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CER II Física, ostomia e intelectual Centro Especializado em Reabilitação

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  • CER IIFsica, ostomia e intelectual

    Centro Especializadoem Reabilitao

  • GOVERNO FEDERALDilma Rousseff

    MINISTRIO DA SADEArthur Chioro

    COORDENAO DA REA TCNICA DA SADE DAS PESSOAS COM DEFICINCIA DO MINISTRIO DA SADE

    Vera Lcia MendesGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

    Raimundo ColomboSECRETARIA DE SADE DO GOVERNO DE SANTA CATARINA

    Tnia EberhardtCOORDENAO DA REA TCNICA DA SADE DAS PESSOAS

    COM DEFICINCIAJaqueline Reginatto

    PREFEITURA DE CRICIMAMrcio Brigo

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE DE CRICIMAPaulo Conti

    COMISSO INTERGESTORA REGIONAL DA AMRECRangel Loch

    COMISSO INTERGESTORA REGIONAL DA AMESCPatrcia Gomes Jones Paladini

    GERNCIA REGIONAL DE SADE DE CRICIMARoque Salvan

    GERNCIA REGIONAL DE SADE DE ARARANGUGraziela Minatto de Souza

    UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESCProf. Dr. Gildo Volpato

    PR-REITORIADE PS-GRADUAO, PESQUISA E EXTENSO

    Prof. Dra. Luciane Bisognin CerettaCOORDENAO DO CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAO

    Prof. Dra Lisiane Tuon Generoso BitencourtELABORAO

    Lisiane Tuon Generoso BitencourtJaqueline Reginatto

    Diogo Copetti SilveiraEduardo Ghisi Victor

    Franciani Rodrigues da RochaGraziela Amboni

    Julit Silveira HanusLidiane Ribeiro de Souza

    Governo FederalSecretaria de Estado de Sade de Santa Catarina

    Rede de Cuidados Sade da Pessoa com Deficincia

    clinicaNotaDr.

    clinicaNotaDr.

  • Sobre o funcionamento do CER II/ UNESCHorrio de funcionamento e LocalEquipe Multidisciplinar do CER II/UNESCNmero de pacientes/Ms atendidosTipos de atendimentos oferecidos Dos agendamentos Deslocamentos e alimentao do usurio (Municpio x CER II/UNESC)Controle e acompanhamentos dos atendimentosAcolhimento no CER II/UNESCExames complementaresAquisio de insumos e distribuio aos servios ao paciente ostomizadoAlta do pacienteProtocolos de acesso ao Centro Especializado em Reabilitao CER II/UNESCDeficincia intelectual

    Pessoa ostomizadaLeso medularTraumatismo CranioenceflicoParalisia cerebralAmputaoDeficincia Congnita, adquirida, hereditria e doena rara

    88888899131516171819202122232425

    Sumrio

    clinicaNotaSUBSTITUIR:

    Apresentao.....................4Sobre o Funcionamento do CER II/UNESC...............8Horrio de Funcionamento e Local..............8Equipe Multidisciplinar do CER II/UNESC.......8Nmero de Pacientes/Ms Atendidos..................8Tipos de Atendimentos Oferecidos.................8Deslocamentos e Alimentao do Usurio (Municpio x CER II/UNESC)........9Controle e Acompanhamento dos Atendimentos......9Dos Agendamentos........91. Em Caso de Internao Hospitalar.........102. Em Atendimento nos Servios do Municpio de Residncia.........11Acolhimento no CER II/UNESC.............13Exames Complementares............15Aquisio de Insumos e Distribuio aos Servios ao Paciente Ostomizado..........16Alta do paciente.........17Protocolos de Acesso ao Centro Especializado em Reabilitao CER II/UNESC......18Transtornos do Espectro Autista (TEA)................18Deficincia Intelectual...19Pessoa Ostomizada........20Leso Medular.........21Traumatismo Cranioenceflico........22Paralisia Cerebral.........23Amputao........24Deficincia Congnita, Adquirida, Hereditria e Doena Rara....25

  • 5O Brasil tem, nos ltimos anos, avan-ado na promoo dos direitos das pes-soas com deficincia por meio de pol-ticas pblicas que buscam valorizar a pessoa como cidad, respeitando suas caractersticas e especificidades.

    A atual Poltica Nacional de Sade

    baseia-se na Constituio Federal de 1988, que, no seu artigo 196 estabelece que sade direito de todos e dever do Estado e em seu artigo 23, captulo

    II, a Constituio determina que com-petncia comum da Unio, Estados, Dis-trito Federal e Municpios, cuidar da sa-de e assistncia pblicas, da proteo e

    garantia das pessoas com deficincias,

    o Ministrio da Sade tem tido uma

    atuao efetiva no sentido de incluir a

    ateno sade da populao com de-ficincia no Sistema nico de Sade, de

    forma articulada entre as trs esferas de

    governo, na perspectiva da universaliza-o e integralidade da assistncia e da

    descentralizao das aes (CONSTI-TUIO FEDERAL, 1988).

    Em 2001, mediante a publicao da Portaria GM/MS 818/01 foram institu-das, no mbito do SUS, as diretrizes na-cionais para a Assistncia aos Portado-res de Deficincia Fsica, compostas por

    servios hierarquizados e regionalizados e em 2002 atravs da Portaria MS/GM n

    1.060 de 05 de junho de 2002 instituiu--se a Poltica Nacional de Sade da Pes-soa com Deficincia.

