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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Mantenedora ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM JUIZ DE FORA - MG 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Mantenedora

ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA

Mantida

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM

JUIZ DE FORA - MG

2018

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SUMÁRIO

INFORMAÇÕES GERAIS .................................................................................. 4

1. DADOS INSTITUCIONAIS ............................................................................ 4

1.1. MANTENEDORA ............................................................................................... 4

1.2. MANTIDA .......................................................................................................... 4

1.3. Histórico da Mantenedora ............................................................................... 6

1.4 Histórico da Mantida ......................................................................................... 7

1.5 Inserção Regiona. ............................................................................................. 8

2 - APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 15

2.1 Denominação do curso ......................................................................... 15

2.2 Modalidades ......................................................................................... 15

2.3 Local da oferta ...................................................................................... 15

2.4 Regime de matrícula ............................................................................ 15

2.5 Turnos de funcionamento ..................................................................... 15

2.6 Duração do curso ................................................................................. 15

2.7 Carga horária do curso ......................................................................... 16

2.8 Base legal 16

3 - RECURSOS E INFRAESTRUTURA .................................................................. 16

4 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E CURRÍCULO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ................................................................................................... 17

4.1. Concepção de avaliação ..................................................................... 24

4.2 Gestão acadêmico-administrativa ........................................................ 26

4.3 Biblioteca ............................................................................................. 26

5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................... 27

5.1 Estrutura organizacional ....................................................................... 27

5.2 Coordenador do curso .......................................................................... 29

5.3 Composição e funcionamento do Colegiado de Curso ......................... 29

5.4 Atenção ao discente ............................................................................. 30

5.4.1 Apoio psicopedagógico aos discentes ............................................... 31

6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................... 32

6.1 Formação acadêmica e profissional ..................................................... 32

6.2 Regime de trabalho .............................................................................. 33

6.3 Capacitação ......................................................................................... 35

6.4 Núcleo Docente Estruturante................................................................ 36 6.5 Corpo técnico-administrativo ............................................................... 37

6.6 Atividades acadêmicas articuladas com a formação ........................... 37

6.7 Disciplinas optativas ............................................................................ 40

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6.8 Disciplinas de nivelamento .................................................................. 40

7. ORGANIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 41

7.1 Histórico do curso ................................................................................. 41

7.1.1 No Brasil........... ................................................................................. 41

7.1.2. Na FACSUM ..................................................................................... 43

7.2 Contexto educacional ........................................................................... 46

7.3 Perfil do egresso ................................................................................... 48

7.4 Objetivos Gerais do curso ................................................... .................48

7.4.1 Específicos ........................................................................................ 49

7.5 Organização didático-pedagógica do curso .......................................... 49

7.5.1. Estrutura curricular ........................................................................... 50

7.5.2 Eixos estruturantes ............................................................................ 51

7.5.3 Matriz curricular ................................................................................. 56

7.6 Competências a serem desenvolvidas ................................................. 62

7.7 Interdisciplinaridade .............................................................................. 65

7.8 Atividades práticas ............................................................................... 66

7.8.1 Atividades complementares ............................................................... 66

7.8.2 Atividades Práticas Supervisionadas ................................................. 70

7.8.3 Estágio Curricular .............................................................................. 71

7.8.4 Estudos disciplinares ......................................................................... 73

7.9 Auto avaliação do curso ....................................................................... 74

8 ATENÇÃO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....... 77

ANEXO I ................................................................................................................. 77

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INFORMAÇÕES GERAIS

1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1. MANTENEDORA

Nome ASSUPERO – Ensino Superior S/S LTDA

Endereço Avenida Paulista, 1º Andar, São Paulo/SP – CEP:

01310-100.

CNPJ 06.099.229/0001 - 01

Município São Paulo

UF SP.

1.2. MANTIDA

Nome FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO -

FACSUM

Endereço Sede Av. Barão do Rio Branco, 2872 –2º andar

Município Juiz de Fora

UF MG

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Telefone (32) 4009-7000.

Fax (32) 4009-7000.

Site www.suafaculdade.com.br

Dirigente Principal Geraldo Magela Alves.

Diretor Local Jussara Barbosa de Rezende Martins

Coordenação

Pedagógica Renata Valle da Mota Couto

Coordenação de

Curso

Abuaré de Almeida Machado Júnior

Missão

Investir em

um processo de ensino e aprendizagem que

capacite os seus egressos a atenderem às

necessidades e expectativas do mercado de

trabalho e da sociedade, com competência para

formular, sistematizar e socializar conhecimentos

em suas áreas atuação. Para alcançar esse

objetivo, a Instituição promove a educação

superior integrando o ensino e a extensão,

visando à formação de sujeitos empreendedores

e comprometidos com o autoconhecimento, a

transformação social, cultural, política e

econômica do estado e da região. (Fonte: PDI –

2018/2022).

Perfil

A partir da sensibilização e da conscientização de

todos os segmentos acadêmicos, a IES, cuja

marca e perfil se consolidará na comunidade,

pretende com a avaliação, implementar em

caráter permanente, condições capazes de

conduzir a revisões periódicas e dinâmicas em

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sua atuação e à reflexão e ao

redimensionamento constante de seus objetivos

institucionais no contexto do SINAES. Neste

sentido, a FACSUMF considerará os resultados

das avaliações em sua tomada de decisões,

sendo este processo utilizado como ferramenta

de gestão. (Fonte: PDI – 2018/2022).

1.3. Histórico da Mantenedora

Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo -

ASSUPERO, pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista, nº 900,

1º andar, Bela Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto registrado e

protocolado em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo,

em 04/02/2004, sob o nº 477.740, cadastrada no CNPJ sob o nº 06.099.229/0001-01,

era uma entidade mantenedora sem fins lucrativos até o ano de 2017.

A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico

da ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples

Limitada sob a denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA.,

cuja ata encontra-se registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital

sob nº 669752, de 22 de janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº

06.099.229/0001-01.

Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº

3523113603-9, ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO

ENSINO SUPERIOR LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº

06.099.229/0001-01.

Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa

de mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no

cadastro do sistema e-MEC.

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1.4 Histórico da Mantida

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria

SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de

funcionamento situados na Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.170, Ed. Saint

Pietro, anexos 3182 e 3184, Bairro São Mateus, e Av. Barão do Rio Branco,

2.872, 2º piso, Centro, Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, foi credenciado

pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU em 07/10/05, e oferece cursos

conforme descritos a seguir.

Graduação Tradicional:

Administração: Renov. Rec. - Port. nº 638/16

Arquitetura e Urbanismo: Aut. - Port. nº 701/15

Ciências Contábeis: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Comunicação Social (Publicidade e Propaganda): Rec. - Port. nº 759/06

Direito: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Educação Física: Aut. - Port. nº 693/13

Enfermagem: Rec - Port. nº 969/17

Engenharia Civil: Aut. – Port. nº 621/15

Engenharia de Produção: Aut. - Port. nº 137/12

Farmácia: Aut. - Port. nº 540/15

Fisioterapia: Aut. - Port. nº 769/16

Nutrição: Aut. - Port. nº 994/17

Pedagogia*: Renov. Rec. - Port. nº 1.093/15

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Serviço Social: Aut. - Port. nº 97/16

Turismo**: Rec. - Port. nº 759/06

Graduação Tecnológica:

Comércio Exterior: Aut. - Port. nº 74/08

Estética e Cosmética: Aut. - Port. nº 401/15

Gestão Comercial: Aut. – Port. nº 600/07

Gestão de Recursos Humanos: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Logística: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Marketing: Rec. - Port. nº 270/12

Processos Gerenciais: Rec. – Port. nº 16/16

1.5. Inserção regional da Instituição

Juiz de Fora nasce de uma estrada batizada “Caminho Novo”,

construída pela Coroa Portuguesa para facilitar o escoamento do ouro até o

porto do Rio de Janeiro. Da ocupação da região surgiu o povoado Santo

Antônio do Juiz de Fora, mais tarde elevado à categoria de cidade, com o

nome Juiz de Fora. Aqui despontou a primeira hidrelétrica de grande porte da

América do Sul, a Usina de Marmelos Zero, tornando a cidade conhecida como

“Farol de Minas”. Mais tarde, seu forte desenvolvimento no setor industrial fez

da “Manchester Mineira” a cidade mais importante do estado.

