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MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 4 MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ICICT/FIOCRUZ Rio de Janeiro abril de 2013

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  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    4

    MANUAL DE

    NORMALIZAO

    DE TRABALHOS

    ACADMICOS

    ICICT/FIOCRUZ

    Rio de Janeiro

    abril de 2013

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    5

    APRESENTAO

    Caros alunos do ICICT,

    O processo de produo do conhecimento constitudo de diferentes etapas e

    abrange desde a escolha do objeto, passa por todo o trabalho realizado pelo pesquisador

    durante investigao cientfica para a resoluo do problema de pesquisa at a escrita do

    texto final, com vistas a sua disseminao. A produo do texto escrito para a divulgao

    da pesquisa segue normas, regras e procedimentos definidos. A normalizao ou

    padronizao uma exigncia da comunidade cientfica e cumpre a funo de facilitar a

    escrita, a leitura e a disseminao dos trabalhos acadmicos.

    Considerando esta necessidade e o aumento significativo de cursos nos ltimos anos

    ofertados pelo Instituto de Comunicao e Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade

    (Icict), um grupo de profissionais do instituto se dedicou elaborao do presente manual,

    que tem por objetivo orientar os alunos dos seus cursos de ps-graduao stricto sensu e

    lato sensu na elaborao de seus trabalhos de concluso (monografias, projetos de pesquisa,

    dissertaes e teses).

    A estrutura aqui recomendada tem como base as normas elaboradas pela Associao

    Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), NBR 15287/2011, NBR 14724/2011, NBR

    6023/2002 e NBR 10520/2002, que se referem, respectivamente, a: elaborao de projetos

    de pesquisa, trabalhos acadmicos, referncias e apresentao de citaes em documentos.

    Agradecemos desde j a colaborao do corpo docente e discente do ICICT e

    aproveitamos a oportunidade para enaltecer o trabalho realizado pela Comisso de

    Elaborao do Manual de Normalizao de Trabalhos Acadmicos.

    Saudaes a todos,

    Indira Alves Frana

    Assistente de Ensino

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    6

    Comisso de Elaborao do Manual de Normalizao de Trabalhos Acadmicos

    Coordenao:

    Indira Alves Frana

    Inesita Soares Arajo

    Elaborao:

    Ccera Henrique da Silva

    Jeorgina Gentil Rodrigues

    Vnia Guerra da Silva

    Colaborao:

    Alice Ferry de Moraes

    Ftima Martins

    Leonardo Simonini

    Tiago Pinto Leite

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    7

    SUMRIO

    1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO..................................................................09 1.1 FORMATO..................................................................................................................09 1.2 MARGEM....................................................................................................................09 1.3 ESPACEJAMENTO....................................................................................................09 1.3.1 Notas de rodap....................................................................................................10 1.3.2 Indicativos de seo..............................................................................................10 1.3.3 Ttulos sem indicativo numrico.........................................................................10 1.3.4 Elementos sem ttulos e sem indicativo numrico.............................................10 1.4 PAGINAO..............................................................................................................10 1.5 NUMERAO PROGRESSIVA................................................................................11 1.6 SIGLAS........................................................................................................................12 1.7 EQUAES E FRMULAS......................................................................................12 1.8 ILUSTRAES...........................................................................................................13 1.9 TABELAS....................................................................................................................13 2 ESTRUTURA...................................................................................................................15 2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS.................................................................................16 2.1.1 Capa.......................................................................................................................16 2.1.1.1 Encadernao...................................................................................................16 2.1.2 Lombada...............................................................................................................16 2.1.3 Folha de rosto.......................................................................................................16 2.1.3.1 Verso da folha:.................................................................................................16 2.1.4 Folha de aprovao..............................................................................................22 2.1.5 Dedicatria............................................................................................................22 2.1.6 Agradecimentos....................................................................................................22 2.1.7 Epgrafe.................................................................................................................22 2.1.8 Resumo na lngua verncula...............................................................................27 2.1.8.1 Palavras-chave..................................................................................................27 2.1.9 Resumo em lngua estrangeira............................................................................27 2.1.10 Lista de ilustraes.............................................................................................28 2.1.11 Lista de tabelas...................................................................................................28 2.1.12 Lista de abreviaturas, siglas e/ou smbolos......................................................33 2.1.13 Sumrio...............................................................................................................33 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.........................................................................................36 2.2.1 Introduo.............................................................................................................36 2.2.2 Desenvolvimento...................................................................................................36 2.2.2.1 Referencial Terico..........................................................................................36 2.2.2.2 Metodologia.....................................................................................................37 2.2.2.3 Resultados e Discusso....................................................................................37 2.2.3 Concluso..............................................................................................................37 2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS.................................................................................38

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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    2.3.1 Lista de referncias ................................................................................................38 2.3.1.1. Bibliografia (opcional).....................................................................................38 2.3.2 Glossrio.................................................................................................................38 2.3.3 Apndice(s).............................................................................................................40 2.3.4 Anexo(s)..................................................................................................................42 2.3.5 ndice(s)..................................................................................................................44 3 ESTRUTURA PARA ELABORAO DOS PROJETOS DOS CURSOS DE ESPECIALIZAO (LATO SENSU), PROJETOS DE QUALIFICAO DE MESTRADO E DOUTORADO.........................................................................................45 3.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS................................................................................45 3.1.1 Capa......................................................................................................................45 3.1.2 Folha de rosto......................................................................................................45 3.1.2.1 Curso de Especializao..................................................................................45 3.1.2.2 Mestrado e Doutorado.....................................................................................45 3.1.3 Sumrio................................................................................................................46 3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS........................................................................................46 3.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS................................................................................46 3.3.1 Cronograma.........................................................................................................46 3.3.2 Recursos...............................................................................................................46 3.3.3 Lista de referncias.............................................................................................47 4 CITAES.......................................................................................................................52 4.1 CITAO DIRETA...................................................................................................52 4.2 CITAO INDIRETA..............................................................................................53 4.3 CITAO DE CITAO..........................................................................................55 5 REFERNCIAS..............................................................................................................56 5.1 ORDENAO DAS REFERNCIAS.......................................................................62 5.1.1 Sistema Alfabtico...............................................................................................63 5.2.2 Sistema Numrico................................................................................................63 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................65

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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    1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO

    1.1 FORMATO

    Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7

    cm), digitados na cor preta, exceto as ilustraes, que podem ser coloridas.

    O projeto grfico de responsabilidade do autor do trabalho.

    Recomenda-se, para digitao, a utilizao de fonte Times New Roman, tamanho 12

    para o texto, tamanho 11 para citaes de mais de trs linhas e tamanho 10 para notas de

    rodap, paginao e legendas das ilustraes e tabelas.

    1.2 MARGEM

    As folhas devem apresentar margens que permitam a encadernao e a reproduo.

    Sendo assim, os trabalhos acadmicos devero ter margem esquerda e superior de 3 cm, e

    margens direita e inferior de 2 cm.

    Para citaes de mais de trs linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem

    esquerda.

    1.3 ESPACEJAMENTO

    Todo texto deve ser digitado com espao 1,5 entrelinhas.

    As citaes de mais de trs linhas, as notas, as referncias, as legendas das

    ilustraes e tabelas, a ficha catalogrfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da

    instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser digitados em espao

    simples.

    Os ttulos das sees primrias devem ser separados do texto que os precede ou que

    os sucede por um espao duplo.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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    Na folha de rosto e na folha de apresentao, a natureza do trabalho, o objetivo, o

    nome da instituio a que o trabalho submetido e a rea de concentrao devem ser

    alinhados do meio da folha para a margem direita.

    1.3.1 Notas de rodap

    As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por

    um espao simples de entrelinhas e por espao de 3 cm, a partir da margem esquerda.

    1.3.2 Indicativos de seo

    O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo, alinhado esquerda,

    separado por um espao de caractere.

    1.3.3 Ttulos sem indicativo numrico

    Os ttulos sem indicativo numrico devem ser centralizados, conforme as

    recomendaes da norma ABNT NBR 6024 (2003a) para numerao progressiva. So eles:

    agradecimentos; lista de ilustraes; lista de abreviaturas e siglas; lista de smbolos;

    resumos (No idioma do texto e em ingls); sumrio; referncias; glossrio; apndice(s);

    anexo(s); ndice.

    1.3.4 Elementos sem ttulos e sem indicativo numrico

    So as sees onde o ttulo no deve aparecer. So eles: folha de aprovao;

    dedicatria; epgrafe.

