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Manual de Identidade Visual MAIO 2017

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Manual de Identidade Visual MAIO 2017

IntroduçãoAs instituições são constituídas por um sistema de mensagens e de recursos significantes complexos (logótipos, símbolos, tipogra-fia, cores, grafismo complementar, signos acústicos, arquitetura, comunicações internas e externas, etc.), manifestadas em todas e em cada uma das partes, promovendo uma determinada imagem.

Além disso, o atual paradigma da comunicação institucional baseia-se na sociedade de informação, na economia do conheci-mento, na expansão e na internacionalização. Neste contexto, as marcas gráficas de uma instituição são elementos fundamentais na identificação, diferenciação, reconhecimento e valorização.

Dada a importância estratégica e instrumental destes recursos, a Identidade Visual da Maran - Mário & Dominguez, Lda. assenta nos objetivos de comunicação e valores da empresa: “Posicionar--se como um parceiro sólido na concepção e fabrico de equipa-mento e mobiliário em aço inoxidável.”

Toda a estrutura visual (símbolo, tipografia, logótipos, cores), foi desenhada para possibilitar uma correta orientação e aplicação em todos os seus diferentes produtos de comunicação. É utilizada uma única linguagem gráfica, independentemente dos diferentes serviços ou estruturas da empresa, veiculadas por todos os canais de comunicação, consolidando a sua imagem junto dos seus públicos específicos, criando uma maior notoriedade e reconhe-cimento. Assim, qualquer comunicação ou promoção da marca é suportada por estes mesmos princípios.

MARAN - Mário & Dominguez, Lda. Tiago Cruz Manual de Identidade Visual Maio 2017

MARAN - Mário & Dominguez, Lda. Manual de Identidade Visual Maio 2017 Tiago Cruz

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Identidade VerbalA Identidade Verbal é um conceito que distingue e diferencia uma marca através de palavras, linguagem e tom de comunicação uti-lizados pela empresa. Tudo o que uma marca projeta é entendido como comunicação e o seu aspeto verbal tem uma importância fundamental para a percepção da identidade institucional. O nome é, deste modo, o primeiro signo de identidade e comunicação.

Designação institucionalA empresa/instituição é formalmente designada pela conjunção das seguintes palavras: Mário & Dominguez, lda.

Esta designação é utilizada em documentação e modelos de economato de caráter formal ou fiscal, devendo ser relegada para segundo plano (ou até omitida) em iniciativas de âmbito puramen-te comercial, sendo essas assumidas pelo protagonista da marca.

A marcaNo domínio público e de caráter comercial, a Mário & Dominguez, lda. é conhecida pelo termo aglutinado Maran. Esta palavra deriva da junção do fonema Mar (lido como em Marte) e An (lido como em Âncora).

É possível, conforme a necessidade, proceder à concatenação da marca e da designação institucional, por esta ordem, separadas por um hífen delimitador.

SloganA marca, sempre que possível, deverá ser feita acompanhar do slogan que ajuda ao esclarecimento no que toca ao tipo de em-presa que é a Maran e qual o seu objeto de negócio.

A frase Soluções em Aço Inoxidável exckarece quando à matéria prima utilizada no fabrico dos equipamentos e denuncia um perfil de resposta pronta, eficaz e de caráter industrial.

Informações acessóriasPerifericamente e consoante a intenção no processo comunicati-vo, poderão ser associados com ou em substituição do slogan, os seguintes elementos verbais:

• Desde 1981 - em referência ao ano de fundação da empresa, assertando sobre a sua antiguidade, confiabilidade e resiliên-cia.

• www.maran.pt - o endereço do website oficial da empresa, ponto de onde se podem extrair todos os restantes contactos

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Identidade VisualA Identidade Visual é o conjunto de elementos gráficos que, de forma sistematizada e estrutural, identifica, diferencia e representa um produto, serviço, instituição, etc. Esta estrutura tem como base principal a marca gráfica, constituída pelo nome, tipografia, logóti-po, símbolo e cor.

Esta marca gráfica é, por sua vez, um dos elementos principais na comunicação e projeção da identidade, dado que está presente na maior parte dos contactos que a instituição estabelece com os seus diferentes públicos. Foi neste contexto que a marca da Maran foi desenhada, de modo a satisfazer todas as exigências práticas de identificação institucional e responder a todos os seus valores estratégicos de comunicação.

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TipografiaA tipografia faz parte da composição visual de uma marca gráfica e as suas características, estrutura, formas e linguagens, criam diferentes significados no discurso da identidade institucional. Todos os carateres fazem parte de famílias tipográficas e cada família contem um desenho próprio, compostos por signos que compartilham traços de desenho comuns, formando uma unidade tipográfica.

PrincipalA família tipográfica definida para a marca gráfica da Maran foi a Proxima Nova. Este tipo de letra espelha eficazmente os valores da instituição, tanto pelo seu carácter de linhas simples, sofisti-cado e de perfil simultaneamente institucional e comercial (ver Figura 1).