Juiz de Fora é um município brasileiro no interior do estado de Minas

Gerais. Pertencente à mesorregião da Zona da Mata e microrregião de mesmo

nome, localiza-se a sudeste da capital do estado, distando desta cerca de 283

km. Sua população foi estimada em 550.710 habitantes para 2014, pelo

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, sendo então o quarto mais

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populoso de Minas gerais e o 36º do Brasil. Ocupa uma área de 1.429.875 km,

sendo que apenas 317.740km estão em perímetro urbano.

A sede tem uma temperatura média anual de 19,25°C e na vegetação do

município predomina a mata atlântica. Em relação à frota automobilística, em

2013 foram contabilizados 220.912 veículos. O seu Índice de Desenvolvimento

Humano - IDH é de 0,828, considerando como elevado em relação ao Estado.

A cidade faz parte do eixo industrial das cidades próximas à BR 040 e BR 116.

A cidade de Juiz de Fora foi emancipada de Barbacena na década de 1850. A

versão mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a

um juiz de fora, magistrado nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde

não havia juiz de direito, que hospedou-se por pouco tempo em uma fazenda

da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz de Fora.

Hoje é formada pela cidade de Juiz de Fora além dos distritos de Rosário de

Minas, Torreões e Sarandira, subdivididos ainda em 111 bairros. Passou a ser

conhecida como "Manchester Mineira" à época em que seu pioneirismo na

industrialização a fez o município mais importante do Estado. Com a grande

crise econômica de 1929, a economia dos municípios mineiros ligados à

cafeicultura sofreu grande abalo e Juiz de Fora só conheceu novo período de

desenvolvimento a partir da década de 1960.

Hoje, com mais de meio milhão de habitantes, Juiz de Fora concilia a

tradicional vocação industrial às qualidades de uma cidade moderna e plural:

somos história, natureza, esporte, saúde, cultura, negócios, eventos e muito

mais a descobrir.

A localização geográfica privilegiada faz de Juiz de Fora um município

com grande potencial para a atração de empreendimentos. É fácil chegar à

cidade por via rodoviária ou aérea. Juiz de Fora está ligada às capitais Belo

Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília pela rodovia BR-040. A BR-267 e MG-353

dão acesso às cidades vizinhas da Zona da Mata. Além de contar com um

aeroporto dentro da cidade, Juiz de Fora está a 40 minutos do Aeroporto

Regional Presidente Itamar Franco, e a duas horas do Aeroporto Internacional

do Galeão, no Rio de Janeiro. Juiz de Fora é reconhecida como uma das

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cidades mais amigáveis do Brasil, título conferido com base em comentários

dos usuários da “Expedia Brasil”, graças aos serviços, à gastronomia, à

hospitalidade e à cultura do nosso povo.

Nossos equipamentos modernos e qualificados, aliados à localização

privilegiada de nossa cidade, entre Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte

dão destaque no competitivo mercado de negócios e eventos e fazem da nossa

cidade destino para eventos de repercussão nacional e internacional. Juiz de

Fora surpreende por seu potencial em diversos campos: desde a movimentada

vida noturna até a diversidade de sua programação cultural. Os atrativos

naturais são imperdíveis – se você vem a Juiz de Fora fazer negócios, não

pode deixar de conhecer o Parque da Lajinha e os mirantes da cidade. O

Parque do Museu Mariano Procópio é uma atração à parte: patrimônio

histórico, artístico, cultural e ambiental, reúne flora, fauna e monumentos

capazes de impressionar os mais apurados olhares. É no centro da cidade que

a arquitetura dos prédios históricos chama a atenção. O edifício do

CineTheatro Central, ao estilo art déco, é o grande destaque do movimentado

Calçadão da Rua Halfeld. É também nesta região que lojas e centros

comerciais interligados por galerias formam um grande shopping a céu aberto,

revelando a vocação comercial de Juiz de Fora. Na culinária, a cidade alinha o

cardápio tradicional mineiro à cozinha nacional e internacional. O

acompanhamento fica por conta de cervejas artesanais, incremento de nossa

gastronomia.

Juiz de Fora é reconhecida pelo Governo de Minas gerais como destino

indutor do turismo regional. Nosso moderno complexo de equipamentos e

serviços, com preços competitivos, aliados à localização privilegiada e ao fácil

acesso de nossa cidade, fazem de Juiz de Fora o destino certo para eventos e

negócios.

Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a

Zona da Mata, região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua

fama deve-se à notoriedade de seu parque industrial, que ao longo do século

XX assegurou à cidade uma evolução diferenciada em relação aos demais

municípios da região e tornou-se fundamental à sua economia e cultura.

Mesmo nos dias de hoje, em que Minas Gerais ocupa a posição de segundo

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estado mais industrializado do país, Juiz de Fora se mantém em destaque,

tendo recebido nos últimos 10 anos um grande volume de investimentos

públicos e privados, nacionais e internacionais.

A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a

economia juiz-forana. O valor adicionado bruto da indústria foi de R$

1.948.234.000 em 2010, o que correspondeu a 27,13% do PIB municipal. A

cidade conta com um Distrito Industrial em operação sob administração da

Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG),

onde as principais atividades industriais são a fabricação de alimentos e

bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, produtos de metal, metalurgia,

mobiliário e montagem de veículos.

Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de

serviços, cujo valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Dois

dos principais centros comerciais de Juiz de Fora e também dos mais

movimentados da região são o Independência Shopping, inaugurado em 22 de

abril de 2008 e também o Shopping Jardim Norte, inaugurado em 2017. Além

de grandes lojas os shoppings possuem pequenas e médias empresas com

sede no próprio município ou na região, o que frequentemente atrai

consumidores de toda a região.

O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de

Fora. O município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um

dos pontos mais visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio

e o Museu de Arte Moderna Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura,

existem na cidade 41 pontos turísticos, tais como fazendas, trilhas, cachoeiras.

O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o

seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Um dos eventos tradicionais

do município é o Carnaval de Juiz de Fora, que teve suas origens na época de

sua emancipação. No final da década de 1930, até a década de 1960, o auge

do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes pairou sobre Juiz de Fora.

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Em matéria de infraestrutura, o município possui fácil acesso à BR-040

para Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio

Preto e Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso,

tem acesso às rodovias de importância estadual e até nacional através de

rodovias vicinais pavimentadas e com pista dupla. O transporte público em Juiz

de Fora é administrado pela Associação Profissional das Empresas de

Transporte de Passageiros de Juiz de Fora, fundada em 1970. Sete empresas

de transporte coletivo compõem a Associação, transportando

aproximadamente oito milhões de passageiros por mês.

A cidade conta ainda com 2 aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares

de Assis, inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui

capacidade para 37.000 passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco,

situado a 35 km do centro, iniciou suas operações de vôos comerciais de

passageiros em agosto de 2011 e atende principalmente à população de Juiz

de Fora.

O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza

urbana, telefonia fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos

pela rede geral de abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas

possuía coleta de lixo e 99,77% das residências possuíam energia elétrica.

Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos

de saúde e 14 hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora,

vinculado ao Ministério da Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência

em acidentes ofídicos e casos de urgência e emergência pelo Sistema Único

de Saúde, e também o único que administra soro antiescorpiônico. Há também

o Hospital Regional João Penido, que recebeu este nome em homenagem a

um médico muito importante politicamente na cidade, no século XIX. Ao todo, a

rede de saúde do município oferece 2.564 leitos à população.

