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Manual Ambiental Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

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Manual Ambiental

Norma Operacional das Concessionárias (DOS)Meio Ambiente

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 1 / 49 Índice 1. Diretrizes e manual ................................................................................................................................... 2

1.1 Geral................................................................................................................................................. 2 1.2 Planejamento de emergências......................................................................................................... 3 1.3 Diretrizes ambientais........................................................................................................................ 5 1.4 Manual de meio ambiente................................................................................................................ 5 1.5 Política Ambiental............................................................................................................................. 6

2. Tratamento de resíduos líquidos .............................................................................................................. 7 2.1 Águas residuais................................................................................................................................ 7 2.1.1 Lavagem de Peças............................................................................................................................ 8 2.1.2 Lavagem de Veículos...................................................................................................................... 12 2.1.3 Lavagem das Instalações ............................................................................................................... 14 2.1.4 Tratamento da água........................................................................................................................ 15 2.1.4 Esgoto Sanitário .............................................................................................................................. 18 2.1.5 Água da chuva ................................................................................................................................ 19 2.1.6 Sistema de cortina d´água da cabine de pintura ............................................................................ 20 2.2 Óleo usado - tratamento e reciclagem........................................................................................... 20 2.3 Refrigerante do motor .................................................................................................................... 22 2.4 Tintas e solventes (para diluição e limpeza).................................................................................. 23 2.5 Outros resíduos líquidos ................................................................................................................ 24

3. Tratamento de Resíduos Sólidos............................................................................................................ 25 3.1 Pneus usados e inservíveis ........................................................................................................... 27 3.2 Baterias usadas.............................................................................................................................. 27 3.3 Panos de limpeza........................................................................................................................... 28 3.4 Filtros usados e Outras Embalagens Contaminadas..................................................................... 29

3.4.1 Filtros Usados ................................................................................................................................ 29 3.4.2 Embalagens Plásticas Usadas e Conteiner descartável .............................................................. 31

3.4.3 Tambor de óleo.............................................................................................................................. 33 3.4.4 Latas de Tintas .............................................................................................................................. 33

3.5 Outros resíduos sólidos ................................................................................................................. 34 4. Poluição do ar e poluição sonora............................................................................................................ 37

4.1 Refrigerantes de ar condicionado .................................................................................................. 37 4.2 Ar da oficina de pintura .................................................................................................................. 37 4.3 Exaustão dos gases de escapamento ........................................................................................... 39 4.4 Geração de ruídos.......................................................................................................................... 40 4.5 Extintores de incêndio.................................................................................................................... 41

5. Estocagem e tratamento......................................................................................................................... 43 5.1 Depósitos internos (estoque de peças).......................................................................................... 43 5.2 Estocagem externa (peças de seguradora)................................................................................... 43 5.3 Estocagem de combustível ............................................................................................................ 44 5.4 Estocagem de óleos lubrificantes e hidráulicos ............................................................................. 45 5.5 Estocagem de refrigerante de ar condicionado ............................................................................. 47 5.6 Estocagem de óleo usado.............................................................................................................. 47 5.7 Estocagem de ácidos..................................................................................................................... 49

Anexo 0 Lista Negra e Cinza

Anexo 1 Inventário de Resíduos

Anexo 2 Distribuidores Pneus / Baterias

Referências

Glossário

Layout

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 2 / 49 1. Diretrizes e manual

1.1 Geral Os aspectos ambientais das operações e atividades que possam causar impactos

significativos sobre o meio ambiente devem ser identificados, avaliados, controlados,

monitorados e registrados pelo concessionário.

É de responsabilidade do concessionário uma avaliação inicial com respeito ao meio

ambiente que deverá cobrir quatro áreas chave:

• Requisitos legais e reguladores;

• Identificação de aspectos ambientais significativos;

• Exame de todas as práticas e procedimentos atuais de gerenciamento ambiental;

• Avaliação de resultados de investigação de incidentes e da correção de não-

conformidades identificadas anteriormente.

O processo de identificação dos aspectos ambientais significativos associados às

atividades da concessionária deverá considerar, dentre outros, os seguintes aspectos:

• Emissões atmosféricas;

• Descarte de águas e efluentes líquidos;

• Gerenciamento de resíduos sólidos;

• Potencial de contaminação do solo;

• Uso de materiais e produtos químicos;

• Consumo de recursos naturais.

É importante que o concessionário se comprometa com o atendimento aos requisitos

legais aplicáveis, de forma que todos os requisitos sejam identificados, atendidos e,

quando cabível, registrados. Deverá obter as Autorizações/Licenças ambientais

necessárias para a sua atividade.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 3 / 49 O concessionário deve certificar-se que as substâncias mencionados nas listas,

constantes no Anexo 0, não fazem parte da composição da fórmula dos produtos

manuseados na concessionária, pois podem causar impactos a saúde, segurança e ao

meio ambiente.

Na Lista Negra, apresentada no Anexo 0, contêm as substâncias que não devem ser

utilizados pelo concessionário. A Lista Cinza, também, apresentada no Anexo 0, contêm

as substâncias cujo uso deve ser restringido ao máximo, sendo aceito seu uso, somente

em casos nos quais exijam soluções técnicas não disponíveis ou que envolvam questões

de custos muito relevantes.

O concessionário deve manter atualizado uma planilha de “Inventário de Resíduos”, conforme modelo do Anexo I, com todos os resíduos gerados na concessionária. Tendo em vista que um dos valores da Volvo do Brasil é a preocupação com o meio ambiente, o objetivo deste manual é definir uma padronização das condutas e práticas ambientais para a rede de concessionárias VOLVO. As recomendações apresentadas não dispensam, tão pouco, substituem quaisquer outras exigências previstas na legislação federal, estadual ou municipal. Esse Manual tem apenas o intuito de facilitar/orientar a Concessionária no tocante as questões ambientais. Todavia, não afasta a responsabilidade deste quanto ao cumprimento das demandas legais aplicáveis. Desta forma, a Volvo do Brasil isenta-se de toda e qualquer responsabilidade decorrente de ação ou omissão da Concessionária que esteja em desacordo com a legislação ambiental em vigor.

1.2 Planejamento de emergências Recomenda-se o estabelecimento e implementação de procedimentos para

identificação de potenciais situações de riscos e acidentes ambientais, e de como

responder, prevenir e mitigar os possíveis impactos ambientais decorrentes.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 4 / 49 Recomenda-se que o planejamento de emergências inclua, no mínimo, procedimentos

para imediata atuação, equipamentos de disponibilidade imediata, ferramentas e

insumos para o atendimento à emergências.

As ações emergenciais que poderão ser adotadas nos eventuais acidentes -

vazamentos, ou derramamentos de líquidos combustíveis ou inflamáveis, produtos

químicos e/ou resíduos perigosos bem como as ações pós-emergenciais, devem ser

medidas técnicas eficientes para eliminar ou minimizar os impactos e os riscos

associados. Essas ações devem considerar, dentre outros os seguintes aspectos:

- porte do derramamento;

- características do produto derramado;

- características do cenário;

- avaliação de necessidade de técnicos ou especialistas;

- uso e ocupação das áreas afetadas.

Para riscos de incidentes ou acidentes de pequeno e médio porte, uma solução como a

implementação de um kit de emergência, deve ser implementada:

Tambor com serragem para absorver pequenos vazamentos

Tampa para evitar que vazamentos com produtos perigosos atinjam a rede pluvial.

No caso de movimentação de veículos que transportam cargas ou produtos perigosos,

recomenda-se uma consulta às fichas de emergência portadas pelos motoristas.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 5 / 49 Recomenda-se que o concessionário defina procedimentos de identificação e avaliação

dos riscos assossiados bem como de atendimento e prevenção de acidentes.

Em casos de reparos e outras atividades desenvolvidas em veículos que transportam

cargas ou produtos perigosos, recomenda-se que seja definido e implementado

procedimento para prevenção de acidentes. Recomenda-se que a concessionária

possua área própria para locar cargas perigosas transportadas enquanto é realizada a

manutenção nos veículos.

1.3 Diretrizes ambientais

Recomenda-se que a concessionária possua diretrizes operacionais de modo a prover

a capacitação dos recursos humanos para a aplicação da sua política ambiental.

As diretrizes operacionais deverão estar de acordo com o disposto neste Manual e

também com os requisitos previstos na legislação ambiental a nível federal, estadual e

municipal.

1.4 Manual de meio ambiente

A concessionária deverá manter em arquivo toda a informação relevante sobre

gerenciamento ambiental.

Os contratos com prestadores de serviços ambientais, bem como sua documentação

completa, incluindo licenças e autorizações ambientais, deverão ser arquivados no

manual de meio ambiente.

Todos os registros referentes ao atendimento da legislação ambiental e outros

requisitos deverão ser mantidos em arquivo.

Os documentos originais que tiverem de ser mantidos em outro local, deverão ser

copiados para manter completo o manual de meio ambiente.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 6 / 49 1.5 Política Ambiental Recomenda-se a definição de uma política ambiental documentada que considere os

objetivos e metas ambientais a serem alcançados e o atendimento aos requisitos legais

aplicáveis.

A política ambiental deverá estar de acordo com a natureza das atividades, produtos e

serviços desenvolvidos na concessionária e deverá estar em consonância com a

Política Ambiental da VOLVO.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 7 / 49 2. Tratamento de resíduos líquidos

Observação: No caso de captação e consumo de águas provenientes de corpos d'água

ou de aqüíferos subterrâneos, através de poços tubulares (artesianos), por exemplo,

deverá ser verificada na legislação ambiental em vigor a necessidade de solicitação de

outorga de direito de recursos hídricos. Deverá ser verificada também, a necessidade de

outorga para o lançamento em corpo de água dos efluentes líquidos gerados, após

tratamento adequado. Recomenda-se que o concessionário possua sistema de medição

para o registro e monitoramento dos volumes de águas captadas e consumidas. No caso

de captação de águas destinadas ao consumo humano deverão estas obedecer aos

padrões de potabilidade previstos na legislação em vigor.

2.1 Águas residuais Entendem-se como águas residuais aquelas produzidas durante o desenvolvimento das

atividades da concessionária, incluí-se águas de lavagem de peças, lavagem de veículos,

lavagem das instalações, esgoto sanitário, águas pluviais, águas do sistema de cortina

d´água da cabine de pintura e outras que venham a ser geradas.

As águas residuais somente poderão ser lançadas, direta ou indiretamente nos corpos de

água, após o seu devido tratamento. Deve-se obedecer às condições e padrões previstos

na legislação ambiental e estabelecidos pelo órgão ambiental competente.

Deverá ser verificada a existência de rede pública de coleta de esgoto. Caso seja

constatada a sua existência, deverá ser avaliada a possibilidade de realizar o descarte de

águas residuais na rede pública de coleta de esgoto. Deverão ser levados em

consideração: aspectos técnicos, consulta à concessionária local de água e esgoto e a

legislação estadual e municipal sobre o assunto e outros fatores incidentes.

Caso se verifique a inexistência de rede coletora de esgoto, o descarte das águas

residuais deverá ser feito no sistema de drenagem de águas pluviais, desde que tenha

sido realizado o devido de tratamento.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 8 / 49

Em ambos os casos, deve-se obedecer às condições previstas na legislação ambiental e

aos padrões estabelecidos pelos órgãos ambientais competentes.

2.1.1 Lavagem de Peças

Para a lavagem de peças são recomendadas as seguintes opções:

a) Máquina Automática de lavar peças:

Este tipo de máquina realiza a lavagem de peças com água quente e desengraxante,

aplicados sobre as peças sob pressão. A máquina opera em circuito fechado, havendo

necessidade de troca de água, aproximadamente a cada 50 horas de uso (podendo variar

dependendo do modelo e fabricante), ou conforme a demanda de lavagem de peças.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 9 / 49 Deverão ser usadas máquinas com dispositivos para remoção do óleo sobrenadante

(coletor de óleo automático). Os efluentes gerados deverão ser encaminhados para um

sistema próprio de tratamento físico-químico. Posteriormente, a água residual deverá ser

encaminhada para tratamento em conjunto com os demais efluentes líquidos gerados na

concessionária (efluentes líquidos de lavagem de veículos e pisos das áreas de serviços).

O sistema de tratamento químico dos efluentes gerados pela máquina lavadora de peças

deverá proporcionar a quebra de emulsões água-óleo.

O processo de lavagem de peças, com a utilização deste tipo de máquina possui várias

vantagens tais como:

Vantagens Operacionais: Fácil operação e grande capacidade para o processo de lavagem automática de

cabeçotes de cilindros, blocos de motores, carcaças fundidas, caixas de

transmissão, caixa de direção, mancais, etc.;

Eficaz ação mecânica do produto químico sobre as peças pela pulverização sob

pressão, através de bicos spray;

Após lavagem, as peças estão prontas para serem usadas;

Devido ao calor acumulado, permite uma excelente secagem;

Cesto giratório motorizado que permite uma melhor lavagem por ter velocidade

baixa e constante;

Programador do tempo de lavagem;

Não danifica a pintura da peça;

Não é necessário uso de ar-comprimido para secar as peças;

Não é necessário o uso de óleo para proteger as peças contra oxidação.

Vantagens Econômicas: Reduz o consumo de produtos desengraxantes;

Não requer mão de obra especializada;

Não requer funcionário exclusivo.

Vantagens Ambientais e Trabalhistas: Economia de água utilizada na lavagem das peças;

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 10 / 49

Diminui risco de exposição do funcionário em área insalubre.

Para obter cadastro do fornecedor da máquina, consultar o seu representante de

Desenvolvimento de Concessionárias & Negócios.

b) Máquina de lavar peças (sem utilização de água):

Este tipo de equipamento consiste em um reservatório, uma bomba, uma cuba de

lavagem e um pequeno chuveirinho. Coloca-se no reservatório uma solução química para

lavagem de peças fornecida pelo próprio fabricante da máquina. Ligando-se a bomba, o

operador pode aplicar a solução de limpeza sobre a peça através do chuveirinho. A

aplicação é realizada na cuba de lavagem, e a solução retorna ao reservatório para nova

utilização. Nesta modalidade de lavagem não se utiliza água. A substituição da solução de

limpeza é realizada pelo fornecedor, a cada 06 (seis) semanas.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 11 / 49 Esse processo pode ser utilizado em paralelo ao processo convencional de lavagem de

peças. Essa alternativa é mais adequada para peças pequenas.

A principal vantagem deste método é a não utilização de água no processo de lavagem

de peças, reduzindo assim, o volume de água a ser tratado. Para obter cadastro do

fornecedor da máquina, consultar o seu representante de Desenvolvimento de

Concessionárias & Negócios.

c) Método convencional para lavagem de peças: O método convencional de lavagem de peças consiste na aplicação manual de produto

desengraxante (solvente ou outro tipo) seguido por enxágüe com água pressurizada.

