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MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

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GESTÃO DA MARCA BRB

Código A.GOV.2.075/0002

Responsável SUMAR/GEPUP

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TÍTULO: MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL E GESTÃO DA

MARCA BRB

CLASSIFICAÇÃO: NORMA EXECUTIVA

FINALIDADE: Descrever e normatizar os conceitos e procedimentos relacionados à

identidade visual e ao uso da Marca BRB no âmbito do Banco, suas

Empresas Coligadas.

ELABORAÇÃO: Superintendência de Marketing/Gerência de Publicidade e

Propaganda – Sumar/Gepup.

APROVAÇÃO:

INÍCIO DE VIGÊNCIA:

NORMAS EXTERNAS

RELACIONADAS:

Lei 9.279 de 14 de maio 1996.

NORMAS INTERNAS

RELACIONADAS:

Política de Comunicação e Marketing – Presi/Sumar.

Plano de Comunicação 2015 do BRB Banco de Brasília, da BRB-

Crédito, Financiamento e Investimento e da BRB-Distribuidora de

Títulos e Valores Mobiliários – Presi/Sumar.

Manual de Competências e Alçadas – Presi/Sugem.

NORMAS

REVOGADAS:

Manual de Identidade Visual e Gestão da Marca, 1ª versão, aprovada

pela Comissão Administrativa da Sumar, em 24/12/2015.

HISTÓRICO: 1ª versão – Aprovada pela Comissão Administrativa da Sumar, em

24/12/2015.

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NOTA DE ATUALIZAÇÃO DA VERSÃO

Esta versão do Manual de Identidade Visual e Gestão da Marca BRB compreende as seguintes

alterações em relação à anterior:

1. Título II, Capítulo I, Seção I: atualização de conceitos e inserção do significado de “símbolo

gráfico”.

2. Título II, Capítulo I, Seção II: atualização dos sistemas de cores, tamanhos e formatos.

3. Título II, Capítulo III, Seção I: alteração da nomenclatura do símbolo gráfico.

4. Título II, Capítulo III, Seção I: inclusão do nome das empresas coligadas as quais se

aplicam as regras descritas no capítulo.

5. Título II, Capítulo III, Seção I: inclusão de orientação em relação a aplicação da marca nas

faixa das lojas de Correspondentes no País.

6. Título II, Capítulo III, Seção II: alteração da nomenclatura do símbolo gráfico.

7. Título II, Capítulo III, Seção III: alteração da nomenclatura do símbolo gráfico.

8. Anexos: substituição da representação da construção da marca Corretora BRB.

9. Anexos: inclusão da representação gráfica da marca BRB Conveniência e aplicação.

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ÍNDICE

TÍTULO I – INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4

CAPÍTULO I – ASPECTOS GERAIS ............................................................................... 4

SEÇÃO I – OBJETIVOS ................................................................................................... 4

SEÇÃO II – CONCEITOS DE IDENTIDADE VISUAL, INSTITUCIONAL E MARCA ........................ 4

SEÇÃO III – PAPÉIS E RESPONSABILIDADES .................................................................... 4

TÍTULO II – PROCESSOS............................................................................................. 5

CAPÍTULO I – IDENTIDADE VISUAL ............................................................................ 5

SEÇÃO I – CONCEITOS................................................................................................... 5

SEÇÃO II – FORMATOS ................................................................................................... 9

SEÇÃO III – FORMULÁRIOS .......................................................................................... 10

CAPÍTULO II – MARCA BRB ...................................................................................... 10

SEÇÃO I – CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DA MARCA BRB ............................................. 10

SEÇÃO II – UTILIZAÇÃO INDEVIDA DA MARCA BRB ......................................................... 11

SEÇÃO III – SOLICITAÇÃO DE USO DA MARCA BRB ......................................................... 11

TÍTULO III – FLUXO DE OPERACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DESCRITOS .......... 12

CAPÍTULO I – CONCEITOS TÉCNICOS ....................................................................... 12

SEÇÃO I – PADRÃO ...................................................................................................... 12

SEÇÃO III – REDUÇÃO ................................................................................................. 13

SEÇÃO IV – ÁREA DE RESGUARDO ................................................................................ 13

SEÇÃO V – CORES OFICIAIS ......................................................................................... 14

SEÇÃO VI – APLICAÇÕES EM FUNDOS COLORIDOS ......................................................... 14

SEÇÃO VII – MAUS USOS ............................................................................................. 15

SEÇÃO II – TIPOGRAFIA E FONTES AUXILIARES .............................................................. 16

SEÇÃO III – REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DAS MARCAS DO BRB ................................. 16

CAPÍTULO II – SITUAÇÕES ADVERSAS ..................................................................... 17

SEÇÃO I – EVENTUALIDADES COM O USO OU APLICAÇÃO DA MARCA BRB ......................... 17

TÍTULO IV – ANEXOS ................................................................................................ 18

CAPÍTULO I – FONTES, FORMAS E VERSÕES DE APLICAÇÃO DA MARCA BRB ............ 18

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TÍTULO I – INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I – ASPECTOS GERAIS

SEÇÃO I – OBJETIVOS

Art. 1º. São objetivos desse manual:

I - Estabelecer as normas de utilização da Marca BRB a fim de preservar suas propriedades

visuais e facilitar a correta propagação, percepção, memorização e identificação da Marca.

