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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNAMA Manual de Normalização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos BELÉM 2009

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNAMA

Manual de Normalização e

Estrutura de Trabalhos Acadêmicos

BELÉM 2009

S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO 4

2 ABNT 6

3 NORMALIZAÇÃO 6

3.1 NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA 6

4 TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 6

5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA (NBR 14724/2006) 7

5.1 FORMATO DO PAPEL 7

5.2 TAMANHO DA FONTE 7

5.3 ESPAÇAMENTO 8

5.4 MARGEM 8

5.5 PAGINAÇÃO 8

6 SUMÁRIO (NBR 6027/2003) 8

7 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (NBR 6024/2003) 9

7.1 OBJETIVO 9

7.2 SEÇÕES 9

7.2.1 Seções primárias 9

7.2.2 Seções secundárias 9

7.2.3 Seções terciárias 9

7.2.4 Seções quaternárias 9

7.2.5 Seções quinárias 10

8 RESUMO (NBR 6028/2003) 10

8.1 REDAÇÃO 10

8.2 EXTENSÃO 10

8.3 LÍNGUA 10

8.4 PALAVRAS-CHAVE 11

9 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS (NBR 10520/2002) 11

9.1 CITAÇÕES DIRETAS 12

9.2 CITAÇÕES INDIRETAS 12

9.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO 13

9.4 CITAÇÃO EM NOTAS DE RADAPÉ 13

9.4.1 Notas de Referência 14

9.5 CITAÇÃO ENFATIZANDO TRECHOS 16

10 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS (NBR 6023/2002) 17

10.1 MONOGRAFIA 17

10.2 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA 18

10.3 DOCUMENTOS JURÍDICOS 18

10.4 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRÔNICOS 19

10.5 ENTREVISTA 20

11 ÍNDICE (6034/2004) 21

11.1 ORDENAÇÃO 21

11.2 APRESENTAÇÃO 21

12 TABELAS E ILUSTRAÇÕES 23

13 ESTRUTURA SUGERIDA PELA ABNT PARA APRESENTAÇÃO DE

TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS (NBR-14724/2006)

24

13.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 24

13.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 25

13.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 25

14 CONFECÇÃO E MONTAGEM DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 26

15 ORDEM NA ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS 31

15.1 FORMATO E MARGEM 32

15.2 MODELO DE FOLHA GUIA 33

16 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE ARTIGO 34

16.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 34

16.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 35

16.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 35

REFERÊNCIAS 37

ANEXOS 38

4

1 INTRODUÇÃO

O Sistema de Bibliotecas da Unama - SBU coloca a disposição de toda a comunidade

acadêmica da instituição e usuários externos o manual de normalização de trabalhos

acadêmicos segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Aqui estão reunidas todas as instruções e normas referentes à organização e confecção

de trabalhos acadêmicos, incluindo TCCs, Dissertações, Teses e Artigos.

O objetivo deste manual é ajudar o leitor a formatar e organizar trabalhos dentro dos

padrões da ABNT, que é uma referência nacional de normalização.

As normas consultadas para a elaboração deste manual foram: a NBR 6022/2003 que

estabelece um sistema para a apresentação dos elementos que constituem o artigo em

publicação periódica científica impressa; NBR 6023/2002 que especifica os elementos a

serem incluídos em referências de material utilizado para a produção de documentos e para

inclusão em bibliografias; NBR 6024/2003 que estabelece a numeração progressiva das

seções de documentos escritos; NBR 6027/2003 que estabelece os requisitos para a

apresentação de sumário de documentos; NBR 6028/2003 que estabelece os requisitos para a

redação e apresentação de resumos; NBR 6034/2004 estabelece os critérios para a elaboração

de índices; NBR 10520/2002 especifica as características exigíveis para apresentação de

citações em documentos; e finalmente a NBR 14724/2006 que especifica os princípios gerais

para a elaboração de trabalhos acadêmicos.

6

2 ABNT

Fundada em 1940, a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o órgão

responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao

desenvolvimento tecnológico brasileiro. Tem como objetivo promover a elaboração de

documentos normativos mantendo-os atualizados; colaborar nas atividades relativas à

normalização, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro;

incentivar e promover a participação das comunidades técnicas na pesquisa, desenvolvimento

e difusão da normalização técnica do País.

A ABNT oferece vantagens como: dar clareza aos elementos identificáveis no

documento tanto quem o produz como quem o consome; facilidade em compreender a leitura

do texto; proporciona meios mais eficientes para a troca de informação entre o produtor e o

consumidor; uniformiza os meios de expressão e comunicação entre as partes.

3 NORMALIZAÇÃO

3.1 NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Padronização da apresentação dos elementos bibliográficos constantes em trabalhos

técnico-científicos e estrutura de trabalhos acadêmicos. A Normalização estabelece e aplica

regras com o objetivo de ordenar uma atividade especifica de forma padronizada para trazer

confiabilidade de quem faz e recebe.

4 TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Resenha ou fichamento - exposição sobre o conteúdo de uma obra, acompanhada de

uma avaliação crítica.

Resumo – é uma representação sucinta e objetiva dos pontos relevantes de um texto.

Artigo científico – texto com produção intelectual individual ou coletiva, que

apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do

conhecimento.

Paper - Para a ABNT (1989) paper é um pequeno artigo científico, elaborado sobre

determinado tema ou resultados de um projeto de pesquisa para comunicações em congressos

e reuniões científicas, sujeitos à sua aceitação por julgamento.

7

Original – apresenta temas ou abordagens próprias;

Revisão – reúne, analisa e discute informações já publicadas.

Nota Prévia – Texto de extensão reduzida e simples, contendo informações científicas

novas, ou por se tratar de pesquisa em andamento, ou por razões de segurança.

Relatório técnico-científico – documento que relata os resultados obtidos em uma

pesquisa ou que descreve a situação de uma questão técnico-científica.

Dissertação – revela a sistematização de conhecimentos já apresentados argumentados

com imparcialidade; de maneira a conduzir o leitor a estabelecer seu próprio argumento.