    1.4 PAGINAO

    A partir da folha de rosto, todas as folhas do trabalho devem ser contadas, mas

    numeradas somente a partir da introduo (primeiro elemento textual). A numerao

    colocada em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda

    superior, ficando o ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Trabalhos

    constitudos de mais de um volume devem manter uma sequncia nica de paginao, do

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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    primeiro ao ltimo volume. A paginao de apndices e anexos deve ser sequencial

    paginao do texto principal.

    1.5 NUMERAO PROGRESSIVA

    Para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, deve-se adotar a

    numerao progressiva para as sees do texto, de acordo com as recomendaes da ABNT

    NBR 6024 para numerao progressiva. Os ttulos das sees primrias devem comear na

    parte superior da folha (no topo) e serem separados do texto que os sucedem por um espao

    duplo entrelinhas.

    Por serem as principais divises de um texto, devem iniciar em folha distinta. Da

    mesma forma, os ttulos das subsees devem ser separados do texto que os precedem e que

    os sucedem por um espao duplo.

    O indicativo de seo deve ser alinhado na margem esquerda, precedendo o ttulo e

    dele separado por apenas um espao de caractere. Todas as sees devem conter um texto

    relacionado com elas.

    Para destacar gradativamente os ttulos das sees e subsees utilizam-se os

    recursos tipogrficos de negrito, itlico ou grifo e redondo, caixa alta (maisculas) ou

    versal e outro.

    1 SEO PRIMRIA

    1.1 SEO SECUNDRIA

    1.1.1 Seo Terciria

    1.1.1.1 Seo Quaternria

    1.1.1.1.1 Seo Quinria

    Quando for necessrio enumerar diversos assuntos de uma seo que no possua

    ttulo, esta deve ser subdividida em alneas. As alneas, conforme as recomendaes da

    norma ABNT para numerao progressiva, devem ser apresentadas da seguinte forma:

    a) o trecho final do texto anterior s alneas termina em dois pontos (:);

    Fonte tamanho 12

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    12

    b) as alneas so ordenadas alfabeticamente;

    c) as letras indicativas das alneas so reentradas em relao margem esquerda;

    d) o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula (;),

    exceto a ltima que termina em ponto (.); e, no caso em que seguem subalneas,

    estas terminam em vrgula (,);

    e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alnea comeam sob a primeira letra

    do texto da prpria alnea.

    Exemplo:

    As bibliotecas do Icict disponibilizam aos seus usurios diversos servios, entre

    eles:

    a) consulta local;

    b) emprstimo domiciliar:

    - para usurios vinculados Fiocruz,

    - para usurios que no estejam em dbito com a Biblioteca,

    - prazos e quantidades estipulados no Regulamento Geral.

    c) auxlio normalizao de trabalhos acadmicos:

    - para usurios vinculados a Fiocruz,

    - o usurio deve fornecer uma cpia impressa ou eletrnica do trabalho, onde sero

    anotadas as observaes referentes ABNT,

    - a formatao do trabalho de responsabilidade do usurio.

    d) catlogo on-line;

    e) comutao bibliogrfica (Comut).

    1.6 SIGLAS

    Na primeira vez que aparecem no texto, as siglas devem ser colocadas entre

    parnteses, logo aps sua designao completa. Por exemplo: Fundao Oswaldo Cruz

    (Fiocruz). No restante do texto, o nome por extenso no precisa mais aparecer, podendo

    somente a sigla ser citada.

    1.7 EQUAES E FRMULAS

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    13

    A fim de facilitar a leitura de frmulas e equaes, permitido o uso de uma

    entrelinha maior no texto de modo que possa comportar seus elementos (expoentes, ndices

    e outros). Quando destacadas do pargrafo so centralizadas e, se necessrio, deve-se

    numer-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espao, devem ser

    interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao,

    multiplicao e diviso.

    Exemplo:

    2x2+ y2 4(16 + 25) = z2 ...(1) (x2 y2) / 8 = x2 ...(2)

    1.8 ILUSTRAES

    As ilustraes so imagens que acompanham o texto. Qualquer que seja o tipo de

    ilustrao, sua identificao aparece na parte superior, precedida da palavra designativa

    (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, grfico, mapa, organograma, planta, quadro,

    retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no

    texto, em algarismos arbicos, travesso e do respectivo ttulo. Aps a ilustrao, na parte

    inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatrio, mesmo que seja produo do

    prprio autor), legenda, notas e outras informaes necessrias sua compreenso (se

    houver). A ilustrao deve ser citada no texto e inserida o mais prximo possvel do trecho

    a que se refere.

    1.9 TABELAS

    As tabelas so elementos demonstrativos de sntese que constituem unidade

    autnoma e apresentam informaes tratadas estatisticamente. Devem ser elaboradas

    conforme as Normas de apresentao tabular do IBGE (1993)1.

    1Disponvel em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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    a) as tabelas devem ser inseridas o mais prximo possvel do trecho a que se

    referem. Se a tabela no couber em uma folha, continua-se na folha seguinte e,

    nesse caso, no delimitada por trao horizontal na parte inferior e repete-se o ttulo

    e o cabealho na prxima folha;

    b) devem ter um ttulo, inserido no topo, indicando a natureza geogrfica e temporal

    das informaes numricas apresentadas;

    c) no rodap da tabela deve aparecer a fonte de onde ela foi extrada. Notas

    eventuais tambm aparecem no rodap, aps o fio de fechamento;

    d) deve-se evitar o uso de fios verticais para separar as colunas e fios horizontais

    para separar as linhas. Somente o cabealho pode apresentar fios horizontais e

    verticais para separar os ttulos das colunas. Ao final da tabela utilizado um fio

    horizontal;

    e) todas as tabelas do documento devem seguir o mesmo padro grfico, ou seja,

    devem apresentar o mesmo tipo e tamanho de fonte e utilizar, de forma padronizada,

    letras maisculas e minsculas.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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    2 ESTRUTURA

    A organizao das teses e dissertaes deve compreender trs partes, assim

    constitudas:

    A tese ou dissertao dever relacionar-se com uma das linhas de pesquisa do curso

    e deve seguir as recomendaes descritas neste manual, de acordo com a ABNT, sob

    orientao de um orientador e com anuncia da coordenao do curso.

    Capa

    Anexos

    Apndices

    Referncias

    Corpo do trabalho

    Listas Sumrio

    Resumo

    Agradecimentos

    Dedicatria Termo de Aprovao

    Folha de Rosto

    Capa

    Elementos do pr-texto

    Elementos do ps-texto

    Opcional

    Obrigatrio

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

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    2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    2.1.1 Capa

    Elemento obrigatrio. A capa (figura 1) deve conter: logomarca da instituio, nome

    da instituio, nome da unidade promotora do curso, nome do autor; ttulo e subttulo (se

    houver); local (cidade) da unidade promotora do curso; ano (da defesa do trabalho).

    2.1.1.1 Encadernao

    Aps a defesa, a verso final dever ser encadernada de acordo com as instrues

    especficas a serem divulgadas pela coordenao de cada curso.

    2.1.2 Lombada

    Elemento opcional. A lombada (figura 2) deve conter: DISSERTAO no caso de

    mestrado, TESE no caso de doutorado, sigla do curso, sigla da unidade de ensino, nome do

    autor (prenomes abreviados) e ano de entrega. Os dados sero impressos longitudinalmente

    e legveis do alto para o p da lombada, de maneira que seja possvel sua leitura quando o

    documento estiver no sentido horizontal e com a face voltada para cima.

    2.1.3 Folha de rosto

    Elemento obrigatrio. Os elementos devem ser apresentados na seguinte ordem:

    nome do autor; ttulo; subttulo (se houver); natureza (tese ou dissertao) e objetivo (grau

    pretendido), nome da instituio a que submetido e rea de concentrao; nome do

    orientador e, se houver, do coorientador; local (cidade) da instituio, ano de defesa do

    trabalho (figura 3).

    2.1.3.1 Verso da folha:

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    17

    Deve conter a ficha catalogrfica do trabalho (figura 4), elaborada pela equipe da

    Biblioteca de Cincias Biomdicas, mediante agendamento por e-mail

    [email protected], ou diretamente na Biblioteca. O prazo de entrega ser de at

    cinco dias teis, aps o recebimento das informaes sobre o trabalho do autor.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    18

    Figura 1 - modelo de capa

    NOME DO COMPLETO DO ALUNO

    TTULO: subttulo

    Local Ano

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    19

    Figura 2 - Lombada

    DISSE

    RT

    A

    O

    - PP

    GIC

    S - ICIC

    T

    J. S. PE

    RE

    IRA

    - 2012

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    20

    Figura 3 Folha de rosto

    NOME COMPLETO DO ALUNO

    TTULO: subttulo

    Dissertao ou Tese apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Informao, Comunicao e Sade (Icict), para obteno do grau de Mestre ou Doutor em Cincias. Orientador: Prof. Dr. Nome do orientador.

