manual de normas e procedimentos administrativos final 14-03-11

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil Versão 1.1 2011 Manual de Normas e Procedimentos Administrativos. Versão 1.1 /2011 Aprovada através da ARD nº 08 de 14.03.2011.

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Versão 1.1 2011

Manual de Normas e Procedimentos Administrativos.

Versão 1.1 /2011 Aprovada através da ARD nº 08 de 14.03.2011.

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Manual de Normas e Procedimentos

Administrativos.

ÍNDICE

Relatório de Auditoria com solicitação das normas

Organograma

Estatuto Social

Manual de Organização – Atribuições da Diretoria, Gestores e Corpo Técnico

Matriz de Competência

Dispêndios de Responsabilidade Exclusiva

Prestações de Serviços ou compras de pequeno vulto

Fundo Fixo de Caixa

Contratações de Bens, Materiais, Obras e Serviços por Licitações

Contratações por Inexigibilidade

Compras Diversas por Dispensa de Licitação por Valor

Viagens e Diárias no País

Viagens ao Exterior

Controle dos Orçamentos de Custeios e de Investimentos

Tramitação de Correspondência Externa

Administração de Bens Patrimoniais

Auditoria Interna

Educação Corporativa

Ata de reunião de Diretoria com aprovação das Normas

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Relatório de Auditoria solicitando a

reformulação das normas

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Organograma

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Estatuto Social

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ÍNDICE

CAPÍTULO I – DA DENOMINAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO

E OBJETO fl. 02

CAPÍTULO II – DO CAPITAL SOCIAL E DAS AÇÕES fl. 02

CAPÍTULO III – DA ADMINISTRAÇÃO fl. 04

CAPÍTULO IV – DAS ATRIBUIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO fl. 06

CAPÍTULO V – DAS ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DA DIRETORIA fl. 08

CAPÍTULO VI – DO CONSELHO FISCAL fl. 09

CAPÍTULO VII – DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS fl. 10

CAPÍTULO VIII – DO EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS fl. 11

CAPÍTULO IX – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS fl. 12

LEI QUE AUTORIZA A CONSTITUIÇÃO DA LIGHTPAR, ATUALMENTE DENOMINADA ELETROPAR (LEI nº 9.163/95) fl. 13

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ESTATUTO SOCIAL

CAPÍTULO I

Da Denominação, Organização, Sede, Duração e Objeto

Art. 1o - A Eletrobrás Participações S.A. – ELETROPAR, que usará a

abreviatura ELETROPAR, é uma sociedade anônima de economia mista federal, cuja constituição foi autorizada pela Lei no 9.163, de 15 de

dezembro de 1995.

Art. 2o - A ELETROPAR tem sede na Cidade do Rio de Janeiro, sua

duração é por tempo ilimitado, podendo manter empresas subsidiárias, associar-se a outras empresas e criar sucursais, filiais, agências e

escritórios no País e no exterior.

Art. 3o - A ELETROPAR observará os princípios gerais da Lei no

6.404, de 15 de dezembro de 1976, e obedecerá às normas administrativas, técnicas, operacionais, financeiras e contábeis

estabelecidas pela ELETROBRÁS.

Art. 4o - A ELETROPAR tem por objeto social principal a

participação no capital social da ELETROPAULO - Eletricidade de São Paulo S.A., concessionária de serviços públicos de energia elétrica, e de outras

sociedades.

CAPÍTULO II

Do Capital Social e das Ações

Art. 5o - O capital social é de R$ 118.054.887,48 (cento e dezoito

milhões, cinqüenta e quatro mil, oitocentos e oitenta e sete reais e quarenta

e oito centavos), dividido em 11.764.889 (onze milhões, setecentas e sessenta e quatro mil, oitocentas e oitenta e nove) ações ordinárias

nominativas, escriturais, sem valor nominal. § 1o - O capital social poderá ser representado por ações ordinárias

ou preferenciais, podendo essas ser de classes diversas, respeitando-se o limite legal entre as espécies de ações.

§ 2o -- A ELETROPAR está autorizada a aumentar o capital social até

o limite de R$ 1.500.000.000,00 (um bilhão e quinhentos milhões de reais),

por deliberação do Conselho de Administração, independentemente de

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reforma estatutária, com emissão de ações ordinárias e/ou preferenciais, mantendo-se ou alterando-se a proporção existente entre elas.

§ 3o - As ações da ELETROPAR serão escriturais, independentemente de sua espécie e classe, permanecendo em contas de

depósito em instituição autorizada, em nome de seus titulares, sem emissão de certificados, nos termos dos Artigos 34 e 35 da Lei no 6.404, de 15 dezembro de 1976, cabendo a cada ação ordinária o direito a um voto nas

deliberações da Assembléia Geral.

§ 4o - As ações preferenciais não terão direito a voto, mas terão prioridade na percepção do dividendo que lhes for assegurado e/ou no reembolso do capital sem prêmio, no caso de liquidação da Companhia e o

direito de participar dos aumentos de capital decorrentes de correção monetária e da capitalização de reservas.

§ 5o - A ELETROPAR poderá, sem ensejar o direito de retirada, criar

ações preferenciais, novas classes dessas ações, aumentar classe existente

sem guardar proporção com as demais ou aumentar as ações preferenciais ou ordinárias sem guardar proporção entre elas.

§ 6o - A emissão de ações ou de valores mobiliários, cuja colocação

seja feita conforme disposto nos incisos I e II, do Art. 172, da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, poderá excluir o direito de preferência dos

acionistas.

Art. 6o - Os aumentos de capital da ELETROPAR serão realizados

mediante subscrição pública ou particular, incorporação de reservas e versão de patrimônios líquidos, capitalizando-se os recursos por meio das

modalidades admitidas em lei.

Art. 7o - A integralização das ações obedecerá às normas e

condições estabelecidas pela Assembléia Geral ou pelo Conselho de Administração, conforme o caso.

Parágrafo Único - O acionista que não fizer o pagamento de acordo

com as normas e condições a que se refere o presente Artigo ficará de pleno direito constituído em mora, aplicando-se correção monetária, juros de 12 % (doze por cento) ao ano e a multa de 10 % (dez por cento) sobre

o valor da prestação vencida.

Art. 8o - A instituição depositária poderá cobrar do acionista o custo do serviço de transferência da propriedade das ações escriturais.

Art. 9o- A ELETROPAR poderá emitir debêntures, mediante prévia e

expressa aprovação do Conselho de Administração da ELETROBRÁS.

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CAPÍTULO III

Da Administração

Art. 10 – A ELETROPAR será administrada por um Conselho de

Administração e por uma Diretoria.

Art. 11 - O Conselho de Administração será constituído de 4 (quatro) membros, todos eleitos pela Assembléia Geral, sendo um por indicação da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – ELETROBRÁS, e os demais, conforme

determinação contida no Decreto no 757, de 19 de fevereiro de 1993, um indicado pelos acionistas minoritários, um pelo Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão e um pelo Ministério de Minas e Energia, para um mandato de três anos, cabendo a um deles o exercício da Presidência do Conselho.

§ 1o - No caso de impedimento temporário, licença ou férias do

Presidente, o seu substituto será um dos membros do Conselho, por este escolhido.

§ 2o - Dentre os membros do Conselho de Administração será escolhido o Diretor-Presidente da Sociedade.

Art. 12 - A investidura nos cargos do Conselho de Administração far-

se-á mediante termo lavrado em livro próprio, subscrito pelo Conselheiro

empossado.

Art. 13 - O Conselho de Administração reunir-se-á, com a presença da maioria de seus membros, pelo menos uma vez em cada bimestre, ou quando necessário, sempre convocado por seu Presidente ou pela maioria

de seus membros; as deliberações, consignadas em ata, no livro próprio, serão tomadas por maioria de votos, cabendo ao Presidente, em caso de

empate, o voto de qualidade.

Art. 14 - No caso de vacância do cargo de membro do Conselho, o substituto será nomeado pelos Conselheiros remanescentes e servirá até a primeira Assembléia Geral.

Art. 15 - A Diretoria, eleita pelo Conselho de Administração para um

mandato de 3 (três) anos, será constituída pelo Diretor-Presidente e por um Diretor-Superintendente.

Art. 16 - A investidura nos cargos da Diretoria far-se-á mediante termo lavrado em livro próprio, subscrito pelo Presidente do Conselho de

Administração.

Parágrafo Único - Cada membro da Diretoria deverá, antes de

entrar no exercício das funções, apresentar declaração de bens, que será registrada em livro próprio.

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Art. 17 - A Diretoria reunir-se-á normalmente uma vez por mês, ou

sempre que necessário, e deliberará com a presença, ou pelo menos, a

manifestação escrita, de todos os seus membros.

Parágrafo Único - De cada reunião lavrar-se-á ata que será assinada por todos os membros presentes.

Art. 18 - Os integrantes da Diretoria não poderão afastar-se do exercício do cargo por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, salvo em caso

de férias ou licença, sob pena de perda do cargo.

§ 1º - A concessão de férias ou licença ao Diretor-Presidente será de

competência do Conselho de Administração, e ao Diretor Superintendente, da Diretoria.

§ 2º - No caso de impedimento temporário, licença ou férias do

Diretor-Presidente, suas funções serão exercidas pelo Diretor

Superintendente; no caso do Diretor Superintendente, suas funções serão exercidas por ocupante de cargo comissionado, a ser indicado em reunião

de Diretoria.

§ 3º - Vagando cargo na Diretoria, o Diretor remanescente será o

substituto para exercê-lo até que o Conselho de Administração preencha o cargo vago pelo prazo que restava ao substituído.

Art. 19 – Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria

responderão, nos termos do art. 158 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de

1976, individual e solidariamente, pelos atos que praticarem e pelos prejuízos que deles decorram para a Companhia.

Parágrafo Único – A ELETROPAR assegurará aos seus dirigentes e

conselheiros, presentes e passados, nos casos em que não houver

incompatibilidade com os interesses da sociedade e na forma definida pela Diretoria, a defesa em processos judiciais e administrativos contra eles

instaurados pela prática de atos no exercício do cargo ou função, observadas as disposições da Lei no 8.906, de 04 de julho de 1994.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições da Administração

Art. 20 - No exercício das suas atribuições, compete ao Conselho de Administração:

a) fixar a orientação geral dos negócios da ELETROPAR;

b) fiscalizar a gestão dos Diretores e examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da ELETROPAR;

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c) deliberar sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

d) deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição;

e) autorizar a alienação de bens do ativo permanente, ressalvada a hipótese de que trata da alínea “p”do artigo 21, e a constituição de ônus reais, bem como, observada a prévia e expressa manifestação favorável do Conselho

de Administração da ELETROBRÁS, nos casos de alienação ou aquisição de bens móveis e imóveis, diretamente relacionados ao objeto social da

ELETROPAR, em valor superior a 0,5% (meio por cento) do Patrimônio Líquido, constante do último balanço da ELETROPAR;

f) escolher e destituir os auditores independentes, segundo as normas aprovadas pela ELETROBRÁS, observada a legislação pertinente;

g) zelar pela plena aplicação do artigo 3º deste Estatuto, verificando a utilização pela ELETROPAR das normas administrativas, técnicas,

operacionais, financeiras e contábeis estabelecidas pela ELETROBRÁS;

h) aprovar seu regimento interno; i) manifestar-se previamente sobre a celebração de contratos que envolvam

obrigações de valor igual ou superior a 0,5% do patrimônio líquido, corrigido trimestralmente de acordo com o índice de correção do ativo,

incluídas as hipóteses a que alude a alínea “d” do artigo 21, observado o limite previsto neste dispositivo;

j) deliberar sobre a prestação de garantia a financiamentos, tomados no País ou no exterior, em valor superior a 0,5% (meio por cento) do capital

social da ELETROPAR, mediante prévia e expressa manifestação favorável do Conselho de Administração da ELETROBRÁS;

k) deliberar sobre a constituição de empresas subsidiárias, a associação a outras empresas e a criação de sucursais, filiais, agências e escritórios no

País e no exterior, mediante o encaminhamento de proposta à Assembléia Geral, observada a prévia e expressa aprovação do Conselho de

Administração da ELETROBRÁS; e l) deliberar sobre a realização do capital autorizado.

Parágrafo Único - Os órgãos de auditoria interna da sociedade

vincular-se-ão, funcionalmente, ao Presidente do Conselho de Administração.

Art. 21 - No exercício das suas atribuições, compete à Diretoria, especialmente:

a) aprovar as diretrizes internas de organização administrativa da ELETROPAR;

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b) estabelecer normas administrativas, técnicas, financeiras e contábeis para a ELETROPAR;

c) aprovar a distribuição de encargos entre os seus integrantes;

d) deliberar sobre empréstimos a contrair no País ou no exterior, observada a prévia e expressa manifestação favorável do Conselho de Administração

da Controladora sempre que o valor for igual ou superior a 0,5% (meio por cento) do capital social da ELETROPAR;

e) elaborar planos de emissão de debêntures para serem submetidos à Assembléia Geral, mediante prévia e expressa aprovação do Conselho de

Administração da ELETROBRÁS;

f) aprovar as estimativas da receita, dotações gerais da despesa e previsão de investimentos da ELETROPAR em cada exercício, efetuando o respectivo controle, bem como aprovar os planos anuais de negócios,

obedecendo, neste caso, as diretrizes empresariais emitidas pela ELETROBRÁS;

g) elaborar os orçamentos da ELETROPAR;

h) aprovar planos que disponham sobre admissão, carreira, acesso, vantagens e regime disciplinar para os empregados da ELETROPAR, sem

prejuízo do disposto no Art. 32; i) aprovar os nomes indicados pelos Diretores para preenchimento dos

cargos que lhes são diretamente subordinados;

j) pronunciar-se nos casos de admissão, elogio, punição, transferência e demissão dos empregados subordinados diretamente aos Diretores;

l) conferir autoridade aos Diretores para decidirem isoladamente sobre questões incluídas nas atribuições da Diretoria;

m) conferir poderes a Diretores e empregados para autorização de

despesas, estabelecendo limites e condições; n) elaborar, em cada exercício, o balanço patrimonial da ELETROPAR, as

demonstrações financeiras, a proposta de distribuição dos dividendos e de aplicação dos valores excedentes, em conformidade com a legislação

vigente, para serem submetidos à apreciação do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, e ao exame e deliberação da Assembléia Geral;

o) aprovar seu regimento interno;

p) deliberar sobre a alienação de bens móveis e imóveis de valor inferior ao referido na alínea “e”do artigo 20; e

q) encaminhar ao Conselho de Administração solicitações visando à captação de recursos, contratação de empréstimos e financiamentos, no

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País ou no exterior, prestação de garantia e participação em parcerias, no país ou no exterior.

CAPÍTULO V

Das atribuições dos integrantes da Diretoria

Art. 22 - Cabe ao Diretor-Presidente a orientação da política administrativa e a representação da ELETROPAR, convocando e presidindo as reuniões da Diretoria.

Parágrafo Único - Nas deliberações da Diretoria, o Diretor-

Presidente, além do voto pessoal, terá o de desempate.

Art. 23 - Compete ao Diretor-Presidente:

a) superintender os negócios da ELETROPAR;

b) representar a ELETROPAR judicial ou extrajudicialmente, perante outras sociedades, os acionistas ou o público em geral, podendo, para esse fim,

ser justificadamente substituído pelo outro Diretor;

c) admitir e demitir empregados; d) formalizar as nomeações aprovadas pela Diretoria;

e) fazer publicar o relatório anual das atividades da ELETROPAR;

f) juntamente com outro Diretor, movimentar os dinheiros da ELETROPAR e assinar atos e contratos, podendo esta faculdade ser delegada aos demais

Diretores e a procuradores ou empregados da ELETROPAR, com a aprovação da Diretoria;

g) isoladamente, nomear representantes, prepostos, e procuradores "ad

judicia” da ELETROPAR e, conjuntamente com outro Diretor, com aprovação da Diretoria, constituir mandatários para a prática dos atos referidos na alínea "f" deste artigo.

Art. 24 – O Diretor-Presidente e o Diretor Superintendente, além dos

deveres e responsabilidades próprias, serão os gestores nas áreas de atividades que lhes forem atribuídas pela Diretoria.

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CAPÍTULO VI

Do Conselho Fiscal

Art. 25 - O Conselho Fiscal é órgão não permanente e será constituído de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes,

com mandato de um ano, brasileiros, acionistas ou não, eleitos pela Assembléia Geral, sendo um membro efetivo e respectivo suplente representantes do Tesouro Nacional.

CAPÍTULO VII

Das Assembléias Gerais

Art. 26 - A Assembléia Geral Ordinária realizar-se-á dentro dos

quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, em dia e

hora previamente fixados, para: tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras, deliberar sobre a

destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; eleger os membros do Conselho Fiscal, quando for o caso, e os membros do Conselho de Administração; fixar os honorários dos membros do Conselho

de Administração, da Diretoria e do Conselho Fiscal; aprovar a correção da expressão monetária do capital social.

Art. 27 - Além dos casos previstos em lei, a Assembléia Geral reunir-

se-á sempre que o Conselho de Administração achar conveniente, e, em

especial, para deliberar sobre:

I - Alienação, no todo ou em parte, de ações do seu capital social ou das sociedades controladas de que participar; abertura e aumento de capital

social por subscrição de novas ações; renúncia a direitos de subscrição de ações ou debêntures conversíveis em ações de empresas controladas de que participar; emissão de debêntures conversíveis em ações ou venda

desses valores mobiliários, se em tesouraria; venda de debêntures conversíveis em ações, de que seja titular; de empresas controladas de que

participar e, ainda, sobre a emissão de quaisquer outros títulos ou valores mobiliários, no País ou no exterior;

II - Operação de cisão, fusão ou incorporação de empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias, controladas direta ou

indiretamente pela União; III - Permuta de ações ou de outros valores mobiliários, de emissão das

empresas mencionadas no inciso anterior.

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Art. 28 - A mesa que dirigirá os trabalhos da Assembléia Geral será

constituída pelo Presidente, ou seu substituto, e por um Secretário,

escolhido dentre os presentes.

Art. 29 - A transferência de ações poderá ser suspensa pelo prazo de até 15 (quinze) dias antes da realização da Assembléia Geral.

§ 1o - O edital de convocação poderá condicionar a presença do acionista na Assembléia Geral, além dos requisitos previstos em lei, ao

depósito na sede da Sociedade, com 72 (setenta e duas) horas de antecedência do dia marcado para a realização da Assembléia Geral, do comprovante expedido pela instituição depositária.

§ 2o - O edital de convocação também poderá condicionar a

representação, por procurador, do acionista, na Assembléia Geral, a que o depósito do respectivo instrumento seja efetuado na sede da ELETROPAR, com pelo menos 72 (setenta e duas) horas de antecedência do dia marcado

para a realização da Assembléia Geral.