Esta fonte tipográfica deverá ser utilizada em todos os produtos de comunicação da instituição (economato, cartazes, desdobrá-veis, sinalética, websites, etc).

TécnicaA fonte Roboto, em especial na variante condensada (ver Figu-ra 2), foi selecionada para fins específicos de notação técnica e preenchimento de tabelas com alta densidade de texto (tabelas de preço, tabelas técnicas, etc.).

AlternativaForam selecionadas, como alternativas, como tipografias com-plementares a Helvetica e Arial, fontes que estão disponíveis na maior parte dos sistemas operativos. Esta tipografia deve ser utilizada por toda a comunidade na comunicação interna e externa da empresa (textos para cartas, fax’s, emails, etc.) onde a tipografia principal não pode ser utilizada.

Figura 1 - Família Proxima Nova

Figura 2 - Família Roboto, sub-família condensada

Proxima Nova LightabcdefghijklmnopqrstuvwxyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXY0123456789!@#$%t&*()

Roboto Condensed LightabcdefghijklmnopqrstuvwxyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXY0123456789!@#$%t&*()

Roboto Condensed BoldabcdefghijklmnopqrstuvwxyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXY0123456789!@#$%t&*()

Proxima BoldabcdefghijklmnopqrstuvwxyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXY0123456789!@#$%t&*()

Proxima BlackabcdefghijklmnopqrstuvwxyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXY0123456789!@#$%t&*()

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LogótipoPara alcançar as condições de singularidade e estabilidade, o nome verbal, transforma-se em signo visual: o logótipo (palavra desenhada com base no nome da instituição, sigla, dotada de caraterísticas formais fortemente identificativas). Esta assinatura vi-sual tem um valor fundamental dado que possui uma forma gráfica identificadora que garante autenticidade. O logótipo (signo cuja função é comunicar por meio de significantes tipográficos, com va-lores expressivos e conotativos) foi desenvolvido através de uma tipografia já existente (Proxima Nova), alternando o seu peso visual e posicionamento.

SímboloAo nome e à forma gráfica (logótipo) surge com frequência asso-ciado um signo não-verbal, que tem a função de ampliar as con-dições de identificação - o símbolo. Sendo o símbolo da Maran abstrato mas apoiado na iconografia tipográfica das letras M e D (referentes, respetivamente, a Mário e Dominguez).

Apoiado em versões anteriores do símbolo da empresa, esta re-interpretação procura consolidar o apelo pela determinação, rigor e assertividade que sempre pautou os valores da instituição. A base geométrica triangular remete para a força e estabilidade, ao mesmo tempo que ao nível do estilo, incorpora-se uma vertente de minúcia, sofisticação e simplicidade.

A marca é apresentada em duas versões fundamentais: a horizon-tal (ver Figura 3), mais harmoniosa e clássica, dotada da designa-ção comercial da empresa; e a vertical (ver Figura 4), que de forma mais pungente, afirma um caráter sólido e normalizado.

Figura 3 - Marca em orientação horizontal

Figura 4 - Marca em orientação vertical

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Branco

RGB 255 255 255

CMYK 0 0 0 0

Pantone White

Cinza Claro

RGB 96 106 112

CMYK 33 12 18 30

Pantone 443

Cinza Escuro

RGB 45 50 54

CMYK 54 27 36 82

Pantone 443

Azul Principal

RGB 30 150 200

CMYK 68 17 8 0

Pantone 2389

Cinza Luminoso

RGB 237 240 242

CMYK 33 12 18 30 (5%)

Pantone 443 (5%)

Cinza Principal

RGB 76 86 92

CMYK 45 16 25 50

Pantone 444

Azul Claro

RGB 95 190 230

CMYK 70 3 0 0

Pantone 2190

Azul Escuro

RGB 40 120 165

CMYK 92 44 13 22

Pantone 2152

CoresRegras de ConstruçãoO logótipo, símbolo e elementos circun-dantes, salvo raras exceções (prioridade à tipografia) devem reger-se por uma grelha-base isométrica, como é possível observar nas imagens desta página. A bitola mínima é o triângulo (ver Figura 5), sendo que desta derivam outras bitolas, verticais e horizontais, que definem a forma e geometricidade do símbolo e as margens a que este se deve sujeitar.

Figura 5 - Exemplos de bitolas

O código de cor está associado às barras nas restantes figuras da página.

Figura 6 - Regras para desenho do símbolo

Figura 8 - Regras para desenho do logótipo horizontal

Figura 9 - Esquema em desdobramento de códigos das cores usadas nas variantes do logótipo

De cima para baixo encontram-se as cores agrupadas por ordem de complexidade, desde a paleta de 5 cores simultâneas até à versão monocromática (branco/preto).

Figura 7 - Regras para desenho do logótipo vertical

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Figura 10 - Variantes horizontais do logótipo

Em ordem de complexidade cromática decrescente e presentes em versão negativa (esquerda) e positiva (direita).

