manual de acolhimento Índice - epatv.pt · como promotores as câmaras municipais de vila verde,...
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Índice I P O LÍ T ICA E ESTRATÉGIA DA ESCOLA . . . . . . . . . . ……. …….… . . . . . 2 II ENSINO/FORMAÇÃO............................................................... 5
1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO....................................6 2. FORMAÇÃO............................................................................... 8
III ÓRGÃOS DA ESCOLA ......................................................... 10
1. ESTRUTURA ORGÂNICA........................................................11 2. ORGANIGRAMA.......................................................................12
IV PROFESSORES/FORMANDORES .......................................21
1. FUNCIONAMENTO DA ESCOLA………………………………….. 14 1.1. REGIME DE FUNCION AMENTO……………………...…….14 1.2.. SESSÕES DE FORMAÇÃO…………………………………15
2. DI RE I T OS E DE V E RE S DO S PROFESSORES/FORMADORES………………………………….16
2.1. DIREITOS ESPECIFICOS………………………………….…16 2.1. DEVERES ESPECIFICOS…………………………………….17
3. AVALIAÇÃO ............................................................................23 3.1. MODALIDADES E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO…….24 3.2. REGIME DE PROGRESSÃO ......................................... 24 3.3. REGISTO DA AVALIAÇÃO…………………………..………..27
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A Escola Profissi onal Amar Terra Verde está situada num
concelho com uma população residente da ordem dos 4 4 . 0 5 9
habitantes, dos quais cerca de 19.507 têm nível etário inferior a 30
anos de idade.
As actividades económicas dominantes no concelho são:
a agricultura, o comércio, a pequena indústria e o turismo.A
Escola Profissional foi criada ao abrigo do D. L. nº 70/93, tendo
como promotores as Câmaras Municipais de Vila Verde, Terras de
Bouro e Amares,.
Após a publicação 4/98 de 8 de Janeiro a Escola
adoptou um novo regime jurídico para clarificar a sua relação com
a entidade proprietária tendo-se formado a sociedade por quotas
Escola Profissiona Amar Terra Verde, Lda. É um a instituição de
natureza privada com estatuto de utilidade pública e goza de
autonomia pedagógica, administrativa e financeira.
Tem por objectivo proporcionar aos jovens da região uma
formação profissional, adaptada às necessidades particulares do meio em
que se insere.
Considerando que a fo rmação profissional é um dos principais
factores para assegurar a coesão e conómica e social da Comunidade
Europeia e que a mobilidade geográfica depende principalmente da
qualificação dos seus cidadãos , a Escola está empenhada em
corresponder à finalidade que norteou a sua criação
desenvolvendo as actividades de ensino e formação com rigor e
qualidade.
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Está também atenta às grandes orientações definidas nos
programas comunitários e procura estabelecer colaboração com
instituições congéneres europeias.
A Escola é uma comunidade constituída pela Direcção,
Professores, Alu nos, Pessoal Administrativo e Auxiliares de
Educação. São também intervenientes no processo educativo: pais
e encarregados de educação, representantes das associações culturais e
recreativas e das associações sócio-económicas da região. São objectivos
da Escola:
- Contribuir para a realização pessoal dos jovens,
proporcionando, designadamente, a preparação para a vida activa.
- Proporcionar os mecanismos de aproximação entre a escola e o
mundo do trabalho, nomeadamente, a planificação, realização e
avaliação de estágios.
- Proporcionar uma formação integral e integrada dos
jovens, qualificando-os para o exercício profissional e para o
prossegu imento de estudos.
- Prestar serviços educativos à comunidade na base de
uma troca e enriquecimento mútuos.
- Analisar necessidades de formação locais e regionais e
proporcionar as respostas formativas adequadas.
- Contribuir para o desenvolvimento social, económico e
cultural da comunidade.
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Manual Atendendo a que o ensino deve privilegiar não só os conteúdos e
saberes feitos , mas também os problemas do interesse do indivíduo e
da sociedade, procura-se que as actividades didácticas a
desenvolver mobilizem os alunos no contexto ambiental e mundial e constituam condições pedagógicas que permitam realizar
aprendizagens significativas.