CAPÍTULO VIII

Do Exercício Social e Demonstrações Financeiras

Art. 30 - O exercício social encerrar-se-á a 31 de dezembro de cada

ano e obedecerá, quanto às demonstrações financeiras, aos preceitos da legislação sobre as sociedades por ações e ao presente Estatuto.

§ 1o – Em cada exercício será obrigatória a distribuição de um

dividendo não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido,

ajustado nos termos da lei.

§ 2o - O valor dos juros, pagos ou creditados aos seus acionistas, a título de juros sobre o capital próprio nos termos do Art. 9º, § 7º, da Lei no

9.249, de 26 de dezembro de 1995, e legislação e regulamentação pertinentes, poderá ser imputado ao dividendo anual mínimo obrigatório, integrando tal valor o montante dos dividendos distribuídos pela Companhia

para todos os efeitos legais.

§ 3o - Os valores dos dividendos e dos juros pagos ou creditados a título de remuneração sobre o capital próprio, devidos aos acionistas, sofrerão incidência de encargos financeiros, a partir do encerramento do

exercício social até o dia do efetivo recolhimento ou pagamento, sem prejuízo da incidência de juros moratórios quando esse recolhimento não se

verificar na data fixada pela Assembléia Geral.

Art. 31 - Prescreve em 3 (três) anos a ação para pleitear dividendos,

os quais, não reclamados oportunamente, reverterão em benefício da ELETROPAR.

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CAPÍTULO IX

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 32 - A Diretoria fará publicar no Diário Oficial, depois de aprovados pelo Acionista Controlador: I) O Regulamento de Licitações; II) O

Regulamento de Pessoal, com os direitos e deveres dos empregados, o regime disciplinar e as normas sobre apuração de responsabilidade; III) O quadro de pessoal, com a indicação, em três colunas, do total de empregos

e os números de empregos providos e vagas discriminados por carreira ou categoria, em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano; IV) O plano de

salários, benefícios, vantagens e quaisquer outras parcelas que componham a retribuição de seus empregados.

Alterações estatutárias:

1ª alteração (A.G.E. de 29/05/1998) – Art. 5º;

2ª alteração (A.G.E. de 30/09/1998) – Art. 29 (inclusão dos parágrafos 5º e 6º);

3ª alteração (A.G.E. de 03/12/1998) – Art. 20 (exclusão da alínea n), Art. 29 (exclusão dos parágrafos 2º, 3º e 4º) e remuneração;

4ª alteração (A.G.E. de 10/03/2003) – Art. 15, Art. 19 (nova redação) e

remuneração; 5ª alteração (A.G.E. de 24/04/2006) – Art. 11 e Art. 15 (nova redação);

6ª alteração (A.G.E. de 26/10/2007) – Art. 1º, Art. 17, Art. 18, nos

parágrafos 1º, 2º e 3º, Art. 21, alínea ―h‖, Art. 23, alínea ―b‖, Art. 24 e Art. 30, parágrafo 2º (nova redação);

7ª alteração (A.G.E. de 18/06/2008) – Art. 5º (nova redação);

8ª. alteração (A.G.E. de 02/09/2008) – Alteração da Razão social da LIGHTPAR, passando a ser Eletrobrás Participações S.A. – ELETROPAR;

9ª. alteração (A.G.E de 18/06/2009) - Art. 9º. (nova redação), Art. 20, alíneas ―e‖, ―f‖, ―j‖ e inclusão da alínea ―k‖, Art. 21, alíneas ―d‖, ―e‖, ―f‖, ―n‖,

―p‖ e inclusão da alínea ―q‖.

10ª alteração (A.G.E de 26/08/2010 – Art. 5º (nova redação)

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Anexo: Lei 9.163/1995.

LEI Nº 9.163, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 (DOU 18.12.1995, rep. DOU 22.12.1995, ret. DOU 23.01.1996)

Autoriza a criação de subsidiária da Centrais Elétricas Brasileiras S/A - ELETROBRÁS, e dá outras providências.

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA no exercício do cargo de PRESIDENTE

DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Centrais Elétricas Brasileiras S/A. - ELETROBRÁS é autorizada a

criar empresa subsidiária mediante cisão da LIGHT Serviços de Eletricidade S/A.

Art. 2º O capital social da nova sociedade será integralizado, substancialmente, com os bens, créditos e outros direitos integrantes do

patrimônio da sociedade cindida, titulados junto à ELETROPAULO - Eletricidade de São Paulo S/A., observando-se, a respeito, o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

Art. 3º A sociedade resultante da cisão terá por objeto social principal a

participação no capital social da ELETROPAULO - Eletricidade de São Paulo S/A. e de outras sociedades.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 15 de dezembro de 1995; 174º da Independência e 107º da República.

MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA MACIEL

Raimundo Brito

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Manual de Organização

Atribuições da Diretoria, Gestores e

Corpo Técnico

IDENTIFICAÇÃO

Presidência

SIGLA

DP

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA

Conselho de Administração

SIGLA

CA

FINALIDADE

Gerir a empresa e cumprir as diretrizes do Conselho de Administração da ELETROPAR

Atribuições básicas:

●Coordenar o desenvolvimento, a gestão e o acompanhamento do

Planejamento Estratégico Empresarial da ELETROPAR; • Intermediar e facilitar o atendimento e a relação entre o cidadão, o empregado e a organização;

• Verificar o cumprimento das diretrizes e atos normativos internos e externos, através do exame dos procedimentos, registros, arquivos,

documentos, dados, funções e atividades desenvolvidas pela Empresa; • Superintender os negócios da ELETROPAR; • Representar a ELETROPAR judicial ou extrajudicialmente, perante outras

sociedades, os acionistas ou o público em geral, podendo, para esse fim, ser justificadamente substituído por outro Diretor;

• Admitir e demitir empregados; • Formalizar as nomeações aprovadas pela Diretoria; • Fazer publicar o relatório anual das atividades da ELETROPAR;

• Juntamente com outro Diretor, movimentar os recursos financeiros da ELETROPAR e assinar atos e contratos, podendo esta faculdade ser

delegada aos demais Diretores e a procuradores ou empregados da ELETROPAR, com a aprovação da Diretoria; • Nomear representantes, prepostos, e procuradores ―ad judicia‖ da

ELETROPAR.

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Manual de Organização IDENTIFICAÇÃO

Diretoria de Superintendência e Relação com Investidores

SIGLA

DS

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA

Conselho de Administração

SIGLA

CA

FINALIDADE

Diretor Superintendente: Dirigir as Áreas Administrativa, Financeira, Contabilidade e Orçamento: Formular e avaliar o planejamento econômico e

financeiro da ELETROPAR, bem como, as ações dos Departamentos vinculados a diretoria.

Relação com Investidores: Administrar a relação da ELETROPAR com as partes interessadas (investidores, sociedade, governo, fornecedores, órgãos

governamentais, entre outros).

Atribuições básicas:

• coordenar os processos de desenvolvimento, gestão, divulgação e acompanhamento do planejamento estratégico da ELETROPAR; ●propor e acompanhar a implantação de medidas que permita promover a

excelência empresarial e o alinhamento da ELETROPAR às melhores práticas de gestão, segundo uma visão sistêmica da empresa;

●acompanhar a evolução do patrimônio e os índices de desempenho econômico; ● propor diretrizes e plano de negócios para a ELETROPAR, de acordo com

perfil de rentabilidade e risco da empresa, para aprovação do Colegiado; ● formular e executar a política de captação de recursos financeiros;

●controlar o cumprimento de direitos e deveres (subscrição, bonificações, dividendos, desdobramentos etc.) relativos às participações societárias da

ELETROPAR; ●avaliar, administrar e renegociar, quando necessário, os acordos de acionistas e analisar revisões de estatutos;

●administrar o cadastro de acionistas da ELETROPAR, mantendo atualizada a composição do capital social e os direitos dos acionistas;

●controlar subscrição, decorrente de capitalizações; ● acompanhar e fazer cumprir regulamentação da Bolsa de Valores e CVM, assim como outros órgãos de mercado que se relacionem com a

ELETROPAR; ● providenciar a publicação de fatos relevantes e informes ao mercado;

●preparar e prestar informações aos acionistas e aos órgãos governamentais representativos de acionistas; • administrar a relação da ELETROPAR com a bolsa de valores, órgãos

governamentais ou de regulação do mercado de capitais;

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Manual de Organização

• administrar as Relações com Investidores;

• representar a empresa nas respostas a questionamentos e demandas externas;

• cumprir e manter atualizados os requisitos necessários para atendimento à legislação nacional que verse sobre o relacionamento com mercado de capitais (CVM)

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Manual de Organização

IDENTIFICAÇÃO Consultoria Jurídica e Secretaria Geral

SIGLA CJU / SGA

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA Presidência

SIGLA DP

FINALIDADE

Consultoria Jurídica: Assessorar e apoiar juridicamente a empresa em questões relacionadas à orientação jurídica, às contratações e licitações da empresa e representar judicialmente a ELETROPAR.

Secretaria Geral: Apoiar administrativamente os órgãos da Administração

Superior da ELETROPAR

Atribuições básicas:

Consultoria Jurídica:

●Representar a Companhia em assembléias gerais, na forma do art.126 §1º da Lei das S/A, bem como analisar os respectivos editais; ●Examinar questões e emitir pareceres jurídicos de interesse da

Companhia; ●Representar a ELETROPAR em juízo, mediante o desenvolvimento dos

seguintes atos: (a) acompanhamento das ações judiciais em curso em todas as instâncias das Justiças Federal e Comum nas quais a ELETROPAR figurar como parte, até a extinção do processo com a respectiva baixa do feito; (b)

elaboração e apresentação de quaisquer peças ou providências judiciais; (c) realização de sustentações orais perante os Tribunais e realização de

audiências nas instâncias inferiores; (d) levantamento de depósitos judiciais; e (e) acompanhar a publicação dos despachos, das decisões, das

sentenças e dos acórdãos dos processos em que figura a ELETROPAR e cumprir todos os prazos judiciais; ●Pagar, pela ELETROPAR, as custas judiciais necessárias ao ajuizamento de

peças processuais cuja admissão em juízo dependa de preparo prévio; ●Supervisionar a atuação dos advogados e dos escritórios de advocacia

contratados pela ELETROPAR; ●Atuar preventivamente, prestando consultoria em situações em que haja um potencial conflito, que possa resultar em demanda judicial;

• Elaborar o controle das ações em curso, para fins de provisionamento contábil dos potenciais passivos decorrentes de processos judiciais;

• Atender às solicitações e consultas da Diretoria pertinentes ao desenvolvimento dos processos em tramitação;

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Manual de Organização

●Prestar suporte jurídico aos procedimentos licitatórios da ELETROPAR e os que lhe são análogos; ●Examinar e aprovar a minuta dos contratos e outros ajustes regidos pela

Lei de Licitações e legislações especiais, sob o aspecto de sua legalidade; ●Elaborar e aprovar cláusulas padronizadas, adequações específicas a

cláusulas ou disposições editalícias, em seus respectivos instrumentos contratuais e outras avenças, bem como em seus decorrentes aditivos, sobre o aspecto de sua legalidade;

●Examinar os pressupostos jurídicos necessários à recomposição do equilíbrio econômico-financeiro de contratos administrativos;

• Examinar questões jurídicas relacionadas com a inexecução e rescisão dos contratos administrativos; • Manifestar-se quando solicitada, sobre questões decorrentes da

interposição de recursos administrativos perante a empresa, o Tribunal de Contas da União e demais órgãos fiscalizadores;

• Manifestar-se sobre questões hermenêuticas relacionadas com a Lei de Licitações e Contratos Administrativos.

Secretaria Geral:

●Atuar em conformidade com a Lei nº 6.404/76, com o Estatuto Social da ELETROPAR e os Regimentos Internos da Diretoria Executiva, do Conselho

de Administração e do Conselho Fiscal; • Agendar e participar das reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho de

Administração e Fiscal transcrevendo as deliberações tomadas e os pareceres fiscais em livros próprios de atas, em observância à Lei 6.404/76, Lei das Sociedades por Ações;

• Convocar profissionais de vários departamentos da Empresa para promoverem apresentações ao Conselho Fiscal sobre projetos novos e em

andamento, demonstrações contábeis e orçamentárias, processos jurídicos e societários, entre outros esclarecimentos julgados necessários;

• Interagir com os Diretores e Conselheiros de modo a viabilizar a conclusão dos processos decisórios dos colegiados; • Elaborar, montar e numerar a matriz do material a ser analisado pelo

Conselho de Administração, bem como elaborar a sinopse das matérias; • Publicar os Editais de Convocação das Assembléias Gerais de Acionistas,

Ordinárias e Extraordinárias no Diário Oficial e em jornais de grande circulação; • Interagir com a Holding Eletrobras, com o objetivo de formalizar o voto

dos referidos órgãos nas Assembléias; • Secretariar as Assembléias, colher a assinatura dos acionistas no ―Livro de

Presença‖ para verificar a existência de quorum e uma vez instaurada a sessão, inclusive os termos de posse dos Administradores e Conselheiros Fiscais, por ocasião de suas eleições, para posterior registro na Junta

Comercial do Rio de Janeiro e publicação dos atos na imprensa oficial e em jornais de grande circulação;

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Manual de Organização

• Administrar e controlar os arquivos contendo Determinações, Resoluções e Deliberações dos órgãos colegiados da ELETROPAR, Atas, Certidões registradas na Junta Comercial, bem como documentos relativos às AGE’s e

AGO’s, além de dados do ―Rol de Responsáveis‖ pela Empresa, compreendendo Diretores, Conselheiros e Contador, que somente são

repassados à órgãos federais, com atribuições de controle, tais como Tribunal de Contas da União, Comissão de Valores Mobiliários, entre outros.

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Manual de Organização

IDENTIFICAÇÃO Auditoria Interna

SIGLA AUD

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA Conselho de Administração

SIGLA CA

FINALIDADE

Verificar a adequação, eficiência e eficácia dos sistemas de controles internos, a observância à legislação e aos atos normativos internos e externos, bem como o cumprimento dos planos, metas, objetivos e políticas definidos pela Empresa.

Atribuições básicas:

●Elaborar e submeter ao Conselho de Administração da ELETROPAR e à

Controladoria-Geral da União - CGU, dando conhecimento ao Conselho Fiscal, o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT, que conterá a programação dos trabalhos da Auditoria Interna para um

determinado exercício, em conformidade com os instrumentos normativos vigentes;

• Realizar os trabalhos de auditoria previstos no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT e emitir relatórios indicando, quando for o caso, as não-conformidades constatadas e as recomendações para corrigi-

las, bem como acompanhar a implementação das respectivas ações corretivas;

• Realizar trabalhos especiais de auditoria, no âmbito da ELETROPAR, não previstos no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT, determinados pela alta administração;

• Coordenar, orientando e prestando apoio às demais unidades organizacionais da empresa, o atendimento à Controladoria-Geral da União

- CGU, ao Tribunal de Contas da União - TCU e aos demais órgãos de controle, no que concerne às solicitações de informações, diligências e

auditorias realizadas por tais órgãos, bem como monitorar as ações destinadas ao atendimento das determinações e recomendações por eles emanadas;

• Coordenar, orientando e prestando apoio às demais unidades organizacionais da empresa, o atendimento à Controladoria-Geral da União

– CGU, ao Tribunal de Contas da União - TCU, e aos demais órgãos de controle, no que concerne às solicitações de informações, diligências e auditorias realizadas por tais órgãos, bem como monitorar as ações

destinadas ao atendimento das determinações e recomendações por eles emanadas;

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Manual de Organização

• Coordenar, orientando e prestando apoio às demais unidades organizacionais da empresa envolvidas com o processo, as ações para

elaboração da Prestação de Contas da ELETROPAR, a ser submetida à Controladoria-Geral da União - CGU e ao Tribunal de Contas da União -

TCU, e emitir o respectivo parecer, em conformidade com os instrumentos normativos vigentes; • Elaborar e encaminhar à Controladoria-Geral da União - CGU, ao Conselho

de Administração e ao Conselho Fiscal da ELETROPAR o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna - RAINT, com as informações sobre os

trabalhos realizados pela Auditoria Interna no exercício, em conformidade com os instrumentos normativos vigentes; • Prestar assessoramento à alta administração da ELETROPAR, no que se

refere a assuntos de auditoria; • Avaliar as minutas de normas e de suas revisões, sob os aspectos de

controle Interno.

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Manual de Organização

IDENTIFICAÇÃO

Departamento Financeiro e Administrativo

SIGLA

DFA

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA

Diretor Superintendente e de Relações com Investidores

SIGLA

DS

FINALIDADE

Financeira: Administrar as Contas a Pagar e a Receber da ELETROPAR, estabelecendo a programação financeira para o capital de giro e executando as

atividades de Tesouraria, investimentos e o acompanhamento junto ao Bradesco da movimentação dos acionistas.

Administrativa: Gerenciar as contratações de bens, materiais, obras, serviços e locação de imóveis da ELETROPAR e administrar o Ativo Imobilizado.

Atribuições básicas:

Financeira:

Administrar o Contas a Pagar e a Receber da ELETROPAR; Acompanhar as aplicações de curto prazo no extra mercado do Banco do Brasil,

informando a rentabilidade, os prazos de resgate e os encargos, realizando a aplicação financeira das disponibilidades;

Projetar fluxo de caixa anual da ELETROPAR e administrar sua realização mensal; Preparar o Demonstrativo mensal de entradas e saídas diárias de recursos das

contas correntes da ELETROPAR;

Elaborar a reconciliação bancária mensal;

Manter a guarda de toda documentação que assegure propriedade dos ativos financeiros da ELETROPAR (por exemplo: títulos e valores Mobiliários, bem como

de notas promissórias de Investimentos, procurações, cartas de fiança, talões de cheque e assemelhados); Suprir, quando necessário, numerário para o caixa pequeno;

Executar as atividades de Tesouraria da ELETROPAR;

Administrar a carteira de participações societárias (ações), de títulos e de valores mobiliários adquiridos pela ELETROPAR, bem como conferir o cumprimento dos seus direitos e deveres e respectivas movimentações;

Gerir a carteira de participações societárias da ELETROPAR quanto a valor de mercado, rentabilidade e risco, recomendando a aquisição dos mesmos;

Elaborar as matérias sobre alienação de ativos para apreciação da Diretoria e Conselhos da ELETROPAR; Administrar os ativos ofertados em garantia ou em caução pela ELETROPAR;

Auxiliar a Diretoria na prestação de informações aos acionistas e aos órgãos governamentais representativos de acionistas;

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Manual de Organização

Administrar, junto ao Departamento de Contabilidade e Orçamento, o pagamento de dividendos, juros, bonificações e direitos aos acionistas e retenções de tributos; Atualizar informação para o mercado na INTERNET.

