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FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CENTRO DE EXTENSÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CEPPES MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DA FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS 2013/1 PROF. Dr. JUSCELINO SILVA COORDENADOR GERAL DO CEPPES

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Page 1: Manual Abnt

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

CENTRO DE EXTENSÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

CEPPES

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DA FACULDADE BATISTA

DE MINAS GERAIS

2013/1

PROF. Dr. JUSCELINO SILVA

COORDENADOR GERAL DO CEPPES

Page 2: Manual Abnt
Page 3: Manual Abnt

APRESENTAÇÃO

O manual acadêmico 2013/1 da Faculdade Batista de Minas Gerais substitui o anterior. A sua

finalidade é orientar os procedimentos de discentes e docentes nos trabalhos acadêmicos. Para

facilitar a sua utilização, colocamos no início dos capítulos um resumo do conteúdo para

permitir o acesso rápido do pesquisador àquilo que lhe interessa. O nosso método consistiu

em aliar informações textuais e visuais para dirimir ao máximo as dúvidas que possam

aparecer durante a parte escrita de textos científicos e dar velocidade a este processo.

A nossa expectativa é que o uso do manual demonstre a sua praticidade e que o mesmo seja

aprimorado com as contribuições dos usuários porque, certamente, descobrirão deficiências e,

comunicando-as, ajudarão no seu aperfeiçoamento. Por isso mesmo, estamos abertos às

críticas positivas e negativas que compõem o processo dialético e cuja força move o

conhecimento.

Belo Horizonte, 05 de fevereiro de 2013

Prof. Dr. Juscelino Silva

Page 4: Manual Abnt

FIGURAS

Figura 1- Página de digitação................... 9 Figura 16- Abstract................................. 28

Figura 2- Cabeçalho de trabalhos comuns

10

Figura 17- Lista de ilustrações...............

28

Figura 3- Cabeçalho de esquema de

artigo científico.........................................

11

Figura 18- Lista de tabelas.....................

29

Figura 4- Capa de sínteses, resenhas e

relatórios científicos.................................

13

Figura 19- Lista de siglas....................... 30

Figura 5- Capa de projeto de monografia

15

Figura 20- Lista de abreviaturas............. 30

Figura 6- Folha de rosto de projeto de

monografia................................................

16

Figura 21- Sumário................................. 31

Figura 7- Títulos e subtítulos....................

17

Figura 22- Referência............................. 33

Figura 8- Orquídeas..................................

18

Figura 23- Apêndice A........................... 34

Figura 9- Capa de monografia..................

20

Figura 24- Anexo A................................ 35

Figura 10- Folha de rosto de monografia

21

Figura 25- Índice.................................... 37

Figura 11- Folha de aprovação.................

23

Figura 26- Citação direta três linhas ou

menos......................................................

38

Figura 12- Dedicatória..............................

24

Figura 27- Citação de citação.................

39

Figura 13- Agradecimentos......................

25

Figura 28- Citação direta com mais de

três linhas................................................

39

Figura 14- Epígrafe...................................

26

Figura 29- Citação indireta.....................

40

Figura 15- Resumo...................................

27

GRÁFICOS

Gráfico 1- Presos em delegacia em dezembro de 2009 nos estados brasileiros 19

TABELAS

Tabela 1- Juros para recolhimento do “refis alternativo”....................................................

QUADROS

Quadro 1- Estrutura de monografia.....................................................................................

19

22

Page 5: Manual Abnt

ANEXOS

Anexo A- Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Batista de

Minas Gerais................................................................................................................

Anexo B- Formalização de orientação de Trabalho de Conclusão de Curso....................

Anexo C- Contrato de Cessão de Direitos Autorais........................................................

Anexo D- Termo de autorização de depósito.................................................................

Anexo E- Registro final de Trabalho de Conclusão de Curso...........................................

Anexo F- Ficha de acompanhamento de orientação.......................................................

Os anexos de B a E foram elaborados pelo Professor Geraldo Cruz

53

64

65

67

68

69

Page 6: Manual Abnt

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

7

2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS EM

GERAL.............................................................................................................................

8

2.1 Formatação, fonte e numeração...................................................................................... 8

2.2 Cabeçalho de trabalhos comuns solicitados em sala de aula.......................................... 10

2.3 Cabeçalho de esquema de artigo científico.................................................................... 11

2.4 Capa de sínteses, resenhas e relatórios científicos......................................................... 13

2.5 Projeto de monografia (TCC 1)...................................................................................... 14

2.5.1 Capa de projeto de monografia.................................................................................. 14

2.5.2 Folha de rosto de projeto de monografia................................................................... 16

2.6 Parágrafo........................................................................................................................ 17

2.7 Títulos, subtítulos das seções e subseções...................................................................... 17

2.8 Ilustrações....................................................................................................................... 18

2.8.1 Figuras.......................................................................................................................... 18

2.8.2 Gráficos e tabelas......................................................................................................... 18

2.8.2.1 Gráficos...................................................................................................................... 19

2.8.2.2 Tabelas....................................................................................................................... 19

3. MONOGRAFIA.............................................................................................................. 20

3.1 Capa de monografia........................................................................................................

3.2 Folha de rosto de monografia.........................................................................................

3.3 Estrutura de monografia.................................................................................................

3.3.1 Elementos pré-textuais...............................................................................................

3.3.1.1 Capa...........................................................................................................................

3.3.1.2 Folha de rosto............................................................................................................

3.3.1.3 Folha de aprovação....................................................................................................

3.3.1.4 Dedicatória.................................................................................................................

3.3.1.5 Agradecimentos.........................................................................................................

3.3.1.6 Epígrafe......................................................................................................................

3.3.1.7 Resumo em língua portuguesa...................................................................................

3.3.1.8 Resumo em língua estrangeira (abstract)..................................................................

3.3.1.9 Lista de ilustrações....................................................................................................

3.3.1.10 Lista de tabelas........................................................................................................

3.3.1.11 Lista de abreviaturas e siglas...................................................................................

3.3.1.12 Sumário...................................................................................................................

3.3.2 Elementos textuais.....................................................................................................

3.3.2.1 Introdução..................................................................................................................

3.3.2.2 Desenvolvimento.......................................................................................................

3.3.2.3 Conclusão..................................................................................................................

3.3.3 Elementos pós-textuais..............................................................................................

3.3.3.1 Referências................................................................................................................

3.3.3.2 Glossário....................................................................................................................

3.3.3.3 Apêndice....................................................................................................................

3.3.3.4 Anexos.......................................................................................................................

3.3.3.5 Índice.........................................................................................................................

20

21

22

22

22

22

22

24

25

26

27

27

28

29

29

30

31

31

32

32

33

33

34

34

35

36

4. CITAÇÃO......................................................................................................................... 38

Page 7: Manual Abnt

4.1 Citações diretas...............................................................................................................

4.1.1 Citações diretas com três linhas ou menos................................................................

4.1.2 Citação direta de citação............................................................................................

4.2 Citação indireta...............................................................................................................

5. REFERÊNCIAS ..............................................................................................................

5.1 Livros com três autores .................................................................................................

5.2 Livros com mais de três autores.....................................................................................

5.3 Livro com responsabilidade intelectual..........................................................................

5.4 Capítulo de livro.............................................................................................................

5.5 Livro com autoria institucional......................................................................................

5.6 Monografia, dissertação e tese.......................................................................................

5.7 Verbetes de dicionários .................................................................................................

5.8 Artigos de dicionários ...................................................................................................

5.9 Artigos em revistas.........................................................................................................

5.10 Artigos em jornais........................................................................................................

5.11 Documentação jurídica................................................................................................

5.12 Códigos........................................................................................................................

5.13 Comunicado.................................................................................................................

5.14 Constituição.................................................................................................................

5.15 Decretos.......................................................................................................................

5.16 Editais...........................................................................................................................

5.17 Emenda Constitucional................................................................................................

5.18 Emenda Regimental.....................................................................................................

5.19 Hábeas-Corpus............................................................................................................

5.20 Instrumento normativo.................................................................................................

5.21 Súmula.........................................................................................................................

5.22 Vade-Mécum................................................................................................................

6. CONCLUSÃO..................................................................................................................

REFERÊNCIAS....................................................................................................................

ANEXOS ..............................................................................................................................

38

38

39

40

41

41

41

42

42

42

43

43

43

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45

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46

46

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47

47

47

47

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49

51

53

Page 8: Manual Abnt

7

1. INTRODUÇÃO

Este manual de normas acadêmicas está dividido em quatro capítulos. No primeiro

concentramo-nos no formato de trabalhos acadêmicos para orientar discentes e professores

dos procedimentos técnicos postos pela Faculdade Batista de Minas Gerais relativos à

apresentação dos trabalhos feitos em sala de aula, artigo científico, sínteses, resenhas,

relatórios científicos, projeto de monografia, parágrafo, formatação de página, titulação, uso

de figuras, gráficos e tabelas. No segundo capítulo, voltamo-nos para a monografia

esmiuçando os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. No terceiro capítulo,

debruçamo-nos nas citações diretas e indiretas. No quarto capítulo, dedicamo-nos às

referências, tais como: livros, partes de livros, verbetes de dicionários, artigos de revistas e

jornais, documentação eletrônica e documentação jurídica.

A nossa expectativa é que o manual acadêmico ajude discentes e docentes nas suas atividades

cotidianas e amenize os incômodos que se sente quando não se sabe como proceder para levar

adiante a tarefa acadêmica por causa de insegurança no uso das regras da ABNT. Por isso

mesmo, nos esmeramos para que a Faculdade Batista de Minas Gerais esteja atualizada no uso

das regras que orientam os procedimentos metodológicos das atividades acadêmicas no Brasil

e, com isso, a Faculdade põe a sua comunidade acadêmica na vanguarda de um conhecimento

extremamente importante para o labor científico. Para garantir isso, apoiamo-nos nas Normas

Brasileiras (NBR) 6022, 6023, 6024, 6027, 6028, 10520, 12225 e 14724 criadas pela

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, consultamos manuais e

apoiamo-nos na nossa experiência neste campo. Os dados técnicos da NBR aliados à

experiência na área dão o suporte teórico e prático ao Manual 2013/1 da Faculdade Batista de

Minas Gerais, garantem a sua praticidade e ajuda o prazer da produção científica.

Page 9: Manual Abnt

8

2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS EM GERAL

AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO

AO QUE LHE INTERESSA

O tipo de papel a usar, a formatação da página, a numeração da página, cabeçalhos de

atividades solicitadas pelo (a) professor (a) em sala de aula, cabeçalho de artigos

científicos, capa de resenha, capa de relatório científico, capa de projeto de monografia,

parágrafo, numeração de títulos, subtítulos de seções, como referenciar figuras, gráficos

e tabelas

A forma de apresentação dos trabalhos acadêmicos na Faculdade Batista de Minas Gerais

(trabalhos formais solicitados pelo professor, sínteses, resenhas, artigos, relatórios científicos

e monografias) seguem as orientações da NBR 14724 (ABNT 2011). Para fazer os trabalhos

solicitados pelos nossos professores, siga as orientações abaixo.

2.1 Papel, formatação, fonte e numeração

A digitação deve ser feita em papel em branco A4 (21,0 cm x 29,7 cm). A folha deve ser

formatada do seguinte modo: 3 cm à esquerda e na parte superior da folha e 2 cm no rodapé e

no lado direito da folha (Cf. a figura 1). A fonte deve ser Arial ou Times New Roman (a fonte

escolhida também deve figurar nas notas de rodapé). O tamanho de fonte deve ser 12 para o

desenvolvimento do texto e 11 para as notas de rodapé (quando houver), as citações longas

(mais de três linhas) e para nominar as ilustrações, as figuras, etc..

Para enumerar as páginas, comece a contar a partir da folha de rosto, quando o trabalho tiver

esta exigência, mas lembre-se que a numeração só começa na introdução, especialmente na

monografia, e termina na última página do anexo, quando houver. A numeração deve ser

posta em algarismos arábicos, na parte inferior da página, à direita.