II - Orientar quanto a criação de Marcas Institucionais e de Produtos/Serviços de empresas do

Conglomerado BRB;

III - Estabelecer as dimensões de reprodução para preservar a legibilidade em função de cada

um dos diversos meios de reprodução gráfica, assim como nas diversas mídias disponíveis no

mercado;

IV - Indicar as especificações técnicas das cores utilizadas na Marca, para garantir a fidelidade

da cor em cada um dos diversos meios de reprodução gráfica, assim como nas diversas mídias

disponíveis no mercado;

V - Regulamentar a aplicação da Marca em diferentes condições de impressão e fundos de cor;

VI - Especificar os formatos e tamanhos utilizados nas peças de comunicação interna e externa

pelo BRB.

SEÇÃO II – CONCEITOS DE IDENTIDADE VISUAL, INSTITUCIONAL E MARCA

Art. 2º. Identidade visual é o conjunto de elementos formais que representa visualmente, e de

forma sistematizada, um nome, ideia, produto, empresa, instituição ou serviço. Esse conjunto

de elementos costuma ter como base o logotipo, um símbolo visual que se complementa nos

códigos de cores, nas tipografias, nos grafismos, em personagens, nas personalidades e outros

componentes que reforçam o conceito a ser comunicado através dessa imagem como o Slogan

ou Tag lines, que cumprem este papel. Em resumo, a Identidade Visual é a imagem ampliada

da Marca.

Art. 3º. Marca é a representação gráfica suficientemente distinta, composta de letras e

desenhos, que identifica e particulariza uma determinada instituição. A Marca, no seu sentido

gráfico, é a síntese da identidade visual de uma empresa e ocupa lugar de destaque na

comunicação visual.

Art. 4º. A identidade institucional é a imagem traçada pelo gestor, construída pela execução de

todas as atividades exercidas dentro de uma instituição. A leitura pública pode ser mensurada,

porém só é determinada através de pesquisa eficiente que capte a interpretação que sociedade

ou cada um dos seus grupos construiu.

SEÇÃO III – PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

Art. 5º. É papel da Gerência de Publicidade e Propaganda (Gepup) administrar e preservar o

uso da Marca BRB, tanto no âmbito do Banco quanto de suas empresas coligadas e/ou

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controladas.

Art. 6º. Em conformidade com as normas estabelecidas, a Marca BRB deve constar em todos

os instrumentos de visualização relacionados à implantação de ações no âmbito do BRB.

Parágrafo único. Toda aplicação da Marca BRB e suas variações devem seguir as normas

estabelecidas neste documento e serem aprovadas e validadas por esta gerência.

TÍTULO II – PROCESSOS

CAPÍTULO I – IDENTIDADE VISUAL

SEÇÃO I – CONCEITOS

Art. 7º. Segue abaixo um breve dicionário de conceitos a serem utilizados neste manual:

I - .AI – É a extensão de arquivos gráficos criados no Adobe Illustrator. Você pode abrí–los no

próprio Adobe Illustrator ou em qualquer programa gráfico que tenha um filtro de importação

para este formato;

II - .BMP – Arquivo de imagem pode ser aberto em qualquer visualizador ou editor de

imagens. Sua desvantagem é o grande tamanho dos arquivos em relação a outros formatos

otimizados. Provêm do ambiente Windows;

III - .CDR – Extensão de arquivo gráfico vetorial gerado pelo programa CorelDRAW Draw;

IV - .DOC – Arquivo de texto capaz de armazenar dados referentes ao formato do texto que

contém; Para editá–lo é preciso ter o Microsoft Word ou a ferramenta de sistema Wordpad

(bloco de notas), entre outros editores de texto;

V - .EPS – acrônimo de Encapsulated PostScript é um formato digital para imagens.

Desenvolvido pela Adobe, o PostScript é uma linguagem de descrição de páginas. Em vez de

definir píxeis, o PostScript é composto por um conjunto de comandos que são interpretados

por um dispositivo de saída (impressoras, por exemplo). Ele pode ser usado para armazenar

gráficos (i.e., vetores), imagens raster (bitmap) ou ambos. Por não conter uma representação

direta de píxeis, um arquivo EPS não pode ser lido por programas de manipulação de imagens

(embora possa ser lido por programas de editoração), mas apenas criado por eles para gerar

saídas. O PostScript é capaz de manipular texto e desenhos de maneira eficiente e com

qualidade superior ao bitmap, mas não é capaz de armazenar imagens fotográficas, de modo

que elas devem ser representadas como bitmaps.

