manual de instalaÇÃo estrutura de solo

2.0..Estruturas SICES 2.0

MANUAL DE INSTALAÇÃO ESTRUTURA DE SOLO

de garantia

20 anos

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................4

1.1 REFERÊNCIA NORMATIVA .....................................................................4

2 DESCRIÇÃO ...................................................................................................................5

2.1 CRITÉRIOS DE SOLO ................................................................................7

2.2 FUNDAÇÃO ..................................................................................................7

3. MONTAGEM E INSTALAÇÃO ..................................................................................8

3.1 MONTAGEM DO PÓRTICO .....................................................................9

5. REFORÇOS................................................................................................................. 16

5. FIXAÇÃO DOS MÓDULOS .................................................................................. 17

5.1 RECOMENDAÇÕES ................................................................................. 18

6. MÓDULOS EM BALANÇO .................................................................................... 19

Estruturas SICES 2.0

2.0..

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA ESTRUTURA DE SOLO - R00- PÁG. 2 de 20

SICES BRASIL | Rod. Coronel PM Nelson Tranchesi 740 | Cond. CBSK | Bloco 400 ( Galpões 24 a 29 ) Bloco 500 ( Galpões 30 e 32 ) | Itaqui, Itapevi-SP | Brasil | CEP 06696-110 | +55 (11) 4193-2008

www.sicesbrasil.com.br | [email protected] | CNPJ: 17.774.501/0001-28

SÃO PAULO - BELO HORIZONTE - RECIFE - NAVEGANTES - PORTO ALEGRE

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Detalhe de Montagem ..............................................................................8

Figura 2 - Montagem do Pilar ......................................................................................9

Figura 3 – Configuração Isopleta I, II e III ............................................................ 10

Figura 4 - Balanço Isopleta I, II e III (plataforma) ............................................. 10

Figura 5 – Configuração Isopleta IV e V ............................................................... 11

Figura 6 - Balanço Isopleta IV e V (customização) .......................................... 12

Figura 7 - Balanço Isopleta IV e V (plataforma) ................................................ 12

Figura 8 – Montagem das terças ............................................................................ 13

Figura 9 - Angulação da mesa e posição das chapas de ligação ................ 14

Figura 10 - Ampliação da furação para o ângulo da mesa ............................ 15

1. INTRODUÇÃO

1.1 REFERÊNCIA NORMATIVA

Este manual tem a finalidade de fornecer as informações necessárias para a montagem e instalação da estrutura de solo Sices. A estrutura de Solo Sices consiste em uma série de componentes que foram projetados para suportar as diversas cargas aplicadas de acordo com as normas vigentes no Brasil.

• NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. Esta norma fixa as condições exigíveis na consideração das forças devidas à ação estática e dinâmica do vento, para efeitos de cálculo de edificações. • NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Esta norma fixa as condições exigíveis para determinação dos valores de cargas que devem ser consideradas no projeto de estrutura de edificações, qualquer que seja sua classe e destino, salvo os casos previstos em normas especiais. • NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas. Esta norma fixa os requisitos exigíveis na verificação da segurança das estruturas usuais da construção civil e estabelece as definições e os critérios de quantificação das ações e das resistências a serem consideradas no projeto das estruturas de edificações, quaisquer que sejam sua classe e destino, salvo os casos previstos em Normas Brasileiras específicas. • NBR 14762: Dimensionamento de estruturas de aço. Esta norma, com base no método dos estados limites, estabelece os princípios gerais para o dimensionamento de perfis estruturais de aço.

• NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.

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2. DESCRIÇÃOA Estrutura de Solo Sices foi desenvolvida e projetada para ser aplicada e instalada em todo território nacional, desde que as condições de clima e solo sejam verificadas, como orientado na “NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações”, é necessário a verificação do local de instalação da estrutura e cada local/região tem uma isopleta de velocidade básica do vento aplicada:

• Isopleta I ou região I - 30 m/s ou até 108 km/h • Isopleta II ou região II - 30 a 35 m/s ou até 126 km/h • Isopleta III ou região III - 35 a 40 m/s ou até 144 km/h • Isopleta IV ou região IV - 40 a 45 m/s ou até 162 km/h • Isopleta V ou região V - 45 a 50 m/s ou até 180 km/h

A velocidade básica do vento por se tratar de uma realidade dinâmica e oscilatória, cada região apresenta um resultado, fica a cargo do contratante a total responsabilidade da verificação da região a ser instalada e assim definir o projeto de Estrutura de Solo Sices aplicado, com a definição da isopleta adequada para a região escolhida, verificar no projeto específico e observar esse manual para obter êxito em sua montagem, no projeto específico todos os componentes que formam a Estrutura de Solo Sices são os mesmos, composto por pilar, mão francesa, tesoura, suporte para as terças, reforço contra ventos, terças, grampo para fixação dos módulos e parafusos de fixação.