    Apresentao

    clinicaNotaSUBSTITUIR TEXTO DESTA PRIMEIRA COLUNA:

    O Brasil tem avanado, nos ltimos anos, na promoo dos direitos das pessoascom deficincia, por meio de polticaspblicas que buscam valorizar apessoa como cidad, respeitando suascaractersticas e especificidades.

    A atual Poltica Nacional de Sadebaseia-se na Constituio Federal de1988, a qual estabelece em seu artigo 196 que sade direito de todos e deverdo Estado e em seu artigo 23, captuloII, a Constituio determina que competnciacomum da Unio, Estados, DistritoFederal e Municpios, cuidar da sadee assistncia pblicas, da proteo egarantia das pessoas com deficincias, o Ministrio da Sade tem tido umaatuao efetiva no sentido de incluir a

    clinicaNotaINSERIR VRGULA (,)

    clinicaNotaSUBSTITUIR INTITUIU-SE POR: SE INSTITUIU

  • 6 com esta viso que diante dos interesses do Ministrio da Sade em instituir a construo de re-des temticas prioritrias de ateno sade, a Se-cretaria do Estado de Santa Catarina vem realizan-do discusses para implantar as redes e centrais de regulao em diferentes reas, como: Ateno Obsttrica e Neonatal (Rede Cegonha), Ateno

    s Urgncias e Emergncias, Ateno Psicossocial

    (Enfrentamento do lcool, Crack, e outras Drogas),

    Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia e

    Ateno s Doenas e Agravos Crnicos.

    A Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia

    no mbito do Sistema nico de Sade foi estabe-lecida pela Portaria n 793, de 24 de abril de 2012,

    tem como objetivos:

    I - Ampliar o acesso e qualificar o atendimento s Pessoas com Deficincia temporria ou perma-

    nente; progressiva, regressiva, ou estvel; intermi-tente ou contnua no SUS;

    II - Promover a vinculao das Pessoas com De-ficincia auditiva, fsica, intelectual, ostomia e com

    mltiplas deficincias e suas famlias aos pontos

    de ateno; III - Garantir a articulao e a integrao dos

    pontos de ateno das redes de sade no terri-trio, qualificando o cuidado por meio do acolhi-mento e classificao de risco. (BRASIL, 2012).

    A organizao desta rede deve possibilitar o provimento contnuo de aes sade da pessoa

    com deficincia fsica e intelectual para a popula-o de determinado territrio, com a articulao dos diversos pontos de ateno, do sistema de apoio, do sistema logstico e da governana da

    rede de ateno sade.

    Apresentao

    clinicaNotaINSERIR VRGULA (,)

    clinicaNotaINSERIR VRGULA (,)

    clinicaNotaINSERIR VRGULA (,)

    clinicaNotaTIRAR A VRGULA E COLOCAR e

    clinicaNotaINSERIR VRGULA (,)

  • 7O Ministrio da Sade expediu uma srie de

    atos legais para viabilizar a organizao da assis-tncia e da reabilitao para essa populao. So

    portarias, resolues e instrues normativas que regulamentam a assistncia, na perspectiva da

    ateno integral sade da pessoa com deficin-cia, inaugurando um modelo assistencial pautado na abordagem multiprofissional e multidisciplinar,

    com nfase nas aes de promoo sade, na

    reabilitao e na incluso social (BRASIL, 2006).

    Para implantao da Rede de Cuidados Pes-soa com Deficincia no mbito do Sistema nico

    de Sade na Regio Carbonfera, foi previamente

    elaborado um projeto. Esta Regio foi selecionada

    para ser a localizao do Centro Especializado em Deficincia do Sul de Santa Catarina, pois contm

    a caracterizao do territrio, Matriz Diagnsti-

    ca (indicadores de mortalidade e morbidade; de ateno sade; ateno pessoa com deficin-cia, capacidade hospitalar instalada e indicadores de gesto) e as propostas para qualificao da

    Ateno Bsica e Hospitalar.

    As propostas constantes neste projeto, com

    vistas a Adeso Regional Rede de Cuidados

    Pessoa com Deficincia, foram aprovadas pelas

    Comisses Intergestores Regional (CIR) da Regio

    Carbonfera (Deliberao CIR n 008/ 2013) e Ex-tremo Sul Deliberao CIR n 006/2013) e aprova-do na Comisso Intergestores Bipartite (Delibe-rao CIB 498/2012). O CER II foi Habilitado pela

    Portaria MS:1.357, de 02 de dezembro de 2013.

    Apresentao

    clinicaNotaSUBSTITUIR ESTE PARGRAFO POR:

    As propostas constantes neste projeto, comvistas Adeso Regional Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia, foram aprovadas pelasComisses Intergestores Regionais (CIR) das RegiesCarbonfera (Deliberao CIR n 008/ 2013) e ExtremoSul Catarinense (Deliberao CIR n 006/2013), e aprovadasna Comisso Intergestores Bipartite (DeliberaoCIB 498/2012). O CER II foi Habilitado pelaPortaria MS:1.357, de 02 de dezembro de 2013.

