“manual de critérios e serviços” - pindamonhangaba - sp · ... e em acordo com o projeto e...

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Secretaria de Obras e Serviços

“Manual de Critérios e Serviços”

Prefeitura Municipal de P indamonhangaba

Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba SEO – Secretaria de Obras e Serviços

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA

João Antônio Salgado Ribeiro Prefeito Municipal

Secretaria de Obras e Serviços

Engº. José Ricardo Manckel Amadei Secretário de Obras e Serviços

Engª. Patrícia Aparecida Lobato Diretora Técnica e Administrativa de Obras e Serviços

Manual de Critérios e Serviços de Pindamonhangaba

2011 – 1ª Edição


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APRESENTAÇÃO

A Prefeitura de Pindamonhangaba, através da Secretaria de Obras e Serviços,

apresenta o Manual de Critérios e Serviços, visando padronização e unificação de

Serviços Técnicos de Engenharia em diversas áreas.

O presente Manual será uma referência para todos os colaboradores envolvidos na

execução dos serviços de engenharia, sejam da Prefeitura Municipal ou Contratada e

tornará mais eficiente e eficaz o desenvolvimento e, consequentemente, a Fiscalização

dos supramencionados serviços.

Visando sempre o desenvolvimento municipal e modernização dos critérios de

contratação de serviços técnicos em engenharia por parte dessa Prefeitura faz-se

necessária a atualização deste, atividade que será de responsabilidade do DTA –

Departamento Técnico e Administrativo da Secretaria de Obras.

Engenheiro José Ricardo Manckel Amadei

Secretário de Obras e Serviços


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INTRODUÇÃO

O Manual de Critérios e Medições estabelece, de forma objetiva, os parâmetros

mínimos para execução de serviços de engenharia contratados pela Prefeitura Municipal

de Pindamonhangaba ou executados por terceiros e que envolvam a operação futura por

técnicos desta prefeitura, sendo de suma importância para uma futura composição de

banco de Dados do Sistema de Custo de Obras e Serviços Contratados.

Todos os serviços deverão ser executados em consonância com os projetos, as

prescrições contidas neste Manual, as normas técnicas da ABNT, as Especificações

Técnicas do DER e DNER, os decretos municipais e outras regulamentações aplicáveis.

Em razão da segurança e de se evitar ônus desnecessários ao município e ao bom

desenvolvimento das obras e serviços a Prefeitura poderá adotar em qualquer momento

procedimentos especiais ou suplementares de trabalho, ainda não adotados por este

manual. Os novos procedimentos desenvolvidos passarão a integrar definitivamente o

Manual de Critérios e Serviços.

Todas as unidades de medida constantes nesse manual estão de acordo com o

Sistema Internacional de Medidas (SI).

A Secretaria de Obras e Serviços da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba se

reserva o direito de incluir qualquer critério não previsto e caso, algum critério entre em

desconformidade com as normas adotadas, de exclui-lo sem prévio aviso.

Na inexistência de critérios descritos no Manual, após prévio aviso a Prefeitura

Municipal, e em acordo com o projeto e autorização por escrito da fiscalização, a

contratada poderá executa-lo da melhor forma possível e de acordo com as normas

vigentes.

O Presente Manual é composto por normas pré-definidas pela ABNT, as

Especificações Técnicas do DER e DNER, Companhia de Engenharia de Tráfego da

Cidade de São Paulo, os decretos municipais e manual de critérios de serviços da

SABESP


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ÍNDICE

1. DISPOSIÇÕES GERAIS .........................................................................7

2. FISCALIZAÇÃO ....................................................................................8

3. LISTAGEM DOS SERVIÇOS DE ENGENHARIA. ....................................9

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, REGULAMENTAÇÕES DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO....................................................................11


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1. DISPOSIÇÕES GERAIS

PREFEITURA: Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba contratante das

obras e/ou serviços.

EMPREENDEDOR: Pessoa física ou jurídica que execute obras de caráter

particular que serão operadas pela Prefeitura Municipal (Loteamento,

Conjuntos Habitacionais, vias publicas, galerias de águas pluviais, obras de

grande porte, etc.)

CONTRATADA: Empresa CONTRATADA pela PREFEITURA, para a execução

das obras e/ou serviços.

FISCALIZAÇÃO: Pessoa física ou jurídica, designada pela PREFEITURA,

para fiscalizar a execução das obras e serviços.


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2. FISCALIZAÇÃO

As obras contratadas serão fiscalizadas por pessoal pertencente a PREFEITURA, ou

empresa por ela indicada, que será doravante aqui designada FISCALIZAÇÃO.

As obras serão conduzidas por pessoal próprio ou pertencente à CONTRATADA, que

será doravante aqui designada CONTRATADA, ou por pessoa física ou jurídica,

doravante denominado EMPREENDEDOR.

A supervisão dos trabalhos, tanto da FISCALIZAÇÃO como da CONTRATADA,

deverá sempre estar a cargo de um engenheiro, devidamente habilitado e

registrado no CREA.


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3. LISTAGEM DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Os serviços de engenharia constantes neste Manual de Critérios e Serviços estão

divididos em capítulos, sendo eles:

CAPÍTULO I PÁG.

SERVIÇOS PRELIMINARES ...........................................................12

CAPÍTULO II

INFRA-ESTRUTURA .....................................................................69

CAPÍTULO III

SUPERESTRUTURA.....................................................................130

CAPÍTULO IV

ALVENARIA E OUTROS ELEMENTOS DIVISÓRIOS.......................178 CAPÍTULO V

ELEMENTOS DE MADEIRA / COMP. ESPECIAIS.............................216

CAPÍTULO VI

ELEMENTOS METÁLICOS / COMP. ESPECIAIS.............................302

CAPÍTULO VII

COBERTURA ..............................................................................361

CAPÍTULO VIII

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS.......................................................422

CAPÍTULO IX

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ...........................................................564

CAPÍTULO X

FORROS .....................................................................................723

CAPÍTULO XI

IMPERMEABILIZAÇÃO..................................................................745


10

CAPÍTULO XII

REVESTIMENTOS...............................................................775

CAPÍTULO XIII

PISOS INTERNOS / RODAPÉS / PEITORIS...........................810

CAPÍTULO XIV

VIDROS............................................................................858

CAPÍTULO XV

PINTURA...........................................................................875

CAPÍTULO XVI

SERVIÇOS COMPLEMENTARES............................................903

CAPÍTULO XVII

PAVIMENTAÇÃO...............................................................1070

CAPÍTULO XVIII

SERVIÇOS DE TRANSITO .................................................1149

BIBLIOGRAFIA..............................................................1213


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4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, REGULAMENTAÇÕES DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO.


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SERVIÇOS PRELIMINARES

CAPÍTULO I


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ÍNDICE

1.0 CANTEIRO DE OBRAS...........................................................................14

1.1. LIMPEZA DO TERRENO ....................................................................... 21

1.2. MOVIMENTO DE TERRA MANUAL ........................................................ 25

1.3 MOVIMENTO DE TERRA MECANIZADO...................................................31

1.4. ESCORAMENTOS DE TERRA .................................................................37

1.5. ESCAVAÇÃO MANUAL EM TERRA...........................................................41

1.6. APILOAMENTO E ATERRO DE CAVAS.....................................................44

1.7. LASTRO DE PEDRA BRITADA/CONCRETO SIMPLES.................................48

1.8. DRENAGEM DO TERRENO ................................................................... 52

1.50 . DEMOLIÇÕES....................................................................................61

1.60. RETIRADAS .....................................................................................63

1.70. RECOLOCAÇÕES .............................................................................65

1.80. CONSERVAÇÃO – SERVIÇOS PRELIMINARES .........................................67


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1.0 CANTEIRO DE OBRAS

Especificação:

Estabelecer critérios mínimos para a permanência de trabalhadores nos canteiros de obras (alojados ou não)

Definições:

Canteiros de Obras: Áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria de construção, dividindo-se em áreas ocupacionais e áreas de vivência. Áreas Operacionais: Aquelas em que se desenvolvem as atividades de trabalho ligadas diretamente à produção. Áreas de Vivência: Aquelas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene pessoal, descanso, lazer, convivência e ambulatórias, devendo ficar fisicamente separadas das áreas operacionais.

Recomendações Gerais:

Áreas de Vivência: Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d) local de refeições; e) cozinha, quando houver preparo de refeições; f) lavanderia; g) área de lazer; h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores. Obs: No caso de trabalhadores alojados o canteiro de obras deverá conter, obrigatoriamente, Alojamento, Lavanderia e Área de Lazer. - As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza. - Instalações móveis, inclusive contêineres, serão aceitas em áreas de vivência de canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que, cada módulo: a) possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por cento) da área do piso, composta por no mínimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventilação interna; b) garanta condições de conforto térmico; c) possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros); d) possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico.


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- Nas instalações móveis, inclusive contêineres, destinadas a alojamentos com camas duplas, tipo beliche, a altura livre entre uma cama e outra é, no mínimo, de 0,90m (noventa centímetros). - Tratando-se de adaptação de contêineres, originalmente utilizados no transporte ou acondicionamento de cargas, deverá ser mantido no canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado, relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com a identificação da empresa responsável pela adaptação. Instalações Sanitárias Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção, sendo vedada a utilização para outros fins. As instalações sanitárias devem: a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene; b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente; c) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira; d) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante; e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições; f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário; g) ter ventilação e iluminação adequadas; h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas; i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros); j) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150 (cento e cinquenta) metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios. A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um)conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. Lavatórios Os lavatórios devem: a) ser individual ou coletivo, tipo calha; b) possuir torneira de metal ou de plástico; c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros); d) ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver; e) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; f) ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando coletivos; g) dispor de recipiente para coleta de papéis usados. Vasos sanitários


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O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve: a) ter área mínima de 1,00m² (um metro quadrado); b) ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de, no máximo, 0,15m (quinze centímetros) de altura; c) ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros); d) ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel higiênico. Os vasos sanitários devem: a) ser do tipo bacia turca ou sifonado; b) ter caixa de descarga ou válvula automática; c) ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. Mictórios Os mictórios devem: a) ser individual ou coletivo, tipo calha; b) ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; c) ser providos de descarga provocada ou automática; d) ficar a uma altura máxima de 0,50m (cinquenta centímetros) do piso; e) ser ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. No mictório tipo calha, cada segmento de 0,60m (sessenta centímetros) deve corresponder a um mictório tipo cuba. Chuveiros - A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80m² (oitenta centímetros quadrados),com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso. - Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante ou provido de estrados de madeira. - Os chuveiros devem ser de metal ou plástico, individuais ou coletivos, dispondo de água quente. - Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro. - Os chuveiros elétricos devem ser aterrados adequadamente. Vestiário - Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residem no local. - A localização do vestiário deve ser próxima aos alojamentos e/ou à entrada da obra, sem ligação direta com o local destinado às refeições. - Os vestiários devem: a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;


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b) ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; c) ter cobertura que proteja contra as intempéries; d) ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso; e) ter iluminação natural e/ou artificial; f) ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado; g) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros); h) ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza; i) ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m (trinta centímetros). Alojamento Os alojamentos dos canteiros de obra devem: a) ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; b) ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; c) ter cobertura que proteja das intempéries; d) ter área de ventilação de no mínimo 1/10 (um décimo) da área do piso; e) ter iluminação natural e/ou artificial; f) ter área mínima de 3,00m² (três metros) quadrados por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação; g) ter pé-direito de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) para cama simples e de 3,00m (três metros) para camas duplas; h) não estar situados em subsolos ou porões das edificações; i) ter instalações elétricas adequadamente protegidas de acordo com as normas técnicas vigentes; - É proibido o uso de 3 (três) ou mais camas na mesma vertical. - A altura livre permitida entre uma cama e outra e entre a última e o teto é de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros). - A cama superior do beliche deve ter proteção lateral e escada. - As dimensões mínimas das camas devem ser de 0,80m (oitenta centímetros) por 1,90m (um metro e noventa centímetros) e distância entre o ripamento do estrado de 0,05m (cinco centímetros), dispondo ainda de colchão com densidade 26 (vinte e seis) e espessura mínima de 0,10m (dez centímetros). - As camas devem dispor de lençol, fronha e travesseiro em condições adequadas de higiene, bem como cobertor, quando as condições climáticas assim o exigirem. - Os alojamentos devem ter armários duplos individuais com as seguintes dimensões mínimas: a) 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com a altura de 0,40m (quarenta centímetros), a guardar a roupa de trabalho; ou b) 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinquenta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade com divisão no sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de0,25m (vinte e cinco centímetros), estabeleçam rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.


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- É proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refeição dentro do alojamento. - O alojamento deve ser mantido em permanente estado de conservação, higiene e limpeza. - É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condições, na proporção de 1 (um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração. - É vedada a permanência de pessoas com moléstia infecto-contagiosa nos alojamentos. Local para refeições - Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para refeições. - O local para refeições deve: a) ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições; b) ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável; c) ter cobertura que proteja das intempéries; d) ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições; e) ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial; f) ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior; g) ter mesas com tampos lisos e laváveis; h) ter assentos em número suficiente para atender aos usuários; i) ter depósito, com tampa, para detritos; j) não estar situado em subsolos ou porões das edificações; k) não ter comunicação direta com as instalações sanitárias; l) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros); - Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha, em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento sendo vedado o aquecimento e a ingestão de refeições fora dos locais apropriados. - É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos. Cozinha 18.4.2.12.1 Quando houver cozinha no canteiro de obra, ela deve: a) ter ventilação natural e/ou artificial que permita boa exaustão; b) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o Código de Obras do Município da obra; c) ter paredes de alvenaria, concreto, madeira ou material equivalente; d) ter piso de concreto, cimentado ou de outro material de fácil limpeza; e) ter cobertura de material resistente ao fogo; f) ter iluminação natural e/ou artificial; g) ter pia para lavar os alimentos e utensílios;


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h) possuir instalações sanitárias que não se comuniquem com a cozinha, de uso exclusivo dos encarregados de manipular gêneros alimentícios, refeições e utensílios, não devendo ser ligadas à caixa de gordura; i) dispor de recipiente, com tampa, para coleta de lixo; j) possuir equipamento de refrigeração para preservação dos alimentos; k) ficar adjacente ao local para refeições; l) ter instalações elétricas adequadamente protegidas; m) quando utilizado GLP, os botijões devem ser instalados fora do ambiente de utilização, em área permanentemente ventilada e coberta. - É obrigatório o uso de aventais e gorros para os que trabalham na cozinha. Lavanderia - As áreas de vivência devem possuir local próprio, coberto, ventilado e iluminado para que o trabalhador alojado possa lavar, secar e passar suas roupas de uso pessoal. - Este local deve ser dotado de tanques individuais ou coletivos em número adequado. Salvo se houver contratação de terceiros para atender a esse disposto, sem ônus ao trabalhador Área de lazer - Nas áreas de vivência devem ser previstos locais para recreação dos trabalhadores alojados, podendo ser utilizado o local de refeições para este fim.


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CÓDIGO:

ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO:

01.00.000

Canteiro de obras “Tipo 1”

GB

EXECUÇÃO:

Construção de todas as edificações e instalações necessárias ao canteiro de obras, inclusive com o eventual aluguel do terreno; abertura e conservação de acesso a este, cercas e/ou tapumes e portões; fornecimento e instalação de placas de identificação da contratada e órgão financiador, serviços de segurança, vigilância e manutenção; posterior remoção e limpeza do terreno;

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO:

Por Preço Global, sendo 90% quando da conclusão e 10% quando da devolução da área completamente limpa.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS,

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO.

Grupo

01.00.000

Canteiro de obras


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1.1 LIMPEZA DO TERRENO

Especificação: Retirada da vegetação existente inclusive troncos até 5 cm de diâmetro. Limpeza do terreno inclusive o arrancamento e remoção das raízes e troncos medidos na altura de 1 metro do solo. Transplante de árvores, nos casos de remoção. Definições: - O preço unitário, remunera a limpeza do terreno, inclusive o arrancamento e remoção das raízes e troncos medidos na altura de 1 metro do solo. - Caso necessário, será de responsabilidade da Contratada a obtenção de autorização legal para a remoção de árvores de porte. - Fica a cargo de a Contratada obter, se necessário, a autorização para locais de bota-fora, junto aos órgãos competentes. - O local de bota-fora, deve ser previamente aprovado pela Fiscalização. - Somente podem ser removidas árvores totalmente prejudicadas pela implantação da obra ou especificamente indicadas em projeto, sendo também a implantação das instalações do canteiro de obras estudada de modo a evitar a remoção desnecessária de árvores de porte. - Devem ser executados manual e/ou mecanicamente os serviços de: roça, capina, destocamento e remoção, inclusive de troncos, raízes e entulhos. - A queima não será permitida e, de qualquer modo, não deve ser realizada em áreas destinadas a plantio. - Na limpeza, devem ser regularizadas as áreas não previstas para movimento de terra, com desníveis de até 20 cm, visando à fácil escoamento de águas pluviais. - Cuidados devem ser tomados em relação às áreas de Proteção Ambiental, observando as áreas que não podem ser desmatadas ou roçadas. Se a obra for implantada em local próximo às áreas definidas como "área de preservação permanente", não será permitido interferências nestas áreas, tais como: despejo de materiais, desvios de cursos d'água ou avanço dos serviços sobre estas áreas descaracterizando o local, ficando a Contratada sujeita às penalidades previstas na Legislação Ambiental.


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CÓDIGO:


01.01.001

Retirando a vegetação, troncos até 5 cm de diâmetro e raspagem

m²

EXECUÇÃO: - Limpeza do terreno inclusive o arrancamento e remoção das raízes e troncos medidos na altura de 1 metro do solo. - Transplante de árvores, nos casos de remoção.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m², considerando-se a área do terreno indicada no projeto.



Grupo

01.00.000

Serviços preliminares


23

CÓDIGO:


01.01.010

01.01.011

01.01.012

01.01.013

Corte, recorte e remoção de árvores incluindo raízes de diâmetro entre 5 e 15 cm Corte, recorte e remoção de árvores incluindo raízes de diâmetro entre 16 e 30 cm Corte, recorte e remoção de árvores incluindo raízes de diâmetro entre 31 e 60 cm Corte, recorte e remoção de árvores incluindo raízes de diâmetro acima de 60 cm

un un un un

EXECUÇÃO: - Limpeza do terreno inclusive o arrancamento e remoção das raízes. - Transplante de árvores, nos casos de remoção.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

01.00.000



24

CÓDIGO:


01.01.099

Limpeza do terreno

mv

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por módulo de verba.



Grupo

01.00.000



25

1.2. MOVIMENTO DE TERRA MANUAL

Especificação:

Modificação do relevo e/ou do tipo de solo superficial do terreno, através de trabalhos de corte e/ou aterro, executados por processo manual e/ou mecanizado, dependendo das condições técnicas e do volume de terra a ser movimentado.

Definições:

-corte: rebaixamento de níveis pela retirada de terra;

-aterro: elevação de níveis pela adição de terra;

-platôs: planos horizontais resultantes;

-taludes: planos inclinados de proteção contra desmoronamento.


• Qualquer movimento de terra deverá ser executado com rigoroso controle tecnológico, a fim de prevenir erosões, assegurar estabilidade e garantir a segurança dos imóveis e logradouros limítrofes, bem como não impedir ou alterar o curso natural de escoamento de águas pluviais e fluviais. • A medição desses serviços deve ser feita em relação à topografia constante dos documentos do projeto; no caso de omissão ou de não representação do terreno, na época da execução da obra, a Contratada deve providenciar novo levantamento, a ser aprovado pela Fiscalização antes do início do movimento de terra. • Caso a referência de nível para locação altimétrica dos platôs de corte e aterro não esteja perfeitamente definida, a Contratada deve comunicar à Fiscalização, que orientará a adoção de um nível físico de referência, que será utilizado para verificação dos trabalhos. • Problemas de alterações de condições topográficas do entorno da obra, ruas ou vizinhos, que venham a prejudicar a implantação da obra de acordo com o projeto, devem ser comunicados à Fiscalização para solução dos problemas, antes que se inicie o movimento de terra. • Se a obra for implantada em local próximo às áreas definidas como "área de preservação permanente", não será permitido interferências nestas áreas, tais como: despejo de materiais, desvios de cursos d'água ou avanço dos serviços sobre estas áreas descaracterizando o local, ficando a Contratada sujeita às penalidades previstas na Legislação Ambiental. • Obedecer a legislação específica local para movimento de terra, ficando a cargo da Contratada obter, se necessário, a autorização para locais de bota-fora ou jazida, junto aos órgãos competentes.


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CÓDIGO:


01.02.001

Corte e aterro dentro da obra com transporte interno

m³

EXECUÇÃO: Corte, transporte de terra e aterro compactado, manuais, dentro da obra, acertos e acabamentos manuais.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m³.



Grupo

01.00.000



27

CÓDIGO:


01.02.002

Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m

m³

EXECUÇÃO: Corte manual, carregamento de terra e o transporte por caminhão, incluindo veículos a disposição, com espalhamento no despejo.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m³ no corte.



Grupo

01.00.000



28

CÓDIGO:


01.02.003

Aterro com transporte por caminhão nos primeiros 100 m

m³

EXECUÇÃO: Transporte externo e interno, incluindo veículo a disposição, espalhamento e apiloamento manual.


Será medido por m³ de aterro apiloado.



Grupo

01.00.000



29

CÓDIGO:


01.02.004

Transporte de terra por caminhão

m³/km

EXECUÇÃO:

Carregamento manual do caminhão, inclusive o veículo a disposição.


Será medido por m³ x km produto do volume de terra transportada pela distância percorrida menos 100 metros (medido no corte ou no aterro).



Grupo

01.00.000



30

CÓDIGO:


01.02.099

Movimentos de terra manual

mv

EXECUÇÃO:


Será medido por módulo de verba.



Grupo

01.00.000



31

1.3. MOVIMENTO MECANIZADO DE TERRA

Especificação:

Definições:


Escavação, Aterro, Compactação e Bota-fora Mecânico A escavação do solo e a retirada do material devem ser executadas mecanicamente, utilizando-se retro escavadeira e obedecendo aos critérios de segurança recomendados. O aterro deve ser executado em camadas, que após a compactação, deve ter no máximo 20 cm de espessura. Devem ser utilizados compactadores manuais ou compactadores vibratórios de solo, tipo placa, para uma compactação mais eficaz. O material excedente deve ser transportado através de caminhão basculante com o apoio de carregadeira frontal até o local indicado pela fiscalização. Apiloamento de Fundo de Valas Após a escavação e retirada do material, o fundo da cava é apiloado com cava, executando se camada de concreto magro com 5 cm de espessura. Reaterro Apiloado de Valas Nos reaterros finais, utilizar, de preferência, a terra da própria escavação, umedecida, cuidando para não conter pedras de dimensões superiores a 5 cm; a compactação deve ser manual ou mecânica, de modo a atingir densidade e compactação homogêneas, aproximadas às do terreno natural adjacente. As tubulações devem ser recobertas com camadas de 10 cm de terra homogênea umedecida, isenta de pedras, ou com areia saturada de água, reaterro hidráulico: - executar apiloamento manual junto às peças executadas, tomando cuidando para não danificá-las, especialmente os tubos e as impermeabilizações. Nos casos de tubulação a ser testada, deve ser feito um aterro parcial inicial, com recobrimento apenas das partes centrais dos tubos, garantindo a estabilidade da tubulação durante os testes. No caso de reaterro de arrimos, verificar se foram projetados drenos ou se há conveniência de sua execução. Retirada de Terra Excedente das Escavações Deve ser providenciada a retirada do material excedente.


32

CÓDIGO:


01.03.001

Corte e aterro dentro da obra com transporte interno

m³

EXECUÇÃO: Corte dentro da obra, carregamento de terra e aterro compactado, acertos e acabamentos manuais.




Grupo

01.00.000



33

CÓDIGO:


01.03.002

Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m

m³

EXECUÇÃO: Corte e carregamento do caminhão, inclusive o veículo a disposição, bem como acertos e acabamentos manuais e o transporte até os primeiros 100 metros com espalhamento no despejo.




Grupo

01.00.000



34

CÓDIGO:


01.03.004

Aterro com transporte por caminhão nos primeiros 100 m

m³

EXECUÇÃO: Corte, carregamento e descarregamento do caminhão, inclusive veículo a disposição, espalhamento e compactação mecânica.


Será medido por m³ de corte executado carregado.



Grupo

01.00.000



35

CÓDIGO:


01.03.005

Transporte de terra por caminhão

m³/Km

EXECUÇÃO:

Carregamento mecanizado do caminhão, inclusive o veículo a disposição.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m³ x km produto do volume de terra transportada pela distância percorrida menos 100 metros (medido no corte ou no aterro).



Grupo

01.00.000



36

CÓDIGO:


01.03.099

Movimentos de terra mecanizados

mv

EXECUÇÃO:





Grupo

01.00.000



37

1.4. ESCORAMENTOS DE TERRA

Especificação:

Definições:

- Contínuo:

- Descontínuo:

- Pontaletado:



38

CÓDIGO:


01.04.006

Pontaleamento

m2

EXECUÇÃO:

Escoramento por meio de tábuas e estroncas, incluindo arrancamento.


Será medido por m2 de superfície escorada.



Grupo

01.00.000



39

CÓDIGO:


01.04.010 01.04.010 01.04.010 01.04.010

Escoramento de valas contínuo até 2,00m Escoramento de valas contínuo até 4,00m Escoramento de valas descontínuo até 2,00m Escoramento de valas descontínuo até 4,00m

m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO:



Será medido por m2 de superfície escorada.



Grupo

01.00.000



40

CÓDIGO:


01.04.099

Escoramento de terras

mv

EXECUÇÃO:






Grupo

01.00.000

SERVIÇOS PRELIMINARES


41

1.5. ESCAVAÇÃO MANUAL EM TERRA

Especificação:

Definições:

Profundidade até 1,80 metros.

Profundidade além de 1,80 metros


O volume da escavação, para profundidade até 1,80 metros, será medido considerando um acréscimo de 20 cm para cada lado no plano horizontal, em relação às dimensões de cada peça no trecho. Para profundidades superiores a 1,80 metros, o acréscimo será de 30 cm, para cada lado.


42

CÓDIGO:


01.05.001 01.05.002

Profundidade até 1,80m Profundidade além de 1,80m

m3 m3

EXECUÇÃO:

Escavação manual em terra de qualquer natureza, incluindo eventual esgotamento.


Será medido por m3 no corte. O volume da escavação até 1,80m será medido considerando um acréscimo de 20 cm para cada lado no plano horizontal em relação às dimensões da peça no trecho, para profundidades além de 1,80, considerar-se-á um acréscimo de 30 cm para cada lado. Para sapatas corridas ou vigas baldrame, a altura da escavação será definida somando-se as alturas dos lastros, da peça estrutural e da alvenaria de embasamento.



Grupo

01.00.000



43

CÓDIGO:


01.05.099

Escavações manuais em terra

mv

EXECUÇÃO:

Escavação manual em terra de qualquer natureza, incluindo eventual esgotamento.





Grupo

01.00.000



44

1.6. APILOAMENTO E ATERRO DE CAVAS

Especificação:

Definições:

Após a escavação e retirada do material, o fundo da cava é apiloado executando-se camada de concreto magro com 5 cm de espessura.



45

CÓDIGO:


01.06.001 01.06.002

Apiloamento para simples regularização. Apiloamento com maço até 60 kg.

m2

m2

EXECUÇÃO: Apiloamento do fundo de cavas com maço até 60 kg.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção horizontal.



Grupo

01.00.000



46

CÓDIGO:


01.06.005

Aterro interno apiloado com maço de 30 kg

m3

EXECUÇÃO:

Reaterro e apiloamento.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 em quantidade igual ao volume de cava, menos os volumes da peça do berço.



Grupo

01.00.000



47

CÓDIGO:


01.06.099

Apiloamento e aterro de cavas

mv

EXECUÇÃO:

Reaterro e apiloamento.




Grupo

01.00.000



48

1.7. LASTRO DE PEDRA BRITADA / CONCRETO SIMPLES

Especificação: Base resistente para trabalhos de concretagem e assentamento de tubulações, alvenaria e pisos. No caso de pisos, utilizar somente em locais em que não se tenha umidade ascendente. Definições: Camada de concreto simples, traço 1:4:8, cimento, areia e brita; espessura 5 cm.

Recomendações Gerais: O concreto deve ser lançado e espalhado sobre solo firme, compactado ou sobre lastro de brita. Em áreas extensas ou sujeitas à grande solicitação prever juntas formando painéis de 2x2m até 4x4m, conforme utilização ou previsto em projeto. As juntas podem ser secas ou de dilatação, conforme especificado. A superfície final deve estar nivelada.


49

CÓDIGO:


01.07.001

Lastro de pedra britada

m3

EXECUÇÃO:

Fornecimento e lançamento de pedra britada.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3, na espessura especificada em projeto e nas mesmas dimensões da projeção horizontal das peças. Quando não especificadas em projeto, considerar-se-á uma espessura de 5 cm. O lastro de pedra britada para tubulações deve ter a mesma largura da cava.



Grupo

01.00.000



50

CÓDIGO:


01.07.010

Lastro de concreto simples de 150 kg de cimento/m³ com 5 cm de espessura

m2

EXECUÇÃO:

Fornecimento e lançamento do concreto.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, nas mesmas dimensões da projeção horizontal das peças. Camada de concreto simples, traço 1:4:8, cimento, areia e brita; espessura 5 cm. O lastro de concreto para tubulações deverá ter a mesma largura da vala.



Grupo

01.00.000



51

CÓDIGO:


01.07.099

Lastros

mv

EXECUÇÃO:

Fornecimento e lançamento do concreto.




Grupo

01.00.000



52

1.8. DRENAGEM DE TERRENO

Especificação:

Os drenos subterrâneos são sistemas que captam as águas que se infiltram nos solos, podendo ser de dois tipos: profundo ou sub-superficial.

Os drenos profundos tem a função de rebaixar um lençol freático existente, com ou sem bombeamento, reduzindo a umidade do solo e permitindo o escoamento dos excessos de água subterrânea.

Os drenos sub-superficiais visam captar as águas de infiltração local, como em pavimentos, pátios e áreas verdes. Definições: Recomendações Gerais:

A drenagem deve ser executada de acordo com o projeto executivo de hidráulica, observando para cada obra um tipo adequado de sistema drenante definido por suas dimensões, cotas de fundo, vazões acumuladas, etc.

O rebaixamento do lençol freático deve ser feito de modo a não comprometer as fundações existentes.

Os drenos devem ser utilizados nos trechos em corte, nos terrenos planos que apresentem lençol freático próximo ao sub-leito, nas áreas eventualmente saturadas próximas ao pé dos taludes e sob os aterros quando ocorrer a possibilidade de aparecimento de água livre, bem quando forem encontradas camadas permeáveis sobrepostas a outras impermeáveis, mesmo sem a presença de água na ocasião da pesquisa do lençol freático.


53

CÓDIGO:


01.08.003 01.08.004 01.08.005 01.08.006 01.08.010 01.08.011 01.08.012 01.08.013 01.08.016 01.08.017 01.08.020 01.08.021 01.08.022 01.08.023 01.08.024 01.08.025 01.08.026 01.08.027 01.08.028 01.08.029 01.08.030

01.08.031

01.08.032

Manilha de barro furada, diâm. 4” incluindo conexões Manilha de barro furada, diâm. 6” incluindo conexões Manilha de barro furada, diâm. 8” incluindo conexões Manilha de barro furada, diâm. 10” incluindo conexões Tubo cerâmico dn 100 mm (4”) incluindo conexões Tubo cerâmico dn 100 mm (6”) incluindo conexões Tubo cerâmico dn 100 mm (8”) incluindo conexões Tubo cerâmico dn 100 mm (10”) incluindo conexões Tubo de pvc para drenagem diâmetro de 100 mm(4”) Tubo de pvc para drenagem diâmetro de 150 mm (6”) Tubo de concreto diâmetro de 30 cm – c 1 Tubo de concreto diâmetro de 40 cm – c 1 Tubo de concreto diâmetro de 50 cm – c 1 Tubo de concreto diâmetro de 60 cm – c 1 Tubo de concreto diâmetro de 70 cm – cá 1 Tubo de concreto diâmetro de 80 cm – CA 1 Tubo de concreto diâmetro de 90 cm – CA 1 Tubo de concreto diâmetro de 100 cm – CA 1 Tubo de concreto diâmetro de 110 cm – CA 1 Tubo de concreto diâmetro de 120 cm – CA 1 Tubo pvc rígido corrugado perfurado para drenagem diâmetro de 50 mm Tubo pvc rígido corrugado perfurado para drenagem diâmetro de 75 mm Tubo pvc rígido corrugado perfurado para drenagem diâmetro de 100 mm em barras

m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação dos tubos, rejuntamentos, inclusive conexões. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro de tubulação.



Grupo

01.00.000



54

CÓDIGO:


01.08.034 01.08.035 01.08.036

Manta geotextil de 200 g/m2 Manta geotextil de 300 g/m2 Manta geotextil de 600 g/m2

m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da manta.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de manta.



Grupo

01.00.000



55

CÓDIGO:


01.08.040 01.08.041

Envolvimento de drenos com pedra britada Envolvimento de drenos com areia grossa

m3 m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e lançamento da pedra ou areia.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 de pedra ou areia grossa conforme especificação do projeto.



Grupo

01.00.000



56

CÓDIGO:


01.08.044

01.08.045

Fornecimento e instalação de DHP em furos de 100mm com tubo pvc 1,5” incluindo instalação Fornecimento e instalação de DHP em furos de 100mm com tubo pvc 2” incluindo instalação

m m

EXECUÇÃO:


Será medido por metro.



Grupo

01.00.000



57

CÓDIGO:


01.08.050

01.08.051

Caixas de ligação ou inspeção – alvenaria de ½ tijolo revestida Caixas de ligação ou inspeção – alvenaria de 1 tijolo revestida

m2

m2

EXECUÇÃO: Parede executada com alvenaria de tijolos comuns com revestimento impermeabilizante, inclusive do fundo.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de área vertical interna da caixa.



Grupo

01.00.000



58

CÓDIGO:


01.08.052

Caixa de ligação ou inspeção – tampa de concreto armado

m2

EXECUÇÃO: Execução e colocação da tampa de concreto.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2.



Grupo

01.00.000



59

CÓDIGO:


01.08.060 01.08.061 01.08.062 01.08.063 01.08.064

01.08.065

Tubo dreno peã Corrugado perf. dn 65 mm em rolos Tubo dreno pead Corrugado perf. dn 80 mm em rolos Tubo dreno pead. Corrugado perf. dn 100 mm em rolos Tubo dreno pead. Corrugado perf. dn 170 mm em rolos Tubo dreno pead. Corrugado perf. para paisagismo dn 65 mm em rolo Tubo dreno pead. Corrugado perf. para paisagismo dn 100 mm em rolo

m m m m m m

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

01.00.000



60

1.50. DEMOLIÇÕES

Especificação: Definições: Recomendações Gerais:


61

CÓDIGO:


01.50.099

Demolições

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

01.00.000



62

1.60. RETIRADAS



63

CÓDIGO:


01.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

01.00.000

Retiradas


64

1.70. RECOLOCAÇÕES



65

CÓDIGO:


01.70.099

Recolocações

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

01.00.000



66

1.80. CONSERVAÇÃO – SERVIÇOS PRELIMINARES



67

CÓDIGO:


01.80.099

Serviços parciais

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

01.00.000



68

INFRA ESTRUTURA

CAPÍTULO II


69

ÍNDICE

2.1. ESCAVAÇÃO ..........................................................................................75

2.2. FUNDAÇÃO PROFUNDA ..........................................................................84

2.3 FORMA .................................................................................................97

2.4. ARMADURA .........................................................................................100

2.5. CONCRETO ..........................................................................................105

2.6. EMBASAMENTO ...................................................................................113

2.7. IMPERMEABILIZAÇÃO ..........................................................................117

2.50. DEMOLIÇÕES ......................................................................................121

2.60. RETIRADAS .........................................................................................124

2.70. RECOLOCAÇÕES .................................................................................126

2.80. CONSERVAÇÃO –INFRA ESTRUTURA .....................................................128


70

2.1 ESCAVAÇÃO

Especificação:

Definições:



71

CÓDIGO:


02.01.005 02.01.006

Escoramento de terra contínuo Escoramento de terra descontínuo

m2 m2

EXECUÇÃO: Serviço de escoramento por meio de tábuas e estroncas, inclusive arrancamento.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 da superfície escorada.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


72

CÓDIGO:


02.01.010 02.01.011

Apiloamento para simples regularização Apiloamento com maço de até 60 kg.

m2 m2

EXECUÇÃO: Apiloamento do fundo de cavas com maço de até 60 kg.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção horizontal.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


73

CÓDIGO:


02.01.018

Lastro de concreto simples de 200 kg cimento / m3

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e lançamento do concreto.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3, na espessura especificada em projeto e nas dimensões da projeção horizontal na peça a ser executada. Quando não especificada em projeto, considerar-se-á uma espessura de 5 cm.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


74

CÓDIGO:


02.01.027

Reaterro com adição de 2% de cimento

m 3

EXECUÇÃO: Reaterro apiloado.




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


75

CÓDIGO:


02.01.099

Escavações

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


76

2.2 FUNDAÇÃO PROFUNDA

Especificação:

Elemento estrutural que se destina a transferir as cargas de uma obra para o solo, portanto Para se determinar tipos e dimensões é necessário conhecer o peso total da obra e o solo que a apoiará.

Definições:

Tipos de fundação:

- Rasas: sapata, bloco, radier (serviços inclusos em armadura, concreto e forma).

- Profundas: broca, estaca, tubulão.

A Tabela abaixo resume as principais características das fundações profundas:

Tipo Fundação

Diâmetro / seções

Carga Usual

Características principais

Broca Concreto 20 cm (mín.)50 cm (má.)

1,0 tf / m de profundidade

Aplicação reduzida pela carga e método construtivo, não é indicada em alto nível de lençol freático.

Estaca Escavada

Mecanicamente

25 cm30 cm40 cm

20 tf30 tf40 tf

Para locais que não necessitem encamisamento, para solos com coesão e para perfurações acima do nível do lençol freático.

Estaca “de reação”

(prensada) ------- -------

Utilizada para recuperação estrutural em locais de difícil acesso de pessoal e equipamento.

Estaca Strauss 20 cm à 55 cm 20 à 90 tf Para locais onde se necessite de revestimento do furo. Não é indicada para trechos de areia ou argila muito mole, ou sob lençol d’água

Estaca pré-moldada de

concreto (circular ou quadrada)

225 cm2 289 cm2314 cm2415 cm2529 cm2 615

cm2855 cm2

20 tf 25 tf 30 tf

40 tf 50 tf

60 tf 70 tf

Pode ser armada ou protendida, para locais onde a cravação no solo não comprometa o entorno.

Tubulão à céu aberto

Mín. 50 cm (escavada

mecanicamente) Mín. 70 cm (escavada

manualmente)

Acima 100 tf

Para locais onde se necessita atravessar solos com matacões e pedras, pode ser executado abaixo do nível d’água se o solo for argiloso, utilizando-se bomba d’água para esgotamento.

Estaca Raiz 20 cm25 cm30 cm35 cm

30 tf50 tf70 tf100 tf

Indicada para reforço estrutural, em locais com interferências de antigas fundações, ou solos com matacões ou rochas, pode ser executada inclinada.

Estaca tipo Hélice

Contínua

27,5 35

42,5 100

De 25 a 30

Para terrenos coesivos e arenosos, podendo ser executada sob lençol freático. Para obras de grande porte, com um numero muito grande de estaca.


77


A execução da fundação deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural e atendendo as Normas Técnicas vigentes.

O Projeto Estrutural deve considerar a carga total da obra, inclusive sobrecargas acidentais e estar baseado na sondagem do terreno local

Os serviços serão iniciados após aprovação pela Fiscalização e locação da obra.

Qualquer modificação que se fizer necessária, devido a impossibilidade executiva, só poderá ser efetuada com autorização da Fiscalização, com anuência do responsável técnico pelo Projeto Estrutural.

Na execução das fundações, deve-se tomar os seguintes cuidados gerais com:

- métodos inadequados de construção e/ou mão-de-obra de má qualidade;

- defeitos nos materiais de construção;

- erros geométricos de implantação;

- subpressão de lençóis d'água abaixo das camadas de argila e cuidados nos bombeamentos d'água acima e até o fundo das escavações;

- efeitos externos como infiltrações e inundações ou influência de raízes de árvores;

- interferências, trabalhos e modificações em áreas vizinhas.


78

CÓDIGO:


02.02.001

Tubulões: escavação a céu aberto com pá e picareta – diâmetro 70 cm

m3

EXECUÇÃO: Escavação manual em terra de qualquer natureza, incluindo eventual esgotamento e alargamento de base.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3, conforme diâmetro do fuste em projeto e as dimensões de base.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


79

CÓDIGO:


02.02.002 02.02.003

Tubulões: escavação mecânica diâmetro de 0,5 m Tubulões: escavação mecânica diâmetro de 0,6 m

m3

m3

EXECUÇÃO: Escavação mecânica em terra de qualquer natureza, incluindo eventual esgotamento e alargamento da base.




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


80

CÓDIGO:


02.02.015 02.02.016 02.02.017

Tubulões: concreto fck=13,5 mpa para base e fuste Tubulões: concreto fck=15 mpa para base e fuste Tubulões: concreto fck=20 mpa para base e fuste

m3 m3

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento, transporte, lançamento e adensamento do concreto.




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


81

CÓDIGO:


02.02.021

Armadura para fundação profunda CA-50 (a ou b) fyk = 500 mpa

kg

EXECUÇÃO: Fornecimento, dobramento, transporte e colocação de armaduras e qualquer bitola e qualquer comprimento. Estão incluídos no preço unitário os serviços e materiais secundários tais como: arame, espaçadores, bem como pedras decorrentes de desbitolamento e cortes.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg, incluindo as armaduras dos arranques.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


82

CÓDIGO:


02.02.025 02.02.026 02.02.027

Broca de concreto de diâmetro de 20 cm – incl. Arranques Broca de concreto de diâmetro de 25 cm – incl. Arranques Broca de concreto de diâmetro de 30 cm – incl. Arranques

m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento, perfuração, armação, preparo e lançamento do concreto.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m, considerando-se a distância entre o respaldo inferior do bloco e a extremidade inferior de apoio da broca. No caso de não haver em projeto nenhuma indicação quanto a profundidade para efeito de orçamento adotar-se-á a profundidade de 5 metros.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


83

CÓDIGO:


02.02.035 02.02.036 02.02.037 02.02.038 02.02.039

Estacas moldadas no local / strauss d=25 cm até 20 t Estacas moldadas no local / strauss d=32 cm até 30 t Estacas moldadas no local / strauss d=38 cm até 40 t Estacas moldadas no local / strauss d=45 cm até 60 t Estacas moldadas no local / strauss d=55 cm até 90 t

m m m m m


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por ml, considerando-se a distância entre o respaldo inferior do bloco e a extremidade inferior de apoio da estaca. No caso de não haver em projeto nenhuma indicação quanto a profundidade para efeito liso de orçamento adotar-se-á a profundidade de 10 metros.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


84

CÓDIGO:


02.02.040

02.02.041

02.02.042

02.02.043

Estacas de reação para 20 t cravadas além de 5,00m de profundidade. Estacas de reação para 20 t cravadas até 5,00m de profundidade. Estacas de reação para 30 t cravadas além de 5,00m de profundidade. Estacas de reação para 30 t cravadas até 5,00m de profundidade.

m

m

m

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e a cravação das estacas de qualquer dimensão, inclusive o arrancamento, suplementos, emendas e perdas.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por ml, considerando-se a distância entre o respaldo inferior do bloco e a extremidade inferior de apoio da estaca.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


85

CÓDIGO:


02.02.045 02.02.046 02.02.047

Estacas escavadas d = 25 cm até 20 t Estacas escavadas d = 32 cm até 30 t Estacas escavadas d = 38 cm até 40 t

m m m


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por ml, considerando-se a distância entre o respaldo inferior do bloco e a extremidade inferior de apoio da estaca. No caso de não haver em projeto nenhuma indicação quanto a profundidade para efeito liso de orçamento adotar-se-á a profundidade de 10 metros.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


86

CÓDIGO:


02.02.051 02.02.052 02.02.053 02.02.054 02.02.055 02.02.056 02.02.057 02.02.060 02.02.061 02.02.062 02.02.063 02.02.064 02.02.065 02.02.070 02.02.071 02.02.072 02.02.073 02.02.074 02.02.075 02.02.076

Estacas pré-moldadas seç mín 225 cm2 para até 15 t Estacas pré-moldadas seç mín 289 cm2 para até 20 t Estacas pré-moldadas seç mín 314cm2 para até 25 t Estacas pré-moldadas seç mín 415cm2 para até 30 t Estacas pré-moldadas seç mín 531 cm2 para até 40 t Estacas pré-moldadas seç mín 616 cm2 para até 50 t Estacas pré-moldadas seç mín 855 cm2 para até 70 t Estaca raiz dn 150 mm – capacidade até 25 t Estaca raiz dn 160 mm – capacidade até 30 t Estaca raiz dn 200 mm – capacidade até 50 t Estaca raiz dn 250 mm – capacidade até 70 t Estaca raiz dn 310 mm – capacidade até 100 t Estaca raiz dn 410 mm – capacidade até 140 t Estaca tipo hélice dn 25 cm para cargas até 25 t Estaca tipo hélice dn 30 cm para cargas até 35 t Estaca tipo hélice dn 35 cm para cargas até 50 t Estaca tipo hélice dn 40 cm para cargas até 60 t Estaca tipo hélice dn 50 cm para cargas até 100 t Estaca tipo hélice dn 60 cm para cargas até 150 t Estaca tipo hélice dn 70 cm para cargas até 200 t

m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e a cravação das estacas de qualquer dimensão, inclusive o arrasamento, suplementos, emendas e perdas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m, considerando-se a distância entre o respaldo inferior do bloco e a extremidade inferior de apoio da estaca. No caso de não haver em projeto nenhuma indicação quanto a profundidade para efeito liso de orçamento adotar-se-á a profundidade de 10 metros.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


87

CÓDIGO:


02.02.094

02.02.095 02.02.097

Taxa de mobilização de equipamento para estaca tipo hélice emenda com anéis Taxa de mobilização de equipamento – estaca pré-moldadas Taxa de mobilização de equipamento – estaca strauss

un

un un

EXECUÇÃO:




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


88

CÓDIGO:


02.02.099

Fundações profundas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


89

2.3 FORMA

Especificação:

Nos serviços de concreto armado (infra-estrutura, superestrutura e muros de arrimo).

Em casos de concreto aparente, deve-se utilizar fôrmas plastificadas.

Definições: Tábuas e sarrafos de madeira maciça de 3ª para construção, espessura mínima de 2,5cm, brutas ou aparelhadas, sem nós frouxos. Chapa de madeira compensada plastificada, espessura mínima de 12 mm. Pontaletes de madeira maciça de 3ª para construção, dimensões mínimas de 7,5x7,5 cm. Recomendações Gerais

As fôrmas devem estar de acordo com o projeto executivo de estrutura e as normas da ABNT. A execução das fôrmas e seus escoramentos deve garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície do concreto acabado; a Contratada deve dimensionar os travamentos e escoramentos das fôrmas de acordo com os esforços e por meio de elementos de resistência adequada e em quantidade suficiente, considerando o efeito do adensamento. As cotas e níveis devem obedecer, rigorosamente, o projeto executivo de estrutura. Utilizar amarrações passantes na peça a ser concretada, protegidas por tubos plásticos, para retirada posterior; esse tipo de amarração não pode ser empregado nos reservatórios. Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços de tubos nas fôrmas, de acordo com o projeto de estrutura e de instalações; nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto senão aquelas previstas em projeto, ou, excepcionalmente, autorizada pela Fiscalização. Exceto quando forem previstos planos especiais de concretagem, as fôrmas dos pilares devem ter abertura intermediária para o lançamento do concreto. Pontaletes com mais de 3m de altura devem ser contraventados para impedir a flambagem. As fôrmas plastificadas devem propiciar acabamento uniforme à peça concretada, especialmente nos casos do concreto aparente; as juntas entre as peças de madeira devem ser vedadas com massa plástica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibração. Nas fôrmas de tábua maciça, deve ser aplicado, antes da colocação da armadura, produto desmoldante destinado a evitar aderência com o concreto. Não pode ser usado óleo queimado ou outro produto que prejudique a uniformidade de coloração do concreto. As fôrmas de tábua maciça devem ser escovadas, rejuntadas e molhadas, antes da concretagem para não haver absorção da água destinada à hidratação do concreto. Só é permitido o reaproveitamento do material e das próprias peças no caso de elementos repetitivos, e desde que se faça a limpeza conveniente e que o material não apresente deformações inaceitáveis. As fôrmas e escoramentos devem ser retirados de acordo com as normas da ABNT; no caso de tetos e marquises, essa retirada deverá ser feita de maneira progressiva,


90

especialmente no caso de peças em balanço, de maneira a impedir o aparecimento de fissuras.

CÓDIGO:


02.03.001

Forma

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento, execução e instalação da forma, incluindo escora, gravatas e desforma.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 das áreas da peça estrutural em contato com o concreto, mais a espessura do lastro.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


91

2.4 ARMADURA

Especificação: Barras laminadas e fios trefilados de aço comum CA-50 e CA-60, classes A e B. Tela de aço pré-fabricada com forma malha retangular, soldada em todos os pontos de contato; aço CA-50 e CA-60, classe B; tipo de tela e características dos fios, conforme indicação do projeto. Espaçadores plásticos industrializados, próprios a cada aplicação, com dimensões e resistência de acordo com o projeto estrutural.

Definições:

Normas EB-3 - Barras laminadas de aço comum para concreto armado. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldada, para armadura de concreto. Recomendações Gerais O fornecimento, os ensaios e a execução devem obedecer ao projeto de estrutura e as normas da ABNT. Os aços de categoria CA-50 ou CA-60 não podem ser dobrados em posição qualquer senão naquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou o travamento de fôrmas nas dilatações. Não pode ser empregado aço de qualidade diferente da especificada em projeto, sem aprovação prévia do autor do projeto estrutural ou, excepcionalmente, da Fiscalização. A armadura deve ser colocada limpa na fôrma (isenta de crostas soltas de ferrugem, terra, óleo ou graxa) e ser fixada de forma tal que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem. A armação deve ser mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores plásticos industrializados. Estes devem estar, solidamente, amarrados à armadura, ter resistência igual ou superior à do concreto das peças estruturais às quais estão incorporados e, ainda, devem estar limpos, isentos de ferrugem ou poeira. Os espaçadores devem ter dimensões que atendam ao cobrimento nominal indicado em projeto e à seguinte orientação: Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva (NBR 6181): lajes : 35 mm; vigas e pilares : 40 mm - Na capital: lajes : 25 mm; vigas e pilares : 30 mm - Demais localidades: lajes : 20 mm; vigas e pilares : 25 mm Obs.: Para a face superior de lajes e vigas que receberão argamassa de contrapiso e revestimento final seco ou de elevado desempenho, pode-se considerar um cobrimento nominal mínimo de 15 mm. Cuidado especial deve ser tomado para garantir o mínimo de 45 mm no cobrimento nominal das armaduras das faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios d'água ou outros que ficam em contato frequente com líquidos, especialmente esgotos. As emendas não projetadas só devem ser aprovadas pela Fiscalização se estiverem de acordo com as normas técnicas ou mediante aprovação do autor do projeto estrutural. No caso de previsão de ampliação com fundação conjunta, os arranques dos pilares devem ser protegidos da corrosão por envolvimento com concreto.


92

Na hipótese de determinadas peças da estrutura exigirem o emprego de armaduras com comprimento maior que o limite comercial de 11 m, as emendas decorrentes devem obedecer rigorosamente o prescrito nas normas técnicas da ABNT. Não utilizar superposições com mais de duas telas. A ancoragem reta das telas deve estar caracterizada pela presença de pelo menos 2 nós soldados na região considerada de ancoragem; caso contrário, deve ser utilizado gancho.


93

CÓDIGO:


02.04.002 02.04.003

Aço CA 50 (a ou b) fyk = 500 mpa Aço CA 60 (a ou b) fyk = 600 mpa

kg kg

EXECUÇÃO: Fornecimento, dobramento, transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento. Estão incluídos no preço unitário os serviços e materiais secundários tais como: arame, espaçadores bem como perdas decorrentes de desbitolamento e corte.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg, incluindo as armaduras dos arranques.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


94

CÓDIGO:


02.04.005

Tela armadura (malha aço CA 60 fyk = 600 mpa)

kg

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação de armadura de qualquer bitola, incluindo espaçadores, emendas, desbitolamento, etc.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg, sem considerar as perdas.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


95

CÓDIGO:


02.04.099

Armaduras

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


96

2.5 CONCRETO

Especificação:

Aglomerado constituído de agregados, aglomerante e água.

Definições:

Concreto dosado em central: - agregados: areia e pedra britada; - aglomerante: cimento Portland comum. Concreto Grout: - agregados: areia e pedrisco; - aglutinantes: cimento Portland comum e cal hidratada (dosagem máx. 1: 0,10). Recomendações Gerais: Deve satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição. Deve obedecer rigorosamente as normas da ABNT, em especial a NBR-7212. Para a solicitação do concreto dosado, deve-se ter em mãos os seguintes dados: - indicações precisas da localização da obra; - o volume calculado medindo-se as formas; - a resistência característica do concreto à compressão (fck); - o tamanho do agregado graúdo; - o abatimento ("slump test") adequado ao tipo de peça a ser concretada. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto. As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR- 7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto. Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto. Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme. O "slump test" deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros. Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento ("slump test"), deve-se coletar uma amostra para o ensaio de resistência. A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros. O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional (carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica). Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das fôrmas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o


97

exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto. Conferir as medidas e posição das fôrmas, verificando se as suas dimensões estão dentro das tolerâncias previstas no projeto. As formas devem estar limpas e suas juntas, vedadas. Quando necessitar desmoldante, a aplicação deve ser feita antes da colocação da armadura. Não lançar o concreto de altura superior a 3 metros, nem jogá-lo a grande distância com pá, para evitar a separação da brita. Utilizar anteparos ou funil para altura muito elevada. Preencher as fôrmas em camadas de, no máximo, 50 cm para obter um adensamento adequado. Assim que o concreto é colocado nas fôrmas, deve-se iniciar o adensamento de modo a torná-lo o mais compacto possível. O método mais utilizado é por meio de vibradores de imersão. Aplicar sempre o vibrador na vertical, sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que a camada a ser concretada, devendo a agulha penetrar 5 cm da camada inferior. Ao realizar as juntas de concretagem, deve-se remover toda a nata de cimento (parte vitrificada), por jateamento de abrasivo ou por apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser lançado. Para a cura, molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento, durante os primeiros 7 dias. As fôrmas e os escoramentos só podem ser retirados quando o concreto resistir com segurança e quando não sofrerem deformações o seu peso próprio e as cargas atuantes. De modo geral, quando se trata de concreto convencional, os prazos para retirada das fôrmas são os seguintes: - faces laterais da forma: 3 dias; - faces inferiores, mantendo-se os pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias; - faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias; - peças em balanço: 28 dias.


98

CÓDIGO:


02.05.001 02.05.002 02.05.004

Concreto preparado no local lançado fck = 13,5 mpa Concreto preparado no local lançado fck = 15 mpa Concreto preparado no local lançado fck = 18 mpa

m3

m3

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento transporte, lançamento e adensamento do concreto.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido porm3. Para efeito de orçamentação, quantificar este concreto até o nível da viga baldrame inclusive.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


99

CÓDIGO:


02.05.011 02.05.013 02.05.014 02.05.018 02.05.019

Concreto dosado e lançado fck = 15 mpa Concreto dosado e lançado fck = 18 mpa Concreto dosado e lançado fck = 20 mpa Concreto dosado e lançado fck = 25 mpa Concreto dosado e lançado fck = 30 mpa

m3

m3

m3 m3

m3





Grupo

02.00.000

Infraestrutura


100

CÓDIGO:


02.05.021 02.05.023 02.05.024 02.05.028 02.05.029

Concreto dosado, bombeado e lançado fck = 15 mpa Concreto dosado, bombeado e lançado fck = 18 mpa Concreto dosado, bombeado e lançado fck = 20 mpa Concreto dosado, bombeado e lançado fck = 25 mpa Concreto dosado, bombeado e lançado fck = 30 mpa

m3

m3

m3 m3

m3





Grupo

02.00.000

Infraestrutura


101

CÓDIGO:


02.05.050

Concreto grout

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento transporte, lançamento e adensamento do concreto grout.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3. Para efeito de orçamentação, considerar os seguintes valores: - para cintas de secção de 9 x 19 cm = 0,006110 m3/m. - para cintas de secção de 14 x 19 cm = 0,011666 m3/m. - para cintas de secção de 19 x 19 cm = 0,017064 m3/m. - para cintas de secção de 19 x 39 cm = 0,035055 m3/m. - para pilares de 14 cm de espessura = 0,011859 m3/m de furo. - para pilares de 14 cm de espessura = 0,019790 m3/m de furo.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


102

CÓDIGO:


02.05.060

Concreto ensacado tipo concreton fck = 22 mpa

m3


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3. Para efeito de orçamentação, quantificar este concreto até o nível da viga baldrame inclusive.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


103

2.6 EMBASAMENTO

Especificação:

Definições:



104

CÓDIGO:


02.06.001 02.06.014

02.06.015

02.06.016

02.06.017

02.06.018

02.06.019

Alvenaria de fundação e embasamento com tijolos comuns Alvenaria de fundação e embasamento com blocos de concreto Alvenaria de fundação e embasamento com blocos de concreto estrutural Alvenaria de fundação e embasamento com blocos cerâmicos portante Alvenaria de fundação e embasamento com blocos cerâmicos de vedação Alvenaria de fundação e embasamento com tijolo cerâmico furado (baiano) Alvenaria de fundação e embasamento com tijolos laminados

m3

m3

m3

m3

m3

m3

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução da alvenaria.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3, considerando como altura a distância entre o respaldo superior da viga baldrame e a cota do piso acabado. A largura será igual a 11,5 cm para paredes de ½ tijolo e 24,1 cm para paredes de 1 tijolo.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


105

CÓDIGO:


02.06.005 02.06.006 02.06.007 02.06.010 02.06.011 02.06.012 02.06.013

Bloco de concreto de 9 x 19 x 39 cm Bloco de concreto de 14 x 19 x 39 cm Bloco de concreto de 19 x 19 x 39 cm Bloco cerâmico portante de 9 x 19 x 39 cm Bloco cerâmico portante de 11,5 x 19 x 39 cm Bloco cerâmico portante de 14 x 19 x 39 cm Bloco cerâmico portante de 19 x 19 x 39 cm

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução da alvenaria.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, descontando-se todos os vãos. Para efeito de orçamentação, quantificar estes blocos entre o respaldo superior do baldrame e a cota do piso acabado.



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


106

CÓDIGO:


02.06.099

Embasamentos

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

02.00.000

Infraestrutura


107

2.7 IMPERMEABILIZAÇÃO

Especificação:

Impermeabilizar é impedir a passagem da água para dentro das edificações ou de dentro dos locais construídos para armazená-las. Para tanto, utiliza-se alguns sistemas de impermeabilização que variam de acordo com o tipo e finalidade das estruturas e também de acordo com a solicitação a que estão sujeitas estas estruturas.

Definições:

Tipos Protótipos Descrição Aplicações

Sist

ema

Ríg

ido

Argamassa c/ aditivo +

tinta betuminosa

Sika + Igol2 Vedacit + Neutrolin DurolitL + Betulit

Drycoveda + Drybetume

MonexhidroPN + Monex Base

Revestimento: Cimento + areia +

hidrófugo Acabamento:

Tinta betuminosa

Locais não sujeitos à movimentação

estrutural.

Argamassa c/ aditivo +

tinta betuminosa

Sika + Igol2 Vedacit + Neutrol 45

DurolitL + Protex MonexhidroPN + Monex

Primer

Revestimento: Cimento + areia +

hidrófugo Acabamento:

Tinta betuminosa que não altera potabilidade da

água.

Reservatórios enterrados.

Cristalização

K11 + KZ Denverlit + Denverfix Cristalciment + Azulit-

Acril

Cimentos especiais minerais e

aditivos. Penetra por capilaridade, cristalizam-se na

presença de água.

Para estruturas estáticas em locais sujeitos a umidade

elevada.

Sist

ema

Sem

ifle

xíve

l

Argamassa Polimérica

Sika Top 100 Denvertec 100 Viaplus 1000

Vedaplus Drycotec

Revestimento semiflexível à base

de dispersão acrílica, cimentos

especiais e aditivos minerais.

Para áreas sujeitas a movimentações estruturais e/ou

sujeitas a infiltrações de lençol freático.

Sist

ema

Acr

ílico

Emulsão Acrílica

IgorFlex Branco Impercry B17A

Vedapren Branco Hey’dicryl Denvercryl

Revestimento flexível à base de resinas acrílicas,

cor branca, moldada in logo.

Lajes pequenas sem trânsito de pedestres ou

veículos e sem proteção mecânica ou sobre emulsão asfáltica p/ última

demão.


108

Sist

ema

Asf

álti

co

Emulsão Asfáltica c/ elastômero sintéticos

Vedapren Preto IgorFlex Preto Flexcote Preto

Monex Denverpren e K 100

Revestimento flexível à base de emulsão asfáltica modificada com elastômeros, cor preta, molde in

loco.

Lajes pequenas com transito de pedestres ou

veículos necessitam proteção mecânica.

Manta asfáltica pré

fabricada

Torodin Torodin Alumínio Torodin Ardosiado

Denvermanta Alum. Denvermanta Cor Drycomanta SBS

Drycomanta Alumínio Lwaeflex / Lwaeflex

Alum.

À base de asfaltos modificados com

polímeros. Acabamento para receber proteção mecânica ou para

utilização se proteção.

Para áreas c/ grande dimensão, planas e sujeitas à

grande trabalhabilidade.

Manta asfáltica

feltro asfalto

Emapi

Sistema asfáltico quente, composto de aplicações de diversas camadas

de fibras orgânicas-feltro.

Necessita proteção mecânica.

Pol

ímer

os

Sin

téti

cos

Manta Butyl/EPDM Impermab

Manta de Elastômeros (Butyl

ou EPDM) pré-vulcanizada com

prévia aplicação de berço de

amortecimento.

Para estruturas ou situações que exijam maior elasticidade.

Necessita proteção mecânica.


Em condições especiais onde não seja aconselhável o emprego dos sistemas relacionados, deve ser adotado outro mais adequado ao caso, com autorização prévia da Fiscalização.

Visto que os serviços de impermeabilização requerem conhecimentos específicos, recomenda-se que sejam executados por profissionais habilitados.

Durante a execução dos serviços de impermeabilização, deve ser proibido o trânsito na área, bem como a passagem de equipamentos.

Os materiais empregados nas impermeabilizações devem ser armazenados em locais protegidos, secos e fechados.


109

CÓDIGO:


02.06.001

02.06.002

02.06.003

Impermeabilização respaldo e alvenaria embasamento com argamassa de cimento areia 1:3 com hidrófugo e tinta betuminosa Impermeabilização respaldo e alvenaria embasamento com argamassa de cimento areia 1:3 com hidrófugo, tinta betuminosa e telha asfáltica Impermeabilização por cristalização – sub solos

m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução dos serviços, inclusive pintura betuminosa.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 da superfície horizontal do respaldo da fundação e das superfícies laterais da mesma, considerando 15 cm de altura, a partir do respaldo para baixo



Grupo

02.00.000

Infraestrutura


110

2.50. DEMOLIÇÕES



111

CÓDIGO:


02.50.001 02.50.002 02.50.003

De concreto simples (manual) De lastro de concreto simples (manual) De alvenaria de fundação (manual)

m3 m3 m3

EXECUÇÃO:




Grupo

02.00.000

Demolições


112




113

CÓDIGO:


02.70.099

Recolocações

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

02.00.000



114

SUPER ESTRUTURA

CAPÍTULO III


115

ÍNDICE

3.1. FÔRMAS...............................................................................................132

3.2. ARMADURA.......................................................,..................................139

3.3. CONCRETO .........................................................................................144

3.4. ESTRUTURA METÁLICA .......................................................................158

3.5. ESTRUTURA DE MADEIRA ...................................................................162

3.50. DEMOLIÇÕES .....................................................................................168

3.60. RETIRADAS..........................................................................................172

3.70. RECOLOCAÇÕES ..................................................................................174

3.80. CONSERVAÇÃO – SUPER ESTRUTURA ...................................................176


116

3.1 FORMAS

Especificação:

Na execução de pilares circulares em concreto armado.

Definições:

Tubos cilíndricos de papelão com revestimento interno de papel não aderente ao concreto e acabamento externo de papel impermeável. Diâmetros internos variáveis, sendo especificados de 15 a 60 cm, com variação a cada 5 cm. Altura recomendável: até 3,5m.

Recomendações Gerais

As fôrmas podem ser recebidas, preliminarmente, se atendidas todas as condições de fornecimento e execução. As fôrmas (e escoramentos) devem ser novamente inspecionadas antes das concretagens, com verificação dos efeitos da exposição ao tempo, das modificações eventualmente feitas pelos armadores, da limpeza, ajustes finais e molhagem para recebimento do concreto. A retirada antecipada das formas só pode ser feita se a Fiscalização autorizar a utilização de aceleradores de pega. A tolerância para dimensões da peça, cotas e alinhamentos deve estar de acordo com a Norma, não devendo no entanto ser superior a 5 mm. O acabamento deve ser uniforme, sendo permitido o concreto aparente.


117

CÓDIGO:


03.01.001

Fôrmas de tábuas de pinho

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento, execução e instalação da forma, em tábua de pinho de 1” de espessura, incluindo cimbramento, gravatas e desformas.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, desenvolvendo-se áreas da peça estrutural em contato com o concreto.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


118

CÓDIGO:


03.01.002 03.01.003

Fôrmas planas para concreto aparente Fôrmas curvas para concreto aparente

m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento, execução e instalação da forma, em compensado resinado de 12 mm de espessura, incluindo cimbramento, gravatas, sarrafos de enrijecimento e desforma.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, desenvolvendo-se áreas da peça estrutural em contato com o concreto.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


119

CÓDIGO:


03.01.005

Cimbramento de madeira

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais, montagem e desmontagem

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3, no cômputo da altura do cimbramento deve-se excluir os 3,00 metros correspondentes ao escoramento normal.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


120

CÓDIGO:


03.01.011 03.01.012 03.01.013 03.01.014 03.01.015 03.01.016 03.01.017 03.01.018 03.01.019 03.01.020

Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 15 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 20 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 25 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 30 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 35 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 40 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 45 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 50 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 55 cm Fôrma de tubo de papelão diâmetro de 60 cm

m m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento, execução, instalação da forma, adaptações e desforma.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


121

CÓDIGO:


03.01.030

Fôrma metálica trepante para reservatório – inclusive complementos

m2

EXECUÇÃO: Locação, transporte, montagem e desmontagem da forma.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, desenvolvendo-se as áreas da peça estrutural em contato com o concreto.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


122

CÓDIGO:


03.03.040 03.03.041 03.03.042 03.03.043 03.03.044 03.03.045 03.03.046 03.03.047 03.03.051

03.03.053

Laje mista b-11 – sobrecarga 100 kg Laje mista b-12 – sobrecarga 200 kg Laje mista b-16 – sobrecarga 500 kg Laje mista b-16 – sobrecarga 300 kg Laje mista b-20 – sobrecarga 300 kg Laje mista b-12 – sobrecarga 100 kg Laje mista b-12 – sobrecarga 300 kg Laje mista b-16 – sobrecarga 100 kg Painéis / laje piso em concreto celular autoclavado e = 7,50cm Painéis / lajes forro em concreto autoclavado e = 7,50cm

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução de laje, incluindo o escoramento, capeamento e armadura negativa, quando necessário.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 da área delimitada pelos eixos das paredes e/ou vigas.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


123

CÓDIGO:


03.03.055 03.03.056

Tijolo furado cerâmico para enchimento de rebaixo de laje. Concreto preparado no local com agregado leve para enchimento

m3

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação dos tijolos.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


124

CÓDIGO:


03.03.060 03.03.061 03.03.062 03.03.064

03.03.065

Laje protendida e=10 cm - alveocar Laje protendida e=15 cm - alveocar Laje protendida e=20 cm - alveocar Laje steel deck e = 0,95mm para piso e = 15 cm com capa concreto fck = 25 Laje stell deck e = 0,80mm para forro e = 15 cm com capa concreto fck = 25

m2

m2

m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução de laje, incluindo o escoramento.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


125

CÓDIGO:


03.03.066

Pré laje protendida e=5 cm com capa de 5 cm

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução da laje, incluindo o escoramento, capeamento e armadura negativa, quando necessário.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


126

CÓDIGO:


03.03.070 03.03.071 03.03.072 03.03.073 03.03.074 03.03.075 03.03.076 03.03.077

03.03.078

03.03.079

Laje pré fabricada treliçada e = 12 cm Laje pré fabricada treliçada e = 16 cm Laje pré fabricada treliçada e = 20 cm Laje pré fabricada treliçada e = 25 cm Laje pré fabricada treliçada e = 30 cm Laje painel treliçada maciça = 12 cm s/c 100 kgf/m2 Laje painel treliçada maciça = 16 cm s/c 300 kgf/m2 Laje painel treliçada nervurada c/ eps h = 16 cm s/c 300 kgf/m2

Laje painel treliçada nervurada c/ eps h = 20 cm s/c 300 kgf/m2 Laje painel treliçada nervurada c/ eps h = 25 cm s/c 500 kgf/m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2 EXECUÇÃO: Fornecimento e execução da laje, incluindo o escoramento, capeamento e armadura negativa, quando necessário.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


127

CÓDIGO:


03.03.080

Reforço para laje mista

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do reforço.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


128

CÓDIGO:


03.03.090 03.03.091 03.03.092 03.03.093

Laje mista de vigotas protendidas b – 8 sobrecarga 100 kg Laje mista de vigotas protendidas b – 12 sobrecarga 100 kg Laje mista de vigotas protendidas b – 16 sobrecarga 450 kg Laje mista de vigotas protendidas b – 12 sobrecarga 300 kg

m2

m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução de lajes, incluindo o escoramento, capeamento e armadura negativa, quando necessário.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


129

CÓDIGO:


03.03.098

Fornecimento e montagem de estrutura pré-moldada de concreto

m3

EXECUÇÃO:




Grupo

03.00.000

Super estrutura


130

3.4 ESTRUTURA METÁLICA

Especificação:

Estruturas compostas por perfis laminados ou dobrados, chapas grossas ou finas, perfis tubulares e barras de seção quadrada, circular ou retangular em aços estruturais, definidos por padrão ABNT ou ASTM, e suas junções e ligações, conforme especificações de projeto, que se destinarão à construção de galpões, coberturas, etc..

Definições:


Obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e normas técnicas relativas às diversas aplicações. O projeto executivo deverá ser elaborado por profissional legalmente habilitado e capacitado, devendo a fabricação e montagem da estrutura ser executadas por empresa capacitada, sob competente supervisão. Os materiais devem ser identificados pela sua especificação (incluindo tipo ou grau) verificando-se: -Certificado de qualidade fornecido por usinas ou produtores, devidamente relacionados aos produtosfornecidos; -Marcas aplicadas ao material pelo produtor, de acordo com os padrões das normas correspondentes. Em regiões litorâneas ou locais sujeitos à atmosfera corrosiva, devem ser utilizados aços resistentes à corrosão (especificar em projeto). Utilizar sempre aços resistentes à corrosão em pilares de modo a se evitar problemas estruturais causados pela corrosão na base dos mesmos (especificar em projeto). Outros elementos estruturais expostos às intempéries (montantes de alambrados e gradis, treliças, etc. - ver componentes específicos) devem ser confeccionados com peças e componentes em aço galvanizado a fogo e receber tratamento de galvanização a frio nos pontos de solda e corte. Recomenda-se inversão ou a execução de furos de drenagem em perfis estruturais (tipo U, V e I), bem como detalhar adequadamente as bases de colunas, para evitar retenção de água e o acúmulo de pós. Orientações sobre acabamento e tratamento de superfícies conforme fichas específicas.


