execução, sob sua jurisdição, das atividades de fiscalização dos atos de pessoal dos órgãos da
administração direta e indireta dos Poderes Estadual e Municipal, incluídas as fundações por eles
instituídas ou mantidas, exceto os atos de admissão municipais a cargo das respectivas Inspetorias
Regionais.
• Relações Hierárquicas: O Núcleo de Atos de Pessoal, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,
está subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.01.03.01. Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital (GAPE);
1.04.04.01.03.02. Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios (GIPM);
1.04.04.01.03.03. Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado (GIPE).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
1.04.04.01.03
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP
GAPE GIPM GIPE
CCE
NAP
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Núcleo de Atos de Pessoal:
I- apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, nos âmbitos
do Estado e da Capital, a qualquer título, na administração direta e indireta, inclusive
fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, excetuando-se as nomeações para
cargo de provimento em comissão;
II- informar, instruir e analisar os processos relativos à concessão inicial de aposentadorias,
reformas, transferências para a reserva remunerada e pensões por morte, da administração
direta e indireta do Estado e dos municípios, inclusive as fundações, instituídas ou
mantidas pelo Poder Público, ressalvadas as melhorias posteriores, que não alterem o
fundamento legal do ato concessório;
III- orientar tecnicamente as análises dos atos de admissão de pessoal da administração direta e
indireta municipal, realizadas pelas Inspetorias Regionais.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.03 NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP
APOIO-A2
SERVIDORES
C-NAP
G-GAPE G-GIPEG-GIPM
SEC-FG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
• Atribuições:
Compete ao Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
III- oficiar aos jurisdicionados, solicitando informações ou documentos para subsidiar as
análises e auditorias, quando necessário;
IV- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam informações ou
documentos necessários à instrução dos processos de competência do Núcleo necessários
ao regular desempenho das auditorias;
V- notificar os interessados, por delegação do Relator, dos processos de competência do
Núcleo, dando-lhes conhecimento do inteiro teor do relatório de auditoria, para subsidiar
apresentação de defesa escrita;
VI- dar conhecimento aos interessados, por delegação do Relator, dos processos de
competência do Núcleo, quanto a informações que devam ter ciência;
VII- promover a integração entre as gerências do Núcleo;
VIII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no
âmbito do Núcleo;
IX- elaborar com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
X- apresentar ao Coordenador de Controle Externo o planejamento unificado das atividades
de fiscalização de suas gerências;
XI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
XII- propor ao Coordenador adoção de medidas que julgar convenientes, visando a otimizar o
desempenho das atividades sob sua direção;
XIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do Núcleo;
XIV- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
XV- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;
XVI- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XVII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XVIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;
XIX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XX- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de
atividades do Núcleo nos prazos e modelo estabelecidos;
XXI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
1.04.04.01.03
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
Compete ao Secretário do Núcleo de Atos de Pessoal
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;
II- administrar a agenda do Núcleo;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Núcleo;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do
Núcleo;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de Atos de
Pessoal:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Núcleo;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função: Nome Requisito
Chefe do NAP Servidor GOCE
Gerente da GAPE AUCP / TACP
Gerente da GIPM/GIPE Serv. efetivo TCE
Secretário do NAP Livre designação
Apoio Adm. do NAP Livre designação
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Núcleo de Atos de
Pessoal
- Departamento de Atos
de Pessoal,
Aposentadoria e
Reformas
- Res. TC nº 05/69, art. 8º, III, cria a
Divisão de Aposentadoria, Reforma e
Pensões;
- Criado pela L.0. nº 10.651/91 como
Deptº de Atos de Pessoal, art. 60, III;
- RSA, Res.TC nº12/91, art. 48, IV e art.73;
- Transformado em Núcleo de Atos de
Pessoal de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 22, III e art. 25.
• Endereço Eletrônico:
NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL - NAP
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.03
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.03.01. Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital (GAPE):
A Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital é responsável pela fiscalização
dos atos de admissão de pessoal no âmbito da administração direta e indireta do Estado e da
Capital, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital, unidade organizacional
integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Atos de Pessoal.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital:
I- analisar e monitorar os atos de admissão de pessoal, oriundos de concurso público,
contratação temporária e provimento derivado, no âmbito da administração direta e indireta
do Estado e da Capital, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público;
II- acompanhar, pela imprensa oficial e outros meios existentes, os atos de admissão de
pessoal a que se refere o inciso anterior;
III- informar aos interessados sobre atos de admissão de pessoal;
IV- manter a guarda dos processos de registro de atos de admissão de pessoal após o
julgamento;
V- monitorar o cumprimento das decisões proferidas nos processos de registro de atos de
admissão de pessoal;
VI- exercer a orientação técnica dos procedimentos de auditoria das equipes especializadas em
atos de admissão de pessoal lotadas nas Inspetorias Regionais, dando o necessário e efetivo
apoio regularmente;
VII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Gerência;
VIII- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que
integram o Núcleo;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
1.04.04.01.03.01 GERÊNCIA DE ADMISSÃO DE PESSOAL DO ESTADO E DA CAPITAL - GAPE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
IX- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
X- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe
do Núcleo;
XI- realizar, por determinação superior, diligências referentes aos processos das entidades que
fiscaliza;
XII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital: I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar, quando necessário, e vistar os relatórios elaborados pelos integrantes da Gerência,
aprovando-os antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo, com a finalidade de avaliar a
conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes
necessários;
III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das unidades
de competência da Gerência;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar conveniente, visando otimizar
o desempenho das atividades sob sua direção;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.03.01
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
GERÊNCIA DE ADMISSÃO DE PESSOAL DO ESTADO E DA CAPITAL - GAPE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da GAPE AUCP/TACP
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Gerência de Admissão
de Pessoal do Estado
E da Capital
- Divisão de Admissão de
Pessoal
- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 73, I;
- A Divisão de Admissão de Pessoal foi
transformada em Gerência de Admissão de
Pessoal do Estado e da Capital, de acordo
com a LEO nº 12594/04 – Art. 25.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
GERÊNCIA DE ADMISSÃO DE PESSOAL DO ESTADO E DA CAPITAL - GAPE
1.04.04.01.03.01
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.03.02. Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios (GIPM):
A Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios é responsável pela análise das
concessões iniciais de aposentadorias e pensões por morte, promovidas pela administração direta e
indireta dos municípios.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios, unidade organizacional integrante
dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Atos de Pessoal.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios:
I- instruir, analisar e emitir relatórios nos processos relativos à concessão inicial de
aposentadorias e pensões por morte dos regimes próprios de previdência social,
promovidos pela administração direta e indireta dos municípios, inclusive fundações
instituídas ou mantidas pelo Poder Público;
II- proceder à contagem do tempo de serviço e de contribuição e ao cálculo dos proventos e
pensões dos interessados, nos processos referidos no inciso anterior;
III- emitir, quando necessário, parecer quanto à legalidade de ato aposentatório ou de
concessão de pensão por morte;
IV- prestar informações processuais e orientações aos interessados nos processos em análise
pela Gerência;
V- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Gerência;
VI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que
integram o Núcleo;
VII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
VIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe
do Núcleo;
IX- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
X- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência de sua unidade
organizacional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
1.04.04.01.03.02 GER. DE INATIVOS E PENSIONISTAS DOS MUNICÍPIOS - GIPM
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
• Atribuições: Compete ao Gerente de Inativos e Pensionistas dos Municípios:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar, quando necessário, e vistar os relatórios elaborados pelos servidores da Gerência,
aprovando-os antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal, com a finalidade
de avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores determinando
os ajustes necessários;
III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das unidades
de competência da Gerência;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando a
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da GIPM Serv. efetivo TCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.03.02
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
GER. DE INATIVOS E PENSIONISTAS DOS MUNICÍPIOS - GIPM
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Gerência de Inativos
e
Pensionistas dos
Municípios
- Divisão de
Aposentadoria
e Pensões
- Divisão de
Aposentadoria,
Reformas e Pensões
- Res. TC nº 05/69 – Art. 8º, III – cria a
Divisão de Aposentadoria, Reforma e
Pensões, subordinada ao Departamento
Financeiro e Orçamentário;
- Res. TC nº 01/79 – Art. 46, IV –
subordinada ao Departamento de
Administração Direta;
- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 73, III; - A Divisão de Aposentadoria, Reformas e
Pensões foi subdividida em duas gerências de
acordo com a LEO nº 12594/04 – Art. 25, quais
sejam: Gerência de Inativos e Pensionistas dos
Municípios e Gerência de Inativos e
Pensionistas do Estado..
• Endereço Eletrônico: [email protected]
GER. DE INATIVOS E PENSIONISTAS DOS MUNICÍPIOS - GIPM
1.04.04.01.03.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.03.03. Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado (GIPE):
A Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado é responsável pela análise das
concessões iniciais de aposentadorias e pensões por morte, promovidas pela administração direta
e indireta do Estado.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Atos de Pessoal.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado:
I- instruir, analisar e emitir relatórios nos processos relativos à concessão inicial de
aposentadorias, reformas, transferências para a reserva remunerada e pensões por morte
dos regimes próprios de previdência social, promovidas pela administração direta e
indireta do Estado, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público;
II- proceder à contagem do tempo de serviço e de contribuição e ao cálculo dos proventos e
pensões dos interessados, nos processos referidos no inciso anterior;
III- emitir, quando necessário, parecer quanto à legalidade de ato aposentatório ou de
concessão de pensão por morte;
IV- prestar informações processuais e orientações aos interessados nos processos em análise
pela Gerência;
V- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Gerência;
VI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que
integram o Núcleo;
VII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
VIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Chefe do Núcleo;
IX- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
X- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
1.04.04.01.03.03 GERÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO ESTADO - GIPE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
• Atribuições: Compete ao Gerente de Inativos e Pensionistas do Estado:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar, quando necessário, e vistar os relatórios elaborados pelos servidores da
Gerência, aprovando-os antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal, com
a finalidade de avaliar a conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores
determinando os ajustes necessários;
III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência da Gerência;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando a
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Gerência;
VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da GIPE Serv. efetivo TCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.03.03
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
GERÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO ESTADO - GIPE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Gerência de Inativos e
Pensionistas do
Estado
- Divisão de Aposentadoria
e Pensões
- Divisão de Aposentadoria,
Reformas e Pensões
- Res. TC nº 05/69 – Art. 8º, III – cria a
Divisão de Aposentadoria, Reforma e
Pensões, subordinada ao Departamento
Financeiro e Orçamentário;
- Res. TC nº 01/79 – Art. 46, IV –
subordinada ao Departamento de
Administração Direta;
- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 73, III; - A Divisão de Aposentadoria, Reformas e
Pensões foi subdividida em duas gerências de
acordo com a LEO nº 12594/04 – Art. 25, quais
sejam: Gerência de Inativos e Pensionistas dos
Municípios e Gerência de Inativos e Pensionistas
do Estado.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
GERÊNCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO ESTADO - GIPE
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ATOS DE PESSOAL
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.03.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.01.04. Núcleo de Engenharia (NEG):
O Núcleo de Engenharia é responsável, dentre outras atividades, pela coordenação
técnica e execução das auditorias realizadas nas obras públicas e serviços de engenharia de
responsabilidade dos órgãos e entidades que integram a administração direta e indireta do
Estado, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério Público do
Estado.
• Relações Hierárquicas: O Núcleo de Engenharia, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinado à Coordenadoria de Controle Externo.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.01.04.01. Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos (GPPO);
1.04.04.01.04.02. Gerência de Auditoria de Obras Públicas (GAOP);
1.04.04.01.04.03. Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras (GDAO).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
1.04.04.01.04
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
GPPO GAOP GDAO
NEG
CCE
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
NÚCLEO DE ENGENHARIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Núcleo Engenharia:
I- acompanhar a execução de obras públicas e serviços de engenharia realizados pelas
unidades dos Poderes e entidades da administração indireta do Estado e da Capital,
incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público,
agências reguladoras e executivas, Ministério Público do Estado e do Tribunal de
Contas;
II- subsidiar, através de laudos de auditoria, a análise das prestações de contas anuais ou
especiais dos Poderes e entidades da administração indireta do Estado e da Capital,
incluídas as fundações, fundos e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público, de
suas agências reguladoras e executivas, bem como do Ministério Público do Estado e do
Tribunal de Contas;
III- proceder, por iniciativa própria ou por solicitação de autoridade competente, inclusive
da Comissão da Assembléia Legislativa a que se refere o § 1º do art. 127 da
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
APOIO-A2
SERVIDORES
C-NEG
G-GPPO G-GDAOG-GAOP
SEC-FG
NÚCLEO DE ENGENGENHARIA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
Constituição Estadual, auditorias em obras públicas e serviços de engenharia realizados
pelas unidades previstas no inciso I;
IV- apurar denúncias sobre irregularidades ou ilegalidades relacionadas a obras e serviços
de engenharia de responsabilidade dos órgãos e entidades que integram a administração
direta e indireta do Estado e da Capital, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa,
Tribunal de Contas e Ministério Público do Estado, na forma prevista no Regimento
Interno;
V- orientar tecnicamente os trabalhos de auditoria de obras e serviços de engenharia
realizados pela suas Gerências e pelas Inspetorias Regionais;
VI- analisar as licitações, dispensas e inexigibilidades promovidas para a execução de obras
e serviços de engenharia e respectivos contratos celebrados pelos órgãos previstos no
inciso I;
VII- analisar os contratos de gestão, convênios, termos de parceria, acordos, ajustes e
quaisquer instrumentos congêneres firmados pelo Estado e pela Capital para a
execução de obras e serviços de engenharia;
VIII- promover a uniformização e atualização dos procedimentos de auditoria de obras e
serviços de engenharia realizadas pelo Tribunal de Contas.
IX- estudar e manter atualizados preços de mercado relativos a insumos e serviços de
engenharia para subsídio de suas competências;
X- atender solicitações das demais unidades organizacionais integrantes da Coordenadoria
de Controle Externo relativas às suas competências;
XI- supervisionar a fiscalização das obras e serviços de engenharia realizados pelo Tribunal
de Contas;
XII- apoiar a realização de atividades de fiscalização das obras públicas e serviços de
engenharia pertinentes à competência originária das Inspetorias Regionais.
• Atribuições:
Compete ao Chefe do Núcleo de Engenharia:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Núcleo e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- realizar, quando necessário, atividades de apoio aos demais Departamentos e Núcleos
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
III- orientar tecnicamente as atividades de controle externo referentes a obras públicas no
âmbito municipal, desenvolvidas pelas Inspetorias Regionais;
IV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos relativos a obras e serviços de
engenharia de competência do Tribunal de Contas;
V- sugerir ao Coordenador de Controle Externo a formalização dos processos de auditoria
especial, denúncia e destaque, nas hipóteses previstas na Lei Orgânica do Tribunal de
Contas e demais atos normativos pertinentes à matéria;
VI- analisar e vistar os laudos de auditoria referentes a obras e serviços de engenharia,
elaborados pelo Núcleo;
NÚCLEO DE ENGENGENHARIA 1.04.04.01.04
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
VII- solicitar a abertura de processos de Auditoria Especial para acompanhamento de
aplicação dos recursos em obras;
VIII- oficiar os jurisdicionados, solicitando informações ou documentos para subsidiar as
análises e auditorias de obras públicas, quando necessário;
IX- assinar prazo, por delegação do Relator, para que os interessados forneçam
informações ou documentos necessários à instrução dos processos de competência do
Núcleo, necessários ao regular desempenho das auditorias de obras públicas e serviços
de engenharia;
X- notificar, por delegação do Relator, os interessados dos processos de competência do
Núcleo, do inteiro teor do laudo de auditoria para apresentar defesa escrita;
XI- dar conhecimento, por delegação do Relator, aos interessados dos processos de
competência do Núcleo, quanto a informações que devam ter ciência;
XII- promover a integração entre os servidores lotados nas Gerências do Núcleo de
Engenharia e o quadro de engenharia das Inspetorias Regionais de Controle Externo;
XIII- propor a expedição de atos normativos internos regulando atividades operacionais no
âmbito do Núcleo;
XIV- elaborar com a participação dos servidores representantes das unidades
organizacionais, vinculadas ao Núcleo, o Plano Operativo Anual em conformidade com
os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas
estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de
desempenho;
XV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
XVI- propor ao Coordenador de Controle Externo a adoção de medidas que julgar
convenientes, visando otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
XVII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Núcleo;
XVIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
XIX- solicitar capacitação para os servidores do Núcleo;
XX- solicitar para os servidores do Núcleo adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XXI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XXII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Núcleo;
XXIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XXIV- elaborar e remeter ao Coordenador de Controle Externo relatórios trimestrais e anual de
atividades do Núcleo, nos prazos e modelo estabelecidos;
XXV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Núcleo de Engenharia:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Núcleo;
II- administrar a agenda do Núcleo;
1.04.04.01.04
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
NÚCLEO DE ENGENGENHARIA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Núcleo;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos
servidores do Núcleo;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Núcleo;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Chefe do
Núcleo;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Núcleo;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Núcleo de
Engenharia:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do Núcleo;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Núcleo;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na
elaboração das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe do NEG INOP
Gerentes INOP/TIOP
Secretário do NEG Livre designação
Apoio Adm. do NEG Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Núcleo de Engenharia Divisão de Engenharia
- A Divisão de Engenharia foi criada pela
Res. TC nº 01/79 – Art. 46, V, subordinada
ao Departamento de Administração Direta;
- A L.O. nº 10651/91, em seu Art. 59, IV,
transformou a Divisão de Engenharia em
Núcleo de Engenharia;
- RSA – Res. TC nº 12/91 – Art. 48, I e Art.
51; e alterações: Res. TC nº 05/96 – Art. 1º;
- De acordo com a LEO nº 12594/04 – Art.
22, IV e Art. 26.