VI - .GIF – Sigla que significa Graphics Interchange Format, é um formato de imagem

semelhante ao BMP, mas amplamente utilizado pela Internet, em imagens de sites, programas

de conversação e muitos outros. O maior diferencial do GIF é ele permitir a criação de

pequenas animações com imagens seguidas, o que é muito utilizado em emoticons, blogs,

fóruns e outros locais semelhantes;

VII - .HTML – Hiper Text Markup Language. Formato no qual se programam as páginas Web;

VIII - capaz de dar formato a texto, acrescentar vínculos a outras páginas, chamar imagens,

sons e outros complementos. Editável com um editor de textos ou software específico;

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IX - .JPG – Extensão relacionada com os famosos ficheiros gráficos JPG. Estes aquivos contem

fotografias e imagens que podem ser visualizadas em qualquer navegador de Internet. Ou

também com aplicações específicas de visualização;

X - .ODF – O OpenDocument (ou OpenDocument Format – ODF, no original em inglês) é um

formato padrão internacional ISO para documentos de escritório, criado em 2006. Os arquivos

ODF têm as seguintes extensões: – .odt (documentos de texto) – .ods (folhas de cálculo) –

.odp (documentos de apresentação);

XI - .PDF – Documento eletrônico visível com o programa Adobe Acrobat Reader, que conserva

as mesmas propriedades de quando foi desenhado para sua publicação impressa; Os manuais

online de muitos programas estão nesse formato;

XII - .PNG – Formato gráfico livre e gratuito compatível também com a maioria das aplicações

de visualização de imagens/gráficos e de navegadores Web;

XIII - .PSD – Formato de ficheiro cuja extensão padrão é psd arquivo gerado pelo programa

Photoshop;

XIV - .RAR – Arquivo comprimido com o conhecido compressor Winrar. Para poder visualizar o

conteúdo deste arquivo temos que extrair os ficheiros ou usar um compressor de aquivos

(Winrar, Winace e etc);

XV - .TIF – Arquivo de imagem sem compressão. Costuma ser usado para o armazenamento

de imagens em alta resolução;

XVI - .TTF – True Type Font. Arquivo de fontes. Os tipos de letras (fontes)instalados no sistema

utilizam principalmente esta extensão;

XVII - .ZIP – A extensão do compactador Winzip se tornou tão famosa que já foi criado até o

verbo “zipar” para mencionar a compactação de arquivos. O programa é um dos pioneiros em

sua área, sendo amplamente usado para a tarefa desde sua criação;

XVIII - Arte–finalista – profissional que prepara, realiza ou avalia artes–finais (diz–se de artista

gráfico, desenhista etc.).

XIX - Backdrop – tipo de painel utilizado como fundo de palco em eventos, ações de

merchandising, apresentações e coletivas de imprensa, onde é impressa a Marca da empresa

que se pretende divulgar. É constituído de uma armação modular que pode ser rígida

(boxtruss) ou em sistema modular.

XX - Banner – 1. Peça impressa em material rígido ou flexível, para ser fixada verticalmente. 2.

Anúncio veiculado na internet.

XXI - Briefing – É um conjunto de informações, de coleta de dados passadas em uma reunião

para o desenvolvimento de um trabalho, documento, sendo muito utilizado como base do

processo de planejamento. O briefing deve criar um roteiro de ação para criar a solução que o

cliente deseja e procura. É utilizado para mapear o problema, e com estas pistas, ter ideias

claras para criar soluções.

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XXII - Cartaz – Qualquer mensagem publicitária gráfica impressa em papel ou pintada

diretamente sobre madeira, metal ou outro material. 2. Unidade padrão do meio outdoor.

XXIII - Cartazete – Tipo de cartaz, de pequenas dimensões, geralmente utilizado no ponto de

venda (supermercados, bares, lojas, etc.).

XXIV - Designer Gráfico – Designer gráfico é o profissional habilitado a efetuar atividades

relacionadas ao design gráfico. Logo, o designer gráfico é aquele profissional que traz ordem

estrutural e forma à informação visual impressa ou virtual.

XXV - Display – Peça promocional e de merchandising que exibe uma mensagem ou uma

mensagem e um produto no ponto de venda.

XXVI - DPI – Pontos por polegada (em inglês dots per inch, dpi) é uma medida de densidade

relacionada à composição de imagens, que expressa o número de pontos individuais que

existem em uma polegada linear na superfície onde a imagem é apresentada. Também é

comum encontrar referências a essa densidade pelo termo "resolução de imagem" ou

simplesmente "resolução". A resolução é indicada pela composição da densidade horizontal e

vertical, que podem ser iguais ou diferentes. De maneira geral, quanto maior o número de

pontos por polegada, mais detalhada e bem definida é a imagem.

XXVII - Encarte – Peça publicitária gráfica encartada em jornal e revista, no formato do veículo

ou não. Serve para dar visibilidade à mensagem, ser destacada pelo consumidor ou para

atingir segmentos geográficos e de mercado.

XXVIII - Estande – Pequena construção ou balcão armado em feiras ou locais públicos para

servir de base a promotores e divulgadores de uma empresa ou Marca, receber clientes e

prospectos, expor mercadorias e amostras, material publicitário ou promocional.

XXIX - Folder – Folheto publicitário com uma ou mais dobras.

XXX - Folheto/Flyer – Impresso utilizado em mala direta, distribuição em pontos de venda, ou

mesmo sob forma de encartes, de possibilidades ilimitadas em relação a número de páginas ou

formatos.

XXXI - Formato – Dimensões e forma de um anúncio ou peça gráfica, tempo e tipo de um

comercial de rádio, TV ou cinema.