Caso, a concessionária opte em realizar o método convencional de lavagem de peças, os

seguintes cuidados quanto à infra-estrutura e operação deverão ser tomados, dentre

outros:

Adequada ventilação do local;

Adequada iluminação;

Paredes e tetos fechados em toda a sua extensão;

Faces internas das paredes revestidas de material impermeável, durável e

resistente a freqüentes lavagens;

Sinalização de segurança que identifique os riscos e os equipamentos de proteção

individual (EPIs) necessários para as atividades de lavagem;

Equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para proteção das

pessoas que venham a trabalhar no local;

Equipamentos de combate a incêndio de fácil acesso e compatível com a área

ocupada;

Piso impermeável, livre de rachaduras e buracos, com caimento para o sistema de

drenagem;

Sistema de drenagem localizado internamente à projeção da cobertura e

direcionado para uma caixa de areia e sistema separador de água e óleo (SAO);

Sistema separador de água-óleo de placas coalescentes;

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 12 / 49

Caixa de inspeção (dispositivo de amostragem) para coleta de amostras antes do

descarte dos efluentes finais (efluente tratado);

Recipientes para o acondicionamento de resíduos sólidos.

No método convencional de lavagem de peças, as águas residuais deverão ser

encaminhadas para sistema de tratamento provido de caixa de areia, sistema separador

de água e óleo (SAO) e dispositivo de amostragem do efluente final. Conforme as

exigências ambientais locais, poderá ser necessária a inclusão de tratamento

complementar depois do separador de água-óleo. Há necessidade de consulta ao órgão

ambiental local.

2.1.2 Lavagem de Veículos

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 13 / 49

A área de lavagem de veículos deve ser instalada tomando-se os seguintes cuidados

quanto a infra-estrutura e operação, tais como:

Adequada ventilação do local;

Adequada iluminação;

Paredes e tetos fechados em toda a sua extensão;

Faces internas das paredes revestidas de material impermeável, durável e

resistente a freqüentes lavagens;

Sinalização de segurança que identifique os riscos e os equipamentos de proteção

individual (EPIs) necessários para as atividades de lavagem;

Equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para proteção das

pessoas que venham a trabalhar no local;

Equipamentos de combate a incêndio de fácil acesso e compatível com a área

ocupada;

Piso impermeável, livre de rachaduras e buracos, com caimento para o sistema de

drenagem;

Sistema de condução das águas residuais para tratamento (grelhas circundando a

área);

Vala com ligação ao sistema de tratamento de águas residuais;

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 14 / 49

Sistema de drenagem localizado internamente à projeção da cobertura e

direcionado para uma caixa de areia e sistema separador de água e óleo (SAO);

Sistema separador água e óleo de placas coalescentes;

Caixa de inspeção (dispositivo de amostragem) para coleta de amostras antes do

descarte dos efluentes finais (efluente tratado);

Recipientes para o acondicionamento de resíduos sólidos.

No processo de lavagem de veículos, as águas residuais deverão ser encaminhadas para

sistema de tratamento provido de caixa de areia, sistema separador de água e óleo (SAO)

e dispositivo de amostragem do efluente final. Conforme as exigências ambientais locais,

poderá ser necessária a inclusão de tratamento complementar depois do separador de

água-óleo. Há necessidade de consulta ao órgão ambiental local.

Recomenda-se ainda o uso de detergentes com elevado percentual biodegradável.

2.1.3 Lavagem das Instalações

Os efluentes líquidos gerados nas lavagens de pisos de oficinas e outras áreas de

serviços deverão ser drenados para sistema de tratamento provido de caixa de areia e

sistema separador de água e óleo (SAO).

A captação das águas de lavagens das instalações poderá ser realizada através de

grelhas instaladas ao redor das áreas, ligadas por tubulação ao separador de água e óleo.

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2.1.4 Tratamento da água

Efluentes gerados nas lavagens de peças e componentes automotivos, veículos, oficinas

e áreas de serviços poderão ser tratados em sistema único. Esse sistema deve possuir

equipamentos e unidades com capacidade adequada de forma a atender à demanda e

carga de efluentes encaminhados para tratamento.

O óleo segregado pelo sistema separador de água e óleo (reservatório de

armazenamento de óleo do SAO) deverá receber o mesmo tratamento do estabelecido no

ítem 2.2 – Óleo Usado.

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Esquema da instalação típica de um sistema separador de água e óleo precedido por uma caixa para separação de areia

Caixa Ecológica - Separadora de Água e Óleo

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 17 / 49

Caixa Separadora de Água e Óleo

Reservatório para Armazenamento de Óleo

Para obter cadastro do fornecedor de equipamentos para armazenamento e tratamento

de óleo, consultar o seu representante de Desenvolvimento de Concessionárias &

Negócios.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 18 / 49

No que diz respeito ao desempenho ambiental dos sistemas de tratamento de efluentes

líquidos, deverá ser avaliado o atendimento aos padrões previstos em leis e regulamentos

aplicáveis, bem como as exigências do órgão ambiental competente.

Os padrões especificados abaixo são meramente orientativos, podendo servir como base

inicial para a avaliação do desempenho dos sistemas de tratamento.

Condições para o lançamento de efluentes

I – pH: faixa compreendida entre 05 e 09;

II – temperatura: inferior a 40ºC,

III – materiais sedimentáveis: até 01 mL/L, em teste de 1 hora em cone Imhoff;

IV – óleos e graxas:

a) óleos minerais: até 20mg/L;

b) óleos vegetais e gorduras animais: até 50mg/L.

V – ausência de materiais flutuantes;

VI – DBO inferior a 150mg/L;

VII – DQO inferior a 300mg/L.

Observação: Os valores referenciados nos itens de I a V são constantes da resolução CONAMA

357/05. São requisitos regulatórios para o descarte de efluentes líquidos.

Os valores referenciados nos itens VI e VII são parâmetros que poderão ser

usados para monitoramento ambiental.

2.1.4 Esgoto Sanitário

Entende-se por esgoto sanitário o resíduo líquido proveniente dos sanitários, vestiários,

copa e cozinha. O esgoto sanitário deverá ser encaminhado para a rede pública de coleta

de esgoto, se houver.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 19 / 49 No caso de não existir rede coletora e nos casos de impossibilidade técnica de ligação a

ela, o esgoto sanitário deverá ser encaminhado para tratamento em sistema de fossa

séptica (projetado em conformidade com as normas referentes ao assunto - ABNT NBR

7229:93 e ABNT NBR 13969:97).

No caso de adoção de sistema de fossa séptica, deverá ser realizada manutenção

periódica. O lodo gerado deverá ser removido por empresa autorizada pelo órgão

ambiental, que deve destiná-lo para uma estação de tratamento de esgoto. Deverão ser

mantidas em arquivo as notas fiscais referentes ao serviço de manutenção do sistema de

fossa séptica, além de declaração emitida pela empresa. Nesses documentos devem

constar a destinação e a quantidade do lodo removido. Deve-se também arquivar a

autorização ambiental da empresa responsável pela remoção e transporte do lodo.

2.1.5 Água da chuva

Águas de chuva incidentes em áreas com potencial de contaminação, não deverão ser

descartadas na rede de águas pluviais sem tratamento.

As águas pluviais incidentes sobre áreas cobertas deverão ser encaminhadas para o

sistema de drenagem de águas pluviais, que deverá ser completamente isolado de outros

sistemas. As águas de chuva incidentes em áreas cobertas não deverão ser

encaminhadas para sistema de tratamento de efluentes líquidos, afim de evitar possíveis

sobrecargas no referido sistema.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 20 / 49

Exemplo de separação da água de chuva, das grelhas da oficina.

Recomenda-se avaliar a possibilidade de utilização de água de chuva como água de

limpeza. Esta deverá ser controlada e os drenos deverão ser mantidos limpos e

desobstruídos.

2.1.6 Sistema de cortina d´água da cabine de pintura

Caso na cabine de pintura seja utilizado sistema de filtro do tipo cortina d’água, as águas

residuais deste sistema deverão ser tratadas antes do descarte final. Deverão ser

obedecidas as condições e padrões previstos na legislação ambiental e as

recomendações do órgão ambiental.

2.2 Óleo usado - tratamento e reciclagem É proibido quaisquer descartes de óleos usados ou contaminados em solos, nos sistemas

de esgoto ou sistema de drenagem de águas pluviais.

Os óleos usados não deverão ser misturados com produtos químicos, combustíveis,

solventes, água e outras substâncias, ou óleos usados ou contaminados não recicláveis,

evitando assim, a inviabilização da reciclagem (rerrefino).

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 21 / 49 Os óleos usados poderão ser armazenados em tanques aéreos, situados em bacia de

contenção. Podem-se também utilizar tambores, situados em área coberta, ou tanques

subterrâneos de paredes duplas, dotadas de sensores de monitoramento intersticial.

Os óleos usados deverão ser enviados para empresas coletoras de óleos usados ou

contaminados, devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente e autorizadas

pelo órgão regulador da industria do petróleo. Os coletores deverão encaminhar os óleos

exaustos para reciclagem, através de processo de rerrefino dos óleos.

Deverão ser mantidas em arquivo os certificados de coletas e as notais fiscais, referentes

às coletas de óleo, e também, o contrato de prestação de serviço com as empresas

responsáveis pelo transporte dos óleos exaustos. Devem-se arquivar também, as licenças

ambientais e autorizações dessas empresas, observando-se seus prazos de validade e

mantê-las atualizadas, sempre que necessário. Além da documentação referida

anteriormente, deverão ser mantidas em arquivo as notas ficais referentes à compra de

óleos novos. Todos os registros e documentação deverão ser arquivados por um prazo

mínimo de 5 (cinco) anos.

As embalagens contaminadas com óleo deverão ser tratadas e destinadas conforme

descrito no item 3.4 – Filtros usados e outras embalagens contaminadas.

Para obter cadastro do fornecedor de equipamentos para armazenamento e tratamento

de óleo, consultar o seu representante de Desenvolvimento de Concessionárias &

Negócios.

Eventuais derramamentos de óleo devem ser removidos com absorventes. Os resíduos

gerados na contenção e remoção de derramamentos de óleo deverão ser descartados

como resíduos perigosos (classe I). Para acondicionar esse material, recomenda-se o uso

de tambores de 200 litros. Não devem ser misturados resíduos não perigosos e/ou outros

resíduos incompatíveis ao material contaminado.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 22 / 49 A armazenagem temporária dos tambores deverá ser realizada na Central de Resíduos,

conforme descrito no capítulo 3 deste manual.

Os resíduos de “serragem contaminada” deverão ser destinados a empresas de co-

processamento em fornos de cimento e/ou aterro classe I, desde que devidamente

licenciadas pelo órgão ambiental. Deverá ser verificada a conformidade com a legislação

vigente.

Deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de resíduos e o

contrato de prestação de serviço com as empresas responsáveis pelo transporte e

destinação dos resíduos. Devem-se também arquivar as licenças ambientais dessas

empresas, observar suas validades e sempre que necessário, atualizá-las.

A Volvo recomenda o uso das melhores tecnologias disponíveis para o tratamento e

destinação final de resíduos, sendo no momento a solução técnica ambiental mais

adequada o co-processamento. O envio dos resíduos para Aterros Classe I é permitido

pela legislação em vigor, entretanto a Volvo recomenda preferencialmente o co-

processamento em fornos de produção de cimento.

2.3 Refrigerante do motor

O líquido de arrefecimento do motor deverá ser recuperado, armazenado em contêiner,

em local coberto, e reutilizado; cuidando para que o procedimento esteja de acordo com a

manutenção da qualidade do refrigerante.

O líquido de arrefecimento do motor que não puder ser reaproveitado, deverá ser

descartado como resíduo perigoso (classe I). Recomenda-se o uso de tambores de 200

litros para o acondicionamento desses resíduos, sem que haja a mistura com resíduos

não perigosos e/ou outros resíduos incompatíveis.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 23 / 49

A armazenagem dos tambores deverá ser realizada na Central de Resíduos, conforme

descrito no capítulo 3.

Ainda neste caso, o líquido de arrefecimento do motor que não possa ser reaproveitado,

deverá ser destinado para empresas de co-processamento em fornos de cimento,

devidamente licenciadas pelo órgão ambiental. Deverá ser verificada a conformidade com

a legislação.

Deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de resíduos e o

contrato de prestação de serviço com as empresas responsáveis pelo transporte e

destinação dos resíduos. Deve-se exigir e arquivar as licenças ambientais dessas

empresas, observar seus prazos de validade e sempre que necessário, atualizá-las.

Para obter informações sobre empresas de co-processamento, consultar o representante

de Desenvolvimento de Concessionárias & Negócios, da sua região.

2.4 Tintas e solventes (para diluição e limpeza)

As Tintas e solventes utilizados na cabine de pintura deverão estar adequadamente

estocados até sua coleta por uma empresa habilitada para prestação deste tipo de

serviço. As tintas e solventes deverão estar armazenados em segurança e afastados de

fontes que produzam chamas e faíscas (soldas) ou motores elétricos. Recomenda-se

recipientes à prova de explosão utilizados para armazenar solventes e lavar pistolas e

demais equipamentos.

Os restos de tintas e solventes utilizados no processo de pintura deverão ser descartados

como resíduos perigosos (classe I). Recomenda-se o uso de tambores de 200 litros para

o acondicionamento desses resíduos, sem que haja a mistura com resíduos não

perigosos e/ou outros resíduos incompatíveis.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 24 / 49 A armazenagem temporária dos tambores deverá ser realizada na Central de Resíduos,

conforme descrito no capítulo 3 deste Manual.

Os restos de tintas e solventes deverão ser destinados para empresas de co-

processamento em fornos de cimento devidamente licenciadas pelo órgão ambiental.

Deverá ser verificada a conformidade com a legislação vigente.

A Volvo recomenda o uso das melhores tecnologias disponíveis para o tratamento e

destinação final de resíduos, sendo no momento a solução técnica ambiental mais

adequada o co-processamento. O envio dos resíduos para Aterros Classe I é permitido

pela legislação em vigor, entretanto a Volvo recomenda preferencialmente o co-

processamento em fornos de produção de cimento.

Deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de resíduos e o

contrato de prestação de serviço com as empresas responsáveis pelo transporte e

destinação dos resíduos. Deve-se arquivar as licenças ambientais dessas empresas,

observar seus prazos de validade e sempre que necessário, atualizá-las.

2.5 Outros resíduos líquidos

Outros resíduos líquidos que não tenham sido mencionados neste Manual, devem ser

armazenados e tratados de acordo com a legislação ambiental local e federal aplicável

em vigor.

Reitere-se que as recomendações contidas neste item 2 não eximem a responsabilidade

da concessionária pelo cumprimento das obrigações contidas na legislação em vigor, bem

como nas condições estabelecidas pelos órgãos ambientais competentes.

Recomendamos que os contratos com as prestadoras de serviços responsáveis pela

coleta e transporte, reaproveitamento, tratamento e destinação final dos resíduos gerados

deverão conter cláusulas de responsabilidade ambiental.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 25 / 49 3. Tratamento de Resíduos Sólidos

O sistema de armazenamento de resíduos (Central de Resíduos) deverá ser realizado em

área própria, propiciando a estocagem de resíduos na concessionária antes da

destinação adequada.

