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MANUAL DE CONVÊNIOS Orientações Gerais 2ª Edição 2015

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MANUAL DE CONVÊNIOSOrientações Gerais

2ª Edição 2015

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Manual de ConvêniosCONDER

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIARui Costa dos Santos

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SEDURCarlos Martins

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA – CONDER

José Lúcio Lima MachadoDiretor Presidente – DIPRE

Carlos Frederico de Almeida BorgesDiretor de Administração e Finanças – DIRAF

Deusdete Fagundes de BritoDiretor de Habitação – DIHAB

Sérgio de Oliveira SilvaDiretor de Obras Estruturantes e

Mobilidade Urbana – DIROE

Airton José Villaça MaiaDiretor de Equipamentos e

Qualificação Urbanística – DIURB

Beatriz Loureiro Cerqueira LimaDiretora do Centro Antigo de Salvador - DIRCAS

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APRESENTAÇÃO

A celebração de convênios no âmbito governamental, tanto entre entes públicos, quanto entre entes públicos e privados, exige procedimentos e documentos essenciais, que respal-dem, operacional e juridicamente, os atos e fatos que serão praticados por força de suas cláusulas e convenções.

O Objetivo deste Manual é uniformizar procedimentos e sim-plificar as ações relacionadas à celebração, execução e pres-tação de contas de convênio, a serem observados por todos os beneficiários na gestão de recursos públicos. Dessa forma, o presente Manual visa, também, tornar a execução financeira mais acessível a todos os beneficiários, contribuindo para a tempestividade, legalidade e transparência na elaboração da Prestação de Contas, criando condições para maior controle e melhor qualidade do gasto público, bem como proporcionando aos que pleiteiam apoio financeiro do ESTADO os meios para formalização dos instrumentos exigidos.

A Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER é uma empresa de âmbito estadual que desenvol-ve e executa projetos nas áreas de habitação e urbanização integrada, mobilidade urbana e estruturante, qualificação ur-banística, equipamentos urbanos, resíduos sólidos, soluções e informações geoespaciais. Nesta perspectiva, os projetos e pleitos a serem apresentados devem focar-se nestas ações, permitindo maior celeridade no resultado das análises.

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SUMÁRIO

1 - DEFINIÇÕES 072 - REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO 103 - ROTEIRO PARA A CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS: 11

I. CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS 11

A.PREFEITURAS 12B.ENTIDADES 17

II. EXECUÇÃO DO CONVÊNIO 21

A. Cuidados a serem adotados durante a execução do convênio 21B. Acompanhamento e fiscalização 23C.Termo aditivo de prazo 25D.Termo aditivo de valor 27

III. PRESTAÇÃO DE CONTAS 28

A. Prestação de contas parcial 28B. Prestação de contas final 29C. O que deve conter na prestação de contas parcial e final 30D. Tomada de Contas 35E. Perguntas mais frequente 39

4 - ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS 455 - LEGISLAÇÃO APLICADA 636 - LISTA DE ANEXOS 65

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1. DEFINIÇÕES

a) Aplicação do convênio – é a utilização dos recursos financeiros no objeto estabelecido no instrumento do convênio, conforme plano de trabalho, com o objetivo de atingir o fim proposto no mesmo;

b) Convênios - forma de ajuste entre o poder público e entidades públicas ou privadas para a realização de objetivos de interesse comum, mediante mútua cola-boração. São acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes;

c) Celebração - fase inicial da formalização de um con-vênio em que as partes, comungando dos mesmos ob-jetivos e tendo reciprocidade de interesses, resolvem buscá-los através de mútua cooperação. Esta fase com-preende a análise do Plano de Trabalho, da viabilidade do projeto, da existência de Programa ou Projeto no orçamento, da disponibilidade de recursos orçamentá-rios e financeiros, da documentação legal, elaboração da minuta e convênio por todos os partícipes, inclusive interveniente e executor, conforme o caso;

d) Contrapartida - é a parcela de recursos próprios que o Município ou Entidade aplica na execução do objeto do convênio;

e) Contrapartida mínima – valor mínimo em R$ definido pelo concedente para a existência de contrapartida, considerando o princípio da economicidade na execu-ção da despesa;

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f) Concedente - entidade da administração estadual di-reta, autarquia, fundação, empresa pública ou socie-dade de economia mista, responsável pela transferên-cia dos recursos financeiros destinados à execução do objeto do convênio;

g) Convenente - entidade da administração estadual di-reta, autarquia, fundação, empresa pública ou socie-dade de economia mista, do Estado da Bahia ou de outra esfera de governo, ou entidade privada, respon-sável pelo recebimento dos recursos do convênio, sua aplicação e prestação de contas;

h) Entidade - pessoa jurídica de direito privado e sem fins lucrativos;

i) Meta - especificação da quantidade de produto(s) ou resultado(s) que se espera obter em determinado ho-rizonte temporal, expressa na unidade de medida ado-tada;

j) Objeto - produto final do convênio, considerando o programa de trabalho e suas finalidades.

k) Prestação de contas - procedimento pelo qual o órgão ou entidade Convenente, terminada a execução par-cial ou total do convênio, apresentará à Concedente as contas parciais ou totais de todas as despesas rea-lizadas à conta de recursos oriundos do convênio, de acordo com o especificado no Plano de Trabalho e nor-mas vigentes;

l) Proponente – qualquer Órgão ou Entidade da adminis-tração pública direta ou indireta federal, de outras

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unidades da federação, municipais, entidades priva-das sem fins lucrativos e pessoas físicas da área artís-tica cultural e de pesquisa científica, que pleiteiem recursos aos Órgãos ou Entidades da administração pública direta ou indireta do Estado, para execução de programas, projetos ou atividades, mediante a ce-lebração de Convênio;

m) Termo aditivo - instrumento que tenha por objetivo a alteração de convênio, formalizado durante a sua vigência, vedada a alteração da natureza do objeto;

n) Tomada de contas – é um procedimento de iniciativa do órgão concedente, mediante determinação específica do Administrador Público, destinado à apuração de fa-tos, identificação dos responsáveis e quantificação do débito ou dano, quando não houver prestação de con-tas ou quando houver indícios de desfalques, desvios, ou, ainda, for caracterizada prática de qualquer ato que resulte prejuízo ao erário;

o) Tomada de contas especial (TCE) – que também pode ser entendida como tomada de contas em circunstâncias especiais, é o instrumento legal destinado a identifi-car eventuais prejuízos, com vistas ao ressarcimento do Erário, na guarda e aplicação de recursos públicos.

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2. REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS

A Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - CONDER tem por finalidade executar as obras e ações ineren-tes às políticas de desenvolvimento urbano e habitacional no Estado da Bahia.

Os projetos apresentados à CONDER devem estar em conso-nância com as políticas voltadas para:

• o desenvolver e implementar soluções de mobilidade;

• requalificar o espaço em áreas urbanas e de interesse especial;

• executar obras e serviços de implantação, qualifica-ção e conservação de equipamentos necessários à con-vivência comunitária;

• desenvolver e implementar projetos e obras voltados à solução da destinação final de resíduos sólidos urba-nos;

• coordenar o subsistema de informações geoespaciais;

• produzir habitação extensiva com rede de infraestru-tura e equipamentos urbanos necessários à moradia plena em áreas urbanas;

• atuar junto aos órgãos do governo e concessionários de serviços públicos na urbanização de áreas destina-das a programas habitacionais;

• promover condições adequadas de habitabilidade, por meio de intervenções em áreas precárias.

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3. ROTEIRO PARA A CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIO

I - CELEBRAÇÃO O proponente encaminha pleito à Secretaria, através de ofí-cio, endereçado ao Senhor Secretário¹, na forma do modelo Anexo1(Prefeitura) ou Anexo 4(Entidade),via protocolo, acom-panhado da documentação necessária para formalização do convênio.

¹Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SEDUR, situada na Av. Luiz Viana Filho, 5ª Avenida, nº 550, Centro Administrativo da Bahia, CEP 41.745-004 - Salvador/BA.

Apresentada a proposta, desde que de acordo com as instru-ções contidas neste manual, o proponente será cientificado do resultado das análises e dos ajustes a serem implementados no seu pleito, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias, pela CONDER, com base no Estudo Preliminar de Viabilidade de Em-preendimentos – EPVE.

Notas

- A não entrega de todos os documentos necessários, inviabiliza a tramitação do processo.

- Para o envio de documentação complementar ao processo, será necessário informar o número do protocolo aberto no momento da solicitação do convênio, a fim de não gerar duplicidade de proces-sos com o mesmo objeto.

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A. PREFEITURAS

Para a completa instrução do processo, o proponente deverá apresentar os seguintes documentos: Documentos Gerais:

01. Ofício de solicitação: assinada pelo proponente (prefeito), encaminhado ao titular da SEDUR, indicando claramente o objeto a ser executado;

02. Conta corrente específica para recebimento dos recursos

do convênio²;

03. Decreto de emergência (quando couber);

04. Relação de beneficiários (para projetos de habitação e de melhorias habitacionais).

² Conta Corrente deverá ser aberta após confirmação da celebração do convênio.