Destina-se à obtenção do grau acadêmico de mestre.

Tese – importa em contribuição inédita para o conhecimento. Destina-se à obtenção do

grau acadêmico de doutor.

Monografia – “documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar

conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo

independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um

orientador. Etimologicamente, significa “trabalho escrito sobre um único tema”

5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA (NBR 14724/2006)

5.1 FORMATO DO PAPEL

Os textos devem ser apresentados em papel branco, com formato A4 (21cm x 29,7cm),

digitados no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deve conter a Ficha

Catalográfica. A cor da impressão deve ser preta, podendo utilizar cores somente em

ilustrações.

5.2 TAMANHO DA FONTE

Recomenda-se usar no texto tamanho 12. Já o tamanho 10 usa-se nas citações de mais

de três linhas, assim como nas notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.

O tipo de letra adequado para se usar em trabalhos é Times New Roman ou Arial.

8

5.3 ESPAÇAMENTO

Usar preferencialmente espaço 1,5. O fim de uma seção e o cabeçalho da próxima são

separados por 2 espaços de 1,5 entrelinhas. As citações de mais de 3 linhas, as notas de

rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza

do trabalho, objetivo, o nome da instituição a que é submetida a área de concentração devem

ser digitadas em espaço simples. As referências, que ficam no final do trabalho, devem ser

separadas entre si por dois espaços simples.

5.4 MARGEM

O texto deve ser configurado com margem superior e esquerda 3 cm, e inferior e

direita 2 cm.

5.5 PAGINAÇÃO

As páginas são contadas a partir da folha de rosto, mas não são numeradas. As

numerações começam a partir do inicio do texto. Os números da paginação ficam no canto

superior do lado direito da folha em algarismos arábicos. As referências, anexos, apêndices,

glossário e índice devem ser incluídos na numeração seqüencial das páginas do texto

principal.

6 SUMÁRIO (NBR 6027/2003)

É a enumeração das divisões e seções de um trabalho, deve ser apresentado na mesma

ordem e grafia do texto. O Sumário é o último elemento pré-textual

Apresentação do Sumário:

A palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipografia utilizada para as

seções primárias (negrito e caixa alta);

A subordinação dos itens deve ser destacada tipograficamente da mesma forma que se

encontra no texto;

9

Os elementos pré-textuais não constam no sumário, a numeração começa a partir da

Introdução;

7 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (NBR 6024/2003)

7.1 OBJETIVO

Permitir através de uma seqüência lógica o inter-relacionamento das seções e

subseções no texto, e ainda, permitir sua localização.

7.2 SEÇÕES

São as partes em que se divide o texto de um documento. O indicativo numérico de

uma seção deve ser separado de um espaço de caractere de seu título. As seções são

classificadas como:

7.2.1 Seções primárias

Principais divisões de um texto (denominadas “capítulos”) e são formatadas em caixa

alta negritadas. Por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em páginas

diferentes.

As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias, em

terciárias; as terciárias, em quaternária, etc.

7.2.2 Seções secundárias

É a divisão do texto de uma seção primária. São formatadas em caixa alta sem negrito.

7.2.3 Seções terciárias

È a divisão do texto de uma seção secundária. São formatadas em caixa baixa com

negrito.

7.2.4 Seções quaternárias

É a divisão do texto de uma seção terciária. São formatadas em caixa baixa sem

negrito.

10

7.2.5 Seções quinárias

É a divisão do texto de uma seção quaternária. São formatadas em caixa baixa com

negrito.

8 RESUMO (NBR 6028/2003)

Elemento obrigatório consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um

texto.

8.1 REDAÇÃO

Síntese do conteúdo do trabalho, ressaltando o objetivo, método, técnicas de

abordagem, resultados (descobertas) e as conclusões;

Seqüência de frases afirmativas e não de enumeração dos tópicos;

Limita-se a um parágrafo sem recuo da margem;

Uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa;

Usar linguagem impessoal.

8.2 EXTENSÃO

De 50 a 100 palavras são destinados a indicações breves;

Até 100 a 250 palavras são destinados a artigos de periódicos;

Até 150 a 500 palavras são destinados a trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e

outros) e relatórios técnicos-científicos.

8.3 LINGUA

O resumo deve ser na língua do texto, sendo obrigatória sua apresentação em língua

estrangeira, em folha separada com as mesmas características do resumo na língua original do

texto.

Inglês - Abstract

Francês - Resumé

11

Alemão - Zusammenfassung

Espanhol - Resumen

8.4 PALAVRAS-CHAVE

São termos extraídos do resumo que identificam o conteúdo do documento. Devem ser

colocadas logo abaixo do resumo antecedidas da expressão “Palavras-chave”. São separadas

entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

Inglês – Keywords

Francês – Mots-clés

Espanhol – Palabras clave

9 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS (NBR 10520/2002)

É a forma de fazer menção em um texto de uma informação colhida em outra fonte

(livro, periódicos, jornais, vídeos, etc.). Os dados da publicação citada devem identificar a

obra de modo a facilitar sua localização. As citações podem aparecer no texto, ou em notas de

rodapé. As regras gerais de apresentação são:

Quando a citação for no corpo do texto, o sobrenome do autor, a instituição

responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e

minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, as letras são maiúsculas;

Quando a citação for direta, é preciso especificar após a autoria o ano seguido de

virgula e a página da citação. Na citação indireta a indicação da página é opcional;

As citações diretas de até três linhas devem vir entre aspas duplas no texto. As aspas

simples indicam citação dentro de outra citação;

As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo

de 4 cm de margem esquerda com letra menor que o texto e sem as aspas;

Quando os dados obtidos forem por informação verbal (palestras, debates, entrevistas)

é preciso informar entre parênteses a expressão “informação verbal”, mencionando-

se os dados disponíveis em nota de rodapé.

12

9.1 CITAÇÕES DIRETAS

São transcrições extraídas do texto consultado, respeitando-se as características

formais.