XXXII - Identidade Visual – Parte essencial de qualquer imagem corporativa de Marca e que se

constitui num sistema de signos visuais (logotipo, cores. letras, etc.) que dão homogeneidade

à Marca.

XXXIII - Institucional – 1. Relativo à instituição (empresa, associação ou entidade pública ou

privada). 2. Tipo de propaganda feita para valorizar a instituição e obter ganhos para a

imagem corporativa e de Marca.

XXXIV - Layout – Diagramação, em inglês.

XXXV - Logomarca – Conjunto de elementos que identificam e diferenciam visualmente uma

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instituição, um produto, evento ou serviço. Na sua forma mais completa, a logomarca (ou

logo) é composta por logotipo + símbolo gráfico/visual + designação do segmento

(produto/serviço).

XXXVI - Logotipo – Parte nominal da logomarca, construída por “tipos”, ou seja, pela tipografia

natural ou modificada.

XXXVII - Marca – Conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que representam uma

instituição. Conjunto que contém a logomarca e a identidade visual. Compreende o símbolo, o

logotipo, as emoções e as cores. É o elemento principal da identidade visual da empresa, é

através dela que a empresa será identificada em qualquer lugar, independente do conceito

gráfico em que está inserida. De um ponto de vista geral, a marca pode ser conceituada como

a conexão entre uma empresa, sua missão, valores, visão e consumidores.

XXXVIII - Merchandising – Ferramenta de comunicação de marketing utilizada no ponto de

venda e em espaços editoriais (TV, mídia impressa, etc.) para reforçar mensagens publicitárias

feitas anteriormente (ou mesmo em substituição à propaganda, em alguns casos).

XXXIX - Móbile (pdv) – Peça promocional aérea sustentada por fios.

XL - Outdoor/Frontlight – É a designação de um meio publicitário exterior (painel, letreiro

luminoso, letreiro em parede, muro etc.), sobretudo em placas modulares, disposto em locais

de grande visibilidade, como à beira de vias e rodovias públicas ou nas paredes de edifícios.

XLI - Painel – Tipo de cartaz, pintado diretamente sobre o muro, madeira, metal ou outro

suporte.

XLII - Pixel – É o menor elemento num dispositivo de exibição como, por exemplo, um monitor,

ao qual é possível atribuir–se uma cor. Um pixel é o menor ponto que forma uma imagem

digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira. Num monitor

colorido, cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos

melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o

equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco

mais de 16.7 milhões de cores diferentes (exatamente 16.777.216). Em resolução de 640 x

480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432

pixels e assim por diante.

XLIII - Prova – Em artes gráficas, a impressão manual e limitada do fotolito, para analisar se

ele está correto e ter uma visão prévia de como será o resultado final. No caso dos trabalhos

em cores, além da prova com todas as cores utilizadas, há uma prova de escala com cada cor

utilizada, que serve de guia para a impressão.

XLIV - Rodapé – Tipo de anúncio localizado no pé das páginas de jornal ou revista.

XLV - Símbolo visual – Forma que representa a marca, podendo ser ilustrativo ou abstrato.

XLVI - Slogan – Frase tema de uma campanha ou Marca, que procura resumir e definir seu

posicionamento.

XLVII - Tiragem – Total dos exemplares impressos de uma edição de jornal ou revista.

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XLVIII - Woobler – Material de pequeno porte que possui uma haste com fita adesiva em sua

extremidade. Deve ser colocado na gôndola com a finalidade de chamar a atenção do

consumidor para um novo produto, promoção ou preço.

SEÇÃO II – FORMATOS

Art. 8º. Com o objetivo de manter o padrão da comunicação visual, as peças produzidas pelo

conglomerado BRB devem seguir as formatações abaixo especificadas (considerar sempre

largura x altura):

I - Backdrop – impressão em lona vinílica de alta qualidade em tamanhos variados;

II - Banner de piso (lona) – 0,70m x 1,40m (Lona vinílica de alta qualidade, impressão digital

policromia 6/0 cores, acabamento: bastão, ponteiras brancas e corda);

III - Banner virtual Banknet BRB – 780 x 164 pixels, cores até 32 bites, formato em JPG;

IV - Banner virtual Mobile BRB– 1530 x 530 pixels, cores em até 32 bites, formato JPG;

V - Banner virtual na página do BRB no Facebook – 851x315 pixels. Por se tratar da imagem

de capa é importante observar que no canto inferior esquerdo ficam a imagem de perfil e o

nome do Banco, por isso, nessa área não deve conter texto.