Siga o modelo na página seguinte para formatar a página onde o texto será digitado.

Page 10: Manual Abnt

9

Figura 1- Página de digitação.

Fonte: o autor

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm

lado

direito

2cm rodapé

Espaço textual

Page 11: Manual Abnt

10

2.2 Cabeçalho de trabalhos comuns solicitados em sala de aula

Para os trabalhos comuns solicitados em sala de aula, tais como: dossiê, interpretação de

textos, perguntas sobre assuntos diversos, etc., use o cabeçalho abaixo:

FBMG

CURSO DE [...]

DISCIPLINA:

PROFESSOR (A):

ESTUDANTE:

TAREFA:

PONTOS:

DATA:

Fonte 2: o autor

Cabeçalho de trabalhos

solicitados em sala da aula

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm

lado

direito

2cm rodapé

(FONTE 12 EM

NEGRITO)

Figura 2- Cabeçalho de trabalhos comuns

Page 12: Manual Abnt

11

2.3 Cabeçalho e esquema de artigo científico

Para fazer o cabeçalho e o esquema geral de artigo científico, siga o modelo abaixo:

TÍTULO DO ARTIGO

Nome do autor (incluir nota de rodapé com breve currículo

e e-mail)

Nome do professor orientador (incluir nota de rodapé com

breve currículo e e-mail)

RESUMO

O resumo deve apresentar de forma concisa os objetivos, a

metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250

palavras. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa

do singular. Não deve conter citações.

Palavras-chave: três a seis descritores da questão tratada.

ABSTRACT

Versão em inglês do resumo

Keywords: as palavras-chaves convertidas para a o inglês.

INTRODUÇÃO

Apresenta o tópico a ser tratado. Parte da visão geral ou dos

dados conhecidos pelos interessados, para apresentar o recorte

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm

lado

direito

2 espaços de 1,5

2 espaços de 1,5

FONTE 12 EM NEGRITO

FONTE 12 EM NEGRITO

FONTE 12 EM NEGRITO

Figura 3- Cabeçalho e esquema de artigo científico

Page 13: Manual Abnt

12

específico que vem tratado no artigo. Mostra, de modo global, a

percepção atual do tema ou projeto, justifica a pesquisa,

apresenta sua relevância, oferece um breve resumo de cada parte

do artigo e aponta para as conclusões que no fim serão

alcançadas. Responde por cerca de 5 a 10% do total do artigo,

ou seja (num artigo padrão, duas páginas). É o último elemento

a ser redigido. Não é necessário escrever a palavra

―Introdução‖; pode-se criar um título mais específico.

DESENVOLVIMENTO

No Desenvolvimento, interpretam-se os resultados da revisão de

literatura em relação ao avanço pretendido no conhecimento do

problema e em relação às limitações e desafios persistentes.

CONCLUSÃO

É a menor parte do artigo (5% do texto). Revela o percurso

metodológico seguido e explicita a consecução do objetivo

previsto. Não apresenta elementos novos, mas retoma o que foi

apresentado no artigo. É um ―espelho‖ da introdução.

REFERÊNCIAS

Deve ser completa, observando-se a ordem alfabética.

Obs: o artigo deveter no mínimo 10 e no máximo 20 páginas

(60.000 caracteres, espaços incluídos, ou 8.500 palavras,

pensando-se em 20 páginas).

Fonte: o autor

2cm rodapé

Page 14: Manual Abnt

13

2.4 Capa de sínteses, resenhas e relatórios científicos

Para as capas de sínteses, resenhas ou recensões e relatórios científicos use o modelo abaixo:

FBMG

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

CURSO DE [...] (FONTE 12 EM NEGRITO)

TÍTULO DO TRABALHO (FONTE 16 EM NEGRITO)

(CASO HAJA SUBTÍTULO, COLOCÁ-LO APÓS :, com fonte 14,

minúsculo e negrito)

Síntese (resenha, relatório

científico) apresentada à

disciplina [...] do curso de [...] do

(a) Professor (a) [...] por [nome

do (a) estudante].

BELO HORIZONTE

2013

Fonte: o autor

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm lado

direito

2cm rodapé

10 ESPAÇOS 1/5

8 cm

Figura 4- Capa de síntese, resenhas e relatórios científicos

FONTE 12

5 ESPAÇOS 1

Page 15: Manual Abnt

14

2.5 Projeto de monografia (TCC 1)

O projeto monográfico é o planejamento detalhado da futura monografia. Para fazê-lo, o (a)

estudante deve escolher uma área de seu curso. A partir dessa grande área, deve identificar um

problema que tenha relevância acadêmica e social para resolver. Em seguida, deve-se buscar

uma bibliografia seleta, lê-la e separar a obra mais importante. Esta será a fonte primária, as

demais serão as fontes secundárias.

Para não desistir do projeto no futuro, é necessário que o (a) estudante tenha afinidade com o

assunto escolhido. Mas, além disso, é necessário que o tema tenha uma bibliografia mediana

porque sem isso o projeto poderá ser abandonado no futuro por falta de suporte científico. Isto

deve ser evitado a todo custo porque o abandono de um projeto implica na perda do semestre

de TCC1 e na medida em que se gasta tempo para fazer um projeto novo, o (a) estudante pode

não ter tempo para fazer a monografia ou o que é pior, fazer um trabalho sofrível e ser

reprovado.

Sobre a composição do projeto, o (a) estudante aprende com o (a) professor de TCC1, este

manual é prático, por isso, apenas orienta como fazer a capa e a folha de rosto do projeto. O

estudante deve formalizar no 9º período o compromisso de orientação (Anexo B).

2.5.1 Capa de projeto de monografia

Para fazer a capa de projeto de monografia, siga o modelo na página seguinte.

Page 16: Manual Abnt

15

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

NOME COMPLETO DO (A) ESTUDANTE

PROJETO DE PESQUISA

TÍTULO DO PROJETO

(CASO HAJA SUBTÍTULO COLOCÁ-LO APÓS : , com fonte 14,

minúsculo e negrito)

BELO HORIZONTE

2013

Fonte: o autor

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm lado

direito

FONTE 14

3 espaços de 1,5

FONTE 14

10 ESPAÇO 1,5

FONTE 14

2cm rodapé

FONTE 12

FONTE 16

Figura 5- Capa de projeto de monografia

Page 17: Manual Abnt

16

2.5.2 Folha de rosto de projeto de monografia

Para fazer a folha de rosto de projeto de monografia, siga o modelo abaixo:

NOME COMPLETO DO (A) AUTOR (A)

TÍTULO DO PROJETO (CASO HAJA SUBTÍTULO

COLOCÁ-LO APÓS :, minúsculo, fonte 14 e negrito)

Projeto de pesquisa

apresentado à

Faculdade Batista de

Minas Gerais –FBMG,

como requisito para

elaboração do trabalho

de conclusão de curso.

Orientador: Prof. de

TCC 1 [Escreva o

nome]

BELO HORIZONTE

2013

Fonte: o autor

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm lado

direito

FONTE 14

5ESPAÇOS 1

10 ESPAÇO 1,5

FONTE 16

2cm rodapé

FONTE 12

8 cm

FONTE 12

Figura 6- Folha de rosto de projeto de monografia

Page 18: Manual Abnt

17

2.6 Parágrafo

Segundo a NBR 14724 (ABNT, 2011), pode-se usar o parágrafo tradicional (aquele que se dá

um recuo antes de começar a digitar) e o parágrafo moderno (aquele no qual se começa a

digitar sem dar recuo). Na Faculdade Batista de Minas Gerais optou-se pelo parágrafo

moderno (sem recuo) com entre linhas de 1,5. Entre parágrafos, deve ter um espaçamento de

2 espaços de 12 pt. Para automatizar o espaçamento entre parágrafos, no Word, vá ao ícone “Layout

da Página”, siga para o ícone “Espaçamento” onde se lê “Antes” clique na janela até chegar a 12 pt;

onde se lê “Depois” clique na janela até chegar a 12 pt. Está feito.

2.7 Títulos e subtítulos das seções e subseções

Separe os títulos das seções e subseções por 2 espaços de 12 pt. Se os títulos passarem de uma

linha, devem receber espaço 1. No final de títulos e subtítulos não se usa ponto final. Os

títulos de seções que não forem numerados, tais como: listas de ilustrações, sumário, resumo,

agradecimentos, anexos, referências, índice e outros, devem ficar no centro da página.

Numere a seção no início da página, à esquerda. Dê um espaço e ponha o título. Este deve

estar em maiúsculo, fonte 14 e sempre deve começar uma página nova. Jamais deve ficar no

meio de página. De acordo com a NBR 6024, a numeração da seção deve ser progressiva:

seção primária (maiúsculo, fonte 14, negrito), secundária (Minúsculo, fonte 12, negrito),

terciária (Minúsculo, fonte 12, negrito), quaternária (minúsculo, fonte 12, negrito) e quinária

(minúsculo, fonte 12, negrito). Siga o modelo abaixo:

3 A JUSTIÇA DIVINA NA TRAMA COM A JUSTIÇA ARISTOTÉLICA:

DESCONSTRUÇÕES E RUPTURAS (SEÇÃO PRIMÁRIA) 3.1 A Justiça“do alto”: a primeira desconstrução (seção secundária)

3.1.1 A justiça transcendente da deusa Têmis de Urano (seção terciária)

3.1.2 A justiça imanente do rei Creonte de Tebas (seção terciária)

3.1.2.1 Seção quaternária (use somente em casos excepcionais)

3.1.2.1.1 Seção quinaria (use somente em casos excepcionais)

Fonte: o autor

Figura 7- Título e subtítulos

Page 19: Manual Abnt

18

2.8 Ilustrações

A Faculdade Batista optou por usar dois tipos de ilustração: as figuras e os gráficos/tabelas.

Usa-se a ilustração para clarificar uma ideia. Por isso, deve ser colocada no centro da página,

próxima à ideia a que se refere. As ilustrações devem ser listadas antes do sumário, com título

centralizado. A página da ilustração deve ser contada, mas não numerada.

2.8.1 Figuras

Entende-se por figuras os desenhos, os esquemas, os fluxogramas, as fotografias, os mapas, o

organograma, as plantas, os quadros, os retratos, as figuras, as imagens, etc.. Identifique

qualquer dessas figuras do seguinte modo: na parte de cimada figura, ponha a palavra -“-

Figura//, mais o número de identificação, ponha um traço (-), em seguida escreva o nome da

figura. Tudo em fonte 11. Na parte de baixo da figura, escreva –Fonte//, dê dois pontos (:) e

indique a fonte. Veja a exemplo abaixo:

Figura 8- Orquídeas

Fonte: <http://www.plantasonya.com.br/dicas-e-curiosidades>

2.8.2 Gráficos e tabelas

Para usar gráficos e tabelas, siga as mesmas instruções dadas para as figuras. Na parte

superior do gráfico, com fonte 11, escreva -Gráfico//. Dê um traço (-) e escreva o título

Page 20: Manual Abnt

19

correspondente. Na parte inferior do gráfico, escreva – Fonte//, dê dois pontos (:) e indique a

fonte. Confira o gráfico da página seguinte

2.8.2.1 Gráficos

Gráfico 1- Presos em delegacia em dezembro de 2009 nos estados brasileiros

Fonte: <http://ghlb.files.wordpress.com/2010/04/presos-delegacia-percentual.jpg>

2.8.2.2 Tabelas

Tabela 1- Juros para recolhimento do " refis alternativo "

Trimestres TJLP Anual TJLP Mensal

1º/2000 (JAN/MAR) 12,0000% 1,0000% 2º/2000 (ABR/JUN) 11,0000% 0,9167% 3º/2000 (JUL/SET) 10,2500% 0,8542% 4º/2000 (OUT/DEZ) 9,7500% 0,8125% 1º/2001 (JAN/MAR) 9,2500% 0,7708% 2º/2001 (ABR/JUN) 9,2500% 0,7708% 3º/2001 (JUL/SET) 9,5000% 0,7917% 4º/2001 (OUT/DEZ) 10,0000% 0,8333% 1º/2002 (JAN/MAR) 10,0000% 0,8333% 2º/2002 (ABR/JUN) 9,5000% 0,7917% 3º/2002 (JUL/SET) 10,000% 0,8333% 4º/2002 (OUT/DEZ) 10,000% 0,8333% 1º/2003 (JAN/MAR) 11,000% 0,9167% 2º/2003 (ABR/JUN) 12,000% 1,0000% 3º/2003 (JUL/SET) 12,000% 1,0000% 4º/2003 (OUT/DEZ)) 11,000% 0,9167% 1º/2004 (JAN/MAR)) 10,000% 0,8333% 2º/2004 (ABR/JUN)) 9,7500% 0,8125%

Fonte: <http://www.sitecontabil.com.br/tabelas/Recolhimento_atraso/1.htm>

Page 21: Manual Abnt

20

3. MONOGRAFIA

AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO

AO QUE LHE INTERESSA

Capa de monografia, folha de rosto de monografia, estrutura de monografia, elementos

pré-textuais: folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo de

monografia, resumo em língua estrangeira, lista de ilustrações, lista de tabela, lista de

abreviaturas e siglas, sumário. Elementos textuais: introdução, desenvolvimento e

conclusão. Elementos pós-textuais: referências, glossário, apêndice, anexos e índice,

instruções para entrega.