Administrativa: Supervisionar a atividade de secretaria;

Contratar bens, materiais, obras e serviços por licitação, dispensa ou inexigibilidade;

Elaborar contratos, aditivos e apostilas contratuais, interagindo com a área requisitante, a área jurídica e auditoria interna;

Efetuar registros de contratos e convênios no sistema de gestão integrada da

empresa e nos sistemas definidos pelos órgãos governamentais e de controle, segundo determina a legislação vigente;

Conferir as especificações das solicitações de compra; Gerenciar as atividades relativas aos processos licitatórios para as contratações,

controle da vigência de contratos e aditivos;

Em conjunto com a Secretaria Geral, preparar extratos de contratos para publicação como matéria legal, no Diário Oficial da União - D.O.U. e em veículos

de grande circulação; Elaborar e manter Inventário Físico; Coordenar, quando houver, a realização de concurso público e efetuar o

correspondente processo admissional da empresa; Gerenciar os processos de requisição de pessoal e as respectivas renovações;

Manter a guarda de documentos funcionais dos empregados e requisitados; Administrar a programação e marcação de férias do pessoal da empresa;

Providenciar a atualização do dossiê referente às procurações relacionadas à movimentação financeira da ELETROPAR;

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Manual de Organização

IDENTIFICAÇÃO Departamento de Contabilidade e Orçamento

SIGLA DCO

ÁREA A QUAL SE SUBORDINA Diretor Superintendente e de Relações com Investidores

SIGLA DS

FINALIDADE

Contábil: Elaborar e analisar a escrituração contábil, gerando as Demonstrações e Informações Contábeis da ELETROPAR.

Orçamentária: Realizar o planejamento econômico-financeiro da ELETROPAR e controlar a execução do Programa de Dispêndios Globais - PDG.

Atribuições básicas:

Contábil:

●Executar os lançamentos contábeis;

●Administrar o arquivo de documentos da Contabilidade; ●Administrar o Plano de Contas; ●Realizar a análise contábil;

●Conciliar todas as contas contábeis associadas às contas correntes bancárias da empresa;

●Atender às Auditorias interna e independente nos exames, simulações e pareceres, nas suas ações sobre a escrituração contábil e sobre o balancete de verificação;

●Preparar as Informações Trimestrais (ITR) e Demonstrações Contábeis (DFP), em conformidade com as normas da Comissão de Valores Mobiliários

(CVM), todas auditadas pelos auditores independentes; ●Apurar o resultado contábil e sua distribuição;

●Elaborar e prestar informações contábeis para divulgação; ●Assessorar a preparação e definição de indicadores de desempenho do resultado da empresa;

●Acompanhar as alterações legais nos processos de apuração, controle e recolhimento tributário da ELETROPAR, bem como as decisões e discussões

referentes à execução tributária e procedimentos contábeis correlatos; ●Efetuar o recebimento físico-fiscal de documentos de cobrança, analisando aspectos físicos e tributários e encaminhando-os ao Departamento

Financeiro e Administrativo.

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Manual de Organização Orçamentária:

●Realizar projeções de Resultado, Fluxo de Caixa Plurianual e Fluxo de

Caixa Anual da ELETROPAR; ●Coordenar os processos de elaboração, revisão e acompanhamento do

orçamento interno da ELETROPAR, seguindo as prioridades estabelecidas pela Administração da empresa; ●Acompanhar a execução mensal do Programa de Dispêndios Globais –

PDG.

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Versão 1.1 2011

Norma de Matriz de Competência

Requisitar e Aprovar Dispêndios

Níveis

Requisitar compra de

material e contratação de

serviço (*)

Manifestação Favorável

Até 0,5% do PL

Gerentes ou Diretoria

DP ;DS e CA

(*) Aprovação do Dispêndio para Investimento, quando maior que 0,5% do Patrimônio Líquido, só poderá ser feito mediante aprovação do CAE da

Eletrobras.

CA – Conselho de Administração DP – Diretor Presidente DS – Diretor Superintentende e de Relações com Investidores

GFA – Gerente Financeiro e Administrativo

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Versão 1.1 2011

Dispêndios de Responsabilidade Exclusiva

Obs: Demais despesas certificadas pela área responsável.

Quando abranger diversas áreas, cada uma certifica a parte que lhe compete.

(*) Quando maior que 0,5% do Patrimônio Líquido, deve haver manifestação do Conselho de Administração.

S/L – Sem Limite

Natureza as Despesa

Valor Certificado para

pagamento

Pessoal Cedido

S/L (*)

Depto. de Administração

Serviços Terceirizados

Aluguel, condomínio e

IPTU

Serviço de Ações

Escriturais

Aluguel de máquinas e

equipamentos

Aquisição de Passagens

Aéreas

Recolhimento de IRRF

s/ Remuneração

Guias de Recolhimento

INSS / FGTS

Folha de Pgtº Pessoal

Diretores / Conselho

Publicações Legais /

institucionais S/L (*)

Secretaria Geral

Registros de Atas

JUCERJA

Despesas Legais

Judiciais S/L (*) Consultoria Jurídica

Auditoria Externa

S/L (*)

Depto. de Contabilidade

Anuidade CVM

Taxa de Fiscalização

CVM

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Prestação de serviços

ou compras de

pequeno vulto

IN 01-2010 Página 1/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substituindo: IN 01/06 - LIGHTPAR

1. FINALIDADE

Esta Instrução estabelece procedimentos para o exercício das prestações de

serviços ou compras de pequeno vulto a serem observadas pelo Departamento Administrativo.

2. COMPRAS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE PEQUENO VULTO – CONCEITUAÇÃO

As prestações de serviços ou as compras de pequeno vulto são aquelas aquisições cujo valor não ultrapasse o limite de R$ 16.000,00, fixado pelo

artigo 24, inciso II e parágrafo único da Lei 8666/93 (alterada pela Lei nº 9.648/98).

3. CONSULTAS PARA COMPRAS DE PEQUENO VULTO

Para prestações de serviços ou compras de pequeno vulto, é necessário realizar consulta formal a um mínimo de três fornecedores, obtendo

resposta formal, com pedido de cotação preparado de, pelo menos, um deles.

4. PRINCÍPIOS TÉCNICOS

4.1 DAS REQUISIÇÕES É vedado o fracionamento ou o parcelamento das requisições das

prestações de serviços ou compras, com o objetivo de reduzir o seu valor global, para enquadrá-las na modalidade de pequeno vulto. A desobediência

a este princípio sujeitará o infrator a penalidades disciplinares e administrativas.

O Departamento Administrativo tem competência para realizar as compras de materiais e, é seu dever implantar e manter sistemática de registro e

controle a fim de detectar a prestação de um mesmo serviço ou compra de um mesmo material, dentro do mesmo exercício, cujo valor exceda o limite previsto no artigo 24 da Lei 8.666, com vistas a promover intervenção no

sentido de alterar a modalidade da compra.

4.2 DAS CONSULTAS

As consultas deverão ser direcionadas para empresas especializadas no ramo requisitado, e, preferencialmente, para as que fazem parte do cadastro de fornecedores da ELETROPAR ou da controladora Eletrobras.

Anexar planilha de compras por dispensa de licitação dos últimos 12 meses.

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NORMA - TÍTULO:

Prestação de serviços

ou compras de

pequeno vulto

IN 01-2010 Página 2/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substituindo: IN 01/06 - LIGHTPAR

Entre as empresas consultadas, deverá constar aquela em que foram comprados os mesmos itens anteriormente.

A impossibilidade de realizar consulta de preços ao número mínimo de

Fornecedores previsto no item 3 desta IN deverá ser devidamente justificada.

4.3 DAS ANOTAÇÕES

Preparar Mapa de Comparação de Preços, no qual deverão ser registrados

os seguintes dados:

A) nome das empresas consultadas; B) preço; C) local de entrega;

D) prazo de entrega E) contato (nome das pessoas contatadas em cada empresa);

F) telefone, fax e e.mail; G) garantia.

EXEMPLO:

EMPRESA 1

EMPRESA 2

EMPRESA 3

Preço

R$00,00

R$00,00

R$00,00

Local de entrega

Rua abc,00,cidade1

Rua abc,01,cidade2

Rua abc,02,cidade3

Prazos entrega

X dias

Y dias

Z dias

Contatos

Reginaldo

Sandro

Waldson

Telefones

2223-3445

2224-4556

2225-5667

Fax

2233-4488

2233-4477

2233-4499

E.mail

[email protected]

[email protected]

[email protected]

Garantia

XXXXXx

XXXXXX

XXXXXXX

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Prestação de serviços

ou compras de

pequeno vulto

IN 01-2010 Página 3/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substituindo: IN 01/06 - LIGHTPAR

4.4 DA ADJUDICAÇÃO

Independentemente do prazo de entrega, emitir uma Ordem de Compra

(documento padronizado).

4.5 DOS PAGAMENTOS

Os pagamentos referentes a despesas decorrentes de prestações de

serviços ou as compras de pequeno vulto deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, a partir de apresentação da nota fiscal/fatura,

em conformidade com dispositivo legal. Prazos de pagamento mais dilatados poderão ser estabelecidos, desde que expressamente acordados com Fornecedor.

OBS: Esta IN segue procedimentos de compras diversas por dispensa de licitação por valor, conforme legislação vigente.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Fundo Fixo de Caixa –

FFC

IN 02-2010 Página 1/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1. Finalidade

Realizar o pronto pagamento de pequenas despesas de exclusivo interesse da ELETROPAR, devendo ser observadas as seguintes diretrizes na sua

movimentação: 2. Limite de disponibilidade: R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais)

3. Limite de pagamento individual: R$ 200,00 ou 13,333% do limite da

disponibilidade.

4. Suprimento:

4.1 O FFC poderá ser suprido sempre que seu saldo atingir 20% do limite

de disponibilidade. 4.2 O suprimento do FFC se dará somente após aprovação da prestação de

contas pelo Diretor Superintendente e de Relações com Investidores;

4.3 Independentemente do disposto no subitem 4.1, o responsável pelo FFC deverá prestar contas no último dia de cada mês, para que as despesas

sejam contabilizadas pelo regime de competência. 5. É vedada a utilização do FFC para:

5.1 adiantamento e prestação de contas de viagens;

5.2 descontos de cheques e vales pessoais; 5.3 pagamentos por serviços prestados e/ou fornecimento de material, objeto de contrato;

5.4 aquisições de passagem aérea; 5.5 recolhimento de tributos, exceto taxas e emolumentos para registro de

atas na JUCERJA; 5.6 recebimentos de valores.

6. Adiantamentos

6.1 Os saques provisórios para a realização de pequenas despesas objeto do FFC serão comprovados por VALES DE CAIXA, cuja emissão é de inteira responsabilidade do encarregado pelo FFC;

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Fundo Fixo de Caixa –

FFC

IN 02-2010 Página 2/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

6.2 Não serão admitidos vales de caixa nas prestações de contas, devendo os mesmos serem substituídos pela documentação definitiva, exceto nos

casos de não ter documento comprobatório de gastos como: ônibus, metrô e alguns táxis.

7. Pagamentos/Autorizações

7.1 As despesas a serem pagas pelo FFC serão sempre aprovadas por titular de nível mínimo de departamento.

8. Prestação de Contas

8.1 A prestação de contas deverá ser feita através do formulário ―Prestação de Contas - FUNDO FIXO DE CAIXA‖ em 01 (uma) via, anexando todos os

comprovantes de pagamento em suas vias originais. 8.2 A prestação de contas deverá ser feita todo último dia de cada mês ou

quando se tornar necessária a reposição do montante de FFC.

8.3 Sempre que for feita a prestação de contas será emitido um cheque no valor correspondente para resgate pelo responsável pelo FFC.

9. Modelo da Planilha de Prestação de contas

Anexo I, desta IN.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Fundo Fixo de Caixa –

FFC

ANEXO I IN 02-2010 Página 3/3

Vigência: XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 1/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

1. Objetivo

Estabelecer diretrizes para as contratações pertinentes a bens, materiais, obras e serviços, observados os procedimentos previstos em legislação

específica. 2. Dos Princípios

A presente norma guarda estrita obediência a Lei 8.666/93 e suas

alterações. Estas disposições deverão ser observadas para as licitações e contratos

administrativos.

Nos processos de licitação, deverá ser verificada a disponibilidade de dotação orçamentária para fazer face à contratação pretendida, antes de se dar publicidade aos possíveis fornecedores.

3. Conceitos

3.1 Áreas – são as unidades organizacionais e os órgãos executivos de

direção superior. 3.2 Área especificadora – é a área que detém o conhecimento necessário

para detalhar, complementar ou adequar a especificação do objeto da solicitação de compras.

3.3 Área requisitante – é a área que solicita a contratação, sendo responsável pela condução do processo desde a elaboração até a liberação

da requisição de compras, de maneira que esteja devidamente instruído para que se inicie o processo de aquisição/contratação.

3.4 Ato de adjudicar – é o ato pelo qual a Administração, através da autoridade competente, atribui ao vencedor do certame o objeto da futura

contratação.

3.5 Autorização de gastos – é a autorização para que as áreas requisitantes possam realizar gastos, nos limites estabelecidos pela Diretoria Executiva – DE, por item financeiro.

3.6 Carta Convite – é o ato convocatório e oficial que determina as regras

procedimentais que disciplinam o certame licitatório na modalidade de convite, em conformidade com o disposto em legislação específica.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 2/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

3.7 Colaborador – é o empregado, o requisitado, o contratado para a função de confiança da administração superior e o titular de órgão executivo

de direção superior.

3.8 Comissão de licitação – é a comissão responsável pela direção, julgamento e atos correlatos pertinentes ao procedimento licitatório nas modalidades concorrência, tomada de preços e convite.

3.9 Conta do razão – é a conta contábil que recebe o valor do gasto

efetuado. 3.10 Contratação – é a série de atos que visam à celebração do contrato.

3.11 Contrato – é o acordo entre duas ou mais partes que transferem

entre si direitos ou se sujeitam a obrigações, gerando um instrumento contratual.

3.12 Edital de licitação – é o ato convocatório escrito que determina as regras procedimentais que disciplinam o certame licitatório nas modalidades

de concorrência, tomada de preços, pregão e concurso, em conformidade com a legislação específica.

3.13 Fiscal do contrato – é o colaborador formalmente designado para fiscalização do contrato.

3.14 Gestor do contrato - é o colaborador formalmente designado para

gestão do contrato 3.15 Homologação do procedimento licitatório – é o ato pelo qual a

autoridade competente verifica a legalidade dos atos praticados no procedimento licitatório e confirma a manutenção do interesse da

administração em ver executada a obra ou serviço, ou contratada a compra, nos termos previsto no edital.

3.16 Homologador das requisições de compras – é o titular de órgão executivo de direção superior responsável pela organização de compra e/ou

colaborador por eles indicado. 3.17 Instrumento contratual – é o documento que formaliza o ajuste

entre duas ou mais partes, em que haja acordo de vontades para formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas.

3.18 – Item financeiro – é a conta do orçamento administrativo.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 3/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

3.19 – Modalidades de procedimentos para contratação – são as formas legais de realização dos procedimentos para contração, a saber:

a) Dispensa de licitação – é o procedimento pelo qual a administração

pública seleciona a proposta mais vantajosa, contratando diretamente o objeto do seu interesse, conforme as regras estabelecidas em legislação específica.

a.1) Dispensa de licitação por valor - é o procedimento pelo qual a

administração pública seleciona a proposta mais vantajosa, sem licitação, quando o valor do objeto de contratação é inferior ao limite estabelecido em legislação específica.

b) Inexigibilidade de licitação – é o procedimento pelo qual a

administração pública contrata diretamente o objeto de seu interesse, quando há inviabilidade de competição, observadas as normas estabelecidas em legislação específicas.

c) Licitação – é o procedimento administrativo pelo qual administração

pública seleciona a proposta mais vantajosa para as contratações pertinentes a bens, materiais, serviços e obras. Pode ser realizada,

observadas as normas estabelecidas em legislação específica, nas seguintes modalidades:

c.1) Concorrência – é a modalidade de licitação entre quaisquer

interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem

possuir requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução

de seu objeto.

c.2) Tomada de preços – é a modalidade de licitação entre interessados

devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas

para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das

propostas, observada a necessária qualificação.

c.3) Convite – é a modalidade de licitação entre interessados do ramo

pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em

número mínimo de 3 (três), pelo Departamento de Administração, que

colocará à disposição dos convidados uma cópia do instrumento

convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente

especialidade, que manifestarem seu interesse, com antecedência de até 24

(vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

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NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 4/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

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c.4) Concurso – é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados

para escolha de trabalho técnico, cientifico ou artístico, mediante a

instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios

constante de edital publicada na imprensa oficial com antecedência mínima

de 45 (quarenta e cinco) dias.

c.5) Pregão – é a modalidade de licitação entre interessados do ramo

pertinente ao seu objeto para contratação de bens e serviços comuns, cujo

padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definitivos

pelo edital, por meio de especificações usuais do mercado.

c.6) Leilão – é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para

a venda de bens móveis inservíveis para a Administração ou de produtos

legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens

imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor de

avaliação.

3.20 Órgão executivo de direção superior – é a presidência ou diretorias, responsáveis pela direção da empresa, que se encontra sob as

diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração – CA e sob as decisões da Diretoria Executiva – DE.

3.21 Organização de compras – é a área da empresa responsável pela aquisição e contratação pertinente a bens, materiais, obras e serviços.

3.22 Pregoeiro – é o responsável pela direção, julgamento e atos

correlatos pertinentes ao procedimento licitatório na modalidade pregão. 3.23 Processo de julgamento – é o conjunto das atividades referentes à

análise dos documentos de habilitação e julgamento das proposta para fins de decisão sobre habilitação e classificação nos processos de licitação para a

contratação de bens, materiais, serviços e obras, enviados pelos interessados do ramo pertinente ao objeto da contratação.

3.24 Projeto básico – é o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou

serviço a ser contratado, devendo observar rigorosamente as premissas descritas em legislação específica.

3.25 Serviço – é toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a administração, como demolição, conserto, instalação,

montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção,

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 5/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

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transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais.

3.26 Requisição de compras – é o documento interno que descreve o

objeto desejado pela área requisitante, requerendo o cumprimento das etapas de aprovação, especificação, homologação – se for necessário – e liberação.

3.27 Descrição da requisição de compras – é a descrição do objeto na

requisição de compras realizada por colaboradores da área requisitante com o apoio de colaboradores indicados.

3.28 Aprovação da requisição de compras - é a aprovação necessária para continuidade do processo de contratação.

3.29 Especificação da requisição de compras – é a definição técnica do objeto da requisição de compras.

3.30 Homologação da requisição de compras – é a ratificação, quando

couber, da especificação da requisição de compras e a avaliação da oportunidade de compra para garantir os padrões estabelecidos na

empresa. 3.31 Liberação da requisição de compras – é a autorização para início

do processo de contratação, concedida por autoridade competente em conformidade com as delegações de competências internas estabelecidas

em normas. 3.32 Solicitante – é o colaborador da empresa.

3.33 – Termo do contrato – é todo e qualquer instrumento contratual,

independente do nome utilizado, celebrado para a concretização das contratações pertinentes a bens, materiais, obras e serviços, conforme as regras estabelecidas em legislação específica.