• Endereço Eletrônico:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
1.04.04.01.04 NÚCLEO DE ENGENGENHARIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.04.01. Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos (GPPO):
A Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos é responsável, dentre
outras atividades, pela elaboração de cartilhas e manuais técnicos voltados a orientação dos órgãos
jurisdicionados.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos, unidade organizacional
integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Engenharia.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos:
I- elaborar cartilhas e manuais técnicos com a finalidade de orientar os órgãos jurisdicionados
sobre a contratação e execução de obras e serviços de engenharia, sob supervisão da
Coordenadoria de Controle Externo;
II- interagir com outros órgãos públicos de controle voltados à auditoria de obras;
III- desenvolver, sob supervisão da Coordenadoria de Controle Externo, programas
orientadores sobre gestão de obras públicas, estimulando o controle social;
IV- elaborar ou coordenar a execução dos projetos básicos e executivos nas contratações das
obras e serviços de engenharia do Tribunal de Contas, bem como elaborar seus respectivos
orçamentos;
V- planejar, acompanhar e fiscalizar a execução de obras e serviços de engenharia do Tribunal
de Contas;
VI- emitir, quando solicitado, pareceres sobre consultas formuladas ao Tribunal por entes
públicos da administração direta e indireta do Estado e da Capital, dentre a sua área de
atuação;
VII- proceder, quando solicitado, a avaliações, perícias e vistorias nos imóveis de propriedade
ou de interesse do Tribunal de Contas;
VIII- sistematizar e difundir procedimentos de auditoria de obras e serviços de engenharia com
ênfase ambiental para subsidiar as auditorias realizadas pelo Núcleo de Engenharia e
Inspetorias Regionais;
IX- emitir laudos de auditoria com ênfase ambiental nos processos de Auditorias Especiais e
Denúncias dos Poderes e entidades da administração direta e indireta do Estado e dos
Municípios;
X- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Gerência;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA
1.04.04.01.04.01 GERÊNCIA DE EXECUÇÃO, PLANEJAMENTO, PROJETOS e ORÇAMENTOS - GPPO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
XI- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que
integram o Núcleo de Engenharia;
XII- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XIII- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe
do Núcleo;
XIV- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitadas pelo Conselheiro-Relator;
XV- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar os laudos de auditoria do Núcleo de Engenharia e das Inspetorias Regionais, de
acordo com critérios de padronização, metodologia e nível de rigor utilizados;
III- analisar os trabalhos elaborados pelos integrantes da Gerência, aprovando-os antes de
remetê-los ao Chefe do Núcleo de Engenharia, com a finalidade de avaliar a conformidade
técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes necessários;
IV- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento anual das atividades de fiscalização sob a
competência da Gerência;
V- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar
o desempenho das atividades sob sua direção;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
IX- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelos estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.04.01
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA
GERÊNCIA DE EXECUÇÃO, PLANEJAMENTO, PROJETOS e ORÇAMENTOS - GPPO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da GPPO INOP/TIOP
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Gerência de
Execução,
Planejamento,
Projetos e Orçamentos
- Divisão de Planejamento,
Projetos e Orçamentos
- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 51, II; e
alterações: Res. TC nº 05/95 –Art. 1º;
- A Divisão de Planejamento, Projetos e
Orçamentos foi transformada em Gerência de
Execução, Planejamento, Projetos e
Orçamentos, de acordo com a LEO nº
12594/04 – Art. 26.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
GERÊNCIA DE EXECUÇÃO, PLANEJAMENTO, PROJETOS e ORÇAMENTOS - GPPO
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.01.04.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.04.02. Gerência de Auditoria de Obras Públicas (GAOP):
A Gerência de Auditoria de Obras Públicas, dentre outras atividades, é responsável pelo
planejamento e execução das auditorias em obras públicas de responsabilidade das
administrações direta e indireta do Estado e da Capital, órgãos e entidades que integram a
administração direta e indireta do Poder Executivo Estadual, Tribunal de Justiça, Assembléia
Legislativa e Ministério Público do Estado.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Auditoria de Obras Públicas, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Engenharia.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Auditoria de Obras Públicas:
I- realizar auditorias em obras públicas de responsabilidade das administrações direta e
indireta do Estado e do Município do Recife, com o objetivo de instruir processos de
prestações de contas, anuais ou especiais, auditorias especiais, denúncias ou outros de
sua competência formalizados pelo Tribunal;
II- analisar e emitir laudo técnico nos processos licitatórios e contratos relativos a obras e
serviços de engenharia no âmbito das administrações direta e indireta do Estado e do
Município do Recife;
III- promover apuração em processos de Denúncia relativas à execução de obras e serviços
de engenharia;
IV- realizar, quando solicitado, cooperação no âmbito de jurisdição das Inspetorias
Regionais, sob a forma de auditorias em obras públicas e análises com emissão de laudo
técnico nos processos licitatórios e contratos das administrações direta e indireta dos
Municípios;
V- analisar e acompanhar a execução orçamentária do Estado relativa a obras e serviços de
engenharia;
VI- recomendar aos órgãos fiscalizados quanto à adoção de procedimentos de controle,
essenciais ao gerenciamento de obras públicas;
VII- acompanhar as publicações de editais de licitações, dispensas, inexigibilidades, extratos
de contratos e convênios de obras e serviços de engenharia, concessões, privatizações e
parcerias público-privadas, solicitando para análise, de acordo com a relevância;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO//NÚCLEO DE ENGENHARIA
1.04.04.01.04.02 GERÊNCIA DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - GAOP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VIII- manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Gerência;
IX- desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que
integram o Núcleo;
X- realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais,
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XI- atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo
Chefe do Núcleo de Engenharia;
XII- realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;
XIII- orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Auditoria de Obras Públicas:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar os laudos de auditoria elaborados pelos servidores da Gerência, aprovando-os
antes de remetê-los ao Chefe do Núcleo de Engenharia, com a finalidade de avaliar a
conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes
necessários;
III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento das atividades de fiscalização das
unidades de competência desta Gerência;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando
otimizar o desempenho das atividades sob sua direção;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Gerência;
VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
GERÊNCIA DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - GAOP
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/ NÚCLEO DE ENGENHARIA
1.04.04.01.04.02.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da GAOP INOP/TIOP
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Gerência de
Auditoria de Obras
Públicas
- Divisão de Fiscalização de
Obras Públicas
- RSA - Res. TC nº 12/91 – Art. 51, I; e
alterações: Res. TC nº 05/95 – Art. 1º;
- A Divisão de Fiscalização de Obras
Públicas foi transformada em Gerência de
Auditoria de Obras Públicas, de acordo com
a LEO nº 12594/04 – Art. 26.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/ NÚCLEO DE ENGENHARIA
1.04.04.01.04.02. GERÊNCIA DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - GAOP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.01.04.03. Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras (GDAO):
A Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras, dentre outras atividades,
é responsável pelo desenvolvimento de metodologias e a elaboração de manuais e rotinas
informatizados de procedimentos voltados a orientação das auditorias de obras e serviços de
engenharia de responsabilidade do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras, unidade organizacional
integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Núcleo de Engenharia.
Não possui órgãos subordinados.
• Competências:
Cabe à Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras:
I. desenvolver metodologia e elaborar manuais e rotinas informatizados de novos
procedimentos para orientar as auditorias técnicas de obras e serviços de engenharia;
II. implementar auditorias-piloto relativas aos novos procedimentos desenvolvidos para a
auditoria de obras públicas, sob a supervisão da Coordenadoria de Controle Externo;
III. estudar e atualizar manuais de procedimentos e rotinas informatizados para orientar as
auditorias técnicas de obras e serviços de engenharia desenvolvidas pelos Inspetores de
Obras Públicas e Técnicos de Inspeção de Obras Públicas, de forma a padronizar os
critérios de fiscalização e elaboração de orçamentos;
IV. analisar e arquivar os laudos de auditoria especial, relativos a obras e serviços de
engenharia;
V. apoiar a Coordenadoria de Controle Externo no estudo de convênios ou acordos de
interesse do Núcleo de Engenharia;
VI. implementar e manter atualizado banco de preços do Tribunal de Contas relativo às obras e
serviços de engenharia;
VII. cadastrar, analisar e manter atualizado estudo de preços de mercado para obras e serviços
de engenharia;
VIII. apoiar as Coordenadorias de Controle Externo e de Tecnologia da Informação no
desenvolvimento ou contratação de sistemas informatizados que visem a agilizar e auxiliar
o controle dos órgãos jurisdicionados e a coleta informatizada de dados no âmbito da
auditoria de obras e serviços de engenharia;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA
1.04.04.01.04.03 GERÊNCIA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE AUDITORIA DE OBRAS - GDAO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
IX. desenvolver e aperfeiçoar indicadores objetivando auxiliar o planejamento das auditorias
das obras e serviços de engenharia;
X. efetuar monitoramento dos órgãos jurisdicionados por meio de indicadores e divulgar a
situação das obras públicas do Estado e Municípios;
XI. interagir com outras entidades e instituições voltadas à auditoria de obras públicas;
XII. manter atualizados sistemas de informações, controle de processos e demais bancos de
dados necessários ao regular desempenho da Gerência;
XIII. desempenhar suas competências de forma coordenada com as demais gerências que
integram o Núcleo de Engenharia;
XIV. realizar, em casos especiais, atividades de apoio às demais unidades organizacionais
integrantes da Coordenadoria de Controle Externo;
XV. atender demandas de outras unidades organizacionais devidamente autorizadas pelo Chefe
do Núcleo de Engenharia;
XVI. realizar diligências referentes aos processos das entidades que fiscaliza, quando
devidamente solicitado pelo Conselheiro-Relator;
XVII. orientar os jurisdicionados e cidadãos nos assuntos de competência da sua unidade
organizacional.
• Atribuições: Compete ao Gerente de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- analisar os laudos de auditoria elaborados pelos servidores da Gerência, aprovando-os
antes de remetê-los ao chefe do Núcleo de Engenharia, com a finalidade de avaliar a
conformidade técnica e a produtividade dos referidos servidores, determinando os ajustes
necessários;
III- apresentar ao Chefe do Núcleo o planejamento anual das atividades de fiscalização das
unidades de competência desta Gerência;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- propor ao Chefe do Núcleo a adoção de medidas que julgar convenientes, visando otimizar
o desempenho das atividades sob sua direção;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
VIII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
GERÊNCIA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE AUDITORIA DE OBRAS - GDAO
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA
1.04.04.01.04.03
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Chefe do Núcleo relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da GDAO INOP/TIOP
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Gerência de Estudos
e
Desenvolvimento de
Auditoria de Obras
- Criada de acordo com a LEO nº 12594/04 –
Art. 26.Orçamentos, de acordo com a LEO
nº 12594/04 – Art. 26.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
1.04.04.01.04.03
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO/NÚCLEO DE ENGENHARIA
GERÊNCIA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE AUDITOIRA DE OBRAS - GDAO
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS::: CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS
1.04.04.02. Coordenadoria de Administração Geral (CAD):
A Coordenadoria de Administração Geral é responsável pela coordenação e administração
das atividades-meio do Tribunal, correspondentes às funções de gestão administrativa, contábil, de
infra-estrutura, de expediente e protocolo , de informação e documentação.
• Relações Hierárquicas: A Coordenadoria de Administração Geral, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada à Diretoria Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.02.01. Departamento de Gestão de Pessoas (DGP);
1.04.04.02.02. Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI);
1.04.04.02.03. Departamento de Expediente e Protocolo (DEP);
1.04.04.02.04. Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF);
1.04.04.02.05. Departamento de Informação e Documentação (DID).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
1.04.04.02 COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD
CAD
DG
DGP DEP DCF DID DAI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
1.04.04.02
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe à Coordenadoria de Administração Geral:
I- administrar e propor as políticas e diretrizes da área-meio do Tribunal de Contas, promover
a integração organizacional e subsidiar a atuação das atividades do controle externo;
II- desenvolver e acompanhar projetos e medidas voltados ao constante aprimoramento dos
processos administrativos da área-meio;
III- gerenciar a execução dos sistemas informatizados que apóiam as atividades
administrativas;
IV- propor e formalizar contratos e convênios de interesse do Tribunal, visando à efetividade
dos processos;
V- gerenciar a execução e o acompanhamento dos contratos e convênios firmados, sob a
responsabilidade das unidades organizacionais do Tribunal;
VI- emitir atestados de idoneidade e capacidade técnica a pessoas físicas ou jurídicas sobre
execução de contrato celebrado com o Tribunal;
VII- propor à Diretoria Geral ações visando à aquisição, manutenção, alienação, doação e ao
descarte de materiais e bens patrimoniais do Tribunal, bem como a contratação de serviços
no âmbito de sua competência;
VIII- solicitar à Diretoria Geral instauração de processos licitatórios.
DG-DG
APOIO-A1
C-CAD
Servidores
DIRETORIA GERAL
COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
ASTADSEC-CC
D-DGP D-DAI D-DEP D-DCF D-DID
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ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
• Atribuições:
Compete ao Coordenador de Administração Geral:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Coordenadoria e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- supervisionar e despachar contratos, processos, documentos e demais matérias de
competência da Coordenadoria;
III- apreciar e decidir sobre requerimentos internos dos servidores, no âmbito de sua
competência;
IV- analisar os demonstrativos contábeis integrantes da prestação de contas do Tribunal e
encaminhá-los ao Diretor-Geral;
V- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas à Coordenadoria, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo
ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VIII- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua Coordenadoria no que lhe compete
e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos
que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;
IX- solicitar para os servidores da Coordenadoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
X- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XI- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;
XII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIII- elaborar e remeter ao Diretor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da
Coordenadoria nos prazos e modelos estabelecidos;
XIV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário da Coordenadoria de Administração Geral:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Coordenadoria;
II- administrar a agenda da Coordenadoria;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais da Coordenadoria;
V- desenvolver as atividades relacionadas à gestão de contratos;
VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Coordenadoria;
VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Coordenadoria;
VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador;
IX- apoiar a organização de eventos realizados pela Coordenadoria;
X- desempenhar outras atribuições correlatas.
DIRETORIA GERAL
1.04.04.02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
Compete ao Assessor Técnico da Coordenadoria de Administração Geral:
I- assistir o Coordenador, no desempenho de suas atribuições, em matéria técnica, jurídica e
administrativa, fornecendo informações e subsídios às decisões;
II- proceder à analise e emitir pareceres técnicos nos processos e em outros expedientes de
competência da Coordenadoria;
III- analisar previamente requerimentos e processos, inclusive projetos básicos de licitações;
IV- acompanhar os controles administrativos internos da área-meio do Tribunal;
V- desenvolver atividades relacionadas à gestão de contratos;
VI- assistir o Coordenador na elaboração, no monitoramento e na avaliação do Plano Operativo
Anual da Coordenadoria;
VII- desenvolver, executar e acompanhar, junto aos servidores da Coordenadoria, projetos
voltados ao aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VIII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Coordenadoria;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Coordenadoria de
Administração Geral:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da
Coordenadoria;
II- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
III- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Coordenador da CAD(*) Serv. efetivo TCE
Diretor do DGP Serv. efetivo TCE
Diretor do DCF Serv. efetivo TCE
(C.Contábeis)
Diretor do DAI Livre nomeação
Diretor do DEP Serv. efetivo TCE
Diretor do DID Livre nomeação
Secretário da CAD(*) Livre nomeação
Assessor Técnico
(ASTAD) (*)
Serv. efetivo TCE
Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE
Chefe de Divisão Livre designação
Secretário de Deptº Livre designação
Apoio Técnico do DGP Serv. efetivo TCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
1.04.04.02 COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD
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ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
Participação na
Elaboração da Folha de
Pagamento
Serv. efetivo TCE
Apoio Adm.da CAD (*) Livre designação
Apoio Adm. de Deptº Livre designação
Motorista da DITR Livre designação
(*) Cargo e função de coordenação,assessoramento e apoio exclusivo da unidade organizacional
CAD.
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Coordenadoria de
Administração
Geral
- Criada pela L.O. nº 10651/91, art. 60, V;
- RSA, Res. TC nº 12/9, art. 34, IV e art. 82,
alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
21, II e art. 27.
• Endereço Eletrônico:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
1.04.04.02 COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - CAD
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.01. Departamento de Gestão de Pessoas (DGP):
O Departamento de Gestão de Pessoas é responsável pela coordenação, supervisão e
execução das atividades e políticas relacionadas ao desenvolvimento de pessoas da Instituição.
• Relações Hierárquicas: O Departamento de Gestão de Pessoas, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.02.01.01. Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas (DADP);
1.04.04.02.01.02. Divisão de Registro Cadastral (DICD);
1.04.04.02.01.03. Divisão de Folha de Pagamento (DIFP);
1.04.04.02.01.04. Divisão de Gestão de Desempenho Funcional (DGDF).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
1.04.04.02.01
DADP DICD DIFP
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP
CAD
DGP
DGDF
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Departamento de Gestão de Pessoas:
I- administrar as atividades relacionadas com a gestão de pessoas do Tribunal de Contas no
que tange às políticas de registro cadastral, de capacitação, de desempenho funcional e
salarial, bem como a gestão do conhecimento; II- supervisionar os processos de seleção, recrutamento e provimento de pessoal, inclusive
integrando comissão organizadora de concursos públicos;
III- promover o processo de recrutamento e seleção de estagiários e contratados, conforme a
legislação vigente;
C-CAD
SEC-FG
C-DADP
APOIO-A2
C-DICD C-DGDFC-DIFP
SERVIDORES
D-DGP
APOIO-T2
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP 1.04.04.02.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
IV- organizar perante à direção dos Órgãos Superiores, Especiais e Auxiliares, os processos de
lotação, remanejamento e transferência de pessoal, considerando as habilidades
apresentadas pelos servidores, bem como as normas pertinentes; V- coordenar as políticas e diretrizes relativas a plano de cargos e evolução funcional dos
servidores dos Grupos Ocupacionais de Controle Externo e de Apoio ao Controle Externo; VI- supervisionar os processos de gestão de desempenho, estabilidade e progressão funcional; VII- orientar os servidores em matérias pertinentes a deveres, direitos e vantagens;
VIII- expedir certidões, declarações, atestados a requerimento dos interessados;
IX- oferecer opinativos e cotas para instrução de processos pertinentes a pessoal;
X- promover e estimular ações voltadas à integração e ao desenvolvimento das relações
interpessoais no âmbito do Tribunal;
XI- apoiar os dirigentes das unidades organizacionais nos temas que envolvam gestão de
pessoas e desenvolvimento gerencial.
