manual de instalação 3000

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Page 1: Manual de Instalação 3000

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Page 2: Manual de Instalação 3000

Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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ÍNDICE

CAPITULO I : APRESENTAÇÃO.......................................................................................................... 5

1.1 CONVENÇÕES UTILIZADAS ......................................................................................................................... 5

CAPITULO II : INSTALAÇÃO DO SVT 3000 NO VEÍCULO............................................................. 6

2. �������������� ������������������������������� �!�"���#�$�&%�'&�)( *+��,�.-/��&0���21

.................................. 6 2.1 COMPOSIÇÃO DO KIT TACÓGRAFO SVT 3000 .............................................................................. 7

2.1.1 Tacógrafo........................................................................................................................................... 7 2.1.2 MIO................................................................................................................................................... 7 2.1 3 Material de Instalação...................................................................................................................... 7 2.1.4 Sensor de velocidade (VSS) tipo hall ............................................................................................... 7 2.1.5 Adaptador/Amplificador de RPM ..................................................................................................... 8 2.1.6 Cablagem ........................................................................................................................................... 8 2.1.7 Cartão Oficina ................................................................................................................................... 8 2.1.8 Cartão Motorista ............................................................................................................................... 8

2.2. INSTALAÇÃO FÍSICA DO SVT 3000 .................................................................................................. 8 2.2.1 Local de instalação ............................................................................................................................ 8 2.3.2 Recomendações básicas .................................................................................................................... 8 2.3.3 Fixação do tacógrafo........................................................................................................................ 8 2.3.5 Instalação da MIO(Modulo de entrada/saída) ............................................................................... 10 2.3.6 Bloqueador e conexão à MIO ......................................................................................................... 10 2.3.7 3#4658794�:�;)<>=�?�@!ACBEDF4G5F4IH<"J�K�L#=�4 ............................................................................. 11

CAPÍTULO III: CONFIGURAÇÃO DO SVT 3000................................................................................ 13

3.1 M N"O�P9Q)R#S�T+U!Q .................................................................................................................................... 13 VWYX Z#[�\�]�^_`[#a�b#]�c�]edd9f�^+_�gihj[#^k[lc�g.b2m�_onqp�^�[2r�s&git&gud�v\!wkx"xkx ..................................... 13 y�z`{�zo| }�~)���2�������>�)�l��~)�.���"�)�����F�k�F~u�F�C~G�#���6~q�#��}6�#�E�������

......................... 13 ���`����� �E�������F�G�) ¡���)¢.£E¤�¥.¦����C§E�C��¨j�q£�¤��9¤e¢��ª©............................................................ 13 «�¬`­�¬®« ¯" �¤+�9�6���i°2 !�2¤±��¯�¯+���ª«#²�²

............................................................................................ 13 ³�´`µ�´®¶ ·&¸�¹�ºE»�¼�½¾·¿8À"ÁuÂqÃ�ÀEÄ�Å�Å�ÅÇÆeº�È ¼�É�ÁG·!Æk·#À�Ê2º�ËE¼�½Ì·¿�À�·.................................... 13 ÍÎYÍÐÏ�Ñ9ÒÔÓqÑEÕ�Ö#ÕØ×�ÙÛÚ!Ò.Ü�Ý/ÞoÓqß2ÑkÕ�à+á!Ò�â Ö�á�Ò�Ü�ÕãÑ�Ò)×Õ2ä

............................................................ 13 Ä�å�Ä�åoæçÊ�·&¸è¹�º�º+À9ÁÔÂé½�ê�¿ªº�½ëÁ�Â................................................................................................. 13 Ä�å�Ä�å�ìíº�¿6Â6À�¼�Æ�¼CîkïFÁ

....................................................................................................................... 13 Ä�å�Ä�å®Äð½FïFÁu¿�¼�Ê6ÁqÉ#¼ (para inserir parâmetros via SmartCard).................................................. 13

3.4. PARÂMETROS.................................................................................................................................... 14 ñòôó&ò�õ�ö ÷9ø�ù9ú)û#ü�ý+þ�ú............................................................................................................................... 14

3.5 CRIAÇÃO DE CARTÃO DE MOTORISTA ..................................................................................................... 15

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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CAPÍTULO IV: COLETA DE DADOS.................................................................................................... 16

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 16 COMO FAZER COLETAS .................................................................................................................................. 16

Coleta via cartão SmartMedia .................................................................................................................. 16

CAPÍTULO V: RELATÓRIOS EM FITA DIAGRAMA ....................................................................... 17

5.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 17 5.2 IMPRESSÃO DE RELATÓRIO PERMANENTE ................................................................................................ 17 5.3 IMPRESSÃO DE FITA DIAGRAMA (ÚLTIMAS 24 HORAS) ............................................................................. 18

Últimas 24 horas....................................................................................................................................... 18 5.4 INTERPRETANDO A FITA DIAGRAMA......................................................................................................... 18

CAPÍTULO VI: INSTALAÇÃO DAS LEITORA LCO (SMARTCARDS)E SMARTDRIVE ........... 20

CAPÍTULO VI: INSTALAÇÃO DAS LEITORA LCO (SMARTCARDS)E SMARTDRIVE ........... 21 ÿ������������� ���������������������� �!�"�#�$�%���

....................................................................................... 21 &!')(!'*( +,!-/.1032�4�-6570!8 9 :<;!=�;?>�@BA C#DE>GFE>�H�I J K7L.............................................................................. 21 M�NPO Q�RTSVU�W�XBR�Y�Z�[�U�\�]�R�^�Z_Y`UaQ�Zb^c]dXBRfe�gZb^�]BYb^!\"h#U

............................................................ 21

CAPÍTULO VII: ALARMES NO SVT 3000............................................................................................ 22

7.1 ibjkiVl�mon�pqp�rTs�rTl!r`pts�i�rTu�n lvi�w�x�rzy�r_{#n�|)}~�j6r .............................................................. 22 7.1.1 Velocidade ....................................................................................................................................... 22 7.1.2 Rotação ............................................................................................................................................ 22 7.1.3 Identificação .................................................................................................................................... 22 7.1.4 Tempo em Direção .......................................................................................................................... 22

7.2 ibjkiVl�mon�pqp�rTs�rTl!r`pts�i�}<r�j�n���i ............................................................................................... 22

APÊNDICE I: PROCEDIMENTO DE CÁLCULO DA CONSTANTE “K”........................................ 23

AP 1.1 PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO DA CONSTANTE K......................................................... 23 1.1.5 Se precisar travar o valor mostrado na tela basta pressionar a “seta para baixo”................. 23

AP 1.2 PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO DO SENSOR DE PULSO ................................................. 24 AP.1.1 – TABELA DE “K” DE ALGUNS VEÍCULOS ........................................................................................... 25

APÊNDICE II: CHECK LIST................................................................................................................... 28

i#u �P����s���l�royV~<w!x�r ............................................................................................................................... 28 �#� �P���G���`� �������)�������B���`�a���E�d�����V���#���!�V�!�������/�b�v�������...................................................... 29 ���) !�* �¡�¢�¡¤£�¥�¦¨§ª©T¥¬«�§�­¤®�§�¥°¯ §o­o£�¢v©V§z­`¥B±¨²¥�­³«�²�¢v©V§o©¨´µ¡

.................................... 29 ¶o·t¸�¹*º�¹G¸¬»`¼ ½�¶T¾t·�¿�À�Á�¼ ½�¶�¾........................................................................................................ 30 µÃ_Ä�Å)Æ!Å7ÇÈÂoÉ�Ê`Ë�ÌoÍVÂ�Â�ÎdË�ÊzÏVÐѪÒ�Â�Ó Ë�Ê�Ô/Â

.......................................................................... 30

APÊNDICE III: SINAL DE RPM EM ALGUNS VEÍCULOS ............................................................. 31

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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APÊNDICE IV: INSTALAÇÕES ESPECIAIS(COM CINTA) EM ALGUNS VEÍCULOS............ 33

APÊNDICE VI – ALGUNS EXEMPLOS DE INSTALAÇÃO EM VEÍCULOS ................................. 36

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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CAPITULO I : APRESENTAÇÃO

O CRONOTACÓGRAFO SVT 3000 é composto por um equipamento embarcado no veículo denominado Tacógrafo, composto de uma impressora térmica e display. Através do trabalho em conjunto destas partes se obtém como resultado uma poderosa ferramenta para análise e gerenciamento de frota de veículos no que concerne principalmente o uso diário desta frota. Este manual visa também demonstrar o uso correto do software configurador do SVT 3000, além da instalação mecân-cia e elétrica do tacógrafo e seus acessórios.

1.1 Convenções utilizadas

Ao longo do manual, serão utilizadas referências abreviadas aos diversos componentes do sistema:

TCO: Tacógrafo (equipamento SVT 3000).

Õ<Ö: Software ou programa.

×�ØÙÛÚVÜ Ý “Mão na Roda”, programa de configuração do tacógrafo

ÞVßBàoáµâ�ã�ä$á#Þ#ßä¨å: Programa de emissão de relatórios, também chamado de Programa de Análise de Dados.

æbç�è é Rotações Por Minuto, que significa a quantidade de giros do motor do veículo para um ciclo completo.

ê#ëVì : Unidade Central de Comando, também conhecida como Módulo de Comando, Centralina,ECU e outros. Consti-

tui-se no computador que comanda a injeção e a ignição do veículo. í�îµïð<ñóò�ôÛõ ð�ö<î

: ato de retirar as informações do veículo, através do cartão tipo Smart Media em seu adaptador. îoõ�îoñb÷øð: Indicação sonora de ultrapassagem de algum limite pré-estabelecido, assim como excesso de velocidade e

tempo em direção.

ù¤ú6ûTüTý<þ: Período compreendido entre a execução das Funções Diversas FU-00 e FU-01.

ÿ����������¤ÿ��� ������� � Instrumento destinado a indicar e registrar, de forma simultânea e instantânea, a velocida-

de e a distância percorrida pelo veículo, assim como os parâmetros relacionados com o condutor do veículo, tais como: o tempo de trabalho e os tempos de parada e de direção.

�������� ÿ���� � Cartão eletrônico composto por um chip e uma parte plástica (PVC) no tamanho de um cartão ban-

cário, o mesmo é utilizado como cartão de acesso e identificação de condutor no sistema SVT3000.

����������������� � Cartão de memória Flash utilizado como cartão de coleta de dados do sistema SVT3000.