3.1 Capa de monografia

Para fazer a capa de monografia, siga o modelo abaixo:

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

NOME COMPLETO DO (A) ESTUDANTE

TÍTULO DA MONOGRAFIA

(CASO HAJA SUBTÍTULO COLOCÁ-LO APÓS :, em

minúsculo, fonte 14 e negrito)

BELO HORIZONTE

2013

Fonte: o autor

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm lado

direito

FONTE 14

FONTE 14

10 ESPAÇO 1,5

2cm rodapé

FONTE 12

FONTE 16

Figura 9- Capa de monografia

Page 22: Manual Abnt

21

3.2 Folha de rosto de monografia

Para fazer a folha de rosto de monografia, siga o modelo abaixo:

NOME COMPLETO DO (A) AUTOR (A)

TÍTULO DA MONOGRAFIA

(CASO HAJA SUBTÍTULO COLOCÁ-LO APÓS: e em minúsculo e

com fonte 14)

Monografia apresentada

à Faculdade Batista de

Minas Gerais –FBMG,

como requisito parcial à

obtenção do título de

bacharel em [...]

Orientador (a): [...]

BELO HORIZONTE

2013

Fonte: o autor

3cm parte superior

3cm lado

esquerdo

2cm lado

direito

FONTE 14

5 espaços de 1

10 ESPAÇO 1,5

FONTE 16

2cm rodapé

FONTE 12

8 cm

Fonte 12

Figura 10- Folha de rosto de monografia

Page 23: Manual Abnt

22

3.3 Estrutura de monografia

A monografia é composta de três partes, chamada de estrutura. As três partes da estrutura são:

elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. No quadro abaixo todos

os elementos podem ser visualizados e na coluna status, pode-se ver quais elementos são

obrigatórios e quais são opcionais. O quadro abaixo traz todos os elementos que devem

constar na monografia:

ELEMENTOS

PRÉ-

TEXTUAIS

STATUS ELEMENTOS

TEXTAIS

STATUS ELEMENTOS

PÓS-

TEXTUAIS

STATUS

E

S

T

R

U

T

U

R

A

Capa

Folha de rosto

Verso da Folha de

rosto

Errata

Folha de

aprovação

Dedicatória

Agradecimentos

Epígrafe

Resumo na língua

portuguesa

Resumo na língua

inglesa

Listas de

ilustrações

Lista de tabelas

Lista de

abreviaturas e

siglas

Lista de símbolos

Sumário

Obrigatório

Obrigatório

Opcional

Opcional

Obrigatório

Opcional

Opcional

Opcional

Obrigatório

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Obrigatório

Introdução

Desenvolvimen

-to

Conclusão

Obrigatório

Obrigatório

Obrigatório

Referências

Glossário

Apêndice(s)

Anexo(s)

Índices

Obrigató

-rio

Opcional

Opcional Opcional

Opcional

Fonte: o autor

3.3.1 Elementos pré-textuais

3.3.1.1 Capa- ver subtópico 3.1

3.3.1.2 Folha de rosto - ver subtópico 3.2

3.3.1.3 Folha de aprovação

Quadro 1- Estrutura de monografia

Page 24: Manual Abnt

23

A folha de aprovação é elemento obrigatório da monografia. É onde ficam registrados o nome

e a assinatura dos componentes da Comissão Examinadora. Deve ser escrita em fonte 12 e em

negrito. Para fazer a folha de aprovação, siga o modelo infra:

FBMG

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

CURSO DE [...]

AUTOR

TÍTULO DA MONOGRAFIA

COMISSÃO EXAMINADORA:

NOME COMPLETO DO ORIENTADOR

NOME COMPLETO DO CONVIDADO 1

NOME COMPLETO DO CONVIDADO 2

COORDENADOR (A) DO CURSO

Belo Horizonte, ......../......./ 2013

Fonte: o autor

10 espaços de 1,5

2 espaços de 1,5

Figura 11- Folha de aprovação

Page 25: Manual Abnt

24

3.3.1.4 Dedicatória

A dedicatória é um elemento opcional. Trata-se de um texto curto no qual o (a) autor (a)

agradece à (s) pessoa (s) que foi vital na sua trajetória acadêmica. Deve ser inserida sozinha

na página e digitada na parte inferior com recuo de 4cm da margem esquerda, espaço de 1,5 e

fonte 12. Siga o modelo abaixo:

Dedico este trabalho à Maria Neiva de Oliveira Melo Silva, esposa

amada que, durante os anos de estudo, foi o suporte emocional e a

inspiração contínua.

Fonte: o autor

Figura 12- Dedicatória

Page 26: Manual Abnt

25

3.3.1.5 Agradecimentos

Os agradecimentos são opcionais. Trata-se de uma manifestação de gratidão às pessoas e

instituições que contribuíram para a execução da monografia. À semelhança da dedicatória, os

agradecimentos devem ser digitados na parte inferior da página com recuo de 4cm da margem

esquerda, com espaço de 1,5 e com fonte 12. Siga o modelo abaixo:

Figura 13- Agradecimentos

Sinceros agradecimentos à minha (meu) orientadora, Profa. Dra.

Crisnanda Siscar pela confiança e orientações pontuais. Com elas o

trabalho ganhou em consistência científica, relevância social e

expressividade acadêmica.

Fonte: o autor

Page 27: Manual Abnt

26

3.3.1.6 Epígrafe

A epígrafe é opcional. Trata-se de um pensamento relevante para a monografia porque autor

vê nele uma síntese de seu trabalho. Ela deve ser digitada na parte inferior da página com

recuo de 4cm da margem esquerda, 1,5 de espaçamento e fonte 12. Siga o modelo infra:

Figura 14- Epígrafe

“Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer

uma história nova” (GHANDI)

Fonte: o autor

Page 28: Manual Abnt

27

3.3.1.7 Resumo em língua portuguesa

O resumo da monografia é escrito em um único parágrafo, no início da página, sem recuo,

com 150 até 500 palavras ou 3.500 caracteres (espaços inclusos). A fonte é 12 e o espaço é 1.

Deve conter: a) objetivo do trabalho (O que se pretendeu fazer?); b) os principais dados ou

fatos em que se baseia a pesquisa (Do que trata o trabalho?); c) indicações da metodologia

(Como foi feito o trabalho?); d) principais conclusões em grandes linhas (O que se encontrou,

descobriu?).

Em novo parágrafo único acrescentam-se as palavras-chave para catalogação e referência:

entre 3 a 6 palavras-chave representativas do conteúdo do trabalho. Siga o modelo abaixo:

Figura 15- Resumo

RESUMO

O objetivo da pesquisa é afirmar a liberdade de Deus e da ratio theologica em relação a mais

ingênua ou a mais elaborada teologia. Ele nasce da constatação de que a teologia ocidental,

ao longo de sua trajetória, é tentada a permutar o devir da verdade-relação por aquela fixada

no texto. Isto extingue Deus da vida dos fiéis e o substitui por um Deus ídolo de natureza

conceitual. Levantando-se contra este reducionismo, a monografia propõe que se mantenham

integrados o nível experiencial e o propositivo porque a fides qua precede a fides quae na

Escritura. Esse processo dialético pode impedir a razão teológica de cair nos delírios de

plenitude ou libertá-la deste cativeiro. O método investigativo foi dedutivo e indutivo. No

primeiro caso, examinam-se as fontes primárias para identificar ao longo de obra geffriana a

natureza da teologia hermenêutica. O exame indutivo pôs o seu sistema em diálogo com a

ciência e com outros segmentos religiosos, ao mesmo tempo em que mostra as virtudes, os

limites e as possibilidades de seu enriquecimento. Os dogmatistas protestam dizendo que isto

leva ao desmoronamento da fé, porém na monografia afirma-se o contrário: a razão

enamorada do Mistério e da história promove a contínua abertura da razão teológica à

Verdade e a sua reconfiguração aos novos registros do espírito humano.

Palavras-chave: experiência, nomeação, teologia hermenêutica, dogmatismo, mistério,

diálogo. Fonte: o autor

3.3.1.8 Resumo em língua estrangeira (abstract)

Elemento opcional em monografia e deve ser em inglês e ficar na mesma página do resumo.

Como é opcional, se for usado, deve-se seguir os mesmos passos do resumo. Siga o modelo:

Page 29: Manual Abnt

28

Figura 16- Abstract

ABSTRACT

The objective of this research is to assert the freedom of God and the ratio theologica in

relation to the most naive or the most elaborate theology. He is born from the realization that

Western theology, along its trajectory, it is attempted to exchange the becoming of truth-

relation for that specified in the text. This drastically reduces the perception of God and the

believers may even replace it with a conceptual God, an idol. Standing up against this

reductionism, we propose that the level experiential and propositional remain integrated

because fides qua precedes fides quae in Scripture and this is the heart of theological

hermeneutics.This dialectical process can prevent the theological reason to fall in the

delusions of fullness or free her from this bondage. The investigative method was deductive

and inductive. In the first case, we examine the primary sources to identify the nature of

theological hermeneutics. For this, we focus on interiority of faith and Resurrection of Christ.

In the second case, we put the theological hermeneutics in dialogue with science and with

other religious segments, while showing the virtues, the limits and possibilities of its

enrichment. The dogmatists protest saying that this leads to the collapse of faith, however,

assert the opposite: a theological reason enamored of mystery and history remains open to

the Truth and reconfigures itself to face new records of the human spirit.

Keywords: experience, nomination, theology hermeneutics, dogmatism, dialogue, Mystery.

Fonte: o autor

3.3.1.9 Lista de ilustrações

Trata-se de elemento opcional. Elenca todas as ilustrações existentes na monografia. Devem

ser apresentadas na ordem que aparecem no texto. Cada ilustração deve conter o tipo e a

página onde está inserida. Como já foi visto, as ilustrações podem ser figuras (desenhos,

gravuras, fotografias, organograma, ect.), gráficos e tabelas. Devem ser digitadas em

maiúsculo, fonte 12 sem negrito e em espaço 1. Siga o modelo:

Figura 17- Lista de ilustrações

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Fotografia da vista parcial da Biblioteca Nacional ............................................

Figura 2 – Mapa da Região Metropolitana de Belo Horizonte ...........................................

Figura 3 – Organograma da Secretaria de Planejamento ....................................................

Figura 4 – Desenho a mão livre representando uma biblioteca ..........................................

Figura 5 – Fórmula de Báskara ...........................................................................................

Gráfico 1 – Proporção de ocupados segundo ramo de atividades – RMBH .......................

Gráfico 2 – Taxa de desemprego aberto – 1994-1999 ........................................................

Gráfico 3 – Probabilidade de sobreviver no desemprego ...................................................

Gráfico 4 – Função sobrevivência – RMBH .......................................................................