• Atribuições:
Compete ao Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos,
requerimentos internos e demais matérias de competência do Departamento;
III- supervisionar e acompanhar a conferência da folha de pagamento;
IV- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Departamento;
VII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VIII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;
IX- participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos que
regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;
X- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;
XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIV- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual de
atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;
XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
1.04.04.02.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
Compete ao Secretário do Departamento de Gestão de Pessoas:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;
II- manter atualizado, nos sistemas informatizados, o registro dos processos em tramitação no
Departamento;
III- administrar a agenda do Departamento;
IV- atender o público interno e externo;
V- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;
VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Departamento;
VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;
VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do
Departamento;
IX- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;
X- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Técnico do Departamento de Gestão de
Pessoas:
I- realizar estudos e pesquisas inerentes a temas de gestão de pessoas;
II- assessorar o Diretor do Departamento no acompanhamento do Plano Operativo Anual de
sua responsabilidade;
III- representar o Departamento em grupos de trabalhos de seu interesse;
IV- prestar apoio no desenvolvimento de ações das Divisões integrantes do Departamento;
V- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de
Gestão de Pessoas:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do
Departamento;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Departamento;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP 1.04.04.02.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor do DGP Serv. efetivo TCE
Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE
Secretário do DGP Livre designação
Apoio Técnico do DGP Serv. efetivo TCE
Participação na Elaboração
da Folha de Pagamento
Serv. efetivo TCE
Apoio Adm. do DGP Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Departamento de
Gestão de Pessoas
- Divisão de Pessoal
- Departamento de
Recursos Humanos
- O Departamento de Administração foi
criado pelas Resoluções TC nº 05/69,
art. 6º, I, e TC nº 01/79, art. 16, I;
- A Divisão de Pessoal foi criada pela
Resolução TC nº 05/69, art. 7º, I;
- Res. TC nº 04/71, art. 1º;
- Res. TC nº 01/79, art. 19, I,
subordinada ao Departamento de
Administração;
- A L.O. nº 10.651/91, em seu Art. 59, VI,
transformou a Divisão de Pessoal em
Departamento de Recursos Humanos;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 82, I e
art. 85, alterado pelas Resoluções: TC nº
23/95, art. 2º e TC nº 44/98, art. 1º;
- O Departamento de Recursos Humanos
foi transformado em Departamento de
Gestão de Pessoas, de acordo com a Lei
nº 12.594/04, art. 27, I e art. 28.
• Endereço Eletrônico:
1.04.04.02.01
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS - DGP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.01.01. Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas (DADP):
A Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas é responsável pela
pesquisa, proposta e organização de programas e atividades de capacitação dos servidores da
Instituição.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas, unidade organizacional
integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Gestão de Pessoas.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas:
I- pesquisar, propor e organizar programas e atividades de capacitação com vistas ao
desenvolvimento profissional dos servidores do Tribunal de Contas;
II- apoiar os dirigentes das unidades organizacionais do Tribunal nos acompanhamentos e
desenvolvimento dos servidores para o exercício das respectivas funções;
III- orientar e acompanhar os servidores que necessitem de assistência social e
encaminhamento adequados para o seu ajustamento funcional;
IV- propor ações voltadas às melhorias da qualidade de vida e da valorização dos servidores;
V- promover e estimular a integração intra e interdepartamental do Tribunal.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
1.04.04.02.01.01 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVOLVIMENTO DE PESSOAS - DADP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DADP Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Acompanhamento
e Desenvolvimento
de Pessoas
- Divisão de Treinamento
e Pesquisas
- Divisão de Treinamento,
Desenvolvimento e
Pesquisa
- Divisão de
Acompanhamento e
Adaptação Funcional
- Res. TC nº 02/72, art. 1º, criou o
Centro de Treinamento de Servidores,
CTS, subordinado à Presidência;
- Res. TC nº 01/85, art. 1º, instituiu o
Centro de Estudos e Pesquisas do TCE-
PE;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 85, I,
alterado pelas Resoluções: TC nº 23/95,
art. 2º e TC nº 44/98, art. 1º;
- A Divisão de Acompanhamento e
Adaptação Funcional foi transformada em
Divisão de Acompanhamento e
Desenvolvimento de Pessoas, de acordo
com a Lei nº 12.594/04, art. 28.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
1.04.04.02.01.01 DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVOLVIMENTO DE PESSOAS - DADP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.01.02. Divisão de Registro Cadastral (DICD): A Divisão de Registro Cadastral é responsável pelos assentamentos funcionais dos
servidores.
• Relações Hierárquicas: A Divisão de Registro Cadastral, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,
está subordina ao Departamento de Gestão de Pessoas.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Registro Cadastral:
I- operacionalizar os processos de lotação, remanejamento e transferência de pessoal do
Tribunal;
II- registrar e manter banco de dados atualizado contendo informações pessoais e o histórico
funcional dos servidores do Tribunal;
III- manter arquivos de documentos pertencentes a cada servidor;
IV- instruir e opinar nos processos relativos aos direitos dos servidores e membros do
Tribunal;
V- preencher formulários e orientar o servidor para encaminhamento à Junta Médica do
Estado;
VI- elaborar freqüência do servidor à disposição e remetê-la ao órgão ou entidade de origem;
VII- acompanhar relatório de ocorrência de ponto;
VIII- elaborar e acompanhar a escala de férias anual dos servidores do quadro de pessoal do
Tribunal;
IX- emitir certidões, declarações e atestados sobre assuntos referentes aos assentamentos
funcionais dos servidores e membros do quadro de pessoal do Tribunal;
X- disponibilizar à Divisão de Gestão do Desempenho Funcional e à Divisão de
Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas, informações funcionais pertinentes às
suas respectivas competências;
XI- organizar e manter arquivo das normas referentes à administração de pessoal do Estado e
da legislação específica do Tribunal;
XII- informar e orientar os servidores e membros sobre a legislação pertinente à administração
de pessoal;
XIII- disponibilizar lista de ramais atualizada das unidades organizacionais e serviços de
utilidades do TCE.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.01.02 DIVISÃO DE REGISTRO CADASTRAL-DICD
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Registro Cadastral:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Divisão;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DICD Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Registro Cadastral
- Divisão de Cadastro
- Divisão de
Acompanhamento e
Registro Cadastral
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 85, II,
alterado pelas Resoluções: TC nº 23/95,
art. 2º e TC nº 44/98, art. 1º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art.28.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.01.02 DIVISÃO DE REGISTRO CADASTRAL - DICD
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.01.03. Divisão de Folha de Pagamento (DIFP):
A Divisão de Folha de Pagamento é responsável pelas atividades relacionadas à
sistematização das informações necessárias para a aplicação e a operacionalização das políticas
de remuneração e dos dispositivos legais e normativos pertinentes, a serem implantados na
folha de pagamento dos servidores do Tribunal.
• Relações Hierárquicas: A Divisão de Folha de Pagamento, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Gestão de Pessoas.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Folha de Pagamento:
I- elaborar, conferir e encaminhar as folhas de pagamento para liquidação da despesa;
II- encaminhar aos órgãos competentes as informações referentes a pagamento dos
servidores conforme legislação específica;
III- manter registradas todas as alterações constantes da folha de pagamento mediante
controle sistemático da documentação pertinente;
IV- disponibilizar os demonstrativos de pagamento e comprovantes de rendimentos anuais
dos servidores do Tribunal;
V- organizar e manter arquivo das normas referentes à administração financeira de
pessoal;
VI- instruir e opinar nos processos relativos aos direitos e vantagens dos servidores do
Tribunal;
VII- emitir certidões e declarações econômico-financeiras dos servidores;
VIII- realizar estudos de impacto financeiro e de viabilidades com vistas a subsidiar
alterações salariais;
IX- gerenciar o sistema de consignações TCE-PE Consig;
X- informar e orientar os servidores sobre a legislação referente à administração financeira
de pessoal.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Folha de Pagamento:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
1.04.04.02.01.03 DIVISÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO - DIFP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências
da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento
da legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Divisão;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração
da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de
atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Específico da Folha de Pagamento:
I- executar atividades relacionadas aos processos de elaboração, confecção, análise ou
controle da folha de pagamento.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIFP Serv. efetivo TCE
Participação na Elaboração
da Folha de Pagamento
Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de Folha de
Pagamento
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 85, III;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04 –
art.28.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
1.04.04.02.01.03 DIVISÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO - DIFP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.01.04. Divisão de Gestão de Desempenho Funcional (DGDF):
A Divisão de Gestão de Desempenho Funcional é responsável pela coordenação,
orientação e supervisão do processo de gestão de desempenho e progressão funcional dos
servidores do Tribunal.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Gestão de Desempenho Funcional, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Gestão de Pessoas.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Gestão do Desempenho Funcional:
I- coordenar, orientar e supervisionar o processo de gestão de desempenho para fins de
aquisição de estabilidade e progressão funcionais dos servidores do Tribunal de Contas;
II- assistir dirigentes e servidores do Tribunal quanto à gestão de desempenho funcional;
III- analisar os resultados dos processos e divulgar os relatórios referentes à gestão de
desempenho, aquisição de estabilidade e progressão funcionais;
IV- receber os recursos interpostos por servidores na esfera administrativa de competência
da Divisão e encaminhá-los para a Comissão designada para a apreciação dos mesmos;
V- manter banco de dados dos servidores atualizado referente à gestão de desempenho,
aquisição de estabilidade e progressão funcionais;
VI- organizar e manter arquivo das normas referentes à gestão de desempenho, aquisição
de estabilidade e progressão funcionais.
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Gestão do Desempenho Funcional:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências
da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento
da legislação específica;
II- elaborar, com participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
1.04.04.02.01.04 DIVISÃO DE GESTÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL - DGDF
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração
da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de
atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DGDF Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de Gestão
de Desempenho
Funcional
- GAD – Grupo de
Avaliação de
Desempenho
- Portaria nº 167/01;
- Portaria nº 096/02;
- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 28.
Extinta - Comissão de Progressão
e Promoção
Obs: Não é Unidade
Organizacional.
- Portaria nº 62/87;
- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/ 04.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS
1.04.04.02.01.04 DIVISÃO DE GESTÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL - DGDF
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.02. Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI):
O Departamento de Administração e Infra-Estrutura é responsável pela coordenação,
supervisão e execução das atividades relacionadas à administração de material, patrimônio,
compras, transporte, segurança e serviços de manutenção e conservação das edificações do
Tribunal.
• Relações Hierárquicas: O Departamento de Administração e Infra-Estrutura, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.02.02.01. Divisão de Materiais (DIMA);
1.04.04.02.02.02. Divisão de Patrimônio (DIPA);
1.04.04.02.02.03. Divisão de Compras (DCOM);
1.04.04.02.02.04. Divisão de Administração de Imóveis (DIMO);
1.04.04.02.02.05. Divisão de Transportes (DITR);
1.04.04.02.02.06. Divisão de Segurança (DISG).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.02 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI
DIMA DIPA DCOM DIMO DITR DISG
CAD
DAI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura:
I- administrar as atividades relacionadas com a administração dos imóveis, materiais,
patrimônio, compras, transportes e segurança do Tribunal de Contas;
II- propor à Coordenadoria de Administração Geral ações visando à aquisição, manutenção,
alienação, doação e ao descarte de materiais e bens patrimoniais deste Tribunal, bem como
a contratação de serviços no âmbito de sua competência;
III- gerir contratos de fornecimento, aluguéis, serviços de limpeza e conservação dos imóveis,
manutenção predial e de equipamentos, além de outros sob sua responsabilidade;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI
C-CAD
SEC-FG
C-DITR
APOIO-A2
C-DIPA C-DIMOC-DCOM C-DIMA
SERVIDORES
D-DAI
C-DISG
MOT-FG
1.04.04.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
IV- analisar os balancetes elaborados pela Divisão de Material e os relatórios pela Divisão de
Patrimônio com vistas a garantir a efetividade das gestões de materiais e bens patrimoniais.
• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, solicitações e
demais matérias de competência do Departamento;
III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Departamento;
VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;
VIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual de
atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Departamento de Administração e Infra-Estrutura:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;
II- administrar a agenda do Departamento;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Departamento;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI 1.04.04.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do
Departamento;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de
Administração e Infra-Estrutura:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do
Departamento;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Departamento;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor do DAI Livre nomeação
Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE
Chefe de Divisão Livre designação
Secretário do DAI Livre designação
Apoio Adm. do DAI Livre designação
Motorista Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Departamento de
Administração e
Infra-Estrutura
- Departamento de
Administração
- Departamento de
Serviços Gerais
- O Departamento de Administração foi
criado pela Resolução TCnª05/69, art.6º,I;
- Res. TC nº 04/71, art. 2º;
- A Divisão de Pessoal (Divisões de
Material e de Comunicação) foi criada
pela Res. TC nº 05/69, art. 7º, II e III,
subordinada ao Departamento de
Administração;
- Res. TC nº 01/79, art. 16, I;
- L.O. nº 10.651/91, art. 59, V, O
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI 1.04.04.02.02
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
Departamento de Administração foi
transformado em Departamento de
Serviços Gerais;
- RSA, Res.TC nº 12/91, art.82, III e art. 103,
alterado pela Res.TCnº23/95, art. 2º;
- O Departamento de Serviços Gerais foi
transformado em Departamento de
Administração e Infra-estrutura de
acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 27,
II e art. 29.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.02 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA - DAI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.02.01. Divisão de Materiais (DIMA):
A Divisão de Materiais é responsável pelo planejamento, suprimento e gerência dos
contratos relativos à aquisição de materiais de consumo do Tribunal.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Materiais, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Materiais:
I- acompanhar a vigência e execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes à
aquisição de materiais de consumo;
II- definir padrões e especificações dos materiais de consumo a serem adquiridos, levando em
consideração quantidade, qualidade, economicidade e funcionalidade, encaminhando-os à
Divisão de Compras para proceder à aquisição;
III- certificar a adequação das amostras dos bens de consumo de acordo com os padrões
definidos e, tratando-se de material técnico, solicitar parecer à unidade competente;
IV- emitir, quando solicitado, parecer técnico para subsidiar a Comissão de Licitação e/ou a
Divisão de Compras;
V- proceder à incorporação dos bens, após devidamente conferidos;
VI- administrar a guarda e a conservação dos materiais de consumo do Tribunal;
VII- proceder à distribuição dos materiais de consumo às unidades requisitantes e os respectivos
registros;
VIII- uniformizar e acompanhar o cumprimento dos procedimentos inerentes a rotinas e
controles de materiais dos almoxarifados, conjuntamente com as Inspetorias Regionais,
objetivando a gestão de materiais compartilhada;
IX- propor ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura a alienação ou a
doação de itens de estoque de materiais obsoletos ou inservíveis, e, concluído o processo,
promover a respectiva baixa;
X- elaborar e remeter aos Diretores dos Departamentos de Administração e Infra-Estrutura e
de Contabilidade e Finanças os balancetes mensais e anual dos materiais adquiridos,
alienados ou doados;
XI- acompanhar as equipes de fiscalização quando do inventário semestral do saldo de
materiais no almoxarifado, comparando-o com os balancetes;
XII- planejar o estoque dos materiais de consumo necessários ao abastecimento das unidades do
Tribunal, em função das requisições, observando limites máximo e mínimo, e promover
gestões junto ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura com vistas ao
reabastecimento;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.01 DIVISÃO DE MATERIAIS - DIMA
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
XIII- propor à Divisão de Compras atualizações no cadastro único de fornecedores.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Materiais :
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- avaliar o desempenho dos fornecedores, no tocante aos compromissos assumidos perante o
Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIMA Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Materiais
- Divisão de Materiais
- Divisão de Materiais e
Patrimônio
- Criada pela Resolução TC nº 05/69,
art. 7º, III, subordinada ao Departamento
de Administração;
- Res. TC nº 04/71, art. 1º;
- Res. TC nº 01/79, art. 19, III,
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.01 DIVISÃO DE MATERIAIS - DIMA
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
subordinada ao Departamento de
Administração;
- O RSA, Res. TC nº 12/91, em seu art.
103, III uniu a Divisão de Material com a
Divisão de Patrimônio, constituindo a
Divisão de Material e Patrimônio;
- Res. TC nº 23/95, art. 2º, dividiu a
Divisão de Material e Patrimônio em 02
(duas): Divisão de Material e Divisão de
Patrimônio;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
29.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
1.04.04.02.02.01 DIVISÃO DE MATERIAIS - DIMA
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.02.02. Divisão de Patrimônio (DIPA):
A Divisão de Patrimônio é responsável pela gerência e acompanhamento dos contratos
de aquisição e manutenção de bens patrimoniais do Tribunal.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Patrimônio, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,
está subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Patrimônio:
I- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes à
aquisição e manutenção de bens patrimoniais;
II- definir padrões e especificações dos bens patrimoniais a serem adquiridos, levando em
consideração quantidade, qualidade, economicidade e funcionalidade, encaminhando-
os à Divisão de Compras para proceder à aquisição;
III- certificar a adequação das amostras dos bens patrimoniais de acordo com os padrões
definidos e, tratando-se de material técnico, solicitar parecer técnico à unidade
competente;
IV- emitir, quando solicitado, parecer técnico para subsidiar a Comissão de Licitação e/ou
Divisão de Compras;
V- proceder à incorporação dos bens, após devidamente conferidos;
VI- processar o tombamento dos bens móveis, objetivando a identificação dos mesmos e
dos responsáveis pela sua guarda e uso;
VII- administrar a guarda e a conservação dos bens patrimoniais do Tribunal;
VIII- manter cadastro dos bens móveis, controlar sua movimentação e promover reparos que
se façam necessários;
IX- proceder à distribuição dos bens patrimoniais às unidades requisitantes e a emissão dos
respectivos termos de responsabilidade;
X- controlar o vencimento das garantias dos equipamentos adquiridos, informando
tempestivamente ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura para
efeito de manutenção;
XI- propor ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura a alienação ou a
doação de bens patrimoniais obsoletos ou inservíveis e, concluído o processo,
promover a respectiva baixa;
XII- elaborar e remeter aos Diretores dos Departamentos de Administração e Infra-Estrutura
e de Contabilidade e Finanças relatórios mensais dos bens adquiridos, alienados ou
doados;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
1.04.04.02.02.02 DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPA
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
XIII- manter cadastro dos bens imóveis integrantes do patrimônio do Tribunal, com os títulos
de propriedade devidamente regularizados junto aos órgãos competentes;
XIV- acompanhar as equipes de fiscalização quando do inventário semestral dos bens
patrimoniais do Tribunal, comparando-o com os relatórios;
XV- propor à Divisão de Compras atualizações no cadastro único de fornecedores.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Patrimônio:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências
da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento
da legislação específica;
II- avaliar o desempenho dos fornecedores, no tocante aos compromissos assumidos
perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-
Estrutura;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração
da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de
atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIPA Serv. efetivo TCE
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
1.04.04.02.02.02 DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPA
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
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ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Patrimônio
- Divisão de Patrimônio
- Divisão de Material e
Patrimônio
- Criada pela Res. TC nº 01/86, art. 1º,
subordinada ao Departamento de
Administração;
- O RSA, Res. TC nº 12/91, em seu art.