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1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO 1.1. Tendo em conta o disposto nos termos do Decreto-Lei 4/98 de
8 de Janeiro a EPATV é autorizada a leccionar os cursos aprovados
anualmente pelo Ministério de Educação . Os cursos são organizados,
segundo níveis de qualificação profissional, em módulos de
duração variável combináveis entre si.
1. 2. O Dec. Lei nº 74/ 2004 de 26 de Março preconiza a aplicação
da estrutura modular. Trata-se de um modelo que permite
estruturar, organizar e avaliar as várias unidades de formação
profissional resultantes do desmembramento de uma estrutura
curricular coesa em partes autóno mas - módulos (conjunto autónomo de
aprendizagens) – que são percorridos ao rítmo individual,
substituindo, assim, a divisão tradicional dos conteúdos por anos
lectivos.
1.3. O sistema modular entendido como estrutura curricular
organizada modularmente, implica a interligação e integração dos
módulos que a constituem, de modo a evitar-se a fragmentação dos
saberes e facilitar a transferência dos conhecimentos.
1.4. A gestão e a avaliação curriculares da estrutura modular
assumem modalidades diversificadas consoante as componentes de
formação sócio-cultural, científica e técnica,
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t ec nológica e práica e ainda de acordo com as diferentes áreas de formação. 1.5. A organização dos espaços e dos recursos de aprendizagem na estrutura modular deverá adop t ar f ormas flexíveis capazes de responder às necessidades e recursos de cada região/escola; às exigências de cada nível de qualificação e às necessidades de cada aluno. 2. FORMAÇÃO Os Cursos de nível III e os cursos de Educação e Formação estão
organizados em quatro componentes de formação: SÓCIO-CULTURAL É constituída pelas competências, attitudes e conhecimentos gerais,
relativos ao exercício dos diversos papéis sociais. Visa a
integração das aprendizagens realizadas nas diferentes
componentes de formação no processo de desenvolvimento
pessoal e social dos indivíduos e a sua inserção dinâmica no mundo do
trabalho. Corresponde ao aprender a saber ser.
CIENTÍFICA É constituída pelas disciplinas ou ciências básicas que
fundamentam as respectivas tecnologias e são comuns às várias
actividades profissionais. Corresponde ao aprender a saber. TECNOLÓGICA E PRÁTICA É constituída pelo conhecimento de tecnologias e competências
técnicas cuja aquisição permite a execução dos gestos e das
destrezas que integram o exercício profissional. Corresponde ao
aprender a fazer.
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Considerando que os saberes adquiridos na escola só são
reconhecidos na sociedade se estiverem em relação com s i s t e
m a económico, a escola procura actualizar, de uma forma contínua,
os conteúdos de formação e estabelece uma colaboração
estreita com as forças económicas da região, de modo a
assegurar que os saberes adquiridos na escola sejam socialmente
reconhecidos e procura responder às solicitações de formação
do meio através da sua Estrutura de Formação Profissional
Inicial e Contínua.
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1. ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Profissional Amar Terra Verde é uma pessoa colectiva, de
natureza privada egoza de autonomia administrativa,financeira e
pedagógica.A estrutura orgânica da Escola Profissional compreende os
seguintes órgãos . 1.1. Órgãos de Gestão 1.1.1. Assembleia Geral 1. 1. 2. G er ênc ia 1.1.3. Conselho Fiscal 2.1. Órgãos de Direcção 2.1.1 Direcção Geral 2.1.2 Direcção Técnica Pedagógica 2.1.3 Direcção Administrativa e Financeira 2.1.4 Sub-Direcção das Delegações
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1. Funcionamento da Escola
1.1.Regime de Funcionamento - O ano escolar tem início em 1 de Setembro e termina a 3 1 de Agosto;
- O ano lectivo terá início em Setembro e terminadurante o mês de Julho
- O horário escolar desenvolve-se de acordo com as
especificidades de cada curso e de cada conce lho, articulado com
os horários da rede de transportes escolares vigente;
- As interrupções lectivas serão, preferencialmente, coincidentes com
o ensino regular;
- A EPATV funciona em regime diurno e nocturno.