Em relação à educação, 64,06% dos alunos entre 6 e 14 anos de Juiz de

Fora estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a

idade no ano de 2010. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 38,08% estavam

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cursando o ensino médio regular sem atraso. A taxa de analfabetismo da

população de 18 anos ou mais diminuiu 4,05% nas últimas duas décadas,

sendo que 64,97% da população nesta faixa etária tinham completado o ensino

fundamental e 47,99% o ensino médio em 2010. No mesmo ano, 6,71% da

população na faixa entre 18 e 24 anos, fase de ingresso acadêmico, estava

frequentando o ensino médio. Segundo dados do INEP, foram 35.420

candidatos inscritos em processos seletivos para as 19.335 vagas oferecidas

pelas 15 instituições de ensino superior do município em 2010.

A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e

demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de

profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores

sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o

fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência.

Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos

pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos

profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-

lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que

serão objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática

nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a

assumir;

o desempenho de suas atividades com competência técnica e

compromisso social e político em seu contexto sociocultural de

atuação.

Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central

da proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a

construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a

formação competente do profissional que pretende se graduar. Nessa direção,

torna-se imprescindível a interação da IES com a comunidade e os segmentos

organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada

para o cidadão a ser formado como profissional.

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A política definida pela Instituição para as questões sociais visa

promover ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da

região e modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui

preparação para a liderança e acompanhamento de profundas e densas

mudanças induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas concepções de

vida dele emergentes.

A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de

desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus

alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são

úteis e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos

com aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no

mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar

em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado.

No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias

de gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos

modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais

livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da

qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos

níveis da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a

abordagem de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a

utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há

possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais:

o normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida

acadêmica. Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos

recursos das tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da

descentralização do poder.

A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e

perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.

Finalmente, resta afirmar que a FACSUM adota políticas direcionadas

para o desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a

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melhor compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela

ação da IES.

Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e

desenvolver os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus

egressos tenham condições de atuar com competência nas empresas que

escolherem em igualdade de condições com concorrentes de quaisquer

regiões.

Sua área de influência estende-se por toda a Zona da Mata, uma

pequena parte do Sul de Minas e também do Centro Fluminense.

2 - APRESENTAÇÃO

2.1 Denominação do curso

Curso de graduação para formação de Bacharel em Ciências Contábeis.

2.2 Modalidades

O curso de Ciências Contábeis da FACULDADE DO SUDESTE

MINEIRO - FACSUM é oferecido na modalidades presencial plenamente

compatíveis com a dimensão e a qualificação do corpo docente, bem como

com as condições de infraestrutura da IES disponibilizadas para o curso.

2.3 Local da oferta

O Curso de Ciências Contábeis é oferecido nas unidades da

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM.

2.4 Regime de matrícula

Seriado semestral.

2.5 Turnos de funcionamento

Noturno

2.6 Duração do curso

O curso de Ciências Contábeis tem duração de 4 anos ou 8 semestres.

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2.7 Carga horária do curso

Carga horária do curso: mínima de 3.600 horas.

2.8 Base legal

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis foi concebido

tendo em conta a Lei no 9.394/96 que estabeleceu as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDBEN), e demais normas complementares, em particular

a Resolução CNE/CES no11, de 11 de Marco de 2002, que instituiu Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a Resolução

CNE/CES nº 2/2007 que definiu a carga horária dos cursos de graduação na

modalidade de bacharelado e a Lei no 11.788/2008, que introduziu inovações

na regulamentação do estágio. O curso de Ciências Contábeis teve seu

reconhecimento efetivado através da Portaria 759 – 13/10/2006 DOU

16/10/2006, renovada pelas Portarias 312 – 02/08/2011 DOU 04/08/2011, 704

– 18/12/2013 DOU 19/12/2013 e 268 – 03/04/2017 DOU 04/04/2017

3 - RECURSOS E INFRAESTRUTURA

A IES conta, em cada unidade, com uma estrutura organizacional

própria para cuidar do planejamento, execução e controle necessários para o

adequado funcionamento dos cursos da unidade e para o desenvolvimento das

atividades propostas em seus respectivos projetos pedagógicos. Para tanto,

destacam-se:

Salas de aulas amplas, iluminadas e ergonômicas;

Bibliotecas com acervos atualizados, salas de estudos anexas que

oferecem condições de pesquisa;

Laboratórios específicos para os cursos oferecidos, capazes de

proporcionar a execução de experimentos relacionados com os tópicos práticos

indicados nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), para cada curso;

Laboratórios de informática que oferecem, além das máquinas, o apoio

técnico especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em

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horários livres. Todas as máquinas estão interligadas em rede, com acesso à

internet;

Auditórios utilizados tanto para apresentações artísticas como para

ciclos de palestras e seminários;

Amplos espaços de convivência dos alunos como: livrarias, lanchonetes,

reprografias etc.

4 - CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E CURRÍCULO DO PROCESSO DE

ENSINO-APRENDIZAGEM

As Diretrizes Pedagógicas da FACSUM constituem orientações

estratégicas da organização institucional para o planejamento e a condução

das atividades acadêmicas, de modo a definir e implementar direções a serem

agregadas aos PPCs. Oferecem, ainda, condições para a integração e a

efetivação, no contexto institucional, de todos os projetos pedagógicos com

base em parâmetros bem definidos, referenciados pela missão da Instituição,

por sua vocação e objetivos, pela norma legal e pelo contexto social, político,

econômico e cultural no qual está inserida.

Essas condições são garantidas pelo Acompanhamento e Avaliação do

Desempenho Institucional. Reúnem os indicadores para a tomada de decisões,

a preservação e a reavaliação, necessárias à adequação constante do

planejamento institucional com as necessidades das dez dimensões que

contemplam o Projeto de Autoavaliação, e com as diretrizes preconizadas pelo

MEC.

Nesse contexto, a organização da FACSUM busca integrar e articular os

PPCs oferecidos e estimular as práticas multidisciplinares e interdisciplinares

da extensão e das demais atividades extracurriculares, correlacionando-as e

vinculando-as ao ensino.

As transformações sociais e o desenvolvimento científico-tecnológico

acelerado, aliados à expansão das bases de conhecimento em todos os

campos do saber, tornam imperiosa a definição de orientações compatíveis

com o estado de desenvolvimento do conhecimento e da realidade social.

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Deverão, assim, contemplar a mudança de foco do processo ensino-

aprendizagem, cuja ênfase vem se deslocando do predomínio da aquisição de

conhecimentos para privilegiar a capacidade de aprender a aprender, realçada

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, envolvendo o desenvolvimento das

capacidades de integração e de crítica das informações e das competências

atuais, bem como de busca de novos conhecimentos e incorporação de novas

tecnologias, desenvolvendo a habilidade de avaliá-las e selecionar,

criticamente, as mais pertinentes.

Pretende-se, assim, centrar o processo educativo na construção, na

produção e na apropriação dos conhecimentos técnico-científicos e

socioculturais, em uma visão integradora e crítica da realidade, mediante

modelos de ensino-aprendizagem modernos e uso de apropriadas tecnologias.

Uma perspectiva inovadora que traz, amalgamada, a aprendizagem de valores

positivos e a formação de atitudes para a mudança e para a atuação solidária,

calcada em padrões éticos, que promova a formação do profissional, com

sólida base de conhecimento teórico, científico e humano, preparando o

profissional para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do

mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. como

preconizam as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação.