O local destinado para estruturação da Central de Resíduos deve possuir, dentre outros:

Sistema de isolamento que impeça o acesso de pessoas não autorizadas;

Sinalização de segurança que identifique os riscos (físicos, químicos, etc) de

acesso ao local;

Sinalização de segurança que identifique os equipamentos de proteção individual

(EPIs) necessários na execução de atividades de manuseio com os resíduos;

Equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para proteção das

pessoas que venham proceder a operação da Central de Resíduos;

Sistema de iluminação à prova de explosão;

Equipamentos de combate a incêndio de fácil acesso, compatíveis com a área

utilizada, de acordo com a legislação vigente;

Adequada ventilação da área interna.

Piso impermeável, livre de rachaduras ou buracos, com caimento para sistema de

drenagem;

Sistema de drenagem localizado internamente à projeção da cobertura e

direcionado para um separador água-óleo;

Separador água-óleo de placas coalescentes;

Produtos absorventes, a serem utilizados para retenção de produtos vazados;

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 26 / 49

Central de Armazenamento de Resíduos – vista

externa

Central de Armazenamento de Resíduos – acesso

Central de Armazenamento de Resíduos – vista

interna

Central de Armazenamento de Resíduos – vista interna

Central de Armazenamento de Resíduos –

madeira

Central de Armazenamento de Resíduos – Resíduos Perigosos – Classe I

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 27 / 49

É recomendado que na operação da Central de Resíduos sejam realizados registros da

movimentação dos resíduos (registros de entrada e saída de resíduos).

3.1 Pneus usados e inservíveis O armazenamento dos pneus usados e inservíveis deverá ser realizado em local coberto

dotado de piso impermeável (Central de Resíduos). Os pneus não deverão ser dispostos

a céu aberto.

Os pneus que se apresentem em condições para recapagem, recauchutagem e/ou

remoldagem deverão ser comercializados com borracheiros, sucateiros, reformadores

e/ou revendedores, preferencialmente cadastrados junto à ANIP - Associação Nacional da

Indústria de Pneumáticos. Deverão ser mantidas em arquivo as notas fiscais referentes à

comercialização dos pneus usados.

Os pneus cujas condições não permitam sua recapagem, recauchutagem e/ou

remoldagem (pneus inservíveis) deverão ser entregues nos Ecopontos, podendo também

serem levados diretamente às empresas de trituração ou picotagem (Centros de

Recepção e Trituração/Picotagem). Deverá ser verificado se os Ecopontos e/ou Centros

de Recepção utilizados estão cadastrados junto à ANIP - Associação Nacional da

Indústria de Pneumáticos. Deverá ser mantido em arquivo documento comprovatório

(declaração) da entrega dos pneus inservíveis, constando a quantidade e o destino dos

pneus.

Uma lista com os Ecopontos credenciados pela ANIP, consta no no Anexo 2.

3.2 Baterias usadas O armazenamento das baterias usadas deverá ser realizado em local coberto dotado de

piso impermeável (Central de Resíduos). As baterias não deverão ser dispostas a céu

aberto.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 28 / 49 As baterias usadas, compostas de chumbo ácido, deverão ser encaminhadas aos

distribuidores das empresas Enertec ou Delphi. Estes, por sua vez, realizam o

encaminhamento das baterias usadas para empresas licenciadas pelo órgão ambiental

para tratamento e reciclagem dos componentes das baterias.

No anexo 2 apresenta-se uma lista com os distribuidores credenciados da Enertec e

Delphi.

Recomenda-se que sejam mantidas em arquivo, com os prazos de validade verificados,

as licenças ambientais das empresas que realizam o tratamento e reciclagem das

baterias. As licenças poderão ser solicitadas junto aos distribuidores de baterias Enertec

ou Delphi.

Recomenda-se que sejam solicitados dos distribuidores o fornecimento de documentação

relatando a quantidade de baterias encaminhadas para reciclagem e razão social da

empresa que realizará a destinação das baterias.

3.3 Panos de limpeza

Os panos de limpeza usados deverão ser lavados e as águas residuárias deverão ser

encaminhadas para tratamento antes do seu descarte.

Alternativamente, a lavagem dos panos de limpeza usados poderá ser feita por uma

lavanderia contratada. Em algumas localidades o empreendimento de lavagem industrial

poderá ser passível de licenciamento. Neste caso, deverá ser solicitada e mantida em

arquivo a licença ambiental da lavanderia contratada. Deverá também ser mantido em

arquivo o contrato de prestação de serviço com a lavanderia contratada.

Os panos de limpeza usados que não puderem ser reutilizados deverão ser descartados

como resíduos contaminados com óleo (resíduos perigosos, classe I). Recomenda-se o

uso de tambores de 200 litros para o acondicionamento desses resíduos, sem que haja a

mistura com resíduos não perigosos.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 29 / 49

A armazenagem temporária dos tambores deverá ser realizada na Central de Resíduos.

Neste caso, os panos de limpeza contaminados, que não possam ser reutilizados,

deverão ser destinados para empresas de co-processamento em fornos de cimento e/ou

aterro classe I, desde que devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente.

Deverá ser verificada a conformidade com a legislação vigente aplicável.

Ainda neste caso, deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de

resíduos e o contrato de prestação de serviço com as empresas responsáveis pelo

transporte e destinação dos resíduos. Deverá ser observada a validade das licenças

ambientais das empresas responsáveis pelo transporte e destinação dos resíduos, sendo

que estas deverão ser mantidas em arquivo e, sempre que necessário, atualizadas.

Para obter informações sobre empresas de co-processamento, consultar o representante

de Desenvolvimento de Concessionárias & Negócios, da sua região.

3.4 Filtros usados e Outras Embalagens Contaminadas

3.4.1 Filtros Usados

Os filtros usados (filtros de fluido, filtros de óleo e/ou filtros de combustível) deverão ser

esvaziados (secos) antes de serem descartados. Recomenda-se que os filtros sejam

drenados por um período mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 30 / 49

Exemplo de local para escoar os filtros

Os filtros usados e drenados deverão ser descartados como resíduos contaminados

(resíduos perigosos, classe I). Para o acondicionamento, recomenda-se a utilização de

tambores de 200 litros. Não deverão ser misturados outros resíduos com os filtros usados.

A armazenagem temporária dos tambores deverá ser realizada na Central de Resíduos.

Os filtros usados deverão ser destinados para co-processamento em fornos de cimento

e/ou aterro classe I, através de empresas devidamente licenciadas pelo órgão ambiental

competente. Deverá ser verificada a conformidade com a legislação aplicável.

Deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de resíduos, o

contrato de prestação de serviço, bem como as licenças ambientais atualizadas, das

empresas responsáveis pelo transporte e destinação dos resíduos.

É recomendado que as carcaças dos filtros sejam cortadas e separadas do elemento

filtrante (parte interna do filtro). Neste caso, as carcaças dos filtros deverão ser

comercializadas com empresas de reciclagem e/ou sucateiros intermediários, desde que

devidamente autorizadas pelo órgão ambiental competente e em conformidade com a

legislação vigente.

Ainda neste caso, o elemento filtrante (resíduo perigoso, classe I) deverá ser destinado

para co-processamento em fornos de cimento e/ou aterro classe I, através de empresas

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 31 / 49 devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente. Deverá ser verificada a

conformidade com a legislação aplicável.

A Volvo recomenda o uso das melhores tecnologias disponíveis para o tratamento e

destinação final de resíduos, sendo no momento a solução técnica ambiental mais

adequada oco-processamento. O envio dos resíduos para Aterros Classe I é permitido

pela legislação em vigor, entretanto a Volvo recomenda preferencialmente o co-

processamento em fornos de produção de cimento.

Para obter informações sobre empresas de co-processamento, consultar o representante

de Desenvolvimento de Concessionárias & Negócios, da sua região.

3.4.2 Embalagens Plásticas Usadas e Conteiner descartável

Container descartável Embalagens plásticas

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 32 / 49

As embalagens contaminadas com óleo, como embalagens plásticas ou o container

descartável deverão ser descartados como resíduos contaminados (resíduos perigosos,

classe I).

As embalagens contaminadas deverão ser destinadas para co-processamento em fornos

de cimento e/ou aterro classe I, através de empresas devidamente licenciadas pelo órgão

ambiental competente. Deverá ser verificada a conformidade com a legislação aplicável.

A Volvo recomenda o uso das melhores tecnologias disponíveis para o tratamento e

destinação final de resíduos, sendo no momento a solução técnica ambiental mais

adequada oco-processamento. O envio dos resíduos para Aterros Classe I é permitido

pela legislação em vigor, entretanto a Volvo recomenda preferencialmente o co-

processamento em fornos de produção de cimento.

A armazenagem temporária deverá ser realizada na Central de Resíduos.

Deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de resíduos, o

contrato de prestação de serviço, bem como as licenças ambientais atualizadas, das

empresas responsáveis pelo transporte e destinação dos resíduos.

Partes de embalagens não contaminadas com óleo, poderão ser enviadas para

reciclagem.

As embalagens plásticas de pequeno volume, se escoadas, poderão ser enviadas para

reciclagem.

Para obter informações sobre empresas de co-processamento, consultar o representante

de Desenvolvimento de Concessionárias & Negócios, da sua região.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 33 / 49 3.4.3 Tambor de óleo

Tambores de óleo Tambores de óleo

Os tambores de óleo poderão ser reutilizados para acondicionamento de resíduos

perigosos, desde que descaracterizados e que o seu conteúdo esteja identificado.

O demais tambores poderão ser comercializados como sucata. Desde que isentos de

materiais resíduais e descaracterizados.

3.4.4 Latas de Tintas

As latas de tintas usadas, após o escoamento e raspagem dos materiais residuais,

poderão ser descartadas como sucata metálica. Para o acondicionamento, recomenda-se

a utilização de tambores de 200 litros. Deverá ser solicitada a anuência para a destinação

desses resíduos como sucata metálica junto à empresa que realizará a reciclagem desses

materiais.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 34 / 49 As latas de tinta usadas que apresentem materiais residuais em excesso deverão ser

descartadas como resíduos perigosos (classe I). Para o acondicionamento, recomenda-se

a utilização de tambores de 200 litros.

A armazenagem temporária dos tambores deverá ser realizada na Central de Resíduos.

As latas de tintas usadas deverão ser destinados para co-processamento em fornos de

cimento e/ou aterro classe I, através de empresas devidamente licenciadas pelo órgão

ambiental competente. Deverá ser verificada a conformidade com a legislação aplicável.

Deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de resíduos, o

contrato de prestação de serviço, bem como as licenças ambientais atualizadas, das

empresas responsáveis pelo transporte e destinação dos resíduos.

A Volvo recomenda o uso das melhores tecnologias disponíveis para o tratamento e

destinação final de resíduos, sendo no momento a solução técnica ambiental mais

adequada oco-processamento. O envio dos resíduos para Aterros Classe I é permitido

pela legislação em vigor, entretanto a Volvo recomenda preferencialmente o co-

processamento em fornos de produção de cimento.

Para obter informações sobre empresas de co-processamento, consultar o representante

de Desenvolvimento de Concessionárias & Negócios, da sua região.

3.5 Outros resíduos sólidos Os resíduos sólidos recicláveis (não perigosos, classe II) poderão ser descartados como

resíduos comuns (lixo comum).

Sempre que possível, deverá ser implementado um programa interno de coleta seletiva

de resíduos.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 35 / 49 A coleta seletiva resultará em materiais como papéis e papelão, plásticos, sucata

metálica, embalagens de vidros e cacos, restos de madeira, entre outros resíduos sólidos

recicláveis. Esses materiais, deverão ser comercializados com empresas de reciclagem

e/ou sucateiros intermediários.

Deverão ser mantidas em arquivo, as notas fiscais referentes à comercialização dos

materiais recicláveis. É recomendável que as empresas de reciclagem e/ou sucateiros

intermediários possuam licença de operação ou doc. semelhante, expedido pelo órgão

ambiental competente.

Para a implantação do programa interno de coleta seletiva recomenda-se a adoção de

código de cores para a identificação de coletores, conforme indicado:

Resíduo Padrão de identificação adotado Papel / Papelão Azul

Plásticos Vermelho

Vidros Verde

Metal Amarelo

Madeira Preto

Não recicláveis Cinza

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 36 / 49 Preferencialmente os resíduos recicláveis deverão ser acondicionados em sacos plásticos

e para o seu armazenamento poderão ser utilizados recipientes e/ou conteneires de maior

volume. O código de cores apresentado poderá ser adotado também nos sacos plásticos.

Os resíduos não recicláveis e os resíduos de restos alimentares (lixo comum) deverão ser

encaminhados para aterro sanitário do município ou da localidade mais próxima. Deverão

ser mantidos em arquivo o contrato de prestação de serviço, bem como as autorizações

ambientais atualizadas, das empresas responsáveis pelo transporte dos resíduos. Deverá

ser solicitado, e mantida em arquivo, a anuência para a disposição de resíduos no aterro

sanitário.

É proibida a queima a céu aberto de qualquer tipo de resíduos, perigosos ou não, na

concessionária.

Recomenda-se que que as empresas de reciclagem e/ou sucateiros intermediários

possuam licença de operação.

Reitere-se que as recomendações contidas neste item 3 não eximem a responsabilidade

da concessionária pelo cumprimento das obrigações contidas na legislação em vigor, bem

como nas condições estabelecidas pelos órgãos ambientais competentes.

Recomendamos que os contratos com as prestadoras de serviços responsáveis pela

coleta e transporte, reaproveitamento, tratamento e destinação final dos resíduos gerados

deverão conter cláusulas de responsabilidade ambiental.

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Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 37 / 49 4. Poluição do ar e poluição sonora

4.1 Refrigerantes de ar condicionado

Os fluidos refrigerantes dos sistemas de ar condicionado dos veículos deverão ser

recuperados por meio de equipamento especial operado por pessoal treinado. O cilindro

cheio deverá retornar ao fornecedor para reciclagem do gás. Os mecânicos deverão ser

habilitados para o uso do equipamento.

É proibido o uso de CFC (Cloro Flúor Carbono) como fluido refrigerante nos sistemas de

ar condicionado.

4.2 Ar da oficina de pintura Os solventes voláteis deverão ser acondicionados em recipientes fechados a fim de evitar

vazamentos e/ou desprendimento de vapores. É recomendado que os recipientes sejam à

prova de explosão.

O local destinado para a realização dos serviços de pintura e trabalhos com fibra deverá

possuir:

- Chapa de Aço Zincada ou Fórmica Branca isolada com plástico ou Azulejo 15x15

branco isolada com plástico;

- Porta com 0,5 cm de chapa na parte inferior e 0,50 cm na parte superior e o

restante todo com filtros de ar 3M substituíveis;

- 05 (Dependendo do volume de ar da cabine) exaustores diâmetro 0,50m e

renovação 0,3 a 0,5m/s de velocidade de ar descendente, instalados 2 de cada lado do

box e um na parte superior para entrada de ar, instalados a 80 cm do piso, para remoção

de névoa excedente de tintas e vapores de solventes;

- Insuflação de ar na parte superior para a entrada de ar, com filtro EU5

preferencialmente;

- Iluminação lâmpada fria de 1,20m, 06 lâmpadas em cada lateral e 10 no teto.