VI - Banner virtual Site BRB – 612 x 201 pixels, cores em até 32 bites, formato em JPG;

VII - Banner virtual Site de Cobrança BRB – 500 x 139 pixels, cores em até 32 bites, formato

em JPG;

VIII - Banner virtual para tela do terminal de autoatendimento BRB – 600x 380 pixels, cores

em até 32 bites, formato em JPG;

IX - Cartaz – 46cm x 64cm (Impressão em papel couchê fosco 150g, 4/0 cores. Acabamento

refile);

X - Cartazete – 21cm x 29,7cm (papel A4 75gr);

XI - Convite virtual – 680 x 425 pixels com resolução de 300dpi;

XII - Descanso de tela para computadores – resolução de 1024 x 768 pixels, cores em 32

bites, arquivo finalizado em “.PNG”;

XIII - Display de mesa em papel cartão – tamanhos variados;

XIV - Display de chão em papel cartão (totens)– tamanhos variados;

XV - E–mail marketing – 700 x 457 pixels, resolução de 300 dpi;

XVI - Flyer (folheto sem dobra) – 10,5cm x 21cm (impressão em papel couchê fosco 150g

(Acabamento em refile);

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XVII - Folder (folheto com uma ou mais dobras) – 10,5cm x 21cm (fechado); 21cm x 31,5cm

(aberto) (Impressão em papel couchê fosco 150g, 4/4 cores. Acabamento refile);

XVIII - Lona para módulo–reserva (espaço reservado para terminal de autoatendimento) –

0,825 x 113 cm (Material em lona vinílica, metragem unitária 102,547 MS, com acabamento

em refile simples);

XIX - Móbile – tamanhos variados (normalmente trabalhamos com formato 45cm de diâmetro

no papel couchê fosco 150g, 4/4 cores);

XX - Post no Facebook – 960 x 960 pixels ou 600 x 600 pixels;

XXI - Woobler – tamanhos variados.

Parágrafo único. A aprovação de peças em formatos especiais e/ou fora do formato

especificado neste documento cabe a Gepup. Para isso, deverá ser enviada a apresentação de

toda campanha na qual o material se insere, bem como as justificativas do uso de um novo

formato via e-mail ou carta. Cada material será julgado individualmente.

SEÇÃO III – FORMULÁRIOS

Art. 9º. A partir da publicação deste documento todos os formulários deverão ser publicados

na Intranet no formato “.pdf” e validados por esta gerência.

Art. 10. A responsabilidade das informações prestadas no documento, bem como a

manutenção e atualização dos arquivos no portal BRB cabe prioritariamente a área gestora.

TÍTULO II – PROCESSOS

CAPÍTULO II – MARCA BRB

SEÇÃO I – CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DA MARCA BRB

Art. 11. A Marca BRB poderá ser usada por pessoas físicas e jurídicas, nas seguintes situações:

I - Ações e/ou campanhas institucionais;

II - Ações e/ou campanhas publicitárias;

III - Ações e/ou campanhas promocionais;

IV - Ações e/ou campanhas informativas;

V - Ações e/ou campanhas de endomarketing;

VI - Ações e/ou campanhas de patrocínio.

Parágrafo único. É permitida a vinculação da Marca BRB apenas em campanhas, eventos,

produtos e serviços do BRB e das empresas do grupo BRB. Qualquer utilização fora desse

enquadramento deverá ser analisada e autorizada previamente por esta Gepup.

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SEÇÃO II – UTILIZAÇÃO INDEVIDA DA MARCA BRB

Art. 12. A pessoa física ou jurídica, que utilizar a Marca BRB sem autorização ou de forma

indevida, ficará sujeita às sanções cabíveis e, além disso, ficarão anulados o certificado e a(s)

permissão(ões) de uso da Marca eventualmente concedidos.

Art. 13. A forma original da Marca BRB não deve ser distorcida nem alterada, seja no aspecto

físico, angular, cromático, proporção, entre outros.

Art. 14. As cores da Marca devem ser obrigatoriamente mantidas. Caso a aplicação da Marca

se dê em fundo que possibilite deturpação, o material deve ser encaminhado à Gerência de

Publicidade e Propaganda do BRB – Banco de Brasília S.A (Gepup), via e-mail

([email protected]), com a necessária antecedência ao prazo de utilização, para se

averiguar a melhor forma de aplicação da Marca BRB.

Art. 15. Quando a Marca estiver no formato “aberto” ou em curvas, ao exportá–la para outro

programa, o designer ou o arte–finalista deverá verificar se as cores não foram alteradas na

conversão, conforme disposto no Título III, Capítulo I, Seção V, deste Manual.

Parágrafo único. É de responsabilidade de a área gestora indicar essa regra a quem quer que

manipule arquivos contendo a Marca BRB.

Art. 16. Toda e qualquer aplicação da Marca BRB deve ser previamente aprovada pela Gerência

de Publicidade e Propaganda (Gepup), por encaminhamento da arte–final (virtual ou física).

SEÇÃO III – SOLICITAÇÃO DE USO DA MARCA BRB

Art. 17. A solicitação de uso da Marca BRB deve ser realizada, num prazo mínimo de 10 (dez)

dias corridos de antecedência, por meio de e–mail para a caixa //Gestão da Marca

([email protected]).

Art. 18. De posse da proposta, a Gepup realizará a análise do pedido e solicitará ao proponente

as seguintes informações, se for o caso:

I - Plano de campanha publicitária, inclusive leiaute, da promoção ou evento;

II - Tipo, modalidade, local, data de execução;

III - Período de utilização da logomarca;

IV - Caráter da campanha: institucional, promocional, informativa;

V - Outras informações que se fizerem necessárias para a avaliação.