103, III uniu a Divisão de Material com a
Divisão de Patrimônio, constituindo a
Divisão de Material e Patrimônio;
- Res. TC nº 23/95, art. 2º, dividiu a
Divisão de Material e Patrimônio em 02
(duas): Divisão de Material e Divisão de
Patrimônio;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 29.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
1.04.04.02.02.02 DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR
1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
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VVVIIIIIIIII –––CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.02.03. Divisão de Compras (DCOM):
A Divisão de Compras é responsável pelo planejamento, organização e
operacionalização das compras de materiais de consumo e bens patrimoniais necessários às
atividades do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Compras, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Compras:
I- planejar, estabelecer e organizar calendário anual de compras de materiais de consumo
e bens patrimoniais necessários às atividades do Tribunal de Contas;
II- elaborar projetos-básicos para subsidiar a Comissão de Licitação nos processos de
aquisições de materiais de consumo, bens patrimoniais e serviços;
III- realizar o processo de compras de materiais de consumo e bens patrimoniais do
Tribunal, observando padrões, especificações e quantitativos definidos pelos setores
requisitantes, de acordo com calendário anual de compras e urgências caracterizadas;
IV- gerir o processo de compras eletrônicas para aquisição de bens e serviços de pequeno
valor, excluídos os serviços de engenharia, através da rede mundial de computadores;
V- manter atualizados cadastro único de fornecedores e catálogos de materiais de consumo
e bens patrimoniais padronizados;
VI- efetuar e analisar cotações de preços de materiais de consumo, bens patrimoniais e de
serviços, identificando a melhor proposta para o Tribunal;
VII- administrar suprimentos individuais destinados à realização de despesas de pronto
pagamento.
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Compras:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências
da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento
da legislação específica;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.03 DIVISÃO DE COMPRAS - DCOM
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR
1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
II- avaliar o desempenho dos fornecedores, no tocante aos compromissos assumidos
perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-
Estrutura;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração
da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de
atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DCOM Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Compras
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 29.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
1.04.04.02.02.03 DIVISÃO DE COMPRAS - DCOM
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR
1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.02.04. Divisão de Administração de Imóveis (DIMO):
A Divisão de Administração de Imóveis é responsável pela manutenção e adequação das
instalações dos imóveis do Tribunal.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Administração de Imóveis, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Administração de Imóveis:
I- administrar a conservação e a manutenção das edificações do Tribunal de Contas;
II- zelar pela segurança, manutenção e conservação das instalações elétricas, eletrônicas,
hidro-sanitárias, de voz e dados do Tribunal;
III- elaborar análises técnicas, econômicas e de viabilidades com vistas à aquisição de bens,
contratação de serviços, além de outros compatíveis com sua área de atuação;
IV- acompanhar obras dos imóveis e projetos de arquitetura e instalações que integram o
patrimônio do Tribunal e/ou o de suas unidades organizacionais;
V- realizar vistorias nas estruturas e instalações físicas das edificações do Tribunal e
apresentar bimestralmente relatório técnico ao dirigente da respectiva unidade
organizacional para ciência dos problemas, eventualmente detectados, e adoção de
providências cabíveis;
VI- emitir, quando solicitado, laudos e pareceres técnicos para subsidiar procedimentos
relativos a aquisições, contratações e afins;
VII- definir padrões e especificações dos materiais necessários à conservação e à manutenção
das instalações elétricas, eletrônicas, hidro-sanitárias, de voz e dados e demais instalações
do Tribunal, encaminhando-os à Divisão de Compras para aquisição;
VIII- manter atualizado o acervo de plantas dos projetos de arquitetura e de instalações dos
imóveis do Tribunal;
IX- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal relativos aos
serviços de limpeza e conservação, manutenção predial e de equipamentos, além de outros
compatíveis com sua área de atuação.
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Administração de Imóveis:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.04 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS - DIMO
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR
1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- supervisionar o consumo dos materiais necessários à conservação dos imóveis do Tribunal;
III- avaliar o desempenho dos prestadores de serviços de limpeza e conservação, manutenção
predial e de equipamentos e de outros compatíveis com sua área de atuação, no tocante aos
compromissos assumidos perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de
Administração e Infra-Estrutura;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIMO Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Administração de
Imóveis
- Divisão de
Administração da Sede
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 103, I,
alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.29.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
1.04.04.02.02.04 DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS - DIMO
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR
1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 16
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.02.05. Divisão de Transportes (DITR):
A Divisão de Transportes é responsável pela administração da frota de veículos do
Tribunal e supervisão dos motoristas.
• Relações Hierárquicas: A Divisão de Transportes, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares,
está subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Transportes:
I- administrar a frota de veículos do Tribunal de Contas, disponibilizando motoristas e
veículos para o atendimento das necessidades do Tribunal;
II- controlar o consumo de combustíveis e lubrificantes dos veículos que integram a frota
do Tribunal;
III- providenciar a manutenção e os reparos da frota de veículos do Tribunal;
IV- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes a
seguro, abastecimento e consumo de combustíveis e lubrificantes, reposição de peças,
manutenção e reparo da frota de veículos do Tribunal;
V- acompanhar a regularidade da frota dos veículos do Tribunal de Contas quanto ao
licenciamento anual.
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Transportes :
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências
da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento
da legislação específica;
II- propor ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura a alienação ou a
doação de veículos obsoletos e inservíveis, e, concluído o processo, promover a
respectiva baixa da frota;
III- avaliar o desempenho dos fornecedores e prestadores de serviço, no tocante aos
compromissos assumidos perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento
de Administração e Infra-Estrutura;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.05 DIVISÃO DE TRANSPORTES - DITR
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. ADM. GERAL/DEPTº ADM.E INFRA-ESTRUT. DIPATR
1.04.03.02.03.02. DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 17
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração
da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de
atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao titular da Função Gratificada de Motorista:
I- exercer as funções de condutor do veículo oficial, zelando pela segurança, comodidade
e bem estar dos servidores;
II- realizar as atividades inerentes à manutenção e à conservação do veículo;
III- zelar pela observância das normas regulamentares de trânsito, em especial, a condução
defensiva e responsável, a regularidade do veículo e a habilitação do condutor;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DITR Serv. efetivo TCE
Motorista Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
-Divisão de
Transportes
- RSA, Res. TC nº12/91, art. 103, II;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 29.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.05 DIVISÃO DE TRANSPORTES - DITR
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 18
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.02.06. Divisão de Segurança (DISG):
A Divisão de Segurança é responsável pelos serviços de vigilância e segurança do
patrimônio do Tribunal e dos seus servidores e funcionários quando em suas dependências.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Segurança, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Segurança:
I- executar os serviços de vigilância e segurança do patrimônio do Tribunal de Contas e dos
servidores e funcionários quando em suas dependências;
II- fiscalizar o acesso e a saída de pessoas e veículos nas dependências das unidades
organizacionais do Tribunal;
III- proceder a segurança pessoal de servidores do Tribunal no exercício de suas atividades;
IV- proporcionar a segurança de pessoas e veículos, quando da realização de eventos
promovidos pelo Tribunal;
V- disciplinar e fiscalizar os estacionamentos interno e externo do Tribunal, zelando pela
segurança das pessoas e dos veículos;
VI- exercer policiamento preventivo e ostensivo nas áreas circunvizinhas ao Tribunal;
VII- acompanhar a vigência e execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes aos
sistemas de segurança monitorada, alarme, circuito fechado de TV e afins.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Segurança:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- avaliar o desempenho dos prestadores de serviços, no tocante aos compromissos assumidos
perante o Tribunal, e informar ao Diretor do Departamento de Administração e Infra-
Estrutura;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.06 DIVISÃO DE SEGURANÇA - DISG
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 19
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DISG Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Segurança
- Criada pela Res. TC nº 02/81, art. 1º,
subordinada ao Departamento de
Administração;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 103, V;
-De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.29.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
1.04.04.02.02.06 DIVISÃO DE SEGURANÇA - DISG
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE ADMINISTRAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.03. Departamento de Expediente e Protocolo (DEP):
O Departamento de Expediente e Protocolo é responsável pelo cadastro, protocolo,
autuação e expedição de documentos, prestação de informações sobre trâmites de processos,
objetivando operacionalizar e racionalizar sua recepção e expediente.
• Relações Hierárquicas: O Departamento de Expediente e Protocolo, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.02.03.01. Divisão de Protocolo (DIPR);
1.04.04.02.03.02. Divisão de Expediente e Cadastro (DIEC).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP
DIPR DIEC
CAD
DEP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Departamento de Expediente e Protocolo:
I- administrar as atividades relacionadas com o cadastro eletrônico das pessoas físicas ou
jurídicas, públicas ou privadas, que estejam obrigadas, na forma da lei, a prestar contas
sobre dinheiro, bens e valores públicos, bem como de todos os servidores públicos
aposentados e reformados e dos pensionistas beneficiários destes servidores, e de
qualquer ente, pessoa física ou jurídica que, no seu relacionamento com o Tribunal de
Contas, demande a necessidade de protocolar documentos;
II- manter cadastro atualizado das principais autoridades da União, dos Estados e dos
Municípios;
D-DEP
C-CAD
APOIO-A2
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP
SERVIDORES SERVIDORES
C-DIPR C-DIEC
SEC-FG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
III- gerir o recebimento, o registro, a formalização e a distribuição de processos de
competência do Tribunal;
IV- administrar os recebimentos e os encaminhamentos de correspondências oficiais
destinados às autoridades e aos servidores do Tribunal;
V- promover o atendimento aos interessados e a prestação de informações ao público
interno e externo, sobre procedimentos, andamento e localização de processos e
documentos;
VI- promover os encaminhamentos dos processos às unidades organizacionais competentes
em cumprimento a determinações plenárias dos Relatores ou quando verificada a
interposição de recurso contra decisões do Tribunal;
VII- promover os registros dos apensamentos, desapensamentos, desentranhamentos dos
processos e juntadas de documentos, em conformidade com as determinações dos
respectivos Relatores;
VIII- promover a redistribuição dos autos dos processos, em decorrência de férias, licenças e
impedimentos dos Relatores, ou em caso de vacância do cargo, de acordo com as normas
vigentes.
• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Expediente e Protocolo:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos
e demais matérias relativas à sua área de atuação;
III- condicionar e restringir aos servidores competentes, do quadro efetivo do Tribunal de
Contas, o acesso a dados e informações de natureza sigilosa;
IV- receber autoridades e partes interessadas, prestando informações e encaminhando-as aos
setores competentes;
V- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas
estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de
desempenho;
VI- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VII- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Departamento;
VIII- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
IX- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;
X- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento
por Quilômetro Rodado(PQR);
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
XI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
XII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;
XIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XIV- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual
de atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;
XV- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Departamento de Expediente e Protocolo:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;
II- administrar a agenda do Departamento;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos
servidores do Departamento;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do
Departamento;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de
Expediente e Protocolo:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do
Departamento;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Departamento;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na
elaboração das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor do DEP Serv. efetivo TCE
Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE
Secretário do DEP Livre designação
Apoio Adm. do DEP Livre designação
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO: 1.04.04.02.03
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
Extinta - Divisão de Comunicação
- Criada pela Res. TC nº 05/69, art. 7º,
II, subordinada ao Departamento de
Administração;
- Res. TC nº 04/71, art. 1º;
- Res. TC nº 01/79, art. 19, II,
subordinada ao Departamento de
Administração;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 103, IV; e
alterações: Res. TC nº 23/95, art. 2º;
- Extinta de acordo com a Lei nº
12.594/04.
- Departamento de
Expediente e
Protocolo
- Criado de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 27, III.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO - DEP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.03.01. Divisão de Protocolo (DIPR):
A Divisão de Protocolo é responsável pelos registros dos documentos públicos e oficiais
no âmbito do Tribunal de Contas. • Relações Hierárquicas:
A Divisão de Protocolo, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Departamento de Expediente e Protocolo.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Protocolo:
I- receber, conferir, protocolar e registrar os documentos dirigidos ao Tribunal de Contas,
encaminhando-os às unidades organizacionais competentes;
II- receber, emitir termo de responsabilidade, registrar em sistema informatizado e protocolar
os documentos oficiais dirigidos ao Tribunal, encaminhando-os às unidades
organizacionais competentes;
III- organizar, numerar, rubricar e registrar, em sistema próprio, todos os processos no ato da
autuação dos feitos, classificando-os conforme o tipo;
IV- efetuar a distribuição dos processos aos respectivos Relatores, de acordo com as normas
vigentes;
V- proceder a redistribuição dos processos, quando das férias, licenças e impedimentos dos
Relatores e vacância do cargo;
VI- prestar informações ao público em geral sobre o andamento e a localização de processos e
documentos.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Protocolo:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- supervisionar a conferência das peças e expedientes indispensáveis à instrução de cada tipo
de processo e o cumprimento aos requisitos estabelecidos para sua admissibilidade;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO
1.04.04.02.03.01 DIVISÃO DE PROTOCOLO - DIPR
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIPR Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Protocolo
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 30.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO
1.04.04.02.03.01 DIVISÃO DE PROTOCOLO - DIPR
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.03.02. Divisão de Expediente e Cadastro (DIEC):
A Divisão de Expediente e Cadastro tem por finalidade administrar o cadastro de pessoas e
a movimentação de expedientes, relacionados com demandas junto ao Tribunal.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Expediente e Cadastro, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Expediente e Protocolo.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Expediente e Cadastro:
I- organizar e executar, em meio eletrônico, o cadastro atualizado contendo a qualificação
civil completa de todas as pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas que estejam
obrigadas, na forma da lei, a prestar contas sobre dinheiro, bens e valores públicos, bem
como de todos os servidores públicos aposentados e reformados e dos pensionistas
beneficiários destes servidores e de qualquer ente, pessoa física ou jurídica que, no seu
relacionamento com o Tribunal de Contas, demande a necessidade de protocolar
documentos;
II- manter cadastro atualizado das principais autoridades dos órgãos da União, dos Estados e
dos Municípios, com as quais o Tribunal interage;
III- realizar os trabalhos relacionados ao recebimento e à expedição de processos, documentos
e correspondências, inclusive via correios e malotes;
IV- proceder aos registros dos apensamentos, desapensamentos, desentranhamentos dos
processos e juntadas de documentos, em conformidade com as determinações dos
respectivos Relatores;
V- encaminhar os processos às unidades organizacionais competentes em face a
determinações plenárias ou apresentação de recurso contra decisões proferidas pelo
Tribunal.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Expediente e Cadastro:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO
1.04.04.02.03.02 DIVISÃO DE EXPEDIENTE E CADASTRO - DIEC
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- conferir os processos, documentos e anexos que constituem cada feito, e as recomendações
da autoridade que determinou o encaminhamento;
III- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
VI- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VIII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
IX- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
X- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XI- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIEC Serv. efetivo
TCE
• Histórico:
Denominação atual
Denominações anteriores
e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Expediente e
Cadastro
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 30.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE EXPEDIENTE E PROTOCOLO
1.04.04.02.03.02 DIVISÃO DE EXPEDIENTE E CADASTRO - DIEC
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS 1.04.04.02.04. Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF): O Departamento de Contabilidade e Finanças é responsável pela coordenação,
integração e supervisão das atividades contábeis relacionadas à gestão orçamentária, financeira
e patrimonial do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: O Departamento de Contabilidade e Finanças, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.02.04.01. Divisão de Controle e Análise Contábeis (DICA);
1.04.04.02.04.02. Divisão de Execução Orçamentária (DIEO);
1.04.04.02.04.03. Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro (DITE).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.04 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF
DICA DIEO DITE
CAD
DCF
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Departamento de Contabilidade e Finanças:
I- administrar as atividades contábeis relacionadas à gestão orçamentária, financeira e
patrimonial do Tribunal de Contas;
II- supervisionar a elaboração da proposta orçamentária anual, das diretrizes orçamentárias
e do plano plurianual do Tribunal, compatibilizando-os com as normas de Direito
Financeiro vigentes e com as orientações da Diretoria Geral;
III- manter integração com órgãos da União, do Estado e dos Municípios em assuntos de
natureza contábil, orçamentária e financeira;
C-CAD
SEC-FGAPOIO-A2
C-DICA C-DITEC-DIEO
SERVIDORES
D-DCF
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.04 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
IV- elaborar e encaminhar à Coordenadoria de Administração Geral, até o dia 05 de
fevereiro, os demonstrativos contábeis que integrarão a prestação de contas do Tribunal
relativa ao exercício anterior.
• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Contabilidade e Finanças:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação
específica;
II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos,
documentos e demais matérias de competência do Departamento;
III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades
organizacionais, vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em
conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o
cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por
meio de indicadores de desempenho;
IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Departamento;
VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;
VIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento
por Quilômetro Rodado (PQR);
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no
Departamento;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e
anual de atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Departamento de Contabilidade e Finanças:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;
II- administrar a agenda do Departamento;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF 1.04.04.02.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos
servidores do Departamento;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do
Departamento;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de
Contabilidade e Finanças:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do
Departamento;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Departamento;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na
elaboração das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor do DCF Serv.efetivo TCE
(C.Contábeis)
Chefe de Divisão Serv.efetivo TCE
Secretário do DCF Livre designação
Apoio Adm. do DCF Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Departamento de
Contabilidade e
Finanças
- Departamento de
Contabilidade
- Criado pela Res. TC nº 05/69, art. 6º, II;
- Res. TC nº 04/71, art. 1º;
- Res. TC nº 01/79, art. 16, II, como
“Departamento de Contabilidade”;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 82, II e
art. 94; alterado pela Res. TC nº 23/95,
art. 2º;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.04 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
- De acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 27, IV e art. 31. Extinta - Divisão de
Processamento
de Dados
Obs: Transformada em
Núcleo de
Informática.