- Os horários das turmas serão elaborados de modo a que as aulas
teóricas e práticas funcionem de acordo com a carga horária
anual estipulada nos planos curriculares;
- O funcionamento dos cursos é anual, sendo obrigatória a
frequência em todas as áreas disciplinares;
- Em cada ano a escola define o seu início e terminus;
- A EPATV criará três épocas de recuperação de módulos em
atraso, uma em Setembro, duas em Dezembro e Julho para alunos
finalistas e ex -alunos, podendo os ex-alunos requerer em qualquer
período, apresentando o motivo.
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1.2- Sessões de Formação - A duração de um tempo lectivo é 90 minutos devendo essa duração ser
respeitada sem interrupção;
- O início de cada sessão de formação é assinalado com um
toque de campainha- toque de entrada;
- Há um toque de tolerância de 5 minutos, após o 1º toque. Ao 1º
tempo da manhã e da tarde, a tolerância é de 10 minutos;
- No caso de ausência do professor os alunos só podem
abandonar o local, por indicação do funcionário do sector;
- Em cada sessão de formação o professor deve registar no livro
de ponto, as faltas do aluno, o sumário, numerar a lição e rubricar.
Sempre que se dê início a um novo módulo, este deve ficar
assinalado ;
- O final da sessão de formação é assinalado com um toque de
campainha. O professor não deverá deixar sair os alunos antes do
referido toque, nem conceder dispensa, ou permitir que saiam
mais cedo, a menos que por motivo devidam ente justificado ;
- Após o toque de entrada o professor deve dirigir-se para a sala
de formação e ser o primeiro a entrar e o último a sair, tendo a
preocupação de deixar a porta fechada, depois de verificar que
esta se encontra arrumada o quadro apagado e o equipamento
existente em ordem ; Qualquer alteração na disposição da sala de
formação deve ser efectuada na
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presença do respectivo professor. A disposição inicial deverá ser
retomada no final da sessão; - Os livros de Ponto ficarão na sala dos professores, em estante
destinada para o efeito. A recepção do livro de Ponto deverá ser feita pelo
professor, excepcionalmente pelo funcionário, e nunca pelos
alunos. No final da sess ão o livro deverá ser colocado, no local
que lhe é destinado 3- Direitos e Deveres Professores/formadores 3.1. Professores
Direitos Específicos Constituem direitos específicos dos professores:
a. Ser informado em tempo útil de tudo o que lhe diga respeito
e, bem assim, de toda a actividade docente; b. Usufruir de bom ambiente de trabalho; c. Ser respeitados pelos alunos e restante pessoal da escola; d. Apresentar sugestões que visem a melhoria da acção
pedagógica da escola; e. Participar no processo educativo; f. Conhecer previamente toda a documentação sujeita a
discussão; g. Propor aos órgãos de gestão e administração da escola,
todas as sugestões que, em seu entender, tenham como
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finalidade melhorar a acção formativa da comunidade
escolar;
h. Ser ouvido nos órgãos onde tem assento, em todas as
questões, pedagógicas ou não, que digam respeito e à
escola; i. Intervir na definição do projecto e ducativo de escola ; j. Assistir a actividades de interesse pedagógico ou científico,
podendo para tal utilizar os dias consagrados no Despacho n.
185/92, pedindo autorização ao órgão de gestão, com 5 dias
de antecedência; k. Exercer livremente a actividade sindical ; l. Não ser interrompido nas sessões de formação, excepto em
situações excepcionais. m. Ser avaliado em conformidade com o disposto no Decreto
Regulamentar n. 11 / 98 de 15 de Maio e Estatutos da
escola.
Deveres Especí fi cos O corpo docente da EPA TV será recrutado pela Direcção da
Entidade Proprietária, através da Direcção da escola, sob
proposta da Direcção Técnico-Pedagógica.