  • 8O CER II/UNESC tem como objetivo: Assistir a pessoa com

    deficincia na integralidade de ateno sade a fim de desen-volver o seu potencial fsico, psicossocial, profissional e educa-cional.

    A instalao da Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia

    (fsica, ostomizado e intelectual) para as regies Carbonfera e

    do Extremo Sul do Estado de Santa Catarina, atravs do CER II/

    UNESC, visa tornar-se um centro de Referncia Macrorregional,

    e tem como objetivo amparar os familiares e indivduos com al-gum tipo de deficincia sendo o tempo de amparo embasado

    nos princpios doutrinrios do SUS.

    O presente documento, foi apresentado e aprovado na Co-misso Intergestora Regional - CIR 007/2014 e ser disponibili-zado a todos os Profissionais da Sade das Regio Carbonfera e

    Regio do Extremo Sul. Este servir como instrumento de infor-mao e organizao do CER II/UNESC.

    Apresentao

    clinicaNotaSUBSTITUIR O TEXTO TODO POR ESTE:

    O CER II/UNESC tem como objetivo: Assistir a pessoa comdeficincia na integralidade de ateno sade, a fim de desenvolvero seu potencial fsico, psicossocial, profissional e educacional.A instalao da Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia(fsica, ostomia e intelectual) para as regies Carbonfera edo Extremo Sul do Estado de Santa Catarina, atravs do CER II/UNESC, visa se tornar um centro de Referncia Macrorregional,e tem como objetivo amparar os familiares e indivduos com algumtipo de deficincia, sendo o tempo de amparo embasadonos princpios doutrinrios do SUS.O presente documento, foi apresentado e aprovado na ComissoIntergestores Regional - CIR 007/2014 e ser disponibilizadoa todos os Profissionais da Sade das Regies Carbonfera eDo Extremo Sul Catarinense. Este, servir como instrumento de informao e organizao do CER II/UNESC.e organizao do CER II/UNESC.

  • 9Horrio de Funcionamento e LocalO servio de Reabilitao do CER II/UNESC, localizado nas Clnicas Integradas, funciona-

    r de segunda sexta-feira das 8h s 20h.

    Equipe Multidisciplinar do CER II/UNESCO CER II/UNESC ser composto por: Coordenador, mdico com Especialidade em Or-

    topedia e Traumatologia, mdico com Especialidade em Neurologia, Fisioterapeutas, Tera-peutas Ocupacionais, Enfermeiro, tcnico em Enfermagem, Fonoaudilogos e Psiclogos.

    Nmero de Pacientes/Ms AtendidosSegundo o instrutivo do Ministrio da Sade (Secretaria de Ateno Sade):Reabilitao Fsica e Ostomizado: mnimo de 200 usurios/ms. Reabilitao Intelectual: mnimo de 200 usurios/ms. Instrutivos de reabilitao auditiva, fsica, intelectual e visual (CER e servios habilitados em uma nica

    modalidade). Verso atualizada e publicada em 09 de outubro de 2013. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.

    Tipos de atendimentos oferecidos: Avaliao multiprofissional; Atendimentos individualizados; Atendimentos em grupos: Atendimento familiar; Atividades complementares.

    Sobre o funcionamento CER II/ UNESC

    clinicaNotaSobre o Funcionamento do CER II/UNESC

    clinicaNotaSUBSTITUIR ESTE PARGRAFO POR:

    O CER II/UNESC ser composto por: Coordenador, assistentes administrativos, mdico especialista em Ortopediae Traumatologia, mdico especialista em Neurologia, Fisioterapeutas, TerapeutaOcupacional, Enfermeiro, Tcnico em Enfermagem, Fonoaudilogos e Psiclogos.

    clinicaNotaTipos de Atendimentos Oferecidos

    clinicaNota; (ponto e vrgula) e no : (dois pontos)

  • 10

    Deslocamentos e Alimentao do Usurio (Municpio x CER II/UNESC) Quanto aos deslocamentos do usurio ao CER II/UNESC, o municpio de origem fica respons-

    vel por fornecer o translado do paciente da sua residncia at o CER II/UNESC e seu retorno.

    Conforme o Manual do Tratamento Fora do Domiclio (TFD), Portaria SAS/MS 55 de 24 de feve-reiro de 1999, em vigor desde 1 de maro de 1999, os acompanhantes devero ser maiores de 18 anos e menores de 60 anos, documentados e capacitados fisicamente. O acompanhante dever ser, preferencialmente, pessoa da famlia e responsvel legal, no podendo o mesmo residir no munic-pio de destino.

    Com relao alimentao do usurio, esta de responsabilidade do municpio de origem.

    Controle e Acompanhamentos dos AtendimentosO controle e evoluo dos atendimentos realizados no CER II/UNESC sero realizados da seguin-

    te maneira:Controle de Atendimentos: Cada profissional possuir um formulrio para controle de atendi-

    mento que dever ser preenchido diariamente;Controle de Frequncia: O controle ser realizado atravs da assinatura do paciente ou respons-

    vel em caso de menor de idade. Neste documento constar a assinatura do paciente ou responsvel, ficando o mesmo ciente quanto ao nmero de faltas aos atendimentos, sendo este excludo dos atendimentos em caso de 03 faltas consecutivas no justificadas;

    Pronturios do Tratamento Teraputico, Avaliao e Evoluo: Cada paciente ter o seu prontu-rio, no qual constar: controle de frequncia, avaliao e evoluo dos atendimentos realizados. Nestas evolues, devero ser especificadas as condutas realizadas, estado geral do paciente, inter-corrncia e informaes que o profissional considerar relevante. Alm disso, em cada evoluo do paciente o profissional dever assinar e carimbar a sua conduta.