Art. 19. Com base nessas informações, a Gepup emitirá parecer favorável ou não à proposta,

de acordo com os requisitos e critérios para autorização do uso da Marca do BRB.

Art. 20. Para cada nova campanha, promoção ou evento, ainda que promovidos por pessoa

física ou jurídica já autorizada anteriormente, deve ser encaminhada nova proposta para uso

mailto:[email protected]

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da Marca, adotando–se os procedimentos descritos neste Normativo.

TÍTULO III – FLUXO DE OPERACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DESCRITOS

CAPÍTULO I – CONCEITOS TÉCNICOS

SEÇÃO I – PADRÃO

Art. 21. Todos os conceitos descritos nesta Seção estarão dispostos visualmente no Título IV –

Anexos deste Manual.

Art. 22. A unidade de medida a ser utilizada como base para calcular os espaçamentos e as

dimensões de elementos é a altura do símbolo gráfico do BRB, a qual chamaremos de “x”.

Art. 23. Na aplicação da logomarca na versão completa, sem slogan, o espaçamento entre a

logomarca e a designação do serviço (Banco de Brasília) é x/4.

Art. 24. Para a versão completa, com slogan, utilizamos o espaçamento entre o conjunto

logomarca e designação do serviço de x/4 e, entre a expressão “Banco de Brasília” e o slogan

também a mesma medida (x/4).

Parágrafo único. No caso do slogan atual “Faz tudo por você”, utilizamos a variável “y”,

referente a largura do símbolo gráfico, para demonstrar o alinhamento da frase, que deve ser

centralizado com o espaço em cada lateral de y/2.

Art. 25. As empresas Cartão BRB, BRB DTVM, Financeira BRB, Correspondentes no País, Saúde

BRB ou qualquer marca associada ao Banco de Brasília que contenha os elementos da

logomarca, bem como a nomenclatura de novos produtos e serviços que possuam símbolos e

tipos da identidade visual devem seguir, a partir da publicação desse manual, a orientação

abaixo:

I - Quando houver a utilização de slogan por parte das empresas, deverá ser seguida a regra

descrita no artigo 22 deste manual, utilizando-a sempre na versão vertical. Não deverá ser

aplicado slogan na versão horizontal.

II - A versão vertical deverá conter o nome da empresa, produto ou serviço acima da

logomarca, com espaçamento entre o nome e o conjunto “símbolo gráfico+BRB” de x/4. A

altura do nome da empresa, produto ou serviço (desconsiderando acentos) é de x/2;

III - Para as marcas aplicadas na versão horizontal, o padrão a ser seguido é: nome da

empresa, produto ou serviço com altura de ¾ de x e espaçamento. Entre o nome e logomarca

de x/4;

§ 1º. A aplicação do slogan é apenas para a versão vertical das marcas aqui descritas.

§ 2º. Quando a regra apresentada não for viável para a confecção da marca da empresa,

produto ou serviço, a criação deverá ser gerida pela Gepup, a fim de manter a unidade da

comunicação do BRB.

§ 3º. Por se tratar de exceção, a marca da empresa Corretora Seguros BRB segue uma

construção particular, a qual está representada nos anexos deste documento.

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Art. 26. Como orientação para as lojas de Correspondentes no País, com o objetivo de manter

a identidade visual padronizada e proteger a marca, a aplicação dessa nos guichês deverá ser

colorida, na versão vertical, com o fundo branco. O número do guichê deverá ser na cor

branca, sobre o fundo azul-escuro BRB, conforme descrito imagem ilustrativa anexada neste

manual.

Art. 27. Toda a aplicação da marca BRB, seja de empresas, produtos e serviços, deve ser

previamente autorizada por esta gerência.

SEÇÃO III – REDUÇÃO

Art. 28. Para garantir que a Marca do BRB esteja sempre legível e não apresente ruídos, foi

estabelecido um limite máximo para a sua redução, que é de 15 mm de largura, quando a

Marca for impressa em meio de boa qualidade. Na eventualidade de a Marca ser impressa em

equipamento de baixa definição, como aparelhos de fax, a Marca deve ser corretamente

dimensionada para manter sua legibilidade.

Parágrafo único. Em situações específicas onde é exigido que a Marca BRB esteja em tamanhos

muito pequenos, como na lista de patrocinadores de um evento, é permitido em caráter

excepcional que a Marca seja reduzida até o tamanho de 10 mm de largura. Neste caso, deve

ser suprimida a frase “Banco de Brasília”, pois, nestas dimensões, a frase perde legibilidade e

vira um mero ruído, impactando negativamente na leitura da Marca.