Certidões (*):

05. TCM/BA (cumprimento arts. 25, 52, 54, 55 – Lei de Respon-sabilidade Fiscal) – certidão a ser requerida pelo Prefeito;

06. Certidão de regularidade de terreno/imóvel emitida pelo cartório (quando couber);

07. Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União;

08. Certidão Negativa de Débito (CND) / Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) junto ao INSS;

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09. Certificado de Regularidade do FGTS - CRF;

10. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT;

11. Certidão Negativa de Débitos Tributários da Fazenda Esta-dual;

12. Certidão de Situação de Adimplência do Convenente emi-tida através do SICON.

Declarações:

13. Declaração de Domínio Público (quando couber), Anexo 7;

14. Declaração de Indébito junto a qualquer órgão ou entida-de da Administração Pública Direta ou Indireta Estadual, Anexo 8;

15. Declaração de Comprovação de instituição, regulamenta-ção e arrecadação de tributos municipais previstos no arti-go 156 da Constituição Federal, Anexo 9 (anexar cópia do balancete da receita atual);

16. Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO), Anexo 10;

17. Declaração do Impacto orçamentário e financeiro (no valor da contrapartida), Anexo 11.

Documentos de Habilitação do Município:

18. Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ;

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19. Balancete da despesa atual contendo a dotação por onde ocorrerá a despesa;

20. Balanço sintético (Patrimonial e Financeiro) do exercício anterior;

21. Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO do exercício corren-te;

22. Lei Municipal que autoriza o prefeito a assinar convênios (Comprovação de Publicação);

23. Lei Orçamentária Anual – LOA do exercício corrente (Com-provação de Publicação);

24. Plano Plurianual – PPA (Comprovação de Publicação).

Documentos de Habilitação do Prefeito:

25. Ata de Posse;

26. Diploma de Prefeito;

27. Comprovante de residência;

28. Cadastro Pessoa Física – CPF;

29. Carteira de Identidade Civil – RG.

Documentos Técnicos:

30. Plano de Trabalho, Anexo 12(assinado pelo técnico respon-sável), que deverá conter, no mínimo:

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a) Descrição completa do objeto a ser executado;

b) Especificação clara e precisa de cada uma das me-tas a serem atingidas, qualitativa e quantitativa-mente, não sendo admitidas ações com conteúdos genéricos;

c) Previsão de início e fim da execução do objeto, com a especificação de cada etapa ou fase programada, e fixação dos prazos de início e de conclusão de cada uma delas;

31. Plano de aplicação dos recursos financeiros a serem de-sembolsados, incluídos os da contrapartida financeira do convenente, se for o caso, para cada projeto ou evento;

32. Projeto básico ou executivo, conforme previsto nas nor-mas aplicáveis, quando se tratar de obra de construção e/ou reforma a ser licitada ou contratada, acompanhado de plantas, planilhas de custos, especificações de materiais e serviços, orçamento e cronograma físico/financeiro, além da comprovação do regular licenciamento ambiental, nas hipóteses previstas na legislação;

33. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (o técnico que assina os projetos deverá ser o mesmo constante na ART);

34. Cronograma de execução (assinado pelo técnico responsá-vel);

35. Fotos do local da intervenção;

36. Orçamento com planilha de custos detalhados (assinado pelo técnico responsável);

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37. Pareceres técnicos, de viabilidade (EPVE) e jurídico da CON-DER;

(*) A Certidão da Situação de Adimplência do Convenente suprirá, para fins de celebração de convênio ou instrumentos congêneres, a apresentação das certidões negativas ou positivas com efeito negativo referentes à existência de débitos com empresas públicas e sociedades de economia mista e as relativas a tributos estaduais. (Art. 3º &1º Decreto nº 13.347 de 11 de outubro de 2011).

(*) O extrato emitido pelo Cadastro Único de Convênios – CAUC, integrante do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI, e desenvolvido pela Secretaria do Tesouro Nacional, poderá substi-tuir os seguintes documentos:

I – balanços contábeis do exercício anterior (orça-mentário financeiro e patrimonial);

II – relatório de gestão fiscal atual (último quadri-mestre);

III – relatório resumido da execução orçamentária atual (último bimestre);

IV – demonstrações da receita corrente líquida (último bimestre);

V – certificado de regularidade do Fundo de Ga-rantia por Tempo de Serviço – FGTS;

VI – certidão negativa de débitos previdenciários (INSS);

VII – certidão negativa de débitos inscritos na dí-vida ativa da União e relativos a tributos federais.

38. Em caso de convênios celebrados em ano eleitoral, deve ser observada a necessidade de assinatura do termo antes de iniciado o prazo de três meses anteriores ao pleito elei-toral.

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B. ENTIDADES

Para a completa instrução do processo, o proponente deverá apresentar os seguintes documentos:

Documentos Gerais:

01. Ofício de solicitação: assinada pelo proponente (dirigente máximo de órgão, entidade pública, presidente ou cargo equivalente de instituição não governamental), encami-nhado ao titular da SEDUR, indicando claramente o objeto a ser executado;

02. Conta corrente específica para recebimento dos recursos

do convênio²;

03. Relação de beneficiários (para projetos de habitação e de melhorias habitacionais).

² Conta Corrente deverá ser aberta após confirmação da celebração do convênio.

Certidões(*):

04. Certidão de regularidade de terreno/imóvel emitida pelo cartório (quando couber);

05. Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União;

06. Certidão Negativa de Débito (CND) / Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) junto ao INSS;

07. Certificado de Regularidade do FGTS – CRF;

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08. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT;

09. Certidão Negativa de Débitos Tributários da Fazenda Esta-dual;

10. Certidão Negativa de Débito da Fazenda Municipal;

11. Certidão de Situação de Adimplência do Convenente emi-tida através do SICON.

Declarações:

12. Ato constitutivo mais recente da entidade convenente;

13. Comprovação de que a pessoa que assinará pelo convenen-te tem competência para este fim específico;

14. Declaração de Indébito junto a qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Direta ou Indireta Estadual, Ane-xo 08.

Documentos de Habilitação da Entidade:

15. Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ;

16. Balanço sintético (Patrimonial e Financeiro) do exercício anterior.

Documentos de Habilitação do Presidente:

17. Ata de Posse;

18. Estatuto de Criação;

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19. Comprovante de residência;

20. Cadastro Pessoa Física – CPF;

21. Carteira de Identidade Civil – RG.

Documentos Técnicos:

22. Plano de Trabalho, Anexo 12 (assinado pelo técnico res-ponsável), que deverá conter, no mínimo:

a) Descrição completa do objeto a ser executado;

b) Especificação clara e precisa de cada uma das me-tas a serem atingidas, qualitativa e quantitativa-mente, não sendo admitidas ações com conteúdos genéricos;

c) Previsão de início e fim da execução do objeto, com a especificação de cada etapa ou fase programada, e fixação dos prazos de início e de conclusão de cada uma delas;

23. Plano de aplicação dos recursos financeiros a serem de-sembolsados, incluídos os da contrapartida financeira do convenente, se for o caso, para cada projeto ou evento;

24. Projeto básico ou executivo, conforme previsto nas nor-mas aplicáveis, quando se tratar de obra de construção e/ou reforma a ser licitada ou contratada, acompanhado de plantas, planilhas de custos, especificações de materiais e serviços, orçamento e cronograma físico/financeiro, além da comprovação do regular licenciamento ambiental, nas hipóteses previstas na legislação;

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25. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (o técnico que assina os projetos deverá ser o mesmo constante na ART);

26. Cronograma de execução (assinado pelo técnico responsá-vel);

27. Fotos do local da intervenção;

28. Orçamento com planilha de custos detalhados (assinado pelo técnico responsável);

29. No caso de instituições sociais:

a) Certificado de utilidade pública estadual;

b) Cópia do estatuto, o qual deverá conter dispositivo estabelecendo a obrigatoriedade de não distribuir, entre seus sócios ou associados, conselheiros, direto-res, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonifica-ções, participações ou parcelas do seu patrimônio, e que deverá aplicá-los integralmente na consecução do respectivo objeto social;

c) Cópia do certificado ou comprovante de Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conse-lho Nacional de Assistência Social – CNAS, quando for o caso;

d) Cópia das demonstrações contábeis do último exercí-cio.

30. Pareceres técnicos, de viabilidade (EPVE) e jurídico da CONDER;

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II- EXECUÇÃO

É a fase que se inicia após o recebimento dos recursos, quando começam a se desenvolver as atividades previstas para a con-secução do produto final do convênio.

A liberação da 1ª (primeira) parcela dar-se-á após a assinatura e publicação do Convênio e mediante ofício de Solicitação de liberação de parcela do convênio emitido pela Convenente, via Protocolo Geral da CONDER, na forma do Anexo 2 (Prefei-tura) ou Anexo 5 (Entidade), com indicação da conta bancária específica do Convênio, acompanhada do extrato de abertura da mesma pela instituição financeira.

As demais parcelas serão liberadas mediante ofício e de acordo com o cronograma de execução e apresentação da prestação de contas da parcela anteriormente recebida, após sua perfei-ta aprovação, e a última delas, será liberada após a prestação de contas e conclusão das obras e serviços.

A. CUIDADOS A SEREM ADOTADOS DURANTE A EXECUÇÃO DO CONVÊNIO

• Não se desviar da finalidade original do convênio;

• Não celebrar convênio com mais de uma instituição para o cumprimento do mesmo objeto, exceto quando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar consignado no respectivo convênio;

• Não incorrer em atraso não justificado no cumprimen-to de etapas ou fases programadas;

• Cumprir fielmente as cláusulas ou condições estabele-cidas no convênio;

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• Em caso de denúncia, conclusão, rescisão ou extinção do instrumento, devolver os saldos, em no máximo 30 dias, sob pena de instauração de Tomada de Contas Especial;

• Não utilizar recurso em desacordo com o Plano de Tra-balho/Atendimento, sob pena de rescisão do convênio e de instauração de Tomada de Contas Especial;

• Somente contratar empresas prestadoras de bens e ser-viços, que tenham capacidade de fornecer os produtos contratados de acordo com o especificado no plano de trabalho;

• Apresentar a prestação de contas parcial, quando se tra-tar de convênio de três ou mais parcelas, sob pena de suspensão das parcelas e, até, de rescisão do convênio.

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B. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO

É a atividade desenvolvida pela concedente visando verificar a execução física e o fiel cumprimento dos objetivos estabele-cidos no convênio.

- Como é realizada a fiscalização?

A fiscalização pode ser exercida por meio de inspeções in loco, por qualquer meio idôneo disponível utilizado como ferramen-ta de fiscalização, tais como: notícias de jornais, internet, televisão, etc.;

- Quando é realizada a fiscalização?

De maneira formal, quando o fiscal entra em contato com o convenente solicitando todas as informações sobre o convê-nio, principalmente, materiais fotográficos datados, mídia, folders. A fiscalização deve ser continuada, mesmo após o tér-mino do Convênio, visando verificar a regular utilização e a preservação dos bens públicos adquiridos;

-Quem pode exercer a função fiscalizatória?

A função fiscalizatória só pode ser exercida por empregados ocu-pantes de cargos em comissão e empregados concursados ou do quadro efetivo do órgão, todos devidamente designados para esse fim.

- Por que fiscalizar?

A fiscalização não objetiva apenas a identificação de improbi-dade, negligência ou omissão, mas, principalmente, antecipar essas ocorrências e orientar os parceiros para que o resultado

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se reverta efetivamente em bens e serviços que beneficiem a sociedade e fortaleça a gestão pública.

- A fiscalização se encerra após o laudo final?

Não. Deve permanecer por todo o período do Termo de Permis-são de Uso, para que seja observado se o investimento cumpre o objeto do Convênio.

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C. TERMO ADITIVO DE PRAZO

01. Solicitação do convenente, que deve ocorrer até 30 (trin-ta) dias antes do fim da vigência do convênio, contendo justificativa fundamentada para a prorrogação de prazo, enquadrando-se numa das hipóteses previstas no Art. 141 da lei nº 9.433/05.