Aproximadamente 1000 a 1200lux;

- Sistema de iluminação à prova de explosão;

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 38 / 49 - Equipamentos de combate a incêndio de fácil acesso e compatível com a área

ocupada;

- Sinalização de segurança que identifique os riscos e os equipamentos de proteção

individual (EPI’s) necessários na execução das atividades de pintura e manuseio com

material composto de fibra;

- Equipamentos de proteção individual (EPI's) necessários para proteção das

pessoas que venham a trabalhar nestes locais;

- Recipientes para coleta e separação de resíduos;

- Piso impermeável, livre de rachaduras e buracos, com caimento para o sistema de

drenagem;

- Sistema de drenagem localizado internamente à projeção da cobertura e

direcionado para tratamento (conforme descrito no capítulo 2 deste Manual);

- Sistema de filtro acoplado ao sistema de exaustão apropriado para a retenção de

partículas sólidas (partículas de tinta). Poderá ser utilizado filtro do tipo seco ou com água

(cortina d’água). Para o caso de filtro seco, deverá ser dado destino final adequado a

este, no caso de substituição, considerando que o filtro usado é um resíduo perigoso

(Classe 1). Para o caso de filtro do tipo cortina d’água, a água a ser descartada deverá

ser tratada (conforme descrito no capítulo 2 deste Manual);

Sistema de Insulflação de ar, instalado no teto da

cabine- Filtro EU5

Exemplo de Filtro para exaustão de ar

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 39 / 49 Os filtros do tipo seco deverão ser descartados como resíduos perigosos (classe I).

Poderão ser destinados em aterro classe I e/ou co-processamento em fornos de cimento,

através de empresas devidamente licenciadas pelo órgão ambiental. Deverá ser

verificada a conformidade com a legislação aplicável.

A borra de tinta acumulada, no caso de uso de sistema de filtro do tipo cortina d´água,

deverá ser destinada para co-processamento em fornos de cimento e/ou aterro classe I,

através de empresas devidamente licenciadas pelo órgão ambiental. Deverá ser

verificada a conformidade com a legislação aplicável.

A Volvo recomenda o uso das melhores tecnologias disponíveis para o tratamento e

destinação final de resíduos, sendo no momento a solução técnica ambiental mais

adequada oco-processamento. O envio dos resíduos para Aterros Classe I é permitido

pela legislação em vigor, entretanto a Volvo recomenda preferencialmente o co-

processamento em fornos de produção de cimento.

Deverão ser mantidos em arquivo os certificados de destinação final de resíduos e o

contrato de prestação de serviço com as empresas responsáveis pelo transporte e

destinação dos resíduos. Deverá ser observada a validade das licenças ambientais das

empresas responsáveis pelo transporte e destinação dos resíduos, sendo que estas

deverão ser mantidas em arquivo e, sempre que necessário, atualizadas.

Para obter informações sobre empresas de co-processamento ou fornecedores de

Cabines de Pintura, consultar o representante de Desenvolvimento de Concessionárias &

Negócios, da sua região.

4.3 Exaustão dos gases de escapamento O espaço destinado para a oficina mecânica deverá ser dotado de boas condições de

ventilação, de forma a permitir a exaustão dos gases de escapamento. Se necessário

devem ser instalados ventiladores e exaustores.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 40 / 49 A qualidade do ar nos ambientes de trabalho deverá ser mantida dentro dos padrões

estabelecidos em normas e legislação sobre o assunto.

4.4 Geração de ruídos No tocante à proteção da comunidade situada no entorno de uma concessionária, a

geração de ruídos deverá atender os limites estabelecidos pela legislação local vigente.

Caso não exista regulamentação local para ruído, recomenda-se a adoção dos níveis

apresentados a seguir:

Tipos de área Período Diurno dB(A)

Período Noturno dB(A)

Área de sítios e fazendas 40 35

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais e

escolas

50 45

Área mista, predominantemente residencial 55 50

Área mista, com vocação comercial e administrativa 60 55

Área mista, com vocação recreacional 65 55

Área predominantemente industrial 70 60

No tocante à proteção do trabalhador, deverão ser fornecidos e fiscalizados o uso

adequado dos Equipamentos de Proteção Individual para todos os colaboradores que

desenvolverem atividades em locais ruidosos.

Para a utilização de EPI deverão ser tomados os seguintes cuidados:

- Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto

e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da

exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;

- Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e

orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

- Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o

uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI,

visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 41 / 49 - Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva

identificação dos EPI’s utilizado para os riscos ocupacionais.

Nos ambientes de trabalho deverão ser atendidos os limites de tolerância para ruídos

intermitentes e ruídos de impacto previstos em normas e legislação sobre o assunto.

Deverá ser elaborado o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), de acordo

com o disposto na Norma Regulamentadora NR9, que inclui os seguintes itens:

a) antecipação e reconhecimento dos riscos;

b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

e) monitoramento da exposição aos riscos;

f) registro e divulgação dos dados.

4.5 Extintores de incêndio

Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a

minimização e o controle dos riscos de incêndio conforme normas vigentes sobre o

assunto.

Nos locais de trabalho só poderão ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às

normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia,

Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO.

Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização, não devem

estar obstruídos por materiais ou equipamentos. Os locais destinados aos extintores

deverão ser sinalizados.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 42 / 49 Deverá ser definido e implementado um plano de inspeção, recarga e substituição de

extintores de incêndio, evitando a permanência de equipamentos com prazos de validade

vencidos e/ou fora de condições de uso.

É proibida a queima a céu aberto de qualquer tipo de material no local da concessionária.

Reitere-se que as recomendações contidas neste item 3 não eximem a responsabilidade

da concessionária pelo cumprimento das obrigações contidas na legislação em vigor, bem

como nas condições estabelecidas pelos órgãos ambientais competentes.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 43 / 49 5. Estocagem e tratamento

5.1 Depósitos internos (estoque de peças) Os depósitos internos de peças de reposição, acessórios, baterias, lubrificantes, pneus,

tintas, solventes e outros materiais deverão ser mantidos limpos e organizados.

O armazenamento de líquidos inflamáveis no interior de edificações só poderá ser

realizado em recipientes com capacidade máxima de 250 litros por recipiente. Materiais

inflamáveis deverão ser mantidos separados de outros itens e protegidos por sistemas

automáticos de combate a incêndio, ou prontamente disponíveis.

Dependendo do volume de itens perigosos, poderão ser exigidas licenças especiais das

autoridades locais. Deverão ser observadas as normas de segurança pertinentes para o

manuseio de materiais inflamáveis.

Deverá ser mantido em arquivo o inventário de produtos químicos, contendo, no mínimo,

as seguintes informações: tipo de produto, forma de acondicionamento, quantidade

estocada e local de armazenamento. Para cada produto químico deverá ser mantida em

arquivo a Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos/ FISPQ ou “Material

Safety Data Sheet / MSDS”.

.

Não é recomendado o acondicionamento de produtos químicos em embalagens sem

identificação e fora dos locais específicos para armazenagem.

5.2 Estocagem externa (peças de seguradora)

Recomenda-se que toda a estocagem seja feita em área própria (conforme capítulo 3 e 5

deste Manual). Para peças de seguradora poderá haver estocagem externa, desde que

alocadas sobre piso impermeável, de forma organizada e protegidas contra a ação de

intempéries (chuva, sol, etc).

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 44 / 49 Resíduos perigosos e produtos químicos não deverão ser armazenados em áreas

descobertas.

É proibida a queima a céu aberto de qualquer tipo de material na concessionária.

5.3 Estocagem de combustível

O armazenamento de combustíveis poderá ser realizado em tanques aéreos (suspensos)

ou subterrâneos (enterrados).

Para as concessionárias com área útil livre, recomenda-se a utilização de tanques aéreos

situados em bacia de contenção com capacidade de cerca de 110% do volume

armazenado no tanque e dotada de piso impermeável. Os tanques de armazenamento de

líquidos combustíveis deverão ser localizados em áreas que respeitem ás distâncias

mínimas com à linha de divisa das propriedades adjacentes e também com às vias

públicas previstas em normas sobre o assunto.

A bacia de contenção para tanques aéreos deverá ser dotada de tubulação para

drenagem dos líquidos nela contidos. Esta tubulação deverá permanecer fechada,

estando conectada a um sistema separador de água e óleo.

Nos casos em que haja a necessidade do armazenamento subterrâneo de combustível,

recomenda-se a adoção de tanque subterrâneo de parede dupla (tanque ecológico,

jaquetado) dotado de sensores de monitoramento intersticial.

No caso de instalações que possuam tanques subterrâneos, deverão ser realizados

testes periódicos para avaliação de estanqueidade dos tanques, a fim de se comprovar a

inexistência de vazamentos. Deverá ser verificada na legislação vigente, a periodicidade

de realização dos testes de estanqueidade.

Os tanques subterrâneos que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua

desgaseificação e limpeza, e dispostos de acordo com as exigências do órgão ambiental

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 45 / 49 competente. Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, os tanques deverão

ser desgaseificados, limpos, preenchidos com material inerte e lacrados.

Os tanques para armazenamento de combustível deverão ser dotados de sistema que

permita o retorno de vapores para o interior do mesmo.

Deverá ser mantida em arquivo a Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

relativa ao combustível armazenado.

No caso de armazenamento de quantidades acima de 15 m3 deverá ser providenciada a

licença ambiental junto ao órgão ambiental competente. Essa licença deverá ser mantida

em arquivo e, sempre que necessário, renovada.

5.4 Estocagem de óleos lubrificantes e hidráulicos

Óleos lubrificantes e óleos hidráulicos poderão ser estocados em tanques, tambores ou

conteineres.

A armazenagem dos tanques de óleos lubrificantes e/ou óleos hidráulicos, deverá ser

realizada em local dotado de piso impermeável e bacia de contenção que contenha cerca

de 110% do volume armazenado na mesma.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 46 / 49

Tanque suspenso de óleo de motor - com bacia de contenção

Tanque suspenso de óleo de caixa e diferencial – com bacia de contenção

Tanque óleo - Instalação Tanque óleo

Obs.: O Tanque suspenso deverá estar devidamente identificado, conforme os padrões

definidos pela Volvo e Texaco.

A armazenagem dos tambores e conteineres de óleo (descartáveis ou retornáveis)

deverá ser realizada em local coberto dotado de piso impermeável.

O conteiner descartável é uma embalagem que requer um grande cuidado quanto ao

recebimento, manuseio, instalação e transporte. O concessionário deve seguir as

recomendações Volvo e usar para o recebimento e transporte os equipamentos

homologados pela Texaco.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 47 / 49

Container descartável Container Retornável e tambores

No caso de armazenamento de quantidades acima de 15 m3 deverá ser providenciada a

licença ambiental junto ao órgão ambiental competente. Essa licença deverá ser mantida

em arquivo e, sempre que necessário, renovada.

5.5 Estocagem de refrigerante de ar condicionado

Refrigerantes de ar condicionado (novos, recuperados ou reciclados) deverão ser

estocados em área separada e acondicionados em cilindros.

É proibido o uso de fluidos refrigerantes que liberem CFC (Cloro Flúor Carbono) no meio

ambiente.

5.6 Estocagem de óleo usado

O óleo usado (de motor ou transmissão) poderá ser armazenado em tanques, tambores

ou contêineres, sendo preferencial o armazenamento em tanques.

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 48 / 49 Para as concessionárias com área útil livre, recomenda-se a utilização de tanques aéreos

situados em bacia de contenção com capacidade de cerca de 110% do volume

armazenado no tanque e dotada de piso impermeável.

No caso de instalações que possuam tanques subterrâneos, deverão ser realizados

testes periódicos para avaliação de estanqueidade dos tanques, a fim de comprovar a

inexistência de vazamentos Deverá ser verificada na legislação vigente a periodicidade

de realização dos testes de estanqueidade.

Os tanques subterrâneos que apresentarem vazamento deverão ser removidos após sua

desgaseificação e limpeza, e dispostos de acordo com as exigências do órgão ambiental

competente. Comprovada a impossibilidade técnica de sua remoção, os tanques deverão

ser desgaseificados, limpos, preenchidos com material inerte e lacrados.

Nos casos em que haja a necessidade do armazenamento subterrâneo de óleos

exaustos, recomenda-se a adoção de tanque subterrâneo de parede dupla (tanque

ecológico, jaquetado) dotado de sensores de monitoramento intersticial.

No caso de acondicionamento em tambores ou contêineres, os mesmos deverão ser

dispostos em local coberto, dotado de piso impermeável.

Tanque enterrado Sistema de Monitoramento

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Norma Operacional das Concessionárias (DOS) Meio Ambiente

Edição2 Seção7 Data: Página 04/10/2005 49 / 49

Tanque para ser enterrado

Para obter informações sobre fornecedor de equipamentos para armazenamento e

tratamento de óleo, consultar o representante de Desenvolvimento de Concessionárias &

Negócios, da sua região.

5.7 Estocagem de ácidos Baterias e outros recipientes contendo ácidos deverão ser estocados na posição vertical

em área protegida e bem ventilada. Os recipientes utilizados devem ser compatíveis para

o acondicionamento de ácidos (a prova de corrosão).

Os produtos ácidos deverão compor o inventário de produtos químicos. Deverá ser

mantida em arquivo a Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos. Deverão

ser observadas as normas de segurança pertinentes para o manuseio de produtos ácidos.

Não é recomendado o acondicionamento de produtos químicos em embalagens sem

identificação e fora dos locais específicos para armazenagem.

Reitere-se que as recomendações contidas neste item 5 não eximem a responsabilidade

da concessionária pelo cumprimento das obrigações contidas na legislação em vigor, bem

como nas condições estabelecidas pelos órgãos ambientais competentes.

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Manual de Meio Ambiente

Página 1/2

Anexo 0 Abaixo seguem listas de substâncias químicas que visam orientar o concessionário quanto a aquisição de produtos químicos. O concessionário deve certificar-se que as substâncias mencionados nas listas não fazem parte da composição da fórmula dos produtos manuseados na concessionária, pois podem causar impactos a saúde e/ou segurança e/ou meio ambiente. A primeira lista, chamada de lista negra, contêm as substâncias que não devem ser utilizados pelo concessionário. A segunda lista, chamada de lista cinza, contêm as substâncias cujo uso deve ser restringido ao máximo, sendo aceito seu uso, somente em casos nos quais exijam soluções técnicas não disponíveis ou que envolvam questões de custos muito relevantes. Reitere-se que as recomendações contidas neste anexo não eximem a responsabilidade da concessionária pelo cumprimento das obrigações contidas na legislação em vigor, em níveis federal, estadual e municipal, bem como nas condições estabelecidas pelos órgãos públicos competentes.