- Criada pela Res. TC nº 01/86, art. 1º,
subordinada ao Departamento de
Contabilidade.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS - DCF 1.04.04.02.04
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.04.01. Divisão de Controle e Análise Contábeis (DICA):
A Divisão de Controle e Análise Contábeis é responsável pela elaboração do plano
plurianual, das diretrizes orçamentárias, da proposta orçamentária anual, pelo controle dos saldos
das dotações orçamentárias do Tribunal, pelo controle das obrigações orçamentárias e
contributivas, principais e acessórias, e pelo controle das obrigações decorrentes da Lei
Complementar Federal nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Controle e Análise Contábeis, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Contabilidade Finanças.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Controle e Análise Contábeis:
I- elaborar o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e a proposta orçamentária anual do
Tribunal de Contas, de forma compatível com as normas de Direito Financeiro vigentes, a
Lei Orgânica do Tribunal, os planos administrativos de gestão e as orientações da Diretoria
Geral;
II- manter controle permanente dos saldos das dotações orçamentárias do Tribunal frente às
despesas realizadas e às demandas previstas;
III- providenciar as medidas necessárias à abertura de créditos adicionais e alterações no
orçamento do Tribunal;
IV- revisar, se necessário, as conciliações bancárias efetuadas pela Divisão de Tesouraria e
Controle Financeiro;
V- controlar a gestão orçamentária, a financeira e a patrimonial do Tribunal, inclusive com
relação à programação financeira e ao acompanhamento, à projeção e à análise de fluxos
de caixa;
VI- controlar, por meio de sistemas de informática, os custos das ações do Tribunal para
avaliação e acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial;
VII- manter controles para o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e normas afins;
VIII- elaborar as demonstrações contábeis exigidas pelas normas de Direito Financeiro e de
Responsabilidade Fiscal, bem como relatórios e notas explicativas necessários a torná-las
transparentes e compreensíveis aos interessados, providenciando sua publicidade no Diário
Oficial do Estado e em meios eletrônicos de divulgação;
IX- controlar e assegurar o cumprimento das obrigações tributárias, contributivas e
previdenciárias, principais e acessórias, do Tribunal;
X- manter, sob sua guarda, os documentos contábeis do Tribunal relativos às atividades de sua
competência até o julgamento das contas do exercício pertinente.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
1.04.04.02.04.01 DIVISÃO DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBEIS - DICA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Controle e Análise Contábeis:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DICA Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Controle e Análise
Contábeis
- Divisão de Escrituração
- Divisão de Controle e
Análise
- Divisão de Análise
Documental e Controle
Patrimonial
- Criada pela Res. 01/79, art. 28, I, como
“Divisão de Escrituração”, subordinada
ao Departamento de Contabilidade;
- Res. TC nº 01/86, art. 1º, a Divisão de
Escrituração foi transformada em “Divisão
de Controle e Análise”, subordinada ao
Departamento de Contabilidade;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 94, I,
alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
1.04.04.02.04.01 DIVISÃO DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBEIS - DICA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
- A Divisão de Análise Documental e
Controle Patrimonial foi transformada
em Divisão de Controle e Análise
Contábeis, de acordo com a Lei nº
12.594/04.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
DIVISÃO DE CONTROLE E ANÁLISE CONTÁBEIS - DICA 1.04.04.02.04.01
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.04.02. Divisão de Execução Orçamentária (DIEO):
A Divisão de Execução Orçamentária é responsável pela contabilização da gestão
orçamentária e pela análise da documentação comprobatória das despesas do Tribunal.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Execução Orçamentária, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Contabilidade Finanças.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Execução Orçamentária:
I- emitir notas de empenho, promovendo a tramitação legalmente prevista, e realizar
outros procedimentos pertinentes à execução orçamentária do Tribunal de Contas;
II- receber e analisar a documentação comprobatória das despesas do Tribunal;
III- contabilizar a liquidação das despesas;
IV- controlar o processamento de adiantamentos para despesas com o auxílio de sistema de
informática;
V- manter, sob sua guarda, os documentos contábeis do Tribunal relativos às atividades de
sua competência até o julgamento das contas do exercício pertinente.
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Execução Orçamentária:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências
da Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento
da legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
1.04.04.02.04.02 DIVISÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÀRIA - DIEO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração
da equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de
atividades da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIEO Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Execução
Orçamentária
- Divisão de Empenho
e
Controle
Orçamentário
- Criada pela Res.TC nº 01/79, art.28,
II;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 94, II;
- A Divisão de Empenho e Controle
Orçamentário foi transformada em
Divisão de Execução Orçamentária, de
acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 31.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
1.04.04.02.04.02 DIVISÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÀRIA - DIEO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.04.03. Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro (DITE):
A Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro é responsável pelo controle e
contabilização das receitas e disponibilidades financeiras e pela contabilização das despesas de
pessoal e encargos do Tribunal.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Contabilidade Finanças.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro:
I- processar os pagamentos das despesas liquidadas e o recolhimento dos tributos e
contribuições de responsabilidade do Tribunal de Contas;
II- contabilizar as receitas arrecadadas diretamente pelo Tribunal;
III- controlar as disponibilidades e aplicações financeiras dos recursos disponíveis;
IV- elaborar as conciliações bancárias;
V- controlar as obrigações do passivo financeiro do Tribunal;
VI- contabilizar a liquidação das despesas de pessoal do Tribunal e dos encargos delas
decorrentes;
VII- manter, sob sua guarda, os documentos contábeis do Tribunal relativos às atividades de sua
competência até o julgamento das contas do exercício pertinente.
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
1.04.04.02.04.03 DIVISÃO DE TESOURARIA E CONTROLE FINANCEIRO - DITE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DITE Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Tesouraria
e Controle
Financeiro
- Divisão de Tesouraria
- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 28,
III, como “Divisão de Tesouraria”.
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 94, III,
alterado pela Res. TC nº 23/95, art. 2º;
-De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.31.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/ DEPTº DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
1.04.04.02.04.03 DIVISÃO DE TESOURARIA E CONTROLE FINANCEIRO - DITE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.05. Departamento de Informação e Documentação (DID):
O Departamento de Informação e Documentação é responsável pela sistematização,
seleção, conservação, disponibilização e integridade do patrimônio bibliográfico e do material de
memória técnica e documental do Tribunal.
• Relações Hierárquicas: O Departamento de Informação e Documentação, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinado à Coordenadoria de Administração Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.02.05.01. Divisão de Arquivo (DIAR);
1.04.04.02.05.02. Divisão de Biblioteca (DIBI);
1.04.04.02.05.03. Divisão de Informação e Pesquisa (DIIP).
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.05 DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID
DIAR DIBI DIIP
CAD
DID
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe ao Departamento de Informação e Documentação:
I- administrar as ações relacionadas à sistematização, seleção, conservação e integridade do
patrimônio bibliográfico e do material de memória técnica e documental do Tribunal de
Contas, além de disponibilizar as informações correlatas aos servidores e ao público, em
geral;
II- promover a divulgação da legislação de interesse do Tribunal;
III- indicar as obras literárias a serem adquiridas pelo Tribunal;
IV- propor à Coordenadoria de Administração Geral a assinatura de jornais e periódicos
destinados ao Tribunal;
C-CAD
SEC-FGAPOIO-A2
C-DIAR C-DIIPC-DIBI
SERVIDORES
D-DID
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.05 DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
V- avaliar, sugerir e controlar o descarte de documentos integrantes do acervo, de acordo com
normas vigentes;
VI- estabelecer intercâmbio com organismos e instituições afins em âmbitos local e nacional.
• Atribuições: Compete ao Diretor do Departamento de Informação e Documentação:
I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências do Departamento e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica; II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos e
demais matérias de competência do Departamento;
III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais,
vinculadas ao Departamento, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados do
Departamento;
VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VII- solicitar capacitação para os servidores do Departamento;
VIII- solicitar para os servidores do Departamento adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
IX- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados no Departamento;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Coordenador de Administração Geral relatórios trimestrais e anual de
atividades do Departamento nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
Compete ao Secretário do Departamento de Informação e Documentação:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos do Departamento;
II- administrar a agenda do Departamento;
III- atender o público interno e externo;
IV- providenciar as comunicações oficiais do Departamento;
V- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
do Departamento;
VI- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados no Departamento;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID 1.04.04.02.05
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
VII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Diretor do
Departamento;
VIII- apoiar a organização de eventos realizados pelo Departamento;
IX- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo do Departamento de
Informação e Documentação:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento do
Departamento;
II- oferecer suporte aos dirigentes e corpo funcional no exercício das competências do
Departamento;
III- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
IV- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Diretor do DID Livre nomeação
Chefe de Divisão Serv. efetivo TCE
Secretário do DID Livre designação
Apoio Adm. do DID Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
-Departamento de
Informação e
Documentação
- Biblioteca
- Divisão de
Documentação e
Biblioteca
- Departamento de
Documentação e
Biblioteca
- Res. TC nº 05/69, art. 6º, IV - criou a
“Biblioteca”;
- Res. TC nº 04/71, art. 1º - criou a
Divisão de Documentação e Biblioteca;
- Res. TC nº 01/79, art. 16, III, criou o
Departamento de Documentação e
Biblioteca;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 82, IV e
art. 116, alterado pelas Resoluções: TC
nº 06/95, art. 1º e TC nº 23/95, art. 2º;
- O Departamento de Documentação e
Biblioteca foi transformado em
Departamento de Informação e
Documentação, de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 27, V e art. 32.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.04.04.02.05 DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - DID
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.05.01. Divisão de Arquivo (DIAR):
A Divisão de Arquivo é responsável pelo arquivamento e pela conservação dos processos e
documentos do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Arquivo, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Departamento de Informação e Documentação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Arquivo:
I- promover o arquivamento e a preservação dos processos e documentos do Tribunal de
Contas;
II- realizar as atividades de classificação de documentos, de acordo com a Tabela de
Temporalidade Documental;
III- propor ao Diretor do Departamento de Informação e Documentação descarte de processos
e documentos em observância às normas regulamentares da temporalidade documental;
IV- orientar a organização e o monitoramento dos arquivos corrente e intermediário das
unidades organizacionais do Tribunal, promovendo, quando cabível, a remessa anual de
tais documentos ao arquivo permanente apropriado;
V- atender à legislação alusiva ao controle dos procedimentos relativos à entrada e à saída de
processos e documentos para arquivamento.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Arquivo:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
1.04.04.02.05.01 DIVISÃO DE ARQUIVO - DIAR
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua
unidade organizacional;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIAR Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Arquivo
- Divisão de Biblioteca e
Arquivo
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, I,
alterado pela Res. TC nº 06/95, art. 1º,
que dividiu a Divisão de Biblioteca e
Arquivo em 02 (duas) Divisões: Divisão
de Biblioteca e Divisão de Arquivo;
- Res. TC nº 23/95, art. 2º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art.
32.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
1.04.04.02.05.01 DIVISÃO DE ARQUIVO - DIAR
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.05.02. Divisão de Biblioteca (DIBI): A Divisão de Biblioteca é responsável pelo controle da movimentação e pela catalogação
de livros, textos e documentos de interesse do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas: A Divisão de Biblioteca, unidade organizacional integrante dos Órgãos Auxiliares, está
subordinada ao Departamento de Informação e Documentação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Biblioteca:
I- administrar, selecionar, organizar, controlar, preservar e disseminar a memória
bibliográfica do Tribunal, visando a otimização de seu uso, observando os critérios da
política de desenvolvimento de coleções;
II- promover reunião, ordenamento, classificação, catalogação de livros, textos, documentos e
dados cujas matérias sejam de interesse do Tribunal;
III- elaborar referências bibliográficas, índices, sinopses e resumos com o objetivo de divulgar
os documentos do Tribunal, dos demais Tribunais de Contas do país e de outros órgãos de
controle externo;
IV- catalogar documentos e informativos de outros Tribunais de Contas e demais órgãos da
administração pública;
V- proceder à guarda, conservação e divulgação do acervo bibliográfico e documental do
Tribunal, sob a responsabilidade da Divisão, inclusive quanto à movimentação atinente aos
seus respectivos empréstimos;
VI- acompanhar a vigência e a execução dos contratos firmados pelo Tribunal referentes ao
controle de jornais e periódicos, inclusive a distribuição dos exemplares destes periódicos;
VII- revisar as publicações técnico-científicas do Tribunal, de acordo com as normas
pertinentes;
VIII- realizar atendimento aos públicos interno e externo;
IX- manter atualizado o banco de dados bibliográfico nos sistemas correlatos.
• Atribuições:
Compete ao Chefe da Divisão de Biblioteca:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
1.04.04.02.05.02 DIVISÃO DE BIBLIOTECA - DIBI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- propor ao Diretor do Departamento a indicação das obras a serem adquiridas pelo
Tribunal;
III- promover o aperfeiçoamento contínuo da política de desenvolvimento de coleções e
elaborar a relação de títulos a serem adquiridos para o acervo;
IV- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
V- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
VI- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua
unidade organizacional;
VII- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
X- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XI- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
XII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIBI Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Biblioteca
- Divisão de Biblioteca
- Divisão de Biblioteca e
Arquivo
- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 37, I,
como Divisão de Biblioteca;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, I,
transformou a Divisão de Biblioteca em
Divisão de Biblioteca e Arquivo;
- Res. TC nº 06/95, art. 1º, dividiu a Divisão
de Biblioteca e Arquivo em 02
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
1.04.04.02.05.02 DIVISÃO DE BIBLIOTECA - DIBI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
(duas) Divisões: Divisão de Biblioteca e
Divisão de Arquivo;
- Res. TC nº 23/95, art. 2º;
- De acordo com a Lei nº 12.594/04, art. 32.
Extinta - Divisão de Estatística
- Divisão de Estatística e
Controle de Periódicos
- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 37, III,
como “Divisão de Estatística”;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 118, IV e
alterações: Res. TC nº 06/95, art. 1º e Res.
TC nº 23/95, art. 2º;
- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04. • Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
1.04.04.02.05.02 DIVISÃO DE BIBLIOTECA - DIBI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇOOOEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.02.05.03. Divisão de Informação e Pesquisa (DIIP):
A Divisão de Informação e Pesquisa é responsável pela seleção, catalogação, arquivamento
e disponibilização da legislação de interesse do Tribunal de Contas.
• Relações Hierárquicas:
A Divisão de Informação e Pesquisa, unidade organizacional integrante dos Órgãos
Auxiliares, está subordinada ao Departamento de Informação e Documentação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Divisão de Informação e Pesquisa:
I- realizar pesquisas em diversas fontes de informações para atendimento às solicitações dos
usuários internos e externos;
II- promover a seleção de documentos e legislação a serem divulgados, internamente e junto a
outros Tribunais de Contas e demais órgãos da administração pública;
III- catalogar e arquivar toda legislação de interesse do Tribunal;
IV- manter intercâmbio com outros Tribunais de Contas e demais órgãos da administração
pública pertinente às pesquisas de doutrina, legislação, jurisprudência e informações
correlatas.
• Atribuições: Compete ao Chefe da Divisão de Informação e Pesquisa:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Divisão e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Divisão, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão do
Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e
avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados de sua
unidade organizacional;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
1.04.04.02.05.03 DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E PESQUISA - DIIP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ORG.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Divisão;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Divisão;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Diretor do Departamento relatórios trimestrais e anual de atividades
da Divisão nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Chefe da DIIP Serv. efetivo TCE
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Divisão de
Informação e
Pesquisa
- Divisão de Divulgação e
Legislação
- Criada pela Res.TC nº 01/79, art.37, II;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, II;
- A Divisão de Divulgação e Legislação foi
transformada em Divisão de Informação e
Pesquisa, de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 32.
Extinta - Divisão de Estatística
- Divisão de Estatística e
Controle de Periódicos
- Criada pela Res. TC nº 01/79, art. 37,
III, como Divisão de Estatística;
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 116, III;
- Extinta de acordo com a Lei nº 12.594/04.
• Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL/COORD. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL/DEPTº DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
1.04.04.02.05.03 DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E PESQUISA - DIIP
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 1
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.03. Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI):
A Coordenadoria de Tecnologia da Informação é responsável pelo gerenciamento de atividades
relacionadas com a tecnologia da informação no âmbito do Tribunal de Contas: organização do
ambiente computacional, desenvolvimento e manutenção dos sistemas de informação e
disseminação da tecnologia da informação.
• Relações Hierárquicas: A Coordenadoria de Tecnologia da Informação, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada à Diretoria Geral.
Possui as seguintes unidades subordinadas:
1.04.04.03.01. Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação (GITI)
1.04.04.03.02. Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (GDSI)
1.04.04.03.03. Gerência de Informação e Apoio Tecnológico (GIAT)
• Organograma da Estrutura Organizacional:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
1.04.04.03 COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- CTI
GITI GDSI GIAT
CTI
DG
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 2
• Organograma da Estrutura Funcional:
• Competências:
Cabe à Coordenadoria de Tecnologia da Informação:
I- administrar as atividades relacionadas com a tecnologia da informação no âmbito do
Tribunal de Contas;
II- planejar, juntamente com a Diretoria Geral e a Coordenadoria de Controle Externo, os
projetos e atividades específicas ao exercício do controle externo na área de tecnologia da
informação;
III- administrar os projetos interdepartamentais que implementem as políticas relativas à
tecnologia da informação do Tribunal;
IV- definir diretrizes e padrões para o uso da tecnologia da informação no Tribunal;
V- planejar, junto às áreas competentes, o programa de capacitação em tecnologia da
informação dos servidores do Tribunal;
VI- acompanhar a contratação de bens e de serviços de tecnologia da informação no âmbito do
Tribunal, bem como a execução dos contratos resultantes;
APOIO-A2
SERVIDORES SERVIDORES SERVIDORES
C-CTI
G-GITI G-GIATG-GDSI
SEC-FG
DG-DG
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- CTI 1.04.04.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 3
VII- promover intercâmbio com os demais Tribunais de Contas e outras entidades na área de
tecnologia da informação.