131

CÓDIGO:


03.04.001 03.04.003

03.04.021

Fornecimento de estrutura metálica – aço comum Fornecimento de estrutura metálica – aço astim a709/a588 (resistente a corrosão) Fornecimento de estrutura metálica – vertical com pintura alquidico

kg

kg

kg

EXECUÇÃO: Fornecimento da estrutura metálica, incluindo soldas, parafusos, chumbadores, acessórios, limpeza e pintura anti-ferruginosa.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido pó kg, indicado em projeto.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


132

CÓDIGO:


03.04.005 03.04.025 03.04.030

Montagem de estrutura metálica – aço comum Montagem de estrutura metálicavertical Desmontagem de estrutura metálica

kg

kg kg

EXECUÇÃO: Montagem da estrutura metálica, inclusive equipamentos e mão de obra.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg, indicado em projeto.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


133

CÓDIGO:


03.04.099

Estruturas metálicas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

03.00.000

Super estrutura


134

3.5 ESTRUTURA DE MADEIRA

Especificação:

Classificação das peças estruturais de madeira:

- primeira categoria: somente as madeiras isentas de defeitos pelo método visual normalizado e também submetida a uma classificação mecânica para enquadramento nas classes de resistência especificadas. Não se permite classificar as madeiras como de primeira categoria apenas por meio de método visual de classificação. - segunda categoria: quando não houver a aplicação simultânea da classificação visual e mecânica.

Classificação dos principais produtos de madeira serrada:

Nome da peça Espessura em cm Largura em cm

Pranchões >7,0 >20,0

Prancha 4,0-7,0 >20,0

Viga >4,0 11,0-20,0

Vigota 4,0-8,0 8,0-11,0

Caibro 4,0-8,0 5,0-8,0

Tábua 1,0-4,0 >10,0

Sarrafão 2,0-4,0 2,0-10,0

Ripa <2,0 <10,0

Dimensões comerciais usuais de madeira serrada:

Nome da peça Dimensões da Seção Transversal em cm

Pranchão 10,0 x 20,0



Vigas 6,0 x 12,0

Vigas 6,0 x 16,0

Vigas 6,0 x 20,0

Vigas 10,0 x 5,0

Vigas 10,0 x 15,0

Colunas 15,0 x 15,0

Colunas 20,0 x 20,0

Caibros 5,0 x 6,0

Caibros 6,0 x 8,0

Caibros 10,0 x 10,0


135

Sarrafos 2,5 x 5,0

Sarrafos 2,5 x 7,0

Sarrafos 2,5 x 10,0

Tábuas 2,5 x 15,0

Tábuas 2,5 x 20,0

Tábuas 2,5 x 30,0

Ripas 1,0 x 5,0

Ripas 1,5 x 5,0

Ripas 2,5 x 5,0

Definições:


Será obrigatório apresentação de ensaio realizado por laboratório especializado para identificação botânica da madeira escolhida. Apenas serão admitidas madeiras que não estiverem constando na Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção (Portaria do IBAMA 37-N de 03 de abril de 1.992). Madeiras que contenham o selo FSC (Forest Stewardship Council - Conselho de Manejo Florestal) deverão ter preferência no recebimento. Apenas as madeiras cortadas de acordo com planos de manejo sustentável, que retiram controladamente as árvores, garantindo a sobrevivência da mata, recebem esta marca. Todo trabalho de carpintaria deve ser feito por operários suficientemente hábeis e experimentados, devidamente assistidos por um mestre carpinteiro, que deve verificar a perfeita ajustagem de todas as superfícies de ligação.


136

CÓDIGO:


03.05.001

Estrutura de madeira para passagem coberta

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do serviço, exclusive fundação.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção de cobertura.



Grupo

03.00.000

Super estrutura


137

CÓDIGO:


03.05.010

Pilar de madeira (peroba) passagem coberta

un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do pilar, inclusive fundação.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


138

CÓDIGO:


03.05.011 03.05.012

Viga de peroba 6x12 cm (passagem coberta) Viga de peroba 6x16 cm (passagem coberta)

m m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do serviço, incluindo parafusos e mão de obra.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


139

CÓDIGO:


03.05.099

Estruturas de madeiras

mv

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do serviço, incluindo parafusos e mão de obra.




Grupo

03.00.000

Super estrutura


140

3.50. DEMOLIÇÕES



141

CÓDIGO:


03.50.001 03.50.005

De concreto incluindo revestimentos (manual) De lajes mistas ou pré-moldadas incluindo revestimentos (manual)

m3 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

03.00.000

Super estrutura


142

CÓDIGO:


03.50.005

De lajes mistas ou pré-moldadas incluindo revestimentos (manual)

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

03.00.000

Super estrutura


143

3.60. RETIRADAS



144

CÓDIGO:


03.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

03.00.000

Super estrutura


145




146

CÓDIGO:


03.70.099

Recolocações

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

03.00.000

Super estrutura


147

3.80. CONSERVAÇÃO – SUPERESTRUTURA



148

ALVENARIA E OUTROS ELEMENTOS DIVISÓRIOS

CAPÍTULO IV


149

ÍNDICE

4.1. ALVENARIA .........................................................................................180

4.2. ELEMENTOS VAZADOS .........................................................................187

4.3. PLACAS DIVISÓRIAS ............................................................................191

4.50. DEMOLIÇÕES ...........................................,..........................................203

4.60. RETIRADAS .........................................................................................207

4.70. RECOLOCAÇÃO – ALVENARIA E OUTROS ELEMENTOS DIVISÓRIOS .......210

4.80. CONSERVAÇÃO – ALVENARIA E OUTROS ELEMENTOS DIVISÓRIOS ......213


150

4.1 ALVENARIA

Especificação:

Consideram-se alvenarias externas aquelas dispostas perimetralmente em relação a cada unidade da edificação ou que, não sendo perimetrais, acompanhem o mesmo acabamento.

Definições:


As fiadas devem ser niveladas e alinhadas, respeitando as espessuras de juntas especificadas para cada material. Todas as alvenarias que repousam sobre vigas contínuas devem ser levantadas, simultaneamente, em vãos contíguos; as diferenças de altura não devem ser superiores a 1 m. Todas as alvenarias devem ser levantadas até altura que permita o seu encunhamento. O encunhamento deverá ser feito após: - todas as alvenarias do pavimento superior terem sido levantadas; - estar concluído o telhado ou proteção térmica da laje de cobertura, para as alvenarias do último pavimento; - decorridos, no mínimo, 8 dias da conclusão do levantamento das alvenarias. Nas alvenarias revestidas, deve ser executado encunhamento com 1 fiada de tijolos de barro em ângulo de 45º; nas alvenarias aparentes, deve ser executada complementação normal dos panos de alvenarias. As vergas e contravergas de concreto armado (consumo mínimo: 300 kg cimento/m³) devem ser dimensionadas e executadas com apoio mínimo de 30 cm de cada lado; para vãos maiores que 2 m, devem ser submetidas à prévia aprovação; em vãos maiores de até 1,20m, deve ser permitido o uso de armação nas juntas da alvenaria, mantendo-se a espessura. Nas alvenarias baixas, devem ser executadas cintas de concreto armado no topo do painel, amarradas aos pilares, com rigidez suficiente para resistir aos esforços horizontais (100 kgf/m²); caso conveniente, devem ser previstos pilaretes, deixando amarrações na época da execução da estrutura e verificando os efeitos dos esforços adicionais introduzidos. Nos casos indicados, deve ser previsto o chumbamento de tacos de madeira para fixação de esquadrias, rodapés e peças suspensas, tais como tanques, lavatórios etc.; os tacos de madeira devem ser tratados previamente com imersão em creozoto quente (a 95ºC, por cerca de 90 minutos) ou carbolineum. Nas fixações com grapas de ferro, devem ser deixados os vãos correspondentes para o chumbamento. Para as alvenarias aparentes, devem ser utilizadas peças de mesma procedência e removidos todos os respingos de argamassa ou tinta, prevendo constante limpeza até a conclusão da obra. Nas alvenarias estruturais, devem ser seguidas as especificações acima no que for aplicável, garantindo-se a continuidade vertical ou horizontal dos furos para preenchimento com concreto.


151

CÓDIGO:


04.01.001 04.01.002 04.01.003 04.01.004 04.01.012 04.01.013

04.01.014 04.01.015 04.01.017

04.01.018 04.01.019 04.01.020 04.01.025 04.01.026 04.01.030 04.01.031 04.01.032 04.01.035 04.01.036 04.01.037 04.01.040 04.01.041 04.01.042 04.01.043 04.01.049 04.01.050 04.01.051 04.01.070 04.01.071 04.01.072 04.01.073 04.01.074

Alvenaria tijolo maciço espessura ¼ tijolo Alvenaria tijolo maciço espessura ½ tijolo Alvenaria tijolo maciço espessura 1 tijolo Alvenaria tijolo maciço espessura a 1 ½ tijolo Alvenaria tijolo de barro a vista e = ¼ tijolo Alvenaria tijolo maciço a vista espessura ½ tijolo disposição alternada Alvenaria tijolo maciço a vista espessura ½ tijolo Alvenaria tijolo maciço a vista espessura 1 tijolo Alvenaria tijolo laminado a vista espessura ½ tijolo – disposição alternada Alvenaria tijolo laminado a vista espess. ¼ tijolo Alvenaria tijolo laminado a vista espess. ½ tijolo Alvenaria tijolo laminado a vista espessura 1 tijolo Alvenaria tijolo cerâmico furado espess. ½ tijolo Alvenaria tijolo cerâmico furado espessura 1 tijolo Alvenaria blocos de concreto de 10 cm de espessura Alvenaria blocos de concreto de 15 cm de espessura Alvenaria blocos de concreto de 20 cm de espessura Alvenaria blocos de concreto de 10 cm de espessura aparente Alvenaria blocos de concreto de 15 cm de espessura aparente Alvenaria blocos de concreto de 20 cm de espessura aparente Alvenaria bloco cerâmico portante 9x19x39 cm Alvenaria bloco cerâmico portante 11,5x19x39 cm Alvenaria bloco cerâmico portante 14x19x39 cm Alvenaria bloco cerâmico portante 19x19x39 cm Alvenaria bloco estrutural 19x19x19 cm Alvenaria bloco estrutural 14x19x39 cm Alvenaria bloco estrutural 19x19x39 cm Alvenaria tijolo cerâmico furado (baiano) espessura 10 cm Alvenaria tijolo cerâmico furado (baiano) espessura 12,5 cm Alvenaria tijolo cerâmico furado (baiano) espessura 15 cm Alvenaria tijolo cerâmico furado (baiano) espessura 20 cm Alvenaria tijolo cerâmico furado (baiano) espessura 25 cm

m2

m2 m2 m2

m2

m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2



Grupo

04.00.000

Alvenaria e outros elementos divisórios


152

04.01.095 04.01.096 04.01.097 04.01.098

Alvenaria bloco cerâmico de vedação espessura 9 cm Alvenaria bloco cerâmico de vedação espess. 11 cm Alvenaria bloco cerâmico de vedação espess. 14 cm Alvenaria bloco cerâmico de vedação espess. 19 cm

m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Alvenaria executada.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, descontando-se todos os vãos. Para efeito de orçamentação dever-se-á dividir as alvenarias em internas e externas.


153

CÓDIGO:


04.01.045

Parede auto portante – concreto grout

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento, lançamento e adensamento do concreto Grout.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3, para efeito de orçamentação, considerar os seguintes valores: - para cintas de secção de 9x19 cm = 0,00610 m3/m - para cintas de secção de 14x19 cm = 0,011666 m3/m - para cintas de secção de 19x19 cm = 0,017064 m3/m - para cintas de secção de 9x39 cm = 0,035055 m3/m - para pilares de 14 cm de espessura = 0,011859 m3/m de furo - para pilares de 19 cm de espessura = 0,019790 m3/m de furo



Grupo

04.00.000



154

CÓDIGO:


04.01.046 04.01.047

Parede auto portante – armadura ca 50 Parede auto portante – armadura ca 60

kg kg

EXECUÇÃO: Fornecimento, dobramento, transporte e colocação de armadura de qualquer bitola e qualquer comprimento. Estão incluídos no preço unitário os serviços em materiais tais como: arame, espaçadores, bem como perdas decorrentes do desbitolamento, corte e transpasse de emendas.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg, sem considerar as perdas.



Grupo

04.00.000



155

CÓDIGO:


04.01.057

04.01.058 04.01.059

Verga / cinta em bloco de concreto canaleta – 11,5 x 19 x 39 cm Verga / cinta em bloco de concreto canaleta – 14 cm Verga / cinta em bloco de concreto canaleta – 19 cm

m

m m

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



156

CÓDIGO:


04.01.060

04.01.061

04.01.062 04.01.063 04.01.064 04.01.065

Alvenaria de concreto celular – chapas armadas simples espessura 7,5cm Alvenaria de concreto celular – chapas armadas simples espessura 10 cm Alvenaria de concreto celular – blocos e = 5 cm Alvenaria de concreto celular – blocos e = 7 cm Alvenaria de concreto celular – blocos e = 11 cm Alvenaria de concreto celular – blocos e = 14 cm

m2

m2 m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



157

4.2 ELEMENTOS VAZADOS

Especificação:

Aplicação : Paredes internas, externas, divisórias, vãos de ventilação e outros.

Definições:

Elementos vazados, de concreto simples ou armado (constituído de cimento Portland, agregados e água), suficientemente homogêneo e compacto sem função estrutural, vibrados e moldados em forma de aço; acabamento perfeito, arestas vivas, sem apresentar defeitos sistemáticos (trincas, fraturas, lascas ou outros defeitos que possam prejudicar o assentamento ou afetar a resistência e durabilidade das peças e/ou conjunto).

Argamassa de assentamento: traço 1:3, cimento e areia.


Os elementos devem ser molhados previamente. Assentar com juntas a prumo, sem torções ou desníveis, uniformes, rebaixadas e rejuntadas. Espessura das juntas: 10 mm. Na primeira fiada, ao nível do chão, deve ser aplicada uma demão de emulsão asfáltica, sob a argamassa. Nos painéis com mais de 3m de altura ou largura ou acima de 7 m² de superfície, as juntas devem ser reforçadas com barras de aço. Para elementos com dimensões superiores a 20x20cm e inferiores a 50x50cm, utilizar uma barra a cada 4 m vertical e horizontalmente. Para elementos com dimensões iguais ou superiores a 50 x 50 utilizar uma barra a cada 3m vertical e horizontalmente. Estes elementos de reforço devem ser escondidos na espessura das juntas, e solidamente fixados na alvenaria ou no concreto que os enquadre. Para detalhamento dos encontros de planos de elementos vazados com elementos estruturais, seguir instruções dos fabricantes especificando-as em projeto. Utilizar os elementos vazados de concreto após mínimo de 20 dias de cura cuidadosa, mantendo as peças em local fresco (quando isto não for previamente executado pelo fabricante). No assentamento, verificar o posicionamento das peças de modo que sua conicidade conduza as águas pluviais para o exterior do edifício.


158

CÓDIGO:


04.02.001 04.02.002 04.02.003 04.02.005 04.02.006 04.02.007 04.02.008 04.02.012 04.02.013 04.02.018 04.02.020 04.02.029 04.02.030 04.02.031 04.02.032 04.02.033 04.02.035 04.02.036 04.02.037 04.02.039 04.02.041 04.02.043 04.02.044 04.02.045 04.02.047 04.02.050 04.02.052 04.02.054 04.02.056 04.02.058 04.02.060 04.02.061

Veneziana de vidro arredondada 20x10x10 cm Veneziana de vidro reta 20x10x10 cm Veneziana de vidro tipo ibravir Tijolo de vidro tipo xadrez 20x20x10 cm Tijolo de vidro tipo canelado Parede de bloco de vidro tijolinho 20x20 cm Parede de bloco de vidro ventilação Elemento vazado de concreto 50x50x7 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 29x10x7 cm tipo veneziana Elemento vazado de bloco de concreto Elemento vazado de tijolos cerâmicos Elemento vazado neo rex nº 4 a Elemento vazado neo rex nº 16 Elemento vazado neo rex nº 16 b Elemento vazado neo rex nº 16 d Elemento vazado neo rex nº 17 a Elemento vazado neo rex nº 19 Elemento vazado neo rex nº 22 b Elemento vazado neo rex nº 22 c Elemento vazado neo rex nº 23 a Elemento vazado neo rex nº 26 a Elemento vazado neo rex nº 26 b Elemento vazado neo rex nº 41 Elemento vazado neo rex nº 50 Elemento vazado neo rex nº 59 Elemento vazado neo rex nº 60 Elemento vazado neo rex nº 62 Elemento vazado neo rex nº 62 a Elemento vazado neo rex nº 79 Elemento vazado neo rex nº 90 Elemento vazado neo rex nº 95 Elemento vazado neo rex nº 97

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2



Grupo

04.00.000



159

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento dos elementos vazados.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, descontando-se todos os vãos.


160

CÓDIGO:


04.02.099

Elementos vazados

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



161

4.3 PLACAS DIVISÓRIAS

Especificação:

Em divisórias internas.

Definições:

Chapa de Fibra de madeira prensada: Painéis de chapa de fibra de madeira prensada de alta densidade, com acabamento melamínico de baixa pressão e miolo celular, revestido, sem apresentar defeitos sistemáticos (falhas, torções, pontos fletidos, trincas ou quebras), espessura: 35 mm , módulo padrão de 1,20x2,11 m, cores especificadas em projeto. Vidro plano, acabamento liso transparente ou canelado; colocação simples ou dupla; de vedação completa ou tipo ventilação, conforme projeto. Montantes verticais e travessas horizontais em perfis de aço zincado ou galvanizado, com vazios para passagem de fiação. Portas do mesmo material dos painéis. Batente e baguetes (para colocação de vidro) em aço zincado ou galvanizado. Rodapé em aço zincado ou galvanizado, fixação por encaixe, com vazio para passagem de fiação. Dobradiças reforçadas de tambor cilíndrico e fechaduras com chaves em duplicata. Niveladores de piso (tipo macaquinho) em aço zincado ou galvanizado. Divisória de Gesso: Deve ser executada através de mão-de-obra especializada, obedecendo às recomendações do fabricante. As guias "U" de aço carbono galvanizado são fixadas no piso e no teto, e os montantes metálicos encaixados dentro das guias na modulação correspondente à metade do tamanho das placas. Após marcação, fixar as guias no piso com o uso de parafusadeira automática, usando as guias inferiores como referência para fixação das guias superiores. No caso de se fixar objetos com peso superior a 30 kg, deve-se colocar reforços dentro da divisória, se este reforço for de madeira, esta deve ser tratada por autoclavagem. Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé-direito com 5 a 10 mm a menos. Quando os montantes são duplos, eles devem ser solidarizados entre si com parafusos metal/metal, espaçados de 40 cm. O outro lado deve ser fechado após a execução das instalações, colocação de reforços ou inserção do enchimento com lã de vidro ou outro material. A fixação das chapas aos montantes deve ser executada com parafusos auto brocantes, estes devem ter comprimento igual à espessura da chapa de gesso, mais 10 mm, com espaçamento de no máximo 30 cm entre si (após a fixação, a cabeça do parafuso não pode ficar saliente, devendo estar nivelada com a face do cartão).


162

Após a fixação das chapas em uma das faces da parede, certificar-se do correto posicionamento das instalações elétricas, da eventual colocação de lã de vidro e realizar teste de estanqueidade. As juntas devem ser acabadas com massas e fitas de reforço microperfuradas para aumento de aderência (tendo um vinco central para maior facilidade de rejuntamento nos cantos internos das divisórias), sendo proibido o uso de fita de papel kraft. As massas comumente encontradas no mercado são à base de resinas ou de gesso, podendo ser encontradas prontas ou em pó. Nos cantos externos são usadas fitas armadas ou cantoneiras metálicas. As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação às da outra face. No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira. As juntas entre chapas devem ser feitas sempre sobre montantes. Devem ser adotadas juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões. A distância máxima entre juntas deve ser de 15 m. No acabamento, tomar o cuidado de realizar o lixamento sobre as juntas antes de executar qualquer revestimento. No caso de pinturas, aplicar uma demão de massa corrida.


Nos locais onde forem utilizadas divisórias, os pisos devem ser totalmente nivelados sem qualquer declividade. A montagem deve ser feita por pessoal especializado. Devem ser previamente corrigidos quaisquer defeitos construtivos que impeçam o perfeito ajuste das divisórias às paredes, pisos e tetos.


163

CÓDIGO:


04.03.001 04.03.002 04.03.003 04.03.004

Divisória de granilite lateral aberta Divisória de granilite lateral fechada Divisória de granilite frontal Divisória de granilite

m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e fixação da placa.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m de placa de projeção horizontal.



Grupo

04.00.000



164

CÓDIGO:


04.03.020

Placas de concreto – espessura = 5 cm

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e fixação da placa.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de placa.



Grupo

04.00.000



165

CÓDIGO:


04.03.022

Divisória em chapa de madeira prensada painel / vidro / ventilação permanente

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da divisória tipo AL-6 altura 2,90m e módulo de 0,90m com vidro canelado

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de divisória.



Grupo

04.00.000



166

CÓDIGO:


04.03.023

Divisória em chapa de madeira prensada / painel cego 1,20 x 2,52 metros

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da divisória em chapa de madeira prensada, painel cego 1,20 X 2,52 m; excl. porta.




Grupo

04.00.000



167

CÓDIGO:


04.03.024

Divisória em chapa de madeira prensada / painel cego 1,20 x 2,96 metros

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da divisória em chapa de madeira prensada, painel cego 1,20 x 2,96 m; excl. porta.




Grupo

04.00.000



168

CÓDIGO:


04.03.025

Divisória em chapa de madeira prensada / painel com ventilação permanente

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da divisória em chapa de madeira prensada, com ventilação; excl. porta.




Grupo

04.00.000



169

CÓDIGO:


04.03.030

Divisória de gesso acartonada

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do serviço, menos o acabamento.




Grupo

04.00.000



170

CÓDIGO:


04.03.060 04.03.061

Chapa de fibrocimento lisa espessura = 8 mm p/ vedos Chapa de fibrocimento lisa espessura = 10 mm p/ vedos

m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da chapa.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de chapa de fibrocimento.



Grupo

04.00.000



171

CÓDIGO:


04.03.070

Parede divisória com painéis tipo wall espessura =40 mm

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do painel.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de painéis tipo wall.



Grupo

04.00.000



172

CÓDIGO:


04.03.099

Placas divisórias

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



173

4.50. DEMOLIÇÕES



174

CÓDIGO:


04.50.001

De alvenaria em geral e elementos vazados inclusive revestimentos

m3

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



175

CÓDIGO:


04.50.010 04.50.011 04.50.012

Divisórias de madeira incluindo entarugamento De divisórias em placas para sanitários De placa de fibro cimento

m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



176

CÓDIGO:


04.50.099

Demolições

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



177

4.60. RETIRADAS



178

CÓDIGO:


04.60.010 04.60.011 04.60.012

De divisórias em chapa de madeira, inclusive entarugamento De divisórias em chapa de madeira, exclusive entarugamento De painéis divisórias com montantes metálicas

m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



179

CÓDIGO:


04.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



180

4.70. RECOLOCAÇÕES – ALVENARIA E OUTROS ELEMENTOS DIVISÓRIOS



181

CÓDIGO:


04.70.010 04.70.011 04.70.012

De divisórias em chapa de madeira, inclusive entarugamento De divisórias em chapa de madeira, exclusive entarugamento De painéis divisórias com montantes metálicas

m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



182

CÓDIGO:


04.70.099

Recolocações de alvenaria e outros elementos divisórios

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



183

4.80. CONSERVAÇÃO – SUPER ESTRUTURA



184

CÓDIGO:


04.80.001 04.80.010

04.80.011

04.80.015

04.80.016 04.80.017 04.80.020

04.80.030 04.80.031

Alvenaria de chapas de concreto celular simples e = 10 cm Divisória de chapa compensado pinho e = 4 mmambas as faces, inclusive entarugamento Divisória de chapa compensado cedro e = 4 mm ambas as faces, inclusive entarugamento Divisórias de chapa duratex ou similar inclusive entarugamento Chapa duratex ou similar Divisórias de chapa divilux ou similar Chapa lisa de fibro cimento de 6 mm com fixações sem entarugamento Chapa de fibro cimento lisa esp 8 mm p/ vedos Chapa de fibro cimento lisa esp 10 mm p/ vedos

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



185

CÓDIGO:


04.80.099

Serviços de alvenaria e outros elementos divisórios

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

04.00.000



186

ELEMENTOS DE MADEIRA / COMPONENTES ESPECIAIS

CAPÍTULO V


187

ÍNDICE

5.1. PORTAS / BATENTES / FERRAGENS ......................................................218

5.2. JANELAS ……………………………………………………………………..........……………226

5.3. FERRAGENS ……………...........................................................................230

5.4. QUADRO NEGRO / QUADROS DE AVISOS .............................................234

5.5. OUTROS COMPONENTES PADRONIZADOS ............................................238

5.6. OUTROS COMPONENTES ...................................................................…252

5.50. DEMOLIÇÕES ......................................................................................262

5.60. RETIRADAS..........................................................................................265

5.70. REC, – ELEMENTOS DE MADEIRA / COMPONENTES ESPECIAIS ..............270

5.80. CONSCOMPONENTES ESPECIAIS, – PARTE 1 ...........................,.............275

5.81. CONSCOMPONENTES ESPECIAIS, – PARTE 2............,.............................289

5.82. CONSCOMPONENTES ESPECIAIS, – PARTE 3 .........................................299


188

5.1 PORTAS / BATENTES / FERRAGENS

Especificação:

Definições:


As esquadrias de madeira devem obedecer rigorosamente às dimensões especificadas em projeto. Toda madeira empregada na execução de esquadrias deve estar seca, isenta de nós, empenamentos e rachaduras. O núcleo das portas, independente do tipo, deve possuir espessura tal que garanta o perfeito embutimento das fechaduras, não apresentando folga ou sobressalto. Os batentes devem ser fixados por parafusos de madeira, impermeabilizados, previamente chumbados na alvenaria com argamassa de cimento e areia 1: 3, havendo no mínimo 3 tacos para cada montante do batente. Depois de colocados os batentes em suas posições, proteger os montantes com tacos de madeira fixados com pregos finos, a fim de evitar danos. As guarnições devem ser fixadas aos batentes ao longo da junta destes com a parede, através de pregos sem cabeça. Para assentar a folha da porta, os alizares já devem ter sido colocados, bem como a soleira, a porta deve estar selada ou com tinta de fundo. As condições da porta devem ser verificadas de acordo com suas especificações, das dobradiças e dos parafusos. Os locais das dobradiças devem ser marcados na porta e aduela e, em seguida, devem ser feitos os rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Os locais onde são aparafusadas as dobradiças devem ser furados com broca e, em seguida, estas devem ser fixadas na porta. A porta é dependurada na aduela e as dobradiças devem ser aparafusadas. A folga entre a porta e o portal deve ser uniforme em todo o perímetro, de acordo com normas técnicas.


189

Deve ser verificada a folga, a espessura da porta com a largura do rebaixo e o funcionamento da porta. As ferragens a serem instaladas nas esquadrias devem obedecer às indicações e especificações do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. As ferragens devem ser fornecidas juntamente com os acessórios, incluindo os parafusos de fixação nas esquadrias. Todas as ferragens devem ser embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante, tipo, quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam. Em cada pacote devem ser incluídos os desenhos do modelo, chaves, instruções e parafusos necessários à instalação nas esquadrias. O armazenamento das ferragens deve ser realizado em local coberto e isolado do solo, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais. A instalação das ferragens deve ser realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste. O ajuste deve ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens. As ferragens não destinadas à pintura devem ser protegidas com tiras de papel ou fita crepe, de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta.


190

CÓDIGO:


05.01.001 05.01.002 05.01.003 05.010.04 05.01.005 05.01.006 05.01.007 05.01.009 05.01.010 05.01.011 05.01.012 05.01.013 05.01.014 05.01.024 05.01.025 05.01.026 05.01.027 05.01.036 05.01.037 05.01.044 05.01.045 05.01.046 05.01.047 05.01.048 05.01.049 05.01.052 05.01.053 05.01.060 05.01.061 05.01.065 05.01.066 05.01.073 05.01.074

SERVIÇO MEDIDOS VÃO (m2)

PINT.(m2) BAT. REVEST.

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

pm 67 82x210 cm 1,73 5,19 metal. pint. pm 68 92x210 cm 1,94 5,82 metal. pint. pm 03 62x150 cm 0,93 2,79 metal. pint. pm 04 82x210 cm 1,73 5,19 mad. pint. pm 05 92x210 cm 1,94 5,82 mad. pint. pm 69 124x210 cm 2,61 7,83 metal. pint. pm 08 122x210 cm 2,57 7,71 mad. pint. pm 19 62x210 cm 1,31 3,93 mad. pint. pm 20 82x210 cm 1,73 5,19 mad. pint. pm 21 92x210 cm 1,94 5,82 mad. pint. pm 22 122x210 cm 2,57 7,71 mad. pint. pm 23 72x210 cm 1,52 4,56 mad. pint. pm 24 72x210 cm 1,52 4,56 mad. pint. pm 34 72x260 cm 1,88 5,64 metal. pint. pm 35 82x260 cm 2,14 6,42 metal. pint. pm 36 92x260 cm 2,40 7,20 metal. pint. pm 37 122x260 cm 3,18 9,54 metal. pint. pm 38 72x260 cm 1,88 5,64 mad. pint. pm 39 82x260 cm 2,14 6,42 mad. pint. pm 40 92x260 cm 2,40 7,20 mad. pint. pm 41 122x260 cm 3,18 9,54 mad. pint. pm 70 72x210 cm 1,52 4,56 metal. pint. pm 71 82x210 cm 1,73 5,19 metal. pint. pm 72 92x210 cm 1,94 5,82 metal. pint. pm 73 122x210 cm 2,57 7,71 metal. pint. pm 42 72x210 cm 1,52 1,52 metal. pint. pm 43 82x210 cm 1,73 1,73 metal. pint. pm 44 92x210 cm 1,94 1,94 metal. pint. pm 45 122x210 cm 2,57 2,57 metal. pint. pm 46 72x210 cm 1,52 1,52 mad. pint. pm 47 82x210 cm 1,73 1,73 mad. pint. pm 48 92x210 cm 1,94 1,94 mad. pint. pm 49 122x210 cm 2,57 2,57 mad. pint.



Grupo 05.00.000 Elementos de madeira / componentes especiais


191

05.01.076 05.01.077 05.01.084 05.01.085 05.01.086 05.01.087 05.01.088 05.01.089 05.01.090 05.01.091 05.01.092 05.01.093 05.01.094 05.01.095 05.01.096 05.01.097 05.01.098 05.01.054

05.01.055

05.01.056

05.01.057

05.01.058

05.01.059

Pm 50 72x260 cm 1,88 1,88 Metal. Pint. un un un un un un un un un un un un un un un un un

un

un

un

un

un

un

Pm 51 82x260 cm 2,14 2,14 Metal. Pint. Pm 52 92x260 cm 2,40 2,40 Metal. Pint. Pm 53 122x260 cm 3,19 3,18 Metal. Pint. Pm 54 72x260 cm 1,88 1,88 Mad. Pint. Pm 55 82x260 cm 2,14 2,14 Mad. Pint. Pm 56 92x260 cm 2,40 2,40 Mad. Pint. Pm 57 122x260 cm 3,18 3,18 Mad. Pint. Pm 58 72x260 cm 1,88 5,64 Metal. Pint. Pm 59 82x260 cm 2,14 6,42 Metal. Pint. Pm 60 92x260 cm 2,40 7,20 Metal. Pint. Pm 61 122x260 cm 3,18 9,54 Metal. Pint. Pm 62 72x260 cm 1,88 5,64 Mad. Pint. Pm 63 82x260 cm 2,14 6,42 Mad. Pint. Pm 64 92x260 cm 2,40 7,20 Mad. Pint. Pm 65 122x260 cm 3,18 9,54 Mad. Pint. Pm 66 72x210 cm 1,58 4,56 Metal. Pint.

Porta com almofada lisa e maciça 70x210 cm 1,47 4,41 Mad.






EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da porta constituída de batentes, folha, ferragens, guarnições e elementos de fixação.



192

CÓDIGO:


05.01.028

Porta para divisória em chapa de madeira prensada com ferragens.

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da porta, inclusive ferragens.




Grupo

05.00.000

Elementos de madeira / componentes especiais


193

CÓDIGO:


05.01.075

05.01.078 05.01.079 05.01.080 05.01.081 05.01.082

05.01.083

Porta armário embutido em compensado 3 cm – batente de peroba 7x1,5 cm Portinhola armário sob pia – almofadada de abrir Portinhola armário sob pia – almofadada de correr Portinhola armário sob pia – veneziana de abrir Portinhola armário sob pia – veneziana de correr Portinhola armário sob pia – folha lisa de (abrir) revestimento melamínico Portinhola armário sob pia – folha lisa de (correr) revestimento melamínico.

m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da porta, inclusive ferragens. Critério para medir pintura: Porta almofada = 3 vezes a área Porta veneziana = 5 vezes a área

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2



Grupo

05.00.000

Elementos de madeira / Componentes especiais


194

CÓDIGO:


05.01.029 05.01.050 05.01.051 05.01.062 05.01.067 05.01.068

Porta de compensado para boxes l = 62 cm completa Porta de compensado para boxes acessível Porta sarrafeado maciço sanit. Acessível bat. Met. Porta sarrafeado maciço sanit. Acessível bat. Mad. Porta para hall do elevador bat. Met. Porta para hall do elevador bat. Mad.

un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da porta, inclusive ferragens.




Grupo

05.00.000



195

CÓDIGO:


05.01.099

Elementos de madeira com acessório

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



196

5.2 JANELAS

Especificação:

Definições:



197

CÓDIGO:


05.02.001

Janela veneziana

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da janela, inclusive ferragens. Medidos da janela: 1,20 x 1,20 / vão 1,69 m2 / vidro = 1,44 m2 / pintura = 7,20 m2.




Grupo

05.00.000



198

CÓDIGO:


05.02.005

Janela de madeira tipo guilhotina – com veneziana

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da janela, inclusive ferragens.




Grupo

05.00.000



199

5.3 FERRAGENS

Especificação:

Definições:



200

CÓDIGO:


05.03.006 05.03.041

Ferragem portas externa 1 folha – dobradiça ferro polido Ferragem portinhola sob pia – com folha de correr

Conj. Conj.

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da ferragem.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por conjunto.



Grupo

05.00.000



201

CÓDIGO:


05.03.071 05.03.072 05.03.073 05.03.074 05.03.076

05.03.083

05.03.084

05.03.085

Cadeado de latão c/ cilindro – trava dupla de 25 mm Cadeado de latão c/ cilindro – trava dupla de 35 mm Cadeado de latão c/ cilindro – trava dupla de 45 mm Cadeado de latão c/ cilindro – trava dupla de 50 mm Cadeado de latão c/ cilindro – trava dupla de 30 mm – peso mínimo 110 gramas Porta cadeado em ferro pintado de 60 mm – peso mínimo 25 gramas Porta cadeado em ferro pintado de 90 mm – peso mínimo 115 gramas Porta cadeado em ferro pintado de 110 mm – peso mínimo 135 gramas

un un un un

un

un

un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação.




Grupo

05.00.000



202

CÓDIGO:


05.03.099

Ferragens

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



203

5.4 QUADRO NEGRO / QUADROS DE AVISOS

Especificação:

Definições:



204

CÓDIGO:


05.04.001 05.04.002

Lousa greenboard l = 504 cm Lousa greenboard l = 252 cm

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução da lousa, inclusive porta giz.




Grupo

05.00.000



205

CÓDIGO:


05.04.003 05.04.004 05.04.005

Lousa de argamassa 120x500 cm Lousa greenboard quadriculada l = 504 cm Lousa greenboard quadriculada l = 252 cm

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução da lousa, inclusive porta giz.




Grupo

05.00.000



206

CÓDIGO:


05.04.099

Quadro negro / quadro de avisos

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



207

5.5 OUTROS COMPONENTES PADRONIZADOS

Especificação:

Definições:



208

CÓDIGO:


05.05.034

Bancada para cozinha

m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, conforme manual de componentes.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m



Grupo

05.00.000



209

CÓDIGO:


05.05.042

Bancada passa prato

un





Grupo

05.00.000



210

CÓDIGO:


05.05.044

Bancada de apoio cozinha (mármore)

m





Grupo

05.00.000



211

CÓDIGO:


05.05.045 05.05.046

05.05.048

05.05.056

Bancada educação artística Bancada laboratório / educação artística / aula pratica – l = 10,80m Bancada laboratório / educação artística / aula pratica – l = 7,20m Capela para laboratório

un

un

un un





Grupo

05.00.000



212

CÓDIGO:


05.05.064 05.05.065 05.05.066 05.05.067 05.05.071

Prateleira de mármore Prateleira Prateleira sob caixilho Prateleira de granilite Prateleira ripada de madeira

m m m m m





Grupo

05.00.000



213

CÓDIGO:


05.05.072 05.05.073 05.05.075

Faixa de proteção em sala de aula Guarnição em madeira para exposição Prateleira em granilite – l = 55 cm

m m m





Grupo

05.00.000



214

CÓDIGO:


05.05.076 05.05.077 05.05.078 05.05.087

Guichê de secretaria Guichê de secretaria Guichê de secretaria (revest. Laminado) Guichê de secretaria com grade

un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, conforme manual de componentes. Área dos guichês = 1,41 m2.




Grupo

05.00.000



215

CÓDIGO:


05.05.080

Estrado de polipropileno

m


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m.



Grupo

05.00.000



216

CÓDIGO:


05.05.081 05.05.082

Estrado de madeira (100 x 100 cm) Estrado de madeira (120 x 120 cm)

un un





Grupo

05.00.000



217

CÓDIGO:


05.05.083 05.05.084 05.05.088

Balcão de distribuição (mármore) l = 150 cm Balcão de atendimento (mármore) l = 240 cm Balcão de atendimento 2,10 x 0,50m (granito)

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, conforme manual de componentes. Áreas: BA 07 = 2,54 m2 / BA 08 = 4,06 m2




Grupo

05.00.000



218

CÓDIGO:


05.05.091 05.05.092 05.05.093 05.05.094

Cuba inox (60x50x45 cm) Cuba dupla inox (122x50x45 cm) Cuba inox (50x40x25 cm) Cuba dupla inox (102x40x25 cm)

un un un un





Grupo

05.00.000



219

5.6 OUTROS COMPONENTES

Especificação:

Definições:



220

CÓDIGO:


05.06.005

Quebra sol em painel protendido

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento do painel revestido nas duas faces com argamassa de cimento e areia.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro de painel de secção 50x80 cm.



Grupo

05.00.000



221

CÓDIGO:


05.06.010

Brise em aletas de chapa metálica l = 0,40 m

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e a fixação do brise, através de perfis metálicos.




Grupo

05.00.000



222

CÓDIGO:


05.06.012

Brise horizontal em chapa de ferro

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e a fixação do brise, através de perfis metálicos.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção vertical, segundo módulos de 180x360 cm ou 140x360 cm.



Grupo

05.00.000



223

CÓDIGO:


05.06.014

Tela em chapa expandida de alumínio natural e = 1,00mm a = 5,0x25 mm

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e a fixação da tela, através de perfis metálicos.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 em tela de chapa.



Grupo

05.00.000



224

CÓDIGO:


05.06.022

Revestimento interno de armários embutidos com compensado e = 5 mm

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço.




Grupo

05.00.000



225

CÓDIGO:


05.06.023

Prateleira de cedro com altura regulável largura = 0,30cm, e = 2,5cm

m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução dos serviços.




Grupo

05.00.000



226

CÓDIGO:


05.06.050 05.06.051 05.06.052 05.06.053

Chapa de policarbonato espessura = 2 mm Chapa de policarbonato espessura = 3 mm Chapa de policarbonato compacta espessura = 4 mm Chapa de policarbonato alveolar espessura = 6 mm

m2 m2 m2 m2


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de chapa.



Grupo

05.00.000



227

CÓDIGO:


05.06.061

Reforço de fechaduras para portas

un





Grupo

05.00.000



228

CÓDIGO:


05.06.099

Componentes

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



229

5.50. DEMOLIÇÕES



230

CÓDIGO:


05.50.015

De quadro negro tipo greemboard incluindo entarugamento

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



231

CÓDIGO:


05.50.099

Demolições

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



232

5.60. RETIRADAS



233

CÓDIGO:


05.60.001 05.60.005

De folhas de portas ou janelas De batentes de esquadrias de madeira

un un

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



234

CÓDIGO:


05.60.010 05.60.017

De guarnição ou molduras De porta giz, inclusive suportes

m m

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000 Elementos de madeira / componentes especiais


235

CÓDIGO:


05.60.050 05.60.055

05.60.060

De fechamento de embutir De cremona fecho de alavanca de embutir tarjetas e fechad. Sobrepor De dobradiças

un un

un

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000 Elementos de madeira / Componentes especiais


236

CÓDIGO:


05.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



237

5.70. RECOLOCAÇÕES – ELEMENTOS DE MADEIRA / COMPONENTES ESPECIAIS



238

CÓDIGO:


05.70.001 05.70.005

De folhas de portas ou janelas De batentes de esquadrias de madeira

un un

EXECUÇÃO:




Grupo



239

CÓDIGO:


05.70.010 05.70.013

De guarnição ou molduras De porta giz, incluindo suportes

m m

EXECUÇÃO:




Grupo



240

CÓDIGO:


05.70.015 05.70.016

05.70.017

De fechamento de embutir De cremona fecho de alavanca de embutir tarjetas e fechaduras sobrepor De dobradiças

un

un un

EXECUÇÃO:




Grupo



241

CÓDIGO:


05.70.099

Recolocações de elementos de madeira / componentes

mv

EXECUÇÃO:




Grupo



242

5.80. CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS DE MADEIRA / COMPONENTES ESPECIAIS – PARTE 1



243

CÓDIGO:


05.80.001 05.80.002 05.80.003 05.80.004 05.80.005 05.80.006 05.80.011 05.80.015

Porta compns. Lisa imbuia para pintura Porta compns. Lisa imbuia com visor Porta almofadada imbuia Porta macho-fêmea imbuia Porta tipo veneziana Folha de porta lisa de 22 mm para armários Janela guilhotina imbuia: folha Bandeira para porta compens. Lisa imbuia para pintura

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo



244

CÓDIGO:


05.80.020 05.80.021 05.80.022 05.80.023 05.80.025

Batente de madeira para portas de 1 folha sem bandeira Batente de madeira para portas de 1 folha com bandeira Batente de madeira para portas de 2 folhas sem bandeira Batente de madeira para portas de 2 folhas com bandeira Batente de madeira para portas de box sanitário

Conj. Conj. Conj. Conj. Conj.

EXECUÇÃO:




Grupo



245

CÓDIGO:


05.80.026 05.80.028 05.80.030

05.80.033

05.80.034

Batente de madeira para armário Batente de madeira para janelas Batente metálico – perfil chapa 14 dobrada 27 x 30 x 42 mm Batente metálico em perfil chapa 16 zinco dobrada 57 x 30 x 42 mm Batente metálico em perfil de chapa zincada

m m m m m

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000 Elementos de madeira /Componentes especiais


246

CÓDIGO:


05.80.035 05.80.036

Guarnição de 5 cm para porta de 1 folha Guarnição de 5 cm para porta de 2 folhas

Conj. Conj.

EXECUÇÃO:




Grupo



247

CÓDIGO:


05.80.037 05.80.038 05.80.039 05.80.040 05.80.041

Guarnição madeira 5,0cm Guarnição madeira 7,0cm Guarnição madeira 10,0cm Guarnição madeira 15,0cm Porta giz, inclusive suportes

m m m m m

EXECUÇÃO:




Grupo



248

CÓDIGO:


05.80.043 05.80.046 05.80.047

Chapa greemboard de 1,3mm de espessura Alçapão de madeira Quadro negro em massa - completo

m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo



249

CÓDIGO:


05.80.040 05.80.071 05.80.072

Fechadura completa, cilíndrica de embutir Fechadura completa, tipo gorge de embutir Fechadura completa tipo tarjeta de sobrepor com visor “livre – ocupado”

Jogo Jogo Jogo

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por jogo.



Grupo



250

CÓDIGO:


05.80.073 05.80.080 05.80.081 05.80.082 05.80.083

Fechadura de sobrepor cilíndrica para portões Dobradiça de 3 ½” x 3” cromado, com eixo e bola de latão Dobradiça de 3 ½” x 3” em aço laminado Dobradiça ferro cromado com pino e bolas de ferro 3” x 2 ½” Dobradiça de 3 ½” x 2 ½” em aço laminado

un un un un un

EXECUÇÃO:




Grupo



251

CÓDIGO:


05.80.086

Cremona completo

jogo

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por jogo.



Grupo



252

CÓDIGO:


05.80.0087

Vareta para cremona

m

EXECUÇÃO:




Grupo



253

CÓDIGO:


05.80.090

Borboleta para janelas

pç

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por peça.



Grupo



254

CÓDIGO:


05.80.091 05.80.092 05.80.093 05.80.094 05.80.095

Fecho tipo unho de embutir de 10 cm Fecho tipo unho de embutir de 22 cm Fecho tipo unho de embutir de 40 cm Dobradiça latão crom. com pino bolas anéis latão 3 ½” x 3” Fechadura cilíndrica completa (fechadura roseta mancan)

un un un un

un

EXECUÇÃO:




Grupo



255

CÓDIGO:


05.80.099

Serviços de elementos de madeira / componentes

mv

EXECUÇÃO:




Grupo



256




257

CÓDIGO:


05.81.001 05.81.002 05.81.003 05.81.005 05.81.006 05.81.007 05.81.025 05.81.026 05.81.027

Porta compensado lisa imbuia para verniz 72 x 210 cm Porta compensado lisa imbuia para verniz 82 x 210 cm Porta compensado lisa imbuia para verniz 92 x 210 cm Porta compensado lisa imbuia para pintura 72 x 210 cm Porta compensado lisa imbuia para pintura 82 x 210 cm Porta compensado lisa imbuia para pintura 92 x 210 cm Porta macho-fêmea imbuia 72 x 210 cm Porta macho-fêmea imbuia 82 x 210 cm Porta macho-fêmea imbuia 92 x 210 cm

un un un un un un un un un

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade



Grupo



258

CÓDIGO:


05.81.032 05.81.033 05.81.034

05.81.035

Porta de armário sob pia tipo veneziana – de abrir Porta de armário sob pia tipo veneziana – de correr Porta de armário sob pia revest. laminado fenol-melaminico – de abrir Porta de armário sob pia revest. laminado fenol-melaminico – de correr

m2 m2 m2

m2

EXECUÇÃO:




Grupo



259

CÓDIGO:


05.81.047

Fechaduras e fechos para portas int wc – tarjeta latão livre-ocupado

Conj.

EXECUÇÃO:




Grupo



260

CÓDIGO:


05.81.048

Espelhos ret. 200 x 50 mm peso mínimo 170 g

pç

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por pç.



Grupo



261

CÓDIGO:


05.81.053 05.81.055

Fechos de embutir de alavanca de 22 cm Janela veneziana

un un

EXECUÇÃO:




Grupo



262

CÓDIGO:


05.81.056 05.81.057

Chapa laminado melaminico acab. texturizado e = 1 mm Janelas de madeira tipo guilhotina – com venezianas

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo



263

CÓDIGO:


05.81.060

05.81.065

Ferragem portas externas 1 folha – com dobradiça de ferro polido Ferragem portinholas armário sob pia – com 2 folhas de correr

Conj. Conj.

EXECUÇÃO:




Grupo



264

CÓDIGO:


05.81.099

Recolocações de elementos de madeira / componentes

mv

EXECUÇÃO:




Grupo



265




266

CÓDIGO:


05.82.001 05.82.002 05.82.008

Bancada lateral para laboratório (parte civil) Bancada lateral para laboratório (parte civil exceto portas) Bancada livre cozinha – granito (parte civil exceto portas)

m m m

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



267

CÓDIGO:


05.82.099

Serviços de elementos de madeira / componentes

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

05.00.000



268

ELEMENTOS METÁLICOS / COMPONENTES ESPECIAIS

CAPÍTULO VI


269

ÍNDICE

6.1. ESQUADRIAS METÁLICAS ...................................................................304

6.2. PORTAS ..............................................................................................314

6.3. OUTROS ELEMENTOS METÁLICOS ........................................................324

6.50. DEMOLIÇÕES ......................................................................................334

6.60. RETIRADAS .........................................................................................337

6.70. RECOLOCAÇÃO – ELEMENTOS METÁLICOS / COMPONENTES ESPECIAIS .342

6.80. CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS METÁLICOS / COMPONENTES ESPECIAIS .350


270

6.1 ESQUADRIAS METÁLICAS

Especificação:

Definições:


Esquadrias em Alumínio Anodizado As esquadrias de alumínio devem ser fabricadas seguindo os critérios pré-estabelecidos pelo projeto e sua instalação deve ser executada por pessoal especializado do fabricante. Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio devem ser isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio utilizados na fabricação das esquadrias devem ser isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura. As dimensões devem atender as exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto. Deve ser vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas metálicas com predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento entre as peças deve ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastômero plástico, betume asfáltico ou outro processo adequado, como metalização a zinco. O projeto das esquadrias deve prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis devem ser providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. Todas as ligações de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina para o local de assentamento devem ser realizadas por soldagem autógena, encaixe ou auto rebitagem. Na zona de solda não deve ser tolerada qualquer irregularidade no aspecto da superfície ou alteração das características químicas e de resistência mecânica das peças. A costura de solda não deve apresentar poros ou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfície, mesmo no caso de anterior processo de anodização. Sempre que possível, deve ser evitada a utilização de parafusos nas ligações de peças de alumínio. Se a sua utilização for estritamente necessária, os parafusos devem ser da mesma liga metálica das peças de alumínio, endurecidos à alta temperatura.


271

Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio e aço devem ser de aço cadmiado cromado. Antes da ligação, as peças de aço devem ser pintadas com tinta a base de cromato de zinco. As emendas realizadas através de rebites ou parafusos devem ser perfeitamente ajustadas, sem folgas, diferenças de nível ou rebarbas. Todas as juntas devem ser vedadas com material plástico antivibratório e contra penetração de águas pluviais. No caso de esquadrias de alumínio anodizado, as peças devem receber tratamento prévio, que compreende decapagem e desengorduramento, bem como esmerilhamento e polimento mecânico. O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias devem ser realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou cobre, substâncias ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de montagem, as esquadrias de alumínio devem ser recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies das peças, especialmente na fase de montagem. A instalação das esquadrias deve obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento, indicados no projeto. Na colocação, não devem ser forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias devem ser instaladas através de contra marcos ou chumbadores de aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto e, adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por metalização ou pintura, conforme especificação para cada caso particular. As armações não devem ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5 mm, deve ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Após a instalação, as esquadrias de alumínio devem ser protegidas com aplicação de vaselina industrial ou óleo, que deve ser removido ao final da execução dos serviços e obras, por ocasião da limpeza final e do recebimento. Todas as etapas do processo executivo devem ser inspecionadas pela fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Devem ser igualmente verificados o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens. As esquadrias de vãos envidraçados, sujeitos à ação de intempéries, devem ser submetidas atestes específicos e estanqueidade, utilizando-se jato de mangueira de água sob pressão, de conformidade com as especificações de projeto. - Esquadrias em Ferro Todos os materiais utilizados nas esquadrias de ferro devem respeitar as indicações e detalhes do projeto, isentos de falhas de laminação e defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de ferro utilizados na fabricação das esquadrias devem ser isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura. As dimensões devem atender as exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto. A associação entre os perfis, como com outros elementos da edificação, deve garantir uma perfeita estanqueidade às esquadrias e vãos a que forem aplicadas. Sempre que possível, a junção dos elementos das esquadrias deve ser realizada por solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes devem ser esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a disposição dos rebites ou parafusos deve torná-los o mais invisível possível.


272

As seções dos perfilados das esquadrias devem ser projetadas e executadas de forma que, após a colocação, sejam os contra marcos integralmente recobertos. Os cortes, furações e ajustes das esquadrias devem ser realizados com a máxima precisão. Os furos para rebites ou parafusos com porcas devem liberar folgas suficientes para o ajuste das peças de junção, afim de não serem introduzidos esforços não previstos no projeto. Estes furos devem ser escariados e as asperezas limadas ou esmerilhadas. Se executados no canteiro de serviço, devem ser realizados com brocas ou furadeiras mecânicas, sendo vedado a utilização de furador manual, punção. Os perfilados devem ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de emenda devem ser esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de ferro, destinados às esquadrias, devem ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado. O projeto das esquadrias deve prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis devem ser providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias devem ser realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como aço, zinco e cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. A instalação das esquadrias deve obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento, indicados no projeto. Na colocação não devem ser forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias devem ser instaladas através de contra marcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurara rigidez e estabilidade do conjunto. As armações não devem ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5 mm, deve ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Após a execução, as esquadrias devem ser cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras. Todas as etapas do processo executivo devem ser inspecionadas pela fiscalização, de modo a verificar locação, alinhamento, nivelamento, prumo, dimensões e formato das esquadrias, vedação e acabamento, de conformidade com o projeto. Devem ser igualmente verificados o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens. As esquadrias de vãos envidraçados, sujeitos à ação de intempéries, devem ser submetidas atestes específicos de estanqueidade, utilizando-se jato de mangueira d’água sob pressão, de conformidade com as especificações de projeto.


273

CÓDIGO:


06.01.001 06.01.002 06.01.003 06.01.004 06.01.005 06.01.006 06.01.013 06.01.014 06.01.015 06.01.016 06.01.017 06.01.019 06.01.020 06.01.018 06.01.021 06.01.022 06.01.023


PINT. (m2)

VIDRO (m2)

un un un un un un un un m2 un un un un un un un un un

Ef 01 90 x 65 cm 0,59 0,59 0,59 Ef 02 90 x 125 cm 1,13 1,13 1,13 Ef 03 90 x 155 cm 1,40 1,40 1,40 Ef 04 180 x 65 cm 1,17 1,17 1,17 Ef 05 180 x 125 cm 2,25 2,25 2,25 Ef 06 180 x 155 cm 2,79 2,79 2,79 Ef 13 90 x 90 cm 0,81 0,81 0,81 Ef 14 180 x 90 cm 1,62 1,62 1,62 Ef 15 L = 180 cm Área Área Área Ef 16 90 x 280 cm 2,34 3,87 0,81 Ef 17 200 x 280 cm 5,60 9,19 2,01 Ef 18 90 x 60 cm 0,54 0,54 0,54 Ef 19 180 x 60 cm 1,08 1,08 1,08

Bv 01 - Bandeira superior e lateral com visor Bv 02 - Bandeira lateral com visor Ef-20 esquadria de ferro 180 x 180 cm ef-20 esquadria de ferro 180 x 120 cm

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, conforme manual dos componentes.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, exceto EF 15 que será medido por m2.



Grupo

06.00.000 Elementos de metálicos / Componentes especiais


274

CÓDIGO:


06.01.025 06.01.026 06.01.027 06.01.030

06.01.031 06.01.038

Caixilhos de ferro – basculantes Caixilhos de ferro – fixos Caixilhos de ferro – fixos com ventilação permanente Caixilhos de ferro – de correr com subdivisões espaçadas 15 cm Caixilhos de ferro – de correr sem subdivisões Caixilhos de ferro – maximar

m2 m2 m2

m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do caixilho.




Grupo



275

CÓDIGO:


06.01.049

Esquadria veneziana de aço ( 120 x 200 cm )

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da esquadria. Área: vão = 2,40m2 / pint = 12,00 m2 / vidro = 2,40 m2




Grupo



276

CÓDIGO:


06.01.062 06.01.063 06.01.064 06.01.065 06.01.066 06.01.067

SERVIÇO

MEDIDOS VÃO (m2)

VIDRO (m2)

un un un un un m2

EA 13 180 x 150 cm 2,70 2,70 EA 14 180 x 120 cm 2,16 2,16 EA 15 180 x 60 cm 1,08 1,08 EA 16 90 x 90 cm 0,81 0,81 EA 17 180 x 90 cm 1,62 1,62 EA 18 L = 180 cm Área Área

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do caxilho.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, menos EA 18 por m2.



Grupo



277

CÓDIGO:


06.01.072 06.01.073 06.01.074 06.01.075

Caixilhos de alumínio – basculantes Caixilhos de alumínio – maximar Caixilhos de alumínio – de correr Caixilhos de alumínio – fixos

m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do caixilho.




Grupo



278

CÓDIGO:


06.01.080

06.01.081

06.01.082

06.01.083

06.01.084

06.01.085

06.01.086

06.01.087

Veneziana industrial – aletas pvc mont. Aço galvanizado – ref. 100 Veneziana industrial – aletas fibra de vidro mont. Aço galvanizado – ref. 100 Veneziana industrial – aletas pvc mont. Aço pré pintado – ref. 100 Veneziana industrial – aletas fibras do vidro mont. Aço pré pintado – ref. 100 Veneziana industrial – aletas pvc mont. Alumínio anodizado – ref. 100 Veneziana industrial – aletas fibra de vidro mont. Alumínio anodizado – ref. 100 Veneziana industrial – aletas pvc mont. Aço galvanizado – ref. 50 Veneziana industrial – aletas pvc mont. Alumínio anodizado – ref. 50

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2





Grupo



279

6.2 PORTAS

Especificação:

Definições:



280

CÓDIGO:


06.02.005 06.02.008 06.02.009 06.02.010 06.02.011 06.02.012 06.02.013 06.02.014 06.02.015 06.02.016 06.02.017 06.02.018 06.02.019 06.02.030 06.02.031 06.02.070 06.02.071 06.02.072 06.02.085 06.02.086 06.02.087


PINT. (m2)

VIDRO (m2)

un un un un un un un un un un un un un m2

m2 un un un m2 m2 m2

PF 05 70 x 180 cm 1,26 2,52 - PF 09 90 x 260 cm 3,70 4,69 2,71 PF 10 90 x 260 cm 3,06 4,05 2,07 PF 11 180 x 260 cm 4,68 6,39 2,79 PF 12 80 x 210 cm 1,68 3,36 - PF 13 90 x 210 cm 1,89 3,78 - PF 20 160 x 260 cm 4,16 7,82 - PF 14 72 x 210 cm 1,52 3,04 - PF 15 82 x 210 cm 1,73 3,46 - PF 16 92 x 210 cm 1,94 3,88 - PF 17 102 x 210 cm 2,15 4,30 - PF 18 124 x 210 cm 2,61 5,22 - PF 19 60 x 180 cm 1,08 3,24 - PT 14 variável área área - PT 15 variável área área - PA 01 90 x 260 cm 3,70 - 2,71 PA 02 90 x 260 cm 3,06 - 2,07 PA 03 180 x 260 cm 4,68 - 2,79 PT 24 variável área área - PT25 variável área área - PT26 variável área área -

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, conforme manual dos componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, menos PT 14, PT 15, PT 24, PT 25 e PT 26 por m2.



Grupo

06.00.000 Elementos metálicos / comp.especiais


281

CÓDIGO:


06.02.026 06.02.028 06.02.029 06.02.043 06.02.044

Porta de ferro com bandeira em chapa perfurada l = 140 cm Porta de ferro com bandeira em chapa perfurada l = 102 cm Porta de ferro com bandeira em chapa perfurada l = 82 cm Porta em chapa de ferro galvanizado l = 82 cm Porta em chapa de ferro galvanizado l = 140 cm

un un un un un





Grupo



282

CÓDIGO:


06.02.033 06.02.034

Porta de ferro de abrir – 1 folha Porta de ferro de abrir – 2 folhas

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, conforme manual de componentes. Áreas: Vão = área / pintura = 2 vezes a área.




Grupo



283

CÓDIGO:


06.02.035

06.02.036

06.02.037

06.02.038

06.02.039

06.02.040

Porta e grades de aço (enrolar) tiras articuladas raiadas, chapa nº 22 Porta e grades de aço (enrolar) grade malha reticulada perfurada / amarração Portas e grades de aço (enrolar) grade malha reticulada perfurada / a prumo Porta e grades de aço (enrolar) grade malha losangulo com ferro redondo Porta e grades de aço (enrolar) portinhola 21 x 150 cm Porta e grades de aço (enrolar) coluna móvel

m2

m2

m2

m2

un m


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, menos a portinhola por unidade e a coluna móvel por metro.



Grupo



284

CÓDIGO:


06.02.041

Porta pantográfica – em perfis laminados

m2





Grupo

06.00.000

Elementos de metálicos / Componentes especiais


285

CÓDIGO:


06.02.051 06.02.052

Porta veneziana para abrigo - reservatório Porta de enrolar em grades retangulares

m2

m2





Grupo

06.00.000



286

CÓDIGO:


06.02.080 06.02.081 06.02.082

Porta de entrada em alumínio com 1 folha de abrir Porta de entrada em alumínio com 2 folhas de abrir Porta de entrada em alumínio de correr

m2

m2

m2





Grupo

06.00.000



287

CÓDIGO:


06.02.092

Montante estrutural para esquadrias em vão de 7,20m

m

EXECUÇÃO:




Grupo



288

6.3 OUTROS ELEMENTOS METÁLICOS

Especificação:

Definições:



289

CÓDIGO:


06.03.001 06.03.003

Tampa de inspeção – aço Alçapão para laje de forro

un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, conforme manual de componentes. Área tampa = 0,55 m2 / pintura = 1,10 m2




Grupo

06.00.000



290

CÓDIGO:


06.03.007 06.03.008 06.03.009 06.03.011 06.03.012

Corrimão tubo de aço Corrimão e guarda corpo Corrimão tubo de aço Corrimão e guarda corpo (tubular) Corrimão tubular

m m m m m





Grupo



291

CÓDIGO:


06.03.019 06.03.020 06.03.021 06.03.022 06.03.023 06.03.025 06.03.041 06.03.042

Escada de marinheiro (galvanizado) Escada de marinheiro com guarda corpo (degrau em “t”) Corrimão tubular intermediário Corrimão e guarda corpo em aço galvanizado Guarda corpo tubular h = 1,10m (uso interno) Guarda corpo tubular h = 1,30m (uso externo) Corrimão tubular duplo Corrimão tubular duplo lateral

m m m m m m m m





Grupo



292

CÓDIGO:


06.03.024 06.03.026 06.03.027 06.03.030 06.03.031 06.03.033 06.03.034 06.03.040

Tela de proteção removível Tela de proteção Tela de proteção arame galvanizada – requadro de ferro Grade de proteção de ferro pintado com tela (emerg. 83/84) Grade de proteção de ferro pintado sem tela (emerg. 83/84) Grade de proteção Grade de proteção (guichê secretaria 122 x 92 cm) Tela de arame galvanizado contra insetos

m2 m2 m2 m2 m2 m2 un m2


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2,exceto o item 06.03.034 que será medido por unidade.



Grupo



293

CÓDIGO:


06.03.060

Barra de apoio para deficientes em tubo de ferro galvanizado (pintado)

Conj.





Grupo



294

CÓDIGO:


06.03.036

Chapa perfurada galvanizada 14 (furos redondos e alternados 3/8”) área perf. 48%

m2

EXECUÇÃO:




Grupo



295

CÓDIGO:


06.03.037

06.03.038

Perfil metálico tubular secção quadrada 8 x 8 cm e = 3 mm Perfil l de ferro 1” x 1” x 1/8”

m

m

EXECUÇÃO:




Grupo



296

CÓDIGO:


06.03.090 06.03.091

Caixilharia em alumínio Caixilharia em ferro

kg kg

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da caixilharia.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg conforme projeto.



Grupo



297

6.50. DEMOLIÇÕES



298

CÓDIGO:


06.50.030

Degraus de escada de marinheiro em grampos

un

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000 Elementos metálicos / Componentes especiais


299

CÓDIGO:


06.50.099

Demolições

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000 Elementos metálicos /Componentes especiais


300

6.60. RETIRADAS



301

CÓDIGO:


06.60.001 06.60.002

De esquadrias metálicas Retirada de tela

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000

Elementos metálicos /Componentes especiais


302

CÓDIGO:


06.60.005 06.60.050 06.60.051 06.60.052

De batentes De braço de alavanca De alavanca De puxador de engate para caixilho de correr

un un un un

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000

Elementos metálicos / Componentes especiais


303

CÓDIGO:


06.60.060

De escada de marinheiro com guarda-corpo

m

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



304

CÓDIGO:


06.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



305

6.70. RECOLOCAÇÕES – ELEMENTOS METÁLICOS / COMPONENTES ESPECIAIS



306

CÓDIGO:


06.70.001

De esquadrias metálicas

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



307

CÓDIGO:


06.70.05

De batentes

un

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000

Elementos metálicos / componentes especiais


308

CÓDIGO:


06.70.020

Recolocação de tela

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



309

CÓDIGO:


06.70.050

De braço de alavanca

m

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



310

CÓDIGO:


06.70.051 06.70.052

De alavanca De puxador de engate para caixilho de correr

un un

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



311

CÓDIGO:


06.70.060

De escada marinheiro com guarda corpo

m

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



312

CÓDIGO:


06.70.099

Recolocações de elementos metálicos / componentes

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



313

6.80. CONSERVAÇÃO – ELEMENTOS METÁLICOS / COMPONENTES ESPECIAIS



314

CÓDIGO:


06.80.001 06.80.003 06.80.005 06.80.007 06.80.009 06.80.015 06.80.017 06.80.019 06.80.020 06.80.021 06.80.023

06.80.025

06.80.029

06.80.031 06.80.033 06.80.035

Caixilho basculante em perfil de ferro Caixilho fixo em perfil de ferro Caixilho de correr em perfil de ferro Folha para caixilho de correr em perfil de ferro Caixilho maximar de ferro Porta de abrir com batente em chapa de ferro Porta de correr com batente em chapa de ferro Porta pantográfica Porta de enrolar em tiras articuladas Porta de enrolar em grades retangulares Portão de 1 folha de tubos e tela galvanizados com porta cadeado Portão de 2 folhas de tubos e tela galvanizados com porta cadeado Tela de proteção para caixilho com requadro de perfil de ferro e tela arame galvanizado Tela mosqueteiro com requadro de perfil de ferro Chapa de ferro n 14, inclusive soldagem Alçapão em chapa de ferro com porta cadeado

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



315

CÓDIGO:


06.80.042

Coluna de batente móvel para portas de enrolar

un

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



316

CÓDIGO:


06.80.043

Braço de alavanca de ferro

m

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



317

CÓDIGO:


06.80.044 06.80.045

06.80.046

Alavanca para caixilho basculante Puxadores de engate em latão cromado para caixilho de correr Cadeado e porta cadeado

un un

un

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



318

CÓDIGO:


06.80.049

Lubrificação de caixilho e troca de rebites

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



319

CÓDIGO:


06.80.050

Ferro trabalhado (caixilho)

kg

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg.



Grupo

06.00.000



320

CÓDIGO:


06.80.082 06.80.084 06.80.086 06.80.088

Caixilho fixo de alumínio anodizado Caixilho de correr em alumínio anodizado Folha para caixilho de correr em alumínio anodizado Caixilho maximar em alumínio anodizado

m² m² m² m²

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m².



Grupo

06.00.000



321

CÓDIGO:


06.80.094

Braço de alavanca de alumínio

m

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



322

CÓDIGO:


06.80.096

Puxador de engate de alumínio tipo “bico de papagaio”

un

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



323

CÓDIGO:


06.80.099

Serviços de elementos metálicos / componentes

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

06.00.000



324

COBERTURAS

CAPÍTULO VII


325

ÍNDICE

7.1. ESTRUTURA DE COBERTURA EM MADEIRA DE LEI ..............................363

7.2. ESTRUTURA METÁLICA PARA COBERTURA ..........................................368

7.3. COBERTURA (TELHAS) .........................................................................372

7.4. PEÇAS PARA COBERTURA ....................................................................377

7.5. FECHAMENTO E VEDAÇÕES ..................................................................390

7.50. DEMOLIÇÕES ......................................................................................394

7.60. RETIRADAS .........................................................................................396

7.70. RECOLOCAÇÕES ..................................................................................405

7.80. CONSERVAÇÃO – COBERTURA ..............................................................411


326

7.1 ESTRUTURA DE COBERTURA EM MADEIRA

Especificação:

• Vigas, caibros, ripas, tábuas, pranchas e colunas classificadas como primeira qualidade (isentas de defeitos pelo método visual normalizado, e também submetidas a classificação mecânica para enquadramento nas classes de resistência especificadas), resistentes ao apodrecimento e ao ataque de insetos, sem esmagamentos ou danos que comprometam a segurança da estrutura, sem nós soltos, grandes ou podres, fibras arrancadas, sem empenos e com baixo teor de umidade 15%. • Devem apresentar ainda as seguintes características: - densidade (a 15% de umidade) não inferior a 710 kg/m³; - flexão estática: máxima resistência (madeira verde) não inferior a 84 MPa, módulo de elasticidade (madeira verde) não inferior a 8700 MPa; - compressão axial: máxima resistência (madeira verde) não inferior a 39 MPa; - cisalhamento: máxima resistência (madeira verde) não inferior a 10 MPa; - durabilidade natural / tratabilidade: durabilidade natural não inferior a 5 anos em contato com o solo ou tratada com arseniato de cobre cromatado (CCA) com retenção não inferior a 4 kg/m³, de ingrediente ativo e penetração total ou parcial periférica; - fixação mecânica: boa ou fácil.

• Espécies selecionadas:

nome popular nome científico

Angelim-pedra Hymenolobium spp

Cumaru Dipteryx odorata Willd

Fava-orelha-de-macaco Enterolobium cf. schomburgkii Benth

Ipê Tabeuia sp

Itaúba Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub

Jarana Holopyxidium jarana

Piquiarana Caryocar cf. glabrum (Aubl.) Pers. Piquiá Caryocar cf. villosum (Aubl.) Pers.

Roxinho Peltogyne sp. Tanibuca Terminalia sp.

Timborana Piptadenia suaveolens • Pré-qualificação do lote: apresentação obrigatória de ensaio realizado por laboratório especializado para identificação botânica da espécie (amostras deverão ser coletadas na obra). • Outras madeiras poderão ser aceitas mediante apresentação junto ao Departamento de Projetos de amostras acompanhadas de ensaios que comprovem o atendimento às propriedades mecânicas exigíveis e de identificação da espécie e que não sejam pertencentes à Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção.


327

• Madeiras certificadas pelo FSC (Forest Stewardship Council - Conselho de Manejo Florestal) serão aceitas preferencialmente. Recebem esta marca apenas as madeiras cortadas de acordo com planos de manejo sustentável, que retiram controladamente as árvores, garantindo a sobrevivência da mata. • Dimensões: vigas: 6 x 16 cm / 6 x 12 cm. caibros: 5 x 6 cm ripas: 1 x 5 cm tábuas: 2,5 x 10 cm / 2,5 x 15 cm / 2,5 x 20 cm colunas: 15 x 15 cm / 20 x 20 cm • Acessórios: pregos, parafusos, anéis, chapas de aço galvanizado, cavilhas.