LISTA NEGRA LISTA CINZA Substância Nº CAS Substância Nº CAS Fenil-β-naftilamina 135-88-6 Clorocresol (meta-) 59-50-7 Metilenodianilina (4,4’-) 101-77-9 Clorocresol (orto-) 1570-64-5 CFC 11 75-69-4 Clorometil isotiazolinona 26172-55-4 CFC 113 76-13-1 Metil isotiazolinona 2682-20-4 CFC 114 76-14-2 Kathon CG 55965-84-9 CFC 115 76-15-3 Compostos de organo-estanho

(trialquila ) Diversos

CFC 12 75-71-8 Thiram (TMTD) 137-26-8 Asbestos Diversos Bromados (não PBB + PBDE) Diversos Bifenís polibromados Diversos Fosfato de Trifenila 115-86-6 Eteres difenílicos de polibromos 1163-19-5

32534-81-9 32536-52-0 63936-56-1 e outros

HCFC 141b 1717-00-6

Aminobifenil (4-) (+ sais)

92-67-1 HCFC 142b 75-68-3

Benzidina (+ sais) 92-87-5 HCFC 22 75-45-6 Tiocarbamida 62-56-6 2, 4- Tolueno diisocianato 584-84-9 Halon 1211 353-59-3 2, 6- Tolueno diidocianato 91-08-7 Halon 1301 75-63-8 TGIC 2451-62-9 Halon 2402 124-73-2 Colofônio ( rosina ) 8050-09-7

8052-10-6 73138-82-6

HCFC 75-45-6 75-68-3 1717-00-6 e outros

Creosoto 8001-58-9

PCB 1336-36-3 Alcatrão 8007-45-2 65996-91-0

Hexaclorobutadieno 87-68-3 1,2-Dicloretano 107-06-2 Tetracloreto de carbono 56-23-5 2- Metoxi –1 propanol 1589-47-5 Cloreto de metileno 75-09-2 n-Hexano 110-54-3 1,1,1-Tricloroetano 71-55-6 Clorofórmio 67-66-3 Tetracloroetileno 127-18-4 Limoneno 138-86-3

5989-27-5 Cromato de chumbo 7758-97-6

e otros Tricloroetileno 79-01-6

Cádmio e compostos de Cd Diversos Arsênico e compostos Diversos

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Manual de Meio Ambiente

DSSMA Página 2/2

LISTA NEGRA LISTA CINZA Substância Nº CAS Substância Nº CAS Mercúrio e seus compostos (Hg)

Diversos Chumbo e seus compostos Diversos

Parafinas cloradas 85535-84-8 e outros Cádmio (no caso de baterias) Diversos Óleo mineral com PAHs (hidrocarbonetos poli-aromáticos) pelo Método IP346

Diversos Compostos de Cromo Hexavalente (Cr6+)

Diversos

Nonilfenol + isomeros 25154-52-3 9014-90-8 e outros

Cromato de estrôncio 7789-06-2

Nonílfenoletoxilatos 9016-45-9 e outros Cromato de zinco 13530-65-9 Octilfenol 27193-28-8 Ftalato benzílico de butila 85-68-7 Octilfenoletoxilatos 9063-89-2

9036-19-5 Ftalato de dibutila 84-74-2

Benzeno 71-43-2 Ftalato de dimetila 131-11-3 2-Etoxietanol 110-80-5 Ácido fluorídrico (HF) 7664-39-3 Acetato de 2-etoxietanol 111-15-9 DHTDMAC 61789-80-8 2-Metoxietanol 109-86-4 DSDMAC 107-64-2 Acetato de 2-metoxietanol 110-49-6 DTDMAC 68783-78-8 Difenilamina 122-39-4 Nitrito de sódio 7632-00-0 Liga de chumbo Diversos Níquel 7440-02-0 Bis ftalato de 2 etil hexila 117-81-7 Bis(2 metox) ftalato de etila 117-82-8 Obs.: A lista poderá sofrer alterações ao longo do tempo, e será atualizada juntamente a atualizaçãodo Manual.

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Manual de Meio Ambiente

Anexo 1

PLANILHA DE INVENTÁRIO DE RESÍDUOS Nome da Instalação: Xxxxxxxxxx Ltda. Data: XX/XX/XXXX

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) Resíduo Identificação

da Fonte Origem/

Procedência Forma de

Acondicionamento Local de

Armazenamento Destinação

Atual Taxa de geração mensal

(L/kg/mês)

Taxa de geração

anual (L/kg/ano)

Quantidade

Destinada (L/kg)

Custo / receita

(Volume / Peso /

Unidade) Serragem contaminada com óleo

Setor de Reforma

Estanque de vazamentos e derramamentos de óleos

Tambor de 200 L Central de resíduos Co-processamento

100 L/mês 1200 L/ano 800 L (4 tambores de 200L)

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UF Cidade Empresa Endereço CEP Telefone Fax Contato E-mailsAC Rio Branco Oliveira Auto Peças Ltda Rod AC 40 - 2030 - Comara 69901-180 068-221-4191/1316 068-221-4191 Marcelo [email protected] Maceió A M Distribuidora de Baterias Ltda Rua Dep Jose Lajes 1108 - Ponta Verde 57035-330 082-327-2020 082-327-2020 Antonio [email protected] Manaus Italux Acuml. e Com. Ltda. Bouv. Senador Àlvaro Maia, 1160 - Centro 69020-210 092-234-7111 092-234-7111 Silotti [email protected] Manaus Oliveira Auto Peças Ltda Travessa Artur Bernardes 12 - São Jorge 69033-150 092-633-3872/635-4600 092-635-4865 Sérgio Oliveira/Célio [email protected] Macapá Salomão Alcolumbre & Cia Ltda Av. Pe. Julio Maria Lombardi, 2143 - Sta Rita 68900-030 096-217-1800/1813/1814 096-217-1807 Salomão [email protected] Barreiras Marcelino Flores de Oliveira & Cia Ltda(Agrosul) Rod. BR 242/020 81 - Barreirinhas 47800-000 077-628-9700 077-628-9700 Magnaldo [email protected] Feira de SanCobapa Coml. de Bat. Pçs e Acessórios Pça da República, 106 - Centro 44080-000 075-623-1903 075-221-2230 Antonio Édson [email protected] Feira de SanJobate Baterias Ltda Rua Dr. Sabino Silva, 71 - Kalilândia 44025-061 075-614-1141 075-614-1141 Aluísio [email protected] Ibotirama JR Baterias Ltda BR 242 Km 480 - nº 308 - Centro 47520-000 077-698-1214 077-698-1214 Edvaldo [email protected] Itabuna Coml Baterias Repres. Zezinho Ltda (Itabap) Av. Inacio Tosta Filho, 470 B - Centro 45600-000 073-211-1690 073-211-1690 Zezinho [email protected] Jacobina Débora M. de L. Carvalho CIA Ltda. R. Morro do Chapéu, 37 - Missão 44700-000 074-621-3771 074-621-3771 Débora [email protected] Salvador OK Baterias Ltda Av. Barros Reis, 404 B - B. Reis 40310-010 071-3381-9933 071-3381-9933 Fernandes [email protected] Vitória da CoBavic Baterias e Acessórios Av. Pres. Dutra, 2526 - Departamento 45100-000 077-424-2430 077-424-2430 Régis [email protected] Fortaleza Lurex Distribuidora de Baterias Ltda Av. Duque de Caxias, 2240 - Centro 60035-111 085-3131-6888 085-3131-6887 Antonio Luceno [email protected] Brasilia Auto Baterias Ltda SHCG/Norte Quadra 712 - Bl. A - Loja 52 Asa Norte 70760-513 061-273-5900 061-273-8444 Teodomiro [email protected] Brasilia Auto Baterias Peças e Serv. Elétricos Ltda ADE Conj 2 Lotes 09 e 10 - Núcleo Bandeirante 71735-720 061-399-3737 061-399-3737 Pedro Gildevane [email protected] Brasilia Silva Com. Ind. e Atacado Ltda ADEL Qd 01 Conj. D Lote 16 - Ceilândia 72250-104 061-581-8783/378-4500 061-581-8783 Édson Freire [email protected] Vitória Disbat Distribuidora de Baterias Av. Marechal de Campos, 491 - Lourdes 29040-091 027-3223-7855/7940 027-3223-7855 Sebastião [email protected] Goiania Auto Elétrica Bandeirantes Ltda. Av. Anhanguera, 2129 - Vl Bandeirantes 74615-020 062-261-4815 062-261-4815 Osmar/Pedro [email protected] Goiania Comando Baterias Automotivas Ltda. Rua 261 B - nº 231 - Setor Universitário 74610-270 062-202-1377/261-8033 062-202-4314 César [email protected] Bacabal Francisco Jaime Lucena Lima(Palácio das Baterias) Rua Osvaldo Cruz, 15 - Centro 65700-000 099-621-2416 099-621-2416 Francisco [email protected] Imperatriz J. da Cunha Jorge de Lima Comércio Pça Lino Teixeira, 102 - Entroncamento 65903-390 099-523-3673/525-0493 099-523-3673 Wilson [email protected] São Luiz Dicarro Baterias e Pneus Ltda Av. Camboa 96 A - Liberdade 65020-260 098-221-2005/2744/3521 098-221-2005 Augusto [email protected] São Luiz H. A Dias Ltda. Rua dos Timbós, Qd 46/28 - Renacença 65075-410 098-235-4453/222-4659 099-235-6130 Ana Clara [email protected] Belo HorizonBaterias A Vencedora Ltda R. Jacui, 785 - Floresta 31110-050 031-3421-6000/3444-0777 031-3442-4455 José Expedito [email protected] Juiz de Fora Dissab Distribuidora de Baterias Av. Barão do Rio Branco, 1035 - Centro 36035-000 032-3215-7388 032-3215-7388 Adriano [email protected] Juiz de Fora Distr. Sto. Antonio de Baterias R. Osório de Almeida, 222 - Poço Rico 36020-020 032-3215-2448 032-3215-4838 Mário Élcio [email protected] Montes ClaroFreio Peças Ltda Av. Dulce Sarmento, 702 - Centro 39400-318 038-3222-1920/2020 038-3690-2356 Fabian [email protected] Poços de CaSulbat Distr. de Baterias Av. João Pinheiro, 211 - Centro 37701-387 035-3722-2573 035-3722-2573 José Luiz [email protected] Uberlândia Debrear Embreagens Suspensão e Baterias Ltda Av. Sacramento, 957 - Martins 38401-138 034-3214-2788 034-3214-5068 Nássero [email protected] Ubá Ubater Distr. de Baterias Av. Senador Levindo Coelho, 565 - Chiquito Gazola 36500-000 032-3531-4240 032-3531-4240 J. Vitor [email protected] Campo GranComercial Tucano Ltda. Av. Calógeras, 1243 - Centro 79004-382 067-322-2098 067-322-2080 Marcelino [email protected] Campo GranPaiva & Brito Ltda (Baterias Paranasul) R. Calarge, 159 - Vl. São José 79005-100 067-325-8491 067-383-8061 Glória/Maurício [email protected] Cuiabá Nortrax Ltda. Av. Miguel Sutil, 9880 - Duque de Caxias 78045-320 065-626-2588 065-626-5239 Edson [email protected] Rondonópol Eletrocar Peças Ltda Av. Rui Barbosa, 761 - Centro 78700-130 066-423-1600 066-423-2729 Thiago [email protected] Várzea GranReidiba Com. de Acumuladores Ltda Av. Dom Orlando Chaves 776 - Cristo Rei 78115-800 065-685-3177 065-685-3431 Geraldo [email protected] Belém Lima & Lima Ind. E Comércio Ltda R. Domingos Marreiros, 1123 - Umarizal 66055-210 091-3236-2420 091-3226-3494 Daniel [email protected] Santarém Pimentel e Correa Ltda Travessa Silva Jardim 1250 - Aparecida 68040-540 093-523-1102 093-522-0319 Raimundo Ignácio [email protected] João PessoaBat Center Acess. P/ Autos Ltda Av. General Bento da Gama, 600 - Torre 58040-090 083-221-8410 083-221-1083 Avelino/Ricardo [email protected] Belo Jardim Displac Dist. Placas Acumuladores Ltda R. Cleto Campelo 330 - Centro 55150-000 081-3726-1733 081-3726-1880 José Hamilton [email protected] Caruaru J G de Almeida Guimarães ME R. Visconde de Inhaúma 385 - Maurício de Nassau 55012-010 081-3727-1948 081-3727-1948 Ivanildo Santos [email protected] Limoeiro Jeanne M. Araújo Santos Barbosa ME Av. Cel. Jerônimo Heraclio, 664 - Ponto Certo 55700-000 081-3339-3085 081-3339-3085 Jeanne [email protected] Petrolandia Maria Bethaneide Melo Marinho Av. Djalma Vanderley, 256 - Centro 56460-000 075-281-1514 075-281-1514 Aluísio [email protected] Petrolina Jadiel José dos Santos ME(Norbat) Av. Cel. Honorato Viana, 112 - Gercino Coelho 56308-000 087-3861-8937 087-3861-4681 Jadiel [email protected] Petrolina NC Comercial de Pneus Ltda Av. Sete de Setembro, 370 - Ouro Preto 56300-000 087-3863-1533 087-3863-1533 Kleiton [email protected] Recife Marcos Danillo Vilela Silva ME(Mercantil Baterias) Av. Recife, 2801 - IPSEP 51350-670 081-3339-3290 081-3339-3441 Marcos Coca-Cola [email protected] Teresina Distrib Teresinense de Baterias Heliar Ltda Av Barão de Castelo Branco 491 - Cidade Nova 64016-410 086-229-5260 / 229-5262 086-229-5260/221-980Romão/Emerson [email protected] Teresina Piauí Comércio de Baterias(Raiobat) Av. Barão de Gurgueia, 1814 - Vermelha 64018-450 086-218-1170 086-218-1173 Cleany [email protected] Apucarana J. C. Souza e Aquino Ltda. Av. Minas Gerais, 2050C - Vl. Nova 86804-000 043-423-9090 043-423-8974 José Carlos [email protected] Arapongas Gerson Aquino da Silva R. Flamingo, 485 - Centro 86701-390 043- 252-2292 043-252-2292 Gerson [email protected] Curitiba Power Center PR Av. Brigadeiro Franco, 4900 - Parolim 80220-100 041-334-2104 TUTI 41 9956-70041-333-0831 Marco [email protected] Fco. Beltrão Sérgio Urio Ind. e Comércio R. General Osório, 781 - Cango 85604-240 046- 524-1596 046- 524-1596 Sérgio [email protected] Londrina Dael Distr. Acum. Elétricos Av. Tiradentes, 386 - Changri-lá 86060-000 043- 3327-1515 043- 3328-2887 Darcilio [email protected] Maringá Benicio Auto Center Ltda Av. Morangueira, 1449 - Pq. Cidade Nova 87033-070 044-263-5000 044- 263-5000 Francisco [email protected] Toledo DPL Distrib de Peças Ltda Av. Parigot de Souza 1420 - Jd Porto Alegre 85906-070 045- 252-2212 045-378-2244/3734 Paulo [email protected] Rio de JaneiAuto Comercial Eletromag Ltda R. Tubira 41, 41A, 41B - Leblon 22441-070 021- 2512-9246/2900/2274-329021-2512-9246 Fernando [email protected] S. João do MSuperbat Distrib. de Baterias Ltda. R. Heloisa Pacheco de Lima, 96 - Jd. Meriti 25555-460 021- 2699-0063/3755-8174/375021-2786-1315 L. Carlos [email protected] Rio de JaneiO Titular das Baterias Ltda R. Nair, 212 - Olaria 21021-600 021-2560-4767 021-2560-4767 Ricardo [email protected] Natal Santos Distrib. de Baterias e Acess. RN Ltda Rua dos Pegäs, 1913 - Quintas 59035-100 084-653-5544 084-653-9889 Adilson/Angela [email protected] Porto Velho Oliveira Auto Peças Ltda Rod. BR 364 Km 01 - Da Lagoa 78909-970 069-227-2021 069-217-5759 Célio [email protected]