• Atribuições: Compete ao Coordenador de Tecnologia da Informação: I- coordenar, dirigir e avaliar o exercício das competências da Coordenadoria e de outras
compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da legislação específica;
II- acompanhar, despachar e emitir opinativos referentes a contratos, processos, documentos e
demais matérias de competência da Coordenadoria;
III- elaborar, com a participação dos servidores representantes das unidades organizacionais
vinculadas à Coordenadoria, o Plano Operativo Anual em conformidade com os Planos
Estratégico e de Gestão do Tribunal, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas,
propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;
IV- coordenar o desenvolvimento e a execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas da sua área de atuação;
V- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Coordenadoria;
VI- administrar o uso eficiente dos recursos disponíveis, estimulando o desempenho das
equipes, a autonomia e a responsabilidade gerencial;
VII- propor e autorizar capacitação para os servidores da sua Coordenadoria no que lhe compete
e participar do Comitê Deliberativo de Capacitação conforme disposto nos instrumentos
que regulam a política de desenvolvimento e capacitação dos servidores do Tribunal;
VIII- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
IX- solicitar para os servidores da Coordenadoria adiantamentos de diárias e de Pagamento por
Quilômetro Rodado (PQR);
X- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Coordenadoria;
XI- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
XII- elaborar e remeter ao Diretor-Geral relatórios trimestrais e anual de atividades da
Coordenadoria nos prazos e modelo estabelecidos;
XIII- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional .
Compete ao Secretário da Coordenadoria de Tecnologia da Informação:
I- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Coordenadoria;
II- apoiar as atividades relacionadas à execução dos contratos de bens e serviços de tecnologia
da informação;
III- administrar a agenda da Coordenadoria;
IV- atender ao público interno e externo;
V- providenciar as comunicações oficiais da Coordenadoria;
VI- controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação dos servidores
da Coordenadoria;
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CTI 1.04.04.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: Página: 4
VII- acompanhar o registro da freqüência dos servidores lotados na Coordenadoria;
VIII- exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade do Coordenador;
IX- apoiar a organização de eventos realizados pela Coordenadoria;
X- desempenhar outras atribuições correlatas.
Compete ao titular da Função Gratificada de Apoio Administrativo da Coordenadoria de
Tecnologia da Informação:
I- executar atividades, procedimentos e rotinas necessários ao funcionamento da
Coordenadoria;
II- auxiliar nos controles de materiais e patrimônio da unidade organizacional e na elaboração
das comunicações oficiais;
III- desempenhar outras atribuições correlatas.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Coordenador ANSI
Gerentes ANSI/PROG
Secretário da CTI Livre designação
Apoio Administrativo Livre designação
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Coordenadoria
de Tecnologia da
Informação
- Núcleo de Informática
- Res. TC nº 09/90 – Criou a
Coordenadoria para acompanhar a
implantação do Projeto de
Informatização do TCE/PE;
- L.O. nº 10651/91- art. 60, VI – criou o
Núcleo de Informática;
- Res. TC nº 12/91 – Art.34, II e Art. 41;
- O Núcleo de Informática foi
transformado em Coordenadoria de
Tecnologia da Informação, de acordo com a
LEO nº 12594/04 – Art. 21, III Art. 33.
- De acordo com a Lei nº 13.656/08 e com a
Res. 006/2004, em vigor, a CTI passou a
ser composta por três Gerências.
Extinta - Div. de Processamento
de Dados
- Criada pela Res. TC nº 01/86 – art. 1º,
subordinada ao Departamento de
Contabilidade.
Endereço Eletrônico: [email protected]
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CTI COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CTI 1.04.04.03
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.03.01. Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação (GITI): A Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação é responsável por fornecer e
manter um ambiente computacional adequado e com segurança para os usuários do Tribunal na
realização de suas funções.
. • Relações Hierárquicas: A Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação, unidade organizacional
integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Tecnologia da
Informação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências:
Cabe à Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação:
I- planejar, administrar e padronizar o ambiente operacional de tecnologia da informação no
Tribunal;
II- propor e acompanhar aquisições de novas soluções de tecnologia da informação;
III- planejar, administrar e executar ações que zelem pela segurança das informações no
ambiente informatizado do Tribunal;
IV- analisar e aprovar equipamentos e softwares aplicativos corporativos que sejam compatíveis
com os padrões estabelecidos pelo Tribunal;
V- promover a pesquisa e a atualização tecnológica do ambiente computacional do Tribunal;
VI- planejar, implantar e administrar os projetos de infra-estrutura e conectividade das redes do
Tribunal;
VII- planejar e administrar as informações estruturadas no banco de dados do Tribunal;
VIII- emitir, quando solicitado, parecer técnico nos processos de auditoria em infra-estrutura de
tecnologia da informação para subsidiar a Gerência de Auditoria de Tecnologia da
Informação;
IX- realizar visitas técnicas periódicas às unidades organizacionais localizadas fora do edifício
sede do Tribunal, a fim de promover ajustes no ambiente computacional;
X- manter arquivadas as mídias e licenças de softwares, adquiridas pelo Tribunal, relativas às
máquinas servidoras das redes.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1.04.04.03.01 GER. DE INFRA-ESTRUTURA DE TECN. DA INFORMAÇÃO - GITI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,
monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da Gerência;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da Gerência
nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GITI ANSI/PROG
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de Infra-
Estrutura de
Tecnologia da
Informação
- Criada de acordo com a Lei nº 12.594/04,
art. 33.
• Endereço Eletrônico:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1.04.04.03.01 GER. DE INFRA-ESTRUTURA DE TECN. DA INFORMAÇÃO - GITI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.03.02. Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (GDSI):
A Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação é responsável por
desenvolver e manter os sistemas de Tecnologia da Informação, alinhados com o planejamento
do Tribunal e dentro dos padrões de produtividade e qualidade negociados com os clientes.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação, unidade organizacional
integrante dos Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Tecnologia da
Informação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação:
I- realizar estudos de viabilidade, análise e projetos de sistemas, bem como
acompanhamento de sua implementação e manutenção;
II- estabelecer e implantar padrões para o desenvolvimento de sistemas através de
metodologia adequada;
III- realizar pesquisa de novas tecnologias para o desenvolvimento de sistemas;
IV- analisar e aprovar ferramentas e linguagens de desenvolvimento de sistemas e de
auditoria informatizada;
V- aprovar e acompanhar, conjuntamente com as unidades envolvidas, a implantação de
sistemas desenvolvidos fora da Coordenadoria de Tecnologia da Informação,
considerando a política de uso e segurança dos recursos computacionais;
VI- levantar, junto às unidades organizacionais demandantes, os requisitos necessários ao
atendimento de solicitações envolvendo tecnologia da informação;
VII- administrar os dados eletrônicos corporativos;
VIII- emitir, quando solicitado, parecer técnico nos processos de auditoria em
desenvolvimento de sistemas de informação para subsidiar a Gerência de Auditoria de
Tecnologia da Informação;
IX- acompanhar a execução de contratos na área de desenvolvimento de sistemas.
• Atribuições:
Compete ao Gerente de Desenvolvimento de Sistemas de Informação:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1.04.04.03.02 GER.DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - GDSI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 1: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,
monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Gerência;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações
do Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GDSI ANSI/PROG
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas Referência legislativa
- Gerência de
Desenvolvimento
de Sistemas de
Informação
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 33.
Extinto - Setor de
Desenvolvimento de
Sistemas
- RSA, Res. TC nº 12/91, art. 41, II;
Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.
• Endereço Eletrônico:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1.04.04.03.02 GER.DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - GDSI
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
VVVIIIIIIIII ––– CCCOOOMMMPPPEEETTTÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEE AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS DDDOOOSSS ÓÓÓRRRGGGÃÃÃOOOSSS AAAUUUXXXIIILLLIIIAAARRREEESSS
1.04.04.03.03. Gerência de Informação e Apoio Tecnológico (GIAT):
A Gerência de Informação e Apoio Tecnológico é responsável por promover o uso
eficiente dos recursos de informática do Tribunal de Contas através de um serviço eficaz de
suporte técnico e da disseminação do melhor uso desses recursos.
• Relações Hierárquicas: A Gerência de Informação e Apoio Tecnológico, unidade organizacional integrante dos
Órgãos Auxiliares, está subordinada à Coordenadoria de Tecnologia da Informação.
Não possui unidades subordinadas.
• Competências: Cabe à Gerência de Informação e Apoio Tecnológico :
I- disseminar a tecnologia da informação no Tribunal de Contas;
II- divulgar e executar as ações que zelem pela política de uso e segurança das informações e
dos recursos computacionais do Tribunal;
III- analisar e aprovar softwares básicos e aplicativos, hardware e ambiente operacional para
utilização pelos usuários;
IV- realizar, junto aos usuários do Tribunal, levantamentos das necessidades de tecnologia da
informação;
V- dar suporte técnico aos usuários do ambiente computacional do Tribunal;
VI- promover a capacitação dos servidores no uso das ferramentas específicas de tecnologia
da informação;
VII- desenvolver, documentar, implantar rotinas em software de automação de escritório para
o Tribunal, bem como promover a manutenção destas rotinas;
VIII- efetuar o controle patrimonial dos bens de informática, no âmbito de suas competências;
IX- efetuar a manutenção preventiva e a corretiva do parque computacional do Tribunal, bem
como o acompanhamento de manutenção realizada por terceiros;
X- realizar a instalação e a atualização do parque computacional do Tribunal;
XI- administrar as contas e a política de acesso às redes no ambiente computacional do
Tribunal;
XII- manter arquivadas as mídias e licenças de softwares adquiridas pelo Tribunal, relativas às
estações de trabalho dos usuários;
XIII- gerenciar os recursos de tecnologia da informação de uso compartilhado por todas as
áreas do Tribunal.
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1.04.04.03.03 GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO E APOIO TECNOLÓGICO - GIAT
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO:
ÁREA:
UNID. ADM.: CÓDIGO:
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
• Atribuições: Compete ao Gerente de Informação e Apoio Tecnológico:
I- gerenciar as atividades e os recursos disponíveis, de forma a atender as competências da
Gerência e outras compatíveis com sua área de atuação, observando o cumprimento da
legislação específica;
II- elaborar, com a participação dos servidores da Gerência, o Plano Operativo Anual de sua
unidade organizacional, em conformidade com os Planos Estratégico e de Gestão,
monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando
resultados por meio de indicadores de desempenho;
III- desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
IV- assistir os processos de criação e implementação dos sistemas informatizados da
Gerência;
V- identificar necessidades e propor condições para um melhor desempenho e integração da
equipe, com ênfase no processo de capacitação dos servidores lotados na Gerência;
VI- realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;
VII- supervisionar a freqüência e a escala de férias dos servidores lotados na Gerência;
VIII- supervisionar o controle dos materiais e bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
IX- elaborar e remeter ao Coordenador relatórios trimestrais e anual de atividades da
Gerência nos prazos e modelo estabelecidos;
X- observar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das recomendações do
Controle Interno, referentes à sua unidade organizacional.
• Provimento de Cargo/Função:
Nome Requisito Gerente da GIAT ANSI/PROG
• Histórico:
Denominação atual Denominações anteriores e unidades extintas
Referência legislativa
- Gerência de
Informação e
Apoio Tecnológico
- Criada de acordo com a Lei nº
12.594/04, art. 33.
Extinto - Setor de Apoio Técnico - RSA, Res. TC nº 12/91, art. 41, I;
- Extinto de acordo com a Lei nº 12.594/04.
• Endereço Eletrônico:
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
DIRETORIA GERAL / COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1.04.04.03.03 GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO E APOIO TECNOLÓGICO - GIAT
PARTE 3
• Representações gráficas comentadas da evolução da
estrutura organizacional a partir da criação do TCE-
PE e as bases normativas que dispõem sobre as
estruturas organizacional e funcional e que
regulamentam requisitos de provimento e
nomenclaturas das unidades organizacionais (Lei da
Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e Resolução
TC nº 006/2004).
IX – EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 1
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 2
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 3
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 4
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 5
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 6
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 7
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 8
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 9
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 10
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 11
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 12
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 13
IX - EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
• Lei da Estrutura Organizacional nº 12.594/2004 e suas
alterações
• Resolução T.C. Nº 06/04 e Quadro Complementar
X - ANEXO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 14
X – ANEXO
LEI Nº 12.594, DE 03 DE JUNHO DE 2004 (com as alterações introduzidas pela Lei Estadual n° 12.843/05)
S U M Á R I O
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................... 15
CAPÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA: ................. 15
- TRIBUNAL PLENO
- 1ª CÂMARA
- 2ª CÂMARA
CAPÍTULO III - DOS ÓRGÃOS SUPERIORES: .................................................. 16 - PRESIDÊNCIA
- CORREGEDORIA GERAL
- OUVIDORIA
- ESCOLA DE CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR
BARRETO GUIMARÃES
CAPÍTULO IV - DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS: ....................................................... 18
- MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS
- AUDITORIA GERAL
- PROCURADORIA CONSULTIVA
CAPÍTULO V - DOS ÓRGÃOS AUXILIARES: .................................................... 19
- DIRETORIA DE PLENÁRIO
- GABINETES DOS CONSELHEIROS
- GABINETE DA PRESIDÊNCIA
- DIRETORIA GERAL:
- COORDENADORIA DE CONTROLE EXTERNO
- COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
- COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................... 24
ANEXO ÚNICO - SÍMBOLO, DENOMINAÇÃO E VALOR: ................................. 25
- DOS CARGOS COMISSIONADOS
- DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 15
LEI Nº 12.594, DE 03 DE JUNHO DE 2004 (com alterações da Lei Estadual n° 12.843/05)
EMENTA: Dispõe sobre a Estrutura Organizacional do Tribunal de
Contas do Estado de Pernambuco, suas Unidades Administrativas,
seus respectivos Cargos Comissionados e Funções Gratificadas, e
estabelece normas para disciplinar os atos normativos que menciona e
dá outras providências.
O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
Faço saber que tendo em vista o disposto nos §§ 6º e 8º do artigo 23, da Constituição do Estado, o
Poder Legislativo decreta e eu promulgo a seguinte Lei:
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º A presente Lei detalha, de acordo com a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de
Pernambuco (TCE-PE), a composição de sua estrutura organizacional, suas Unidades
Administrativas e seus respectivos cargos comissionados e funções gratificadas.
Art. 2º Integram a Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco:
I- Órgãos de Competência Originária;
II- Órgãos Superiores;
III- Órgãos Especiais;
IV- Órgãos Auxiliares.
CAPÍTULO II
DOS ÓRGÃOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA Art. 3º Os Órgãos de Competência Originária são os seguintes:
I- Tribunal Pleno (TP);
II- 1ª Câmara (1ª CAM);
III- 2ª Câmara (2ª CAM).
CAPÍTULO III
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 16
DOS ÓRGÃOS SUPERIORES
Art. 4º Os Órgãos Superiores são os seguintes:
I- Presidência (PRES);
II- Corregedoria Geral (CORG);
III- Ouvidoria (OUVI);
IV- Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG).
Art. 5º A Presidência (PRES) é composta pelo Gabinete da Presidência (GPRE) e pelo Núcleo de
Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC).
§1º A coordenação, a gerência e o apoio administrativo às atividades desempenhadas pela
Presidência são atribuídos, respectivamente, aos Chefes do Gabinete da Presidência, do Núcleo de
Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional e ao Secretário da Presidência,
todos de provimento em comissão, conferindo-se ao primeiro o símbolo TC-CCS-1 e aos dois
últimos o símbolo TC-CCS-2.
§2º Os cargos de Chefe de Gabinete da Presidência e de Secretário da Presidência são de livre
nomeação e o de Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento
Organizacional é privativo de servidor integrante do Grupo Ocupacional de Controle Externo
(GOCE).
Art. 6º O Gabinete da Presidência (GPRE) é composto por 01 (um) Núcleo de Comunicação
(NUC), 03 (três) Gerências e 01 (uma) Assessoria da Presidência, integrada por 04 (quatro)
Assessores.
§1º A coordenação, o assessoramento e o gerenciamento às atividades desempenhadas pelos
órgãos que integram o Gabinete da Presidência são atribuídos, respectivamente, ao Chefe do
Núcleo, aos 04 (quatro) Assessores, todos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, e aos
titulares das Gerências aos quais se atribuem funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º O Chefe do Núcleo e os Assessores da Presidência são de livre nomeação, enquanto as
Gerências são privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas.
§3º Assistem ao Gabinete da Presidência 01 (um) Secretário de Chefe de Gabinete, símbolo TC-
FGG-3, e 02 (dois) Apoios Administrativos, símbolo TC-FAG-1, todos de livre designação.
§4º Assistem ao Gabinete da Presidência 02 (dois) Assessores Técnicos da Chefia de Gabinete,
aos quais são atribuídas funções gratificadas símbolo TC-FGG-1, privativas de servidor integrante
do GOCE. • §4º acrescentado pelo Art. 1º da Lei nº 12.843/05.
• Caput alterado pelo Art. 1º da Lei nº 13.656/08.
Art. 7º O Núcleo de Comunicação (NUC) é composto por 02 (duas) Gerências.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Núcleo de Comunicação, é desempenhada pelos titulares das 02 (duas) Gerências,
privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas,
símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Núcleo de Comunicação 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e 01
(um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 17
• Caput e § 1º alterados pelo Art. 1º da Lei nº 13.656/08.
Art. 8º O Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional (NPC) é
composto por 03 (três) Gerências.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional, é
desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências, privativas de servidor efetivo do Tribunal de
Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional 01
(um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-
FAG-2, ambos de livre designação.
Art. 9º A Corregedoria Geral (CORG) é composta por 02 (duas) Gerências.
§1º A coordenação, o apoio administrativo e a gerência às atividades desempenhadas pela
Corregedoria Geral são atribuídos, respectivamente, a 01 (um) Coordenador, a 01 (um) Secretário
da Corregedoria Geral, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, e aos titulares das
02 (duas) Gerências, aos quais se atribuem funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º O cargo de Coordenador da Corregedoria Geral é privativo de servidor integrante do GOCE
com diploma de Bacharel em Direito, e o cargo de Secretário da Corregedoria Geral é de livre
nomeação.
§3º As Gerências da Corregedoria Geral são privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas,
uma das quais exclusiva de servidor integrante do GOCE.
§4º Assistem à Corregedoria Geral 02 (dois) Apoios Administrativos, símbolo TC-FAG-1, de livre
designação.
Art. 10. A coordenação e o apoio às atividades desempenhadas pela Ouvidoria (OUVI) são
atribuídos, respectivamente, a 01 (um) Coordenador e a 01 (um) Secretário da Ouvidoria, ambos
de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação.