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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CAPITULO II : INSTALAÇÃO DO SVT 3000 NO VEÍCULO

A instalação do SVT 3000 passa por uma série de etapas as quais deverão ser seguidas na ordem em que estarão sendo

apresentadas visando sempre uma instalação segura e tecnicamente perfeita.

2. "!$#&%'�(�!�)+*-,�.�(0/213%54�%6/�%7.�.-,�'2(&198:(;4<.�#=!�)>!�?�@�1�ACB�(-#D1FE�(&/G(H4I!�J Deverá ser observado pelo técnico instalador que o ferramental necessário a uma correta e rápida instalação, tem de ser

constituído de ferramentas de boa qualidade e com uma diversificação mínima quanto às medidas de cada uma. A se-

guir, apresentamos o mínimo necessário que o instalador deverá dispor para a instalação no veículo do SVT 3000:

DESCRIÇÃO MEDIDA QTDE DESCRIÇÃO MEDIDA QTDE

Chave de Fenda pequena 01 Ferro de solda 28 W Pta med 01

Chave de Fenda média 01 Fita isolante boa qualidade 30 m 01

Chave de Fenda grande 01 Fita autofusão 30 m 01

Chave de Fenda cotoco 01 Multímetro digital 3 ½ dig 01

Chave tipo philips pequena 01 Solda Best 10 m 01

Chave tipo philips média 01 Arrebites 4 mm 100

Chave tipo philips gde 01 Fita adesiva dupla face VHB 3M rolo 01

Chave de boca 8 mm 01 Abraçadeira plástica 100 mm 200

Chave de boca 10 mm 01 Ponta tipo jacaré p/ multímetro com 02

Chave de boca 13 mm 01 Jg de chave allen jg 01

Chave de boca ½” 01 Eletrotaps(scotchlock)p/ derivação 3M (568) 500

Chave de boca 27 mm 01

Chave estria 13 mm 01

Jogo de chave torx jg 01

Trena profissional 50 m 01

Alicate bico fino 01

Alicate corte 6” 01

Alicate universal 8” 01

Pinça 01

Furadeira elétrica portátil 01

Extensão com régua de tomadas 20 m 01

Estilete 01

Lâmpada com extensão 12/24 V 01

Arrebitadeira med 01

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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2.1 COMPOSIÇÃO DO KIT TACÓGRAFO SVT 3000

2.1.1 Tacógrafo Equipamento composto de uma impressora térmica, display e a caixa metálica com seu respectivo número de série.

2.1.2 MIO Constitui-se numa “caixa preta” cuja função é a de interfacear o circuito do tacógrafo com os circuitos eletro -eletrônicos do veículo. É um componente lacrado e já disponibilizado com os respectivos conectores e rabichos necessários às suas interligações.

2.1 3 Material de Instalação Para uma perfeita instalação, é necessário que se disponha de materiais de qualidade como o suporte metálico e respec-tivos parafusos fixadores(acompanha o TCO), fita adesiva face dupla, jogo de eletrotaps(tipo Scotchlock), abraçadeiras plásticas(tipo Hellerman), fita isolante, fita tecido, espaguetes, terminais tipo olhal, conectores fast on. Este material é necessário às conexões elétricas e acabamento, na fixação dos fios e cablagem, além do próprio tacógrafo. Os eletrotaps são empregados onde é necessário a conexão paralela(derivação) para obtenção de sinais, tais como velocidade e rpm. A fita adesiva poderá ser usada para fixação do tacógrafo, com ou sem suporte.

2.1.4 Sensor de velocidade (VSS) tipo hall Este sensor somente é necessário aos veículos cujo velocímetro não seja eletrônico, principalmente os veículos fabrica-dos antes de 1999. Atualmente, existem alguns veículos que continuam não utilizando sensores, sendo necessária a sua instalação, como p.ex,. a linha de utilitários Mitsubishi e Toyota

Conector Elétrico Scotchlok(MR) IDC (Eletrotap) Dotados de contatos de latão estanhado em forma de 'U' que, em uma única operação, removem a capa isolante dos fios sem a utilização de alicates especiais, conectam e isolam através do corpo de polipropileno anti-chama. A remoção da capa isolante pelo próprio conector reduz o tempo de aplicação, aumentando a produtividade dos instaladores. Corpo em Polipropileno. Disponíveis em sete versões, permitem emendas e derivações sem interrupção dos circuitos de conduto-res de 0,5 a 4,0mm^2. Tensão Máxima de Aplicação: 750V. Classe de Temperatura: 105ºC.

Muito utilizada para substituir fixações mecânicas na montagem de produtos, a Fita Dupla-face VHB™ permite uma aplica-ção rápida, limpa e simples, aumentando a produtividade e reduzindo consideravelmente os custos de montagem De alto poder de adesão, abrange uma grande variedade de aplicações em diferentes materiais como metais, vidros, materiais compostos e plásticos, compensando a dilatação térmica entre eles, atenuando vibrações e diminuindo ruídos.Resistente a solventes e soluções, é praticamente invisível, proporcionando um excelente acabamento final da instalação.

Ref.Fabricante

1 KIT Cronotacógrafo SVT3000 SVT3000 SEVA 700,00R$ 1 700,00R$ 2 Eletro Tap Passante Vermelho 558 3M/HERLLEMANN 0,25R$ 50 12,50R$ 3 Eletro Tap Passante Azul 626437-1 3M/HERLLEMANN 0,25R$ 50 12,50R$ 4 Presilha T18L HERLLERMAN 0,02R$ 50 1,00R$ 5 Faston Macho SO5300F HOLLINGSWORTH 0,15R$ 50 7,50R$ 6 Faston Fêmea SO9113SF/SO9113F/SO9117S HOLLINGSWORTH 0,15R$ 50 7,50R$ 7 Chave Alen Chave Hexagonal 3,02 LEROY 3,50R$ 1 3,50R$ 8 Alicate Faston Alicate p/terminal Starfer 8" LEROY 8,00R$ 1 8,00R$ 9 Multímetro RPM Modelo : AT2005 ELETRO TV 180,00R$ 1 180,00R$ 10 Equipamento de Teste SEVA 250,00R$ 1 250,00R$ 11 Leitora Smart Media USB SEVA 200,00R$ 1 200,00R$ 12 Leitora Serial SEVA 120,00R$ 1 120,00R$ 13 Configurador LCO300 SEVA 120,00R$ 1 120,00R$ 14 Cartão Oficina SEVA 20,00R$ 2 40,00R$ 15 Cartão Motorista SEVA 8,00R$ 2 16,00R$ 16 Smart Media 32MBytes SEVA 120,00R$ 1 120,00R$ 17 Fita Isolante de Tecido UNIFORTE 5,00R$ 1 5,00R$ 18 Cartão Adaptador Smart Media SEVA 80,00R$ 1 80,00R$ 19 Trena 30M - Fibra FEIRA ELDORADO 12,00R$ 1 12,00R$ 20 Lacre Vermelho SEVA 0,12R$ 50 6,00R$

Total investimento: 1.901,50R$

KIT DE OFICINA

Item Produto

SUGERIDO

FornecedorPreço aprox.

QtdeInvestimento

Aprox

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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2.1.5 Adaptador/Amplificador de RPM Alguns veículos apresentam problemas quando o sinal do sensor de rotação é retirado diretamente do distribuidor ou outro ponto, pois o veículo tende a falhar quando é requerido aceleração ou a amplitude do sinal é muito baixa. Assim, deverá ser usado o circuito adaptador de RPM desenvolvido pela SEVA, o qual por sua vez é conectado à bobina de ignição dos veículos movidos à gasolina,álcool ou GNV.

2.1.6 Cablagem A cablagem é utilizada para interligar a MIO ao tacógrafo e estes aos pontos de alimentação e de sinais do veículo. Acompanha conectores para que não haja emendas entre as conexões.

2.1.7 Cartão Oficina Cartão tipo smartcard e é utlizado para configuração do tacógrafo, em conjunto com o software “Mão na Roda”. Todas as oficinas e revendedores que instalam o equipamento deverão possuí-lo e serem responsáveis por estes.

2.1.8 Cartão Motorista Também do tipo smartcard, é utilizado para identificação de cada motorista, sendo individual e codificado para cada usuário.É fornecido na quantidade desejada pelo cliente/usuário e programado por um software básico.

2.2. INSTALAÇÃO FÍSICA DO SVT 3000

2.2.1 Local de instalação O local a ser instalado o SVT 3000 depende muito do tipo de veículo no qual será instalado. Em regra geral, é preciso encontrar um local onde haja facilidades de: K

Fixação ( preferencialmente fora do espaço reservado a acomodação de motorista ou passageiro) LProtegido contra intempéries(sol,água, excesso de calor, etc) LEstética LPassagem dos cabos LLeitura de cartões(coleta de dados e cartão motorista) LLeitura do display(quando for requerido)

2.3.2 Recomendações básicas LEvitar furos em qualquer tipo de veículo LEvitar a fixação do TCO em cima do painel ou diretamente exposto à luz solar LObter consenso junto ao usuário do veículo quanto ao local de instalação LManter o asseio e a limpeza do local e do próprio veículo. LSempre ter a mão uma flanela limpa ou estopa para limpeza constante das mãos LEscolher e recomendar ao usuário um local apropriado para execução dos serviços LTer sempre em mãos o próprio ferramental de trabalho

2.3.3 Fixação do tacógrafo O TCO pode ser fixado através do suporte que o acompnha, fixando-o em alguma parte do painel(ver itens 2.3.1,2.3.2), ou aparafusando-o com porcas, utilizando arrebites ou ainda, empregando a fita dupla face tipo VHB( 3M) para evitar furação em painéis. 2.3.4 Cablagem Também chamada de chicote, constitui-se num cabo padronizado visando a facilidade e organização da instalação . Após a identificação dos pontos de ligação do cabo, distribuí-la uniformemente e corretamente amarrado com as abra-çadeiras plásticas, sob o painel do veículo.