São deveres do pessoal docente, de acordo com as disposições do
artigo 3. do Decreto-Lei n 24/84 de 16 de Janeiro e com o
Contrato Colectivo de Trabalho do Ensino Particular e
Cooperativo, os de:
• Obediência;
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• Isenção; • Assiduidade; • Zelo;
• Sigilo; • Lealdade; • Correcção;
• Pontualidade.
Sem prejuízo do estabelecido na lei, no exercício das suas
funções, tem o professor dever de: n. Cumprir o horário estipulado pautando-se por grande rigor na
pontualidade;
o. Informar o Orientador Educativo / Directorde Turma com vinte e quatro
horas de antecedência da sua não comparência às
actividades lectivas que lhes foram atribuídas, accionando a
sua substituição por outro professor;
p. Registar no livro de ponto o sumário da aula ou ocorrência
escolar;
q. Apresentar ao Director de Curso a(s) planificação anual e
modular. Relativamente a esta, deverá ser entregue com 8
dias de antecedência da data do início do módulo;
r. Cumprir o disposto no contrato de trabalho celebrado com a
EPATV;
s. Fazer o lançamento dos módulos avaliados em todos o
registos de avaliação, imediatamente após a sua realização
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t. No início de cada módulo, informar os alunos dos objectivos,
actividades e estratégias a implementar;
u. Fornecer informações sobre os alunos, sempre que
solicitadas pelos órgãos competentes da escola, ou sempre
que o professor julgue pertinente;
v. Participar na elaboração do plano de actividades da turma e
colaborar com o Director Pedagógico na planificação de
actividades curriculares e extra curriculares;
w. Comunicar por escrito ao Orientador Educativo / Director de
Turma qualquer ocorrência anormal verificada durante as aulas ou no
espaço da escola;
x. Comparecer nas reuniões convocadas pelos órgãos competentes
da escola;
y. Colaborar em projectos que a escola venha a desenvolver
paralelamente à actividade lectiva;
z. Solicitar autorização ao órgão de gestão competente, e,
eventualmente, aos encarregados de educação, para ministrar
a aula fora do recinto escolar, ou comunicar quando ministrar
a aula na escola fora dos locais habituais;
aa. Manter na sala de aula um clima propício ao normal
funcionamento dos trabalhos;
bb. Marcar sempre faltas aos alunos que não se encontrem na
aula. Todas as expulsões dos alunos têm que ser
acompanhadas de participação disciplinar, por escrito, ao
Orientador Educativo / Director de Turma ; cc. Comunicar ao Orientador Educativo / Director de Turma
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regularmente dados sobre o rendimento e comportamento da
turma; dd. Dar imediato conhecimento de qualquer anomalia do material
didáctico e audiovisual ao Director de Instalações . ee. Manter os dossiers de orientação/direcção de turma nos
locais respectivos após consulta; ff. Fazer da avaliação uma atitude consciente, responsável,
permanente e participada; gg. Manter-se actualizado, quer científica, quer pedagogicamente; hh. Utilizar o material disponível na escola, optimizando-o na sua
prática quotidiana; ii. Contribuir para a educação global dos alunos de forma a
permitir-lhes uma boa integração na escola ena Sociedade. jj. Ter presente, na sua actuação pedagógica, a valorização da
personalidade do aluno, com vista à sua formação integral; kk. Definir, em conjunto com os elementos da sua área
disciplinar, objectivos de aprendizagem, encetar estratégias e
planificar actividades; ll. Colaborar com os colegas, assim como com os restantes
elementos da comunidade educativa com vista a um bom
funcionamento da escola; mm. Trabalhar em estreita colaboração com o Orientador
Educativo / Director de Turma, nomeadamente, colhendo
dados relativos aos alunos; fornecendo com frequência uma
informação global de cada aluno; mantendo contacto com os
restantes elementos do Conselho de Turma; prestando
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auxílio eficaz e permanente (ao Orientador Educativo / Director
de Turma ) em todas as tarefas por ele desempenhadas. nn. Arquivar no dossier de Turma todo o material didáctico que
elaborar (testes, textos de apoio, fichas de trabalho, jogos,
exames de unidade, etc.) oo. O professor deverá deixar a porta da sala de aula fechada.