    Local Ano

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    21

    Figura 4 Ficha catalogrfica no verso da folha de rosto

    NOME COMPLETO DO ALUNO

    TTULO: sub-ttulo

    Rio de Janeiro 2012

    Catalogao na fonte

    Instituto de Comunicao e Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade Biblioteca de Sade Pblica

    A663m Arajo, Inesita Soares de

    Mercado simblico: interlocuo, luta, poder: um modelo de comunicao para polticas pblicas. Inesita Soares de Arajo. Rio de Janeiro. -- 2009.

    352 f.

    Orientador: Dr. Milton Jos Pinto Tese (Doutorado em Comunicao e Cultura) - Escola de

    Comunicao. Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2002.

    1. Comunicao em sade. 2. ndios sul-americanos. 3. Poltica

    de sade. 4. Etnologia. I. Ttulo.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    22

    2.1.4 Folha de aprovao

    Elemento obrigatrio. Deve ser inserida aps a folha de rosto, contendo os seguintes

    dados: instituio, autor, ttulo, orientador(es), banca examinadora, local (cidade) e data. A

    pgina de aprovao no numerada nem contada (figura 5).

    2.1.5 Dedicatria

    Elemento opcional. A dedicatria (figura 6) deve ser inserida aps a folha de

    aprovao, em folha separada. Normalmente consta no quarto quadrante da folha (canto

    inferior direito).

    2.1.6 Agradecimentos

    Elemento opcional. Devem ser inseridos aps a dedicatria, em folha separada. Os

    agradecimentos podem aparecer em forma de texto ou de lista de nomes de pessoas e

    instituies que colaboraram. O ttulo AGRADECIMENTOS deve figurar no alto da

    pgina, centralizado e com letras maisculas em negrito (figura 7).

    2.1.7 Epgrafe

    Elemento opcional. A epgrafe deve ser aps os agradecimentos, em folha separada,

    no quarto quadrante da folha (canto inferior direito). necessrio indicar a autoria, ano e

    pgina da citao e deve constar na lista de referncias (figura 8).

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    23

    Figura 5 Folha de aprovao

    ______________________________________ Prof. Dr. XXXXXXXXX

    ______________________________________

    Prof. Dr. XXXXXXXXX

    ______________________________________ Prof. Dr. XXXXXXXXX

    NOME DO ALUNO

    TTULO: subttulo

    Aprovado em ___ de ___________ de __________.

    Banca Examinadora:

    __________________________________ Prof. Dr. XXXXXXXXX

    ______________________________________

    Prof. Dr. XXXXXXXXX

    ______________________________________ Prof. Dr. XXXXXXXXX

    ______________________________________

    Prof. Dr. XXXXXXXXX

    ______________________________________ Prof. Dr. XXXXXXXXX

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    24

    Figura 6 - Dedicatria

    Dedico este trabalho

    Aos meus pais, Ilara e Jorge, aos meus irmos, Clber e Vernica, aos meus avs, Pedro e

    Mirian e aos meus primos, Isaac, Roberta e Gabriela, pelo incentivo, carinho e amor.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    25

    Figura 7 - Agradecimentos

    AGRADECIMENTOS

    Ao professor e coordenador do curso, Adelson Jos Maria, no s pela orientao, mas tambm pelo incentivo, confiana e amizade, nestes anos de convivncia;

    Ao Professor Heros, pelos conhecimentos transmitidos;

    Aos funcionrios da Secretaria acadmica, pela importante colaborao;

    A meu orientador, prof. Dr. Pery, por toda a dedicao e profissionalismo.

    Ao meu esposo, Joo, pela pacincia e apoio;

    Aos meus pais, por me apoiarem sempre, em tudo o que fao;

    Aos meus filhos, por compreenderem a minha ausncia;

    Aos amigos de trabalho;

    E principalmente a Deus, pois sem ele eu no chegaria at aqui.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    26

    Figura 8 - Epgrafe

    O que me assusta no a violncia de poucos,

    mas a omisso de muitos. Temos aprendido a

    voar como os pssaros, a nadar como os peixes,

    mas no aprendemos a sensvel arte de viver

    como irmos.

    (Martin Luther King, 1920, p. 3)

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    27

    2.1.8 Resumo na lngua verncula

    Elemento obrigatrio. O resumo (figura 9) deve ser precedido de referncia da tese

    ou dissertao e seguido das respectivas palavras-chave que melhor representem o tema

    tratado. Deve evidenciar os objetivos, metodologia empregada, resultados e concluses.

    O resumo deve ser redigido em uma sequncia coerente de frases concisas, claras,

    diretas e no de uma enumerao de tpicos. Dar preferncia ao uso da terceira pessoa do

    singular e do verbo na voz ativa, evitando-se o uso de expresses negativas. O resumo

    estruturado em pargrafo nico, digitado em espao entrelinhas de 1,5. Recomenda-se que

    os resumos tenham a extenso mnima de 150 palavras e mxima de 500 palavras. O ttulo

    RESUMO deve figurar no alto da pgina, centralizado e com letras maisculas em

    negrito.

    2.1.8.1 Palavras-chave

    So palavras que representam o contedo temtico ou o assunto do trabalho, sendo

    relacionadas abaixo do resumo do trabalho, alinhadas esquerda, separadas entre si e

    finalizadas por ponto (.). Sugere-se que as palavras-chave1 sejam retiradas de um

    vocabulrio controlado, pois este permite a indexao e busca por termos padronizados,

    evitando a disperso da informao e permitindo um maior nmero de resultados relevantes

    em uma busca bibliogrfica.

    2.1.9 Resumo em lngua estrangeira

    Elemento obrigatrio onde o resumo em lngua verncula ser traduzido,

    preferencialmente, para o ingls com intuito de divulgao internacional. Deve ter a mesma

    formatao do resumo em lngua verncula, tanto o texto quanto as palavras-chave

    (Keywords). O ttulo ABSTRACT (resumo em ingls) deve figurar no alto da pgina,

    centralizado com letras maisculas em negrito (figura 10).

    1 Na norma da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2003c) no estabelecida a quantidade das palavras, sendo normalmente utilizadas de trs a seis palavras-chave.

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    28

    2.1.10 Lista de ilustraes

    Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com

    cada item designado por seu nome especfico, travesso, ttulo e respectivo nmero da folha

    ou pgina. Cada item deve ser designado por seu nome especfico, acompanhado do

    respectivo nmero da folha onde se encontra. Quando necessrio, recomenda-se a

    elaborao de listas prprias para cada tipo de ilustrao (quadros, lminas, plantas,

    fotografias, grficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros). O ttulo

    LISTA DE ILUSTRAES deve figurar no alto da pgina, centralizado e com letras

    maisculas em negrito e a relao das ilustraes deve incluir: palavra designativa (figura,

    quadro, grfico, etc.), seguida do algarismo arbico de ocorrncia no texto, seu ttulo e

    paginao (figura11).

    2.1.11 Lista de tabelas

    Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com

    cada item designado por seu nome especfico, travesso, ttulo e respectivo nmero da folha

    ou pgina.

    O ttulo LISTA DE TABELAS deve figurar no alto da pgina, centralizado e com

    letras maisculas em negrito. A relao das tabelas deve incluir: palavra designativa

    Tabela seguida do algarismo arbico de ocorrncia no texto, seu ttulo e paginao onde

    est inserida (figura 12).

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    29

    Figura 9 Resumo

    RESUMO

    O trabalho se props estudar as fontes de informaes de sade e sua utilizao por

    atores sociais, profissionais de sade e comunidade local da regio do Recreio dos

    Bandeirantes, uma rea de expanso urbana acelerada, na cidade do Rio de Janeiro,

    com grande heterogeneidade geogrfica e social. Estas informaes constituem

    importantes instrumentos para o diagnstico de sade e o planejamento de polticas

    pblicas locais. Para isso, necessria uma abordagem interdisciplinar e participativa,

    envolvendo conceitos de vigilncia da Sade, territrio, informao em sade e

    participao popular. Para realizao dessa proposta foram utilizadas metodologias

    qualitativas e quantitativas, uma vez que se confrontou dados de sistemas de

    informao em sade e publicaes na mdia, com entrevistas aos atores sociais

    mencionados. Foram utilizados mapas com a localizao dos agravos, confeccionados

    com mnimos tratamentos cartogrficos, com o intuito dos mesmos agirem como

    dispositivos contribuintes na comunicao junto aos personagens entrevistados. Com

    isso mapas dos agravos relacionados ao saneamento, como, dengue, leptospirose,

    esquistossomose e hepatites virais e os dados disponveis sobre a sade do bairro foram

    contrastados com a percepo que atores sociais constroem sobre reas de risco.