Serão as seguintes as linhas-mestras para a ação pedagógica da

Instituição:

busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida

com os padrões atuais das transformações socioculturais e do

desenvolvimento científico e tecnológico;

formação do profissional, com ampla e sólida base teórica,

capacidade de análise do social e domínio dos procedimentos

técnicos necessários ao exercício profissional;

valorização da dimensão sociopolítica e cultural, desenvolvendo a

capacidade de leitura crítica de problemas e seus impactos locais,

regionais e nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no

mundo do trabalho, como sujeito partícipe de sua construção,

assumindo, portanto, o exercício profissional na direção da

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resolução de problemas e da cidadania, referenciado por sólidos

padrões éticos.

O caminhar na direção desse projeto pressupõe estabelecer um

conjunto de princípios e procedimentos orientadores prioritários à ação, entre

os quais cabe destacar:

interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão

global como superação do pensar simplificador e fragmentador da

realidade, como forma de administrar a ótica pluralista das

concepções de ensino, do saber e da prática;

articulação entre o ensino e as atividades de extensão e de

prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de

complexidade;

fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com

os conhecimentos, competências e habilidades necessários à

formação do profissional;

integração nos contextos reais de vida da comunidade, na rede de

serviços e com profissionais em exercício, como espaços

privilegiados do processo de ensino-aprendizagem, de forma

contínua;

desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que

engloba o aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver

juntos e aprender a conhecer, conforme caracterização das

diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação;

diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática

profissional, que englobam diferentes modalidades de trabalho

pedagógico e inserção do aluno em campos de prática com graus

crescentes de complexidade;

desenvolvimento de mecanismos de integração entre os

diferentes cursos e dos cursos com a rede de serviços;

desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a

competência científico-tecnológica e a relevância social;

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estruturação de matrizes curriculares flexíveis que, à diversidade

de situações de ensino-aprendizagem, associem a possibilidade

de construção própria dos caminhos de produção do

conhecimento pelo estudante, bem como a de crescimento

autônomo; e

utilização apropriada de tecnologias diversificadas.

A educação superior desempenha papel inquestionável na preparação

das novas gerações para o enfrentamento das exigências da sociedade

moderna. As novas tecnologias do mundo atual, as novas formas

organizacionais do trabalho e a rápida evolução do conhecimento científico,

associadas às necessidades de melhor qualificação profissional, exigem uma

nova concepção para os cursos superiores, baseadas nas Diretrizes

Curriculares Nacionais. As diretrizes contemplam o desenvolvimento de

competências e de habilidades para a formação dos estudantes, permitindo

maior capacidade para competição e sucesso no mercado de trabalho.

Assim, a FACSUM promove:

a preparação de seu aluno para o mundo do trabalho, no

atendimento às demandas econômicas e de emprego, adaptando-

o às complexas condições de exercício profissional no mercado

de trabalho;

a formação para a cidadania crítica, formando o aluno-cidadão,

capaz de interferir construtivamente na sociedade para

transformá-la;

a preparação para a participação social em termos de

fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade,

com o desenvolvimento de competências sociais, processos

democráticos e eficazes de tomada de decisões, capacidade

sociocomunicativa de liderança, de iniciativa, de solução de

problemas;

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a formação para o alcance de objetivos comprometidos com o

desenvolvimento harmônico do estado e em particular da região

onde está inserida;

a preparação para entender o ensino como prioridade

fundamentada em princípios éticos, filosóficos, culturais e

pedagógicos, que priorizem efetivamente a formação de pessoas,

reconhecendo a educação como processo articulador/mediador

indispensável a todas as propostas de desenvolvimento

sustentável a médio e longo prazos;

a formação ética, explicitando valores e atitudes, por meio de

atividades que desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o

respeito às diferenças culturalmente contextualizadas;

a formação de profissionais capazes de atuar em prol do

desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado, com a

interação de conteúdos com aspectos inerentes às questões

sociais, jurídicas e ambientais exigidas no mundo atual.

Os estudos que conduziram às concepções ora apresentadas

consideraram as pesquisas desenvolvidas sobre a formação superior e a

distribuição sócio-ocupacional.

Ao escolher como foco principal na concepção dos cursos uma visão

interdisciplinar formativa do profissional para as novas demandas do mercado,

objetivou-se explicitamente o comprometimento com a qualificação ao mesmo

tempo técnica e pluralista.

A Instituição apresenta proposta diferenciada, integrando formação

teórica e prática, o que implica em definição clara do perfil do corpo docente,

com qualificação e excelência para o magistério e a pesquisa interdisciplinar,

com postura crítica e transformadora.

Para estabelecer as suas linhas de ação, a FACSUM considerou que a

formação do profissional representa um conjunto de aspectos internos,

inerentes aos cursos, e externos, inerentes à relação sociedade/profissional,

que se inter-relacionam dialeticamente. Partindo desse princípio, a FACSUM

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pautou-se nos fundamentos que a idealizaram, tendo sempre em vista que é

necessário:

acompanhar as rápidas mudanças do mundo, a partir de política

de graduação que contemple o caráter revolucionário da ciência

como um imperativo;

entender a avaliação como processo e não como produto e,

portanto, valorizar o sistema contínuo de avaliação em dois

níveis: um pela sociedade e outro pela autoavaliação

(professores, técnico-administrativos e alunos);

definir metodologias educacionais adequadas ao processo de

aprendizagem cognitiva de caráter social, político e cultural

nacional, respeitando-se as especificidades regionais, o que

permitirá a revisão das matrizes curriculares e das práticas

pedagógicas

identificar as bases de sustentação de uma política de graduação,

considerando o aluno como ser global.

A definição das competências (que incluem conhecimentos e atitudes)

foi realizada de acordo com o Referencial para as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de graduação, contido no Parecer CNE/CES nº

67/2003, ao qual se acrescentarão as competências próprias do profissional

formado pelos respectivos cursos. As principais competências definidas pela

Instituição a serem desenvolvidas são:

Tomada de decisões

Comunicação

Liderança

Administração e Gerenciamento

Educação Permanente

Os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto

na sua formação quanto na sua prática. Deverão aprender a aprender e a ter

responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios

das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja

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benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,

inclusive, estimulando e promovendo a mobilidade acadêmica e profissional, a

formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

As competências comuns e as específicas, observadas em cada Projeto

Pedagógico de Curso, supõem a formação de atitudes e de valores, e o

desenvolvimento e domínio de conhecimentos e habilidades gerais e

específicos que levem em conta a realidade local e regional, sem descuidar do

caráter de universalidade do conhecimento, de sua relação com os avanços

das áreas dos cursos ofertados pela FACSUM no contexto nacional e

internacional, bem como dos parâmetros e dinâmica do Projeto Pedagógico de

cada curso.

A FACSUM utilizará, no desenvolvimento de seus cursos, observadas as

especificidades de cada projeto pedagógico, metodologias ativas e interativas

centradas no aluno, voltadas para o seu desenvolvimento intelectual, para a

ênfase no desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, de tomar

iniciativa e do empreendedorismo. Alguns princípios metodológicos merecem

destaque:

Interdisciplinaridade

Formação Profissional para a Cidadania

Estímulo à Autonomia Intelectual

Responsabilidade, Compromisso e Solidariedade Social

Diversificação dos Cenários de Ensino-Aprendizagem

Os princípios metodológicos são estabelecidos em consonância com os

PPCs, observados os critérios que favorecem as atividades de ensino

individualizado, de grupo e de estudos teóricos.

Os cursos devem buscar sempre o desenvolvimento de programas que

privilegiem descobertas de novas metodologias, enfocando o uso e a

adequação de recursos audiovisuais, de informática, de novos métodos e

técnicas de ensino, visando sempre o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico.

Destacam-se, como metodologia de ensino aprendizagem, as seguintes

atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,

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fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em

laboratórios, estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, pesquisa

bibliográfica e iniciação científica.

4.1. Concepção de avaliação

A avaliação do aluno deve servir não só para medir seu rendimento

acadêmico, mas, principalmente, estimulá-lo a sustentar um desempenho

positivo. O crescimento intelectual do aluno ao longo do processo de sua

formação deve ser valorizado, considerando-se os objetivos do curso e as

qualidades desenvolvidas, apontando-se as insuficiências observadas e os

caminhos para superá-las.