4. Das Modalidades de Licitação

As licitações deverão ser realizadas nas seguintes modalidades, atendendo às premissas legais:

a) concorrência; b) tomada de preços;

c) convite; d) concurso; e) leilão;

f) pregão.

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NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 6/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

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As aquisições e/ou contratações de pequeno vulto, isto é, no valor de até

20% (vinte por cento) do limite estabelecido para a modalidade de dispensa

de licitação por valor, atenderão simplificadamente, os procedimentos da

modalidade convite, ficando determinado, no entanto, que serão obtidas,

sempre que possível, 3 (três) propostas para a análise.

5. Das Compras

As compras, sempre que possível, deverão:

a) atender ao principio da padronização;

b) ser processadas através de registro de preços;

c) submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do

setor privado;

d) ser subdividas em tantas parcelas quantas as necessárias para

aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade.

e) balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da

Administração Pública.

6. Dos Serviços As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços

obedecerão à seguinte seqüência:

a) Projeto básico;

b) Projeto executivo;

c) Execução das obras e serviços.

É vedada a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e

serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo.

É vedada a realização de licitação cujo objeto inclui bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo

nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 7/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

7. Da Análise Jurídica

A Consultoria Jurídica é responsável por todas as matérias relativas às licitações e aos contratos administrativos, sendo obrigatória a sua análise

prévia para a instauração de qualquer processo licitatório ou celebração de contratos.

Compete à Consultoria Jurídica:

a) prestar a assistência na elaboração de editais de licitação e nos respectivos processos; b) emitir parecer nos casos de dispensa e de inexigibilidade de licitação;

c) elaborar, examinar e/ou rever contratos de prestações de serviços e fornecimento de materiais;

d) acompanhar as medidas judiciais relativas às licitações. 8. Da Competência Para Aprovação

A publicação do aviso de edital das licitações, na modalidade de

concorrência pública, tomada de preços e convite deverá ser autorizada pelo Diretor a que estiver subordinado o órgão contratante.

As aquisições e/ou contratações classificadas como de pequeno vulto somente poderão ser processadas pelos departamentos autorizados a fazê-

lo.

9. Dos Procedimentos O processo de aquisição ou contratação de bens, materiais, obras e serviços

se iniciará com o preenchimento do formulário REQUISIÇÃO DE COMPRAS/SERVIÇOS (anexo I), que percorrerá o seguinte fluxo:

a) preenchimento pelo requisitante; b) classificação pelo Departamento de Contabilidade e Orçamento - DCO

da natureza do dispêndio; c) verificação da existência de dotação orçamentária pelo Departamento

de Orçamento e Finanças; d) análise, pela Consultoria Jurídica, sobre a regularidade do processo e emissão de correspondente parecer, em caso de dispensa ou

inexigibilidade de licitação; e) aprovação da autoridade competente;

f) efetivação do processo pelo Departamento Financeiro e de Administração - DFA.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 8/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

10 Diretrizes

10.1 Gerais

10.1.1 Processo de contratação deve ser iniciado com a criação de uma requisição de compras/contratação.

10.1.2 O objeto a ser contratado deve estar associado a uma conta do razão.

10.1.3 Os processos de licitação, de dispensa de licitação e de inexigibilidade somente devem iniciar-se após a liberação da requisição de

compras/contratação.

10.1.4 As contratações devem ser realizadas por meio de instrumentos contratuais adequados, obedecendo à legislação e normas vigentes e as regras específicas da empresa.

10.1.5 Os termos de contrato oriundos de editais, inexigibilidades e

dispensas de licitação devem ser analisados e posteriormente, chancelados pela área jurídica antes de serem assinados.

10.1.6 As contratações devem ser precedidas de licitação, ressalvada as hipóteses previstas em legislação específica.

10.1.7 A entrega de bens e materiais ou o início da prestação de serviços e

obras, bem como qualquer obrigação que vier assumida, deve acontecer somente após a devida formalização contratual.

11. A comissão de licitação deve:

11.1 Obedecer às exigências de legislação específica com relação ao procedimento.

11.2 Emitir os avisos de esclarecimento e de alteração de editais de licitação e de cartas convite, interagindo com a área jurídica se necessário.

11.3 Encaminhar os avisos de alteração de editais de licitação à Secretaria Geral em conformidade com a legislação vigente.

11.4 Analisar e responder as solicitações de impugnação de editais de

licitação e cartas convite, interagindo com a área jurídica se necessário.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 9/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

11.5 Proceder à habilitação dos licitantes e julgar as propostas dos habilitados, em conformidade com a legislação vigente.

11.6 Processar os recursos administrativos interpostos contra decisões de

habilitação e julgamento de propostas, em conformidade com a legislação vigente.

11.7 Encaminhar à Secretaria Geral – SG os avisos de resultados de julgamentos pertinentes a processos licitatórios nas modalidades e tomada

de preços, para publicação no Diário Oficial da União – DOU. 11.8 Organizar os processos de licitação em conformidade com a legislação

vigente e arquivá-los.

11.9 Solicitar a Consultoria Jurídica – CJU as providências necessárias pertinentes a homologação do procedimento licitatório pela autoridade competente.

12. O Pregoeiro deve:

12.1 Observar as exigências da legislação específica com relação ao

procedimento licitatório na modalidade pregão. 12.2 Emitir avisos de esclarecimento e de alteração de editais de licitação

na modalidade pregão interagindo com a área jurídica se necessário.

12.3 Analisar e responder as solicitações de impugnação de editais de licitação na modalidade pregão interagindo com a área jurídica se necessário.

12.4 Julgar as propostas e a habilitação dos licitantes.

12.5 Processar os recursos administrativos interpostos contra decisões de habilitação e julgamento de propostas, em conformidade com a legislação

vigente.

12.6 Adjudicar os itens citados, quando houver manifestação de intenção de recursos.

12.7 Solicitar a CJU as providências pertinentes à homologação do procedimento licitatório pela autoridade competente.

12.8 Solicitar a SG a publicação do aviso de resultado da licitação e avisos pertinentes.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

IN 03-2010 Página 10/10 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10/2009 - Eletrobras

13. Disposições Finais

13.1 Devem ser observadas a legislação, os princípios constitucionais e legais, as normas vigentes e as regras específicas da empresa.

13.2 As minutas de termo de contrato, mesmo que oriundas de contratações diretas realizadas mediante dispensa de licitação por valor

devem ser encaminhadas obrigatoriamente para análise prévia da área jurídica.

13.3 As contratações diretas realizadas mediante dispensa de licitação por valor, em que não se fizer necessária a formalização de termo de contrato,

nos termos da legislação vigente, podendo a contratação se dar somente por autorização de compras, necessita obrigatoriamente de análise da CJU.

13.4 As alterações de termos de contrato devem ser obrigatoriamente submetidas à análise prévia da área jurídica.

13.5 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas

pela área envolvida, ratificadas pela diretoria ou autoridade competente conforme definido em Reunião de Diretoria Executiva – DE, observadas as

disposições da legislação vigente. 13.6 Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

14. Anexo

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratação de bens,

materiais, obras e

serviços por Licitações

ANEXO I IN 03-2010 Página 10/10

Vigência: XX/XX/XXXX

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratações por

Inexigibilidade

IN 04-2010 Página 1/4 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

1. Objetivo

Estabelecer rotinas para as contratações de serviços e obras e as aquisições de bens, materiais, por inexigibilidade.

2. Hipótese de Inexigibilidade

2.1 Contratação por inexigibilidade (Lei 8.666/93) “Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

§ 1o Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo

de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

§ 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado

superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis. “

2.1.1 Área Requisitante

2.1.1.1 Define, com precisão, o objetivo da contratação ou aquisição e,

interagindo, se necessário, com as demais áreas da empresa: Projeto Básico – em conformidade com a Lei 8666/93, artigo 6º, inciso IX,

em caso de contratação de serviços;

Especificações Técnicas, em caso de aquisição de bens materiais.

2.1.1.2 Obtém a aprovação formal do projeto básico os das especificações

técnicas, mediante assinatura dos Diretores: Diretor Presidente (DP) e Diretor Superintendente e de Relações com Investidores (DS).

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratações por

Inexigibilidade

IN 04-2010 Página 2/4 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

2.1.2 Gerente Financeiro e Administrativo

2.1.2.1 Realiza Pesquisa de mercado, sempre que possível com pelo menos três consultas devidamente documentadas.

2.1.2.2 Define o valor estimado da contratação ou da aquisição e elabora planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários.

2.1.2.3 Solicita a possíveis fornecedores ou prestadores de serviços, ou ao

fornecedor ou ao prestador de serviço exclusivo, a proposta com a demonstração dos preços em planilhas que expressem a composição de todos os valores unitários, acompanhada dos documentos comprobatórios

de regularidade com a seguridade social (INSS e FGTS), regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicilio do prestador de serviço

ou fornecedor e da documentação relativa à habilitação jurídica, prevista na Lei 8666/93, artigo 28, compatível com o objeto da contratação.

2.1.2.4 No caso de Inexigibilidade com base no inciso I, do artigo 25, da Lei 8666/93 (Fornecedor Exclusivo), solicitar ao fornecedor ou prestador de

serviço a Carta de Exclusividade.

A Carta de Exclusividade deverá ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local (Junta Comercial) em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou

Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes.

2.1.2.5 Elabora justificativa fundamentada sobre a escolha do futuro contratado e parecer sobre a adequabilidade dos preços propostos, interagindo, se necessário, com as demais áreas da empresa.

A Justificativa de Preço poderá constar dentro do Memorando ou em

documento à parte. É um documento do setor interessado consignando que "o valor da

contratação está dentro dos preços praticados no mercado".

Quando a pesquisa de mercado não for possível por se tratar de fornecedor exclusivo, a justificativa de preço poderá ser fundamentada através de:

Folder do evento com preços destinados ao público;

Documento fiscal (Nota Fiscal) de pessoas privadas ou Nota de Empenho de outros órgãos públicos para comprovar que a proposta apresentada tem o preço praticado no mercado (Orientação Normativa 17/2009 AGU). A

futura contratada poderá fornecer tais documentos do seu arquivo contábil.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratações por

Inexigibilidade

IN 04-2010 Página 3/4 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

Documento da empresa demonstrando a composição dos custos e a

formação do seu preço (em último caso).

2.1.2.6 Providencia para que a solicitação de compras/contratação seja

criada, com o campo justificativa e especificação do serviço ou do bem, adequadamente preenchido.

2.1.2.7 Providencia Memorando para solicitação da aprovação do DP.

2.1.2.8 Após juntada toda a documentação exposta acima, encaminha para CJU, onde, o mesmo, fará conferência de toda documentação para elaboração do Parecer Jurídico.

2.1.2.9 Após o recebimento do Parecer, o processo recebe uma numeração

e é encaminhado para aprovação do DP. 2.1.2.11 Após aprovação do DP, comunica a CJU para publicação da

ratificação no Diário Oficial da União (D.O.U.), com base no artigo 26, da Lei 8666/93.

2.1.3 Consultoria Jurídica

2.1.3.1 Recebe toda a documentação do GFA.

2.1.3.2 Verifica se a documentação está correta e à devolve para GFA, se houver pendências.

2.1.3.3 Elabora aviso de ratificação de inexigibilidade, conforme procedimento específico para publicação do Diário Oficial da União (D.O.U),

observando o prazo legalmente estabelecido.

2.1.3.4 Elabora proposição de minuta de contrato, observando a legislação vigente e as regras específicas da empresa, interagindo, se necessário, com as demais áreas.

2.1.3.5 Recebe a cópia da publicação da D.O.U. do aviso de ratificação de

inexigibilidade. 2.1.3.6 Elabora a versão definitiva do contrato para conferência e

numeração.

2.1.3.7 Verifica a regularidade com a seguridade social (INSS e FGTS) e regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicilio do prestador de serviço ou contratado, na data da assinatura do contrato.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Contratações por

Inexigibilidade

IN 04-2010 Página 4/4 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação da Norma EAG-10-P01/2006 - Eletrobras

2.1.3.8 Providencia assinatura do contrato, em conformidade com as delegações de competências internas estabelecidas em normas internas.

2.1.3.9 Envia o extrato do contrato para publicação no D.O.U.

2.1.3.10 Recebe cópia da publicação, no D.O.U, do extrato do contratado.

2.1.3.11 Encaminha uma via do contrato, assinada e datada, ao contratado.

2.1.3.12 Devolve o processo, juntamente com o contrato assinado pra o GFA, para que todas as páginas sejam numeradas e rubricadas.

3 Áreas

Área Requisitante Departamento de Contabilidade e Orçamento - GCO

Departamento Financeiro e Administrativo – GFA Consultoria Jurídica – CJU

Diretoria / Presidência e/ou Conselho de Administração – Autoridades competentes para autorizar e ratificar as contratações, em conformidade

com as delegações de competências internas estabelecidas em Estatuto.

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Versão 1.1 2011

PROCEDIMENTO - TÍTULO:

Compras diversas por

dispensa de licitação

por valor

IN 05-2010 Página 1/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.

1. Objetivo

Estabelecer rotinas para as compras com dispensa de licitação por valor, de acordo com a lei vigente.

2. Procedimento

Após o recebimento da solicitação deve-se:

preencher a planilha de requisição de compras ou serviço e

encaminhar as pessoas responsáveis para assinatura;

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Versão 1.1 2011

PROCEDIMENTO - TÍTULO:

Compras diversas por

dispensa de licitação

por valor

IN 05-2010 Página 2/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.

Fazer cotação com, no mínimo, 03 propostas diferentes para o produto

ou serviço a ser adquirido;

Preparar o documento chamado de ―Aprovação Consultoria Jurídica

para Compras Diversas‖, encontrado na pasta de modelos, para ser assinado pela Consultoria Jurídica (CJU);

Preparar a planilha de demonstração de preços que deverá ser assinada por quem fez a cotação e pelo GFA (Gerente Financeiro e

Administrativo);

Preparar um memorando remetido pelo GFA ao Diretor Presidente com

a seguinte redação:

De: Gerente Financeiro e Administrativo Para: Diretor Presidente

Assunto: Cotação para compra de XXXXX.

Encaminhamos tabela anexa com cotação de preços, conforme Instrução Normativa nº 05/10, para a compra de XXXXX. Considerando o critério do menor preço, indicamos a Empresa XXXXX para referida compra. Ressaltamos que após analisada as compras realizadas no exercício de xxxx, o valor, não ultrapassa o limite estabelecido no inciso II e parágrafo único do art. 24 da Lei 8.666/93. Solicitamos a aprovação da aquisição.

Juntar às cotações feitas, a aprovação do CJU, a requisição de compras e a planilha de demonstração de preços ao Memorando e entregar para o GFA para sua assinatura e aprovação do Diretor Presidente;

Verificar o CNPJ do ganhador (cotação), quanto à existência de

Certidões Negativas de Débito junto à: INSS (http://www010.dataprev.gov.br/cws/contexto/cnd/cnd.html)

FGTS

(https://webp.caixa.gov.br/cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp)

Dívida da União (http://www.receita.fazenda.gov.br/certidoes/pessoajuridica.htm)

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Versão 1.1 2011

PROCEDIMENTO - TÍTULO:

Compras diversas por

dispensa de licitação

por valor

IN 05-2010 Página 2/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011.

Após aprovação do Diretor Presidente efetua-se a compra;

Após pagamento e chegada da Nota Fiscal (NF), tirar cópia do comprovante de pagamento e da NF e arquivar junto ao processo na

pasta de compras diversas do ano correspondente.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagens e Diárias no

País

IN 06-2010 Página 1/6 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1 Objetivo

Estabelecer, conceituar e regulamentar os princípios básicos relativos ao pagamento das despesas com viagens efetuadas no interesse da

ELETROPAR, em território nacional, conforme Estatuto da empresa. A Companhia segue os preceitos descritos na Norma ELETROBRAS-EAG-03,

adequando nesta IN o que não couber.

2 Conceitos 2.1 Adiantamento de viagem

É a importância concedida antecipadamente ao viajante, para fazer face aos

gastos da viagem. 2.2 Despesas de viagem reembolsáveis

São as despesas efetuadas pelo viajante, dentro do objetivo da viagem e no

interesse da empresa, tais como:

a) despesas com táxi para translado de terminais aeroviário, rodoviário, ferroviário ou portuário ao hotel e vice-versa, no local de destino; b) despesas com táxi utilizado a serviço para deslocamentos e percursos

não urbanos, que não possuam como opção transporte rodoviário, ferroviário ou portuário;

c) despesas com táxi utilizado a serviço em zona urbana, no local de destino; d) despesas comprovadas com ligações interurbanas e outras de interesse

da empresa, que devem ser avaliadas pelo aprovador e liberador; e) Passagem aérea ou quaisquer espécies no interesse na ELETROPAR;

f) Serviços de lavanderia e passadeira no local da hospedagem; 2.3 Diária de Viagem

É o valor concedido pela empresa ao viajante, por dia de viagem em

serviço, destinado a cobrir despesas com alimentação e outros gastos pessoais.

2.4 Hospedagem fornecida

É quando uma empresa ou entidade ligada ao objeto da viagem fornece hospedagem para o viajante, sem ônus para ELETROPAR.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagens e Diárias no

País

IN 06-2010 Página 2/6 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

2.5 Órgão Executivo de Direção Superior

É o órgão responsável pela direção da empresa, composto pelas Diretorias, que se encontra sob as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração –

CA e sob as decisões da Diretoria Executiva. 2.6 Prestação de contas

É o demonstrativo de despesas apresentado pelo viajante após regresso à

empresa. 2.7 Região Metropolitana

É a região composta por um grupamento de municípios, conforme definido

pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e/ou outras organizações oficialmente responsáveis pelo demarcamento dessa região.

2.7.1 Região Metropolitana do Rio de Janeiro

É a região composta por um grupamento de municípios, conforme definido pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da Fundação CIDE

– Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro, a região metropolitana do Rio de Janeiro é composta pelos municípios: Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caixas, Guarpimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mangaratiba,

Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá.

2.8 Transporte Fornecido

É quando uma empresa ou entidade ligada ao objeto da viagem fornece transporte para o viajante sem ônus.

2.9 Viagem no País

É o deslocamento do viajante por interesse da empresa, a serviço ou em atendimento a programas de aperfeiçoamento, fora da região metropolitana

do local de trabalho. 2.10 Viajantes

São os Conselheiros, os Diretores, os empregados, os requisitados e/ou

outras pessoas autorizadas pela empresa que estejam prestando serviços do seu interesse.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagens e Diárias no

País

IN 06-2010 Página 3/6 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

2.11 “Voucher” de Táxi

É o documento de crédito utilizado pelos viajantes lotados nas cidades onde a empresa mantiver convênio com empresas prestadoras deste serviço para

pagamento de despesas com os serviços de táxi. 3 Diretrizes

3.1. Solicitação de viagem

3.1.1 Diárias de viagem no país

3.1.1.1 os viajantes devem efetuar solicitação de viagem ao superior imediato ou, no caso do Diretor Presidente, a outro Diretor, condicionada a

disponibilidade orçamentária. 3.1.1.2 As solicitações de viagem devem ser aprovadas pelo Diretor da área

requisitante, com ciência ao Gerente Financeiro e Administrativo e condicionada a disponibilidade orçamentária.