    Palavras-chave: Vigilncia em sade; Mapeamento de riscos; Informao em sade;

    Sistemas de Informao; Participao e Territrio.

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    30

    Figura 10 Abstract

    ABSTRACT This dissertation discusses the access to scientific information on neglected diseases in the Fundao Oswaldo Cruz (Fiocruz), Brasil, in the light of the Open Access Movement. Although they account for nearly half of the disease burden in developing countries, neglected diseases research investments are admittedly bound and below of what are expected to lead to the necessary and urgent innovations in the public health sector. The free flow of scientific information is considered fundamental to burst health innovation. To guide this discussion, the theoretical framework goes back to pivotal role of communication in science, its social function and the recent changes in the sector of scientific publications that cause major changes in the way of publishing research results. The invisibility of scientific production from the developing countries is one of the main consequences, and the open access to scientific literature is a prime alternative. In order to discuss this issue in Brazilian context, this dissertation asks key-actors of the Fiocruz which would be the major incentives and hindrances to the open access to scientific information. The results confirm the great potential of the movement of open access: Authors attitudes to the open access movement are generally positive although some of them declare to know just `a little about this development. This is clearly calls for raising awareness of these issues in order to guide and contribute to the proposition of a public policy of open access to scientific information on health sciences. Keywords: Open Access Movement; Open Access to Scientific Information, Neglected Diseases, Scientific Communication, Oswaldo Cruz Foundation.

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    31

    Figura 11 Lista de ilustraes

    LISTA DE ILUSTRAES

    Figura 1 - Monitoramento ambiental e previso tecnolgica no processo de planejamento estratgico. Goodrich (1987)..................................................................................................................................... .......p.10 Figura 2: Processo de Monitoramento Ambiental. Goodrich (1987) adaptado por Braga (2008)................ .p.26 Grfico 1: Linguagem Natural X Linguagem Controlada..............................................................................p. 40 Figura 3: Fluxograma representativo das etapas 01 e 02 .............................................................................. p. 55 Quadro 1: Linguagem controlada e natural: vantagens e desvantagens.........................................................p. 89 Figura 14: Resultado da etapa 01 da ............................................................................................................. p..91 Figura 15: Fluxograma representativo das etapas 01 e 02............................................................................. p..98 Quadro 2: Comparao das aplicaes dos distintos mtodos quantitativos...................................... ..........p.100 Quadro 13: Cdigos de "tags" da Derwent ...................................................................................................p.105

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    32

    Figura 12 Lista de tabelas

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1. Distribuio das referncias analisadas segundo tipos de documentos encontrados na busca........................................................................................................................................... p. 51

    Tabela 2. Distribuio dos 198 referncias segundo o territrio de abrangncia do estudo, 2004 2011--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- p. 52

    Tabela 3. Distribuio dos 198 referncias segundo unidade federativa (UF) / regio geogrfica de

    abrangncia do estudo, 2004 2011--------------------------------------------------------------------------- p. 53

    Tabela 4. Distribuio das referncias segundo tipo de estudo, 2004 2011----------------------- p. 56

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    33

    2.1.12 Lista de abreviaturas, siglas e/ou smbolos

    Elemento opcional. Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no

    texto, seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso.

    Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo (uma para abreviaturas, uma

    para siglas e uma para smbolos). O ttulo LISTA DE ABREVIATURAS e/ou LISTA

    DE SIGLAS e/ou LISTA DE SMBOLOS deve figurar no alto da pgina, centralizado,

    com letras maisculas em negrito. A relao das abreviaturas, siglas e smbolos deve ser

    apresentada em ordem alfabtica, seguida de seus respectivos significados por extenso, e o

    texto deve ser alinhado esquerda (figura 13).

    2.1.13 Sumrio

    Elemento obrigatrio. O sumrio (figura 14) a enumerao das principais divises,

    sees e captulos de uma publicao, na mesma ordem e grafia em que se encontram na

    obra. Deve-se utilizar a numerao progressiva. No devem constar do sumrio as partes

    que o antecedem (elementos pr-textuais). O ttulo SUMRIO deve figurar no alto da

    pgina, centralizado, com letras maisculas em negrito. Recomenda-se que os ttulos e

    subttulos sejam alinhados pela margem esquerda. Na coluna da paginao, utiliza-se

    apenas o nmero da primeira pgina.

    importante no confundir sumrio com ndice. O sumrio apresenta os itens na

    forma em que estes so apresentados no trabalho, diferentemente do ndice, que uma lista

    de palavras ou frases ordenadas segundo determinado critrio (autor, assunto, etc.), que

    localiza e remete para as informaes contidas no texto.

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    34

    Figura 13 Lista de siglas

    LISTA DE ABREVIATURAS

    AC Apelao cvel

    Ag. Agravo em execuo

    CC Cdigo civil

    CLT Consolidao das Leis do Trabalho

    EC Emenda Constitucional

    MP Ministrio Pblico

    Rel. Relator

    STF Supremo Tribunal Federal

    AC Apelao cvel

    LISTA DE SIGLAS

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    BID Banco Internacional de Desenvolvimento

    CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

    CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente

    EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecurias

    FIOCRUZ Fundao Oswaldo Cruz

    FAPERJ Fundao de Amparo Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro

    IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    ICICT Instituto de Comunicao e Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade

    OMS Organizao Mundial da Sade

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    35

    Figura 14 - Sumrio

    SUMRIO

    1 INTRODUO................................................................................................... 13

    2 REVISO DE LITERATURA.......................................................................... 25

    2.1 Pesquisa sobre mortalidade perinatal no Brasil.............................................. 28

    2.2 bitos perinatais em uma localidade do MRJ 1999 a 2003......................... 35

    2.3 Fatores de risco................................................................................................... 39

    2.3.1 Estudo de caso-controle aninhado........................................................................ 42

    2.3.2 Caractersticas biolgicas e evitabilidade............................................................. 49

    2.4 Mortalidade perinatal em uma regio do Rio de Janeiro, Brasil, 2002 a 2004....................................................................................................................... 53

    3 Proposies verticais........................................................................................... 61

    3.1. Preciso das medidas cefalomtricas................................................................ 69

    3.1.1 Superposio de cefalogramas seriados................................................................ 90

    3.2 Projeo mentoniano e sulco mentolabial......................................................... 94

    3.3 Projeo nasal...................................................................................................... 101

    3.3.1 Comparao do crescimento e/ou deslocamento anterior..................................... 110

    3.3.2 Comparao das alteraes na espessura dos tecidos moles................................ 113

    3.3.3 Convexidade dos componentes verticais.............................................................. 116

    3.3.4 Consideraes sobre a amostra............................................................................. 118

    4 O BITO EM SI................................................................................................. 123

    4.1 Investigao de bito fetal e neonatal da SMS................................................. 135

    4.1.1 Avaliao do consumo de lcool - TACE............................................................. 141

    4.1.2 Adequao do Pr-Natal de Kotelchuck............................................................... 164

    4.2 Coleta do estudo caso-controle.......................................................................... 170

    4.2.1 Caractersticas cefalomtricas do perfil tegumentar............................................. 181

    4.3 Aspectos psicolgicos relacionados aos familiares........................................... 190

    5 CONSIDERAES FINAIS............................................................................. 193

    6 CONCLUSO..................................................................................................... 199

    REFERNCIAS.................................................................................................. 205

    APNDICES........................................................................................................ 218

    ANEXOS.............................................................................................................. 225

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    36

    2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Os elementos textuais constituem a parte do trabalho onde exposto o contedo do

    trabalho. constitudo de trs partes fundamentais: introduo, desenvolvimento e

    concluso.

    2.2.1 Introduo

    Elemento obrigatrio. Parte inicial do texto onde o autor expe a rea de interesse a

    ser investigada. Inclui a definio do tema e escolha do problema (objetivos da pesquisa);

    definio da base terica e conceitual; formulao de hipteses e justificativa. a primeira

    seo do texto devendo receber o indicativo 1 (um) e sempre deve ser iniciada em folha

    prpria. O cabealho Introduo deve estar alinhado esquerda, em caixa alta, negrito, no

    alto da pgina, com tamanho de fonte 12 e espao entrelinhas de 1,5.

    2.2.2 Desenvolvimento

    Apresenta a reviso terica do estudo realizado, a metodologia utilizada, os

    resultados obtidos e a discusso.

