manual de estÁgio curricular supervisionado em serviÇo...
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MANUAL DE ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
EM SERVIO SOCIAL
OBRIGATRIO
COORDENNAAO DO CURSO DE SERVIO SOCIAL
Prof Msc Liana Maria Ibiapina do Monte
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SUMRIO
APRESENTAO
CARACTERIZAO
TERMINOLOGIA
FUNDAMENTOS NORMATIZADORES
OBJETIVOS
DESCRIO DAS REAS
ATRIBUIES
AVALIAO
DISPOSIES FINAIS
ANEXOS
1. Regulamento de Estgio
2. Instrumentos de Avaliao do Estgio
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APRESENTAO
O Estgio Supervisionado em Servio Social Curricular Obrigatrio um
procedimento didtico-pedaggico complementar do processo ensino-
aprendizagem da formao profissional. uma disciplina do currculo, que
propicia ao aluno, no seu campo de estgio, uma aproximao com
experincias prticas, por meio de intervenes em situaes reais do fazer
profissional.
O Estgio Supervisionado em Servio Social Curricular Obrigatrio do
curso de Servio Social da FACEMA, apresenta como premissa a capacitao
tcnico-operativa e o desenvolvimento de competncias necessrias ao
exerccio profissional, bem como o reconhecimento do compromisso da ao
profissional com as classes trabalhadoras, no contexto da realidade social
marcada pelas contradies oriundas da relao capital/trabalho.
Neste contexto, apresenta-se o Manual do Estgio Supervisionado em
Servio Social Curricular Obrigatrio da referida faculdade, compreendendo-o
como documento fundamental no processo de ensino aprendizagem,
orientao e regulamentao das aes relacionadas ao estgio.
CARACTERIZAO
A materializao do Estgio Supervisionado em Servio Social Curricular
Obrigatrio no curso deve ocorrer em consonncia com os princpios tico-
polticos, explicitados no Cdigo de tica dos assistentes sociais de 1993, que
se constituem os valores norteadores do projeto profissional do Servio Social
brasileiro.
Diante da PNE (Poltica Nacional de Estgio) e das Diretrizes Curriculares
para o Curso de Servio Social enfatizamos que a formao em Servio Social
tem como intuito proporcionar o desenvolvimento da capacidade terico-
metodolgico e tico-poltico como pea imprescindvel para o exerccio das
atividades tcnico-operativas, com funo crtica dos processos sociais.
Logo o estgio Supervisionado em Servio Social uma atividade
curricular obrigatria que tem como objetivo capacitar o acadmico em servio
social para o exerccio da profisso, que pressupe superviso sistemtica.
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TERMINOLOGIA
CONVNIO: instrumento jurdico firmado entre a Instituio de Ensino e
Pessoas Jurdicas de direito pblico e privado, onde estaro acordadas todas
as condies de realizao do estgio.
TERMO DE ACEITE:
TERMO DE COMPROMISSSO: Instrumento jurdico firmado entre o aluno (a) e
a parte concedente do Estgio Curricular Obrigatrio com a intervenincia da
Instituio de Ensino;
COORDENADOR DE ESTGIO: Coordenao do curso de servio social
SUPERVISOR ACADMICO: Professor, assistente social, indicado pela
coordenao do curso, com aprovao do NDE, para ministrar as disciplinas de
Estgio Supervisionado em Servio Social I e II, bem como realizar a
superviso das atividades do estgio.
SUPERVISOR DE CAMPO: Profissional com formao em Servio Social,
regulamentado pelo Conselho Regional de Servio Social, vinculado
instituio conveniada e designado para acompanhar o estagirio durante a
execuo das suas atividades em campo de estgio.
ESTAGIRIO (A): Aluno (a) matriculado (a) na Disciplina de Estgio
Obrigatrio I e II, encaminhado oficialmente ao Campo de Estgio.
PLANO DE ESTGIO: Documento que dever ser elaborado pelos
supervisores de campo, acadmico e discente, com o objetivo de planejar as
aes do estgio na instituio.
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ESTGIO SUPERVISIONADO EM SERVIO SOCIAL CURRICULAR
OBRIGATRIO: Atividade de aprendizagem social, profissional e cultural
proporcionada ao aluno (a) no intuito de ampliar e /ou revisar os conhecimentos
terico-prticos adquiridos durante o processo de formao.
