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MaxxiARC 130 (127V) – v.1.1 MANUAL DE OPERAÇÃO Fonte de Soldagem para Eletrodo Revestido e TIG (DC) MaxxiARC 130 (127V) IMPORTANTE: Leia este manual do Usuário completamente antes de tentar usar este equipamento. Guarde este manual e mantenha-o em local acessível para próximas consultas. Preste atenção nas instruções de segurança que estamos fornecendo para sua proteção. Contate um distribuidor ou o fabricante se você não entender completamente este manual. Merkle Balmer Equipamentos de Soldagem Ltda. CNPJ: 06.376.558/0001-52 Unidade: Ijuí/RS Tel/Fax:(55) 3305 0707/0713 E-mail: [email protected] Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda. CNPJ: 88490610/0001-61 Unidade:Ijuí/RS Tel/Fax:(55) 3305 0707/0713 E-mail:[email protected] www.merklebalmer.com.br

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MaxxiARC 130 (127V) – v.1.1

MANUAL DE OPERAÇÃO

Fonte de Soldagem para Eletrodo Revestido e TIG (DC)

MaxxiARC 130 (127V)

IMPORTANTE: Leia este manual do Usuário completamente antes de tentar usar este equipamento. Guarde este manual e mantenha-o em local acessível para próximas consultas. Preste atenção nas instruções de segurança que estamos fornecendo para sua proteção. Contate um distribuidor ou o fabricante se você não entender completamente este manual.

Merkle Balmer Equipamentos de Soldagem Ltda. CNPJ: 06.376.558/0001-52 Unidade: Ijuí/RS Tel/Fax:(55) 3305 0707/0713 E-mail: [email protected]

Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda. CNPJ: 88490610/0001-61 Unidade:Ijuí/RS Tel/Fax:(55) 3305 0707/0713 E-mail:[email protected]

www.merklebalmer.com.br

MaxxiARC 130 (127V) – v.1.1

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Índice Agradecimento! ............................................................................................................................... 3

Institucional ..................................................................................................................................... 3

Instruções gerais............................................................................................................................. 4

Etiqueta WEEE – disposição do equipamento no final da vida útil .................................................. 5

Simbologia utilizada na fonte de soldagem ..................................................................................... 5

Segurança ...................................................................................................................................... 6

1.0 Descrição Geral ...................................................................................................................... 16

1.1 Materiais .............................................................................................................................. 16

1.2 Composição ......................................................................................................................... 16

1.3 Fonte e princípio de funcionamento ..................................................................................... 17

1.4 Ciclo de trabalho - Norma EN 60974-1 e sobre-temperatura ............................................... 17

1.5 Dados técnicos .................................................................................................................... 18

2.0 Instalação ............................................................................................................................... 19

2.1 Avaliações da área de instalação ......................................................................................... 19

2.2 Seleção do local da instalação ............................................................................................. 19

2.3 Procedimentos para diminuir a emissão de interferências ................................................... 20

2.4 Conexão da fonte de soldagem à rede elétrica .................................................................... 20

2.5 Aterramento correto da fonte de soldagem .......................................................................... 21

3.0 Instalação e uso correto dos periféricos .................................................................................. 22

3.1 Cabo-obra e cabo porta eletrodo ......................................................................................... 22

3.1.1 Montagem do Engate Rápido Macho no Cabo-obra...................................................... 22

3.2 Tabela de dimensionamento de cabos de solda .................................................................. 23

3.3 Conexão dos cabos e polaridade ......................................................................................... 23

3.3.1 Modo de Conexão para Solda com Eletrodo ................................................................. 23

3.3.2 Modo de Conexão para Soldagem TIG ......................................................................... 24

4.0 Instruções operacionais .......................................................................................................... 25

4.1 MaxxiARC 130 (127V) – Vista Frontal e Traseira ................................................................ 25

4.2 Painel de comando .............................................................................................................. 25

4.3 Ajuste da corrente de soldagem........................................................................................... 26

4.4 Modo de operação ............................................................................................................... 26

4.4.1 Ajuste dos parâmetros da soldagem com eletrodos revestidos ..................................... 26

4.4.2 Manipulação do eletrodo ............................................................................................... 26

4.5 Defeitos na soldagem para o Processo com eletrodo revestido ........................................... 28

4.6 Processo TIG Lift Arc (DC) .................................................................................................. 29

4.7 Manutenção Periódica ......................................................................................................... 30

5.0 Guia de identificação de problemas e soluções ...................................................................... 31

6.0 Diagrama elétrico .................................................................................................................... 33

7.0 TERMOS DA GARANTIA........................................................................................................ 34

Relatório de Instalação ................................................................................................................. 37

Certificado de Garantia ................................................................................................................. 39

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Agradecimento!

A Merkle Balmer agradece a sua preferência e descreve aqui em detalhes, todo o procedimento para a instalação, operação e utilização adequada dos recursos disponíveis no seu equipamento de soldagem, inclusive a resolução de dúvidas.

Leia atentamente todas as páginas deste manual e garanta a plena satisfação no uso do seu novo equipamento, e assim certifique-se que a Merkle Balmer utilizou toda a sua tecnologia para satis-fazer você.

Faça a leitura deste manual tendo ao lado seu equipamento de soldagem e veja como é prática a operação do mesmo.

Obrigado por ter escolhido a Merkle Balmer como seu fornecedor de equipamentos de soldagem.

Institucional

Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda. – A nossa origem.

Em 1983 inicia as atividades de uma fase promissora para o Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda., foi quando a empresa assume a “Carrocerias Ijuí”, de propriedade do Sr. Alberto Balmer, e investe na fabricação de transformadores para soldagem a arco elétrico.

Infra-estrutura – Planta Ijuí – RS

5.000 m² de área construída

210.000 m² de área disponível

Quadro de noventa colaboradores

A Fricke Soldas atua em todo território nacional com clientes desde Manaus (AM) a Santana do Livramento (RS), com mais de 150 pontos assistenciais distribuídos por todo o Brasil, além de clientes em vários países da América Latina.

Merkle Balmer – A nossa origem

Após uma cooperação de sucesso, no final de 2003 foi fundada a empresa Merkle Balmer com a finalidade de fabricar equipamentos de soldagem com alta tecnologia desenvolvida pela Merkle da Alemanha no Brasil.

O nosso Compromisso é:

Tecnologia

Qualidade

Pontualidade

Disponibilidade

Redução de custos

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Merkle do Brasil – A nossa Origem

Fundada em 1997 a filial brasileira da tradicional empresa alemã Merkle Schweissanlagen-Technik Gmbh, que atua há mais de 40 anos na área de soldagem e possuem filiais em pratica-mente todo o mundo.

Equipamentos produzidos

Fontes de Soldagem MIG-MAG

Fontes de Soldagem MIG-MAG Pulsadas

Fontes de Soldagem TIG

Fontes de Soldagem por Plasma

Fontes de Soldagem com Eletrodo Revestido

Fontes para Corte Plasma

Automação e Robótica

Aperfeiçoamentos – Treinamentos

A Merkle Balmer promove work shops, treinamentos de manutenção e de processo, tanto no Bra-sil como na Alemanha. Informe-se com seu representante mais próximo sobre datas e locais.

Instruções gerais

As informações contidas neste manual visam orientar o uso do equipamento produzido e comerci-alizado pela Merkle Balmer Equipamentos de Soldagem Ltda/Fricke Equipamentos de Soldagem Ltda.

Solicitamos que antes de colocar o equipamento em operação, o usuário siga rigorosamente as instruções apresentadas neste manual e nas referências de normas sugeridas, que envolvem o procedimento de soldagem.

O objetivo do procedimento de leitura do manual é aproveitar todo o potencial do equipamento, obtendo os melhores resultados possíveis propostos pelo processo de soldagem, sem abrir mão dos aspectos de segurança para o operador, ou para as instalações de sua empresa.

Orientamos também que os acessórios e outras partes aplicáveis ao conjunto de soldagem tais como mangueiras, conexões, reguladores de gás, pistolas ou tochas de solda e suas peças de reposição, aterramentos, instrumentos de medição, periféricos, sejam verificados de modo a ga-rantir a perfeita instalação dos mesmos, e a adequação ao processo e segurança em seu manu-seio.

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Etiqueta WEEE – disposição do equipamento no final da vida útil

Não descarte este produto juntamente com lixo comum.

Reuse ou recicle resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (WEEE) entregando a um cole-tor habilitado para tal serviço.

Entre em contato com as autoridades locais competentes para realização da reciclagem ou com seu distribuidor local para maiores informações.

Simbologia utilizada na fonte de soldagem

Volts

Amperes

Hertz

Tensão a Vazio

Tensão Primária

Tensão de Trabalho

Terra

Corrente Primária

Corrente de Trabalho

Grau de Proteção

Ciclo de Trabalho

Percentagem

Tensão Alternada

Corrente Contínua

Tensão Monofásica Alternada

Inversor monofásico, retificador estático

Corrente Constante

Conexão monofásica c/ a rede

Tensão a Vazio Redu-zida

Soldagem Eletrodo Re-vestido

Adequada para Ambi-entes Perigosos

Soldagem TIG

Liga

Desliga

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Segurança

Proteja a si e a terceiros de ferimentos – leia e siga estes procedimentos de pre-caução.