Exemplos:

Para Darsie (1996, p. 50), “é a avaliação que irá impulsionar o processo de construção

dos conhecimentos no qual o aluno acompanha seu próprio processo de construção, e de

reconstrução, bem como seus ganhos e perdas, sucesso e fracassos.”

“Professores, às vezes, aplicam testes ou provas em um ambiente diferente daquele

usado para o desenvolvimento da aprendizagem.” (PAIVA, 2002, p. 112).

A força da mensagem publicitária é incalculável, uma vez que atinge muitos leitores/espectadores e terá, assim, muitas leituras de acordo como os interesses de cada um. Isto porque, ao buscar construir imagem favorável ao produto anunciado, utiliza arquétipos e símbolos subjetivos, incute hábitos de consumo e manipula técnicas capazes de identificar as aspirações e os desejos do consumidor/receptor. (CEZAR; SOUTO, 2003, p. 11).

9.2 CITAÇÕES INDIRETAS

Texto baseado na obra do autor consultado, reproduzindo-se idéias e informações do

documento, sem, entretanto, transcrever as próprias palavras do autor.

Exemplos:

Para Vianna (1976, p. 27), a alocação de que a hegemonia nasce nas fábricas pode ser

confrontada com o conceito de Marx de “submissão real do trabalhador ao capital”.

Moreno (1997) nos mostra que a origem desses núcleos de interesse pode ser

encontrada na cultura grega clássica.

13

9.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO

Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou

seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. É preciso indicar o autor da

citação, seguido da data e página da obra original, a expressão latina “apud”, o nome do autor

consultado, a data e página da obra onde consta a citação.

Exemplo: Signo é qualquer coisa de qualquer espécie que represente uma outra coisa, chamada de objeto do signo, e que produz um efeito interpretativo em uma mente real ou potencial, efeito este que é chamado de interpretante do signo. (MAGNO, 1998, p. 45 apud SANTAELLA, 2004, p. 8).

9.4 CITAÇÃO EM NOTAS DE RODAPÉ

Aparecem no pé da página do próprio texto. As notas são numeradas seqüencialmente

em algarismos arábicos, sobrescrito (acima da linha). O tamanho da letra e a entrelinha são

menores que o texto.

Exemplos:

“O aprendiz tem a responsabilidade de responder os exercícios, esclarecer suas

dúvidas, e discutir com os colegas virtuais acerca de determinados assuntos.”2

_________________

² Entrevista de Cristiane Alperstedt, transcrita na Revista Melhor, n. 192, p. 42.

A velhice representa para mim, a idade chegada, porque tem que aceitar a velhice com natureza, porque ao longo dos meus 71 anos e nessa situação que me encontro, ainda me sinto jovem. Tenho espirito de jovem e não de velha. (T.B.C, informação verbal).3

___________________________

3 Entrevista de T. B. C. , Belém, 20 de agosto de 2004.

14

“[...] a própria vida pode ser identificada como um contínuo pretender ser, uma tensão

em busca de uma pretensão.” (MACHADO, 2000, p. 1)4

__________________ 4 MACHADO, N. Cidadania e educação. São Paulo: Escrituras, 2000.

9.4.1 Notas de Referência

A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deverá ter sua referência

completa.

Exemplo:

____________________ 5 MORIN, Edgar. A ciência total. Folha de São Paulo, 6 set. 1998. Caderno Mais, p. 5-11.

As citações seguintes, usadas da mesma obra, podem ser referenciadas de forma

abreviada, usando as seguintes expressões latinas:

Idem ou Id. (do mesmo autor) – Substitui o nome do autor quando se tratar de obras

diferentes.

Exemplo:

_____________________ 6 DINIZ, Maria Helena. Dicionário jurídico. São Paulo: Saraiva, 1998. V. 2. 7 Id. Direito civil: São Paulo: Saraiva, 2002.

Ibdem ou Ibid. (da mesma obra) – Se refere a mesma obra citada anteriormente.

Exemplo:

_____________________ 8 BALERA, 1996, p. 76. 9 Ibid., p. 89.

15

Opus citatum ou op. cit. (na obra citada) - Obra citada anteriormente, sem ser a

imediatamente anterior.

Exemplo:

_____________________ 10 GOMES, 2003. p. 15. 11 SARAIVA, 2001, p. 26. 12 GOMES, op. cit., p. 20.

Passim (aqui e ali) - Usado para referenciar várias passagens de onde foram retiradas a

idéia do autor, evitando a repetição de páginas.

Exemplo:

_____________________ 13 SANTOS, 2001, passim. 14 SANTOS, 2001, p. 18-21 passim.

Confira, confronte (Cf.) - Usada para recomendar a consulta a outras obras ou notas

do mesmo trabalho.

Exemplo:

______________________ 15 Cf. CARDOSO, 2004, p. 30.

Loco citado ou loc. cit. (no lugar citado) – Usada para mencionar a mesma página de

uma obra já citada.

Exemplo:

______________________ 16 MONTEIRO, 2001, p. 46. 17 MONTEIRO, loc. cit.

16

Sequentia ou et. seq. (seguinte ou que se segue) – Usada quando não se quer citar

todas as páginas das obras referenciadas, seguida apenas da primeira.

Exemplo:

______________________ 18 SANTOS, 1999, p. 17 et. seq.

9.5 CITAÇÃO ENFATIZANDO TRECHOS

Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a

expressão “grifo nosso” entre parênteses após a chamada da citação, ou “grifo do autor”,

caso o destaque já faça parte da obra consultada.

Exemplos:

“O papel mais importante do Bibliotecário no século XXI parece ser o de gerenciador

da informação. A importância dessa tarefa pode ser assim colocada: o grande problema

desse século é a superabundância da informação.” (SILVA; CUNHA, 2002, p. 82, grifo

nosso).

As bibliotecas como elementos do sistema educacional necessitam participar ativamente deste processo, buscando caminhos inovativos e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e principalmente oferecer aos estudantes que optarem por essa modalidade de ensino oportunidades iguais de acesso às fontes informacionais como oferecidos aos estudantes do ensino presencial. (BLATTMANN; RADOS, 2001, apud SOUTO, 2002, p. 16, grifo do autor)

17

10 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS (NBR 6023/2002)

É a representação dos documentos efetivamente citados no trabalho. Fixa a ordem dos

elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da

informação originada do documento e de outras fontes de informação.