    Dos agendamentos:O usurio para se inserir aos servios de Reabilitao do CER II/UNESC poder ser encaminhado por

    dois modos:

    clinicaNotafisicamente/mentalmente.

    clinicaNotaFalta o marcador, em azul que ficou embaixo.

    clinicaNotaAcompanhamento (singular)

    clinicaNotainserir vrgula (,)

    clinicaNotainserir vrgula (,)

  • 11

    1. Em caso de internao hospitalar: Para o usurio internado na Rede Hospitalar dever ser realizada a abertura do processo na Secretaria Municipal

    de Sade (SMS) do municpio de residncia. A SMS do municpio de residncia, e somente ela, dever entrar com um processo na Central de Regulao Municipal de Cricima. Posteriormente, o usurio ser encaminhado para triagem/escuta qualificada do CER II/UNESC.

    Fluxograma de Acolhimento (Externo) - Internado Rede de Urgncia e Emergncia

    Usurio Internado na Rede Hospitalar

    Abertura do Processo na SMS* do Municpio

    de residncia

    Respeita os protocolos do CER II/

    UNESC**?

    Central de Regulao

    Triagem/ Cadastramento com Escuta Qualificada CER II/UNESC

    Encaminha aos servios do

    municpio de residncia

    No

    Sim

    *Secretaria Municipal de Sade; ** Centro Especializado de Reabilitao.

    clinicaNotaSUBSTITUIR PARGRAFO POR ESTE:

    Para o usurio internado na Rede Hospitalar, dever ser realizada a abertura do processo na Secretaria Municipalde Sade (SMS) do municpio de residncia, que dever entrar comum processo na Central de Regulao Municipal de Cricima. Posteriormente, o usurio ser encaminhado para a triagem/escuta qualificada do CER II/UNESC.

    clinicaNotasubstituir DE por EM

    clinicaNotaSUBSTITUIR TEXTO POR:

    Triagem/Cadastramento/EscutaQualificada CER II/UNESC

    clinicaNota1. Em Caso de Internao Hospitalar:

  • 12

    1Associao de Paise Amigos dos Excepcionais e as demais intuies de atendimento a pessoa com deficincia;2Associao de Amigos do Autista; 3Secretria Municipal de Educao; 4Centro de Referncia de Assistncia Social;5Centro de Ateno Psicossocial;6Ateno Bsica.

    Fluxograma de Acolhimento (Externo) Instituies e demais Pontos de Atendimentos

    Usurio em Instituies, como:

    APAE1, AMA2, SME3, CRAS4,

    CAPS5

    AB6Respeita os

    protocolos do CER II/UNESC?

    Central de Regulao

    Triagem/ Cadastramento com Escuta Qualificada CER II/UNESC

    Encaminha aos servios do

    municpio de residncia

    Abertura de processo na Secretaria

    de Sade do Municpio de

    residncia

    No

    Sim

    2. Em atendimento nos Servios do Municpio de Residncia:Para o usurio atendido na Ateno Bsica, Ncleo de Apoio Sade da Famlia (NASF), Associao de Pais e Ami-

    gos dos Excepcionais (APAE), Associao de Amigos dos Autistas (AMA) e demais instituies, dever ser realizada a abertura do processo na Secretaria Municipal de Sade (SMS) do municpio de residncia. A SMS do municpio de residncia, e somente ela, dever entrar com um processo na Central de Regulao Municipal de Cricima. Posterior-mente, o usurio ser encaminhado para triagem/escuta qualificada do CER II/UNESC.

    clinicaNotaSUBSTITUIR PARGRAFO POR ESTE:

    Para o usurio atendido na Ateno Bsica, Ncleo de Apoio Sade da Famlia (NASF), Associao de Pais e Amigosdos Excepcionais (APAE), Associao de Amigos dos Autistas (AMA) e demais instituies, dever ser realizadaa abertura do processo na Secretaria Municipal de Sade (SMS) do municpio de residncia, que dever entrar com um processo na Central de Regulao Municipal de Cricima. Posteriormente,o usurio ser encaminhado para triagem/escuta qualificada do CER II/UNESC.

    clinicaNotaSUBSTITUIR POR:

    1Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais;2Associao de Amigos do Autista;3Secretria Municipal de Educao;4Centro de Referncia de Assistncia Social;5Centro de Ateno Psicossocial;- e as demais intuies de atendimento pessoa com deficincia.

    6Ateno Bsica

    clinicaNotaSUBSTITUIR TEXTO POR:

    Triagem/Cadastramento/EscutaQualificada CER II/UNESC

    clinicaNota11

  • 13

    1(AB (Ateno Bsica), UBS (Unidade Bsica de Sade), ESF (Estratgia de Sade da Famlia) NASF (Ncleo de Ateno Sade da Famlia, CEO (Centro de Especialidades Odontolgicas).