02. Manifestação expressa da CONDER sobre o atual estágio da execução do objeto do convênio, juntando aos autos a comprovação da sua realização, por meio de relatórios, inspeções, visitas in loco, atestação da satisfatória reali-zação do objeto e quaisquer outros instrumentos (devida-mente assinados pela pessoa competente) que permitam aferir o cumprimento de todas as atividades previstas no plano de trabalho, condizentes com os recursos já repas-sados.

03. Prestações de contas das parcelas já repassadas com ma-nifestação do setor técnico competente acerca de sua re-gularidade e da necessidade da prorrogação.

04. Cópia do último plano de trabalho. 05. Cópia do convênio original.

06. Cópia do último aditivo.

07. Cópia do Novo Plano de trabalho do termo aditivo, em 03 (três) vias, devidamente assinado pelo proponente e pelo Presidente da CONDER, alterando o termo final do convê-nio e demonstrando as ações que foram executadas e as que serão implementadas para consecução e continuida-de dos seus objetivos. Deve constar do plano de trabalho

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um plano de aplicação detalhado, em que constem todos os itens necessários para execução do objetivo convenial, de forma discriminada, com os respectivos quantitativos, preços unitários e globais.

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D. TERMO ADITIVO DE VALOR

01. Solicitação do convenente, que deve ocorrer até 60 (ses-senta) dias antes do fim da vigência do convênio, contendo justificativa fundamentada para a alteração dos valores, firmados no plano de trabalho original, enquadrando-se numa das hipóteses previstas no Art. 143 da lei nº 9.433/05.

02. Manifestação expressa da CONDER sobre o atual estágio da execução do objeto do convênio, juntando aos autos a comprovação da sua realização, por meio de relatórios, inspeções, visitas in loco, atestando a necessidade dos acréscimos solicitados pelo convenente.

03. Prestações de contas das parcelas já repassadas com ma-nifestação do setor técnico competente acerca de sua re-gularidade.

04. Cópia do último plano de trabalho.

05. Cópia do convênio original.

06. Cópia do último aditivo. 07. Cópia do Novo Plano de trabalho do termo aditivo, em 03

(três) vias, devidamente assinado pelo proponente e pelo Presidente da CONDER, alterando o termo final do convê-nio e demonstrando as ações que foram executadas e as que serão implementadas para consecução e continuida-de dos seus objetivos. Deve constar do plano de trabalho um plano de aplicação detalhado, em que constem todos os itens necessários para execução do objetivo convenial, de forma discriminada, com os respectivos quantitativos, preços unitários e globais.

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III. PRESTAÇÃO DE CONTAS

A. PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL

É a documentação apresentada para comprovar a execução de uma parcela recebida (em caso de convênios com 03 (três) ou mais parcelas), condicionada à liberação das parcelas se-guintes, e conterá os documentos exigidos pela legislação de regência.

- Quando deve ser apresentada?

Quando da liberação dos recursos ocorrer em três parcelas ou mais, a prestação de contas parcial referente à primeira parcela é condição para a liberação da terceira; a prestação referente à segunda, para a liberação da quarta, e assim su-cessivamente. (Art. 15 Decreto nº 9266/2004).A partir da 2ª (segunda) parcela, transcorridos 60 dias do pa-gamento sem que seja apresentada e aprovada a prestação de contas da parcela anterior, o convenente será considerado inadimplente no SICON. O prazo começará a ser contado na data do último pagamento da respectiva parcela. (Art. 16 De-creto nº 9266/2004).

Nota

- A fim de receber as parcelas a serem repassadas pelo Estado, a Prefeitura deverá acompanhar a regularidade das seguintes certi-dões: SICON, CND-INSS, CND-FGTS, CNDT, CND-Dívida Ativa União e Certidão Negativa da Fazenda Pública Estadual. A cada repasse o Governo do Estado checa essas certidões e havendo inadimplência das mesmas, bloqueia os repasses até sua regularização.

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B. PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL

É a documentação comprobatória da despesa, apresentada ao final da execução do objeto do convênio.

- Quando apresentar? Até 30 (trinta) dias do término da vigência do convênio, acom-panhada dos documentos exigidos pela legislação de regência. Caso o convenente (beneficiário) não a apresente ou em de-corrência da extinção do convênio, será concedido um prazo de 30 dias para a apresentação ou recolhimento dos saldos, incluídos rendimentos da aplicação no mercado financeiro, à conta da entidade repassadora. Após esse prazo, se não cum-pridas às exigências ou se existirem evidências de irregula-ridade de que resulte prejuízo ao erário, será instaurada a competente Tomada de Contas Especial.

Notas- O prazo de vigência original do convênio será acrescido de mais 60

(sessenta) dias, para fins de apresentação da Prestação de Contas Final.

- Na prestação de contas final será dispensada a apresentação dos documentos já apresentados nas prestações de contas parciais.

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C. O QUE DEVE CONTER NA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL E FINAL

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D. TOMADA DE CONTAS

- Qual a importância de se apresentar a prestação de contas de forma correta e no prazo regular?

A não apresentação da prestação de contas no prazo regula-mentar vem causando sérios transtornos à Administração Pú-blica, resultando, com frequência, na instauração de Tomada de Contas Especial. A Tomada de Contas Especial, por sua vez, é um procedimento que demanda mão de obra e, por conse-guinte, resulta num alto custo para o Governo. Além do mais, prejudica a Entidade, na hipótese de omissão ou irregularida-de, ao impossibilitá-la de receber novos recursos estaduais.

- O que é tomada de contas especial?

É um procedimento administrativo realizado pelo Governo Es-tadual, que tem por finalidade a apuração dos fatos, a identi-ficação dos responsáveis e a quantificação do débito, quando o proponente não cumpre com suas obrigações constantes nas clausulas do convênio celebrado.

- Quem é responsável em uma tomada de contas especial e como é identificado?

É o agente que assinou o convênio, responsabilizando-se pelas obrigações assumidas pela convenente. Por exemplo, quando o convenente é uma prefeitura, o responsável é o prefeito ou seu substituto legal.

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- Quais as hipóteses em que a tomada de contas especial é instaurada?

Será instaurada Tomada de Contas Especial quando:

a) – Omissão no dever de prestar contas;Ocorre quando o convenente não envia, no prazo esti-pulado*, a prestação de contas. Nesta situação, o débito original será a totalidade do valor repassado pela conce-dente.

(*) “...dentro de 30 (trinta) dias do prazo final da aplica-ção de cada parcela ou do término da vigência esta-belecido pelo respectivo convênio” (Art. 9º Resolução 144/2013, 12 de dezembro de 2013 TCE).

b) – Irregularidades na documentação exigida para a prestação de contas;Ocorre quando, ao analisar a prestação de contas, o con-cedente solicita documentos complementares necessá-rios à comprovação da regular utilização dos recursos, mas tal documentação não é fornecida pelo conve-nente. Nesse caso, o débito original poderá ser parcial ou total, de acordo com a abrangência dos documentos solicitados.

c) – Não execução TOTAL ou PARCIAL do objeto pactuado;Ocorre quando o objeto não for executado ou for exe-cutado parcialmente. A não execução e a execução parcial do objeto ficam evidenciadas em vistorias in loco. Tratando-se de não execução, o débito original atribu-ído será igual ao montante repassado pelo concedente. No caso de execução parcial, com alcance de objetivos, é necessário que se quantifique o percentual executado

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e as metas que não foram realizadas, aplicando-se o per-centual não executado ou que não alcançou etapa útil sobre o valor repassado pelo concedente para o cálculo do débito.

d) – Desvio de finalidade na aplicação dos recursos;Ocorre quando há utilização dos recursos repassados em fins diferentes dos previamente acordados. Nesta situação, o valor original do débito poderá ser total ou parcial, a partir do levantamento da quantia uti-lizada em desacordo com o previsto.

e) – Não consecução dos objetivos pactuados; Ocorre quando o objetivo do convênio ou instrumento congênere não é alcançado, apesar da execução total ou parcial do objeto. São os casos também em que o percentual de alcance do objetivo é inferior ao percentual de execução do objeto. Para fins de levantamento de dano, deve ser consi-derado o percentual não alcançado dos objetivos pre-viamente estabelecidos.

f) – Impugnação de despesas;Ocorre quando são verificadas irregularidades na comprovação da execução de despesas tais como do-cumentos fiscais inidôneos, pagamento irregular de despesas, superfaturamento na contratação de obras e serviços, entre outros. Nestas situações, o débito original deverá ser quan-tificado conforme as irregularidades constatadas.

g) – Não utilização, total ou parcial, dos rendimentos da apli-cação financeira no objeto do Plano de Trabalho;Ocorre quando os recursos provenientes da aplicação

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financeira não forem utilizados na execução do objeto nem devolvidos ao concedente.

h) – Prejuízo em razão da não aplicação dos recursos do Estado no mercado financeiro ou no caso de não devolução dos rendimentos obtidos e não utilizados no objeto do Plano de Trabalho;Ocorre quando os recursos recebidos não forem in-vestidos em caderneta de poupança ou fundo de curto prazo. Neste caso, o débito original será baseado em si-mulações de rendimento do valor repassado, devendo ser considerados, para tal cálculo, os índices vigentes à época em que os recursos deveriam estar aplicados.

i) – Não devolução de saldo do convênio;Ocorre quando não houver a devolução de saldo existen-te na conta do convênio ao concedente.

j) – Ocorrências de desfalque, alcance, desvio ou desapareci-mento de dinheiros, bens ou valores públicos;Ocorre quando devido à ação, omissão, negligência ou participação direta/indireta de servidor ou de em-pregado público, há prejuízo ao Erário. Independe se o dano houver sido causado mediante fraude individual de servidor ou em conluio com terceiros beneficiados. Neste caso, o débito será apurado pelo valor total do dano verificado e será contado da data do evento, quando conhecida, ou da data de ciência do fato pela Administração.

l) – Outros motivos;Além desses motivos, a ocorrência de qualquer fato ilegal, ilegítimo ou antieconômico que implique dano ao Erário.

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E. PERGUNTAS MAIS FREQUENTE

1. A partir de quando as despesas podem ser efetuadas?

R: A partir da publicação do convênio no Diário Oficial do Estado DOE e o decorrente depósito do valor pactuado, na conta corrente do Convênio.