MON-P=QSRUTVXW;Y

Z\[-]_^a`bZ=c de^f`

V d : I g n i ç ã oL a: Ilu m in açãoM r : R P MP t : B a t ( - )

B r : S e n s o r ( A )R x: S e n sor (8V )

P t : B a t ( - )V m : B a t ( + )A m : S en sor (B )

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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Cabos de Ponta Azul: • Ignição: ligar no “pos. chave”; • Iluminação: ligar no controle de iluminação de painel do veículo; • RPM: extrair um sinal sincronizado com a rotação do motor; • Bat(-): ligar os dois fios no pólo negativo da bateria; • Bat(+): ligar no pólo positivo da bateria; • Sensor(A): pulso do sensor de velocidade, use este quando o sensor for de 1 fio; • Sensor(B): pulso do sensor de velocidade, use somente se o sensor for de 2 fios; • Sensor(8V): saída de 8V, utilize para alimentar sensores que funcionam em 8V.

Cabos de Ponta Preta: • 485+ e 485-: são os sinais da comunicação serial; • Saída 5V: somente pode ser usada com os produtos Seva de acordo com a especificação do manual do produto, a

sua utilização inadequada ou em outros dispositivos pode provocar a perda da garantia; • I/O 0 a 3: saídas e entradas de dados, a sua utilização depende de programação prévia feita na fábrica. • I/O 4: esta saída é acionada quando é inserido um cartão motorista válido. Caso o bloqueador esteja sendo usado,

o seu cabo branco deverá ser conectado a esta saída; • I/O 5: saída e entrada de dados, a sua utilização depende de programação prévia feita na fábrica;

',9,625�'(�)5(4hÇ1&,$ �Importante: A ser utilizado somente quando a constante K tem um valor muito elevado(número de pulsos /km). Por

exemplo, em caminhões “fora de estrada”.

Divisor de freqüência

Função Cor do cabo do divisor Cor do cabo (no cabo

ponta azul) 8 volts Roxo Roxo

Saída de pulso Branco Branco

P t/A m : 485 -P t/B r: 485+A z: S a íd a 5VV d : I / O 0A m : I /O 1L a : I / O 2V m : I /O 3M r : I / O 4P t : I / O 5

g�hIi�jlk5m�npo-q

rps�t0ulv�rHwyx6uzv

Versão:2.1

Data: 12/01/2004

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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Entrada de pulso Amarelo (vai no sensor)

GND (chassis) Preto Preto 2.3.5 Instalação da MIO(Modulo de entrada/saída) Procurar um local dentro do veículo onde a MIO fique oculta e de acesso não muito fácil ao usuário.Também, é neces-sário que as conexões da cablagem com o tacógrafo sejam facilitadas e que tenham um bom acabamento.

2.3.6 Bloqueador e conexão à MIO O bloqueador poderá ser usado para imobilizar o veículo quando da partida deste ou, quando utilizado o buzzer, emitir um bip contínuo, até que o motorista se identifique com o seu cartão(cartão motorista).

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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2.3.7 {�|�}I~�|<���<�������������|�}�|:���7���I���;| 2.3.7.1 Alimentação de bateria (+) : Nos veículos leves e a maior parte dos utilitários, a tensão de bateria é 12 volts e

nos veículos pesados é de 24 volts comumente. O tacógrafo está apto a receber qualquer das duas tensões para sua alimentação. O positivo deverá ser retirado da linha 30 (direto da bateria sem fusível) e conectado ao fio vermelho(+). Normalmente, existem na maioria das caixas de fusíveis pontos para que sejam ligados equipa-mentos diversos, sem que circulem pelos fusíveis(direto da bateria).

2.3.7.2 Negativo ou chassis (-- ): Sempre ligar o fio preto (negativo) a um ponto dos chassis, preferencialmente em parafusos fixados à carroceria do veículo.Utilizar terminais tipo “ olhal” e aparafusá -lo em ponto sem tinta.

2.3.7.3 Positivo Pós-chave (+): Esta ligação, apesar de simples, tem de ser feita com cuidado. O ponto a ser retirado este “sinal”deve antes ser verificado com o multímetro, para que não seja ligado em fios do tipo la nterna acesa, farol aceso e outros(saídas de outros relés). Pode ser retirado na caixa de fusível, identificando-se o ponto de entrada da tensão(antes do fusível)

2.3.7.4 Back Light: A conexão para iluminação do tacógrafo é retirada da chave de farol(lanternas) do veículo. É uma tensão de 12 V, aqual é conectada em paralelo, através de um eletrotap, à linha correspondente do cabos.

2.3.7.5 Rotação: Este sinal poderá ser retirado de diversos pontos, como por exemplo do contagiros do veícu-lo(quando este o possuir), do sensor de rotação(roda fônica) ou até da ECU(Centralina) do veículo. Alguns ve-ículos apresentam problemas quando é retirado sinal do sensor de rotação diretamente do distribuidor, pois o veículo tende a falhar quando é requerido aceleração. Assim, deverá ser usado o circuito adaptador de RPM, conforme figura abaixo:

Para todos os veículos de passeio e com motor do tipo ciclo OTTO, o ponto de coleta do RPM deverá ser o pi-no de acionamento da bobina, ou de seu módulo, conforme o veículo. Para tal deveremos utilizar nosso circui-to de Filtro de RPM. Como proceder? 1° Primeiro programar o TCO para uma relação "X" de 1:1. 2°Depois ajustar o TCO para a função [AJ-Fu-06] e observar: 2.1° Primeiro, se a leitura se mantém estável; veja na lenta e experimente segurar a rotação em torno de 2500 giros. 2.2° Se a leitura de rotação está dentro dos valores esperados, assim discriminados: Nesta mesma linha de veículos, motor tipo ciclo OTTO (gasolina, álcool, GNV), a leitura de RPM durante a marcha lenta é algo em torno de 800 a 1100 RPM, dependendo se c/ar condicionado ligado ou não. Assim, proceder da seguinte forma: 1) Carburados:A regra é saber o número de cilindros do veículo e dividir por dois, ou seja, um carro de 4 ci-lindros carburado, deverá apresentar uma leitura duas vezes superior à esperada. 2) Injeção eletrônica com duas bobinas: A relação é de um para um, ou seja, um carro de 4 cilindros deverá apresentar uma leitura direta de RPM entre 800 e 1100 RPM na marcha lenta

Primário Bobi-na Observe que o cabo marrom deve

ser ligado no lado da bobina que vai para a

central eletrônica. bobina que vai para a

central eletrônica.

Central Ele-

trônica

MIO

Entrada RPM Tacógrafo

O fio amarelo do adaptador deve ser

ligado no fio marrom do chicote de alimen-

tação da MIO.

NOME DESCRIÇÃO CORES

Entrada do sinal

de bobina

Ligado no primário da

bobina de ignição, no

ponto de chaveamento

para o terra.

MARROM

Saída do sinal para

a MIO

Ligado à entrada de

RPM da MIO.

AMARELO

GND (linha 31) Ligado no terra do

veículo

PRETO

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3) Injeção com uma bobina por cilindro: A relação é de 1 pulso a cada 2 voltas, p.ex, o Marea da Fiat mos-trará, em marcha lent,a uma leitura de 500 RPM mas, na realidade, o motor estará a 1000 RPM. 4) Para veículos com motor tipo ciclo DIESEL, sem central de injeção, a coleta de RPM geralmente vem de uma saída do alternador, saída "W". Como a grande maioria deste tipo de veículo é equipado com um tacôme-tro(contagiros), poderemos nos basear na leitura mostrada no display do TCO, vinda da função(AJ – FU-06) e da medida indicada pelo tacômetro localizado no painel de instrumentos do veículo. Nos casos em que o ve-ículo não possuir tacômetro, será necessário fazer a medida de rotação do motor com algum instrumento tal como um tacômetro de contato ou de infravermelho para que, de posse da leitura, encontremos a relação corre-ta a ser programada. De qualquer forma, é aconselhável que o instalador evite colocar os cabos de nosso chico-te, perto de fiação ou mesmo cabos que transitem descargas elevadas, como é o caso dos cabos de velas.

2.3.7.6 Velocidade: Como regra básica, tente verificar se o velocímetro do veículo é de acionamento mecânico ou eletrônico. Cabe aqui uma ressalva, pois o velocímetro do GM Corsa é mecânico, porem possue sensor de ve-locidade na ponta do cabo, atrás do ponteiro de velocidade. Se o velocímetro for eletrônico, procure pelo sen-sor de velocidade, que geralmente está na caixa de marchas.Dê uma olhada nas cores dos fios que saem do sensor, pois devem chegar na central ou em algum outro circuito de comando, e talvez facilite a sua vida du-rante a instalação.Com um multimetro verifique qual dos fios é o que carrega o sinal de velocidade, pois os ou-tros geralmente serão alimentação e terra. Para verificar este sinal, levante uma das rodas de tração do car-ro,engate uma primeira marcha e acelere o veículo. Você deverá ler uma freqüência qualquer, que dependerá do K do veículo. Faça a medida de “K” em uma pista padrão e introduza o valor que aparece na no TCO. C a-so a conexão de nosso tacógrafo neste sensor, provoque interferência no funcionamento da CENTRAL de inje-ção ou mesmo se verifique uma instabilidade nas leituras de velocidade durante um teste de rua ou mesmo com a roda levantada, experimente introduzir nosso amplificador para sensor indutivo e repita os testes. Caso, mesmo com o amplificador, haja problemas, instale um sensor de cinta magnética na homocinética e refaça os teste. Com certeza, uma destas instalações deverá solucionar o seu problema. Abaixo alguns tipos de sensores utilizados em veículos que não o possuem de fábrica:

Sensor FIP

2.3.7.7 Instalações Especiais Para Sinal De Velocidade Em alguns veículos nos quais não conseguimos obter, principalmente, o sinal do sensor de velocidade, ou porque não há um sensor hall convencional conectado à caixa de câmbio ou porque quando existe este, o sinal é muito fraco poden-do ocasionar, inclusive, anomalias no sistema de injeção do veículo. Em geral, a não existência destes sensores conven-cionais ocorre em veículos com sistemas de freio ABS nos quais, por motivo de segurança, não é aconselhável a retira-da de sinal nos sensores existentes próximos à cada roda. Assim, deveremos utilizar a cinta magnética nestes casos específicos, conforme mostrado no apêndice IV ou obter o sinal da UCE.

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CAPÍTULO III: CONFIGURAÇÃO DO SVT 3000

3.1 �H�U�&�������F�0��� Este capítulo irá mostrar como instalar e configurar o tacógrafo SVT 3000. O programa de configuração, também cha-mado MÃO NA RODA, é responsável por configurar os parâmetros a serem inseridos no tacógrafo instalado no veícu-lo. O outro programa para o sistema é o de emissão de relatórios, denominado de TRANSCONTROL, cuja utilização não faz parte do escopo deste manual.