12

12

26

32

46

15

19

19

37

Page 30: Manual Abnt

29

Gráfico 5 – Situação ocupacional dos conselheiros ............................................................

Quadro 1 – Formação da amostra .......................................................................................

Quadro 2 – Sistema deliberativo da política habitacional em Belo Horizonte ...................

Quadro 3 – Tipos de entidades representadas nos conselhos .............................................

Quadro 4 – Dificuldades apontadas no funcionamento dos conselhos ...............................

Quadro 5 – ICV em Belo Horizonte – 1980/1991 – Dimensão Habitacional......................

49

04

21

29

33

51

Fonte: UNIBH

3.3.1.10 Lista de tabelas

A lista de tabelas é obrigatória caso haja tabelas no interior da monografia. Trata-se de elencar

na ordem de aparecimento todas as tabelas existentes indicando as páginas onde podem ser

encontradas. Devem ser digitadas em fonte 12 e espaço 1. As listas de tabelas e de ilustrações

podem ficar na mesma página. Deve-se cuidar somente para que tenham os títulos distintos.

Figura 18- Lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Alguns ácidos graxos de ocorrência natural.......................................................

Tabela 2 – Descrição do posto de trabalho na RMBH 1999................................................

Tabela 3 – Distribuição e crescimento anual dos grupos

Sócio-ocupacionais 1980, 1991 e 1999 – (%)

.........................................................................

Tabela 4 – RMBH – Composição dos tipos (%) – 1991......................................................

Tabela 5 – Lugar do trabalho ..............................................................................................

Tabela 6 – Unidade espacial do estudo na RMBH .............................................................

Tabela 7 – Cidade escolhida para morar .............................................................................

Tabela 8 – Composição química elementar em (%) da crosta

terrestre e de dois seres vivos ..............................................................................................

05

09

25

33

37

42

51

64

Fonte: UNIBH

3.3.1.11 Lista de abreviaturas e siglas

Trata-se de elemento opcional que relaciona todas as siglas e abreviaturas usadas na

monografia. Devem ser digitadas em ordem alfabética, especificando-se o seu significado, em

fonte 12 e em espaço 1,5 para as siglas e espaço 1 para as abreviaturas. Siga os modelos da

página seguinte:

Page 31: Manual Abnt

30

Figura 19- Lista de siglas

LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

ISBN – International Standard Book Number (Número Padrão Internacional de Livro)

ISSN – International Standard Serial Number (Número Internacional Normalizado para

Publicações Seriadas)

MEC – Ministério da Educação

NBR – Normas Brasileiras

Fonte: o autor

Figura 20- Lista de abreviaturas

LISTA DE ABREVIATURAS

aum. – aumentado(a)

cap. – capítulo

coord. – coordenador(a)

ed. – edição

f. – folha

n. – número

p. – página

rev. – revista

v. – volume

Fonte: o autor

3.3.1.12 Sumário

Sumário é um elemento obrigatório. A palavra –SUMÁRIO// deve ser digitada em

maiúsculo, no centro da página, em fonte 12 e em negrito. Os títulos de partes ou capítulos

são indicados em letras maiúsculas e apenas a inicial maiúscula para os títulos das subdivisões

dos capítulos e das partes. Todos sem negrito. Os itens ou elementos pré-textuais não devem

Page 32: Manual Abnt

31

fazer parte do sumário. O sumário deve ser colocado como último elemento pré-textual. Os

indicativos das seções devem ser alinhados à esquerda. Siga o modelo:

Figura 21- Sumário

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................

9

2. INTELLECTUS FIDEI GEFFRIANO NA ATRAÇÃO DO “DADO

REVELADO”...................................................................................................................

13

2.1 A fé no interior da razão........................................................................................... 16

2.1.1 O “dado revelado” na interioridade crente........................................................... 18

2.1.2 O “dado revelado”: virtude e fragilidade da teologia........................................... 20

2.1.3 O “dado revelado” na assimetria inconveniente................................................... 22

2.2 A fé na busca da identidade...................................................................................... 24

2.2.1 O intellectus fidei em ato de conhecimento.......................................................... 26

2.2.2 A economia salvífica do “dado revelado”............................................................ 28

2.2.3 A presença divina na palavra humana.................................................................. 30

3 INTELLECTUS FIDEI GEFFRIANO NA ATRAÇÃO DA RESSURREIÇÃO 32

3.1 A Ressurreição como evento fundador da fé cristã................................................... 34

3.1.1 São Lucas: A Ressurreição como evento-palavra................................................ 36

3.1.2 São João: A Ressurreição como evento salvífico................................................. 37

3.1.3 São Paulo: A Ressurreição como evento trans-histórico...................................... 38

3.2 A presença divina na palavra humana....................................................................... 40

3.2.1 Wolfhart Panneneberg: a Ressurreição na história............................................... 42

3.2.2 Jürgen Moltmann: a ontologia da Ressurreição.................................................... 44

3.2.3 Charles de Foucauld: a vida ressurrecta................................................................

46

4 CONCLUSÃO ..........................................................................................................

48

REFERÊNCIAS................................................................................................................

52

ANEXO............................................................................................................................. 55 Fonte: o autor

3.3.2 Elementos textuais

3.3.2.1 Introdução

A introdução do trabalho é um metatexto que explica a delimitação do assunto, diz de que se

quer falar e de que não, mostra os passos do caminho. Como só quem já os percorreu sabe

Page 33: Manual Abnt

32

mostrar os passos, a Introdução, se escreve por último, formulando a pergunta ou hipótese de

partida nos mesmos termos em que é tratada na Conclusão e anunciando o resultado da

pesquisa. Os elementos que devem compor uma introdução de nível excelente são: A

Introdução, intitulada assim, é redigida sem subdivisões, breve e objetiva, ocupando de 5 a 10

por cento do trabalho. Contém: a) a apresentação dos elementos definidos no projeto de

pesquisa: tema, problema, hipótese, justificativa, objetivos, metodologia e marco teórico; b) o

número de capítulos e síntese de cada capítulo; c) a previsão das conclusões; d) um parágrafo

de ligação com o primeiro capítulo. A Introdução só pode ser redigida definitivamente depois

de concluído o trabalho, porque será um espelho antecipado das conclusões. Usar-se-á,

normalmente, o verbo no tempo presente.

3.3.2.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento, respondendo a 80 a 90 por cento do trabalho, deve ser organizado em

secções (capítulos), e estes, por sua vez, em subsecções/itens/tópicos, tantos quantos forem

necessários. Nas universidades brasileiras é praxe adotar a numeração decimal progressiva

(hierarquizada) de secções e subsecções, todas elas com título. As secções primárias podem,

facultativamente, incluir o termo ―Capítulo‖ (1, 2 etc.). secção primária: (Capítulo) 1 (2 etc.)

+ respectivos títulos secção secundária: 1.1 (1.2, 1.3; 2.1 etc.); secção terciária: 1.1.1 (1.1.2;

1.2.1, 1.2.2; 3.2.1 etc.) +... secção quaternária: 1.1.1.1 (1.1.1.2; 1.1.2.1; 1.2.1.1 etc.) +...

secção quinária: 1.1.1.1.1 (1.3.2.6.1 etc.) +...(ver subtópico 2.7, figura 7)

3.3.2.3 Conclusão

No capítulo final apresentam-se de forma clara, objetiva e ordenada as conclusões da

pesquisa, retomando o problema e recapitulando o que foi apresentado nos outros capítulos. A

conclusão é um espelho da introdução: deve evidenciar o cumprimento integral do que foi

previsto na Introdução. É redigida sem subdivisões e com tamanho semelhante ao da

Introdução. Na conclusão, não se apresentam dados novos. Os elementos de uma conclusão

excelente são: a) verificação do problema, da hipótese e dos objetivos apresentados na

introdução; b) retomada das conclusões de cada capítulo, com pequena síntese de cada um; c)

conclusões gerais; d) indicação de possíveis caminhos para desenvolvimentos posteriores; e)

parágrafo de encerramento.

Page 34: Manual Abnt

33

3.3.3 Elementos pós-textuais

3.3.3.1 Referências

Trata-se de elemento obrigatório. Reúne todas as obras citadas na monografia explicitadas

com exatidão porque são elas que dão identidade científica à monografia. A Palavra -

REFERÊNCIAS// é escrita em negrito, fonte 12, no centro da página. O nome dos autores

deve vir em ordem alfabética. Siga o modelo:

Figura 22- Referências

REFERÊNCIAS

ANASTASIA, Fátima; MELO, Carlos Ranulfo. Instituições Híbridas, Representação e

Participação: A democracia em Belo Horizonte. Congresso Internacional DelCLAD,VII.

Lisboa, 2002.

AVRITZER, Leonardo. O Orçamento Participativo: As experiências de Porto Alegre eBelo

Horizonte. In. DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil.

São Paulo: Paz e Terra, 2002.

BARKER, Ernest.The Political Thought of Plato and Aristoteles. New York: Dover

Publications, 1918.

BOBBIO, Norberto. Positivismo jurídico: lições de filosofia do Direito. São Paulo: Ícone,

1995.

CALLIES, Vicent (org.). Diké.Disponível em:

<http://www.mythorama.com/_mythes/indexfr.php?id_def=574> -2000-2011. Acesso em:

25/08/2011.

DEMOCRATIE. In: Encyclopédie Larousse, 2012. Disponível em:

<http://www.larousse.fr/encyclopedie/nom-commun-autre/d%C3%A9mocratie/41420> Acesso em:

03/05/2012.

FALCÓN, María José. Derecho y justicia. Madrid: Ramon Areces, 2005.

FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. 4ª ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

Fonte: o autor

Page 35: Manual Abnt

34

3.3.3.2 Glossário

Trata-se de elemento opcional, colocado após as referências. Consiste em uma lista de

conceitos fundamentais usados na monografia. Eles devem ser postos em ordem alfabética.

3.3.3.3 Apêndice

Trata-se de elemento opcional constituído de informações adicionais que o (a) autor considera

importante acrescentar ao trabalho realizado. A palavra –APÊNDICE// deve ser escrito em

letra maiúscula, sem negrito, seguida da letra da ordem e de travessão. No texto deve ser

citado assim: APÊNDICE A, e no final da frase deve ser posto entre parênteses (APÊNDICE

A). O título do apêndice deve estar em Maiúsculo e em negrito. Siga o modelo abaixo:

APÊNDICE A- Entrevista

ENTREVISTA

Hortência da Conceição do Carmo, 57 Anos, Pedagoga, pós-Graduada em Psico-Pedagogia.

pós-Graduada “lato sensu” em nível de especialização na área da Educação "Didática -

Fundamentos Teóricos da Prática Pedagógica”. Ex Pedagoga e Diretora de uma Unidade da

Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor - FEBEM na cidade de Caeté – Minas Gerais.

Em entrevista a pedagoga relata que: durante o tempo em que esteve como diretora da

unidade da Febem, passou por momentos importantes em sua vida, ricos em conhecimento e

calor humano. Os internos atendidos na unidade eram da faixa etária de 0 (zero) a 14

(quatorze) anos, porém, nenhum com histórico de infrações penais. O público atendido era

misto, ou seja, masculino e feminino.

As crianças para lá encaminhadas viviam em situação de risco, ou seja, muitas vezes

abandonadas pelas famílias, passando necessidade pela rua (fome, etc), a condição familiar

era lastimável (alcoolismo por parte de integrantes da família, além de outros problemas).

Essas eram encaminhadas pelo Juiz de Direito de várias cidades do Estado, e no início a

Figura 23- Apêndice A

Page 36: Manual Abnt

35

Unidade contava com aproximadamente 120 internos, entre crianças e adolescentes.