Manual Ambiental

Anexo 2

REDE DE DISTRIBUIDORES - HELIAR - ENERTEC

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REDE DE DISTRIBUIDORES - HELIAR - ENERTECUF Cidade Empresa Endereço CEP Telefone Fax Contato E-mailsRS Guaporé Marcos Aurélio Brandi R. Manoel Francisco Guerreiro, 1881 - Planalto 99200-000 054-443-4988 054-443-4988 Marcos [email protected] Erechim Comércio de Baterias Contini R. Quintino Bocaiúva, 186 - José Bonifácio 99700-000 054- 522-1201/1007 054-321-6144 Dione [email protected] Passo FundoComércio de Baterias Brandi Av. Brasil Leste, 1556 - Lj 02 - Petrópolis 99050-000 054- 313-2265 054- 313-2265 Jefferson [email protected] Porto AlegreDisbater Com. e Repres. Ltda Av. Saturnino de Brito, 698 - V. Jardim 91320-000 051-3334-3319/3381-3228 051-3334-3319 Paulo [email protected] Porto AlegreFree Bat Com. Baterias Av. Ceará, 283 - Navegantes 90240-510 051-3337-5632/3361-6090 051-3342-3898 Wilson [email protected] Porto AlegrePower Center RS Av. Sertório 3043 - Jd São Pedro 91030-541 051- 3361-6090 051- 3362-7069 Rosângela [email protected] Santo Angel Casbran Com. de Baterias e Componentes Ltda. Av. Brasil 165 - 165 - Centro 98801-590 055-3312-4780 055-3312-4780 Carla [email protected] S. Luiz GonzRudi Reips Cia Ltda R. General Lima, 2345 - Centro 97800-000 055-3352-1606 055-3352-2818 Rudi Roni [email protected] Santa Maria Noeli Bergmann Seibt (Chimarrão) Rua Silvino Jacob Zimermann, 194 - Camobi 97105-380 055-226-1941 055-226-1941 Dani(Cel. 9972-4162) [email protected] Uruguaiana Distr. de Baterias e Comp. Ltda(Assis Baterias) R. Dr. Maia, 4164 - São João 97510-163 055- 412-4087 055- 412-4087 Assis Não TemSC Blumenau Coremma Com. e Representação R. São Paulo, 2546 - Itoupava Seca 89030-000 047- 221-7722 047-221-7275 Manuel/Janice [email protected] Chapecó Palary Auto Center Ltda Av. São Pedro, 1277 E - São Cristovão 89803-400 049-323-4939 049-323-4939 Capeletti [email protected] Chapecó ZT Schneider Coml Ltda R. Assis Brasil, 1390 E - Pres. Médice 89801-221 049-322-3418 049-322-6109 Schneider [email protected] Joaçaba Baterbran Com. de Baterias Ltda. Av. Caetano Natal Branco, 218 - Frei Bruno 89600-000 049-522-3184 049-521-0751 Romeu [email protected] Itapema Álvaro Luiz Madalozzo ME(Baterias Contini) Av. Nereu Ramos, 1180 - Centro 88220-000 047-368-0522/9985-6867 047-368-0522 Álvaro [email protected] São José Polo Comércio de Baterias Av. Pres. Kennedy, 378 - Campinas 88102-400 048- 241-1124 048- 241-1125 Tarcisio [email protected] São José Power Center Representações Ltda Rua Nossa Senhora do Rosário 103 - Floresta 88108-630 048-343-8008 048-343-8008 Carlos(Cel. 9981-6890) [email protected] Tubarão Oldemar Knabben Junior - ME R. Anastácio Teófilo Teixeira, 256 - Humaitá 88704-120 048- 622-2452 048-622-3309 Oldemar [email protected] Aracaju NM Distribuidora de Bat. Ltda Rua Nova Paraíba, 1476 - América 49080-180 079-259-3587 079-259-0031 Eduardo/Gilmara [email protected] Bauru Guanda Baterias e Comp. Ltda Av. Nações Unidas 38-15 - Jd Contorno 17028-310 014-3203-5052 014-3203-5223 Roberto [email protected] Campinas Battery Center - Alfa Distribuidora Rua Carlos Mendes de Paula, 601 - Taquaral 13076-180 019 -3253-5249 019 3253-5249 José/Wagner [email protected] Piracicaba Distr. Bat. Noiva da Colina R. Regente Feijó, 1328 - Alemães 13419-290 019-3433-3868 019-3434-0211 Rodolfo/Fabiano [email protected] Piracicaba Distr. Baterias Carbinatto Ltda R. Emílio Bertozzi, 101 - Algodoal 13400-000 019-3421-4438/4576 019-3421-4438 Edson/Cesar [email protected] Ribeirão PrePremium Representações Av. Da Saudade, 2256 - Campos Elíseos 14085-500 016-612-8310/8103/8092 016-612-8310 Jaria/Toninho [email protected] Santos Cascais Baterias e Pilhas Av. Washington Luiz, 6 - Vl. Mathias 11050-200 013-3233-3997/3232-3501 013-3233-3997 Manuel [email protected] Santos H. Freitas Com. Representações R. Júlio Mesquita, 33/35 - Vl. Mathias 11075-220 013-3234-2219 013-3234-2219 Freitas [email protected] São BernardCentauro Com. de Baterias R. Dr. Baeta Neves, 165 - Baeta Neves 09751-030 011-4332-2256 011-4332-2256 L. Carlos [email protected] São BernardJL & Monteiro Ltda Av. Senador Vergueiro, 3319/3359 - Rudge Ramos 09601-000 011-4367-1966 011-4367-1966 Juvenal [email protected] São José doJidi Vale Com. Baterias Av. Juscelino Kubitscheck, 4725 - Monte Castelo 12215-380 012-3923-3042/0800-771-1147 012- 3923-3042 Flenming [email protected] São José RioGenésio Acumuladores Ltda. R. Delegado Pinto de Toledo, 2576 - Boa Vista 15025-075 017-2139-1344 017-2139-1344 Marco Genésio [email protected] São Paulo Auto Peças e Aces. p/Autos 0KM R. Dr. Renato Paes de Barros, 527 - Itaim Bibi 04530-000 011-3071-2060 011-3168-9821 Júlio / Jorge [email protected] São Paulo Auto Peças e Aces. p/Autos 0KM Av. Dos Bandeirantes, 4101 - Planalto Paulista 04071-010 011-5041-2187 011-5041-2187 Luiz Carlos [email protected] São Paulo Auto Peças e Aces. p/Autos 0KM Av. Prof. Francisco Morato, 1248 - Butantã 05512-100 011-3722-0511 011 3722-0511 Francisco [email protected] São Paulo Auto Peças e Aces. p/Autos 0KM Av. Santo Amaro, 669 - Vl. Nova Conceição 04505-000 011-3842-2766 011 3842-4919 Jorge /`Júlio [email protected] Osasco Auto Peças e Aces. p/Autos 0KM Av. Santo Antonio, 635 - Jd. Bela Vista 06086-070 011-3699-0300 011-3683-3431 Wilson [email protected] São Paulo Jide Com. de Baterias Rua Dos Sorocabanos 623 - Ipiranga 04202-001 011-273-1522 011-273-1522 Airton / Geraldo [email protected] São Paulo Fernandes & Monteiro Ltda Rua Faustolo, 851 - Lapa 05041-000 011-3872-2922 011-3872-2922 P. Fernandes [email protected] Sorocaba Alfa Distribuidora de Baterias Ltda Av. Dr Afonso Vergueiro, 1639 - Jd. Casa Nova 18040-000 015-3233-6272/6605 015-3227-6464 Claudemir [email protected] Sorocaba Alfa Distribuidora de Baterias Ltda Pça Cel. Joaquim E. de Arruda, 100/118 - Árvore Grande 18013-130 015-3227-6464 015-3227-6464 Cabral [email protected]

Anexo 2

Manual de Meio Ambiente

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Razao Social Endereço Bairro Cidade UF CEP TelefonePonto das Baterias Ltda. Rua Jonathas Pedrosa, 1800 Pç. Quatorze Manaus AM 69020-110 (92) 635-9523Oliveira e Sangel Ltda . Av. Santana, 714 Santana AP 68925-000 (96) 281-3343Amazonas Sport Car Ltda. Av. Presidente Dutra, 567 Centro Feira de Santana BA 44067-010 (75) 625-2066Filinto Pneus Ltda. . Av. Santos Lopes, 536 Centro Irece BA 44900-000 (74) 641-4880Fibrape Filinto Baterias e Pneus Ltda. Av. Orlando Oliveira Pires, Lj.B Jacobina BA 44700-000 (74) 621-3133Princesa das Baterias Ltda. . Ladeira da Fonte das Pedras, 106 a 114 Nazaré Salvador BA 40050-565 (71) 243-1544Helio Barreira e Cia. Ltda. . Av. Duque de Caxias, 1833 Centro Fortaleza CE 60035-000 (85) 281-6867LC Baterias Ltda. . CSG Qd.07 Lote 8 Setor G Sul Brasilia DF 72035-507 (61) 356-4488Ceres Distribuidora de Bater ias e Pecas Ltda. Rua Rui Barbosa, 86 Centro Ceres GO 76300-000 (62) 307-1212Reifort Comercio de Baterias e Pecas Ltda. Rua Guanabara, 199 Entroncamento Imperatriz MA 65903-040 (99) 524-2929Auto Pecas Ricardo Zema Ltda . Av. Getulio Vargas, 163 Centro Araxa MG 38180-000 (34) 3669-1709A Vencedora Baterias Ltda. Rua Jacui, 785 Floresta Belo Horizonte MG 31110-050 (31) 3421-6000AA Baterias Gameleira Ltda. Av. Amazonas, 5683 A Belo Horizonte MG 30510-000 (31) 3421-6000Pedrinho Baterias Ltda. . Rua Jacui, 1713 Concórdia Belo Horizonte MG 31110-050 (31) 3421-2400Sodiba Sociedade Distrib. De Baterias Ajax Ltda. Rua Frei Henrique de Coimbra , 112 Vila Progresso Campo Grande MS 79080-430 (67) 342-1477Auto Eletrica Guaira Ltda. . Av. Weimar Gonzalvez Torres, 3260 Centro Dourados MS 79800-025 (67) 424-5922Nortrax Distribuidora Norte de Baterias Ltda. Av. Miguel Sutil, 9880 Duque de Caxias Cuiaba MT 78043-500 (65) 626-2588Memorial Automoveis Ltda. . Rod. BR 316 - KM 3, 1851 Centro Ananindeua PA 67130-000 (91) 235-4307Pneus Rally Ltda. Rua Rui Luiz de Almeida, 4101 Castanhal PA 68741-390 (91) 3721-1645Baterias Tapajos Ltda. . Av. Borges Leal, 888 - Lj.A Santarem PA 68005-130 (93) 523-5655Posto de Bateria Triunfo . Rua Barão do Triunfo, 17/21 João Pessoa PB 58010-400 (83)221-0946Distribuidora de Pecas Eletricas Sol Ltda. Av. Brasil, 4590 Centro Cascavel PR 85812-000 (45) 224-8691Distribuidora de Pecas Eletricas Sol Ltda. Rua das Carmelitas, 1581 Boqueirão Curitiba PR 81650-060 (41) 277-5080Dinbax Distribuidora Naciona l de Baterias Ltda. Av. Brasilia, 1736 Shangri-La-B Londrina PR 86070-020 (43) 3327-0812Silva e Aibara Ltda. . Beco do Salton, 1166 Cacoal RO 78975-000 (69) 441 3372Baterias Pampa Ltda. Rua Ramiro Barcelos, 58 Floresta Porto Alegre RS 90035-000 (51) 3226-4911Jose de Freitas Pinto Baterias Micral Av. Ceara, 423 Porto Alegre RS 90240-510 (51) 3343-7270Nm Distrib. de Baterias Ltda . Av. Gentil Tavares, 635 Aracaju SE 49055-260 (79) 211-1449Plantao das Baterias Ltda. . Av. Pedro Calazans, 1126 Centro Aracaju SE 49055-520 (79) 211-5293Mackor Baterias e Pecas Ltda . Av. Sete de Setembro, 519 Centro Araraquara SP 14800-390 (16) 222-3804Raio Laser Comercio de Bater ias e Componentes Ltda. Av. Brigadeiro Faria Lima, 1051 Bom Clima Guarulhos SP 07130-000 (11) 6405-0022Dubater Distribuidora de Bat erias e Pecas Ltda. Av. dos Autonomistas, 5730 Vila Quitauna Osasco SP 06194-050 (11) 3608-3449Mackor Baterias e Pecas Ltda . Rua Pinheiro Machado, 1461 Campos Elíseos Ribeirao Preto SP 14085-650 (16) 626-4999Cobater Rua Celso De Azevedo Marques, 104 Pq. da Mooca Sao Paulo SP 03122-010 (11) 6604.2951