Definições:

Recomendações Gerais: Seguir rigorosamente o Projeto Executivo de cobertura e estrutura e as normas técnicas. As peças e componentes de madeira devem ser manuseadas com cuidado para evitar quebras ou danos. Todas as peças de madeira devem ser estocadas sobre estrado, em local seco, o mais próximo possível do local onde serão empregadas e as peças de grande comprimento devem ser apoiadas adequadamente a fim de se prevenir o empenamento. Acessórios de aço devem ser galvanizados. As superfícies de sambladura, encaixes, ligações de juntas e articulações devem ser feitas de modo a se adaptarem perfeitamente. As peças que na montagem não se adaptarem perfeitamente às ligações ou que se tenham empenado prejudicialmente, devem ser substituídas. Ligações de apoio de peças de madeira devem ser feitas por encaixe, podendo ser reforçadas com talas laterais de madeira, fitas metálicas ou chapas de aço fixadas com pregos ou parafusos. Os apoios das vigas principais das tesouras não devem ser diretamente sobre a alvenaria, e sim sobre coxins (peças de reforço de alvenaria, cintas de amarração do concreto ou frechais). Para evitar deterioração rápida das peças devem ser tomadas precauções tais como: facilidade de escoamento das águas e arejamento das faces vizinhas e paralelas. Tratamentos preservativos deverão ser utilizados mediante especificação e consulta prévia ao Departamento de Projetos. Todas as peças da estrutura devem ser projetadas de modo a oferecer facilidade de inspeção.


328

CÓDIGO:


07.01.001 07.01.002 07.01.003 07.01.004 07.01.005 07.01.010

07.01.011

07.01.012

07.01.013

07.01.014

07.01.020 07.01.021 07.01.025 07.01.026 07.01.027 07.01.030 07.01.031

07.01.035

Tesoura para telhas cerâmicas – vãos até 7,00 m Tesoura para telhas cerâmicas – vãos de 7,01 a 10,00 m Tesoura para telhas cerâmicas – vãos de 10,01 a 13,00 m Tesoura para telhas cerâmicas – vãos de 13,01 a 18,00 m Tesoura pontaletada (mista) para telhas cerâmicas Tesoura para telhas fibro cimento / alumínio / plástico – vãos até 7,00 metros. Tesoura para telhas fibro cimento / alumínio / plástico – vãos de 7,01 a 10,00 metros. Tesoura para telhas fibro cimento / alumínio / plástico – vãos de 10,01 a 13,00 metros. Tesoura para telhas fibro cimento / alumínio / plástico – vãos de 13,01 a 18,00 metros. Tesoura pontaletada (mista) para telhas fibro cimento / alumínio / plástico Pontaletada para telhas cerâmicas Pontaletada para telhas fibro cimento / alumínio / plástico Terças para telhas cerâmicas Terças para telhas fibro cimento / alumínio / plástico Terças para telhas trapezoidais Mista tesoura / pontaletada para telhas cerâmicas Mista tesoura / pontaletada pra telhas fibro cimento / alumínio / plástico Treliças para telhas onduladas cim - am - proj. Mod. 81

m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2

m2

m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e a execução da estrutura, incluindo ferragens e acessórios. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de área de projeção horizontal de cobertura.



Grupo

07.00.000

Cobertura


329

CÓDIGO:


07.01.098

Peças de peroba

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a mão de obra para a execução do serviço.




Grupo

07.00.000

Cobertura


330

CÓDIGO:


07.01.099

Estruturas de cobertura

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


331

7.2 ESTRUTURA METÁLICA PARA COBERTURA

Especificação:

Definições:



332

CÓDIGO:


07.02.001 07.02.003

07.02.006

Fornecimento de estrutura metálica – aço comum Fornecimento de estrutura metálica aço astm a709/a588 (resistente a corrosão) Fornecimento de estrutura metálica – alumínio (espacial)

kg

kg kg

EXECUÇÃO: Fornecimento da estrutura metálica, incluindo soldas, parafusos, chumbadores, acessórios, limpeza e pintura anti ferrugem (estrutura de aço comum).

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg, indicado no projeto.



Grupo

07.00.000

Cobertura


333

CÓDIGO:


07.02.010 07.02.015 07.02.020

Montagem de estrutura metálica – aço comum Montagem de estrutura metálica – alumínio (espacial) Fornecimento e montagem de estrutura metálica - multivigas

kg kg kg

EXECUÇÃO: Montagem da estrutura metálica, inclusive equipamentos e mão de obra.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg, indicado no projeto.



Grupo

07.00.000

Cobertura


334

CÓDIGO:


07.02.099

Estruturas de cobertura

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


335

7.3 COBERTURA (TELHAS)

Especificação:

Definições:



336

CÓDIGO:


07.03.001 07.03.002 07.03.003 07.03.004 07.03.005 07.03.006 07.03.010 07.03.011 07.03.012 07.03.014 07.03.015 07.03.016 07.03.017 07.03.018 07.03.019 07.03.020 07.03.021 07.03.022 07.03.025 07.03.028 07.03.029 07.03.030 07.03.031 07.03.032 07.03.033 07.03.034 07.03.035 07.03.038 07.03.039 07.03.050 07.03.051 07.03.052 07.03.053

Telhas de barro francesa Telhas de barro paulista Telhas de barro plan Telhas de barro romana Telhas de barro portuguesa Telhas de barro colonial Telhas de vidro para iluminação tipo plan Telhas de vidro para iluminação tipo paulista Telhas de vidro para iluminação tipo francesa Telhas onduladas de fibro cimento 6 mm Telhas onduladas de fibro cimento 8 mm Telhas maxiplac de fibro cimento de 6 mm Telhas maxiplac de fibro cimento de 8 mm Telhas de vidro portuguesa Telhas de vidro colonial Telhas trapezoidais fibro c=43 cm largura Telhas trapezoidais fibro c=49 cm largura Telhas trapezoidais fibro c=90 cm largura Telhas moduladas de fibro cimento Telhas onduladas de alumínio de 0,5mm de espessura Telhas onduladas de alumínio de 0,7mm de espessura Telhas de alumínio trapezoidal espessura = 0,5 mm Telhas de alumínio trapezoidal espessura = 0,7 mm Telhas de poliéster (perfil da ondulada alumínio) Telhas onduladas de plástico – pvc translúcido Telhas onduladas de plástico – pvc rígido opacas Telhas de poliéster (perfilada trapezoidal alm.) Telhas de concreto tipo tégula cor pérola Telhas de concreto tipo tégula cor vermelha Telhas aço galvanizado pintada ondulada e = 0,5mm Telhas aço galvanizado pintada calandrada e= 0,8mm Telhas aço galvanizado pintada ondulada e = 0,65mm Telhas aço galvanizado pintada trapezoidal e = 0,5mm h até 40 mm

m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m²

m²



Grupo

07.00.000

Cobertura


337

07.03.054

07.03.055

07.03.056

07.03.057 07.03.058

07.03.060 07.03.061 07.03.062 07.03.063 07.03.064 07.03.065 07.03.066 07.03.067 07.03.068

07.03.069

07.03.070 07.03.071 07.03.072 07.03.073

07.03.074

07.03.075

07.03.076

07.03.077

07.03.078

07.03.079

07.03.080

07.03.081

07.03.082

07.03.083 07.03.084

07.03.085

Telhas aço galvanizado pintada trapezoidal e = 0,65mm h até 40 mm Telhas aço galvanizado pintada trapezoidal e = 0,5mm h = 100 mm Telhas aço galvanizado pintada trapezoidal e = 0,65mm h = 100 mm Telha de aço galv. Pintada 1 face ond. E = 0,8mm Telha de aço galvanizada pintada 1 face trap e = 0,65/0,50mm sanduíche Telhas poliéster (perfil da ondulada fibro cimento) Telhas poliéster (perfil da canalete 49/kaleta) Telhas poliéster (perfil da canalete 90/kalhetão) Telhas poliéster (perfil da maxiplac) Telhas poliéster (perfil da ondulada aço) Telhas poliéster (perfil trapezoidal aço h = até 40 mm Telhas poliéster (perfil trapezoidal aço h=até 100 mm Telhas poliéster (perfil da ondulada crfs) e = 1,2mm Telha de aço galvanizado pintada 1 face trapezoidal e = 0,8mm h = 40,0mm Telha de aço galvanizado pintada 1 face trapezoidal e = 0,8mm h = 100,0mm Telha de aço galv. Acab. Natural ond. E = 0,5mm Telha de aço galv. Acab. Natural ond. E = 0,65mm Telha de aço galv. Acab. Natural ond. E = 0,8mm Telha de aço galvanizada acab. Natural trapezoidal e = 0,5mm h = até 40,0mm Telha de aço galvanizada acab. Natural trapezoidal e = 0,5mm h = 100,0mm Telha de aço galvanizada acab. Natural trapezoidal e = 0,65mm h = até 40,0mm Telha de aço galvanizada acab. Natural trapezoidal e = 0,65mm h = 100,0mm Telha de aço galvanizada acab. Natural trapezoidal e = 8 mm h = 40,0mm Telha de aço galvanizada acab. Natural trapezoidal e = 0,8mm h = 100,0mm Telha de aço galvanizado auto portante acab. Natural a-120 e = 0,80m Telha calandra aço galvanizado pintada 1 face ond. E = 0,65mm Telha calandra aço galvanizado pintada 2 faces trapezoidal e = 0,80mm Telha multidobra aço galvanizado pintada 1 face trapezoidal e = 0,65mm Telha calandra aço galv. Natural ond. E = 0,80mm Telha calandra aço galvanizada natural trapezoidal e = 0,80mm Telha multidobra aço galvanizado natural trapezoidal e = 0,65mm

m²

m²

m² m²

m² m² m² m² m² m² m² m² m²

m²

m² m² m² m²

m²

m²

m²

m²

m²

m²

m²

m²

m²

m² m²

m²

m²


338

07.03.086

07.03.087

07.03.088

07.03.089

07.03.090 07.03.091 07.03.097

07.03.098

Telha aço galvanizado auto portante acab. Natural a-259 e = 0,8mm Telha aço galvanizado auto portante acab. Natural a-120 e = 0,95mm Telha aço galvanizado sanduíche acab. Natural a-259 e = 0,80mm Telha aço galvanizado sanduíche acab. Natural a-120 e = 0,95mm Telha tecnologia crfs ondulada e = 6 mm Telha tecnologia crfs ondulada e = 8 mm Telha met. Galv. Trap. Sand. Poliuret chapa 0,5mm e = 30 mm pint. 2 faces acab. Telha met. Galv. Trap. Sand. Poliuret chapa 0,5mm e = 50 mm pint. 2 faces acab.

m²

m²

m²

m² m² m²

m²

m²

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação das telhas, inclusive emboçamento para telhas de barro tipo paulista e plan. Para telhas de cimento amianto, alumínio, aço galvanizado e poliéster, o preço unitário remunera o fornecimento e colocação das telhas e qualquer espessura e qualquer comprimento, incluindo cortes, sobreposições e acessórios de fixação.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção horizontal da cobertura com os seguintes acréscimos: - 5% para coberturas de 18% a 27% de inclinação - 8% para coberturas de 28% a 38% de inclinação - 12% para coberturas de 39% a 50% de inclinação


339

7.4 PEÇAS PARA COBERTURA

Especificação:

Definições:


Rufos e Calhas de Chapa Os rufos e calhas de chapa devem ser executados obedecendo às especificações de projeto. É proibida a execução de emendas nas calhas no sentido longitudinal. As emendas dos diversos segmentos devem ser executadas com recobrimento mínimo de 5 cm. Não é permitida a soldagem das peças, devendo-se utilizar na execução mastiques apropriados de alta aderência. Os materiais devem ser protegidos contra corrosão em ambas as faces, com aplicação de pintura sobre primer de alta aderência.


340

CÓDIGO:


07.04.001 07.04.002 07.04.003

07.04.004

Cumeeiras e espigões de barro emboçados para tipo francesa Cumeeiras e espigões de barro emboçados para tipo paulista Cumeeiras e espigões de barro emboçados para tipo plan Cumeeiras e espigões de barro emboçados para tipo romana

m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento das cumeeiras, inclusive o emboçamento.




Grupo

07.00.000

Cobertura


341

CÓDIGO:


07.04.006

07.04.007 07.04.008 07.04.009 07.04.010 07.04.011 07.04.012 07.04.013 07.04.014 07.04.015 07.04.016 07.04.017 07.04.018 07.04.019 07.04.020

07.04.021

07.04.022

07.04.023

07.04.024

07.04.025

07.04.026 07.04.027

07.04.028 07.04.029 07.04.030 07.04.031

Cumeeira aço galvanizado natural para telha zipada (perfil 305 mm) fornec. / mont. Cumeeira normal para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeira articulada para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeira shed para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeiras normais para telhas onduladas de fibro cimento Cumeeiras articuladas para telhas onduladas de fibro cimento Cumeeiras shed para telhas onduladas de fibro cimento Cumeeiras de ventilação de fibro cimento Cumeeira de ventilação para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeiras normais para perfis modulados de fibro cimento Cumeeiras articuladas para perfis modulados de fibro cimento Cumeeira universal para telha fibrocimento ondulada Cumeeira shed para telhas de alumínio trapezoidal Espigão normal para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeiras normais para perfis trapezoidais com 0,43m de fibro cimento Cumeeiras normais para perfis trapezoidais com 0,49m de fibro cimento Cumeeiras normais para perfis trapezoidais com 0,90m de fibro cimento Cumeeiras articuladas para perfis trapezoidais com 0,43m de fibro cimento Cumeeiras articuladas para perfis trapezoidais com 0,49m de fibro cimento Cumeeiras articuladas para perfis trapezoidais com 0,90m de fibro cimento Telha de ventilação para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeiras e espigões de concreto tipo relevo cor pérola/vermelha Telha de clarabóia para telha tecnologia crfs ondulada Aresta para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeiras normais de alumínio Cumeeiras tipo shed de alumínio

m m m m m m m m m m m m m m

m

m

m

m

m

m un

m un m m m



Grupo

07.00.000

Cobertura


342

07.04.032 07.04.033 07.04.034

07.04.035

07.04.036 07.04.037

07.04.038 07.04.039 07.04.040 07.04.041

07.04.042

07.04.071

07.04.075

Cumeeiras onduladas de alumínio espessura = 0,8 mm Cumeeiras trapezoidais de alumínio espess. = 0,8 mm Cumeeira de aço pintado – perfil ondulado ou trapezoidal e = 0,65mm h até 40 mm Cumeeiras de aço pintado simples ondulada e trapezoidal e = 0,5 mm Domos para ventilação para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeiras de aço pintado perfis trapezoidais h = 100 mm e = 0,95 mm Espigões de fibro cimento Rufo para telha tecnologia crfs ondulada Cumeeira de aço natural lisa / lisa dentada e = 0,5mm Cumeeira de aço natural perfil ondulada / trapezoidal e = 0,65mm h = até 40 mm Cumeeira de aço galvanizado natural perfil trapezoidal e = 0,5mm h = 100 mm Cumeeiras e espigões de barro embocados para tipo portuguesa Cumeeiras e espigões de barro embocados para tipo colonial

m m

m2

un m m m m m m

m

m

m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento das cumeeiras, inclusive os acessórios de fixação.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro, exceto os itens 07.04.35 medido por m2, 07.04.026, 07.04.028 e 07.04.036 por unidade.


343

CÓDIGO:


07.04.043 07.04.046

Chapas de ventilação de fibro cimento Chapas para clarabóia d fibro cimento

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento das peças, inclusive os acessórios de fixação.




Grupo

07.00.000

Cobertura


344

CÓDIGO:


07.04.050

Arestas para telhas onduladas de fibro cimento

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento das arestas, inclusive os acessórios de fixação.




Grupo

07.00.000

Cobertura


345

CÓDIGO:


07.04.044 07.04.045

07.04.047

07.04.048

07.04.049

07.04.051 07.04.052 07.04.053 07.04.054 07.04.055 07.04.056 07.04.057

07.04.058

07.04.059

07.04.065

Rufo de aço natural simples e = 0,5mm Rufo simples de aço galvanizado natural e = 0,65mm corte até 300 mm Rufo lido de aço galvanizado natural e = 0,65mm corte até 400 mm Rufo lido de aço galvanizado natural e = 0,65mm corte até 600 mm Rufo lido de aço galvanizado natural e = 0,65mm corte acima 600 mm Rufo liso de alumínio acab. Natural e = 0,8mm corte 0,16m Rufo liso de alumínio acab. Natural e = 0,8mm corte 0,25m Rufo liso de alumínio acab. Natural e = 0,8mm corte 0,33m Rufo liso de alumínio acab. Natural e = 0,8mm corte 0,50m Rufo liso de alumínio acab. Natural e = 0,8mm corte 1,00m Rufos para perfis modulados de fibro cimento Rufo dentado aço galvanizado natural e = 0,65mm corte até 300 mm Rufo dentado aço galvanizado natural e = 0,65mm corte até 400 mm Rufo dentado aço galvanizado natural e = 0,65mm corte até 600 mm Rufo dentado aço galvanizado natural e = 0,65mm corte acima de 600 mm

m

m

m

m

m m m m m m m

m

m

m

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento dos rufos, inclusive os acessórios de fixação. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

07.00.000

Cobertura


346

CÓDIGO:


07.04.060 07.04.062 07.04.063 07.04.064

Domos para ventilação de fibro cimento Tampão para telha de fibro cimento trapezoidal com 43 cm Tampão para telha de fibro cimento trapezoidal com 49 cm Tampão para telha de fibro cimento trapezoidal com 90 cm

un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento dos domos, inclusive os acessórios de fixação.




Grupo

07.00.000

Cobertura


347

CÓDIGO:


07.04.061

Domo de acrílico com caixilho de alumínio

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento, execução e colocação do domo, inclusive os acessórios de fixação.




Grupo

07.00.000

Cobertura


348

CÓDIGO:


07.04.066 07.04.067

07.04.068

07.04.069

07.04.070

Placa para ventilação de cumeeira em polietileno Placa para ventilação para perfis trapezoidais com 0,43 metros de fibro cimento Placa para ventilação para perfis trapezoidais com 0,49 metros de fibro cimento Placa para ventilação para perfis trapezoidais com 0,90 metros de fibro cimento Placa para vedação para perfis trapezoidais com 0,90 metros de fibro cimento

m2

un

un

un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da placa, inclusive acessórios de fixação.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, menos 07.04.66 medido por metro.



Grupo

07.00.000

Cobertura


349

CÓDIGO:


07.04.072

07.04.073

07.04.074

07.04.076 07.04.077

07.04.078

07.04.079

07.04.080

07.04.081

07.04.082

07.04.083

07.04.085 07.04.086

07.04.087

07.04.088

07.04.089

07.04.090

07.04.091

Rufo para perfis trapezoidais com 0,43 metros de fibro cimento Rufo para perfis trapezoidais com 0,49 metros de fibro cimento Rufo para perfis trapezoidais com 0,90 metros de fibro cimento Rufo de fibro cimento Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,65mm corte até 300 mm Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,65mm corte até 400 mm Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,50mm corte até 300 mm Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,50mm corte até 400 mm Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,50mm corte até 600 mm Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,50mm acima 600 mm Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,65mm corte até 600 mm Rufo de aço pintado simples espessura = 0,5 mm Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,65mm corte até 300 mm Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,65mm corte até 400 mm Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,65mm corte até 600 mm Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,65mm acima 600 mm Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,50mm corte até 300 mm Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,50mm corte até 400 mm

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m m

m2

m

m

m

m

m



Grupo

07.00.000

Cobertura


350

07.04.092

07.04.093

07.04.094

07.04.095

07.04.096

07.04.097 07.04.098

Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,50mm corte até 600 mm Rufo lido aço galvanizado pintado espessura = 0,50mm acima 600 mm Rufo dentado de aço galvanizado pintado / espessura = 0,65mm corte acima 600 mm Rufos ondulados de alumínio acab. Natural espessura = 0,8mm Rufos trapezoidal de alumínio acab. Natural espessura = 0,8mm Contra rufo ondulado de alumínio esp. = 0,8mm Contra rufo trapezoidal de alumínio esp. = 0,8mm

m

m

m

m

m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do rufo, inclusive acessórios de fixação.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, menos 07.04.85 medido por m2.


351

CÓDIGO:


07.04.099

Peças para cobertura

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


352

7.5 FECHAMENTOS E VEDAÇÕES

Especificação:

Definições:



353

CÓDIGO:


07.05.001 07.05.002 07.05.003 07.05.005 07.05.010 07.05.020

De oitão com chapa ondulada fibro cimento esp.= 8 mm De oitão com telha tecnol. Crfs ondulada e = 8 mm De oitão com chapa lisa de fibro cimento esp.= 8 mm De oitão com tábuas de pinho macho e fêmea Vedação lateral com tela de nylon Grade de proteção em madeira pintada (proj. Emerg.)

m2 m2

m2 m2 m2 m

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do fechamento, inclusive acessórios de fixação.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, menos 07.05.20 medido por metro.



Grupo

07.00.000

Cobertura


354

CÓDIGO:


07.05.040 Cumeeira de aço acabamento natural cm – 120 e = 0,95mm

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do fechamento, inclusive acessórios de fixação.




Grupo

07.00.000

Cobertura


355

CÓDIGO:


07.05.099

Fechamentos e/ou vedações

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


356

7.50. DEMOLIÇÕES



357

CÓDIGO:


07.50.001

Demolição de telha fibro cimento trapezoidal

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


358

7.60. RETIRADAS



359

CÓDIGO:


07.60.001

07.60.002

07.60.005

07.60.006

Estrutura de madeira em tesoura, pontal, ou mista para telha barro sobre laje Estrutura de madeira em tesoura para telha barro sobre vão livre Estrutura de madeira em tesoura, pontal, ou mista para telha fibro cimento sobre laje. Estrutura de madeira em tesoura para telha de fibro cimento sobre vão livre

m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


360

CÓDIGO:


07.60.010

07.60.015 07.60.016

Viga de apoio para telhas de barro / fibro cimento / al / plast. / plana pré fabricada De caibros De ripas

m m m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


361

CÓDIGO:


07.60.020

De ferragens para estrutura de madeira

un

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


362

CÓDIGO:


07.60.050 07.60.051

Telhas de barro Telhas de barros – sem reaproveitamento

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


363

CÓDIGO:


07.60.055 07.60.056

Cumeeiras e espigões de barro Cumeeiras e espigões de barro – s/ reaprov

m m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


364

CÓDIGO:


07.60.060

07.60.061

Telhas onduladas de fibro cimento / plast. Ou alumínio / plana pré fabricada Telhas onduladas de fibro cimento / plast. Ou alumínio / plana pré fabricada – s/ reaprov.

m2

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


365

CÓDIGO:


07.60.065 07.60.066

Cumeeiras, espigões e rufos de fibro cimento Cumeeiras, espigões e rufos de fibro cimento – s/ reaprov.

m m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


366

CÓDIGO:


07.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


367

7.70. RECOLOCAÇÕES – ELEMENTOS METÁLICOS / COMPONENTES ESPECIAIS



368

CÓDIGO:


07.70.001 07.70.002 07.70.003

De ripas De caibros De vigas

m m m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


369

CÓDIGO:


07.70.010

De ferragens para estrutura de madeira

un

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


370

CÓDIGO:


07.70.050 07.70.052 07.70.055

De telhas de barro tipo francesa / romana De telhas de barro tipo plan De telhas de cimento, plástico ou alumínio

m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


371

CÓDIGO:


07.70.080 07.70.081

De cumeeiras e espigões de barro De cumeeiras, espigões e rufos de cimento amianto

m m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


372

CÓDIGO:


07.70.099

Recolocações de cobertura

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


373

7.80. CONSERVAÇÃO – COBERTURA



374

CÓDIGO:


07.80.001 07.80.002 07.80.003 07.80.004 07.80.005 07.80.008

Ripas de peroba de 5 x 1,2cm Caibro de peroba de 5 x 6 cm Tabua de peroba de 12 x 3 cm Viga de peroba de 6 x 12 cm Viga de peroba de 6 x 16 cm Sarrafo de cedrinho 10 x 2,5cm (bruto)

m m m m m m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


375

CÓDIGO:


07.80.009

Peças especiais de peroba

m3

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


376

CÓDIGO:


07.80.014

07.80.015 07.80.016

07.80.017 07.80.018 07.80.019 07.80.020

07.80.014

Parafuso para fixação telha fibroc ond / mod / maxiplac 5/16” x 110 mm galvanizado Parafuso tipo frances, com porca e arruela Ferro chato em “u” de 2” x 1 ¼” com parafusos para pendural Estribo e ferro redondo de diâm. ½”, porcas e chapa Chapa de emenda de 2” x 1 ¼” Parafuso para fixação de telha fibrocimento ondulada Parafuso ou gancho para fixação telha fibrocimento max e modulada Terminal para beiral de telha ondulada – fibrocimento

un un un un un un un un

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


377

CÓDIGO:


07.80.030 07.80.031

Telhas de barro francesa Telhas de vidro tipo francesa para iluminação

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


378

CÓDIGO:


07.80.032

Cumeeiras e espigões de barro embocadas para telhas francesas

m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


379

CÓDIGO:


07.80.033 07.80.063

De oitão em tábuas de pinho macho e fêmea Telhas vogatex de fibrocimento espessura de 4 mm

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


380

CÓDIGO:


07.80.087 07.80.088 07.80.089

Parafuso p/ fixação telha fibrocimento trapezoidal com 43 cm Parafuso p/ fixação telha fibrocimento trapezoidal com 90 cm Parafuso p/ fixação telha fibrocimento trapezoidal com 0,49m

un

un un

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


381

CÓDIGO:


07.80.090

Amarração de telhas de barro com arame de cobre

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


382

CÓDIGO:


07.80.091

Embocamento de beiral em telhas de barro

m

EXECUÇÃO:




Grupo

07.00.000

Cobertura


383

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CAPÍTULO VIII


384

ÍNDICE

8.1. CAVALETE E ABRIGO ..........................................................................425

8.2. ABRIGO E REDE DE GÁS .....................................................................428

8.3. REDE DE ÁGUA FRIA – TUBULAÇÕES ....................................................436

8.4. REDE DE ÁGUA FRIA: DEMAIS SERVIÇOS .............................................440

8.7. REDE DE INCÊNDIO – TUBULAÇÕES .....................................................445

8.8. REDE DE INCÊNDIO – DEMAIS SERVIÇOS .............................................448

8.9. GALERIA DE ESGOTO SANITÁRIO..........................................................458

8.9. GALERIA DE AGUAS PLUVIÁIS................................................................465

8.10. REDE DE ESGOTO – DEMAIS SERVIÇOS ................................................479

8.12.ÁGUAS PLUVIAIS: DEMAIS SERVIÇOS ...................................................490

8.13.RESERVATÓRIO INSTALAÇÕES – TUBULAÇÕES ......................................503

8.14.RESERVATÓRIOS INSTALAÇÕES – DEMAIS SERVIÇOS ............................507

8.15.BEBEDOUROS, LAVATÓRIOS E MICTÓRIOS PADRONIZADOS ..................512

8.16.LOUÇAS ...............................................................................................515


385

8.17.APARELHOS E METAIS ..........................................................................526

8.50.DEMOLIÇÕES .......................................................................................540

8.60.RETIRADA ...........................................................................................543

8.70.RECOLOCAÇÃO – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ......................................546

8.80.CONSERVAÇÃO – REDE DE GÁS E ÁGUA FRIA ........................................549

8.82.CONSERVAÇÃO – REDE DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS ........................552

8.84.CONSERVAÇÃO – APARELHOS E METAIS ...............................................556

8.86.CONSERVAÇÃO – TRATAMENTO DE DESPEJOS SANITÁRIOS ..................561


386

8.1 CAVALETE E ABRIGO

Especificação:

Definições:



387

CÓDIGO:


08.01.001 08.01.002 08.01.003 08.01.004 08.01.005 08.01.010 08.01.015 08.01.016 08.01.017

Abrigo de cavalete de ¾” Abrigo de cavalete de 1” Abrigo de cavalete de 1 ¼” Abrigo de cavalete de 1 ½” Abrigo e cavalete de 2” completo 145 x 110 x 40 cm Abrigo para cavalete com portinhola de chapa de aço Cavalete de ¾” (tubo e conexões de ferro galvanizado) Cavalete de 1” (tubo e conexões de ferro galvanizado) Cavalete de 1 ½” (tubo e conexões de ferro galvanizado)


EXECUÇÃO: Abrigo conforme manual de componentes.




Grupo

08.00.000

Instalações hidráulicas


388

8.2 ABRIGO E REDE DE GÁS

Especificação:

Definições:


Para Gás Natural (GN) - COMGÁS OU OUTRA CONCESSIONÁRIA • No caso do fornecedor de GN ser a Comgás, esta tem o GN a uma pressão variável na rede de distribuição de rua, sendo que a própria concessionária instala um regulador de estágio único na entrada do abrigo e estabiliza a pressão em 220 mmca, (2,2 KPa) no ponto de consumo. • O medidor de consumo de GN deverá ser instalado depois do regulador e da válvula de bloqueio manual tipo esfera instalados, dentro do abrigo. • O medidor de GN deverá ser instalado dentro de um abrigo construído conforme AG-07, e o medidor deverá ser posicionado a uma altura mínima de 50 cm e máxima de 170 cm em relação ao piso. • Toda a rede de GN a partir do medidor / abrigo é secundária (de baixa pressão), e deverá ser instalado um regulador de segundo estágio para reduzir e estabilizar a pressão a 2,0 KPa, compatibilizando assim a pressão necessária de GN para o fogão. • Em caso de superposição, a tubulação de GN deve ficar acima das outras tubulações. • Antes de cada ponto de consumo deverá ter uma válvula de bloqueio manual tipo esfera. • A Comgás ou concessionária local é a responsável pela instalação e fornecimento da válvula de bloqueio, do regulador de pressão de estágio único e do medidor. A Contratada é responsável pela construção do abrigo e por toda a instalação a partir do medidor até o ponto de consumo. Para GLP • A rede deverá ser dotada de dois (02) reguladores de pressão, sendo um de primeiro estágio e outro de segundo estágio, dividindo a rede em primária (alta pressão) e secundária (baixa pressão). A rede primária é o conjunto de tubos, conexões e equipamentos compreendidos entre o regulador de primeiro estágio (inclusive o regulador)


389

abrigo e o regulador de segundo estágio (exclusive). A rede secundária é a rede compreendida entre o regulador de segundo estágio (inclusive) e o ponto de consumo.

• Na rede primária (alta pressão) deverá ser instalado um dispositivo de segurança OPSO, que é uma válvula de bloqueio automático para fechamento rápido por sobrepressão com rearme manual, que atuará fechando o fluxo no caso de problemas com o regulador de primeiro estágio. • Esta válvula deverá estar instalada em local ventilado, visível e de fácil acesso e manutenção e próximo do regulador de primeiro estágio. O regulador de primeiro estágio será instalado dentro do abrigo, ser do tipo auto operado e tem a função de reduzir a pressão do alimentador a 150 KPa. • Na rede secundária (baixa pressão) será instalado o regulador de segundo estágio, e este deverá reduzir a pressão da rede a 2,8 KPa, compatibilizando assim a pressão, com o equipamento a ser instalado (fogão industrial). • Em caso de superposição, a tubulação de GLP deve ficar abaixo das outras tubulações. • Antes de cada ponto de consumo deverá ser instalada uma válvula de bloqueio manual tipo esfera, antes do regulador de segundo estágio. Para ambos os casos (GN e GLP) • Toda a rede aparente deverá ser executada em tubo de aço galvanizado sem costura, classe pesada, atendendo as especificações da NBR 5590 e NBR 5580. • As soldas deverão ser executadas por profissional habilitado e qualificado, utilizar solda elétrica com eletrodo revestido classe AWS E-60XX e E70SS compatível com o material base do tubo. • Utilizar acoplamentos roscados somente quando estiverem aparente e soldados quando estiverem embutidos ou enterrados. Na vedação dos acoplamentos roscados deverá ser aplicado vedante à base de teflon. • As redes deverão ser dimensionadas de acordo com as quantidades de pontos de consumo, tipo de consumo, distâncias, conexões e cotas, sempre conforme as normas da ABNT vigentes. • Antes da operação, com a rede ainda visível deverá ser executado o teste de obstrução, onde se aplica ar ou gás inerte e libera-se o fluxo nos diversos pontos a fim de verificar a vazão livre e desimpedida do mesmo. • Antes da operação e com a rede ainda visível e antes da instalação de reguladores de pressão, das válvulas de bloqueio e alívio, deverá ser executado o teste de estanqueidade utilizando-se ar comprimido ou gás inerte. O teste de estanqueidade consiste em aplicar à rede pressões de no mínimo quatro vezes a pressão de trabalho (Rede primária: 4x150 KPa


390

para GLP - Rede secundária: 4x2,8 KPa ). As redes devem ficar submetidas à pressão de ensaio por um tempo não inferior a 60 minutos, sem apresentar vazamento (queda de pressão). Deve ser utilizado um manômetro com fundo de escala de até 1,5 vezes a pressão do ensaio, com sensibilidade de 2,0 KPa e diâmetro de 100 mm. Iniciada a aplicação de gás (GLP ou GN) na tubulação deve-se drenar e expurgar todo o ar ou gás inerte contido na mesma. • Os testes deverão ser executados por profissional habilitado, deverão ser registrados no livro de obra e emitido um laudo técnico de conformidade das instalações, apresentado juntamente com ART para os serviços. • Quando for inevitável o cruzamento da rede de gás com condutores elétricos, deve-se colocar entre eles um material isolante elétrico. • Toda tubulação aparente deverá ser pintada na cor amarela conforme padrão 5Y8/12 do sistema Munsell. • As válvulas e os reguladores de pressão devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos físicos e a permitir fácil acesso, conservação e substituição a qualquer tempo. • Em locais que possam ocorrer choques ou esforços mecânicos, as tubulações devem ser protegidas contra danos físicos. A rede não deve ser fixada em estruturas que possam movimentar como as estruturas das edificações e quando for necessário atravessá-las deverá ser utilizado um tubo luva. • As tubulações aparentes devem ter: • - Um afastamento de 0.30 m de condutores de eletricidade se forem protegidos por conduíte e 0,50 m nos outros casos; • - Um afastamento de no mínimo 2,0 m de pára-raios e seus respectivos pontos de aterramento, ou conforme NBR 5419. • As tubulações da rede não devem passar no interior de: • - Dutos de lixo, ar condicionado e água pluviais; • - Reservatórios de água; • - Poços de elevadores; • - Compartimentos de equipamentos elétricos; • - Qualquer tipo de forro falso ou compartimento não ventilado, exceto quando da utilização de tubo luva; • - Locais de captação de ar para sistemas de ventilação; • - Todo e qualquer lugar local que propicie o acúmulo de gás vazado; • - Compartimentos destinados à dormitórios; • - Poços de ventilação capazes de confinar gás proveniente de eventual vazamento • - Qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vão formado pela estrutura ou alvenaria ou por estas e o solo, sem a devida ventilação. • Toda a rede deverá ter caimento de 1% em direção ao abrigo. • No caso da tubulação ser enterrada, o trecho deverá ser assentado em um fundo de vala plano com profundidade mínima de modo a evitar transmissão de esforços da superfície, e reaterrada de modo a não prejudicar o revestimento da tubulação. Deverá ser executada uma fieira de tijolo maciço acima da geratriz superior do tubo assentado para identificar a presença de tubo de gás. • A tubulação a ser enterrada deverá ser tratada. • As recomendações contidas nesta ficha técnica não eximem a responsabilidade do cumprimento ao disposto nas normas vigentes


391

CÓDIGO:


08.02.001 08.02.002 08.02.003 08.02.004 08.02.005

Abrigo para gás – 2 cilindros 45 kg Abrigo para gás – 4 cilindros 45 kg Abrigo para gás – 6 cilindros 45 kg Abrigo para gás – medidores comgás Abrigo para gás – 2 bujões 13 kg

un un un un un





Grupo

08.00.000



392

CÓDIGO:


08.02.016 08.02.017

Proteção anticorrosiva para ramais sob a terra Proteção mecânica para ramais sob a terra

m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução, de proteção anticorrosiva do tubo com fita apropriada, em ramais sob a terra.




Grupo

08.00.000



393

CÓDIGO:


08.02.020 08.02.021

Sifão para rede de gás Válvula e regulador de pressão de gás

un un

EXECUÇÃO: Sifão conforme manual de componentes.




Grupo

08.00.000



394

CÓDIGO:


08.02.029 08.02.030 08.02.031 08.02.032 08.02.033 08.02.040

08.02.041

08.02.042

08.02.043

08.02.050

08.02.060

08.02.061

08.02.062

08.02.063

08.02.064

Tubo de aço galvanizado classe média diâmetro ½” Tubo de aço galvanizado classe média diâmetro ¾” Tubo de aço galvanizado classe média diâmetro 1” Tubo de aço galvanizado classe méd. Diâmetro 1 ¼” Tubo de aço galvanizado classe méd. Diâmetro 1 ½” Tubo aço galvanizado classe pesada dn 20 mm (3/4”) incl. Conexões Tubo aço galvanizado classe pesada dn 25 mm (1”) incl. Conexões Tubo aço galvanizado classe pesada dn 32 mm (1 ¼”) incl. Conexões Tubo aço galvanizado classe pesada dn 40 mm (1 ½”) incl. Conexões Envolvimento com tubo de pvc dn 150 mm em tubulação de gás de rua Tubo de cobre para gás classe a s/ cost. Dn = ½ (15) solda foscoper Tubo de cobre para gás classe a s/ cost. Dn = ¾ (22) solda foscoper Tubo de cobre para gás classe a s/ cost. Dn = 1 (28) solda foscoper Tubo de cobre para gás classe a s/ cost. Dn = 1 ¼ (35) solda foscoper Tubo de cobre para gás classe a s/ cost. Dn = 1 ½ (42) solda foscoper

m m m m m

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do tubo de aço galvanizado, inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60 metros.




Grupo

08.00.000



395

8.3 REDE DE ÁGUA FRIA - TUBULAÇÕES

Especificação:

Definições:

Instalações prediais de água fria: conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos executados a partir do ramal de entrada predial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilização de água do prédio, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento.


• No momento da chegada dos produtos na obra, deve-se efetuar controle de qualidade no recebimento, aferindo os lotes em relação às especificações. • Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção, até a instalação definitiva dos aparelhos. • As tubulações não devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos; nos casos necessários, devem ser previstas canaletas para estas passagens. • As instalações e respectivos testes das tubulações devem ser executados de acordo com as normas da ABNT e das Concessionárias locais. • As deflexões, os ângulos e as derivações necessárias às tubulações devem ser feitos por meio de conexões apropriadas. • Devem ser utilizadas uniões e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos, para facilitar a desmontagem. • Somente poderá ser permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidráulica, observando-se as normas específicas. • O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esforços laterais, diminuindo a possibilidade de infiltração e vazamentos pelas juntas. • Para tubulações subterrâneas, a altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo à superfície do piso acabado) deve ser de 50 cm sob leito de vias trafegáveis e de 30 cm nos demais casos; a tubulação deve ser apoiada em toda a sua extensão em fundo de vala regular; nos casos necessários, deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asfáltica. • As tubulações de água fria devem ser assentadas acima de outras redes, nos casos de sobreposição. • As tubulações aparentes devem ser executadas em aço e/ou ferro galvanizado. • As torneiras de jardim não podem ser instaladas no interior de caixas enterradas. • Após a sua instalação, devem ser verificadas a ausência de defeitos e vazamentos, a boa fixação das peças (locação, prumo, alinhamento e nivelamento) e a limpeza do serviço executado.


396

CÓDIGO:


08.03.001

08.03.002

08.03.003

08.03.004

08.03.005

08.03.006

08.03.007

08.03.008

08.03.009

08.03.010

08.03.012 08.03.015 08.03.016 08.03.017 08.03.018 08.03.019 08.03.020 08.03.021 08.03.022 08.03.023

Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro ½” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro ¾” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 1” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 1 ¼” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 1 ½” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 2” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 2 ½” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 3” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 4” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 6” – inclusive conexões Proteção anticorrosiva para ramais sob a terra Tubo pvc rígido de diâmetro 20 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 25 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 32 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 40 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 50 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 60 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 75 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 85 mm Tubo pvc rígido de diâmetro 110 mm

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m m m m m m m m m m m



Grupo

08.00.000



397

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos tubos, inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos, ou escavação e reaterro de valas com profundidade média de 0,60 metros, ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro, para efeito de quantificação, não considerar como rede de água fria as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios.


398

8.4 REDE DE ÁGUA FRIA: DEMAIS SERVIÇOS

Especificação:

Definições:



399

CÓDIGO:


08.04.001 08.04.002 08.04.003 08.04.004 08.04.005 08.04.006 08.04.007 08.04.008 08.04.009 08.04.015 08.04.016 08.04.021 08.04.022 08.04.023 08.04.024 08.04.025 08.04.031 08.04.032

Registro de gaveta amarelo diâmetro ½” Registro de gaveta amarelo diâmetro ¾” Registro de gaveta amarelo diâmetro 1” Registro de gaveta amarelo diâmetro 1 ¼” Registro de gaveta amarelo diâmetro 1 ½” Registro de gaveta amarelo diâmetro 2” Registro de gaveta amarelo diâmetro 2 ½” Registro de gaveta amarelo diâmetro 3” Registro de gaveta amarelo diâmetro 4” Registro de pressão amarelo diâmetro ½” Registro de pressão amarelo diâmetro ¾” Registro de gaveta cromado diâmetro ½” Registro de gaveta cromado diâmetro ¾” Registro de gaveta cromado diâmetro 1” Registro de gaveta cromado diâmetro 1 ¼” Registro de gaveta cromado diâmetro 1 ½” Registro de pressão cromado diâmetro ½” Registro de pressão cromado diâmetro ¾”

un un un un un un un un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos registros.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade. Para efeito de quantificação, não considerar como rede de água fria os registros situados nos reservatórios.



Grupo

08.00.000



400

CÓDIGO:


08.04.041 08.04.042 08.04.051 08.04.052

Válvula de descarga comum diâmetro 1 ¼” Válvula de descarga comum diâmetro 1 ½” Válvula de descarga com registro diâmetro 1 ¼” Válvula de descarga com registro diâmetro 1 ½”

un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação das válvulas, inclusive tubo de descida.




Grupo

08.00.000



401

8.7 REDE DE INCÊNDIO - TUBULAÇÕES

Especificação:

Definições:


• As instalações devem ser executadas de acordo com as normas da ABNT, do Corpo de Bombeiros do Município de São Paulo e das Concessionárias locais. • Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção, até a instalação definitiva dos aparelhos. • Para tubulações subterrâneas, a altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo à superfície do piso acabado) deve ser de 50 cm sob leito de vias trafegáveis e de 30 cm nos demais casos; a tubulação deve ser apoiada em toda a sua extensão em fundo de vala regular; nos casos necessários, deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asfáltica. • O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esforços laterais, diminuindo a possibilidade de infiltração e vazamentos pelas juntas. • As tubulações não devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos; nos casos necessários, devem ser previstas canaletas para estas passagens. • As deflexões, os ângulos e as derivações necessárias às tubulações devem ser feitos por meio de conexões apropriadas. • Devem-se utilizar uniões e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos, para facilitar a desmontagem. • Somente poderá ser permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidráulica, observando-se as normas específicas. • Todas as tubulações aparentes devem ser pintadas de vermelho, inclusive descidas do reservatório superior. • As tubulações em ferro galvanizado, quando enterradas, deve receber pintura de base asfáltica.


402

CÓDIGO:


08.07.002 08.07.003 08.07.004 08.07.005 08.07.010

Tubo aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 2 ½” Tubo aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 3” Tubo aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 4” Tubo aço galvanizado nbr 5580 classe média diâmetro 6” Proteção anti corrosiva para ramais sob a terra

m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos, ou escavações e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60 metros, ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro. Para efeito de quantificação, considerar como rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios.



Grupo

08.00.000



403

CÓDIGO:


08.08.021 08.08.022 08.08.025 08.08.026

Hidrante com registro tipo globo amarelo de 2 ½” Abrigo para hidrante 0,60 x 0,90 x 0,20m Abrigo para hidrante completo com mangueira diâmetro 1 ½” Abrigo para hidrante completo com mangueira diâmetro 2 ½”

un un un un





Grupo

08.00.000



404

CÓDIGO:


08.08.030 08.08.031

Mangueira com união de engate rápido de 1 ½” Mangueira com união de engate rápido de 2 ½”

m m

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



405

CÓDIGO:


08.08.035 08.08.036 08.08.037

Esguicho de latão com engate rápido orifício de ½” Esguicho de latão com engate rápido orifício de 5/8” Esguicho de latão com engate rápido orifício de ¾”

un un un

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



406

CÓDIGO:


08.08.041 08.08.042 08.08.043

Válvula retenção horizontal bronze diâmetro 2 ½” Válvula retenção horizontal bronze diâmetro 3” Válvula retenção horizontal bronze diâmetro 4”

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação das válvulas.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade. Para efeito de quantificação considerar como rede de incêndio as válvulas situadas na projeção horizontal dos reservatórios.



Grupo

08.00.000



407

CÓDIGO:


08.08.045 08.08.046 08.08.050

Extintores manuais de co2 – 6 kg Extintores manuais de pó químico seco – 4 kg Extintores manuais de água pressurizada – 10 lt.

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do extintor com suporte e carga.




Grupo

08.00.000



408

CÓDIGO:


08.08.060 08.08.061

Manômetro industrial Pressostato (válvula de fluxo)

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento do material e execução do serviço.




Grupo

08.00.000



409

CÓDIGO:


08.08.069

Abrigo para bomba de incêndio

un





Grupo

08.00.000



410

CÓDIGO:


08.08.40

08.08.070 08.08.071 08.08.072 08.08.073 08.08.074 08.08.075 08.08.076 08.08.077 08.08.078 08.08.079

Conjunto motor bomba trifásico centrif. Vazão 47000 l/h am 20 mca pot 5hp Conjunto motor bomba ½ hp (3400 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba ¾ hp (7400 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 1 hp (8500 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 1,5 hp (10000 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 2 hp (13900 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 3 hp (25000 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 4 hp (31200 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 5 hp (31200 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 7,5 hp (40000 l/h – 20 mca) Conjunto motor bomba 10 hp (40000 l/h – 20 mca)

un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do conjunto motor bomba completo.




Grupo

08.00.000



411

8.9 GALERIA DE ESGOTO SANITÁRIO Especificação: Determina critérios para execução de serviços de confecção de galerias de esgoto sanitário, incluindo serviços técnicos de levantamento planialtimétrico, calculo de densidade demográfica com finalidade de determinar, com a maior precisão possível, a amplitude do projeto. Definições: Banqueta: Correspondente à área do fundo não ocupada pelas calhas com declividade no sentido das calhas. Caixilho e Tampão: Colocado diretamente sobre a laje excêntrica ou chaminé, com tampa articulada, em ferro, nos diâmetros 600mm, 1000mm e 1200mm. A cota superior do tampão deve coincidir com o greide e suportar as cargas acidentais do trafego. Câmara de Trabalho (Balão): parte do PV de maior dimensão em planta, onde situam-se as canaletas e almofadas ou banquetas. Canaletas: Canais em meia-seção circular de diâmetro equivalente aos das tubulações que se ligam ao PV, destinados a propiciar o escoamento do esgoto no interior do mesmo. Podendo ser retas ou curvas. Coletor de Fundos: Rede coletora de esgoto normalmente executada no interior dos lotes para coleta do esgoto aproveitando a declividade natural do terreno. Coletor tronco: Canalização de diâmetro maior ou igual a 400mm que recebe contribuição somente de redes coletoras, não recebendo ligações domiciliares diretamente. Contribuição de tempo seco: Descarga de cursos dágua ou do sistema de drenagem superficial recebida no sistema de esgoto sanitário, não incluídas as águas de precipitação pluvial da bacia correspondente. Contribuição pluvial parasitária: Vazão extra de origem pluvial resultante de ligações clandestinas ou infiltrações por poços de visita e caixas de calçada de difícil correção. Diâmetro nominal (DN): Simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações e que correspondem aproximadamente ao diâmetro interno do tubo, em milímetros, não deve ser objeto de medição e tampouco para cálculos hidráulicos. Empolamento: É o aumento do volume sofrido por um determinado material do seu Estado Natural para o Estado Solto ao ser transportado, ou seja, ocorre o aumento do índice de vazios entre as partículas sólidas. Interceptor: Canalização, no sistema separador de esgotos cuja função precípua é receber e transportar o esgoto sanitário coletado, caracterizada pela defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento das vazões máximas: Para melhor caracterizar esses dutos, outras finalidades devem ser acrescidas aquela definida pela norma, são elas:


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A) Quanto a finalidade: canalização que recebe contribuição de coletores, coletores tronco e outros interceptores em pontos determinados providos de poços de visita e não recebe contribuição ao longo do comprimento de seus trechos.

B) Quanto a localização: canalização situada nas partes mais baixas das bacias de esgotamento geralmente às margens de cursos d`água, lagos e mares, evitando as descargas diretas do esgoto nessas águas

Laje de Fixação do tampão: Laje de cobertura dos poços de visita, possui moldura para fixação do tampão de dimensões variáveis. Poço de Visita (PV): Elemento de inspeção da rede coletora; Rede Auxiliar: Rede coletora lançada paralelamente ao interceptor ou coletor tronco com o objetivo de receber as ligações domiciliares e conduzir o esgoto sanitário destas até o poço de visita do interceptor ou coletor tronco mais próximo. Rede Coletora: Tubulação, ou malha de tubos, de diâmetro interno situado entre 150mm e 300mm, destinada a coleta do esgoto sanitário produzido nas edificações de um logradouro, bairro ou região. Tem por função o transporte destes efluentes até o destino final ou local de tratamento. Tubo de queda: dispositivo instalado no poço de visita de modo a permitir que o trecho de coletor a montante deságüe no fundo do poço.

Recomendações Gerais: Após providenciar toda a documentação necessária, poderão iniciar-se os serviços de campo, conforme descritos abaixo: Serviços de campo: Compreendem os levantamentos topográficos, geotécnicos e de interferências com vegetação, estruturas e canalizações subterrâneas, bem como de resistividade do solo, quando necessário ao tipo da obra. Levantamento Topográfico: O levantamento topográfico do traçado previsto para o projeto, deve atender as normas vigentes, municipais, estaduais e federais, se houverem. Levantamento Geotécnico: O reconhecimento das características do subsolo deve ser feito por sondagens a percussão, a trato ou rotativas, conforme necessidade técnica. O plano de sondagens, incluindo seu tipo, espaçamento e profundidade, deve ser submetido à aprovação da contratada e objetiva determinar um perfil geológico contínuo provável do traçado do interceptor ou do coletor tronco. O relatório dos serviços deve conter: - Titulo do projeto, com referencia ao titulo original da obra. - data de execução com início e termino; - a locação dos pontos através de coordenadas e amarrações; - a cota do terreno no local do furo;


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- no caso de sondagem a trado: a classificação das camadas do subsolo e o nível do lençol freático. - no caso de sondagem a percussão/; o numero de golpes para penetração de metro em metro; o numero de amostra; a classificação das camadas do subsolo; a profundidade do avanço a trato e lavagem; o nível do lençol freático. No caso de sondagem rotativa: % de recuperação (RQD); grau de alteração e grau de fraturamento da rocha. Qualquer que seja o tipo de sondagem executada, o seu boletim deve, obrigatoriamente, ter a assinatura do responsável técnico e respectiva ART. Levantamento de Interferências: Dever ser executado um levantamento detalhado da locação das estruturas e dutos subterrâneos das diversas concessionárias e órgãos públicos de serviços de energia elétrica, gás encanado, telefonia, oleodutos, galeria de águas pluviais, etc. Devem ser encaminhadas a contratada as minutas das cartas de envio às concessionárias, acompanhadas das respectivas plantas de localização, com indicação da área de interesse do projeto. Dos dutos subterrâneos, devem ser registrados as cotas das geratrizes superiores, os diâmetros, principais, os materiais de que são compostos e o uso a que se destinam. Dos abrigos e poços de visita devem ser determinadas as dimensões e as cotas do tampão e do fundo. Das canalizações, devem ser levantadas as cotas das diretrizes inferiores, o diâmetro e o material de que são feitas. Dimensionamento Considerações gerais: Para elaboração do traçado preliminar do interceptor ou coletor tronco deverá ser considerado: - O traçado da rede não deve estar inserido em áreas particulares, sendo que quando não houver outra alternativa possível pode ser avaliada a possibilidade de desapropriação ou definição de faixa de servidão, com encaminhamento desta proposta no início do prazo de execução do projeto . Neste caso a contratada deverá proceder no levantamento desta área, constituindo memorial descritivo e croqui com os limites físicos da área a ser desapropriada, indicação de distancias, curvas de níveis, ângulos e orientações, além das informações dos proprietários e respectivos lindeiros; - Deverá ser lançado o traçado preliminar do interceptor ou coletor tronco, considerando os pontos necessários para interligação das redes coletores contribuintes, adotando-se preferencialmente o menor percurso e a menor profundidade aproveitando-se ao máximo a declividade natural do terreno; - Avaliação das vazões: Para cada trecho do interceptor ou coletor tronco devem ser estimadas as vazões, inicial e final, conforme normas vigentes. Podem ser consideradas ainda, para dimensionamento dos emissários e coletores tronco, as vazões parasitárias pluviais através das medições locais nos coletores contribuintes ao trecho estudado. Em casos especiais onde existem coletores de fundo pluviais e por critérios técnico-econômicos não seja viável a execução de coletores de fundo tipo separador absoluto é


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admitida a contribuição de tempo seco dos coletores pluviais estabelecidas através das medições locais. - Traçado do interceptor ou Coletor Tronco: Deve ser apresentada amarração, em planta, dos PVs, através de coordenadas e por triangulação, quando possível (áreas urbanizadas). Em áreas inundáveis, não urbanizadas, os tampões dos PVs devem ser posicionados numa cota mais alta que a do terreno, ficando acima do nível de inundação. Para se determinar a distancia máxima entre PVs, devem ser seguidas as recomendações tabeladas, a seguir:

Diâmetro do Coletor (mm) Distância máxima entre PVs (m) < 400 100

De 400 a 1200 120 >1200 200

Dimensionamento Hidráulico Cada trecho interceptor deve ser dimensionado para a vazão final avaliada pela forma prescrita e verificado pelo critério de tensão trativa média. De valor mínimo q= 1,0Pa. No caso de lançamento de contribuição de tempo seco ao interceptor ou coletor tronco, o valor mínimo da tensão trativa média deve ser de 1,5 Pa, para a vazão inicial e coeficiente de Manning n = 0,013. A declividade que satisfaz esta condição pode ser calculada pela expressão aproximada:

Sendo: I0mín em m/m e Qi em m³/s Análise de Funcionamento Após o dimensionamento dos trechos, deve-se proceder à verificação do comportamento hidráulico do interceptor e de seus órgãos complementares, para as condições de vazão final acrescida da vazão de contribuição pluvial parasitária e quando for o caso vazão de tempo seco. Os efeitos de agitação excessiva devem ser sempre evitados, não sendo permitidos degraus e alargamentos bruscos, quando necessários devem ser projetados dispositivos especiais e dissipação de energia e estudadas a formação de sulfetos, suas consequências, medidas de proteção do conduto e a utilização de materiais resistentes à sua ação. Trecho com grande declividade (escoamento supercrítico) deve ser interligado ao de baixa declividade (escoamento subcrítico) por um segmento de transição com declividade crítica para a vazão inicial. Aspectos Construtivos Após o dimensionamento e análise de funcionamento devem ser explicados os aspectos construtivos a seguir:


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Tubulações: Nos interceptores e coletores tronco, como regra geral, devem ser utilizadas tubulações de concreto armado, de acordo com as normas técnicas vigentes. Em caso de travessias são admitidas tubulações de ferro ou aço com revestimento interno de proteção contra corrosão. O diâmetro mínimo dos interceptores e coletores tronco dever ser DN 400mm. O recolhimento mínimo para tubulações lançadas na caixa de rolamentos deve ser de 1,00 e redes no passeio 0,65. O recolhimento no entanto, depende de outros fatores como interferências, profundidade da rede existente à interligar e a necessidade de ligar os domicílios que estejam abaixo da linha de greide evitando a inconveniência do coletor de fundos. O projetista deve priorizar a viabilidade das ligações devendo utilizar profundidades mínimas quando estiver garantida a viabilidade de todas as ligações do trecho projetado. Poços de visita:Procedimentos para utilização de poço de visita no projeto: Um vez definido o traçado da rede e conhecido o perfil do terreno onde será traçada a tubulação são definidos preliminarmente os poços de visita decorrentes das seguintes situações: Mudança da direção das tubulações Interligação de tubulações Mudanças de declividade da tubulação Após o dimensionamento hidráulico da rede, das verificações de interferências e confirmação do traçado inicial são agregados novos poços de visita conforme o aparecimento das seguintes situações: Desvio de interferências subterrâneas constatadas Mudança do material e do diâmetro da tubulação Para interromper trechos longos, criando trechos menores. Escolha do tipo de poço de visita:Os poços de visita para os interceptores e coletores tronco devem ser definidos previamente no projeto, de acordo com o tipo de tubulação que será aplicado. No corpo do projeto deve ser indicado o tipo de poço de visita a ser construído, tanto na planta baixa quanto no perfil. Fundações e estruturas de Embasamento: Com base no perfil geológico local definido pelas sondagens e deve ser elaborado o projeto das estruturas de embasamento ou fundações das tubulações e poços de visita do interceptor ou coletor tronco. Ligações ao interceptor ou coletor tronco. As ligações ao interceptor ou Coletor Tronco devem ser sempre através de dispositivo especialmente projetado para evitar conflito de linhas de fluxo e diferença de cotas de que resulte agitação excessiva. Os interceptores e coletores tronco de esgoto sanitário não admitem ligações domiciliares de forma direta devendo o projetista prever redes auxiliares ao longo deste caso seja necessária a coleta de esgoto nos respectivos trechos. As redes auxiliares deverão ser dimensionadas de acordo com as normas técnicas vigentes. Extravasores: Ao longo do interceptor devem ser dispostos extravasores com capacidade conjunta que permita o escoamento da vazão final relativa ao ultimo trecho. Nos extravasores deve ser previsto dispositivos para evitar refluxo.


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No caso de uso de extravasores ao longo do interceptor, devem ser estudados meios capazes de minimizar e mesmo eliminar a contribuição pluvial parasitária. Alternativamente as instalações finais devem ser dimensionadas para a capacidade total do sistema, acrescida da contribuição pluvial parasitária total ou parcial, conforme indicar o estudo da extravasão. Caixa Coletora de vazão de Tempo Seco: A admissão da contribuição de tempo seco no interceptor deve ser através de dispositivo que evite a entrada de material grosseiro, detritos e areia O dispositivo de admissão de água no interceptor deve limitar esta contribuição, de modo a não superar 20% da vazão final do trecho a jusante do ponto de admissão. Este dispositivo deve permitir a supressão temporária ou definitiva da contribuição. Faixa de Servidão Administrativa: Nos casos em que o traçado dos interceptores e coletores tronco de esgoto sanitário incidirem sobre área interna de lotes, a largura da faixa de servidão administrativa é calculada em função do diâmetro da tubulação e de sua profundidade, conforme equação:

Onde: L: largura da faixa de servidão administrativa em Metros H: Profundidade da canalização, acima da geratriz superior externa em metros D: Diâmetro interno da tubulação em metros. e: Espessura da parede da tubulação em metros. A faixa de servidão administrativa deve ser levantada e apresentada em forma gráfica e descritiva de forma a viabilizar as providencias legais relativas a cada lote individualmente. As faixas devem ser numeradas sequencialmente, detalhadas em desenhos a parte, indicando as amarrações necessárias para sua exata localização, nomes dos proprietários, delimitação dos lotes respectiva matricula no Registro de imóveis. Travessias As travessias de rodovias, ferrovias, dutos, avenidas, etc. devem ser detalhadas em desenho à parte. Para as travessias enterradas, de curso dágua, deve ser prevista laje de fechamento de vala, ou envelopamento do duto, em concreto. Para travessias de córregos e arroios, a projetista deve verificar junto à prefeitura municipal a existência de projeto de canalização. O espaçamento entre a geratriz superior da tubulação e a cota de fundo prevista no projeto de canalização do córrego ou arroio deve ser maior ou igual a 1,00m. Nos casos onde não existirem projetos de canalização, deve ser previsto um espaçamento mínimo de 2,00m, a partir da cota de fundo do córrego. O projeto deve detalhar ainda, as obras necessárias para o desvio das águas (ensecadeira). Travessias aéreas devem estar acima do nível máximo de enchente verificado e devem respeitar eventuais espaços para possível tráfego ou passagem de pedestres, sendo exigido dimensionamento estrutural: memorial de cálculo e desenhos, com detalhes.


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Para travessias sob avenidas, rodovias ou ferrovias deve ser considerado o método não destrutivo. O método construtivo da travessias deve ser estudado e proposto pelo projetista, em função das facilidades construtivas de cada caso, considerando-se os custos totais e o tempo necessário à realização da obra.

CÓDIGO:


08.90.00

Confecção de galeria de esgoto sanitário

m

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro de extensão de rede projetada



Grupo

8.90

Galeria de esgoto sanitário


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8.9 REDE COLETORA DE AGUAS PLUVIAIS

Especificação:

Estabelecer procedimentos para execução de obras de galerias para drenagem pluvial urbana, bem como seus serviços agregados como bocas de lobo, poços de visita.

Definições:

Galerias: Dispositivos destinados à condução de águas pluviais que se desenvolvem nas áreas de contribuição integrando o sistema de drenagem do empreendimento.

Bocas de Lobo: Dispositivos de captação, localizados junto às sarjetas ou meios-fios da malha viária urbana que, através de ramais, transferem os deflúvios para as galerias ou coletores. Por se situarem em área urbana, por razões de segurança, são capeados por grelhas metálicas ou de concreto.

Poço de Visita (PV): Elemento de inspeção da rede coletora. Permite modificações de direcionamento, dimensão, declividade ou alteração de quedas.

Recomendações Gerais: DESVIO DE TRÂNSITO E SINALIZAÇÃO: O executor empenhar-se-á em tornar mínima a interferência dos seus trabalhos com o trânsito de pedestres e de veículos. Deverão ser definidos e mantidos acessos alternativos, evitando-se a total obstrução da passagem de pedestres e/ou veículos.

A sinalização adequada, deverá ser feita em obediência a todas as exigências do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.

Nenhuma obra ou serviço poderá ser iniciado sem a prévia licença do órgão gestor de trânsito e implantação da sinalização adequada.

TOPOGRAFIA: Os trabalhos topográficos objetivam a fixação das obras no terreno de acordo com os projetos executivos. Esses trabalhos dizem respeito a locação e conferência de cotas das tubulações a serem assentadas; obras especiais e cadastramento de obras executadas ou remanejadas. O executor deverá dispor de equipe topográfica, com profissionais experientes e instrumentos adequados para os serviços de locação e acompanhamento da obra.


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ESCAVAÇÃO DA VALA: A escavação compreenderá a remoção de qualquer material abaixo da superfície natural do terreno até as linhas e cotas especificadas no projeto e ainda a carga, transporte e descarga do material nas áreas e depósitos previamente aprovados pela Fiscalização. Quando a escavação em terreno de boa qualidade tiver atingido a cota indicada no projeto, deverá ser feita a regularização e limpeza do fundo da vala. Caso ocorra a presença de água, serão executadas sistemas de controle e captação de águas superficiais e subterrâneas convergentes às valas abertas, para que: • A vala permaneça seca, durante a escavação e assentamento dos tubos. • As juntas dos tubos possam ser mantidas limpas antes da sua ligação. • A segurança e a estabilidade das paredes da vala sejam garantidas durante a realização dos trabalhos.

Em especial no primeiro metro de profundidade da escavação, esta deverá ser realizada cuidadosamente para identificação e proteção de interferências não assinaladas no projeto.

Todas as interferências localizadas deverão ser identificadas e cadastradas, atualizando-se os desenhos de projeto.

ESCORAMENTO: As valas para implantação da rede de águas pluviais deverão ser executadas atendendo as determinações de projeto ou da Fiscalização: • Com taludes laterais estáveis; • Com taludes verticais. Será obrigatório, no mínimo, o escoramento de valas e cavas de talude vertical com profundidade superior a 1,50 m. O tipo de escoramento a ser utilizado será aquele apresentado nos desenhos de projeto. Os serviços de escoramento de vala deverão atender ao item escoramento, encontrado neste manual. FUNDAÇÃO E BERÇO: Nos locais em que o solo de fundação não apresente condições satisfatórias, deverá ser promovida a sua substituição, conforme especificações de projeto. O fundo da vala deve ser apiloado para eliminar a existência de materiais soltos. Este deverá se apresentar uniforme nas cotas e declividades especificadas em projeto, desprovido de quaisquer saliências ou reentrâncias. Nas construções de redes de águas pluviais não é admitida a instalação dos tubos diretamente sobre o fundo da vala. Deverão ser sempre construídos em material granular ou concreto, berços de apoio, conforme especificação de projeto e/ou da Fiscalização, salvo em situações onde seja comprovada a boa capacidade de suporte do terreno natural. A superfície dos berços, sobre o qual se apoiará a tubulação, deverá ser lisa, uniforme e retilínea, sem pontos altos e baixos. Se os tubos forem assentados por meio de guindaste com eslingas, deverão ser escavados pequenos sulcos no berço para facilitar a remoção das eslingas debaixo dos tubos.


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Nas juntas de ponta e bolsa deverão ser deixados amplos recessos, a fim de impedir que as bolsas fiquem apoiadas sobre o fundo. Todos os tubos deverão ter seu apoio feito sobre o corpo do mesmo, conforme mostrado na Figura 2.

TIPOS DE EMBASAMENTO: O contato entre o fundo e a fundação na qual ele irá assentar-se é o leito do tubo. A espessura da camada de embasamento será variável e determinada de acordo com a natureza do terreno. Na execução e no acabamento da camada de embasamento deverão ser tomadas, especiais precauções para desde aquela ocasião, garantir a declividade da tubulação estabelecida no projeto.

BASE EM LEITO DE ROCHA: Quando o fundo natural da vala for constituído de rocha contínua, a critério da Fiscalização poderá ser exigida uma escavação abaixo da cota de projeto de tubulação de no mínimo 80mm e no máximo 150mm. Antes do assentamento da tubulação deverá ser feito o reaterro até a cota de projeto com material selecionado, fornecendo um suporte contínuo e uniforme à tubulação, sendo a declividade final reajustada com ferramentas manuais. Debaixo de cada tubo a declividade deverá ser constante, sendo permitida uma tolerância de 10mm entre a linha de centro do tubo e o fundo preparado da vala.


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BASES NORMAIS: Estes tipos de bases são usuais em terrenos de boa constituição, exceto rocha. A base de assentamento do tubo tem sensível influência na resistência e até mesmo na vida útil da galeria.

Deste modo, quando necessário um berço melhor para aumentar a resistência do tubo, quer por efeito de carga móvel ou ainda pelo aumento da profundidade de assentamento do tubo; devemos considerar a variação do fator de carga oferecido por cada tipo de embasamento projetado.

BASE EM TERRENO DE FRACA RESISTÊNCIA: Neste tipo de terreno duas opções de solução podem ser aplicadas, a primeira, a mais comum, é a de que se a camada de fraca resistência tiver uma espessura de 0,50m a 1,00m abaixo do fundo da vala, esta poderá ser substituída por pedra de mão (enrocamento). Retira-se todo o material imprestável até se encontrar o terreno com a capacidade de suporte requerida, faz-se o enchimento até cerca de 0,10m abaixo do fundo da vala com pedra-de-mão e pó de pedra e o restante do enchimento será completado com concreto simples. O berço da tubulação será como quaisquer dos tipos citados anteriormente, conforme a necessidade.

A segunda opção é quando o local não permitir a retirada da camada a substituir ou se a mesma for de grande espessura, o que tornará anti-econômica essa retirada. O recurso será a colocação de estacas de eucalipto ou similar. Com isto, transmite-se a carga atuante a camada mais profunda e em condições capazes de recebe-la. As estacas deverão ter suas cotas de arrasamento abaixo do nível d’água permanente, e quando ficarem em contato com água salgada devem sofrer uma proteção com um banho de creosoto ou como precaução mínima, serem cravadas com casca. As camadas subsequentes às estacas e que formarão a base propriamente dita deverão ser as apropriadas como em qualquer dos tipos citados anteriormente. ASSENTAMENTO DOS TUBOS: O assentamento da tubulação deverá seguir os trabalhos de abertura de vala que será executado de jusante para montante com a bolsa voltada para montante. O fundo da vala será nivelado de modo a atender às cotas de projeto e permitir que assentamentos partam de várias frentes, convergentes ou divergentes sem necessidade de correção de cotas nas encostas. A Fiscalização efetuará a verificação de cotas, antes do assentamento final. Os parâmetros de projeto, declividade e alinhamento dos tubos, serão feitos topograficamente, podendo ser executado de duas formas: • por cruzetas • por gabarito A diferença entre as duas está em que a cruzeta trabalha sobre o corpo do tubo, enquanto o gabarito trabalha sobre a geratriz interna inferior do tubo. Quando o método empregado for o de cruzeta, o “greide” de assentamento da tubulação será obtido por meio de réguas. Quando o método empregado for o de gabarito, as réguas deverão ser colocadas no máximo de 10m em 10m, uma da outra, e a linha visada será obrigatoriamente de fio de “Nylon” ou similar sem emendas.