Antes da saída dos alunos deverá verificar se a sala se
encontra arrumada, as mesas eoquadro limpos, diligenciando
junto dos alunos para o cumprimento destas normas. pp. Se, ao entrar na sala de aula, o professor verificar qualq uer
anomalia, designadamente, material danificado, a sala
desarrumada ou outra situação deverá, de imediato,
comunicar a ocorrência à Direcção Técnico-Pedagógica em
impresso próprio; qq. O professor transportará sempre o livro de ponto, nunca
permitindo que os alunos o transportem; rr. Os professores que tenham reduções, cargos, aulas de
apoio, Biblioteca/Mediateca, ou outras, têm de assinar os
respectivos livros de ponto durante a hora em que decorrem
essas actividades; ss. Os professores devem beneficiar do pagamento integral da refeição
e alojamento, conforme lei em vigor, sempre que se
encontrem em deslocação ao serviço da escola; tt. O professor deve igualmente ser assíduo, pontual e cumpridor
em relação ao serviço docente e a todas as actividades
escolares, nomeadamente:
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uu. Comparecer na sala de aula depois do primeiro toque, dentro
do horário que lhe foi atribuído; vv. Não trocar de sala sem dar conhecimento ao funcionário;
ww. Caso o professor se encontre a resolver qualquer assunto
urgente e inadiável que o impossibilit e de comparecer
pontualmente na sala de aula, deverá comunicar ao
funcionário do piso o seu eventual atraso; xx. Respeitar o período de duração das aulas; yy. Ter o direito de beneficiar de uma tolerância de 10 minutos
aos primeiros tempos dos turnos da manhã e da t arde ; zz. Ser o primeiro a entrar na sala de aula e o último a sair da
aula; aaa. Não abandonar a sala durante o tempo normal lectivo, salvo
em situações excepcionais, participando o facto ao Órgão de
Gestão; bbb. Sumariar a sua lição com clareza e registar as faltas dos
alunos; ccc. Corrigir e entregar em tempo normal lectivo, as fichas de
avaliação e outros trabalhos; ddd. Permitir que o aluno assista à aula, mesmo que chegue
atrasado, desde que este justifique correcta eobjectivamente o
atraso.
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4- Avaliação
Princípio Orientador - A avaliação tem por objectivo central fornecer ao aluno
elementos que lhe permitam gerir da melhor forma o seu próprio
processo de aprendizagem. Para tanto, deve a avaliação
proporcionar informação e elementos de apreciação sobre os
pontos de êxito e os factores de dificuldade encontrados na
aprendizagem, suas causas e modalidades alternativas que
favoreçam o sucesso.
- A avaliação fornecerá igualmente elementos de controlo sobre a
organização do processo educativo, permitindo identificar a s
mudanças que a própria escola ou qualquer dos intervenientes
devam introduzir para melhorar as condições de ensino/aprendizagem.
- A avaliação é de natureza fundamentalmente contínua.
- A avaliação organiza-se de modo a permitir a certificação dos
conhecimentos e competências adquiridas.
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4.1- Modalidades e Momentos de Avaliação A avaliação processa-se segundo duas modalidades: formativa e
sumativa.
A avaliação formativa ocorre:
eee. Ao longo do processo de ensino/aprendizagem, em cada área
disciplinar ; fff. Em cada ano lectivo, para o conjunto dos processos em que
o aluno esteja envolvido (avaliação formativa formal). A avaliação sumativa ocorre:
ggg. No final de cada módulo.
São parâmetros a ter em conta na avaliação:
hhh. Desenvolvimento de capacidades, atitudes e competências
pessoais; iii. Aquisição e compreensão de conhecimentos, progressão na
aprendizagem e resultado de provas; jjj. Utilização da aprendizagem em novas situações; kkk. Outros objectos previamente definidos na ficha de planificação
modular.