DECLARAO DE CUMPRIMENTO DE ESTGIO: documento que comprova
o cumprimento do estgio curricular obrigatrio, assinado pela coordenadora
do curso, coordenadora de estgio, supervisor de campo e supervisor
acadmico.
FUNDAMENTOS NORMATIZADORES
O Estgio Supervisionado em Servio Social Curricular Obrigatrio I e
II do Curso de Bacharelado em Servio Social da FACEMA possui como
fundamentao legal e regulamentar os seguintes instrumentos: Lei n 11.788,
de 25 de setembro de 2008 dispe sobre o estgio de estudantes; altera a
redao do art.428 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada
pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e
8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do art. 82 da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisria no 2.164-41, de
24 de agosto de 2001; e d outras providncias. Resoluo CFESS n 533, de
29 de setembro de 2008 - Regulamenta a Superviso Direta de Estgio no
Servio Social;
Resoluo CFESS n 588, de 16 de setembro de 2010 - Regulamenta o
reordenamento do registro profissional do assistente social perante os
Conselhos Regionais de Servio Social-CRESS;
Poltica Nacional de Estgio da Associao Brasileira de Ensino e
Pesquisa em Servio Social;
Lei n. 8.662 de 07/06/93 Regulamenta o exerccio da profisso do
Assistente Social;
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Resoluo n. 273/93 de 13/03/93 do Conselho Federal de Servio
Social Aprova o Cdigo de tica Profissional do Assistente Social
OBJETIVOS Objetivo Geral:
Proporcionar ao aluno do curso de Servio Social a incorporao e o
desenvolvimento das habilidades e tcnicas necessrias para a
interpretao da realidade social com vistas a sua interveno.
Objetivos Especficos:
Aproximar o aluno da prtica profissional e da prxis social;
Incentivar o acadmico a conhecer a realidade do campo de estgio
(recursos, estrutura, funcionamento etc.) relacionando-o s polticas
pblicas e sociais.
Reconhecer a instituio como um espao privilegiado para o exerccio
profissional;
Conhecer os aspectos ticos da interveno profissional;
Promover a interdisciplinaridade na atuao profissional e exercitar a categoria mediao;
Viabilizar a integrao de conhecimento e experincia pessoal e profissional, atravs do processo contnuo de anlise das prticas sociais.
Viabilizar a dimenso coletiva, bem como a construo do conhecimento compartilhado, o trabalho em equipe e a socializao dos conhecimentos;
Utilizar ferramentas conceituais para estudo dos processos sociais, de modo a analisar e intervir na realidade social.
Articular os conhecimentos trabalhados no conjunto das disciplinas do curso junto a prtica profissional;
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Utilizar metodologias de pesquisa como elemento imprescindvel cientificidade da ao profissional;
Fazer uso dos instrumentais para realizar o processo de planejamento social como instrumento de ao profissional;
Desenvolver a capacidade de formular e avaliar uma proposta de ao;
Incorporar Conhecer aes administrativas de programas e/ou servios, como modo de implementao de aes na rea do Servio Social;
Estimular a incorporao do registro dos casos atendidos como um elemento que compe o processo de trabalho do Assistente Social;
Colocar os conhecimentos adquiridos, a partir do projeto tico poltico, em prol da viabilizao dos direitos da classe trabalhadora.
DESCRIO DAS REAS
O estgio se insere no espao de ao profissional, via
organizaes pblicas, privadas, governamentais, no-governamentais e
movimentos sociais. O estgio tambm oferecido em projetos de Iniciao
Cientfica e Projetos de Extenso.
ATRIBUIES: COORDENAO:
ELABORAR OU REVISAR NORMAS OU CRITRIOS ESPECIFICOS
DE ESTGIO COM BASE NA LEGISLAO VIRGENTE;
REALIZAR REUNIES COM PROFESSORES ORIENTADORES,
SUPERVISORES;
PROMOVER ATIVIDADES DE QUALIFICAO (CURSO
SUPERVISO, PALESTRA, SEMINRIO,ETC)
ORIENTAR E ENCAMINHAR OS ALUNOS ESTGIARIOS AOS
CAMPOS DE ESTGIO
PROVIDENCIAR DOCUMENTOS QUE VENHAM A NECESSITAR OS
ESTAGIRIOS OU OS CAMPOS DE ESTGIO;
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AQUIVAR A DOCUMENTAO PRODUZIDA PELOS ESTAGIRIOS
EM CAMPO (PLANO DE ESTGIO, ANLISE INSTITUCIONAL,
PROJETO DE INTERVENO, RELATRIOS).