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As réguas, cruzetas e gabaritos deverão ser de madeira de boa qualidade e deverão apresentar perfurações a fim de resguarda-los contra empenos devido a influência do tempo. As réguas usualmente são fabricadas nas larguras de 10cm a 15cm em espessura de 3cm a 5cm, e de comprimento superior a largura da vala suficiente para garantir uma boa estabilidade nos dois suportes. Suas bordas deverão ser retas e paralelas a fim de não provocar erros de leitura da mira falante. Deverão ser pintadas em cores vivas que apresentem contraste uma com as outras tais como preto e branco, preto e amarelo, ou vermelho e branco, a partir do seu centro e sua colocação alternadamente no campo. Todo o cuidado deverá ser tomado em manter as réguas nas posições corretas durante a execução dos diferentes serviços para o assentamento da tubulação. Para isto, é imprescindível que sejam fincadas estacas testemunhas para cada régua devendo a cota das réguas ser periodicamente inspecionada, cujas estacas deverão ser referenciadas aos RNs anteriormente implantadas. O eixo dos tubos será locado através da linha de “Nylon” passando pelo centro das réguas e que deverá coincidir com o centro da vala escavada. Através dessa linha será suspenso o fio de prumo a proporção que prossegue o assentamento que deverá coincidir com o fio de prumo. O centro do tubo, que deverá coincidir com o fio de prumo. Antes de serem colocados dentro das valas, os tubos deverão ser limpos de toda a sujeira e detritos, e inspecionados verificando-se a ocorrência de avarias, especialmente nas extremidades (ponta e bolsa). Só poderão ser assentados tubos sem defeito e previamente aprovados. Quando as operações de assentamento estiverem paralisadas, as extremidades opostas da tubulação deverão ser fechadas com tampas de madeira, a fim de impedir a entrada de terra, detritos, animais ou qualquer outra matéria estranha. Os tubos deverão ser assentes sobre o berço, apoiados pelo corpo do tubo. Deverão ser posicionados e alinhados, efetuando-se o encaixe entre a ponta de um tubo e a bolsa do tubo subsequente. Sob as bolsas, deverá existir um nicho no berço para garantir que estas não se apoiem sobre o fundo conforme já salientado, e em especial, possa ser feito o rejuntamento da parte inferior da junta. REATERRO DE VALAS: O reaterro das valas deverá ser processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou da forma designada pelos desenhos de projeto. O espaço compreendido entre as paredes das valas e a superfície externa da tubulação assentada deverá ser preenchido até 0,50 m acima da sua geratriz superior com aterro de material argiloso, isento de materiais orgânicos (raízes, gravetos, etc.) e corpos estranhos (pedras, torrões duros, etc.). Esse material deverá ser cuidadosamente apiloado em camadas não superiores a 0,10 m, utilizando-se processo dinâmico, com soquete manual, “sapo” mecânico ou placa vibratória. O material de reaterro poderá ser granular, e deverá ser compactado em toda a largura da vala, devendo ser colocado até a mesma cota em ambos os lados da tubulação, simultaneamente, a fim de evitar cargas desiguais e o deslocamento da


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mesma. A diferença nas cotas do material de assentamento em cada lado do tubo nunca deverá exceder 0,15 m. No caso de utilizar material granular como reaterro, o mesmo será adensado hidraulicamente após verificar-se a estanqueidade do sistema de tubulação. O aterro entre a camada compactada de 0,50 m acima da geratriz superior do tubo até o nível original. As camadas finais junto à superfície deverão ser executadas, segundo sua finalidade (pavimento, calçada, jardim, etc.) em atendimento às Diretrizes de Projeto. BOCAS DE LOBO: As bocas de lobo,, as caixas de visita e as saídas deverão obedecer às indicações do projeto. As escavações deverão ser feitas de modo a permitir a instalação dos dispositivos previstos, adotando-se uma sobre largura conveniente nas cavas de assentamento. Concluída a escavação e preparada a superfície do fundo será feita a compactação para a fundação da boca de lobo. As bocas de lobo serão assentes sobre base de concreto dosado para a resistência característica à compressão mínima de 15 MPa. As paredes serão executadas com alvenaria de tijolo maciço recozido ou bloco de concreto, assentes com argamassa de cimento-areia no traço 1:3, em massa, sendo internamente revestidas com a mesma argamassa; desempenada e alisada a colher. A parte superior da alvenaria será fechada com uma cinta de concreto simples, dosado para uma resistência característica à compressão de 15 MPa, sobre a qual será fixado o quadro para assentamento da grelha. A grelha poderá ser de ferro fundido ou de concreto armado e deverá ter as dimensões e formas fixadas no projeto. Sendo a grelha de concreto armado este deverá ser dosado para resistência característica à compressão mínima de 22MPa.


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Poços de visita:Procedimentos para utilização de poço de visita no projeto: Um vez definido o traçado da rede e conhecido o perfil do terreno onde será traçada a tubulação são definidos preliminarmente os poços de visita decorrentes das seguintes situações:

• Mudança da direção das tubulações • Interligação de tubulações • Mudanças de declividade da tubulação


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Após o dimensionamento hidráulico da rede, das verificações de interferências e confirmação do traçado inicial são agregados novos poços de visita conforme o aparecimento das seguintes situações:

• Desvio de interferências subterrâneas constatadas • Mudança do material e do diâmetro da tubulação • Para interromper trechos longos, criando trechos menores.


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CÓDIGO:


08.09.000

Galerias de águas pluviais (diâmetro – 0,40 a 1,50m x 2,50m

m

EXECUÇÃO:


Será medido por metro linear



Grupo 00.00.000

Galeria de águas pluviais


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8.9 REDE DE ESGOTO - TUBULAÇÕES

Especificação:

Definições:


• As instalações e respectivos testes das tubulações devem ser executados de acordo com as normas da ABNT e das Concessionárias de serviços locais, de modo a: - permitir fáceis desobstruções; - vedar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior dos edifícios; - impedir vazamentos, escapamento de gases ou formação de depósitos no interior das canalizações; - impedir a contaminação da água de consumo e de gêneros alimentícios. • O coletor de esgoto deve seguir em linha reta, e para os eventuais desvios devem ser empregadas saídas de inspeção. • Devem ser tomadas precauções para dificultar a ocorrência de futuros entupimentos em razão de vandalismos, comuns em unidades escolares; prever especialmente a colocação de dispositivos que permitam acesso e inspeção à instalação. • Todos os pés de coluna de esgoto e os desvios a 90° em lajes devem ser providos de dispositivos de inspeção. • Para tubulações subterrâneas, a altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo à superfície do piso acabado) deve ser de 50 cm sob leito de vias trafegáveis e de 30cm nos demais casos; a tubulação deve ser apoiada em toda a sua extensão em fundo de vala regular e nivelada de acordo com a declividade indicada; nos casos necessários, deve ser apoiada sobre lastro de concreto. • As declividades mínimas dos ramais de esgoto, subcoletores e coletores prediais devem ser: - 2% para DN 50(2") a DN 100(4"); - 1,2% para DN 125(5"); - 0,7% para DN 150(6").


429

• Somente pode ser permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos estruturais, quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidráulica, observando-se as normas específicas. • Os sanitários com bacias sanitárias incluídas devem ter ventiladores auxiliares, paralelos, com prolongamento de no mínimo 0,30m acima da cobertura (conforme NBR-8160). • Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção, até a instalação definitiva dos aparelhos.


430

CÓDIGO:


08.09.001 08.09.002 08.09.003 08.09.006 08.09.007 08.09.008 08.09.010 08.09.011 08.09.012 08.09.015 08.09.016 08.09.017 08.09.018 08.09.019 08.09.030 08.09.046 08.09.047 08.09.048 08.09.049 08.09.050 08.09.060 08.09.061 08.09.062 08.09.063 08.09.064

Tubo de ferro fundido d=2” ramal descida inc. Conexões Tubo de ferro fundido d=3” ramal descida inc. Conexões Tubo de ferro fundido d=4” ramal descida inc. Conexões Tubo de ferro fundido d=3” ramal esgoto inc. Conexões Tubo de ferro fundido d=4” ramal esgoto inc. Conexões Tubo de ferro fundido d=6” ramal esgoto inc. Conexões Tubo radial de ferro fund. C/ inspeção diâmetro 3” Tubo radial de ferro fund. C/ inspeção diâmetro 4” Tubo radial de ferro fund. C/ inspeção diâmetro 6” Tubo pvc rígido diâmetro 40 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido diâmetro 50 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido diâmetro 75 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido diâmetro 100 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido diâmetro 150 mm – incl. Conexões Tubo de aço galvanizado d=1 ½” – incl. Conexões Tubo cerâmico 4” – incl. Conexões Tubo cerâmico 6” – incl. Conexões Tubo cerâmico 8” – incl. Conexões Tubo cerâmico 10” – incl. Conexões Tubo cerâmico 12” – incl. Conexões Tubo de pvc “r” 40mm incl. Conexões – col. Esgoto Tubo de pvc “r” 50mm incl. Conexões – col. Esgoto Tubo de pvc “r” 75mm incl. Conexões – col. Esgoto Tubo de pvc “r” 100mm incl. Conexões – col. Esgoto Tubo de pvc “r” 150mm incl. Conexões – col. Esgoto

m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60 metros, ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



ANEXO

Grupo

08.00.000



431

8.10 REDE DE ESGOTO – DEMAIS SERVIÇOS

Especificação:

Definições:



432

CÓDIGO:


08.10.005

08.10.006

08.10.010

Caixa sifonada de pvc de 100 x 150 x 50 mm com grelha pvc cromado Caixa sifonada de pvc de 150 x 150 x 50 mm com grelha pvc cromado Caixa sifonada de pvc de 100 x 100 x 50 mm com grelha pvc cromado

un

un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da caixa sifonada, inclusive grelha. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



433

CÓDIGO:


08.10.036

Caixa de gordura em alvenaria

un

EXECUÇÃO: Caixa conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



434

CÓDIGO:


08.10.038 08.10.039

Caixa de inspeção 60 x 60 cm para esgoto Caixa de inspeção 80 x 80 cm para esgoto

un un




Grupo

08.00.000



435

CÓDIGO:


08.10.040

Caixa de alvenaria – escavação manual com apiloamento do fundo

m3

EXECUÇÃO: Escavação manual em terra de qualquer natureza, os acréscimos laterais da escavação para a caixa, o apiloamento fundo de cava e o reaterro. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 conforme as dimensões internas da caixa de alvenaria.



Grupo

08.00.000



436

CÓDIGO:


08.10.041

Caixa de alvenaria – lastro de concreto

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e lançamento do concreto para lastro. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 considerando-se a área da projeção horizontal da caixa e a espessura de 5 cm.



Grupo

08.00.000



437

CÓDIGO:


08.10.042 08.10.043

Caixa de alvenaria – parede de ½ tijolo revestido Caixa de alvenaria – parede de 1 tijolo revestido

m2 m2

EXECUÇÃO: Parede executada em alvenaria de tijolos comuns e revestimento interno. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 da área vertical interna da caixa.



Grupo

08.00.000



438

CÓDIGO:


08.10.044

Caixa de alvenaria – tampa de concreto

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da tampa. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção horizontal da caixa de alvenaria.



Grupo

08.00.000



439

CÓDIGO:


08.10.045

08.10.048

08.10.049 08.10.050

Ralo sifonado cônico pvc diâmetro 100 mm com grelha pvc cromado Ralo sifonado cônico ferro fundido d = 150 mm com grelha pvc cromado Ralo seco cônico pvc diâmetro 100 mm Ralo seco de ferro fundido diâmetro 100 mm

un

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do ralo, inclusive grelha metálica. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



440

CÓDIGO:


08.10.056

Terminal de ventilação pvc para esgoto diâmetro 2”

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do terminal para tubo de ventilação. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



441

8.12 ÁGUAS PLUVIAIS: DEMAIS SERVIÇOS

Especificação:

Definições:



442

CÓDIGO:


08.12.001 08.12.002 08.12.003 08.12.004 08.12.005

08.12.006

08.12.007

08.12.008

08.12.009

08.12.010 08.12.011 08.12.012 08.12.013 08.12.014 08.12.015

08.12.016

08.12.017

08.12.018 08.12.019 08.12.021

08.12.022

08.12.023

08.12.026

Condutor em chapa galvanizada ≠ 24 desenv. 0,25 m Condutor em chapa galvanizada ≠ 26 desenv. 0,25 m Condutor em chapa galvanizada ≠ 24 desenv. 0,33 m Condutor em chapa galvanizada ≠ 26 desenv. 0,33 m Cumeeira aço pintado/perfis ondulados ou trapezoidais espessura = 0,50 mm Cumeeira aço pintado / perfis ondulados ou trapezoidais espessura = 0,65 mm Ligação calha condutor chapa aço galvanizado ≠ 24 diâmetro 3” Ligação calha condutor chapa aço galvanizado ≠ 24 diâmetro 4” Cumeeira aço pintado / perfil trapezoidal h = 100 mm espessura = 0,95 mm Calha ou água furtada fibra de vidro desenv. 0,33 m Calha ou água furtada fibra de vidro desenv. 0,50 m Calha ou água furtada fibra de vidro desenv. 1,00 m Rufo ondulado alumínio espessura = 0,9 mm Rufo trapezoidal alumínio espessura = 0,8 mm Calha ou água furtada chapa de aço galvanizada ≠ 24 desenv. 0,33 m Calha ou água furtada chapa de aço galvanizada ≠ 24 desenv. 0,50 m Calha ou água furtada chapa de aço galvanizada ≠ 24 desenv. 1,00 m Contra rufo ondulado alumínio espessura = 0,8 mm Contra rufo trapezoidal alumínio esp. = 0,8 mm Calha ou água furtada chapa aço galvanizada ≠ 26 desenv. 0,33 m Calha ou água furtada chapa aço galvanizada ≠ 26 desenv. 0,50 m Calha ou água furtada chapa aço galvanizada ≠ 26 desenv. 1,00 m Calha em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 0,33 m

m m m m

m

m

un

un

m m m m m un

m

m

m m m

m

m

m m



Grupo

08.00.000



443

08.12.027 08.12.028 08.12.029 08.12.030 08.12.031

08.12.032

08.12.033

08.12.034

08.12.035

08.12.036 08.12.037 08.12.038 08.12.039 08.12.040 08.12.041

08.12.042

08.12.043

08.12.044 08.12.045 08.12.046

08.12.047

08.12.048

08.12.049

08.12.050 08.12.051 08.12.052

08.12.053

08.12.054 08.12.055 08.12.056 08.12.057 08.12.058 08.12.059

08.12.060

Calha em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 0,50 m Calha em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 1,00 m Rufo dentado aço galvanizado pintado espess. 0,65 mm desenv 0,30 m Rufo dentado aço galvanizado pintado espess. 0,65 mm desenv 0,40 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 24 desenv. 0,16 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 24 desenv. 0,25 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 24 desenv. 0,33 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 24 desenv. 0,50 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 24 desenv. 1,00 m Rufo dentado aço galvanizado pintado espess. 0,50 mm desenv 0,30 m Rufo dentado aço galvanizado pintado espess. 0,50 mm desenv 0,40 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 26 desenv. 0,16 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 26 desenv. 0,25 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 26 desenv. 0,33 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 26 desenv. 0,50 m Rufo em chapa galvanizada ≠ 26 desenv. 1,00 m Rufo dentado aço galvanizado pintado espess. 0,50 mm desenv. Até 0,60 m Rufo dentado aço galvanizado pintado espess. 0,50 mm desenv. Acima de 0,60 m Rufo dentado aço galvanizado pintado espes. 0,65 mm desenv. Até 0,60 m Rufo em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 0,16 m Rufo em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 0,25 m Rufo em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 0,33 m Rufo em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 0,50 m Rufo em chapa de cobre ≠ 26 desenv. 1,00 m Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,65 mm desenv. Até 0,30 m Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,65 mm desenv. Até 0,40 m Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,65 mm desenv. Até 0,60 m Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,65 mm desenv. Acima 0,60 m Rufo em fibra de vidro desenv. 0,16 m Rufo em fibra de vidro desenv. 0,25 m Rufo em fibra de vidro desenv. 0,33 m Rufo em fibra de vidro desenv. 0,50 m Rufo em fibra de vidro desenv. 1,00 m Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,50 mm desenv. Até 30 m Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,50 mm desenv. Até 40 m Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,50 mm desenv. Até 60 m

m m

m

m m m m m m

m

m m m m m m

m

m

m m m m m m

m

m

m

m m m m m m

m

m

m


444

08.12.061 08.12.062

Rufo liso aço galvanizado pintado espes. 0,50 mm desenv. Acima 60 m

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução do serviço, inclusive emendas ou junções com outras peças. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro, exceto os códigos: 08.12.07 / 08.12.08 e 08.12.14 que serão medidos por unidade.


445

CÓDIGO:


08.12.065 08.12.066

Grelha hemisférica de ferro fundido diâmetro 3” Grelha hemisférica de ferro fundido diâmetro 4”

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da grelha. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade. Obs.: Será medido somente se constar no projeto.



Grupo

08.00.000



446

CÓDIGO:


08.12.070 Caixa de alvenaria – escavação manual com apiloamento do fundo

m3

EXECUÇÃO: Escavação manual em terra de qualquer natureza, os acréscimos laterais de escavação para caixa, o apiloamento do fundo de cava e o reaterro. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 conforme as dimensões internas da caixa de alvenaria.



Grupo

08.00.000



447

CÓDIGO:


08.12.071 Caixa de alvenaria – lastro de concreto

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e lançamento do concreto para lastro. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 considerando-se a área da projeção horizontal da caixa e a espessura de 5 cm.



Grupo

08.00.000



448

CÓDIGO:


08.12.072 08.12.073

Caixa de alvenaria – parede de ½ tijolo revestido Caixa de alvenaria – parede de 1 tijolo revestido

m2 m2

EXECUÇÃO: Parede executada em alvenaria de tijolos comuns e revestimento interno. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2da área vertical interna da caixa.



Grupo

08.00.000



449

CÓDIGO:


08.12.074

Caixa de alvenaria – tampa de concreto

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da tampa. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção horizontal da caixa de alvenaria.



Grupo

08.00.000



450

CÓDIGO:


08.12.077

08.12.079

Caixa de inspeção de alvenaria de tijolo de 0,70 x 0,70 x 1,00m Caixa de areia 50 x 50 cm para águas pluviais

un un




Grupo

08.00.000



451

CÓDIGO:


08.12.085 08.12.086 08.12.087

Grelha ferro perf. 1,00 x 0,40m Grelha ferro perf. 1,00 x 0,50m Ralo seco de ferro fundido – diâmetro 100 mm com grelha pvc cromado

un un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do ralo, inclusive grelha. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



452

CÓDIGO:


08.12.090 08.12.091 08.12.092 08.12.093 08.12.094 08.12.095 08.12.096 08.12.097

Rufo liso de alumínio – espessura = 0,8 mm desenv. 0,16 m Rufo liso de alumínio – espessura = 0,8 mm desenv. 0,25 m Rufo liso de alumínio – espessura = 0,8 mm desenv. 0,33 m Rufo liso de alumínio – espessura = 0,8 mm desenv. 0,50 m Rufo liso de alumínio – espessura = 0,8 mm desenv. 1,00 m Calha de alumínio – esp. 0,08 mm desenv. 0,33 m Calha de alumínio – esp. 0,08 mm desenv. 0,50 m Calha de alumínio – esp. 0,08 mm desenv. 1,00 m

m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e execução do serviço, inclusive emendas ou junções com outras pessoas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

08.00.000



453

CÓDIGO:


08.12.099

Serviços em rede de águas pluviais

mv

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por módulo de verba.



Grupo

08.00.000



454

8.13 RESERVATÓRIO INSTALAÇÕES - TUBULAÇÕES

Especificação:

Dever-se-á considerar como “Reservatório – Instalações”, os serviços constantes na projeção horizontal dos reservatórios com exceção para a instalação de incêndio.

Definições:


• Devem ser obedecidas todas as especificações constantes dos projetos de arquitetura, hidráulica, elétrica e estrutura. Os reservatórios deverão ser revestidos ou impermeabilizados de modo que garanta potabilidade comprovada à água armazenada. • Qualquer divergência entre o projeto de estrutura e os demais deve ser comunicada à Fiscalização. • Nenhum elemento estrutural deve ser concretado sem autorização da Fiscalização. • Os reservatórios podem ser em: Concreto aparente, a aparência final deve apresentar uniformidade na coloração, textura homogênea, superfície sem ondulações, orifícios, pedras ou ferros visíveis; também podem ser em aço patinável obedecendo ao disposto em RA-01 a RA15. • Nos reservatórios em concreto, a altura máxima permitida entre a laje de barrilete e o fundo do reservatório superior é de 2m. • Os reservatórios devem ser protegidos contra entrada de águas poluídas ou pluviais. • De forma geral, os reservatórios devem ter : • - tubulação de limpeza posicionada de modo a permitir esgotamento total do reservatório, com descarga na rede de águas pluviais, facilmente visível; • - tubulação de extravasão instalada logo acima do ramal alimentador, com descarga na rede de águas pluviais, facilmente visível; esta tubulação deverá ter diâmetro maior que a entrada de água. • - tubulação de saída protegida por crivo de tela fina, pode ser saída para bomba de recalque(res. inferior), saída para consumo do edifício (res. superior) ou saída para incêndio (res. superior); • - tubulação de entrada de água deve estar instalada rigidamente no alimentador, próximo à abertura de inspeção, com o respectivo dispositivo de fechamento;


455

• - respiro, no reservatório superior deve ser posicionado no teto, no reservatório inferior posicionado no costado, todos os reservatórios deverão ter respiros em número compatível com o fluxo de ar do sistema (entrada e saída de água); • - observar se há necessidade de reserva de incêndio, pois esta reserva deve estar preservada hidraulicamente para que não seja consumida no uso diário, mas sim consumida somente no caso de incêndio; • Casa de máquinas deverá ser dotada de portas com veneziana, aberturas de limpeza junto ao piso, abertura de passagem das tubulações, suportes no piso para fixação das bombas e suportes no costado para fixação do quadro de comando. A porta deverá abrir sempre para fora. • Para o conjunto motor-bomba, as bombas devem ser desligadas quando o nível de água estiver logo abaixo do extravasor do reservatório superior, e quando o nível de água no reservatório inferior estiver 15cm acima da parte superior do crivo da válvula de retenção. • Deve-se proceder a desinfecção do reservatório e de toda a rede conforme prescrito na NBR 5626. • Os reservatórios deverão ter plataformas de acesso ao reservatório inferior, posicionado de frente a boca de visita, com guarda corpo e lateral à escada. • No caso de reservatório em concreto, deve ser verificada a estanqueidade dos reservatórios, que após 24 horas de armazenamento de água não podem apresentar sinais de vazamentos, manchas e exsudações, verticalidade, uniformidade e textura da superfície acabada, acessórios. Observação: • Reservatórios em concreto, estão incluídos no preço do reservatório a execução do reservatório conforme projetos e normas, impermeabilização, suportes para tubulação, conexões necessárias, plataformas, fixadores de luz de sinalização e pára-raios no teto, guarda corpo de proteção no teto. • Serão pagos separadamente, embora façam parte do reservatório, a escada interna, escada externa com guarda-corpo, porta da casa de máquinas, tampas de inspeção, bombas da casa de máquinas, tubulação conectada no reservatório, pára-raios e a luz de sinalização. • Reservatórios metálicos, observar o prescrito em RA-01 a RA-15.


456

CÓDIGO:


08.13.001 08.13.002 08.13.003 08.13.004 08.13.005 08.13.006 08.13.007 08.13.008 08.13.011

08.13.012

08.13.013

08.13.014

08.13.015

08.13.016

08.13.017

08.13.018

Tubo pvc rígido de diâmetro 25 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido de diâmetro 32 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido de diâmetro 40 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido de diâmetro 50 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido de diâmetro 60 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido de diâmetro 75 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido de diâmetro 85 mm – incl. Conexões Tubo pvc rígido de diâmetro 110 mm – incl. Conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro ¾” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro 1” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro 1 ¼” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro 1 ½” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro 2” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro 2 ½” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro 3” – inclusive conexões Tubo de aço galvanizado nbr 5580 – classe média diâmetro 4” – inclusive conexões

m m m m m m m m

m

m

m

m

m

m

m

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos tubos, inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos E fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

08.00.000



457

8.14 RESERVATÓRIO INSTALAÇÕES – DEMAIS SERVIÇOS

Especificação:

Definições:



458

CÓDIGO:


08.14.002 08.14.003 08.14.004 08.14.005 08.14.006 08.14.007 08.14.008 08.14.009 08.14.016 08.14.017 08.14.018 08.14.019 08.14.020 08.14.021 08.14.022 08.14.026 08.14.027 08.14.028 08.14.029 08.14.030 08.14.031 08.14.032 08.14.035 08.14.036

08.14.037

08.14.038 08.14.039

08.14.040 08.14.045 08.14.046 08.14.047

Registro de gaveta amarelo diâmetro de ¾” Registro de gaveta amarelo diâmetro de 1” Registro de gaveta amarelo diâmetro de 1 ¼” Registro de gaveta amarelo diâmetro de 1 ½” Registro de gaveta amarelo diâmetro de 2” Registro de gaveta amarelo diâmetro de 2 ½” Registro de gaveta amarelo diâmetro de 3” Registro de gaveta amarelo diâmetro de 4” Válvula de retenção horizontal de bronze diâmetro de 1” Válvula de retenção horizontal de bronze diâmetro de 1 ¼” Válvula de retenção horizontal de bronze diâmetro de 1 ½” Válvula de retenção horizontal de bronze diâmetro de 2” Válvula de retenção horizontal de bronze diâmetro de 2 ½” Válvula de retenção horizontal de bronze diâmetro de 3” Válvula de retenção horizontal de bronze diâmetro de 4” Válvula de retenção vertical de bronze diâmetro de 1” Válvula de retenção vertical de bronze diâmetro de 1 ¼” Válvula de retenção vertical de bronze diâmetro de 1 ½” Válvula de retenção vertical de bronze diâmetro de 2” Válvula de retenção vertical de bronze diâmetro de 2 ½” Válvula de retenção vertical de bronze diâmetro de 3” Válvula de retenção vertical de bronze diâmetro de 4” Válvula de retenção de pé com crivo de bronze diâmetro de 1” Válvula de retenção de pé com crivo de bronze diâmetro de 1 ¼” Válvula de retenção de pé com crivo de bronze diâmetro de 1 ½” Válvula de retenção de pé com crivo de bronze diâmetro de 2” Válvula de retenção de pé com crivo de bronze diâmetro de 2 ½” Válvula de retenção de pé com crivo de bronze diâmetro de 3” Torneira de bóia em latão (bóia plástica) diâmetro ¾” Torneira de bóia em latão (bóia plástica) diâmetro de 1” Torneira de bóia em latão (bóia plástica) diâmetro de 1 ¼”

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

un

un un

un un un un un



Grupo

08.00.000



459

08.14.048 08.14.049 08.14.050 08.14.051 08.14.052 08.14.053 07.14.054 08.14.055 08.14.056 08.14.057 08.14.058 08.14.059 08.14.060 08.14.060 08.14.062

08.14.063 08.14.064 08.14.065 08.14.066 08.14.067 08.14.068 08.14.069 08.14.070 08.14.071 08.14.072 08.14.073 08.14.074 08.14.075 08.14.078 08.14.085

08.14.086 08.14.087

Torneira de bóia em latão (bóia plástica) diâmetro de 1 ½” Torneira de bóia em latão (bóia plástica) diâmetro de 2” Ra-01 reservatório metálico acoplado 23m3 h=13,00m Ra-02 reservatório metálico acoplado 30m3 h=13,00m Ra-01 reservatório metálico acoplado 23m3 h=10,00m Chave de bóia Ra-04 reservatório metálico acoplado 23m3 h=10,00m Reservatório de cimento amianto – cap. 500 l. Ra-05 reservatório metálico acoplado 28m3 h=10,00m Reservatório de cimento amianto – cap. 1000 l. Ra-06 reservatório metálico acoplado 35m3 h=10,00m Ra-07 reservatório metálico acoplado 23m3 h=7,00m Ra-08 reservatório metálico acoplado 28m3 h=7,00m Ra-09 reservatório metálico acoplado 40m3 h=7,00m Anéis pré moldados em concreto armado para reservatório d´água d = 3,00m Laje pré moldada d = 3,00m e = 8cm para reservatório Laje pré moldada d = 3,00m e = 15cm p/ reservatório Ra-10 reservatório metálico inferior 9m3 Ra-11 reservatório metálico inferior 13m3 Ra-12 reservatório metálico inferior 17m3

Ra-13 reservatório metálico superior 10m3 h = 5,00m Ra-14 reservatório metálico superior 15m3 h = 5,00m Ra-13 reservatório metálico superior 20m3 h = 5,00m Conjunto motor-bomba (centrífuga) ½ hp Conjunto motor-bomba (centrífuga) ¾ hp Conjunto motor-bomba (centrífuga) 1,5 hp Conjunto motor-bomba (centrífuga) 2 hp Conjunto motor-bomba (centrífuga) 3 hp Conjunto motor-bomba (centrífuga) 1 hp Anéis pré moldados em concreto armado para reservatório d´água d = 2,50m Laje pré moldada d = 2,50m e = 8cm p/ reservatório Laje pré moldada d = 2,50m e = 15cm p/ reservatório

un un un un un un un un un un un un un un

m un un un un un un un un un un un un un un

m un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos registros, válvulas torneiras de bóia, reservatórios de cimento-amianto e conjuntos motor-bomba. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, exceto os itens 08.14.062, 08.14.085, 08.14.088 e 08.14.091 por metro.


460

8.15 BEBEDOUROS, LAVATÓRIOS E MICTÓRIOS PADRONIZADOS

Especificação:

Definições:



461

CÓDIGO:


08.15.013 08.15.014 08.15.015 08.15.016 08.15.020 08.15.021 08.15.022 08.15.023

Lavatório, bebedouro coletivo Lavatório coletivo (louça) Lavatório coletivo com tampo de granito l=50cm Bebedouro coletivo Mictório coletivo 1,20 m Mictório coletivo 2,70 m Mictório coletivo 1,80 m Mictório coletivo

m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Lavatórios e mictórios conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metros.



Grupo

08.00.000



462

8.16 LOUÇAS

Especificação:

Definições:


Os aparelhos sanitários, metais e acessórios são definidos quanto a cor, linha e fabricante pelo projeto e especificações da arquitetura. Sua instalação compreende fixação e ligação à rede hidráulica, chumbados ou aparafusados, de acordo com a situação. A execução deve ser feita por encanador e ajudante especializado. No caso de elementos fixados em paredes, observar as alturas definidas pelo projeto. Na interligação das peças sanitárias à rede hidráulica, atentar para conexão perfeita, sem vazamentos. A fixação da peças na parede ou piso deve ser feita por meio dos parafusos especiais fornecidos com as respectivas peças. O acabamento dessa fixação deve ser feito por meio de argamassa pré-fabricada do tipo para rejunte. O seu preparo deve seguir o recomendado pelo fabricante. As peças devem ser protegidas pela embalagem original até o momento da limpeza fina da obra.


463

CÓDIGO:


08.16.001 08.16.002 08.16.003 08.16.004

Bacia sifonada de louça branca Bacia sifonada de louça colorida Bacia sifonada de descarga acoplada branca Bacia sifonada de descarga acoplada colorida

un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação das bacias, inclusive assento, tampa bolsa, estirantes, anéis de borracha, parafusos niquelados, tubos de ligação cromados, canoplas cromadas e tubos plásticos de ligação para caixa da bacia acoplada. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



464

CÓDIGO:


08.16.010 08.16.011 08.16.013 08.16.014

Lavatório de louça branca sem coluna Lavatório de louça colorida sem coluna Lavatório de louça branca com coluna Lavatório de louça colorida com coluna

un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do lavatório, inclusive suportes, jogo de metais, engates com canopla e sifão cromado. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



465

CÓDIGO:


08.16.025

Mictório de louça sifonado / auto aspirante branco

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do mictório, inclusive jogo de metais. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



466

CÓDIGO:


08.16.045 08.16.046

Tanque de louça branca pequeno com coluna Tanque de louça branca grande com coluna

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do tanque, inclusive suportes, torneira válvula e sifão. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



467

CÓDIGO:


08.16.050 08.16.051 08.16.052 08.16.060 08.16.061 08.16.062 08.16.065 08.16.066 08.16.070 08.16.071

Saboneteira de louça branca de 7,5 x 15 cm Saboneteira de louça branca de 15 x 15 cm Saboneteira de louça branca de 15 x 15 cm com alça Saboneteira de louça colorida de 7,5 x 15 cm Saboneteira de louça colorida de 15 x 15 cm Saboneteira de louça colorida de 15 x 15 cm com alça Porta papel de louça branca de 15 x 15 cm Porta papel de louça colorida de 15 x 15 cm Cabine de louça branca com 2 ganchos Cabine de louça colorida com 2 ganchos

un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação das peças. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



468

CÓDIGO:


08.16.072

Cabide

m

EXECUÇÃO: Cabide conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

08.00.000



469

CÓDIGO:


08.16.080 08.16.081

Porta toalha branco Porta toalha colorido

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação das peças. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



470

CÓDIGO:


08.16.083

Varal / toalheiro

m

EXECUÇÃO: Varal / toalheiro conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

08.00.000



471

CÓDIGO:


08.16.089 08.16.090

Bacia para sanitário acessível Conjunto de lavatório com barra de apoio para deficientes

Conj. Conj.

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por conjunto.



Grupo

08.00.000



472

8.17 APARELHOS E METAIS

Especificação:

Definições:



473

CÓDIGO:


08.17.013

Mictório coletivo de aço inoxidável

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do mictório de aço inox, inclusive espargidor, sifão metálico e válvula para escoamento de latão cromado. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

08.00.000



474

CÓDIGO:


08.17.030

Tampo para pia mármore nacional espessura = 3 cm

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do tampo. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2.



Grupo

08.00.000



475

CÓDIGO:


08.17.038

08.17.040 08.17.041 08.17.043

Chuveiro simples com articulação latão cromado de diâmetro ½” Chuveiro elétrico de 220 v – 2000 / 2800 w Chuveiro elétrico com resistência blindada 6,5 kva Aquecedor elétrico de passagem com resistência blindada

un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do chuveiro, inclusive tubo de ligação cromado para chuveiro elétrico. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



476

CÓDIGO:


08.17.046

Caixa de descarga de plástico de sobrepor – cap. de 18 litros

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da caixa, inclusive tubo de ligação em aço galvanizado. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



477

CÓDIGO:


08.17.050 08.17.051 08.17.052

Bebedouro elétrico com capacidade de 40 litros Bebedouro elétrico com capacidade de 80 litros Exaustor axial dn 40cm

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do bebedouro. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



478

CÓDIGO:


08.17.055

08.17.056

Filtro pressão com elemento filtrante carvão ativado 180 litro/hora Filtro pressão com elemento filtrante carvão ativado 360 litro/hora

un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do filtro inclusive bico de saída cromado, registro de pressão cromado com canopla e ligação em tubo de aço galvanizado. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



479

CÓDIGO:


08.17.058

Filtro para água potável

un

EXECUÇÃO: Filtro conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



480

CÓDIGO:


08.17.060 08.17.061 08.17.062

Talha de barro cerâmico com capacidade de 12 litros Talha de barro cerâmico com capacidade de 16 litros Talha de barro cerâmico com capacidade de 20 litros

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da talha. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



481

CÓDIGO:


08.17.065 08.17.066

Suporte para talha em mármore de canto Suporte para talha em mármore de centro

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do suporte. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



482

CÓDIGO:


08.17.075

Tanque simples de concreto pré-moldado 600 x 600 mm apoio em alvenaria

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do tanque, inclusive torneira, válvula plástica, sifão em PVC e no código 08.17.075 remunera o apoio em alvenaria bem como seu revestimento e pintura látex. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



483

CÓDIGO:


08.17.080 08.17.081 08.17.082

Torneira de lavagem com canopla de ½” Torneira de jardim Torneira de jardim de ¾”

un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e a instalação da torneira. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



484

CÓDIGO:

Especificação do serviço:

08.17.083 08.17.084

Torneira de jardim Torneira elétrica – eletroduto de polietileno

un un

EXECUÇÃO: Torneira conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

08.00.000



485

8.50. DEMOLIÇÕES



486

CÓDIGO:


08.50.001 08.50.020 08.50.021

De tubulações em geral incluindo conexões, caixas e ralos De calhas e rufos e chapas metálicas De condutores aparentes

m m m

EXECUÇÃO:




ANEXO I

Grupo

08.00.000



487

CÓDIGO:


08.50.099

Demolições

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



488

8.60. RETIRADAS



489

CÓDIGO:


08.60.005 08.60.006 08.60.007 08.60.010 08.60.011 08.60.012 08.60.013 08.60.014 08.60.015

De registros e válvulas de descarga De válvulas de retenção De torneiras De sifões De aparelhos sanitários incluindo acessórios De caixa de descarga de sobrepor De reservatórios de fibro cimento até 1000 litros De conjunto de motor bomba De hidratante de parede completo


EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



490

CÓDIGO:


08.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



491

8.70. RECOLOCAÇÕES – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS



492

CÓDIGO:


08.70.005 08.70.006 08.70.007 08.70.010 08.70.011 08.70.012 08.70.013 08.70.014 08.70.015

De registro de válvulas de descarga De válvula de retenção De torneiras De sifões De aparelhos sanitários incluindo acessórios De caixas de descarga de sobrepor De reservatório de fibrocimento até 1000l De conjunto motor bomba De hidrante de parede completo


EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



493

CÓDIGO:


08.70.099

Recolocações de instalações hidráulicas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



494

8.80. CONSERVAÇÃO – REDE DE GÁS E ÁGUA FRIA



495

CÓDIGO:


08.80.010 08.80.011 08.80.012 08.80.015 08.80.019 08.80.020 08.80.021 08.80.031 08.80.032 08.80.091 08.80.092 08.80.093 08.80.095

Canopla para registros Canopla para válvula de descarga Volante cromado para registro Botão para válvula de descarga Repara para caixa de descarga acoplada Reparo de válvula de descarga Tubo de descarga em pvc dn = 40mm Torneira de pressão cromada de ½” em parede Torneira para lavatório de louça branca ou bancada Recarga de extintor de gás carbônico de 6 litros Recarga de extintor de espuma de 10 litros Recarga de extintor de pó químico de 4kg Extintor de incêndio de água pressurizada 10l: recarga

un un un un conj. un un un un un un un un

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, menos 08.80.019 por conjunto.



Grupo

08.00.000



496

8.82. CONSERVAÇÃO – REDE DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS



497

CÓDIGO:


08.82.012

08.82.023 08.82.024 08.82.030 08.82.031 08.82.040 08.82.041 08.82.045 08.82.046

Ralo sifonado f. Fundido dn 150mm com grelha pvc cromado Grelha metálica cromada diâmetro 15cm Grelha metálica cromada diâmetro 10cm Grelha de ferro fundido de 20 x 20cm Grelha de ferro fundido de 15 x 15cm Sifão metálico tipo copo dn 2 x 2” Sifão metálico tipo copo dn 1 ½ x 1 ½” Sifão pvc rígido tipo copo dn 2 x 2” Sifão pvc rígido tipo copo dn 1 ½ x 1 ½”


EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



498

CÓDIGO:


08.82.050 08.82.055 08.82.056 08.82.061 08.82.062

Desentupimento de ramais de esgoto Limpeza simples em calhas metálicas Limpeza simples em lajes / calhas de concreto Solda de rebitagem em calhas de chapa galvanizada Solda em chapa galvanizada

m m m2 m m

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro, exceto item 08.82.056 que será medido por m2.



Grupo

08.00.000



499

8.84. CONSERVAÇÃO – APARELHOS E METAIS



500

CÓDIGO:


08.84.005 08.84.012 08.84.015 08.84.016 08.84.018 08.84.020 08.84.023 08.84.024 08.84.027 08.84.028 08.84.029 08.84.037

08.84.042

08.84.043 08.84.054

08.84.055

08.84.058

08.84.073 08.84.075 08.84.076 08.84.090 08.84.091

Tampa de plástico para bacia sanitária Bolsa plástica para bacia sanitária Caixa de descarga de sobrepor – plástica Caixa de descarga de embutir de fibrocimento Bóia e corrente para caixa de descarga Suporte de ferro fundido para lavatório Reservatório retangular – fibrocimento com tampa 50 litros Reservatório retangular – fibrocimento com tampa 250 litros Tanque pré-moldado de concreto de 60 x 50 cm Tanque pré-moldado de concreto de 70 x 60 cm Tanque pré-moldado de concreto de 80 x 70 cm Filtro de pressão cuno (aqualar) com elemento filtrante carvão e celulose 360 / l / h Elemento filtrante cuno (aqualar) com elemento filtrante carvão e celulose 180 / l / h Elemento filtrante cuno (aqualar) carvão e celulose 360 / l / h Cuba simples aço inox (304) – chapa 22 560 x 330 x 140 mm – sem pertences Cuba simples aço inox (304) – chapa 22 400 x 340 x 140 mm – sem pertences Cuba dupla aço inox (304) – chapa 22 835 x 340 x 140 mm – sem pertences Válvula americana Válvula de metal amarelo de 2” Válvula de metal cromado de 1 ½” Mangueira para hidrante diâmetro 1 ½” l = 15,00m Mangueira para hidrante diâmetro 1 ½” l = 30,00m

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO:



Grupo

08.00.000



501


CÓDIGO:


08.84.047 08.84.048 08.84.049 08.84.050 08.84.060

Tampo de pia em mármore branco nacional de 3 cm Tampo de pia em granilite Tampo aço inox (304) com cuba simples – ch 22 Tampo aço inox (304) com cuba dupla – ch 22 Tampo liso em aço inox (304) chapa 20

m2 m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



502

CÓDIGO:


08.84.083 08.84.095 08.84.096

Espargidor de ferro galvanizado para mictório tipo cocho Mictório coletivo (parte civil) Lavatório coletivo (parte civil)

m m m

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



503

8.86. CONSERVAÇÃO – TRATAMENTO DE DESPEJOS SANITÁRIOS



504

CÓDIGO:


08.86.001

08.86.010

Clorador tipo oms de fluxo contínuo de diâmetro 1,50 x 2,00m completa Caixa de divisória para fossas de diâmetro 1,00m h = 1,00m

un un

EXECUÇÃO:




Grupo

08.00.000



505

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

CAPÍTULO IX


506

ÍNDICE

9.1. LIGAÇÕES EM TENSÃO PRIMÁRIA (POSTE / CABINE DE MEDIÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO)......................................................................................567

9.2. ENTRADA EM BAIXA TENSÃO ...............................................................570

9.3. ENTRADA: INTERLIGAÇÃO AO QUADRO GERAL .....................................578

9.4. QUADRO GERAL...................................................................................583

9.5. REDE DE BAIXA TENSÃO: DUTO / QUADROS PARCIAIS LUZ / QUADROS

TELEFONE....................................................................................................595

9.6. REDE DE BAIXA TENSÃO: CAIXAS DE PASSAGEM ..................................603

9.7. REDE DE BAIXA TENSÃO: ENFIAÇÃO ....................................................606

9.8. PONTOS DE INTERRUPTORES E TOMADAS ............................................610

9.9. LUMINÁRIAS INTERNAS .......................................................................614

9.10.CENTRO DE LUZ...................................................................................623

9.11.ILUMINAÇÃO EXTERNA.........................................................................628

9.12.APARELHOS ELÉTRICOS........................................................................633

9.13.PÁRA-RAIOS.........................................................................................636

9.50.DEMOLIÇÕES – ALTA TENSÃO ..............................................................643

9.52.DEMOLIÇÕES – BAIXA TENSÃO .............................................................649


507

9.54.DEMOLIÇÕES – APARELHOS E EQUIPAMENTOS .....................................654

9.56.DEMOLIÇÕES – PARA RAIOS E ATERRAMENTO ......................................657

9.60.RETIRADAS – ALTA TENSÃO .................................................................661

9.62.RETIRADAS– BAIXA TENSÃO ................................................................664

9.64.RETIRADAS – APARELHOS E EQUIPAMENTOS .......................................669

9.66.RETIRADAS – PARA RAIOS E ATERRAMENTO .........................................672

9.70.RECOLOCAÇÃO – ALTA TENSÃO ............................................................676

9.72.RECOLOCAÇÕES – BAIXA TENSÃO ........................................................680

9.74.RECOLOCAÇÕES – APARELHOS E EQUIPAMENTOS .................................685

9.76.RECOLOCAÇÕES PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO ....................................688

9.80.CONSERVAÇÃO – ALTA TENSÃO ...........................................................692

9.82.CONSERVAÇÃO – BAIXA TENSÃO ..........................................................700

9.83.CONSERVAÇÃO – BAIXA TENSÃO ..........................................................706

9.84.CONSERVAÇÃO – APARELHOS E EQUIPAMENTOS ..................................710

9.85.CONSERVAÇÃO – APARELHOS E EQUIPAMENTOS ..................................715

9.86.CONSERVAÇÃO – PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTOS .................................719


508

9.1 LIGAÇÕES EM TENSÃO PRIMÁRIA (POSTE / CABINE DE MEDIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO)

Especificação:

Definições:



509

CÓDIGO:


09.01.030 09.01.031 09.01.032 09.01.036 09.01.037 09.01.038 09.01.039

Posto de transformação em poste com trafo 112,5 kva Posto de transformação em poste com trafo 150 kva Posto de transformação em poste com trafo 225 kva Posto de transformação em poste com trafo 75 kva Posto de transformação em poste com trafo 112,5 Posto de transformação em poste com trafo 150 kva Posto de transformação em poste com trafo 225 kva

un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação completa do posto de transformação de acordo com as normas da concessionária, inclusive gradil de proteção.




Grupo

09.00.000

Instalações elétricas


510

CÓDIGO:


09.01.099

Serviços de ligações em tensão primária

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

09.00.000



511

9.2 ENTRADA EM BAIXA TENSÃO

Especificação:

Definições:

• A entrada de energia deve ser instalada de acordo com a localização e determinação do PE-ELE. • A montagem dos constituintes e acessórios deve obedecer rigorosamente os detalhes do PE-ELE, os quais devem estar previamente aprovados pelas Companhias Concessionárias. • A medição da entrada de energia deve ser conforme exigência da Companhia Concessionária, através de transformadores ou de ligação direta no medidor de corrente. • Os constituintes e acessórios da medição e proteção devem ser montados em abrigo de alvenaria, conforme componentes FDE, para cada tipo de entrada. • Para proteção contra curto-circuito ou sobrecarga de energia elétrica no alimentador geral, deve ser instalada ao lado da medição uma proteção geral através de disjuntor, chave-faca, chave NH ou chave blindada, conforme especificação do PE-ELE. • Para proteção contra descargas elétricas, deve ser instalado um sistema de aterramento das partes metálicas da entrada. O valor da resistência de terra medido com solo seco deve ser de 5 ohms na inspeção de aprovação. • Ao lado da entrada de energia elétrica, será instalada, dentro dos padrões , uma entrada de telefone, conforme detalhe do PE-ELE. • Os condutores devem estar protegidos por eletrodutos rígidos, desde a proximidade com a armação dos isoladores.



512

CÓDIGO:


09.02.001 09.02.002 09.02.003 09.02.004 09.02.005 09.02.006 09.02.007 09.02.008 09.02.009 09.02.010

Entrada baixa tensão / 3 fios até 10 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 11 a 15 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 16 a 20 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 21 a 22 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 23 a 27 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 28 a 35 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 36 a 44 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 45 a 55 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 56 a 66 kva Entrada baixa tensão / 3 fios 67 a 75 kva

un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação completa da energia em baixa tensão com medidores de acordo com as Normas das Concessionárias, exceto a parte civil do abrigo.




Grupo

09.00.000



513

CÓDIGO:


09.02.011

Entrada aérea para telefone

un

EXECUÇÃO: Entrada aérea de telefone conforme manual de componentes.




Grupo

09.00.000



514

CÓDIGO:


09.02.013 09.02.014 09.02.015 09.02.016 09.02.017 09.02.018 09.02.026 09.02.027 09.02.028 09.02.031 09.02.032 09.02.033 09.02.036 09.02.037 09.02.038 09.02.039 09.02.040 09.02.041 09.02.044 09.02.045 09.02.046 09.02.048

09.02.049

Entrada em baixa tensão / 4 fios de 21 a 25 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 26 a 32 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 33 a 40 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 41 a 50 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 51 a 60 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 61 a 75 kva Entrada em baixa tensão / 3 fios até10 kva Entrada em baixa tensão / 3 fios de 11 a 15 kva Entrada em baixa tensão / 3 fios de 16 a 20 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 16 a 20 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 21 a 30 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 31 a 35 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 36 a 40 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 41 a 45 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 46 a 50 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 51 a 60 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 61 a 67 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 68 a 75 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 36 a 40 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 41 a 45 kva Entrada em baixa tensão / 4 fios de 46 a 50 kva Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 240 mm2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 240 m2 com eletrodutos

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação completa da entrada em baixa tensão com medidores de acordo com as Normas das Concessionárias, exceto a parte civil do abrigo.




Grupo

09.00.000



515

CÓDIGO:


09.02.050

09.02.051

09.02.057

09.02.058

09.02.059

09.02.060

09.02.061

Até 10 – abrigo caixa de medição – 3 fios cpfl até 20 kva - bifásica Até 11 – abrigo caixa de medição – 4 fios cpfl de 20 a 35 kva - trifásica Até 17 – abrigo caixa de medição – 3 fios eletropaulo de 20 a 75 kva - bifásica Até 17 – abrigo caixa de medição – 4 fios eletropaulo de 20 a 75 kva - trifásica Abrigo entrada de energia ee-u1 cesp / cpfl / eletropaulo (até-19) Abrigo entrada de energia ee-u2 cesp / cpfl / eletropaulo (até-20) Abrigo entrada de energia ee-u3 cesp / cpfl / eletropaulo (até-21)

un

un

un

un

un

un

un

EXECUÇÃO: Abrigo conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



516

CÓDIGO:


09.02.062

09.02.063 09.02.064

09.02.065

09.02.066

09.02.067

09.02.068

09.02.069

09.02.070

09.02.071

09.02.072

09.02.073

09.02.074

09.02.075

09.02.076

09.02.077

09.02.078

Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 10 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 16 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 25 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 35 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 50 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 70 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 95 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 120 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 150 mm2 com eletrodutos Conjunto 3 cabos para entrada energia secção 185 mm2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 10 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 16 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 25 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 35 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 50 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 70 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 95 m2 com eletrodutos

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un

un



Grupo

09.00.000



517

09.02.079

09.02.080

09.02.081

09.02.082 09.02.083

09.02.084

09.02.085

09.02.086 09.02.087 09.02.088 09.02.089 09.02.090 09.02.091 09.02.092 09.02.093 09.02.094 09.02.095 09.02.096 09.02.097 09.02.098

Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 120 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 150 m2 com eletrodutos Conjunto 4 cabos para entrada energia secção 185 m2 com eletrodutos Conjunto entrada para telefone em entrada de energia Chave seccionadora nh com carga 3 x 125a tam 00 com fusíveis Chave seccionadora nh com carga 3 x 250a tam 01 com fusíveis Chave seccionadora nh com carga 3 x 400a tam 02 com fusíveis Disjuntor bipolar termomagnético 2 x 10a a 2 x 50 a Disjuntor bipolar termomagnético 2 x 60a a 2 x 100 a Disjuntor tripolar termomagnético 3 x 10a a 3 x 50 a Disjuntor tripolar termomagnético 3 x 60a a 3 x 100 a Disjuntor bipolar termomagnético 2 x 125a a 2 x 225a Disjuntor tripolar termomagnético 3 x 125a a 3 x 225a Chave faca seca 2 x 200 a base mármore Chave faca seca 2 x 400a base mármore Chave faca seca 3 x 200 a base mármore Chave faca seca 3 x 400a base mármore Chave seccionadora nh 3 x 125a seca Chave seccionadora nh 3 x 250a seca Chave seccionadora nh 3 x 400a seca

un

un

un un

un

un

un un un un un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.


518

CÓDIGO:


09.02.099

SERVIÇOS DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO

mv




Grupo

09.00.000



519

9.3 ENTRADA: INTERLIGAÇÃO AO QUADRO GERAL

Especificação:

Definições:



520

CÓDIGO:


09.03.001 09.03.002 09.03.003 09.03.004 09.03.005 09.03.006 09.03.007 09.03.008 09.03.009 09.03.010 09.03.011 09.03.012 09.03.013 09.03.014 09.03.017 09.03.018 09.03.019 09.03.020 09.03.021 09.03.022 09.03.023 09.03.024 09.03.025 09.03.026 09.03.027 09.03.028 09.03.029 09.03.030

Fio de 4 m2 – 750 v de isolação Fio de 6 m2 – 750 v de isolação Fio de 10 m2 – 750 v de isolação Fio de 16 m2 – 750 v de isolação Fio de 25 m2 – 750 v de isolação Cabo de 35 m2 – 750 v de isolação Cabo de 50 m2 – 750 v de isolação Cabo de 70 m2 – 750 v de isolação Cabo de 95 m2 – 750 v de isolação Cabo de 120 m2 – 750 v de isolação Cabo de 150 m2 – 750 v de isolação Cabo de 185 m2 – 750 v de isolação Cabo de 240 m2 – 750 v de isolação Cabo de 300 m2 – 750 v de isolação Cabo de 4 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 6 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 10 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 16 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 25 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 35 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 50 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 70 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 95 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 120 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 150 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 185 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 240 m2 – 1000 v – 2 isolações Cabo de 300 m2 – 1000 v – 2 isolações

m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos condutores. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

09.00.000



521

CÓDIGO:


09.03.046 09.03.047 09.03.048 09.03.049 09.03.050 09.03.051 09.03.052 09.03.053 09.03.057 09.03.058 09.03.059

Pvc rígido roscável diâmetro de 25 mm inclusive conexões Pvc rígido roscável diâmetro de 32 mm inclusive conexões Pvc rígido roscável diâmetro de 40 mm inclusive conexões Pvc rígido roscável diâmetro de 50 mm inclusive conexões Pvc rígido roscável diâmetro de 60 mm inclusive conexões Pvc rígido roscável diâmetro de 75 mm inclusive conexões Pvc rígido roscável diâmetro de 85 mm inclusive conexões Pvc rígido roscável diâmetro de 110 mm inclusive conexões Polietileno diâmetro de 18 mm inclusive conexões Polietileno diâmetro de 25 mm inclusive conexões Polietileno diâmetro de 32 mm inclusive conexões

m m m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do eletroduto inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60 metros, ou fixação por meio de grampos ou presilhas quando a tubulação for aparente. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

09.00.000



522

CÓDIGO:


09.03.099

Serviços de interligação ao quadro geral

mv




Grupo

09.00.000



523

9.4 QUADRO GERAL

Especificação:

Definições:


• Os quadros de distribuição, comando e proteção devem obedecer rigorosamente os diagramas assinalados no PE-ELE e ter dimensões suficientes para conter os equipamentos projetados, bem como possibilitar futuros acréscimos previstos em projeto. • Os quadros de distribuição, comando e proteção devem possuir etiquetas de identificação para todas as suas chaves ou disjuntores. • A interligação da chave geral dos quadros com as chaves parciais e disjuntores só pode ser executada por meio de barramentos de cobre eletrolítico de dimensões apropriadas. • A distância entre os barramentos de interligação não pode ser inferior a 1 cm. • Os barramentos de interligação devem ser pintados de acordo com o código de cores previsto pelas normas da ABNT, ou seja:

• - FASE A - verde; • - FASE B - amarela; • - FASE C - violeta ou marrom.

• Os quadros devem possuir barramentos de neutro e de aterramento independentes. • Os quadros devem estar com sua parte metálica devidamente aterrada, para evitar o risco de choques elétricos. • Após sua instalação, devem ser testados os quadros de acordo com a NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e verificadas suas condições de proteção contra choques elétricos, curtos-circuitos e sobrecargas.


524

CÓDIGO:


09.04.006

Quadro geral – cubículo chapa aço 16 com porta e fecho

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação somente da caixa. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de projeção vertical do quadro.



Grupo

09.00.000



525

CÓDIGO:


09.04.007 09.04.008 09.04.009 09.04.010 09.04.011 09.04.012 09.04.014 09.04.015

Quadro geral: chave seccionadora nh com fusível 3 x 125a Quadro geral: chave seccionadora nh com fusível 3 x 250a Quadro geral: chave seccionadora nh com fusível 3 x 400a Quadro geral – chave geral seca tipo faca – 30 a Quadro geral – chave geral seca tipo faca – 60 a Quadro geral – chave geral seca tipo faca – 100 a Quadro geral – chave geral seca tipo faca – 200 a Quadro geral – chave geral seca tipo faca – 400 a


EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da chave. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



526

CÓDIGO:


09.04.019 09.04.020 09.04.021 09.04.022 09.04.023 09.04.024 09.04.025 09.04.026 09.04.027 09.04.030 09.04.031 09.04.032 09.04.033 09.04.034 09.04.035 09.04.036 09.04.037 09.04.038 09.04.039

Quadro geral – disjuntor termomag. 3x10 a 3x50 a Quadro geral – disjuntor termomag. 3x60a a 3x100 a Quadro geral – disjuntor termomag. 3x200 a Quadro geral – disjuntor termomag. 3x400 a Quadro geral – disjuntor termomag. 3x600 a Quadro geral – disjuntor termomag. 3x800 a Quadro geral – disjuntor termomag. 125 a Quadro geral – disjuntor termomag. 150 a Quadro geral – disjuntor termomag. 175 a Quad. Ger. – ch. Inter.ultra rápida carga 100 a Quad. Ger. – ch. Inter. Ultra rápida carga 250 a Quad. Ger. – ch. Inter.ultra rápida carga 400 a Quad. Ger. – ch. Inter.ultra rápida carga 600 a Quad. Ger. – ch. Inter.ultra rápida carga 800 a Quad. Ger. – ch. Inter.ultra rápida carga 1000 a Inter. Aut. Difer. (dispositivo dr) 40 a/30 ma Inter. Aut.difer. (dispositivo dr) 63 a/30 ma Inter. Aut.difer. (dispositivo dr) 40 a/500 ma Inter. Aut.difer. (dispositivo dr) 63 a/500 ma

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos disjuntores e interruptores CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



527

CÓDIGO:


09.04.040 09.04.041 09.04.042 09.04.043 09.04.044 09.04.045 09.04.046 09.04.047

Quadro geral – barramento de 30 a Quadro geral – barramento de 60 a Quadro geral – barramento de 100 a Quadro geral – barramento de 150 a Quadro geral – barramento de 200 a Quadro geral – barramento de 400 a Quadro geral – barramento de 800 a Quadro geral – barramento de 1000 a

m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos barramentos. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro. Para efeito de quantificação, do barramento geral, quando a entrada for 4 fios multiplicar a altura do quadro por 3, quando for 3 fios multiplicar por 2 conforme amperagem da chave geral. Nos barramentos parciais, multiplicar 0,30 metros pela quantidade de chaves ou disjuntores, conforme suas amperagens.



Grupo

09.00.000



528

CÓDIGO:


09.04.050

Placa de acrílico transparente espessura = 5 mm proteção a contato adicional

m2

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2.



Grupo

09.00.000



529

CÓDIGO:


09.04.063 09.04.064 09.04.068 09.04.069 09.04.070

Quadro geral – base fusíveis diazed compl. P/ 25 a Quadro geral – base fusíveis diazed compl. P/ 63 a Quadro geral – base de fusível nh até 125 a Quadro geral – base de fusível nh até 250 a Quadro geral – base de fusível nh até 400 a

un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação das bases de fusíveis completa. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



530

CÓDIGO:


09.04.072

Quadro geral – eletroduto pvc rígido roscável de diâmetro 32 mm – inclusive conexões

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do eletroduto inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60 metros, ou fixação por meio de grampos ou presilhas quando a tubulação for aparente. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

09.00.000



531

CÓDIGO:


09.04.075 09.04.076 09.04.077 09.04.078 09.04.079 09.04.080 09.04.081 09.04.082 09.04.083

Quadro geral – cabo de cobre nu de 6 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 10 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 16 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 25 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 35 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 50 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 70 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 95 m² Quadro geral – cabo de cobre nu de 120 m²

m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do cabo. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

09.00.000



532

CÓDIGO:


09.04.086

Terra completo

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do terra completo, consistindo de haste para terra, conector para haste e manilha de 12”. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade. Obs.: Quantificar terra completo somente quando a ligação do terra não for para a entrada de energia.



Grupo

09.00.000



533

CÓDIGO:


09.04.087 09.04.089 09.04.090 09.04.091 09.04.092 09.04.095 09.04.096 09.04.097 09.04.098

Disjuntor bipolar termomagnético 125 a Disjuntor unipolar termomagnético 1x35 a 1x50 a Disjuntor unipolar termomagnético 1x10 a 1x30 a Disjuntor bipolar termomagnético 2x10 a 2x50 a Disjuntor bipolar termomagnético 2x60 a 2x100 a Disjuntor unipolar termomagnético 1x60 a 1x70 a Disjuntor unipolar termomagnético 1x90 a 1x100 a Disjuntor bipolar termomagnético 150 a Disjuntor bipolar termomagnético 175 a


EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos disjuntores. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



534

9.5 REDE DE BAIXA TENSÃO: DUTO / QUADROS PARCIAIS LUZ / QUADROS TELEFONE

Especificação:

• Deve ter dimensões suficientes para conter todos os elementos necessários a seu funcionamento, bem como possibilitar futuros acréscimos e obedecer rigorosamente o esquema unifilar correspondente. • Obedecer todas as indicações do projeto de elétrica. • Todos os disjuntores devem possuir etiquetas identificadoras dos circuitos a que pertencem. • Obedecer ao código de cores do PE-ELE, para os condutores e barramentos. • Executar as furações das caixas dos quadros, para fixação dos eletrodutos, com ferramentas apropriadas (serra-copo), não sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hipótese. • O quadro deve estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio máximo permitido é de 5%. • A fixação dos equipamentos no quadro deve assegurar perfeito contato entre as partes condutoras. • Os barramentos do neutro e do aterramento devem ser independentes. • A distância entre os barramentos deve ser superior a 1 cm; e a distância entre estes e qualquer outra parte condutora, superior a 2 cm. • Não permitir emendas de qualquer espécie dentro dos quadros. • Nas ligações dos condutores, não deixar comprimentos excessivos de condutores a fechá-las. • Os disjuntores multipolares (em geral os bipolares), acoplados mecanicamente, devem ter esse acoplamento de fábrica e não realizado na obra, por meio de fios ou quaisquer outros meios.

Definições:



535

CÓDIGO:


09.05.001 09.05.002 09.05.003 09.05.004 09.05.005 09.05.006 09.05.007

09.05.008

09.05.012 09.05.013 09.05.014 09.05.015 09.05.016 09.05.017 09.05.018 09.05.019 09.05.020 09.05.035 09.05.036 09.05.037

Eletroduto ferro galvanizado de ½” – incl. Conex. Eletroduto ferro galvanizado de ¾” – incl. Conex. Eletroduto ferro galvanizado de 1” – incl. Conex. Eletroduto ferro galv. De 1 ¼” – incl. Conex. Eletroduto ferro galv. De 1 ½” – incl. Conex. Eletroduto ferro galvanizado de 2” – incl. Conex. Eletroduto aço galvanizado quente (nbr 5624) 65 mm (2 x ½”) inclusive conexões Eletroduto aço galvanizado quente (nbr 5624) 80 mm (3”) inclusive conexões Eletroduto pvc rígido roscável de 20 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 25 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 32 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 40 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 50 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 60 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 75 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 85 mm incl. Conex. Eletroduto pvc rígido roscável de 110 mm incl. Conex. Eletroduto polietileno de 18 mm – incl. Conexões Eletroduto polietileno de 25 mm – incl. Conexões Eletroduto polietileno de 32 mm – incl. Conexões

m m m m m m

m

m m m m m m m m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do eletroduto inclusive conexões, abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60 metros ou fixação por meio de grampos ou presilhas quando a tubulação for aparente. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

09.00.000



536

CÓDIGO:


09.05.040

Envelope de concreto para dutos

m

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro de tubulação sob a terra, será contada uma só vez para até duas tubulações justapostas. Obs.: Só não será medido, se houver indicação contrária no projeto.



Grupo

09.00.000



537

CÓDIGO:


09.05.042

09.05.045

09.05.047

09.05.051

09.05.054

09.05.061

Quadro de distribuição chave geral faca seca de 30 a para 4 a 8 disjuntores Quadro de distribuição chave geral faca seca de 60a para 10 a 12 disjuntores Quadro de distribuição chave geral faca seca de 100 a para 14 a 20 disjuntores Quadro de distribuição chave geral faca seca de 100 a para 22 a 26 disjuntores Quadro de distribuição chave geral faca seca de 200 a para 28 a 42 disjuntores Quadro automático ch chav g fac s/ pf de 200 a com 42 disjuntores

un

un

un

un

un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do quadro automático em chapa, inclusive barramento e chave geral, exceto os disjuntores. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade considerando-se os circuitos de reserva.



Grupo

09.00.000



538

CÓDIGO:


09.05.069

Automático de bóia tipo contato de mercúrio

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do automático de bóia. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



539

CÓDIGO:


09.05.070 09.05.071 09.05.072 09.05.073 09.05.074 09.05.075

Disjuntor bipolar termomagnético 2x100 a – 2x50 a Disjuntor bipolar termomagnético 2x60 a – 2x100 a Disjuntor termomagnético 1 x 35 a 1 x 50 a Disjuntor termomagnético 1 x 10a a 1 x 30 a Disjuntor trip. Termomagnético 3 x 10a a 3 x 50 a Disjuntor trip. Termomagnético 3 x 60a a 3 x 100 a

un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos disjuntores. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



540

CÓDIGO:


09.05.076 09.05.077 09.05.078 09.05.079 09.05.080 09.05.081 09.05.082 09.05.083 09.05.084 09.05.085 09.05.086 09.05.087 09.05.088 09.05.089 09.05.090 09.05.091 09.05.092 09.05.093 09.05.094 09.05.095

Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif. De ¾ a 1 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 1,5 a 2 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 2 a 3 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 3 a 4 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 4 a 5 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 7,5 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de ¾ a 1 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 1,5 a 2 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 2 a 3 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de ¾ a 2 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif. De 2 a 4 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 5 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 7,5 hp Quadro com.p/ conj. Motor bomba trif.de 10 hp Quadro comando p/ bomba de incêndio bifásico de ¾ a 1 hp Quadro comando p/ bomba de incêndio bifásico de 1½ a 2 hp Interruptor aut. diferencial (dispositivo dr) 40 a / 30 mpa Interruptor aut. diferencial (dispositivo dr) 63 a / 30 mpa Interruptor aut. diferencial (dispositivo dr) 40 a / 500 mpa Interruptor aut. diferencial (dispositivo dr) 63 a / 500 mpa

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do quadro de comando em chapa, inclusive chaves magnéticas e chave reversível. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



541

9.6 REDE DE BAIXA TENSÃO: CAIXAS DE PASSAGEM

Especificação:

Definições:


Todas as caixas devem situar-se em recintos secos, abrigados e seguros, de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação. Não devem ser localizadas nas áreas fechadas de escadas. A fixação dos dutos nas caixas deve ser feita por meio de arruelas e buchas de proteção. Os dutos não devem ter saliências maiores que a altura da arruela mais a bucha de proteção. Quando da instalação de tubulação aparente, as caixas de passagem devem ser convenientemente fixadas na parede.


542

CÓDIGO:


09.06.001 09.06.002 09.06.005 09.06.007 09.06.009 09.06.012 09.06.015 09.06.019 09.06.025 09.06.026 09.06.027 09.06.028 09.06.029 09.06.035 09.06.036 09.06.037 09.06.038 09.06.039 09.06.045 09.06.047 09.06.049

Caixa de pas. Estampada com tampa plást. 4” x 2” Caixa de pas. Estampada com tampa plást. 4” x 4” Caixa de pas. Chapa tampa parafusada de 10x10x8 cm Caixa de pas. Chapa tampa parafusada de 15x15x8 cm Caixa de pas. Chapa tampa parafusada de 20x20x 10 cm Caixa de pas. Chapa tampa parafusada de 30x3 x12 cm Caixa de pas. Chapa tampa parafusada de 40x40x15 cm Caixa de pas. Chapa tampa parafusada de 50x50x15 cm Caixa de passagem em alvenaria de 40 x 40 x 40 cm Caixa de passagem em alvenaria de 60 x 60 x 60 cm Caixa de passagem em alvenaria de 80 x 80 x 80 cm Caixa de passagem em alvenaria de 100 x 100 x 100 cm Caixa de passagem em alvenaria de 100 x 100 x 50 cm Chave de passagem prova de umidade em al 10x10x6cm Chave de passagem prova umidade em al 15x15x10cm Chave de passagem prova umidade em al 20x20x10cm Chave de passagem prova umidade em al 30x30x12cm Chave de pas. A prova de umidade em al 40 x 40 x 20 cm Quadro em chapa com porta e fec. De 20 x 20 x 12 cm Quadro em chapa com porta e fec. De 40 x 40 x 12 cm Quadro em ch. Com porta e fec. De 60 x 60 x 12 cm


EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação das caixas estampadas, caixas em chapa com tampa parafusada, caixas em alvenaria conforme medidas internas e caixas com porta e fechadura tipo Telebrás. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



543

9.7 REDE DE BAIXA TENSÃO: ENFIAÇÃO

Especificação:

Definições:


Só devem ser enfiados nos eletrodutos condutores isolados para 750 V, 70°C ou mais e que sejam resistentes à abrasão. A enfiação só deve ser executada após a conclusão dos seguintes serviços: - telhado ou impermeabilização de cobertura; - revestimento de argamassa; - colocação de portas, janelas e vedação que impeça a penetração de chuva; - pavimentação que leve argamassa. Antes da enfiação, os eletrodutos devem ser secos com estopa e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina. Para facilitar a enfiação, devem ser usados lubrificantes como talco e grafite. Para auxiliar a enfiação devem ser usados fios ou fitas metálicas. As emendas de condutores somente devem ser feitas nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados, conforme disposição da NBR 5410(1). O isolamento das emendas e derivações deve ter, no mínimo, características equivalentes às dos condutores utilizados. A enfiação deve ser feita com o menor número possível de emendas, caso em que devem ser seguidas as prescrições abaixo: - limpar cuidadosamente as pontas dos fios a emendas; - para circuitos de tensão entre fases inferior a 240 V, isolar as emendas com fita isolante de maneira a formar espessura igual ou superior à do isolamento normal do condutor; - executar todas as emendas dentro das caixas. Nas tubulações de pisos, somente iniciar a enfiação após o seu acabamento. Todos os condutores de um mesmo circuito devem ser instalados no mesmo eletroduto. Condutores em trechos verticais longos devem ser suportados na extremidade superior do eletroduto, por meio de fixador apropriado, para evitar a danificação do isolamento na saída do eletroduto, e não aplicar esforços nos terminais.


544

CÓDIGO:


09.07.001 09.07.002 09.07.003 09.07.004 09.07.005 09.07.006 09.07.007 09.07.008 09.07.009 09.07.011 09.07.012 09.07.013 09.07.014 09.07.015 09.07.016 09.07.017 09.07.018 09.07.019 09.07.020 09.07.021 09.07.022 09.07.030 09.07.031 09.07.032 09.07.033 09.07.034 09.07.035 09.07.036 09.07.037 09.07.038 09.07.039 09.07.040 09.07.041 09.07.042 09.07.043

Fio de 0,75 m2 – 750 v de isolação Fio de 1 m2 – 750 v de isolação Fio de 1,50 m2 – 750 v de isolação Fio de 2,50 m2 – 750 v de isolação Fio de 4 m2 – 750 v de isolação Fio de 6 m2 – 750 v de isolação Fio de 10 m2 – 750 v de isolação Fio de 16 m2 – 750 v de isolação Fio trancado para telefone Cabo de 10 m2 – 750 v de isolação Cabo de 16 m2 – 750 v de isolação Cabo de 25 m2 – 750 v de isolação Cabo de 35 m2 – 750 v de isolação Cabo de 50 m2 – 750 v de isolação Cabo de 70 m2 – 750 v de isolação Cabo de 95 m2 – 750 v de isolação Cabo de 120 m2 – 750 v de isolação Cabo de 150 m2 – 750 v de isolação Cabo de 185 m2 – 750 v de isolação Cabo de 240 m2 – 750 v de isolação Cabo de 300 m2 – 750 v de isolação Cabo de 1,5 m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 2,5 m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 4m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 6m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 10m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 16m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 25m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 35m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 50m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 70m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 95m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 120m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 150m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 185m2 – 1000 v 2 isolações

m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m



Grupo

09.00.000



545

09.07.044 09.07.045 09.07.061 09.07.062 09.07.063 09.07.064

Cabo de 240m2 – 1000 v 2 isolações Cabo de 300m2 – 1000 v 2 isolações Fio bicolor polarizado para som 2 x 0,75m2 Fio bicolor polarizado para som 2 x 1,00m2 Fio bicolor polarizado para som 2 x 1,50m2 Fio bicolor polarizado para som 2 x 2,50m2

m m m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos condutores CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.


546

9.8 PONTOS DE INTERRUPTORES E TOMADOS

Especificação:

Definições:


• A localização e o tipo de interruptor devem estar de acordo com o projeto executivo de elétrica. • Deve-se localizar em locais secos, longe de materiais combustíveis. • Instalar a 1,10m do piso; quando próximo das portas, deve ficar a 0,10m do batente, ao lado da fechadura. • Ligar os bornes do interruptor de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor. • Nos bornes de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio sólido deve ser concordante com o sentido de aperto do parafuso. • Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os bornes. • Qualquer tipo de interruptor deve interromper apenas o condutor-fase e nunca o neutro. • Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento, massa, poeira, etc. • Instalar todas as caixas para parede de modo a manter horizontalidade, perfeito nivelamento e prumo com a parede, para permitir perfeito arremate no momento da instalação dos interruptores e espelhos. • Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os eletrodutos. • Deixar suficiente extensão de fio nas caixas, para facilitar as ligações. • Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concretagem nas formas, a fim de evitar deslocamentos.