    Fluxograma de Acolhimento (Externo) Em atendimento nos servios do municpio de residncia

    Usurio em atedimento nos

    servios do municpio de residncia1

    Respeita os protocolos do CER II/

    UNESC?

    Central de Regulao Municipal de Cricima

    Triagem/ Cadastramento com Escuta Qualificada CER II/UNESC

    Encaminha aos servios do municpio

    de residncia

    Abertura de processo na Secretaria

    de Sade do Municpio de

    residncia

    No

    Sim

    clinicaNotaSUBSTITUIR TEXTO POR:

    Triagem/Cadastramento/EscutaQualificada CER II/UNESC

    clinicaNotaCORRIGIR:

    NASF (Ncleo de Apoio Sade da Famlia)

    clinicaNota12

  • 14

    Atendimento Individual

    Atendimento Grupo

    Atendimento Familiar

    Atividades Complementares

    Atendimento Multiprofissional

    Educao em Sade

    Fisioterapeuta

    T. Ocupacional

    Psiclogo

    Enfermeiro

    Mdico

    Fonoaudilogo

    Farmacutico

    Nutricionista

    Fluxograma de Acolhimento CER II/UNESC

    Usurio

    Possui comprometimento

    cognitivo e/ou intelectual?

    Equipe multiprofissional; apresentao; estudos de caso; reviso sistemtica dos projetos teraputicos.

    Incio dos atendimentos

    Possui comprometimento motor/funcional ou

    ostomia?

    Acolhido CER II UNESC

    Avaliao/Triagem inicial do paciente

    No

    Sim Sim

    Acolhimento no CER II/UNESCO usurio ser acolhido no CER II/UNESC pela equipe interdisciplinar. A triagem inicial ser realizada por profissionais capacitados a

    fim de identificar os critrios de incluso deste usurio ao servio.

    Obs.: Sempre que necessrio o paciente passar pela consulta mdica (Neurologista e Ortopedista/Traumatologista)

    clinicaNotaINSERIR VRGULA (,)

    clinicaNota13

  • 15

    Fluxograma das Reunies da Equipe Multiprofissional

    Equipe multiprofissional e acadmicos

    Reviso sistemtica dos projetos teraputicos

    Definio das propostas

    teraputicas

    Data prevista reavaliao:

    6 meses

    Agendamento prvio da

    reavaliao

    Reunio semanal

    Dialogar: incio, mdio e longo prazo.

    Dialogar sobre os critrios de alta

    Enumerar as metas

    Apresentao estudos de caso

    Reavaliao multiprofissional

    Aps a insero do usurio, a equipe ir elaborar o Plano Teraputico Singular do mesmo. Este plano direcionar os aten-dimentos necessrios para a reabilitao deste. Logo, o usurio passar por avaliaes com os profissionais que realizaro seu Diagnstico Funcional e iniciaro o tratamento.

    clinicaNotaSUBSTITUIR POR ESTE:

    Aps a insero do usurio, a equipe ir elaborar o Plano Teraputico Singular do mesmo. Este plano direcionar os atendimentos necessrios para a reabilitao do usurio. Logo, ele passar por avaliaes com os profissionais que realizaro seu Diagnstico Funcional e iniciaro o tratamento.

    clinicaNota14

  • 16

    Exames ComplementaresCaso o usurio necessite de algum exame complementar prescrito pelos mdicos do CER II/UNESC, este respeitar o fluxo

    de concesso de exames aprovado pela CIR 007/2014. O usurio ser encaminhado para o seu municpio de origem, que dever realizar ou agendar e/ou quando necessrio

    o Transporte Fora do Domicilio (TFD). Depois de realizado o exame o paciente retornar diretamente para o CER II/UNESC.

    Fluxograma para encaminhamento de exames complementares

    Usurio acolhido CER II/ UNESC

    Usurio necessita de exames

    complementares?

    Possui servio especializado no

    municpio?Municpio pactuado

    Realiza exames no municpio de origem

    No realiza exame

    complementar

    Avaliao inicial do paciente

    No

    No

    Sim

    Sim

    clinicaNotaSUBSTITUIR POR:

    Caso o usurio necessite de algum exame complementar, prescrito pelos mdicos do CER II/UNESC, este respeitar o fluxode concesso de exames aprovado pela CIR 007/2014.O usurio ser encaminhado para o seu municpio de origem, que dever realizar ou agendar, quando necessrio,o Transporte Fora do Domicilio (TFD). Depois de realizado o exame, o paciente retornar diretamente para o CER II/UNESC.

    clinicaNotaCER II/UNESC (SEM ESPAO ENTRE A BARRA E UNESC)

    clinicaNotaCOLOCAR A FORMA RETNGULO, E NO LOSNGULO

    clinicaNota15

  • 17

    Aquisio de Insumos e Distribuio aos Servios ao paciente OstomizadoO usurio abrir processo na S.M.S do municpio de origem que solicitar agendamento para a regulao do

    municpio de Cricima. Os pacientes sero encaminhados ao CER II/UNESC que realizar aes de orientao para o autocuidado, preveno e tratamento de complicaes nas ostomias, fornecimento de equipamentos coletores de adjuvantes de proteo e segurana e capacitao de profissionais da S.M.S da rede municipal. Aps toda a orien-tao os pacientes sero encaminhados para a rede municipal de origem. Caso houver complicao com o ostoma, dever o paciente retornar ao CER via regulao do municpio de Cricima. Na rede hospitalar, quando o paciente estiver alta programada, caber ao hospital orient-lo ou a famlia, para que procurarem a S.M.S. do municpio de origem para realizar o respectivo agendamento pelo Sistema municipal de Regulao de Cricima. O servio Esta-dual as Pessoas Ostomizadas, receber o processo da gerncia Regional de Sade, oriundos da S.M.S. que incluir no cadastro estadual e liberar os materiais as Regionais de Sade que posteriormente distribuir aos municpios solicitantes.