3.1.1.3 Compete ao viajante a aquisição da passagem.

3.1.1.4 Em caso de prorrogação de viagem, o viajante deve solicitar as providências necessárias à secretaria da área correspondente.

3.1.1.5 Os titulares de órgãos executivos de direção superior podem

solicitar formalmente a emissão de passagens aéreas com tarifa cheia. 3.1.2 Hospedagem

3.1.2.1 O viajante deve efetuar solicitação de hospedagem à secretaria,

após verificada a disponibilidade orçamentária pela área competente. 3.1.2.2 O viajante deve proceder à pesquisa de local de hospedagem e

informar sua escolha à secretária, que deve responsabilizar-se pela reserva, desde que sejam respeitadas as diretrizes que orientam a empresa.

3.1.2.3 Em caso de não utilização da reserva, desde que o cancelamento não tenha ocorrido por interesse da empresa, por motivo de força maior

e/ou em caso de fortuitos, o viajante deve efetuar o ressarcimento à empresa do valor correspondente à primeira diária cobrada pelo hotel (―no

show‖).

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagens e Diárias no

País

IN 06-2010 Página 4/6 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.1.3 Diárias de viagem no país

3.1.3.1 A quantidade de diárias de viagem é igual ao número de dias de viagem previsto, incluindo o dia da partida e o dia da chegada.

3.1.3.2 Os valores das diárias de viagem no país são fixados por Resolução da Diretoria Executiva– DEE Eletrobras, conforme norma EAG-03.

3.1.4 Adiantamento de Viagem

3.1.4.1. Valor do adiantamento deverá ser suficiente para cobertura das despesas com a viagem.

3.1.4.2. Os adiantamentos serão solicitados formalmente por meio do

formulário Solicitação de Adiantamento de Viagem. 3.1.5 Roteiro de Viagem

3.1.5.1 Em caso de alteração de roteiro de viagem:

Antes da partida – a solicitação inicial deve ser cancelada e substituída por

uma nova. Após a partida – as despesas extras, inclusive com bilhetes aéreos, devem

ser pagas pelo viajante e ressarcidas mediante comprovação na prestação de contas. Caso haja possibilidade, deve ser feita solicitação de viagem

adicional, informando a hospedagem e as diárias excedentes. 3.2 Prestação de contas de viagem no país

3.2.1 O prazo concedido ao viajante para prestação de contas é de 7 (sete)

dias úteis, a contar do dia previsto para o término da viagem. 3.2.2 Em caso de não realização da viagem, o viajante deve prestar contas

até o primeiro dia útil subseqüente ao início previsto da viagem.

3.2.3 O viajante deve responsabilizar-se pelas informações e pela documentação apresentada, respondendo por sua veracidade para todos os efeitos legais e disciplinares.

3.2.4 O viajante não pode solicitar adiantamento de despesas de viagem

quando houver mais de uma prestação de contas pendente ou quando houver excedido o prazo de 7 (sete) dias úteis para prestação de contas de sua última viagem.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagens e Diárias no

País

IN 06-2010 Página 5/6 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2.5 O viajante deve justificar as prestações de contas diferentes dos padrões históricos, cabendo à área financeira, caso julgue necessário,

solicitar aprovação dessas prestações de contas ao Diretor competente da área requisitante ao qual o viajante está subordinado e/ou à auditoria

interna e/ou à área jurídica. 3.2.6 As prestações de contas serão remetidas ao Gerente Financeiro e

Administrativo para conferência e registros necessários, antes da autorização do Gestor competente e aprovação de pagamento das

Diretorias. 3.2.7 Compete ao Diretor da área requisitante da viagem, autorizar a

concessão de adiantamento e aprovar as prestações de contas do pessoal a ele subordinado.

3.2.8 Compete ao Diretor-Presidente aprovar as prestações de contas das viagens dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal.

3.2.9 As prestações de contas de viagens de Diretor serão aprovadas por

outro Diretor.

3.2.10. Havendo necessidade de cancelamento ou alteração da viagem, o bilhete deverá ser remetido ao Gerente Financeiro e Administrativo com a justificativa da alteração, sob pena do responsável assumir os prejuízos

decorrentes da falta de comunicação.

4 Disposições Gerais 4.1 A solicitação de viagem deve ser efetuada com a maior antecedência

possível, para que a garantia do depósito do adiantamento esteja na conta do viajante com 48 horas de antecedência da sua viagem.

4.2 O viajante não pode utilizar veículo próprio em viagem a serviço da empresa.

4.3 As passagens e hospedagens para pessoas que estejam viajando por

interesse da empresa e não se enquadrem no subitem 2.10 desta norma devem ser formalizadas por meio de solicitação de compras, justificadas pelo requisitante e submetidas à aprovação da Diretoria.

4.4. As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas

pelo viajante e submetidas à aprovação da Diretoria pela área Administrativa e Financeira.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagens e Diárias no

País

IN 06-2010 Página 6/6 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

4.5. Esta Norma foi aprovada em Reunião de Diretoria havida em XX de XXXXXXXX de XXXX, revogando-se as disposições em contrário.

4.6. Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

Seguir a Norma de Viagem ao Exterior Empresas do Sistema – EAG-02

de 06/11/2009.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 1/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

1. Objetivo Estabelecer diretrizes relativas a viagens ao exterior a interesse da

ELETROPAR.

2. Conceitos 2.1 Viagem ao exterior

É o afastamento do viajante, a serviço ou para aperfeiçoamento fora do

País, por interesse da empresa. As viagens ao exterior classificam-se em:

viagens com ônus – quando implicarem em despesas com passagens,

seguro-saúde e diárias, integrais ou parciais, asseguradas ao viajante a remuneração e vantagens do cargo;

viagens com ônus limitado – quando implicarem, apenas, em direito à remuneração e vantagens do cargo;

viagens sem ônus – quando implicarem na suspensão total da

remuneração e vantagens do cargo, além de não acarretarem qualquer

despesa para a empresa;

2.2 Viajantes a serviço São os Conselheiros, os Diretores, os empregados e os requisitados.

2.3 Viajantes para aperfeiçoamento

São os empregados e os requisitados pela empresa.

2.4 Diária de viagem ao exterior

É o valor concedido pela ELETROPAR ao viajante, em dólares americanos, destinado a cobrir as seguintes despesas do exterior:

hospedagem e taxas correspondentes; alimentação;

transportes urbanos; gratificações, lavanderia e outros gastos pessoais.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 2/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

2.5 Despesas de viagem no exterior reembolsáveis São aquelas eventualmente realizadas pelo viajante, dentro do objetivo da

viagem, no interesse da empresa e não abrangidas pelas diárias concedidas, tais como:

passagens para os percursos não urbanos; transporte do aeroporto, terminal ferroviário, portuário ou rodoviário ao

hotel e vice-versa; telex, fax, ligações interurbanas e internacionais a serviço;

outras despesas de comprovado interesse da empresa; inscrições em ação educacional e eventos.

2.6 Adiantamento de viagem ao exterior

É a importância concedida antecipadamente ao viajante, correspondente ao produto do valor da diária pelo número de dias previstos de viagem, contados o da partida e o da chegada, acrescido de montante necessário a

cobrir as despesas de viagem reembolsáveis, limitadas estas a 15% do total concedido a título de diárias.

2.7 Prestação de contas de viagem ao exterior

É o demonstrativo de despesas apresentado, até 5 (cinco) dias úteis do regresso do viajante ou, imediatamente, quando do cancelamento da

viagem. 2.8 Conversão de moeda

É a operação de câmbio pela qual se troca moeda nacional por moeda

estrangeira. 3 Diretrizes

3.1 Viagem ao Exterior

3.1.1 Nas viagens ao exterior é obrigatório o uso do passaporte.

3.1.2 O Diretor Presidente tem o direito de uso da categoria de transporte classe executiva.

3.1.3 A participação em congressos científicos e reuniões similares

internacionais no exterior só pode ser autorizada com ônus limitado e quando a duração, inclusive trânsito, não exceder a quinze dias.

Page 64: Manual de Normas e Procedimentos Administrativos FINAL 14-03-11

Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 3/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.1.4 A solicitação para afastamento do País de mais de um viajante, para a mesma finalidade, deve ser plenamente justificada.

3.1.5 Somente são autorizadas viagens ao exterior com ônus ou com ônus limitado nos seguintes casos:

negociação ou formalização de contratações internacionais que,

comprovadamente, não possam ser realizadas no Brasil ou por intermédio

de embaixadas, representações ou escritórios sediados no exterior, ouvidos previamente o Ministérios das Relações Exteriores e da Fazenda;

serviços de aperfeiçoamento relacionados com a atividade ou interesse da

empresa para consecução do seu objeto social;

intercâmbio cultural, científico ou tecnológico, acordado com a

interveniência do Ministério das Relações Exteriores ou de utilidade declarada pelo Ministro de Estado de Minas e Energia.

3.2 Diária e Viagem ao Exterior

3.2.1 O valor da diária de viagem ao exterior é aquele vigente na Eletrobras na data:

100% do valor, quando não houver, sob qualquer hipótese, o fornecimento por qualquer entidade, de hospedagem, alimentação ou qualquer outra

vantagem ao viajante; 75% do valor, quando ocorrer o fornecimento, por qualquer entidade, de

alimentação ao viajante;

50% do valor, quando ocorrer o fornecimento, por qualquer entidade, de hospedagem ao viajante;

25% do valor, quando ocorrer o fornecimento ao viajante, por qualquer entidade, de hospedagem e alimentação.

3.2.2 O viajante deve receber metade do valor da diária, estabelecido em 3.2.1, quando:

- em trânsito, sem pernoite;

- do dia de retorno ao território nacional. 3.2.2.1 Caso o deslocamento exija que o viajante fique mais de um dia em

trânsito, quer na ida ao exterior, quer no retorno ao Brasil, a concessão de diárias excedentes deve ser devidamente justificada.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 4/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.2.2.2 Quando a viagem ao exterior abranger mais de um país, deve ser adotada a diária aplicável ao país onde houver pernoite. No retorno ao país, deve prevalecer a diária referente onde o viajante houver cumprido a última

etapa da viagem.

3.2.3 As diárias no exterior contam-se pelo número de dias correspondentes ao evento incluindo-se os dias da partida e da chegada.

3.2.4 No caso de permanência em um mesmo local, as diárias são calculadas aplicando-se os seguintes percentuais sobre os valores fixados:

- primeiros 60 (sessenta) dias – 100% (cem por cento) - do 61 ao 180º dia – 80% (oitenta por cento)

- a partir do 181º dia – 60% (sessenta por cento)

3.2.5 A importância necessária para cobrir despesas reembolsáveis é prevista e justificada quando da solicitação de viagem.

3.2.6 Despesas de viagem ao exterior reembolsáveis

3.2.6.1 A importância necessária a cobrir despesas reembolsáveis é prevista na ocasião da solicitação para o afastamento do país e deve ser discriminada e justificada após o retorno da viagem.

3.2.6.1.1 As despesas com transporte da residência ao aeroporto e vice-

versa serão reembolsadas mediante comprovação (recibo da cooperativa de Táxi)

3.2.6.1.2 As inscrições em ação educacional ou eventos devem ser apresentadas Notas Fiscais para efetivação do reembolso.

3.3 Adiantamento de Viagem ao Exterior

3.3.1 A concessão do adiantamento de viagem só pode ser efetivada após a publicação no Diário Oficial da União da respectiva autorização de

afastamento do País.

3.4 Unidade Solicitante 3.4.1 Antes do início da viagem:

3.4.1.1 O Solicitante deve preparar e encaminhar ao Diretor da área

correspondência contendo o objetivo da viagem, anexando a seguinte documentação, para fins de aprovação pela Diretoria:

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 5/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

―Apresentação de Matéria para Reunião de Diretoria – AMD‖, propondo a autorização para a viagem; ―Solicitação de Afastamento do País‖ a ser assinada pelo Diretor-

Presidente, para aprovação pelo Presidente da Eletrobras; ―Solicitação de Afastamento do País‖ com a assinatura do Auditor Interno

da Eletropar a ser assinada pelo Presidente da Eletrobras, para autorização, quando necessária, pelo Ministério de Minas e Energia.

3.4.1.2 Quando se tratar do Diretor-Presidente, o seu afastamento do País deve ser previamente aprovado pelo Conselho de Administração.

3.4.2 Quando da autorização da viagem

3.4.2.1 Qualquer alteração quanto ao período ou ao viajante, após a publicação no Diário Oficial da União do afastamento solicitado, requer

necessariamente a emissão de um novo processo para a devida autorização.

3.4.3 Quando do retorno do viajante

3.4.3.1 A Diretoria solicitante deve receber do viajante a documentação relativa à prestação de contas, verificando a eventual alteração de roteiro e/ou o regresso antecipado da viagem.

3.4.3.2 O viajante deve encaminhar a prestação de contas da viagem

aprovada, o bilhete de passagem e a ordem de crédito, quando houver, à unidade organizacional responsável pelos serviços administrativos, além dos comprovantes de despesas à unidade organizacional responsável pelas

operações financeiras, observando o prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis a contar da data do retorno do viajante.

3.5 Viajantes

3.5.1 Quando da aprovação da viagem

3.5.1.1 O viajante deve comparecer à unidade responsável pelos serviços administrativos para o recebimento do bilhete de passagem e do cartão do

seguro-saúde. 3.5.1.2 O viajante deve comparecer à unidade responsável pelas operações

financeiras para obter a correspondência dirigida ao banco para o recebimento do valor do adiantamento.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 6/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.5.1.3 O viajante deve comparecer à agência bancária designada pela empresa munido do passaporte, do CPF, da passagem e da correspondencia emitida pela Eletropar, e receber o adiantamento em moeda estrangeira.

3.5.2 Quando do retorno da viagem

3.5.2.1 O viajante deve preparar a prestação de contas, até 5 (cinco) dias úteis após o regresso da viagem anexando ao relatório da prestação de

contas, o bilhete de passagem.

3.5.2.2 No caso de alteração de roteiro, o viajante deve anexar a ordem de crédito fornecida pela companhia transportadora.

3.5.2.3 No caso de devolução de importância relativa ao adiantamento recebido em moeda estrangeira, o viajante deve comparecer ao banco onde

operou o cambio e solicitar o crédito na conta corrente da Eletropar, do contra valor em moeda nacional, recebendo do banco o boleto de recompra a ser anexado ao relatório de prestação de contas.

3.5.2.4 Quando se tratar de empregado requisitado, o viajante deve

apresentar ao seu superior imediato, até 30 (trinta) dias contados da data do retorno, um relatório de viagem das atividades desenvolvidas.

3.5.2.5 Os livros, publicações técnicas, vídeos e outros materiais técnicos, reembolsados pela Eletropar, são de propriedade desta e podem ser

registrados pelo viajante na unidade competente. 3.5.2.6 O viajante fica impedido de viajar, no país ou ao exterior, às custas

da empresa, enquanto não efetivar a prestação de contas da viagem realizada.

3.5.3 Quando do cancelamento da viagem

3.5.3.1 A empresa solicitante deve comunicar ao presidente da Eletrobras, formalmente, o cancelamento de viagem ao exterior já aprovada.

3.5.3.2 O viajante deve comparecer ao banco onde operou o cambio a fim

de devolver o adiantamento recebido em moeda estrangeira e solicitar o credito na conta-corrente da Eletropar, do contra valor em moeda nacional, recebendo o boleto de recompra.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 7/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

3.5.3.3 O viajante deve anexar ao Relatório da prestação de contas, o boleto de recompra, o bilhete de passagem e o cartão seguro-saúde, encaminhando-os à unidade responsável pelos serviços administrativos no

prazo de 1 (um) dia útil.

3.6 Unidade responsável pelos Serviços Administrativos 3.6.1 Antes do início da viagem

3.6.1.1 A unidade responsável pelos serviços administrativos, com base nos

documentos do viajante, deve emitir a correspondência dirigida ao órgão competente, para obter, em tempo hábil, o passaporte e os vistos consulares requeridos.

3.6.1.2 A Secretária deve providenciar a reserva de passagem, observando

o roteiro mais econômico e, quando solicitado pelo viajante, a reserva de hotel.

3.6.2 Quando da aprovação da viagem

3.6.2.1 A unidade responsável pelos serviços administrativos deve orientar o viajante quanto à cobertura do seguro, os serviços prestados pela seguradora e os procedimentos a serem observados no caso de utilização.

3.6.2.2 O DCO deve arquivar, temporariamente, a solicitação de viagem

para posterior confronto com a fatura da companhia transportadora. 3.7 Unidade responsável pelas operações financeiras

3.7.1 Quanto à prestação de contas

3.7.1.1 No caso de prestação de contas com saldo a receber:

Conferir a prestação de contas e depositar em contacorrente do viajante o equivalente em moeda nacional

3.7.1.2 No caso de prestação de contas com saldo a devolver:

Emitir carta de recompra em moeda estrangeira, dirigida ao banco,

autorizando a operação de câmbio e o crédito em moeda nacional na conta

da ELETROPAR.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 8/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

Lançar o crédito, com base no boleto de recompra, o valor em moeda

nacional creditado na contacorrente da ELETROPAR.

3.7.1.3 No caso de prestação de contas com saldo zero:

Encaminhar o relatório de solicitação de viagem e seus anexos, quando

houver, à unidade responsável pela contabilização.

3.8 Unidade responsável pelo registro de pagamento

3.8.1 A unidade responsável pelo registro de pagamento deve providenciar o desconto em folha de pagamento, das diárias de viagem corrigidas pela

variação cambial, quando da não efetivação da prestação de contas em tempo hábil.

3.9 Conversão da moeda

3.9.1 A conversão da moeda deve ser feita com base no câmbio de venda do dia em que ocorrer a operação, seja da concessão do adiantamento ou

da liquidação da prestação de contas. 4. Disposições Gerais

4.1 Os valores das diárias de viagem ao exterior, obedecerão aos limites

praticados pela Eletrobras. 4.2 O Diretor-Presidente e Diretores devem aprovar a indicação de

viajantes, lotados nas unidades de sua área de atuação, para realização de viagem ao exterior.

4.3 O Diretor-Presidente após aprovação da viagem ao exterior pela Diretoria deve enviar a solicitação de afastamento do País à Eletrobras no

prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis que antecede a data do embarque do viajante para as providências cabíveis junto ao Ministério de Minas e

Energia (MME).

4.4 A Diretoria deve verificar, preliminarmente, as solicitações de afastamento do País, juntamente com a documentação de suporte encaminhando-as à unidade responsável pela Auditoria Interna.