Simbologia

PERIGO — Indica situação de risco a qual se não evitada, pode resultar em ferimentos gra-ves ou levar a morte. Os perigos inerentes são mostrados em símbolos ou explicados no texto

Advertência — indica recomendações que não proporcionam riscos de ferimentos.

Indica instruções especiais

Este grupo de símbolos indica Cuidado! Choque elétrico, partes móveis e partes quentes. Consulte símbolos e instruções rela-cionadas abaixo para ações e procedimentos para evitar estes perigos.

PERIGO! – Indica situação de risco a qual se não for prevenida, pode resultar em feri-mentos graves ou levar a morte. Os riscos são mostrados em símbolos adjuntos ou

explicados no texto.

Riscos no processo de soldagem a arco elétrico

Os símbolos mostrados abaixo são utilizados neste manual para chamar atenção e identificar possíveis perigos. Quando você ver estes símbolos, preste atenção e siga as instruções para evitar riscos. O procedimento de segurança fornecido abaixo é a-penas um resumo das informações de segurança contidas nas NORMAS DE SEGU-RANÇA, listados na Seção 1-5.

Consulte e siga todas as NORMAS DE SEGURANÇA.

Apenas técnicos qualificados devem instalar e realizar manutenção e reparos nesta unidade.

Durante a operação, mantenha todos, especialmente crianças distantes da área de trabalho.

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CHOQUE ELÉTRICO PODE MATAR

� Tocar em partes elétricas pode resultar em choques fatais ou graves queimadu-ras. O eletrodo/arame, circuito de entrada de energia e circuitos internos também estão energizados quando a unidade está conectada à rede de energia. Equipamentos insta-

lados de maneira incorreta ou inapropriadamente aterrados são perigosos.

� Não toque em partes elétricas energizadas.

� Vista luvas e roupas de proteção secas e livre de furos.

� Isole-se do material de trabalho e do solo usando proteções que evita o contato com os mesmos.

� Precauções de segurança são necessárias quando ha alguma situação de risco presente: quando as roupas de proteção estão úmidas; em estruturas metálicas, gaiolas ou andai-mes; e em posições com pouco espaço para movimentação como, sentado, de joelhos ou deitado; quando existe grande risco ou inevitável contato com a peça em trabalho ou com o plano de terra. Para estas condições, use o seguinte ajuste no equipamento em ordem de apresentação: 1) fonte de soldagem semi-automática de tensão constante CC, 2) fonte CC manual para solda com eletrodo, ou 3) transformador CA com reduzida tensão de cir-cuito aberto. Na maioria das situações use fonte de soldagem CC, com tensão constante a arame. Se possível não trabalhe sozinho!

� Desconecte a fonte da entrada de energia para desativar, e assim realizar manutenção no equipamento. Bloqueie e identifique o cabo de entrada de energia de acordo com OSHA 29 CFR 1910.147 (consulte Normas de Segurança).

� Instale e aterre apropriadamente o equipamento de acordo com o manual do proprietário e com o código das concessionárias ou órgãos locais e nacionais de distribuição e forneci-mento de energia.

� Sempre verifique e se assegure que o cabo de terra se encontra devidamente conectado ao terminal de terra na tomada de energia.

� Ao fazer as conexões de entrada, primeiramente instale o condutor de terra, e verifique mais de uma vez as conexões.

� Mantenha os cabos secos, livres de óleos ou graxas, e protegidos de metais quentes e fa-íscas.

� Freqüentemente inspecione o cabo de entrada procurando danos no isolamento ou possí-veis quebras na barra, troque imediatamente os condutores quando houver fios desenca-pados.

� Desligue todos os equipamentos que não estiverem em uso.

� Não utilize cabos desgastados, sub-dimensionados ou extensões para alimentação das fontes de soldagem.

� Não mantenha contado corporal com o cabo de energia.

� Se for necessário aterramento da peça em que se está trabalhado, realize com cabo sepa-rado.

� Não toque no eletrodo/arame se você estiver em contato com a peça de trabalho, terra, garra negativa ou em outro eletrodo/arame de outra fonte de soldagem.

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� Não toque no porta-eletrodo/tocha conectado à duas fontes de soldagem ao mesmo tem-po, a tensão de circuito aberto presente neste momento é o dobro da nominal.

� Não utilize o equipamento enquanto este estiver danificado. Utilize apenas equipamentos com programa de manutenções rigorosamente em dia. Repare ou substitua peças danifi-cadas, de acordo com o manual.

� Use tirantes, cordas, freio oito e outros materiais de segurança inerentes à prática de alpi-nismo quando o trabalho a ser realizado não possibilitar o contato com o solo por parte do operador da fonte de soldagem.

� Mantenha todas as tampas do equipamento e painéis em seus devidos lugares.

� Mantenha a garra negativa conectada em peça metálica ou à mesa de trabalho o mais próximo da solda possível.

� Retire e isole a garra negativa da peça para evitar contato ou disparo indevido na fonte de soldagem.

� Não conecte mais de um porta-eletrodo/tocha ou cabo obra a um terminal de fonte de sol-dagem.

PARTES QUENTES PODEM OCASIONAR QUEIMADURAS

� Não toque em partes quentes sem a devida proteção.

� Aguarde o resfriamento antes de retomar o trabalho ou manusear o porta-eletrodo/tocha.

� Para tocar ou movimentar peças aquecidas, utilize ferramentas adequadas como alicates, luvas, etc.

FUMAÇAS E GASES PODEM SER PERIGOSOS

� O procedimento de soldagem gera gases e fumaças. O ato de respirar ou inalar estes gases pode ocasionar danos à sua saúde.

� Mantenha sua cabeça distante dos gases, não os respire.

� Se estiver em local fechado, ventile o ambiente e/ou utilize dispositivo de ventilação força-da próximo ao ponto de soldagem para remover os gases.

� Se a ventilação no ambiente for insuficiente, utilize máscara de oxigenação de acordo com a legislação local.

� Leia e compreenda as especificações de segurança dos materiais e instruções dos fabri-cantes para os metais, consumíveis, dispositivos de proteção, limpadores, e desengraxan-tes.

� Trabalhe em local confinado somente se, este for bem ventilado, ou com uso de dispositivo que auxilie a respiração humana. Possua sempre inspetores por perto. Gases e fumaças do processo de soldagem podem deslocar o ar ambiente e diminuir o nível de oxigênio e causar ferimentos ou até morte. Assegure-se que o ar que está sendo respirado é saudá-vel.

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� Não solde em locais próximos onde ha operações de limpeza, desengorduramento ou ja-teamento. As ondas de calor proporcionadas pelo arco elétrico podem reagir com os vapo-res e formar gases altamente tóxicos e irritantes.

� Não solde em metais tratados ou recobertos; como galvanizado, pintado, ou aço coberto por Cádmio, a não ser que a cobertura seja removida da área a ser soldada, o local de soldagem deve ser bem ventilado, e em certos casos, recomenda-se o uso de equipamen-to de auxílio à respiração. Os metais com tratamento de superfície podem liberar gases tó-xicos quando soldados.

LUZ DO ARCO ELÉTRICO PODE QUEIMAR OLHOS E PELE

� Os raios do arco elétrico produzem radiações intensas visíveis e invisíveis, que podem queimar os olhos e a pele. Fagulhas e respingos de metais incandescente fre-qüentemente são projetados durante o processo de soldagem.

� Use máscara de soldagem aprovada e homologada, munida de lentes de proteção ade-quadas para o processo ou para o acompanhamento do procedimento de soldagem. (con-sulte ANSI Z49. 1 e Z87.1 listadas nos NORMAS DE SEGURANÇA).

� Use óculos de proteção homologados com blindagem lateral sob o capacete de soldagem.

� Utilize barreiras protetoras ou viseiras para proteger terceiros do brilho, cintilação e faís-cas, avisando para que não olhem para o arco.

� Vista roupas protetoras manufaturadas de materiais duráveis, resistentes a chamas (couro, algodão grosso, etc.) e use sapatos protetores.

� Não utilize lentes de contato durante o processo de soldagem.

SOLDAGEM PODE CAUSAR FOGO OU EXPLOSÃO

� Soldar em lugares fechados como tanques, tambores ou tubulações, pode oca-sionar explosões. Fagulhas podem se projetar a partir do ponto de soldagem. A alta

temperatura do material sendo soldado e o calor do equipamento pode causar fogo. O con-tato acidental do eletrodo com materiais metálicos pode causar superaquecimento, faíscas, fogo ou explosão. Verifique e certifique-se que o ambiente de soldagem está seguro antes do início de qualquer procedimento.

� Remova todos os inflamáveis para uma distância superior a 10 metros do arco de solda. Se não for possível, tape ou cubra com tampas apropriadas, siga sempre as recomenda-ções com bastante rigor e precaução.

� Não solde onde faíscas podem atingir materiais inflamáveis.