    2.2.2.1 Referencial Terico

    O autor deve demonstrar conhecimento da literatura sobre o assunto,

    sistematizando, de forma clara, as vrias ideias arroladas nos trabalhos anteriores que

    serviram de base investigao que est sendo realizada. Se nesta parte o texto escrito for

    pequeno ele poder ser includo na Introduo, caso haja um texto mais longo dever ser

    iniciada outra seo, com indicativo 2 (dois), em folha prpria. Neste caso, o cabealho dos

    Captulos Tericos devem estar alinhados esquerda, em caixa alta, negrito, no alto da

    pgina, com tamanho de fonte 12 e espao entrelinhas de 1,5.

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    37

    2.2.2.2 Metodologia

    Para este captulo podem ser adotados cabealhos como Metodologia,

    Procedimentos Metodolgicos, Caminhos da Pesquisa, Mtodos e Tcnicas. A

    metodologia deve apresentar como foi realizado o trabalho, abordando as seguintes partes:

    natureza e tipo de pesquisa, localizao e perodo da pesquisa, populao e amostra, tipos e

    fontes de informao, instrumentos e tcnicas de coleta de dados (questionrios, entrevistas,

    etc.), tcnicas de anlise e sistemas utilizados. Esta seo deve ser iniciada em folha prpria

    com seu respectivo indicador, onde o cabealho apropriado deve estar alinhado esquerda,

    em caixa alta, negrito, no alto da pgina, com tamanho de fonte 12 e espao entrelinhas de

    1,5.

    2.2.2.3 Resultados e Discusso

    Devem ser apresentados de forma objetiva, precisa, clara e lgica, proporcionando

    ao leitor a percepo completa dos resultados obtidos. O autor deve incluir ilustraes

    como grficos, tabelas, fotografias, quadros, mapas e outros que complementam o texto. A

    seo Resultados pode ser descrita juntamente com a Discusso, sempre redigida com o

    tempo verbal no passado. Desta forma o cabealho ser Resultados e discusso mas caso

    esta seo seja descrita separadamente, o cabealho ser Resultados. Em ambos os casos,

    iniciar em folha prpria com seu respectivo indicador, com o cabealho alinhado

    esquerda, em caixa alta, negrito, no alto da pgina, com tamanho de fonte 12 e espao entre

    linhas de 1,5.

    2.2.3 Concluso

    a recapitulao sinttica dos resultados e da discusso do estudo ou pesquisa. A

    concluso deve estar de acordo com os objetivos propostos para o trabalho e apontar

    perspectivas prticas e tericas. Se o autor considerar mais conveniente, a Concluso

    pode ser substituda por Consideraes Finais, mantendo uma linha interpretativa com

    base na discusso e questes levantadas no texto. Em geral, neste captulo, no se cita

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    38

    bibliografia. Iniciar esta seo em folha prpria com seu respectivo indicador, com o

    cabealho alinhado esquerda, em caixa alta, negrito, no alto da pgina, com tamanho de

    fonte 12 e espao entrelinhas de 1,5.

    2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    So os elementos que complementam o trabalho. Aps a Concluso, as demais

    sees do trabalho no so mais numeradas, porm a paginao segue aparecendo at o

    final.

    2.3.1 Lista de referncias

    Elemento obrigatrio. As citaes mencionadas no texto devem obrigatoriamente

    seguir a mesma entrada utilizada na lista de referncias, de acordo com a norma de

    referncia adotada.

    2.3.1.1. Bibliografia (opcional)

    Difere das referncias por se tratar de uma lista composta de documentos no

    citados diretamente no texto, mas que auxiliaram na elaborao do trabalho. Tambm pode

    ser constituda de levantamento bibliogrfico sobre o tema, ou com ele relacionado,

    incluindo documentos no consultados. Para a confeco desta lista deve ser utilizado o

    modelo da lista de referncias.

    2.3.2 Glossrio

    Elemento opcional. Consiste em uma lista em ordem alfabtica, de palavras ou

    expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto,

    acompanhadas das respectivas definies. O ttulo GLOSSRIO deve figurar no alto da

    pgina, centralizado, com letras maisculas em negrito. O texto indicando a palavra ou

    expresso e seu significado devem ser ordenados alfabeticamente e alinhado esquerda

    (figura 15).

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    39

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    40

    Figura 15 - Glossrio

    GLOSSRIO

    Busca - Modo de exame caracterizado por atividade formal de coleta de informaes.

    Cadeia de valor - Atividades organizacionais que criam valor, incluem: projeto, fabricao, marketing

    e servios ps-venda do produto.

    Status do usurio - Varivel de segmentao de comportamento que categoriza os consumidores como

    usurios potenciais, no usurios, ex-usurios, usurios regulares, usurios pela primeira vez e usurios

    de produtos de concorrentes.

    Vantagem competitiva - Situao em que h uma combinao entre as competncias distintias de uma

    empresa e os fatores crticos para o sucesso dentro de seu setor.

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    41

    2.3.3 Apndice(s)

    Elemento opcional. Consiste em texto(s) ou documento(s) elaborado(s) pelo autor, a

    fim de complementar sua argumentao, mas destacado(s) deste para que a leitura no seja

    interrompida constantemente. Os apndices so identificados por letras maisculas

    consecutivas, travesso, respectivos ttulos e devem estar centralizados. Os apndices

    podem ser citados no texto entre parnteses, quando vier no final da frase. Caso seja

    inserido na redao, o termo APNDICE vem livre dos parnteses. O(s) apndice(s)

    deve(m) ser iniciados(s) em folha prpria e identificados pelo cabealho Apndice (folha

    de abertura), em alinhamento centralizado, em caixa alta, negrito, seguido da letra

    maiscula do alfabeto latino que o identifica, separado do ttulo em caixa baixa por um

    travesso. Quando no houver mais letras para utilizar na identificao dos apndices

    dobrar as letras j utilizadas (figura 16).

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    42

    Figura 16 Apndice

    APNDICE A ROTEIRO DO QUESTIONRIO

    Grau de Satisfao

    Muito Satisfeito Satisfeito Insatisfeito Muito Insatisfeito No avaliado

    4 3 2 1 0

    Aspectos Gerais Grau de Satisfao

    Horrio de Abertura 4 3 2 1 0

    Horrio de Almoo (12:00/14:00)

    Horrio de Fechamento

    Espao de Estudo e leitura

    Cabines de Estudo e leitura

    Sinalizaes do espao fsico da biblioteca

    Ar condicionado

    Iluminao

    Ambiente adequado ao estudo (silencioso)

    Mobilirio adequado

    Guarda Volumes

    Divulgao dos servios

    Xerox

    Manuteno e preservao do acervo

    Catlogo manual de peridicos

    Postura dos Funcionrios (relativo ao comportamento e atitudes)

    Do da recepo

    Do segundo andar

    Do servio de comutao

    Da Xerox

    Acervo

    De livros

    De peridicos

    De vdeos

    De obras de referncia

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    43

    2.3.4 Anexo(s)

    Elemento opcional. Consiste em texto ou documento no elaborado pelo autor, que

    serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Os anexos podem ser citados no texto

    entre parnteses, quando vier no final da frase ou podem ser indicados em nota de rodap.

    Os anexos devem ser iniciados em folha prpria e identificados pelo cabealho Anexos

    (folha de abertura), em alinhamento centralizado, em caixa alta, negrito, seguido da letra

    maiscula do alfabeto latino que o identifica, separado do ttulo em caixa baixa por um

    travesso. Quando no houver mais letras para utilizar na identificao dos anexos, dobrar

    as letras j utilizadas. A paginao dos Anexos deve ser feita de maneira contnua, dando

    seguimento a do texto principal (figura 17).

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    44

    Figura 17 Anexo

    ANEXO A - Homepage do Icict

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    45

    2.3.5 ndice(s)

    Elemento opcional. O ndice uma lista de palavras ou frases, ordenadas segundo

    determinado critrio (autor, assunto, etc.) que localiza e remete para as informaes

    contidas no texto. Deve ser elaborado conforme as recomendaes da norma da ABNT

    NBR 6034 para apresentao de ndices.

    Os ndices mais comuns so: de nomes (pessoas ou entidades), de assuntos e de

    ttulos.

    O ttulo NDICE deve figurar no alto da pgina, centralizado, com letras

    maisculas em negrito.

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    46

    3 ESTRUTURA PARA ELABORAO DOS PROJETOS DOS CURSOS DE ESPECIALIZAO (LATO SENSU), PROJETOS DE QUALIFICAO DE MESTRADO E DOUTORADO

    O projeto de pesquisa requisito parcial para qualificao dos alunos de mestrado e

    doutorado. Da mesma forma, requerido para a obteno do ttulo de Especialista.