2. Como aplicar o recurso do convênio no mercado financei-ro? R: Em fundos de aplicação de curto prazo ou poupança, quando prazo foi maior ou igual a 30 dias.

3. Pode haver saque de valores da conta vinculada de Convê-nio?

R: A movimentação deve ser feita, exclusivamente, me-diante cheque nominativo, ordem bancária, transferên-cia eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil, em que fique identificada sua destinação e, no caso de pagamento, o credor. Excepcionalmente admite-se que seja sacado o valor quando a execução for no interior do país, caso o município não seja atendido por rede bancária oficial.

4. É possível realizar despesas em finalidade diversa da esta-belecida, como exemplo, em caso de emergência, gastar recursos de despesas de investimento (capital) em despe-sas de custeio (correntes)?

R: Não é permitido utilizar recursos do convênio para pa-gamento de despesas de natureza distinta da previamen-te pactuada, como por exemplo, está previsto no Plano

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de Trabalho a aquisição de equipamentos e utilizar os re-cursos em alimentação que não estava prevista no Plano de Trabalho.

5. Podem ser pagas despesas com TARIFAS BANCÁRIA com re-cursos do Convênio?

R: Não. A lei veda a realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusi-ve referente a recolhimento de impostos fora do prazo. Quando houver pagamento dessas despesas, o convenen-te deverá efetuar o depósito do valor equivalente na con-ta do Convênio ou devolver ao Estado/SEDUR no ato da Prestação de Contas Final.

6. Podem ser pagas despesas a título de taxa de administra-ção, de gerência ou similar?

R: Não.

7. Podem ser redistribuídos os recursos ou trespasse, cessão ou transferência da execução do objeto a terceiros, ainda que para entidades congêneres, a qualquer título?

R: Não.

8. Podem ser pagas despesas em data anterior ou posterior à vigência do convênio?

R: Não.

9. Podem ser pagas despesas com impostos?

R: Sim, no caso de serviços que estejam relacionados

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com o objeto do Convênio. Admitem-se recolhimentos de tributos na fonte: ISS, INSS, IRPF e FGTS. Estes reco-lhimentos devem ser demonstrados através de Guias de Pagamento no ato da Prestação de Contas.

10. Cupom fiscal poderá ser aceito como documento fiscal?

R: O cupom fiscal só tem valor fiscal, quando a mercado-ria vem discriminada, contendo CNPJ, Inscrição Estadual e endereço do estabelecimento. Solicitar que o cupom fiscal saia em nome do convenente ou discriminar a refe-rência ao convênio; se não for possível, pedir uma Nota Fiscal. Identificar sempre o número do convênio na nota.

11. Recibo poderá ser aceito como documento fiscal?

R: Sim, a legislação estabelece que nos pagamentos de SERVIÇOS realizados por trabalhador avulso, sem vínculo empregatício, os recibos devem conter identificação do RG, CPF e endereço de sua residência, e a comprovação do recolhimento da retenção e da cota patronal ao INSS.

12. Depósitos realizados na conta de fornecedores poderão ser aceitos como documentos fiscais?

R: Não. Nos pagamentos a pessoas jurídicas devem ser emitidas notas ou cupons fiscais de compras ou prestação de serviços, devidamente atestadas ou certificadas pela unidade competente, com identificação do responsável.

13. Quando o convenente esquece de fazer referência ao convênio, data de emissão e assinatura no corpo da nota (atesto), o mesmo poderá fazer a referência por meio de carimbo?

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R: Sim, mas com as devidas justificativas ou fazer a cor-reção por meio de erratas ou carta de correção.

14. Qual é o procedimento quando o convenente efetuar o pagamento antes da emissão da nota fiscal?

R: O Convenente não poderá efetuar pagamento anteci-pado. Caso ocorra fato dessa natureza dentro da vigência do convênio, este deverá justificar o ato ao órgão respon-sável pela prestação de contas, o qual poderá acatar ou não as justificativas do convenente.

15. Os documentos fiscais poderão ser referenciados em nome de outras pessoas que não seja o Convenente/executor do convênio?

R: Não. Os documentos fiscais deveram ser emitidos em nome do convenente / executor, devidamente identifica-dos com referência ao número do convênio.

16. Quando o concedente atrasar os recursos e atrapalhar o cronograma de atividades previsto no Plano de Trabalho do Convênio, é possível estender a vigência do Convênio? R: Sim, a Concedente, neste caso, deve prorrogar “de ofício” a vigência do convênio, limitada à prorrogação ao exato período do atraso verificado. Assim, se o atraso foi de um mês a vigência será prorrogada para mais um mês.

17. Há necessidade de apresentar prestação de contas parcial para realização do aditamento?

R: Sim, por tratar-se de meio hábil para a concedente exercer legitimamente sua função gerencial fiscalizado-ra.

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18. É possível reformular o plano de trabalho durante a exe-cução do convênio?

R: É possível desde que o objeto seja mantido e a solici-tação do convenente (contendo justificativa e novo deta-lhamento das despesas as serem alteradas, bem como o Plano de Trabalho reformulado, no mínimo 20 dias antes do fim da vigência) seja aprovada previamente pela con-cedente que, para isso, poderá solicitar uma prestação de contas parcial.

19. A entidade (convenente) poderá utilizar funcionários do quadro para executar o convênio?

R: Não, porque existindo ou não o convênio a entidade teria que efetuar o pagamento da folha salarial aos seus funcionários e também, o convênio tem atividades diver-sas da finalidade da Entidade.

20. Como proceder para devolver saldo do Convênio?

R: Havendo saldo remanescente do Convênio, inclusive rendimentos de aplicação financeira, solicitar as instru-ções à Diretoria de Administração e Finanças - DIRAF da CONDER para a correta devolução.

21. O prefeito sucessor poderá sofrer pena de corresponsabili-dade por não apresentar as contas referentes aos recursos recebidos por seu antecessor?

R: Sim, caso não adote as medidas legais visando o resguardo do patrimônio público, através da instauração da competente Tomada de Contas Especial, em conformi-dade com a Súmula/TCU nº 230.

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22. Quais as penas para quem não apresentar a Prestação de Contas no prazo estipulado?

1. Inscrição como inadimplente no Cadastro de Convê-nio do SICON;

2. instauração da Tomada de Contas Especial e encami-nhamento ao TCE, e

3. devolução dos recursos, incluídos os rendimentos de aplicação no mercado financeiro, acrescidos de ju-ros e correção monetária.

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4. ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS

A. ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS E EQUIPAMENTOS PÚBLI-COS

Programa 164 - Cidades Sustentáveis: Desenvolvimento Urbano Projeto 1134 - Apoio à Infra-estrutura e Equipamentos Estrutu-rantes em Áreas Urbanas

Programas Governamentais e Projetos vigentes

I - COMPONENTES DO PROJETO:

1. Plano de Trabalho, conforme modelo Anexo 12;

2. Levantamento planialtimétrico semicadastral georrefe-renciado do terreno e do trecho da via correspondente ao seu alinhamento indicado:

a) dos limites do terreno devidamente cotados e refe-rências de nível;

b) as curvas de nível à eqüidistância de 1,00m (um metro);

c) de calçadas ou meios-fios, existentes;

d) de árvores, postes, poços de visita (PV), telefones públicos e outros elementos fixos existentes;

e) os limites de edificações existentes, devidamente cotados;

3. Relatório prévio de vistoria técnica, acompanhado de re-gistro fotográfico do terreno:

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a) do terreno destinado à implantação de equipamen-to urbano novo; ou

b) do equipamento urbano e terreno quando se tratar de reforma e / ou ampliação.

4. Planta de Localização do terreno, em escala que permita identificá-lo, indicando sua posição em relação à cidade, vila ou povoado, com o nome do logradouro e o código, se houver;

5. Planta de Situação representando:

a) a projeção da edificação no terreno devidamente cotados;

b) orientação do terreno em relação ao norte magné-tico ou verdadeiro;

c) limites do terreno devidamente cotados e referên-cias de nível;

d) curva de nível à eqüidistância de 1m (um metro)

e) área construída total e por pavimento, para efeito do coeficiente de aproveitamento – Ca;

f) área ocupada e área permeável, para efeito de cálculo do coeficiente de ocupação – Co;

g) geometria da calçada, considerando a localização de postes, rampas para pessoas com mobilidade re-duzida, arborização e demais equipamentos;

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h) o sistema viário do entorno imediato, se possível, com a respectiva classificação hierárquica ¹;

i) identificação dos números de porta do imóveis vizi-nhos e as atividades neles exercidas.

6. Planta baixa dos pavimentos da edificação, com designa-ção do nome de cada compartimento, cota de suas dimen-sões e identificação da área;

7. Seções ou cortes longitudinais e transversais, com in-dicação obrigatória do perfil do terreno, do meio fio e da referencia de nível – RN;

8. Planta de elevação de fachadas;

9. Projetos complementares, tais como: estrutural, hidráu-lico, elétrico, de impermeabilização, de segurança, de te-lefonia, de lógica e de instalações contra incêndio e pâni-co (conforme legislação específica)

10. Memorial descritivo e especificações de projeto (identifi-car aterros, cortes, áreas para bota-fora, jazida de mate-riais e limpeza da obra)

11. Planilha orçamentária, com a discriminação dos elemen-tos (materiais, bens e serviços), que possibilitam a execu-ção da obra;

12. Cronograma físico-financeiro, indicando os desembolsos e serviços que constam na Planilha Orçamentária para a execução da obra;

¹ As vias urbanas, segundo o Código Nacional de Transito de acordo com sua utilização, classificam-se em: a) via de trânsito rápido ou expressa; b) via arterial; c) via coletora; d) via local.

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13. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) assinada por profissional habilitado para a atividade.

Nota- A depender da especificidade do projeto, a CONDER poderá solici-

tar informações adicionais às orientações acima relacionadas.

II - PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS TÉCNICOS:

*SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e índices da Construção Civil

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III - PARÂMETROS BÁSICOS A SEREM ATENDIDOS PELO PRO-JETO:

1. Nenhuma peça gráfica poderá apresentar emendas ou ra-suras que altere o projeto, admitindo-se correções de co-tas em tinta vermelha, descritas, datadas e assinadas pelo autor do projeto e visadas pelo técnico responsável pela análise;

2. Os projetos relativos a execução de reforma ou ampliação deverão observar as seguintes convenções, representadas nos originais das peças gráficas:

a) partes da edificação a serem mantidas – em linhas cheias;

b) partes a demolir – em linhas tracejadas;

c) partes a executar – linhas cheias com sombreado.