� Proteja-se e a terceiros das faíscas e respingos de metal quente.

� Esteja atento que faíscas, respingos e materiais quentes, podem passar com facilidade por rachaduras e pequenas aberturas para locais adjacentes.

� Esteja atento ao fogo, e mantenha sempre extintores de incêndio próximo ao local do pro-cedimento.

� Certifique-se que a soldagem em tetos, assoalhos, paredes ou repartições não posam causar incêndios do outro lado.

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� Não solde em estruturas fechadas como container, tanques, tubulações ou tambores, a não ser que estejam adequadamente preparados conforme AWSF4.1 (consulte recomen-dações e normas de Segurança).

� Não solde onde o ambiente pode conter poeira, gases, vapores e líquidos inflamáveis.

� Conecte a garra negativa próxima à peça a ser soldada, prevenindo o aumento da resis-tência do circuito de solda e a possibilidade do deslocamento por caminhos que proporcio-nem choque elétrico, faíscas e riscos de incêndio.

� Não utilize a fonte de soldagem em tubulações congeladas.

� Remova o eletrodo do porta-eletrodo ou corte a ponta do arame de solda quando a máqui-na não estiver em uso.

� Utilize dispositivos de proteção como luvas de couro, camisas, calçados e chapéu de pro-teção sob a máscara de solda.

� Retire combustíveis, como isqueiro a butano ou palitos de fósforo do local antes de fazer qualquer solda.

� Após completar o trabalho inspecione a área para se certificar que está livre de faíscas, respingos incandescentes ou chamas.

� Siga as especificações em OSHA 1910.252 (a) (2)(iv) e NFPA 51B para o trabalho em am-bientes quentes, e mantenha os extintores de incêndio apropriados próximos ao local de serviço.

METAL PROJETADO, SUJEIRA OU FAGULHAS PODEM FERIR OS OLHOS

� Soldagem, corte, escovamento e esmerilhamento causam faíscas, fagulhas e projetam partes de metais que podem estar quentes. Utilize óculos de proteção com

abas laterais sob sua máscara de solda.

� Utilize máscara de soldagem para proteger os olhos e face.

� Utilize equipamentos de proteção individual, compostos de proteção para face, mãos e corpo.

INALAÇÃO DE GÁS PODE FERIR OU MATAR

� Feche os registros do gás de proteção quando não estiver em uso.

� Sempre ventile espaços confinados ou utilize o dispositivo de auxilio à respira-ção homologada.

CAMPOS MAGNÉTICOS PODEM AFETAR DISPOSITIVOS MÉDICOS IMPLANTA-DOS

� Corrente elétrica fluindo por qualquer condutor cria Campos Elétricos e Magnéti-cos (CEM). As correntes de soldagem criam CEM ao redor dos cabos e máquinas de sol-da.

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� Os CEM podem interferir em alguns implantes biomédicos metálicos e/ou eletrônicos, e os operadores que forem portadores devem consultar seu médico e o fabricante antes de o-perar o equipamento.

� A exposição aos CEM na soldagem pode ter outros efeitos desconhecidos sobre a saúde. � Todos os operadores devem seguir os procedimentos abaixo para minimizar a exposição

aos CEM do circuito de solda: � Guie o cabo de solda e o cabo obra juntos. Prenda-os com fita adesiva quando

possível. � Nunca enrole os cabos ao redor do corpo. � Nunca fique entre o cabo de solda e o cabo obra. Se o cabo de solda estiver no

seu lado direito, o cabo obra também deverá estar no mesmo lado. � Conecte o cabo obra o mais próximo possível da área a ser soldada.

RUÍDO PODE PREJUDICAR AUDIÇÃO

� O ruído de alguns processos ou equipamentos pode prejudicar seriamente a au-dição.

� Utilize protetores auriculares se o nível de ruído for elevado.

CILINDROS DE GÁS PODEM EXPLODIR SE DANIFICADOS

� O cilindro de gás de proteção contém gás armazenado em alta pressão. Se da-nificado pode explodir, sabendo que o mesmo é parte integrante do processo de solda-

gem, certifique-se que durante sua manipulação ou manobra o cilindro esteja bem fixado na maquina ou no carinho de transporte.

� Proteja o cilindro de gás de choques mecânicos, danos físicos, calor excessivo, metais quentes, chamas e faíscas.

� Instale os cilindros em posição vertical sendo suportados por dispositivos estacionários ou em porta gás para prevenir quedas ou choques.

� Mantenha os cilindros afastados de qualquer circuito de solda ou circuito elétrico.

� Nunca suspenda ou coloque a tocha sobre um cilindro de gás.

� Nunca encoste o eletrodo/arame de solda no cilindro de gás.

� Nunca solde um cilindro pressurizado, sob pena de explosão do cilindro.

� Utilize somente cilindros, gases de proteção, reguladores, mangueiras e acoplamentos a-dequados para cada aplicação; mantenha todas as partes e dispositivos associados em boas condições.

� Nunca deixe sua face próxima à saída de gás quando estiver abrindo a válvula.

� Mantenha a capela protetora sobre a válvula quando o cilindro não estiver em uso ou co-nectado para o uso.

� Use equipamento e procedimento adequado, bem como o número de pessoas suficiente para erguer e mover os cilindros.

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� Leia e siga as instruções com relação aos cilindros de gases e equipamentos associados, e a publicação P-1 da Associação de gases comprimidos (Compressed Gas Association – CGA) listados nas NORMAS DE SEGURANÇA.

Símbolos adicionais para instalação, operação e manutenção

RISCO DE FOGO OU EXPLOSÃO

� Não instale ou coloque a unidade de solda, sobre ou perto de superfícies com combustíveis.

� Não instale a unidade próxima a inflamáveis.

� Não sobre carregue as instalações elétricas do local, certifique-se que o sistema de ali-mentação de energia está adequadamente dimensionado e protegido para suportar e ali-mentar esta fonte de soldagem.

A QUEDA DA UNIDADE PODE CAUSAR FERIMENTOS

� Certifique-se que a unidade está desconectada da rede elétrica. Não levante ou erga a unidade com cabos ou outros acessórios acoplados à fonte de soldagem.

� Use apenas equipamentos de capacidade adequada para erguer e suportar a unidade.

� Se forem utilizados ganchos ou braços para mover a unidade, certifique-se que estes são longos suficientemente para ultrapassar com folga o lado oposto da unidade.

SOBREUTILIZAÇÃO PODE CAUSAR SOBRE AQUECIMENTO

� Faça com que aconteça o tempo de resfriamento da fonte e do porta-eletrodo/tocha de soldagem; seguindo as instruções do ciclo de trabalho.

� Reduza à corrente ou o ciclo de trabalho antes de recomeçar o processo de soldagem.

� Não bloqueie ou filtre o fluxo de ar destinado à unidade.

ELETRICIDADE ESTÁTICA (ESD) PODE DANIFICAR PLACAS DE CIRCUITO IM-PRESSO

� Utilize pulseira anti-estática durante o manuseio de placas de circuito impresso ou partes eletrônicas.

� Utilize embalagens à prova de estática para armazenar, mover ou despachar dispositivos eletrônicos e placas de circuito impresso.

PARTES MÓVEIS PODEM CAUSAR FERIMENTOS

� Afaste-se das partes móveis.

� Afaste-se de pontos de tração, como roletes.

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ARAME DE SOLDA PODE CAUSAR FERIMENTOS

� Não acione o gatilho até a tocha estar posicionada no local a ser soldado.

� Não aponte ou direcione a tocha de soldagem para qualquer parte do corpo, metal ou objeto quando estiver realizando a passagem do arame de solda pela tocha. (ali-mentação inicial do arame).

PARTES MÓVEIS PODEM CAUSAR FERIMENTOS

� Afaste-se de partes móveis como ventiladores.

� Mantenha todas as tampas, painéis, capas e guardas fechadas e em seus devi-dos lugares.

� Permita que apenas pessoal qualificado e treinado realize a abertura e remoção das tam-pas, painéis, capas e guardas destinadas estritamente a manutenção.

� Reinstale tampas, painéis, capas e guardas tão logo que se termine o processo de manu-tenção e somente após isso, religue o cabo de entrada de energia.

LEIA AS INSTRUÇÕES

� Leia as instruções do Manual do Proprietário antes de utilizar a fonte de solda-gem.

� Utilize apenas peças genuínas para reposição obtidas a partir do fabricante e das assis-tências autorizadas.

EMISSÃO DE ALTA FREQÜÊNCIA PODE CAUSAR INTERFERÊNCIA

� Alta freqüência pode interferir em navegação por rádio, sistemas de segurança, computadores e equipamentos de comunicação.

� Possua apenas pessoal qualificado e familiarizado com equipamentos eletrônicos para realizar a instalação.

� O usuário é responsável por ter eletricista qualificado para corrigir qualquer problema de interferência resultante da instalação.

� Interrompa imediatamente a utilização do equipamento se notificado pela Anatel ou agên-cia reguladora local com respeito à interferência.

� Regularmente realize vistorias e inspeções na instalação elétrica.