O sistema de avaliação é concebido na perspectiva de garantir o

desenvolvimento de competências no processo de formação. Nesse sentido a

avaliação destina-se induzir a aprendizagem dos alunos, de modo a favorecer

seu percurso e regular as ações que orientam e incentivam sua formação.

Desse modo, a avaliação não se destina a punir os que não alcançam o que se

pretende, mas a ajudar o aluno a identificar melhor as suas necessidades de

formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de

investimento no próprio desenvolvimento profissional.

O sistema de avaliação não deve incidir sobre elementos a serem

memorizados, mas na verificação da capacidade de refletir sobre o

conhecimento, de questioná-lo e de (re)construí-lo dos pontos de vista

científico, metodológico e político.

O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a

capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto.

Avaliar significa verificar não apenas se os alunos adquiriram os

conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles

para resolver situações-problema (reais ou simuladas) relacionadas, de alguma

forma, com o exercício da profissão.

Dessa forma, a avaliação é realizada mediante critérios explícitos e

compartilhados com os alunos, uma vez que o que é objeto de avaliação

representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a

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orientação dos estudos como para a identificação dos aspectos considerados

mais relevantes para a formação em cada momento dos cursos.

A avaliação é entendida como um processo a ser desenvolvido durante

o período letivo.

A avaliação apresenta determinadas especificidades que são

regulamentadas pela Instituição. As formas de avaliação no curso seguem os

Critérios de Avaliação e Promoção da Faculdade do Sudeste Mineiro –

FACSUM e são adequadas às especificidades de formação do futuro

profissional.

Para isso, são utilizados instrumentos variados, tais como: prova escrita

individual presencial, produção e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica

e de campo, relatórios e fichas de leitura de textos, comentários escritos de

livros lidos, resolução de exercícios práticos, desenvolvimento por meio dos

projetos e atividades que relacionam a teoria e a prática no desenvolvimento

dos planos de ensino das disciplinas do curso.

Conforme dispõe seu Regimento, a FACSUM adota os critérios a seguir

resumidos para a avaliação do rendimento escolar de seus alunos:

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina e envolve

simultaneamente os aspectos de frequência e aproveitamento escolar;

A avaliação nas disciplinas será obtida por meio de provas, trabalhos e

seminários, dentre outras atividades curriculares. São também

considerados a participação, conduta, maturidade e interesse

demonstrado pelo aluno durante as aulas e demais atividades, a critério

do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino;

São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios,

arguições, trabalhos práticos, excursões, atividades culturais e

esportivas, estágios (inclusive os realizados em unidade avançada) e

provas escritas e orais.

A definição do conteúdo e da matéria sobre a qual versará cada prova é de competência exclusiva do professor responsável pela disciplina.

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4.2 Gestão acadêmico-administrativa

A secretaria acompanha a vida escolar dos alunos desde o seu ingresso

na IES, orientando os procedimentos relacionados às matrículas e renovações

de matrículas, a verificação da documentação e dos pedidos de emissão de

serviços solicitados pela secretaria virtual. Controlam, também, os documentos

referentes à conclusão do curso, o encaminhamento para execução e registro

de diplomas, assim como a sua retirada.

Para o bom funcionamento da secretaria, foram padronizados alguns

procedimentos. Após a aprovação no processo seletivo, o próprio candidato

deve realizar sua matrícula. Neste ato, ele recebe o contrato e, ao aceitá-lo,

torna-se responsável pelo acesso ao sistema e pela impressão do boleto. A

matrícula somente é efetivada após o pagamento da primeira parcela do curso,

a entrega do contrato de prestação de serviços educacionais devidamente

assinados e a entrega dos documentos pessoais e de escolaridade.

A FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM utiliza, para

gerenciamento do sistema de controle acadêmico, o Lyceum e o presencial

utiliza-se do SISUN.

4.3 Biblioteca

As bibliotecas da FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM

desempenham um importante papel na execução da missão organizacional da

instituição. O desenvolvimento das coleções das bibliotecas FACSUM vem

acompanhando as novas tecnologias da informação, adquirindo acervos

impressos e digitais em vários suportes, como livros, plataformas de leitura de

livro na web, periódicos, DVDs e CD-ROMs, bases de dados nacionais e

internacionais, atendendo às necessidades geradas pelas atividades de ensino

e extensão da IES.

As Bibliotecas contam com um acervo que segue plenamente os

padrões de qualidade exigidos, composto por material atualizado tanto para o

uso do corpo docente quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo

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em que busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do

estudante e de melhores resultados para a satisfação de seus usuários.

A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e

periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das

ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes

Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e

complementação à formação dos estudantes.

5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

5.1 Estrutura organizacional

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos

colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos

organizam-se em dois níveis de decisão:

Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e

Diretoria;

Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,

Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.

Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos

Órgãos Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria,

Contabilidade e Manutenção.

Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de

natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa.

O Organograma Institucional é apresentado na página a seguir.

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ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL

Imagem I: Organograma Institucional

Fonte: Arquivo Institucional

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5.2 Coordenador do curso

A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis é exercida por um

coordenador designado pelo Diretor e homologado pela Mantenedora

Para exercício do cargo de Coordenador do Curso são exigidos os

seguintes requisitos:

Titulação acadêmica compatível com a sua missão de liderar

educadores do ensino superior.

Experiência profissional.

Experiência acadêmica suficiente para permitir uma visão

adequada da realidade do ensino superior.

Acompanhamento continuado e abrangente da evolução do

mundo, tanto no que diz respeito às carências das organizações como

no que trata dos avanços nas práticas de gestão.

Capacidade de liderar equipes.

5.3 Composição e funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva, representativo

da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que tem a seu cargo a

coordenação didática do curso.

O Colegiado de Curso é constituído por cinco docentes que ministram

disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em questão

e por um representante do corpo discente.

Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente

pelo Diretor, sendo 3 (três) deles por indicação deste e 2 (dois) por indicação

de seus pares e o representante do corpo discente deve ser um aluno

regularmente matriculado no curso, indicado anualmente por seus pares.

São atribuições do Colegiado de Curso:

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fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com

suas ementas e respectivos programas;

elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação

das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as

diretrizes curriculares emanadas pelo Poder Público;

promover a avaliação do curso;

decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações,

mediante requerimento dos interessados;

colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua

atuação; e

exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem

delegadas pelos demais órgãos colegiados.

Presidido pelo Coordenador Geral de Curso, o Colegiado Geral reúne-se

ordinariamente, no mínimo, uma vez por semestre. Cada colegiado local,

presidido pelo respectivo Coordenador, também se reúne ordinariamente, no

mínimo, uma vez por semestre.

5.4 Atenção ao discente

Os principais meios e mecanismos de atendimento, orientação e suporte

da FACSUM são:

Manual de Informações Acadêmicas, entregue anualmente aos

alunos;

Atendimento dos coordenadores, que prestam plantões de

atendimento ao aluno nas salas de coordenação.

Nesses atendimentos, o aluno é orientado a respeito de questões

didático-pedagógicas, de normas e regulamentos, do desempenho da

FACSUM nas avaliações interna e externa, das atividades complementares, de

palestras e seminários. Além disso, os alunos podem esclarecer dúvidas sobre

o exercício profissional, o mercado de trabalho, a colocação dos egressos e a

formação continuada e, também, propor sugestões que podem ser levadas às

reuniões de conselho;

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No setor de estágio, o aluno tem acesso às vagas disponíveis,

publicadas em quadro de avisos. O coordenador de estágio analisa e assina,

quando é o caso, os contratos de estágio firmados entre as empresas e o

aluno;

Atendimentos em geral, em órgãos como: secretaria, tesouraria, central

de orientação pedagógica, diretoria etc.