Enquanto pedagoga realizou e acompanhou os projetos pedagógicos desenvolvidos com os

internos dentro e fora da Unidade. Dentro da unidade foi elaborada uma rotina diária para

que as crianças tivessem um ambiente bem parecido com um lar. Foi elaborado juntamente

com Diretora, Assistente Social, instrutores, funcionários e crianças um cronograma que

atendesse todas as necessidades básicas de uma família comunitária (lazer, estudo, trabalho

com objetivo de prepará-los para a vida, etc.). Eram desenvolvidas tarefas simples, tais

como: arrumar sua própria cama, manter seus objetos pessoais e escolares organizados,

ajudar na arrumação da unidade, auxiliar no preparo dos alimentos, cuidar da horta

juntamente com seu responsável, etc, pois o objetivo era não deixá-los ociosos e criar

responsabilidade, hábitos de trabalho e convivência harmônica. Fora da unidade, acompanhá-

los na escola regular dando todo suporte a escola e as crianças. Participava de encontros na

escola para troca de experiências para melhor aceitação tanto da unidade de ensino como

também da comunidade escolar, pois o preconceito era muito evidente, pois até então não

havia nestas uma inclusão de crianças abandonadas e com deficiência física, mental e com

problemas emocionais, o que muitas vezes geravam situações difíceis de resolver.

Fonte: Monografia FBMG

3.3.3.4 Anexos

Trata-se de elemento opcional, composto de gráficos, quadros, textos e mapas, etc.,

produzidos por outro autor. Deve ser digitado em letra maiúscula, sem negrito, seguido da

letra de ordem, travessão e o respectivo título. Se usado no texto deve ser inserido como

ANEXO A e no final da frase deve estar entre parênteses (ANEXO A). O título do apêndice

deve estar em maiúsculo e em negrito. Siga o modelo abaixo:

ANEXO A- Fragmento da Lei Maria da Penha

FRAGMENTO DA LEI MARIA DA PENHA

Figura 24- Anexo A

Page 37: Manual Abnt

36

LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu

sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar

contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre

a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção

Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros

tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação

dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de

assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Art. 2o Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda,

cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa

humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência,

preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

Art. 3o Serão asseguradas às mulheres as condições para o exercício efetivo dos direitos

à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, ao acesso à

justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à

convivência familiar e comunitária.

§ 1o O poder público desenvolverá políticas que visem garantir os direitos humanos das

mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda

forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

§ 2o Cabe à família, à sociedade e ao poder público criar as condições necessárias para o

efetivo exercício dos direitos enunciados no caput.

Art. 4o Na interpretação desta Lei, serão considerados os fins sociais a que ela se destina

e, especialmente, as condições peculiares das mulheres em situação de violência doméstica e

familiar.

Fonte: <http://www.cepal.org/oig/doc/Bra2006Leimariadapenha.pdf>

3.3.3.5 Índice

Trata-se de elemento opcional caracterizado por palavras-chave inseridas no texto. Siga o

modelo:

Page 38: Manual Abnt

37

ÍNDICE

A

Antenas Conceito, 5, 6, 8, 9

Formas, 3-4, 15

B

Banana Cultivo, 37, 46 Espécies, 35, 76

Mercado, 56, 58

C

Caju Cultivo, 81 Espécies, 77, 80

Mercado, 92

Receitas,101

D

Danone Fabricação, 34, 76

Opções, 2 Organismos, 2, 5

Receita, 49, 98

E

Elefante Espécies, 5, 78 Habitat, 4, 8, 10

Predadores, 3, 68

F

Família Botânica, 54, 67

Dispersão, 23, 57

G

Galinhas Domesticação, 98 Espécies, 89

Origem, 91

Fonte: UNICERP

Figura 25- Índice

Page 39: Manual Abnt

38

5 CITAÇÃO

AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO

AO QUE LHE INTERESSA

Citações diretas com até três linhas, citação direta de citação, citação direta com mais de

três linhas, citação indireta

A NBR 10520 (ABNT, 2002) conceitua citação como o uso de informações retiradas de

fontes fidedignas e de natureza científica para dar a índole acadêmica à monografia. A arte de

citar leva a concluir que as fontes devem ser usadas para sustentar, esclarecer e mesmo para

contrapor-se à ideia do autor da monografia. As citações podem ser diretas e indiretas. Na

Faculdade Batista de Minas Gerais usa-se o sistema autor-data, portanto, as citações são

colocadas no corpo do texto monográfico. Notas de rodapé são usadas somente para

esclarecer algum ponto importante da argumentação e mesmo assim com parcimônia.

4.1 Citações diretas

4.1.1 Citações diretas com três linhas ou menos

A citação direta que tenha 3 linhas ou menos deve constar no corpo do texto e entre aspas

duplo. Se a citação tiver aspas, os mesmos devem ser substituídos por aspas simples. Caso

haja supressão ou modificação devem ser indicadas por colchete [ ]. Siga o modelo:

Figura 26- Citação direta com três linhas ou menos

No Texto: Em outros termos, a inteligência jurídica é constitutivamente a arte da discussão,

ou seja, é “o princípio de oposição entre dois termos, duas situações e ultrapassagem desta

oposição [...] a tensão dialética que opõe e une ao mesmo tempo o indivíduo e a

comunidade” (VUILLEMIN, 1949, p. 11).

Nas referências deve ficar assim:

VUILLEMIN, Jules. Dialectique. Paris : PUF, 1949.

Fonte: tese do autor

Page 40: Manual Abnt

39

4.1.2 Citação direta de citação

Figura 27- Citação de citação

No texto: Torna-se uma socialista militante que busca justiça para as trabalhadoras francesas,

especialmente, as estrangeiras. Diz ela: “o homem mais oprimido pode oprimir um ser, que é

sua mulher; [a mulher] é a proletária do próprio proletário” (TRISTAN apud CLAUDEL,

2012).

Nas referências deve ficar assim:

TRISTAN, Flora apud CLAUDEL, Paul. TRISTAN Flora. Encyclopaedia Universalis en

ligne. Disponível em: <http://www.universalis.fr/encyclopedie/flora-tristan/>. Acesso em :

26/03/2012. Fonte: tese do autor

4.1.3 Citações diretas com mais de três linhas

A citação direta que tenha mais de três linhas deve: 1) ser recuada 4cm da margem esquerda;

2) ser escrita em fonte 11; 3) ser escrita sem aspas sem recuo de parágrafo; 4) deve ter espaço

1 entre as linhas; 5) deve ter espaço de 1,5 entre o texto anterior e posterior. Siga o modelo:

No texto: Tordesillas contribue à clareza da questão :

No próprio exercício da equidade se manifesta a compreensão das

circunstâncias e a inteligência da situação, extraindo os traços de constância

(na maior parte dos casos, o mais freqüentemente) na pluralidade das

singularidades, é por isso que, como vimos, a eqüidade se alinha ao

discernimento e ao kairos. A convergência de todos esses pontos apenas se

produz nas situações de exceção, em certo sentido todas as situações são de

exceção, nas ocasiões, cuja forma judiciária se apresenta como “justiça

ocasional” ou equidade, nos julgamentos que requerem improviso com

constância e regularidade a cada ocasião. Situação, constância, ocasião,

discernimento, julgamento, oportunidade, contingência, deliberação, os

elementos de uma kaironomia estão doravante estabelecidos

(TORDESILLAS, 2004, p. 91).

Portanto, pode-se afirmar, com Michon (2011, p. 16), que a epieikeia aristotélica

sensibiliza e refina a consciência jurídica para a dimensão prática das leis.

Nas referências deve ficar assim:

TORDESILLAS, Alonso. Equidade e kaironomia em Aristóteles. Dissertartio Revista

de Filosofia, Pelotas, n. 19-20, p. 67-91, 2004. Fonte: tese do autor

Figura 28- Citação direta com mais de três linhas

Page 41: Manual Abnt

40

4.2 Citação indireta

Trata-se de citar a (s) página (s) de livro ou similar da qual o autor extraiu ideias importantes,

mas refere-se à elas na sua própria perspectiva. Siga o exemplo:

No texto: No latim medieval, a palavra justiça procede de iustitia que é um termo feminino

associado à deusa Justitia (JACOB, 2004, p. 11-62). A palavra significa, neste contexto, a

ação conforme o direito, juris.

Nas referências deve ficar assim:

JACOB, Robert. Jus et le Code civil: Jus ou la cuisine romaine de la norme. Droit et

cultures- Revue Internationale Interdisciplinaire, Bruxelles. n° 48, p. 11-62, 2004.

Fonte: o autor

Figura 29- Citação indireta

Page 42: Manual Abnt

41

6 REFERÊNCIAS

AQUI VOCÊ ACESSA RAPIDAMENTE O CONTEÚDO DO CAPÍTULO INDO DIRETO

AO QUE LHE INTERESSA

Referência com 3 autores, com mais de 3 autores, com responsável intelectual, com

autoria institucional, referência de monografia, dissertação e tese, de verbete de

dicionário, de artigos em revistas científicas, em jornais, documentação eletrônica e

documentação jurídica

5.1 Livros com três autores

No texto:

Quanto a sistematização da informação no Brasil “[...] ainda se faz pouco uso desses recursos

como fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado.” (CASTRO;

JANNUZZI; MATTOS, 2007, p.266).

Referência:

CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A. S.; MATTOS, Fernando A. M. Produção e

disseminação de informação tecnológica. Transinformação, Campinas, v.19, n.3, p.265-277,

set./dez. 2007.

5.2 Livros com mais de três autores

No texto:

Gonçalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais

utilizam uma linguagem coloquial.

Na referência:

GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma análise literária.

Akrópolis, Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004.

Page 43: Manual Abnt

42

5.3 Livros com responsável intelectual

No texto:

No plano das fontes, esclarece-se que a fonte primária da tese é o “Ethica Nicomachea” de

Immanuelis Bekkeri (1785-1871) de 1845 que é considerado pelos especialistas de

Aristóteles como o texto de referência das traduções (MESQUITA, 2005, p. 9)

Na Referência:

MESQUITA, António Pedro (Coord). Arsitóteles, Obras Completas. Volume 1. Introdução

geral. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2005.

5.4 Capítulo de livro

No texto:

A informática como uma ferramenta empresarial proporciona inúmeras facilidades, que vão

desde o levantamento e processamento das informações até a geração dos relatórios que

podem ser produzidos por um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA,

1997, p.12).

Referência:

OLIVEIRA, Edson. Evolução da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade

informatizada. São Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12.

5.5 Livros com autoria institucional

No texto:

As resoluções do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posição dos comunistas

diante dos partidos operários já constituídos.

Referência:

Page 44: Manual Abnt

43

PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resoluções do XI Congresso do Partido

Comunista Brasileiro. Rio de Janeiro: PCB, 1996.

5.6 Monografias, dissertações e teses

SANTOS, Emerson Cordeiro dos; SANTOS, Fernanda Patrícia da Silva; PIRONI, Marlene

Nunes de Rezende; PINTO, Reginaldo Nunes. Aula de matemática: como torná-la

interessante? 2001. 25 f. Monografia (Especialização em Educação Matemática) – Centro

Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, 2001.

DIAS, Sueli Maria Baliza. As relações contemporâneas entre política e comunicação nas

estratégias de uma campanha eleitoral. 1999. 171 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de

Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 1999.

QUEIROZ, Luiz Gonzaga Morando. As duas faces da moeda: uma leitura da obra de Aluisio

Azevedo. 1997. 229 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de

Minas Gerais, Belo Horizonte, 1997.

Obs. Caso as monografias, dissertações e teses sejam eletrônicas acrescente: Disponível em:

[colocar o endereço eletrônico]. Acesso em: [data].

5.7 Verbetes de dicionários

CEVADA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (Ed.). Novo dicionário da língua

portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 312. GENNARI, G. Segni dei tempi. In:

NUOVO dizionario di spiritualità. Roma: Paoline, 1979. p. 1401-1421.

5.8 Artigos em revistas

VOIGT, Simão. Jesus Cristo no Novo Testamento. Revista Eclesiástica Brasileira,Petrópolis,

v. 62, n. 248, p. 771-792, out. 2002.

TABORDA, Francisco. Lex orandi - lex credendi: origem, sentido e implicações de um

axioma teológico. Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, v. 35, n. 95, p. 71-86, jan./abr.

2003.