�2�l� �"�$�& �¡2¢���£+¤� 6¥� 7¦6¦G§�¡�¢0¨:©G��¡6��¥�¨�¤�ªH¢e«�¬�¡���­�®�¨:¯"¨°¦<±��H²�³�³�³

´2µl¶�µ¸· ¹6º�»½¼�¾À¿�Á�ÂÄÃ<Â+Å�º�Æ�»�Ç_È�ÉFÁ�¿�ÊË�º�Ì�Ë�ºÍÆ�¿ÎÁ2º�Ã�¿:¹-Ï�¼6Ð6Ñ�Ñ�ÑO Software deverá ser instalado corretamente. Deve se ligar para Courart Informática para obter a chave de licença do Software Mão Na Roda SVT3000.

Ð2ÒlÓ�ÒlÓ ÔÕ"Ö�×Ø�ÙÛÚ<ÜDÔ6Ù�Ý�Þ&ß�à�á�Ö�Õ�âØ<ÙÛã�Ù�Þ�ß_Ô�ß;ÝIÕ�äO Cartão de configuração é um Smart card fornecido para a função de configuração, conhecido como Cartão Oficina.

å2ælç�æèå éeÜGß�×6Ù�Ö�Õ:ê�Ü�Ö�ß�Õ�é+éHÔ�Ù�å�ë�ëA leitora serial fornecida em conjunto com o Kit de configuração deve ser conectada no computador antes da instalação do software, para que o mesmo reconheça a mesma. A leitora será utilizada na configuração em conjunto com o software Mão Na Roda SVT3000 (Software de configuração) e o cartão.

ì2ílî�íaï ðGñ"ò�óHôGõ�ö�ð�÷Iø6ùûú�üIø6ý�þ�þ�þ�ÿHó��Iõ���ùÛðÿeð0ø���ó���õ�ö ð�÷Iø�ðO Tacógrafo SVT3000 deverá estar ligado eletricamente(alimentado) ao veículo, ou em uma bancada, para se iniciar o procedimento de configuração.

��� ���������������������� ��!#"#��$%���'&#()�+*,��()�-�������.�/�10ý�2èý�2435��ðGñ�ò�ó=ú6ó�ø6ù�ú�ö76½÷�ó;ö$ù<úOs requisitos mínimos para o programa de configuração são: computador tipo com CPU tipo Pentium 166 ou similar, 16 MB de memória RAM, uma porta serial RS232 livre, Windows 95/98/ME/XP/2000 e 20 MB de espaço livre em disco rígido.

ý�2èý�298 óH÷�úøõ�ÿ>õ :<;�ùA instalação do MÃO NA RODA também é bem simples, bastando seguir as instruções do disquete. A instalação deve ser feita em um notebook com Windows. Recomenda-se utilizar os diretórios e grupos escolhidos pelo programa de instalação, pois durante todo este manual, estes nomes serão utilizados como referência.O programa MÃO NA RODA possibilita a configuração do TCO através do CARTÃO OFICINA(SmartCard). Ao final da instalação, o programa já vai estar automaticamente configurado para todas as suas funções.

ý�2èý�2èý ö';�ù�÷Iõ+�2ù'��õ (para inserir parâmetros via SmartCard) O programa MÃO NA RODA é usado para configurar, via cartão oficina (SmartCard) o SVT 3000. Neste caso, basta informar qual o diretório que vai conter os arquivos de cartão. Em um micro com um drive e um disco rígido, este dire-tório poderá ser “D: \”, ou o próximo drive livre. Esta informação também é fornecida durante o boot, quando é carrega-do o driver que habilita a leitora de SmartCard. Vai aparecer na tela a letra do drive que será utilizada. Em Windows,

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basta clicar em “ Meu Computador” e procurar pelo ícone “ Drive Removível”. A letra estará logo ao lado. Não havendo nada mais a configurar, o programa está pronto para ler e ou configurar os parâmetros do SVT 3000.

3.4. PARÂMETROS

=>�?>4@BADCFEHG I�J�K1LHM'IÉ através dos cadastros que associamos os dados brutos e numéricos do TCO a um registro que faça sentido para nós. Há doze tipos de cadastros no TCO. Uma observação válida para o cadastro de senhas: as senhas de acesso, de empresa e de oficina são muito importantes pois sem elas não há como proceder algumas funções do TCO. Desta forma, vejamos o preenchimento do programa de configuração, conforme segue: 3.4.2 Nome da Empresa Inserir o nome da empresa usuária 3.4.3 Placa Inserir a placa do veículo 3.4.4 Modelo Inserir modelo do veículo 3.4.5 Aro/Roda Inserir a dimensão do aro do pneu e o tamanho do pneu, p.ex. aro 14, pneu 175. Assim deverá ser digitado 175R14.Este parâmetro influencia diretamente na constante “K “ do ajuste da velocidade. Mudando este p arâmetro, altera-se o “K” deste veículo 3.4.6 Sensor Inserir o número de pulsos/volta característicos do sensor.Valores típicos são 4, 8 e 16. Verifique a especificação do fabricante, pois este valor também influencia diretamente na constante “K”. 3.4.7 Constante “K” Inserir o valor encontrado na medição dinâmica, i.é, o K calculado quando a função AJ F05 do tacógrafo foi efetivada 3.4.8 Velocidade de Alarme Inserir a velocidade máxima estipulada pelo usuário/cliente. Pode-se colocar valores de 0 a 140 Km/h 3.4.9 RPM Máximo Inserir o limite máximo de RPM do veículo 3.4.10 RPM Mínimo Inserir a rotação mínima para o veículo. Em geral é empregado o valor de 300 ou 400. 3.4.11 Horas em direção Trata-se do tempo limite máximo que um determinado motorista pode dirigir sem intervalo, sem que haja acionamento de qualquer dispositivo de alarme. No TCO, função [AJ – Fu-02] .

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3.4.12 RPM Tacógrafo Insira o valor encontrado pela ativação da função [AJ – Fu-06]

3.4.13 RPM Veículo Insira o valor lido no contagiros do veículo.Caso este não o possua e o instalador não tenha um medidor de RPM, deixar o veículo em marcha lenta, verificar no manual do proprietário qual o valor especificado pela montadora do veículo para a marcha lenta e inserir este valor no campo apropriado. Poderá ocorre diferenças de +/- 100 rpm.

3.4.14 Constante “X “

O valor deste campo é inserido automaticamente pelo software

3.4.15 “Não permite acesso às funções” Nesta janela temos as funções as quais o usuário não terá acesso à determinadas funções no TCO. Marcaremos as que o administrador determinar e, caso o mesmo não determine, é aconselhável marcar todas as janelas.No caso de cami-nhões, não marcar a primeira janela, “Impressão R0,R1,R3,R4”, pois o motorista poderá ser interp elado pela fiscaliza-ção, permitindo que o mesmo emita o relatório das últimas 24 horas, equivalente ao disco convencional.

3.5 Criação de cartão de motorista .

3.5.1 Código do motorista Código único de motorista, esse código não deve se repetir. 3.5.2 Código do motorista Nome do motorista, nome reduzido do motorista. 3.5.3 Senha única do motorista. Senha de uso pessoal do motorista. 3.5.4 Senha da empresa. Senha da empresa (caso seja usada). Assim somente motoristas com essa senha pode operar o veículo. 3.5.5 Entrada de Dados Caso seja necessário na entrada do motoristar entrar com o código de uma roda ou valor esse campo deve ser usado.

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CAPÍTULO IV: COLETA DE DADOS

Introdução A coleta consiste em se retirar os dados do SVT 3000 do veículo. Isto é feito através do cartão SmartMedia com o res-pectivo adaptador. Após a coleta, é necessário importar estes dados para o programa de geração de relatórios, o TRANSCONTROL. Isto é feito através da Leitura de cartão e descarregado np PC onde se encontra o leitor de Smart-Media e o software. Após estes dois passos, os dados estarão disponíveis para análise através do menu apresentado.

Como fazer coletas

Coleta via cartão SmartMedia Usar o cartão de memória para fazer a coleta é bem prático. Basta entrar com a função coleta(seta para baixo até piscar o ícone inserir o cartão no SVT 3000, aguardar os sinais sonoros e retirar o cartão. Isto pode ser feito em vários veículos até que o cartão fique cheio, o que ocorre quando, ao inserir o cartão, soar um alarme mais longo ou aparecer uma mensagem de erro. Neste caso, descarregue o cartão no PC e volte para o último veículo, continuando a coleta. Para descarregar o cartão

no PC, basta inseri-lo no adaptador de cartão Smart Media e selecionar “Leitura de ca rtão” no TRANSCONTROL. Importante: evite retirar o cartão antes dos alarmes sonoros, pois poderá ocorrer erro. Caso o cartão seja retirado antes do tempo, basta inseri-lo novamente para que a transferência de dados seja efetivada.

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CAPÍTULO V: RELATÓRIOS EM FITA DIAGRAMA

5.1 Introdução A fita diagrama, bem mais funcional, substitui o disco diagrama, utilizado até então por outros fabricantes. Os relatórios poderão ser emitidos de acordo com a necessidade, não sendo impressos continuamente, evitando assim, desperdício de material de impressão. O TCO armazena em sua memória os dados gerados, por um determinado tempo.

5.2 Impressão de relatório permanente Este relatório possui todas os dados desde a primeira instalação do equipamento, com os seguintes itens: Cabeçalho: N

Nome da empresa

NIdentificação do veículo NModelo do veículo NNúmero de série do TCO NAro/Roda do veículo NValor da constante K NValor da constante de RPM

Informações permanentes: NOficina e data da primeira instalação do TCO NRegistro das violações do lacre eletrônico datados NRegistro das dez últimas oficinas de configuração,datados NRegistro de ajustes de relógio NData e hora da impressão NQuantidade de impressões NNúmero de vezes em que ocorreu falta de energia para o TCO NNúmero de horas do veículo em movimento NNúmero de horas do veículo parado NNúmero de trocas de motoristas NNúmero de inserções do cartão

Este relatório é muito útil aos instaladores e oficinas autorizadas quando da manutenção ou reinstalação do equipamen-to.