5.4.1 Apoio psicopedagógico aos discentes

Considerando os termos da Lei nº 12.764, de 27/12/2012,

regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que institui a

Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista e que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e

da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista

à educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade da

educação infantil até a educação superior, a IES designou Comissão para

elaborar um regulamento específico de atendimento aos estudantes

matriculados que apresentarem transtorno do espectro autista, de acordo com

o disposto na Lei nº 12.764 / 2012, regulamentada pelo Decreto 8.368/2014.

Concluído o trabalho, foi o Regulamento submetido à aprovação do Conselho

Acadêmico da IES e aprovada a implantação na Instituição do seu Núcleo de

Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP.

O Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP já

implantado na IES atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos,

professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-

aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do

aluno, de forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-se-

á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da

IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de

acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso

escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração

da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que

promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso

acadêmico.

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A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das

seguintes ações:

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de

expressão escrita, de falta de concentração, com transtorno do

espectro autista etc.;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a

diminuição das dificuldades encontradas por parte dos

acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da

repetência;

realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o

redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando

necessário;

orientação para a reopção de curso quando necessária.

6- CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

6.1 Formação acadêmica e profissional

A experiência no magistério ou na educação profissional (ensino técnico

médio) possibilita ao docente uma atuação segura, focada na aprendizagem

dos alunos e integrada às propostas pedagógicas (tanto na dimensão do

coletivo como na dimensão do profissional).

Entre os docentes responsáveis pelo núcleo profissionalizante dos

cursos da FACSUM evidencia-se experiência tanto dentro como fora do

magistério que lhes possibilita uma abordagem que articule os conteúdos às

necessidades da atuação profissional, o que resulta na contextualização do

ensino.

Os critérios que norteiam a contratação de professores podem ser

resumidos nos seguintes aspectos:

Professores com titulação mínima de especialista;

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Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas

presentes na estrutura curricular dos cursos que oferece;

Professores com experiência docente e não-docente;

Professores com experiência docente em cursos superiores de,

pelo menos, dois anos;

Professores capacitados para estabelecer boa relação com os

estudantes, com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;

Professores comprometidos com a educação permanente;

Professores com potencial para somar as atividades de extensão

às atividades docentes;

Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;

Professores com elevada capacidade de comunicação oral e

escrita; e

Professores com relações sociais nas organizações locais.

6.2 Regime de trabalho

Todos os professores são contratados no regime de Consolidação das

Leis do Trabalho. Conforme constante no PDI da IES, o regime de trabalho do

corpo docente está previsto nas seguintes modalidades:

Regime integral: com exigência de 40 horas semanais de

trabalho;

Regime em tempo parcial: com exigência de 20 horas semanais

de trabalho;

Regime de horas-aula.

A IES conta com um plano institucional de qualificação de seu corpo

docente que tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções de

ensino e extensão.

Entre os aspectos levados em consideração quando da composição do

Plano de Qualificação do Corpo Docente da IES, destacam-se: titulação,

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regime de trabalho, plano de carreira, substituições, experiência acadêmica e

experiência profissional não acadêmica, mérito pelo trabalho desenvolvido e

continuidade do processo de atualização. A Instituição tem a titulação como

principal critério para progressão na carreira docente e, neste sentido, procura

desenvolver uma política de qualificação que incentive o docente a continuar

seus estudos de pós-graduação.

Outros importantes fatores que poderão ser considerados para a

progressão na carreira docente são a produção e a publicação de obras

técnico-científicas, resultantes dos trabalhos de investigação dos professores e

estudantes.

A carreira de Professor de Ensino Superior é constituída por três

categorias funcionais, cada uma subdividida em dois níveis, assim

denominadas:

I – professor Titular, subdividida nos níveis I e II;

II – professor Adjunto, subdividida nos níveis I e II; e

III – professor Assistente, também subdividida nos níveis I e II.

O ingresso na carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á

preferencialmente no nível inicial da respectiva categoria funcional, por meio de

processo seletivo, exigindo-se, além do diploma de curso superior na área de

conhecimento em que irá atuar, ou em área afim, os seguintes requisitos:

I – para Professor Titular: título de Doutor na área em que irá atuar ou

em área afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei;

II – para Professor Adjunto: título de Mestre na área correspondente ou

em área afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei; e

III – para Professor Assistente: título de Especialista, obtido nos moldes

da legislação específica

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6.3 Capacitação

São quatro as principais metas do Plano de Incentivo à Qualificação

Docente concebido pela IES:

investir na titulação dos professores, levando em consideração

seus interesses e também os do curso e da Instituição;

estimular os docentes da Instituição a participar de cursos de pós-

graduação;

criar um centro de treinamento em didáticas alternativas e

atualização permanente do corpo docente com o objetivo de

oferecer programas, cursos, colóquios e outras atividades que

desenvolvam o conhecimento; e

subsidiar aos docentes, por meio de ajuda de custos, a

participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos e

culturais e em treinamentos específicos.

Para que tais metas sejam satisfatoriamente atingidas, a Instituição

propõe as seguintes ações:

estipulação de ajuda de custos, a critério da Diretoria e de acordo

com os recursos existentes destinados ao Plano de Qualificação,

aos docentes que participarem de eventos promovidos por

entidades de reconhecido valor, e visando auxiliar na inscrição no

evento e nas despesas com locomoção, hospedagem e

alimentação;

concessão de bolsas-auxílio, de acordo com os recursos

existentes, correspondendo a 20 (vinte) horas-aula para os cursos

de pós-graduação, pelo período de dois anos para Mestrado,

podendo justificadamente ser prorrogada por mais 1 (um) ano, e

de 3 (três) anos para o Doutorado, podendo ser também

justificadamente prorrogada por mais 1 (um) ano.

A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio leva em

consideração os seguintes fatores:

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os recursos financeiros disponíveis;

necessidade institucional em áreas prioritárias;

tempo de serviço do docente no quadro funcional da instituição; e

a produtividade e desempenho do professor, apresentados nos

dados da avaliação anual feita pela instituição.

6.4 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável

pela concepção, implantação e consolidação dos Projetos Pedagógicos dos

Cursos da instituição.

O NDE será constituído por membros escolhidos dentre os docentes de

cada Curso da IES, atendendo aos seguintes critérios:

1. O Coordenador do Curso será o presidente nato do NDE.

2. O NDE deverá ser composto, obrigatoriamente, por, pelo menos, 5

professores pertencentes ao corpo docente do curso.

3. O NDE deverá ter pelo menos 60% de seus membros com titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

4. O NDE deverá ter seus membros em regime de trabalho de tempo

parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I. elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e

fundamentos;

II. estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;

III. atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

IV. conduzir os trabalhos de reestruturação curricular sempre que

necessário;

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V. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

VI. analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

VII. promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os

eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;

VIII. acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao

Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando

necessário.

6.5 Corpo técnico-administrativo

O corpo técnico-administrativo é constituído por profissionais

qualificados para as funções exercidas.

O corpo técnico-administrativo que presta serviços para a FACSUM é

selecionado pelo Departamento de Recursos Humanos da entidade

mantenedora, atendendo à solicitação dos numerosos setores de atividades da

Instituição.

6.6 Atividades acadêmicas articuladas com a formação

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Dadas as características do mundo atual, no que diz respeito à evolução

do conhecimento, é obrigação da IES orientar e estimular seus alunos à

continuidade dos estudos.

A extensão deve ser encarada sob a perspectiva da produção do

conhecimento, contribuindo para viabilizar a relação transformadora entre IES e

sociedade.

As atividades de extensão, inclusive as de natureza desportiva, artística

e cultural, visarão valorizar e estimular a criação e difusão da arte e da cultura,

particularmente aquelas patrocinadas pela comunidade, refletindo o potencial

da Instituição no contexto social e sendo base para o desenvolvimento de

programas de ensino e produção do saber, recolhendo insumos para a

contínua revisão do fazer acadêmico.