5.9 Artigos em jornais

Page 45: Manual Abnt

44

GUIMARÃES, Josué. Portugal: turismo em novas dimensões. Correio do Povo, Porto Alegre,

2 mar. 1975. p. 21. MONTENEGRO espera 400 mil visitantes no centenário. Folha da Tarde,

Porto Alegre, 18 abr. 1973. p. 26. DE BONI, Luiz Alberto. A crise do Clero. Correio do

Povo, Porto Alegre, 3 abr. 1976. Caderno do Sábado, v. 8, n. 411, p. 12. (Catolicismo no

Brasil após 10 anos de renovação, 5).

5.10 Documentação eletrônica

FAVRE, Luís. Filosofia popular. Projeto Escola Aberta, Universidade Federal de Viçosa.

Disponível em: <http//www.ufv.br>. p. 2. Acesso em: 28 jun. 2003.

5.11 Documentação jurídica

5.11.1 Atas

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ata da 7ª Sessão Ordinária da 2ª Seção, de 9 de maio

de 2007. Diário da Justiça, Brasília, DF, 30 maio 2007. Seção 1, p. 378-380.

5.11.2 Atos normativos

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Atos normativos do Superior Tribunal de Justiça:

Novembro de 1994 a dezembro de 1995. Brasília: STJ, 1996. 64 p.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ato nº 31, de 20 de fevereiro de 2006. Diário da

Justiça, Brasília, DF, 22 fev. 2006. Seção 1, p. 123.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ato nº 104, de 11 de maio de 2006. Boletim de

Serviço [do] Superior Tribunal de Justiça, Brasília, DF, 12 maio 2006. Disponível em:

<http://intranet.stj.gov.br/SGI/servlet/BServMain?action=showit&seq_materia=4073&ed

escolhida =150&ano_escolhido=2006>. Acesso em: 12 maio 2007.

5.12 Códigos

No texto:

O Código Civil em seu artigo 739 garante o direito dos passageiros: “O transportador

não pode recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as

condições de higiene ou de saúde do interessado o justificarem.” (BRASIL, 2005,

Page 46: Manual Abnt

45

p.635).

Na Referência:

BRASIL. Código civil (2002). Código civil. 56. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Outros exemplos:

BRASIL. Código de processo civil. 10. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005. 1170 p. (RT códigos).

BRASIL. Código de processo penal. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2004. 1018 p. (RT códigos).

BRASIL. Código civil: lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Brasília. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em: 12

jul. 2007.

SALLES JÚNIOR, Romeu de Almeida. Código penal interpretado. 2. ed. atual. São Paulo:

Saraiva, 2000.

5.13 Comunicado

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Comunicado de 2 de fevereiro de 2005. Diário da

Justiça, Brasília, DF, 04 fev. 2005.

5.14 Constituição

No texto:

A Constituição prevê em seu ar. 37 que: “A administração pública direta e indireta de

qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá

aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...].

(BRASIL, 2005, p.32)

Referência:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed.

São Paulo: Saraiva, 2005.

Page 47: Manual Abnt

46

Outros exemplos:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: atualizada

até 03.01.2005. 10. ed. atualizada com a Emenda Constitucional 4. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 14 jun. 2007.

CAVALCANTI, Themistocles Brandão. A Constituição Federal comentada. Rio de

Janeiro: José Konfino, 1949.

5.15 Decretos

No texto:

De acordo com o Decreto nº 7.175 de 12 de maio de 2010, a ANATEL ficará responsável por

implementar e executar a regulação de serviços de telecomunicação e infraestrutura de rede

de suporte de conexão à internet em banda larga.

Na Referência:

BRASIL. Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010. Institui o Programa Nacional de Banda

Larga - PNBL; dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão; altera o Anexo II ao

Decreto no 6.188, de 17 de agosto de 2007; altera e acresce dispositivos ao Decreto no 6.948,

de 25 de agosto de 2009; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 13

maio 2010.

BRASIL. Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Rio de Janeiro: Ministério do

Planejamento e Coordenação Geral, [1967].

BRASIL. Decreto-lei nº 9914, de 17 de setembro de 1946. Disponível em: http://www.

Planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del9914.htm. Acesso em: 14 jun. 2007.

5.16 Editais

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Edital de 13 de março de 2007. Diário da Justiça,

Brasília, DF, 16 mar. 2007.

5.17 Emenda constitucional

Page 48: Manual Abnt

47

BRASIL. Constituição (1988). Emendas constitucionais, atos institucionais e

complementares. Brasília: Congresso Nacional, 1967.

BRASIL. Constituição (1988). Propostas de Emenda à Constituição 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Projetos/Quadros/quadro_PEC/2007.htm>. Aces- so em: 14 jun. 2007.

5.18 Emenda regimental

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Emenda Regimental nº 4, de 2 de dezembro de 1993.

Diário da Justiça, Brasília, DF, 20 dez. 1993.

5.19 Hábeas-corpus

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Extradição. Prisão

preventiva. Hábeas-corpus nº 67.775-4, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado

do Rio de Janeiro, Brasília, DF, 23 de fevereiro de 1990. Lex: jurisprudência do STJ e

Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.12, nº. 138, p. 113 -116, jun. 1990.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Hábeas–corpus. Processo Penal Militar. Furto praticado

contra civil. Disponível em: <http://www.stf.gov.br/jurisprudencia/nova/pesquisa

.asp?s1=habeas%2Dcorpus&p=8&d=SJUR>. Acesso em: 14 de jun. 2007.

5.20 Instrução normativa

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Instrução Normativa n° 3, de 7 de julho de 2006.

Diário da Justiça, Brasília, DF, 11 jul. 2006.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Instrução Normativa nº. 1, de 7 de fevereiro de 2007.

Boletim de Serviço [do] Superior Tribunal de Justiça, Brasília, DF, 9 fev. 2007.

Disponível em: <http://intranet.stj.gov.br/SGI/servlet/BServMain?action=showit&seq_mate

ria=4944&ed_escolhida=189&ano_escolhido=2007>. Acesso em: 9 fev. 2007.

5.21 Súmulas

No texto:

A tarifação por dano moral não está prevista na lei de imprensa, de acordo com a

Súmula nº 281/04. (BRASIL, 2004).

Referência:

BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Súmula nº 281, de 28 de abril de 2004. Diário

Page 49: Manual Abnt

48

de Justiça, Brasília, 13 maio 2004.

Outros exemplos:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula da jurisprudência predominante do

Supremo Tribunal Federal. Aprovada na sessão de 13 de dezembro de 1963. Guanabara:

Auriverde, [196-].

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº. 99. Não é devido o imposto de lucro

imobiliário, quando a alienação de imóvel adquirido por herança, ou a título gratuito, tiver

sido anterior à vigência da Lei 3470, de 28 de novembro de 1958. Disponível em:

<http://www.stf.gov.br/ jurisprudencia/nova/pesquisa.asp>. Acesso em: 14 jun. 2007.

5.22 Vade-mécum

BRASIL. Vade-mécum forense: coletânea de leis do Brasil (Constituição de 1946 – códigos

– leis, decretos-leis, decretos, portarias e regulamentos em vigor). 6. ed. Rio de Janeiro: J.

Konfino, 1961.

VADE-MECUM acadêmico-forense: atualizado até 09 de janeiro de 2006. 2. ed. ampl. e

atual. São Paulo: Vértice, 2006. Suplemento; CD-ROM (Série legislação acadêmico-forense).

ANGHER, Anne Joyce (Org.). Vade-mécum acadêmico de direito. São Paulo: Rideel, 2004.

998 p. (Coleção de leis rideel).

Page 50: Manual Abnt

49

7 CONCLUSÃO

O manual de normalização acadêmica da Faculdade Batista de Minas Gerais 2013/1 tratou

com esmero de questões vitais à produção de textos científicos. Com esse esforço, a

Faculdade Batista de Minas Gerais quer que seus discentes e docentes tenham uma

desenvoltura acadêmica ímpar através da repetição contínua da disciplina científica de

redação de textos corretamente fundamentados. Esta disciplina certamente os levará a ter o

merecido destaque no mercado de trabalho como profissionais da mais alta competência

técnica.

Por isso, consideramos vital que a comunidade acadêmica recorra às orientações de formatos

de trabalho acadêmicos expostos no capítulo dois. Isto dará uma formalidade saudável aos

trabalhos apresentados pelos alunos aos seus professores e já os educa para trabalhos mais

densos no desenrolar de seu curso. Ainda não chegamos ao mestrado e doutorado, por isso, o

ponto culminante na carreira de nossos alunos, no que tange à graduação, é a monografia.

Este tópico foi exaustivamente tratado no capítulo 3. A sua leitura atenta, ajuda na elaboração

de um trabalho de conclusão de curso do qual todos os envolvidos no processo haverão de se

orgulhar do resultado final. Sabemos o quanto isto é gratificante para os bacharéis, seus

familiares e para os orientadores. Contudo, o capítulo três é necessariamente completado pelo

capítulo quatro porque neste último se descobre a arte de citar e sabemos o quanto isto é

difícil até que se descobre o caminho. Citar com arte, isto é, com bom gosto, elegância e

precisão na sustentação da proposição é fundamental no trabalho científico em geral, mas

especialmente nas ciências sociais na qual se enquadra a Teologia e, de certa forma, o Direito,

a Administração e as Ciências Contábeis. Porém, além de citar com bom gosto, é preciso

também saber referenciar, isto é, indicar com precisão e completude as fontes que sustentam a

pesquisa. É disto que se trata no capítulo cinco. Sem isto, o esforço acadêmico falha. Mas, se

feito segundo a metodologia proposta a pesquisa ganha a consistência que se busca nas

atividades acadêmicas bem elaboradas.

O capítulo seis e o capítulo sete foram pensados para orientar a defesa da monografia e o

procedimento da Comissão Examinadora. As suas orientações são vitais para que a conclusão

de cursos de nossos discentes seja agradável para eles e seus familiares. Se isto ocorre, tanto o

corpo docente e a direção da Faculdade quanto as instâncias superiores de controle de

Page 51: Manual Abnt

50

desempenho da Faculdade Batista de Minas Gerais sentir-se-ão satisfeitos com o serviço

prestado à comunidade que nada mais é do que um serviço prestado a Deus.

Page 52: Manual Abnt

51

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: apresentação de

artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração

progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6026: legendas

bibliográficas. Rio de Janeiro, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6033: ordem alfabética.

Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e

documentação: índice: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10523: entrada para nomes

de língua portuguesa em registros bibliográficos. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10524: preparação de folha

de rosto de livro. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10525: numeração

internacional para publicações seriadas: ISSN. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: títulos de lombada.

Rio de Janeiro, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001.

FACULDADE DE ESTUDOS AVANÇADOS DO PARÁ. Diretoria de Ensino de Graduação

e Extensão. Biblioteca Central. Orientações gerais para trabalhos intra e extra-classes:

com base nas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Belém, 2005. Disponível

Page 53: Manual Abnt

52

em:<http://www.feapa.com.br/novosite/pdf/orientacoes_aos_trabalhos_academicos.pdf>.

Acesso em: 20 out. 2006.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004.

FRANZONI, Vilma (Org.). Manual de normalização de apresentação de teses,

dissertações e trabalhos de conclusão de curso – TCC da Universidade de Sorocaba. 4.

ed. Sorocaba

Uniso, 2006. Disponível em:<http://www.uniso.br/biblioteca/manual/manual.html>. Acesso

em: 20 out. 2006.

HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa.

Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Normas de

apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

MATOSO, Maria Cristina; DUBOIS. Maria Célia de Toledo. Manual para apresentação de

trabalhos acadêmicos. Campinas: PucCampinas, 2006. Disponível em:<http://www.puc-

campinas.edu.br/ biblioteca/doc/2007_orientacoes_trab_academicos_02.pdf>. Acesso em: 20

out. 2006>. Acesso em: 20 out. 2006.

PEREIRA, Ana Maria. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos da UDESC:

teses, dissertações, monografias e TCCs. Florianópolis: UDESC, 2006. Disponível

em:<http://www.bu.udesc.br/download/manual_versao_maio_2006.pdf>. Acesso em: 20 out.