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5.3 Impressão de fita diagrama (últimas 24 horas)

Últimas 24 horas

Uma análise típica de viagem sempre começa pelo relatório das últimas 24 horas. Neste relatório, podemos ver algumas estatísticas. Se alguma das infrações nos interessar em especial, podemos ainda complementar a análise emitindo um relatório detalhado desta infração, através da coleta e utilizando o aplicativo Transcontrol. Este relatório apresenta os seguintes dados:

Cabeçalho: ONome da empresa OIdentificação do veículo OModelo do veículo ONúmero de série do TCO OAro/Roda do veículo OValor da constante K OValor da constante de RPM

Dados Gerais do relatório: OData e hora do início do relatório, OQuilometragem inicial OQuilometragem final OQuilometragem parcial OTempo em alarme de velocidade

Há ainda, em seu rodapé, um campo para assinatura do motorista e um outro campo, o qual exibe uma lista com o nome dos mortoristas que estavam em direção, no respectivo dia, em ordem. Todos os dados deste relatório são relativos aos motoristas identificados. Este relatório é o exigido pela fiscalização policial, fazendo assim a função do velho disco diagrama...

5.4 Interpretando a fita diagrama A fita diagrama destina-se a disponibilizar, a qualquer momento, os dados monitorados pelo tacógrafo,a saber:

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As informações estão agrupadas em cinco zonas de impressão:

Cabeçalho: Contém dados referentes a empresa, motorista, número de série do equipamento, constante “k”, RPM,

odômetro, espaço para assinatura do motorista, aro/roda, dados de viagem, ultima oficina a atuar no equipamento, etc.

Zona de velocidade: formada por pontos que possuem, cada qual, três coordenadas das seguintes funções: velocidade,

distância, tempo. Trata-se de um gráfico plano em que um terceiro eixo, no caso o da distância, é gerado a partir da

variação da velocidade em função do tempo. Tais coordenadas estão relacionadas em três eixos: um vertical(P) corres-

pondente a coordenada da função velocidade, graduado em Km/h; (vide fig. 4), e dois eixos horizontais ( Q,R, respecti-

vamente) onde o eixo inferior (Q) demonstra a coordenada da função tempo, graduado em horas (Q1) e minutos, con-

tendo traços diferenciados para divisões a cada 15 minutos(Q2) e subdivisões a cada 5 minutos(Q3), (vide fig. 2), e o

eixo superior (R) demonstra a coordenada da função distância graduado em Km com divisões regulares a cada hora.

Obs.: O eixo formado pela velocidade igual a zero, não coincide com o eixo formado pela escala de tempo(Q), (Vide

fig. 3). Esta é a forma de indicar a falta de alimentação do equipamento durante um determinado período de tempo,

enquanto houver indicação de velocidade NULA. A linha (A) representa a velocidade de alarme previamente progra-

mada.

Zona de distância ( T, U, T1): Formada por pontos (T) entre duas retas paralelas (U) (Vide fig. 1). Estas retas, separa-

das por não menos de 3 mm uma da outra. Estes pontos (T) formarão ligações (T1) entre as duas retas paralelas (U),

resultando de cada ligação completa uma distância percorrida de 5 Km (T1). A figura 1 fornece uma ampliação

(ZOOM) deste trecho da fita em que se pode obter informações mais precisas para uma futura análise.

Zona de eventos V (W, X, Y, Z, M): Formada por pontos, demonstra o comportamento de determinados eventos em

relação ao tempo e a distância percorrida. A zona em (Z) representa marcadores alfanuméricos nomeados de acordo

com a necessidade de controle do cliente; (W) representa o status do veiculo com motor ligado e parado; (X) representa

o status do veiculo com motor ligado e locomovendo; (Y) representa o status do veiculo com motor desligado e parado,

(M) representa respectivamente a presença e identificação do motorista previamente listado no cabeçalho. A esquerda,

no início da zona, aparecem dois ícones representativos da faixa dedicada ao motorista e o outro à faixa de condição de

trabalho.

E) Rodapé: Contém dados referentes a data e hora da impressão, número da impressão, velocidade de alarme, veloci-

dade limite do gráfico e espaço para assinatura da fiscalização.

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Fig. 1 Fig. 2

Fig. 3 Fig. 4

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CAPÍTULO VI: INSTALAÇÃO DAS LEITORA LCO (SMARTCARDS)E SMARTDRIVE

P QSR TU�VXWZY1['U]\/^+_`W`acbcU d�^�efW<d�ag^�_h_iTUEsta leitora servirá para configuração de cartões de motorista(no usuário) e de cartões oficina(na revenda instaladora), devendo a mesma ser conectada à uma porta serial. j�k4lik4l min�oqpsrutwv�oyxzr<{ | }~���~����f�<���y�������D� � ���É padrão que cada PC possua duas portas seriais. O que não é padrão, em algumas máquinas mais antigas, é ter o conec-tor da segunda porta instalado. Algumas vezes a segunda porta não está nem mesmo ativada e a situação mais comum é ter o mouse instalado em uma das portas e a outra livre. Neste caso, o cabo de coleta deve ser instalado na porta livre. Se necessário, utilizar um adaptador encontrado em qualquer loja de informática. Uma porta serial RS232 no PC será sempre um conector do tipo “macho” e em apenas dois possí veis tamanhos: 9 e 25 pinos. Estes conectores são chamados de DB9 e DB25, respectivamente. O primeiro passo será localizar estes conecto-res. Caso haja apenas um conector (não importa se de 9 ou 25 pinos), será necessário abrir o PC para instalar o segundo. Sugerimos o auxílio de uma pessoa técnica para executar esse procedimento. Se, por outro lado, você localizou dois conectores, resta agora descobrir qual representa a porta 1 e qual representa a 2. Em alguns micros, as portas possuem letras e não números para sua identificação. Por exemplo, COM-A e COM-B. Se não houver qualquer tipo de identifi-cação, junto ao equipamento ou no seu manual, a porta serial terá que ser descoberta manualmente. Algumas dicas são dadas a seguir, mas são de conteúdo essencialmente técnico. Em primeiro lugar, verificar com o programa MSD ou outro software de diagnóstico o número de portas seriais da máquina. Se aparecer apenas uma, então a outra está desati-vada e será necessário abrir o micro para ativá-la ou, caso seja um equipamento mais recente, basta entrar no SETUP da BIOS para fazer isto.

�i�9� ����X�#�%�'�]�/�+�`�`�c�c� ��� ��� �#���X�¡�F�£¢f¤������¥�����i¦<�Esta leitora deverá ser conectada ao micro em uma porta USB disponível.Geralmente os micros mais recentes possuem esta porta e eles identificarão a leitora como um drive do tipo “removível”, p.ex., “D: \.

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CAPÍTULO VII: ALARMES NO SVT 3000

7.1 §�¨©§�ª�«­¬i® ®/¯�°'¯.ª�¯1®±°%§²¯�³f¬<ª�§'´¥µ7¯-¶X¯¸·<¬ ¹ º�»/¨i¯ Há quatro tipos básicos de alarmes que podem ocorrer durante a operação do veículo. São alarmes de infrações causa-das pelo motorist,a no que diz respeito à velocidade, identificação, rotação máxima e tempo em direção.

7.1.1 Velocidade É um alarme caracterizado por um bip curto e intermitente(e/ou visual) quando é atingido o limite imposto pela confi-guração.

7.1.2 Rotação Quando é uma infração de rotação, soa um bip curto.

7.1.3 Identificação Se o sistema instalado for com botão identificador e o veículo for ligado, sem ter um motorista identificado, soará um alarme de bip contínuo indefinidamente ou, caso seja opção do cliente/administrador da frota, poderá ser o veículo blo-queado para dar a partida.

7.1.4 Tempo em Direção É o tempo limite máximo em que o motorista pode dirigir o veículo, tempo este programado pelo programa de configu-ração do TCO.

7.2 §�¨©§�ª�«­¬i® ®/¯�°'¯.ª�¯1®±°%§²º�¯ ¨`¬�¼�§Quando é inserido o cartão adaptador, a coleta se inicia e ocorre uma seqüência de bips curtos a cada 1 segundo e, tão logo a coleta se encerra, são emitidos quatro bips curtos e rápidos informando coleta bem sucedida. Qualquer outro tipo de alarme, onde haja um ou mais bips longos indicará um erro na coleta. Se ocorrer qualquer outro tipo de alarme e imediatamente após a inserção do cartão, verifique a posição de inserção do adaptador o qual provavelmente foi inseri-do de forma incorreta.

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APÊNDICE I: PROCEDIMENTO DE CÁLCULO DA CONSTANTE “K”

Ap 1.1 PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO DA CONSTANTE K

1.1.1 Meça a sua pista, marcando o início e o fim dela e posicione o carro no início, como mostra a figura abaixo:

½ ¾H¿ À�¿ Á Âyà Ä

1.1.2 Zere o contador de pulsos do tacógrafo: ÅPara isto entre na função AJ-05 e pressione a “seta para cima”, o display do tacógrafo ficará da seguinte fo r-

ma:

1.1.3 Ande com o carro até o final da pista, em linha reta e sem parar durante o trajeto:

Æ Ç Ã È�Ã É Âyà Ä

1.1.4 Anote o valor do contador de pulsos:

1.1.5 Se precisar travar o valor mostrado na tela basta pressionar a “seta para baixo”.

1.1.6 Para iniciar a contagem novamente basta pressionar a “seta para cima”, isto irá zerar o valo r mostrado na tela.

1.1.7 A constante K vai ser o número de pulsos multiplicado por 1000 e dividido pelo comprimento da pista (em

metros).

(valor indicado no display SVT3000) x 1.000 K = Distância percorrida (em metros)

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Ap 1.2 PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO DO SENSOR DE PULSO

1.2.1 Faça uma marca no eixo e na parte fixa do sensor de velocidade para usar como referência na contagem de

voltas.

1.2.2 Zere o contador de pulsos do tacógrafo: ÊPara isto entre na função AJ-05 e pressione a “seta para cima”, o display do tacógraf o ficará da seguinte for-

ma:

1.2.3 Gire o eixo sensor de velocidade dez vezes.

1.2.4 Anote o valor do contador de pulsos, mostrado no display do Tacógrafo:

1.2.5 Se precisar travar o valor mostrado na tela basta pressionar a “seta p ara baixo”.

1.2.6 Para iniciar a contagem novamente basta pressionar a “seta para cima”, isto irá zerar o valor mostrado na t ela.

1.2.7 Para saber o valor do sensor de pulsos, basta dividir o número encontrado no medidor de pulsos do tacógrafo

por 10 e arredondar.