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4.2- Regime de Progressão - A transição de ano de acordo com o disposto em cada plano curricular, só se concretizará quando o aluno obtiver aprovação total ou parcial do elenco modular fixando-se neste último caso um limite máximo de vinte e cinco porcento de módulos em atraso, em relação aos módulos efectivamente leccionados, no primeiro ano do curso, e de trinta e cinco porcento acumulados, no segundo ano do curso. - O regime de progressão é por módulos, dependendo a transição para o ano subsequente do disposto no número anterior deste capítulo. - O aluno poderá frequentar o módulo seguinte de cada disciplina, mesmo sem ter obtido aprovação no módulo imediatamente anterior. - Sempre que um aluno não atinja os objectivos mínimos num módulo, ser-lhe-ão proporcionadas actividades a fim de lhe possibilitar a remediação necessária , a ocorrer durante a vigência do módulo seguinte. -Caso o aluno não obtenha aprovação no módulo após a implementação das actividades previstas no ponto anterior, passará à frequência do módulo seguinte . - Após a avaliação do último módulo de cada disciplina que deverá decorrer até final do ano lectivo, os alunos com módulos em atraso deverão inscrever-se para a época de recuperação de módulos de Setembro, a qual decorrerá em data definida anualmente em calendário escolar. - Todos os alunos que se inscreverem para uma terceira possibilidade de avaliação de um módulo pagarão a respectiva taxa de inscrição independentemente da data da sua ocorrência. - Para efeitos exclusivos de conclusão de curso serão criadas épocas de avaliação de módulos em atraso/P.A.P a realizar
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conforme calendário escolar. Os alunos que se encontrarem a
frequentar o 3º ano poderão usufruir da época de Dezembro,
apenas relativamente a módulos leccionados no 1º e 2º ano e em
Julho do 3º ano.
- Para efeitos exclusivos de conclusão de curso, os ex - alunos
poderão inscrever-se para a realização de módulos em atraso
fora das épocas de avaliação estabelecidas, desde que
apresentem, em documento dirigido à Direcção Técnico -
Pedagógica justificação de motivo. Caberá à Direcção Técnico -
Pedagógica validar a pertinência do mesmo.
- A candidatura às épocas de avaliação de módulos em atraso e
apresentação das P.A.P consagrada nos pontos anteriores
implica inscrição prévia e pagamento da taxa definida pela
Direcção.
- No final de cada ano lectivo a escola fixará um calendário para
a recuperação de módulos em atraso, da responsabilidade da
Direcção Técnico - Pedagógica
-O não cumprimento do número limite dos módulos em atraso est
ipulado no presente regulamento conduz àrescisão unilateral do
Contrato Pedagógico de Formação Profissional.
-O controlo do processo de avaliação compete à Direcção
Técnico-Pedagógica, ao Conselho Técnico-Pedagógico, aos
Subdirectores d e Delegação , aos Orientadores Educativos , aos Conselhos
de Turma e aos professores responsáveis pela disciplina.
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4.3- Registo da Avaliação - A classificação final de cada módulo ficará registada na pauta de
avaliação interna assinada pelo professor. Caso o aluno o aluno
não obtenha aproveitamento ao módulo deverá colocar- se em
Obs. a) O aluno não atingiu a classificação mínima de dez valores .
- As pautas de avaliação , referidas no ponto anterior , contendo as
respectivas classificações finais dos módulos, serão arquivadas
em dossier pró prio e publicitadas na pauta de avaliação modular
actualizada.
- Todas as classificações dos módulos constituintes das
disciplinas que integram o Plano Curricular serão registadas pelo
professor e avalizadas pela Direcção Técnico-Pedagógica em livro
de termos próprio, que além da classificação final do módulo
contém especificado o respectivo tema/assunto e número de
módulo.
- A classificação dos módulos, assim como a assiduidade,
poderá tornar-se pública a partir de pauta de avaliação especifica.