• Adequar o espelho ao tamanho da caixa e fixar firmemente.


547

CÓDIGO:


09.08.029

09.08.030

09.08.032

09.08.033

09.08.034

09.08.036

09.08.038

09.08.039

09.08.041 09.08.043

09.08.045

09.08.047

09.08.048

09.08.050 09.08.052 09.08.054 09.08.055

09.08.056 09.08.057

09.08.058

Interruptor de 1 tecla em caixa 4” x 2” eletroduto de polietileno Interruptor de 2 teclas em caixa 4” x 2” eletroduto de polietileno Interruptor de 3 teclas em caixa 4” x 2” eletroduto de polietileno 2 interruptores de 1 tecla em caixa 4” x 4” eletroduto de polietileno 3 interruptores de 1 tecla em caixa 4” x 4” eletroduto de polietileno Interruptor de 1 tecla bipolar em caixa 4” x 4” eletroduto de polietileno 2 interruptores 1 tecla bipolar em caixa 4” x 4” eletroduto de polietileno 3 interruptores 1 tecla bipolar em caixa 4” x 4” eletroduto de polietileno Interruptor paralelo em caixa 4” x 2” eletroduto de polietileno Interruptor paralelo bipolar em caixa 4” x 2” eletroduto de polietileno Interruptor de 1 tecla e tomada caixa 4” x 2” eletroduto de polietileno Tomada simples de embutir de 110/220 v uso geral eletroduto de polietileno Tomada bifásica de 220 v aparelhos fixos eletroduto de polietileno Tomada de piso – eletroduto de polietileno Ponto para telefone – eletroduto de polietileno Botão para campainha – eletroduto de polietileno Botoeira para acionamento da bomba de incêndio eletroduto de polietileno Cigarra – eletroduto de polietileno Ponto seco para instalação de som / tv / alarme eletroduto de polietileno Interruptor de 1 tecla em caixa 4” x 2” eletroduto pvc

un

un

un

un

un

un

un

un un

un

un

un

un un un un

un un

un un



Grupo

09.00.000



548

09.08.060 09.08.062 09.08.063 09.08.065 09.08.067 09.08.069

09.08.070

09.08.071 09.08.073 09.08.075

09.08.077

09.08.078 09.08.080 09.08.081 09.08.082 09.08.083 09.08.084 09.08.085

09.08.086 09.08.087

Interruptor de 2 teclas em caixa 4” x 2” eletroduto pvc Interruptor de 3 teclas em caixas 4” x 2” eletroduto pvc 2 interruptores de 1 tecla em caixa 4” x 4” eletroduto pvc 3 interruptores de 1 tecla em caixa 4” x 4” eletroduto pvc Interruptor de 1 tecla bipolar em caixa 4” x 4” eletroduto pvc 2 interruptores de 1 tecla bipolar em caixa 4” x 4” eletroduto pvc 3 interruptores de 1 tecla bipolar em caixa 4” x 4” eletroduto pvc Interruptor paralelo em caixa 4” x 2” eletroduto pvc Interruptor paralelo bipolar em caixa 4” x 2” eletroduto pvc Interruptor de 1 tecla e tomada em caixa 4” x 2” eletroduto pvc Tomada simples de embutir de 110/220 v uso geral eletroduto pvc Tomada bifásica de 220v aparelhos fixos eletroduto pvc Tomada de piso – eletroduto pvc Ponto para telefone – eletroduto pvc Tomada de piso para tel / lógica – eletroduto de pvc Botão para campainha – eletroduto pvc Cigarra – eletroduto pvc Ponto seco para instalação de som / tv / alarme eletroduto pvc Botão acionamento sirene – eletroduto pvc Sirene para alarme de emergência – eletroduto pvc

un un un un un

un

un un un

un


un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação dos interruptores, tomadas com espelho, botões para campainha e cigarra, incluindo caixas, eletrodutos, buchas, arruelas, enfiação e no ponto seco de telefone está incluído fiação dupla especificada pela concessionária. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.


549

9.9 LUMINÁRIAS INTERNAS

Especificação:

Definições:



550

CÓDIGO:


09.09.001 09.09.002 09.09.003 09.09.004 09.09.005 09.09.006 09.09.007 09.09.008 09.09.009

Luminária para lâmpada fluorescente (1x40 w) Luminária para lâmpada fluorescente (2x40 w) Luminária para lâmpada fluorescente (4x40 w) Luminária para lâmpada fluorescente (2x20 w) Luminária para lâmpada fluorescente (4x20 w) Luminária para lâmpada fluorescente (1x40 w) com pendente Luminária para lâmpada fluorescente (2x40 w) com pendente Luminária para lâmpada fluorescente (4x40 w) com pendente Luminária para lâmpada fluorescente (3x40 w)


EXECUÇÃO: Luminárias conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



551

CÓDIGO:


09.09.012

09.09.013

Luminária em calha para embutir dif. Plástica lâmpada fluorescente (2x40 w) Luminária em calha para embutir dif. Plástica lâmpada fluorescente (4x40 w)

un

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação completa da luminária, inclusive lâmpadas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



552

CÓDIGO:


09.09.019 09.09.021

Luminária com 1 lâmpada fluorescente – 110w Luminária com 2 lâmpadas fluorescentes – 110 w

Conj. Conj.

EXECUÇÃO: Luminárias conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por conjunto de lâmpadas.



Grupo

09.00.000



553

CÓDIGO:


09.09.023

Fluorescente em perfilado (2x40 w) (proj. Emerg.)

un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação completa da fluorescente em perfilado. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



554

CÓDIGO:


09.09.025 09.09.026 09.09.027 09.09.028 09.09.029 09.09.031 09.09.032 09.09.033 09.09.034

Refletor para lâmpada mista 160 w Refletor com tela para lâmpada mista 160 w Refletor para lâmpada incandescente 100 w Globo leitoso 28x10 cm com 1 lâmpada incandescente 100 w Globo leitoso 28x15 cm com 1 lâmpada incandescente 150 w Globo leitoso 28x15 cm com 1 lâmpada incandescente 200 w Luminária tipo drops dif. Leitoso 1 lâmpada 100 w Luminária tipo drops dif. Leitoso 2 lâmpadas 100 w Luminária com difusor para lâmpada flúor (2 x 32 w)


EXECUÇÃO: Refletores e globos conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



555

CÓDIGO:


09.09.035 09.09.036

Lâmpada incandescente de 100 w em plafonier Refletor com tela para vapor met 150 w

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação da lâmpada em plafonier. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



556

CÓDIGO:


09.09.042 09.09.044 09.09.050 09.09.051 09.09.052 09.09.053 09.09.054 09.09.055 09.09.056

Refletor com tela para lâmpada vapor mercúrio 250 w Arandela blindada Iluminação autônoma de emergência Luminária para lâmpada fluorescente (1 x 32 w) Luminária para lâmpada fluorescente (2 x 32 w) Luminária para lâmpada fluorescente (4 x 32 w) Luminária aberta c/ refletor e pend p/ flúor (1 x 32 w) Luminária aberta c/ refletor e pend p/ flúor (2 x 32 w) Luminária aberta c/ refletor e pend p/ flúor (4 x 32 w)


EXECUÇÃO: Refletor, arandela e iluminação autônoma de emergência conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



557

9.10 CENTRO DE LUZ

Especificação:

Definições:



558

CÓDIGO:


09.10.002 09.10.003

Centro de luz em caixa fm – eletroduto polietileno Centro de luz em caixa fm – eletroduto pvc

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do centro de luz em caixa FM, inclusive eletrodutos, condutores, caixa FM, buchas e arruelas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



559

CÓDIGO:


09.10.011 09.10.013

Centro de luz em condulete – eletroduto pvc Centro de luz em condulete – eletroduto polietileno

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do centro de luz em condulete, inclusive eletrodutos, condutores, conduletes, buchas e arruelas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



560

CÓDIGO:


09.10.021 09.10.023

09.10.024

Centro de luz em perfilado – caixa fm Centro de luz em perfilado – tomada de ligação eletroduto polietileno Centro de luz em perfilado – tomada de ligação eletroduto pvc

un

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do centro de luz em perfilado, inclusive eletrodutos, condutores, conduletes, buchas e arruelas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



561

9.11 ILUMINAÇÃO EXTERNA

Especificação:

Definições:



562

CÓDIGO:


09.11.001 09.11.002 09.11.005 09.11.006 09.11.010 09.11.011 09.11.012 09.11.021

Arandela externa prato esmaltado prova tempo lâmpada 60 w Arandela ext. prato esmaltado prova tempo lâmpada 100 w Plafonier tipo drops - 1 lâmpada 60 w Plafonier tipo drops - 2 lâmpada 60 w Luminária decorativa p/ jardim – lâmp. incandescente 300 w Luminária decorativa para jardim – lâmpada mista de 250 w Luminária decorativa p/ jardim – lâmp. vapor merc. de 250 w Luminária aberta tipo econ. Com lâmpada mista 250 w – com braço aço galvanizado


un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação completa de arandela, plafonier e luminária inclusive lâmpadas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



563

CÓDIGO:


09.11.025

09.11.026

09.11.027

09.11.028 09.11.033 09.11.035 09.11.038

Luminária lâmpada vapor mercúrio 2x400 w poste de concreto tubular 11 metros (quadra) Luminária vapor met 2 x 250 w com poste concr tub 11m (qe) Luminária lâmpada vapor mercúrio 1x250 w poste de concreto tubular 7 metros Luminária para vapor de sódio 1 x 150 w em poste tub 7 m Projetor para lâmpada mercúrio 400 w Luz de obstáculo com lâmpada incandescente de 60 w Luminária para vapor met p/ som / elet. (2 x 250 w)

un

un un

un un

un un

EXECUÇÃO: Luminária, o projetor e a luz de obstáculo conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



564

CÓDIGO:


09.11.059 09.11.060 09.11.061 09.11.062 09.11.063 09.11.064 09.11.065 09.11.066 09.11.068 09.11.070 09.11.072 09.11.073

Luminária de embutir c/ lâmpada incandescente 100 w Luminária em poste h=2,50 com lâmpada mista 160 w Projetor pequeno com lâmpada mista de 160 w Projetor médio com lâmpada vapor mercúrio de 250 w Luminária em poste h=6,00 com 1 lâmpada vapor mercúrio Luminária em poste h=6,00 com 2 lâmpadas vapor mercúrio Luminária em poste h=6,00 com 1 lâmpada mista de 250 w Luminária em poste h=6,00 com 2 lâmpadas mistas de 250 w Luminária para vapor de sódio 1 x 150 w em poste 6 m Luminária para vapor de sódio 2 x 150 w em poste 6 m Projetor médio para vapor de sódio 150 w Projetor para vapor de sódio 250 w

un un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Luminária e o projetor conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



565

9.12 APARELHOS ELÉTRICOS

Especificação:

Definições:



566

CÓDIGO:


09.12.006 09.12.011

Torneira elétrica – eletroduto polietileno Exaustor elétrico tipo domiciliar – eletroduto polietileno

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação completa da torneira e exaustor inclusive aparelhos e o ponto de eletricidade com caixa, espelho, fios e eletrodutos. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



567

9.13 PÁRA-RAIOS

Especificação:

Definições:


• A localização do sistema de proteção contra descargas atmosféricas deve obedecer ao PE-ELE. • O sistema de captação deve estar sempre acima do ponto mais alto da edificação, bem como de qualquer instalação complementar, como luz de obstáculos, antenas de rádio ou TV. • O sistema de condução das descargas atmosféricas (cordoalha) deve estar sempre afastado da edificação (no mínimo 0,20m) e protegido do contato dos ocupantes da edificação através de tubulação isolante. • O aterramento do sistema deve ser instalado sempre fora de locais de utilização ou passagem dos ocupantes da edificação, e de preferência em terreno natural e sem pavimentação, bem como afastado no mínimo 0,50m de qualquer estrutura (fundações). • Após a instalação, o sistema deve ser testado de acordo com o que prescreve a NBR-5419 - Proteção de Edificações contra Descargas Atmosféricas, a fim de que se possa aquilatar sua eficiência.


568

CÓDIGO:


09.13.012 09.13.013

Para-raios franklin com haste 3m x 2” Para-raios franklin com haste 6,00m e diâmetro = 2”

un un

EXECUÇÃO: Para-raios conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



569

CÓDIGO:


09.13.015

09.13.016 09.13.018

09.13.019

Barra chata aço galvanizado (3/4” x 1/8”) – captor para pára-raios Barra chata alumínio (1/2” x 1/4”) – captor para pára-raios Barra chata aço galvanizado (3/4” x 1/8”) – descida para pára-raios Barra chata alumínio (1/2” x 1/8”) – descida para pára-raios

m m

m m

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

09.00.000



570

CÓDIGO:


09.13.020 09.13.021 09.13.022 09.13.023

Cabo de cobre nu de # 35 mm – c/ suportes fixação Cabo de cobre nu de # 70 mm – c/ suportes fixação Cabo de cobre nu de # 95 mm – c/ suportes fixação Cabo de cobre nu de 50 m2 – sob a terra

m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do cabo de cobre nu com suportes de fixação. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

09.00.000



571

CÓDIGO:


09.13.026 09.13.027

Terra completo Terra simples – 1 haste

un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do terra completo incluindo, as três hastes, tubos cerâmicos e conectores. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade – completo com 3 hastes.



Grupo

09.00.000



572

CÓDIGO:


09.13.031 09.13.032 09.13.033 09.13.034

Tubo de pvc 2” x 3m para proteção de cordoalha Conexão exotérmica cabo / cabo Conexão exotérmica cabo / haste Conexão exotérmica em estrutura metálica

un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento e instalação do tubo de PVC CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade.



Grupo

09.00.000



573

9.50 DEMOLIÇÕES – ALTA TENSÃO

Especificação:

Definições:



574

CÓDIGO:


09.50.001

Remoção de óleo de disjuntor ou transformador em cabine primária

l

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por litro.



Grupo

09.00.000



575

CÓDIGO:


09.50.003

09.50.004

09.50.005

09.50.008

09.50.009 09.50.013 09.50.014 09.50.016 09.50.018

09.50.020 09.50.022 09.50.023

09.50.024 09.50.025

09.50.026 09.50.027

09.50.028 09.50.030

09.50.031 09.50.032 09.50.033 09.50.034 09.50.036

Remoção de isolador tipo disco compl, inclusive gancho de suspensão olhal Remoção de bucha de passagem int / ext, ou de chapa para bucha pass a. T. Remoção de bucha de passagem para neutro em cabine primária Remoção de isolador tipo castanha, inclusive gancho de sustentação Remoção de isolador tipo pino para a. T. Inclusive pino Remoção de mufla externa tripolar Remoção de mufla interna tripolar Remoção de cabo de a. T. Tripolar Remoção chave seccion trip seca, comando por vara / estribo frontal Remoção de transformador de potencial completo Remoção de disjuntor de volume normal ou reduzido Remoção de manopla de comando de disjuntor de a. T. (engrenagem interna) Remoção de janela de ventilação padrão light Remoção rele de sobre corrente, infra tensão / bobina mínima do disj. A. T. Remoção de transformação de potência em cabine primária Remoção de transformação de potência em poste ou estaleiro Remoção de poste de concreto Remoção de para-raios tipo cristal valve em poste singelo ou estaleiro Remoção de para-raios tipo cristal em cabine primária Remoção de cruzeta de madeira Remoção de mão francesa Remoção de chave fusível indicadora tipo matheus Remoção de suporte de transformação em poste singelo ou estaleiro

un

un

un

un un un un un un

un un

un un

un un

un un

un un un un un

un



Grupo

09.00.000



576

09.50.037

09.50.039

Remoção cinta fixação de eletroduto ou seja para cruzeta mad. Em poste Remoção de caixas de medicação ou caixa para transferência de corrente

un

un



577

CÓDIGO:


09.50.007 09.50.011 09.50.016

Remoção de cantoneira metálica Remoção de vergalhão de cobre Remoção de cabo de a. T. Tripolar

un un

un




Grupo

09.00.000



578

9.52 DEMOLIÇÕES – BAIXA TENSÃO

Especificação:

Definições:



579

CÓDIGO:


09.52.001

09.52.002 09.52.003 09.52.004 09.52.005 09.52.015

09.52.016 09.52.021

09.52.022 09.52.028 09.52.029

09.52.030

09.52.034 09.52.035

09.52.037

Remoção de poste aço galvanizado ou caixa aço para entrada energia em b.t. Remoção de poste de concreto de entrada em b.t. Remoção de armação tipo braquet Remoção de cabeçote tipo telesp Remoção de caixa de entrada de telefone padrão telesp Remoção de caixa para fusível ou tomada instalada em perfilados Remoção de caixas estampadas Remoção de terminais, conectores de pressão ou roldanas para cabos Remoção de terminais ou conectores de solda para cabos Remoção de fechaduras tipo yale (q. Distribuição) Remoção de chaves base mármore, nh unipolar ou disjunt. No-fuse em bt Remoção de disjuntor quick-lag ou base p/ fusível diazed em bt Remoção de chave ou base para fusível nh tipo unipolar Remoção de chave ou base nh tripol. Ou chave pacco rotativa em bt Remoção de chave de ação rápida, comando frontal montado em painel bt

un

un un un un

un un

un un un

un

un un

un

un




Grupo

09.00.000



580

CÓDIGO:


09.52.007 09.52.008 09.52.009 09.52.010 09.52.017 09.52.018 09.52.019 09.52.020 09.52.039

Remoção de tubulação elétrica embutida até 2” Remoção de tubulação elétrica embutida acima 2” Remoção de tubulação elétrica aparente até 2” Remoção de tubulação elétrica aparente acima 2” Remoção de fio embutido até 16 m2 Remoção de fio embutido acima 16 m2 Remoção de fio aparente até 16 m2

Remoção de fio aparente acima 16 m2

Remoção de barramento de cobre

m m m m m m m m m




Grupo

09.00.000



581

CÓDIGO:


09.52.026

Remoção de fundo ou portas madeira / metal, para quadros ou caixas de passagem

m2




Grupo

09.00.000



582

9.54 DEMOLIÇÕES – APARELHOS E EQUIPAMENTOS

Especificação:

Definições:



583

CÓDIGO:


09.54.001

09.54.002 09.54.003

09.54.004 09.54.005

09.54.006

09.54.007

09.54.011

09.54.013 09.54.014

09.54.016 09.54.017 09.54.018 09.54.019 09.54.020 09.54.021

Remoção de interruptores tomadas botões de campainha e cigarras Remoção de chave automática da bóia Remoção de contactor magnético para quadro de comando de bomba recalque 15,50 Remoção de motor bomba de recalque Remoção ap. Ilum. Fluoresc. Com plafon e pernd, ou canopla para lum. Pendente Remoção aparelho iluminação, plafons e pendentes para lâmpadas fluorescentes Remoção de soquetes para lâmpada incandes. Ou de correntes para pendentes Remoção de reatores para lâmpada hg em cx. Passag. Ou para lâmpada fluorescente Remoção de reatores para lâmpadas hg em postes Remoção de ap. Ilumin. Em postes ou de projetores em fachadas Remoção de projetores em jardins ou de luz de obstáculo Remoção de arandela externa em branco de ferro Remoção do aparelho a prova de tempo, gases e vapor Remoção de cruzetas de ferro para fixação de projetores Remoção de poste curvo, incluindo base se fixação Remoção de poste de ferro reto engastado no solo

un un

un un

un

un

un

un un





Grupo

09.00.000



584

9.56 DEMOLIÇÕES – APARELHOS E EQUIPAMENTOS

Especificação:

Definições:



585

CÓDIGO:


09.56.001 09.56.003 09.56.007

09.56.009

09.56.012

Remoção de captores de pára-raios tipo franklin ou radiativo Remoção de base e haste de para-raios Remoção de conector tipo split-boldt para cabos de aterramento Remoção de braçadeiras para passagem de cabos de cobre nu Remoção de tubos de proteção de cabo de cobre nu incluindo fixações

un un

un

un

un




Grupo

09.00.000



586

CÓDIGO:


09.56.004

09.56.005 09.56.006

Remoção cabos e esticadores ou de braçadeiras para 3 estais em pára-raios Remoção de cabo de cobre nu Remoção de cabo de cobre nu para aterramento

m m m




Grupo

09.00.000



587

CÓDIGO:


09.56.099 Demolições de pára-raios e aterramento

mv




Grupo

09.00.000



588

9.60 RETIRADAS – ALTA TENSÃO

Especificação:

Definições:



589

CÓDIGO:


09.60.003

09.60.004

09.60.007 09.60.008 09.60.009 09.60.011 09.60.012 09.60.018

09.60.020 09.60.022 09.60.023

09.60.026 09.60.027 09.60.028 09.60.034

Isolador tipo disco compl. Incl. Gancho de suspensão tipo olhal De bucha de pass. Int. / ext. Ou de chapa aço para bucha passagem a.t. De cantoneira metálica De isolador tipo castanha incl. Gancho de sustentação De isolador tipo pino para a. T. Inclusive pino De vergalhão de cobre De terminal ou conector para vergalhão de cobre De chave seccion. Trip. Seca, comando por vara / estribo frontal De transformador de potencial completo De disjuntor de volume normal ou reduzido De manopla de comando do disjuntor de a. T. (engrenagem interna) De transformador de potência em cabine primária De transformador de potência em poste ou estaleiro De poste de concreto De chave fusível indicadora tipo matheus

un

un un un un m un

un un un

un un un un un

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, exceto item 09.60.011 que será medido por metro.



Grupo

09.00.000



590

CÓDIGO:


09.60.099 Retiradas de alta tensão

mv




Grupo

09.00.000



591

9.62 RETIRADAS – BAIXA TENSÃO

Especificação:

Definições:



592

CÓDIGO:


09.62.001 09.62.002 09.62.003

09.62.004 09.62.014 09.62.021

Poste galvanizado de entrada em b.t. De poste de concreto de entrada em b. T. De armação t braquet, conduletes ou de cx. Fusiv. / tomadas em perfilado De cabeçote telesp ou de base para disjuntor quick lag De ganchos de sustentação de luminárias em perfilados De terminais / conectores de pressão para cabos ou de roldanas

un un

un un un

un




Grupo

09.00.000



593

CÓDIGO:


09.62.009 09.62.010 09.62.012 09.62.017 09.62.018 09.62.019 09.62.020

De tubulação elétrica aparente até 2” De tubulação elétrica aparente acima 2” De perfurados De fio embutido até 16 m2 De cabo embutido acima de 16 m2 De fio aparente até 16 m2 De cabo aparente acima de 16 m2

m m m m m m m




Grupo

09.00.000



594

CÓDIGO:


09.62.024 Desmontagem q. Distrib. Caixa passagem ou q. Chamada

m2




Grupo

09.00.000



595

9.64 RETIRADAS – APARELHOS E EQUIPAMENTOS

Especificação:

Definições:



596

CÓDIGO:


09.64.004 09.64.005

09.64.006

09.64.014

09.64.016 09.64.018 09.64.020 09.64.021 09.64.022

De motor de bomba recalque De aparelho de iluminação, plafons e pendentes para lâmpadas incandescentes De aparelhos de iluminação, plafons e pendentes para lâmpadas fluorescentes De aparelhos de iluminação, em poste, arandela ext braço aço ou proj. Em fechada De projetores em jardins De aparelho a prova de tempo, gases e vapor De poste curvo, incluindo base de fixação De poste de ferro reto engastado no solo De poste de concreto até 10 m acima do solo

un

un

un

un un un un un un




Grupo

09.00.000



597

9.66 RETIRADAS – PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO

Especificação:

Definições:



598

CÓDIGO:


09.66.001 09.66.003

09.66.007 09.66.009

De captor de pára-raios tipo franklin De base e haste, ou de braçadeira com 3 estais em pára-raios De conector tipo split-boldt para cabos de atendimento De braçadeiras para passagem de cabo de cobre nu

un

un un un




Grupo

09.00.000



599

CÓDIGO:


09.66.004 09.66.005 09.66.006

De cabo de aço e esticadores de pára-raios De cabo de cobre nu De cabo de cobre nu para aterramento

m m m




Grupo

09.00.000



600

9.70 RECOLOCAÇÃO – ALTA TENSÃO

Especificação:

Definições:



601

CÓDIGO:


09.70.003

09.70.004

09.70.008

09.70.009 09.70.018

09.70.020

09.70.022 09.70.023

09.70.026 09.70.028

De isolador tipo disco compl. Inclus. Gancho de suspensão tipo olhal De bucha pass. Int. / ext. Ou de ch. Aço para bucha passagem em a. T. De isolador castanha ou de terminal / conec. Para barramento cobre a. T. De isolador tipo pino para a. T. Inclusive pino De chave seccionadora trip. Seca, comando por vara / estribo frontal De ch. Fusiv. Indicadora ou de transf. De potencial compl. A. T. De disjuntor de volume normal ou reduzido De manopla de comando do disjuntor de a. T. (engrenagem interna) De transformador de potência em poste ou cab. Primária De poste de concreto

un

un

un un

un

un un

un un un




Grupo

09.00.000



602

CÓDIGO:


09.70.007 09.70.011

De cantoneira metálica De vergalhão de cobre

m m




Grupo

09.00.000



603

CÓDIGO:


09.70.099 Recolocações de alta tensão

mv




Grupo

09.00.000



604

9.72 RECOLOCAÇÃO – BAIXA TENSÃO

Especificação:

Definições:



605

CÓDIGO:


09.72.001 09.72.002 09.72.003

09.72.011

09.72.014 09.72.023 09.72.031

De poste galvanizado de entrada b. T. De poste de concreto de entrada em b. T. De cabeçote telesp, armação braquet ou conectores pressão para cabos De conduletes ou de cx. Fusiv. Ou de tomada instal. Em perfilados De ganchos de sustentação de luminárias e perfilados De roldanas De base de disjuntor tipo quick-lag em chapa de ferro

un un

un

un

un un




Grupo

09.00.000



606

CÓDIGO:


09.72.009 09.72.010 09.72.012 09.72.017 09.72.018 09.72.019 09.72.020

De tubulação elétrica aparente até 2” De tubulação elétrica aparente acima de 2” De perfilados De fio embutido até 16 m2 De cabo embutido acima de 16 m2 De fio aparente até 16 m2 De cabo aparente acima de 16 m2

m m m m m m m




Grupo

09.00.000



607

CÓDIGO:


09.72.024

E montagem de q. Distrib. Cx de passag. Met ou q. Chamada

m2




Grupo

09.00.000



608

9.74 RECOLOCAÇÃO – APARELHOS E EQUIPAMENTOS

Especificação:

Definições:



609

CÓDIGO:


09.74.004 09.74.005

09.74.006

09.74.014 09.74.015 09.74.017 09.74.020 09.74.021 09.74.022

De motor de bomba de recalque De ap. Ilum. (plafon ou pend.) Para lamp. Incand. Ou de projet. Em jardins De aparelho de iluminação, plafons ou pendentes para lâmpada fluorescentes De aparelhos de iluminação em poste De proj. Em fachadas ou ap. Ilumin. A prova de tempo De arandela externa em braço de ferro De poste curvo, incluindo base de fixação E poste de ferro reto engastado no solo De poste de concreto de até 10 m acima do solo

un

un





Grupo

09.00.000



610

CÓDIGO:


09.74.099 Recolocações de aparelhos e equipamentos

mv




Grupo

09.00.000



611

9.76 RECOLOCAÇÃO – PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO

Especificação:

Definições:



612

CÓDIGO:


09.76.001 09.76.003 09.76.007 09.76.009

De captor de pára-raios tipo franklin ou radioativo De base e haste de pára-raios De conector tipo split-boolt para cabos de aterramento De braçadeiras para 3 estais ou para passagem de cabo de cobre nu

un un un

un




Grupo

09.00.000



613

CÓDIGO:


09.76.004

09.76.005

De cabo de aço e esticadores, ou de cabo cobre nu para aterro p. Raios De cabo de cobre nu

m m




Grupo

09.00.000



614

CÓDIGO:


09.76.099 Recolocações de pára-raios e aterramento

mv




Grupo

09.00.000



615

9.80 CONSERVAÇÃO – ALTA TENSÃO

Especificação:

Definições:



616

CÓDIGO:


09.80.001

09.80.002

Óleo para disjuntor em transformador de alta tensão em cabine Óleo para transformador de alta tensão em ponte singelo ou estaleiro

l l

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por l.



Grupo

09.00.000



617

CÓDIGO:


09.80.003 09.80.004 09.80.005 09.80.006 09.80.008 09.80.009 09.80.010

09.80.011

09.80.014

09.80.015

09.80.016 09.80.017

09.80.018

09.80.019

09.80.026

09.80.029

09.80.030

09.80.031

09.80.032

09.80.033 09.80.034

Isolador tipo disco 15 kv 6” (150 mm)) Chapa de ferro de 1,50 x 0,50m p/ bucha de passagem Buxa p/ passagem int. / ext. Com isolação p/ 15 kv Bucha de passagem para neutro Janel de ventilação padrão light de 0,40x0,40x0,15 m Isolador tipo castanha incluindo grampo de sustentação Isolador tipo pino para 15 kv, inclusive pino, instalado em cabine Isolador tipo pino para 15 kv, inclusive pino, instalado em poste Terminal ou conector para vergalhão de cobre de 3/8” (10 mm2) Terminal ou conector para vergalhão de cobre de 1/2” (12,5mm2) Mufla tripolar externa para cabo até 2 awg / 15 kv Mufla unipolar externa p/ cabo seco (thv sintenax) até 2aeg/15 kv Mufla tripolar interna para cabo seco (thv sintenax) até 2aeg/15 kv Mufla unipolar interna para cabo seco (thv sintenax) até 2aeg/15 kv Chave seccionadora tripolar seca para 200 a / 15 kv com cmd prolongado Chave fusível indic. “matheus” para 100 a/ 15 kv ruptura 1200 a poste / estal. Chave fusível indic. “matheus” para 100 a / 15 kv ruptura 1200 aem cabine Chave fusível indic. “matheu 50 a para 50 a / 15 kv ruptura 1200 a em poste / estal. Chave fusível indic. “matheus” para 50 a / 15 kv ruptura 1200 a em cabine Transformador de corrente para a. T. 15 kv Transformador de potencial 400 w / 200 v com fusível de a. T. 15 kv

un un un un un un

un

un

un

un un

un

un

un

un

un

un

un

un un

un



Grupo

09.00.000



618

09.80.036 09.80.038 09.80.039 09.80.040 09.80.041 09.80.042 09.80.044

09.80.045

09.80.047

09.80.048

09.80.049 09.80.050

09.80.051

09.80.052

09.80.053

09.80.054

09.80.055

09.80.057

09.80.058

09.80.059 09.80.060

09.80.061

09.80.062 09.80.063

09.80.064 09.80.065 09.80.067 09.80.068

09.80.069 09.80.70 09.80071 09.80.072 09.80.074

Dis vl reduz óleo 15 kv / 250 pl 15 b mva 630 acion. Manual – completo Bobina mínima do disjuntor Rele falta-de-fase trifásico tipo st 220 / 100 v pextron ou similar Rele de sobre corrente do disjuntor Manopla comando do disjuntor de a. T. Tapete de borracha de 100 x 100 x 0,5cm Vara manopla de fenolite de 2,70m para chave seccionadora – 15 kv Pára-raios tipo cristal – valve para 15 kv em poste ou cabine Braçadeira de eletroduto em poste Sela para cruzeta de madeira Suporte de transformador em poste ou estaleiro Cruzeta de madeira de 2400 mm Mao francesa de 700 mm Caixa para transformador de corrente padrão cesp Caixa de medição padrão cesp – 0,70 x 0,60 x 0,25m Caixa de medição padrão light – 1,00 x 1,00 x 0,25m Transf-pot 45 kva – a. T. 13,2 (5%) b. T. 220 / 127 v (5%)

un un

un un un un


un un un un

un

un

un

un

un

un

un

un un

un

un

un

un

un

un


619

09.80.075

09.80.076 09.80.077

09.80.078

09.80.079

09.80.080

09.80.081

09.80.082

09.80.083 09.80.084 09.80.085

09.80.086

09.80.088

09.80.090

em poste / estaleiro Transf-pot 75 kva – a. T. 13,2kva(5%) b. T. 220 / 127 v Transf-pot 112,5kva – a. T. 13,2kva(5%) b. T. 220 / 127 v (5%) em poste / estaleiro Transf-pot 112,5kva – a. T. 13,2kva(5%) b. T. 220 / 127 v (5%) em cabine Transf-pot 150 kva – a. T. 13,2kva(5%) b. T. 220 / 127 v (5%) em cabine Transf-pot 225 kva – a. T. 13,2kva(5%) b. T. 220 / 127 v (5%) em cabine Transf-pot 300 kva – a. T. 13,2kva(5%) b. T. 220 / 127 v (5%) em cabine Transf-pot 500 kva – a. T. 13,2kva(5%) b. T. 220 / 127 v (5%) em cabine Mudança de tap do transformador Limpeza de posto primário e pintura dos barramentos Capacitor para correção do fator de potência 2 kvar – 220 v / 60 hz Capacitor para correção do fator de potência 2,5kvar – 220 v / 60 hz Capacitor para correção do fator de potência 3 kvar – 220 v / 60 hz Capacitor para correção do fator de potência 4 kvar – 220 v / 60 hz

un

un

un

un

un

un

un

un un un

un

un

un

un



620

CÓDIGO:


09.80.007 09.80.012 09.80.013 09.80.021 09.80.022 09.80.023 09.80.024 09.80.025

Cantoneira de ferro 1 ½” x 1 ½” x 1/8” Vergalhão de cobre de 3/8” (10 mm) Vergalhão de cobre de 1/2” (12,5mm) Cabo seco tripolar ( thv sintenax) 3 x 25 mm2 / 15 kv Cabo seco tripolar ( thv sintenax) 3 x 35 mm2 / 15 kv Cabo seco unipolar ( thv sintenax) 16 mm2 / 15 kv Cabo seco unipolar ( thv sintenax) 25 mm2 / 15 kv Cabo seco unipolar ( thv sintenax) 35 mm2 / 15 kv

m m m m m m m m




Grupo

09.00.000



621

CÓDIGO:


09.80.043

Luva de borracha para alta tensão 20 kv

par

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por par.



Grupo

09.00.000



622

9.82 CONSERVAÇÃO – BAIXA TENSÃO

Especificação:

Definições:



623

CÓDIGO:


09.82.001 09.82.002 09.82.004 09.82.005 09.82.006 09.82.007 09.82.009 09.82.010 09.82.011 09.82.015 09.82.025 09.82.026 09.82.027 09.82.028 09.82.029 09.82.030 09.82.031 09.82.032 09.82.033 09.82.034 09.82.035 09.82.046 09.82.047 09.82.048 09.82.049 09.82.050 09.82.055 09.82.056 09.82.057 09.82.060 09.82.061 09.82.062 09.82.063 09.82.064

Poste de ferro galvanizado de 3 ½” x 6,00m Poste de concreto perfil i de 6,00 x 300 kg Cabeçote tipo telesp Braquet com 2 isoladores para b. T. Braquet com 3 isoladores para b. T. Braquet com 4 isoladores para b. T. Caixa estampada 4” x 2” Caixa estampada 4” x 4” Braçadeira para fixação de eletroduto Roldana de porcelana com parafuso de 30 x 30 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 10 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 16 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 25 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 35 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 50 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 70 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 95 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 120 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 150 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 185 mm Terminal ou conector de pressão para cabo 240 mm Fechadura tipo yale Chave com fusível tipo cartucho 3 x 30 a – base mármore Chave com fusível tipo cartucho 3 x 60 a – base mármore Chave com fusível tipo cartucho 3 x 100 a – base mármore Chave com fusível tipo cartucho 3 x 200 a – base mármore Chave faca seca 2 x 30 a base mármore Chave faca seca 2 x 60 a base mármore Chave faca seca 2 x 100 a base mármore Chave faca seca 3 x 30 a base mármore Chave faca seca 3 x 60 a base mármore Chave faca seca 3 x 100 a base mármore Chave faca seca 3 x 200 a base mármore Chave faca seca 3 x 400 a base mármore

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un




Grupo

09.00.000



624

09.82.065 09.82.069 09.82.070 09.82.075 09.82.084 09.82.085 09.82.086 09.82.087 09.82.090 09.82.091 09.82.092 09.82.093 09.82.096 09.82.097

Chave faca seca 3 x 600 a base mármore Chave reversível 3 x 30 a base mármore Chave reversível 3 x 60 a base mármore Base de chapa de ferro para disjuntor quick – lag Chave blindada com fusíveis de 3 x 30 a – b. T. Chave blindada com fusíveis de 3 x 60 a – b. T. Chave blindada com fusíveis de 3 x 100 a – b. T. Chave blindada com fusíveis de 3 x 200 a – b. T. Chave seccionadora nh 3 x 125 a com fusíveis Chave seccionadora nh 3 x 250 a com fusíveis Chave seccionadora nh 3 x 400 a com fusíveis Chave seccionadora nh 3 x 600 a com fusíveis Base aberta para fusíveis tipo diazed de 20 a 25 a Base aberta para fusíveis tipo diazed de 35 a 63 a

un un un un un un un un un un un un un un



625

CÓDIGO:


09.82.020 09.82.021 09.82.095

Fio de cobre 2 x 1,50mm2 plastichumbo Fio de cobre 2 x 2,50mm2 plastichumbo Perfilado em chapa de aço 38 x 38 mm

m m m




Grupo

09.00.000



626

CÓDIGO:


09.82.037

09.82.041 09.82.042

Caixa passagem ou quadro distr. Com porta, trinco e fech. T yale prof. 10 cm Base de madeira em pinho de 1” para fundo de quadros Base de chapa de ferro n 14 para fixação de disjunto no q.d.

m2

m2 m2




Grupo

09.00.000



627

9.83 CONSERVAÇÃO – BAIXA TENSÃO

Especificação:

Definições:



628

CÓDIGO:


09.83.001

09.83.002

09.83.003

09.83.004

09.83.008 09.83.009 09.83.013 09.83.014 09.83.015 09.83.016 09.83.017 09.83.019 09.83.020 09.83.025 09.83.026 09.83.030 09.83.031 09.83.032 09.83.033 09.83.034 09.83.035 09.83.040

09.83.041

09.83.042

09.83.045

Ch. Sec. De ação rap. Sobre carga comando frontal 3 x 100 a painel bl. B. T. Ch. Sec. De ação rap. Sobre carga comando frontal 3 x 200 a painel bl. B. T. Ch. Sec. De acao rap. Sobre carga comando frontal 3 x 400 a painel bl. B. T. Ch. Sec. De acao rap. Sobre carga comando frontal 3 x 630 a painel bl. B. T. Fusível diazed tipo rápido ou retardado de 2 a 35 a Fusível diazed rápido ou retardado de 35 a 63 a Fusível nh de 150 / 160 a Fusível nh de 300 a 400 a Fusível nh de 425 a 630 a Fusível nh de até 125 a Fusível nh de 200 a 250 a Fusível cartucho de 30 a Fusível cartucho de 60 a Fusível faca de 100 a Fusível faca de 200 a Barra de cobre para neutro – 30 a Barra de cobre para neutro – 60 a Barra de cobre para neutro – 100 a Barra de cobre para neutro – 200 a Barra de cobre para neutro – 400 a Barra de cobre para neutro – 600 a Contac. Mag. Aberto com rele bim. Para cor nom. 10 a qd. Cmd. Bomba recalque Contac. Mag. Aberto com rele bim. Para cor nom. De 11 a 16 a qd. Cmd. Bomba recalque Contac. Mag. Aberto com rele bim. Para cor nom. De 17 a 32 a qd. Cmd. Bomba recalque Botoeira de comando liga-desliga para comando de bomba recalque

un

un

un


un

un

un

un



Grupo

09.00.000



629



630

9.84 CONSERVAÇÃO – APARELHOS E EQUIPAMENTOS

Especificação:

Definições:



631

CÓDIGO:


09.84.001 09.84.002 09.84.003 09.84.004 09.84.008 09.84.009 09.84.011 09.84.012 09.84.017 09.84.020 09.84.021 09.84.024 09.84.025 09.84.030 09.84.031 09.84.035 09.84.036 09.84.043 09.84.044 09.84.047 09.84.048 09.84.050

09.84.051

09.84.052

09.84.053 09.84.054

09.84.055

Interruptor de 1 tecla Interruptor de 2 teclas Interruptor de 3 teclas Interruptor paralelo Tomada universal de 10 a – 2 pólos Tomada tripolar 15 a – 125 / 250 v – 2 p + terra Tomada de piso universal c/ tampa latonada - 2 pólos Tomada de piso com tampa latonada – 3 pólos e terra Botão de campainha Espelho de 4” x 2” Espelho de 4” x 4” Espelho cego de chapa de ferro 4” x 2” Espelho cego de chapa de ferro 4” x 4” Cigarra tipo fabrica Sirene 110 / 220 v Plafon alumínio de sobrepor – boca 10 para globo tipo brasil Plafon alumínio de sobrepor – boca 10 para globo tipo brasil Globo tipo brasil – boca 10 Globo tipo brasil – boca 15 Luminária de ferro esmaltado tipo bedd – 14” Luminária de ferro esmaltado tipo bedd – 16” Receptáculo porcelana p/ lâmpada incandescente para plafons sobrepor – rosca e – 27 Receptáculo para lâmpada hg ou mhl para luminária externa ou proj. Rosca e – 40 Soquete para lâmpada fluorescente tipo anti-vibr. S/ porta-star Receptáculo para lâmpada fluorescente com porta startel Porta lâmpada rosca e-27 para plafon pend. Em baquelite, fix. Para rosca 1/8” Porta lâmpada rosca e-27, porcelana com flange fix. Para prato fix. Para rosca 3/8” gás


un

un

un un

un

un



Grupo

09.00.000



632

09.84.058 09.84.060

09.84.063 09.84.064 09.84.065 09.84.066 09.84.067 09.84.068 09.84.070 09.84.073 09.84.083

09.84.084

09.84.085

09.84.086

09.84.087

09.84.088

09.84.089

09.84.090

09.84.092 09.84.093 09.84.094

09.84.095

09.84.096

09.84.097

Canopla de fixação para pendente e luminária incandescente Corrente para pendente de aparelho para iluminação Calha tipo plafon para 1 lâmpada fluorescente 40 w Calha tipo plafon para 3 lâmpadas fluorescentes de 20 w Calha tipo plafon para 2 lâmpadas fluorescentes de 20 w Calha tipo plafon para 4 lâmpadas fluorescentes de 20 w Calha tipo plafon para 2 lâmpadas fluorescentes de 40 w Calha tipo plafon para 4 lâmpadas fluorescentes de 40 w Canopla de fixação para pendente de luminária fluorescente Starter para lâmpada fluorescente de 40 w Reator simples partida rápida para lâmpada fluorescente 110 v / 20 w Reator simples partida rápida para lâmpada fluorescente 220 v / 20 w Reator duplo para lâmpada fluorescente partida rápida alto fator potência 110 v / 2 x 20 w Reator duplo para lâmpada fluorescente partida rápida alto fator potência 220 v / 2 x 20 w Reator simples partida rápida para lâmpada fluorescente 110 v / 40 w Reator simples partida rápida para lâmpada fluorescente 220 v / 40 w Reator duplo para lâmpada fluorescente partida rápida alto fator potência 110 v / 2 x 40 w Reator duplo para lâmpada fluorescente partida rápida alto fator potência 220 v / 2 x 40 w Reator para lâmpada hg – 220 v / 250 w Reator para lâmpada vapor de mercúrio hg 220 / 400 - afp Reator para lâmpada partida rápida alto fator de pot. 1 / 110 v – 110 w Reator para lâmpada fluorescente rápida alto fator de pot. 2 / 110 v – 220 w Reator simples para lâmpada fluorescente convencional f. Potência natural – 220 v / 20 w Reator simples para lâmpada fluorescente convencional f. Potência natural – 220 v / 40 w

un m


un

un

un

un

un

un

un

un un un

un

un

un

un

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, menos 09.84.060 por metro.


633

9.85 CONSERVAÇÃO – APARELHOS E EQUIPAMENTOS

Especificação:

Definições:



634

CÓDIGO:


09.85.001 09.85.002 09.85.003 09.85.004 09.85.007 09.85.008 09.85.009 09.85.013 09.85.014 09.85.015 09.85.020 09.85.021 09.85.022 09.85.023 09.85.024 09.85.025 09.85.035

09.85.037 09.85.039 09.85.041

09.85.043

09.85.044

09.85.045 09.85.047

09.85.048

09.85.049

Lâmpada incandescente de 60 w Lâmpada incandescente de 100 w Lâmpada incandescente de 120 w Lâmpada incandescente de 200 w Lâmpada fluorescente de 15 w Lâmpada fluorescente de 20 w Lâmpada fluorescente de 40 w / 220 v Lâmpada mista mhl – 220 v / 160 w Lâmpada mista mhl – 220 v / 250 w Lâmpada mista mhl – 220 v / 500 w Lâmpada vapor de mercúrio – 220 v / 250 w Lâmpada vapor de mercúrio – 400 / 220 v – alta tensão Lâmpada fluorescente de 110 w Luminária blindada arandela p/ lâmpada mista 160w Luminária blindada plafonier p/ lâmpada mista 160w Luminária blindada arandela p/ lâmpada incandescente 100 w Arandela simples com refletor esmaltado e branco f. G. Com base de fixação Braço aço galvanizado dn 1 ½” x 2,00m Braço aço galvanizado dn 1” x 1,00m Luminária (aparelho) fech. Para iluminação externa para lâmpada v. Merc. Ou mista 250 w Luminária aberta (aparelho) tipo econ. Para lâmpada v. Merc. / mista 250 w Projetor angular (aparelho) para iluminação quadra para lâmpada v. Merc. 400 Cruzeta de ferro galvanizado para 2 pretores Poste aço galvanizado reto 4” x 6,00m para iluminação externa Poste de ferro galvanizado tipo curvo, com janelas insp. R = 7 m acima do solo Poste de ferro galvanizado tipo reto, com janelas insp. R =

un un un un un un un un un un un un un un un un

un un un

un

un

un un

un

un



Grupo

09.00.000



635

09.85.052

09.85.060 09.85.061 09.85.062 09.85.063 09.85.064 09.85.065 09.85.080 09.85.081 09.85.082 09.85.083 09.85.084 09.85.085

10 m acima do solo Poste de concreto tubular oco de 7 m de compr. Com janela inspeção Condulete de 1” Condulete de 1 ¼” Condulete de 1 ½” Condulete de 2” Condulete de ¾” Condulete de ½” Motor bomba de recalque de ½ hp – 220 v bifásico Motor bomba de recalque de ¾ hp – 220 v bifásico Motor bomba de recalque de 1 hp – 220 v bifásico Motor bomba de recalque de 2 hp – 220 v trifásico Motor bomba de recalque de 3 hp – 220 v trifásico Motor bomba de recalque de 5 hp – 220 v trifásico

un

un un un un un un un un un un un un un



636

9.86 CONSERVAÇÃO – PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTOS

Especificação:

Definições:



637

CÓDIGO:


09.86.001

09.86.020

09.86.021

09.86.025 09.86.026 09.86.027 09.86.035

Captor tipo franklin, bouquet niquelado de 4 pontas – conector grande Suporte simples com roldana para cabo de cobre nu 25 a 35 mm2 Suporte simples com roldana para cabo de cobre nu 95 a 70 mm2 Conector tipo split-bolt para cabo de 25 mm2 Conector tipo split-bolt para cabo de 35 mm2 Conector tipo split-bolt para cabo de 95 mm2 Eletroduto de pvc de 2” x 3,00m para proteção de cabo de cobre nu

un

un

un un un un

un




Grupo

09.00.000



638

CÓDIGO:


09.86.005 09.86.006 09.86.010 09.86.011 09.86.012

Cabo de cobre nu de 25 mm2 para aterramento Cabo de cobre nu de 35 mm2 para aterramento Cabo de cobre nu de 25 mm2 pára-raios Cabo de cobre nu de 35 mm2 pára-raios Cabo de cobre nu de 95 mm2 pára-raios

m m m m m




Grupo

09.00.000



639

FORRO

CAPÍTULO X


640

ÍNDICE

10.1.FORRO.................................................................................................725

10.50. DEMOLIÇÕES ....................................................................................733

10.60. RETIRADAS .......................................................................................736

10.70. RECOLOCAÇÃO – FORROS .................................................................739

10.80. CONSERVAÇÃO – FORROS .................................................................742


641

10.1 FORRO

Especificação:

Definições:


• A instalação vinculada à estrutura de cobertura do edifício somente pode ser executada quando prever em seu cálculo a sobrecarga do forro, especialmente no caso de tesouras. • Devem ser observados no projeto o tipo e o local de aplicação. • O alçapão de acesso deve ser executado conforme orientação da Fiscalização, quando não especificado em projeto.

1- Forro de Gesso Acartonado As placas de gesso devem ser de procedência conhecida e idônea e devem se apresentar perfeitamente planas, de espessura e cor uniforme, arestas vivas, bordas rebaixadas, retas ou bisotadas, de conformidade com as especificações de projeto. As peças devem ser isentas de defeitos, como: trincas, fissuras, cantos quebrados, depressões e manchas. Devem ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em local protegido, seco e sem contato com o solo, de modo a evitar o contato com substâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais. Deve ser marcado, em todo perímetro da parede, o nível determinado do pé direito, fixando fios flexíveis entre as paredes paralelas, que devem servir de referência para fixação das placas. Os pregos apropriados para fixação das placas devem ser fixados na base de sustentação e atados aos pinos existentes nas placas por meio de fios ou arame galvanizado. Os forros de gesso podem ser removíveis ou fixos, em conformidade com as especificações de projeto. A estrutura de fixação deve obedecer aos detalhes do projeto e às recomendações do fabricante. O tratamento das juntas deve ser executado de modo a resultar uma superfície lisa e uniforme. Para tanto, as chapas devem estar perfeitamente colocadas e niveladas entre si. Para o tratamento da junta invisível recomenda-se o emprego de gesso calcinado com sisal e fita


642

perfurada. O forro fixo, composto de chapas de gesso aplicadas em estrutura de madeira ou de alumínio, deve ser aplicado com pregos ou parafusos. 2- Forro de Madeira A madeira utilizada na execução do forro deve ser seca, isenta de nós, cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade, resistência e aspecto, de conformidade com as especificações de projeto. Devem ser recusadas todas as peças empenadas, torcidas, portadoras de quaisquer imperfeições ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes. As réguas devem ser armazenadas no sentido horizontal e empilhadas, em local coberto e bem ventilado, de modo a evitar o contato com substâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais. A estrutura de apoio para o forro deve ser de madeira ou metálica, de conformidade com a indicação de projeto. Os forros de madeira devem ser executados em obediência aos detalhes de projeto e recomendações do fabricante. A fixação das peças deve ser realizada com pregos sem cabeça, repuxados, cobertos e retocados com cera ou massa adequada. O arremate, no encontro com as paredes, deve ser executado conforme indicação de projeto. 3- Forro de Aglomerado e Fibras de Madeira Os forros de aglomerados e fibras de madeira devem ser fixados sob tarugamento de madeira, com utilização de pregos ou grampos. Devem ainda ser sustentados por perfis metálicos. A estrutura de sustentação deve obedecer aos detalhes do projeto e as recomendações do fabricante. A aplicação das placas deve ser iniciada em um dos cantos. Se as bordas forem do tipo macho-fêmea, as fêmeas devem estar voltadas no sentido da seqüência do assentamento. O arremate dos cantos deve ser feito conforme orientação do fabricante e detalhes do projeto. As placas sustentadas por perfis metálicos devem ser montadas em juntas não alinhadas. Procede-se a fixação das cantoneiras de arremate introduzindo parafusos a cada 40 cm, espaçam-se os perfis principais a cada 50 cm e os trava através de uma travessa. Os perfis principais devem ser colocados em pendurais rígidos ou de arame galvanizado. 4- Forro Metálico As réguas metálicas para forro devem ser isentas de empenamentos, defeitos de superfície, diferenças de espessura e outras irregularidades. As peças devem ser armazenadas em local seco e protegido, de modo a evitar danos e outras condições prejudiciais. A estrutura de sustentação do forro deve consistir de porta-painéis de aço galvanizado, suspensos por tirantes de aço ajustáveis, permitindo a regulagem e nivelamento das chapas. O encaixe das chapas na estrutura de sustentação deve ser realizado por um sistema que garanta o perfeito alinhamento e a sua remoção manual, quando necessária. 5- Forro de PVC Rígido As réguas de PVC rígido para forro devem ser resistentes a agentes químicos, ao fogo e inalteráveis à corrosão, isentas de quaisquer defeitos. Devem ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em local protegido, seco e sem contato com o solo, de modo a evitar danos e outras condições prejudiciais. Os forros de PVC devem ser fixados sob tarugamento de madeira ou sob perfis metálicos, ou apoiados em perfis de alumínio presos à estrutura de apoio, conforme detalhes do projeto. A fixação das chapas na estrutura de sustentação deve ser realizada conforme as recomendações do fabricante, através de pregos, grampos ou parafusos.


643

6- Forro Metálico tipo Colméia Forro de aço aberto em forma de colméia assentado, sobre perfil “T” invertido de 15 mm de base. Cada painel é constituinte do retículo em forma de “U” com 15 mm de base e 38 mm de altura, deve obedecer as modulações de 62, 69, 78, 89, 104 e 125 mm entre eixos das células. O painel é constituído de perfis, inferiores e superiores com 15 mm de base e cinta de amarração do monobloco, e quando assentado no perfil de 15 mm a modulação fica imperceptível, monolítico. Fácil acessibilidade em função do simples apoio do painel sobre os perfis“T”, facilitando a manutenção acima do plano do forro. Os painéis são elaborados a partir de bobinas em aço galvanizado, pintados em processo contínuo coil coating, onde as chapas em aço recebem um pré-tratamento composto de desengraxe, cromatização e passivação, para posterior aplicação de primer à base de cromato de zinco e pintura de acabamento com tinta à base de poliéster, através de rolos de borracha curagem em estufa à temperatura de 230 graus, garantindo alta resistência e longevidade ao produto. O sistema de suspensão é através de tirantes 3/16” com reguladores de nível em aço galvanizado que garantem ajuste milimétrico.


644

CÓDIGO:


10.01.002

10.01.003 10.01.004 10.01.006

10.01.007

10.01.008

10.01.009 10.01.010

10.01.011 10.01.020

10.01.021

10.01.025 10.01.026 10.01.027

10.01.028

10.01.030

10.01.031 10.01.035 10.01.036 10.01.037

10.01.038 10.01.040 10.01.041

Forro de tábuas de pinho macho / fêmea 1x10 cm sem enrugado Forro em lâminas de pvc – enrugado Forro em lâminas de pvc – semi enrugado Forro em lâmina pvc 100 mm e = 8 a 10 mm sustentação metálica - colocado Forro em lâmina pvc 200 mm e = 15 mm sustentação metálica - colocado Forro em lâmina pvc 200 mm e = 15 mm semi-entarugamento de madeira Forro tipo forro pacote com perfil cartola Forro em lâmina de pvc 200 mm e = 15 mm sustentação metálica colocado Forro tipo fibraroc com perfil cartola Forro de tábua apar. Cumaru / angelim 10 x 1 cm m / f semi enrugado Forro de tábua apar. Cumaru / angelim 10 x 1 cm m / f enrugado Forro de tábuas aparelhadas macho / fêmea de pinho Forro de tábuas aparelhadas macho / fêmea de peroba Forro de tábuas apar. Cedrinho cerne m / f com cupinicida semi enrugado Forro de tábuas apar. Cedrinho cerne m / f com cupinicida enrugado Beiral de tábuas aparelhadas macho / fêmea de peroba enrugado Beiral de tábuas aparelhadas macho / fêmea de peroba Forro de ripas de 5x1 cm em xadrez de pinho Forro de ripas de 5x1 cm em xadrez de peroba Forro de ripas 5 x 1 cm em xadrez cedrinho cerne com cupinicida Forro de ripas 5 x 1 cm em xadrez angelim Beiral de ripas de 5x1 cm em xadrez de peroba entaruagado Beiral de ripas de 5x1 cm em xadrez de peroba

m2 m2 m2

m2

m2

m2 m2

m2 m2

m2

m2 m2 m2

m2

m2

m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2 m2



Grupo

10.00.000

Forro


645

10.01.045 10.01.046 10.01.047

10.01.049 10.01.050 10.01.051 10.01.052 10.01.053

10.01.054

10.01.055

10.01.057

Forro com chapa fibra madeira prensada lisa 3 mm Forro com chapa fibra madeira prensada lisa 12 mm isolante Forro com chapa fibra madeira prensada lisa 19 mm termo acústicas Forro de gesso acartonado inclusive estrutura Forro de placa de gesso quadriculada Forro de placa de gesso com furos simétricos Forro de placa de gesso com furos assimétricos Forro de placa de gesso com isolação termo acústica - quadriculada Forro de placa de gesso com isolação termo acústica – furos simétricos Forro de placa de gesso com isolação termo acústica – furos assimétricos Forro de placa de gesso removível

m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2

m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do forro, inclusive arremates.



646

CÓDIGO:


10.01.056

Estrutura de alumínio para aplicação forro de gesso

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da estrutura, inclusive acessórios de fixação.




Grupo

10.00.000

Forro


647

CÓDIGO:


10.01.058 10.01.059 10.01.060 10.01.061

Isolação termo acústica p/ forro – lã de vidro 1” Isolação termo acústica p/ forro – lã de vidro 2” Isolação térmica – chapa de isopor e = 30 mm Isolação termo acústica – lã de rocha e = 2”

m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da lã de vidro – espessura = 1”.




Grupo

10.00.000

Forro


648

CÓDIGO:


10.01.099 Forros

mv




Grupo

10.00.000

Forro


649

10.50 DEMOLIÇÕES

Especificação:

Definições:



650

CÓDIGO:


10.50.001 10.50.002 10.50.003 10.50.004

Forro de estuque ou madeira, inclusive entarugamento Forros de madeira, exclusive entarugamento Forro em gesso Entarugamento

m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

10.00.000

FORRO


651

CÓDIGO:


10.50.099 Demolições

mv




Grupo

10.00.000

Forro


652

10.60 RETIRADAS

Especificação:

Definições:



653

CÓDIGO:


10.60.001 10.60.002 10.60.005

De forros de madeira pregados (placas ou tábuas) De forro em placa apoiadas Retiradas de forro de pvc em lâminas

m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

10.00.000

Forro


654

10.70 RECOLOCAÇÃO – FORROS

Especificação:

Definições:



655

CÓDIGO:


10.70.001 10.70.002 10.70.005

De forro de madeira pregado (placas ou tábuas) De forro em placas apoiadas Recolocação de forro de pvc em lâminas

m2 m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

10.00.000

Forro


656

CÓDIGO:


10.70.099 Recolocações de forros

mv




Grupo

10.00.000

Forro


657

10.80 CONSERVAÇÃO – FORROS

Especificação:

Definições:



658

CÓDIGO:


10.80.002

10.80.003 10.80.005 10.80.010 10.80.016 10.80.017 10.80.018 10.80.020 10.80.022 10.80.029

10.80.030 10.80.035 10.80.037

Forro de ripas de peroba aparelhada de 5 x 1 cm – em xadrez Forro de ripas de pinho aparelhada de 5 x 1 cm – em xadrez Forro de lâmina pvc – 100 mm – somente lâminas Forro de estuque Placas para forros isolantes bisotado de 12 mm Placas de madeira mineralizada Perfil de ferro secção cartola em chapa Tábuas de pinho de 10 x 1 cm tipo macho-fêmea para forro Tábuas de peroba de 10 x 1 cm tipo macho-fêmea para forro Tábuas de cedrinho cerne macho-fêmea 10 x 1 cm tratado com cupinicida Repregamento de forros de madeira Perfil de ferro para reforço de forro, incl. Solda Entarugamento para forros em chapas de fibra de madeira prensada

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m m2 m2 m2 m2 kg m2 m²

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, menos 10.80.018 por metro e 10.80.035 por kg.



Grupo

10.00.000

Forro


659

CÓDIGO:


10.80.099 Serviços em forros

mv




Grupo

10.00.000

Forro


660

IMPERMEABILIZAÇÕES / JUNTAS DE DILATAÇÃO

CAPÍTULO XI


661

ÍNDICE

11.1. IMPERMEABILIZAÇÕES: PAREDES E SUBSOLOS ....................................747

11.2. IMPERMEABILIZAÇÕES: LAJES E CALHAS DE CONCRETO ......................750

11.3. IMPERMEABILIZAÇÕES: RESERVATÓRIO DE ÁGUA ...............................757

11.4. JUNTAS DE DILATAÇÃO........................................................................761

11.50. DEMOLIÇÕES ....................................................................................764

11.60. RETIRADAS .......................................................................................767

11.70. RECOLOCAÇÃO – IMPERMEABILIZAÇÕES / JUNTAS DE DILATAÇÃO .....770

11.80. CONSERVAÇÃO – IMPERMEABILIZAÇÃO / JUNTAS DE DILATAÇÃO .......773


662

11.1 IMPERMEABILIZAÇÕES: PAREDES E SUBSOLOS

Especificação:

Definições:



663

CÓDIGO:


11.01.001

11.01.002

11.01.003 11.01.010

Impermeabilizações de subsolos com argamassa cimento / areia 1:3 com hidrófugo Impermeabilizações de subsolos com argamassa cimento / areia 1:3 com tinta betuminosa Impermeabilização por cristalização – subsolos Impermeabilização com argamassa polimérica para cortinas e poços de elev – 4 demãos

m2

m2 m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução da impermeabilização.




Grupo

11.00.000

Impermeabilizações / juntas de dilatação


664

CÓDIGO:


11.01.099 Impermeabilizações

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

11.00.000



665

11.2 IMPERMEABILIZAÇÕES: LAJES E CALHAS DE CONCRETO

Especificação:

Definições:


A superfície deve ser lavada, isenta de pó, areia, resíduos de graxa, desmoldante etc. Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com caimento de mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deve ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2 cm. Na região dos ralos, deve ser executado rebaixo de 1 cm de profundidade, com área de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local. Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Fazer testes de caimento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos. Todos os cantos e arestas devem ser arredondados com raio aproximado de 5 cm a 8 cm. Juntas de dilatação devem ser consideradas como divisores de água de forma a evitar o acúmulo de água. As juntas devem estar limpas e desobstruídas, permitindo sua normal movimentação. Nas áreas verticais em alvenaria, executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:3, seguido da execução de uma argamassa desempenada, de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água. Nos vãos de entrada das edificações, como portas, esquadrias etc., a regularização deve avançar no mínimo 60 cm para o seu interior, por baixo de batentes, contra marcos etc., respeitando o caimento para as áreas externas; exceto para áreas internas com pisos em madeira ou degradáveis por ação de umidade. Recomenda-se que as áreas externas tenham cota no mínimo 6 cm menor que as cotas internas, tanto no nível da impermeabilização como no nível do piso acabado.


666

Deve ser previsto o arremate da impermeabilização nos paramentos verticais de acordo com os detalhes inseridos no projeto de impermeabilização. Os ralos e demais peças emergentes devem estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates, conforme os detalhes do projeto. Aplicar sobre a regularização uma demão de primer com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 6 horas. Alinhar a manta asfáltica 4 mm em função do requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta 4 mm. Nas emendas das mantas deve haver sobreposição de 10 cm que devem receber biselamento para proporcionar perfeita vedação. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm na posição vertical. Alinhar e aderir à manta na vertical, descendo e sobrepondo em 10 cm na manta aderida na horizontal, conforme detalhe de projeto. A impermeabilização deve subir na vertical 30 cm acima do piso acabado. Após a aplicação da manta asfáltica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água, mantendo o nível por no mínimo 72 horas. Não há necessidade de retirar o filme de polietileno para aplicação da manta asfáltica, pois oeste é extinguível à chama do maçarico. Recomenda-se para áreas verticais, acabamento da manta asfáltica em areia. Este procedimento é necessário para que haja uma boa ancoragem do chapisco e da argamassa de proteção mecânica na manta asfáltica. Caso a opção de acabamento na vertical seja da manta asfáltica seja PP: polietileno/polietileno, após a conclusão da impermeabilização, deve-se incidir a chama do maçarico a uma distância de 1 metro para que o filme de polietileno retraia-se. Este procedimento necessário, uma vez que o polietileno se solta causando o descolamento da proteção mecânica do acabamento. Executar reforços em pontos críticos, tais como ralos, tubos emergentes, juntas de dilatação, etc. Usar camada separadora com filme plástico de 24 micra de espessura para evitar que os esforços de dilatação e contração da argamassa da proteção mecânica atuem diretamente sobrea impermeabilização. Sobre a camada separadora, executar argamassa de proteção mecânica de cimento e areia traço 1:4, desempenada com espessura mínima de 3 cm. Esta argamassa deve ter juntas perimetrais com 2 cm de largura, preenchidas com argamassa betuminosa, traço 1:8:3 de cimento, areia e emulsão asfáltica. Caso haja necessidade de utilizar hidrofugante na argamassa de proteção mecânica, adicionar2 litros deste para cada 50 kg de cimento. Executar em seguida o piso previsto que deve ser dimensionado e estudado de acordo com projeto. Para proteção mecânica vertical, executar chapisco de cimento e areia, traço 1:3, seguido da execução de uma argamassa desempenada de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água. A argamassa deve ser armada com tela plástica, subindo 10 cm acima da impermeabilização.


667

CÓDIGO:


11.02.001 11.02.002 11.02.005 11.02.006 11.02.010

11.02.015 11.02.016 11.02.020 11.02.021 11.02.022 11.02.023 11.02.024 11.02.025 11.02.026

11.02.027 11.02.028 11.02.029

11.02.030

11.02.031 11.02.035

Impermeabilizações em lajes com manta de pvc Impermeabilizações em lajes com manta de butil Imp.com elastômero sintético com tela têxtil Imp. Com elastômero sintético sem tela têxtil Imp. Com emulsão hidro-asfáltica com 6 kg de pasta de emulsão Imp. Com multi membranas asfáltica com papel kraft Imp.s com asfáltica com telhado asfáltico Impermeabilizações de marquises Impermeabilizações de calhas de concreto Imp. Multi membrana asfálticas – feltro asfalto Imp. Com manta elastomerica butílica epdm Imp. Com manta asfáltica pré-fabricada 4 mm Imp. Com manta asfáltica pré-fabricada 4 mm – acab. Areia Imp. Com emulsão acrílica estrut. Com véu de poliéster – 6 demãos / 2 est. Imp. Com emulsão acrílica- 6 demãos Imp. Emulsão asfáltica elastomerica 4 demãos Imp. Emulsão asfáltica elastomerica estrut. Véu poliéster 6 demãos / 2 est Pintura com tinta alumínio para proteção da impermeabilização – 3 demãos Pintura com emulsão acrílica – 3 demãos Impermeabilização com manta asfáltica pré-fabricada 4 mm acabamento alumínio sem proteção mecânica

m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2

m2

m2 m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução das impermeabilizações.




Grupo

11.00.000



668

CÓDIGO:


11.02.050

11.02.051

11.02.052

11.02.053

11.02.054 11.02.055

Isolamento térmico com camadas de lã de vidro – espessura = 3 cm Isolamento térmico com poliestileno expandido (isopor) – espessura = 3 cm Isolamento térmico com espuma de poliuretano de espessura = 3 cm Isolamento térmico com tijolos cerâmicos furados de espessura = 10 cm Isolamento térmico com camadas de argila expandida Fornec. E colocação de isopor para tratamento acústico entre lajes

m2

m2

m2

m2 m3

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do isolamento.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, exceto item 11.02.54 exceto item que será medido por m3.



Grupo

11.00.000



669

CÓDIGO:


11.02.060

11.02.061

11.02.062

11.02.064

11.02.065

Proteção termo mecânica com concreto espessura = 5 cm capeamento com argamassa Proteção termo mecânica com lajotas cerâmicas inclusive assentamento Proteção termo mecânica com ladrilhos hidráulicos inclusive assentamento Regularização de superfície para preparo imperm. 1:3 e = 2,5cm Argamassa para proteção mecânica em superfície imperm. Traço 1:7 e = 3 cm

m2

m2

m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução da proteção.




Grupo

11.00.000



670

CÓDIGO:


11.02.073

11.02.079

Impermeabilizações com emulsão estruturada com poliéster (8 demãos) Impermeabilizações por cristalização

m2 m2





Grupo

11.00.000



671

11.3 IMPERMEABILIZAÇÕES: RESERVATÓRIOS DE ÁGUA

Especificação:

Definições:


Antes da preparação da superfície, executar teste de carga de água por no mínimo 72 horas, para acomodação da estrutura e verificar eventuais aparecimentos de trincas e fissuras que venham a ocorrer com a carga total e possibilitar a preparação adequada para a superfície a ser impermeabilizada. A superfície deve apresentar-se limpa, sem partes soltas ou desagregadas, nata de cimento, óleos, desmoldantes etc. É recomendada a lavagem da estrutura com escova de aço e água ou jato de água de alta pressão. As falhas de concretagem devem ser escareadas, e tratadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva e 2 volumes de água. Eventuais juntas de dilatação e ao redor de tubulações, devem ser calafetadas com mastique de polissulfeto com prévia aplicação do primer. Sugere-se a existência de mísula estrutural na junção de piso e paredes. Quando houver ocorrência de jorros de água, no caso de reservatórios enterrados com influência do lençol freático, executar tamponamento com utilização de cimento de pega ultrarrápida, após prévio preparo do local. As tubulações devem ser fixadas com flanges e contra flanges para um perfeito arremate da impermeabilização, e não pode haver emendas das tubulações embutidas no concreto. Adicionar aos poucos o componente B, pó cinza, ao componente A, resina, e misturar mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, dissolvendo os possíveis grumos que possam vir a formar. Uma vez misturados os componentes A + B, o tempo de utilização não deve ultrapassar o período de 40 minutos. O material já vem na proporção correta para aplicação, caso seja necessário misturar em partes e observar sempre a mesma proporção dos componentes na mistura. Misturar constantemente o produto da embalagem durante a aplicação.


672

O método de aplicação indicado é a para pintura, traço em volume, 1 parte do componente A para 2,5 partes do componente B, fazendo uso de trincha, vassoura de pelo ou escova. A superfície a ser impermeabilizada deve ser previamente umedecida e não encharcada. Aplicar sobre a superfície de concreto 3 demãos em sentido cruzado da argamassa polimérica, até atingir o consumo especificado, com intervalos de 2 a 6 horas entre demãos. Dependendo da temperatura ambiente, se a demão anterior estiver seca, molhar o local antes da nova aplicação. Em regiões críticas como ao redor de ralos, calafetar com mastique de polissulfeto, após a completa secagem do cimento polimérico. Nas juntas de concretagem e meias-canas, reforçar o cimento polimérico com incorporação de tela de poliéster ou nylon, logo após a 1ª demão. Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação da área por no mínimo 72 horas. O teto do reservatório deve ser impermeabilizado com aplicação da argamassa polimérica, no consumo de 2 kg/m2. Não aplicar sobre a massa de regularização que contenha cal ou hidrófugo. Caso seja necessária a utilização destes, substituir por produto adequado. O produto deve possuir formulação adequada para reservatório e tanque de água potável. Casa haja alteração na composição da água, consultar o departamento técnico da fabricante. Quando utilizado em reservatórios, aguardar no mínimo 5 dias antes de enchê-lo, conforme condições de temperatura ambiente, umidade relativa e ventilação. Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água, mantendo o nível por no mínimo 72 horas. Promover a sanitização do reservatório lavando previamente com sabão neutro e vassoura de pêlo. Desprezar o primeiro carregamento de água, para consumo humano ou animal. Para os aplicadores é imprescindível a utilização dos EPI, equipamentos de proteção individual, e insuflador para renovação do ar interno. Para a proteção mecânica executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, desempenada, com espessura mínima de 3 cm, no piso do reservatório. Essa argamassa deve ser aplicada na paredes até uma altura mínima de 30 cm, e estruturada com tela galvanizada ou tela plástica.