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PILAR: Elemento estrutural preparado para receber esforços resultantes da montagem final da estrutura, acrescido de furação devidamente espaçada para dar angulação à mesa fotovoltaica. MÃO FRANCESA: Componente fixo ao furo adequado do pilar para sustentar a tesoura na angulação escolhida.

TESOURA: Elemento estrutural montado em ângulo no pilar e sustentado com a mão francesa, é com esse componente que às terças são suportadas. SUPORTE PARA AS TERÇAS: Chapas metálicas desenvolvidas para fazer a ligação das terças, estes suportes fazem a fixação e o intertravamento entre as mesas. TERÇAS: Barras metálicas fixas nas tesouras ligadas pelos suportes, sustentam os módulos fotovoltaicos diretamente. GRAMPO DE FIXAÇÃO: Fixa os módulos à terça, com parafusos M8x40 torque (12 a 15 Nm). Observação: Torque acima de 20 Nm danifica o grampo de fixação. PARAFUSOS DE FIXAÇÃO: Parafusos sextavados M10x25 para todo o conjunto estrutural, torque (40 Nm a 50 Nm) com revestimento organometálico cor cinza conforme Norma ISO 898-1 CL. 5.8 com MAGNI 590, GEOMET 321/720 e resistência a corrosão mínima de 500H (ENSAIO SALT SPRAY). (ensaio Salt Spray).







2.1 CRITÉRIOS DE SOLO

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3. MONTAGEM E INSTALAÇÃOPara obter sucesso e não ter imprevistos a SICES Solar recomenda que a Estrutura de Solo seja instalada em solos com características argilosas e consistência média com fundação do tipo estaca escavada feito com maquinário adequado para escavação.

ATENÇÃO: Qualquer característica de solo diferente dessas acima citada deverá ser consultado um engenheiro civil devidamente registrado nos órgãos responsáveis para um novo cálculo de fundação, conforme as características encontradas no local.

2.2 FUNDAÇÃO • Estaca escavada com diâmetro 40 cm.• Resistência característica a compressão ou Fck do concreto = 25 MPA. Para estaca escavada sem fluido estabilizante e classe de agressividade I ou II.

5

5

2

1

3

4

FIGURA 1 - DETALHE DE MONTAGEM

1. PILAR2. TERÇA3. MÃO FRANCESA4. TESOURA5. REFORÇO CONTRA VENTOS

Ø40 cm – Diâmetro 90 cm – Profundidade

PARTE DO PILAR ENGASTADO NA TERRA – 10 cm







FIGURA 2 - MONTAGEM DO PILAR

CHAPA DE LIGAÇÃO

MÃO FRANCESA

PILAR

TESOURA

ATENTAR-SE COM A ORIENTAÇÃO DE MONTAGEM ANTES DE CONCRETAR OS PILARES.

OBSERVAÇÃO FUROS PARA OS REFORÇOSNA PARTE POSTERIOR DO PILAR

CHAPA DE LIGAÇÃO


3.1 MONTAGEM DO PÓRTICO

3,0 M OU 3,2 M

FIGURA 4 – BALANÇO ISOPLETA I, II E III (PLATAFORMA). SOMENTE NAS EXTREMIDADES MONTAR EM BALANÇO.

FIGURA 3 - CONFIGURAÇÃO ISOPLETA I, II E III

ATENÇÃO: ESPAÇAMENTO DE 3,0 METROS DE VÃO PARA OS MÓDULOS COM LARGURA INFERIOR A 1,0 METRO. PARA MÓDULOS COM LARGURA DE 1,0 A 1,06 METROS A DISTÂNCIA É DE 3,2 METROS ENTRE VÃOS.

BALANÇO BALANÇO

2,0m ou 2,2m 2,0m ou 2,2m3,0m ou 3,2m







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Figura 6 – Balanço Isopleta IV e V (customização). Solicitar revisão da Sices. Neste caso a plataforma não calcula balanço.

ATENÇÃO: Espaçamento de 2,0 metros de vão para os módulos com largura inferior a 1,0 metro. Para módulos com largura de 1,0 a 1,06 metros a distância é de 2,12 metros entre vãos.

FIGURA 7 – CONFIGURAÇÃO IV E V (PLATAFORMA).

2,0 M OU 2,12 M

FIGURA 5 - CONFIGURAÇÃO ISOPLETA IV E V

BALANÇODA TERÇA 3M

2,0m ou 2,1m 2,0m ou 2,1m 2,0m ou 2,1m 2,0m ou 2,1m 2,0m ou 2,1m

2,0m ou 2,1m 2,0m ou 2,1m 2,0m ou 2,1m 2,0m ou 2,1m








FIGURA 9 – ANGULAÇÃO DA MESA E POSIÇÃO DAS CHAPAS DE LIGAÇÃOFIGURA 8 – MONTAGEM DAS TERÇAS

CHAPAS DE LIGAÇÃO COM FUROS ALONGADOS PARA FACILITAR OS AJUSTES HORIZONTAIS.