Parágrafo único. Assistem à Ouvidoria 02 (dois) Apoios Administrativos, símbolo TC-FAG-1, de
livre designação.
Art. 11. A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG) é composta por 04
(quatro) Gerências.
§1º A coordenação, o apoio administrativo e a gerência das atividades desempenhadas pela Escola
de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães são atribuídos, respectivamente, a 01 (um)
Coordenador, a 01 (um) Secretário da ECPBG, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-
CCS-2, e aos titulares das 04 (quatro) Gerências, aos quais são atribuídas funções gratificadas,
símbolo TC-FGG-2.
§2º O cargo de Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães e as
funções das 04 (quatro) Gerências são privativos de servidor efetivo do Tribunal de Contas,
enquanto o cargo de Secretário é de livre nomeação.
§3º Assistem à Escola de Contas 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre
designação, e 01 (uma) Comissão de Licitação (COLI), integrada por 03 (três) membros, aos quais
são atribuídas gratificações, de valor mensal correspondente ao da Função Gratificada de símbolo
TC-FGG-3, sendo todos os membros servidores efetivos do Tribunal de Contas.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 18
• §3º alterado pelo Art. 2º da Lei nº 12.843/05
CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS
Art. 12. Os Órgãos Especiais são os seguintes:
I- Ministério Público de Contas (MPCO);
II- Auditoria Geral (AUGE);
III- Procuradoria Consultiva (PROC).
Art. 13. O Ministério Público de Contas é composto pelos Gabinetes do Procurador Geral, do
Procurador-Geral-Adjunto, dos Subprocuradores-Gerais e Procuradores.
§1º Assessoram o Ministério Público de Contas 01 (um) Secretário do Ministério Público de
Contas, 01 (um) Secretário do Procurador-Geral e 01(um) Secretário do Procurador-Geral-
Adjunto, todos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação.
§2º Assistem ao Ministério Público de Contas 01 (um) Assessor Técnico, símbolo TC-FGG-1,
função privativa de servidor efetivo do Tribunal de Contas, e 01 (um) Apoio Administrativo,
símbolo TC-FAG-1, de livre designação.
§3º O cargo de Procurador-Geral-Adjunto será transformado em um cargo de Procurador quando
de sua vacância, ocasião em que será extinto o cargo de Secretário de Procurador-Geral-Adjunto,
conforme disposto no § 5º do Art. 118 da Lei Orgânica deste Tribunal.
Art. 14. Integram a Auditoria Geral (AUGE) o Gabinete do Auditor-Geral e os Gabinetes dos
Auditores.
§1º Assessoram a Auditoria Geral (AUGE) 01 (um) Secretário da Auditoria Geral e 01 (um)
Secretário do Auditor-Geral, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, e de livre
nomeação.
§2º Assistem à Auditoria Geral 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre
designação e 01 (um) Técnico em Segurança e Transporte, símbolo TC-CST, de provimento em
comissão e livre nomeação.
Art. 15. Integram a Procuradoria Consultiva (PROC) o Gabinete do Procurador-Chefe e os
Gabinetes dos Procuradores do Tribunal de Contas.
§1º A Procuradoria Consultiva dispõe de 01(um) cargo de Procurador-Chefe, símbolo TC-PCC, e
04 (quatro) cargos de Procuradores do Tribunal de Contas, símbolo TCPC-I.
§2º Assessora a Procuradoria Consultiva (PROC) 01 (um) Secretário da Procuradoria Consultiva,
de provimento em comissão e de livre nomeação, símbolo TC-CCS-2.
§3º Assistem à Procuradoria Consultiva 01 (um) Assessor Técnico, símbolo TC-FGG-1, função
privativa de servidor efetivo do Tribunal de Contas e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-
FAG-1, de livre designação.
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CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Art. 16. Os Órgãos Auxiliares são os seguintes:
I- Diretoria de Plenário (DP);
II- Gabinetes dos Conselheiros (GCs);
III- Gabinete da Presidência (GPRE);
IV- Diretoria Geral (DG).
Art. 17. A Diretoria de Plenário (DP) é composta pelo Núcleo de Apoio às Sessões (NAS) e pelo
Núcleo Técnico de Plenário (NTP).
§1º A Coordenação, o apoio e a gerência das atividades desempenhadas pela Diretoria de Plenário
são atribuídos, respectivamente, ao Diretor de Plenário, aos 02 (dois) Secretários das Câmaras e
aos 02 (dois) Chefes de Núcleo, todos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2.
§2º Os cargos de Diretor de Plenário e de Secretários das Câmaras são de livre nomeação, a função
da Chefia do Núcleo de Apoio às Sessões é privativa de servidor efetivo do Tribunal de Contas, e
a função da Chefia do Núcleo Técnico de Plenário é privativa de servidor titular do cargo de
Assistente Técnico de Plenário do Tribunal de Contas.
§3º Assiste à Diretoria de Plenário 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre
designação.
Art. 18. O Núcleo de Apoio às Sessões (NAS) é composto por 03 (três) Gerências.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Núcleo de Apoio às Sessões, é desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências,
privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas,
símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Núcleo de Apoio às Sessões 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e
01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.
Art. 19. O Núcleo Técnico de Plenário (NTP) é composto por 02 (duas) Gerências.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Núcleo Técnico de Plenário, é desempenhada pelos titulares das 02 (duas) Gerências,
privativas de servidor titular do cargo de Assistente Técnico de Plenário do Tribunal de Contas,
aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§ 2º Assistem ao Núcleo Técnico de Plenário 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e
01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.
§ 3º A Gratificação de Estímulo ao Exercício das Atividades de Taquigrafia, símbolo TC-FAG-1,
não inerente a cargos, de livre designação, é privativa dos servidores que executem atividades de
taquigrafia nas Sessões do Pleno e das Câmaras deste Tribunal, bem como na revisão e elaboração
de notas taquigráficas, sendo fixado o quantitativo máximo de 20 (vinte) servidores, com efetivo
exercício no Núcleo Técnico de Plenário.
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Art. 20. Integram cada Gabinete de Conselheiro (GC) 01 (um) Chefe de Gabinete, 01 (um)
Assessor de Conselheiro e 01 (um) Secretário de Conselheiro.
§1º A coordenação, o assessoramento e o apoio às atividades desempenhadas em cada Gabinete de
Conselheiro são atribuídos, respectivamente, a 01 (um) Chefe de Gabinete, a 01 (um) Assessor de
Conselheiro e a 01 (um) Secretário de Conselheiro, todos cargos de provimento em comissão,
sendo o primeiro símbolo TC-CCS-1, e os demais, símbolo TC-CCS-2, todos de livre nomeação.
§2º Assistem ao Gabinete de cada Conselheiro 01 (um) Assessor Técnico de Gabinete de
Conselheiro, símbolo TC-FGG-1, 01 (um) Secretário de Chefe de Gabinete, símbolo TC-FGG-3,
01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, e 01 (um) Técnico em Segurança e
Transporte, símbolo TC-CST, sendo a função do Assessor Técnico de livre designação, o
Secretário de Chefe de Gabinete e o Apoio Administrativo de livre designação e o Técnico em
Segurança e Transporte, de provimento em Comissão, de livre nomeação.
Art. 21. Integram a Diretoria Geral (DG):
I- Coordenadoria de Controle Externo (CCE);
II- Coordenadoria de Administração Geral (CAD);
III- Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI).
§1º A direção geral e a coordenação das atividades desempenhadas pela Diretoria Geral e suas
Coordenadorias são atribuídas, respectivamente, ao Diretor-Geral e aos Coordenadores de
Controle Externo, de Administração Geral e de Tecnologia da Informação, todos de provimento
em comissão, sendo o primeiro símbolo TC-CCS-1, e os demais, símbolo TC-CCS-2.
§2º O cargo de Diretor-Geral é privativo de servidor efetivo do Tribunal de Contas, o cargo de
Coordenador de Controle Externo é privativo de servidor titular do cargo de Auditor das Contas
Públicas, o cargo de Coordenador de Administração Geral é privativo de servidor efetivo do
Tribunal de Contas e o cargo de Coordenador de Tecnologia da Informação é privativo de servidor
titular do cargo de Analista de Sistemas do Tribunal de Contas.
§3º Assistem à Diretoria Geral 01 (um) Diretor-Geral-Adjunto, 01 (um) Secretário da Diretoria
Geral, ambos de provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, 01 (um) Secretário do Diretor
Geral e 01 (um) Apoio Administrativo, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-
FSG-2 e TC-FAG-1, respectivamente.
§4º O cargo de Diretor-Geral-Adjunto é privativo de servidor integrante do GOCE, o cargo de
Secretário da Diretoria Geral é de livre nomeação e as funções de Secretário do Diretor-Geral e de
Apoio Administrativo são de livre designação.
§5º A Diretoria Geral dispõe da assistência de 01 (uma) Comissão de Licitação (COLI), integrada
por 04 (quatro) membros, aos quais são atribuídas gratificações, de valor mensal correspondente
ao da função gratificada de símbolo TC-FGG-1, sendo todos os membros servidores efetivos do
Tribunal de Contas.
• §5º alterado pelo Art. 3º da Lei 12.843/05
Art. 22. A Coordenadoria de Controle Externo (CCE) é composta por:
I- Departamento de Controle Estadual (DCE);
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ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
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II- Departamento de Controle Municipal (DCM);
III- Núcleo de Atos de Pessoal (NAP);
IV- Núcleo de Engenharia (NEG);
V- Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (GEAP);
VI- Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação (GATI).
§1º A direção e gerência das atividades desempenhadas pela Coordenadoria de Controle Externo
são atribuídas, respectivamente, aos Diretores de Departamento e Chefes de Núcleos, todos de
provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2.
§2º Os cargos de Diretor do Departamento de Controle Estadual e do Departamento de Controle
Municipal são privativos de servidor titular do cargo de Auditor das Contas Públicas, o cargo de
Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal é privativo de servidor integrante do GOCE e o cargo de
Chefe do Núcleo de Engenharia é privativo de servidor titular do cargo de Inspetor de Obras
Públicas.
§3º Assessoram a Coordenadoria de Controle Externo 01 (um) Secretário da Coordenadoria, de
provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação, 05 (cinco) Assessores Técnicos
(ASTEC), aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-1, privativas de
servidor integrante do GOCE e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre
designação.
§4º A Coordenadoria de Controle Externo dispõe da assistência de 03 (três) Assessores de
Pesquisa e Inteligência (ASPIN), aos quais se atribuem funções gratificadas, símbolo TC-FGG-1,
privativas de servidor integrante do GOCE.
§5º Fica atribuída a função gratificada símbolo TC-FGG-2 aos titulares das Gerências de que
tratam os incisos V e VI do caput deste artigo, privativas de servidor:
I-integrante do GOCE, no caso da Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos
(GEAP);
II-titular do cargo de Analista de Sistemas ou Programador de Computador, no caso da Gerência
de Auditoria de Tecnologia da Informação (GATI). • Incisos V e VI e § 5º acrescentados pelo Art. da Lei nº 13.656/08.
Art. 23. O Departamento de Controle Estadual (DCE) é composto por 05 (cinco) Divisões.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Departamento de Controle Estadual, é desempenhada pelos titulares das 05 (cinco)
Divisões, privativas de servidor integrante do GOCE, aos quais são atribuídas funções gratificadas,
símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Departamento de Controle Estadual 01 (um) Secretário do Departamento, símbolo
TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.
Art. 24. O Departamento de Controle Municipal (DCM) é composto por:
I - Órgãos dotados de atribuições e circunscrições específicas, localizados fora da sede do
Tribunal, representados por 09 (nove) Inspetorias Regionais;
II - Duas Divisões localizadas na sede do Tribunal.
§1º A Coordenação e o assessoramento das atividades desempenhadas pelas Inspetorias Regionais,
que integram o Departamento de Controle Municipal (DCM), são atribuídos, respectivamente, aos
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09 (nove) Inspetores Regionais e 09 (nove) Secretários das Inspetorias, todos de provimento em
comissão, símbolo TC-CCS-2.
§2º Os cargos de Inspetores Regionais são privativos de servidor titular do cargo de Auditor das
Contas Públicas ou Inspetor de Obras Públicas, e os cargos de Secretários de Inspetorias são de
livre nomeação.
§3º Assistem a cada Inspetoria Regional 01 (um) Secretário de Inspetor e 01 (um) Apoio
Administrativo, a quem são atribuídas, respectivamente, as funções gratificadas, símbolo TC-FSG-
2 e TC-FAG-2, ambos de livre designação.
§4º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Departamento de Controle Municipal (DCM), é desempenhada pelos titulares das 02
(duas) Divisões, privativas de servidor integrante do GOCE, aos quais são atribuídas funções
gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§5º Assistem ao Departamento de Controle Municipal 01 (um) Secretário do Departamento,
símbolo TC-FSG-2 e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre
designação.
Art. 25. O Núcleo de Atos de Pessoal (NAP) é composto por 03 (três) Gerências.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Núcleo de Atos de Pessoal, é desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências,
sendo 01 (uma) Gerência privativa de servidor titular do cargo de Auditor das Contas Públicas ou
Técnico de Auditoria das Contas Públicas, e as demais privativas de servidor efetivo do Tribunal
de Contas, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Núcleo de Atos de Pessoal 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e
01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.
Art. 26. O Núcleo de Engenharia (NEG) é composto por 03 (três) Gerências.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Núcleo de Engenharia, é desempenhada pelos titulares das 03 (três) Gerências e
privativas de servidor titular do cargo de Inspetor de Obras Públicas ou Técnico de Inspeção de
Obras Públicas, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Núcleo Engenharia 01 (um) Secretário do Núcleo, símbolo TC-FSG-2, e 01 (um)
Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre designação.
Art. 27. A Coordenadoria de Administração Geral (CAD) é composta por:
I- Departamento de Gestão de Pessoas (DGP);
II- Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI);
III- Departamento de Expediente e Protocolo (DEP);
IV- Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF);
V- Departamento de Informação e Documentação (DID).
§1º A direção das atividades desempenhadas pelas Unidades Administrativas que integram a
Coordenadoria de Administração Geral são atribuídas aos Diretores de Departamento, todos de
provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2.
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§2º Os cargos de Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas, do Departamento de Expediente
e Protocolo e do Departamento de Contabilidade e Finanças são privativos de servidor efetivo do
Tribunal de Contas, sendo exigido para o cargo de Diretor do Departamento de Contabilidade e
Finanças, diploma de Bacharel em Ciências Contábeis e registro no Órgão de Classe; os Cargos de
Diretor do Departamento de Informação e Documentação e do Departamento de Administração e
Infra-Estrutura são de livre nomeação.
§3º Assessoram a Coordenadoria de Administração Geral 01 (um) Secretário da Coordenadoria, de
provimento em comissão, símbolo TC-CCS-2, de livre nomeação, 03 (três) Assessores Técnicos,
aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-1, privativas de servidor efetivo do
Tribunal, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-1, de livre designação.
Art. 28. O Departamento de Gestão de Pessoas (DGP) é composto por 04 (quatro) Divisões.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Departamento de Gestão de Pessoas, é desempenhada pelos titulares das 04 (quatro)
Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções
gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Departamento de Gestão de Pessoas 01 (um) Secretário do Departamento e 02
(dois) Apoios Técnicos, todos símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-
FAG-2, sendo as funções dos 02 (dois) Apoios Técnicos privativas de servidor efetivo do
Tribunal, e as demais, de livre designação.
§3º A Gratificação pela Participação na Elaboração da Folha de Pagamento, de valor mensal
correspondente ao da Função Gratificada de símbolo TC – FGG-3, não inerente a cargos, é
destinada ao quantitativo máximo de 04 (quatro) servidores efetivos do Tribunal, designados para
o efetivo exercício na Divisão de Folha de Pagamento e que executem atribuições relacionadas aos
processos de elaboração, confecção, análise ou controle da folha de pagamento.
Art. 29. O Departamento de Administração e Infra-Estrutura (DAI) é composto por 06 (seis)
Divisões.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Departamento de Administração e Infra-Estrutura, é desempenhada pelos titulares das
06 (seis) Divisões, sendo 05 (cinco) privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas e 01
(uma) de livre designação, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Departamento de Administração e Infra-Estrutura 01 (um) Secretário do
Departamento, símbolo TC-FSG-2, 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, e 07
(sete) motoristas, símbolo TC-FAG-3, todos de livre designação.
Art. 30. O Departamento de Expediente e Protocolo (DEP) é composto por 02 (duas) Divisões.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Departamento de Expediente e Protocolo, é desempenhada pelos titulares das 02 (duas)
Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas funções
gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Departamento de Expediente e Protocolo 01 (um) Secretário do Departamento,
símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre
designação.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 24
Art. 31. O Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF) é composto por 03 (três) Divisões.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Departamento de Contabilidade e Finanças, é desempenhada pelos titulares das 03
(três) Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas
funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Departamento de Contabilidade e Finanças 01 (um) Secretário do Departamento,
símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre
designação.
Art. 32. O Departamento de Informação e Documentação (DID) é composto por 03 (três) Divisões.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram o Departamento de Informação e Documentação, é desempenhada pelos titulares das 03
(três) Divisões, privativas de servidor efetivo do Tribunal de Contas, aos quais são atribuídas
funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem ao Departamento de Informação e Documentação 01 (um) Secretário do
Departamento, símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos
de livre designação.
Art. 33. A Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI) é composta por 03 (três) Gerências.
§1º A gerência operacional das atividades desenvolvidas pelas Unidades Administrativas, que
integram a Coordenadoria de Tecnologia da Informação, é desempenhada pelos titulares das 03
(três) Gerências, privativas de servidor titular do cargo de Analista de Sistemas ou Programador de
Computador, aos quais são atribuídas funções gratificadas, símbolo TC-FGG-2.
§2º Assistem à Coordenadoria de Tecnologia da Informação 01 (um) Secretário da Coordenadoria,
símbolo TC-FSG-2, e 01 (um) Apoio Administrativo, símbolo TC-FAG-2, ambos de livre
designação. • Caput e § 1º alterados pelo Art. 1º da Lei nº 13.656/08.
CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 34. O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco regulamentará por Resolução, na forma
prevista em sua Lei Orgânica e em estrita consonância com a presente Lei, as competências e
atribuições de suas Unidades Administrativas e seus respectivos cargos e funções mencionados na
presente Lei.