Ë Ì�Í�Î'Ï�ÐÒÑ Ó'Ð�ÔÌ ÓXÎÕÑ ÎÖÓ)Ð × ØXÙ9Ú%ÛÜ ÝßÞ�àXá�áXá9â©ã ä å�æ¥ç è é/ê

1.2.8 Com o veículo andando à uma velocidade constante, verifique os valores das velocidades indicadas pelo velocí-

metro do veículo e pelo SVT 3000. Verifique o valor atual programado para a constante de redução do velocímetro e

anote este valor . A seguir, os valores de “K” de alguns veículos:

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Ap.1.1 – Tabela de “K” de alguns veículos

MARCA MODELO PNEU/ARO LOCAL COR /

FIO “K”

EFETIVO “K” SVT

FIAT Doblô 175-70-14 sensor do meio 15.280 955

FIAT Pálio Adv. 175-80-14 sensor do meio 14.560 910

FORD Eco-Sport 205-65-15 sensor AM 4.450 1.113

FORD Fiesta 165-70-13 sensor AM 6.560 1.640

FORD Fiesta 175-65-14 sensor AM 5.000 1.250

GM Astra 185-65-14 sensor AZ-VM 16.000 1.000

GM Astra 195-60-15 sensor AZ-VM 15.440 965

GM Blazer 225-75-15 módulo AZ-PT 2.510 628

GM Blazer 225-75-15 módulo VD 2.510 628

GM Blazer 235-75-15 módulo AZ-PT 2.480 620

GM Celta 165-70-13 sensor 16.880 1.055

GM Corsa 165-70-13 sensor VD-AM 17.000 1.063

GM Corsa 175-65-14 sensor AZ-VM 16.400 1.025

GM Meriva 175-70-14 sensor AZ-VM 15.847 990

GM Vectra 185-70-14 sensor AZ-VM 15.420 964

GM Zafira 195-65-15 sensor AZ-VM 14.960 935

HONDA Civic 185-65-15

sensor VD-

BCO 2.540 635

TOYOTA Corolla 195-60-15 sensor AZ-BCO 2.560 640

V W Parati 185-60-14 sensor AM 6.000 1.500

V W Polo 185-61-14 sensor BCO-AZ 3.980 995

V W Santana 185-65-14 sensor do meio 5.758 1.440

VW Golf

MARCA MODELO PNEU FATOR M/VOLTA 1000M W FORD todos 155-60-13 1,100 1,740 632 630

FORD todos 155-80-13 1,100 1,745 630 630

FORD todos 165-70-13 1,100 1,790 615 615

FORD todos 165-70-13 1,100 1,710 643 645

FORD todos 175-65-14 1,100 1,780 618 620

FORD todos 175-70-13 1,100 1,750 629 630

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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FORD todos 185-65-14 1,100 1,815 606 605

FORD todos 185-70-14 1,100 1,890 582 580

FORD todos 195-60-14 1,100 1,775 620 620

GM Ômega 195-60-15 1,367 1,870 731 730

GM Ômega 195-65-15 1,367 1,930 708 709

GM Ômega 205-60-15 1,367 1,910 716 715

GM Ômega 205-65-15 1,367 1,970 694 695

GM Ômega 215-60-15 1,367 1,910 715 715

GM todos 145-80-13 2,000 1,710 1170 1170

GM todos 145-SR-13 2,000 1,720 1163 1165

GM todos 155-80-13 2,000 1,740 1149 1150

GM todos 165-70-13 2,000 1,700 1176 1175

GM todos 165-80-13 2,000 1,800 1111 1110

GM todos 175-65-14 2,000 1,765 1133 1135

GM todos 175-70-13 2,000 1,730 1156 1150

GM todos 175-80-14 2,000 1,910 1047 1045

GM todos 175-R-13 2,000 1,820 1099 1100

GM todos 185-60-14 2,000 1,750 1143 1145

GM todos 185-65-14 2,000 1,810 1105 1105

GM todos 185-70-13 2,000 1,790 1117 1120

GM todos 185-70-14 2,000 1,890 1058 1060

GM todos 195-60-14 2,000 1,780 1124 1125

GM todos 205-60-14 2,000 1,980 1010 1010

HIUNDAY H100 195-R-14 1333

KIA Besta 215-70-14 1,333 1,990 670 670

RENAULT 19 RTI 185-60-14 625

V W / FIAT todos 145-80-13 1,750 1,710 1023 1025

V W / FIAT todos 145-R-13 1,750 1,715 1020 1020

V W / FIAT todos 155-70-13 1,750 1,665 1051 1050

V W / FIAT todos 155-80-13 1,750 1,750 1000 1000

V W / FIAT todos 165-70-13 1,750 1,700 1029 1030

V W / FIAT todos 175-65-14 1,750 1,780 983 985

V W / FIAT todos 175-65-15 1,750 1,880 931 930

V W / FIAT todos 175-65-15 1,750 1,910 916 915

V W / FIAT todos 175-70-13 1,750 1,750 1000 1000

V W / FIAT todos 175-70-14 1,750 1,830 956 955

V W / FIAT todos 175-80-14 1,750 1,925 909 910

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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V W / FIAT todos 185-60-14 1,750 1,750 1000 1000

V W / FIAT todos 185-65-14 1,750 1,810 967 965

V W / FIAT todos 185-70-13 1,750 1,770 989 990

V W / FIAT todos 185-70-14 1,750 1,860 941 940

V W / FIAT todos 195-50-15 1,750 1,750 1000 1000

V W / FIAT todos 195-55-15 1,750 1,810 967 965

V W / FIAT todos 195-60-14 1,750 1,800 972 975

V W / FIAT todos 195-60-15 1,750 1,860 941 940

V W / FIAT todos 195-65-14 1,750 1,880 931 930

V W / FIAT todos 195-65-15 1,750 1,935 904 905

V W / FIAT todos 205/40x17 1,750 1,820 962 960

V W / FIAT todos 205-50-15 1,750 1,840 951 950

V W / FIAT todos 205-55-15 1,750 1,850 946 945

V W / FIAT todos 205-60-15 1,750 1,920 911 910

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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APÊNDICE II: CHECK LIST

ë�ìfíïîñðZòFó ô�õ ö'÷�ø#ù)õAntes de executar a instalação do equipamento e a sua alimentação, é primordial que se verifique as condições básicas do veículo naquele momento. Caso o técnico faça a instalação sem verificar a bateria, faróis, lanternas, limpador de parabrisa e outros equipamentos eletro-eletrônicos, estará sujeito à reclamações do usuário de que “ antes não estava com este problema” e isto poderá gerar prejuízos de toda a espécie ao instalador . Por isso, faça um check list antes e depois da instalação e, sempre que possível, peça a ciência do usuário, assinando no local apropriado da ordem de ser-viço, na qual poderá constar as devidas observações. Atenção também às recomendações básicas no item 1.1. ú

Verificar estado geral do veículo e anotar na ordem de serviço, com ciência do usuário caso constate alguma irre-gularidade. û

Conferir toda o funcionamento dos equipamentos elétricos e não ligar acessórios tipo rádio ou CD. û

Se houver pertences do usuário nos locais, onde o instalador irá se acomodar para executar os serviços colocá-los, preferencialmente, no banco traseiro ou no porta-luvas. Nunca deixá-los sobre o painel, assoalho ou bancos dianteiros.

ûApós o término da instalação, verificar novamente o funcionamento geral do veículo, testar o TCO e solicitar ao

usuário que percorra um trecho para certificar-se da operação satisfatória do equipamento e do veículo.

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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ü�ýfþïÿ�þ������������ �#ü������������������ ����ü������¥ü��! �ü#"�ýcü��$���%��ü&('�)*'�),+.-/+�021*35476�198�4;:�<24=1?>*4$:(0@-6�4=:A1CB�D#1�:E8FD�-G6 4 HJI;KUm serviço de manutenção preventiva deve obrigatoriamente incluir a verificação da bateria e de todo o sistema que

gera energia para os componentes que atuam ligados ao sistema eletro-eletrônico do veículo. Segundo índices verificados junto as oficinas e nos principais Pit Stops realizados pelo País, mais da metade (62%) dos veículos que circulam pelo território brasileiro apresentam problemas no sistema de carga e partida. Este dado revela a falta de atenção com um componente fundamental do veículo, e segundo depoimento de técnicos especializados, embora uma bateria possa durar em média de dois a quatro anos, é conveniente realizar um check-up a cada seis meses. Não só o acumulador de energia deve ser revisado, mas todo o sistema de carga e partida merece atenção especial nas revisões periódicas, uma vez que a quantidade de

sistemas veiculares gerenciados eletrônicamente é cada vez maior e todos utilizam a mesma fonte para seu funcionamento: a bateria. Etapas de uma revisão - O primeiro procedimento - e mais básico - é a verificação da lâmpada piloto da bateria (que na verdade é a lâmpada do alternador) no painel de instrumentos do veículo. Ao girar a chave de ignição ela deverá acender; se a luz estiver fraca, isso pode indicar problemas no sistema ou excesso de consumidores. Eletrólito - Em seguida, checar o nível da solução eletrolítica - apenas em baterias que permitam acesso (não seladas). Com o auxílio de um densímetro, verificar a densidade da solução, que deve ser de 1.260 a 1.280 g/l, medido em temperatura ambiente - se o motor estiver aquecido, esperar que esfrie

completamente. Observe que a variação máxima de densidade entre os vasos (elementos) deve ser de apenas 50 g/l. Bornes - Faça uma verificação visual nos bornes da bateria; tenha certeza que não estão oxidados. Caso proceda uma limpeza nos bornes, não utilize graxa ou vaselina, limpe apenas com água e seque bem. Tenha cuidado ao retirar o bor-ne e só o faça se necessário; caso tenha de removê-lo, não chacoalhe ou balance para cima e para os lados para removê-lo, isso pode quebrar o borne na carcaça da bateria e provocar vazamento da solução. Com o motor ainda desligado - Utilizando um multímetro automotivo na função voltímetro, verifique a tensão da bate-ria, que deverá estar sempre acima dos 12 Volts. Caso a leitura aponte valores inferiores a 9,6 Volts, isto pode indicar

problemas no motor de arranque, motor fora do ponto de ignição ou na própria bateria. Com o motor ligado - Repetir o teste com o multímetro, que deverá registrar uma leitura de aproximadamente 14 Volts (o regulador de tensão vem ajustado entre 13,5 V e 14,5 V) (foto A). Ainda com o motor ligado, acionar o farol alto e a ventilação da cabine do veículo e repetir o teste com o mutímetro; a leitura não deverá ser inferior a 12,2 Volts. Valores menores podem indicar problemas no regulador de tensão, cabos elétrico, consumidores elétricos ou na própria bateria. Aterramento - Verificar visualmente o cabo massa, buscando localizar pontos desfiados ou oxidados. Verificar os pontos de aterramento (foto B) -

atenção: observar se foram feitos serviços de repintura no cofre do motor e se a tinta não cobriu os pontos de aterramen-to - isso pode criar um isolamento no contato com a carroceria. No alternador - Ficar atento a ruidos, verificar tensão da correia e cabo massa (aterramento do alternador). Motor de partida - Efetuar a partida e verificar se ocorre com eficiência - o motor gira normalmente, não está lento e não apresenta ruidos. Riscos da falta de manutenção preventiva - Além de comprometer o funcionamento de diversos sistemas alimentados pela bateria, a falta de manutenção pode ocasionar danos mais sérios ao veículo. Um cabo positivo ou negativo com mau contato pode gerar um pico de tensão e queimar a UCE ou outro módulo, ou mesmo o rádio, toca-fitas ou CD-player do veículo. Um pico de tensão pode ser mais danoso ainda, pois existe o risco de explosão da bateria. Quando ocorre um pico de tensão, isso gera uma reação química no interior da carcaça da bateria e libera vapores que podem