10.1 MONOGRAFIA

Livro

Capítulo de livro

Folheto

Trabalhos acadêmicos

ARAUJO, Ulisses F. A construção de escolas democráticas: histórias sobre complexidade, mudanças e resistências. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. 158 p.

ALMEIDA, Alzira Jerônimo de Melo. O professor e a valorização de sua atividade docente. In: FELTRAN, Regina Célia de Santis. Avaliação na educação superior. Campinas: Papirus, 2002. p. 45-66.

FERREIRA JUNIOR, Walter. Manual de xadrez para iniciantes: baseado na obra-prima de Paul Morphy. Divinópolis: Gráfica, 2005. 31f.

CARDOSO, Suzana. O Bibliotecário multipresente atuando no ensino a distância via e-learning. 2004. 76f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2004.

MACIEL, Carlos Alberto Batista. Rito, poder e socialização nos programas de atendimento aos meninos e meninas de rua. 2000. 112f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Departamento de Antropologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2000.

18

Trabalhos apresentados em eventos

Considerada no todo

Considerada em parte

10.2 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Revista no todo

Artigo de revista

Artigo de jornal

10.3 DOCUMENTO JURÍDICO

Constituição

CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 11., 2004, Fortaleza. Anais... Fortaleza: CFESS, 2004. 368p.

PETRELE JUNIOR, Miguel. Pesca na Amazônia. In: SEMINARIO INTERNACIONAL SOBRE O MEIO AMBIENTE, POBREZA E DESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA, 5., 1992, Belém. Anais... Belém: Governo do Pará, 1992. p. 72-78.

CAMINHOS DA TERRA. São Paulo: Peixes, 2006. Mensal. ISSN 0104 – 1541.

LOPES, Mauricio. Um modelo híbrido. Revista T&D: desenvolvendo pessoas, São Paulo, v.11, n. 124, p. 40-41, abr. 2003.

ALVES, Joeldson. Nepotismo chega ao fim no judiciário. O Liberal, Belém, 17 fev. 2006. Painel, p. 1.

MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil interpretada. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

19

Emenda Constitucional

Legislação

Medida provisória

10.4 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRÔNICOS

Documentos consultados na internet

Textos recebidos por e-mail

Cd-Rom / Dvd / Disquete

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 45, de 30 de dezembro de 2004. São Paulo: Saraiva, 2005.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LEX: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 3719-3739, dez. 1996.

BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. de 1997. Seção 1. p. 29514.

VASCONCELOS, J. L. M. Influência da nutrição sobre performance reprodutiva em gado leiteiro. Piracicaba: Agripoint, 2001. Disponível em: <http://www.milkpoint.com.br>. Acesso em: 4 jun. 2001.

MUNIZ, Solange J. Cliente satisfeito. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 20 fev. 2006.

BALDASSARINE JUNIOR, Sérgio. A arte na pré-história e na antiguidade. São Paulo: SBJ Produções, 1997. v.1. (Educação Artística Brasileira e Universal). 1 DVD.

VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, 1994. 1 CD-ROM.

20

Artigo de periódico e jornal

Evento em meio eletrônico

Documento jurídico

10.5 ENTREVISTA

Informação verbal

CARVALHO, Kátia de. O profissional da informação: o humano multifacetado. Ciência da Informação, DF, v. 3, n.5, out. 2000. Disponível em: <http://www.dgz.org.br/out02/Art-03.htm>. Acesso em: 11 abr. 2003.

PEREIRA, João Carlos. Pará perde Moraes Rego. O liberal, Belém, 20 fev. 2006. Disponível em: <http://www.orm.com.br>. Acesso em: 20 fev. 2006.

SOUSA, Thiago Lincka de. Biblioterapia: divulgando o profissional da informação. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, GESTÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 28., 2005, Belém. Anais... Belém: [s.n], 2005. Disponível em: <http://www2.ufpa.br/enebd/home.htm>. Acesso em: 20 fev. 2006.

BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10741.htm>. Acesso em: 20 fev. 2006.

SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Nomes. Título da entrevista. Meio de divulgação. Local, data. Nota de entrevista.

SPARTI, S. C. M. A mulher em busca de seu espaço. Diário de Sorocaba, São Paulo, 05 abr. 1990. p. 2. Entrevista.

WATKINS, M. Ensaios de inglês. Curitiba, 1980. Entrevista concedida a N. H. N. Iwersen em 30 out. 1980.

21

11 ÍNDICE (NBR 6034/2004)

Conjunto de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e

remete para as informações contidas em um texto. O índice deve cobrir todas as informações

contidas na obra e deve ser impresso no final do documento, com paginação consecutiva.

11.1 ORDENAÇÃO

Ordem alfabética;

Ordem sistemática;

Ordem cronológica;

Ordem numérica;

Ordem alfanumérica.

11.2 APRESENTAÇÃO

Devem abranger as informações contidas no texto, inclusive as contidas nas notas

explicativas, apêndices e anexos;

O título do índice deve definir sua função e/ou conteúdo. Exemplos: índice de

assunto, índice cronológico, índice onomástico etc.;

Em índice alfabético, recomenda-se imprimir, no canto superior externo de cada

página, as letras iniciais ou a primeira e última entrada da página;

Recomenda-se a apresentação das entradas em linhas separadas, com recuo

progressivo da esquerda para a direita para subcabeçalhos;

Caso as subdivisões de um cabeçalho se estenderem de uma página para outra, é

necessário acrescentar a palavra “continuação” entre parênteses ou itálico, por

extenso ou abreviada;

Deve-se evitar o uso de artigos, adjetivos, conjunções etc. no inicio dos cabeçalhos;

A remissiva ver deve ser elaborada para:

a) termo sinônimo para termo escolhido. Exemplo: Aviação ver Aeronáutica.

b) termo popular para termo científico ou técnico. Exemplo: Sarna ver Escabiose.

c) sigla para nome completo da entidade. Exemplo: UNAMA ver Universidade da

Amazônia.