Art. 29. Para tanto deverá ser considerado:

I - Redução completa: Sempre que possível, a redução deve ocorrer com a versão preferencial

da Marca. O limite para redução é de 15 milímetros de largura quando o meio de reprodução

for ideal. Caso seja necessário aplicar a Marca em mídia de baixa resolução, a Marca deve

permanecer em tamanho mínimo suficiente para preservar sua legibilidade, sem distorção;

II - Redução com slogan: Quando for necessário utilizar a Marca em conjunto com o slogan em

tamanhos pequenos, o limite para redução é de 25 milímetros;

III - Redução especial: Quando for necessário aplicar a Marca em dimensões muito pequenas

é permitido suprimir o nome “Banco de Brasília”. O limite para redução é de 10 milímetros de

largura quando o meio de reprodução for ideal. Essa redução deverá ter a autorização prévia

da Gepup mediante justificativa para a aplicação;

IV - Redução do símbolo gráfico: Quando for necessária a aplicação apenas do símbolo gráfico,

a redução mínima deve ser de 10 mm de largura. Essa redução deverá ter a autorização prévia

da Gepup mediante justificativa para a aplicação;

SEÇÃO IV – ÁREA DE RESGUARDO

Art. 30. Sempre que a Marca do BRB for aplicada, é importante manter uma área de resguardo

(também conhecida como área de respiro ou área de não–interferência). Esta área serve para

evitar que algum outro sinal gráfico (como texto, foto ou outra Marca) interaja negativamente

com a Marca BRB, distorcendo ou diminuindo o impacto da mensagem que se deseja

transmitir.

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Parágrafo único. A unidade de medida a ser utilizada como base para calcular a área de

resguardo é a altura do símbolo gráfico, o qual chamamos de “x”. Cada um dos lados do

conjunto da Marca deve ter um espaço de medida “x/2” na qual não deve haver nenhuma

interferência. Essa regra vale para todas as Marcas BRB.

SEÇÃO V – CORES OFICIAIS

Art. 31. A Marca do BRB só pode ser exibida utilizando as cores definidas nesta seção. A

utilização de cada uma das cores deve ser feita seguindo as especificações técnicas próprias de

cada mídia, a fim de garantir a fidedignidade das cores. As cores não devem ser combinadas

aleatoriamente. As versões permitidas estão apresentadas no Anexo I deste manual.

Art. 32. As cores oficiais são:

I - Azul Escuro BRB:

Pantone: 281

CMYK: C100 M70 Y0 K30

RGB: R0 G62 B126

Hexadecimal: #003E7E

Websafe: #003366

II - Azul Claro BRB:

Pantone: Process Cyan

CMYK: C100 M0 Y0 K0

RGB: R0 G174 B239

Hexadecimal: #00AEEF

Websafe: #0099FF

III - Preto:

Pantone: Process Black

CMYK: C0 M0 Y0 K100

RGB: R0 G0 B0

Hexadecimal: #000000

Websafe: #000000

Parágrafo único. As regras definidas no Título II, Capítulo II, Seção II deverão ser observadas

no caso da conversão de arquivos para diferentes programas de edição.

SEÇÃO VI – APLICAÇÕES EM FUNDOS COLORIDOS

Art. 33. Ao aplicar a Marca em fundos coloridos o designer ou arte–finalista deverá valorizar o

contraste de cores não permitindo que a Marca BRB tenha sua visualização prejudicada pela

ausência de contraste ou vibração.

Art. 34. Por isso devem ser considerados:

I - Fundos claros – Quando o fundo possuir tons claros, deve–se utilizar preferencialmente a

versão colorida da Marca. Se isto não for possível, por baixo contraste ou pelo método de

impressão, deve–se utilizar uma outra aplicação que permita um bom contraste.

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II - Fundos médios – Quando o fundo possuir tons médios, deve–se utilizar a versão em

branco da Marca. Caso haja dúvidas se um fundo é claro ou médio, deve–se testar qual das

duas aplicações (Marca em preto ou Marca em branco) possui melhor contraste com o tom da

cor do fundo.

III - Fundos escuros – Quando o fundo possuir tons escuros, deve–se utilizar a versão em

branco da Marca.

IV - Fundo com foto ou ilustração – Caso a Marca precise ser aplicada em foto ou ilustração,

deverá ser estudado o melhor posicionamento e a melhor versão para cada caso.

Art. 35. Quando a cor de fundo estiver em tom médio ou escuro, a Marca do BRB deve ser

aplicada sempre com a cor totalmente branca.

Art. 36. Se o fundo tiver várias cores (em uma foto ou ilustração, por exemplo), é necessário

procurar o local com melhor localização e cores mais homogêneas para a correta aplicação da

Marca.

Art. 37. Caso a imagem não possua local ideal para a aplicação da Marca, a Marca deverá ser

inserida em um box na cor branca. Essa utilização é restrita, devendo ser aplicada em casos

específicos, sendo previamente autorizada pela Gepup.

SEÇÃO VII – MAUS USOS

Art. 38. É proibida a aplicação da Marca fora das especificações contidas nesse manual.