    SMS de origem: abre processo para recebimento de material e atendimento no CER II a 1 vez

    Regulao Municipal de Cricima

    Gerncia Regional de sade: encaminha processo ao CER

    CER avalia o usurio e realiza o encaminhamento do processo para o recebimento do material de

    ostoma ao servio estadual de sade

    Usurio

    clinicaNotados

    clinicaNotaPaciente

    clinicaNotaSUBSTITUIR TEXTO POR:

    O usurio e/ou o seu cuidador, dever abrir o processo na SMS do municpio de origem, que solicitar agendamento para a Regulao do Municpio de Cricima. Os usurios sero encaminhados ao CER II/UNESC, que realizar aes de orientao para o autocuidado, promoo da sade e preveno de complicaes dos estomas.O fornecimento de equipamentos coletores e/ou de adjuvantes de proteo e segurana, de responsabilidade dos municpios. Aps a orientao, os pacientes sero reencaminhados para a rede municipal de origem, caso houver complicao com o estoma, o paciente dever retornar ao CER, via Regulao do Municpio de Cricima. Na rede hospitalar, quando o paciente estiver com alta programada, caber ao hospital orient-lo e/ou a famlia, para procurarem a UBS (Unidade Bsica de Sade) ou referncia do municpio de origem, a fim de realizar o respectivo agendamento pelo Sistema Municipal de Regulao de Cricima, entrando nesta forma, no fluxo proposto.O servio Estadual s Pessoas Estomizadas, receber o processo da Gerncia Regional de Sade, oriundo da SMS que incluir no cadastro estadual e liberar os materiais s Regionais de Sade que posteriormente distribuiro aos municpios solicitantes.

    clinicaNotaEXCLUIR FLUXOGRAMA E INSERIR O NOVO, ENCAMINHADO POR E-MAIL.

    clinicaNota16

  • 18

    Alta do PacienteAps alta do CER II/UNESC o usurio ser encaminhado para o seu municpio de residncia, que o encaminhar

    para o servio de referncia.As reavaliaes no CER II/UNESC sero agendadas no ltimo dia de atendimento do usurio pela secretria do

    servio, dependendo dos protocolos pr estabelecidos pela equipe interdisciplinar.

    Fluxograma de Alta do Paciente

    Usurio acolhido CER

    II/ UNESC

    Foi reavaliado aps 6 meses

    Foi reavaliado em at 1 ano?

    Ou municpio ir ampar-lo?

    Avaliao inicial

    Aguarda perodo

    Aguarda perodo

    Verifica possibilidade

    Projeto Teraputico definido pela

    equipe

    Incio do tratamento

    Retorno aos atendimentos no municpio de origem e agendamento reavaliao no CER II (10%)

    No

    No

    No

    Sim

    Sim

    Sim

    clinicaNotainserir vrgula

    clinicaNotaINSERIR VRGULA

    clinicaNotaNO COLOCAR ESPAO ENTRE A BARRA E UNESC

    clinicaNotaO (EXCLUIR U)

    clinicaNotaAguardar

    clinicaNotaAguardar

    clinicaNotaVerificar

    clinicaNotada

    clinicaNota17

  • 19

    TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)O Manual Instrutivo de Reabilitao do Ministrio da Sade (2013) menciona o Autismo como sendo uma sndrome

    neuropsiquitrica. Afirma ainda, que o termo Autismo, foi introduzido na psiquiatria por Prouller, em 1906, como item descritivo do sinal clnico de isolamento (acenado pela repetio de auto referncia), frequente em alguns casos. O Con-ceito do Autismo Infantil modificou-se desde a sua descrio inicial, passando a ser agrupado em um contnuo de condi-es, que passaram a ser denominadas de Transtornos Globais (ou invasivos) do Desenvolvimento (TGD).

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico de quadro clnico estvel; Idade: Igual ou menor de 16 anos; prioridade at 12 anos.

    Classificao: TEA leve; TEA moderado.

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo:Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Instrutivos de reabilitao auditiva, fsica, intelectual e visual (CER e servios habilitados em uma nica

    modalidade). Verso atualizada e publicada em 09 de outubro de 2013. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.80 p.

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Diretrizes de ateno pessoa Reabilitao da Pessoa com Transtornos do Espectro Autista (TEA), Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.104 p.