22

A remissiva ver também deve ser elaborada para cabeçalhos que se relacionem com

o cabeçalho proposto;

Exemplo: Férias ver também Licença.

O indicativo dos itens do índice deve ser apresentado por:

a) números extremos, ligados por hífen, quando o texto abranger páginas ou seções

consecutivas.

Exemplo: Violência urbana, 11-18

b) Números separados por vírgula, quando o texto abranger páginas ou seções não

consecutivas.

Exemplo: Violência urbana, 7, 9, 15

NOTA: Não confundir índice com sumário e lista.

ÍNDICE

Catálogo bibliográfico, 5-7 definição, 3.1.1 on-line, 25, 29 Comunicação formal, 40-41 informal, 42, 45 processos, 12-13 Informação explosão, 5-9 fluxo, 10, 15, 20 obsolescência, 60-61, 69

23

12 TABELAS E ILUSTRAÇÕES

As tabelas são apresentadas de acordo com as Normas de Apresentação Tabular do

IBGE (1993).

As Ilustrações podem ser de qualquer tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas,

fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). A

identificação é colocada na parte inferior, diferentemente da tabela, com o nome da ilustração

a que se refere seguida do número da ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos.

A forma como as tabelas e ilustrações se apresenta será conforme os exemplos abaixo:

Tabela 1 - Movimento diário de usuários do Sistema de Bibliotecas da Unama nos últimos 8 anos.

% % ANO CONSULTA EMPRÉSTIMO TOTAL CONSULTA EMPRÉSTIMO

2001 89.156 127.452 216.608 41 59

2002 88.455 128.699 217.154 41 59

2003 95.988 145.309 241.297 40 60

2004 87.340 170.622 257.962 34 66

2005 73.441 196.517 269.958 27 73

2006 95.028 274.510 369.538 26 74

2007 304.667 272.098 576.765 53 47

2008 233.597 296.840 530.437 44 56 Fonte: Sistema SABI - SBU

M ovimento diário de usuários do Sistema de Bibliotecas da Unama

41% 41% 40%34%

27% 26%

53%

44%

59% 59% 60%66%

73% 74%

47%

56%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Consulta

Empréstimo

Gráfico 1 - Movimento diário de usuários do Sistema de Bibliotecas da Unama nos últimos 8 anos. Fonte: Sistema SABI - SBU

24

13 ESTRUTURA SUGERIDA PELA ABNT PARA APRESENTAÇÃO DE

TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS (NBR-14724/2006)

13.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Capa (obr.) Proteção externa, que reveste o trabalho, geralmente

padronizada pelos cursos.

Lombada (op.) Informações externas do autor, título.

Folha de rosto (obr.) Contêm elementos essenciais ao trabalho: título e subtítulo da

obra; autor; cidade e ano.

Ficha Catalográfica

(verso da folha de rosto)

Contêm todas as informações da folha de rosto juntamente

com nome da instituição, tipo de trabalho acadêmico, código

de catalogação, etc.

Errata (op.) Elemento eventual, é uma lista das folhas e linhas, onde

ocorreram erros seguidas das devidas correções

Folha de Aprovação (obr.) Contêm os elementos da folha de rosto; data de aprovação e

nome dos membros da banca examinadora.

Dedicatória (op.) Contêm o oferecimento do trabalho a determinada pessoa ou

pessoas, a critério do autor.

Agradecimentos (op.) O autor faz agradecimentos a pessoas e/ou instituições;

Epígrafe (op.) O autor inclui uma citação ou pensamento, desde que seja

relacionado com o texto.

Resumo Nacional (obr.) É a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de

maior interesse e importância;

Resumo Estrangeiro (obr.) É a versão do resumo em português para um idioma

internacional (inglês – Abstracts, em francês – Resumée, ...)

Lista de ilustrações (op.) Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de

ilustração (quadros, fotografias, gráficos, etc.)

Lista de Tabelas (op.) Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto.

Lista de abreviaturas e siglas (op.) Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas

utilizadas no texto.

Lista de símbolos (op.) Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com

o devido significado.

Sumário (obr.) Inclui as seções e partes em que se divide o trabalho, facilita

a consulta ao documento.

25

13.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Introdução Parte inicial do texto, que apresenta os objetivos da obra,

o método de trabalho ou de pesquisa, etc.

Desenvolvimento Parte principal do texto, que contém a exposição

ordenada do tema enfocado.

Conclusão Parte final do texto, contendo as considerações finais.

13.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Referências Bibliográficas (obr.) Relação das pesquisas realizadas sobre o tema abordado

Glossário (op.) Lista em ordem alfabética de palavras pouco conhecidas com

os seus devidos significados.

Apêndices (op.) Texto ou documento elaborado pelo autor, acrescentada no fim

da monografia a título de esclarecimento, que pode servir de

apoio ao mesmo;

Anexos (op.) Texto ou documento não elaborado pelo autor, material

adicional no final do texto, que pode servir de fundamentação,

comprovação e ilustração.

Índices (op.) Relação detalhada no final do trabalho incluindo as listas de

autor, título ou assunto.

Obr. (Obrigatório)

Op. (Opcional)

26

14 CONFECÇÃO E MONTAGEM DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

CADA FOLHA REPRESENTA UM ELEMENTO NA COMPOSIÇÃO DO TRABALHO, VEJAMOS:

Capa Folha de Rosto (TCC)

FOLHA DE ROSTO DE MONOGRAFIA FOLHA DE ROSTO DE DISSERTAÇÃO

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA

(Opcional)

Autor na forma direta (em destaque) – Tam. 14 (neg.)

TÍTULO SUBTÍTULO (SE HOUVER) DO

TRABALHO

LOCAL (Cidade) ANO (Defesa)

Manuela Vieira Miedja Okada

KITSCH OU ARTE PUBLICITÁRIA? A decodificação das artes visuais na

publicidade

Trabalho de Conclusão de curso apresentado à Universidade da Amazônia para obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social. Orientador: Prof. Ms. Luiz Cezar.