4.5 A Auditoria Interna deve atestar, na solicitação de afastamento do País,

o cumprimento da legislação e das normas em vigor, bem como a existência de precisão orçamentária para as despesas de viagem.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Viagem ao Exterior

IN 07-2010 Página 9/9 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação a Norma EAG-02/2009 - Eletrobras

4.6 Em se tratando de solicitação de afastamento do País que tenha por objetivo a formalização de contratações internacionais, a Auditoria Interna deve se certificar da existência da justificativa caracterizando a

impossibilidade da contratação ser realizada no Brasil ou por intermédio das Embaixadas e Consulados.

4.7 A Auditoria Interna deve verificar se o afastamento do País tem por finalidade a participação em seminários, reuniões técnicas e de trabalho e

eventos similares, casos em que a autorização para afastamento do País deve ser concedida em caráter excepcional.

4.8 A Auditoria Interna deve devolver todo o processo à Diretoria, no prazo de 24 horas, a partir do recebimento da documentação.

4.9 Uma vez atestado pela Auditoria Interna o cumprimento das exigências

legais, compete ao Diretor-Presidente enviar carta à Presidência da Eletrobras anexando a documentação para fins de encaminhamento ao MME.

4.10 No caso de cancelamento do afastamento, após a publicação no Diário

Oficial da União, a Diretoria deve comunicar o fato à Presidência da Eletrobras, para que sejam tomadas as providências necessárias.

4.11 O Diretor-Presidente e Diretores devem aprovar a Prestação de contas de viagens ao exterior relativas à sua área de atuação.

OBS: Maiores esclarecimentos na NORMA Eletrobras – EAG—02. Aprovada

pela RES-1099/2009. (VIAGEM AO EXTERIOR – SISTEMA ELETROBRAS)

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Controle dos

Orçamentos de Custeios

e de Investimentos

IN 08-2010 Página 1/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1. Finalidade

Estabelecer dispositivos de controle com vistas ao cumprimento dos orçamentos de custeios e de investimentos excetuando-se controle das

despesas de pessoal. 2. Definições e Conceitos

2.1 – Dotação – corresponde ao valor orçamentário de cada rubrica

constante dos orçamentos de custeios e de investimentos. 2.2 – Averbação – é o registro de dispêndio futuro relativo a compromisso

assumido pela Companhia perante terceiros, bem como de pagamento de itens não gerenciáveis, correspondendo a uma autorização para realização

de despesa. 2.3 – Código de Natureza de despesas – é a referência codificada que

objetiva especificar os tipos de despesas.

2.4 – Órgão Executante – é o departamento ou órgão equivalente responsável pela execução de uma atividade no orçamento de investimento

e pela realização das despesas no Orçamento de Custeio. 2.5 – Averbação Prévia

2.5.1 – Qualquer despesa a ser realizada, exceto as financeiras e

tributárias, deverá ser apresentada antes de seu comprometimento ao Departamento de Contabilidade e Orçamento para averbação prévia, mesmo que não seja contratada formalmente.

2.5.2 – No caso de insuficiência de dotação, o Departamento de

Contabilidade e Orçamento, encaminhará os processos de volta ao órgão executante.

2.5.3 – As despesas não averbadas previamente (financeiras e tributárias) deverão ser apresentadas logo depois de concretizadas, para efeito de

registro e pagamento. 3. Alterações nos Orçamentos

3.1 – Não será admitido remanejamento de dotação pelo executante. Caso

a realização da despesa seja julgada imprescindível e não exista dotação suficiente, o departamento executante deverá submeter ao departamento de contabilidade e orçamento, proposta, devidamente justificada, de

alteração ou de remanejamento do orçamento aprovado.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Controle dos

Orçamentos de Custeios

e de Investimentos

IN 08-2010 Página 2/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2 – As propostas de remanejamento de dotação nos orçamentos, após julgadas procedentes pelo Departamento de Contabilidade e Orçamento,

para execução do Plano Empresarial aprovado, serão encaminhadas à aprovação do Diretor Superintendente.

4. Acompanhamento Físico

4.1 – O Departamento de Contabilidade e Orçamento acompanha mensalmente a execução dos principais itens e atividades que constam do

orçamento. 4.2 – Com esta finalidade, o Departamento de Contabilidade e Orçamento,

disponibilizará ao Departamento Financeiro e Administrativo o controle da execução orçamentária.

5. Fluxo de Caixa

5.1 – As dotações serão controladas em base anual.

5.2 – Caso ocorram concentrações de averbações em determinados meses, inviabilizando o fluxo de caixa da ELETROPAR, o Departamento de

Contabilidade e Orçamento poderá autorizar averbações para estes meses críticos, solicitando ao executante a postergação das mesmas para outros meses e ano.

6. Orçamento de Custeio

6.1 – O controle prévio será exercido confrontando-se as despesas a serem contratadas e/ou realizadas com as dotações, a nível de departamento ou

órgão equivalente, não se autorizando, os desembolsos que ultrapassem as dotações aprovadas.

7. Orçamento de Investimento

7.1 – O controle prévio será exercido através das averbações registradas contra as dotações a nível de cada departamento executante, observando-

se as fontes de recursos. 7.2 – Dentro do limite da dotação do item será permitida a substituição de

recursos próprios por financiamentos, embora o inverso não seja admitido. Assim, as averbações não poderão exceder a dotação total aprovada, nem

as averbações com recursos próprios poderão ultrapassar a parcela definida para esses recursos.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Controle dos

Orçamentos de Custeios

e de Investimentos

IN 08-2010 Página 3/3 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

8. Competências

8.1 Diretoria

8.1.1 Aprovar os itens e as atividades a serem executados no ano orçamentário, bem como as providências no ano, para a execução em anos subsequentes.

8.1.2 Aprovar os correspondentes orçamentos de investimento e de custeio

para o ano orçamentário. 8.1.3 Aprovar a inclusão de novos itens no orçamento de investimento.

8.1.3.1 A inclusão de qualquer item ou atividade nos orçamentos de

investimento e de custeio será objeto de proposta do órgão solicitante, na execução.

8.1.4 Aprovar propostas de alteração ou de remanejamento que impliquem em modificação nos valores globais de investimentos originalmente

aprovados.

8.2 Departamento de Contabilidade e Orçamento 8.2.1 Instruir os pedidos de alteração ou de remanejamento de dotação,

julgados procedentes e prioritários para a execução de Plano Empresarial aprovado, que impliquem em modificação nos valores globais dos

orçamentos aprovados, a serem submetidos à aprovação da Diretoria. 8.2.2 Definir os principais itens e atividades constantes dos orçamentos

aprovados que serão objetos de acompanhamento.

8.2.3 Instruir e implantar os pedidos de criação de novos Códigos de Natureza de despesa.

8.2.4 Fornecer aos órgãos executantes, quando solicitado, as disponibilidades de dotação nos projetos.

8.2.5 Manter atualizados os cadastros de dotações financeiras relativos aos orçamentos de investimentos e de custeios, a partir das alterações

aprovadas pela Diretoria.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Tramitação de

Correspondência

Externa

IN 09-2010 Página 1/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

1. Finalidade

1.1 Estabelecer diretrizes para a tramitação de correspondência externa na Companhia.

1.2 Determinar procedimentos de recebimento, controle e destinação final da correspondência.

2. Definições e Conceitos 2.1. Recepção – É o recebimento e a conferência da correspondência

externa recebida.

2.2. Seleção – É a separação da correspondência por campo de interesse ou nível de atribuição para a solução.

2.3. Registro – é o registro da correspondência externa em mecanismos de controle que permitam seu acompanhamento.

2.4. Distribuição – é a colocação em circulação da correspondência externa, dentro da Companhia.

2.5. Acompanhamento – é o controle da circulação da correspondência

externa, até a sua devolução, após solucionada. 2.6. Expedição – é a fase em que é encaminhada uma correspondência a

um destinatário externo à Companhia.

3. Diretrizes

3.1 – Recebimento de correspondências externas

3.1.1. O recebimento e a seleção da correspondência externa são feitos pelo Auxiliar Administrativo, quando a correspondência externa for dirigida simplesmente à ELETROPAR, sem outra indicação que não o endereço.

3.1.1.1. Quando a correspondência não for pertinente à área de atuação do

órgão que a recebeu, este deverá encaminhá-la ao Auxiliar Administrativo, onde o mesmo deverá indicar data e hora do recebimento e identificação de quem a recebeu, para que sejam providenciados o registro, a seleção, a

distribuição e o acompanhamento da referida correspondência.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Tramitação de

Correspondência

Externa

IN 09-2010 Página 2/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.1.1.2. A correspondência recebida através de comprovante postal de Aviso de Recebimento – AR deverá ser registrada nos controles usuais,

fazendo constar o número do AR.

3.1.2. No recebimento da correspondência externa devem ser observados os seguintes procedimentos:

Verificação da correção do endereçamento;

Abertura dos envelopes;

Conferência da paginação e anexos.

3.1.3. A correspondência externa endereçada somente à ELETROPAR será

lançada no formulário ―protocolo‖ (em excel), de modo a permitir o controle de andamento.

3.1.4. A correspondência externa endereçada aos funcionários da Companhia, com a indicação da respectiva função, será considerada como

dirigida à ELETROPAR. 3.1.4.1 Não será aberta correspondência particular e a caracterizada com

marca ou carimbo de PESSOAL.

3.1.5. A correspondência externa caracterizada como confidencial, deverá ser aberta normalmente para registro no protocolo de entrada e deve ser encaminhada imediatamente ao seu destinatário.

3.2. Registro, Distribuição e Acompanhamento de Correspondência

Externa 3.2.1. O registro, a distribuição e o acompanhamento de correspondência

externa serão feitos pelo Auxiliar Administrativo.

3.2.2. O Auxiliar Administrativo registrará os dados sobre os expedientes recebidos: número de ordem, destino, data, procedência, assuntos e

anexos, nos respectivo Protocolo de Documento (EXCEL) e Controle de Correspondência (pasta de correspondências), além de colocar o carimbo do protocolo no verso das correspondências.

3.2.3 – O Auxiliar Administrativo deverá tirar cópia integral dos expedientes

recebidos para arquivar na pasta de correspondências recebidas referente ao ano.

3.2.4. O original da correspondência será colocado em circulação.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Tramitação de

Correspondência

Externa

IN 09-2010 Página 3/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2.4.1. Após solucionados, os expedientes serão devolvidos ao Auxiliar Administrativo, se for o caso, para as providencias de controle e/ou

arquivamento. Os órgãos são responsáveis pela devolução do original da correspondência, e pela sua integridade.

3.2.4.2. No caso de processos volumosos, será tirada uma cópia apenas da correspondência que capeia tais processos.

3.2.5. A correspondência oriunda do Poder Judiciário e dos órgãos com

poder de fiscalização (MME, ANEEL, ANATEL, TCU, CGU, etc.), deve ser considerada URGENTE, devendo ser imediatamente registrada e remetida aos órgãos responsáveis pela sua solução.

3.2.6. A correspondência externa endereçada a Diretor ou a Chefe de

Departamento, quando caracterizados funcionalmente, será distribuída a estes ou aos colaboradores responsáveis pela distribuição de correspondência de cada Diretoria.

3.2.7. No caso de reclamações trabalhistas, o original da citação será

enviado à Consultoria Jurídica, remetendo-se cópias desse documento para Departamento Financeiro e de Administração.

3.2.8. Os catálogos, prospectos ou circulares de promoção de produtos ou serviços devem ser remetidos, sem registro, ao órgão mencionado no

endereço, ou, se não houver menção, ao órgão usuário da informação veiculada nos referidos documentos.

3.2.8.1. Os catálogos, prospectos ou circulares de oferta de oportunidades de ação educacional devem ser enviados, sem registro, aos órgãos

diretamente interessados.

3.2.9. As faturas, duplicatas e notas fiscais, mesmo quando acompanhadas por correspondência, não serão registradas, devendo ser enviadas diretamente ao Departamento de Contabilidade e Orçamento, que deverá

anotar o seu recebimento.

3.2.10. Toda correspondência externa será, em principio, objeto de resposta, excetuada, a critério do órgão encarregado de sua solução, aquela enviada para simples conhecimento de informações, eventos ou

acompanhamento de documentos.

3.2.11. Os tipos de correspondência objeto de resposta serão definidos pelo Diretor do órgão encarregado da sua solução.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Tramitação de

Correspondência

Externa

IN 09-2010 Página 4/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Substitui Manual de Normas LIGHTPAR/2002

3.2.12. Cópia de toda correspondência emitida para a solução do assunto será anexada aos expedientes.

3.3 Expedição de Documentos Externos

3.3.1 Na expedição, pelos diversos órgãos da Companhia, de documentos externos deverão ser observadas as seguintes regras:

Conferir, numerar e datar, separar as cópias arquivar e verificar as que

devem ser expedidas;

Para expedição de documentos sigilosos o tratamento será especificado por

Diretoria.

3.3.2. A marcação das cópias da correspondência, tanto externa como

interna, pelos órgãos emitentes, deve-se restringir-se ao absolutamente necessário. As Diretorias e aos demais órgãos da Companhia deverão ser

enviadas apenas as cópias de correspondência cujo teor da comunicação emitida lhes seja de absoluta necessidade de conhecimento.

3.3.3. Os documentos serão expedidos em envelopes fechados, de modelos próprios da Companhia.

3.3.4. Sobrescrito da correspondência externa será datilografado no centro da parte frontal do envelope, contendo a forma de tratamento, o nome, o

título, o cargo ou função e o endereço do destinatário, aos quais deverão ser escritos por extenso, com exceção da forma de tratamento.

3.3.5. Nos documentos expedidos, serão utilizados os serviços da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, através dos seguintes meios:

Máquina de franquear correspondência (simples, registrada, aviso de

recebimento, etc.);

SEED – Serviço Especial de Entrega de Documentos;

SEDEX – Serviço de Encomenda Expressa;

SEDEX 10 – Serviço de Encomenda Expressa até as 10 horas do dia

seguinte;

SERCA – Serviço de Correspondência Agrupada (Malote para Brasília).

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Tramitação de

Correspondência

Externa

IN 09-2010 Página 5/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

4. Competências

4.1 Auxiliar Administrativo

Receber, distribuir, controlar, informar a posição e providenciar arquivamento das correspondências externas enviadas à ELETROPAR.

Receber, distribuir, controlar e arquivar as correspondências externas endereçadas a toda Companhia.

4.2 Todos os órgãos da Companhia

Colaborar no acompanhamento da correspondência externa.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Administração de Bens

Patrimoniais

IN 10-2010 Página 1/7 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

1 Objetivo

Estabelecer diretrizes para administração dos bens patrimoniais da empresa.

2 Conceitos

2.1 Bem disponível

É o bem que apresenta condições de uso, mas não é utilizado. 2.2 Bem não fungível

É o bem não substituível por outro de uma mesma espécie, qualidade e

quantidade. 2.3 Baixa patrimonial

É a exclusão dos ativos da empresa registrados contabilmente.

2.4 Bem patrimonial móvel

É o bem suscetível de movimentação sem alteração de substância, destinado ao uso nas atividades da empresa e em seus empreendimentos,

registrado contabilmente, de acordo com a legislação específica.

São bens patrimoniais móveis: -máquinas e equipamentos -móveis e utensílios

-veículos -equipamentos de tecnologia da informação, com exceção do bem móvel

portátil. 2.5 Bem patrimonial móvel portátil

É um bem com características de portabilidade, que está, em geral, sob a

responsabilidade de um colaborador específico. São bens patrimoniais móveis portáteis, por exemplo:

-handheld -máquina fotográfica

-notebook -projetor de mídia -telefone celular

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Administração de Bens

Patrimoniais

IN 10-2010 Página 2/7 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

2.6 Carga patrimonial É a responsabilidade atribuída aos titulares de unidade organizacional,

abrangendo a guarda, uso e conservação dos bens patrimoniais móveis colocados à disposição da sua área de atuação.

2.7 Colaborador

É o empregado, o requisitado, o terceirizado, o contratado para função de confiança da administração superior.

2.8 Comodatária

É a empresa ou entidade física ou jurídica que recebe em comodato o bem patrimonial móvel.

2.9 Comodato

É o empréstimo gratuito de bens patrimoniais móveis não fungíveis que devem ser restituídos à cedente no tempo fixado em contrato.

2.10 Inventário

É o levantamento físico realizado periodicamente em toda empresa sob responsabilidade do Departamento Administrativo, visando à atualização, a

conferência, a avaliação e contabilização de informações entre os registros do sistema e o levantamento físico obtido.

2.11 Inventário inopinado

É o levantamento físico dos bens patrimoniais móveis, realizado extraordinariamente na empresa ou para atender uma necessidade

específica, visando à atualização, a conferência, a avaliação e contabilização de informações entre os registros do sistema e o levantamento físico obtido.

2.12 Relação de bens sob a responsabilidade de titular

É a relação emitida pelo Departamento de Administração para dar ciência aos colaboradores para que saibam que são responsáveis pela guarda e conservação dos bens que estão sob sua responsabilidade.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Administração de Bens

Patrimoniais

IN 10-2010 Página 3/7 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

2.13 Saída provisória É a transferência de bens patrimoniais móveis para fora das instalações da

empresa, em decorrência da necessidade de conserto, manutenção ou do arquivamento no depósito.

2.14 Termo de Responsabilidade para uso de Equipamentos

É o documento por meio do qual o colaborador assume a responsabilidade pela guarda, conservação e utilização individual de um bem patrimonial por

ela alocado. 2.15 Transferência de bens móveis

É a movimentação dos bens entre os departamentos ou para o envio de

bens inservíveis ou obsoletos para a área do depósito da Eletrobras. 3. Diretrizes

3.1 Identificação e cadastramento

3.1.1 Para serem instalados ou utilizados na empresa, os bens patrimoniais

móveis adquiridos e os recebidos em doação ou comodato devem ser: Vistoriados

Classificados Identificados por meio de plaquetas de identificação patrimonial, contendo

código alfanuméricos, fixadas em lugar visível, sem descaracterizar ou adulterar o bem. Registrados no cadastro de bens patrimoniais

3.1.1.1 Nos casos em que não seja possível a fixação da plaqueta de

identificação patrimonial no bem móvel, deve ser encaminhado ao Departamento Administrativo um documento com descrição do bem e as características do fabricante (Número de série, marca, modelo, valor do

bem, etc). A plaqueta, então, deve ser fixada no próprio documento.

3.2 Inventário 3.2.1 O processo de verificação física dos bens patrimoniais móveis deve

ser realizado conforme legislação específica.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Administração de Bens

Patrimoniais

IN 10-2010 Página 4/7 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

3.2.2 o inventário anual dos bens patrimoniais móveis da empresa deve ser concluído conforme data estabelecida pela Diretoria para realização do

inventário e divulgado a todas as áreas da empresa.

3.2.3 O inventário inopinado (efetuado em qualquer tempo) deve ser realizado mediante iniciativa da área de administração ou a pedido da Diretoria.

3.2.4 A realização do inventário deve ser coordenada pela área de

administração, indicando um representante para o acompanhamento deste serviço.