� Mantenha portas e painéis isoladores contra fontes de alta freqüência rigorosamente fe-chados, utilize aterramento e blindagem para minimizar qualquer possível interferência.

SOLDAGEM A ARCO PODE CAUSAR INTERFERÊNCIA

� Energia eletromagnética pode interferir em equipamentos eletrônicos sensíveis tais como; computadores e dispositivos controlados por eles, robôs, etc.

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� Certifique-se que todo o equipamento na área de soldagem é eletromagneticamente com-patível.

� Para reduzir possível interferência, mantenha os cabos de soldagem tão curtos e mais próximos do chão quanto possível for.

� Distancie a operação de solda 100 m de qualquer equipamento eletrônico sensível.

� Certifique-se que esta fonte de soldagem está instalada e aterrada de acordo com o ma-nual.

� Se ainda ocorrer interferência, o usuário deve tomar medidas cautelares tais como, trocar de lugar a máquina de solda, utilizar cabos blindados, utilizar filtros de linha ou blindar a área de trabalho.

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Referências de leituras para prevenção de acidentes

Segurança em Soldagem, Corte e Processos Aliados (Título original: Safety in Welding, Cutting, and Allied Processes), Norma ANSI Z49.1, Global Engineering Documents (websi-te:www.global.ihs.com).

Procedimentos de Segurança Recomendados para a Preparação da Soldagem e Corte de Con-tainers e Tubulações (Título original: Recommended Safe Practices for the Preparation for Wel-ding and Cutting of Containers and Piping, Norma American Welding Society AWS F4.1, de Global Engineering Documents (website: www.global.ihs.com).

National Electrical Code, Norma 70 NFPA, Associação para Proteção contra o Fogo (USA) (websi-te: www.nfpa.org e www. sparky.org).

Manuseio Seguro de Gases Comprimdos em Cilindros (Título original: Safe Handling of Compres-sed Gases in Cylinders , Panflheto CGA P-1, Associação de Gases Comprimidos (USA) (websi-te:www.cganet.com).

Procedimentos Seguros Ocupacionais e Educacionais para Proteção Facial e dos Olhos (Título original: Safe Practice For Occupational And Educational Eye And Face Protection), Norma ANSI Z87.1, American National Standards Institute (website: www.ansi.org).

Padrão para Prevenção de Incêndio Durante a Soldagem, Corte e Processos Similares (Título original: Standard for Fire Prevention During Welding, Cutting, and Other Hot Work), Norma NFPA 51B, Associação Nacional de Proteção contra o Fogo (National Fire Protection Association-USA), (website: www.nfpa.org).

OSHA, (Segurança Ocupacional e Normas de Saúde para a Indústria em Geral (Occupational Safety and Health Standards for General Industry) , Título 29, Código de Regulamentações Fede-rais (CFR), Parte 1910, Subparte Q, e Parte 1926, Subparte J, do USA Government Printing Offi-ce, Superintendente de Documentos, (website: www.osha.gov).

Informação acerca do campo eletromagnético (EMF)

As correntes de soldagem, ao passar por condutores, produzem campos eletromagnéticos, considerações acerca do processo de soldagem, enfocando campos elétricos e magnéticos de baixa freqüência e seus efeitos em seres vivos.

Houve e ainda há algumas preocupações com respeito a estes campos. Entretanto, após examinar mais de 500 estudos distribuídos em 17 anos de pesquisa, o comitê do Conselho Ameri-cano de Pesquisa (National Research Council) concluiu que: “O corpo em evidência, no julgamen-to do comitê, não demonstrou que a exposição, nestas faixas de potência e freqüência, em cam-pos elétricos e magnéticos, constitui riscos à saúde humana. Todavia, estudos ainda são desen-volvidos e as evidências continuam a ser examinadas. Até que se tenha o parecer final destas pesquisas, recomenda-se que se deve minimizar a exposição aos campos eletromagnéticos du-rante os processos de soldagem ou corte.

Para reduzir os campos eletromagnéticos no local de trabalho, utilize os seguintes proce-dimentos:

� Mantenha os cabos próximos, entrelaçando ou utilizando uma capa metálica.

� Não envolva seu corpo com os cabos.

� Disponha os cabos direcionados a um lado, estando o mais distante possível do operador.

� Conecte a garra negativa mais próxima possível da peça a ser soldada.

MaxxiARC 130 (127V) – v.1.1

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1.0 Descrição Geral

A fonte de soldagem MaxxiARC 130 (127V) adota a última tecnologia em modulação PWM (Pulse Width Modulation) e módulos de potência com IGBT. Isto permite que se altere a freqüên-cia de trabalho para média freqüência, possibilitando a redução de tamanho destes equipamentos. Isto faz das fontes MERKLE-BALMER serem destacadas pela sua portabilidade, pequeno tama-nho, baixo consumo de energia e ótimo conforto operacional, sendo perfeitas para os mais exigen-tes profissionais.

A Fonte MaxxiARC 130 (127V) possui excelente performance com:

� Corrente constante de saída tornando o arco de soldagem mais estável;

� Resposta dinâmica de alta velocidade reduzindo a variação de corrente com a variação da altura do arco elétrico;

� Controle linear e preciso da corrente de soldagem com função de pré-visualização;

� Possui função de proteção automática contra sobre tensão, sobre-corrente e sobre-temperatura. Quando qualquer um dos efeitos danosos listados ocorrerem, um sinal luminoso no painel frontal da fonte de soldagem é acionado e ao mesmo tempo a corrente de saída é cortada. Isto irá proteger e prolongar a vida útil do equipamento, aumentando a confiabilidade e a pratici-dade para o soldador.

A fonte MaxxiARC 130 (127V) pode também realizar soldagem no processo TIG. No pro-cesso de soldagem TIG, a mínima corrente de soldagem estará presente até que o arco seja inici-ado pelo processo de LIFT-ARC (a corrente irá aumentar até o valor estabelecido, isto ajuda a proteger o eletrodo).

Na operação com eletrodo revestido, se o eletrodo tocar a peça de trabalho por um tempo acima de dois segundos, a corrente de soldagem irá automaticamente cair a um valor mínimo, para proteger a fonte de soldagem e o eletrodo. Outras funcionalidades como ARC-FORCE e de HOT-START, também encontram-se presentes para o processo de soldagem de eletrodo revesti-do.

1.1 Materiais

A fonte de soldagem MaxxiARC 130 (127V) é indicada para os mais variados tipos de sol-dagem com eletrodo revestido, permite o uso de eletrodos como E6013, E7018, dentre outros.

No processo TIG LIFT-ARC, permite a soldagem de materiais ferrosos e suas ligas, não sendo possível seu uso para soldagem de alumínio no processo TIG.

Para soldagens de alumínio com altas exigências em resistência, repetibilidade e aspecto visual, recomendamos o processo MIG-Pulsado da linha PU ou HighPulse. Favor consultar a sua reven-da mais próxima.

1.2 Composição

Você esta recebendo os seguintes itens:

� 01 (uma) Fonte de Soldagem modelo MaxxiARC 130 (127V);

� 01 (uma) Maleta de Transporte;

� 01 (uma) Garra negativa de 300 A;

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� 02 (dois) Cabos de solda de 2 m com engate rápido;

� 01 (um) Porta eletrodo de 300A;

� 01 (um) Manual de Instruções;

� 01 (um) Certificado de Garantia.

1.3 Fonte e princípio de funcionamento

Possui uma fonte inversora de alta durabilidade, com curva característica de corrente cons-tante e regulagem precisa através de potenciômetro, trabalhando em uma faixa de corrente de 10 a 130 A. Conta com conjunto de potência com ótima eficiência energética, arco estável, conjunto retificador, inversor e filtros que proporcionam uma soldagem de alta qualidade com grande facili-dade de abertura de arco. Todos os componentes sensíveis possuem controle térmico de prote-ção.

O princípio de funcionamento da fonte MaxxiARC 130 (127V) pode ser visto na Figura 1.

Figura 1: Diagrama de blocos da Fonte de soldagem série MaxxiARC

A fonte é alimentada por uma tensão monofásica alternada de 127V ±10% e frequência de 50/60 Hz, a qual é retificada para um nível DC de aproximadamente 310 V, então ocorre a con-versão para média freqüência AC (cerca de 40KHz) por um dispositivo inversor composto por IGBT’s. Depois ocorre uma redução da tensão através do transformador principal. Após ocorre a retificação através dos diodos de saída de recuperação rápida e então este sinal é disponibilizado na saída da fonte.

O circuito desta fonte de soldagem adota sistema de malha fechada, com sistema de con-trole com realimentação, mantendo a corrente de saída estável mesmo com as variações decor-rentes da soldagem. Enquanto isso os parâmetros da corrente de soldagem podem ser ajustados continuamente e linearmente.

1.4 Ciclo de trabalho - Norma EN 60974-1 e sobre-temperatura

A letra “X” na placa técnica informa o percentual do ciclo de trabalho, o qual é definido co-mo a proporção de tempo que a máquina pode operar continuamente dentro de um tempo especí-fico de 10 minutos. Sendo assim, a razão da medida do ciclo de trabalho é o tempo que a máqui-na pode trabalhar continuamente dentro deste tempo e o tempo que ele deve ficar sem soldar.