A programação extensionista incluirá a promoção de serviços à

comunidade e a realização de cursos de treinamento de profissionais nas áreas

pedagógicas e técnico-científicas, assumindo as formas de cursos de extensão,

palestras, conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas e órgãos

públicos.

De modo geral, a IES se propõe a realizar sua integração com a

sociedade por meio:

da realização de seminários de atualização em suas áreas de

competência;

do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de

interesse e necessidade das comunidades externa e interna;

do programa de convênios com diversas instituições do estado e

dos municípios;

de encontros envolvendo categorias específicas;

da criação e prestação de serviços de assessoria e consultoria à

comunidade, envolvendo estagiários e docentes da Instituição e

profissionais da comunidade estadual;

de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para

estudantes da Instituição;

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da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e

científica;

de estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local

ou regional;

da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e

divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; e

do estímulo à articulação da extensão com o ensino visando

integrar, sempre que possível, o saber acadêmico com a

realidade.

Visando incentivar as atividades de extensão, a IES utilizará, dentre

outras, as seguintes estratégias de ação:

realizar avaliação diagnóstica da realidade social por meio de

pesquisa;

identificar as ações de extensão por meio de organização de

fóruns, seminários e oficinas que retratem seus resultados e

envolvam toda a comunidade acadêmica;

implantar uma política de ações de extensão com o objetivo de

transformação social;

identificar as lideranças políticas, sindicais e civis por meio do

contato direto com a população e os meios de comunicação para

ajustar melhor os programas de extensão às necessidades locais;

identificar a capacidade extensionista das Coordenações de

Curso por meio da produção e dos resultados das ações junto à

sociedade;

incentivar o corpo docente e discente a promover a extensão em

projetos que atendam às necessidades prioritárias da sociedade;

e

agregar a extensão aos campos desenvolvidos nos estágios e

pesquisas por meio da permuta de conhecimentos e vivências

dos indivíduos, visando à transformação do sujeito e da

sociedade.

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Há uma preocupação da IES em desenvolver atividades de extensão

que atendam à comunidade regional em termos sociais, culturais, ambientais e

outros.

6.7 Disciplinas optativas

Como forma de flexibilizar o currículo, ampliar a formação geral dos

alunos e com o objetivo de formar um profissional com alguns diferenciais, a

FACSUM oferece, para que o estudante exerça a sua livre escolha as

disciplinas optativas: Relações Étnico-Raciais e Afro descendência, Educação

Ambiental, Direitos Humanos e Língua Brasileira de Sinais (Libras).

6.8 Disciplinas de nivelamento

A FACSUM oferece um programa de revisão de conteúdos de diversas

disciplinas ministradas no ensino médio. Ele abrange os principais conteúdos

os quais, boa parte dos universitários – recém-ingressantes ou veteranos –

apresenta dificuldades para acompanhar durante os cursos superiores.

Aos estudantes ingressantes são oferecidas disciplinas de ajustes e

nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso,

de acordo com a definição da Comissão Especial de Graduação e do

Coordenador de Curso responsável, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou

carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuem caráter

obrigatório nem contam crédito, apenas têm o intuito de contribuir para a

aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares.

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7. ORGANIZAÇÃO DO CURSO

7.1 Histórico do curso

7.1.1 No Brasil

O Conselho Federal de Contabilidade – CFC, em sua segunda edição da

Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências

Contábeis, apresenta um histórico sobre o ensino da contabilidade no Brasil. A

seguir apresenta-se o texto na íntegra do CFC, pois representa oficialmente

este histórico:

“As sementes para o ensino comercial e de Contabilidade no Brasil

foram lançadas no século XIX, com a vinda da Família Real Portuguesa, em

1808, e com a instituição formal das Aulas de Comércio e do Instituto

Comercial do Rio de Janeiro. No século XX, o ensino da contabilidade passou

a abranger os cursos profissionalizantes, a criação do ensino superior e a Pós-

Graduação Stricto Sensu. (PELEIAS, I, 2007).”

A par da evolução contábil, o ensino no país passou por profundas

modificações, principalmente com a criação da Lei Orgânica de 1910; a

reorganização dos ensinos secundário e superior pelo Decreto n.º 11.530, de

18/3/1915; a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases n.º 4.024/61, prevista

na Constituição de 1946 e cujos debates duraram de 1948 até 1961. Seguiram-

se as reformas introduzidas pelas Leis nº 5.540/68 e 5.692/71, culminando com

a atual Lei n.º 9.394/96, de 20/12/1996.

A Resolução n.º 03/92, ao criar o currículo mínimo para o curso, buscava

melhorar a qualificação dos futuros profissionais em Contabilidade. Entre as

determinações, encontra-se a inclusão das disciplinas de Ética Profissional,

Perícia Contábil, Monografia e Trabalhos de Conclusão de Cursos, nas quais

são salientadas as aptidões que foram consideradas essenciais na formação

do profissional.

Com base na Lei n.º 9.394/96, a SESu/MEC baixou o Edital n.º 4, de

10/12/97, convocando as IES a apresentarem propostas para as novas

Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores, as quais seriam elaboradas a

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partir das sugestões de suas várias Comissões de Especialistas. A de Ciências

Contábeis apresentou o relatório final referendado pelo Departamento de

Política Superior (DPES) da SESu/MEC, em 12/4/1999. Esse documento

representou uma grande abertura para as IES definirem seus currículos plenos

e assumirem a escolha do perfil de seus alunos conforme a demanda do

mercado regional.

Além disso, a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação, com base nas diretrizes e princípios fixados pelos pareceres

CNE/CES nºs 776/97, 583/01, 67/03, 289/03 e 269/04, evoluiu em novos

estudos e sugestões, e esse processo culminou com a revogação do Parecer

n.º 06/04 e a aprovação da Resolução CNE/CES n.º 10, de 16/12/2004, em

vigor.”

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FACSUM foi

concebido com base na Lei n° 9.394/96, que instituiu as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional; no Dec. 5.773/2006 que dispõe sobre o exercício das

funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação

superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de

ensino presencial e à distância; tendo o ensino à distância sido outorgado pelo

Decreto n° 6.303/2007.

A Resolução n°. 02/2007 do CNE/CES dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial, com adequação de seus

conteúdos curriculares às exigências do Decreto n° 5.626/2005, que trata da

oferta da Língua Brasileira de Sinais – Libras e dos estágios à Lei 11.788/2008.

A infraestrutura institucional apresenta plenas condições de acessibilidade para

portadores de necessidades especiais, em observância ao Decreto nº.

5.296/2004.

Segundo o Conselho Nacional de Educação - CNE, em sua Resolução

CNE/CES n.º 10/04, o curso de graduação deve “ensejar condições para que o

futuro contador seja capacitado a compreender as questões científicas,

técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional

e nos diferentes modelos de organização; a apresentar pleno domínio das

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responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias,

arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações

financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de

inovações tecnológicas; e a revelar capacidade crítico-analítica de avaliação,

quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da

informação”. O respeito a essas prerrogativas tem levado a FACSUM a

constantes reformulações no curso, visando atendê-las em sua plenitude.

O curso de Ciências Contábeis situa-se entre os mais procurados pela

sociedade, principalmente por conta do ingresso do Brasil no padrão

internacional de Contabilidade por meio da Lei nº 11.638 de 28 de Dezembro

de 2007; o que evidencia a necessidade do Contador como elemento-chave

para uma gestão empresarial, uma vez que cabe a ele contribuir com

informações úteis e precisas para as mais diversas decisões empresariais.