SUPERVISOR ACADMICO:
INTERAGIR COM OS PROFISSIONAIS DE CAMPO
ACOMPANHAR OS ALUNOS NO DESENVOLVIMENTO DE ESTAGIO
ESTIMULAR DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
INSTITUCIONAIS PELOS ALUNOS
SUPERVISOR DE CAMPO:
INTRODUZIR OS ALUNOS NA REALIDADE INSTITUCIONAL;
ASSISTIR AO ALUNO NO SEU DIA-DIA;
PARTICIPAR DOS PROCESSOS AVALIATIVOS E DE
QUALIFICAES;
MONITORAR A FREQUENCIA DO ESTAGIRIO(A);
ESTIMULAR NO ESTAGIRIO A CONSTRUO DE UMA POSTURA
PROFISSIONAL SOB OS PARMETROS DA TICA E DO RESPEITO
A INSTITUIO;
ESTAGIRIO:
EFETIVAR MATRICULA NA DISCIPLINA;
TOMAR CONHECIMENTOS DOS DOCUMENTOS QUE
REGULAMENTAM O ESTGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
SERVIO SOCIAL;
FIRMAR TERMO DE COMPROMISSO COM A INSTITUIO
CONCEDENTE AO ESTGIO;
CUMPRIR CARGA HORRIA PREVISTA PARA O ESTGIO VIGENTE;
ELABORAR DOCUMENTOS EXEGIDOS NO RESPECTIVO ESTGIO;
MANTER ATUALIZADO SEU DIRIO DE CAMPO;
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REALIZAR AVALIAO TRIPARTITE;
ENTREGAR DOCUMENTAO EXEGIDA NOS PRAZOS
ESTABELECIDOS;
ADOTAR E EXERCITAR O PROPSITO DA CRTICA CONSTRUTIVA
NA SUA ROTINA DE ESTGIO, COM VISTA IMPLEMENTAO DA
PRTICA PROFISSIONAL E DA PRTICA INSTITUCIONAL;
AVALIAO:
Avaliao do estgio com base nos critrios definidos em regulamento
de avaliao da IES, realizada de maneira sistemtica e contnua;
Elaborao, pelo aluno, do relatrio de estgio, analisando criticamente
as oportunidades de aprendizagem surgidas nas instituies, incluindo
propostas de soluo para os problemas encontrados.
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FACULDADE DE CINCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHO
REGULAMENTO DO ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO
CURSO DE SERVIO SOCIAL
CAPTULO I
NATUREZA E OBJETIVOS
Art. 1. O Estgio Curricular Supervisionado do Curso de Servio Social da
FACEMA parte integrante do respectivo currculo e a carga horria
para o seu desenvolvimento, bem como o perodo para sua realizao,
esto regulamentados por meio do Projeto Pedaggico do Curso.
Art. 2. O Estgio Curricular Supervisionado do Curso de Servio social deve
ser cumprido obedecendo ao disposto neste Regulamento e nas
resolues que vierem a ser aprovadas pelo Conselho Superior da
FACEMA, pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e em
outras disposies legais.
Art. 3. O Estgio Curricular Supervisionado do Curso de Servio Social tem
por objetivo o aprendizado de competncias prprias da atividade
profissional e a contextualizao curricular para o desenvolvimento do
educando na vida cidad e para o trabalho.
CAPTULO II
CAMPOS DE ESTGIO
Art. 4. Constituem campos de estgio as entidades de direito privado, rgos
da administrao pblica, entidades de classe, instituies ensino ou
de pesquisa, as prprias unidades da FACEMA e a comunidade em
geral, onde se desenvolvam atividades relacionadas s reas de
Servio Social.
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Art. 5. As instituies relacionadas no Art. 4 deste Regulamento, para
poderem atuar como unidades concedentes de estgio, devem
previamente firmar convnio com a FACEMA e ter condies para:
I. planejar e executar as atividades de estgio;
II. controlar a frequncia e avaliar as atividades do estgio;
III. promover a efetiva vivncia profissional aos estagirios;
IV. aprofundar os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelos
estudantes no Curso.