Se o soldador exceder o ciclo de trabalho a ponto de elevar a temperatura e comprometer a fonte, a proteção térmica acionará e a corrente de solda será inibida. Neste momento o sinal luminoso no painel indicando sobre-temperatura acenderá. Ocorrendo isso, o equipamento deve permanecer ligado, com o ventilador refrigerando por 15 minutos. Ao operar a máquina novamen-te, o soldador deverá reduzir o ciclo de trabalho da máquina.

O gráfico da Figura 2 mostra a relação entre o ciclo de trabalho dado por “X”, e a corrente de solda “I”.

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Figura 2: Curva de relação entre ciclo de trabalho e Corrente de soldagem.

Consulte na tabela de dados técnicos o ciclo de trabalho.

Os valores são válidos para temperatura ambiente de até 40º C e 1000 m de altitude. Temperaturas mais elevadas e maiores altitudes diminuem o ciclo de trabalho.

1.5 Dados técnicos

Modelo MaxxiARC 130 Primário

Tensão (V) 1 x 127 ± 10% Frequência (Hz) 50/60 Potência Nominal (kW) 3,7 Corrente Máxima (A) 43 Corrente Nominal (A) 13 Fator de Potencia (cos φ) 0,8

Secundário Tensão a vazio (V) 50 Tensão de trabalho (V) 20,4 a 25,2 Faixa de corrente (A) 10 a 130 Ciclo de trabalho (A@%) - 40ºC 130@20 Ciclo de trabalho (A@%) – 40ºC 60@100 Classe de isolação Térmica (tipo) F Grau de proteção (classe) IP 23 Proteção térmica (termostato) Sim Ventilação (tipo) Forçada Norma EN60974-1 ‘S’ / CE Peso (kg) 4,7 Dimensões (mm) 280x120x220

Recursos Lift Arc Sim Hot Start Sim Arc Force Sim Anti-Stick Sim

LEDs Indicação de fonte energizada Sim Indicação de sobre temperatura/sobre-corrente primária Sim

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2.0 Instalação

2.1 Avaliações da área de instalação

Antes de instalar o equipamento, o usuário deverá fazer uma avaliação na área, quanto às condições físicas, elétricas e magnéticas, buscando identificar possíveis fatores que possam gerar problemas ao equipamento ou aos usuários e às pessoas em torno da área.

Em caso de dúvidas sugerimos consultar o Departamento de Suporte Técnico ou um Ser-viço Autorizado da Merkle Balmer.

A Merkle Balmer não se responsabiliza por qualquer procedimento adotado que não esteja de acordo com as recomendações descritas neste manual e que por iniciativa e ação de terceiros possam gerar algum acidente.

Eventuais acidentes, danos ou interrupção de produção causada por procedimento, opera-ção ou reparação inadequada de qualquer produto Merkle Balmer serão de inteira responsabilida-de do proprietário ou usuário do equipamento.

2.2 Seleção do local da instalação

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2.3 Procedimentos para diminuir a emissão de interferências

A) Fonte de Alimentação

A fonte de soldagem deve ser conectada a rede de alimentação de acordo com as especi-ficações do fabricante. Se alguma interferência ocorrer, pode ser necessário tomar precauções adicionais, por exemplo, filtros na conexão da rede. Verifique se o cabo de alimentação do equi-pamento está instalado de forma fixa e protegido por conduto de metal ou similar. O invólucro de-ve ser conectado na fonte de soldagem de maneira a obter um bom contato elétrico entre a con-duta de metal e a carcaça do equipamento.

B) Manutenção do equipamento de soldagem

A fonte de soldagem deve sofrer manutenção preventiva regularmente, de acordo com as especificações do fabricante. Todas as janelas de acesso e a carcaça de fechamento devem estar bem parafusadas quando o equipamento estiver em operação. Nenhuma alteração, qualquer que seja, pode ser realizada no equipamento, com exceção de modificações e ajustes previstos no manual de operação do fabricante.

C) Cabos de Solda

Cabos de Solda devem ser mantidos os mais curtos possíveis e devem estar juntos e ao chão.

D) Equipotencial

É recomendado interconectar todas as partes metálicas da máquina e as partes metálicas próximas à máquina de solda. Peças metálicas conectadas à peça de trabalho pode, no entanto, aumentar o risco do soldador receber um choque elétrico tocando estas partes metálicas e o ele-trodo simultaneamente. O soldador dever estar eletricamente isolado de todas estas partes.

E) Aterramento da mesa de soldagem (peça de trabalho)

Se a peça a ser soldada não está conectada ao aterramento por questões de segurança, ou devido ao tamanho e posição desta, por exemplo, uma estrutura de aço ou paredes externas de um navio, aterrando a peça pode em alguns casos, mas não em todos, reduzir interferência emitida. Deve ser garantido que o aterramento da peça não aumente o risco de acidentes para o usuário e que não cause a destruição de outros equipamentos elétricos. Se necessário, o aterra-mento da peça deve ser feito com conexões diretas à peça de trabalho. Em países onde a cone-xão direta é proibida, a conexão deve ser feita através de reatores adequados, selecionados de acordo com normas nacionais.

F) Blindagem

Blindagem seletiva de outros cabos nas vizinhanças pode reduzir problemas de interferência. Para aplicações especiais, pode valer à pena a blindagem de todo o circuito de soldagem.

2.4 Conexão da fonte de soldagem à rede elétrica

Antes de instalar consulte a concessionária de energia de sua região sobre a possibilidade de conexão de máquinas de solda/corte em sua rede elétrica.

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A fonte de soldagem MaxxiARC 130 (127V) permite o trabalho em redes elétricas Monofá-sicas de 127V (± 10%). Eventuais problemas de subtensão ou sobretensão podem danificar com-ponentes da máquina!

A conexão com a rede elétrica deve ser feita com tomada e plugue apropriado com capa-cidade mínima de 20A e que seja adequado para uso industrial (consulte a norma ABNT NBR IEC 60309-1).

Somente use rede elétrica de alimentação exclusiva para fonte de soldagem com bitola de fios de cobre igual ou maior que 2,5mm² protegida com disjuntor monopolar curva “C” ou fusíveis de retardo de 20A.

Dados informativos para extensões de até 20 metros de comprimento – para extensões mais longas consulte o fabricante.

2.5 Aterramento correto da fonte de soldagem

Para fins de segurança do operador e funcionamento correto do equipamento é necessário ligar a fonte de soldagem ao terra (fio verde ou verde-amarelo) no cabo de alimentação da fonte de soldagem: “Aplicação de potencial à terra”.

Caso a rede local da fábrica não possua um terminal de terra, é enfaticamente recomen-dada a instalação por um eletricista/técnico.

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3.0 Instalação e uso correto dos periféricos

3.1 Cabo-obra e cabo porta eletrodo

Para evitar problemas na soldagem é importante que os terminais, o plug de conexão no painel frontal, com a garra negativa na peça de trabalho, sejam mantidos em bom estado, sem partes quebradas ou isolação avariada ou danificada. Nunca fazer contatos elétricos através de superfícies pintadas ou oxidadas.

Deve-se garantir que a transmissão da corrente ocorra sem interrupções. A garra negativa deve ser fixada a uma parte descoberta da peça ou da mesa de soldagem. Não se deve permitir que água, graxa ou sujeira se acumule na bucha de conexão.

3.1.1 Montagem do Engate Rápido Macho no Cabo-obra

Passos de Montagem do Conector Engate Rápido Macho no cabo de solda:

Passo 1

Retirar isolação (1) que se encontra pré cor-tada.

1-

Passo 2

Colocar contato cobreado (2) sobre o cabo de solda. Neste passo é importante o Isolador de bor-racha (5) já estar previamente colocado so-bre o cabo de solda.

2-

Passo 3

Posicionar o Conector Engate Rápido Ma-cho (3) sobre o contato cobreado (2) e logo apertar o parafuso de fixação (4) com uma chave allen.

3-

Passo 4

Empurrar o isolador de borracha (5) sobre o Conector Engate Rápido Macho (3) isolando por completo o conector macho. Neste passo é importante observar a posi-ção correta de montagem, indicado na figura 4.

4-

5-

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3.2 Tabela de dimensionamento de cabos de solda

3.3 Conexão dos cabos e polaridade

3.3.1 Modo de Conexão para Solda com Eletrodo

Conexão negativa para soldagem com eletrodo revestido

Conexão positiva para soldagem com eletrodo revestido

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O tipo de conexão, DCEN (negativo) e DCEP (positivo) depende da condição e do tipo de eletrodo e se a soldagem deve ser com maior ou menor penetração. Tipos diferentes de eletrodo necessitam de tipos diferentes de conexão, por favor, consulte as especificações técnicas dos fabricantes de eletrodos revestidos.

3.3.2 Modo de Conexão para Soldagem TIG

Figura 2- Diagrama para soldagem TIG

Quando operando em modo TIG, o cilindro de gás deve ser conectado diretamente na to-cha de soldagem e o processo de LIFT ARC deve ser adotado, o qual pode ser visto da Figura 6 a seguir.