Foto C

Foto B Foto B

Foto A

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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ocasionar uma explosão, derramando a solução ácida, altamente corrosiva, na lataria do veículo, mangueiras, borrachas e demais componentes.

L$MEN(OQP�ORNTS�U�V�L�WXMZY.[]\�U�V L�W^

Nunca inverta a polaridade; irá provocar a “queima” instantânea de módulos, rádio ou qua lquer outro componente que esteja sendo energizado naquele momento (exceto os que possuem proteção através de Diodos); ^

Nunca teste a bateria provocando o curto circuito entre os polos (teste da chave da fenda), isto danifica a bateria e faz com que ela ferva . ^

A bateria produz gases explosivos, por isso, não produza fogo ou faíscas próximo a ela; ^Não incline a bateria; isso pode provocar vazamento da solução eletrolítica, que é altamente corrosiva; ^Dê preferência a carga lenta na recarga da bateria; evite aplicar carga rápida, isso provoca aquecimento das placas

e pode danificar a bateria. _J`ba(ced*cRfg_$hZiAj�k;lF_m_on,j�iqpFr5_7s*_ut�j�iZvw_ Na carcaça da peça vem indicado algumas informações, que orientam a aplicação da bateria. Exemplo: 12V - 55Ah - 425, (foto C) sendo: x

12V é sistema elétrico no qual é aplicada (12 ou 24 Volts); x55 Ah indica qual a capacidade nominal da bateria, que é o teste que determina a quantidade de energia (em

ampères/hora) que a bateria totalmente carregada consegue armazenar, sob uma temperatura de 27°C e durante 20 ho-ras, sem que a tensão entre os pólos caia abaixo de 10,5 Volts. O valor é calculado multiplicando-se a corrente de des-carga pelo tempo(em horas) que a bateria leva para atingir a tensão de 10,5 volts. x

425A é a corrente de partida a frio - uma das funções da bateria é fornecer energia elétrica ao motor de arranque para acionamento inicial do motor do veículo, momento que requer uma grande descarga em ampéres. O teste de des-carga a frio (padrão SAE) mede a descarga em ampéres que uma bateria totalmente carregada manterá durante 30 se-gundos a 18OC negativos, sem que a tensão da bateria caia abaixo de 7,2 Volts.

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APÊNDICE III: SINAL DE RPM EM ALGUNS VEÍCULOS

yAstra 2.0 MPFI - Pin 43 da UCE zAstra 1,8 / 2.0 MPFI 98/ - Pin B2 da UCE zC20 4.1 MPFI - Pin 23 da UCE zCalibra 2.0 16V SFI - Pin 43 da UCE zCordoba GLX - Pin 09 da UCE zCorsa 1.0 / 1.6 MPFI - Pin C2 da UCE zCorsa 1.4 GL EFI - Pin C1 da UCE zCorsa GSI 1.6 16V SFI - Pin B13 da UCE zCorsa Pick up 1.6 EFI - Pin C2 da UCE zCorsa Sedan 1.6 MPFI - Pin C2 a UCE zCorsa Wagon 1.6 16V SFI - Pin B13 da UCE zCorsa Wagon 1,6 MPFI - Pin C2 a UCE zCorsa Wind 1.0 EFI - Pin C1 da UCE zCourier 1.3 (SFI 60 Pins) - Pin 58 ou 59 da UCE /NRO Cil.

2 zCourier 1.3 (SFI 104 Pins) - Pin 48 da UCE zCourier 1.4 16V ZETEC (SFI 60 Pins) - Pin 58 ou 59 da UCE

/NRO Cil. 2 zCourier 1.4 16V ZETEC (SFI 104 Pins) - Pin 48 da UCE zElba 1.5 ie - Pin 06 da UCE zElba 1.6 ie álcool - Pin 06 da UCE zElba 1.6 ie gasolina - Pin 06 da UCE zElba Top 1.6 MPI - Pin 01 - Le Jetronic zEscort 1.8 ZETEC 16V - Pin 04 da UCE zEscort GL 1.6 - Pin 02 do módulo de ignição zEscort GLX 1.8 - Pin 02 do módulo de ignição zEscort XR3 2.0i 94/95/96 - Pin 02 do módulo de ignição zEscort XR3 2.0i 93 - Pin 01 da UCE zExplorer/Ranger 4.0 97 - Pin 48 da UCE zExplorer/Ranger 4.0 até 96 - Pin 04 da UCE zF250 4.2L - Pin 48 da UCE zF1000 4.9i - Pin 02 do módulo de ignição zFiat Coupê - Pin 01 do módulo de ignição zFiesta 1.0 (SFI 60 Pins) - Pin 58 ou 59 da UCE /NRO Cil. 2 zFiesta 1.0 (SFI 104 Pins) - Pin 48 da UCE zFiesta 1.3 até 96 - Pins 10 ou 12 Mód. ignição /NRO Cil. 2 zFiesta 1.3 (SFI 60 Pins) - Pin 58 ou 59 da UCE /NRO Cil. 2 zFiesta 1.3 (SFI 104 Pins) - Pin 48 da UCE zFiesta 1.4 16V ZETEC (SFI 60 Pins) - Pin 58 ou 59 da UCE

/NRO Cil. 2 zFiesta 1.4 16V ZETEC (SFI 104 Pins) - Pin 48 da UCE zFiorino 1.5 ie álcool - Pin 06 da UCE zFiorino 1.5 ie gasolina - Pin 06 da UCE zFiorino 1.5 MPI - Pins 01 ou 19 da UCE /NRO Cil. 2 zFiorino 1.6 ie álcool - Pin 06 da UCE zFiorino 1.6 ie gasolina - Pin 06 da UCE zFiorino 1.6 MPI - Pins 01 ou 20 da UCE /NRO Cil. 2 zGol 1.0 CLi - Negativo da bobina de ignição zGol 1.0 Mi - Pin 09 da UCE zGol 1.0 Mi 16V - Pin 09 da UCE zGol/Parati 1.6/1.8 Cli/GLi - Negativo da bobina de ignição zGol/Parati 1.6/1.8 Mi - Pin 14 da UCE zGol/Parati 1.6/1.8 Mi //07/98 - Pin 14 da UCE zGol GTI 2.0 até 92 - Negativo da bobina zGol GTI 2.0 de 92 a 95 - Negativo da bobina zGol GTI 2.0 Mi 95 - Negativo da bobina de ignição zGol GTI 2.0 16V Mi 96 - Pin 06 da UCE zGol GTI 2.0 16V a partir 97 - Pin 42 da UCE zGolf 1.6 - Pin 19 da UCE zGolf GL 1.8 - Pin 09 da UCE zGolf GL 1.8 Mi - Pin 24 da UCE zGolf 1.8 Turbo - Pin 19 da UCE zGolf GLX 2.0 - Pin 19 da UCE zGolf 2.0 a partir de 99 - Pin 19 da UCE zGolf GTI até 94 - Pin 22 da UCE zGolf GTI a partir de 95 - Pin 19 da UCE zKA 1.0 (SFI 60 Pins) - Pin 58 ou 59 da UCE /NRO Cil. 2 zKA 1.0 (SFI 104 Pins) - Pin 48 da UCE zKA 1.3 (SFI 60 Pins) - Pin 58 ou 59 da UCE /NRO Cil. 2