ATENÇÃO: Todas as terças deverão ser posicionadas conforme a figura 8, todas viradas para baixo e com os espaçamentos indicados.

1º FURO – 5º ± 1º 2º FURO – 10º ± 1º 3º FURO – 15º ± 1º 4º FURO – 20º ± 1º 5º FURO – 25º ± 1º 6º FURO – 30º ± 1º

OBS.: POSICIONAR COMO ILUSTRADO TODAS AS CHAPAS DE LIGAÇÃO

FUROS PARA FIXAR PARAFUSOS: M10X30

CONFIGURAÇÕES DAS TERÇAS: 1992,00 MILÍMETROS2112,00 MILÍMETROS2992,00 MILÍMETROS3192,00 MILÍMETROS 3992,00 MILÍMETROS 4232,00 MILÍMETROSTESOURAS

TERÇA

PILAR

PARA OBTER SUCESSO NAS MONTAGENS SERÁ NECESSÁRIO DEIXAR UM ESPAÇAMENTO ENTRE AS TERÇAS DE 8mm.

TESOURACONTRA VENTO

CHAPAS DE LIGAÇÃO








4. REFORÇOSReforço é todo elemento que dá o suporte estrutural e com isso nossos reforços são

espaçados adequadamente para garantir a estabilidade estrutural, então, sempre em todos

os casos sempre vai haver a necessidade de reforços contra ventos, desenvolvemos uma

estrutura que seja de fácil montagem, estável e de fácil locomoção.

Abaixo está o esquema de montagem adequado para garantir a estabilidade estrutural.

Obs.: Para mesas menores que 10 vãos, sempre vai haver a montagem dos reforços em suas

extremidades, ou seja, no início da mesa e no final da mesa.

1º VÃO 2º VÃO 3º VÃO 4º VÃO 5º VÃO 6º VÃO 7º VÃO 8º VÃO 9º VÃO 10º VÃO

REFORÇO CONTRA VENTOS 1º SENTIDO

REFORÇO CONTRA VENTOS 2º SENTIDO


TERÇA

CHAPA DE LIGAÇÃO

MÃO FRANCESAPILAR

TESOURA

ATENÇÃO: De acordo com a orientação da usina posicionar adequadamente a posição do pilar com a furação de angulação. Antes de concretar o pilar, posicione as peças para verificação adequada do ângulo da mesa.

FIGURA 10 – AMPLIAÇÃO DA FURAÇÃO PARA O ÂNGULO DA MESA








5. FIXAÇÃO DOS MÓDULOSPara a fixação e intertravamento dos módulos será feito através de grampos, para cada módulo serão precisas 4 unidades e utilizando um torque de 12 a 15 Nm e não ultrapassando 20 Nm para afixação dos parafusos, caso contrário danificará o grampo.

TERÇA

TERÇA

GRAMPO

GRAMPOGRAMPO

MÓDULO

MÓDULOMÓDULO

5.1 RECOMENDAÇÕES

Como especificado, não ultrapassar torque de 20 Nm, pois causará danos permanente no grampo.

Como especificado, não esquecer de colocar 4 grampos em cada módulo.








Não deixar os grampos fixos pela metade, certifique-se que ele encostou no final do módulo para dar o torque no parafuso.

BALANÇO

Brasil (Matriz) Av. Cel. PM Nelson Tranchesi, S/N | Cond. CBSK ItapeviGalpões 24 a 32 (Blocos 400 e 500) | Itapevi - SP - BrasilCEP 06696-10

Belo HorizonteAv. Getúlio Vargas, 489 | Edifício ABC | FuncionáriosBelo Horizonte - MG - BrasilCEP 30112-020

Porto AlegreAv. Dr. Nilo Peçanha, 2825 - 401 | Chácara das PedrasPorto Alegre - RS - BrasilCEP 91330-001

RecifeAv. República do Líbano, 251 | Sala 403 | Torre 2Empresarial Riomar Pina | Recife - PE - BrasilCEP 51110-160

MéxicoRío Lerma N° 232, col. Cuauhtémoc | Torre Diana | Piso 23 | C.P. 06500 Ciudad de México

SICES Brasil

sices_solar

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SICES Brasil

sicessolar.com.br [email protected]

Manual revisado em dezembro/2020.

6 MÓDULOS EM BALANÇOPara os módulos ficarem em balanço, é necessário atentar-se a distância adequada entre pilares para cada configuração de isopleta.




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