Figura 3- Método para abertura de arco com LIFT ARC

O princípio do processo TIG com LIFT ARC é o seguinte: Quando o eletrodo de Tungstênio toca a peça de trabalho, uma corrente de curto-circuito de apenas 10 A é gerada. Eleva-se então a tocha para a posição normal de soldagem e o arco elétrico se estabelece. Após a ignição do arco elétrico a corrente de soldagem irá subir até a faixa a qual foi ajustada e caso o eletrodo de Tungstênio tocar a peça durante a soldagem, a corrente irá cair para 10A dentro de 2s, diminuindo assim a deterioração, prolongando a vida útil do eletrodo de Tungstênio.

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4.0 Instruções operacionais

4.1 MaxxiARC 130 (127V) – Vista Frontal e Traseira

Vista Frontal e Traseira MaxxiARC 130 (127V)

4.2 Painel de comando

Posição [01]: Lâmpada piloto – Quando acesa mostra que a fonte está ligada;

Posição [02]: Lâmpada piloto de aviso – Indica que a proteção térmica contra sobre-temperatura ou de sobre-corrente primária da fonte de soldagem foi acionada;

Posição [03]: Potenciômetro de regulagem da corrente de soldagem (5~130A);

Posição [04]: Chave de conversão do modo de soldagem (TIG DC ou eletrodo

)

Posição [05]: Polo de conexão negativo;

Posição [06]: Polo de conexão positivo;

Posição [07]: Prensa cabo;

Posição [08]: Chave principal.

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4.3 Ajuste da corrente de soldagem

A fonte de soldagem MaxxiARC 130 (127V) possui faixa de ajuste de corrente de 10 à 130A.

O potenciômetro de regulagem da corrente pode ser visto na Figura a seguir:

Potenciômetro de regulagem da corrente.

O Ajuste da corrente de soldagem é feito de forma precisa através do potenciômetro, com função de pré-visualização. O controle de corrente em malha fechada irá manter a corrente de acordo com o valor pré-ajustado.

4.4 Modo de operação

4.4.1 Ajuste dos parâmetros da soldagem com eletrodos revestidos

Abrindo o arco: Coloque o eletrodo na posição vertical e toque a peça de trabalho raspando o ele-trodo na mesma, então erga o eletrodo a uma distância de 2 a 4 mm assim que haja ignição do arco elétrico.

Procedimento para abertura de arco com eletrodo revestido.

4.4.2 Manipulação do eletrodo

Na soldagem com eletrodo revestido há três maneiras básicas de se realizar a soldagem:

Movimento de mergulho do eletrodo em direção à poça de fusão de modo a manter o comprimento de arco constante. Para isto, a velocidade de mergulho deve ser igualada à velocidade de fusão do eletrodo, a qual de-pende da corrente de soldagem.

Translação do eletrodo ao longo do eixo do cordão com a velocidade de soldagem. Na ausência do terceiro movimento (tecimento), a largura do cordão deve ser cerca de 2 a 3 mm maior que o diâmetro do eletrodo quando uma velocidade de soldagem adequada é usada.

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Deslocamento lateral do eletrodo em relação ao eixo do cordão (tecimento). Este movimento é utilizado para se depositar um cordão mais largo, fazer flutuar a escória, garantir a fusão das paredes laterais da junta e para tornar mais suave a variação de temperatura durante a soldagem. O tecimento deve ser, em geral, restrito a uma amplitude inferior a cerca de 3 vezes o diâmetro do eletrodo. O número de padrões de tecimento é muito grande. Veja ao lado.

O posicionamento do eletrodo e sua movimentação em uma aplicação dependerão das ca-racterísticas e da experiência do próprio soldador, os tipos mais comuns de juntas de soldagem podem ser vistas na figura a seguir.

Tipos de junta na soldagem com eletrodo revestido.

A princípio, para garantir uma maior produtividade ao processo, devem-se utilizar, em uma dada aplicação, eletrodos com o maior diâmetro possível (e a maior corrente) desde que não ocor-ram problemas com a geometria do cordão ou com as suas características metalúrgicas.

Uma relação aproximada entre a espessura da peça a ser soldada e o diâmetro do eletro-do para deposição de cordões na posição plana, sem chanfro pode ser vista na tabela a seguir.

Espessura (mm) 1,5 2,0 3,0 4 a 5 6 a 8 9 a 12 < 12

Diâmetro (mm) 1,6 2,0 2,5 a 3,2 2,5 a 4,0 2,5 a 5,0 3,2 a 5,0 3,25 a 6,0

Para um dado diâmetro de eletrodo, a faixa de corrente em que este pode ser usado de-pende do tipo e da espessura do seu revestimento. A tabela a seguir ilustra as faixas usuais de corrente em função do diâmetro para eletrodos rutílicos e básicos.

Tipo do eletrodo Tipo de corrente Bitola Faixa de corrente

E 6013 (Rutílico) CA > 50A ou CC (+) ou CC (-)

2,50 mm 3,25 mm 4,00 mm 5,00 mm

60 A 80 A 105 A 155 A

100 A 150 A 205 A 300 A

E 7018 (Básico) CA > 70A ou CC (+)

2,50 mm 3,25 mm 4,00 mm 5,00 mm

65 A 127 A 140 A 185 A

105 A 150 A 195 A 270 A

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O valor mínimo de corrente é, em geral, determinado pelo aumento da instabilidade do ar-co, o que torna a soldagem impossível, e o valor máximo, pela degradação do revestimento du-rante a soldagem devido ao seu aquecimento excessivo.

A forma ideal de se obter a faixa de corrente para um eletrodo é através da consulta da ta-bela técnica fornecida pelo fabricante do eletrodo.

4.5 Defeitos na soldagem para o Processo com eletrodo revestido

Em qualquer processo de soldagem poderão ocorrer defeitos, porém com a identificação correta, esclarecimento dos motivos e orientação para possíveis soluções, com certeza o defeito será solucionado e a soldagem apresentará a qualidade exigida.

Defeito Possíveis Motivos Soluções

• Arco instável e/ou apagando. • Cabos de solda e conexões com defeitos. • Fonte de soldagem não indi-cada para o tipo de eletrodo que está sendo soldado. • Peças a serem soldadas es-tão contaminadas.

• Verifique todas as conexões e componentes dos cabos e se neces-sário substitua-os. • Obtenha os parâmetros de solda-gem adequados à situação (fonte de soldagem-eletrodo). • Verifique a situação de soldagem. • Limpe as peças a serem soldadas.

• Sopro Magnético. • Desvio do arco elétrico pro-vocado pela interferência de um campo magnético externo.

• Arco instável que muda de direção sem causa aparente. • Solda efetuada na direção do cabo terra. • A bancada ou a peça estão magnetizadas.

• Mude a posição do cabo terra. • Prenda o cabo terra diretamente na peça de trabalho. • Solde afastando-se do cabo terra. • Substitua a bancada e verifique periodicamente se não está ocor-rendo magnetização das peças.

• Falta de fusão ou penetração. • Não ocorre fusão homogênea ou penetração adequada entre as partes soldadas, o que re-duz a resistência da solda e atua como pontos de início de trincas quando a peça está em serviço.

• Preparação da junta inade-quada. • Corrente de soldagem (ampe-ragem) muito baixa. • Velocidade de soldagem mui-to alta. • Distância muito alta do eletro-do à peça. • Ângulo do porta-eletrodo ina-dequado. • Chapa suja, enferrujada ou pintada. • Manipulação inadequada do porta-eletrodo.

• Verifique o chanfro: aumente a abertura da raiz, reduza a face da raiz e aumente o ângulo do chanfro. • Reduza a velocidade de soldagem. • Solde com o porta-eletrodo o mais próximo possível à peça. • Mude o ângulo do porta-eletrodo. • Solde reto ou puxando ligeiramen-te para aumentar a penetração. • Limpe as superfícies a serem sol-dadas. • Use lixadeira ou escova de aço para remover ferrugem, solvente, óleo, graxa ou tinta. • Com oscilação durante a solda-gem, mantenha o arco sobre as laterais do chanfro, permitindo a fusão completa das bordas.

• Porosidade Inclusões inter-nas e/ou erupções externas que provocam redução da re-

• Chapa suja, enferrujada ou pintada. • Velocidade de soldagem mui-

• Limpe as superfícies a serem sol-dadas. • Use lixadeira ou escova de aço

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sistência da solda podem não ser visíveis.

to alta. para remover ferrugem, solvente, óleo, graxa ou tinta. • Após abrir a embalagem, mante-nha os eletrodos protegido de umi-dade, respingos de solda e poeira. • Use biombos ou cortinas adequa-das para evitar as correntes de ar.

• Excesso de respingos. • O acabamento do cordão fica irregular, embora a resistência da solda não seja afetada. • O acabamento fica prejudica-do, aumentando o custo de limpeza da solda.