Art. 39. Seguem exemplos de mau uso que, se identificados, terão sua veiculação proibida pelo

BRB:

I - Mudança na proporção da Marca – Qualquer forma de redimensionamento deve ser feita

sem alterar a relação entre altura e largura;

II - Mudança ou inversão nas cores oficiais da Marca – As únicas cores e padrões permitidos

para a Marca BRB são aquelas detalhadas anteriormente neste manual;

III - Alteração da fonte da Marca – Não é permitido substituir nenhuma das fontes utilizadas

na Marca BRB, mesmo que sejam parecidas;

IV - Mudança na relação entre os elementos da Marca – É vedado alterar as relações entre os

elementos da Marca;

V - Utilização de contorno, parcial ou totalmente – É vedado utilizar a Marca BRB com

contorno, mesmo que parcial ou acompanhado de preenchimento;

VI - Problemas de contraste em tons escuros – É necessário observar cuidadosamente se a

Marca possui contraste suficiente com o fundo;

VII - Problemas de contraste em tons claros ou médios – É necessário observar

cuidadosamente se a Marca possui contraste suficiente com o fundo;

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VIII - Problemas de contraste em fundos heterogêneos – Quando a Marca for utilizada em

fundos heterogêneos, como ilustrações ou fotos, é preciso observar se toda a Marca está

legível. Enxergar apenas uma parte da Marca não é suficiente; ela deve estar completamente

visível e com bom contraste;

IX - Vibração entre as cores da Marca e do fundo – Mesmo que a Marca esteja visível é

necessário verificar e impedir que ocorra o indesejável efeito da vibração;

X - Uso de sombra ou outros efeitos visuais na Marca – Não é permitido o uso de quaisquer

efeitos na Marca BRB, mesmo para aumentar o contraste com o fundo.

SEÇÃO II – TIPOGRAFIA E FONTES AUXILIARES

Art. 40. A família de fontes oficial da marca BRB é a The Mix. Ela foi escolhida porque suas

formas estão intimamente ligadas com a mensagem que queremos transmitir com nossa

identidade visual. Além disso, a The Mix possui uma família suficientemente grande para

atender à variedade de aplicações exigidas pela atividade de nossa instituição, conforme Título

IV – Anexos deste Manual.

Art. 41. Apesar de o BRB ter adquirido a licença de uso da The Mix, esta licença não contempla

a instalação da fonte em todos os computadores da instituição. Por isso, esta fonte só está

disponível para uso nas áreas do banco ligadas à produção de peças de comunicação interna e

externa.

Parágrafo único. As despesas referentes à aquisição e manutenção do direito de uso das

Fontes aqui elencadas são de responsabilidade da Gepup.

SEÇÃO III – REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DAS MARCAS DO BRB

Art. 42. As marcas são bens intangíveis cujo valor frequentemente supera qualquer um dos

elementos integrantes do patrimônio ativo tangível de suas empresas. São utilizadas para

distinguir produtos, mercadorias e/ou serviços de outros idênticos, semelhantes ou afins,

pertencentes a outros produtores ou prestadores de serviço.

Art. 43. Ao individualizar um produto ou um serviço no mercado, para distingui-lo dos

concorrentes, a marca garante à Companhia o retorno do seu investimento. Assim, a marca é

o instrumento que permite ao consumidor identificar o produto ou o serviço de sua

preferência. Do ponto de vista do produtor ou do prestador de serviços, a individualização do

seu produto ou do seu serviço no mercado é o primeiro passo para a obtenção e para a

manutenção da preferência e da fidelidade do consumidor.

Art. 44. O não registro das marcas do BRB e das empresas coligadas pode trazer imenso

prejuízo para os negócios do conglomerado, pois não haverá a proteção do Instituto Nacional

da Propriedade Industrial (INPI) para estas marcas, acarretando riscos e fragilidades legais e

comerciais.

Art. 45. Criado em 1970, o INPI é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), responsável pelo aperfeiçoamento,

disseminação e gestão do sistema brasileiro de concessão e garantia de direitos de

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propriedade intelectual para a indústria.

Art. 46. Entre os serviços do INPI, estão os registros de marcas, desenhos industriais,

indicações geográficas, programas de computador e topografias de circuitos, as concessões de

patentes e as averbações de contratos de franquia e das distintas modalidades de

transferência de tecnologia. Na economia do conhecimento, estes direitos se transformam em

diferenciais competitivos, estimulando o surgimento constante de novas identidades e soluções

técnicas.

Art. 47. A atuação do INPI, órgão responsável no Brasil por fazer e controlar o registro de

marcas, é regulamentada pela Lei 9.279 de 14 de maio 1996.

Art. 48. De acordo com o Plano Básico Organizacional BRB, artigo 19, inciso II, é competência

da Gerência de Publicidade e Propaganda (Gepup) “gerir as marcas institucionais do

conglomerado e efetuar o registro e o controle das marcas e patentes utilizadas para os

produtos e serviços do Banco”.

Art. 49. Para o registro de Marcas de Produtos e Serviços do Conglomerado, cada empresa

deverá arcar com a despesa individualmente, sempre sob coordenação desta Gepup.

TÍTULO III – FLUXO DE OPERACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DESCRITOS

CAPÍTULO II – SITUAÇÕES ADVERSAS

SEÇÃO I – EVENTUALIDADES COM O USO OU APLICAÇÃO DA MARCA BRB

Art. 50. Qualquer situação em que a explicação da Marca não esteja contemplada neste

Manual deverá ser tratada pelo e–mail //Gestão da Marca ([email protected]), ou

diretamente com a Gerência de Publicidade e Propaganda – Gepup.

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TÍTULO IV – ANEXOS

CAPÍTULO I – FONTES, FORMAS E VERSÕES DE APLICAÇÃO DA MARCA BRB

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manual de identidade visual e gestÃo da marca brb · empresas coligadas. elaboraÇÃo:...

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