3. Sempre que a implantação da edificação resulte aterro ou corte no terreno superior a 4,00 m (quatro metros) será obrigatória a apresentação de justificativa, acompanha-da de peças gráficas indicativas do movimento de terra e do projeto estrutural do sistema de contenção, que deve assegurar a estabilização dos terrenos lindeiros, os dispo-sitivos de drenagem e o tratamento de recomposição e recobrimento vegetal;

4. O projeto deverá seguir as normas nacionais quanto à acessibilidade universal e instalações contra incêndio e pânico aprovado pelo Corpo de Bombeiros;

5. Os documentos técnicos e plantas deverão ser apresenta-dos, também, em meio magnético.

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B. ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE PAVIMENTAÇÃO E DRE-NAGEM DE VIAS URBANAS

Programa 164 - Cidades Sustentáveis: Desenvolvimento UrbanoProjeto 1134 - Apoio à Infra-estrutura e Equipamentos Estrutu-rantes em Áreas Urbanas

Programas Governamentais e Projetos vigentes

I - COMPONENTES MÍNIMOS DO PROJETO:

1. Plano de Trabalho, conforme modelo Anexo 12;

2. Relatório prévio de vistoria técnica, acompanhado de re-gistro fotográfico das áreas ou de cada via;

3. Planta de localização das intervenções propostas, indican-do sua posição em relação à cidade, vila ou povoado, com o nome do logradouro e seu código, se houver;

4. Levantamento planialtimétrico semicadastral das vias (in-dicando a testada das edificações e os elementos fixos exis-tentes, tais como postes, árvores, poços de visita (PV’s), telefones públicos etc.);

5. Levantamento planialtimétrico semicadastral da faixa de domínio quando a área em estudo fizer limite com rodovia;

6. Planta de pavimentação e drenagem, com representação gráfica de:

a) curvas de nível, de metro em metro;

b) eixos de locação, com estacas a cada 20,00 m (vin-te metros), com cotas de nível;

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c) cota de largura da pista de rolamento de veículos;

d) cota de largura das calçadas;

e) identificação dos tipos de pavimentação da pista de rolamento de veículos e dos pisos das calçadas;

f) quadro de vias, indicando: extensão, largura e área da pista de rolamento e da calçada;

g) indicação do sentido de fluxo das águas pluviais;

7. Quando for exigida drenagem profunda, Projeto de drena-gem, contendo:

a) estudo de bacia;

b) definição das guias de sarjeta;

c) perfil da via indicando a galeria;

d) seções das galerias, com as dimensões das seções circulares e não circulares;

e) declividades;

f) sentido do fluxo das águas;

g) poços de visita (PV);

h) desenhos hidráulicos e estruturais dos poços de vi-sita e das caixas de passagem/transição;

i) detalhes dos dispositivos complementares, tais

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como dissipadores de energia, blocos de ancora-gem etc.;

j) planilha de dimensionamento da galeria;

8. Perfil longitudinal da via, com indicação do perfil natural do terreno e do greide;

9. Seção transversal da via, com indicação e dimensões das camadas;

10. Detalhes construtivos, se necessários, para o entendimen-to do projeto;

11. Projetos de obra d’arte, quando for o caso;

12. Projeto das interseções das vias sobre intervenções com a rodovia de acordo com as normas técnicas do DNIT e/ou SIT (Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia), caso necessário;

13. Autorização do DNIT e/ou SIT, para interseções das vias com as rodovias, caso necessário;

14. Memorial do cálculo de drenagem, detalhando os parâme-tros e critérios adotados;

15. Memorial descritivo e especificações de projeto;

16. Planilha orçamentária;

17. Cronograma físico-financeiro;

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18. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) assinada por profissional habilitado para a atividade.

Nota

- A depender da especificidade do projeto, a CONDER poderá solici-tar informações adicionais às orientações acima relacionadas.

II - PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS TÉCNICOS:

OBSERVAÇÕES:V = Escala vertical (deverá ser a mesma das plantas)H = Escala horizontal (deverá ser 10 vezes maior do que a escala horizontal)

1 Plano de Trabalho A 4 –

2Relatório de vistoria do terreno

com fotosA 4 –

3Planta de localização das

intervençõesA 1 Legível

4Prancha com levantamento

planialtimétrico semicadastralVariável Mínima - 1:1000

5Planta de Pavimentação e

DrenagemVariável Mínima - 1:1000

6 Perfis Longitudinais das Vias Variável V = 10 x H

7 Seções Transversais das Vias Variável 01:50

8 Detalhes de Projeto Variável Variável

9 Memorial de cálculo A 4 –

10Memorial descritivo e

Especificações de ProjetoA 4 –

11 Planilha orçamentária A 4 –

12 Cronograma físico-financeiro A 4 –

13 ART do projeto – –

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III - PARÂMETROS BÁSICOS A SEREM ATENDIDOS PELO PRO-JETO:

6. Os projetos de drenagem e pavimentação de vias(2) devem compreender, no mínimo, pista de rolamento e calçada(3), nas vias principais, quando recomendável, espaços para ciclofaixas(4) ou ciclovias(5).

7. Os projetos de pavimentação devem atender os requisi-tos para acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, dispostos nas Leis n° 10.048/2000 e n° 10.098/2000, regulamentadas pelo Decreto n° 5.296 de 02 de dezembro de 2004, e os parâmetros técnicos estabe-lecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas na NBR 9050:2004.

8. As rampas para a acessibilidade de pessoas com deficiên-cia ou com mobilidade reduzida terão dimensões mínimas de 1,00m x 0,60m (um metro por sessenta centímetros) e inclinação máxima de 8,33% (oito vírgula trinta e três por cento). Serão construídas na faixa de serviço da calçada, a partir do desenvolvimento da curva, buscando corres-pondência das rampas entre os dois lados da via. Quando o pavimento permitir, a pintura da faixa de pedestres deve ocorrer defronte às rampas.

9. A largura da calçada será variável em função da classifica-ção hierárquica(6) da via, sendo a largura mínima exigida para via local (de hierarquia mais baixa) igual a 1,80m (um metro e oitenta centímetros). Casos em que será admitida a implantação de postes de iluminação e de sinalização pública e mobiliário de uso público que ocupe, no máximo, 30 cm (trinta centímetros) de sua largura, garantindo o mínimo de 1,20m de largura para o passeio.

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10. Na impossibilidade de atendimento destas indicações, de-verá ser consultada a CONDER para a solução mais adequa-da a cada caso.

C. ORIENTAÇÕES PARA PROJETOS DE URBANIZAÇÃO DE ES-PAÇOS PÚBLICOS

Via: Superfície por onde transitam veículos, animais e pessoas e envolve a pista de rolamento, calçadas, acostamento, ilha e canteiro central.Calçada: a parte da via formada por: passeio-faixa livre para circulação exclusiva de pedestres; faixa de serviços-parte da calçada, junto ao meio-fio, destinada à instalação do mobiliário urbano (telefones públicos, abrigos de parada do transporte coletivo, bancas de revistas, bancos, lixeiras, caixas de correio e outros equipamentos), vegetação e outros elementos tais como tampas de poços de visita a redes de serviços (PV), postes, placas de sinalização, rampas para o acesso de pessoas com mobilidade reduzida etc.; faixa de acesso aos edifícios-faixa entre o passeio e a testada dos lotes, possibilitando a transição entre estes e a área de circulação de pedestres. A faixa de acesso aos edifícios não é obrigatória, e na sua ausência o passeio se limitará com a testada dos lotes.Ciclofaixa: parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos (veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana), delimitada por sinalização específica.Ciclovia: pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.As vias urbanas, de acordo com sua utilização, classificam-se em: a) via de trânsito rápido ou expressa; b) via arterial; c) via coletora; d) via local.

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Programa 164 - Cidades Sustentáveis: Desenvolvimento UrbanoProjeto 1134 - Apoio à Infra-estrutura e Equipamentos Estrutu-rantes em Áreas Urbanas

Programas Governamentais e Projetos vigentes

I - COMPONENTES DO PROJETO:

1. Plano de Trabalho, conforme modelo Anexo 12;

2. Relatório prévio de vistoria técnica, acompanhado de re-gistro fotográfico da área do projeto;

3. Levantamento planialtimétrico semicadastral georrefe-renciado da área do projeto, com identificação:

a) dos limites da área do projeto devidamente cota-dos e referências de nível;

b) das curvas de nível à eqüidistância de 1,00m (um metro);

c) de calçadas ou meios-fios, existentes;

d) de árvores, postes, poços de visita (PV), telefones públicos e outros elementos fixos existentes;

e) dos limites de edificações existentes, devidamente cotados;

4. Planta de Localização do projeto, indicando sua posição em relação à cidade, vila ou povoado, com o nome do lo-gradouro e o código, se houver;

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5. Planta de Situação do conjunto urbano, indicando a área do projeto e seu entorno imediato, contendo:

a) o sistema viário, com a respectiva hierarquia(7), segundo classificação municipal;

b) identificação dos imóveis do entorno imediato e as atividades neles exercidas;

6. Projeto de Urbanização de espaços públicos (parque, pra-ça, largo etc.), composto dos seguintes projetos específi-cos:

a) Projeto Urbanístico, apresentando a proposta geral de intervenção e localização dos equipamentos e mobiliário urbano;

b) Projeto de Paisagismo, apresentando arborização e vegetação em geral, com identificação das espé-cies utilizadas;

c) Projeto Geométrico de Sistema Viário, compreen-dendo as vias(8), com delimitação das faixas de ro-lamento de veículos, calçadas(9) e elementos de acessibilidade, como rampas para portadores de necessidades especiais (PNE) e rebaixamentos de piso, dentre outros;

d) Projeto de Iluminação, apresentando a localização, altura e espaçamento dos postes, potência das lâm-padas e raio de ação das luminárias;

e) Projeto ou Especificação de Equipamentos Urbanos

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(quiosques, coretos, postos de serviços etc.);

f) Projeto ou Especificação do Mobiliário Urbano (ban-cos, postes, grades, lixeiras, telefones públicos etc.);

g) Projeto de Instalação Elétrica para alimentar o sis-tema de iluminação pública e o funcionamento de equipamentos urbanos;

7. Memorial Descritivo e Especificações de projeto;

8. Planilha Orçamentária, com a discriminação dos elemen-tos (materiais, bens e serviços), que possibilitam a execu-ção da obra;

9. Cronograma físico-financeiro, indicando os desembolsos e serviços que constam na Planilha Orçamentária para a execução da obra;

10. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) assinada por profissional habilitado para a atividade.