3.2.4.1 O representante indicado deve acompanhar o inventário durante todo o período de realização do mesmo.

3.2.5 O inventário deve ser realizado de forma a evitar transtornos à rotina da empresa.

3.3 Incorporação de bem ao patrimônio

3.3.1 Bem novo

3.3.1.1 Em caso de aquisição de um bem novo, deve ser dada entrada na nota fiscal de compra do objeto para o registro dos dados no controle de

bens patrimoniais móveis e para identificação mediante a fixação da plaqueta patrimonial, quando for possível o emplacamento do bem.

3.3.2 Bem recuperado

3.3.2.1 Nos casos de recuperação de bens baixados, à área de administração deverá criar um novo cadastro patrimonial, informando o

valor residual do bem na data relativa à baixa. 3.4 Depreciação

3.4.1 A depreciação do bem patrimonial móvel deve ser linear, não sendo

atribuído valor residual ao bem ao término de sua vida útil. 3.4.1.1 O cálculo da depreciação cessa quando o valor líquido do bem chega

a zero.

3.4.2 Os bens disponíveis devem sofrer depreciação.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Administração de Bens

Patrimoniais

IN 10-2010 Página 5/7 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

3.5 Baixa patrimonial

3.5.1 Os bens patrimoniais móveis devem ser baixados contabilmente por furto, roubo, sucateamento, obsolescência, doação ou alienação.

3.5.2 A baixas patrimoniais decorrentes de alienação devem ser analisadas pelo departamento de administração.

3.5.3 A baixa patrimonial por furto ou roubo somente deve ocorrer após

efetivo registro de ocorrência policial. 3.5.4 A baixa patrimonial por alienação depende de avaliação prévia e de

licitação, conforme legislação vigente.

3.6 A área de administração deve: 3.6.1 Realizar o emplacamento do bem quando da sua aquisição.

3.6.2 Registrar no cadastro de bens patrimoniais móveis do patrimônio as

especificações dos bens adquiridos ou transferidos, alocando-os na área correspondente.

3.6.3 Realizar o inventário anual e inopinado.

3.6.4 Providenciar a transferência de bens patrimoniais para o depósito.

3.6.5 Entregar os equipamentos de Tecnologia da Informação para os usuários, ainda que tais bens requeiram instalações.

3.6.6 Providenciar a baixa patrimonial quando aplicável em caso de furto, roubo ou extravio, além dos procedimentos relativos á alienação dos bens

móveis. 3.6.7 Efetuar a gestão dos contratos de cessão dos bens patrimoniais,

controlando, entre outros aspectos, os prazos de vigência dos contratos e data de vencimento dos seguros obrigatórios feitos pelas cessionárias.

3.6.8 Diligenciar providências quanto às não-conformidades verificadas no inventário anual.

3.6.9 Identificar os casos de não-conformidade e comunicar ao DP e DS,

providenciando registro policial de ocorrência em caso de furto, roubo, ou qualquer outro tipo de desaparecimento dos bens patrimoniais móveis, dentro das instalações da empresa.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Administração de Bens

Patrimoniais

IN 10-2010 Página 6/7 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

3.7 O Usuário de equipamento individual portátil deve:

3.7.1 Assinar o termo de Responsabilidade para o uso dos equipamentos. 3.7.2 Comunicar os casos de desaparecimento de bens patrimoniais sob sua

guarda ao Gerente Financeiro e Administrativo.

3.7.3 Providenciar imediatamente o Boletim de Ocorrência nos casos de furto ou roubo ocorridos fora das instalações da empresa e encaminhar cópia para o Departamento de Administração.

3.7.4 Responder imediatamente às solicitações enviadas pela área de

administração, referentes à confirmação de posse dos equipamentos sob sua responsabilidade.

3.7.5 Apresentar os equipamentos sob sua responsabilidade durante a realização do inventário anual.

3.7.6 Apresentar os citados equipamentos também na realização do

inventário inopinado em, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas, sempre que solicitado pela área de administração.

4. Disposições Gerais

4.1 Devem ser observadas as normas coletivas vigentes. 4.2 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas

pela área envolvida e submetidas à aprovação da Diretoria.

4.3 Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

5. Anexo

5.1 Termo de Responsabilidade.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Administração de Bens

Patrimoniais

ANEXO I IN 10-2010 Página 7/7

Vigência: XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAG-06/2009 - Eletrobras

Termo de Responsabilidade

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Auditoria Interna

IN 11-2010 Página 1/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

1 Objetivo

Estabelecer diretrizes para programação, execução e divulgação dos resultados dos trabalhos de auditoria e acompanhamento da implementação das recomendações da Auditoria Interna.

2 Conceitos

2.1. Ata de abertura – É o documento utilizado com a finalidade de registrar a reunião de abertura de um trabalho de auditoria com a área a

ser auditada.

2.2. Ata de encerramento – É o documento utilizado com a finalidade de registrar a reunião realizada com a área auditada e as demais áreas envolvidas, para apresentar os resultados e formalizar o encerramento do

trabalho de Auditoria Interna.

2.3. Acompanhamento da implementação de ações corretivas – É o monitoramento das ações empreendidas pelas áreas envolvidas realizado

pela Auditoria Interna para fins de atendimento às recomendações contidas no Relatório de Auditoria.

2.4. Ordem de Serviço – É o documento utilizado, no âmbito da auditoria interna, para autorizar o inicio de um trabalho de auditoria.

2.5. Papéis de trabalho - São documentos que contém informações consideradas pelo auditor na sua análise, constituindo o fundamento do

trabalho realizado.

2.6. Plano anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) – É o documento que define a programação dos trabalhos de auditoria a serem executados durante um determinado exercício.

2.7. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) – É

o relatório das atividades desenvolvidas pela auditoria interna pertinentes às ações planejadas constantes do PAINT do exercício anterior e as pertinentes às ações críticas ou não planejadas, mas que exigiram sua

atuação naquele mesmo período.

2.8. Relatório de Auditoria – É o documento utilizado para registrar o resultado de um trabalho de auditoria.

2.9. Trabalhos de auditoria – São os trabalhos realizados pela auditoria interna com a finalidade de examinar e avaliar a adequação e eficácia do

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Auditoria Interna

IN 11-2010 Página 2/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

sistema de controle interno da organização e da qualidade de seu desempenho.

3 Diretrizes

3.1. Plano anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT)

3.1.1. O plano anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) deve ser elaborado em conformidade com o disposto na legislação vigente e nos instrumentos normativos emitidos pela Controladoria-Geral da União – CGU,

abordando não somente as ações previstas de auditoria interna e seus objetivos, como também aquelas de desenvolvimento institucional e

capacitação previstas para o fortalecimento das suas atividades. 3.1.2. Na definição das atividades passíveis de exames de auditoria, devem

ser considerados:

Os planos; As metas;

Os objetivos; Os programas e as políticas gerenciados ou executados por meio da

empresa;

A legislação aplicável; Os resultados e as recomendações contidas nos últimos trabalhos de

auditoria; As recomendações oriundas da Controladoria-Geral da União – CGU; As recomendações e determinações do Tribunal de Contas da União – TCU;

As ações corretivas pendentes de atendimento.

3.1.3. Na elaboração do PAINT, deve ser considerada uma reserva técnica de homens-hora para atendimento às diversas demandas de execução não previstas para o exercício.

3.1.4. Na determinação das ações de capacitação, devem ser considerados

os ação educacional necessários à aquisição de novos conhecimentos e à atualização profissional contínua dos auditores.

3.1.5. O PAINT deve ser submetido à análise prévia da Controladoria-Geral da União – CGU, que deve expressar manifestação sobre o cumprimento

das normas e orientações pertinentes, acrescida de observações sobre as atividades programadas e recomendação, quando for o caso, de inclusão de ações de auditoria que não tenham sido programadas, para atendimento a

pontos considerados relevantes.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Auditoria Interna

IN 11-2010 Página 3/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

3.1.6. Após a manifestação da Controladoria-Geral da União – CGU, o PAINT revisado pela auditoria interna deve ser submetido à aprovação do Conselho

de Administração – CAE, nos prazos definidos nos instrumentos normativos vigentes e, em seguida, encaminhado para conhecimento do Conselho Fiscal – CFE.

3.1.7. O PAINT, aprovado pelo Conselho de Administração – CAE, deve ser

encaminhado à Controladoria-Geral da União – CGU no prazo previsto nos instrumentos normativos vigentes.

3.2. Trabalhos de auditoria

3.2.1. Os trabalhos de auditoria devem ser planejados de forma a preverem adequadamente a natureza, a extensão e a profundidade dos exames de auditoria a serem empregados, assim como a oportunidade e o momento

em que devem ser aplicados na área a ser auditada.

3.2.2. Os procedimentos a serem observados em cada trabalho de auditoria devem ser previamente definidos.

3.2.3. Ao início de cada trabalho de auditoria, deve ser emitida pelo titular da área de auditoria interna uma ordem de serviço especifica, indicando: o

objetivo do trabalho, as datas previstas para início e término, e quantidade estimada de homens-hora.

3.2.4. Posteriormente, devem ser registradas na ordem de serviço as efetivas datas de início e término e a quantidade empregada de homens-

hora.

3.2.5. A auditoria interna deve organizar pasta especifica, para cada trabalho de auditoria, a qual deve conter os documentos e papéis de trabalho a eles pertinentes.

3.3 Reunião de abertura do trabalho

3.3.1. Ao início de cada trabalho de auditoria, deve ser realizada reunião de abertura com a área auditada, tendo a finalidade de: esclarecer os objetivos

do trabalho e informar o prazo para sua conclusão.

3.3.2. As informações e as definições citadas no item 3.3.1. devem ser registradas na ata de abertura.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Auditoria Interna

IN 11-2010 Página 4/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

3.4 Procedimentos básicos de auditoria

3.4.1. O auditor deve aplicar procedimentos adequados a cada tipo de trabalho, em extensão e profundidade convenientes, até que obtenham as provas materiais e as informações necessárias e suficientes para

fundamentar sua opinião.

3.4.2. As constatações oriundas dos exames realizados, os comentários conclusivos sobre cada assunto e a metodologia adotada para definição de amostra, quando for o caso, devem ser registrados em papéis de trabalho.

3.5 Reunião de encerramento

3.5.1. Ao término de cada trabalho de auditoria, efetuado no âmbito da empresa, deve ser realizada reunião de encerramento do auditor com a

área auditada, durante a qual devem ser apresentados os fatos constatados na execução do trabalho, as informações e justificativas das áreas

envolvidas e os comentários do auditor.

3.5.2. Os itens abordados na reunião devem ser registrados na ata de encerramento, que será parte integrante do relatório de auditoria.

3.6 Relatório de Auditoria

3.6.1. Para cada trabalho deve ser elaborado relatório de auditoria, o qual deve ser adequadamente planejado, elaborado e escrito, apresentando de forma clara e concisa os objetivos, a abrangência, os resultados do

trabalho, as recomendações da auditoria interna e o prazo definido para informação sobre a implementação de ações corretivas.

3.6.2. O relatório de auditoria deve conter o resultado dos exames realizados, mesmo que não tenha sido identificada qualquer falha.

3.6.3. Os relatórios de auditoria devem ser identificados com documentos

confidenciais e encaminhados aos titulares dos órgãos executivos de direção superior a que estão subordinadas as áreas envolvidas, as quais recebem cópias para conhecimento e implementação de providências.

3.6.4. Devem ser encaminhadas pela auditoria interna à Controladoria-

Geral da União – CGU, em conformidade com os instrumentos normativos vigentes, ao presidente e ao Conselho Fiscal da ELETROPAR– CF, cópias dos relatórios de auditoria.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Auditoria Interna

IN 11-2010 Página 5/5 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma EAJ-01/2010 - Eletrobras

3.7 Acompanhamento da implementação de ações corretivas

3.7.1. A auditoria interna deve questionar as áreas envolvidas sobre a implementação de ações em atendimento às recomendações explicitadas no relatório de auditoria.

3.7.2. As áreas envolvidas devem observar os prazos definidos pela

auditoria interna para apresentação de informações sobre a implementação de ações corretivas.

3.7.3. A auditoria interna deve registrar o andamento das ações realizadas e atendimento as recomendações, até a sua implementação.

3.8 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT)

3.8.1. O Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT deve ser elaborado pela auditoria interna em conformidade com o disposto na

legislação vigente e nos instrumentos normativos emitidos pela Controladoria-Geral da União – CGU.

3.8.2. A auditoria interna deve enviar o RAINT à Controladoria-Geral da União – CGU, no prazo previsto nos instrumentos normativos vigentes, e

encaminhar cópias ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal.

4 Disposições Gerais 4.1. É garantido à Auditoria Interna o livre acesso aos procedimentos,

registros, arquivos, documentos, dados, funções e atividades desenvolvidas pela empresa, informatizada ou não.

4.2. A veracidade das informações e a autenticidade dos documentos fornecidos, utilizados na execução do trabalho de auditoria, são de

responsabilidade das áreas que os fornecem.

4.3. Devem ser observados os instrumentos normativos emanados pelos órgãos de controle competentes e a legislação vigente pertinente à matéria.

4.4. Revogam-se todos os documentos e disposições em contrário.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Educação Corporativa

IN 12-2010 Página 1/20 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

1 Objetivo

Estabelecer diretrizes para a Educação Corporativa.

2 Conceitos

2.1 Ação Educacional de Natureza Aberta

Ação educacional oferecida por fornecedor de mercado, que não é exclusiva para os empregados da empresa.

2.2 Ação Educacional de Natureza Especial

Ação educacional ou cultural destinada especificamente a estagiários e participantes do Programa Jovem Aprendiz da qual eventualmente também

podem participar empregados e seus dependentes reconhecidos pela empresa.

2.3 Ação Educacional de Natureza Específica

Ação educacional para o desenvolvimento/manutenção de competências exclusivas de determinada unidade organizacional.

2.4 Ação Educacional de Natureza Fechada

Ação educacional, contratada de fornecedor de mercado, planejada a partir de demandas de uma ou mais áreas da empresa, com formação de turma exclusiva.

2.5 Ação Educacional de Natureza Institucional – Pós-Graduação

Ação educacional realizada por meio de curso de nível superior que segue à graduação, com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas,

reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) como stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) ou pela

Instituição de ensino superior que a oferta como de latu sensu (Especialização e MBA).

2.6 Documento de Formalização de Curso de Pós-Graduação - FCPG

Documento pelo qual o empregado/requisitado apresenta dados e justificativa para escolha do curso e da instituição de ensino, justificativa técnica para sua indicação, compromisso de permanência na empresa,

entrega de cópia do trabalho final e aprovação do gerente de departamento

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Educação Corporativa

IN 12-2010 Página 2/20 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

e do titular do Órgão Executivo de Direção Superior a qual ele está subordinado.

2.7 Educando

É o empregado/requisitado, expatriado ou não, ou contratado para a função de confiança da administração superior por prazo determinado e, onde

previsto, seus respectivos dependentes e o estagiário que participa de ação educacional oferecida pela empresa nos critérios estabelecidos para cada

modalidade de ação educacional. 2.8 Formulário de Ação Educacional em Idioma Estrangeiro – FEI

Documento preenchido para solicitações diversas relacionadas ao programa

corporativo de Idiomas da Eletrobras. 2.9 Formulário de Avaliação de Ação educacional – FAE

Formulário individualizado para avaliação da reação do educando em

relação à ação educacional oferecida; avalia opinião, relevância, condições de oferta, nível de participação, facilidade de compreensão e potencial de

aplicação dos conhecimentos. 2.10 Formulário de Especificação de Ação Educacional- FEA

É o documento no qual a área solicitante especifica as características da

ação educacional solicitada. 2.11 Órgão executivo de Direção Superior

Cada uma das Diretorias, responsável pela direção da empresa, que se

encontra sob as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração e sob as decisões da Diretoria Executiva.

2.12 Plano Anual de Educação Corporativa

È o conjunto das ações educativas previstas para atender às necessidades de ação educacional e desenvolvimento de pessoas na empresa e sua respectiva previsão orçamentária.

2.13 Solicitação de Curso/Treinamento - STREI

É o documento pelo qual o empregado/requisitado solicita inscrição em um curso ou ação educacional, apresentando dados e justificativa para escolha

do curso e da instituição de ensino, justificativa técnica para sua indicação,

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Educação Corporativa

IN 12-2010 Página 3/20 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

compromisso de permanência na empresa e de entrega de cópia do certificado.

2.14 Plano de Desenvolvimento Individual – PDI

Contempla as necessidades e desenvolvimento para cada empregado.

2.15 Reprovação na Ação Educacional

Situação em que o educando, após avaliação de aprendizagem ou de desempenho, ou aferição de freqüência, não consegue atingir a média necessária para sua aprovação.

2.16 Trancamento de Ação Educacional

É a situação em que há suspensão temporária da participação da ação educacional por um determinado período, a pedido do educando.

3. Diretrizes

3.1 Plano de Treinamento Anual

3.1.1 Os titulares das áreas devem formalizar suas necessidades de treinamento no formulário de Levantamento de Necessidades de

Treinamento – LNT.

3.1.2 O GFA deve estruturar o Plano de Treinamento Anual. 3.1.3 O GFA deverá discutir e deliberar juntamente com a Diretoria

Executiva sobre as ações de treinamento e desenvolvimento.

3.1.4 A DE deve consolidar as demandas das áreas no Plano de Treinamento Anual.

3.1.5 O Plano de Treinamento deve ser analisado pela DE.

3.2 Gerais 3.2.1 A inscrição do educando em ações de treinamento deve ser efetuada

pela Gerencia Financeira e Administrativa – GFA.

3.2.2 As solicitações de treinamento das diversas áreas devem ser encaminhadas à GFA por meio do FEA.

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Avenida Marechal Floriano, 19, 15º andar Centro CEP 20080-003 Rio de Janeiro RJ Brasil

Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Educação Corporativa

IN 12-2010 Página 4/20 Vigência:

XX/XX/XXXX

Doc. Aprovação: Ata de ARD nº 08, de 14.03.2011. Adaptação Norma ERH-14/2009 - Eletrobras

3.2.3 As solicitações de ação educacional que não tenham sido previstas no PAEC devem ser realizadas, com antecedência, de modo que se garanta um

prazo mínimo entre a liberação da solicitação de compras e o início da ação educacional, conforme segue:

Ação Educacional Prazo mínimo

Aberta 7 (sete) dias úteis Fechada 15 (quinze) dias úteis

3.2.4 As solicitações de ações educacional fechada, não planejada, das diversas áreas devem ser encaminhadas ao GFA por meio de FAE anexado

ao memorando do solicitante com respectiva justificativa.

3.2.5 A freqüência mínima obrigatória de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total deve ser observada em toda e qualquer ação educacional.

3.2.5.1 O descumprimento do disposto no item anterior exigirá a

justificativa formal por parte do educando e de seu gerente imediato, conforme exposto no subitem 3.15.5.

3.2.6 O educando somente pode ser indicado para outro treinamento após ter encaminhado ao GFA a avaliação da ação educacional realizado por meio

de FAE.