BELÉM

2005 (defesa)

Liliana Ferreira da Gama

LAZARÓPOLIS DO PRATA: fundação e organização interna: uma obra de

Heraclides Cezar de Souza Araújo (1922-1923)

Monografia apresentada à Universidade da Amazônia como requisito para obtenção de título de Especialista em História da Amazônia. Orientador:a: Prof. Ms. Eliana Ramos Ferreira

BELÉM 2004 (defesa)

Osvaldo José Pereira de Carvalho

MEIO AMBIENTE DO TRABALHO: Tutela legal e responsáveis por sua

proteção

Dissertação apresentada ao programa de Mestrado em Direito da Universidade da Amazônia como requisito para obtenção do título de Mestre em Direito Orientador: Prof. Dr. José Cláudio Monteiro de Brito Fulho.

BELÉM 2005 (defesa)

27

MODELO VERSO DA FOLHA DE ROSTO

MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO MODELO DE DEDICATÓRIA (Opcional)

V658k Vieira, Manuela Kitsch ou arte publicitária ? A decodificação das artes visuais na publicidade / Manuela Vieira, Miedja Okada -- Belém, 2005.

117 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação) - Universidade da Amazônia, Centro de Estudos Sociais Aplicados, Curso de Comunicação Social, 2005. Orientador: Prof. Msc. Luis Cezar

1. Arte. 2. Publicidade. 3. Artes Visuais. I. Okada, Miedja. II. Cezar, Luiz. III. Título.

CDD 700

Alda Ângela G. Nery

O BPC – Beneficio de Prestação Continuada: como instrumento de atenção às necessidades básicas do portador de necessidades especiais

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Serviço Social do Centro de Ciências Humanas e Educação da Universidade da Amazônia como requisito para obtenção do título de Assistente Social.

Banca Examinadora ________________________ Prof. ________________________ Prof. Apresentado em: __ / __ / __ Conceito: ___________

BELÉM

2006

Aos meus pais.

28

MODELO DE AGRADECIMENTOS MODELO DE EPÍGRAFE

(Opcional) (Opcional)

MODELO DE RESUMO

AGRADECIMENTOS

A Deus pelo dom da vida e a certeza de meu crescimento profissional. À minha família, que não pouparam esforços para eu concluir esse objetivo. Ao professor.... Aos amigos... E a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para este trabalho.

Uma das tarefas mais importante no processo educacional, é ensinar como chegar à informação. Edna Lúcia da Silva

RESUMO

Este trabalho irá estudar produtos de diferentes naturezas que usaram ou, ainda usam, em suas publicidades e na construção de suas imagens a presença das Artes. Isto será apresentado estudando os pontos de maior importância de cada escola de arte e, conectando-os com conceitos vindos da diária experiência estética e da Semiótica, demonstrando quão presente eles são em nossas vidas e, especialmente, em nossas mídias, exemplos de como isto ajuda a construir uma imagem particular e peculiar da imagem de algum produto, locando-o em uma posição de distinção em relação a outros produtos.

Palavras-chave: Publicidade. Arte. Estética. Semiótica. Reprodutibilidade. Comunicação

29

MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES MODELO DE LISTA DE TABELAS

(Opcional) (Opcional)

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Título.............................01

TABELA 2 – Título.............................12

TABELA 2 – Título.............................34

TABELA 4 – Título.............................52

TABELA 5 – Título.............................58

TABELA 6 – Título.............................66

TABELA 7 – Título.............................72

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

ILUSTRAÇÃO 1 – Título...................01

ILUSTRAÇÃO 2 – Título...................02

ILUSTRAÇÃO 3 – Título...................03

ILUSTRAÇÃO 4 – Título...................04

ILUSTRAÇÃO 5 – Título...................05

ILUSTRAÇÃO 6 – Título...................06

ILUSTRAÇÃO 7 – Título...................07

ABSTRACT

This work will study products from different natures that used or, still use, in their advertisements and in the construction of their image the presence of Arts. It will be presented studying the most important topics of each school of art and linking them with concepts brought from the daily esthetical experience and from Semiotic, demonstrating how present they are in our lives and, specially, in our medias, examples of how it helps to construct a particular and peculiar image of some product, locating them in a distinguished position from other ones.

Keywords: Publicity. Art. Esthetic. Semiotic. Reproduction. Communication.

30

MODELO DE LISTA DE SIGLAS MODELO DE LISTA DE SIMBOLOS

(Opcional) (Opcional)

MODELO DE SUMÁRIO

LISTA DE SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Nor- mas

Técnicas.

ANPAd – Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração.

ANPEd – Associação Nacional de Pós-

graduação e Pesquisa em Educação.

CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

EMERJ – Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

HTML – Hypertext Markup Language.

IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em

Ciência e Tecnologia

MADE – Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial.

OAB – Ordem dos Advogados do Brasil.

UANAMA - Universidade da Amazônia

LISTA DE SÍMBOLOS

α Alfa β Beta © Copyright ® Marca registrada

Não fume Ω Omega

Pare π Pi

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 15

2 O QUE É E-LEARNING? 16

2.1 O EAD VIA E-LEARNING 18

2.1.1 As atribuições do aprendiz no EAD 21

2.2 A EDUCAÇÃO CONTINUADA 23

3 FUNÇÃO DA EQUIPE DE EAD 25

3.1 ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NO EAD 27

3.1.1 Competências e habilidades do Bibliotecário no EAD 29

4 DIREITOS AUTORAIS NA INTERNET 31

4.1 DIREITOS DO AUTOR E PENALIDADES 33

4.2 EAD E DIREITOS AUTORAIS 35

4.2.1 Regulamentação da EAD no Brasil 36

4.2.1.1 Legislações que regem a EAD 38

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 40

REFERÊNCIAS 43

GLOSSÁRIO 46

APÊNDICE 48

ANEXOS 50

INDICE 53

31

15 ORDEM NA ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Elementos obrigatórios

INDICE(S)

ANEXO(S)

APENDICE(S)

GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS

TEXTUAIS

SUMÁRIO

Elementos Pós Textuais

Elementos pré textuais

Folha de Aprov. Dedicat. Epigrafe são elementos sem título e não numeradas. A folha de rosto, deve ser contada seqüencialmente, mas não numerada. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. ou seja, o texto numera-se a partir da introdução.