    Protocolos de acesso ao Centro Especializado em Reabilitao CER II/UNESC

    clinicaNotaNovo pargrafo

    clinicaNotaAcesso

    clinicaNota18

  • 20

    O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV) apud O Manual Instrutivo de Reabilitao do Minist-rio da Sade (2013) define uma pessoa com deficincia intelectual como algum que est significativamente limitada em pelo menos duas das seguintes reas: auto-cuidado, comunicao, habilidades sociais/interpessoais para a vida no lar, auto-direo, uso de recursos comunitrios, habilidades acadmicas funcionais, trabalho, lazer, sade e segurana. Classi-fica ainda quatro diferentes graus de deficincia intelectual: leve, moderada, grave e profunda.

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico de quadro clnico estvel; Idade: Igual ou menor de 16 anos.

    Classificao: Deficincia intelectual leve; Deficincia intelectual moderada.

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo:Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Instrutivos de reabilitao auditiva, fsica, intelectual e visual (CER e servios habilitados em uma nica

    modalidade). Verso atualizada e publicada em 09 de outubro de 2013. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.80 p.

    Deficincia Intelectual

    clinicaNotaApagar aspas

    clinicaNotaINSERIR VRGULA

  • 21

    O Manual Instrutivo de Reabilitao do Ministrio da Sade (2013) define Ostomia como sendo uma interveno cirr-gica que cria um ostoma (abertura, ostio) na parede abdominal, para adaptao de bolsa de fezes e/ou urina; processo cirrgico que visa construo de um caminho alternativo e novo na eliminao de fezes e urina para o exterior do corpo humano (colostomia: ostoma intestinal; urostomia: desvio urinrio).

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico de quadro clnico estvel;

    Classificao: Colostomia e ileostomia (estomas intestinais); Urostomia (estomas urinrios); Fstulas cutneas.

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo:Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Instrutivos de reabilitao auditiva, fsica, intelectual e visual (CER e servios habilitados em uma nica

    modalidade). Verso atualizada e publicada em 09 de outubro de 2013. - Braslia: Ministrio da Sade, 2013.80 p.

    Pessoa ostomizada

    clinicaNotaOstomizada

  • 22

    Segundo a Diretriz de Ateno Pessoa com Leso Medular (2013), a Leso Medular se caracteriza como sendo toda in-jria s estruturas contidas no canal medular (medula, cone medular e cauda equina), podendo levar a alteraes motoras, sensitivas, autonmicas e psicoafetivas.

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico de quadro clnico estvel;

    Classificao: Paraplegia - perda total das funes motoras dos membros inferiores*; Paraparesia - perda parcial das funes motoras dos membros inferiores*; Monoplegia - perda total das funes motoras de um s membro (inferior ou superior)*; Monoparesia - perda parcial das funes motoras de um s membro (inferior ou superior)*; Tetraplegia - perda total das funes motoras dos membros inferiores e superiores*; Tetraparesia - perda parcial das funes motoras dos membros inferiores e superiores*; Triplegia - perda total das funes motoras em trs membros*;

    *Leso medular leve e moderada.

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo: Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Diretrizes de Ateno Pessoa com Leso Medular/

    Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas e Departamento de Ateno Especializada. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.

    Leso medular

    clinicaNotaAcrescentar em baixo de Monoparesia:

    Hemiplegia - perda total das funes mototras de um lado do corpo (esquerdo ou direito);Hemiparesia - perda parcial das funes mototras de um lado do corpo (esquerdo ou direito);

    clinicaNotaMedular

    clinicaNotaEXCLUIR ESTA FRASE E RETIRAR TODOS OS ASTERISCOS DOS ITENS A CIMA

  • 23

    Segundo a Diretriz de Ateno Reabilitao da Pessoa com Traumatismo Cranioenceflico (2013), o Traumatismo Cranioenceflico (TCE) definido como sendo qualquer leso decorrente de um trauma externo, que tenha como consequncia alteraes anatmicas do crnio, como fratura ou lacerao do couro cabeludo, bem como o comprome-timento funcional das meninges, encfalo ou seus vasos, resultando em alteraes cerebrais, momentneas ou perma-nentes, de natureza cognitiva ou funcional.

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico de quadro clnico estvel;

    Classificao: Paraplegia - perda total das funes motoras dos membros inferiores*; Paraparesia - perda parcial das funes motoras dos membros inferiores*; Monoplegia - perda total das funes motoras de um s membro (inferior ou superior)*; Monoparesia - perda parcial das funes motoras de um s membro (inferior ou superior)*; Tetraplegia - perda total das funes motoras dos membros inferiores e superiores*; Tetraparesia - perda parcial das funes motoras dos membros inferiores e superiores*; Triplegia - perda total das funes motoras em trs membros*;

    * Leve e moderado.

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo:Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Diretrizes de ateno reabilitao da pessoa com traumatismo cranioenceflico/ Ministrio da

    Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 148 p.

    Traumatismo Cranioenceflico

    clinicaNotaAcrescentar em baixo de Monoparesia:

    Hemiplegia - perda total das funes mototras de um lado do corpo (esquerdo ou direito)*;Hemiparesia - perda parcial das funes mototras de um lado do corpo (esquerdo ou direito)*;

    clinicaNotaEXCLUIR ESTA FRASE E RETIRAR TODOS OS ASTERISCOS DOS ITENS A CIMA

  • 24

    O Manual Instrutivo de Reabilitao do Ministrio da Sade (2013), define Paralisia Cerebral como sendo: leso de uma ou mais reas do sistema nervoso central, tendo como consequncia alteraes psicomotoras, podendo ou no causar deficincia mental.