673

CÓDIGO:


11.03.001 11.03.002

11.03.003

11.03.004

11.03.010

Com argamassa cimento / areia 1:3 com hidrófugo (interna) Com argamassa cimento / areia 1:3 com hidrófugo de tinta betuminosa (externa) Impermeabilização argamassa polimérica para reservatório – 4 demãos Impermeabilização por cristalização - reservatórios enterrados Com tinta betuminosa (externa)

m2

m2

m2

m2 m2





Grupo

11.00.000



674

11.4 JUNTAS DE DILATAÇÃO

Especificação:

Definições:



675

CÓDIGO:


11.04.001 11.04.002 11.04.003 11.04.004 11.04.010 11.04.012 11.04.013

11.04.020 11.04.021

11.04.030

Juntas de dilatação em chapa de cobre nº 26 Juntas de dilatação fugendand elástico perfil 0-12 Juntas de dilatação fugendand elástico perfil 0-22 Juntas de dilatação mastique elástico ou poliuretano Mangueira plástica flexível p/ juntas de dilatação Isopor para suporte de mastique Espuma de poliuretano ou cordão de polietileno para suporte de mastique Junta tipo jeene – jj 3030, inclusive limpeza Junta elástica estrutural neoprene (ref 2020f) inclusive limpeza Junta elástica estrutural neoprene (ref 2027f) inclusive limpeza

m m m

cm3 m m

m m

m

m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução das juntas.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m, exceto item 11.04.004 que será medido por cm3.



Grupo

11.00.000



676

CÓDIGO:


11.04.099 Serviços em juntas de dilatação

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

11.00.000



677

11.50 DEMOLIÇÕES

Especificação:

Definições:



678

CÓDIGO:


11.50.001 11.50.002 11.50.003 11.50.004 11.50.005 11.50.050

Impermeabilizações com asfalto – elem. Sint Argamassa com impermeabilizante Isolamento térmico com concreto celular, etc. Isolamento térmico de manta de lã de vidro Proteção termomecânica com concreto celular Juntas de dilatação metálica

m2 m2 m2 m2 m2 m

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, menos 11.50.050 por metro.



Grupo

11.00.000



679

11.60 RETIRADAS

Especificação:

Definições:



680

CÓDIGO:


11.60.001 11.60.002

Isolamento térmico com concreto celular ou tijolos cerâmicos Isolamento térmico com dolomita / seixos rolados / argila expandida

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

11.00.000



681

CÓDIGO:


11.60.099 Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

11.00.000



682

11.70 RECOLOCAÇÃO – IMPERMEABILIZAÇÕES / JUNTAS DE DILATAÇÃO

Especificação:

Definições:



683

CÓDIGO:


11.70.0015

Isolamento térmico em britas, seixos rolados e argila expandida

m3

EXECUÇÃO:




Grupo

11.00.000



684

CÓDIGO:


11.70.099 Recolocações de impermeabilizações / junta de dilatação

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

11.00.000



685

11.80 CONSERVAÇÃO – IMPERMEABILIZAÇÃO / JUNTAS DE DILATAÇÃO

Especificação:

Definições:



686

REVESTIMENTOS: PAREDES E TETOS

CAPÍTULO XII


687

ÍNDICE

12.1. REVESTIMENTO DE TETO.....................................................................777

12.2. REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS................................................780

12.4. REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS ..............................................789

12.50. DEMOLIÇÕES ……………......................................................................797

12.60. RETIRADAS ..…………….......................................................................800

12.70. RECOLOCAÇÃO – REVESTIMENTOS DE FORRO E PAREDE ....................803

12.80. CONSERVAÇÃO – REVESTIMENTOS DE TETO E PAREDE ......................806


688

12.1 REVESTIMENTO DE TETO

Especificação:

Definições:



689

CÓDIGO:


12.01.001 12.01.005 12.01.006 12.01.007

Chapisco Emboço Emboço desempenhado Reboco

m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do revestimento.




Grupo

12.00.000

Revestimentos: paredes e tetos


690

CÓDIGO:


12.01.099

Revestimento para teto

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



691

12.2 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS

Especificação:

Definições:


1- Chapisco, com Argamassa de Cimento e Areia – Paredes As bases de revestimento devem atender às condições de planeza, prumo e nivelamento. Para aplicação do chapisco, a base deve estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. O chapisco deve ser executado em argamassa de cimento e areia grossa no traço volumétrico 1:4 e devem apresentar espessura máxima de 5 mm. Quando a base apresentar elevada absorção, deve ser suficientemente molhada. A aplicação do chapisco deve ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir. Todas as superfícies lisas de concreto, tais como: vigas, pilares, montantes, vergas e qualquer outro elemento de concreto em contato com a alvenaria, devem receber chapisco igualmente. 2- Massa Grossa, com Argamassa de Cimento, Cal e Areia - Paredes O emboço de cada plano de parede somente deve ser iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, devem ser executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 m, que devem servir de referência. As guias internas devem ser constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo. Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, deve-se proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical.


692

Depois de secas as faixas de argamassa, devem ser retirados os sarrafos e emboçados os espaços. A argamassa a ser utilizada deve ser de cimento e areia no traço volumétrico 1:3 ou de cimento, cal e areia no traço 1:2:9. Depois de sarrafeados, os emboços devem apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura dos emboços deve ser de 10 a 13 mm. 3- Massa Fina, com Argamassa de Cimento, Cal e Areia ou Pré-Fabricada - Paredes A aplicação da massa fina deve ser iniciada somente 48 horas do lançamento do emboço, com superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa. Antes de se iniciar a aplicação do reboco os marcos, contra-batentes, peitoris e rodapés devem estar devidamente colocados. O plano de revestimento é determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal que a distância entre estes seja compatível com o tamanho da desempenadeira a ser utilizada. Nesses pontos, devem ser fixadas taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto, argamassa idêntica a que for empregada no revestimento. Uma vez definido o plano de revestimento, deve ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que é serrafeada, constituindo as guias ou mestras. Estando a área preenchida por argamassa, deve ser feita a retirada do excesso e regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, devem ser preenchidas as depressões, mediante novos lançamentos de argamassa, nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea. O acabamento final deve ser executado de acordo com o tipo de textura desejado. A espessura da camada de reboco deve ter de 5 a 7 mm. 4- Cerâmica Assentada com Cimento Colante, Incluindo Rejunte de Argamassa Pré-Fabricada Devem ser verificados os pontos das instalações elétricas e hidráulicas, bem como os níveis e prumos, a fim de obter arremates perfeito e uniformes de piso e teto, especialmente na concordância da cerâmica com o teto, antes do assentamento da cerâmica. O assentamento da cerâmica deve ocorrer após a cura do emboço, ou seja, depois de cerca de 10 dias. O assentamento deve ser procedido a seco, com uso de argamassa industrializada colante, o que dispensa a operação de molhar as superfícies do emboço e a cerâmica a ser assentada. Adiciona-se água à argamassa colante de acordo com as indicações da embalagem do produto. Essa argamassa preparada deve ficar em descanso por 15 minutos, após o que se deve executar novo amassamento. Essa argamassa deve ser usada em até o máximo de 2 horas após o seu preparo, ficando vedada a adição de água ou qualquer outro elemento. A argamassa deve ser estendida com o lado liso de uma desempenadeira de aço, em camada uniforme de 3 a 4 mm. Com o lado dentado da desempenadeira, uma nova passada imprime cordões à superfície da massa aplicada, possibilitando nivelamento das cerâmicas. Com esses cordões ainda frescos, assenta-se a peça cerâmica, batendo-se levemente, uma a uma. A espessura final entre a peça cerâmica e o emboço deve ser de 1 a 2 mm. Para eventuais cortes e furos nas peças cerâmicas, estes só devem ser executados com equipamento próprio para essa finalidade, sendo vedado o processo manual. As juntas formadas no assentamento devem ser, salvo indicação específica, juntas a prumo, corridas e rigorosamente de nível e prumo. A espessura dessas juntas é função da


693

dimensão da peça utilizada, variando de 2 a 10 mm e podem ser obtidas com o auxílio de espaçadores. Após 7 dias do assentamento, inicia-se o rejuntamento dos panos revestidos com o uso de argamassa pré-fabricada própria para essa finalidade. As juntas devem ser escovadas e umedecidas e só após isso, devem receber argamassa de rejunte. O excesso deve ser removido posteriormente. 5- Azulejo Branco 15 cmx15 cm, Acabamento Acetinado, Assentado com Cimento Colante, Incluindo Rejunte de Argamassa Pré-Fabricada Devem ser verificados os pontos das instalações elétricas e hidráulicas, bem como os níveis e prumos, a fim de obter arremates perfeito e uniformes de piso e teto, especialmente na concordância do azulejo com o teto, antes do assentamento. O assentamento do azulejo deve ocorrer após a cura do emboço, ou seja, depois de cerca de 10 dias. O assentamento deve ser procedido a seco, com uso de argamassa industrializada colante, o que dispensa a operação de molhar as superfícies do emboço e o azulejo a ser assentado. Adiciona-se água à argamassa colante de acordo com as indicações da embalagem do produto. Essa argamassa preparada deve ficar em descanso por 15 minutos, após o que se deve executar novo amassamento. Essa argamassa deve ser usada em até o máximo de 2 horas após o seu preparo, ficando vedado a adição de água ou qualquer outro elemento. A argamassa deve ser estendida com o lado liso de uma desempenadeira de aço, em camada uniforme de 3 a 4 mm. Com o lado dentado da desempenadeira, uma nova passada imprime cordões à superfície da massa aplicada, possibilitando nivelamento dos azulejos. Com esses cordões ainda frescos, assenta-se o azulejo um a um, batendo-se levemente. A espessura final entre o azulejo e o emboço deve ser de 1 a 2 mm. Para eventuais cortes e furos nos azulejos, estes só devem ser executados com equipamento próprio para essa finalidade, sendo vedado o processo manual. As juntas formadas no assentamento devem ser, salvo indicação específica, juntas a prumo, corridas e rigorosamente de nível e prumo. A espessura dessas juntas é função da dimensão da peça utilizada, variando de 1,5 a 2 mm e podem ser obtidas com o auxílio de espaçadores. Após 7 dias do assentamento, inicia-se o rejuntamento dos planos revestidos com o uso de argamassa pré-fabricada própria para essa finalidade. As juntas devem ser então escovadas e umedecidas e só após isso devem receber a argamassa de rejunte. O excesso deve ser removido posteriormente.


694

CÓDIGO:


12.02.001 12.02.005 12.02.006 12.02.007 12.02.009 12.02.010 12.02.011 12.02.012 12.02.013 12.02.014

12.02.019 12.02.023

Chapisco Emboço Emboço desempenhado Reboco Gesso sobre emboço Revestimento texturizado acrílico Revestimento texturizado acrílico com pintura acrílica Cerâmica esmaltada 10 x 10 cm – laranja, vermelho, amarelo Cerâmica esmaltada 10 x 10 cm – azul, verde, preto Cerâmica esmaltada 10 x 10 cm – branco, areia, bege, ocre, cinza Revestimento para pintura epóxi (emboço e reboco) Barra lisa com acabamento em nata de cimento (emboço)

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do revestimento.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 de área real revestida.



Grupo

12.00.000



695

CÓDIGO:


12.02.025 12.02.026 12.02.027 12.02.028 10.02.029 12.02.031 12.02.032 12.02.034 12.02.035 12.02.037 12.02.050

12.02.051

Plaqueta cerâmica (i) 7x25 cm várias cores Cerâmica esmaltada (pb) 10x20 cm vermelha Cerâmica esmaltada (e) 20x20 cm várias cores Cerâmica esmaltada (pb) 10x20 cm / 20x20 cm várias cores Cerâmica esmaltada 20 x 20 cm Azulejos brancos 15x15 cm Azulejos brancos 20x20 cm Azulejos coloridos 15x15 cm Azulejos coloridos 20x20 cm Revestimento com azulejos liso brancos 15 x 15 cm Revestimento texturizado acrílico pigmentado (cores prontas) – acabamento ranhurado Revestimento texturizado acrílico pigmentado (cores prontas)

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento da cerâmica com argamassa, no azulejo já está remunerado o emboço




Grupo

12.00.000



696

CÓDIGO:


12.02.038 12.02.039 12.02.041 12.02.042

Cantoneira tipo pin-can perfil azulejo sextavado Cantoneira tipo pin-can perfil reboco estampado Cantoneira de ferro “l” 1” x 1” x 1/8” Cantoneira de alumínio “l” 1” x 1” x 1/8”

m m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento da cantoneira.




Grupo

12.00.000



697

CÓDIGO:


12.02.070 12.02.072

Guarnição p/ acab. de juntas de dilat. alumínio 2” x 1/8” Guarnição p/ acab. de juntas de dilatação cetro 5 x 1 cm

m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação da guarnição.




Grupo

12.00.000



698

CÓDIGO:


12.02.090

Lambris de tábuas macho / fêmea 10x2 cm de cedro

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e colocação do lambril




Grupo

12.00.000



699

CÓDIGO:


12.02.099

Revestimento para paredes internas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



700

12.4 REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS

Especificação:

Definições:


1- Chapisco, com Argamassa de Cimento e Areia, 1:3 As bases de revestimento devem atender às condições de planeza, prumo e nivelamento. Para aplicação do chapisco, a base deve estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. Quando a base apresentar elevada absorção, deve ser suficientemente molhada. A aplicação do chapisco deve ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base, que se pretende revestir. 2- Massa Grossa, com Argamassa de Cimento, Cal e Areia, 1:2:8 A aplicação da massa grossa deve ser iniciada somente depois de concluído os serviços a seguir indicados, e devem ser obedecidos os prazos mínimos estabelecidos: a) 24 horas, após a aplicação do chapisco; b) 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto para início dos serviços de revestimento, excluindo o chapisco; c) 28 dias de idade para execução do acabamento decorativo, caso o emboço seja a camada única. O plano de revestimento é determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal que a distância entre eles seja compatível com o tamanho da desempenadeira a ser utilizada. Nesses pontos, devem ser fixados taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto argamassa idêntica a que é empregada no revestimento. Uma vez definido o plano de revestimento, deve ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que é sarrafeada, constituindo as guias ou mestras.


701

Após a execução das guias ou mestras, deve ser aplicada a argamassa, lançando-a vigorosamente sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou através de processo mecânico, até preencher a área desejada. Estando a área preenchida por argamassa, deve ser feita a retirada do excesso e a regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, as depressões devem ser preenchidas, mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea. Para revestimento de camada única, deve ser executado o acabamento conforme especificado para a superfície. 3- Cerâmica Assentada com Cimento Colante, Incluindo Rejunte de Argamassa Pré-Fabricada Umedecer superficialmente a parede, cuidando para que não se execute o assentamento se o emboço estiver saturado de água, no caso de ocorrência de chuvas. Aconselha-se delimitar uma área de trabalho que permita o assentamento da cerâmica em poucos minutos. Aplicar a argamassa colante na parede com o lado dentado da desempenadeira formando cordões. Usar desempenadeira nova ou semi-nova, com dentes intactos de 8 mm de altura. O uso de desempenadeiras gastas pode comprometer todo o processo de colagem e se transformar em fonte de desperdícios. Verificar se a argamassa preenche todo o verso das peças. Posicionar a peça cerâmica e pressionar com a mão, batendo em seguida com martelo de borracha. Para controlar o distanciamento entre as peças é indicado o uso de espaçadores feitos com materiais de boa durabilidade e que conservem suas dimensões originais, apesar da grande manipulação nas obras. Os espaçadores na forma “T” ou “+” auxiliam o encaixe e proporcionam maior velocidade à aplicação. Observar as juntas de assentamento e o posicionamento das eventuais juntas de dilatação do revestimento. É de suma importância a verificação do tempo de pega da argamassa, que garante se a argamassa não perdeu suas melhores condições. Caso os dedos não sujem num leve toque em sua superfície, deve-se descartar-la. No verão ou em locais com temperatura alta é recomendável trabalhar em equipes de duas pessoas, uma preparando a argamassa e espalhando no verso das peças e outra espalhando a argamassa na parede e assentando as peças. O sistema de assentamento por dupla colagem, argamassa na parede e argamassa no verso das peças, é obrigatório quando o revestimento for de peças de tamanho superior a 20x20 cm. É aconselhável que, durante o processo de assentamento, o colocador mantenha a superfície cerâmica e as juntas livres de argamassa. Se, por um descuido, a cerâmica sujar, deve-se limpar imediatamente, enquanto a argamassa ainda estiver úmida, de modo a evitar manchas. Limpe todas as juntas e a superfície das peças assentadas enquanto a argamassa ainda estiver fresca. Retire os espaçadores e faça o rejuntamento, no mínimo, 24 horas após o término do assentamento. Prepare a argamassa de rejuntamento conforme as instruções da embalagem. Após a aplicação do rejunte, a limpeza do painel deve ser feita quando o material já perdeu sua plasticidade, mas ainda não endureceu. O momento certo é quando a junta fica opaca. A limpeza prematura pode provocar a remoção parcial do rejunte e uma limpeza tardia obriga uma ação agressiva, podendo causar a deterioração irreversível da superfície cerâmica. A cura perfeita do rejunte se dá após 3 dias, período em que se recomenda mantê-lo sempre úmido.


702

A retirada do excesso de argamassa de rejuntamento é feita com uma esponja úmida, não encharcada. Em seguida passa-se um pano limpo e seco. 4- Argamassa de Quartzo Depois de misturada na proporção correta, a massa é aplicada com o auxilio de colher de pedreiro e desempenadeira de aço. A espessura da camada deve ser de mais ou menos 1 cm, variando muito com o diâmetro das granilhas escolhidas. Após a aplicação de toda a área estipulada pela moldura, quando a massa ainda não sofreu o processo de cura, procede-se o batimento de desempenadeira contra a massa, para que esta fique mais densa e a nata venha à tona. Em seguida, a nata deve ser lavada com o auxilio de um jato de água não muito forte, jato com efeito borrifado, para que a granilha não seja arrancada da massa e a nata, por sua vez, seja retirada na lavagem. Após a cura, mais ou menos um dia, o revestimento deve ser lavado com esguicho fraco, com ácido muriático diluído na concentração de 1 %, para que seja retirada a nata que ainda persistiu da lavagem com água e encontra-se endurecida. O tempo de ataque do ácido deve ser de ir de um lado a outro do painel, e este tempo é determinado pela experiência do aplicador. Para que o excesso de ácido seja retirado, o revestimento deve ser lavado novamente com jato de água e, após esta operação, o revestimento esta concluído. O planejamento de ataque do ácido deve ser feito de forma a não interferir nos serviços já executados. Como o ácido escorre ao ser aplicado, se já tiverem feito os serviços de colocação de esquadrias ou o piso na base do edifício, este ataque pode danificar definitivamente estes serviços. Devem ser previstas juntas de dilatação, para que não haja fissuração do painel devido à dilatação térmica. As juntas de dilatação devem ser executadas a cada 1,40 m ou 1,50 m, não podendo ultrapassar 1,80 m. As juntas horizontais são determinadas como sendo a metade do pé direito no edifício, geralmente de 2,80 a 3,00 m, ou então uma altura que facilite e agilize a aplicação pelo operário. As juntas verticais têm o mesmo limite e usualmente são vistas com tamanhos entre 1,40 m a 1,80 m, podendo ser planejadas em dimensões menores, ou de forma a acompanhar as esquadrias da fachada, de acordo com a arquitetura. O trabalho é realizado de cima para baixo, através de balancins, no caso de edificações altas, ou andaimes, no caso de edificações mais baixas. Este sentido é adotado para que o revestimento anteriormente aplicado não sofra a ação do jato do ácido para limpeza do painel recém aplicado, o que poderia formar manchas devido ao escorrimento do ácido. A seqüência adotada para a execução diária de cada faixa do revestimento é: a) lavagem com ácido do revestimento executado no dia anterior, após a cura; b) lavagem com água para retirar o ácido; c) abaixar o balancim para a execução da próxima faixa; d) processo de aplicação do granito lavado - GL; e) lavagem da nata. A utilização de hidrofugantes pode eliminar o aparecimento de manchas devido à absorção de água de chuva. 5- Pastilhas


703

Após o emboço estar 100% curado, o que ocorre cerca de 10 dias depois de sua aplicação, pode-se iniciar o assentamento das pastilhas. O assentamento deve ser procedido a seco, com emprego de argamassa colante, o que dispensa a operação de molhar a superfície do emboço. Recomenda-se uso de argamassa apropriada para assentamento de pastilhas. Preparar a argamassa em conformidade com as instruções do fabricante, constante na embalagem. O uso da argamassa deve ser realizado em até 2 horas do seu preparo, sendo vedada a adição de água ou qualquer outro produto. Aplicar a argamassa em camada uniforme de 3 a 4 mm no emboço, fazendo uso de desempenadeira de aço com dentes finos. Assente as placas de pastilhas pressionando-as com um taco de madeira aparelhada ou desempenadeira de madeira, para que as pastilhas fiquem niveladas e tenham seus espaços de juntas preenchidos. A remoção do papel das placas, iniciada no 2º período do trabalho, é processada com espátula após a superfície ser abundantemente molhada com uma solução de 5% de água e carbonato de sódio. Retirado o papel, lavar a superfície com bastante água, procurando remover, com o auxílio de uma broxa, os resíduos de cola, pasta e argamassa. Completar, em seguida, o rejuntamento com argamassa industrializada para rejunte. Retirar o excesso da pasta com um pano úmido, concluindo-se a limpeza com um pano seco. Após 6 dias, lavar a superfície com o auxílio de broxa embebida em solução a 10% de ácido muriático e logo após, com água, diversas vezes, enxugando-se em seguida com panos limpos e secos.


704

CÓDIGO:


12.04.001 12.04.002 12.04.003 12.04.005 12.04.006 12.04.007 12.04.013

12.04.014 12.04.015 12.04.016 12.04.018 12.04.019 12.04.020 12.04.021 12.04.022 12.04.023 12.04.024 12.04.040 12.04.041

12.04.042

12.04.043 12.04.044

12.04.046

12.04.048 12.04.049 12.04.050

12.04.051 12.04.052

Chapisco Chapisco fino peneirado Chapisco rústico com pedra britada nº 1 Emboço Emboço desempenhado Reboco Revestimento texturizado acrílico pigmentado (cores prontas) – acabamento ranhurado Revestimento texturizado acrílico pigmentado (cores prontas) Massa raspada Massa raspada com emboço e reboco – pré fabricada Revestimento texturizado acrílico Revestimento texturizado acrílico com pintura acrílica Revestimento com pastilhas foscas 2,5x2,5 cm Revestimento com pastilhas foscas 5x5 cm Revestimento com pastilhas esmaltadas 2,5x2,5 cm Revestimento com pastilhas esmaltadas 3,8x3,8 cm Revestimento com pastilhas esmaltadas 5x5 cm Revestimento com plaquetas laminadas Revestimento com ladrilho esmaltado 24x11,5x1,3 cm (tipo gil) Revestimento com ladrilho esmaltado 24,x5,2x1,3 cm (tipo gail) Revestimento com ladrilho esmaltado canto externo (tipo gail) Revestimento com ladrilho esmaltado liso 20x20 cm (cor a especificar) Revestimento com ladrilho esmaltado liso 20x30 cm (cor a especificar) Cerâmica esmaltada 10 x 10 cm – laranja, vermelho, amarelo Cerâmica esmaltada 10 x 10 cm – azul, verde, preto Cerâmica esmaltada 10 x 10 cm – branco, areia, bege, ocre, cinza Revestimento com pedras - arenito comum irregular Revestimento com pedras - arenito comum regular

m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2 m2

m2

m2 m2 m2

m2 m2

m2



Grupo

12.00.000



705

12.04.069 12.04.070 12.04.072

12.04.085

Cerâmica esmaltada 10 x 20 cm – laranja, vermelho, amarelo Cerâmica esmaltada 10 x 20 cm – azul, verde, preto Cerâmica esmaltada 10 x 20 cm – branco, areia, bege, ocre, cinza Revestimento com cerâmica esmaltada 7x25 cm acetinada (i)

m2 m2

m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e assentamento da cerâmica com argamassa.



706

CÓDIGO:


12.04.090 12.04.091 12.04.092 12.04.093 12.04.094 12.04.095

Revestimento fulget – granula 0 e 1 – cinza Revestimento fulget – granula 2 – cinza Revestimento a base de quartzo / dolomita Cerâmica esmaltada 10x10 cm/10x20 cm –cores faixa a Cerâmica esmaltada 10x10 cm/10x20 cm –cores faixa b Cerâmica esmaltada 10x10 cm/10x20 cm –cores faixa c

m2 m2 m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento e aplicação do revestimento.




Grupo

12.00.000



707

CÓDIGO:


12.04.099

Revestimento para paredes externas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



708

12.50 DEMOLIÇÕES

Especificação:

Definições:



709

CÓDIGO:


12.50.001 12.50.002

12.50.003

De revestimento de argamassa / gesso em forro e paredes De revestimento de azulejos, pastilhas e ladrilhos inclusive argamassa assentamento Somente de azulejo

m2

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



710

CÓDIGO:


12.50.099

Demolições

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



711

12.60 RETIRADAS

Especificação:

Definições:



712

CÓDIGO:


12.60.001

De mármore pedras ou granitos incluindo demolição argamassa assentamento

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



713

CÓDIGO:


12.60.099

Retiradas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



714

12.70 RECOLOCAÇÃO – REVESTIMENTOS TETO E PAREDE

Especificação:

Definições:



715

CÓDIGO:


12.70.001

De mármore pedras e granitos

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



716

CÓDIGO:


12.70.099

Recolocações de revestimentos de forro e parede

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



717

12.80 CONSERVAÇÃO – REVESTIMENTOS TETO E PAREDE

Especificação:

Definições:



718

CÓDIGO:


12.80.001 12.80.002

Massa raspada Chapisco rústico com pedra britada 1

m2 m2

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



719

CÓDIGO:


12.80.030 12.80.050 12.80.051

Reparo em trincas e rachaduras Cantoneira de ferro de 1" x 1" x 1/8" Cantoneira de alumínio de 1" x 1" x 1/8"

m m m

EXECUÇÃO:




Grupo

12.00.000



720

PISOS INTERNOS / RODAPÉS / PEITORIS

CAPÍTULO XIII


721

ÍNDICE

13.1. LASTRO PARA PISOS E ENCHIMENTOS DE REBAIXO DE LAJES ...............812

13.2. REVESTIMENTO DE PISOS ..................................................................817

13.3. REVESTIMENTO DE PISOS / PEDRAS NATURAIS ...................................823

13.4. REVESTIMENTO DE DEGRAUS ..............................................................826

13.5. REVESTIMENTO DE RODAPÉS ..............................................................829

13.6. REVESTIMENTO DE SOLEIRAS ..............................................................833

13.7. REVESTIMENTO DE PEITORIS ..............................................................836

13.50.DEMOLIÇÕES ……………………...............................................................839

13.60.RETIRADAS ……………………..................................................................844

13.70.RECOLOCAÇÃO – PISOS / RODAPÉS / PEITORIS ..................................848

13.80.CONSERVAÇÃO – PISOS / RODAPÉS / PEITORIS ..................................852


722

13.1 LASTRO PARA PISOS E ENCHIMENTO DE REBAIXO DE LAJES

Especificação:

Definições:


Para a execução do lastro sobre terreno, proceder inicialmente seu o nivelamento e apiloamento. Deve ser executada camada de brita com espessura mínima de 3 cm. O concreto virado na obra, deve ser feito no traço sugerido de 1:4:8, 1 parte de cimento, 4 partes de areia e 8 partes de brita, na espessura mínima de 5 cm, misturando-se os materiais até obter uma massa de aspecto homogêneo e acrescentando água aos poucos, observando para que a mistura não fique encharcada. Ou usinado, com fck indicado em projeto. O uso de telas de aço soldada deve ser indicado em projeto específico. Para o lançamento do concreto, dividir a área em placas de no máximo 2 m², com juntas de dilatação feitas com ripas de madeira. Sobre o concreto nivelado e ainda úmido, lançar uma camada com espessura mínima de 1,5 cm de argamassa com traço 1:3, 1 parte de cimento e 3 partes de areia, dando acabamento final com o uso de desempenadeira de madeira. Observar sempre detalhes, embutimentos e fixação de tubos, conforme projetos.


723

CÓDIGO:


13.01.015

13.01.016

Argamassa de regularização cimento / areia 1:3 esp = 2,50cm Argamassa de regularização cimento / areia 1:3 com impermeabilizante esp = 2,50cm

M3

M3

EXECUÇÃO: Fornecimento e lançamento do concreto / pedra britada ou argamassa regularização.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 na espessura indicada em projeto, no caso de não haver especificação adotar: Argamassa de regularização = 3 cm



Grupo

13.00.000

Pisos internos / rodapés / peitoris




724

CÓDIGO:


13.01.009 13.01.012

Enchimento de laje com carvão vegetal Argamassa de regularização

m3 m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e lançamento do concreto / pedra britada ou argamassa regularização.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3 na espessura indicada em projeto, no caso de não haver especificação adotar: Argamassa de regularização = 3 cm

Grupo

13.00.000




Grupo

13.00.000



725

CÓDIGO:


13.01.010 13.01.011

Enchimento de rebaixo de laje com tijolos cerâmicos furados Enchimento de rebaixo de laje com cacos de concreto celular

m3 m3

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do serviço.


CÓDIGO:




Grupo

13.00.000



726

13.01.099

Serviços de lastros e / ou enchimentos

mv



13.2 REVESTIMENTO DE PISO

Especificação:

Definições:


727


CÓDIGO:




ANEXO

Grupo

13.00.000



728

13.02.001 13.02.002 13.02.003 13.02.004

13.02.005 13.02.007

13.02.008 13.02.009

13.02.016 13.02.017 13.02.018 13.02.019 13.02.020 13.02.022 13.02.026 13.02.029 13.02.030 13.02.034 13.02.035 13.02.036

13.02.037 13.02.038 13.02.040

13.02.041 13.02.047 13.02.048 13.02.052 13.02.060

13.02.061

13.02.062

13.02.070 13.02.072 12.02.075 12.02.077 13.02.079 13.02.081 13.02.082 13.02.083 13.02.084 13.02.086 13.02.087

Cimentado desempenado com junta plástica Cimentado desempenado e alisado com corante Cimentado desempenado e alisado Cimentado desempenado e alisado com corante e = 3,5cm incl. Arg. Reg. Cimentado desempenado e alisado e = 3,5cm incl. Arg. Reg. Piso de concreto fck 18 mpa alisado com equipamento mecânico rotatico Concreto liso Cimentado desempenado com requadro de 1,80cm – espessura = 6 cm Ladrilho hidráulico 20x20 cm com sulcos de 1 ou 2 cores Ladrilho hidráulico 20x20 cm liso em 1 cor Ladrilho hidráulico 20x20 cm liso em 2 cores Ladrilho hidráulico – piso tátil de alerta Ladrilho hidráulico – piso tátil direcional Ladrilho cerâmico 20x20 cm liso esmaltado Cerâmica antiderrapante (tp-monoqueira) 31x31 cm Lajota cerâmica vermelha natural 30x30 cm Lajota cerâmica vermelha escurecida 30x30 cm Piso de granilite cinza / cimento comum 8 mm Piso de granilite claro / cimento branco 8 mm Piso de granilite pigmentado (amarelo, preto, verde, vermelho, marrom) Resina acrílica para granilite – 2 demãos Granilite preto / cimento comum e = 8 mm com polimento Piso de alta resistência tipo médio polido e = 8 mm preto / cimento comum Piso de alta resistência tipo médio – espes. 8 mm Soalho de tábuas de ipê de 10 x 2 cm sobre lastro / laje Soalho de tábuas de ipê de 20 x 2 cm sobre lastro / laje Tratamento selador para granilite – base água Piso de borracha sintética liso cor preta espessura = 8/10 mm assentado com argamassa Piso de borracha sintética pastilhado cor preta espessura = 8/10 mm assentado com argamassa Piso de borracha sintética estriado cor preta espessura = 8/10 mm assentado com argamassa Piso de manta de nylon tipo agulhado – espes. 4 mm Lajotas de agolerado de mármore e pedra nobre Piso de chapas vinilicas – espessura = 2 mm Piso chapas vinilicas / trânsito pesado - espes. = 2 mm Soalho de peroba Soalho de tábuas de peroba de 10x2,5 cm sem vigamento Soalho de tábuas de peroba de 20x2,5 cm sem vigamento Soalho de tábuas de peroba de 10x2,5 cm sem lastro laje Soalho de tábuas de peroba de 20x2,5 cm sem lastro laje Taco de ipê (7x21 cm) colado Taco de ipê (7x35 cm) colado

m2 m2 m2

m2 m2

m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2


729

13.02.088 13.02.089 13.02.092 13.02.093 13.02.095

Taco de peroba (7x21 cm) colado Taco de ipê / cumaru 7 x 21 x 2 cm colado Sinteko – duas demãos inclusive raspagem - aplicado Raspagem com calafetação e aplicação de cera Plaqueta cerâmica (i) 7x25 cm – várias cores

m2 m2 m2

m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do piso. Em todos os pisos com exceção de 13.02.008, 13.02.009, 13.02.081 e 13.02.082, deverá ser aplicada a argamassa de regularização.




ANEXO

Grupo

13.00.000



730

CÓDIGO:


13.02.032

Faixa antiderrapante a base de resina e areia quartzosa l = 4 cm

m

EXECUÇÃO: Fornecimento e a colocação da faixa nos degraus.


CÓDIGO:




ANEXO

Grupo

13.00.000



731

13.02.045 13.02.046

Juntas de dilatação de latão de ½” x 1/8” Juntas de dilatação de plástico de ½” x 1/8”

m m

EXECUÇÃO: Fornecimento e a colocação do material.


13.3 REVESTIMENTO DE PISO / PEDRAS NATURAIS

Especificação:


732

Definições:


CÓDIGO:




Grupo

13.00.000



733

13.03.003 13.03.004 13.03.037 13.03.038 13.03.039 13.03.042

Soleira em granilite (p/ alvenaria 15 cm) Soleira em granilite (p/ alvenaria 20 cm) Piso de cacos de mármore e granilite Piso de cacos de mármore e granilite claro Piso de cacos de mármore e granilite pigmentado Pedra ardósia 40 x 40 cm e = 7 a 10 mm

m m m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do piso. Em todos os pisos deverá ser aplicada a argamassa de regularização.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, exceto itens 13.03.003 e 13.03.004 que serão medidos por metro.

13.4 REVESTIMENTO DE DEGRAUS

Especificação:

Definições:


734


CÓDIGO:




Grupo

13.00.000



735

13.04.001

13.04.004 13.04.026 13.04.027 13.04.031

13.04.040 13.04.050

Degraus em argamassa de cimento e areia 1:3 espessura 2 cm Degraus de concreto liso Degraus de granilite moldados no local Degraus de granilite pré-moldados Degraus com massa granilítica alta resistência tipo médio – espessura = 8 mm Degraus de chapa vinílicas – espessura = 2 mm Degraus de borracha sintética

m m m m

m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do degrau.


13.5 REVESTIMENTO DE RODAPÉS

Especificação:

Definições:


736


CÓDIGO:




Grupo

13.00.000



737

13.05.001 13.05.002 13.05.003 13.05.004 13.05.005 13.05.008 13.05.009 13.05.010 13.05.011 13.05.012 13.05.013 13.05.014 13.05.020 13.05.021 13.05.024 13.05.025 13.05.028 13.05.029 13.05.030

13.05.031

13.05.068 13.05.069 13.05.070 13.05.074 13.05.075 13.05.077 13.05.078

13.05.080 13.05.082 13.05.085

Rodapé de argamassa cimento e areia 1:3, h = 5 cm Rodapé de argamassa cimento e areia 1:3, h = 7 cm Rodapé de argamassa cimento e areia 1:3, h = 15 cm Rodapé de argamassa cimento e areia 1:3, h = 10 cm Rodapé de argamassa de cimento / areia 1:3 p/ escada Rodapé de peroba de 5 x 1,5cm Rodapé de peroba de 7 x 1,5cm Rodapé de peroba de 10 x 1,5cm Rodapé de ipê de 7 x 1,5cm Rodapé de ipê de 5 x 1,5cm Rodapé de ipê / cumaru de 7x 2 cm Rodapé de ladrilho hidráulico uma cor, h = 10 cm Rodapé de granilite simples, h = 10 cm Rodapé de granilite simples, h = 7 cm Rodapé de granilite simples para escada, h = 10 cm Rodapé de granilite simples para escada, h = 7 cm Rodapé massa granilitica alta resistência, h = 10 cm Rodapé massa granilitica alta resistência, h = 7 cm Rodapé massa granilitica alta resistência (para escada), h = 10 cm Rodapé massa granilitica alta resistência (para escada), h = 7 cm Rodapé vinílico simples, h = 5 cm Rodapé vinílico simples, h = 7 cm Rodapé vinílico simples, h = 10 cm Rodapé vinílico simples para escada, h = 5 cm Rodapé vinílico simples para escada, h = 7 cm Rodapé vinílico simples para escada, h = 10 cm Rodapé cerâmica antiderrapante (tp monoqueima) 30 x 8 cm Rodapé borracha sintética cor preta, h = 5 cm Rodapé borracha sintética cor preta para escada, h = 7 cm Rodapé de alumínio de 7 x 1 cm

m m m m m m m m m m m m m m m m m m

m

m m m m m m m m

m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do rodapé.



738

13.6 REVESTIMENTO DE SOLEIRAS

Especificação:

Definições:


739



740

CÓDIGO:


13.06.004 13.06.005 13.06.008 13.06.009 13.06.010 13.06.011 13.06.012 13.06.013 13.06.015 13.06.033 13.06.040 13.06.041 13.06.042 13.06.043 13.06.063 13.06.074 13.06.075 13.06.076 13.06.077 13.06.078

13.06.080 13.06.081

Soleira Soleira de argamassa cimento / areia 1:3 em rampa Soleira de 15 cm de tábuas de ipê Soleira de 25 cm de tábuas de ipê Soleiras de 15 cm de tábuas de peroba Soleiras de 15 cm de granilite fundida no local Soleiras de 15 cm degranilite pré-moldada Soleiras de 15 cm de massa granilítica de alta resistência Soleiras de 15 cm de arenito rosa ou marrom esquadrejado Soleiras de 15 cm de mosaico vidroso Soleiras de 25 cm de tábuas de peroba Soleiras de 25 cm de granilite fundida no local Soleiras de 25 cm degranilite pré-moldada Soleiras de 25 cm de massa granilítica de alta resistência Soleiras de 25 cm de mosaico vidroso Soleira em cimentado l = 15,5cm desnível 2 cm Soleira em cimentado l = 22 cm desnível 2 cm Soleira em granilite l = 15,5cm desnível 2 cm Soleira em granilite l = 22 cm desnível 2 cm Soleira em cimentado l = 15,5cm desnível 2 a 5 cm soleira em cimentado l = 22 cm desnível 2 a 5 cm Soleira em granilite l = 15,5cm desnível2 a 5 cm Soleira em granilite l = 22 cm desnível 2 a 5 cm

m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m

m m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução da soleira. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

13.00.000



741

13.7 REVESTIMENTO DE PEITORIS

Especificação:

Definições:



742

CÓDIGO:


13.07.002 13.07.003 13.07.004

Peitoril Peitoril em granilite (para alvenaria de 15 cm) Peitoril em granilite (para alvenaria de 20 cm)

m m m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do peitoril, conforme manual de componentes. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro.



Grupo

13.00.000



743

13.50 DEMOLIÇÕES

Especificação:

Definições:



744

CÓDIGO:


13.50.001

Demolição piso e concreto simples capeado

m3




Grupo

13.00.000



745

CÓDIGO:


13.50.002 13.50.003

13.50.004 13.50.006 13.50.010

13.50.015

Demolição piso granil lad. hidráulico / cer. inclusive base Demolição piso tacos de madeira inclusive argamassa assentamento Demolição piso soalho de tábuas inclusive vigamentos De assoalho somente tábuas De pisos vinilicos e de borracha inclusive argamassa assentamento e regularização Demolição revestimento degraus de argamassa / gran. / cacos / ladrilho incl. Argamassa assentamento

m2

m2 m2 m2

m2

m2




Grupo

13.00.000



746

CÓDIGO:


13.50.016

13.50.017

13.50.018

13.50.019

Demolição rodapés em geral inclusive argamassa assentamento Demolição soleiras em geral inclusive argamassa assentamento Demolição peitoris em geral inclusive argamassa assentamento Demolição guarda-corpos em geral inclusive argamassa assentamento

m

m

m

m

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m.



Grupo

13.00.000



747

CÓDIGO:


13.50.099 Demolições

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

13.00.000



748

13.60 RETIRADAS

Especificação:

Definições:



749

CÓDIGO:


13.60.001 13.60.002 13.60.003 13.60.004 13.60.005 13.60.006 13.60.007 13.60.008

De piso vinilico e borracha De piso de borracha argamassado De piso de cerâmica ou ladrilhos hidráulicos De piso de tacos de madeira De soalhos inclusive vigamento De soalho somente tábuas De piso de pedra De piso de granito ou mármore

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2




Grupo

13.00.000



750

CÓDIGO:


13.60.009 13.60.010 13.60.011 13.60.012 13.60.013 13.60.014 13.60.015

De degraus e espelhos em pedra De degraus e espelhos de granito ou mármore De rodapés de cerâmica ladr. Hidr. Granito ou mármore De rodapés de madeira inclusive cordão De soleiras em geral De peitoris em geral De guarda-corpos em geral

m m m

m m m m




Grupo

13.00.000



751

13.70 RECOLOCAÇÃO – PISOS / RODAPÉS / PEITORIS

Especificação:

Definições:



752

CÓDIGO:


13.70.001 13.70.002 13.70.005

De piso vinilico e borracha De piso de borracha argamassado Repregamento de soalho de peroba

m2 m2 m2




Grupo

13.00.000



753

CÓDIGO:


13.70.050

De rodapés e cordões de madeira

m




Grupo

13.00.000



754

CÓDIGO:


13.70.099 Recolocações de pisos

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

13.00.000



755

13.80 CONSERVAÇÃO – PISOS / RODAPÉS / PEITORIS

Especificação:

Definições:



756

CÓDIGO:


13.80.005

Degrau de concreto liso

m




Grupo

13.00.000



757

CÓDIGO:


13.80.006 13.80.010

13.80.011 13.80.012 13.80.014 13.80.015 13.80.016 13.80.018 13.80.019 13.80.021

13.80.022

13.80.023

13.80.024

13.80.025 13.80.026

13.80.027

13.80.028 13.80.066

Endurecedor superficial para concreto Soalho de tábuas de peroba de 10 x 2,0cm sobre vigamento 6 x 12 cm Soalho de peroba de 10 x 2,0cm (somente tábuas) Soalho de tábuas de ipê 20 x 2 cm (somente tábuas) Fresamento de piso cimentado Piso vinilico de 2 mm de espessura Piso vinilico de 3,2mm de espessura Reparos em granilite – polimento Reparos em granilite – estucamento e polimento Argamassa de regularização cimento / areia 1:3 e = 2,50cm Colagem com nata de cimento e adesivo para argamassa e chapisco Soalho de tábuas de ipê 10 x 2 cm sobre vigamento 6 x 16 cm Soalho de tábuas de ipê 20 x 2 cm sobre vigamento 6 x 16 cm Repregamento de soalho de madeira Soalho de tábuas de ipê 20 x 2 cm sobre vigamento 6 x 12 cm Soalho de tábuas de ipê 10 x 2 cm sobre vigamento 6 x 12 cm Soalho de ipê 10 x 2 cm (somente tábuas) Piso borracha sint. Pastilhado preto espessura 4/5 mm – colado

m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2

m2

m2 m2

m2

m2

m2




Grupo

13.00.000



758

CÓDIGO:


13.80.050 13.80.051 13.80.055 13.80.056 13.80.060 13.80.061 13.80.062 13.80.065

Rodapé de granilite em placas forn. / aplic. Rodapé de mármore de 15 cm Cordão de peroba Rodapé de peroba de 7 x 1,5cm com cordão Degrau de granilite Degraus de mármore Degrau vinilico com testeira de borracha Testeira de borracha

m m m m m m m m




Grupo

13.00.000



759

VIDROS

CAPÍTULO XIV


760

ÍNDICE

14.1. VIDROS ..............................................................................................860

14.2. ESPELHOS ..........................................................................................864

14.60. RETIRADAS .......................................................................................867

14.70. RECOLOCAÇÕES ................................................................................870

14.80. CONSERVAÇÃO – VIDROS …...............................................................873


761

14.1 VIDROS

Especificação:

Definições:


Vidros Os tipos de vidros e sua respectiva espessura estão definidos no projeto de arquitetura. Para o caso de vidros comuns, estes devem ser colocados de modo a ficarem com as eventuais ondulações na horizontal. Os vidros devem ser fornecidos nas dimensões exatas definidas em projeto, evitando-se assim o corte no local da obra. As bordas de cortes devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades, sendo vedado o uso de chapas que apresentem arestas estilhaçadas. O emprego de vidro recozido com bordas livres não é admitido. Antes da colocação nas esquadrias, os vidros devem ser limpos, de modo que as superfícies fiquem isentas de umidade, óleo, graxa ou qualquer outro material estranho. Na colocação em caixilhos de alumínio, a película protetora das peças de alumínio deve ser removida com auxílio de solvente adequado. Os vidros devem ser colocados sobre dois apoios de neoprene, fixados à distância de ¼ do vão, nas bordas inferiores, superiores e laterais do caixilho. Antes da colocação, os cantos das esquadrias devem ser selados com mastique elástico, aplicado com auxílio de espátula ou pistola apropriada. Um cordão de mastique deve ser aplicado sobre todo o montante fixo do caixilho, nas partes onde deve ser apoiada a placa de vidro. O vidro deve ser pressionado contra o cordão, de modo a resultar uma fita de mastique com espessura final de cerca de 3 mm. Os baguetes removíveis devem ser colocados sob pressão, contra um novo cordão de mastique, que deve ser aplicado entre o vidro e o


762

baguete, com espessura final de cerca de 2 mm. Em ambas as faces da placa de vidro, deve ser recortado o excedente do material de vedação, com posterior complementação com espátula nos locais de falha. Para a fixação das placas de vidro nos caixilhos, também devem ser usadas gaxetas de neoprene pré-moldadas, que devem adaptar-se perfeitamente aos diferentes perfis de alumínio. Após a selagem dos cantos das esquadrias com mastique elástico, deve ser aplicada uma camada de 1 mm de mastique, aproximadamente, sobre o encosto fixo do caixilho, colocando-se a gaxeta de neoprene sob pressão. Sobre o encosto da gaxeta, deve ser aplicada mais uma camada de 1 mm de mastique, aproximadamente, sobre a qual deve ser colocada a gaxeta de neoprene, com leve pressão, juntamente com a montagem do baguete. Na colocação em caixilhos de madeira e de ferro, o procedimento é o mesmo ao da colocação em caixilhos de alumínio para áreas de vidro superiores a 0,5 m². A fixação das placas de vidro deve ser realizada com utilização de baguetes metálicas ou cordões de madeira. Os vidros devem ser colocados após a primeira demão de pintura de acabamento dos caixilhos. As placas de vidro não devem ficar em contato direto com as esquadrias de ferro ou madeira. Para áreas de vidro menores, o assentamento deve ser realizado com massa plástica de vedação, com espessura média de 3 mm, aproximadamente. A massa plástica de vedação deve ser proveniente da mistura de iguais partes de mastique elasto-plástico e pasta de gesso com óleo de linhaça. O vidro deve ser pressionado contra a massa e, em seguida, deve ser recortado o excesso de massa de vedação em perfil biselado, ficando a parte inferior alinhada com o baguete ou com o encosto fixo do caixilho. Os eventuais vazios existentes na massa de vedação devem ser preenchidos com espátula. Para o caso de vidros temperados, os cortes e perfurações nas chapas devem ser necessariamente realizados na fábrica antes da operação de têmpera. Quando colocados em caixilhos, para evitar quebras provocadas por diferenças muito grandes de temperatura entre os centros e as bordas das chapas, adotar gaxetas ou baguetes de fixação com altura pequena. As chapas não ficam em contato direto com nenhum elemento de sustentação, sendo, para tal fim, colocadas gaxetas de EPDM ou neoprene, ainda na situação de aplicação em caixilho. Na situação de vidros temperados auto-portantes, as peças devem ser alvo de projeto detalhado onde as ferragens de sustentação devem ser definidas. Elementos de junção entre panos de vidros, fixação no vão de aplicação, articulação e fechos devem ser especificados nesse projeto. Para o caso de vidros laminados, observar antes da sua colocação a existência de drenos nos respectivos caixilhos, de forma a evitar a presença de umidade ou vapor de água em suas bordas. Caso contrário, a incidência do sol pode provocar pressões do vapor de água nas regiões próximas às bordas do vidro, o que favorece o aparecimento de bolhas. Não deve ser usado o calafetador do tipo acético, pois o mesmo provoca bolhas na película de butiral. A mesma objeção é feita aos calafetadores que contenham em sua composição polissulfetos e óleos de linhaça. O emprego de materiais de limpeza que contenham cloro em sua composição deve ser evitado, pois o cloro pode depositar-se nas bordas das placas, entre as lâminas de vidro, e, na presença de água, formar eletrólito de alta condutibilidade elétrica, capaz de provocar a corrosão na serralheria onde o vidro estiver instalado. O álcool como material de limpeza também é vedado, pois ataca o butiral. A instalação do vidro de segurança laminado segue a mesma indicação dos vidros temperados.


763

CÓDIGO:


14.01.002 14.01.004 14.01.006 14.01.008 14.01.032 14.01.035 14.01.040 14.01.042 14.01.060

14.01.070 14.01.071

Vidro liso transparente duplo de 3 mm Vidro liso transparente triplo de 4 mm Vidro liso transparente triplo de 5 mm Vidro liso transparente triplo de 6 mm Vidro liso fosco (despolido) de 3 mm Vidro fantasia de 4 mm Vidro armado de 7/8 mm Vidro armado de 6 mm Fechamento em vidro laminado 5 + 5 mm inc. Acess. Alum. (cx / elevador) Vitral em poliéster reforçado com fiber glass 2 faces de 3 mm Vitral em poliéster reforçado com fiber glass 2 faces de 5 mm

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a colocação do vidro, inclusive emassamento.




Grupo

14.00.000

Vidros


764

14.2 ESPELHOS

Especificação:

Definições:



765

CÓDIGO:


14.02.001 14.02.002

14.02.010

Espelho Armário de plástico com espelho p/ banheiro de 31 x 36 x 9 cm Espelho de cristal

un

un m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a colocação do espelho.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por unidade, menos 14.02.010 por m2.



Grupo

14.00.000

Vidros


766

14.60 RETIRADAS

Especificação:

Definições:



767

CÓDIGO:


14.60.001

De vidros inclusive raspagem de massa ou retirada de baguetes

m2

EXECUÇÃO:




Grupo

14.00.000

Vidros


768

14.70 RECOLOCAÇÕES

Especificação:

Definições:



769

CÓDIGO:


14.70.001

De vidro inclusive amassamento ou recolocação de baguetes

m2

EXECUÇÃO:


Será medido por m2.



Grupo

14.00.000

Vidros


770

PINTURA

CAPÍTULO XV


771

ÍNDICE

15.1. ESTRUTURA ........................................................................................877

15.2. FORROS / PAREDES INTERNAS .............................................................883

15.3. ESQUADRIAS .......................................................................................886

15.4. EXTERNA ............................................................................................861

15.50.REMOÇÕES ........................................................................................894

15.80.CONSERVAÇÃO – PINTURA .................................................................898


772

15.1 ESTRUTURA

Especificação:

Definições:


1- Disposições Gerais Para a execução de qualquer tipo de pintura, devem ser observadas as seguintes diretrizes gerais: - as superfícies a serem pintadas devem ser cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas; - as superfícies a pintar devem ser protegidas quando perfeitamente secas e lixadas; - cada demão de tinta somente deve ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas; - igual cuidado deve ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa; - devem ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Recomendam-se os seguintes cuidados para proteção de superfícies e peças: - isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais; - separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais; - remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor adequado, sempre que necessário. Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0,5 x 1,0 m no próprio local a que se destina, para aprovação da fiscalização. Devem ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas


773

composições, salvo se especificadas pelo projeto ou pela fiscalização. As tintas aplicadas devem ser diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas devem ser uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis. Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas devem estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas devem ser rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos. Para pinturas internas de recintos fechados, devem ser usadas máscaras, salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deve haver ventilação forçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados devem ser suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade. Todos os materiais devem ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. A área para o armazenamento deve ser ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área deve ser mantida limpa, sem resíduos sólidos, que devem ser removidos ao término de cada dia de trabalho. De modo geral, os materiais básicos utilizados nos serviços de pintura são: - corantes, naturais ou superficiais; - dissolventes; - diluentes, para dar fluidez; - aderentes, propriedades de aglomerantes e veículos dos corantes; - cargas, para dar corpo e aumentar o peso; - plastificante, para dar elasticidade; - secante, com o objetivo de endurecer e secar a tinta. 2- Preparo de Superfícies De acordo com a classificação das superfícies, estas devem ser convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que devem ser submetidas. 2.1 Superfícies Rebocadas Em todas as superfícies rebocadas, devem ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme o caso, e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies devem estar perfeitamente secas, sem gordura, lixadas e seladas para receber o acabamento. 2.2 Superfície de Madeira As superfícies de madeira devem ser previamente lixadas e completamente limpas de quaisquer resíduos. Todas as imperfeições devem ser corrigidas com goma-laca ou massa. Em seguida, lixar com lixa n.º 00 ou n.º 000 antes da aplicação da pintura de base. Após esta etapa, deve ser aplicada uma demão de primer selante, conforme especificação de projeto, a fim de garantir resistência à umidade e melhor aderência das tintas de acabamento. 2.3 Superfícies de Ferro ou Aço Em todas as superfícies de ferro ou aço, internas ou externas, exceto as galvanizadas, devem ser removidas as ferrugens, rebarbas e escórias de solda, com escova, palha de


774

aço, lixa ou outros meios. Devem também ser removidas graxas e óleos com ácido clorídrico diluído e removentes especificados. Depois de limpas e secas as superfícies tratadas, e antes que o processo de oxidação se reinicie, deve ser aplicada uma demão de primer anticorrosivo, conforme especificação de projeto. 2.4 Superfícies Metálicas – Metal Galvanizado Superfícies zincadas, expostas as intempéries ou envelhecidas e sem pintura, requerem limpeza com solvente. No caso de solvente, deve ser utilizado ácido acético glacial diluído em água, em partes iguais, ou vinagre da melhor qualidade, dando uma demão farta e lavando depois de decorridas 24 horas. Estas superfícies, devidamente limpas, livres de contaminação e secas, devem receber diretamente uma demão de tinta-base. 2.5 Alvenarias Aparentes De início, deve ser raspado ou escovado com uma escova de aço o excesso de argamassa, sujeiras ou outros materiais estranhos, depois de corrigidas pequenas imperfeições com enchimento.Em seguida, devem ser removidas todas as manchas de óleo, graxa e outras da superfície, eliminando-se qualquer tipo de contaminação que possa prejudicar a pintura posterior. A superfície deve ser preparada com uma demão de tinta seladora, quando indica dano projeto, que deve facilitar a aderência das camadas de tintas posteriores. 3- Pinturas 3.1 Pintura Látex Nas superfícies rebocadas ou com massa corrida, após todo o preparo prévio da superfície, devem ser removidas todas as manchas de óleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado, amônia e água a 5%. Em seguida, a superfície deve ser levemente lixada e limpa, aplicando-se uma demão de impermeabilizante, a rolo ou pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, deve ser aplicada, com uma espátula ou desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas deve ser de 3horas. Decorridas 24 horas, a superfície deve ser lixada levemente e limpa, aplicando-se outra demão de impermeabilizante. Após 12 horas, devem ser aplicadas as demãos necessárias da tinta de acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante. Na pintura de superfícies de tijolos ou concreto aparentes, gesso e cimento-amianto com tinta látex, devem ser observadas as recomendações das superfícies rebocadas, exceto na aplicação da massa corrida e da segunda demão de impermeabilizante. Nos casos específicos, deve ser aplicado o primer recomendado pelos fabricantes. 3.2 Pintura com Verniz à Base de Poliuretano As superfícies de concreto ou tijolos aparentes, inicialmente, devem ser preparadas em conformidade com os procedimentos indicados no item 5.2 desta prática. Deve ser então aplicado, nas demãos necessárias, no mínimo duas, o verniz à base de poliuretano. A aplicação do verniz deve ser à pistola, na diluição indicada pelo fabricante. Para as superfícies de madeira, após o preparo da superfície, deve ser aplicada uma demão de verniz à base de poliuretano, na diluição indicada pelo fabricante. Após 24 horas, a superfície deve ser lixada com lixa fina, espanando-se o pó e aplicando-se outra demão do verniz. 3.3 Pintura com Tinta a Óleo ou Esmalte Para as superfícies de reboco, sem massa corrida, após a devida preparação de superfícies, deve ser aplicada uma demão de impermeabilizante. Quando esta camada estiver


775

totalmente seca, devem ser aplicadas duas ou mais demãos de tinta de acabamento, a pincel ou à pistola, sempre respeitando as recomendações do fabricante. Para as superfícies de reboco com massa corrida, após a devida preparação das superfícies, deve ser aplicada a massa corrida, em camadas finas e sucessivas, com auxílio de uma desempenadeira de aço para corrigir defeitos ocasionais da superfície e deixá-la bem nivelada. Depois de seca, a massa corrida deve ser lixada, de modo que a superfície fique bem regular, de aspecto contínuo, sem rugosidades ou depressões. Devem ser utilizadas lixas comuns de diferentes grossuras, em função da aspereza da superfície. Deve ser aplicada, então, uma demão de fundo adequado para acabamento a óleo ou esmalte, e uma demão de impermeabilizante ou a massa corrida à base de P.V.A. Devem ser aplicadas, no mínimo, duas demãos de tinta de acabamento, com retoques de massa, se necessários, antes da segunda demão, respeitando-se as recomendações do fabricante. Para as superfícies de madeira, após a devida preparação das superfícies, devem ser aplicadas uma demão de tinta de fundo para impermeabilização e uma demão de massa corrida abasse de óleo. Em seguida, as superfícies devem ser lixadas a seco e limpas do pó. Posteriormente, devem ser aplicadas duas ou mais demãos de tinta de acabamento com retoques de massa, se necessários, antes da segunda demão, observando-se as recomendações do fabricante. Para as superfícies de ferro ou aço, ferro e aço galvanizado, após a devida preparação, as superfícies devem ser lixadas a seco, removendo-se o pó, de modo a deixá-la totalmente limpa. Em seguida, devem ser aplicadas duas ou mais demãos de tinta de acabamento nas cores definidas pelo projeto e observando sempre as recomendações do fabricante. 3.4 Pintura com Silicone Nas superfícies de concreto e alvenarias aparentes, após a devida preparação e limpeza das superfícies, devem ser aplicadas duas demãos de pintura à base de silicone, obedecendo às indicações do fabricante. A aplicação só deve ser iniciada após 2 ou 3 dias de tempo seco.


776

CÓDIGO:


15.01.001 15.01.002 15.01.003 15.01.004 15.01.005 15.01.010 15.01.012 15.01.015 15.01.030 15.01.032 15.01.035

Óleo em estrutura metálica Grafite em estrutura metálica Alumínio em estrutura metálica Esmalte em estrutura metálica Esmalte automotivo para estrutura de alumínio Óleo sem emassamento em estrutura de madeira aparente Esmalte em emassamento em estrutura de madeira aparente Verniz sem emassamento em estrutura de madeira aparente Galvanização a fogo - estruturas Primer para galvanizados (galvite / similar) - estruturas Fundo anti-oxidante em estruturas

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 kg m2 m2


CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 da projeção horizontal da cobertura, menos 15.01.030 por kg.



Grupo

15.00.000

Pintura


777

CÓDIGO:


15.01.099

Pinturas em estruturas

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

15.00.000

Pintura


778

15.2 FORROS / PAREDES INTERNAS

Especificação:

Definições:



779

CÓDIGO:


15.02.001 15.02.003 15.02.005 15.02.006 15.02.010 15.02.012 15.02.015 15.02.016 15.02.019 15.02.020 15.02.025 15.02.026 15.02.030 15.02.031 15.02.035 15.02.036 15.02.050 15.02.052 15.02.055 15.02.060 15.02.079

Caiação Massa corrida Látex Látex com massa corrida Látex em elementos vazados Massa corrida a óleo Óleo Óleo com massa corrida Esmalte Massa corrida para tinta acrílica Tinta acrílica Tinta acrílica com massa corrida Tinta nitro sintética multicolorida (quantil) Tinta nitro sintética multicolorida (quantil) com massa corrida Tinta epóxica Tinta epóxica com massa corrida Óleo em forro de madeira Esmalte em forro de madeira Verniz em forro de madeira Fundo reparador para revestimento com gesso Pintura acrílica para pisos

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2





Grupo

15.00.000

Pintura


780

15.3 ESQUADRIAS

Especificação:

Definições:



781

CÓDIGO:


15.03.001 15.03.003 15.03.004 15.03.005

15.03.006 15.03.007 15.03.009

15.03.010 15.03.012 15.03.015 15.03.020 15.03.021 15.03.022 15.03.024 15.03.032 15.03.035

Massa corrida a óleo em esquadrias de madeira Óleo sem massa corrida em esquadrias de madeira Óleo com massa corrida em esquadrias de madeira Óleo em madeira sem aparelhamento e massa (portões / cercas) Esmalte sem massa corrida em esquadrias de madeira Esmalte com massa corrida em esquadrias de madeira Esmalte em madeira sem aparelhamento e massa (portões / cercas) Verniz plástico madeira sem aparelhamento (portões / cercas) Verniz em esquadrias de madeira Enceramento de esquadrias de madeira Óleo em esquadrias de ferro Esmalte em esquadrias de ferro Grafite em esquadrias de ferro Alumínio em esquadrias de ferro Primer p/ galvanizados (galvit / similar) - esquadrias Fundo anti-oxidante em esquadrias

m2 m2 m2

m2 m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, consistindo de limpeza e lixamento preliminares, correção das imperfeições da superfície com massa. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2.



Grupo

15.00.000

Pintura


782

CÓDIGO:


15.03.040 15.03.041 15.03.050 15.03.059 15.03.060 15.03.061 15.03.062 15.03.063 15.03.070 15.03.071

Óleo em rodapés, baguetes e molduras de madeira Esmalte em rodapés, baguetes e molduras de madeira Verniz em rodapés, baguetes e molduras de madeira Óleo em face externa de calhas e condutores Esmalte em face externa de calhas e condutores Betuminosa em face interna de calhas Betuminosa em face aparente de rufos e rincões Face externa de calhas / condutores com tinta a óleo Sinalização: letras, números e símbolos Sinalização: pictogramas

m m m m m m m m un un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço, consistindo de limpeza e lixamento preliminares, correção das imperfeições da superfície com massa. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro, exceto os itens 15.03.070 e 15.03.071 que serão medidos por unidade.



Grupo

15.00.000

Pintura


783

CÓDIGO:


15.03.030

Galvanização a fogo - esquadrias

kg

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por kg.



Grupo

15.00.000

Pintura


784

CÓDIGO:


15.03.099

Pinturas em esquadrias

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

15.00.000

Pintura


785

15.4 EXTERNA

Especificação:

Definições:



786

CÓDIGO:


15.04.001 15.04.005 15.04.006 15.04.007 15.04.008 15.04.009 15.04.010 15.04.011 15.04.012

15.04.013 15.04.015 15.04.020 15.04.070 15.04.071 15.04.073 15.04.079 15.04.080 15.04.081

Caiação Látex Tinta acrílica Massa corrida acrílica Látex em elementos vazados Tratamento de concreto com estuque e lixamento Verniz acrílico Mineral impermeável Tinta mineral impermeável com nata seladora sem bloco de concreto Hidrófuga Esmalte Líquido imunizante em madeira aparente Sinalização: logotipo reservatório superior Rs-16 vaga com símbolo internacional de acesso Automotiva para telhas de alumínio Pintura acrílica para pisos Pintura para quadro esportiva com borracha clorada Pintura para quadro esportiva linhas demarcatórias

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2 un m2 un m2 m2 un m

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do serviço. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, menos 15.04.070, 15.04.071 e 15.04.080 por unidade, conforme manual de serviços e 15.04.081 por metro.



Grupo

15.00.000

Pintura


787

15.50 REMOÇÕES

Especificação:

Definições:



788

CÓDIGO:


15.50.001 15.50.002

15.50.003

15.50.004

15.50.011

15.50.010

15.50.012

15.50.013

15.50.014

15.50.030

Raspagem de caiação ou tinta mineral impermeável Remoção de óleo, esmalte, látex / acrílico em paredes com lixamento Remoção de óleo, esmalte ou verniz em esq. De madeira com lixamento Remoção de óleo, esmalte, alumínio ou grafite em esq. De ferro com lixamento Remoção de óleo, esmalte, látex / acrílico em paredes com produto químico Remoção óleo, esmalte / verniz em rodapés, baguetes e mold. Com lixamento Remoção de óleo, esmalte, ou verniz em esq. De madeira com produto químico Remoção de óleo, esmalte, alumínio ou grafite em esq. De ferro com produto químico Remoção óleo, esmalte / verniz em rodapés, baguetes e mold. Com produto químico Remoção de pintura em estrutura metálica com jateamento - areia

m2

m2

m2

m2

m2

m

m2

m2

m

m2

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, exceto os itens 15.50.010 e 15.50.014 que serão medidos por metro.



Grupo

15.00.000

Pintura


789

CÓDIGO:


15.50.099

Remoções

mv

EXECUÇÃO:




Grupo

15.00.000

Pintura


790

15.80 CONSERVAÇÃO - PINTURA

Especificação:

Definições:



791

CÓDIGO:


15.80.008 15.80.010 15.80.012 15.80.015 15.80.016 15.80.017 15.80.018 15.80.019

15.80.020

15.80.021

15.80.022

15.80.024

15.80.025

15.80.027

15.80.029 15.80.030

15.80.035 15.80.050

15.80.051

15.80.060

15.80.061

15.80.062

Óleo de linhaça em madeiramento aparente de telhado Pintura em azulejo Tinta epóxi antipichação (speel flex) 2 demãos Látex em superfície inclusive preparo e retoque de massa Esmalte em superfície inclusive preparo e retoque de massa Óleo em superfície inclusive preparo e retoque de massa Acrílica em superfície inclusive preparo e retoque de massa Esmalte em esquadrias de madeira inclusive preparo e retoques de massa Óleo em esquadrias de madeira inclusive preparo e retoque de massa Óleo em esquadrias de ferro inclusive preparo e retoques de zarcão Esmalte em esquadrias de ferro inclusive preparo e retoques de zarcão Alumínio em esquadrias de ferro inclusive preparo e retoque de zarcão Removedor de pichação (speel clean) – pós pintura antipichação Grafite em esquadrias de ferro incluindo preparo e retoque de zarcão Verniz antipichação (speel flex) 2 demãos Verniz em esquadrias de madeira inclusive preparo e retoque de massa Pintura em lousa incluindo preparo e retoque de massa Óleo em forro de madeira inclusive preparo e retoque de massa Esmalte em forro de madeira inclusive preparo e retoque de massa Esmalte em estrutura metálica inclusive preparo e retoque de zarcão Óleo em estrutura metálica inclusive preparo e retoque de zarcão Grafite em estrutura metálica inclusive preparo e retoque de zarcão

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2 m2

m2 m2

m2

m2

m2

m2

m2



Grupo

15.00.000

Pintura


792

15.80.070 15.80.071 15.80.072

15.80.073

15.80.075 15.80.076

Galvanização a frio – pintura para estruturas – conservação Galvanização a frio – pintura para esquadrias – conservação Primer para galvanizados (galvit / similar) – estruturas – conservação Primer para galvanizados (galvit / similar) – esquadrias – conservação Fundo anti-oxidante em estruturas – conservação Fundo anti-oxidante em esquadrias – conservação

m2 m2

m2

m2 m2 m2



793

CÓDIGO:


15.80.023

15.80.032

15.80.040 15.80.042

Óleo em rodapé / baguetes / mold. Inclusive preparo e retoque da massa Verniz em rodapé / baguetes / mold. Inclusive preparo e retoque da massa Pintura de quadra esportivas – linhas demarcatórias Pintura de linhas demarcatórias de quadra de esportes

m

m un m

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por metro, menos 15.80.040 por unidade.



Grupo

15.00.000

PINTURA


794

SERVIÇOS COMPLEMENTARES

CAPÍTULO XVI


795

ÍNDICE

00.0. CALCADAS...........................................................................................906

16.1. FECHO: MUROS / ALAMBRADOS / PORTÕES ..........................................912

16.2. PISOS .................................................................................................917

16.3. GRAMADO / PAISAGISMO .....................................................................923

16.4. QUADRA DE ESPORTES ........................................................................930

16.5. DRENAGEM DE ACABAMENTO ..............................................................938

16.6. COMPLEMENTOS EXTERNOS / CANTEIRO DE OBRA / TAPUME ...............942

16.7.ÁREA EXTERNA: RECREAÇÃO ….............................................................953

16.8. FOSSA SÉPTICA ...................................................................................956

16.9. POÇO ABSORVENTE .............................................................................960

16.10.POÇO DE ÁGUA POTÁVEL ...................................................................964

16.11.LIMPEZA FINAL ..................................................................................969

16.13.MUROS DE ARRIMO – SERVIÇOS EM TERRA ........................................975

16.14.MUROS DE ARRIMO – CONCRETO ARMADO .........................................992

16.15.MUROS DE ARRIMO – OUTROS SERVIÇOS ...........................................994

16.18.SERVIÇOS COMPLEMENTARES – CIVIL …............................................1000

16.19.SERVIÇOS COMPLEMENTARES – HIDRÁULICA ....................................1003

16.20.SERVIÇOS COMPLEMENTARES – ELÉTRICA ........................................1007

16.31.SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL – REF. DE FUNDAÇÕES ...1009

16.32.SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL .......................................1012

16.35.PROCEDIMENTOS PARA PREPARO E LIMPEZA DO SUBSTRATO ..........1013

16.36.REPAROS SUPERFICIAIS LOCALIZADOS …..........................................1014

16.37.REPAROS SUPERFICIAIS EM GRANDES ÁREAS ....................................1017


796

16.38.REPAROS EM JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO ........................................1019

16.39.REPAROS PROFUNDOS EM ESTRUTURAS …........................................1021

16.40.REPARO DE ARMADURAS CORROÍDAS POR AÇÃO DE CLORETOS ........1024

16.41.REFORÇOS ESTRUTURAIS PARA RECONSTITUIÇÃO DA ARMADURA .....1027

16.42.REPAROS ESTRUTURAIS POR INJEÇÃO DE GRAUTE BASE DE EPÓXI...1030

16.43.FUROS EM CONCRETO ………………………............................................1033

16.44.FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE CHUMBADORES QUÍMICOS ..........1035

16.45.FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE CHUMBADORES EXPANSÍVEIS ......1037

16.46.ANCORAGEM DE BARRAS DE ESPERA ………........................................1039

16.47.PREPARAÇÃO DE PONTES DE ADERÊNCIA .........................................1041

16.48.PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO ..........1043

16.49.SERVIÇOS ESPECIAIS PARA ESTRUTURA PRÉ MOLDADA ………............1045

16.50.DEMOLIÇÃO – SERVIÇOS COMPLEMENTARES ....................................1047

16.80.CONSERVAÇÃO – SERVIÇOS COMPLEMENTARES ................................1051

16.85.POÇO TUBULAR PROFUNDO: PERFURAÇÃO E EQUIPAMENTOS ............1059


797

16.00 Calçadas

Especificação:

Estabelece os parâmetros para a construção ou reconstrução de passeios em vias públicas de acordo com a característica da via.