Manual Ambiental

Anexo 2Distribuidores Delphi

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UF Cidade Empresa Endereço Cep Telefone Fax Contato E-mailsAL Maceió J. B. Araújo Albuquerque(SOS Baterias) Av. Com. Leão, 775 - Loja C - Poço 57025-000 082-327-1974 082-327-1974 José Bartolomeu Não TemAP Macapá José Moura e Cia Ltda(Posto Pneumac) Rua Eliezer Levy, 1047 - Centro 68900-140 096-222-1342 096-223-5134 Marcos Moura [email protected] Irece Fibrape - Filinto Baterias e Pneus Ltda Av. Santos Lopes, 536 - Centro 44900-000 074-641-4373 074-641-2731 Adeildo [email protected] Itabuna Coml Baterias Repres. Zezinho Ltda (Itabap) Av. Inacio Tosta Filho, 470 B - Centro 45600-000 073-211-1690 073-211-1690 Zezinho [email protected] Jacobina Fibrape - Filinto Baterias e Pneus Ltda Av. Orlando Oliveira Pires, 849 - Missão 44700-000 074-621-3133 074-621-3893 Antonio [email protected] Paulo Afonso Disbatel Distribuidora de Baterias Ltda Av. Getúlio Vargas, 603 - Centro 48600-000 075-281-1514 075-281-1514 Aluízio [email protected] Salvador Conexão Com. de Auto Peças Ltda Rua General Argolo 21 - Baixa Quintas 40300-410 071-3381-4349(9943-2568) 071-3381-4349 Aloy [email protected] Santo Antonio de Jesus Bapesa Com. e Repres. de Baterias R. B, 272 - Ernesto Melo 44570-000 075-631-3527 075-631-3527 Valdomiro/Moisés [email protected] Vitória da Conquista Bavic Baterias e Acessórios Av. Pres. Dutra, 2526 - Departamento 45100-000 077-424-2430 077-424-2430 Régis [email protected] Juazeiro do Norte José Auzerir Ribeiro(AC Baterias) R. São Pedro, 1765 - Salesiano 63010-010 088-512-4280 088-512-4280 Auzerir Não TemCE Sobral Sorex Distribuidora de Baterias Ltda R. Cons. Rodrigues Junior, 187 - Centro 62010-450 088-3611-5911 088-3611-5911 Lucio [email protected] Fortaleza Lurex Distribuidora de Baterias Ltda Av. Duque de Caxias, 2240 - Centro 60035-111 085-3131-6888 085-3131-6888 Antonio Luceno [email protected] Goiania Disbap Distrib. de Baterias e Peças Ltda Av. T 2 nº 3745 QD 17 - Lote 17 - Setor Sol Nascente 74441-200 062-233-9776 062-233-5731 Celso [email protected] Goiania Auto Elétrica Bandeirantes Ltda. Av. Anhanguera, 2129 - Vl Bandeirantes 74615-020 062-261-4815 062-261-4815 Osmar/Pedro [email protected] Bacabal Francisco Jaime Lucena Lima(Palácio das Baterias) Rua Osvaldo Cruz, 15 - Centro 65700-000 099-621-2416 099-621-2416 Francisco [email protected] São Luiz C. L. C. Pinheiro Peças e Acessórios Av. Jerônimo Albuquerque, 5 B - COHAB 65051-210 098-245-2696 098-245-2696 Ciro/Édilson [email protected] Santa Inês C. P. Lucena (Imperatriz das Baterias) Av. Castelo Branco, 3231 - Centro 65300-000 099-653-1049 098-245-7434 Jaime [email protected] Belo Horizonte Baterias A Vencedora Ltda R. Jacui, 785 - Floresta 31110-050 031-3421-6000/3444-0777 031-3442-4455 José Expedito [email protected] Teofilo Otoni Hermes Rodrigues Pinheiros Av. Alfredo Sá, 2997 - A - 3001 - Concórdia 39800-000 033-3523-3586 033-3523-3634 Hermes Não TemMG Uberlandia Automotivos Baterias Uberlândia Ltda Av. João Pinheiro, 2247 - Aparecida 38400-712 034-3232-6871 034-3232-6871 Mauro/Jairo Não TemMS Campo Grande Paiva & Brito Ltda (Baterias Paranasul) R. Calarge, 159 - Vl. São José 79005-100 067-325-8491 067-383-8061 Glória/Maurício [email protected] Belém Batbel Distrib. de Baterias Ltda Av. Gov. José Malcher, 2592 - São Brás 66090-100 091-3236-1200 091-3236-1200 Jaqueline [email protected] Marabá Combate Com. e Ind. De Baterias Ltda Av. Transamazônica 2303 - Cidade Nova 68501-680 094-323-6700 094-323-6700 Jaílton Não TemPA Santarém Pimentel e Correa Ltda Travessa Silva Jardim 1250 - Aparecida 68040-540 093-523-1102 093-3064-1036 Raimundo Ignácio [email protected] Belo Jardim Displac Dist. Placas Acumuladores Ltda R. Cleto Campelo 330 - Centro 55150-000 081-3726-1733 081-3726-1880 José Hamilton [email protected] Caruaru J G de Almeida Guimarães ME R. Visconde de Inhaúma 385 - Maurício de Nassau 55012-010 081-3727-1948 081-3727-1948 Ivanildo Santos [email protected] Recife A B Vilela Silva Rua Aristides Lobo 61 - IPSEP 51350-430 081-3339-3737 081-3339-3737 Marcos Coca-Cola [email protected] Limoeiro Jeanne M. Araújo Santos Barbosa ME Av. Cel. Jerônimo Heraclio, 664 - Ponto Certo 55700-000 081-3339-3085 081-3339-3085 Jeanne [email protected] João Pessoa Autobat Baterias e Peças p/ Autos Ltda Rua Barão do Triunfo, 09 - Varadouro 58010-400 083-241-6477 083-241-9142 Elzira/Abdiel [email protected] Teresina Auto Part's Ltda Av. Industrial Gil Martins, 1680 - Tabuleta 64019-630 086-218-3067/1188/1732 086-218-3067 Luiz Oliveira [email protected] Curitiba Power Center PR Av. Brigadeiro Franco, 4900 - Parolim 80220-100 041-334-2104 041-333-0831 Marco Antonio [email protected] Rio de Janeiro Auto Comercial Eletromag Ltda R. Tubira 41, 41A, 41B - Leblon 22441-070 021- 2512-9246 021-2512-9246 Fernando [email protected] Rio de Janeiro Unicarmo Autocenter Ltda R. Costa Lobo, 345 - Triagem 20911-180 021-3872-7229/2284-8395 021-2568-2626 Luis Carlos/José Geraldo [email protected] Mossoró Jaime Ferreira de Souza Atacado e Varejo R. José de Alencar, 250 - Centro 59600-190 084-321-6655/7575 084-314-6666 Jaime Souza/João [email protected] Natal Santos Distrib. de Baterias e Acess. RN Ltda Rua dos Pegäs, 1913 - Quintas 59035-100 084-654-0040 084-653-9889 Adilson/Angela [email protected] Porto Velho Cico Comercial Ltda R. Almirante Barroso, 2423 - Nossa Senhora das Graças 78915-020 069-224-6285 069-224-6217 Irno / Celso [email protected] Canoas Cargo Baterias Ltda. Av. Guilherme Schell, 8040 - Mathias Velho 92310-001 051-472-5824 051-426-1991 Antonio/Cris [email protected] Porto Alegre Disbater Com. e Repres. Ltda Av. Saturnino de Brito, 698 - V. Jardim 91320-000 051-3334-3319/3381-3228 051-3334-3319 Paulo [email protected] Porto Alegre Adriana Sffair (Carbat) R. Luzitana, 73 - Vl. São João 90520-080 051-3337-4919/3343-2646 051-3029-7719 Flávio/Adriana [email protected] Santa Maria Noeli Bergmann Seibt (Chimarrão) Rua Silvino Jacob Zimermann, 194 - Camobi 97105-380 055-226-1941 055-226-1941 Dani(Cel. 9972-4162) [email protected] São José Power Center Representações Ltda Rua Nossa Senhora do Rosário 103 - Floresta 88108-630 048-343-8008 048-343-8008 Carlos(Cel. 9981-6890) [email protected] Aracaju Bat Auto Ltda Av. Mamedes Paes Mendonça, 1154 - Getulio Vargas 49055-670 079-214-6888/3042-0245 079-214-6888/3042-0245 Antonio Melo/Adriana [email protected] Jacareí Calado Com. e Repr. de Baterias Ltda Av. Siqueira Campos, 725/729 - Centro 12307-000 012-3951-1457 012-3951-2096 José Calado Não TemSP São José Rio Preto Distael Merpal Baterias Ltda R. General Glicerio, 4395 - Redentora 15015-400 017-232-3210 017-233-1055 Flávio [email protected] São Paulo Depósito de Baterias União Ltda Av. Dr. Ricardo Jafet, 864 - Ipiranga 04260-020 011-6914-4070 011-6914-6293 Marco Otávio / Carlos [email protected] São Paulo Vitobat Comercial Ltda Rua Javari, 450 - Moóca 03112-100 011-6694-8055 011-6694-8055 Vito [email protected] São Paulo Mercabat Com. de Acumul. Ltda R. Da Móoca, 1040 - Móoca 03104-000 011-3209-5211 011-3209-5160 Luis / Carlos [email protected]

Atualização 22/03/2005

Manual de Meio Ambiente

Anexo 2

REDE DE DISTRIBUIDORES-DUREX - ENERTEC

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CIDADE ESTADO RESPONSÁVEL TELEFONE CIDADE ESTADO RESPONSÁVEL TELEFONEALTINOPOLIS SP Rita de Cassia (16)3665-2755 LENÇÓIS PAULISTA SP Rubia (14)3263-0011

AMERICANA SP Henrique/Narciso (19)3406-5666 LINS SP Sr.Sandro (14)3522-1755

ANAPOLIS GO José Luis (62) 321-0709 / 9628-3528 LUIS EDUARDO MAGUALHÃES BA Dora / Rose (77)628-0770/0768 //9971-0292

ARAÇATUBA SP Eloisa (18)3621-2510/3781-0312 LUZIÂNIA GO Mansueto (61)622-2000

ARAGUARI MG Kátia (34)3690-3115 MANAUS AM Marcelo Marcião (92)642-7143/8112-0342

ARARAQUARA SP Sergio (16)235-5938 MARÍLIA SP Lupercio (14)421-6500

ASSIS SP Amauri (18)3322-2499 MARINGA PR Ataíde Rosa (44)261-5511

BALSAMO SP Cida (17)264-1209 MONTE ALTO SP Claudia/Simone (16)3242-7853/8800

BANGU (COMLURB) RJ Ivanildo (21)2401-5913 MONTE CARMELO MG Djalma (34)3842-6009/4455

BASTOS SP Jose (14)445-1613/2148 r:22 NATAL RN Manuel Moreno (84)232-8359

BATATAIS SP Sara (16)3761-7677 NOVA ANDRADINA MS Norberto (67)441-8080

BAURU SP Roberta (14)3233-9068 NOVA IGUAÇU RJ Urans (21)2688-2300

BEBEDOURO SP Marlene (17)3343-3663 NOVO HORIZONTE SP Francchini (17)542-1244

BIRIGUI SP Roque Aroldo (18)3643-6117 OLIMPIA SP Izael Cristina (17)281-1928

BOA ESPERANÇA DO SUL SP Fause (16)246-1622 PARACATU MG Ana (38)3761-7677

BORBOREMA SP Rosineida (16)3266-1211 PARAGUAÇU PAULISTA SP Thaisa (18)3361-6263

BRASILIA DF Álvaro (61)448-1547 PATROCINIO MG Jaime (34)3831-7289

CAIEIRAS SP Vinicius (11)4445-2411 PERUS (ATERRO) SP Marcelo (11)3328-2818

CAJAMAR SP João Batista (11)4448-2515 PIRACICABA SP Ezequiel (19)3427-2421/00

CAJURU SP José Carlos (16)3667-1899 PIRASSUNUNGA SP Edilene (19)3561-6292

CAMPINAS SP Engº Fabio (19)3272-4405 PITANGUEIRAS SP Joana (16)3952-6011

CANDIDO MOTA SP Sara/Nivaldo (18)3341-1373 PIUMHI MG Luis Paulo (37)3371-2787

CARAÁ RS Eduardo (51)333-86161 PRATA MG Carmen (34)3491-4944

CASCAVEL PR Sr.Elmo (45)321-2020 PRUDENTOPOLIS PR Reginaldo (42)446-4871

CATANDUVA SP Antonio Oswaldo (17)3531-1422/25 RESENDE RJ Wilson Oliveira (24)3354-7792 / 8663

DOURADOS MS Luis Carlos (67)411-7111 RIBEIRÃO PRETO SP Maria Luiza (16)628-2015

FEIRA DE SANTANA BA Marilu/Edílson (75)623-0841 RIO BRILHANTE MS João Tabosa (67)452-7391

FERNANDOPOLIS SP Sr.Francisco (17)3442-1205 SANTA RITA DO VITERMO SP José Ronaldo (16)654-1567

FRANCA SP Élson (16)3711-9505 SANTA VITORIA MG Ariosvaldo (34)3251-3183

GOIÂNIA GO Sebastião Moreira (62)256-8777 SANTIAGO RS Frederico (55)251-2844

GUAIRÁ SP Sergio (17)3359-9102 SANTO ANDRÉ SP Eudes Farina (11)4433-9915

GUARÁ SP Ernani (16)3831-3771 SÃO GABRIEL RS Relson (55)232-7741

GUARARAPES SP Marcio Henrique (18)3606-2616 SÃO SIMÃO SP José/Caja (16)684-1511

GUARUJÁ SP Julha/Patricia (13)3386-2462 R:226 SINOP MT Sr.Valerio (66)511-1850

IJUI RS Renato (55)333-7884 SOROCABA SP Mont´Gomino (15)238-2241/2242

ITÁPOLIS SP Cassiano (16)3262-1232 TOLEDO PR Rubens (45)277-8869

JABOTICABAL SP Borba (16)3202-3500 TUPÃ SP Marco Antonio (14)4442-3255

JALES SP Claudir (17)3632-1241 UBERLÂNDIA MG Paulo (34)3213-1418

JARAGUÁ DO SUL SC Cezar (47)372-8008 VERANOPOLIS RS Carlos de Oliviera (54)441-9622

JATAÍ GO Ziomar (64)9988-6189 VITORIA ES José Celso (27)3382-6780

JAÚ SP José Aristides (14)3626-6664 VOTUPORANGA SP Luciano Passoni (17)3405-9700

RELAÇÃO DOS ECOPONTOS CREDENCIADOS PELA ANIP - www.anip.com.br RELAÇÃO DOS ECOPONTOS CREDENCIADOS PELA ANIP - www.anip.com.br

Manual de Meio Ambiente

Anexo 2

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Manual de Meio Ambiente

Glossário Ambiental

Para fins deste Manual, entende-se que:

Água potável: água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos,

físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não

ofereça riscos à saúde.

Aspectos Ambientais: elementos das atividades ou produtos ou serviços

de uma organização que pode interagir com o meio ambiente.

Aspecto Ambiental Significativo: aspecto ambiental que tem ou pode ter

um impacto ambiental significativo.

Auditoria Ambiental: processo sistemático, independente e documentado

para obter evidência e avaliá-la objetivamente para determinar a extensão

na qual os critérios de auditoria de sistema de gestão ambiental

estabelecidos pela organização são atendidos. Bacia de Contenção: Área construida por uma depressão, pela topografa do

terreno ou ainda limitada por dique, destinada a conter eventuais vazamentos

de produtos ou resíduos.

Condições de Lançamento: condições e padrões de emissão adotados para

o controle de lançamentos de efluentes no corpo receptor.

Contêiner de Resíduos: qualquer recipiente portátil no qual o resíduo pode

ser transportado, armazenado, tratado ou, de outra forma, manuseado.

Contaminante: Substância ou composto que afeta negativamente o

ecossistema, capaz de provocar alterações na estrutura e funcionamento das

comunidades

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Manual de Meio Ambiente

Corpo Receptor: corpo hídrico superficial que recebe o lançamento de um

efluente.

Co-processamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Técnica de

utilização de resíduos a partir do processamento desses como substituto

parcial de matéria-prima e/ou de combustível no sistema forno de produção de

clínquer, na fabricação de cimento.

Derramamentos: qualquer forma de liberação de resíduos, óleo, produtos

químicos e/ou outras substâncias tóxicas para o ambiente, incluindo o despejo,

escape, vazamento e transbordamento.

Desempenho Ambiental: resultados mensuráveis da gestão de uma

organização sobre seus aspectos ambientais.

Detergente Biodegradável: Detergente sintético, que sofre ataque biológico,

degradando-se e diminuindo assim seus efeitos na poluição das águas.