    3.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    3.1.1 Capa

    Elemento obrigatrio. A capa deve conter: logomarca da Fiocruz; logomarca do

    Icict; ttulo e subttulo (se houver); nome do autor; local (cidade); ano (da entrega do

    trabalho).

    3.1.2 Folha de rosto

    3.1.2.1 Curso de Especializao

    Elemento obrigatrio. Os elementos da folha de rosto (figura 20) devem ser

    apresentados na seguinte ordem: nome do curso de especializao (ps-graduao lato

    sensu); ttulo e subttulo (se houver); nome do autor, natureza (projeto de pesquisa) e

    objetivo (grau pretendido), nome do Icict e rea de concentrao; nome do orientador e, se

    houver, do coorientador; local (cidade), ano (da entrega do trabalho).

    3.1.2.2 Mestrado e Doutorado

    Elemento obrigatrio. Os elementos da folha de rosto (figura 21) devem ser

    apresentados na seguinte ordem: nome da instituio (Icict), nome do autor; ttulo; subttulo

    (se houver); natureza (exame de qualificao) e objetivo (grau pretendido) e rea de

    concentrao; nome do orientador; nome do coorientador (se houver); local (cidade) da

    instituio, ano (da defesa do projeto).

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    47

    O ttulo deve expressar de modo sinttico, fiel, claro e objetivo, o tema da pesquisa,

    identificando seu objeto.

    3.1.3 Sumrio

    Elemento obrigatrio. O sumrio (figura 20) dever apresentar as principais divises

    do trabalho com a indicao das respectivas pginas. Estruturar o sumrio conforme

    recomendaes do item 2.1.13 deste manual.

    3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Os elementos textuais constituem a parte do trabalho onde exposto seu contedo

    propriamente dito. constitudo de introduo, justificativa, objetivos, referencial terico,

    metodologia, resultados esperados.

    3.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    So os elementos que complementam o trabalho. Aps os resultados esperados, as

    demais sees do trabalho (cronograma e oramento, quando houver e lista de referncias)

    no so mais numeradas, porm a paginao segue aparecendo at o final.

    3.3.1 Cronograma

    O cronograma (figura 22) a previso de tempo que ser empregado na realizao do

    trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os perodos sero

    definidos a partir das caractersticas de cada pesquisa.

    3.3.2 Recursos

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    48

    Elemento opcional. Os recursos financeiros podem estar divididos em material

    permanente, material de consumo e pessoal, sendo que esta diviso vai ser definida a partir

    dos critrios de organizao de cada um .

    3.3.3 Lista de referncias

    Elemento obrigatrio. As citaes mencionadas no texto devem obrigatoriamente

    seguir a mesma entrada utilizada na lista de referncias, de acordo com a norma de

    referncia adotada neste manual.

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    49

    Figura 20 Folha de rosto - Curso de Especializao

    NOME DO CURSO DE ESPECIALIZAO

    TTULO: subttulo

    NOME COMPLETO DO ALUNO

    Projeto apresentado ao Programa de Ps-Graduao em Informao, Comunicao e Sade (Icict), para obteno do grau de Especialista em Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade ou Especialista em Comunicao em Sade.

    Orientador: Prof. Dr. Nome do orientador.

    Local Ano

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    50

    Figura 21 - Folha de rosto - Mestrado e Doutorado

    NOME DO PROGRAMA DE PS-GRADUAO

    NOME COMPLETO DO ALUNO

    TTULO: subttulo

    Exame de qualificao apresentado ao Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu do Instituto de Comunicao e Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade, como requisito parcial para obteno do grau de Doutor em Cincias. Orientador: Prof. Dr. Nome do orientador.

    Local Ano

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    51

    Figura 22 Sumrio

    S U M R I O

    1 INTRODUO..............................................................................................................01

    2 JUSTIFICATIVA..........................................................................................................03

    3 REFERENCIAL TERICO (um ou mais captulos)............................................... 06

    4 OBJETIVOS..................................................................................................................09

    4.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................09

    4.2OBJETIVOS ESPECFICOS..................................................................................09

    5 METODOLOGIA ........................................................................................................10

    6 RESULTADOS ESPERADOS ...................................................................................15

    REFERNCIAS...............................................................................................................16

    CRONOGRAMA.............................................................................................................18

    ORAMENTO................................................................................................................19

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    52

    Figura 23 - Cronograma

    MESES ETAPAS

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

    Levantamento bibliogrfico abordando o tema do estudo

    X X X X

    Mapeamento das experincias e das instituies-chave

    X X X X

    Realizao de entrevistas na Gestec

    X X X

    Elaborao do desenho do fluxo informacional de depsito de patente

    X X

    Elaborao do desenho do fluxo informacional de depsito de patente

    X X

    Validao pelos tcnicos Relatrio final

    X

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    53

    4 CITAES

    Todas as fontes utilizadas como base elaborao do texto devem ser citadas em

    conformidade com as recomendaes da ABNT NBR 10520/2002 para apresentao de

    citaes em documentos. Todas as citaes includas no texto referentes a trabalhos

    publicados devem obrigatoriamente figurar na listagem das referncias, ao final do

    trabalho. Estas devem estar absolutamente corretas e de acordo com a norma da ABNT

    NBR 6023/ 2002 para elaborao de referncias.

    4.1 CITAO DIRETA

    a transcrio literal de partes extradas de texto de outro autor. Citao direta com

    at trs linhas deve estar entre aspas no prprio pargrafo. Trechos que ultrapassem trs (3)

    linhas so apresentados recuados direita com o texto transcrito com entrelinhas em espao

    simples e corpo da letra menor que o utilizado no corpo do trabalho (tamanho 11),

    dispensando as aspas. Nas citaes diretas, a indicao da respectiva pgina do trecho

    transcrito obrigatria.

    Citao direta com at trs linhas

    No texto:

    Segundo Cunha (2001) Base de dados a expresso utilizada para indicar a coleo de

    dados que serve de suporte a um sistema de recuperao de informaes.

    Na lista de referncias:

    CUNHA, M. B. Para saber mais: fontes de informao em cincia e tecnologia. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2001.

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    54

    Citao direta com mais de trs linhas

    No texto:

    Conforme os autores:

    [...] microorganismos causadores de doenas aproveitam todas as ocasies de falhas sanitrias na manipulao de alimentos para determinarem doena no homem. [...] Atualmente, no h nenhuma legislao que venha regulamentar a ocupao de manipulador de alimentos; o que existem so regulamentos tcnicos que estabelecem os parmetros e critrios para o controle higinico-sanitrio na produo de alimentos (GERMANO et al., 2000).

    Na lista de referncias:

    GERMANO, M. I. S. et al. Manipuladores de alimentos: capacitar? preciso. Regulamentar?... Ser preciso???. Higiene alimentar, So Paulo, v. 14, n. 78-79, p. 18-22, 2000.

    4.2 CITAO INDIRETA

    A citao indireta consiste na reproduo das ideias de outros autores sem que haja

    transcrio literal das palavras utilizadas. Apesar de livres, devem ser fiis ao sentido do

    texto original, no necessitando de aspas. Nas citaes indiretas ou livres, no h

    necessidade de indicar a(s) pgina(s) consultada(s).

    Citao indireta com autor compondo o texto

    No texto:

    Mueller (2000) ressalva que o modelo inicial j no representa to bem o processo de

    comunicao cientfica atual, pois todas as fases desse processo foram e continuam sendo

    afetadas pelo uso da tecnologia, especialmente da Internet.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    55

    Na lista de referncias:

    MUELLER, S. P. M. A cincia, o sistema de comunicao cientfica e a literatura cientfica. In: CAMPELLO, B. S.; CENDN, B. V.; KREMER, J. M. (Orgs.). Fonte de informao para pesquisadores profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. p. 21-34.

    - Citao indireta com autor fora do texto

    No texto:

    A insero cada vez maior da mulher no mercado de trabalho trouxe a lume os

    temas das relaes de poder entre os sexos, a guerra dos sexos (SGUIN, 2002).

    Na lista de referncias:

    SGUIN, E. Minorias e grupos vulnerveis: uma abordagem jurdica. Rio de janeiro: Forense, 2002.

    - Citao de obra com mais de trs autores

    No texto (a citao compondo o texto):

    Silva et al. (2007) destacam a dificuldade de acesso das informaes contidas nesses

    sistemas aos usurios do SUS de maneira universal, fator que dificulta o controle social

    previsto na legislao.

    OU

    Levantando produes tericas atuais, inseridas nesse campo de discusso,

    encontramos autores como Baile e outros (2000) que merecem destaque na elaborao

    terica sobre o tema.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    56

    No texto (a citao fora do texto):

    Os autores destacam a dificuldade de acesso das informaes contidas nesses

    sistemas aos usurios do SUS de maneira universal, fator que dificulta o controle social

    previsto na legislao (SILVA, et al., 2007).