zKA 1.3 (SFI 104 Pins) - Pin 48 da UCE zKadett/Ipanema 1.8/2.0 EFI - Negativo da bobina zKadett 2.0 GSI - Pin 01 da UCE zKadett 2.0 MPFI - Pin 43 da UCE zKombi - Negativo da bobina zLogus 1.6 CLi - Negativo da bobina de ignição zLogus 1.8 GLi - Negativo da bobina de ignição zLogus 2.0 GLSi - Negativo da bobina de ignição zMarea 2.0 20V - Pin 06 da UCE zMarea 2.0 20V Turbo - Pin 06 da UCE zMille ELX / Eletronic - Pin 01 do módulo de ignição zMille EP / IE - Pins 01 ou 19 da UCE /NRO Cil. 2 zMille SX - Pin 06 da UCE zMondeo 1.8 CLX até 96 - Pin 04 da UCE zMondeo 2.0 GLX até 96 - Pin 11 do módulo de ignição zMondeu 2.0 GLX a partir de 97 - Pin 48 da UCE zMonza 1.8/2.0 EFI - Negativo da bobina zMonza 2.0 MPFI - Pin 01 da UCE zMonza Classic 500 EF - Pin 01 da UCE zMonza Classic 91 - Pin 01 da UCE zOmega 2.0 MPFI álcool - Pin 43 da UCE zOmega 2.0 MPFI gasolina - Pin 01 da UCE zOmega 2.2 MPFI - Pin C2 da UCE zOmega 3.3 MPFI - Pin 01 da UCE zOmega 3.8 V6 - Pin "E" do módulo de ignição zOmega 4.1 MPFI - Pin 23 da UCE zPalio/Siena 1.0 MPI - Pins 01 ou 19 da UCE /NRO Cil. 2 zPalio/Siena SW 1.5 MPI - Pins 01 ou 19 UCE /NRO Cil. 2 zPalio/Siena 1.6 ie - Pins 01 ou 19 da UCE /NRO Cil. 2 zPalio/Siena 1.6 MPI - Pins 01 ou 19 da UCE /NRO Cil. 2 zPalio/Siena SW 1.6 16V - Pin 42 da UCE zParati 2.0 GLSi - Negativo da bobina de ignição zParati 2.0 MI - Pin 14 da UCE zParati 2.0 MI a partir de //07/98 - Pin 14 da UCE zParati 2.0 GTI a partir de 98 - Pin 42 da UCE zPassat 1.8 Turbo - Pin 19 da UCE zPassat 1.8 20V - Pin 19 da UCE zPassat 2.0 - Pin 19 da UCE zPassat 2.8 VR6 - Pin 22 da UCE zPassat 2.8 V6 - Pin 19 da UCE zPointer 1.8 CLi - Negativo da bobina de ignição zPointer 2.0 Gli - Negativo da bobina de ignição zPointer 2.0 GTI - Negativo da bobina de ignição zPolo Classic 1.8 MI - Pin 14 da UCE zPolo Classic 1.8 MI //07/98 - Pin 14 da UCE zPolo Classic 2.0 MI - Pin 14 da UCE zPolo Classic 2.0 MI //07/98 - Pin 14 da UCE zPrêmio/Uno 1.5ie álcool - Pin 06 da UCE zPrêmio/Uno 1.5ie gasolina - Pin 06 da UCE zPrêmio/Uno 1.6ie álcool - Pin 06 da UCE zPrêmio/Uno 1.6ie gasolina - Pin 06 da UCE zRanger 2.3 - Pin 48 da UCE zRanger 2.5 - Pin 48 da UCE zRanger 4.0 94 - Pin 04 da UCE zRanger 4.0 95 e 96 - Pin 48 da UCE zRanger 4.0 97 - Pin 48 da UCE zRoyale/Versales Ghia/ GLX 2.0 - Pin 02 do módulo de igni-

ção zRoyale/Versales GL /94 - Pin 02 do módulo de ignição zRoyale/Versales GL até 93 - Pin 01 da UCE zS10/Blazer 2.2 EFI - Pin C2 da UCE zS10/Blazer 2.2 MPFI - Pin 43 da UCE zS10/Blazer 4.3 V6 - Negativo da bobina de ignição zSantana 1.8 CLi - Negativo da bobina de ignição zSantana 1.8 Mi - Pin 14 da UCE zSantana 1.8 Mi //07/98 - Pin 14 da UCE zSantana 2.0 Executive/GLS - Negativo da bobina de ignição zSantana 2.0 Gli - Negativo da bobina de ignição zSantana Mi - Pin 14 da UCE zSantana Mi //07/98 - Pin 14 da UCE zSilverado 4.1 MPFI - Pin 23 da UCE

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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{Taurus 3.0 GL/LX - Pin 05 do módulo de ignição {Taurus 3.0 24V - Pin 48 da UCE {Tempra 2.0 ie álcool - Pin 06 da UCE {Tempra 2.0 ie gasolina - Pin 06 da UCE {Tempra 2.0 16V até 94 - Pin 01 do módulo de ignição {Tempra 2.0 16V /95 - Pin 06 da UCE {Tempra 2.0 Turbo - Pin 43 da UCE {Tempra SW 2.0 - Pin 01 do módulo de ignição {Tigra 1.6 16V - Pin B13 da UCE {Tipo 1.6 ie - Pin 24 da UCE {Tipo 1.6 MPI - Pins 1 ou 20 da UCE /NRO Cil. 2 {Tipo 2.0 16V - Pin 01 do módulo de ignição {Tipo 2.0 SLX - Pin 01 do módulo de ignição

{Uno Turbo 1.4 - Pin 01 do módulo de ignição {Variant 2.0 - Pin 19 da UCE {Variant 2.8 VR6 - Pin 22 da UCE {Vectra 2.0 MPFI até 96 - Pin 01 da UCE {Vectra 2.0 16V GSI até 96 - Pin 43 da UCE {Vectra 2.0 MPFI /97 - Pin 43 da UCE {Vectra 2.0 16V /97 - Pin 43 da UCE {Vectra 2.2 MPFI /98 - Pin 43 da UCE {Vectra 2.2 16V /98 - Pin 43 da UCE {Verona 1.8 GL - Pin 02 do módulo de ignição {Verona 2.0 Ghia - Pin 02 do módulo de ignição {Verona 2.0 GLX - Pin 02 do módulo de ignição

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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APÊNDICE IV: INSTALAÇÕES ESPECIAIS(COM CINTA) EM ALGUNS VEÍCULOS

FIAT STILO 2003 Local: homocinética direita interna

Pneus: 195-65-15 Constante: W=0515

BLASER

Local: Disco de Freio Direito Interno Constante: W=0460

CORSA 2002 Local: homocinética dianteira direita interna

Constante: W=0565 (pneu 175-65-14)

HONDA CIVIC - câmbio mecânico Local: homocinética dianteira direita interna

Constante: K=0550

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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HONDA CIVIC - câmbio automático Local: homocinética dianteira esquerda interna

Constante: K=0550

HONDA ACCORD Local: homocinética dianteira direita interna

Constante: K=0550

TOYOTA COROLLA 2001 Automático Local: homocinética dianteira direita interna

Constante: K=0550

TOYOTA COROLLA 2002

Local: homocinética dianteira direita interna pneus: 195-60-15

Constante: W=0540

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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TOYOTA COROLLA XLI 2003

Local: homocinética dianteira direita interna pneus: 185-70-14

Constante: W=0525

direita interna Constante: W=0520

CLASSE A Local: eixo dianteiro direito.

Constante: K=0535 - Colar a abraçadeira, utilizando-se cola de junta de motor.

- Prender os fios com abraçadeiras de nylon, fazendo com que fiquem distantes das polias do motor.

- Deixe um pouco de folga nos fios, entre o bloco do motor e o chassi.

SPRINTER

Local: cardam,utilizando abraçadeira com 2 ímãs fortes.

Constante: W=0530

Colar a abraçadeira no cardam.

.

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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APÊNDICE VI – ALGUNS EXEMPLOS DE INSTALAÇÃO EM VEÍCULOS

ASTRA CD 2004 |Retira-se o painel de instrumentos do Condicionador de Ar com uma

espátula de material plástico(Fig 1), para não danificar ou marcar o pai-

nel. |Logo após a retirada do painel, o técnico terá acesso a um chicote

com todos os sinais disponíveis(Fig 2), inclusive alimentação e pós-

chave. O terra(-) deverá ser retirado do fio marron (Fig 4), o qual está

ligado ao acendedor de cigarros. |A fixação do TCO é mostrado na figura ao lado. É feito uma fixação,

retirando-se o porta objetos e cortando-se no tamanho exato do TCO.Instala-se o suporte internamente para depois o

tacógrafo seja fixado. Na lateral, são feitso dois furos, um de cada lado, para que possamos, com a chave Allen, aper-

tarmos os parafusos de fixação do suporte apropriado. |A MIO poderá ser fixada no próprio portas-objetos, na sua parte de trás. |Atentar para o chicote, o qual deverá ser seccionado no tamanho ideal, para que não ocupe espaço(Fig 3).

CONEXÕES ASTRA CD 2004

Fig 1 Astra CD Fig 2 Astra CD

Fig 3 Astra CD Fig 4 Astra CD

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Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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CHICOTE ASTRA CD OBSERVAÇÕES

Positivo (+) (lin 30) VM

Negativo (-) (lin 31) MR Localizado no acendedor de cigarros

Pós-Chave (lin 15) PT Há dois fios pretos.Verificar antes com o multímetro qual o correto

BackLight CZ/AM

Velocidade AZ/VM

Rotação VD

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O TCO é fixado , através do suporte que o acompanha, com rebites de 4 mm, no painel porta-objetos inferior(fig 2-A), na parte inferior do mesmo. �

O painel é retirado do local (3 parafusos, dois frontais(fig 1 C) e 1 na lateral direita(fig 1 –B).Para acesso aos frontais, desencaixe a tampa protetora – fig 1 C) para que o equipamento seja fixadoº É feito um furo de 15 mm de diâmetro na parte de trás deste painel(fig 2 B), para que seja passado o cabo do tacógrafo a ser ligado à cablagem SEVA.

�Para retirar os sinais de velocidade e rotação, desligar os dois cabos(para facilitar o manuseio, mas utilizaremos

somente um) conectados à UCE, localizada no compartimento do motor, lado direito da bobina de ignição(fig 3 – A) e abrir a sua proteção, com muito cuidado, com o estilete (Fig.3-B).

O sinal de rotação deverá ser retirado do fio Az/Vm(fig.4) e o de velocidade do fio Vd/Pr.(fig.5 ).Após a cone-xão com os eletrotaps, lembrar de fechar a proteção dos cabos com a fita tecido. �

Os fios que levarão estes sinais até a cablagem SEVA(que se encontra no interior do veículo), deverão estar pro-tegidos por um espaguete(8 mm), de comprimento aproximado de 22 cm, que estende-se da derivação com os eletro-taps até a parte inferior da caixa de ar (fig.6). Há uma pequena dificuldade na passagem destes fios pelo orifício exis-tente mas é o único local onde tem-se acesso ao interior do veículo. Desparafuse a grelha existente e, com uma sonda “pesque os fios a serem guiados através da guarnição de borracha existente na caixa de ar (fig.7).

C

A

B

Fig 1 Fig 2 Fig 3

B A

Fig 4 Fig 5

Page 38: Manual de Instalação 3000

Manual de InstalaçãoSVT 3000 ©SEVA,2004

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Os fios, já no interior do veículo(saem atrás da caixa de fusível – fig 8), deverão ser conectados à cablagem, as-sim como as outras ligações, obtidas na caixa de fusível que se encontra abaixo do painel de instrumentos, à es-querda((fig 9). �

Após as devidas conexões, montar o painel, tomando o cuidado de conectar o TCO(fig 10), antes de aparafusá-lo ao painel central.

Caixa de ar

Fig 6 Fig 7

Fig 7

Fig 8 Fig 9

Fig 10