• Tensão (voltagem) muito alta, aumentando o comprimento do arco. • Distância do porta-eletrodo à peça muito alta. • Chapa suja, enferrujada ou pintada.

• Reduza o valor da tensão e traba-lhe com arco curto. • Solde com o porta-eletrodo o mais próximo possível à peça. • Limpe as superfícies a serem sol-dadas. • Use lixadeira ou escova de aço para remover ferrugem, solvente, óleo, graxa ou tinta.

• Trincas. • Muitos tipos de trincas podem ocorrer em uma solda. Algumas são visíveis, outras não, todas as trincas são consideradas potencialmente sérias e devem ser evitadas ou reparadas. • As trincas podem se propagar, causando a quebra da peça quando em serviço.

• Trinca de cratera: no final do cordão, o arco é fechado muito rapidamente. • Teor de carbono ou enxofre elevado no metal base. Cordão de solda côncavo. • Velocidade de soldagem mui-to alta. • Junta muito rígida.

• No final do cordão, retorne ou pare o deslocamento para encher ade-quadamente a cratera de solda. • Pré-aqueça a peça se o teor de carbono no metal base for elevado. • Reduza a penetração, usando baixa corrente de soldagem (utilize baixa velocidade e menor bitola de eletrodo). • Reduza a velocidade de soldagem. • Pré-aqueça a peça. • Melhore a montagem de forma que o metal base dilate/contraia livre-mente. • Use chanfro mais aberto.

4.6 Processo TIG Lift Arc (DC)

Embora as fontes de soldagem da série MaxxiARC são principalmente destinadas para soldagem com eletrodos revestidos, também podem realizar a soldagem TIG (DC). Quando utili-zadas para o processo TIG, são necessários: um conjunto de tocha com válvula integrada, man-gueiras e gás de proteção.

A ignição acontece por contato com uma corrente mínima, por meio da qual se evita ao máximo o dano à ponta do eletrodo (lift arc). A soldagem TIG obtém a união de materiais metáli-cos pelo seu aquecimento e fusão localizados através de um arco elétrico estabelecido entre o eletrodo de tungstênio, não consumível e a peça de trabalho. A proteção do eletrodo e da poça de fusão contra a oxidação pelo ar é feita por um gás inerte, geralmente argônio, hélio ou uma mistu-ra destes.

Os eletrodos são bastões de tungstênio puro ou com adições de óxido de tório, lantânio ou zircônio e servem para conduzir a corrente até o arco elétrico. Para cada tipo de material base a ser soldado, existirá o tipo específico de eletrodo. A faixa de corrente utilizável para um eletrodo depende de seu tipo e diâmetro e do tipo e polaridade da corrente de soldagem.

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O limite inferior de corrente está associado com a perda de estabilidade do processo e o limite superior com o desgaste excessivo ou a fusão do eletrodo. Os eletrodosdo, particularmente os “torinados”, apresentam maior capacidade de conduzir corrente. Estes eltrodos tendem, também, a apresentar um arco mais estável, com tensão ligeiramente menor, para um mesmo comprimento de arco do que o eletrodo de

Na Figura 11 é mostrada uma tabela com referencias para o uso dos eletrodos no proceso TIG.

Figura 4- Tabela para eletrodos de Tungstênio no processo TIG

A forma da ponta do eletrodo pode ser uma variável impgem mecanizada ou automática, pois pode influir no formato do cordão de solda.

4.7 Manutenção Periódica

Em uso normal a fonte de soldagem viço de manutenção especializado. Pinterna com ar comprimido sob-baixaconexões elétricas e as condições dos cabos.

Antes de iniciar a limpeza e inspeção:

• Desconecte o equipam

• Espere os capacitores eletrolíticos descarregarem (aprox. 5 m

Limpeza e Inspeção:

- Retire a tampa superior

- Retire a sujeira e pó de dentro do equipamento

- Limpe os componentes internos

- Recoloque a tampa

Após a limpeza com ar comprimido, verifique as conexões elétricas, confira as ligações do cabo-obra, tocha e garra negativa, observe se há falhas na istenha, substitua-os.

MaxxiARC 130

O limite inferior de corrente está associado com a perda de estabilidade do processo e o limite superior com o desgaste excessivo ou a fusão do eletrodo. Os eletrodosdo, particularmente os “torinados”, apresentam maior capacidade de conduzir corrente. Estes eltrodos tendem, também, a apresentar um arco mais estável, com tensão ligeiramente menor, para um mesmo comprimento de arco do que o eletrodo de tungstênio puro.

Na Figura 11 é mostrada uma tabela com referencias para o uso dos eletrodos no proce

Tabela para eletrodos de Tungstênio no processo TIG

A forma da ponta do eletrodo pode ser uma variável importante, particularmente na soldgem mecanizada ou automática, pois pode influir no formato do cordão de solda.

normal a fonte de soldagem MaxxiARC 130 (127V) não necessita de qualquer seviço de manutenção especializado. Porém é importante manter uma rotina

baixa pressão e isento de óleo e água, além de conexões elétricas e as condições dos cabos.

Antes de iniciar a limpeza e inspeção:

Desconecte o equipamento da rede elétrica. Deixe-o resfriar.

Espere os capacitores eletrolíticos descarregarem (aprox. 5 m

Retire a tampa superior, soltando antes os painéis frontal e traseiro

a e pó de dentro do equipamento;

Limpe os componentes internos;

tampa.

Após a limpeza com ar comprimido, verifique as conexões elétricas, confira as ligações do obra, tocha e garra negativa, observe se há falhas na isolação dos fios ou cabos, e caso

MaxxiARC 130 (127V) – v.1.1

O limite inferior de corrente está associado com a perda de estabilidade do processo e o limite superior com o desgaste excessivo ou a fusão do eletrodo. Os eletrodos com adição de óxi-do, particularmente os “torinados”, apresentam maior capacidade de conduzir corrente. Estes ele-trodos tendem, também, a apresentar um arco mais estável, com tensão ligeiramente menor, para

Na Figura 11 é mostrada uma tabela com referencias para o uso dos eletrodos no proces-

Tabela para eletrodos de Tungstênio no processo TIG

ortante, particularmente na solda-gem mecanizada ou automática, pois pode influir no formato do cordão de solda.

não necessita de qualquer ser-orém é importante manter uma rotina mensal de limpeza

além de uma inspeção das

o resfriar.

Espere os capacitores eletrolíticos descarregarem (aprox. 5 minutos).

, soltando antes os painéis frontal e traseiro;

Após a limpeza com ar comprimido, verifique as conexões elétricas, confira as ligações do lação dos fios ou cabos, e caso

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5.0 Guia de identificação de problemas e soluções

Atenção!

Verifique o equipamento conforme o guia de identificação de problemas e soluções antes de chamar a assistência técnica.

Todos e quaisquer serviços de manutenção só devem ser executados por pessoas qualificadas e autorizadas. Seguindo rigorosamente às normas de segurança para equipamentos elétricos. A não observação destas regras e normas de segurança pode resultar em acidentes com danos físicos ou eventualmente fatais, sob a inteira respon-sabilidade do usuário. Em caso de dúvida favor entrar em contato com a assistência autorizada mais próxima. Danos provocados no equipamento por pessoas não autori-zadas não terão cobertura de garantia pelo fabricante

FÍSICOS

Defeito Possíveis Motivos Soluções

• Estrutura comprometida. • Avaria no transporte. • Contate o revendedor, a as-sistência técnica ou o fabrican-te. • Componentes quebrados.

• Falta de peças/acessórios. • Avaria no transporte ou defeito em componente.

CORRENTE E TENSÃO

Defeito Possíveis Motivos Soluções

• Fonte de soldagem não liga. • Nenhum componente do equipamento funciona.

• Chave liga/desliga na po-sição desligado. • Chave liga/desliga com defeito. • Ligação do equipamento inadequada.

• Coloque a chave liga/desliga na posição “ligado”. • Verifique a continuidade da chave liga/desliga. • Verifique e corrija a ligação elétrica do equipamento.

• Não há tensão em vazio. • LED da temperatura está ligando. • O ventilador está operan-do, mas não há tensão entre os terminais “+” e “-” locali-zados no painel frontal da fonte de soldagem.

• Mau contato nos conecto-res tipo engate rápido. • Provável sobreaquecimen-to da fonte por excesso no ciclo de trabalho. • Defeito no termostato de monitoramento da tempera-tura. • Provável defeito no siste-ma de controle da fonte.

• Verifique o encaixe correto dos conectores e as conexões dos cabos elétricos. • Mantenha a fonte ligada até o LED de temperatura apagar, diminuindo o ciclo de trabalho. • Substitua a placa de controle que apresenta defeito.

• Corrente de saída baixa. • O eletrodo não derre-te/funde adequadamente

• Condições do porta-eletrodo, cabos e conexões elétricas inadequadas.

• Verifique as conexões do porta-eletrodo e dos cabos elé-tricos.

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quando em contato com a peça.

• Procedimentos de solda-gem inadequados ao eletro-do e chapa.

• Consulte um procedimento de soldagem. • Verifique a placa de potência da fonte.