As vias urbanas, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, classificam-se em: a) via de trânsito rápido (via expressa); b) via arterial; c) via coletora; d) via local.Via: Superfície por onde transitam veículos, animais e pessoas e envolve a pista de rolamento, calçadas, acostamento, ilha e canteiro central.Calçada: a parte da via formada por: passeio-faixa livre para circulação exclusiva de pedestres; faixa de serviços-parte da calçada, junto ao meio-fio, destinada à instalação do mobiliário urbano (telefones públicos, abrigos de parada do transporte coletivo, bancas de revistas, bancos, lixeiras, caixas de correio e outros equipamentos), vegetação e outros elementos tais como tampas de poços de visita a redes de serviços (PV), postes, placas de sinalização, rampas para o acesso de pessoas com mobilidade reduzida etc.; faixa de acesso aos edifícios-faixa entre o passeio e a testada dos lotes, possibilitando a transição entre estes e a área de circulação de pedestres. A faixa de acesso aos edifícios não é obrigatória, e na sua ausência o passeio se limitará com a testada dos lotes.

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Notas- Os projetos específicos indicados nos subitens b, c, d, e e f do item

6, deverão ser representados em plantas baixas, cortes, fachadas e detalhes.

- A depender da especificidade do projeto, a CONDER poderá solici-tar informações adicionais às orientações acima relacionadas.

- A Prefeitura deverá apresentar Declaração de Aprovação dos Proje-tos de Iluminação e Elétrico das Concessionárias responsáveis pelo serviço.

II - PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS TÉCNICOS:

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III - PARÂMETROS BÁSICOS A SEREM ATENDIDOS PELO PRO-JETO:

1. Os projetos de drenagem e pavimentação de vias devem compreender, no mínimo, pista de rolamento e calçadas, e quando recomendável ciclofaixas ou ciclovias.

2. Os projetos deverão atender o Índice de Permeabilidade (Ip) de 0,25.

3. Os projetos de pavimentação devem atender os requisi-tos para acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, dispostos nas Leis n° 10.048/2000 e n° 10.098/2000, regulamentadas pelo Decreto n° 5.296 de 02 de dezembro de 2004, e os parâmetros técnicos es-tabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas na NBR 9050: 2004.

4. As rampas para a acessibilidade de pessoas com deficiên-cia ou com mobilidade reduzida terão dimensões mínimas de 1,00m x 0,60m (um metro por sessenta centímetros) e inclinação máxima de 8,33% (oito vírgula trinta e três por cento). Serão construídas na faixa de serviço da calçada, a partir do desenvolvimento da curva, buscando corres-pondência das rampas entre os dois lados da via. Quando o pavimento permitir, a pintura da faixa de pedestres deve ocorrer defronte às rampas.

5. A largura da calçada será variável em função da hierar-quia da via, sendo a largura mínima exigida para via local (hierarquia mais baixa) igual a 1,80m (um metro e oitenta centímetros). Nestes casos será admitida a implantação de postes de iluminação e de sinalização pública e mobi-liário de uso público que ocupe, no máximo, 30 cm (trin-

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ta centímetros) de sua largura, garantindo o mínimo de 1,20m de largura para o passeio.

6. Na impossibilidade de atendimento destas indicações, de-verá ser consultada a CONDER para a solução mais ade-quada a cada caso.

7. Os documentos técnicos e plantas deverão ser apresenta-dos, também, em meio magnético.

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5. LEGISLAÇÃO APLICADA

01. Constituição Federal de 1988.

02. Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal.

03. Lei nº 8.666 de 21/06/93 e suas alterações, que ins-titui normas para licitações contratos da administra-ção pública.

04. Lei nº 4.320, de 17/03/64, que dispõe sobre a gestão orçamentária, contábil e financeira na administra-ção pública, e sobre a criação de fundos especiais.

05. Lei Estadual nº 9.433, de 01/03/05, que dispõe sobre

licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes do Estado da Bahia.

06. Lei de Diretrizes Orçamentárias, que dispõe sobre as diretrizes para elaboração orçamentária e dá outras providências.

07. Lei Estadual que estima a receita e fixa a despesa do Estado da Bahia para o exercício financeiro.

08. Decreto nº 9.266, de 14 de dezembro de 2004 que institui o Sistema de Informações Gerenciais de Con-vênios e Contratos - SICON, no âmbito da Adminis-tração Pública Estadual, aprova o regulamento para celebração de convênios ou instrumentos congêne-res que requeiram liberação de recursos estaduais e dá outras providências.

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09. Resolução nº 29, de 13/05/04 do Tribunal de Contas do Estado da Bahia que dá nova redação ao § 1º do artigo 2º da Resolução nº 86 de 11/12/03.

10. Instrução Normativa no 1, de 15/01/97 e suas al-terações da Secretaria do Tesouro Nacional do Mi-nistério da Fazenda, que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução ou realização de eventos e dá outras providências.

11. Decreto nº 13.347 DE 11 de outubro DE 2011 Altera o Decreto nº 9.266, de 14 de dezembro de 2004, que instituiu o Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos - SICON, no âmbito da Ad-ministração Pública Estadual, e aprovou o regula-mento para celebração de convênios ou instrumen-tos congêneres que requeiram liberação de recursos estaduais e dá outras providências.

12. Resolução nº 144, de 12 de dezembro de 2013.

Nota - Este manual segue as orientações do manual da PGE, denominado “Documentos indispensáveis à instrução de processos administrativos”.

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6. LISTA DE ANEXOS

Anexo 1 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Pleito – PREFEITURA

Anexo 2 – Modelo de Ofício de Solicitação de Liberação de Parcela - PREFEITURA

Anexo 3 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Prestação de Contas - PREFEITURA

Anexo 4 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Pleito – ENTIDADE

Anexo 5 – Modelo de Ofício de Solicitação de Liberação de Parcela – ENTIDADE

Anexo 6 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Prestação de Contas – ENTIDADE

Anexo 7 – Modelo de Declaração de Domínio Público – PREFEITURA

Anexo 8 – Modelo de Declaração de indébito – PREFEITURA/ENTIDADE

Anexo 9 – Modelo de Declaração de Compr. de Instituição e Arrec. de Tributos Municipais - PREFEITURA

Anexo 10 – Modelo de Declaração do Ordenador da Despesa – PREFEITURA

Anexo 11 – Modelo de Declaração de Contrapartida – PREFEITURA/ENTIDADE

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Anexo 12 – Modelo de Plano de Trabalho – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 13 – Modelo de Relação de Pagamentos – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 14 – Modelo de Relação de Bens – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 15 – Modelo de Execução da Receita e da Despesa – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 16 – Modelo de Execução Físico-Financeira – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 17 – Modelo de Conciliação Bancária – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 18 – Modelo de Demonstrativo de Rendimentos – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 19 – Modelo de Declaração de Guarda e Cons. dos Doc. Contábeis – PREFEITURAS / ENTIDADE

Anexo 20 – Modelo de Relatório de Cumprimento de Objeto – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 21 – Modelo de Relatório do Trabalho Social – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 22 – Modelo de Termo de Recebimento Provisório – PREFEITURA

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Anexo 23 – Modelo de Termo de Recebimento Definitivo – PREFEITURA

Anexo 24 – Modelo de Termo de Recebimento Provisório – ENTIDADE

Anexo 25 – Modelo de Termo de Recebimento Definitivo – ENTIDADE

Anexo 26 – Modelo de Boletim de Medição (BM) – PREFEITURA / ENTIDADE

Anexo 27 – Modelo de Resumo do Boletim de Medição (RBM) – PREFEITURA / ENTIDADE

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ANEXOS

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Anexo 1 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Pleito - PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

Oficio n.º / XX

Nome do município, XX de XXXXXXX de XXXX Excelentíssimo Senhor[Nome do destinatário – Unidade Gestora] [Cargo] [Nome do órgão]

Assunto: Pleito para Celebração de Convênio

Senhor Secretário,

Encaminho a V. Exª, o pleito para celebração de convênio na forma do detalhamento a seguir:

1 - Objetivo: _________________________________________2 - Quantidade/Meta: _________________________________3 - Valor do Convênio: _________________________________

Na oportunidade, seguem todos os documentos necessários para composição do processo, conforme discriminado abaixo:

• Documentos Gerais

1. Conta corrente específica para recebimento dos recur-sos do convênio (*)

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2. Decreto de Emergência (quando couber)

3. Relação de Beneficiários (para os projetos de habitação e melhorias habitacionais)

• Certidões

4. Certidão - TCM/BA Cumprimento arts. 25,52,54,55 – LRF

5. Certidão de regularidade de terreno/imóvel emitida pelo cartório (quando couber)

6. Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Fede-rais e à Dívida Ativa da União

7. Certidão Negativa de Débito (CND) / Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD –EN) junto ao INSS

8. Certificado de Regularidade do FGTS – CRF

9. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT

10. Certidão Negativa de Débitos Tributários da Fazenda Es-tadual

11. Certidão de Situação de Adimplência do Convenente emitida através do SICON

• Declarações

12. Declaração de Domínio Público (quando couber)

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13. Declaração de indébito junto a qualquer Órgão ou Enti-dade da Administração Pública Direta ou Indireta Esta-dual

14. Declaração de Comprovação de instituição, regulamen-tação e arrecadação de tributos municipais previstos no artigo 156 da Constituição Federal (Anexar junto a de-claração cópia do balancete da receita atual)

15. Declaração do ordenador de que a despesa tem adequa-ção orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO)

16. Declaração do Impacto Orçamentário e Financeiro (no valor da contrapartida)

• Documentos de Habilitação do Município

17. Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ

18. Balancete da Despesa Atual contendo a dotação por onde ocorrerá a despesa

19. Balanço Sintético (Patrimonial e Financeiro) do Exercício Anterior

20. Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO do Exercício Cor-rente

21. Lei Municipal que autoriza o prefeito a assinar convênios (Comprovação de Publicação)

22. Lei Orçamentária Anual – LOA do exercício corrente (Comprovação de Publicação)

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23. Plano Plurianual – PPA (Comprovação de Publicação)

• Documentos do Representante (Prefeito)

24. Ata de Posse

25. Diploma de Prefeito

26. Comprovante de Residência

27. Cadastro Pessoa Física – CPF

28. Carteira de Identidade Civil – RG

• Documentos Técnicos

29. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ( o técnico que assina os projetos deverá ser o mesmo constante na ART)

30. Cronograma de Execução (assinado pelo técnico respon-sável)

31. Fotos do local da intervenção

32. Orçamento com Planilha de Custos detalhados (assinado pelo técnico responsável)

33. Plano de Trabalho (assinado pelo técnico responsável), que deverá conter no mínimo:

a) Descrição completa do objeto a ser executado;

b) Descrição das metas a serem atingidas, qualitativa e quantitativamente;

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c) Etapas ou fases da execução do objeto;

d) Previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programa-das.