Definições:

As calçadas serão divididas em dois padrões:

Padrão 01: Área Central: Com revestimento de ladrilho hidráulico e de acordo com as Normas Vigentes de Acessibilidade.

Padrão 02: Demais Áreas: - de Blocos Inter travados;

- de Placa Pré-Moldada;

- Concreto Moldado in loco;

- Ladrilho Hidráulico;


As calçadas deverão ser construídas obedecendo às seguintes especificações: I - contra piso de concreto no traço 1;2;4 (cimento, areia e pedra) com camada de 5cm, piso de argamassa de cimento no traço 1;3, com 1cm de espessura e juntas de dilatação em filetes plásticos ou ripas de madeira. II - na área central, especificada no plano diretor municipal, o piso da calçada será construído com ladrilhos hidráulico em relevo, padrão da prefeitura municipal de São Paulo III - o rebaixamento das guias para as entradas de garagens, será executado de acordo com croqui disponibilizado pela Prefeitura Municipal. IV - os condutores de águas pluviais deverão ser canalizados até a guia, desaguando na sarjeta V - Nos lotes de esquina, a adequação dos passeios para a acessibilidade das pessoas com dificuldade de locomoção será feita através da implantação de rampas em todos os cruzamentos, VI – Em locais onde já existam passeios urbanos adequados os novos ou reformados deverão seguir o modelo dos já existentes.


798

VII - O passeio público deverá ter uma inclinação de 5,0 cm do início do terreno para a rua.


799

VIII – Nos locais onde ainda não existam calçadas, essas deverão atender a proporção de 1/6 (um sexto) do tamanho total da rua ou 1,20m, o que for maior. Descrição dos modelos de calçadas: 1º-Pavimentos Inter travados: Pavimento de blocos de concreto pré-fabricados, assentados sobre colchão de areia, travados através de contenção lateral e por atrito entre as peças. Especificação: • Resistência à compressão: ≥ 35 MPa. • Espessura: 6 cm, 8 cm ou 10 cm – (definida em projeto). • Para calçadas: usualmente 6 cm. • Acabamento superficial: diversidade de cores e formatos. • Tipo de base: para calçadas utiliza-se brita graduada simples compactada. • Armadura: não utiliza. Características de Manutenção • Limpeza: jato de água e sabão neutro. • Conserto: fácil remoção e reaproveitamento das peças. Desempenho • Durabilidade: Elevada, desde que respeitadas as características do produto, modo de instalação e de manutenção. • Conforto de Rolamento: Adequado. • Antiderrapante: Adequado. • Drenagem: Pode ser projetado para esta finalidade. • Tempo para liberação ao tráfego: imediato. 2º-Placas Pré-Moldadas de Concreto: Placas pré-fabricadas de concreto de alto desempenho, fixas ou removíveis, para piso elevado ou assentamento diretamente sobre a base. Especificação • Resistência à compressão do concreto: 35 MPa • Resistência à abrasão: Classe A e B , conforme NBR 12042 da ABNT • Espessura mínima das placas: 30 mm • Modulação das placas: 40x40 mm até 100x100 mm • Acabamento superficial: diversidade de texturas e cores • Tipo de Base - para pedestres: concreto magro com espessura de 5cm sobre solo compactado para placas fixas ou brita No. 2 sobre solo compactado para placas removíveis; para veículos leves (entrada de carros): concreto traço 1:3:4 com 5 cm de espessura, armado com tela de aço CA 60 de 4,2 mm e malha 100x100 mm e cura mínima de 3 dias; para veículos pesados (caminhões, carro-forte): sob consulta ao fabricante • Tipo de assentamento - placas fixas: argamassa levemente úmida (farofa) traço1:6 (cimento: areia), com cura mínima de 2 dias; placas removíveis sobre leito de pó-de-pedra. Características de Manutenção • Limpeza; jato de água e sabão neutro


800

• Intervenção: executada pontualmente. As placas fixas poderão ser danificadas na retirada, sendo necessária a sua substituição. As placas removíveis são retiradas com saca-placas, sendo totalmente reaproveitadas. Desempenho • Durabilidade: elevada, desde que respeitadas as características do produto, de instalação, de uso e de manutenção. • Conforto de rolamento: superfície sem ressaltos ou relevos irregulares, segura ao tráfego • Antiderrapante: acabamento superficial adequado • Drenagem: pode ser projetado para essa finalidade, sob consulta ao fabricante. Nas placas removíveis, a calçada é permeável • Tempo para liberação ao tráfego: após a cura de assentamento nas placas fixas e imediata nas placas removíveis 3°-Concreto moldado in loco: A calçada pode ser executada em concreto moldado in loco. Ele pode ser “vassourado” ou receber estampas coloridas. Neste caso o piso recebe um tratamento superficial, executado no mesmo instante em que é feita a concretagem do pavimento, enquanto o concreto ainda não atingiu início de pega. O processo consiste em, através do uso de ferramental adequado, formas para estamparia e produtos de acabamento especiais, reproduzir cores e texturas variadas. Especificação técnica • resistência à compressão: mínima de fck 20 Mpa • modulação: estampagem em módulos de 1,20 m. • espessura: 5 a 6 cm. p/ pedestre, 8 a 10 cm. p/ veículos leves e conforme projeto p/ veículos pesados • acabamento superficial: diversidade de texturas e cores • armadura: telas de aço soldadas • base: terra compactada c/ camada separadora de brita Manutenção • limpeza: Jato de água e sabão neutro • remoção: o piso é cortado de acordo com a modulação e refeito in loco com os mesmos produtos e estampas do existente. Desempenho • durabilidade: elevada, desde que respeitadas as características do produto, modo de instalação e de manutenção • drenagem: superficial • conforto de rolamento: a superfície deve proporcionar, ao mesmo tempo, facilidade de tráfego e superfície antiderrapante • liberação ao tráfego: 24 h p/ tráfego leve de pedestres a 48 h. p/ tráfego de veículos leves 4º- Ladrilho Hidráulico: Placa de concreto de alta resistência ao desgaste para acabamento de pisos, assentada com argamassa sobre base de concreto. Especificação • Resistência à tração na flexão: valor individual ≥ 4,6 MPa e média ≥ 5,0 MPa. • Espessura mínima: 20 mm (verificar formato da peça).


801

• Acabamento superficial: Formato tabuleiro de xadrez, cores branco e preto • Tipo de base: tráfego de pedestres: concreto magro com espessura de 3 cm a 5 cm. Cura mínima de 3 dias. • Tipo de assentamento: com argamassa mista tradicional ou argamassa colante. Cura mínima de 2 dias. • Armadura: somente para tráfego de veículos – CA-60 (4,2 mm malha 10x10 cm). Características de Manutenção • Limpeza: jato de água e sabão neutro. • Consertos: executados pontualmente, podendo ser necessária a substituição da peça. Desempenho • Durabilidade: Elevada, desde que respeitadas as características do produto, modo de instalação e de manutenção. • Conforto de Rolamento: Adequado. • Antiderrapante: Adequado. • Drenagem: Não. • Tempo para liberação ao tráfego: após cura da base e da argamassa de assentamento.

Obs.:A sinalização tátil no piso pode ser do tipo de alerta ou direcional e ambas

devem ter cor contrastante com o resto do pavimento. Piso tátil de alerta: Piso tátil de alerta é um recurso que auxilia a pessoa

portadora de deficiência visual quanto aos seu posicionamento na área da calçada. Ele deve ser instalado em áreas de rebaixamento de calçada, travessia elevada, canteiro. divisor de pistas ou obstáculos suspensos.

Critérios de instalação: A sinalização tátil de alerta deve ser instalada nas seguintes situações:

• Obstáculos suspensos entre 0,60m e 2,10m de altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na base. A superfície em volta do objeto deve estar sinalizado em um raio mínimo de 0,60 metro (conforme figura ao lado).

• Rampas para portadores de deficiência, com largura de 0,25 a 0,50m e afastada 0,50m do término da rampa

Piso direcional: O piso direcional é instalado formando uma faixa que

acompanha o sentido do deslocamento e tem a largura variando entre 25cm a 60cm. Esta faixa deve ser utilizada em áreas de circulação, indicando o caminho a ser percorrido e em espaços muito amplos, sempre que houver interrupção da face dos imóveis ou de linha guia identificável, como por exemplo, nos postos de gasolina.

As rampas de rebaixamento de calçada devem estar juntas às faixas de travessia de pedestres como um recurso que facilita a passagem do nível da calçada para o da rua, melhorando a acessibilidade para as pessoas com: mobilidade reduzida, empurrando carrinho de bebê, que transportam grandes volumes de carga e aos pedestres em geral.


802

Estes rebaixamentos são executados pela prefeitura municipal e obedecerão o padrão definido no projeto.

CÓDIGO:


16.00

16.00 16.00 16.00 16.00 16.00

Execução de Calçadas Com Revestimento de ladrilho Hidráulico Execução de Calçadas de Blocos Inter travados. Execução de Calçadas Placas de Concreto Execução de Calçadas de concreto moldado in loco Execução de Faixa tátil direcional para deficientes Execução de Piso tátil de sinalização para deficientes

m² m² m² m² m² m²

EXECUÇÃO: Conforme especificado no projeto CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m²

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Grupo

16.00

Execução de Calçadas


803

16.2 PISOS

Especificação:

Definições:



804

CÓDIGO:


16.02.005 16.02.006 16.02.007

16.02.008

16.02.009 16.02.011

16.02.012

16.02.013 16.02.015 16.02.016

16.02.017

16.02.022 16.02.023

Cimentado poroso com junta plástica Cimentado desempenado e alisado com corante Concreto desempenado com requadro de 1,80 m espessura 6 cm Piso de concreto fck 18 mpa alisado com equipamento mecânico rotativo Placa de concreto moldada no local – 90 x 90 cm Pavimentação sextavada articulada de 6,5cm, sobre base de areia grossa Pavimentação articulada Inter travada, sobre base de areia grossa Pavimentação paralelepípedos, sobre base de areia grossa Pavimentação asfáltica Pavimentação paralelepípedos, sobre base de areia grossa – espessura = 5 cm Pavimentação lajotas pré-moldadas concreto sextavada – espessura = 6 cm Pavimentação pedrisco – espessura = 5 cm Pavimentação ,mosaico português 2 cores, sobre base de areia grossa

m2 m2

m2

m2 m2

m2

m2 m2 m2

m2

m2 m2

m2





Grupo

16.00.000

Serviços complementares


805

CÓDIGO:


16.02.025 16.02.026 16.02.027 16.02.028 16.02.029 16.02.030 16.02.031 16.02.042 16.02.043 16.02.044

Guias pré-moldadas tipo pmsp Sarjetas moldadas no local tipo pmsp Guia leve ou separador de pisos Guia e sarjetas Guia e sarjetas tipo pmsp Degrau de concreto / cimentado poroso Degrau de concreto desempenado Sarjetas (fundidas no local) Guias secção 45 x 15 cm (fundidas no local) Guia leve de concreto 5 x 20 cm

m m m m m m m m m m





Grupo

16.00.000



806

CÓDIGO:


16.02.033 16.02.036 16.02.045

16.02.048 16.02.050 16.02.051 16.02.056 16.02.061 16.02.062 16.02.080 16.02.090

16.02.091

Pedra miracema Pavimentação mosaico com blocos de concreto natural Cerâmica extrudada 24 x 11 ou 11 x 11 ou 18 x 18 – detalhes e requadros Seixo rolado – detalhes e requadros Pastilha natural 2,5 x 2,5cm – detalhes e requadros Pastilha natural 5,0 x 5,0cm – detalhes e requadros Ladrilho hidráulico 20 x 20 cm liso 1 cor Ladrilho hidráulico – piso tátil de alerta Ladrilho hidráulico – piso tátil direcional Pedra ardósia 40 x 40 cm e = 7 a 10 cm Cimentado desempenado com junta seca e = 3,5cm incl. Arg. Reg Cimentado desempenado alisado com corante e = 3,5cm incl. Arg. Reg

m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2





Grupo

16.00.000



807

16.3 GRAMADOS / PAISAGISMO

Especificação:

Definições:



808

CÓDIGO:


16.03.003 16.03.005 16.03.007 16.03.008 16.03.009 16.03.010

Grama batatais em placa Grama são carlos em placas Grama preta em mudas Forração – onze horas Forração – salvia Forração - maranta

m2 m2 m2 m2 m2 m2





Grupo

16.00.000



809

CÓDIGO:


16.03.014

Protetor para as árvores

un

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e execução do serviço, conforme manual de componentes.




Grupo

16.00.000



810

CÓDIGO:


16.03.016 16.03.017 16.03.018 16.03.019 16.03.020 16.03.021 16.03.022 16.03.023 16.03.024 16.03.025 16.03.026 16.03.027 16.03.028 16.03.029 16.03.030 16.03.031 16.03.032 16.03.033 16.03.034 16.03.035 16.03.036 16.03.037 16.03.038 16.03.039 16.03.040 16.03.041 16.03.045 16.03.046 16.03.047 16.03.048 16.03.049 16.03.050 16.03.051

Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m-jacarandá mimoso Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - fedegoso Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - brassaia Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - magnólia amarela Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - cipreste italiano Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - flamboyant Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - grevilha Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - ipê amarelo Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - ipê roxo Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - jatobá Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - paineira rosa Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - pau brasil Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - pau ferro Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - plátano Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - sibipiruma Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - tipuana Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - alecrim de campinas Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - cássia aleluia Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - chapéu de sol Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m – figueira pandurada Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - pata de vaca Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - quaresmeira Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - manacá da serra Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - reseda extremosa Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m – álamo Árvore ornamental h=1,50 a 2,00m - chorão Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - abacate Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - mangueira Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - jambolão Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - amoreira Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m -ameixa amarela(nêspera) Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - bananeira Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - acerola (cereja das antilhas)

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

un



Grupo

16.00.000



811

16.03.052 16.03.053 16.03.054 16.03.055 16.03.056 16.03.060 16.03.061 16.03.062 16.03.057 16.03.058 16.03.059 16.03.063 16.03.064 16.03.065 16.03.066 16.03.067 16.03.068 16.03.069 16.03.070 16.03.071 16.03.072 16.03.073 16.03.074 16.03.075 16.03.076 16.03.077 16.03.078 16.03.079 16.03.080 16.03.081 16.03.082 16.03.083 16.03.084

Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - carambola Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - limoeiro Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - pitangueira Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - uvália Árvore ornamental h=0,50 a 1,00m - romã Palmácea h = 1,50 a 2,00m - areca bambu Palmácea h = 1,50 a 2,00m - falsa latania Palmácea h = 1,50 a 2,00m - seafortia Arbusto h = 0,50 a 0,70m - grevilha anã Arbusto h = 0,50 a 0,70m - sheflera Arbusto h = 0,50 a 0,70m - cróton Plamácea h = 1,50 a 2,00m - jeriva Arbusto h = 0,50 a 0,70m - ligustinho Arbusto h = 0,30 a 0,50m - acalifa Arbusto h = 0,30 a 0,50m - azaléia Arbusto h = 0,30 a 0,50m - bela emília Arbusto h = 0,30 a 0,50m - hibisco Arbusto h = 0,30 a 0,50m - jasmim maga Arbusto h = 0,30 a 0,50m - murta de cheiro Arbusto h = 0,30 a 0,50m - suinã Arbusto h = 0,30 a 0,50m - malvavisco Arbusto h = 0,30 a 0,50m - bico de papagaio Arbusto h = 0,30 a 0,50m - piracanta Trepadeira h = 0,30 a 0,50m - costela de adão Trepadeira h = 0,30 a 0,50m - guaimbé Trepadeira h = 0,30 a 0,50m - primavera Trepadeira h = 0,30 a 0,50m - unha de gato Trepadeira h = 0,30 a 0,50m - alamanda Arbusto h = 0,50 a 0,70m - caliandra Folhagem h = 0,50 a 0,70m - heliconia Trepadeira - jibóia Palmacéia h = 1,00 a 2,00m - bambuzinho Folhagem - bananeira zebrinha

un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un un

EXECUÇÃO: Fornecimento plantio e adubagem.



812

CÓDIGO:


16.03.085 16.03.086 16.03.087 16.03.088 16.03.089 16.03.090 16.03.091 16.03.092 16.03.093 16.03.095 16.03.096 16.03.097 16.03.098

Forração – curculigo Forração – hera inglesa Forração – lantana Forração – lírio amarelo Forração – maria sem vergonha Forração – sanchezia Forração – piléia Forração – clorofito Forração – vedélia Forração – zebrinha pendula Forração – agapanto Forração – seicreasea Forração – coleo

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento plantio e adubagem.




Grupo

16.00.000



813

CÓDIGO:


16.11.005 16.11.012 16.11.013 16.11.014

Limpeza da obra Limpeza de aparelhos sanitários Limpeza de revestimento hidráulicos Limpeza de vidros

m2 un m2 m2

EXECUÇÃO: Limpeza completa, inclusive materiais. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, menos 16.11.012 medido por unidade.



Grupo

16.00.000



814

CÓDIGO:


16.11.010 16.11.011 16.11.015

Raspagem e calafetação de pisos madeira com cera Raspagem e calafetação de pisos madeira com verniz sintético Raspagem e calafetação de pisos madeira com sinteco

m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais, lixamento, calafetação, raspagem de acabamento e aplicação de cera ou verniz sintético ou sinteco. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2.



Grupo

16.00.000

SERVIÇOS COMPLEMENTARES


815

CÓDIGO:


16.11.020

Limpeza da fachada por hidro jateamento

m2

EXECUÇÃO: Locação do equipamento e a execução do serviço CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2.



Grupo

16.00.000



816

16.13 MUROS DE ARRIMO – SERVIÇOS EM TERRA

Especificação:

Definições:



817

CÓDIGO:


16.13.005 16.13.006 16.13.007 16.13.030 16.13.031 16.13.035 16.13.036

Escoramento contínuo Escoramento descontínuo Escoramento pontaletado Escoramento de valas contínuo at. 2,00m Escoramento de valas contínuo at. 4,00m Escoramento de valas descontínuo at. 2,00m Escoramento de valas descontínuo at. 4,00m

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Serviço de escoramento por meio de tábuas e estroncas, inclusive arrancamento. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 da superfície escorada.



Grupo

16.00.000



818

16.14 MUROS DE ARRIMO – CONCRETO ARMADO

Especificação:

Definições:



819

CÓDIGO:


16.14.055

Concreto ensacado tipo concreton fck = 22 mpa

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento, transporte, lançamento e adensamento do concreto. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3.



Grupo

16.00.000



820

CÓDIGO:


16.14.099

Serviços em concreto armado – muros de arrimo

mv




Grupo

16.00.000



821

16.15 MUROS DE ARRIMO – OUTROS SERVIÇOS

Especificação:

Definições:



822

CÓDIGO:


16.15.009 16.15.010

Blocos de concreto estrutural 14 x 19 x 39 cm Blocos de concreto estrutural 19 x 19 x 39 cm

m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento, execução e a instalação da forma, incluindo escora, gravata e desforma. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2, descontando-se todos os vãos.



Grupo

16.00.000



823

CÓDIGO:


16.15.029

16.15.030 16.15.031

Impermeabilização com argamassa cimento / areia 1:3 com hidrófogo Impermeabilização com tinta betuminosa Impermeabilização por cristalização – muros de arrimo

m2 m2 m2

EXECUÇÃO: Fornecimento dos matérias e a execução da impermeabilização. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2.



Grupo

16.00.000



824

CÓDIGO:


16.15.040 16.15.041

Drenagem com pedra britada Drenagem com areia grossa

m3 m3

EXECUÇÃO: Fornecimento e lançamento da pedra ou areia. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3, conforme especificação do projeto.



Grupo

16.00.000



825

CÓDIGO:


16.15.049

Muro em gabião com tela galvanizada 8/10 cm – fio diâmetro 2,7mm

m3

EXECUÇÃO: Fornecimento dos materiais e a execução do muro. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m3.



Grupo

16.00.000



826

16.18 SERVIÇOS COMPLEMENTARES – CIVIL

Especificação:

Definições:



827

CÓDIGO:


16.18.040 16.18.041 16.18.061 16.18.062

Projeto executivo de arquitetura Projeto executivo de estrutura Levantamento planialtimétrico Levantamento cadastral

m2 m2 m2 m2




Grupo

16.00.000



828

CÓDIGO:


16.18.050

16.18.051

Projeto executivo de arquitetura – prancha técnica (elev. / plat.) Projeto executivo de estrutura – prancha técnica (elev. / plat.)

un un




Grupo

16.00.000



829

16.19 SERVIÇOS COMPLEMENTARES – HIDRÁULICA

Especificação:

Definições:



830

CÓDIGO:


16.19.040 16.19.041

Projeto executivo de hidráulica Projeto executivo de incêndio

m2 m2




Grupo

16.00.000



831

CÓDIGO:


16.19.050

Projeto executivo de hidráulica – prancha técnica (elev. / plat.)

un




Grupo

16.00.000



832

16.20 SERVIÇOS COMPLEMENTARES – ELÉTRICA

Especificação:

Definições:



833

CÓDIGO:


16.20.020 16.20.022 16.20.023 16.20.024 16.20.025 16.20.026 16.20.029 16.20.033 16.20.041

16.20.042 16.20.043 16.20.044 16.20.045 16.20.050

Plataforma 2 paradas portas unilaterais Elevador 2 paradas maq. Conjugada porta unilateral (acessib) Elevador 3 paradas maq. Conjugada porta unilateral (acessib) Elevador 4 paradas com portas unilaterais Elevador 5 paradas com portas bilaterais Elevador 5 paradas com portas unilaterais Elevador 4 paradas com portas bilaterais Elevador 3 paradas com portas bilaterais Manutenção integral para plataforma nova 2 paradas – mensal Manutenção integral para elevador novo 2 paradas – mensal Manutenção integral para elevador novo 3 paradas – mensal Manutenção integral para elevador novo 4 paradas – mensal Manutenção integral para elevador novo 5 paradas – mensal Projeto executivo de elétrica – prancha técnica (elev. / plat)


un un un un un un




Grupo

16.00.000



834

16.31 SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL – REFORÇO DE FUNDAÇÃO

Especificação:

Definições:



835

CÓDIGO:


16.31.019 16.31.021 16.31.023 16.31.024 16.31.026

Reforço fundações estacas raiz 50 t Reforço fundações estacas raiz 20 t Reforço fundações estacas raiz 30 t Estaca reação para 20 t cravada além 5,00m de profundidade Estaca reação para 30 t cravada além 5,00m de profundidade

m m m m

m




Grupo

16.00.000



836

CÓDIGO:


16.31.025 16.31.027

Estaca reação para 20 t cravada até 5,00m de profundidade Estaca reação para 30 t cravada até 5,00m de profundidade

un un




Grupo

16.00.000



837

16.32 SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL

Especificação:

Definições:



838

CÓDIGO:


16.32.024

Jato de areia

m2




Grupo

16.00.000



839

16.35 PROCEDIMENTOS PARA PREPARO E LIMPEZA SUBSTRATO

Especificação:

Definições:



840

CÓDIGO:


16.35.001

16.35.007

Definição e demarcação da área de reparo, com disco de corte Lixamento elétrico de armadura com escova circular

m m




Grupo

16.00.000



841

CÓDIGO:


16.35.002

16.35.003

16.35.004

16.35.005

16.35.006

16.35.008 16.35.009 16.35.011 16.35.012 16.35.013 16.35.014 16.35.015 16.35.016

16.35.017

16.35.018

16.35.019 16.35.020 16.35.021 16.35.022

Escarificacão manual (corte de concreto) até 3 cm de profundidade Escarificação com disco de desbaste até 0,5cm de profundidade Escarificação mecânica, corte de concreto até 3,0cm de profundidade Demolição com marteletes pneumáticos até 5,0cm de profundidade Escarifica cão mecânica, corte de concreto com rebatedores eletr. Até 5,0cm Escovamento manual Pistola de agulha Queima controlada Aplicação se solvente em substrato impregnados Frezamento mecânico com maquina de desbaste Limpeza do substrato com aplicação de jato de água fria Limpeza do substrato com aplicação de jato de água quente Limpeza do substrato, lavagem com soluções ácidas, pisos e paredes Limpeza do substrato, lavagem com soluções alcalinas, pisos e paredes Limpeza para remoção de óleos e graxas impregnados superficialmente Limpeza do substrato, com jato de ar comprimido Limpeza do substrato com utilização de solventes voláteis Preparação do substrato por saturação com água Preparação do substrato por apicoamento da superfície

m2

m2

m2

m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2

m2

m2 m2 m2 m2 m2




Grupo

16.00.000



842

16.36 PREPAROS SUPERFICIAIS LOCALIZADOS

Especificação:

Definições:



843

CÓDIGO:


16.36.001

16.36.002

16.36.003

16.36.005

16.36.006

Preparos sup. Loc., argamassa base cimento com polímeros (1,0 < esp < 3,0cm) – tipo e Preparos sup. Loc., argamassa base cimento com polímeros (1,0 < esp < 3,0cm) – tipo m Preparos sup. Loc., argamassa base cimento com polímeros (1,0 < esp < 3,0cm) – tipo f Reparos superf. Localiz. Argamassa polimérica base epóxi (0,5 < esp < 1,5cm) Reparos superf. Localiz. Argamassa polimérica base poliéster (0,5 < esp < 1,5cm)

m2

m2

m2

m2

m2




ANEXO

Grupo

16.00.000



844

16.37 PREPAROS SUPERFICIAIS EM GRANDES ÁREAS

Especificação:

Definições:



845

CÓDIGO:


16.37.001

16.37.002

16.37.003

16.37.005

16.37.006

16.37.007

16.37.009

16.37.010

16.37.011

Reparos superficiais argamassa base cimento com polímeros (1,0 < esp < 5,0cm) – tipo e Reparos superficiais argamassa base cimento com polímeros (1,0 < esp < 5,0cm) – tipo m Reparos superficiais argamassa base cimento com polímeros (1,0 < esp < 5,0cm) – tipo f Reparos superficiais com argamassa projetada (1,0 < esp < 7,0cm) –tipo e Reparos superficiais com argamassa projetada (1,0 < esp < 7,0cm) –tipo m Reparos superficiais com argamassa projetada (1,0 < esp < 7,0cm) –tipo f Reparos superficiais estucam. Corretico, com argamassa polimérica esp <5 mm – tipo e Reparos superficiais estucam. Corretico, com argamassa polimérica esp <5 mm – tipo m Reparos superficiais estucam. Corretico, com argamassa polimérica esp <5 mm – tipo f

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2




Grupo

16.00.000



846

16.39 REPAROS PROFUNDOS EM ESTRUTURAS

Especificação:

Definições:



847

CÓDIGO:


16.39.001

16.39.002

16.39.003

Reparos profundos com graute base cimento (3,0 < esp < 5,0cm Reparos profundos, microconcreto com polímeros (5,0 < esp < 30,0cm) Reparos profundos exec. Com argamassa seca dry pack isenta retr. (3,0 < esp < 10,0cm)

m3

m3

m3




Grupo

16.00.000



848

CÓDIGO:


16.39.004 16.39.005

Formas para reparos profundos (esp > 3,0cm) Aplicação de membrana de cura química em reparos estruturais

m2

m2




Grupo

16.00.000



849

16.40 REPARO DE ARMADURAS CORROÍDAS POR AÇÃO DE CLORETOS

Especificação:

Definições:



850

CÓDIGO:


16.40.001

Proteção de armadura com tinta de alto teor de zinco

m




Grupo

16.00.000



851

CÓDIGO:


16.40.002

Argamassa ou concreto de reparo com inibidores de corrosão

m3




Grupo

16.00.000



852

16.41 REFORÇOS ESTRUTURAIS PARA RECONSTITUIÇÃO DE ARMADURA

Especificação:

Definições:



853

CÓDIGO:


16.41.001

Emenda por transpasse, para reconstituição da seção da armadura

kg

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por quilograma.



Grupo

16.00.000



854

CÓDIGO:


16.41.002

Emendas por solda de topo, para reconstituição da seção armadura

un




Grupo

16.00.000



855

16.42 REFORÇOS ESTRUTURAIS POR INJEÇÃO DE GRAUTE BASE DE EPÓXI

Especificação:

Definições:



856

CÓDIGO:


16.42.001

16.42.002

16.42.003

Reparo estrutural por injeção resina base epóxi em fissuras 0,3 a 9,0 mm Reparo estrutural por injeção resina base epóxi em fissuras 10 a 40 mm Reparo estrutural vigas lajes pilares com aplicação graute base epóxi vãos 35 a 70 mm

m

m

m




Grupo

16.00.000



857

CÓDIGO:


16.42.004

Tratamento de micro fissuras por silicatação ou fluorsilicatação

m2




Grupo

16.00.000



858

16.43 FUROS EM CONCRETO

Especificação:

Definições:



859

CÓDIGO:


16.43.001 16.43.002 16.43.003 16.43.004 16.43.005 16.43.006 16.43.007 16.43.008 16.43.009 16.43.010 16.43.011 16.43.012

Furos em concreto com d = 1" e profundidade 5 cm Furos em concreto com d = 1" e profundidade 15 cm Furos em concreto com d = 1" e profundidade 30 cm Furos em concreto com d = ¾" e profundidade 5 cm Furos em concreto com d= ¾" e profundidade 15 cm Furos em concreto com d= ¾" e profundidade 30 cm Furos em concreto com d= ½" e profundidade 5 cm Furos em concreto com d= ½" e profundidade 15 cm Furos em concreto com d= ½" e profundidade 30 cm Furos em concreto com d= 3/8" e profundidade 5 cm Furos em concreto com d= 3/8" e profundidade 15 cm Furos em concreto com d= 3/8" e profundidade 30 cm

un un un un un un un un un un un un




Grupo

16.00.000



860

16.44 FORNECIMENTO E COLOCADORES DE CHUMBADORES QUÍMICOS

Especificação:

Definições:



861

CÓDIGO:


16.44.001 16.44.002 16.44.003

Fornecimento e colocação de chumbadores químicos d = ¾" Fornecimento e colocação de chumbadores químicos d = ½" Fornecimento e colocação de chumbadores químicos d = 3/8"

un un un




Grupo

16.00.000



862

16.45 FORNECIMENTO E COLOCADORES DE CHUMBADORES EXPANSÍVEIS

Especificação:

Definições:



863

CÓDIGO:


16.45.001 16.45.002 16.45.003 16.45.010

Fornecimento e colocação de chumbadores exp. d = ¾" Fornecimento e colocação de chumbadores exp. d = ½" Fornecimento e colocação de chumbadores exp. d = 3/8" Pinos walsiwa para fixação de armaduras

un un un un




Grupo

16.00.000



864

16.46 ANCORAGEM DE BARRAS DE ESPERA

Especificação:

Definições:



865

CÓDIGO:


16.46.001 16.46.002

Ancoragem de barras de aço, com resina base de poliéster Ancoragem de barras de aço, com resina base de epóxi

d3 d3

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por d3.



Grupo

16.00.000



866

16.47 PREPARAÇÃO DE PONTES DE ADERÊNCIA

Especificação:

Definições:



867

CÓDIGO:


16.47.001 16.47.002

Preparação de ponte de aderência com adesivo acrílico Preparação de ponte de aderência com adesivo base epóxi

m2 m2




Grupo

16.00.000



868

16.48 PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE CONCRETO

Especificação:

Definições:



869

CÓDIGO:


16.48.001 16.48.002 16.48.003 16.48.004 16.48.005

16.48.006

16.48.007

16.48.008

16.48.009

16.48.010

16.48.011

16.48.012

16.48.013

16.48.014

16.48.015

16.48.016

Lixamento natural Lixamento grosso ou fino com lixadeira elétrica Aplicação manual de estuque e preparo de pasta Polimento do estuque, lixamento manual Aplicação pintura hidrofugante uma demão, silicone base água Aplicação pintura hidrofugante em duas demãos, silicone base solvente Aplicação pintura hidrofugante em duas demãos, siloxano oligom base solvente Aplicação pintura hidrofugante em duas demãos, siloxano polim base solvente Aplicação pintura impermeabilizante duas demãos verniz epóxi bicomponente Aplicação pintura impermeabilizante duas demãos verniz poliur alif bicomponentes Aplicação pintura impermeabilizante duas demãos verniz poliur alif monocromático Aplicação pintura impermeabilizante duas demãos verniz acrílico base solvente Aplicação pintura impermeabilizante primer duas demãos verniz acrílico base água Aplicação pintura impermeabilizante primer duas demãos, borracha clorada base solvente Aplicação pintura impermeabilizante primer duas demãos, sistema duplo epóxi poliuretano Aplicação pintura impermeabilizante primer duas demãos, sistema duplo silano siloxano

m2 m2 m2 m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2

m2




Grupo

16.00.000



870

16.50 DEMOLIÇÃO – SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Especificação:

Definições:



871

CÓDIGO:


16.50.001

De tubo de f. G. Para sust. De tela alambr. Incl. Base fixação

un




Grupo

16.00.000



872

CÓDIGO:


16.50.002

De tela de arame galvanizado

m2




Grupo

16.00.000



873

CÓDIGO:


16.50.010 16.50.015

Demolição de piso de concreto simples capeado Demolição de piso de concreto com retro escavadeira

m3 m3




Grupo

16.00.000



874

16.80 CONSERVAÇÃO – SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Especificação:

Definições:



875

CÓDIGO:


16.80.003

16.80.004

16.80.007 16.80.011 16.80.012

Muro de fecho de tijolos de barro maciço sem revestimento – fund. Direta Muro de fecho de tijolos de barro maciço sem revestimento – fund. Broca Pingadeira para muros de alvenaria Tubo de f. G. 1 ¼" para sustent. Tela de alambrado excl. Base – travamento Tubo de f. G. 2" para sustent tela de alambrado excl. Base – montante

m

m m m

m




Grupo

16.00.000



876

CÓDIGO:


16.80.006

Ferro trabalhado (gradil)

kg

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por quilograma.



Grupo

16.00.000



877

CÓDIGO:


16.80.010 16.80.087 16.80.088 16.80.092

Tela de arame galvanizado nº 12 malha 2" Limpeza de revestimentos hidráulicos Limpeza de vidros Limpeza de caixilhos metálicos

m2 m2 m2 m2




Grupo

16.00.000



878

CÓDIGO:


16.80.020 16.80.021 16.80.022

Treliça metálica para tabela de basquete Tabela de madeira para basquete Cesto para tabela de basquete

un un un




Grupo

16.00.000



879

CÓDIGO:


16.80.086 16.80.089 16.80.090 16.80.091 16.80.093

Limpeza de aparelhos sanitários Limpeza de caixa d'água até 1000 litros Limpeza de caixa d'água até 10.000 litros Limpeza de caixa d'água acima de 10.000 litros Limpeza de caixa de inspeção

un un un un un




Grupo

16.00.000



880

16.85 POÇO TUBULAR PROFUNDO: PERFURAÇÃO E EQUIPAMENTOS

Especificação:

Definições:



881

CÓDIGO:


16.85.005 16.85.006 16.85.007 16.85.008 16.85.009 16.85.011 16.85.012 16.85.013 16.85.014 16.85.015 16.85.016 16.85.017 16.85.021

16.85.022

16.85.023

16.85.025 16.85.026 16.85.028 16.85.029

Perfuração em aluvião de 18" – 450 mm Perfuração em aluvião de 16" – 400 mm Perfuração em aluvião de 14" – 350 mm Perfuração em aluvião de 12" – 300 mm Perfuração em aluvião de 10" – 250 mm Perfuração em rocha alterada d = 12" – 300 mm Perfuração em rocha alterada d = 10" – 250 mm Perfuração em rocha alterada d = 8" – 200 mm Perfuração em rocha alterada d = 14" – 350 mm Perfuração em rocha as d = 10" – 250 mm Perfuração em rocha as d = 8" – 200 mm Perfuração em rocha as d = 6" – 150 mm Tubo de revestimento de boca de chapa de aço d = 16" x 3/16" Tubo de revestimento de boca de chapa de aço d = 14" x 3/16" Tubo de revestimento de boca de chapa de aço d = 12" x 3/16" Revestimento interno dim 2440 preto d= 8" – 200 mm Revestimento interno dim 2440 preto d= 6" – 150 mm Filtro tipo nold galvanizado d = 8" – 200 mm Filtro tipo nold galvanizado d = 6" – 150 mm

m m m m m m m m m m m m

m

m

m m m m m




Grupo

16.00.000



882

CÓDIGO:


16.85.031 16.85.033

Pré-filtro de pedregulho lavado e selecionado Cimentação entre perfuração de maior "d" e o revestimento de broca

m3

m3




Grupo

16.00.000



883

CÓDIGO:


16.85.035

16.85.037 16.85.038 16.85.039

Limpeza e desenv. Do poço com compressor de ar e / ou pistão valv. Ensaio de vazão com bomba submersa Ensaio de vazão com compressor de ar Ensaio de vazão com bomba de pistão

h h h h

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por h.



Grupo

16.00.000



884

CÓDIGO:


16.85.044 16.85.045 16.85.046 16.85.048 16.85.049

16.85.050

Análise físico-química da água Análise bacteriológica Desinfecção Laje de proteção de 2,00 x 2,00m Abrigo de poço em alvenaria de 1,0 x 1,00 x 0,60m com tampa metálica Documentação técnica final

un un un un

un un




Grupo

16.00.000



885

CÓDIGO:


16.85.051 16.85.052 16.85.053

16.85.054

16.85.056 16.85.057 16.85.058 16.85.059

Revestimento interno tubo liso de pvc geomecânico d = 6" Revestimento interno tubo liso de pvc geomecânico d = 8" Revestimento interno tubo liso de pvc reforçado geomecânico d = 6" Revestimento interno tubo liso de pvc reforçado geomecânico d = 8" Filtro tipo standard pvc ab 75 mm d = 6" Filtro tipo standard pvc ab 75 mm d = 8" Filtro tipo standard pvc reforçado ab 75 mm d = 6" Filtro tipo standard pvc reforçado ab 75 mm d = 8"

m m

m

m m m m m




Grupo

16.00.000



886

CÓDIGO:


16.85.060

16.85.061

16.85.062

16.85.063

16.85.064

16.85.070

16.85.071

16.85.072

Conjunto motor bomba submerso 1 hp extr. 700 a 2000 l/h a m 120 a 80 mca Conjunto motor bomba submerso 1,5hp extr. 1700 a 2600 l/h a m 140 a 80 mca Conjunto motor bomba submerso 2 hp extr. 2200 a 4000 l/h a m 160 a 100 mca Conjunto motor bomba submerso 3 hp extr. 2600 a 4900 l/h a m 160 a 100 mca Conjunto motor bomba submerso 5 hp extr. 3000 a 5700 l/h a m 180 a 100 mca Quadro de comando conjunto motor bomba para motor de 1 hp220 v bifásico Quadro de comando conjunto motor bomba sub para motor de 1,5hp a 2 hp220 v bifásico Quadro de comando conjunto motor bomba sub para motor de 3 hp a 5 hp220 v trifásico

un

un

un

un

un

un

un

un




Grupo

16.00.000



887

CÓDIGO:


16.85.065 16.85.066 16.85.067 16.85.068 16.85.080 16.85.081 16.85.082 16.85.083 16.85.084 16.85.085

Tubo de revestimento de boca de chapa de aço d = 10" x ¼" Tubo de revestimento de boca de chapa de aço d = 12" x ¼" Tubo de revestimento de boca de chapa de aço d = 14" x ¼" Tubo de revestimento de boca de chapa de aço d = 16" x ¼" Cabo de cobre até 600 v – 3 x 14 awg Cabo de cobre até 600 v – 3 x 12 awg Cabo de cobre até 600 v – 3 x 10 awg Cabo de cobre até 600 v – 3 x 8 awg Cabo de cobre até 600 v – 3 x 6 awg Cabo de cobre até 600 v – 3 x 4 awg

m m m m m m m m m m




Grupo

16.00.000



888

CÓDIGO:


16.85.090

Eletrodo de nível contra trabalho a seco

un




Grupo

16.00.000



889

PAVIMENTAÇÃO

CAPÍTULO XVII


890

ÍNDICE

21.04. CERCA DE ARAME........................................................................1073

21.05.DEMOLIÇÃO..................................................................................1075

21.08.SERVIÇOS DE LIMPEZA E REMOÇÃO................................................1079

22.04.COMPACTAÇÃO..............................................................................1082

23.07.PRÉ-MISTURADO............................................................................1084

23.08.CONCRETO ASFÁLTICO..................................................................1086

23.09.CAPA SELANTE................................................................................1088

23.12.PAVIMENTAÇÃO..............................................................................1090

24.02.ESCAVAÇÃO.....................................................................................1092

24.04.CIMBRAMENTO / ANDAIME...............................................................1094

24.05.FORMAS DE CONCRETO..................................................................1096

24.06.BARRA DE AÇO................................................................................1098

24.07.CONCRETO......................................................................................1100

24.11.ALVENARIA......................................................................................1103

24.15. TUBOS E DUTOS.............................................................................1106

24.16. TUBOS............................................................................................1108

24.18.CANALETAS......................................................................................1110

24.19.GUIAS E SARJETAS...........................................................................1112

25.04.ESTACAS..........................................................................................1117

25.08.APARELHOS PARA ANCORAGEM........................................................1121

26.12.TUBOS DE PVC.................................................................................1124


891

28.06.BARREIRA E GUARDA CORPO.........................................................1126

28.07.BROCAS........................................................................................1131

28.08.CONF., MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE PLACA INSTITUCIONAL.......1133

30.01.SERVIÇOS DE JARDINAGEM............................................................1136

30.02 .ALAMBRADOS E CERCAS DE ARAME...............................................1141

30.03.PROJETOS DE PLANTIO.................................................................1144


892

21.04 CERCA DE ARAME

Especificação:

Definições:



893

CÓDIGO:


21.04.01 21.04.02 21.04.03

Cerca de arame farpado c/ 4 fios Cerca de arame farpado c/ 6 fios Cerca arame farpado por reaproveitamento

m m m




Grupo

21.04

Cerca de arame


894

21.05 DEMOLIÇÃO

Especificação:

Definições:



895

CÓDIGO:


21.05.01 21.05.02 21.05.04

Demolição de concreto armado Demolição de concreto simples Demolição pav.rig.incl.transp. Ate 1 km

m3 m3 m3




Grupo

21.05.000

Demolição


896

CÓDIGO:


21.05.07

Demolição pavimento flexível com transporte

m3




Grupo

21.05.000

Demolição


897

21.08 SERVIÇOS DE LIMPEZA E REMOÇÃO

Especificação:

Definições:



898

CÓDIGO:


21.08.01 21.08.02 21.08.03 21.08.04 21.08.05 21.08.06 21.08.09 21.08.11

Limpeza de drenagem da plataforma Limpeza de bueiros diâmetro ate 80 cm Limpeza de bueiros diâmetro ate 100 cm Limpeza de bueiros diâmetro ate 120 cm Limpeza de bueiros diâmetro ate 150 cm Limpeza de galeria Limpeza de bueiros diâmetro ate 60 cm Limpeza de drenagem fora da plataforma

m m m m m m m m




Grupo

21.08.000

Serviços de limpeza e remoção


899

22.04 COMPACTAÇÃO

Especificação:

Definições:



900

CÓDIGO:


22.04.01 22.04.02

Compactação de aterro maior/igual 95% ps Retaludamento manual

m3 m3




ANEXO

Grupo

22.04.000

Compactação


901

23.07 PRÉ-MISTURADO

Especificação:

Definições:



902

CÓDIGO:


23.07.01 23.07.01.01 23.07.01.02

Pre‐misturado a frio Camada base pré‐misturado a frio (sem materiais asfálticos) Aplicação camada de pré‐misturado a frio com transporte (excluso material)

m3 m3

m3




Grupo

23.07.000

Pré-misturado


903

23.08 CONCRETO ASFÁLTICO

Especificação:

Definições:



904

CÓDIGO:


23.08.01.01 23.08.02

23.08.02.01 23.08.03.01 23.08.03.03 23.08.04.02 23.08.04.03

23.08.04.04

23.08.05

23.08.06

Conc. Asf. Us. Quente – binder grad. A s/dop Conc. Asf. Us. Quente – binder grad. B c/dop Conc. Asf. Us. Quente – binder grad. B s/dop Camada rolamento – cbuq graduação c – s/dop Camada rolamento – cbuq graduação c – c/dop Camada rolamento – cbuq graduação d – s/dop Camada rolamento – cbuq graduação d, modificada por polímero Conc. Asf. Modificado por polímero Concreto asfáltico modificado com 15% em peso borracha (continuo) Concreto asfáltico com asfalto-borracha, graduação iv

m3 m3 m3 m3 m3 m3

m3 m3

m3 m3




Grupo

23.08.000

Concreto asfáltico


905

23.09 CAPA SELANTE

Especificação:

Definições:



906

CÓDIGO:


23.09.01 23.09.02

Capa selante tipo 2 Capa selante tipo 3

m2 m2




Grupo

23.09.000

Capa selante


907

23.12 PAVIMENTAÇÃO

Especificação:

Definições:



908

CÓDIGO:


23.12.01 23.12.02 23.12.03

Pavimento de concreto Inter travado – e = 6 cm Pavimento de concreto Inter travado – e = 8 cm Pavimento de concreto Inter travado – e = 10 cm

m2 m2 m2




Grupo

23.12.000

Pavimentação


909

24.02. ESCAVAÇÃO

Especificação:

Definições:



910

CÓDIGO:


24.02.01 24.02.02 24.02.03 24.02.04 24.02.05 24.02.08 24.02.09 24.02.10 24.02.11 24.02.12 24.02.13 24.02.14 24.02.15

Escavação manual para obras sem explosivo Escavação mecânica para obras sem explosivo Escavação mecânica para obras com explosivo Corta-rio escavação sem explosivo Corta-rio escavação com explosivo Escav. fund. bueiro ou dreno sem expl. Até 2 m Acresc. p/ escav. 1,5m profundidade, além 2 m Escav. fund. bueiro ou dreno com expl. Até 2 m Acresc. esc. ens. C/ 1,5m prof. Além 2 m Escav. fund. dentro ensec. Sem expl. Até 3m Acr. p/ escav. ensec. p/ cada 1 m pref. Além 3m Escav. fund. dentro ensec. c/ expl. Até 3m Acresc. p/ esc. ensec. c/ 1,5m além 3m

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3




Grupo

24.02.000

Escavação


911

24.04 .CIMBRAMENTO / ANDAIME

Especificação:

Definições:



912

CÓDIGO:


24.04.01 24.04.02 24.04.03 24.04.04

Cimb. de passagem secund. e galeria ret. Cimbramento de galeria em abóboda Andaime de madeira Andaime tubular

m3 m3 m3 m3




Grupo

24.04.000

Cimbramento / andaime


913

CÓDIGO:


24.10.02 24.10.03

Calçamento concreto fck 15 mpa Calçamento concreto fck 10 mpa

m3 m3




ANEXO

Grupo

24.10.000

Calçamento


914

24.15 TUBOS E DUTOS

Especificação:

Definições:



915

CÓDIGO:


24.15.01 24.15.02 24.15.03 24.15.04 24.15.05 24.15.06 24.15.07 24.15.08 24.15.09

24.15.09.01

24.15.09.02

24.15.09.03 24.15.09.04 24.15.09.05

24.15.11 24.15.12 24.15.13 24.15.14 24.15.15 24.15.16 24.15.17

Tubo dreno concreto 15 cm Tubo dreno concreto 20 cm Tubo dreno barro 15 cm Tubo dreno barro 20 cm Tubo de pvc perfurado ou não d=0,05m Tubo de pvc perfurado ou não d=0,075 m Tubo de pvc perfurado ou não d=0,10m Tubo de pvc perfurado ou não d=0,15m Dreno horizontal profundo Dreno longitudinal profundo para corte em rocha dpr-pp-de-h07/123 Dreno transversal raso para corte em rocha dpr-pp-de-h07/123 Dreno longitudinal raso glr-2, pp-de-h07/125 Drenos longitudinais profundos para solos arenosos Drenos longitudinais profundos em solos siltosos e/ou argilosos Tubo dreno de poliet. De alta dens. 0,10m Tubo dreno de poliet. De alta dens. 0,15m Tubo dreno de poliet. De alta dens. 0,20m Duto corrugado pead 0,05m Duto corrugado pead 0,75m Duto corrugado pead 0,10m Duto corrugado pead 0,15m

m m m m m m m m m

m

m m m

m m m m m m m m

EXECUÇÃO:



Grupo

24.15.000

Tubos e dutos


916


24.16 TUBOS

Especificação:

Definições:



917

CÓDIGO:


24.16.01 24.16.02

24.16.02.01 24.16.03 24.16.04 24.16.05 24.16.06 24.16.07 24.16.08 24.16.09 24.16.10 24.16.11 24.16.12 24.16.13 24.16.14 24.16.15 24.16.16 24.16.17 24.16.18 24.16.19 24.16.20 24.16.21 24.16.22 24.16.23 24.16.24 24.16.25 24.16.26

Tubo de concreto d=0,40m classe pa-1 Tubo de concreto d=0,40m classe pa-2 Tubo de concreto d=0,40m classe pa-3 Tubo de concreto d=0,50m classe pa-1 Tubo de concreto d=0,50m classe pa-2 Tubo de concreto d=0,50m classe pa-3 Tubo de concreto d=0,50m classe pa-4 Tubo de concreto d=0,60m classe pa-1 Tubo de concreto d=0,60m classe pa-2 Tubo de concreto d=0,60m classe pa-3 Tubo de concreto d=0,60m classe pa-4 Tubo de concreto d=0,80m classe pa-1 Tubo de concreto d=0,80m classe pa-2 Tubo de concreto d=0,80m classe pa-3 Tubo de concreto d=0,80m classe pa-4 Tubo de concreto d=1,00m classe pa-1 Tubo de concreto d=1,00m classe pa-2 Tubo de concreto d=1,00m classe pa-3 Tubo de concreto d=1,00m classe pa-4 Tubo de concreto d=1,20m classe pa-1 Tubo de concreto d=1,20m classe pa-2 Tubo de concreto d=1,20m classe pa-3 Tubo de concreto d=1,20m classe pa-4 Tubo de concreto d=1,50m classe pa-1 Tubo de concreto d=1,50m classe pa-2 Tubo de concreto d=1,50m classe pa-3 Tubo de concreto d=1,50m classe pa-4

m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m



Grupo

24.16.000

Tubos


918

24.16.27 24.16.28

Tubo de concreto simples d=0,40m Tubo de concreto simples d=0,60m

m m


24.18. CANALETAS

Especificação:

Definições:



919

CÓDIGO:


24.18.01 24.18.02 24.18.03

Canaleta concreto 40 cm Canaleta concreto 60 cm Canaleta concreto 80 cm

m m m




Grupo

24.18.000

Canaletas


920

24.19 GUIAS E SARJETAS

Especificação:

Definições:



921

CÓDIGO:


24.19.03 24.19.03.01

Guia pré-fabricada concreto fck 15 mpa Guia pré-fabricada concreto fck 20 mpa

m m




Grupo

24.19.000

Guias e sarjetas


922

CÓDIGO:


24.19.04.01 24.19.05.01

Sarjeta de concreto fck 20 mpa Guia de concreto fck 20 mpa

m3 m3




Grupo

24.19.000

Guias e sarjetas


923

CÓDIGO:


24.19.06 24.19.07.01

24.19.08

Telar e tampão de ferro fundido Grelha de concreto de 10 x 44 x 120 cm – fck 20 mpa Grelha ferro fundido boca lob grs-135

un un nn




Grupo

24.19.000

Guias e sarjetas


924

CÓDIGO:


24.23.06

24.23.07

24.23.08

24.23.09

Geocomposto trincheira drenante (geomanta + geotextil 2 lados perm.) H=90 cm / 10 mm Geocomposto trincheira drenante (geomanta + geotextil 2 lados perm.) H=60 cm / 10 mm Geocomposto trincheira drenante (geomanta + geotextil 2 lados perm.) H=30 cm / 10 mm Geocomposto drenante vertical (geomanta + geotextil 2 lados perm.)

m

m

m

m




Grupo

24.23.000

Geocomposto


925

25.08 APARELHOS PARA ANCORAGEM

Especificação:

Definições:



926

CÓDIGO:


25.08.02 25.08.03 25.08.04 25.08.05 25.08.06 25.08.07 25.08.09 25.08.10 25.08.11 25.08.12

25.08.13.01 25.08.13.02 25.08.13.03 25.08.13.04 25.08.16.01 25.08.16.02 25.08.16.03 25.08.16.04

Ap. Anc. Para cabos proten. Ativa 12 fios-8 mm Ap. Anc. Para cabos proten. Ativa 4 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Ativa 6 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Ativa 12 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Ativa 19 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Ativa 22 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Pas. 4 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Pas. 6 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Pas. 12 fios-12,7mm Ap. Anc. Para cabos proten. Pas. 19 fios-12,7mm Aparelho de ancoragem ativo de 4 fios de ã 5/8" (15,2mm) Aparelho de ancoragem ativo de 12 fios de ã 5/8" (15,2mm) Aparelho de ancoragem ativo de 15 fios de ã 5/8" (15,2mm) Aparelho de ancoragem ativo de 19 fios de ã 5/8" (15,2mm) Termo fixo para tirantes 40 tf 5 fios d=1/2" Termo fixo para tirantes 60 tf 8 fios d=1/2" Termo fixo para tirantes 80 tf 10 fios d=1/2" Termo fixo para tirantes 100 tf 12 fios d=1/2"





Grupo

25.08.000

Aparelhos para ancoragem


927

CÓDIGO:


25.08.15.01 25.08.15.02 25.08.15.03 25.08.15.04

Tirante 40 tf 5 fios d=1/2" forn. E inst. Tirante 60 tf 8 fios d=1/2" forn. E inst. Tirante 80 tf 10 fios d=1/2" forn. E inst. Tirante 100 tf 12 fios d=1/2" forn. E inst.

m m m m




Grupo

25.08.000

Tirantes


928

28.07 BROCAS

Especificação:

Definições:



929

CÓDIGO:


28.07.01 28.07.02 28.07.03 28.07.06

Broca de concreto armado d=20,00cm Broca de concreto armado d=25,00cm Broca de concreto armado d=15,00cm Broca de concreto armado d=30 cm

m m m m




Grupo

28.07.000

Broca de concreto


930

28.08 CONFECÇÃO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE PLACA INSTITUCIONAL

Especificação:

Definições:



931

CÓDIGO:


28.08.01.01

Confecção, montagem e instalação de placa institucional

m2




Grupo

28.08.000

CONFECÇÃO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE

PLACA INSTITUCIONAL


932

CÓDIGO:


28.08.02.01

Manutenção de placa institucional

m2 x me

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m2 x me.



Grupo

28.08.000

Confecção, montagem e instalação de placa

institucional


933

30.01. SERVIÇOS DE JARDINAGEM

Especificação:

Definições:



934

CÓDIGO:


30.01.01 30.01.02 30.01.03 30.01.04 30.01.05 30.01.06 30.01.07 30.01.08 30.01.09 30.01.30

Grama em placa sem adubo Grama placa com adubo Grama muda sem adubo Grama muda com adubo Plantio legumes sementes sem adubo Plantio legumes sementes com adubo Plantio de grama proc. Hidrossemeadura Irrigação de revestimento vegetal Grama armada tela vegetal Plantio de gramíneas semente tela biodeg.

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2




Grupo

30.01.000

Serviços de jardinagem


935

CÓDIGO:


30.01.10 30.01.11 30.01.12

30.01.40.01

Roçada manual Roçada mecanizada Capina manual, incluindo amontoamento, carga e descarga Plantio com essências florestais nativas

ha ha ha ha

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por ha.



Grupo

30.01.000



936

CÓDIGO:


30.01.21 30.01.22

Plantio de arbustos Plantio de arvores

un un




Grupo

30.01.000



937

CÓDIGO:


30.01.40.02

Manutenção do plantio com essências florestais nativas

ha x me

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por ha x me.



Grupo

30.01.000



938

30.03 PROJETOS DE PLANTIO

Especificação:

Definições:



939

CÓDIGO:


30.03.01

Projeto de plantio com essências florestais nativas

un




Grupo

30.03.000

Projetos de plantio


940

TRÂNSITO

CAPÍTULO XVIII


941

Índice

28.01 – PONTO DE ONIBUS. (TRANSITO)........................................................................00000

28.06.SUP. DE MAD. PARA PLACAS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL.........................1151

28.06.SUPORTE TUBULAR GALVANIZADO 2 ½” TIPO COLUNA SIMPLES........1154

28.01.PLACAS DE AÇO PARA SINALIZAÇÃO VERTICAL.............................................1156

28.05.DEFENSAS METÁLICAS.................................................................................................1158

28.02. PÓRTICO E SEMI-PÓRTICO........................................................................................1162

00.00 .SERVIÇOS DE LIMPEZA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL...................................1168

00.00. COLOCAÇÃO E RETIRADA DE PLACA DE SINALIZAÇÃO................................1172


942

28.01 PONTO DE ÔNIBUS

Especificação:

Estabelecer critérios mínimos para confecção e instalações de pontos de parada de ônibus conforme descrito nos modelos.

Definições:

Modelo 01: Indicado para áreas rurais. Abrigo para passageiros de ônibus, tipo concha com beiral, confeccionado em concreto armado, em peças pré-fabricadas, constituído de fechamento traseiro, banco, piso e cobertura em peça única, formado por 5 (cinco) módulos, tendo cada módulo 60cm de largura 1,80 m de comprimento e 2,45 m de altura total, totalizando 3.00 metros no total.


943

Modelo 02: Indicado para áreas urbanas. Estrutura Metálica com cobertura em Policarbonato.

Dimensões: 4.00 x 1.60 x 2.50 (C X P X H). Modelo 03: Indicado para áreas de grande concentração. Em chapa aço, fixada

na estrutura através de parafusos auto – brocante. Isolamento térmico com PS. Forro em lambris galvanizado. Fechamento superior frontal e traseiro em acrílico cristal medindo 0.40m x 10.00m.



944

Banco: Conjuntos com assentos em chapa de aço perfurada. Colunas de sustentação: Em vigas cortadas a plasma e calandradas com

tubulação embutida para escoamento e rede elétrica. Guarda corpo traseiro em tubo de 2” com 7.00m de comprimento. Base: Com chumbadores 3/4”. Processo de Pintura Grupo Coesa Pré tratamento da superfície: 1. Desengraxe: Limpeza de toda gordura, óleo e partículas sólidas soltas,

empregando um desengraxante adequado. 2. Enxaguar: Lavagem com água para eliminar álcalis arrastados no estágio

anterior 3. Decapar: Eliminação de oxidação / carepas. 4. Enxaguar: Para eliminar os sais de ferro solúveis e resíduos ácidos do estágio

anterior. 5. Refinar: Obter uma camada homogênea de deposição de fosfato sobre a

superfície. 6. Fosfatizar: Deposição de fosfato na superfície para melhor aderência da tinta e

resistência a corrosão. 7. Enxaguar: Retirada de resíduos e poeiras deixadas pelo fosfato. 8. Secagem: Eliminação da umidade existente com secagem em estufa por 20

Minutos a 180o C. 9. Pintura Eletrostática a Pó: Aplicação com pistolas tipo Corona, Manual,

proporcionando cobertura total das áreas externas visíveis de 80 micras. Resfriamento em temperatura Ambiente. Serão realizados testes de Aderência, Cura e Espessura de Camada.


945

CÓDIGO:


28.01.001 28.01.002 28.01.003

Ponto de Parada de Ônibus Modelo 01 Ponto de Parada de Ônibus Modelo 02 Ponto de Parada de Ônibus Modelo 03

Un Un Un

EXECUÇÃO:



Grupo

28.01.000

Ponto de parada de ônibus


946

Confecção e instalação in loco, conforme projeto.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por Unidade.

28.06 SUP. DE MAD. PARA PLACAS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

Especificação:

Estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento de postes de madeira para suporte de placas de sinalização para o Departamento Municipal de Transito de Pindamonhangaba.

Definições:

Os suportes são dispositivos de sustentação das placas de sinalização e devem atender aos aspectos estruturais, estéticos e de durabilidade.


Os suportes devem ser confeccionados com madeira de eucalipto, serrada, aparelhada e devidamente tratada com material protetor hidrossolúvel em autoclave sob vácuo e alta pressão, de acordo com o disposto na lei nº 4797 de 20/10/1965 e no decreto nº 58.016 de 18/03/1966, de forma a poder receber pintura de cor preta.

Devem apresentar índice de retenção e penetração de 6,5 kg do material protetor por m³ de madeira, conforme NBR 6232.

As peças devem ter seção quadrada de 0,10 m x 0,10 m com os cantos biselados ou chanfrados na largura de 0,01 m longitudinalmente e com uma das extremidades terminada em duplo bisel. Deverá conter 3,5 m ou 3,0 m de altura dependendo das dimensões previstas no projeto.


947

O sistema de fixação constituído de parafusos arruelas, porcas e outros elementos metálicos devem ser de aço carbono SAE 1008/1020, limpas, isentas de óleo, graxa sais ou ferrugem.

Os postes devem ser pintados com duas demãos, com tinta à base de borracha clorada ou esmalte sintético na cor preta.

O sistema de fixação, parafusos, arruelas, porcas e outros elementos metálicos devem ser galvanizados interna e externamente, com deposição de zinco mínima de 350 g/m², na espessura mínima de 50 micra, conforme NBR 7397;

O fornecedor ou fabricante dos suportes de madeira deve ser responsável pela realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação.

Os materiais empregados nos suportes de madeira devem ser analisados e terem sua qualidade comprovada em laboratório credenciado.

As dimensões dos suportes devem atender, rigorosamente, às dimensões previstas no projeto.

No recebimento técnico do material e as condições mínimas que devem ser observadas são:

- madeiras isentas de nós; - não devem apresentar rachaduras nas extremidades; - o abaulamento não deve ultrapassar 1 cm de flecha; - a arqueadura não deve exceder 2 cm de flecha; - deve apresentar pintura uniforme. São aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente às exigências de

materiais e garantias, estabelecidas nesta especificação e discriminadas as seguir: Os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas

correspondentes. Todo o material fornecido deve ser submetido previamente à inspeção visual pelo

Departamento de Transito, cabendo a este o direito de recusar os que apresentem algum defeito ou que não estejam de acordo com o especificado.

Deve ser apresentada garantia mínima de durabilidade de 10 anos para os suportes de madeira fornecidos.


948

CÓDIGO:


28.06.10 Suporte de madeira tratada 0,10 x 0,10 m

m

EXECUÇÃO:



Grupo

28.06

Sup. De mad. Para placas de sinalização vertical


949

O dimensionamento dos suportes deve atender ao projeto de sinalização elaborado

especificamente para cada local. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido metro

28.06 SUPORTE TUBULAR GALVANIZADO 2 ½” TIPO COLUNA SIMPLES

Especificação:

Estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento das estruturas metálica Suporte Tubular Galvanizado 2 1/2" Tipo Coluna Simples para Sinalização Vertical no município de Pindamonhangaba.

Definições:

Os Suporte Tubular Galvanizado 2 1/2" Tipo Coluna Simples para Sinalização Vertical são estruturas para suporte de placas compostas de uma viga instalada sobre o vão da faixa de rolamento, calçadas e acostamento, fixadas com concreto.

As colunas dos pórticos devem ser providas de aletas anti-giro para fixação e tampão plástico na parte superior impedindo a infiltração de água.


A coluna deverá conter 3,5 m ou 3,0 m de altura dependendo das dimensões previstas no projeto e ser fabricada em tubos de aço SAE 1010/1020 em conformação cilíndrica em peça única, sem soldas transversais em quaisquer partes do corpo.

O diâmetro das seções cilíndricas deverá ser de 2,5 polegadas e acrescidas de aletas antigiro.

Deverá conter conjuntos de abraçadeiras parafusadas fixação de esquadrias de placas e painéis à coluna, aletas ante giro nas laterais inferiores, além de protetor plástico para as extremidades superiores.

O suporte deverá ser totalmente galvanizado a fogo, interna e externamente, conforme NBR 6323, 7399 e 7400.


950

O fornecedor ou fabricante dos suportes deve ser responsável pela realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação.

Os materiais empregados nos suportes devem ser analisados e terem sua qualidade comprovada em laboratório credenciado.

As dimensões dos suportes devem atender, rigorosamente, às dimensões previstas no projeto. São aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente as exigências

de materiais e garantias, estabelecidas nesta especificação e discriminadas as seguir. Os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas

correspondentes. Todo o material fornecido deve ser submetido previamente a inspeção visual pelo

Departamento Municipal de Trânsito, cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem qualquer defeito ou que não estiverem de acordo com o especificado.

Deve ser apresentada garantia mínima de durabilidade de 10 anos para os suportes fornecidos.

CÓDIGO:


28.06.11 Suporte de perfil metálico galvanizado por imersão a quente

Kg

EXECUÇÃO: O dimensionamento dos suportes deve atender ao projeto de sinalização elaborado



Grupo

28.06.11

Suporte tubular galvanizado de 2 ½”


951

especificamente para cada local CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por m².

28.01 PLACAS DE AÇO PARA SINALIZAÇÃO VERTICAL

Especificação:

Estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento placas para sinalização vertical, no município de Pindamonhangaba.

Definições:

Têm por finalidade regulamentar o uso, advertir sobre perigos potenciais e orientar os usuários durante o seu deslocamento nas diversas vias. Esta comunicação é feita por mensagens padronizadas quanto a sua forma, tamanho e cores de modo a permitir a compreensão fácil, rápida e eficaz pelos motoristas e demais usuários da via.


As chapas destinadas à confecção das placas de aço devem ser planas, do tipo NB1010/1020, com espessura de 1,25 mm, bitola #18.

Deve atender integralmente a NBR 11904(1) - Placas de aço para sinalização viária. As chapas de aço depois de cortadas nas dimensões finais e furadas, devem ter as suas

bordas lixadas antes do processo de tratamento composto por: retirada de graxa, decapagem, em ambas as faces; aplicação no verso de demão de wash primer, a base de cromato de zinco com solvente especial para a galvanização de secagem em estufa.

O acabamento final do verso pode ser feito: - com uma demão de primer sintético e duas demãos de esmalte sintético, à base de

resina alquídica ou poliéster na cor preto fosco, com secagem em estufa à temperatura de 140 ºC, ou;

- com tinta a pó, à base de resina poliéster por deposição eletrostática, com polimerização em estufa a 220 ºC e com espessura de película de 50 micra.


952

No verso da placa deve constar o nome do fabricante da placa, PMP- DEPTRAN e a data da fabricação com mês e ano.

Nos casos de placas com áreas acima de 2,0 m²., estas devem ser estruturalmente reforçadas com um perfil tipo T, de aço galvanizado ou aço patinável, conforme ASTM A588(2), nas medidas 3/4” x 1/8”, para que mantenham-se planas. Este reforço deve ser fixado à chapa horizontalmente, através de solda a ponto, com tratamento de decapagem e demão de washprimer, à base de cromato de zinco com solvente especial para galvanização de secagem em estufa, tratamentos dispensáveis no caso de aço patinável.

As mensagens contidas nas placas devem ser elaboradas em películas adesivas Retro-Refletivas Tipo I A, resistentes às intempéries, garantidas por no mínimo 7 anos, devem atender aos parâmetros retro reflexão apresentados na NBR 14644 e devem possuir no verso adesivo, sensível à pressão, protegido por filme siliconizado, de fácil remoção.

CÓDIGO:


28.01.04.01.01 28.01.05.01.01

28.01.24.01

Fornecimento e transporte de placa de aço AI+AI Fornecimento e transporte de placa de aço AI+II Colocação de Placa em suporte - Solo

M² M² M²

EXECUÇÃO: O dimensionamento dos suportes deve atender ao projeto de sinalização elaborado especificamente para cada local



Grupo

28.01

Placa de aço para sinalização vertical


953


28.05 DEFENSAS METÁLICAS

Especificação:

Estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento e colocação de defensas metálicas, para o Departamento de Trânsito da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba – DEPTRAN.

Definições:

- defensa metálica: é o dispositivo ou sistema de proteção contínua, constituída por perfis metálicos, implantados ao longo das vias com circulação de veículos, projetados na sua forma, resistência e dimensões, para absorver a energia cinética, através da deformação do dispositivo, de veículos desgovernados;

- defensa simples: é o tipo de defensa metálica formada por só uma linha de lâminas e suportada por uma única linha de postes;

- defensa dupla: é o tipo de defensa metálica formada por duas linhas de lâminas, paralelas e suportada por uma única linha de postes;

- defensa maleável: é o tipo de defensa metálica, simples ou dupla, composto por lâminas, postes maleáveis, espaçadores maleáveis, garras de fixação, plaquetas, cintas, somente no caso de defensas simples, parafusos, porcas e arruelas. Este dispositivo tende a se deformar plasticamente ante o impacto de veículos. Neste dispositivo o espaçamento entre postes é de 4 m no modelo duplo e de 2 m no modelo simples;

- defensa semi-maleável: é o modelo de defensa metálica, simples ou dupla, composto por lâminas, postes semi-maleáveis, espaçadores simples, calços, plaquetas, parafusos, porcas e arruelas. Este modelo tem o poste mais rígido que o da maleável, ficando com maior tendência de deformação nas lâminas e nos espaçadores simples. Neste dispositivo o espaçamento entre postes é de 4 m.



954

Os perfis de aço conformado que constituem as guias de deslizamento, tais como: postes, espaçadores, calços e cintas; devem seguir os requisitos da NBR 6650.

Os parafusos, porcas e arruelas devem ser de aço, de acordo com a NBR 8855, classe 4.6, NBR 10062, classe 5 e NBR 5871, respectivamente.

Todos os componentes metálicos das defensas devem ser zincados por imersão a quente, para proteção contra corrosão de acordo com a NBR 6323.

A zincagem deve proporcionar revestimento mínimo de 350 g/m2, com espessura mínima de 50 micra em cada face revestida.

A forma, dimensões, tolerâncias e características de todos os elementos constituintes do conjunto da defensa, especificados na NBR 6971, são suficientes para proporcionar a montagem da defensa com todos os elementos previstos de ligação, assegurando a formação de conjunto, com capacidade de máxima absorção de energia cinética, sem verificar rompimentos ou projeções de fragmentos.

Equipamentos mínimos para implantação de defensas metálicas: - caminhão para o transporte dos suportes e ferramentas; - bate-estacas pneumático; - compressor de ar; - chave de impacto ou torque variável; - ferramentas manuais; - equipamentos de sinalização de obras. Os componentes das defensas não devem apresentar arestas ou cantos vivos voltados

contra o fluxo de tráfego. Os elementos de fixação devem estar atrás das lâminas e se, ainda assim, houver possibilidade de atingir pessoas ou veículos, devem ter suas formas baixas arredondadas.

Os postes das defensas devem ser enterrados 1100 mm ± 10 mm, em aterro compactado. No caso de fixação em taludes, ou terrenos muito ondulados, os postes devem ter comprimento compatível com esta exigência.

As defensas metálicas devem ter os postes cravados no solo, por processo de percussão, assegurando adequado atrito lateral. Em extensões pequenas, ou seja, menores de 300 m, pode-se admitir a implantação através de abertura de buracos no solo com enchimento posterior de concreto.