§1º Os valores nominais do vencimento-base dos cargos em comissão e os valores das funções
gratificadas, integrantes da Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de
Pernambuco, são os constantes do Anexo Único desta Lei.
§2º A Gratificação de Representação dos cargos em comissão de que trata o Anexo Único da
presente Lei é disciplinada pela Lei Estadual nº 11.202, de 06/02/1995.
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ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 25
Art. 35. As exigências para provimento dos cargos em comissão e das funções de confiança,
previstas na estrutura ora estabelecida, não se aplicam aos atuais ocupantes, inclusive àqueles cujo
cargo ou função venha a ser adequada em virtude da presente Lei.
Art. 36. As Gerências e as Divisões são responsáveis pela operacionalidade dos planos, programas
e ações definidas pelo Gabinete da Presidência, pela Corregedoria Geral, pela Escola de Contas
Públicas Professor Barreto Guimarães, pelas Coordenadorias, Núcleos e Departamentos de que
fazem parte e constituem as menores Unidades Administrativas integrantes da estrutura
organizacional do Tribunal de Contas.
Art. 37. Esta Lei entra em vigor no primeiro dia do mês subseqüente à sua publicação.
Art. 38. Revogam-se as disposições em contrário.
Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco, em 03 de junho de 2004.
FERNANDO LUPA 1º Vice-Presidente no exercício da Presidência
ANEXO ÚNICO
CARGOS COMISSIONADOS
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO VALOR R$
TC-CCS-1 DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO 2.209,80
TC-CCS-2 COORDENAÇÃO, DIREÇÃO, CHEFIA E ASSESSORAMENTO 1.988,81
TC-CCS-3 CARGO EM COMISSÃO DE CHEFE DA TAQUIGRAFIA 1.789,93
TC-CST TÉCNICO DE SEGURANÇA E TRANSPORTE 814,38
FUNÇÕES GRATIFICADAS
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO VALOR
TC-FGG-1 FUNÇÃO GRATIFICADA DE ASSESSORIA -1 1.050,00
TC-FGG-2 FUNÇÃO GRATIFICADA DE GERÊNCIA -2 950,00
TC-FGG-3 FUNÇÃO GRATIFICADA DE ASSESSORIA -3 575,00
TC-FSG-1 FUNÇÃO GRAT. DE SECRETÁRIA DA DIRETORIA GERAL 480,00
TC-FSG-2 FUNÇÃO GRATIFICADA DE APOIO TÉCNICO E SECRETÁRIA 430,00
TC-FSG-3 FUNÇÃO GRATIFICADA DE CHEFE DE SETOR 420,00
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ASSUNTO: LEI DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 26
TC-FAG-1 FUNÇÃO DE APOIO GRATIFICADA - 1 380,00
TC-FAG-2 FUNÇÃO DE APOIO GRATIFICADA – 2 300,00
TC-FAG-3 FUNÇÃO DE APOIO GRATIFICADA –3 240,00
• Valores estabelecidos pela Lei 12.594/04, exceto o símbolo TC-CST alterado pelo art. 4º da Lei 12.843/05
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ASSUNTO : RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04 (com alterações da Lei Estadual nº 12.843/05)
Elaborado: GDEO Aprovado: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 26
X – ANEXO
RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004
EMENTA: Regulamenta, em conformidade e complemento à Lei nº
12.594/2004, requisitos de provimento, nomenclaturas e siglas das unidades
administrativas da Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de
Pernambuco.
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, e
CONSIDERANDO a necessidade de complementar a regulamentação estabelecida na Lei
Estadual nº. 12.594, de 3 de junho de 2004, que dispõe sobre a Estrutura Organizacional desta
Corte de Contas;
CONSIDERANDO a necessária consolidação das diversas unidades administrativas, estruturadas
e classificadas de acordo com o estabelecido em sua Lei Orgânica, com uniformidade de
distribuição e organização;
CONSIDERANDO a eficiência de modelo demonstrativo em formato de quadro, como maneira
adequada de se consolidar informações;
RESOLVE: Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, o Quadro
Complementar à Lei nº. 12.594, de 3 de junho de 2004, em anexo.
Parágrafo único. O referido Quadro regulamenta as nomenclaturas e siglas das unidades
administrativas e os símbolos, quantitativos e requisitos para provimento dos cargos
comissionados e das funções gratificadas.
Art. 2º As competências e atribuições das unidades administrativas, discriminadas no Quadro
Complementar em anexo, integrarão o Manual da Organização que disporá acerca da estrutura
organizacional e funcional do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, a ser aprovado pelo
Pleno desta Corte de Contas.
Parágrafo único. Futuras alterações nas estruturas organizacional e funcional do Tribunal de
Contas serão analisadas pelo Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento
Organizacional, a quem caberá a emissão de parecer, para exame e aprovação pelo Pleno.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor em 1º de julho de 2004.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 16 de junho de 2004.
Conselheiro CARLOS PORTO Presidente
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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 27
X - ANEXO QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04 (com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13.656/08)
UNIDADES ADMINISTRATIVAS, CARGOS COMISSIONADOS, FUNÇÕES GRATIFICADAS E REQUISITOS PARA PROVIMENTOS
NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.
ÓRGÃOS SUPERIORES PRESIDÊNCIA PRES Secretário da Presidência TC-CCS-2 1 Livre nomeação Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional
NPC
Chefe do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Des. Organizacional TC-CCS-2 1 Servidor GOCE Secretária do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Des. Organizacional
TC-FSG-2 1 Livre designação
Gerência de Planejamento GEPL Chefe da Gerência de Planejamento
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Controle Interno GECI Chefe da Gerência de Controle Interno
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Desenvolvimento Organizacional GDEO Chefe da Gerência de Desenvolvimento Organizacional
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação CORREGEDORIA GERAL CORG Coordenador da Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Serv. GOCE(Bel.Direito) Secretário da Corregedoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação Gerência de Controle de Débitos e Multas GCDM Chefe da Gerência de Controle de Débitos e Multas
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Correições GECR Chefe da Gerência de Correições TC-FGG-2 1 Servidor GOCE Apoio Administrativo TC-FAG-1 2 Livre designação OUVIDORIA OUVI Coordenador da Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário da Ouvidoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação
Apoio Administrativo TC-FAG-1 2 Livre designação
ESCOLA CONTAS PÚBLICAS PROFESSOR BARRETO GUIMARÃES ECPBG
Coordenador da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães TC-CCS-2 1
Servidor efetivo do TCE
Secretário da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães TC-CCS-2 1 Livre nomeação Comissão de Licitação (2)
TC-FGG-1 3 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica GPCO Chefe da Gerência de Pesquisa e Cooperação Técnica
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Ensino GENS Chefe da Gerência de Ensino
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência Financeira GFIN Chefe da Gerência Financeira
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência Administrativa GADM Chefe da Gerência Administrativa
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação ÓRGÃOS ESPEICIAIS MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS MPCO Secretário do Ministério Público de Contas TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Procurador-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 28
Secretário do Procurador-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Livre nomeação Assessor Técnico
TC-FGG-1 1 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação AUDITORIA GERAL AUGE Secretário da Auditoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Auditor-Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação
NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.
PROCURADORIA CONSULTIVA PROC Secretário da Procuradoria Consultiva TC-CCS-2 1 Livre nomeação Assessor Técnico
TC-FGG-1 1 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação ÓRGÃOS AUXILIARES DIRETORIA DE PLENÁRIO DP Diretor de Plenário TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário da Primeira Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário da Segunda Câmara TC-CCS-2 1 Livre nomeação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Núcleo de Apoio às Sessões NAS Chefe do Núcleo de Apoio às Sessões
TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE
Secretário do Núcleo de Apoio às Sessões TC-FSG-2 1 Livre designação Gerência de Atas GEAT Chefe da Gerência de Atas
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Revisão e Jurisprudência GERJ Chefe da Gerência de Revisão e Jurisprudência
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Expediente e Controle GEEC Chefe da Gerência de Expediente e Controle
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Núcleo Técnico de Plenário NTP Chefe do Núcleo Técnico de Plenário TC-CCS-2 1 Assist. Técn. Plenário Secretário do Núcleo Técnico de Plenário TC-FSG-2 1 Livre designação Gerência Técnica da Primeira Câmara GET1 Chefe da Gerência Técnica da Primeira Câmara TC-FGG-2 1 Assist. Técn. Plenário Gerência Técnica da Segunda Câmara GET2 Chefe da Gerência Técnica da Segunda Câmara TC-FGG-2 1 Assist. Técn. Plenário Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 20 Livre designação GABINETES DOS CONSELHEIROS GC Gabinete do Conselheiro GC01
Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC02
Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação
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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 29
Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC03
Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação
NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.
Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC04
Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC05
Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC06
Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Gabinete do Conselheiro GC07
Assessor do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Conselheiro TC-CCS-2 1 Livre nomeação Técnico de Segurança e Transporte TC-CST 1 Livre nomeação Chefe do Gabinete do Conselheiro TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe do Gabinete TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor Técnico do Gabinete do Conselheiro TC-FGG-1 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação GABINETE DA PRESIDÊNCIA GPRE Chefe de Gabinete da Presidência TC-CCS-1 1 Livre nomeação Secretário do Chefe de Gabinete da Presidência TC-FGG-3 1 Livre designação Assessor da Presidência TC-CCS-2 4 Livre nomeação Assessor Técnico da Chefia de Gabinete (1) TC-FGG-1 2 Servidor GOCE Gerência de Controle de Expediente GEXP
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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 30
Chefe da Gerência de Controle de Expediente TC-FGG-2 1
Servidor efetivo do TCE
Gerência de Legislação GLEG Chefe da Gerência de Legislação
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Relações Públicas e Cerimonial (4) GERP Chefe da Gerência de Relações Públicas e Cerimonial
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-1 2 Livre designação Núcleo de Comunicação (5) NUC Chefe do Núcleo de Comunicação TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Núcleo de Comunicação TC-FSG-2 1 Livre designação Gerência de Jornalismo GEJO
NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.
Chefe da Gerência de Jornalismo TC-FGG-2 1
Servidor efetivo do TCE
Gerência de Criação e Editoração GCRI Chefe da Gerência de Criação e Editoração
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação DIRETORIA GERAL DG
Diretor-Geral TC-CCS-1 1 Servidor efetivo do TCE
Diretor-Geral-Adjunto TC-CCS-2 1 Servidor GOCE
Secretário da Diretoria Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
Secretário do Diretor TC-FSG-2 1 Livre designação
Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação
Comissão de Licitação (3) TC-FGG-1 4 Servidor efetivo do TCE
Coordenadoria de Controle Externo CCE
Coordenador de Controle Externo TC-CCS-2 1 Auditor C. Públicas
Secretário da Coordenadoria de Controle Externo TC-CCS-2 1 Livre nomeação Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos (7) GEAP Chefe da Gerência de Avaliação de Programas e Órgãos Públicos TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação (7) GATI Chefe da Gerência de Auditoria de Tecnologia da Informação TC-FGG-2 1 Analista / Programador
Assessor Técnico TC-FGG-1 5 Servidor GOCE
Assessor de Pesquisa e Inteligência TC-FGG-1 3 Servidor GOCE
Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Departamento de Controle Estadual DCE Diretor do Departamento de Controle Estadual TC-CCS-2 1 Auditor C. Públicas Secretário do Departamento de Controle Estadual TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Contas dos Poderes Estaduais DIPE Chefe da Divisão de Contas dos Poderes Estaduais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Contas da Administração Direta DIAD Chefe da Divisão de Contas da Administração Direta TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Contas de Autarquias e Fundações DIAF Chefe da Divisão de Contas de Autarquias e Fundações TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Contas das Empresas Estatais DIES Chefe da Divisão de Contas das Empresas Estatais TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual DIGE Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Estadual TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Departamento de Controle Municipal DCM Diretor do Departamento de Controle Municipal TC-CCS-2 1 Auditor C. Públicas Secretário do Departamento de Controle Municipal TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Contas da Capital DICC
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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 31
Chefe da Divisão de Contas da Capital TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal DIGM Chefe da Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal TC-FGG-2 1 Servidor do GOCE Inspetorias Regionais INSP Inspetoria Regional de Arcoverde IRAR Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Bezerros IRBE Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação
NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.
Inspetoria Regional de Garanhuns IRGA Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional Metropolitana Norte IRMN Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional Metropolitana Sul IRMS Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Palmares IRPA Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Petrolina IRPE Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Salgueiro IRSA Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Inspetoria Regional de Surubim IRSU Inspetor Regional TC-CCS-2 1 AUCP/INSP Secretário da Inspetoria TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Inspetor TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Núcleo de Atos de Pessoal NAP Chefe do Núcleo de Atos de Pessoal TC-CCS-2 1 Servidor do GOCE Secretário do Núcleo de Atos de Pessoal TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital GAPE
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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 32
Chefe da Gerência de Admissão de Pessoal do Estado e da Capital TC-FGG-2 1 AUCP/TACP Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios GIPM Chefe da Gerência de Inativos e Pensionistas dos Municípios
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado GIPE Chefe da Gerência de Inativos e Pensionistas do Estado
TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
Núcleo de Engenharia NEG Chefe do Núcleo de Engenharia TC-CCS-2 1 Inspetor de Obras Secretário do Núcleo de Engenharia TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos GPPO Chefe da Gerência de Execução, Planejamento, Projetos e Orçamentos TC-FGG-2 1 Insp./Téc Obras Pub. Gerência de Auditoria de Obras Públicas GAOP Chefe da Gerência de Auditoria de Obras Públicas TC-FGG-2 1 Insp./Téc Obras Pub. Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras GDAO
NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.
Chefe da Gerência de Estudos e Desenvolvimento de Auditoria de Obras TC-FGG-2 1 Insp./Téc Obras Pub Coordenadoria de Administração Geral CAD Coordenador de Administração Geral TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE
Secretário da Coordenadoria de Administração Geral TC-CCS-2 1 Livre nomeação
Assessor Técnico TC-FGG-1 3 Servidor efetivo do TCE
Apoio Administrativo TC-FAG-1 1 Livre designação Departamento de Gestão de Pessoas DGP Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE Secretário do Departamento de Gestão de Pessoas TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Técnico TC-FSG-2 2 Servidor efetivo do TCE Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas DADP Chefe da Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Registro Cadastral DICD Chefe da Divisão de Registro Cadastral TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Folha de Pagamento DIFP Chefe da Divisão de Folha de Pagamento TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Gestão de Desempenho Funcional DGDF Chefe da Divisão de Gestão de Desempenho Funcional TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Departamento de Administração e Infra-Estrutura DAI Diretor do Departamento de Administração e Infra-Estrutura TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Departamento de Administração e Infra-Estrutura TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Materiais DIMA Chefe da Divisão de Materiais TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Patrimônio DIPA Chefe da Divisão de Patrimônio TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Compras DCOM Chefe da Divisão de Compras TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Administração de Imóveis DIMO Chefe da Divisão de Administração de Imóveis TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Transportes DITR Chefe da Divisão de Transportes TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Motorista TC-FAG-3 7 Livre designação Divisão de Segurança DISG Chefe da Divisão de Segurança TC-FGG-2 1 Livre designação Departamento de Expediente e Protocolo DEP Diretor do Departamento de Expediente e Protocolo TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE
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ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 33
Secretário do Departamento de Expediente e Protocolo TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Protocolo DIPR Chefe da Divisão de Protocolo TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Expediente e Cadastro DIEC Chefe da Divisão de Expediente e Cadastro TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Departamento de Contabilidade e Finanças DCF Diretor do Departamento de Contabilidade e Finanças
TC-CCS-2 1 Servidor efetivo do TCE (Bel. C.Contábeis)
Secretário do Departamento de Contabilidade e Finanças TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Controle e Análise Contábeis DICA Chefe da Divisão de Controle e Análise Contábeis TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Execução Orçamentária DIEO Chefe da Divisão de Execução Orçamentária TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
ASSUNTO: RESOLUÇÃO T.C. Nº 0006/2004 - QUADRO COMPLEMENTAR À LEI Nº 12.594/04
(com alterações das Leis Estadual nº 12.843/05 e 13656/08)
Elaborado: GDEO Aprovado Versão 2: PLENO Resolução: 007/2008 Página: 34
NOMENCLATURA SIGLA SÍMBOLO QUANT. REQUIS. P/ PROVIM.
Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro DITE Chefe da Divisão de Tesouraria e Controle Financeiro TC-FGG-2 Servidor efetivo do TCE Departartamento de Informação e Documentação DID Diretor do Departamento de Informação e Documentação TC-CCS-2 1 Livre nomeação Secretário do Departamento de Informação e Documentação TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Divisão de Arquivo DIAR Chefe da Divisão de Arquivo TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Biblioteca DIBI Chefe da Divisão de Biblioteca TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Divisão de Informação e Pesquisa DIIP Chefe da Divisão de Informação e Pesquisa TC-FGG-2 1 Servidor efetivo do TCE Coordenadoria de Tecnologia da Informação (6) CTI Coordenador de Tecnologia da Informação TC-CCS-2 1 Analista de Sist. Do TCE Secretário da Coordenadoria de Tecnologia da Informação TC-FSG-2 1 Livre designação Apoio Administrativo TC-FAG-2 1 Livre designação Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação GITI Chefe da Gerência de Infra-Estrutura de Tecnologia da Informação TC-FGG-2 1 Analista / Programador Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação GDSI Chefe da Gerência de Desenvolvimento de Sistemas de Informação TC-FGG-2 1 Analista / Programador Gerência de Informação e Apoio Tecnológico GIAT Chefe da Gerência de Informação e Apoio Tecnológico TC-FGG-2 1 Analista / Programador
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(1) Ao Art. 6º da Lei 12.594/04 foi acrescentado o § 4º através do Art. 1º da Lei 12.843/05
(2) O § 3º do Art. 11 da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 2º da Lei 12.843/05
(3) O § 5º do Art. 21 da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 3º da Lei 12.843/05
(4) O Art. 6º da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 1º da Lei 13.656/08
(5) O Art. 7º e o § 1º da Lei 12.594;04 foi alterado pelo Art. 1º da Lei 13.656/08
(6) O Art. 33 e o § 1º da Lei 12.594/04 foi alterado pelo Art. 1º da Lei 13.656/08
(7) Ao Art. 22 da Lei 12.594/04 foram acrescidos os incisos “V” e “VI” e o § 5º através do Art. 2º da Lei 13.656/08