• Dificuldade no ajuste da corrente de solda, tanto no processo TIG quanto em eletrodo.

• Posição da chave TIG/ Eletrodo incorreta. • Problema no potenciôme-tro de regulagem. • Placa frontal com defeito.

• Verifique a posição da chave de seleção de processo e colo-que-a no processo desejado. • Contate o serviço autorizado Merkle Balmer.

• Aquecimento excessivo do cabo de soldagem e do terra.

• Conexões frouxas do cabo de soldagem ou do cabo terra. • Cabo de soldagem muito longo. • Procedimento de solda-gem excedendo o ciclo de trabalho. • Tensão diferente da indi-cada.

• Verifique e aperte as cone-xões dos cabos. • Melhore o cabo e o aterra-mento. Substitua-o por outro de bitola maior ou, se possível, reduza o comprimento. • Use um ciclo menos intenso. • Acerte as ligações de acordo com o esquema da fonte de energia.

• Desligamento repentino da fonte.

• Tensão da rede muito ele-vada, ou muito baixa. • Regulador de tensão in-terno com defeito.

• Verifique a tensão de alimen-tação. • Substitua o CI TOP 244 que possui a função de controlar a tensão de alimentação, locali-zado na placa de potência.

GÁS

Problema Possíveis falhas Solução

• Não ocorre o fluxo do gás. • Quando gatilho da tocha é acionado, o arame é alimen-tado e há tensão em vazio, porém não há fluxo de gás.

• O cilindro de gás está va-zio. • Regulador de gás está com problemas. • Defeito na válvula solenói-de. • Problema na alimentação de tensão da válvula sole-nóide.

• Substitua o cilindro de gás de proteção. • Verifique e se necessário substitua o regulador de gás. • Verifique a mangueira de gás. • Chame o serviço de assistên-cia técnica autorizada.

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6.0 Diagrama elétrico

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7.0 TERMOS DA GARANTIA

A MERKLE BALMER EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA, nesta melhor forma de direito, certifica ao cliente estar entregando um equi-pamento novo ou como novo, em perfeitas condições de uso, sem defeitos de fabricação. Todo e qualquer eventual defeito de fabricação poderá ser reclamado nos termos da Lei n° 8.078 de 11 de setembro de 1990. A garantia cobre componentes e mão-de-obra.

Prazo de garantia:

Todos os prazos de garantia iniciam-se a partir da data de emissão da nota fiscal. Para compro-vação deste prazo o cliente deve apresentar uma via original da nota fiscal, ou outro documento fiscal equivalente ao mesmo, com o número de série do equipamento, havendo a falta ou não a-presentação de um dos comprovantes a garantia não será concedida.

02 (DOIS) ANOS (90 dias legal mais 640 dias oferecidos pela fabrica):

Fontes de soldagem para eletrodo revestido DESCRITAS NESTE MANUAL.

Aos equipamentos não relacionados acima, como porta-eletrodo, cabos e garra negativa, a MER-KLE BALMER/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA entende como sendo consumí-veis e não são cobertos por garantia.

Para obter a cobertura da garantia

Os consertos em garantia devem ser efetuados por um Serviço Técnico Autorizado MERKLE BALMER, devidamente autorizada pela MERKLE BALMER EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA, que para tanto, se utiliza de técnicos especializados e peças originais, garantindo o serviço executado.

Reparos em garantia

Se a inspeção do equipamento pela MERKLE BALMER/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDA-GEM LTDA confirmar a existência de um defeito, este será consertado através de reparo ou subs-tituição, decisão que cabe única e exclusivamente à MERKLE BALMER/FRICKE EQUIPAMEN-TOS DE SOLDAGEM LTDA.

Custos de garantia

O equipamento em garantia deve ser levado e retirado do Serviço Técnico Autorizado ou de um representante autorizado pela MERKLE BALMER/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA. O custo de deslocamento ou do envio do aparelho à fabrica fica sob a responsabilidade do cliente.

Limitações importantes da garantia

Resultará nula a garantia e sem efeito a cobertura concedida, em caso de:

A fonte de soldagem sofrer danos provocados por acidentes, agente da natureza, uso indevido ou maus tratos;

Modificações ou reparos efetuados por pessoas ou empresas não autorizadas pela MERKLE BALMER EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA/FRICKE EQUIAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA.;

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Instalação da fonte de soldagem em rede elétrica inadequada (subtensão ou sobre tensão) ou imprópria (sem aterramento, sem conformidade com normas vigentes ou não dimensionadas para atender os requisitos da fonte de soldagem, etc);

A fonte de soldagem se não operada em condições normais, ou de não compreensão dos interva-los de manutenção preventiva exigida de acordo com o manual de operação.

A MERKLE BALMER EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA., não se responsabiliza por prejuízos, consequentes dos defeitos ou atrasos na correção destes, como por exemplo, perda de negócios, atrasos de produção, etc.

A responsabilidade da MERKLE BALMER EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA. não ultrapassará o custo das peças substituídas dentro do período de garantia, bem como a mão de obra para a substituição das mesmas.

Recomendações

Para a sua segurança e conforto e para melhor desempenho deste produto recomendamos que a instalação seja feita pelo Serviço Técnico Autorizado da MERKLE BALMER/FRICKE EQUIPA-MENTOS DE SOLDAGEM LTDA.

Leia sempre o manual de instruções antes de instalar e operar o produto e quando tiver dúvidas.

Seguir rigorosamente os intervalos de manutenção exigidos pelo manual, para ter sempre o seu equipamento em perfeitas condições de uso. Evite que pessoas não autorizadas efetuem reparos ou alterações técnicas.

Informativo para o cliente / Custos:

O Serviço Técnico Autorizado MERKLE BALMER/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA restringe sua responsabilidade à substituição de peças defeituosas, desde que, a critério de seu técnico credenciado, se constate a falha em condições normais de uso, durante o período de garantia estabelecida.

A Mão-de-obra e a substituição de peça(s) com defeito(s) de fabricação, em uso normal do equi-pamento, serão gratuitas dentro do período de garantia de acordo com o termo de garantia MER-KLE BALMER/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA.

Caso a solicitação de serviço feita pelo cliente esteja fora do prazo de garantia ou não relacionada ao produto MERKLE BALMER/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA, ou seja, rela-cionados aos periféricos, consumíveis, peças não originais, dispositivos de automação, erros ope-racionais, rede elétrica, etc., os custos não serão assumidos pela MERKLE BALMER/FRICKE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM LTDA e a contratação do serviço e das peças serão de res-ponsabilidade do cliente.

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Relatório de Instalação

N° de Série: Modelo: MaxxiARC 130 (127V)

Código do Fabricante: Descrição: Fonte Inversora de Soldagem

Data da Instalação: Data da Venda: Empresa: UF

Documentos entregues: Manual da fonte de soldagem, Certificado de Garantia

Check list: Conexão em: 127 V Tensão de entrada em: 127 V Aterramento: Sim Não Condições ambientais (recomendar filtro de ar): Sim Não Observações Técnicas:

Cliente – Declaro ter recebido instrução de funcionamento e os documentos referentes a fonte de soldagem adquirida e que o mesma está em perfeito estado de funcionamento.

Nome: Assinatura: Depto.: Data:

Serviço Técnico Autorizado Nome: Assinatura: Data:

Atenção: Caso a empresa não possua um terminal terra para conectar a fonte de soldagem ad-quirida, a assistência técnica autorizada MERKLE BALMER poderá orientar o cliente como execu-tar o aterramento adequado.

Importante: A instalação sem aterramento adequado só será feita caso um representante legal da empresa, autorize a instalação e responsabilize-se por qualquer dano que venha a ocorrer à máquina ou operador. Consultar Termos da Garantia.

Autorização: Autorizo a instalação sem aterramento, e declaro estar ciente sobre os Ter-mos da Garantia

Nome: Assinatura: Carimbo: Data:

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Certificado de Garantia Data da Compra: ___/___/_____ Nota Fiscal: N°____________________ Data da Nota Fiscal: ___/___/_____ _________________________________ Carimbo da Empresa ou Revenda Cliente: Nome:____________________________________________________________________ Endereço:_________________________________________________________________ Cidade:________________________UF:_____________CEP:_______________________ Fone:______________________ Equipamento: Modelo: Numero de Série:

IMPORTANTE! Solicitações de garantia somente serão válidas se o certificado for pre-enchido no ato da compra.O certificado deve ser apresentado a cada solicitação de garantia, a-companhado da Nota fiscal de compra.

recorte e guarde recorte e envie

Solicitação de Serviço* Recebida em: ___/___/_____ Por (nome assistência Técnica): ________________________ Moti-vo:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Data da Compra: ___/___/_____ Nota Fiscal: N°____________________ Data da Nota Fiscal: ___/___/_____ _________________________________ Carimbo da Empresa ou Revenda Cliente: Nome:____________________________________________________________________ Endereço:_________________________________________________________________ Cidade:________________________UF:____CEP:__________________ Fone:( )________________ Equipamento: Modelo: ____________________Numero de Série: ____________________ * Recomendamos ao cliente fazer uma cópia desta solicitação de serviço.

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