As lâminas de uma defensa não devem ser instaladas a menos de 0,50 m ± 0,02 m da borda da pista. Quando não for possível manter o paralelismo entre as lâminas das defensas e a diretriz, ou

quando a defensa, por qualquer razão, desviar-se lateralmente, os trechos não paralelos devem

ser mantidos dentro de um ângulo máximo de 2º20’, contados a partir do eixo da via, o que corresponde à relação aproximada de 1: 25.

As mudanças de altura de uma defensa, seja por razões do projeto ou devido a ancoragem, não devem ser bruscas. Devem observar um ângulo menor ou igual a 4º30’, entre o eixo superior das lâminas e o plano da pista, o que corresponde à relação aproximada de 1:12. As ancoragens, nas extremidades das defensas, devem ter extensão mínima de 16 m antes de atingirem a altura de projeto.

As defensas devem ser interrompidas sob linhas de transmissão, distanciando no mínimo 10,00 m de cada lado da linha.

A transição de uma defensa metálica para um elemento rígido, barreira ou muro de concreto, deve ser projetada de forma a produzir enrijecimento variável, através da diminuição contínua do espaçamento entre postes.

O reaproveitamento de elementos de defensas danificadas somente pode ser efetuado obedecendo

as seguintes condições:


955

a) a galvanização deve ser refeita por imersão a quente, de acordo com a NBR 6323; b) devem ser mantidas as formas, dimensões e tolerâncias previstas na NBR 6971; c) não sejam efetuadas emendas de partes de elementos; d) não tenham ocorrido vincos, escoamento de aço, no elemento a ser recuperado. Durante a execução devem ser preservadas as condições ambientais exigindo-se os

seguintes cuidados: a) todo o material excedente de escavação, ou da própria execução do dispositivo,

deve ser removido das proximidades dos serviços, cuidando-se para que não haja risco de que este possa ser conduzido para os cursos d’água locais, evitando assim o seu assoreamento;

b) deve ser evitado o tráfego desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais.

c) limpeza do terreno após a execução dos serviços. O fornecedor ou fabricante das defensas metálicas deve ser responsável pela realização

dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação. Os materiais empregados nas defensas devem ser analisados e terem sua qualidade

comprovada em laboratório credenciado A contratante deve ainda, verificar: a) se comprimentos de ancoragem e total, atendem aos requisitos do projeto; b) os do espaçamento dos postes de fixação; c) a altura das guias de deslizamento em locais escolhidos aleatoriamente ao longo da

via; d) o afastamento da defensa em relação à borda da via. São aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente as exigências

de materiais, execução e garantias, estabelecidas nesta especificação e discriminadas as seguir:

Materiais: os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas correspondentes. Devem ser atendidos os requisitos estipulados nas normas NBR 6971 e NBR

6970 ou NBR 14282, conforme o caso. Todo o material fornecido deve ser submetido previamente a inspeção visual pelo

DEPTRAN, cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem qualquer defeito ou que não estiverem de acordo com o especificado.

Execução: os serviços são aceitos desde que sejam atendidos seguintes requisitos: a) a variação do nível de instalação das guias de deslizamento, em relação ao greide da

via, deve estar compreendida no intervalo de ± 40 mm; b) o desvio lateral da defensa deve estar compreendido no intervalo de ± 20 mm em

relação à borda da via; c) os comprimentos de ancoragem e totais tenham variações inferiores a 5% dos

valores especificados em projeto. Garantias: Deve ser apresentada garantia mínima de durabilidade de 10 anos para as

defensas fornecidas.


956

CÓDIGO:


28.05.01 28.05.02 28.05.03 28.05.04 28.05.05 28.05.06

Defensa maleável simples Defensa maleável dupla Defensa maleável simples – implantação Defensa maleável dupla – implantação Defensa semi-maleável dupla – fornecimento Defensa semi-maleável dupla – instalação

m m m m m m

EXECUÇÃO:

Os componentes das defensas não devem apresentar arestas ou cantos vivos voltados contra o fluxo de tráfego. Os elementos de fixação devem estar atrás das lâminas e se, ainda assim, houver possibilidade de atingir pessoas ou veículos, devem ter suas formas baixas arredondadas. As defensas metálicas devem ter os postes cravados no solo, por processo de percussão, assegurando adequado atrito lateral. Em extensões pequenas, ou



Grupo

28.05

Defensa metálica


957

seja, menores de 300 m, pode-se admitir a implantação através de abertura de buracos no solo com enchimento posterior de concreto.


28.02 PÓRTICO E SEMI-PÓRTICO

Especificação:

Estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento, transporte e colocação das estruturas metálicas, pórticos e semipórticos de sinalização no município de Pindamonhangaba.

Definições:

Pórticos: os pórticos são estruturas para suporte de placas compostas de duas colunas e uma viga instalada sobre o vão da faixa de rolamento e acostamento, fixadas com blocos de fundação.

As colunas dos pórticos devem ser providas de chumbadores apropriados para fixação nos blocos de fundação.

Semipórticos: os semipórticos são estruturas de suporte de placas compostas de uma coluna e uma ou duas vigas em balanço, também conhecidas como bandeiras. As colunas dos pórticos devem ser providas de chumbadores apropriados para fixação aos blocos de fundação.


Pórtico: Pórtico de aço para sinalização indicativa, composto por duas colunas em forma de “A”, chumbadores e uma viga central para sustentação de três placas de 2x1m constituído por:

Colunas: Deverão ser fabricadas a partir de chapa de aço SAE 1006/1012, com seção transversal circular, espessura mínima de 3,35 milímetros, em uma única peça sem soldas transversais no corpo. O diâmetro no topo deverá ser de 76 mm e na base 156 milímetros, formando um desenvolvimento cônico constante. Cada uma das colunas deverá ser provida de um flange quadrado, fabricado, em chapa de aço SAE 1008/1012 espessura de 1/2”, soldados às colunas, localizada na base, medindo 280x280 milímetros, providas de 4 furos


958

de 22 milímetros para os chumbadores. Estas colunas deverão ser curvadas na ponta com raio e projeção de 2000mm. As pontas deverão ser soldadas a um flange de 5/8”x192x264mm, para fixação da viga central. A colunas deverão estar distantes em 1 metro uma da outra e travadas com pelo menos dois tubos de 89mm. Acompanha o fornecimento 16 chumbadores de diâmetro ¾”x700mm de comprimento com porcas, arruelas lisa e de pressão.

Viga Central: Deverá ser fabricada a partir de viga “H” de 10” tendo como 1ª alma espessura de 6,35mm, comprimento total de 9m, flangeada nas extremidades para a fixação nas colunas em forma de “A”. Esta viga será vazada com desenho circular. Todos os parafusos de fixação deverão acompanhar o mesmo.

O pórtico, depois de cortado, soldado e furado, deverá ser totalmente galvanizado a fogo, interna e externamente, conforme normas NBR 6323, 7399 e 7400 da ABNT.


959

NOTA: REPRESENTAÇÃO MERAMENTE ESQUEMÁTICA DE SUPORTE. CADA MODELO DE

SUPORTE REQUERIDO E RESPECTIVAS FUNDAÇÕES DEVERÁ SER AVALIADO, CALCULADO, EXECUTADO E IMPLANTADO SOB RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA FORNECEDORA CONTRATADA, COM EMISSÃO DA A.R.T. CORRESPONDENTE AOS SERVIÇOS EXECUTADOS.


960

Semi Pórtico: Suporte tipo bandeira simples. Altura de coluna de 6,50 m por 6,85 m de

projeção do braço, confeccionado em Aço SAE 1010/20, galvanizado a fogo, com tolerâncias gerais de 2% e massa aproximada de 440 Kg conforme Figura 1.

Figura 1

NOTA: REPRESENTAÇÃO MERAMENTE ESQUEMÁTICA DE SUPORTE. CADA MODELO DE SUPORTE REQUERIDO E RESPECTIVAS FUNDAÇÕES DEVERÁ SER AVALIADO, CALCULADO, EXECUTADO E IMPLANTADO SOB RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA FORNECEDORA CONTRATADA, COM EMISSÃO DA A.R.T. CORRESPONDENTE AOS SERVIÇOS EXECUTADOS.

I - A coluna deverá ser fabricada em chapa de aço SAE 1010/1020 em conformação

octogonal em peça única, com comprimento de 6050 mm, com solda longitudinal e sem soldas transversais em quaisquer partes do corpo.

O diâmetro no topo deverá ser de 328 mm e de 395 mm na base, composta de uma flange soldada, com diâmetro de 600 mm, com oito furos de 28 mm para os chumbadores, com triângulos de reforço soldados à mesma. Essa coluna deverá possuir tampão soldado ao topo e, a 5750 mm da base, um dispositivo para fixação do braço projetado. Deverá ser fornecida com oito chumbadores “j”, de 1”x 700 mm, porcas e arruelas.

II - O braço projetado, com comprimento de 6850 mm deverá ser fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020, em uma única peça com solda longitudinal, sem soldas transversais quaisquer. Esse braço, com raio de curvatura de 2000 mm deverá possuir uma parte reta de 3000 mm, para fixação da placa de sinalização, devendo ser fixado à coluna por meio de quatro parafusos.


961

O suporte deverá ser totalmente galvanizado a fogo, interna e externamente, conforme NBR 6323, 7399 e 7400.

Projeto: A implantação dos pórticos e semipórticos deve ser precedida de projeto

adequado, especificando os materiais, as dimensões, os serviços e os procedimentos necessários.

- o projeto deve conter memória de cálculo e peças gráficas explicativas, julgadas necessárias ao entendimento e funcionamento da estrutura em seus detalhes.

- cada um dos tipos de pórticos e semipórticos projetados devem ter características técnicas e construtivas conforme as respectivas normas técnicas brasileiras.

- a estrutura deve ser dimensionada em relação ao seu peso próprio, às cargas acidentais, à ação do vento e do carregamento decorrente de variações de temperatura e esforços decorrentes da montagem.

- os carregamentos devem ser considerados com as suas combinações possíveis que possam resultar nas maiores solicitações para efeito de dimensionamento.

- as estruturas devem ser dimensionadas para resistência a pressão de obstrução correspondente ao vento de 144 km/h (v0 ≈ 40 m/s) ou 162 km/h (v0 ≈ 45 m/s), conforme figura 1, Isopletas, NBR 6123.

Equipamentos mínimos para implantação de sinalização vertical de pórticos ou

semipórticos com placas aéreas: a) caminhão com carroceria para transportes; b) caminhão com guindaste ou caminhão com plataforma elevatória; c) betoneira; d) ferramentas manuais: foice, enxada, pá, carrinho de mão e chaves de aperto; e) em casos especiais, podem ser necessários equipamentos para perfuração de rochas ou

de pavimento. O fornecedor ou fabricante dos suportes deve ser responsável pela realização dos ensaios

e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação. Os materiais empregados nos suportes devem ser analisados e terem sua qualidade

comprovada em laboratório credenciado. As dimensões dos suportes devem atender, rigorosamente, às dimensões previstas no

projeto. As propriedades mecânicas determinadas no ensaio de corpo de prova com esforço

detração, geralmente até a ruptura, devem estar de acordo com a NBR ISO 6892. As propriedades mecânicas determinadas no ensaio de dobramento devem estar de

acordo com a NBR 6153. O controle de zincagem, para verificação da espessura do revestimento por processo, não

destrutivo deve ser feito conforme NBR 7399. A uniformidade da camada de zinco deve ser verificada pelo ensaio Preece, de acordo com

a NBR 7400, tanto para as peças metálicas quanto para os parafusos, porcas e arruelas. A verificação da aderência do revestimento deve ser executada por ensaio de dobramento

de acordo a NBR 7398. Os blocos de fundação de apoio dos pilares metálicos devem estar em conformidade com

o projeto estrutural aprovado pelo Departamento Municipal de Trânsito. As dimensões principais, vão e altura livre, devem satisfazer as indicações de projeto. O dimensionamento dos suportes deve atender ao projeto de sinalização elaborado

especificamente para cada local, atendendo também ao Manual Brasileiro de Sinalização. A implantação dos suportes e respectivas placas devem obedecer aos parâmetros de

projeto.


962

A colocação de suportes e placas que necessite de interdição de faixa de rolamento deve ser autorizada pelo Departamento Municipal de Trânsito de Pindamonhangaba.

Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente as exigências de materiais e garantias, estabelecidas nesta especificação e discriminadas as seguir.

Os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas

correspondentes. Todo o material fornecido deve ser submetido previamente a inspeção visual pelo

Departamento Municipal de Trânsito, cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem qualquer defeito ou que não estiverem de acordo com o especificado.

Deve ser apresentada garantia mínima de durabilidade de 10 anos para os suportes fornecidos.


963

CÓDIGO:


28.02.01.01.01

28.02.05.01.01

28.02.03.01.01

28.02.04.01.01

28.02.05.01.01

28.02.06.01.01

28.02.07.01.01

Fornecimento, transporte e fixação de pórtico tubular metálico, vão de 15,90 m Fornecimento, transporte e fixação de pórtico tubular metálico, vão de 19,10 m Fornecimento, transporte e fixação de pórtico tubular metálico, vão de 22,60 m Fornecimento, transporte e fixação de semipórtico tubular em balanço, vão de 6,00 m Fornecimento, transporte e fixação de semipórtico tubular em balanço, vão de 8,30 m Fornecimento, transporte e fixação de semipórtico tubular em balanço duplo, vão de 6,00 m Fornecimento, transporte e fixação de semipórtico tubular em balanço duplo, vão de 8,30 m

Um

Um

Um.

Um

Um

Um

Um

EXECUÇÃO:

O dimensionamento dos suportes deve atender ao projeto de sinalização elaborado especificamente para cada local, atendendo também ao Manual Brasileiro de Sinalização.

A implantação dos suportes e respectivas placas devem obedecer aos parâmetros de projeto.

A colocação de suportes e placas que necessite de interdição de faixa de rolamento deve ser autorizada pelo Departamento Municipal de Trânsito de Pindamonhangaba.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por un.



Grupo

28.02

Suporte de perfil metálico tipo pórtico e

semipórtico para sinalização vertical


964

00.00 SERVIÇOS DE LIMPEZA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

Especificação:

Especificação fixa condições exigíveis para a execução de serviços de limpeza de placas de sinalização vertical, bem como serviços de reposicionamento e/ou refixação de placas.

Definições:

Para a aplicação desta Especificação é necessário consultar a Norma Regulamentadora 6 (NR6) da Lei Federal n.º 6514. Aprovada pela Portaria n.º 3214 do Ministério do Trabalho.


Os serviços de limpeza de sinalização vertical devem ser executados com a

indispensável cautela e em obediência ao Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Caso seja necessária a interdição de vias para a execução do serviço de limpeza de placas, esta deve ser autorizada pelo Departamento Municipal de Trânsito de Pindamonhangaba e supervisionado pelo Setor de Operação e Fiscalização de Trânsito. Além dos equipamentos e vestimentas exigidos pôr lei e normas de segurança, lei n.º 6514 de 22 de dezembro de 1977 - NR6, os funcionários deverão apresentar-se uniformizados.

A execução dos serviços obedecerá rigorosamente às ordens de serviços, aos projetos, as instruções e aos prazos a serem fornecidos pela Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba. Sempre que for constatado o aparecimento de interferências que impeçam o desenvolvimento normal dos serviços contratados e principalmente nos casos em que sua continuidade gere situações de insegurança a veículos e pedestres, a fiscalização da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba deverá ser acionada de imediato para providências. Todos os materiais necessários à execução dos serviços tais como: detergente, água, esponjas, vassourões, fitas de aço, selos para fita de aço, parafusos, etc, deverão ser fornecidos pela Contratada.

Os danos causados às redes das Concessionárias, dos bens públicos, ou de terceiros, acidentes pessoais com funcionários ou com envolvimento de terceiros, correrão sob responsabilidade exclusiva da Contratada. A esta também caberá os eventuais ressarcimentos financeiros às vítimas dos danos. Todos os ônus decorrentes da execução de serviços em desacordo com os projetos de sinalização ou com esta Especificação, bem como a danificação das placas (riscos) em decorrência do uso de materiais sem anuência da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, correrão pôr conta da contratada.

As equipes completas deverão se apresentar diariamente no Departamento Municipal de Trânsito para verificação de Ordens de Serviço. Sempre que solicitado pela fiscalização da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, equipes e equipamentos da Contratada serão vistoriados, verificando-se suas condições gerais, antes ou durante a execução dos serviços.

Nas placas a serem lavadas deverão ser usados os seguintes procedimentos:


965

aplicar água sob pressão para remoção dos resíduos maiores; aplicar o detergente na placa com a diluição especificada pelo fabricante e em seguida

esfregá-las com esponja até a remoção total dos resíduos impregnados. aplicar água sob pressão até a remoção total da sujeira e resíduos de detergente; havendo necessidade, tais operações deverão ser repetidas. Obs.: No caso do detergente atingir veículos estacionados ou quaisquer outras

propriedades (muros, jardins, etc.) dos munícipes, água sob pressão deverá ser aplicada até que o detergente seja removido e o local totalmente limpo.

A limpeza deverá ser feita de forma que não risque a superfície das placas e/ou remova a película aplicada sobre elas (vide item 4.1.2 – b.)

Quando necessário, reposicionar e/ou refixar as placas antes de lavar. Todos os serviços contratados serão executados por equipes de trabalho conforme

descrito: Pessoal mínimo:

• 1 (um) motorista e chefe da equipe com os seguintes atributos mínimos: • ter características de comando, • saber interpretar projetos de sinalização de trânsito, • ter iniciativa, • conhecer e saber usar corretamente ferramentas, equipamentos e localizar ruas no guia de

ruas. • saber usar aparelho de rádio comunicação, • ter noções de segurança de trabalho, • ser motorista profissional habilitado; • (dois) ajudantes de limpeza.

Veículo:

• 1 (um) caminhão com comprimento máximo de 6,30 m e largura máxima de 2,20 m (VUC – Veículo Urbano de Carga) com carroceria aberta, lotação (carga útil máxima incluindo condutor e passageiros), acima de 1.500 kg e abaixo de 4.000 kg, com seis equipamentos de sinalização de alerta visual, em perfeito estado de conservação e funcionamento, instalados dois na frente, dois na traseira e dois na parte superior da plataforma, sendo sempre um no lado direito e outro no lado esquerdo do veículo/equipamento e dístico identificador, nome da empresa contratada e mensagem: a serviço da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, nas portas.

OBS. 1: Os equipamentos de sinalização de alerta visual deverão ser com LEDs na cor

amarelo-âmbar e permitir visibilidade diurna e noturna e estarão sujeitos à aprovação da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba.

OBS. 2: Todos os veículos deverão atender sua capacidade de carga e a legislação vigente (Código de Trânsito Brasileiro e Resoluções do Contran).

Equipamentos mínimo: a. 1 (uma) plataforma elevatória com proteção lateral, equipada com motor elétrico

(12v) para gerar e facilitar seus movimentos de subida e descida, montada sobre a carroceria do caminhão, para pessoas e carga, com capacidade mínima de 150 kg, área mínima de 3 m² e que alcance uma altura de 6,0 m do solo;

b. depósito para água e detergente com capacidade compatível com os turnos de trabalho, devidamente presos à carroceria do caminhão (durante a execução dos serviços);

c. 1 (uma) escada simples com 8 degraus de material não metálico; d. arqueador de fita de aço tipo cyclo ou similar; e. 3 (três) chaves de fenda de 8", 10" e 12";


966

f. jogo de chaves combinadas de 10 mm a 24 mm (fixa e estrela); g. chave inglesa de 1 1/2"; h. martelos (de borracha e aço); i. 1 (um) equipamento motor/bomba com pressão e vazão compatíveis com o serviço,

devidamente preso à carroceria do caminhão (durante a execução dos serviços); j. caixa metálica para guardar pequenas ferramentas (chaves de fenda, martelos, chave

inglesa, etc.). Material de Sinalização e Segurança a. 3 (três) cintos de segurança; b. 15 (quinze) cones com faixas refletivas, de acordo com a norma NBR - 15.071 da

ABNT; d. 5 (cinco) dispositivos de sinalização luminosa intermitente, na cor amarela âmbar,

alimentados a bateria, para fixação nos cilindros. Durante a execução dos serviços serão realizadas inspeções pela fiscalização da

Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, onde serão verificados se os itens desta Especificação estão sendo atendidos.


967

CÓDIGO:


00.00.000

Limpeza de sinalização vertical

un

EXECUÇÃO:

Todos os serviços de limpeza de placas deverão ser efetuados mediante o emprego de água limpa e detergente biodegradável, sem propriedades corrosivas, isento de odor, não venenoso nem tóxico e esponjas, fornecidos pela contratada.




Grupo

00.00.000

Serviços de limpeza de sinalização vertical


968

00.00 COLOCAÇÃO E RETIRADA DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

Especificação:

Tem por objetivo estabelecer características e condições mínimas para o a implantação e retirada de placas para sinalização vertical em solo, em pórtico e em semi pórtico, no município de Pindamonhangaba.

Definições:

Na aplicação desta Especificação é necessário consultar Norma Regulamentadora NR6 da Lei Federal n.º 6514 Aprovada pela Portaria n.º 3214 do Ministério do Trabalho. Recomendações Gerais:

Os serviços de sinalização vertical devem ser executados com a indispensável cautela e em obediência ao Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito.

Caso seja necessária a interdição de vias para a execução do serviço de colocação de placas, esta deve ser autorizada pelo Departamento Municipal de Trânsito de Pindamonhangaba e supervisionada pelo Setor de Operação e Fiscalização de Trânsito.

Além dos equipamentos e vestimentas exigidos pôr lei e normas de segurança, lei n.º 6514 de 22 de dezembro de 1977 - NR6, os funcionários deverão apresentar-se uniformizados.

A execução dos serviços obedecerá rigorosamente às ordens de serviços, aos projetos, as instruções e aos prazos a serem fornecidos pela Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba.

A limpeza do local deverá ser feita imediatamente após o termino da execução do serviço de implantação ou retirada da placa.

Sempre que for constatado o aparecimento de interferências que impeçam o desenvolvimento normal dos serviços contratados e principalmente nos casos em que sua continuidade gere situações de insegurança a veículos e pedestres, a fiscalização da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba deverá ser acionada de imediato para providências.

Os danos causados às redes das Concessionárias, dos bens públicos, ou de terceiros, acidentes pessoais com funcionários ou com envolvimento de terceiros, correrão sob responsabilidade exclusiva da Contratada. A esta também caberá os eventuais ressarcimentos financeiros às vítimas dos danos.

Todos os ônus decorrentes da execução de serviços em desacordo com os projetos de sinalização ou com esta Especificação, bem como a danificação das placas (riscos) em decorrência do uso de materiais sem anuência da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, correrão pôr conta da contratada.

A equipe completa deverá se apresentar no Departamento Municipal de Trânsito para verificação de Ordens de Serviço.

Sempre que solicitado pela fiscalização da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, equipes e equipamentos da Contratada serão vistoriados, verificando-se suas condições gerais, antes ou durante a execução dos serviços.

A Implantação deverá ser feita de forma que não risque a superfície das placas e/ou remova a película aplicada sobre elas.


969

Deverá ser executados com a indispensável cautela e obediência ao Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, em especial atenção ao Item 4.12 do Volume I – Sinalização Vertical de Regulamentação “Posicionamento na Via”.

Deverá ser feita por fixação de abraçadeira universal. Na implantação das placas de solo a fixação dos postes pp deverá ser feita por

concretagem. A retirada deverá ser feita com cautela de forma que não danifique a placa. Todos os serviços contratados serão executados por equipes de trabalho conforme

descrito: Pessoal mínimo: 1 (um) motorista e chefe da equipe com os seguintes atributos mínimos:

• ter características de comando, • saber interpretar projetos de sinalização de trânsito, • ter iniciativa, • conhecer e saber usar corretamente ferramentas, equipamentos e localizar ruas no guia de

ruas. • saber usar aparelho de rádio comunicação, • ter noções de segurança de trabalho, • ser motorista profissional habilitado;

2 (dois) ajudantes. Veículo : 1 (um) caminhão com comprimento máximo de 6,30 m e largura máxima de 2,20 m

(VUC – Veículo Urbano de Carga) com carroceria aberta, lotação (carga útil máxima incluindo condutor e passageiros), acima de 1.500 kg e abaixo de 4.000 kg, com seis equipamentos de sinalização de alerta visual, em perfeito estado de conservação e funcionamento, instalados dois na frente, dois na traseira e dois na parte superior da plataforma, sendo sempre um no lado direito e outro no lado esquerdo do veículo/equipamento e dístico identificador, nome da empresa contratada e mensagem: a serviço da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, nas portas.

OBS. 1: Os equipamentos de sinalização de alerta visual deverão ser com LEDs na cor amarelo-âmbar e permitir visibilidade diurna e noturna e estarão sujeitos à aprovação da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba.

OBS. 2: Todos os veículos deverão atender sua capacidade de carga e a legislação vigente (Código de Trânsito Brasileiro e Resoluções do Contran).

Equipamentos mínimos

• 1 (uma) plataforma elevatória com proteção lateral, equipada com motor elétrico (12v) para gerar e facilitar seus movimentos de subida e descida, montada sobre a carroceria do caminhão, para pessoas e carga, com capacidade mínima de 150 kg, área mínima de 3 m² e que alcance uma altura de 6,0 m do solo;

• 1 (uma) escada simples com 8 degraus de material não metálico; • arqueador de fita de aço tipo cyclo ou similar; • (três) chaves de fenda de 8", 10" e 12"; • jogo de chaves combinadas de 10 mm a 24 mm (fixa e estrela); • chave inglesa de 1 1/2"; • martelos (de borracha e aço); • caixa metálica para guardar pequenas ferramentas (chaves de fenda, martelos, chave

inglesa, etc.). • ferramentas padrões, como enxada, pá, picareta.


970

Material de Sinalização e Segurança: a. 3 (três) cintos de segurança; b. 15 (quinze) cones com faixas refletivas, de acordo com a norma NBR - 15.071 da

ABNT; d. 5 (cinco) dispositivos de sinalização luminosa intermitente, na cor amarela âmbar,

alimentados a bateria, para fixação nos cilindros. Durante a execução dos serviços serão realizadas inspeções pela fiscalização da

Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, onde serão verificados se os itens desta Especificação estão sendo atendidos.

As placas de aço devem manter-se nos padrões fixados nesta especificação técnica por um período mínimo de cinco anos.


971

CÓDIGO:


00.00.000 00.00.000 00.00.000 00.00.000 00.00.000 00.00.000

Colocação de placa de sinalização em solo Colocação de placa de sinalização em pórtico Colocação de placa de sinalização em semipórtico Retirada de placa de sinalização em solo Retirada de placa de sinalização em pórtico Retirada de placa de sinalização em semipórtico

un un un un un un

EXECUÇÃO:

Os serviços de sinalização vertical devem ser executados com a indispensável cautela e em obediência ao Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito.




Grupo

00.00.000

Colocação e retirada de placa de sinalização


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SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO HORIZONTAL

CAPÍTULO XIX


973

Índice

28.03 .SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL EM RESINA ACRÍLICA.........1178

00.00.REMOÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL..................................1185

28.03.TACHAS REFLETIVAS.................................................................1189

28.03.TACHÕES...................................................................................1192

00.0. SOLVENTE PARA DILUIÇÃO DE TINTAS ACRÍLICA E METACRÍLICA MONOCOMPONENTE PARA DEMARCAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL......................................................................................1196

00.0.TINTA A BASE DE METIL METACRILATO MONOCOMPONENTE PARA DEMARCAÇÃO VIÁRIA.........................................................................1199

00.00.TINTA A BASE DE ACRÍLICA EMULSIONADA EM ÁGUA..................1203

00.0.PLÁSTICO A FRIO À BASE DE RESINA REATIVA METACRÍLICA........1208


974

28.03 SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL EM RESINA ACRÍLICA

Especificação:

O presente tem por finalidade expor de maneira detalhada as normas, materiais, e acabamentos que irão definir os serviços de SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EM RESINA ACRILICA, em várias ruas do município de Pindamonhangaba, atendendo a Resolução/ CONTRAN nº 236 de 11 de maio de 2007 e as normas gerais constantes no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito.

Definições:


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado e manual, e por mão de obra especializada supervisionada por um Responsável Técnico.

Todo material necessário para realização do serviço será fornecido pela Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba através do Departamento de Trânsito.

• Tinta monocomponente de aplicação a frio a base de resina metilmetacrilato; • Solvente para tinta de demarcação viária; • Microespera de vidro drop on, para aplicação através de aspersão.

ITENS PREVISTOS: LINHA DIVISÃO DE FLUXO AMARELA - Linha dupla continua (LFO-3) Dimensões : largura 0,15 m, distancia entre linhas 0,10 m, espessura 4mm aplicada

com microesfera por aspersão. LINHA DE ESTACIONAMENTO BRANCA – Marca delimitadora de

estacionamento regulamentado (MER) Dimensões : largura 0,15 m, distancia entre faixas escala 1:1 (1 metro de pintura

por 1 metro sem pintura ), espessura 2 mm aplicada sem microesfera por aspersão. LINHA DIVISÃO DE FLUXO BRANCA SECCIONADA – Linha Simples

Seccionada (LMS – Dimensões : largura 0,15 m, distancia entre faixas escala 1:2 (2 metro de pintura

por 4 metro sem pintura), espessura 4 mm aplicada cem microesfera por aspersão. LINHA DE BORDO BRANCA – (LBO) Dimensões : largura 0,15 m, espessura 3 mm aplicada com microesfera por

aspersão. LEGENDA PARE Dimensões : espessura 4 mm aplicada com microesfera por aspersão conforme

desenho anexo.


975


976


977

CRONOGRAMA Os trabalhos deverão ser realizados perante Ordem de Serviço emitida pelo Departamento de Trânsito. A previsão diária para execução dos trabalhos, sendo de realizado de segunda a sexta-feira um total aproximado de 400 m² por dia.


978

EXECUÇÃO Considerações Gerais Os serviços não podem ser executados quando a temperatura ambiente estiver acima de 40ºC ou estiver inferior a 5ºC, e quando tiver ocorrido chuva 2 horas antes da aplicação; Qualquer diluição deve ser expressamente determinada ou autorizada pelo Departamento de Trânsito através do Setor de Engenharia de Tráfego. Sempre que houver insuficiência de contraste entre as cores do pavimento e da tinta, as faixas demarcatórias devem receber previamente pintura de contraste na cor preta, para proporcionar melhoria na visibilidade diurna. Se não especificada, a espessura de aplicação deve ser de no mínimo 0,5 mm. A abertura do trecho ao tráfego somente pode ser feita após, no mínimo, 30 minutos após o término da aplicação. A aplicação pode ser mecânica em pinturas de eixo e manual em pintura de legenda. Sinalização de segurança Os serviços só podem ser iniciados após sinalizar adequadamente o local, de acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. A contratada deverá possuir para iniciação do serviço no mínimo: • 15 (quinze) cones com faixas refletivas, de acordo com a norma NBR - 15.071 da ABNT; • 5 (cinco) dispositivos de sinalização luminosa intermitente, na cor amarela âmbar, alimentados a bateria, para fixação nos cilindros. Os serviços deverão ser realizados de forma a não prejudicar a fluidez e a segurança do trânsito de veículos e pedestres, tomando-se as devidas precauções para que este tipo de transtorno não afete a circulação pela cidade. Pré-marcação Deve ser efetuada pré-marcação antes da implantação a fim de garantir o alinhamento e configuração geométrica da sinalização horizontal. Nos casos de recuperação de sinalização existente, não é permitido o uso das faixas de pinturas existentes como referencial de marcação. Limpeza Antes da aplicação da tinta, a superfície do pavimento deve estar limpa, seca, livre de contaminantes prejudiciais à pintura. Devem ser retirados quaisquer corpos estranhos aderentes ou partículas de pavimento em estado de desagregação. Mistura das Esferas de Vidro à Tinta As esferas de vidro retro-refletivas tipo I B devem ser adicionadas à tinta na razão de 200 g/l de tinta, de modo a permanecerem internas à película aplicada. As esferas de vidro retro-refletivas tipo I B ou C devem ser aspergidas concomitantemente com a tinta à razão de 350 g/m², resultando em perfeita incorporação das esferas de vidro na película de tinta.


979

ACEITAÇÃO Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente às exigências de execução e garantias contra a falta de aderência, baixo poder de cobertura ou qualquer alteração na sua integridade por falhas de aplicação, devendo neste caso o trecho ser refeito, pela contratada, sem qualquer ônus adicional ao município de Pindamonhangaba, dentro do prazo fixado.


980

CÓDIGO:


28.03.02

Sinalização horizontal com resina vinílica ou acrílica

m²

EXECUÇÃO:

A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado e manual, e por mão de obra especializada supervisionada por um Responsável Técnico.




Grupo

28.03

Sinalização viária horizontal em resina acrílica


981

00.00 REMOÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

Especificação:

Fixar os procedimentos para execução de serviços de retirada por processo mecânico de sinalização viária horizontal em material termoplástico a quente pelos processos de extrusão, aspersão e por pintura a frio com tinta à base de resinas vinílicas.

Definições:

As definições e normas relacionadas a seguir constituem prescrições para esta Especificação Técnica. Cabe a Contratada usar sempre as normas da ABNT vigentes, sendo de sua responsabilidade buscar tal informação na ABNT:

NBR 15405 – Tintas – Procedimentos para execução da demarcação e avaliação


REQUISITOS: Sinalização de segurança: Os serviços de retirada de sinalização horizontal só podem ser iniciados após instalação de todos os elementos de segurança para uma sinalização de obra adequada para cada local de serviço.

Os elementos devem atender às normas do Código de Trânsito Brasileiro.

Equipamentos: Equipamentos de limpeza: Caso haja resíduos resultantes dos serviços executados, será de responsabilidade da Contratada, o recolhimento, envio e depósito em aterro devidamente preparado para esse fim.

Equipamentos de aplicação: Máquina fresadora portátil: Para execução do serviço de micro-fresagem deve ser utilizada máquina fresadora autopropulsionada, capaz de cortar camadas do pavimento na profundidade requerida pelo projeto, por movimento rotativo.

A fresadora deve ter dispositivo de regulagem de espessura da camada do pavimento a ser removida, comando hidrostático e possibilidade de fresar a frio na largura de até 0,20m e rendimento de 600m lineares.

O sistema de fresagem da máquina deverá ter motor de no mínimo 13 HP, com acionamento por partida elétrica, mecanismo acionado por correiras duplas com conjunto de cabeça de cortador equipado com os três (projeto do pino do aço ou do carboneto) cortadores.

A máquina deverá ter uma base com 01(um) eixo apoiado em 02 (duas) rodas e 02 (dois) rodízios na extremidade oposta. Deve conter manopla orientação e direcionamento de fácil manuseio e manobra.

Os resíduos resultantes da retirada não devem deixar partículas suspensas no ar. O equipamento quando acionado deve emitir baixos níveis de ruído não ultrapassando

os níveis de segurança.


982

Equipe Técnica: A Contratada deverá possuir equipe operacional experiente, devidamente provida com equipamentos de proteção individual para operação em vias de tráfego, como também delineadores e cones para desvio de fluxo de veículos e demarcação de área de segurança. Os deslocamentos, transportes de pessoal e equipamentos deverão ser feitos em veículo devidamente preparado e equipado com barra sinalizadora visuais de emergência.

APLICAÇÃO: os métodos empregados para o desenvolvimento dos serviços serão destinados à retirada de sinalização horizontal de pavimento asfáltico através de removedor de faixa de sinalização horizontal por micro-fresagem. Esse processo de remoção de pintura e incrustações de superfície, como também a preparação das mesmas, não deverá comprometer a integridade dos pavimentos rígidos. Todos os procedimentos estarão sujeitos, todavia, as sugestões e aprovações da fiscalização do Departamento de Transito de Pindamonhangaba, quando se tornar necessário salvaguardar a característica, o cronograma e os resultados de todos os serviços executados. Os trabalhos deverão ser executados em observância às ordens de serviços, horários e projetos fornecidos, bem como as demais disposições do Contrato e da presente especificação. Todos os serviços deverão ter seu desenvolvimento compatível com a hora e datas definidas pelo Departamento de Transito de Pindamonhangaba, não se admitindo que a retirada de sinalização interfira com o sistema existente, impedindo ou atrapalhando o fluxo de veículos nas vias de tráfego, antes do prazo estabelecido, sem autorização do Departamento de Transito de Pindamonhangaba.

CONTROLE DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS: Se o Departamento de Transito de Pindamonhangaba, julgar os métodos executivos inadequados poderá exigir do fornecedor, sem qualquer ônus para a Prefeitura de Pindamonhangaba, melhor segurança e/ou equipamento adequado, no que deverá ser atendida de imediato.

O rendimento diário de retirada de sinalização do pavimento asfáltico deverá ser na média de 250m².

GARANTIA: Todos os ônus de reposição de serviços executados em desacordo com os projetos ou com a presente especificação correrão por conta da Contratada, sendo estabelecidos pela Contratante os prazos para que os mesmos sejam refeitos.

ORDENS DE SERVIÇOS, PRAZOS, MEDIÇÕES E PAGAMENTOS:O contrato terá início na data de emissão da primeira ordem de serviço. A empresa deverá executar os serviços no prazo de 03 (três) dias a contar da data de recebimento da respectiva ordem de serviço referente à frente de trabalho específica indicada pelo Departamento de Transito de Pindamonhangaba. A empresa deverá iniciar efetivamente o serviço no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após o recebimento da respectiva ordem de serviço. As ordens de serviços serão emitidas de acordo com as necessidades de retirada de sinalização, e poderão contemplar um ou mais locais de aplicação.


983

As medições serão mensais. Só será computada a metragem dos projetos executados em sua totalidade. Mensalmente a empresa deverá enviar ao Departamento de Transito de Pindamonhangaba:

• Relatório diário detalhado dos locais, metragem quadrada e datas de retirada devidamente preenchida pelo encarregado da contratada e conferida pelo Departamento de Trânsito de Pindamonhangaba.

• Relatório resumido quantificando os serviços realizados dentro do mês em referência, separados por tipos de materiais.

• Nota Fiscal correspondente à medição mensal realizada.

Em caso de discordância entre os valores apresentados nas medições e os valores medidos pelo Departamento de Trânsito de Pindamonhangaba, o pagamento será suspenso até que seja realizada uma vistoria em conjunto com a contratada à regularização da situação.

OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA: Colocar nos locais onde serão executados os serviços placas de advertência e dispositivos de sinalização viária de segurança. Isolar a área durante as atividades a fim de preservar a segurança dos pedestres e veículos.

Ter toda e qualquer responsabilidade pela segurança do trabalho, dos equipamentos, de seus empregados e pelos atos por eles praticados.

A Contratada é responsável por todo dano material e moral provocado a terceiros ou a Prefeitura de Pindamonhangaba no andamento e execução dos serviços contratados.

Manter um técnico de segurança, um encarregado do serviço e os empregados uniformizados, todos identificados com crachá da empresa e com os devidos equipamentos de proteção individual, veículo automotivo devidamente equipado com sinalizador visual veicular de segurança, indispensáveis à adequada execução dos serviços.

A contratada deverá dispor a(s) equipe(s) conforme a necessidade e critérios da contratante, que fornecerá a hora para início e término dos trabalhos, local e os dias da semana que se efetuará os serviços nas vias de tráfego.


984

CÓDIGO:


00.00.000

Remoção de sinalização horizontal existente por processo mecânico

m²

EXECUÇÃO:

Os termos técnicos para execução utilizados nesta Norma estão definidos na NBR 15405.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por M²



Grupo

00.00.000

Remoção de sinalização horizontal


985

28.03 TACHAS REFLETIVAS

Especificação:

Estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento de tachas refletivas para sinalização a serem aplicadas em ruas do município de Pindamonhangaba.

Definições:

Tacha refletiva é o dispositivo auxiliar à sinalização horizontal que tem como função delimitar e delinear as faixas de rolamento das rodovias.


MATERIAL: Além do atendimento à NBR 14636, as tachas refletivas devem possuir as seguintes características. Corpo: O corpo deve ser em material durável, com alta resistência a impactos e pode ser apresentado nas cores amarela, cinza, branca ou incolor. As dimensões recomendadas são: 100 mm x 100 mm x 20 mm, não se recomendando a utilização de corpos com altura superior a 22 mm. O formato do corpo deve prever condições de limpeza dos elementos refletivos pela ação do tráfego e das chuvas. Deve apresentar ainda ranhuras ou cavidades em sua parte inferior de forma a permitir a penetração do material de colagem. As taxas devem suportar a aplicação de carga de compressão de 15000 kgf. Pino de Fixação: O pino de fixação deve ser em parafuso de aço com rosca completa para a perfeita aderência ao solo e possuir proteção contra corrosão. Deve ter cabeça arredondada, embutida no corpo da tacha, para que no caso de quebra a tacha não se torne agressiva ao tráfego. Catadióptrico: O catadióptrico, ou elemento refletivo, deve ser constituído por elemento de plástico ou vidro lapidado e espelhado. Deve estar perfeitamente embutido no corpo da tacha. O elemento refletivo pode ser branco, amarelo ou vermelho, conforme especificações do projeto de sinalização. Caso não seja mencionada a cor especifica, esta deve ser branca. Os catadióptricos devem atender integralmente de acordo com a norma NBR 14636. Retro refletividade: A retro refletividade das tachas devem atender o especificado na NBR 14636. Cola: A cola deve permitir perfeita aderência entre a tacha e o pavimento; seu tempo de secagem não pode ser superior a 30 minutos. CONTROLE O fornecedor ou fabricante das tachas refletivas deve ser responsável pela realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação. Os materiais empregados nas tachas refletivas devem ser analisados e terem sua qualidade comprovada em laboratório credenciado. A contratante deve ainda, verificar: a) visualmente as condições de acabamento;


986

b) se os espaçamentos entre os elementos e a colocação atende ao projeto de sinalização. ACEITAÇÃO: Serão aceitos e passíveis de verificação desde que atendam simultaneamente as exigências de materiais e garantias, estabelecidas nesta especificação e discriminadas as seguir: Materiais: os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas correspondentes. Todo o material fornecido deve ser submetido previamente a inspeção visual pelo DEPTRAN, cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem qualquer defeito ou que não estiverem de acordo com o especificado. Garantias: O material fornecido e implantado deve ser garantido contra: - perda acentuada de retro refletividade ao longo da sua vida útil; - quebras por 2 (dois) anos, sob condições normais de instalação e uso; - soltura por 2 (dois) anos, excetuando-se os casos decorrentes de deterioração, ruptura ou arrancamento do pavimento. O tempo de garantia das peças está sujeito a alteração de acordo com VDM (Volume Diário Médio de Veículos). Na ocorrência de quaisquer dos defeitos anteriormente apresentados, as tachas defeituosas devem ser repostas pelos fornecedores, sem qualquer ônus a Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba. A fiscalização deve fazer a solicitação por escrito e ser atendida dentro do prazo máximo de 10 dias.


987

CÓDIGO:


23.03.09 23.03.09.01 28.03.13 28.03.14 28.03.15 28.03.16

Tacha monodirecional com refletivo de vidro Tacha bidirecional com refletivo de vidro Tacha monodirecional refletivo plástico Tacha bidirecional refletivo plástico Tacha monodirecional refletivo prismático Tacha bidirecional refletivo prismático

Um Um Um Um Um Um

EXECUÇÃO:




Grupo

23.09

Tachas refletivas


988

28.03 TACHÕES

Especificação:

Estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento de tachões a serem aplicadas em ruas do município de Pindamonhangaba.

Definições:

Os tachões com elementos refletivos são dispositivos auxiliares à sinalização horizontal, fixados na superfície do pavimento, que têm como função básica a canalização de tráfego e a implantação espaçada e sequencial. Visam a delimitar uma linha que caracterize condições de restrição parcial quanto a ultrapassagem. São utilizados também nos segmentos que necessitem de redução da velocidade nas rodovias.


MATERIAL Os tachões devem suportar carga de no mínimo 1500 kgf. Corpo: Deve ser de material orégano-inorgânico à base de resinas sintéticas e materiais de enchimento constituídos de minerais de cor amarela permanente, contendo na base estrutura em aço 1010/1020, tela de nylon, para absorção de impactos, e dois pinos de fixação com barra transversal. Pino de Fixação: Deve ser constituído de parafusos de rosca completa, aço 1010/1020, com proteção contra a oxidação devendo ser parte do corpo do tachão, no mesmo material, eliminando qualquer forma de fixação entre os pinos e o tachão após a fabricação. Elemento Refletivo: Deve ser constituído por elementos refletivos de vidro lapidado e espelhado, ou outro material com características de dureza, resistência à abrasão e retro refletividade superior ao vidro lapidado, incrustados em suporte de ABS, fixados por meio de rebites e cola. Cola: Deve ser constituída de material sintético, pré-acelerado, à base de resinas de poliéster de cura rápida e oferecer perfeita aderência dos dispositivos ao pavimento de concreto ou asfáltico; seu tempo de secagem não pode ser superior a 45 minutos. Aspecto: Dimensões: As dimensões recomendadas são as apresentadas nos desenhos da figura A1. Forma: O formato externo do corpo deve permitir condições de limpeza dos elementos refletivos pela ação do tráfego e das chuvas. Os pinos de fixação devem ter cabeça arredondada, embutida no corpo do tachão, para que no caso de quebra estes não se tornem perigosos ao tráfego. A parte dos pinos de fixação a ser embutida no pavimento deve ser rosqueada para aumentar a aderência. Os elementos refletivos devem estar perfeitamente embutidos no corpo do dispositivo. Cores: O elemento refletivo pode ser branco ou amarelo, ou conforme solicitado pelo DEPTRAN. A cor do corpo deve ser sempre mencionada especificamente no projeto de sinalização.


989

CONTROLE:O fornecedor ou fabricante dos tachões refletivos deve ser responsável pela realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação. Os materiais empregados nas tachas refletivas devem ser analisados e terem sua qualidade comprovada em laboratório credenciado. A contratante deve ainda, verificar: a) visualmente as condições de acabamento; b) se os espaçamentos entre os elementos e a colocação atende ao projeto de sinalização.


990

ACEITAÇÃO: os serviços são aceitos desde que atendam as exigências de materiais e garantias, estabelecidas nesta especificação e discriminadas as seguir. Materiais: Os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas correspondentes. Todo o material fornecido deve ser submetido previamente à inspeção visual pelo DEPTRAN, cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem qualquer defeito ou que não estiverem de acordo com o especificado. Garantias: O material fornecido e implantado deve ser garantido contra: - perda acentuada de retro refletividade ao longo da sua vida útil; - quebras por 2 (dois) anos, sob condições normais de instalação e uso; - soltura por 2 (dois) anos, excetuando-se os casos decorrentes de deterioração, ruptura ou arrancamento do pavimento. O tempo de garantia das peças está sujeito a alteração de acordo com VDM - volume diário médio de veículos. Na ocorrência de quaisquer dos defeitos anteriormente apresentados, os tachões e mini tachões defeituosos devem ser repostos pelos fornecedores, sem qualquer ônus ao DEPTRAN. A fiscalização deve fazer a solicitação por escrito e ser atendida dentro do prazo máximo de 10 dias


991

CÓDIGO:


28.03.10 28.03.10.01

28.03.11 28.03.12

Mini tachão refletivo vidro esp. Lap. Monodirecional Mini tachão refletivo vidro esp. Lap. Bidirecional Tachão com elemento refletivo vidro esp. Lap. Monodirecional Tachão com elemento refletivo vidro esp. Lap bidirecional

un um um um um

EXECUÇÃO:




Grupo

28.03

Tachões


992

00.0 SOLVENTE PARA DILUIÇÃO DE TINTAS ACRÍLICA E METACRÍLICA MONOCOMPONENTE PARA DEMARCAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL

Especificação:

Este documento fixa as características mínimas exígiveis para fornecimento de diluente para aplicação de tintas acrílica e metacrílica monocomponente para demarcação viária horizontal.

Definições:


CONDIÇÕES GERAIS: O recipiente do solvente deverá ser metálico (tambor de 200 litros, lata de 18 litros ou 05 litros) possuindo tampa rosqueada, devendo trazer no seu corpo, bem legível, as seguintes informações:

a) nome do produto: SOLVENTE PARA DILUIÇÃO DE TINTA ACRÍLICA / METACRÍLICA MONOCOMPONENTE;

b) nome comercial; c) data de fabricação; d) prazo de validade; e) identificação da partida de fabricação/lote; f) nome e endereço do fabricante; g) quantidade contida no recipiente, em litros;

• O solvente quando utilizado para diluir tinta, deve manter as características do filme de tinta aplicado sem permitir o afloramento de manchas (sangramento);

• O solvente não deve modificar as características da tinta (não podendo apresentar grumos ou separação de fases, devendo após agitação, apresentar aspecto homogêneo);

• O solvente deve ter condições para ser aplicado em proporções de até no máximo 5% (cinco por cento) de solvente em volume sobre a tinta, compatível com a mesma para acerto de viscosidade;

• O solvente deve ter fácil incorporação a tinta e manter integralmente suas características,

não devendo ocasionar espessamento, coagulação ou qualquer tipo de incompatibilidade com a resina;

• O solvente quando utilizado com a finalidade de diluir tinta, em quantidade especificada, deve permitir, após a aplicação, a liberação ao tráfego no período estipulado pela tinta, não podendo de forma alguma retardar ou comprometer a secagem da mesma;

• O solvente deve ser fornecido para uso em diluição (ajustes de viscosidade/consistência de tintas);

• Todo material deverá ser analisado pelo laboratório responsável. O fornecedor deverá apresentar juntamente com o material, certificado de análise comprovando técnicamente a qualidade do produto enviado.

CONDIÇÕES TÉCNICAS

Tabela – 1


993

A

• É imprescindível que todos os materiais acompanhem “Certificados de Análise do Produto”, assinado por responsáveis da área química, e ainda, apresentem selos de qualidade na embalagem para a garantia do produto;

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

• Cabe ao comprador aceitar total ou parcialmente o fornecimento, em vista dos resultados de inspeção visual e independente de ensaios.

• As partidas que satisfazem às condições das seções 2 e 3, cujas amostras foram submetidas aos ensaios previstos neste documento, devem ser aceitas.

• A exclusivo critério do órgão comprador pode ser dispensado um ou mais ensaios para o recebimento do material.

• Devem ser rejeitados os lotes que não atenderem a Tabela 1 da seção 3. • O licitante será obrigado a apresentar (junto com sua proposta comercial) o

certificado de Análise Qualitativa e Quantitativa, com prazo de emissão não superior a 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de emissão do laudo, emitido por laboratório filiado ao ABIPTI, que execute controle de tintas adquiridas por órgãos municipais, estaduais ou federais e empresas privadas.

• Será exigido do licitante, a apresentação ao órgão, declaração de fornecimento em contrato da mesma natureza e porte deste edital, emitido pelo poder público e/ou privado que comprovem a capacidade técnica do licitante, com indicações das quantidades fornecidas.

Quesitos Quantitativos

Determinação da massa especiífica, g/cm³ Mínimo Máximo

0,805 0,880

Faixa de destilação, ºC 105,0 117,0

Quesitos Qualitativos

Composição Química Hidrocarbonetos de rápida evaporação

Benzeno Ausência

Aspecto Límpido e isento de impurezas


994

CÓDIGO:


00.00.000

Solventes para diluição de tintas acrílica e metacrílica

monocomponente

l

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por Litro.



Grupo

00.00.000

Solvente para diluição


995

00.0 TINTA A BASE DE METIL METACRILATO MONOCOMPONENTE PARA DEMARCAÇÃO VIÁRIA

Especificação:

Este documento especifica as características mínimas exigíveis para fornecimento de tinta metacrílica monocomponente para demarcação viária, aplicado pelo processo mecânico (máquinas apropriadas) ou manual (rolo ou trincha).

Definições:


Condições Gerais o A tinta deve ser fornecida para uso em superfície betuminosa ou de concreto de

cimento Portland. o A tinta, logo após abertura do recipiente, não deve apresentar sedimentos, natas e

grumos. o A tinta deve ser suscetível de rejuvenecimento mediante aplicação de nova camada. o A tinta deve estar apta a ser aplicada nas seguintes condições : temperatura do ar entre 5º e 40ºC / temperatura do pavimento entre 10º e 45ºC; umidade relativa do ar até 80%; o A tinta deve ter condições para ser aplicada por máquinas apropriadas e ter a

consistência especificada, sem ser necessária a adição de outro aditivo qualquer. No caso de adição de microesferas de vidro, respeitar a qualidade e quantidade vigente na norma ABNT-NBR 6831. Pode ser adicionado no máximo 5% (cinco por cento) de solvente em volume sobre a tinta, compatível com a mesma para acerto de viscosidade.

o A tinta pode ser aplicada em espessuras, quando úmida, variáveis de 0,4 mm à 0,6mm.

o A tinta, quando aplicada na quantidade especificada, deve recobrir perfeitamente o pavimento e permitir a liberação ao tráfego no período máximo de tempo de 30 minutos.

o A tinta deve manter integralmente a sua coesão e cor após aplicação no pavimento. o A tinta aplicada, após secagem física total, deve apresentar plasticidade e

característica de adesividade as microesferas de vidro e ao pavimento, produzir película seca, de aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou descascamento durante o período de vida útil.

o A tinta, quando aplicada sobre a superfície betuminosa, não deve apresentar sangria nem exercer qualquer ação que danifique o pavimento.

o A tinta não deve modificar as suas características (não podendo apresentar espessamento, coagulação, empedramento ou sedimento que não possa ser facilmente disperso por agitação manual, devendo após agitação, apresentar aspecto homogêneo) ou deteriorar-se, quando estocada, por um período mínimo de 6 meses após a data de fabricação do material, quando estocada em local protegido


996

de luz solar direta e à temperatura máxima de 30ºC, livre de umidade e nunca diretamente no solo.

o A unidade de compra é o balde com capacidade de 18 (dezoito) litros. o A tinta poderá ser fornecida na cor Branca N9,5 e/ou Amarela 10YR7,5/14,

respeitando os padrões e tolerâncias do codigo de cores “MUNSELL”. o A tinta deve ser fornecida e embalada em recipientes metálicos, cilíndricos,

possuindo tampa removível com diâmetro igual ao da embalagem. Estes recipientes devem trazer no seu corpo, bem legível, as seguintes informações: a) nome do produto:TINTA PARA DEMARCAÇÃO VIÁRIA; b) nome comercial; c) cor da tinta; d) referência quanto à natureza química da resina; e) data de fabricação e prazo de validade; f) identificação da partida de fabricação; g) nome e endereço do fabricante; h) quantidade contida no recipiente, em litro. i) nome do químico responsável e o número de identificação no Conselho Regional dos Químicos. j) selos de inspeção (selos que comprovem que o produto passou por um Controle de Qualidade); 3 Condições Técnicas 3.1 Requisistos Quantitativos ConformeTabela 1. 3.2 Requisitos Qualitativos Conforme Tabela 2 Tabela 1 – Requisitos Quantitativos

Requisitos Mínimo Máximo

Consistência (UK) 85 100

Estabilidade na armazenagem: - alteração de consistência (UK)

- 10

Matéria não-volátil, porcentagem em massa 70 -

Tempo de secagem (0,4 mm), No-Pick-Up Time, minutos

- 15

Resistência à abrasão na cor branca, Litros 130 -

Resistência à abrasão outras cores, Litros 100 -

Determinação do teor de pigmento: -Tinta Branca ( dióxido de titânio TiO2 ), % em

massa do pigmento - Tinta Amarela (cromato de chumbo PbCrO4), %

16

10

-

-


997

em massa do pigmento

Massa específica, g/cm³ 1,45 -

Peso molecular do veículo, g/mol 55 65

Tabela 2 – Requisitos Qualitativos

Cor Munsell – Munsell book of color (consulta de escala)

- tinta metacrílica na cor Branca - tinta metacrílica na cor Amarela - tinta metacrílica na cor Preta

N9,5 tolerância N9,0 10YR7,5/14 e suas tolerâncias N0,5 tolerância 2,0

Breu e derivados Ausente

Sangramento Ausente

Resistência à água Inalterado

Resistência a Intemperismo (400 h) Cor Integridade

Leve alteração Inalterado

Identificação do veículo não volátil O espectrograma de absorção de radiações infravermelhas deve apresentar bandas características de metil e butil metacrilato e ausência de estireno.

• É imprescindível que todos os materiais acompanhem “Certificados de Análise do Produto”, assinado por responsáveis da área química, e ainda, apresentem selos de qualidade na embalagem para a garantia do produto;

Aceitação e Rejeição




• Devem ser rejeitados os lotes que não atenderem a Tabela 1 e Tabela 2 da seção 3. • O licitante será obrigado a apresentar (junto com sua proposta comercial) o

certificado de Análise Qualitativa e Quantitativa, com prazo de emissão não superior a 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de emissão do laudo, emitido por laboratório filiado ao ABIPTI, que execute controle de tintas adquiridas por órgãos municipais, estaduais ou federais e empresas privadas.

• Será exigido do licitante, a apresentação ao órgão, declaração de fornecimento em contrato da mesma natureza e porte deste edital, emitido pelo poder público e/ou


998

privado que comprovem a capacidade técnica do licitante, com indicações das quantidades fornecidas.

CÓDIGO:


00.00.000

Tintas a base de metil metacrilato

monocomponente para demarcação viária horizontal

l

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por Litro.



Grupo

00.00.000

Tinta a base de metil metacrilato

monocomponente


999

00.00 TINTA A BASE DE ACRÍLICA EMULSIONADA EM ÁGUA

Especificação:

Este documento especifica as características mínimas exigíveis para fornecimento de tintas à base de resina acrílica, emulsionadas em água, para demarcação viária, aplicado pelo processo mecânico.

Definições:

Vide NBR 13699 (ABNT)


A tinta deve ser fornecida para uso em superfície betuminosa Condições Gerais

A tinta, logo após abertura do recipiente, não deve apresentar sedimentos, natas e grumos A tinta deve ser suscetível de rejuvenescimento mediante aplicação de nova camada A tinta deve estar apta a ser aplicada nas seguintes condições: a) temperatura do ambiente entre 10°C e 40°C / temperatura do pavimento entre 10°C e 45°C; b) umidade relativa do ar até 80%

• A tinta deve ter condições para ser aplicada por máquinas apropriadas e ter a consistência especificada, sem ser necessário a adição de outro aditivo. No caso de adição de microesferas de vidro, respeitar a qualidade e quantidade vigente na norma ABNT NBR 6831. Pode ser adicionado no máximo 5% em volume de água potável para ajuste de viscosidade.

• A tinta pode ser aplicada em espessuras, quando úmida, variáveis de 0,3mm a 0,5mm.

• A tinta, quando aplicada na quantidade especificada, deve recobrir perfeitamente o pavimento e permitir a liberação ao tráfego no no período máximo de tempo de 20 minutos

• A tinta deve manter integralmente a sua coesão e cor após aplicação no pavimento. • A tinta aplicada, após secagem física total, deve apresentar plasticidade e

característica de adesividade as microesferas de vidro e ao pavimento, produzir película seca, de aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou descascamento durante o período de vida útil.

• A tinta não deve modificar as suas caracterísiticas (não podendo apresentar espessamento, coagulação, empedramento ou sedimento que não possa ser facilmente disperso por agitação manual, devendo após agitação, apresentar aspecto homogêneo) ou deteriorar-se, quando estocada, por um período mínimo de 06 meses após a data de fabricação do material, quando estocada em local protegido de luz solar direta e à temperatura máxima de 30ºC, livre de umidade e nunca diretamente sobre o solo.


1000

• A unidade de compra é o balde com capacidade de 18 (dezoito) litros. • A resina da tinta deve ser 100% acrílica, não sendo permitido outro tipo de

copolímero. • A tinta deve ser isenta de metais pesados, tais como chumbo, cádmio, cromo e

bário • Os pigmentos da tinta a serem utilizados podem ser combinações deles desde que

satisfaçam às exigências desta norma. • O material volátil não deve conter mais que 150g de material orgânico volátil por

litro de material não-volátil da tinta. • A tinta deve ser fornecida e embalada em recipientes plásticos, cilíndricos,

possuindo tampa removível com diâmetro igual ao da embalagem. Estes recipientes devem trazer no seu corpo, bem legível, as seguintes informações:

k) nome do produto: TINTA ACRÍLICA A BASE DE ÁGUA PARA DEMARCAÇÃO VIÁRIA;

l) nome comercial; m) cor da tinta; n) referência quanto à natureza química da resina; o) data de fabricação e prazo de validade; p) identificação da partida de fabricação; q) nome e endereço do fabricante; r) quantidade contida no recipiente, em litro. s) nome do químico responsável e o número de identificação no Conselho Regional

dos Químicos. t) Selos de inspeção (selos que comprovem que o produto passou por um Controle de

Qualidade).

Requisitos Quantitativos Condições Técnicas

Conforme Tabela 1 Requisitos Qualitativos Conforme Tabela 2 Tabela 1 – Requisitos Quantitativos

Requisitos Mínimo Máximo

Consistência (UK) 80 -

Estabilidade na armazenagem: - alteração de consistência (UK)

- 10

Massa específica, g/cm³ 1,59 -

Finura de moagem, “Hegmann” 4 -

Tempo de secagem, no Pick-Up Time (extensor de 0,4 mm), minutos

- 12

Tempo de secagem, no Pick-Up Time com umidade relativa a 90% (extensor de 0,4 mm), minutos

- 20


1001

Brilho a 60°, unidade - 20

Sólidos por volume 62 -

Resistência à abrasão, litros - tinta branca

- tintas amarela, azul, vermelha e preta

100 90

- -

Poder de cobertura Conforme a tabela 3

Tabela 2 – Requisitos Qualitativos

Cor Munsell – Munsell book of color (consulta de escala)

- tinta branca - tinta amarela - tinta azul - tinta vermelha - tinta preta

N9,5 - tolerância N9,0 10YR7,5/14 - tolerância 10YR6,5/14 5PB2/8 2,5R4/14 N0,5

Flexibilidade Inalterada

Resistência à água Inalterada

Resistência ao calor Inalterada

Resistência à gasolina, 2h Inalterada¹

Resistência ao intemperismo (400 h) - cor - integridade

Inalterada Inalterada

Identificação do veículo não volátil O espectrograma de absorção de radiações infravermelhas deve apresentar bandas características predominantes de resinas acrílicas

¹ Na tinta amarela é permitida alteração de cor.

Tabela 3 – Poder de cobertura

Cor da tinta Número da placa cristal Máxima leitura, em mm

Branca 7 10

Amarela 7 16

Azul 2 25

Vermelha 7 10

Preta 2 14


1002

• É imprescindível que todos os materiais acompanhem “Certificados de Análise do Produto”, assinado por responsáveis da área química, e ainda, apresentem selos de qualidade na embalagem, para a garantia do produto;

Aceitação e rejeição




• Devem ser rejeitados os lotes que não atenderem as Tabelas 1, 2 e 3 da seção 3. • O licitante será obrigado a apresentar (junto com sua proposta comercial) o

certificado de Análise Qualitativa e Quantitativa, emitido por laboratório credenciado ao ABIPTI, que execute controle de tintas adquiridas por órgãos municipais, estaduais ou federais e empresas privadas com data de emissão de no máximo 180 (cento e oitenta) dias corridos anteriores a data de abertura desta licitação.

• Será exigido do licitante, a apresentação ao órgão, declaração de fornecimento em contrato da mesma natureza e porte desta licitação, emitido pelo poder público e/ou privado que comprovem a capacidade técnica do licitante, com indicações das quantidades fornecidas.


1003

CÓDIGO:


00.00.000

Tinta à base de resina acrílica emulsionada em água

l

EXECUÇÃO: CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por Litro.



Grupo 00.00.000

Tinta à base de resina acrílica emulsionada

em água


1004

00.0 PLÁSTICO A FRIO À BASE DE RESINA REATIVA METACRÍLICA

Especificação:

Este documento especifica as características mínimas exigíveis para fornecimento de material plástico a frio a base de resina metacrílica e o agente endurecedor, aplicado pelo processo manual a rolo.

Definições:


• A natureza química do plástico a frio deve ser à base de resinas metacrílicas, pigmentos orgânicos e/ou inorgânicos, cargas minerais, aditivos e o agente endurecedor (em pó - estado físico sólido).

Materiais:

• Todo plástico a frio deve ser comercializado em dois estados (líquido “plástico” e sólido/pó “agente endurecedor”), estes dois componentes após a perfeita adição e homogeneização, formando um filme através de uma reação química tridimensional, forma uma película 100% sólida, sem evaporação de solventes, mantendo a espessura úmida igual à espessura seca.

• Os pigmentos do plástico a frio a serem utilizados podem ser combinações deles, desde que satisfaçam as exigências desta norma.

• O plástico a frio não contém em sua estrutura química solventes orgânicos. • O composto antiderrapante deve apresentar hábito granular, prismático e

compacto, de cor branca ou incolor, com dureza mínima de 7 na escala mosh com grunulometria de 1 a3 mm.

• O plástico a frio pode ser branco, amarelo, vermelho, azul e preto.

Aparência

• O plástico a frio, após a abertura do recipiente do componente “líquido”, não deve apresentar endurecimento ou grumos.

• O plástico a frio não deve modificar suas características ou deteriorar-se quando armazenado por um período mínimo de seis meses, após a data de fabricação.

• Todo material plástico a frio deve assegurar qualidade e integridade de cor, mesmo sob constante ação de raios ultravioleta e intemperismo natural.

• O odor do plástico a frio não deve causar desconforto ao aplicador. Eventuais características de toxidade devem ser claramente expressas na embalagem, de acordo com a legislação vigente.

Odor e toxidade


1005

• O plástico a frio deve ser fornecido para aplicação e superfícies betuminosas ou de concreto de cimento Portland.

Aplicação

• O plástico a frio deve ser suscetível de rejuvenescimento, mediante aplicação de nova camada, do mesmo material ou de outro produto, desde que o produto a ser aplicado tenha uma natureza química compatível com o plástico a frio, como: tintas acrílicas à base de solventes ou tintas acrílicas emulsionadas em água.

• O plástico a frio deve estar apto a ser aplicado nas seguintes condições: a) temperatura ambiente entre 5º C e 40º C / temperatura do pavimento entre 10ºC e 45°C; b) umidade relativa do ar até 80%;

• Material: plástico a frio / Rolo Métodos de aplicação do material

• Processo: manual • Espessura: 1,0 a2,0 mm. • Equipamento: rolo de lã de pêlo baixo, rodo, desempenadeira e/ou espátula. • Outros dispositivos: Gerador de energia, haste homogeneizadora, furadeira,

termômetro, termo higrômetro, trena, lupa e medidor de espessura. • Processos de aplicação: o plástico a frio deve ser aplicado com auxílio de rolo de lã

de pelo baixo, rodo, desempenadeiras e/ou espátulas. • Para proporcionar uma superfície antiderrapante é necessário aspergir “composto”

na proporção de 250g/m² sobre a primeira camada de plástico a frio ainda úmida. Posteriormente deve ser aplicada a segunda camada de plástico a frio.

• O produto deverá ser aplicado antes do tempo de pot life mencionado na tabela abaixo, de acordo com a temperatura do ambiente.

Temperatura Ambiente (ºC)

Pó Endurecedor (% em peso)

Tempo de Manuseio Pot

Life (Min)

Tempo de Cura Total (Min)

+ 10 3,0 15 55 + 20 1,5 10 45 + 30 0,7 15 40

Obs.: Em caso de temperatura ambiente inferior ao informado, utilize 3,0% de Agente Endurecedor.

O plástico a frio aplicado na espessura especificada deve recobrir perfeitamente o pavimento e permitir a liberação ao tráfego no período de tempo de no máximo 1 hora, conforme o tipo de aplicação e a temperatura ambiente.

• O componente líquido deve ser acondicionado em baldes de 25 quilogramas (Kg) e o agente endurecedor em sacos plásticos, devidamente fechados, correspondente a 3% (três por cento) do componente líquido. As embalagens devem ser padronizadas, e devem constar visivelmente os seguintes itens:

Embalagem

• Componente Líquido:

a) cor do material;


1006

b) nome do fabricante;

c) nome do produto;

d) componente Líquido / plástico a frio;

e) natureza química do produto;

f) número do lote de fabricação;

g) prazo de validade;

h) quantidade em Kg;

i) data de fabricação;

• Componente Sólido – Agente Endurecedor

a) nome do fabricante;

b) agente endurecedor;

c) natureza química;

d) quantidade em Kg;

e) prazo de validade;

f) data de fabricação;

g) número de lote;

h) estado físico

• A unidade de compra do Plástico a frio é o Quilograma (kg).

2.7 Armazenamento e transporte

2.7.1 O Plástico a frio deverá ser armazenado em locais ventilados, não diretamente no solo, longe de fontes de ignição e sob temperatura de no máximo 35ºC.

3 Condições Técnicas

Tabela 1 – Ensaios Quantitativos – Componente Líquido

Ensaios Quantitativos Exigido Mínimo Máximo

Determinação da massa específica, g/cm3 0,40 0,80 Viscosidade Krebs Stormer, UK 0,20 0,40


1007

Tabela 2 – Ensaio Qualitativo – Componente Líquido

Ensaios Qualitativos Exigido

Estabilidade na armazenagem Isento de grumos, sedimentos e natas

Identificação do veículo

O espectrograma de absorção de radiações infravermelhas deve apresentar bandas características de resinas metacrílicas.

Tabela 3 – Ensaios Quantitativos – Componente Líquido + Componente Sólido (agente endurecedor)

Ensaios Quantitativos Exigido Mínimo Máximo

Dureza, Shore D (após 24h) 2 - Determinação da resistência a abrasão (g) - 0,35

Tabela 4 – Ensaios Qualitativos – Componente Líquido + Componente Sólido (agente endurecedor)

Ensaios Qualitativos Exigido Cor Munsell Highway Plástico a frio Branco Plástico a frio Amarelo Plástico a frio VermelhoPlástico a frio Azul Plástico a frio Preto

- N9,5 - 10YR7,5/14 - 2,4R4/14 - 5PB2/8 - N0,5

Resistência a luz (100 horas) Satisfatória

4. Aceitação e rejeição

• 4.1 É imprescindível que todos os materiais acompanhem “Certificados de Análise do Produto”, assinado por responsáveis da área química, para a garantia do produto;

• 4.2 Cabe ao comprador aceitar total ou parcialmente o fornecimento, em vista dos resultados de inspeção visual e independente de ensaios.

• 4.3 As partidas que satisfazem às condições das seções 2 e 3, cujas amostras foram submetidas aos ensaios previstos neste documento, devem ser aceitas.

• 4.4 A exclusivo critério do órgão comprador pode ser dispensado um ou mais ensaios para o recebimento do material.

• 4.5 Devem ser rejeitados os lotes que não atenderem a Tabela 1, 2, 3 e 4 da seção 3. • 4.6 O licitante será obrigado a apresentar certificado de Análise Qualitativa e Quantitativa,

emitido por laboratório filiado ao ABIPTI, que execute controle de tintas adquiridas por órgãos municipais, estaduais ou federais e empresas privadas com data de emissão de no máximo 180 (cento e oitenta) dias corridos anteriores a data de abertura desta licitação.

• 4.7 Será exigido do licitante, a apresentação ao órgão, declaração de fornecimento em contrato da mesma natureza e porte deste edital, emitido pelo poder público e/ou privado


1008

que comprovem a capacidade técnica do licitante, com indicações das quantidades fornecidas.



Grupo

00.00.000

Plástico a frio à base de resina reativa

metacrílica

CÓDIGO:


00.00.000

Plástico a frio à base de resina reativa metacrílica –

aplicação a rolo

l

EXECUÇÃO:

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO: Será medido por Litros.


1009

Bibliografia

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NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão

NBR 5419 - Brocas helicoidais - Termos, definições e tipos

NBR 5580 - Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos -

Especificação

NBR 5590 - Tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou

galvanizados - Especificação

NBR 5624 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento

protetor e rosca

NBR 5626 - Instalação predial de água fria.

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