Pargrafo nico. Para o estabelecimento do convnio mencionado no caput do
artigo, ser considerado pela FACEMA, em relao s unidades
concedentes de estgio:
I. existncia de infraestruturas fsica, de material e de recursos
humanos;
II. aceitao das condies de superviso e de avaliao da
FACEMA;
III. anuncia e acatamento s normas dos estgios da FACEMA;
IV. existncia dos instrumentos jurdicos celebrados com a FACEMA,
para cada estagirio;
V. existncia no quadro de pessoal de profissional que atuar como
Orientador de Campo, que ser o responsvel pelo
acompanhamento das atividades do estagirio no local do estgio
durante o perodo de sua realizao.
CAPTULO III
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Art. 6. Antes do incio de cada perodo letivo, o Coordenador de Estgios do
Curso de Servio Social, com a participao da Coordenadoria do
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Curso, deve elaborar a Programao do Estgio Curricular
Supervisionado e encaminh-la ao Colegiado do Curso de Arquitetura
e Urbanismo para apreciao.
Pargrafo nico. Da programao devem constar:
I. relao de estudantes matriculados;
II. organizao das turmas;
III. relao de professores supervisores;
IV. reas de atuao;
V. campos de estgio;
VI. perodo de realizao;
VII. cronograma de atividades relacionadas realizao do estgio.
Art. 7. As atividades a serem desenvolvidas pelo estagirio devem constar de
um Plano de Estgio, a ser elaborado pelo Orientador de Campo, com
a participao do Professor.
Pargrafo nico. O Orientador de Campo do estgio integrante da unidade
concedente de estgio e tem como funo orientar e assistir
tecnicamente o estagirio.
CAPTULO IV
SUPERVISO DO ESTGIO
Art. 8. Para acompanhar, orientar, analisar e avaliar as atividades de estgio,
cada estagirio ter a designao, pelo Coordenador de Estgios, de
um professor para atuar como Supervisor de Estgio.
1. S pode atuar como Supervisor de Estgio docente que esteja atuando
ou j tenha atuado no Curso de Servio Social, lotado em
Coordenadoria de Curso que esteja envolvido com as atividades
acadmicas da rea profissionalizante.
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2. Para a designao dos Supervisores de Estgio, o Coordenador de
Estgios contar com a colaborao do Coordenador de Curso referido
no pargrafo anterior, que indicar os professores disponveis para a
superviso e o nmero de estagirios que cada um poder
supervisionar.
Art. 9. As atribuies dos Supervisores de Estgio devero estar descritas no
Regulamento Geral de Estgio de Graduao, aprovado pelo Conselho
Superior da FACEMA, e no Manual de Estgio do Curso de Servio
Social, aprovado pelo respectivo Colegiado de Curso.
Art. 10. A superviso do Estgio Curricular Supervisionado do Curso de Servio
Social ser na forma indireta, conduzida por meio do acompanhamento
do estagirio atravs de contatos espordicos com ele e com o
Orientador de Campo, de visitas ocasionais ao campo de estgio,
sempre que possvel, da anlise dos relatrios previstos na forma de
avaliao e da participao no seminrio final de estgio.
CAPTULO V
CRITRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAO
Art. 11. A avaliao do Estgio Curricular Supervisionado do Curso de Servio
Social ser feita considerando uma avaliao pelo Coordenador do
Curso, uma avaliao pelo Coordenador do Ncleo de Estgios, a
partir de coleta de dados junto ao Orientador de Campo do estgio,
uma avaliao pelo Supervisor de Estgio a partir da anlise de 2
(dois) relatrios elaborados pelo estagirio no perodo do estgio e
uma avaliao de uma banca examinadora composta de pelo menos
dois Supervisores de Estgio em um seminrio final de estgio.
Art. 12. As etapas da avaliao so ponderadas de acordo com a seguinte
forma:
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I. avaliao pelo Coordenador do Curso, contemplando o
cumprimento dos prazos estabelecidos para a entrega da
documentao necessria e dos relatrios de estgio, com peso 1;
II. avaliao pelo Coordenador de Estgios, a partir da coleta de
dados junto ao Orientador de Campo do estgio, considerando os
aspectos contidos na ficha de acompanhamento do estgio, com
peso 1;
III. avaliao do Supervisor de Estgio, consistindo na mdia
aritmtica das notas conferidas aos 2 (dois) relatrios apresentados
pelo estagirio, com peso 4;
IV. avaliao do seminrio final de estgio, consistindo na mdia
aritmtica das notas atribudas pelos Supervisores de Estgio
participantes da banca, com peso 4.