LISTA DE SIMBOLOS

LISTA DE ABREV/SIGL.

LISTA DE TABELAS

LISTA DE ILUSTR.

RESUMO ESTR.

RESUMO NAC.

EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA

FOLHA DE APROV.

ERRATA

Contados e numerados em algarismos

FOLHA DE ROSTO

LOMBADA

CAPA

Introdução Desenvolvimento Conclusão

32

15.1 FORMATO E MARGEM

Margem superior 3,0 cm

3,0 cm 2,0 cm

Margem esquerda Margem direita

Margem inferior 2,0 cm

33

15.2 MODELO DE FOLHA GUIA

2 SEÇÃO PRIMÁRIA 2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 2.1.1 Seção terciária 2.1.1.1 Seção quaternária 2.1.1.1.1 Seção quinária

2 3 cm

3 cm

2 cm

2 cm

2 espaços 1,5

Parágrafo2 espaços 1,5

Citação longa ( + de 3 linhas)

1 cm

1,25 cm

4 cm

34

16 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE ARTIGO (NBR 6022/2003)

16.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Título e subtítulo

O título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo,

diferenciados tipograficamente ou separados por dois-pontos (: ) e na língua do texto.

Autor (es)

Nome (s) do (s) autor (es), acompanhados de breve currículo que o (s) qualifique na área

de conhecimento do artigo. O currículo, bem como o endereço postal e eletrônico devem

aparecer em rodapé indicado por asterisco na página de abertura ou, opcionalmente, no final

dos elementos pós-textuais, onde também devem ser colocados os agradecimentos do (s) autor

(es) e a data de entrega dos originais à redação do periódico.

Resumo na língua do texto

Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não

de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 250 palavras, logo abaixo, das

palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave.

Palavras-chave na língua do texto

Elemento obrigatório, as palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo,

antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também

por ponto.

35

16.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Introdução

Parte inicial do artigo, onde devem constar as delimitações do assunto tratado, os

objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do artigo.

Desenvolvimento

Parte principal do artigo, onde devem constar as delimitações do assunto tratado.

Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.

Conclusão

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos

e hipóteses.

16.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Título e subtítulo em língua estrangeira

O título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira, diferenciados tipograficamente ou

separados por dois pontos (:), precedem o resumo em língua estrangeira.

Resumo em Língua estrangeira

Elemento obrigatório, versão do resumo na língua do texto, para idioma de divulgação

internacional, com as mesmas características (em inglês Abstract, em espanhol Resumem, em

francês Résumé, por exemplo)

Palavras-chave em língua estrangeira

Elemento obrigatório, versão das palavras-chave na língua do texto para a mesma língua

do resumo em língua estrangeira (em inglês Keywords, em espanhol Palabras clave, em

francês Mots-clés, por exemplo).

36

Referências (elemento obrigatório)

Glossário (elemento opcional, elaborado em ordem alfabética)

Apêndice (elemento opcional)

Anexo (s) (elemento opcional)

37

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Oderle Milhomem. Elaboração de referências. 2. ed. Belém: Banco da Amazônia, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 3 p. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p. ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. 4 p. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p. ______. NBR 14724 Emenda 1: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 1 p. MEDEIROS, Nilcéia Lage de. Fórum de normalização: obra de referência para Biblioteconomia e Ciência da informação. Belo Horizonte: Fórum, 2006. 73p.

38

ANEXOS

(E X E M P L O S)

39

MODELO DE CAPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Maria Célia Santana da Silva

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA (UNAMA):

teses e dissertações

BELÉM 2006

40

MODELO DE FOLHA DE ROSTO

Maria Célia Santana da Silva

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA (UNAMA): teses e

dissertações

Monografia apresentada à Universidade Federal do Pará para a obtenção do título de Especialista em Biblioteca Universitária. Orientadora: Prof. Dra. Maria Odaísa Espinheiro de Oliveira.

BELÉM 2006

41

MODELO DE ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se

15 7 quixar quaixar-se

21 10 enfiar enviar

... .. ................. ................

... .. ................. ................

37 11 discente docente

MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA

S586p Silva, Maria Célia Santana da A produção cientifica dos professores da Universidade da

Amazônia (Unama) : teses e dissertações / Maria Célia Santana da Silva -- Belém, 2006.

47 f. Monografia (Especialização). Universidade Federal do

Pará, Faculdade de Biblioteconomia, Curso de Especialização em Bibliotecas Universitárias, 2006.

Orientadora: Profª. Dra. Maria Odaísa Espinheiro de Oliveira 1. Produção Científica – Universidade da Amazônia. 2. Pós-

Graduação-História. I. Oliveira, Maria Odaísa Espinheiro de. II. Título.

CDD 015.8115

42

MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO

Maria Célia Santana da Silva

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA (UNAMA): teses e

dissertações

Monografia apresentada à Universidade Federal do Pará para a obtenção do título de Especialista em Biblioteca Universitária. Orientadora: Prof. Dra. Maria Odaísa Espinheiro de Oliveira.

Banca Examinadora ________________________________ Prof. Dra. Odaísa Espinheiro de Oliveira Orientadora _________________________________ Prof. Dr. Hamilton Oliveira __________________________________ Prof. Ms. Maurila Bentes de Mello e Silva Apresentado em: ____ / ____ / ____. Conceito:

BELÉM

2006

43

MODELO DE DEDICATÓRIA

Às minhas filhas, Andreza Carla e Átila Clivea que muito contribuíram para o sucesso deste trabalho.

44

MODELO DE AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTOS

A Deus, que através de sua força divina me deu energia para realização deste trabalho, diante de muitas dificuldades.