3.2.7 São aceitas as seguintes justificativas nos casos de ausência, trancamento ou desistência da ação educacional:

- obrigações impostas pela empresa que venham a coincidir com os horários e/ou ação educacional a ser realizada ou em andamento;

- Portarias Governamentais ou Resoluções de Diretoria Executiva – DE indicando o empregado para funções ou atribuições que não lhe permitam

dar continuidade à ação educacional;

- transferências do empregado para outra localidade de trabalho, com mudança de domínio;

- as faltas justificadas previstas em norma específica sobre o assunto ou previsões estabelecidas em Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

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Versão 1.1 2011

NORMA - TÍTULO:

Educação Corporativa

IN 12-2010 Página 5/20 Vigência:

XX/XX/XXXX

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3.3 Ação Educacional de Natureza Institucional

3.3.1 A ação educacional de natureza institucional deve promover o desenvolvimento/manutenção das competências fundamentais e

estratégicas para empresa, bem como as que decorrem de obrigações legais.

3.3.2 Incluem-se nesta classificação, entre outras ações:

- capacitação de novos empregados; - pós-graduação; - idiomas estrangeiros; e

- cursos de funções institucionais – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – Cipa e Serviços Especializado em Engenharia de

Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT. 3.4 Ação Educacional de Natureza Institucional – Idioma

Estrangeiro

3.4.1 A ação educacional regular em idiomas estrangeiro é oferecida a empregados, mesmo expatriados e, apenas neste caso, a seus

dependentes, reconhecidos pela empresa, e a requisitados, considerando prioritariamente a vinculação aos seus processos de trabalho ou atividades desempenhadas, a análise a aprovação da área da Diretoria Executiva, após

preenchimento do FEI.

3.4.1.1 A ação educacional citada no subitem anterior pode ocorrer em duas modalidades: presencial mediante reembolso e a distância.

3.4.1.2 A participação em ação educacional de idiomas a distância ocorre apenas em casos justificados. Essa modalidade é válida apenas para

contratações 3.4.1.3 Fica estabelecido que a partir de 01 de janeiro de 2011, o

reembolso ao empregado/requisitado nos cursos de idiomas deve ser de 70% (setenta por cento) do valor do curso presencial, limitado em 250,00.

3.4.1.4 o reembolso para ação educacional em idioma estrangeiro de empregado expatriado, previsto em norma de expatriação, não é limitado

ao percentual conforme subitem 3.4.1.3.

3.4.1.5 O dependente do empregado expatriado tem direito a reembolso de valores pago por ação educacional em idioma estrangeiro, conforme previsto na norma específica.

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3.4.1.6 O expatriado fica responsável por enviar ao GFA o relatório de frequência relativo ao período estudado.

3.4.2 O educando pode optar por apenas uma ação educacional em idioma

estrangeiro por vez, salvo em situação do interesse da empresa, justificada por memorando para DE.

3.4.3 Na modalidade reembolso o educando pode escolher, dentre as escolas de idiomas do mercado, a instituição de sua preferência.

3.4.3.1 A ação educacional ministrada por profissional autônomo só pode ocorrer por interesse da empresa, com memorando de justificativa da

demanda assinado pela DE.

3.4.4 O educando deve inscrever-se na escola de idioma de sua escolha, à qual deve solicitar os documentos abaixo discriminados, sendo sua responsabilidade encaminhá-los à área GFA:

- cópia do contrato social;

- cópia do alvará; - declaração de tributos que informe o regime tributário em que a escola se

insere. 3.4.4.1 A apresentação dos documentos acima não é necessária caso a

escola já os tenha apresentado devido à inscrição de outro educando.

3.4.5 Na modalidade reembolso o educando deve efetuar o pagamento diretamente à escola escolhida, podendo solicitar reembolso à ELETROPAR, mediante apresentação na área de GFA, anexos ao FEI, documento da

escola que comprove sua freqüência mensal e de nota fiscal ou boleto bancário contendo:

- nome de instituição; - endereço;

- CNPJ; - inscrição estadual e/ou municipal;

- nome do aluno; - descrição do serviço prestado; - mês de referência;

- nível e/ou módulo em curso; - valor do pagamento efetuado;

3.4.5.1 Os documentos enviados até o dia 5 (cinco) permitem reembolso até o dia 15 (quinze) do mês corrente. Os documentos enviados após o dia

5 (cinco) e até o dia 20 (vinte), só permitem reembolso no mês seguinte.

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3.4.5.2 O educando pode, alternativamente, apresentar recibo de pagamento contendo os mesmos dados citados, desde que esse seja

acompanhando de documento comprobatório de isenção de emissão de nota fiscal.

3.4.5.3 Os empregados desligados da empresa podem solicitar reembolso até o prazo-limite de 30 (trinta) dias após a data de desligamento.

3.4.5.4 O educando deve solicitar o reembolso em até 60 (sessenta) dias

após o final do mês cursado. 3.4.6 O valor-limite a ser reembolsado deve ser proposto pela área GFA e

aprovado pela DE.

3.4.7 Não é permitido o pagamento pela ELETROPAR, bem como pelas unidades organizacionais, com recursos do item orçamentário de treinamento específico, de valores referentes a:

- excedente de mensalidade conforme fixado no item 3.4.6;

- custos decorrentes de provas de proficiência em língua estrangeira; - prova de nivelamento;

- provas de segunda chamada ou recuperação. 3.4.7.1 A ELETROPAR reembolsa também as despesas referentes a:

- material didático, até o valor limite estabelecido na Resolução Eletrobras

nº 03/2010; e - cursos preparatórios para exames de idioma estrangeiro;

3.4.8 A ELETROPAR deve reembolsar as despesas com a ação educacional de um mesmo idioma (níveis básico, intermediário e avançado) por no

máximo 04 (quatro) anos de estudos contínuos. 3.4.9 O educando deve programar seus cursos fora do horário de

expediente e controle de freqüência.

3.4.10 O educando que apresentar absentismo superior a 25% (vinte e cinco por cento) no mês deve ser suspenso seu direito de recebimento de reembolso relativo a esse mês.

3.4.11 Deve ser caracterizado o abandono quando o educando apresentar

absenteísmo superior a 25% (vinte e cinco por cento) por dois meses consecutivos.

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3.4.12 No caso citado no item 3.4.11, ou caso haja reprovação por dois períodos consecutivos, o educando fica impossibilitado de receber

reembolso pelo prazo de 12 (doze) meses.

3.4.13 O educando que, por qualquer motivo, seja de ordem pessoal ou profissional, inclusive férias, necessite cancelar sua inscrição no curso durante o ano ou suspender temporariamente seu treinamento por um

período que resulte em absenteísmo superior a 25% (vinte cinco por cento) no mês, deve informar à área GFA por e-mail, justificando o motivo de sua

ocorrência, com antecedência de 15 (quinze) dias, para evitar as ações descritas nos itens 3.4.10 à 3.4.12.

3.4.14 Não são permitidas novas inscrições para níveis de treinamento (básico, intermediário, avançado e conversação) que tenham sido

concluídos. 3.4.15 A troca de instituições de ensino durante o ano somente é permitida

em situações excepcionais que impeçam a continuidade do curso.

3.4.15.1 Qualquer outra situação deve ser justificada pelo empregado e analisada pela GFA.

3.4.15.2 O educando deve comunicar a ocorrência à área GFA, com antecedência, por e-mail, e manifestar sua intenção de cancelar a inscrição

ou de continuar o curso em outra instituição.

3.4.16 O educando pode solicitar interrupção (―trancamento‖) para um mesmo nível 1 (uma) vez apenas, mediante justificativa enviada por memorando ao GFA.

3.4.17 Qualquer solicitação relativa à ação educacional em idioma

estrangeiro deve ser submetida ao GFA, por meio do FEI. 3.4.18 O educando reprovado pode continuar os estudos às suas expensas

até que conclua o nível em que não teve aprovação. Essa aprovação é exigida para que ele volte a solicitar a continuidade do reembolso para os

níveis subsequentes. 3.4.18.1 O educando reprovado não pode optar por iniciar estudos em outro

idioma pelo prazo de 12 (doze) meses, excetuando os casos previstos no subitem 3.2.5.

3.4.19 Na conclusão do nível ou do curso, o educando deve encaminhar à área de educação corporativa o certificado emitido pela escola no qual se

declare o nível concluído.

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3.5 Ação Educacional de Natureza Institucional – Pós-graduação

3.5.1 As indicações para participação no programa de Pós-Graduação devem ser:

- feitas 1 (uma) vez por ano.

- recomendadas pelo superior e submetidas a aprovação da DE.

3.5.1.1 Esta ação educacional é aplicável a empregados/requisitados de nível superior que cumpram todas as exigências e pré-requisitos da instituição de ensino e curso selecionados, bem como as formalidades

internas da empresa.

3.5.2 A participação da ação educacional em cursos de pós-graduação deve ser indicada pela DE observando-se as seguintes condições:

- a priorização das necessidades de capacitação de pessoas que tenham sido detectadas pelos gerentes de nível hierárquico A;

- o vínculo entre o curso e a atividade executada pelo

empregado/requisitado; - o retorno esperado para as empresas;

- a contagem de prazos mínimos de tempo de atividade do candidato a

educando na empresa, conforme segue: a) 1 (um) ano, a partir da data de admissão, até a data de indicação pela

DE (Diretoria Executiva), no caso de ação educacional de pós-graduação na modalidade presencial;

b) 06 (seis) meses, a partir da data de admissão, até a data de indicação pela DE, no caso de ação educacional de pós-graduação lato sensu

realizados na modalidade à distância caso haja vagas não preenchidas;

3.5.2.1 A formalização das indicações deve ser realizada pelo preenchimento do formulário FCPG.

3.5.2.2 O FCPG deve ser carimbado e assinado pelo solicitante e pela DE e deve conter justificativa condizente com as atividades executadas pela área

de atuação do empregado, conforme descrição do Manual de Organização da ELETROPAR.

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3.5.3 Deve ser considerada como data de conclusão da ação educacional de pós-graduação a data de emissão do certificado de conclusão/diploma.

3.5.4 O empregado/requisitado somente pode se candidatar a outro curso

de longa duração após o período de 2 (dois) anos da conclusão de curso anterior.

3.5.5 A ELETROPAR não pode custear nem reembolsar despesas relativas a:

- processos seletivos para ingresso nas instituições; - inscrições; - exames de segunda chamada;

- disciplinas que já tenham sido cursadas nas quais o educando tenha sofrido reprovação;

- materiais didáticos, deslocamentos, alimentação e outras taxas extras eventualmente cobradas pela instituição; e - pagamentos efetuados pelo educando fora do ano-base em que tenha

ocorrido sua indicação pela empresa.

3.5.6 O trabalho de conclusão (monografia, dissertação ou tese) deve estar vinculado ao negócio da empresa.

3.5.6.1 Após concluídas as disciplinas do curso, o educando deve entregar seu trabalho de conclusão de curso dentro dos seguintes prazos:

Curso Prazo

Cursos de pós-graduação lato sensu 12 (doze) meses

Cursos de mestrado 24 (vinte e quatro) meses, incluindo a

defesa da dissertação

Cursos de doutorado 36 (trinta e seis) meses, incluindo a defesa

da tese

3.5.7 O empregado/requisitado deve permanecer no Sistema Eletrobras, após conclusão da ação educacional, pelo prazo mínimo de:

Curso Prazo

Cursos de pós-graduação lato sensu 24 (vinte e quatro) meses

Cursos de mestrado 36 (trinta e seis) meses

Cursos de doutorado 60 (sessenta) meses

3.5.7.1 Na ocorrência de não cumprimento dos prazos estabelecidos no item 3.6.1, caso venha a cancelar sua inscrição, ou seja reprovado no

curso, o empregado deve ressarcir a empresa de todos os custos por ela incorridos, decorrentes desse educando, autorizando o desconto do valor

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total custeado, em folha de pagamento, respeitado o limite mensal da margem consignável.

3.5.7.1.1 Devem ser considerados exceções a esse dispositivo os casos

previstos no subitem 3.2.5. 3.5.7.2 Caso o empregado solicite o seu desligamento do Sistema

Eletrobras durante o curso ou, dentro do período de permanência estabelecido no item 3.7, o empregado deve ressarcir a empresa de todos

os custos por ela incorridos, decorrentes desta ação educacional, autorizando o desconto do valor total custeado pela empresa em sua rescisão contratual, respeitando-se o limite legal de uma remuneração.

Caso haja valor residual, este deve ser abatido em recebimentos de futuros créditos.

3.6 Ação Educacional de Natureza Especial

3.6.1 Podem participar de visitas técnicas e culturais os empregados, os participantes do Programa Jovem Aprendiz e os estagiários, mediante envio

de formulário anexo ao informe específico divulgado pela área de desenvolvimento corporativo, assinado pelo titular da área à qual estejam

vinculados autorizando sua participação mesmo quando a visita ocorre no horário de trabalho.

3.7 Ação Educacional de Natureza Específica – Aberta

3.7.1 As solicitações de ação educacional de natureza específica e aberta

que não tenham sido previstas no PAEC devem ser submetidas à análise e parecer da Diretoria Executiva.

3.8 Ação Educacional de Natureza Específica – Fechada

3.8.1 As solicitações de ação educacional de natureza específica e fechada que não tenham sido previstas no plano de Treinamento Anual devem ser

realizadas com antecedência de modo que se garanta o prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis entre a liberação da solicitação e o inicio do treinamento.

3.8.2 A área solicitante deve realizar pesquisa de preços obtidos de

fornecedores do mercado e encaminhar, no mínimo 03 (três) propostas para o GFA.

3.8.3 A ação educacional de natureza específico fechado realizado por empregado ou requisitado da empresa deve ser pago com recursos da área

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solicitante e organizado pela GFA, que realiza as inscrições e contrata os fornecedores do treinamento.

3.10 A Diretoria Executiva da ELETROPAR

3.10.1 Atender as solicitações feitas pelo titular da GFA para deliberar sobre solicitações de ação educacional.

3.10.2 Dar ciência aos gerentes de nível hierárquico A dos processos de

abertura de vagas de ação educacional para que esses possam efetuar as indicações segundo as suas necessidades locais de capacitação de pessoal.

3.10.3 Avaliar de forma crítica as demandas de ação educacional de sua diretoria de modo a encaminhá-las à GFA com justificativas detalhadas.

3.11 O Gerente Financeiro e Administrativo (GFA) deve:

3.11.1 Gerenciar as verbas destinadas aos treinamentos especial e institucional.

3.11.2 Divulgar as ações de treinamento e desenvolvimento pelos meios

eletrônicos disponíveis. 3.11.3 Promover a realização de treinamento de capacitação de novos

empregados.

3.11.4 Efetuar a contratação de fornecedor para qualquer ação de treinamento institucional, específico ou especial.

3.11.5 Providenciar e acompanhar a ação educacional, assegurando a realização das atividades contratadas.

3.11.6 Fornecer certificados, quando cabível.

3.11.7 Acompanhar o educando, em parceria com a área a qual subordinado, informando-a de sua freqüência e de seu desempenho,

quando cabível. 3.11.8 Avaliar as ações educacionais por meio de ferramentas apropriadas.

3.11.9 Incentivar e promover a gestão dos conhecimentos resultantes dos

treinamentos realizados de forma a torná-los explícitos e acessíveis a toda a empresa.

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3.12 O titular da área à qual o educando é subordinado deve:

3.12.1 Identificar e suprir as necessidades de desenvolvimento de competências dos empregados/requisitados sob sua subordinação.

3.12.2 Dar condição para a participação efetiva do educando nas ações de treinamento.

3.12.3 Acompanhar, em parceria com a GFA, a frequência e o desempenho

do educando que esteja sob sua subordinação. 3.12.4 Avaliar, no FAE, se ação de treinamento específico realizada supriu

efetivamente as lacunas de competências relativas aos processos específicos de sua área.

3.12.5 Incentivar e promover a disseminação, dentro de sua unidade organizacional, dos conhecimentos adquiridos pelo educando.

3.13 O Educando deve:

3.13.1 Cumprir todos os critérios para aprovação no treinamento que sejam

exigidos por esta norma e/ou pela instituição que realiza o treinamento. 3.13.2 Enviar ao GFA o FAE devidamente preenchido e assinado até 07

(sete) dias após o término do treinamento.

3.13.3 Cooperar em todas as iniciativas tendentes a melhorar as condições da ação educacional.

3.13.4 Entregar ao GFA cópia digital do trabalho final de curso de pós-graduação (tese, dissertação, monografia ou artigo), exigido pela instituição

que realiza o treinamento, cujo tema, sempre que possível, deve estar relacionado com as atividades exercidas na ELETROPAR.

3.13.5 Formalizar para o GFA, via memorando assinado por seu titular imediato (treinamentos específicos ou fechados) ou por membro de

Diretoria (treinamentos de Pós-graduação e de desenvolvimento gerencial), a ausência, o trancamento ou a desistência de uma ação de treinamento de que esteja participando ou para qual tenha recebido indicação.

3.13.5.1 O educando fica sujeito a sanções relativas à ação educacional

específica caso a justificativa não seja aceita. 3.13.6 Disseminar, em sua unidade organizacional, o conhecimento

adquirido durante a ação de treinamento de que tenha participado.

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4 Disposições Gerais

4.1 Atividades e eventos desenvolvidos pelas áreas da empresa que sejam disseminados interna ou externamente e gerem conhecimento coletivo

explícito devem ser consideradas e computadas como ações educacionais, devendo, portanto ser informadas com a devida antecedência ao GFA para os registros e providências necessárias.

4.2 As ações educacionais realizadas fora do Estado de lotação do

empregado/requisitado ou fora do país devem seguir diretrizes de normas específicas de viagens no país e de viagem ao exterior.

4.3 Devem ser observadas as determinações da Constituição Federal – CF, da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, dos Acordos Coletivos de

Trabalho – ACT’s e da legislação específica. 4.4 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas

pela área envolvida e submetidas à aprovação da Diretoria Executiva.

4.5 Revogam-se todos os documentos e disposições contrários a esta norma.

5 Anexos

- Formulário de Avaliação da Ação Educacional – FAE (ANEXO I)

- Formulário de Especificação da Ação Educacional – FEA (ANEXO II) - Formulário de Curso de Pós-Graduação – FCPG (ANEXO III)

- Solicitação de Treinamento – STREI (ANEXO IV)

- Formulário de Ação Educacional em Idioma Estrangeiro. - FEI (ANEXO V)

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ANEXO II IN 12-2010 Página 14/20

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ANEXO III IN 12-2010 Página 15/20

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ANEXO IV IN 12-2010 Página 16/20

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Cont. ANEXO IV IN 12-2010 Página 17/20

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ANEXO V IN 12-2010 Página 18/20

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Cont. ANEXO V IN 12-2010 Página 19/20

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Cont. ANEXO V IN 12-2010 Página 20/20

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Ata de Reunião de Diretoria de Aprovação