34. Projetos Básicos, com Plantas e planilhas de custos com as especificações (assinado pelo técnico responsável), quando se tratar de obra.

35. Pareceres técnicos, de viabilidade (EPVE) e jurídico da CONDER.

(*) Conta Corrente deverá ser aberta após confirmação da celebração do convênio.

Atenciosamente,[Nome do Prefeito(a)],

[Cargo].

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Anexo 2 – Modelo de Ofício de Solicitação de Liberação de Parcela – PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

Oficio n.º / XX

Nome do município, XX de XXXXXXX de XXXX

Ilmº. Sr.[Nome do destinatário][Cargo][Nome do órgão]

Assunto: Liberação de Parcela de Convênio

Prezado Senhor (a),

Solicitamos a V. Sª., liberação da XX parcela do convênio nº XXX firmado entre a Companhia de Desenvolvimento Urba-no do Estado da Bahia – CONDER e a Prefeitura Municipal de ...........................

Segue os dados bancários específicos para efeito de depósito do referido convênio.

Banco: ................Agência: ................Conta Corrente nº .................

Atenciosamente,

[Nome do Prefeito(a)],[Cargo].

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Anexo 3 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Prestação de Contas – PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

Ofício Nº / 20XX

Nome do município, XX de XXXXXXX de XXXX.

À COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA - CONDERAv. Edgard Santos, 936 – Narandiba41192-005 - Salvador / BADiretoria de Administração e Finanças – DIRAF[Nome do destinatário][Cargo]

REF.: Prestação de Contas de Convênio

Senhor Diretor,

Estamos encaminhando a V. Sª., os documentos relativos a Pres-tação de Contas da parcela nº XX , do Convênio Nº ............. em execução no município de ..............................

Atenciosamente,[Nome do Prefeito(a)],

[Cargo].

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Anexo 4 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Pleito – ENTIDADE

(Papel timbrado da Entidade)

Oficio n.º / XX

Local, XX de XXXXXXX de XXXX

Excelentíssimo Senhor[Nome do destinatário – Unidade Gestora]

[Cargo][Nome do órgão]

Assunto: Pleito para Celebração de Convênio

Senhor Secretário,

Encaminho a V.Exª , nosso pleito para celebração de convênio na forma do detalhamento a seguir:

1 – Objeto:___________________________________2 – Quantidade/Meta:__________________________3 – Valor do Convênio:_________________________

Na oportunidade, seguem todos os documentos necessários para composição do processo, conforme discriminado abaixo:

• Documentos Gerais1. Conta corrente específica para recebimento dos re-

cursos do convênio (*)

2. Relação de Beneficiários (para os projetos de habi-

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tação e melhorias habitacionais)

• Certidões

3. Certidão de regularidade de terreno/imóvel emitida pelo cartório (quando couber)

4. Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Fede-rais e à Dívida Ativa da União

5. Certidão Negativa de Débito (CND) / Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD –EN) junto ao INSS

6. Certificado de Regularidade do FGTS – CRF

7. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT

8. Certidão Negativa de Débitos Tributários da Fazenda Es-tadual

9. Certidão Negativa de Débito da Fazenda Municipal

10. Certidão de Situação de Adimplência do Convenente emitida através do SICON

• Declarações

11. Atestado de regular funcionamento fornecido por órgão ou ente público local (quando couber)

12. Declaração de indébito junto a qualquer Órgão ou Enti-dade da Administração Pública Direta ou Indireta Esta-dual

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• Documentos de Habilitação da Entidade

13. Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ

14. Balanço Sintético (Patrimonial e Financeiro) do Exercício Anterior

• Documentos do Representante (Presidente)

15. Ata de Posse

16. Estatuto de Criação da Entidade

17. Comprovante de Residência

18. Cadastro Pessoa Física – CPF

19. Carteira de Identidade Civil – RG

• Documentos Técnicos

20. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ( o técnico que assina os projetos deverá ser o mesmo constante na ART)

21. Cronograma de Execução (assinado pelo técnico respon-sável)

22. Fotos do local da intervenção

23. Orçamento com Planilha de Custos detalhados (assinado pelo técnico responsável)

24. Plano de Trabalho (assinado pelo técnico responsável), que deverá conter no mínimo:

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a) Descrição completa do objeto a ser executado;

b) Descrição das metas a serem atingidas, qualitativa e quantitativamente;

c) Etapas ou fases da execução do objeto;

d) Previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programa-das.

25. Projetos Básicos, com Plantas e planilhas de custos com as especificações (assinado pelo técnico responsável), quando se tratar de obra.

26. No caso de instituições sociais:

a) Certificado de utilidade pública estadual;

b) Cópia do estatuto, o qual deverá conter dispositi-vo estabelecendo a obrigatoriedade de não distri-buir, entre seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais ex-cedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividen-dos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, e que deverá aplicá-los integralmente na consecução do respectivo objeto social;

c) Cópia do certificado ou comprovante de Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Con-selho Nacional de Assistência Social – CNAS, quando for o caso;

d) Cópia das demonstrações contábeis do último exer-cício.

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27. Pareceres técnicos, de viabilidade (EPVE) e jurídico da CONDER.

(*) Conta Corrente deverá ser aberta após confirmação da celebração do convênio.

Atenciosamente,

[Nome do signatário],[Cargo].

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Anexo 5 – Modelo de Ofício de Solicitação de liberação de Parcela – ENTIDADE

(Papel timbrado Entidade)

Oficio n.º / XX Local, XX de XXXXXXX de XXXX

Ilmº. Sr.[Nome do destinatário][Cargo][Nome do órgão]

Assunto: Liberação de Parcela de Convênio

Prezado Senhor(a),

Solicitamos a V. Sª., a liberação da XX parcela do convênio nº XXX firmado entre a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER e a ....................................................

Segue os dados bancários específicos para efeito de depósito do referido convênio.

Banco: .........................................Agência: ........................Conta Corrente nº .................

Atenciosamente,

[Nome do signatário],[Cargo].

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Anexo 6 – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Prestação de Contas – ENTIDADE

(Papel timbrado da Entidade)

Ofício Nº / 20XX

Local, XX de XXXXXXX de XXXX.

À COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA - CONDERAv. Edgard Santos, 936 – Narandiba41192-005 - Salvador / BADiretoria de Administração e Finanças – DIRAF[Nome do destinatário][Cargo]

REF.: Prestação de Contas de Convênio

Senhor Diretor,

Estamos encaminhando a V. Sas., os documentos relativos a Prestação de Contas nº XX , do Convênio Nº .............refe-rentes as ações de .................................................em execução no município de ..............................

Atenciosamente.

[Nome do signatário],[Cargo].

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Anexo 7 – Modelo de Declaração de Domínio Público – PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

DECLARAÇÃO DE DOMÍNIO PÚBLICO

Declaro que, a (especificar o tipo de serviço) da __________________________, a ser construída com recursos provindos de Convênio celebrado entre o Governo do Estado da Bahia, através da Companhia de desenvolvimento Urba-no do Estado da Bahia - CONDER e a Prefeitura Municipal de ___________________ está localizada em área de Domínio Público do Município.

Gabinete do Prefeito, XX de XXXXXXX de XXXX.

[Nome do Prefeito(a)],[Cargo].

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Anexo 8 – Modelo de Declaração de Indébito – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura/Entidade)

DECLARAÇÃO DE INDÉBITO

A ________________, sediada no ___________________, ins-crita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ sob nº ______________ declara que não se encontra em mora e nem inadimplente junto a qualquer órgão ou entidade da Admi-nistração Pública Direta ou Indireta do Governo do Estado da Bahia.

Local, XX de XXXXXXX de XXXX.

[Nome do signatário],[Cargo].

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Anexo 9 – Modelo de Declaração de Comprovação de Instituição e Arrecadação de Tributos Municipais - PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

COMPROVAÇÃO DE INSTITUIÇÃO E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS

Declaro para fins de direito, que a Prefeitura Municipal de _________________ arrecada todos os tributos de competên-cia municipal (IPTU, ISS, ITIV, IRRF, Taxas e Dívida Ativa) na forma do Código Tributário Municipal – Lei n.º _________, con-forme demonstra o balancete da receita anexo.

Gabinete do Prefeito, XX de XXXXXXX de XXXX.

[Nome do Prefeito(a)],[Cargo].

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Anexo 10 – Modelo de Declaração do Ordenador da Despesa – PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

DECLARAÇÃO DO ORDENADOR DA DESPESA(MAIS DE UM EXERCÍCIO ORÇAMENTÁRIO)

1 - Declaro, para os fins legais, especialmente do quanto consta na Lei de Responsabilidade Fiscal, que existem recursos orçamentários e financeiros para o atendi-mento da despesa de que trata este processo, no va-lor estimado para 12 meses de R$...................... (................................................................), constando do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei de Orçamento Anual, nesta úl-tima na seguinte DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA:FONTE:PROJETO/ATIVIDADE:ELEMENTO DE DESPESA:

2 - O saldo da referida dotação orçamentária é de R$............... (...........................................), e o impacto estimado do valor estimado para a despe-sa no corrente exercício de 20XX de R$............ (...................................) representa ___% do referido saldo no corrente exercício.

3 - O impacto orçamentário-financeiro estimado para o exercício de 20XX será de R$ ................(..........................................) e para o exercício de 20XX

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será de R$ .......................... (..................................).

4 – O pagamento da despesa ocorrerá com recursos finan-ceiros disponibilizados pela (em regra SEFAZ – SECRE-TARIA DA FAZENDA quando se trata de recursos ordiná-rios do Tesouro do Estado ou órgão pagador específico, a exemplo de Fundos).

5 - A metodologia de cálculos levou-se em conta:

a) PARA O EXERCÍCIO DE 20XX:Valor mensal estimado multiplicado por 07 meses finais do ano de 20XX;

b) PARA O EXERCÍCIO DE 20XX:Valor mensal estimado multiplicado por 12 meses do ano de 20XX;

c) PARA O EXERCÍCIO DE 20XX:Valor mensal estimado multiplicado por 12 meses do ano de 20XX.

Nome do município, XX de XXXXXXX de XXXX.