À Prof. Dra. XXXXXXXXXXX, orientadora que contribui muito para a formação

deste trabalho. Às minhas colegas da equipe YYYYYYYYYYYYY, pela grande compreensão e

paciência nos momentos mais difíceis. A amiga WWWWWWWWWW que proporcionou parte da pesquisa deste

trabalho. Ao amigo ZZZZZZZZZZZZZZZZZ, o qual ajudou na finalização desta produção.

45

MODELO DE EPÍGRAFE

Não há liderança sem presença ativa e pró-ativa.

Édson Franco

46

MODELO DE RESUMO EM LÍNGUA NACIONAL

RESUMO

O estudo realizado para conhecer a quantidade da produção científica dos docentes da Universidade da Amazônia (UNAMA), no período de 1994 a 2004, respalda-se na importância da criação de novos conhecimentos, dada a contribuição dos seus resultados para a sociedade como um todo. Neste aspecto, foi verificada a produção de 77 teses, 174 dissertações, totalizando 251 produções em diversas áreas do conhecimento, nas quais a maior incidência é na área das Ciências Sociais Aplicadas, com temas voltados para o meio ambiente e a qualidade de vida na Amazônia. Assim, detectou-se o crescimento gradativo do interesse dos profissionais em desenvolver pesquisas em níveis de Mestrado e Doutorado, tendo a UNAMA favorecendo, grande parte dessas pesquisas, visando capacitar e qualificar a seu quadro de professores, e colaborar com o crescimento da pesquisa científica na Amazônia.

Palavras-chave: Produção Científica. Pós-Graduação na UNAMA.

47

MODELO DE RESUMO EM LÍNGIA ESTRANGEIRA

ABSTRACT The study accomplished to know the quantity oh the scientific production of prelecters of Universidade da Amazônia (UNAMA), in the period of 1994 to 2004, it backs in importance of new knowledge’s creation, given the contribution of their results for the society as one all. In this aspect, it was going verified the production of 77 Thesis, 174 Dissertations, totalizing 251 productions in several areas of the knowledge, in which the biggest incidence is in the Applied Social Sciences area, with themes directed to the environment and life’s quality in Amazonian. Thus, it detected the gradual growth of interest of professionals in develop researches in Master's levels and Doctorate, having UNAMA favoring, great part of these researches, aiming enable and to qualify your teachers' picture. The professionals interest gradual growth in develop researches in Master's levels and Doctorate, having UNAMA favoring, big part of these researches, aiming enable and to qualify to your teachers' picture, and to collaborate with the growth of scientific research in Amazonian.

Keywords: Scientific production. Post graduation in UNAMA.

48

MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÃO

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Ilustração 1: Modelo de capa de livro Pg. Ilustração 2: Modelo de folha de rosto .. Ilustração 3: .. Ilustração 4: .. Ilustração 5: .. Ilustração 6: .. Ilustração 7: .. Ilustração 8: .. Ilustração 9: .. Ilustração 10: ..

49

MODELO DE LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Título da tabela Pg.Tabela 2: Título da tabela .. Tabela 3: Título da tabela .. Tabela 4: Título da tabela .. Tabela 5: Título da tabela .. Tabela 6: Título da tabela .. Tabela 7: Título da tabela .. Tabela 8: Título da tabela .. Tabela 9: Título da tabela .. Tabela 10: Título da tabela ..

50

MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

LISTA DE ABRAVIATURAS E SIGLAS

ABMES Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior

ADVB Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil

ANUP Associação Nacional das Universidades Particulares

AULP Associação das Universidades de Língua Portuguesa.

BASA Banco da Amazônia S/A.

CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CEAP Centro de Estudos do Amapá

CESEP Centro de estudos Superiores do Pará

CESFE Centro de Estudos Superiores de Formação Específica

CFC Conselho Federal de Contabilidade

CFE Conselho Federal de Educação

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CORPAM Comissão Coordenadora Regional de Pesquisas da Amazônia

CRUB Conselho de reitores das Universidades Brasileiras

CRC Conselho Regional de Contabilidade

FAPEAM Fundação de Amparo a Pesquisas do Estado do Amazonas

FAUBAI Fórum de assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos

Internacionais

FGV Fundação Getúlio Vargas

51

MODELO DE SUMÁRIO

S U M Á R I O

1 INTRODUÇÃO 15 2 O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO 17 2.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES-ALUNOS 18

2.2 METODOLOGIA 20 2.2.1 Disciplinas do curso 21 2.2.1.1 Participantes do curso 23 3 O CORPO DOCENTE DO CURSO 25 3.1 DESENVOLVIMENTO DO CURSO 26 3.1.1 Postura do educador 28 3.1.2 Problemas encontrados no curso 30 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 32 REFERÊNCIAS 33 GLOSSÁRIO 35 APÊNDICES 36 ANEXOS 38 ÌNDICE 41

52

MODELO DE LISTA DE REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS

ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1980. BARTHES, Roland. Análise estrutural da narrativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes Limitada, 1972. ______. Elementos de semiologia.14. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. BRUNO, Marta Regina Pastor. Cidadania não tem idade. Revista do Serviço Social & Sociedade, São Paulo, v.75. n. 24, p. 74-83, 2003. CARVALHO, Janete M. A formação do professor e do pesquisador em nível superior no Brasil. 1992. 164f. Tese (Doutorado em educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1992. CONTEXTO BOLETIM. Belém: Banco da Amazônia, v.1, n.1, maio/ago. 1974. RAUSCH, Rita Buzzi, et al. Formação continuada: em busca do educador reflexivo. [2001]. Disponível em: <http://www.blumenau.sc.gov.br/educacao/formacao.asp>. Acesso em: 5 ago. 2004. REIS, C. F. A ocupação portuguesa do vale amazônico. In: BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1993. p. 257-272. VIEIRA, Maria de Nazaré; MATOS, I. R. Planejamento estratégico. 3.ed. [S.l: s.n.], 2002. WATKINS, M. Ensaios de inglês. Curitiba, 1980. Entrevista concedida a N. H. N. Iwersen em 30 out. 1980.