Equipamento de Controle de Poluição (ECP): equipamentos destinados a

controlar as emissões atmosféricas resultantes de operações.

Equipamento de Proteção Individual (EPI): todo dispositivo ou produto, de

uso indvidual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos

suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Gás de Escapamento: substâncias originadas da combustão interna no motor

e emitidas para a atmosfera pelo sistema de escapamento do motor.

Impacto Ambiental: qualquer alteração do meio ambiente, adversa ou

benéfica, que resulte no todo ou em parte dos aspectos ambientais da

organização. Qualquer alteração das propriedades físico-químicas e biológicas

do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia

resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a

saúde, a segurança e o bem-estar da população, as atividades sociais e

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Manual de Meio Ambiente

econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente,

enfim, a qualidade dos recursos ambientais. Inventário de Resíduos: é o conjunto de informações sobre a geração,

características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização,

reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados.

Líquido Combustível: todo líquido que possua ponto de fulgor igual ou

superior a 70ºC e inferior a 93,3ºC.

Líquido Inflamável: todo líquido que possua ponto de fulgor inferior a 70ºC e

pressão de vapor que não exceda 2,8 kg/cm2 absoluta a 37,7ºC.

Monitoramento ambiental: Medição repetitiva, descrita ou contínua, ou

observação sistemática da qualidade ambiental. Órgão Ambiental Competente: órgão de proteção e controle ambiental do

poder executivo federal, estadual ou municipal integrante do Sistema Nacional

do Meio Ambiente-SISNAMA, responsável pelo licenciamento ambiental das

atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras do meio ambiente,

bem como pela fiscalização dessas atividades quanto às exigências previstas

no referido licenciamento, no âmbito de suas competências.

Óleo: petróleo e seus derivados, óleo combustível, borra, resíduos de petróleo

e misturas de água e óleo em qualquer proporção.

Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado: óleo lubrificante acabado que, em

função do seu uso normal ou por motivo de contaminação, tenha se tornado

inadequado à sua finalidade original.

Outorga: É o ato administrativo mediante o qual o poder público outorgante

(União, Estado ou Distrito Federal) faculta ao outorgado (requerente) o direito

de uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e nas condições

expressas no respectivo ato administrativo.

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Manual de Meio Ambiente

Padrão: valor limite adotado como requisito normativo de um parâmetro de

qualidade de água ou efluente.

Petróleo: todo e qualquer hidrocarboneto líquido em seu estado natural, a

exemplo do óleo cru e condensado.

Poluente: Qualquer substância ou energia que, lançado ao meio ambiente,

interfere no funcionamento de parte ou de todo o ecossistema

Poluição: É qualquer interferência danosa nos processos de transmissão de

energia em um ecossistema. Pode ser também definida como um conjunto de

fatores limitantes de interesse especial para o Homem, constituídos de

substâncias nocivas (poluentes) que, uma vez introduzidas no ambiente,

podem ser efetiva ou potencialmente prejudiciais ao Homem ou ao uso que ele

faz de seu habitat.

Reciclagem: É qualquer técnica ou tecnologia que permite o reaproveitamento

de um resíduo, após o mesmo ter sido submetido a um tratamento que altere

as suas características físico-químicas.

Resíduo Sólido: é todo o resíduo que resulte de atividades e que se encontre

nos estados sólido e/ou semi-sólido.

Resíduo Líquido: é todo o resíduo que resulte de atividades e que se encontre

no estado líquido, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na

rede pública de esgoto ou em corpos d`água, ou exijam para isso soluções

técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

Resíduos Perigosos: resíduos que apresentam uma ou mais das seguintes

caracteristicas: periculosidade, inflamabilidade, corrosividade, reatividade,

toxicidade e/ou patogenicidade.

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Reuso: É qualquer prática ou técnica que permite a reutilização do resíduo,

sem que o mesmo seja submetido a um tratamento que altere as suas

características físico-químicas.

Sistema de Gestão Ambiental (SGA): a parte de um sistema de gestão de

uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política

ambiental e para gerenciar seus aspectos ambientais.

Tambor: recipiente portátil, cilíndrico, feito de chapa metálica ou material

plástico, com capacidade máxima de 250 litros.

Tanque de Armazenagem: construção destinada ao armazenamento de

líquidos, com capacidade superior a 250 litros.

Virtualmente Ausentes: que não é perceptível pela visão, olfato ou paladar.

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Manual de Meio Ambiente

Referências

Ressalta-se que o concessionário deverá atender as legislações aplicáveis federais, estaduais e municipais. Abaixo seguem as referências usadas para elaboração do Manual.

Lei Nº 9966, Ano:2000 - "Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da

poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas

em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências." - Data da legislação:

28/04/2000 - Publicação DOU: 29/04/2000

Lei Nº 9605, Ano:1998 - Lei dos Crimes Ambientais - "Dispõe sobre as sanções

penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente,

e dá outras providências" - Data da legislação: 12/02/1998 - Publicação DOU:

17/02/1998

Lei Nº 6938, Ano:1981 - "Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus

fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências" - Data da

legislação: 31/08/1981 - Publicação DOU: 02/09/1981

Decreto Nº 4136, Ano:2002 - "Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis

às infrações às regras de prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por

lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição

nacional, prevista na Lei no 9.966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências." -

Data da legislação: 20/02/2002 - Publicação DOU: 21/02/2002

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Decreto Nº 3942, Ano:2001 - "Dá nova redação aos arts. 4º, 5º, 6º, 7º, 10 e 11 do

Decreto Nº 99274, de 6 de junho de 1990." - Data da legislação: 27/09/2001 -

Publicação DOU: 28/09/2001

Decreto Nº 3179, Ano:1999 - "Regulamenta a Lei nº 9605/98 (Crimes Ambientais) -

Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas

ao meio ambiente, e dá outras providências" - Data da legislação: 21/09/1999 -

Publicação DOU: 22/09/1999

Decreto Nº 2120, Ano:1997 - "Dá nova redação aos arts. 5º, 6º, 10 e 11 do Decreto

nº 99.274, de 6 de junho de 1990, que regulamenta as Leis nºs 6.902, de 27 de abril de

1981, e 6.938, de 31 de agosto de 1981" - Data da legislação: 13/01/1997 - Publicação

DOU: 14/01/1997

Decreto Nº 99274, Ano:1990 - "Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981,

e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre a

criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política

Nacional do Meio Ambiente, e dá outras providências" - Data da legislação: 06/06/1990

- Publicação DOU: 07/06/1990

Decreto n.º 875/93 – “Promulga o texto da Convenção sobre o Controle de

Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito.”

Portaria MMA Nº 319, Ano:2003 - "Estabelece os requisitos mínimos quanto ao

credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e

treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias

ambientais que especifica" - Data da legislação: 15/08/2003 - Publicação DOU:

18/08/2003

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Manual de Meio Ambiente

Portaria Normativa IBAMA n.º 138 de 22/12/1992 – “Proíbe a importação de

resíduos de qualquer espécie e sob qualquer forma, excetuando aqueles que

menciona. “

Portaria GM nº 349/2002 de 04/06/2002 – “Aprova as Instruções para a Fiscalização

do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Âmbito Nacional, publicada em

10/06/2002.”

Convenção de Basiléia de 22/03/1989 – “Dispõe sobre o controle de movimentos

transfronteiriços de resíduos perigosos e sua eliminação. “

Portaria MME-MMA n.º 1/99 – “Dispõe que o produtor, o importador, o revendedor e

o consumidor final de óleo lubrificante acabado são responsáveis pelo recolhimento de

óleo lubrificante usado ou contaminado. “ - Data da portaria: 29/07/1999 - Publicação

DOU: 30/07/1999

Resolução CONAMA: Nº 357, Ano:2005 – "Dispõe sobre a classificação dos corpos

de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as

condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências." - Data da

legislação: 17/03/2005 - Publicação DOU: 18/03/2005

Resolução CONAMA: Nº 340, Ano:2003 – "Dispõe sobre a utilização de cilindros

para o envasamento de gases que destroem a Camada de Ozônio, e dá outras

providências." - Data da legislação: 25/09/2003 - Publicação DOU: 03/11/2003

Resolução CONAMA: Nº 319, Ano:2002 – "Dá nova redação a dispositivos da

Resolução CONAMA Nº 273, de 29 de novembro de 2000, que dispõe sobre prevenção

e controle da poluição em postos de combustíveis e serviços" - Data da legislação:

04/12/2002 - Publicação DOU: 19/12/2002

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Resolução CONAMA: Nº 313, Ano:2002 – "Dispõe sobre o Inventário Nacional de

Resíduos Sólidos Industriais" - Data da legislação: 29/10/2002 - Publicação DOU:

22/11/2002

Resolução CONAMA: Nº 301, Ano:2002 – "Altera dispositivos da Resolução Nº

258, de 26 de agosto de 1999, que dispõe sobre Pneumáticos" - Data da legislação:

21/03/2002 - Publicação DOU: 28/08/2003

Resolução CONAMA: Nº 275, Ano:2001 – "Estabelece código de cores para

diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva" - Data da legislação: 25/04/2001 -

Publicação DOU: 19/06/2001

Resolução CONAMA: Nº 273, Ano:2000 – "Dispõe sobre prevenção e controle da

poluição em postos de combustíveis e serviços" - Data da legislação: 29/11/2000 -

Publicação DOU: 08/01/2001

Resolução CONAMA: Nº 267, Ano:2000 – "Proibição de substâncias que destroem

a camada de ozônio" - Data da legislação: 14/09/2000 - Publicação DOU: 11/12/2000

Resolução CONAMA: Nº 264, Ano:2000 – "Licenciamento de fornos rotativos de

produção de clínquer para atividades de co-processamento de resíduos" - Data da

legislação: 26/08/1999 - Publicação DOU: 20/03/2000

Resolução CONAMA: Nº 263, Ano:1999 – "Modifica o Artigo 6º da Resolução nº

257/99" - Data da legislação: 12/11/1999 - Publicação DOU: 22/12/1999

Resolução CONAMA: Nº 258, Ano:1999 – "Determina que as empresas fabricantes

e as importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação final

ambientalmente adequadas aos pneus inservíveis" - Data da legislação: 30/06/1999 -

Publicação DOU: 02/12/1999

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Resolução CONAMA: Nº 257, Ano:1999 – "Estabelece que pilhas e baterias que

contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos,

tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final

ambientalmente adequados" - Data da legislação: 30/06/1999 - Publicação DOU:

22/07/1999

Resolução CONAMA: Nº 244, Ano:1998 – "Exclui item do anexo 10 da Resolução

CONAMA nº 23, de 12 de dezembro de 1996" - Data da legislação: 16/10/1998 -

Publicação DOU: 19/10/1998

Resolução CONAMA: Nº 235, Ano:1997 – "Altera o anexo 10 da Resolução

CONAMA nº 23, de 12 de dezembro de 1996" - Data da legislação: 07/01/1998 -

Publicação DOU: 09/01/1998

Resolução CONAMA: Nº 237, Ano:1997 – "Regulamenta os aspectos de

licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente" - Data

da legislação: 22/12/1997 - Publicação DOU: 22/12/1997

Resolução CONAMA: Nº 023, Ano:1996 – "Regulamenta a importação e uso de

resíduos perigosos" - Data da legislação: 12/12/1996 - Publicação DOU: 20/01/1997

Resolução CONAMA: Nº 037, Ano:1994 - "Adota definições e proíbe a importação

de resíduos perigosos - Classe I - em todo o território nacional, sob qualquer forma e

para qualquer fim, inclusive reciclagem/reaproveitamento" - Data da legislação:

30/12/1994 - Publicação DOU: 06/01/1995

Resolução CONAMA: Nº 007, Ano:1994 – "Adota definições e proíbe a importação

de resíduos perigosos - Classe I - em todo o território nacional, sob qualquer forma e

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Manual de Meio Ambiente para qualquer fim, inclusive reciclagem" - Data da legislação: 04/05/1994 - Publicação

DOU: 07/06/1994

Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005 - "Dispõe sobre o Rerrefino de

Óleo Lubrificante" - Data da legislação: 23/06/2005 - Publicação DOU: 27/06/2005.

Resolução CONAMA: Nº 001, Ano:1990 – "Dispõe sobre critérios e padrões de

emissão de ruídos, das atividades industriais" - Data da legislação: 08/03/1990 -

Publicação DOU: 02/04/1990

Resolução CONAMA: Nº 006, Ano:1988 - "Dispõe sobre o licenciamento de obras

de resíduos industriais perigosos" - Data da legislação: 15/06/1988 - Publicação DOU:

16/11/1988

Resolução CONAMA: Nº 001-A, Ano:1986 - "Dispõe sobre transporte de produtos

perigosos em território nacional" - Data da legislação: 23/01/1986 - Publicação DOU:

04/08/1986

Resolução ANTT N.º 420 de 12 de fevereiro de 2004 - Aprova as Instruções

Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Resolução ANA n.º 425, de 04 de agosto de 2004 – Estabelece critérios para

medição de volume de água captada em corpos de água de domínio da União.

Portaria do Ministério da Saúde n.º 518, de 25 de março de 2004 – Estabelece os

procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da

água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

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Manual de Meio Ambiente

PORTARIA ANP Nº 127, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 E 28.4.2000 - Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta de

óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no

País, organizada de acordo com as leis brasileiras.

NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI.

NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

NR 15 – Atividades e Operações Insalubres.

NR 19 – Explosivos.

NR 20 – Líquidos Combustíveis e Inflamáveis.

NR 21 – Trabalho a Céu Aberto.

NR 23 – Proteção Contra Incêndios.

NR 25 – Resíduos Industriais.

NR 26 – Sinalização de Segurança.

Norma da ABNT NBR 9800:1987 – Critérios para o lançamento de efluentes

líquidos industriais no sistema coletor público de esgoto sanitário.

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Manual de Meio Ambiente

Norma da ABNT NBR 9897:1987 – Planejamento de amostragem de efluentes

líquidos e corpos receptores – Procedimento.

Norma da ABNT NBR 9898:1987 – Preservação e técnicas de amostragem de

efluentes líquidos e corpos receptores – Procedimento.

Norma da ABNT NBR 10004:1987 – Resíduos sólidos – Classificação.

Norma da ABNT NBR 10005:1987 – Lixiviação de resíduos – Procedimento.

Norma da ABNT NBR 10006:1987 – Solubilização de resíduos – Procedimento.

Norma da ABNT NBR 10007:1987 – Amostragem de resíduos – Procedimento.

Norma da ABNT NBR 10151:1987 – Acústica – Avaliação do ruído em áreas

habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento.

Norma da ABNT NBR 12235:1987 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos

– Procedimento.

Norma da ABNT NBR 1183:1988 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos -

Procedimentos.

Norma da ABNT NBR 11174:1989 – Armazenamento de resíduos classe II – não

inertes e classe III – inertes.

Norma da ABNT NBR 12962:1998 – Inspeção, manutenção e recarga em extintores

de incêndio.

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Norma da ABNT NBR 13221:2000 – Transporte de resíduos.

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