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico de quadro clnico estvel; Idade: entre 0 a 16 anos, prioridade menores de 12 anos.

    Classificao Paraplegia - perda total das funes motoras dos membros inferiores*; Paraparesia - perda parcial das funes motoras dos membros inferiores*; Monoplegia - perda total das funes motoras de um s membro (inferior ou superior)*; Monoparesia - perda parcial das funes motoras de um s membro (inferior ou superior)*; Tetraplegia - perda total das funes motoras dos membros inferiores e superiores*; Tetraparesia - perda parcial das funes motoras dos membros inferiores e superiores*; Triplegia - perda total das funes motoras em trs membros*;

    *Paralisia cerebral leve e moderada.

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo:Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Instrutivos de reabilitao auditiva, fsica, intelectual e visual (CER e servios habilitados em uma nica

    modalidade). Verso atualizada e publicada em 09 de outubro de 2013. Braslia : Ministrio da Sade, 2013.80 p.

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Diretrizes de ateno pessoa com paralisia cerebral / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.80 p.

    Paralisia cerebral

    clinicaNotaCerebral

    clinicaNotaAcrescentar em baixo de Monoparesia:

    Hemiplegia - perda total das funes mototras de um lado do corpo (esquerdo ou direito)*;Hemiparesia - perda parcial das funes mototras de um lado do corpo (esquerdo ou direito)*;

    clinicaNotaEXCLUIR ESTA FRASE E RETIRAR TODOS OS ASTERISCOS DOS ITENS A CIMA

  • 25

    A Diretriz de Ateno Pessoa Amputada (2013) define amputao como o termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um membro, sendo este um mtodo de tratamento para diversas doenas. importante salientar que a amputao deve ser sempre encarada dentro de um contexto geral de tratamento e no como a sua nica parte, cujo intuito prover uma melhora da qualidade de vida do paciente.

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico de quadro clnico estvel;

    Classificao: Fase Pr - Operatria; Fase Ps - Operatria; Pr - Protetizao; Ps - Protetizao; Amputao nos Membros Inferiores (MMII); Amputao nos Membros Superiores (MMSS).

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo:Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Instrutivos de reabilitao auditiva, fsica, intelectual e visual (CER e servios habilitados em uma nica mo-

    dalidade). Verso atualizada e publicada em 09 de outubro de 2013. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.80 p.

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Diretrizes de ateno pessoa amputada / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. 1. ed. 1. reimp. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 36 p.

    Amputao

  • 26

    A Deficincia Hereditria resultante de doenas transmitidas por genes, e pode manifestar-se desde o nascimento, ou surgir posteriormente. A Deficincia Congnita aquela que existe no indivduo ao nascer e, mais comumente, antes de nas-cer, isto , durante a fase intrauterina. J a Deficincia Adquirida, aquela que ocorre depois do nascimento, em virtude de infeces, traumatismos, intoxicaes (BRASIL, 2006). Segundo a Portaria 199 de 30 de janeiro de 2014, Doena Rara aque-la que afeta at 65 pessoas em cada 100 mil indivduos (1,3 para cada duas mil pessoas). As doenas raras so caracterizadas por ampla diversidade de sinais e sintomas e variam no s de doena para doena, mas tambm de pessoa para pessoa. No Brasil cerca de 6% a 8% da populao (cerca de 15 milhes de brasileiros), pode ter algum tipo de doena rara. Estima-se que 80% das doenas raras tm causa gentica e as demais, tm causas ambientais, infecciosas, imunolgicas, entre outras.

    Aspectos Clnicos: Quadro clnico: Diagnstico mdico fechado*;

    Classificao: Deficincia Congnita*; Deficincia Adquirida*; Deficincia Hereditria*; Doena Rara*.

    * Deficincia leve e moderada.

    O acolhimento ao CER II est normatizado conforme as diretrizes determinadas pelo:Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Instrutivos de reabilitao auditiva, fsica, intelectual e visual (CER e servios habilitados em uma nica mo-

    dalidade). Verso atualizada e publicada em 09 de outubro de 2013. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.80 p.

    BRASIL. Secretaria da Educao Especial. A incluso escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: Braslia: MEC/SEESP, 2006.

    BRASIL. Portaria N 199, de 30 de janeiro de 2014.

    Deficincia congnita, adquirida, hereditria e doena rara

    clinicaNotaCongnita, Adquirida, Hereditria e Doena Rara

    clinicaNotase manifestar

    clinicaNotaexcluir vrgula

    clinicaNotaEXCLUIR ESTAS DUAS LINHAS

    clinicaNotaEXCLUIR ESTA FRASE E RETIRAR TODOS OS ASTERISCOS DOS ITENS A CIMA

  • 27

  • GOVERNO FEDERAL

    SECRETARIA DE ESTADO DE SADE DE SANTA CATARINA

    SECRETARIA MUNICIPAL DE CRICIMA

    UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC

    REDE DE CUIDADOS SADE DA PESSOA COM DEFICINCIA

    clinicaNotacolocar em terceiro lugar

    clinicaNotacolocar em quarto lugar

    clinicaNotacolocar por ltimo