[Nome do ordenador],[Cargo].

Nota

-Havendo mais de uma dotação orçamentária deverá repetir-se para cada uma das dotações orçamentárias especificando o valor da des-pesa e o impacto em cada uma.

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Anexo 11 – Modelo de Declaração de Contrapartida – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura/Entidade)

DECLARAÇÃO DE CONTRAPARTIDA

A (nome da entidade), sediada no ___________________, ins-crita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ sob nº XXX.XXX.XXX/0001-XX declara que

Local, XX de XXXXXXX de XXXX.

[Nome do signatário (a)],[Cargo].

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PLANO DE TRABALHO

Anexo 12 – Modelo de Plano de Trabalho – PREFEITURA / ENTIDADE

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6 – PLANO DE APLICAÇÃO (R$ 1,00)

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Anexo 13 – Modelo de Relação de Pagamentos – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

RELAÇÃO DE PAGAMENTOS

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Instrução de Preenchimento de Relação de Pagamentos

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Anexo 14 – Modelo de Relação de Bens – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

RELAÇÃO DE BENS

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Instruções de Preenchimento Relação de Bens

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 15 – Modelo de Execução da Receita e da Despesa – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA

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Manual de ConvêniosCONDER

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Instruções de Preenchimento Execução da Receita e da Despesa

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 16 – Modelo de Execução Físico-Financeira – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

EXECUÇÃO FÍSICA- FINANCEIRA

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Manual de ConvêniosCONDER

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Instruções de Preenchimento Execução Físico-Financeira

FÍSICO

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Manual de ConvêniosCONDER

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FINANCEIRO (R$ 1,00)

RESERVADO À UNIDADE CONCEDENTE

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 17 – Modelo de conciliação Bancária – PREFEITURA / ENTIDADE

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA

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Instruções de Preenchimento Conciliação Bancária

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Anexo 18 – Modelo de Demonstrativo de Rendimentos – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

DEMONSTRATIVO DE RENDIMENTOS

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Instruções de Preenchimento Demonstrativo de Rendimentos

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 19 – Modelo de Declaração de Guarda e Conservação dos Documentos contábeis – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

DECLARAÇÃO DE GUARDA E CONSERVAÇÃODOS DOCUMENTOS CONTÁBEIS

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Manual de ConvêniosCONDER

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Instruções de Preenchimento Declaração de Guarda e Conser-vação dos Documentos Contábeis

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 20 – Modelo de Relatório de Cumprimento de Objeto – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DO OBJETO

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Instruções de Preenchimento Relatório de Cumprimento do Objeto

Unidade executora Indicar o nome completo da unidade executora

Convênio nº Indicar o número original do convênio/termo de compromisso

Objeto Campo reservado para descreve o objeto do convênio

ParcialIndicar se a prestação de contas é parcial ou total e o período de

execução das contas apresentadas.

Ações executadasDescreve comparando o previsto no Plano de Trabalho aprovado

com o efetivamente executado na obra.

Benefícios alcançados

Os Benefícios Alcançados pela comunidade alvo, ressaltando as

metas alcançadas, a população beneficiada e descrição do

alcance social por meio de indicadores comparativos entre a

situação anterior, durante e posterior à implantação do projeto.

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 21 – Modelo de Relatório do Trabalho Social – PREFEITURA / ENTIDADE

(Papel timbrado da Prefeitura / Entidade)

RELATÓRIO DO TRABALHO SOCIAL (Bens e Serviços Mensuráveis)

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Anexo 22 – Modelo de Termo de Recebimento Provisório – PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO

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Anexo 23 – Modelo de Termo de Recebimento Definitivo – PREFEITURA

(Papel timbrado da Prefeitura)

TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 24 – Modelo de Termo de Recebimento Provisório – ENTIDADE

(Papel timbrado da Entidade)

TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO

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Manual de ConvêniosCONDER

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Manual de ConvêniosCONDER

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Anexo 25 – Modelo de Termo de Recebimento Definitivo – ENTIDADE

(Papel timbrado da Entidade)

TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO

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Manual de ConvêniosCONDER

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Manual de ConvêniosCONDER

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Referência dos Preços: xx/xx/xxxxENTIDADE: Nome da Entidade M E D I Ç Ã O

EMPREENDIMENTO: Av. Barra da Estiva e outras ... Exemplo xxx/xx NÚMERO: xxx/xx NÚMERO: 1PROJETO/OBRA: Pavimentação / Paralelepípedo - Exemplo Entidade EMPRESA: Nome da Empresa

OBRA / TIPO: Construção - Exemplo CONDER DATA ASSIN.: xx/xx/xx VALOR : xxx,xxx,xxRECURSOS: Governo do Estado xx/xx/xx DATA PUBLIC.: xx/xx/xx PERIODO MEDIDO: de xx/xx/xx a xx/xx/xx

AGENTE EXECUTOR: Entidade xx/xx/xx DT PROPOSTA: xx/xx/xxFISCALIZAÇÃO: Entidade DATA DA OS: xx/xx/xx VALOR ACUMULADO:

SUPERVISÃO: CONDER SALDO A MEDIR:AUDITOR P/ ESTADO: Tribunal de Contas do Estado - TCE VALOR: xxx.xxx,xx VALOR: xxx.xxx,xx

ART DE ORÇAMENTO: Nome do Técnico - Nº da ART VR. ADITADO: VR. ADITADO:ART DE EXECUÇÃO: Nome do Técnico - Nº da ART TIPO:

ART DE FISCALIZAÇÃO: Nome do Técnico - Nº da ART AVALISTA:SUPERVISOR: VALOR:

VIGÊNCIA/PRAZO: xx mês VIGÊNCIA/PRAZO: xx mês VENCIMENTO:VENC.: xx/xx/xx VENC.. xx/xx/xx xx/xx/xx

UNITÁRIO TOTAL

TOTAL

TOTAL - - - -

OBSERVAÇÃOES

BOLETIM DE MEDIÇÃO - BM

C O N V Ê N I O C O N T R A T O

ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS

QUANTIDADES CONTRATUAL VALORES

1 - As obras e/ou serviços foram executados de acordo com as Normas Técnicas pertinentes e demais condições contratuais.

SALDOMEDIDASNO PERÍODO ACUMULADAS SALDO MEDIDOS

NO PERÍODO ACUMULADOSUNID.PREÇO

P L A N I L H A O R Ç A M E N T Á R I A

QUANT.

(Papel timbrado da Entidade )

NÚMERO:CONVENENTE:CONCEDENTE:

DATA ASSIN.:DATA PUBLIC.:

PREV. DE CONCLUSÃO DA OBRA:

G A R A N T I A

................................................................... ................................................................... ....................................... .........................

Empresa Entidade CONDER RT de Execução RT de Fiscalização RT de Supervisão de Obras

CREA BA – xxxx - x CREA BA – xxxx - x CREA BA – xxxx - x Carimbo: Identificação / Assinatura Carimbo: Identificação / Assinatura Carimbo: Identificação / Assinatura

CONDER/DIURB - BOLTIM DE MEDIÇÃO - 1/1

Anexo 26 – Modelo de Boletim de Medição (BM)

(Papel timbrado da Prefeitura/Entidade)

BOLETIM DE MEDIÇÃO

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Anexo 27 – Modelo de Resumo do Boletim de Medição (RBM)

(Papel timbrado da Prefeitura/Entidade)

RESUMO DO BOLETIM DE MEDIÇÃO

xx/xx/xxxx Valores expressos em R$ENTIDADE: Nome da Entidade M E D I Ç Ã O

EMPREENDIMENTO: Av. Barra da Estiva e outras ... Exemplo NÚMERO: xxx/xx NÚMERO: xxx/xx NÚMERO: 1PROJETO/OBRA: Pavimentação / Paralelepípedo - Exemplo CONVENENTE: Entidade EMPRESA:

OBRA / TIPO: Construção - Exemplo CONCEDENTE: CONDER DATA ASSIN.: xx/xx/xx VALOR : xxx,xxx,xxRECURSOS: Governo do Estado DATA ASSIN.: xx/xx/xx DATA PUBLIC.: xx/xx/xx PERIODO MEDIDO: de xx/xx/xx a xx/xx/xx

AGENTE EXECUTOR: Entidade DATA PUBLIC.: xx/xx/xx DT PROPOSTA: xx/xx/xxFISCALIZAÇÃO: Entidade DATA DA OS: xx/xx/xx VALOR ACUMULADO:

SUPERVISÃO: CONDER SALDO A MEDIR:AUTIDOR P/ ESTADO: Tribunal de Contas do Estado - TCE VALOR: xxx.xxx,xx VALOR: xxx.xxx,xx

ART DE ORÇAMENTO: Nome do Técnico - Nº da ART VR. ADITADO: VR. ADITADO:ART DE EXECUÇÃO: Nome do Técnico - Nº da ART TIPO:

ART DE FISCALIZAÇÃO: Nome do Técnico - Nº da ART AVALISTA:SUPERVISOR: VALOR:

VIGÊNCIA/PRAZO: xx mês VIGÊNCIA/PRAZO: xx mês VENCIMENTO:VENC.: xx/xx/xx VENC: xx/xx/xx PREV. DE CONCLUSÃO DA OBRA: xx/xx/xx

Valor % Valor % Valor %

-

OBSERVAÇÃOES1 - As obras e/ou serviços foram executados de acordo com as Normas Técnicas pertinentes e demais condições contratuais.

2 - Os percentuais aplicados estão condizentes com o empreendimento contratado e guardam inteira compatibilidade com as medições realizadas, constantes do Boletim de Medição correspondente e com os preços contratuais.

(Papel timbrado da Entidade )

G A R A N T I A

RESUMO DO BOLETIM DE MEDIÇÃO - RBM

C O N V Ê N I O C O N T R A T OReferência dos Preços:

CONTRATADO MEDIDO NO PERÍODO ACUMULADO ATÉ O PERÍODO SALDOITEM INCIDÊNCI

A %

DESCRIÇÃO DO TÍTULO DOS SERVIÇOS DA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

V A L O R

................................................................... ................................................................... ....................................... .........................

Empresa Entidade CONDER RT de Execução RT de Fiscalização RT de Supervisão de Obras

CREA BA – xxxx - x CREA BA – xxxx - x CREA BA – xxxx - x Carimbo: Identificação / Assinatura Carimbo: Identificação / A ssinatura Carimbo: Identificação / Assinatura

CONDER/DIURB - RESUMO DO BOLTIM DE MEDIÇÃO - 1/1

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