Art. 13. O estudante que no atingir mdia final igual ou superior a 7 (sete)
dever apresentar novo relatrio de estgio e participar de um segundo
seminrio final de estgio, a ser realizado at duas semanas aps o
seminrio final de estgio.
Pargrafo nico. Caso no obtenha a mdia final para aprovao aps a
entrega do novo relatrio e da realizao do segundo seminrio final de
estgio, o estudante ser considerado reprovado no Estgio Curricular
Supervisionado, devendo realiz-lo novamente no semestre seguinte.
CAPTULO VI
ORIENTAES PARA ELABORAO DOS RELATRIOS
Art. 14. Os relatrios de estgio, integrantes da avaliao deste, devem permitir
que o Supervisor de Estgio tenha condies de acompanhar as
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desenvolvidas pelo estagirio, avaliar a amplitude de experincias vivenciadas,
a correlao com o contedo ministrado no Curso, a anlise crtica do
estagirio e o contedo tcnico-cientfico.
Art. 15. Os relatrios de estgio devem apresentar a seguinte estrutura mnima:
I. resumo;
II. introduo;
III. descrio das atividades desenvolvidas;
IV. concluses;
V. bibliografia;
VI. anexos.
CAPTULO VII
ATRIBUIES E DIREITOS DO ESTAGIRIO
Art. 16. So atribuies do estagirio:
I. comparecer s sesses de orientao geral para o
desenvolvimento do estgio, nas datas prevista pelo Coordenador
de Estgio;
II. articular-se com o Orientador de Campo de estgio e com o
Supervisor de Estgio para elaborao do Plano de Estgio;
III. verificar se a unidade concedente tem convnio com a FACEMA,
intermediando a sua realizao, caso no haja o convnio ou este
j tenha expirado;
IV. providenciar o preenchimento do Termo de Compromisso a ser
celebrado com a concedente, com a intervenincia da FACEMA,
vinculado ao convnio previamente firmado, de acordo com o
inciso anterior;
V. entregar o Termo de Compromisso, devidamente preenchido e
assinado, na Coordenadoria de Estgio do Curso de Servio
Social, no prazo estabelecido;
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VI. elaborar e entregar os relatrios de estgio;
VII. participar do seminrio final de estgio;
VIII. comunicar ao Supervisor de Estgio ou ao Coordenador do Ncleo
de Estgios eventuais dificuldades ou problemas que ocorrerem
durante a realizao do estgio;
IX. cumprir fielmente a carga horria e o Plano de Estgio,
desempenhando com interesse, solicitude e senso profissional as
atividades programadas;
X. guardar sigilo de tudo o que tiver carter sigiloso durante a
realizao do estgio;
XI. cumprir as normas e exigncias da concedente, responsabilizando-
se por perdas e danos em caso de inobservncia das mesmas.
Art. 17. So direitos do estagirio:
I. receber acompanhamento, orientao e superviso nas atividades
desenvolvidas;
II. ser avaliado de acordo com os critrios estabelecidos;
III. mudar de unidade concedente de estgio, em tempo hbil, caso o
desenvolvimento do estgio no esteja ocorrendo de acordo com o
planejado.
CAPTULO VIII
DISPOSIES GERAIS
Art. 18. Excepcionalmente, e mediante aprovao do Colegiado do Curso de
Servio Social e homologao do Conselho Superior da FACEMA, o
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Estgio Curricular Supervisionado poder ser realizado em perodo
especial, diferente do programado no Projeto Pedaggico do Curso,
mediante solicitao e exposio de motivos pelo estudante.
Art. 19. Durante o perodo de desenvolvimento do Estgio Curricular
Supervisionado, o estudante ser includo, pela FACEMA, em aplice
de seguro de acidentes pessoais, cujo nmero dever constar no
Termo de Compromisso.
Art. 20. Os casos omissos no presente Regulamento sero resolvidos pelo
Coordenador do Ncleo de Estgios, pelo Coordenador do Curso ou
pelo Colegiado do Curso de Servio Social, de acordo com as
respectivas competncias.