Variantes LogótipoSão apresentadas 6 variantes cromáticas em dois esquemas (positivo e negativo), apresenta-das ao lado em ambas as disposições (horizontal e vertical).

A utilização principal deverá sempre ser reme-tida para a versão-base destacada, de 5 cores, sendo as restantes usadas na necessidade de ultrapassagem de limitação técnica.

Figura 11 - Variantes verticais do logótipo

Em ordem de complexidade cromática decrescente e presentes em versão negativa (direita) e positiva (esquerda).

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RestriçõesA marca não deve ser alterada. Todas as variações que não as previstas neste manual entram no campo das incorreções.

Figura 18 - Fundo sem contraste, prejudicando a leitura

Figura 15 - Alteração da posição relativa dos elementos gráficos

Figura 19 - Elementos decorativos, mesmo que funcionais

Figura 16 - Emprego de cores não especificadas neste manual

Figura 20 - Mudança de escala relativa dos elementos gráficos

Figura 14 - Troca de família, estilo ou peso tipográfico

Figura 13 - Apresentação em traçado (outlines)

Figura 12 - Alteração da razão de aspeto

Figura 17 - Deformações geométricas ou efeitos de oclusão

MargensO espaço de segurança em torno da marca gráfica deverá resultar da unidade do triângulo-mestre obtido como está representado na Figura 21.

Figura 21 - Troca de família, estilo ou peso tipográfico

Figura 22 - Exemplo de boa e má colocação de elemento auxiliar (barra) em relação ao logótipo.

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Comportamento sobre fundos fotográficosO contraste da figura deve sempre ser levado em alta conside-

ração. Antes de ser incorporado um artíficio inóquo adicional de preservação de contraste (uma caixa de cor sólida, por exemplo)

deverão ser tomadas as opções como aquelas presentas nas imagens em cima.

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Elementos complementaresPara além da marca que identifica a empresa de forma enquívoca, uma série de elementos gráficos complementares foram concebidos, com base no desenho do símbolo, devendo ser usados como ornamento de extensão de identidade em fun-dos e molduras.

Figura 24 - Padrões de preenchimento fundamentais

Baseados na estrutura isométrica que dá origem à geometricidade do símbolo, os padrões emergem e apresentam-se sob diversas variantes cromáticas, manifestando sempre três tonalidades nas suas células.

Figura 23 - Grelha como elemento gráfico explícito

A partir da grelha fundamental, podem ser derivadas múltiplos padrões em traçado sólido que pode servir como padrão decorativo. Na imagem constam quatro versões diferindo na escala (1x, 2x, 3x e 4x). A possível cor do traço é flexível, desde que se enquadre na paleta cromática da identidade.

Figura 25 - Atenuação do contraste

A sobreposição em lente (opacidade) é recomendável para elevar o contraste com as figuras sobrepostas ao padrão, retirando força ao mesmo. Recomenda-se percentagens entre 30 a 50%.

Figura 26 - Atenuação do contraste

Diferentes escalas do padrão, sempre em incrementos de 100% para que seja possível a sobreposição com correspondência geométrica.

Figura 27 - Sobreposição do padrão

Para fins mais trabalhados e/ou dinâmicos, aponta-se para a possibilidade de mistura por opacidade entre várias

escalas do padrão, como esta figura é exemplo.

100%

30%

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Figura 30 - Atenuação do contraste

Seguindo todas as regras já mencionadas relativamente aos padrões nas cores convencionais, eis os padrões-base associados a cada setor de atividade.

Figura 28 - Pictogramas

Os pictogramas são construídos com base na grelha isométrica, podendo ser apresentados de três formas com

a cor respetiva, para além das versões neutras.

Figura 29 - Cores identificativas do setor

As restantes variantes de cores podem ser derivadas a partir de um acréscimo ou remoção de 30% de luminosidade (em HSL)

Figura 31 - Logótipos em variante negativa/horizontal com tema referente ao setor

Para além da substituição das cores, presume-se a adição dos elementos: pictograma, sigla da área de necógio e sub-título.

Áreas de NegócioEm adição à marca principal, foram ainda criadas variantes de utilização potencial no contexto de ações comerciais e institucionais que necessitem de um reforço acrescido relativamente às áreas de negócio da empresa. Para tal foi concebido um conjunto pictográfico de representação das áreas de negócio, com associação a uma nova paleta cromática.

VTVETERINÁRIA E CUIDADO ANIMAL

LH

HA

RHLABORATORIAL E HOSPITALAR

HIGIENE E ARMAZENAGEM

RESTURAÇÃO E HOTELARIAVerde HA

RGB 86 214 160

CMYK 59 0 52 0

Rosa HL

RGB 179 104 141

CMYK 31 70 24 1

Amarelo VT

RGB 207 195 89

CMYK 22 16 79 0

Laranja RH

RGB 245 139 105

CMYK 0 56 59 0

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Tiago Cruz - Designer/Tipógrafo