2006.

Page 54: Manual Abnt

53

ANEXOS

ANEXO A- Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Batista de Minas

Gerais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FACULDADE

BATISTA DE MINAS GERAIS

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Trabalho de

Conclusão de Curso do currículo pleno de todos os cursos de graduação da Faculdade Batista

de Minas Gerais, indispensável para a colação de grau conforme Resolução nº 9/2004 do

MEC.

Art. 2° O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em pesquisa individual, de autoria própria

do aluno, orientada por professor escolhido pelo aluno ou indicado pelo responsável do TCC,

sobre tema de sua livre escolha em qualquer área de conhecimento dos cursos da FBMG,

relatada sob a forma de uma monografia.

§1° O trabalho de conclusão de Curso compreende a elaboração de um projeto de pesquisa, a

orientação e desenvolvimento do TCC sob forma de monografia e finalmente a defesa da

pesquisa perante banca examinadora. Nenhum aluno será aprovado sem completar todas as

fases previstas.

§2° O projeto de pesquisa será elaborado conforme a área de conhecimento de cada curso.

§3° As normas presentes neste regulamento serão aplicadas em todos os cursos da FBMG,

mas serão observadas as peculiaridades de cada curso.

§4° Todo professor da Faculdade Batista de Minas Gerais deverá indicar ao responsável pelo

TCC de cada curso, 4 linhas de pesquisas de acordo com as disciplinas que lecionam e está

apto a orientar.

Art 3° Constituem objetivos do Trabalho de Conclusão:

Page 55: Manual Abnt

54

I. Propiciar aos alunos da Faculdade Batista de Minas Gerais a oportunidade de

desenvolver capacidade para pesquisa;

II. Demonstrar o grau de habilitação adquirido durante o curso;

III. Promover o aprofundamento temático e o estímulo à produção científica,

IV. Incentivar a pesquisa a partir de consulta de bibliografia especializada e o

aprimoramento da capacidade de interpretação crítica.

II - DO PROFESSOR DE TCC

Art. 4 ° Ao Professor de TCC de cada curso da Faculdade Batista de Minas Gerais compete:

I. Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de

Conclusão, em especial o cronograma das defesas;

II. Atender aos alunos, desenvolvendo atividades relativas ao Trabalho de Conclusão, nos

períodos da tarde e da noite.

III. Proporcionar orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do Trabalho

de Conclusão do Curso;

IV. Elaborar e encaminhar aos professores orientadores as fichas de freqüência e avaliação

das atividades atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso;

V. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos

desenvolvendo trabalhos atinentes ao TCC.

VI. Indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;

VII. Manter arquivo com os projetos de monografia em desenvolvimento;

VIII. Manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras;

IX. Providenciar o encaminhamento à biblioteca cópias das monografias aprovadas;

X. Apresentar semestralmente, ao Coordenador ao coordenador do curso do qual está

relacionado, relatório do trabalho desenvolvido.

XI. Elaborar e publicar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão;

XII. Decidir sobre a reprovação de aluno matriculado no TC, a partir do parecer do

professor orientador, quando for apresentada ao orientador versão preliminar de

monografia considerada plágio, e/ou fruto de compra, e/ou fora dos prazos

estabelecidos no calendário, e/ou, reste comprovado de modo inequívoco não ser de

autoria do aluno;

Page 56: Manual Abnt

55

XIII. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste Regulamento;

III - DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 5° O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido sob a supervisão do professor da

disciplina de TCC1 e TCC2 e sob a orientação de um professor.

§1° É facultado ao aluno escolher o professor orientador entre os relacionados pela

coordenação de cada curso, levando em conta a área de concentração do professor em relação

à sua pesquisa.

§2° O professor orientador só poderá orientar nas áreas de seu conhecimento que foram

previamente divulgadas.

§3° Caso o aluno tenha dificuldade em escolher o seu professor orientador, deverá procurar o

professor de TCC1 para que este lhe indique um professor apto para desenvolver a orientação.

§3°. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a

alocação de horas de ensino dos professores à atividade de orientação, sendo como tal

remunerados na forma prevista pela Direção da Faculdade Batista de Minas Gerais.

Art. 6º Para efetivar a orientação deverá o aluno assinar conjuntamente com o professor

orientador o termo de aceite em 3 vias devendo eles serem depositados requerimento à

secretaria acadêmica no prazo fixado pela instituição, sendo eles encaminhados à

coordenação de curso e posteriormente ao professor de TCC que deverá arquivá-los.

§1° Ao assinar o termo de Aceite de Orientação o professor se torna compromete a realizar a

orientação ao devido aluno, assim como, se torna responsável pela forma e conteúdo do

trabalho apresentado. Deverá conferir a monografia, quanto ao plágio, antes da autorização de

depósito.

Page 57: Manual Abnt

56

§2° O número máximo de orientando será de até 4 (quatro) alunos em TCC1 e 4 (quatro)

alunos em TCC2, não sendo permitido em nenhuma hipótese número superior estabelecidos,

como forma de evitar qualquer comprometimento das orientações.

Art. 7º. A substituição de orientador só é permitida quando o aluno orientando fizer

requerimento expresso à Coordenação do Curso, condicionada à justificativa e aceite expresso

do docente que decidiu assumir formalmente a orientação.

Tal requisição será homologada pelo professor de TCC conjuntamente pelo Coordenador de

curso, podendo nos casos que julgar necessário serem encaminhados ao colegiado de curso.

Art. 8º O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I. Frequentar as reuniões convocadas pelo professor de TCC

II. Atender aos alunos orientandos, em horário previamente fixado;

III. Preenche e entregar aos alunos as fichas de frequência e acompanhamento ao término

de cada orientação. Tal ficha é requisito obrigatório para o depósito da monografia e

requisição de banca.

IV. Proferir parecer de avaliação preliminar da monografia, considerando-a apta ou inapta,

para o fim de constituição de banca examinadora;

V. No caso de inaptidão em razão de plágio, e/ou compra de monografia, e/ou não

cumprimento dos prazos, e/ou comprovação de modo inequívoco não ser a monografia

de autoria do aluno, proferir parecer direcionado ao professor de TCC opinando pela

reprovação ou não do orientando;

VI. Participar das defesas dos seus orientandos e na demais para as quais estiver

designado;

VII. Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de

avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa;

VIII. Conferir e autorizar o depósito definitivo conforme as observações estabelecidas pela

Comissão examinadora, devendo assinar o termo de depósito definitivo;

IX. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 9º O não cumprimento do disposto neste Regulamento autoriza o professor a desligar-se

dos encargos de orientação, através de comunicação oficial escrita ao Coordenador de Curso.

Page 58: Manual Abnt

57

IV - DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO

Art. 10 Considera-se aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão, aquele

regularmente matriculado nas disciplinas TCC1 e/ou TCC2, dependendo da grade de cada

curso da Faculdade Batista de Minas Gerais.

Art. 11 O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem, entre outros,

os seguintes deveres específicos:

I. Frequentar reuniões convocadas pelo seu orientador, entregando em cada uma delas as

atividades designadas pelo orientador na reunião anterior;

II. Escolher Professor Orientador e entregar o termo de aceite na secretaria acadêmica no

prazo fixado pela FBMG

III. Elaborar e entregar o projeto de pesquisa para apreciação e parecer do professor de

TCC no prazo por este fixado.

IV. Obter frequência mínima de 05 encontros com seu orientador, devidamente registrada

e assinada, como requisito obrigatório para o depósito da monografia;

V. Cumprir o calendário divulgado pelo professor de TCC para entrega de projetos,

relatórios parciais e versão final do Trabalho de Conclusão;

VI. Elaborar o seu Trabalho de Conclusão de acordo com o presente Regulamento e as

instruções de seu orientador e do professor de TCC.

VII. Depositar na secretaria acadêmica no prazo fixado pela FBMG 3 (três) cópias da

monografia encadernadas em espiral, termo de depósito assinado pelo orientador,

relatórios de encontros assinados e preenchidos pelo orientador, monografia corrigidas

pelo orientador e CD contendo cópia digital da monografia em arquivo word (não

serão aceitas em PDF)

VIII. Entregar, após aprovação pela banca examinadora, uma versão em capa dura (cor de

capa e letra serão especificadas por cada curso) e uma cópia eletrônica gravada em

CD, no prazo de 10 dias corridos após defesa pública em banca examinadora sob pena

de não lançamento da nota conferida pela Banca avaliadora.

IX. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o Trabalho

de Conclusão;

Page 59: Manual Abnt

58

X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

§ 1º Considerar-se-á reprovado o aluno que não atingir a nota 70% da nota conferida pela

Banca avaliadora e/ou entregar como versão preliminar da monografia trabalho considerado

plágio total ou parcial, e/ou compra de monografia, e/ou não cumprimento dos prazos, e/ou

comprovado de modo inequívoco não ser a monografia de autoria do aluno.

§2° Em caso de reprovação o aluno deverá cursar novamente a disciplina TCC cumprindo os

prazos estabelecidos pela FBMG na apresentação de novo trabalho de conclusão de curso.

V - DO PROJETO DA MONOGRAFIA/TCC

Art. 12. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Manual de

Normalização da FBMG e com as recomendações do seu professor de TTC1

Art. 13. Cabe ao professor da disciplina TCC1 a avaliação e aprovação do projeto de pesquisa

apresentado pelos alunos, para que estes possam desenvolver as atividades atinentes ao

Trabalho de Conclusão de Curso II

§1º O projeto declarado inapto por não cumprir as especificações acima apontadas deve ser

devolvido ao aluno no prazo de 5 (cinco) dias, para que seja reformulado ou refeito dentro do

prazo fixado pelo professor de TTC 1.

§2° Sendo o projeto declarado novamente inapto, o aluno tem seu registro na atividade

definitivamente negativo no semestre respectivo e não poderá matricular-se para a realização

das atividades concernentes ao próximo semestre, devendo rematricular-se em TCC1 para a

elaboração de novo projeto.

Art. 14. Aprovado o projeto pelo professor de TCC1, o aluno deverá entregar, por meio de

requerimento, na secretaria acadêmica 2 exemplares encadernados em espiral.

§ 1° Um exemplar será arquivado pelo professor de TCC1 na coordenação do respectivo

curso até entrega da versão definitiva da monografia em capa dura para depósito na biblioteca,

Page 60: Manual Abnt

59

sendo o outro, devidamente assinado pelo professor de TCC1 e enviado ao Professor

Orientador.

§2° Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante a

elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

I. ocorrer a mudança dentro de prazo não superior a 30 (trinta) dias, contados da data de

início do período letivo;

II. haver a aprovação do Professor Orientador e comunicação ao Coordenador do Núcleo

de Trabalho de Conclusão de Curso;

III. existir a concordância do Professor Orientador em continuar com a orientação, ou a

concordância expressa de outro docente em substituí-lo;

IV. haver a aprovação do Coordenador do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo Único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são

permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do Professor Orientador.

VI - DA MONOGRAFIA

Art. 15 A monografia, expressão formal do Trabalho de Conclusão do Curso de Direito, deve

ser elaborada considerando o Manual de Normalização da Faculdade Batista de Minas Gerais

e:

I. Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas atualizadas da

ABNT sobre informação e documentação, apresentação de trabalhos científicos e

referências;

II. No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas neste regulamento e a vinculação direta

do seu tema com uma das disciplinas ofertadas no currículo, preferencialmente em

relação com as linhas de pesquisa do Curso.