    Alguns autores enfatizaram especialmente a importncia da comunicao no

    conhecimento do paciente acerca de seu diagnstico e prognstico, para que este consiga

    ter uma participao ativa no processo de sua prpria morte (BAILE et al., 2000).

    Na lista de referncias:

    BAILE, W. F. B. et al. SPIKES-A Six-Step protocol for delivering bad news: application to the patient with cancer. Oncologist, v. 5, n. 4, 2000. p. 302-311.

    SILVA, A. X.; CRUZ, E. A.; MELO, V. A importncia estratgica da informao em sade para o exerccio do controle social. Cincia e Sade Coletiva, Rio de Janeiro, v.12, n. 3, p. 683-688, 2007.

    4.3 CITAO DE CITAO

    aquela em que o autor do texto no tem acesso direto obra citada, valendo-se de

    citao constante em outra obra. Pode ser reproduzida literalmente, ou interpretada,

    resumida ou traduzida, sendo identificada pela expresso em latim apud, que significa

    citado por. Esse tipo de citao deve ser evitado ao mximo, j que a obra original no foi

    consultada, havendo risco de m interpretao ou de incorrees.

    No texto:

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    57

    Esse processo foi denominado como movimento sanitrio, ou reforma sanitria

    (PHELPS, 1990 apud COVRE; ALVES, 1997, p. 157). no final da citao

    Conforme Phels (1990) apud Covre e Alves (1997, p.157) esse processo foi

    denominado como movimento sanitrio, ou reforma sanitria. no incio da citao

    Na lista de referncias:

    COVRE, E; ALVES, S. L. Regulao e sade: planos odontolgicos: uma abordagem econmica no contexto regulatrio. Rio de Janeiro: Agncia Nacional de Sade Suplementar, 2002. p. 157.

    Para as palavras ou trechos do texto que so destacados a critrio do autor, deve-se utilizar

    aspas simples. Ex.: 'porta de entrada'.

    5 REFERNCIAS

    Elemento obrigatrio, as referncias consistem em um conjunto padronizado de

    elementos descritivos retirados de um documento e que permite sua identificao

    individual.

    Devem ser elaboradas de acordo com as recomendaes da norma de acordo com a

    norma da ABNT NBR 6023/ 2002 para elaborao de referncias.

    - O ttulo REFERNCIAS deve figurar no alto da pgina, centralizado, com letras

    maisculas em negrito;

    - Todos os documentos citados no trabalho devem, obrigatoriamente, aparecer na lista

    de referncias;

    - Para facilitar a elaborao das referncias, anote os dados dos documentos aps

    consult-los;

    - A lista de referncias deve estar ordenada alfabeticamente;

    - As referncias devem ser digitadas em espao simples entrelinhas e alinhadas

    esquerda (e no no modo justificado como o restante do trabalho). Devem estar

    separadas entre si por espao duplo.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    58

    LIVROS E OUTRAS MONOGRAFIAS

    Autores Pessoais

    MIRANDA, J. L. C.; GUSMO, H. R. Os caminhos do trabalho cientfico: orientao para no perder o rumo. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2003.

    Editores (Eds.), Compiladores (Comp.), Organizadores (Orgs.), Coordenadores (Coords.), etc como autores

    CARDOSO, T. A. O. (Orgs.). Plano de gerenciamento de resduos da Fundao Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005.

    Organizao como autor e editor (rgos governamentais, empresas etc.)

    BRASIL. Ministrio da Sade. O SUS de A a Z: garantindo sade nos municpios. 3. ed. Braslia, DF: 2009. (Srie F. Comunicao e educao em sade). IBICT. Manual de normas de editorao do IBICT. 2. ed. Braslia, DF, 1993.

    Captulo ou parte de livro com mesmo autor ( utilizam-se seis espaos)

    CASTELLS, Manuel. O amadurecimento da sociedade informacional: projees de emprego para o sculo XXI. In: ______. A sociedade em rede. 4. ed. So Paulo: Paz e Terra, 1999. p. 243-248.

    Captulo ou parte de livro com autores diferentes

    DINIZ, A. S. A iconografia do medo. In: KOURY, M. G. P. (Org.). Imagem e memria: ensaios em antropologia visual. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. p. 18-26.

    Evento no todo

    REUNIO ANUAL DE INICIAO CIENTFICA DA FUNDAO OSWALDO CRUZ, 11., 2003, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

    CONGRESSO BRASILEIRO DE SADE COLETIVA, 8.; 2006, Rio de Janeiro; CONGRESSO MUNDIAL DE SADE PBLICA, 11., 2006; Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 2006.

    Trabalhos apresentados em eventos

    SANTOS, E. P.; NORONHA, I. M. H.; COSTA, S. M. S. A. Repositrios institucionais e open archives: equidade no acesso e nos fluxos da informao. In: SEMINRIO

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    59

    NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 14., 2006, Salvador. Mesa redonda...Salvador: UFBA; CBBU, 2006.

    Relatrios

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Ncleo de Estudos de Polticas Pblicas. Brasil 1987: relatrio sobre a situao social do pas. Campinas, 1989.

    ESCOLA NACIONAL DE SADE PBLICA (Brasil). Ncleo de Estudos Polticos-Sociais em Sade. Estudo das polticas e estratgias de construo do sistema de sade: perspectivas da reforma sanitria: formulao de polticas de sade, 1979-1987. Relatrio final. Rio de Janeiro, 1990.

    FUNDAO OSWALDO CRUZ. Instituto de Informao e Comunicao Cientfica e Tecnolgica em Sade. Relatrio de atividades: 2009. Rio de Janeiro, 2009.

    Entrevistas

    SANTOS, I. A arte e a paixo de aprender fazendo: entrevista com Izabel dos Santos. Traduo de Janete Lima de Castro. Natal: Observatrio RH-NESC UFRN, 2002.

    Trabalhos acadmicos

    SILVA, V. G. O usurio da busca informatizada: o caso da Biblioteca da ENSP. 2003. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao em Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade) - Instituto de Informao e Comunicao Cientfica e Tecnolgica em Sade. Fiocruz. Rio de Janeiro, 2003.

    MARTINS, M. F. M. Uso do portal CAPES no processo de gerao de conhecimento por pesquisadores da rea biomdica: aplicando a tcnica do incidente crtico. 2006. Dissertao (Mestrado em Cincia da Informao) - IBICT; Universidade Federal Fluminense, 2006.

    ARAJO, I. Mercado Simblico: interlocuo, luta, poder - um modelo de comunicao para polticas pblicas. 2002. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicao, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

    Patentes

    INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SADE (Brasil); MORAIS, C. M. Q. D; DURAES, T. D.; NBREGA, A. W. Presena de resduos de antibiticos em leite bovino pasteurizado. BR-21045900, 26 maio 2010.

    ARTIGO DE PERIDICO

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    60

    Autoria

    De um a trs autores, separados por ponto e vrgula.

    GOUVA, C. S. D.; TRAVASSOS, C. Indicadores de segurana do paciente para hospitais de pacientes agudos: reviso sistemtica. Cadernos de sade pblica, Rio de Janeiro, v. 26, n. 6, p. 1061-1078. 2010. Disponvel em: . Acesso em: 2 fev. 2010.

    Mais de trs autores, referencia-se o primeiro, seguidos da expresso latina et al.

    GUIMARES, M. C. S. et al. Indicadores de desempenho de bibliotecas na Fiocruz: um caminho em construo. Cincia da Informao, Rio de Janeiro, v. 35, n. 3, p. 248-254. 2006. Disponvel em: . Acesso em: 22 ago. 2010.

    Sem indicao de autoria, entrar pelo ttulo com a primeira palavra significativa em caixa alta

    O DESAFIO de uma poltica equilibrada para as drogas. Radis, Rio de Janeiro, n.101, jan 2011. NOTAS Quando necessrio, ao final da referncia, acrescentam-se notas relativas a outros dados necessrios para identificar a publicao.

    Volume com suplemento

    MINAYO, M. C. S. A incluso da violncia na agenda da sade: trajetria histrica. Cincia & sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, supl., p. 1259-1267, 2009.

    RENOVATO, R. D. et al. Significados e sentidos de sade socializados por artefatos culturais: leituras das imagens de advertncia nos maos de cigarro. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v.14, supl. 1, p. 1599-1608, 2009.

    Nmero com suplemento

    ASSINE, Mrio Luis; CORREA, Fernando Santos ; CHANG, Hung Kiang. Migrao de depocentros na Bacia de Santos: importncia na explorao de hidrocarbonetos. Rev. bras. geocinc., So Paulo, v.38, n.2, supl.1, p.111-127, 2009.