Art. 16 A monografia deverá ser entregue mediante requerimento de depósito provisório na

secretaria até o dia estabelecido pelo professor de TCC2 na seguinte forma:

I. 3 ( três) cópias encadernadas em espiral;

II. 1 (um) CD com cópia digitalizada em arquivo word para conferência de plágio;

Page 61: Manual Abnt

60

III. Termo de autorização de depósito assinado pelo professor orientador;

IV. Termo de Responsabilidade do aluno quanto à autenticidade do trabalho

apresentado;

V. Caderneta de orientação assinada e preenchida pelo professor orientador.

Art. 17 A monografia será depositada definitivamente, na secretaria, após a aprovação do

trabalho pela Comissão Examinanora conforme os seguintes pontos:

I. Após efetuadas as correções e modificações requeridas pela Banca;

II. Juntada da cópia da ata de Defesa com as devidas observações, quando for o caso;

III. Termo de deposito definitivo assinado pelo professor orientador;

IV. 1 cópia em capa dura na cor preta com letras dourada, lombada (lateral) de cima

para baixo: autor, título(sem subtítulo) e ano

V. CD com o trabalho digitalizado em arquivo word

VI. Contrato de Cessão de Direitos Autorais.

VII – COMISSÃO EXAMINADORA

Art. 18 A monografia será defendida pelo aluno perante comissão examinadora composta de

03 (três) membros, dentre os quais se inclui necessariamente o orientador, e mais 02 (dois)

professores da Faculdade Batista de Minas Gerais, podendo um dos professores ser estranho

aos quadros da FBMG.

§1º O membro convidado poderá ser escolhido entre os professores de outras áreas de ensino

da FBMG ou de outra Instituição de Ensino Superior, com interesse na área de abrangência da

pesquisa, ou ainda, entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o

tema da monografia.

§2º Cabe ao professor de TCC analisar e realizar o convite do professor estranho aos quadros

da FBMG, mediante carta convite e assinatura do compromisso de comparecimento, devendo

para esses casos ser nomeado um professor suplente.

Art. 19 Os membros das comissões examinadoras deverão receber e avaliar as monografias

nos prazos estabelecidos no calendário para defesas.

Page 62: Manual Abnt

61

Art. 20 A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros

presentes, podendo para tanto convocar o professor suplente nomeado pelo professor de

TCC2.

Art. 21 Todos os professores da Faculdade Batista de Minas Gerais poderão ser convocados

para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do professor de TCC.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de indicações

de cada professor para compor as bancas examinadoras, levando-se, também em consideração

o número de orientandos que cada professor é responsável e o seu horário na Instituição.

Art. 22. Em caso de não comparecimento do aluno para a defesa de sua monografia na data

aprazada, deverá apresentar por escrito, no prazo máximo e improrrogável de 2 (dois) dias

úteis, as razões justas da ausência, em requerimento próprio dirigido ao Coordenador de

Curso, pedindo novo agendamento, que será deferido tão-somente se for apresentado

documento comprovativo da ausência, eficaz para a justificação da mesma

Parágrafo único. Em caso de não comparecimento do aluno para a defesa de sua monografia

na data aprazada e ausência de justificativa conforme refere o caput do artigo acima o

Coordenador de Curso poderá emitir parecer opinando pela reprovação do aluno.

VIII – DAS NORMAS DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 23 Na defesa, o aluno terá até 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e cada

componente da comissão examinadora terá até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição.

Art. 24 A atribuição de nota pela banca avaliadora dá-se após o encerramento da arguição,

levando em consideração este Regulamento, verificado o texto escrito, na exposição oral e nas

respostas à arguição feita pela banca examinadora.

Parágrafo único. Servirá de suporte à arguição o barema entregue ao professor juntamente

com a monografia na fase de avaliação escrita e oral.

Page 63: Manual Abnt

62

Art. 25 O resultado é expresso por Aprovado ou Reprovado, conforme média aritmética da

banca examinadora extraída das notas individuais de cada avaliador.

§ 1º Se o candidato for aprovado com média superior a 85% poderá o orientador direcionar o

trabalho para publicação na revista acadêmica de cada curso.

§ 2º Considerar-se-á reprovado o aluno que obtiver média inferior a 70% da nota devendo o

mesmo matricular-se novamente na disciplina para refazer a monografia no semestre

subsequente.

§3º A defesa de monografia deve ser evento de dupla celebração: a conquista acadêmica do

estudante, que depois de anos de estudo e tendo superado as mais variadas barreiras atingiu a

conclusão do curso, e o cumprimento das obrigações legais da Faculdade para com o

estudante. Assim, a Comissão Examinadora deve ater-se ao exame científico e técnico da

monografia e mesmo naqueles casos onde a monografia tenha limitações, estas não devem ser

motivo para humilhar o estudante. Se tiver de ser reprovado ou submetido a uma nova defesa,

deve sê-lo, mas sempre com respeito e com a intenção de fazer o estudante crescer humana e

academicamente.

Art 26 A Comissão Examinadora deverá relatar na ata de Defesa, caso haja, as correções e

modificações necessárias na monografia para a autorização do depósito definitivo.

§1º A listagem das correções indicadas deve constar na ata ou em uma folha anexa à mesma

para que o professor o orientador acompanhe o processo de correção e façam cumprir as

decisões da banca em todos os detalhes.

Art. 27 A decisão da banca examinadora, salvo vício formal ou erro manifesto, é irrecorrível.

Parágrafo único. Em caso de vício formal ou erro manifesto, a instância para recurso é o

Colegiado do Curso, no prazo de 2 (dois) dias úteis a partir do resultado da banca.

Art. 28 A colação de grau é condicionada à aprovação da monografia em todas as suas fases

de desenvolvimento.

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63

Art. 29 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.

Art. 30 Esta Resolução entra em vigor, na data de sua aprovação.

Belo Horizonte 04 de Agosto de 2012

Thais de Abreu Lacerda

Diretora da Faculdade Batista de Minas Gerais

Page 65: Manual Abnt

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ANEXO B- Formalização de orientação de trabalho de conclusão de curso

FORMALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

ALUNO:.........................................................................................................

CONTATO/TEL:.......................... EMAIL:................................................................................

TURNO: ( ) Vespertino ( ) Noturno

TURMA: ........................................................................................... ETAPA: ( ) Monografia

TEMA DA PESQUISA: .............................................................................................................

ORIENTADOR SOLICITADO:..................................................................................................

PERÍODO DA ORIENTAÇÃO: DE .............../................/............... a

................./................/.................

ACORDO DE ORIENTAÇÃO: PROFESSOR/ALUNO:

PERIODICIDADE: quinzenal/semestral

Carga Horária Assinatura/Aluno Assinatura/Professor

EU, ORIENTADOR acima qualificado, professor integrante do Corpo Docente da FBMG,

DECLARO estar de acordo em assumir a orientação do TCC do Aluno acima qualificado;

EU, ALUNO acima qualificado, regularmente matriculado na FBMG, declaro estar CIENTE

das REGRAS definidas para o processo de realização do TCC;

Declaro-me CIENTE que, caso o Trabalho de TCC tenha finalidade exclusivamente

acadêmica, somente poderá ser apresentado ou divulgado na FBMG de acordo com os

critérios definidos pela própria Faculdade;

Também declaro CIÊNCIA que estou me comprometendo a cumprir rigorosamente os

PRAZOS definidos para ENTREGA das diversas etapas do trabalho, bem como a estar em

TODOS os ENCONTROS PREVISTOS com o professor ORIENTADOR.

Belo Horizonte, ................ de ............................................................... de 20 ...........................

......................................................... ........................................................

Aluno/ORIENTANDO Professor/ORIENTADOR

Page 66: Manual Abnt

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ANEXO C- Contrato de cessão de Direitos Autorais

CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS

A Faculdade Batista de Minas Gerais, doravante denominada somente FBMG, e

__________________________________________________________________, doravante

denominado somente AUTOR da obra caracterizada como trabalho de conclusão de curso -

TCC ou monografia de conclusão de curso, com o título

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________,

têm justo e acertado o presente Contrato que se regerá pelas cláusulas descritas a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA

O objeto do presente Contrato é a cessão total da obra, a título gratuito, para reprodução,

distribuição e disponibilização, pela FBMG, em qualquer forma ou meio, existente ou que

venha a existir.

Parágrafo Primeiro. A FBMG poderá disponibilizar a obra no todo ou em partes, para fins

didáticos, desde que não altere seu conteúdo.

Parágrafo Segundo. A presente cessão é feita para todos os países, em língua portuguesa ou

tradução, a critério da FBMG.

CLÁUSULA SEGUNDA

O AUTOR declara que a obra, objeto deste Contrato é de sua autoria, responsabilizando-se

pelo seu conteúdo e forma, citações, referências e demais elementos que a integram, sendo

entregue no ato da assinatura do presente com todo seu conteúdo textual já revisado

gramaticalmente e metodologicamente. Desta forma, quaisquer medidas judiciais ou

extrajudiciais concernentes ao conteúdo serão de sua inteira responsabilidade.

CLÁUSULA TERCEIRA

O encargo da evicção é do AUTOR, ao qual caberá, inclusive, o dever de indenizar a FBMG,

caso esta seja prejudicada por medidas judiciais ou extrajudiciais relacionadas ao conteúdo.

CLÁUSULA QUARTA

O AUTOR, nos termos do art. 49 e os seguintes da Lei 9.610/98, cede a título não exclusivo à

FBMG a obra objeto deste Contrato em caráter definitivo e sem limite de tempo, pelo

AUTOR, seus herdeiros e sucessores.

CLÁUSULA QUINTA

O AUTOR autoriza a FBMG, e para isto a constitui, neste instrumento, sua bastante

procuradora, a agir judicial ou extrajudicialmente contra qualquer atentado à obra, seja por

reprodução ilegal, edição fraudulenta ou outra forma que represente lesão à propriedade

intelectual.

CLÁUSULA SEXTA

Os originais serão entregues prontos e acabados pelo meio ou na forma que a FBMG indicar.

Page 67: Manual Abnt

66

CLÁUSULA SÉTIMA

A CESSÃO aqui pactuada é realizada a título gratuito haja a vista a FBMG disponibilizar em

qualquer forma ou meio a obra gratuitamente.

Parágrafo Primeiro. Posteriormente, a FBMG poderá vir a cobrar de terceiros a

disponibilização da obra. Se assim acontecer, a FBMG poderá disponibilizar ao AUTOR parte

do valor por ela cobrado.

CLÁUSULA OITAVA

As partes elegem o foro da comarca de Belo Horizonte/MG e renunciam a qualquer outro, por

mais privilegiado que seja.

E por estarem assim justos e acertados, firmam o presente em três vias de igual teor para que

surta seus jurídicos efeitos.

Belo Horizonte/MG, ______de ___________________de 20____.

___________________________________

Assinatura do Autor

Page 68: Manual Abnt

67

ANEXO D- Termo de autorização de depósito

TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE DEPÓSITO

EU, -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

--------------, professor do curso de -------------------------------------------------------------da

Faculdade Batista de Minas Gerais, autorizo o (a) aluno (a) -----------------------------------------

-----------------------------------a depositar a monografia intitulada -----------------------------------

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------, por mim orientada, requerendo a formação de Banca

examinadora para exame do (a) candidato.

Belo Horizonte, ------------/----------------/2012

Assinatura do professor orientador

TERMO DE RESPONSABLIDADE DO ALUNO

Declaro, sob as penas de lei, bem como sob pena de reprovação na disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso, que a presente monografia intitulada, ------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------não

contém trechos copiados de obras de terceiros sem a devida citação conforme as normas da

ABNT, declarando ainda ser o único autor da mesma, que é produção original e inédita na sua

integralidade.

Belo Horizonte, ------------/----------------/2012

Assinatura do professor orientador

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ANEXO E: Registro final de Trabalho de Conclusão de Curso

REGISTRO FINAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Aluno Título Orientador

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO

Aluno (Orientando): __________________________________________________________

Professor (a) orientador: _______________________________________________________

Curso:______________________________________________________________________

Título da monografia: _________________________________________________________

DATA ASSUNTO TRATADO VISTO DO

ALUNO

VISTO DO

PROFESSOR

Instruções:

1. O professor orientador deve ter no máximo 7 (sete) encontros com seu orientando.

2. Após finalizar os trabalhos de orientação, o professor deverá datar, assinar, junto com

o aluno e, encaminhar este documento a coordenação do curso

Belo Horizonte, ......................../....................../.................................

Assinatura do Professor Assinatura do aluno

Page 71: Manual Abnt

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