    Nmero Especial

    FERREIRA JNIOR, W. J. Ensinar e aprender a filosofar: reflexes. Saberes, Natal, v. 2, n.esp, p. 35-51, jun. 2011.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    61

    Artigo de jornal

    DANGELO, A.; SAIGG, M. Dilma, Serra e Marina, o povo pergunta: e os royalties?. O Dia. Rio de Janeiro, 10 ago 2010. Brasil, p. 10.

    Material legal

    BRASIL. Lei n. 9279/96 de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigaes relativos propriedade industrial. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 98, n. 86, p. 14, 15 maio 1996. Disponvel em: . Acesso em: 2 mar. de 2008.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n 737, de 16 de maio de 2001. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 116, n. 96, p. 3, 18 maio 2001. Seo 1, pt. 1.

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Braslia, DF: Senado, 1988.

    BRASIL. Consolidao das Leis do Trabalho. So Paulo: EDUSP; 1990.

    Bblia

    A BBLIA Sagrada: o antigo e o novo testamento. Traduzida por Joo Ferreira de Almeida. 2. ed. Barueri: Sociedade Bblica do Brasil, 1993.

    BBLIA. Portugus. Bblia sagrada. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edio Ecumnica.

    Mapa

    BRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar, rodovirio, turstico e regional. So Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa. Escala 1:600.000. INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS (Rio de Janeiro, RJ). Diretoria de Informaes da Cidade. Gerncia de Cartografia Uso e Cobertura do Solo. reas urbanizadas. [Rio de Janeiro], 2004. Escala original 1:200.000. Disponvel em: .

    Verbete de dicionrio

    HALLISEY, C. Budismo. In: OUTHWAITE, W.; BUTTOMORE, T. Dicionrio do pensamento social do sculo XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p. 47-49.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    62

    POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8 mar. 1999.

    Material no publicado

    BUSS, P. M.; FERREIRA, J. R. Breve ensaio crtico sobre a cooperao internacional em sade. Reciis, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, 2010. (No prelo).

    Fotografia

    FORMANDOS do Curso de Mestrado em Informao e Comunicao em Sade Fiocruz/Icict. Rio de Janeiro, 2010. 1 fotografia, color.

    Cartaz

    INSTITUTO BUTANTAN. Diviso de Desenvolvimento Cultural. A aranha sai da teia e o escorpio da toca. So Paulo, [199-?]. 1 cartaz.

    Folder

    FUNDAO OSWALDO CRUZ. Instituto de Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade. Biblioteca de Sade Pblica. [Regulamento]. Rio de Janeiro, 2010. 1 folder.

    Material audiovisual

    O MUNDO macro e micro do mosquito Aedes aegypti: para combat-lo preciso conhec-lo. Produzido por Genilton Jos Vieira. Rio de Janeiro: Fiocruz/IOC, 2006. 1 DVD.

    OS PERIGOS para o uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade. So Paulo: CERAVI, 1983. 1 DVD.

    CD-ROM

    GOLD, R. S. Empower: enabling methods of planning and organizing within everyone's reach: methods demonstrated in relation to early detection of breast cancer. Boston: Jones and Bartlett Publishers, 1998. 1 CD-ROM.

    KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital 98. So Paulo: Delta: Estado, 1998. 5 CD-ROM.

    Artigo de peridico em formato eletrnico

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    63

    BUSS, P. M. Inovao tecnolgica em sade na Fundao Oswaldo Cruz. Histria, cincias, sade - Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 10, supl 2, p. 836-842, 2003. Disponvel em: . Acesso em: 01 jul. 2010.

    Tese, Dissertao e Trabalho de Concluso de Curso em formato eletrnico.

    AROUCA, A. S. S. O Dilema preventivista: contribuio para a compreenso e crtica da medicina preventiva. 1975. Tese (Doutorado em Medicina Preventiva) - Faculdade de Cincias Mdicas. Universidade Estadual de Campinas, So Paulo, 1975. Disponvel em: < http://teses.icict.fiocruz.br/pdf/aroucaass.pdf>. Acesso em: 10 maio 2010.

    Home page comercial

    EXLIBRIS: comunicao integrada. 1998. Disponvel em: < http://www.libris.com.br/>. Acesso em: 6 jun. 2010.

    Home page institucional

    FUNDAO OSWALDO CRUZ. Instituto de Informao e Comunicao Cientfica e Tecnolgica em Sade. Rio de Janeiro, 2000. Disponvel em: < http://www.fiocruz.br/icict>. Acesso em: 23 abr. 2010.

    CIVITAS21 - Comunidades Sustentveis. Desenvolvido pela Faculdade de Cincia e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Disponvel em: < http://civitas.dcea.fct.unl.pt/homepage>. Acesso em 5 mar. 2012.

    BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Balano do FUNDEF (1998-2000). Disponvel em: . Acesso em: 2 jan. 2001.

    Parte de uma Homepage

    BIBLIOTECA VIRTUAL EM SADE. Sobre a BVS. So Paulo, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 19 nov. 2009.

    5.1 ORDENAO DAS REFERNCIAS As referncias dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de acordo

    com o sistema utilizado para citao no texto (NBR 10520).

    Os sistemas mais utilizados

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    64

    Sistema alfabtico

    Sistema numrico

    5.1.1 Sistema Alfabtico

    As referncias devem ser reunidas no final do trabalho, do artigo ou do captulo.

    Em uma nica ordem alfabtica.

    As chamadas no texto devem obedecer forma adotada na referncia.

    Nome(s) de autor(es) de vrias obras referenciadas sucessivamente, na mesma

    pgina, podem ser substitudos, nas referncias seguintes primeira, por um trao

    sublinear (seis espaos) e ponto (FACULTATIVO).

    Alm do mesmo nome do autor, se for o mesmo ttulo de outras edies de uma

    publicao, sendo referenciado sucessivamente, na mesma pgina, pode ser,

    tambm, substitudo por trao sublinear nas referncias seguintes.

    Exemplo: DREIFUSS, R. A era das perplexidades: mundializao, globalizao, e planetarizao. Petrpolis: Vozes, 1996. FREYRE, G. Casa grande e senzala: formao da famlia brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943 2. ______. Sobrados e mucambos: decadncia do patriarcado rural. So Paulo: Ed. Nacional, 1936. ______. ______. 2. ed. So Paulo: Ed. Nacional, 1938. GRAMSCI, A. Concepo dialtica da Histria. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1978. 5.2.2 Sistema Numrico

    Utiliza uma numerao sequencial no texto (sistema numrico).

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    65

    A lista de referncia dever seguir a mesma ordem do sistema numrico

    crescente.

    O sistema numrico no pode ser usado concomitantemente para notas de

    referncias e explicativas.

    Exemplo:

    No texto: De acordo com as novas tendncias da jurisprudncia brasileira, facultativo ao magistrado decidir sobre a matria [1]. Todos os ndices coletados para a regio escolhida foram analisados minuciosamente2. Na referncia ficar: 1 CRETELLA JNIOR, Jos. Do impeachment no direito brasileiro. [So Paulo]: R. dos Tribunais, 1992. p. 107. 2 BOLETIM Estatstico [da] Rede Ferroviria Federal. Rio de Janeiro, 1965. p. 20.

  • MANUAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    66

    BIBLIOGRAFIA

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2003b. ______. NBR 6028: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6034: preparao de ndices para publicaes: procedimentos. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 12225: ttulo de lombada: procedimentos. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2011. ______.NBR 15287: informao e documentao: projeto de pesquisa: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.

    BELLO, J. L. P. Metodologia Cientfica. Rio de Janeiro. 2004. Disponvel em: < http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met01.htm>. Acesso em: 24 maio 2012. CDIGO de Catalogao Anglo-Americano. 2 ed. ver. 2002. So Paulo: FEBAB: Imprensa Oficial do Estado de So Paulo, 2004. FERREIRA, Leonardo Simonini. Converso de documentos para o formato PDF utilizando o software PDFCreator. Rio de Janeiro: Fiocruz. ICICT, 2010. Mimeografado. IBGE. Normas de apresentao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. MANUAL de normalizao para elaborao de monografia dos cursos de especializao (ps-graduao lato sensu) da Univap. So Jos dos Campos, 2006. RODRIGUES, J. G.; ARAJO, A. P. T. Normas para apresentao de teses e dissertaes. Rio de Janeiro: Icict, 2011. Digitado. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. rev. atual. So Paulo: Cortez, 2007.

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    67

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Faculdade de Sade Pblica. Biblioteca. Guia de apresentao de teses. 2. ed. So Paulo, 2006.