7.1.2. Na FACSUM

O curso de Ciências Contábeis da FACSUM reconhecido pela Portaria

nº 759 – 13/10/2006

O curso de Ciências Contábeis se justifica pela importância dessa

ciência para o desenvolvimento, tanto da nossa sociedade quanto de uma

sociedade globalizada.

A FACSUM, em respeito aos princípios, normas e padrões definidos no

seu Regimento Geral, no Projeto Pedagógico Institucional - PPI e no Plano de

Desenvolvimento Institucional - PDI iniciou a oferta do curso de Ciências

Contábeis.

A finalidade de toda ciência é contribuir com um melhor viver para o ser

humano, e assim, a ciência contábil faz jus ao seu papel, ao contribuir com o

progresso das empresas e consequentemente de toda a sociedade. É inerente

à contabilidade o estudo qualitativo e quantitativo das variações patrimoniais,

quer de pessoa física (natural) ou jurídica (organizações empresariais).

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Com a contribuição da Contabilidade ao meio empresarial, pode-se

esperar o fortalecimento da sociedade, uma vez que será por meio da geração

de riqueza e empregos, que contribuirá com a satisfação das diversas

necessidades humanas e para tal, o profissional de contabilidade que a

FACSUM forma, deverá ter essa visão, voltada tanto pela riqueza da entidade

quanto para o bem social e, somente por meio de pensamentos e ações éticas

será possível alcançar tal propósito. Portanto, a relevância social do curso

consiste na preparação de profissionais com as mais altas qualificações para

atuar nas mais diversas organizações empresariais, públicas ou privadas, com

ou sem fins lucrativos.

Ser um profissional apenas habilitado para o exercício da profissão, não

é o suficiente para a FACSUM, que busca formar um profissional que detenha

o conhecimento da doutrina contábil, que o use de forma ética, ao ponto de

preservar a riqueza da entidade a qual presta serviços, assim como para a

sociedade que o recebe.

A FACSUM entende que a formação precisa estar pautada em

conteúdos programáticos articulados de tal modo que façam jus ao seu objetivo

principal - formação sólida da doutrina contábil e contribuição para um viver

melhor.

Tomando-se como base a iniciativa mais uma vez inovadora de formar

profissionais do mais alto gabarito para enfrentar o competitivo mercado de

trabalho, a FACSUM vem desempenhar o seu papel na área da educação,

mais precisamente no ensino a distância, implantando o curso de Ciências

Contábeis; onde tem como principal aliada à tecnologia que permite a formação

de profissionais qualificados nas mais distantes localidades.

A demanda do curso de Ciências Contábeis, conforme aponta o

Conselho Federal de Contabilidade-CFC (órgão máximo representativo da

classe contábil brasileira), o qual agrega os Conselhos Regionais de

Contabilidade, demonstra um interesse significativo pela profissão contábil nos

últimos anos.

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A demanda pelo curso de Ciências Contábeis se justifica pela solidez da

economia brasileira a partir do Plano Real (1994) onde a especialização nas

mais diversas profissões tornou-se uma necessidade, e o profissional de

contabilidade por ser responsável pelo registro, análise e acompanhamento

das operações econômico-financeira ocorridas numa empresa e,

consequentemente pela formação do resultado obtido, contribui de maneira

ímpar para a gestão empresarial, nos mais diversos tipos de atividade.

Considera-se ainda para a demanda do curso, a inserção do Brasil numa

economia globalizada, que tornou o profissional de Contabilidade mais exigido

em termos de análise sobre as operações ocorridas nas mais diversas

sociedades empresariais.

É parte da missão da FACSUM atender à demanda social do curso de

Ciências Contábeis, formando bacharéis aptos a atuar dentro de sua

competência profissional em uma economia de mercado em evolução,

melhorando a gestão das organizações do Brasil – públicas e privadas ou

sociais –, aumentando, com isso, a competitividade das próprias organizações

e do País.

Desde a sua entrada em operação e reconhecimento, o curso teve

evolução crescente no número de matrículas e a FACSUM, como instituição

ligada ao Sistema Federal de Educação, sempre se adequou às normas do

Ministério da Educação.

A oferta do curso está calcada nas seguintes linhas mestras para a ação

pedagógica:

Busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida

com os padrões atuais das transformações socioculturais e do

desenvolvimento científico e tecnológico;

Formação profissional, com ampla e sólida base teórica,

capacidade de análise do social e domínio dos procedimentos

técnicos necessários ao exercício profissional;

Valorização da dimensão sócio-política e cultural, desenvolvendo

a capacidade de leitura crítica de problemas e seus impactos

locais, regionais e nacionais, que subsidiará a inserção do

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egresso no mundo do trabalho, como sujeito que participe de sua

construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na

direção da solução de problemas e da cidadania, referenciado por

sólidos padrões éticos.

A participação de alunos em atividades de extensão, entre outras,

constitui situação essencial do conhecimento acadêmico e

profissional. A participação discente nos projetos e atividades de

pesquisa e extensão completa a formação integral do aluno.

A FACSUM, desde o início, privilegia currículos atualizados que

acentuam a formação de um cidadão, socialmente ativo, consciente, crítico e

responsável. As estruturas curriculares estabelecidas pela IES preveem, de

forma flexível, situações articuladoras do tempo e do espaço da vida

acadêmica, a interdisciplinaridade e a transversalidade dos temas

educacionais.

7.2 Contexto educacional

A participação do ensino privado no Ensino Superior aumentou,

sobretudo a partir da década de 1970. Nos últimos vinte anos, o setor privado

tem oferecido quase dois terços das vagas ofertadas no país.

Segundo o Plano Nacional de Educação – PNE, a manutenção das

atividades de pesquisa e extensão típicas das universidades, que constituem o

suporte necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do

país, não será possível sem o fortalecimento do setor público. Paralelamente, a

expansão do setor privado deve continuar, desde que garantida à qualidade.

Em atendimento à resolução CNE/CP n° 08, de 6 de Março de 2012, o

Curso de Engenharia de Produção apresenta a importância dos Direitos

Humanos no mundo contemporâneo, de forma articulada e transversal. Desta

forma, promove diálogos e debates que conduzam ao pensamento crítico e a

análise sistêmica sobre o futuro da humanidade e prol da justiça econômica e

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social. A questão dos Direitos Humanos é trabalhada na disciplina Homem e

Sociedade e na disciplina optativa ”Direitos Humanos”, visando promover a

educação para a mudança e a transformação social, fundamentada nos

seguintes princípios:

I - dignidade humana;

II - igualdade de direitos;

III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;

IV - laicidade do Estado;

V - democracia na educação;

VII - sustentabilidade socioambiental.

A Faculdade entende a Educação em Direitos Humanos como

processo sistemático e multidimensional, orientador da formação integral dos

sujeitos de direitos, assegurando a articulação das seguintes dimensões:

I - apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre

direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e

local;

II - afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a

cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;

III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em

níveis cognitivo, social, cultural e político;

IV - desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de

construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos

contextualizados;

V - fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e

instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos

humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de

direitos.

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A oferta do curso de Ciências Contábeis por parte da FACSUM integra-

se perfeitamente, portanto, no contexto educacional brasileiro, tanto no atual

quanto no futuro.

7.3 Perfil do egresso

Valendo-se dos preceitos constantes do PPI da FACSUM, documento

que fixa os propósitos e metas a serem alcançados durante a formação dos

alunos, os critérios norteadores para a definição do perfil do egresso pautam-se

por uma visão humanista, que internaliza valores como responsabilidade social,

justiça e ética profissional. O intuito da seleção de tais valores reside na

maneira de integrar produtivamente conhecimentos, competências, habilidades

e talentos na formação do futuro profissional.

O curso de graduação em Ciências Contábeis oferecido pela FACSUM

visa um egresso com perfil proativo, facilitador das constantes inovações por

que passam as empresas em um ambiente mundial cada vez mais competitivo

e que saiba compreender as diferentes propriedades da informação contábil,

pois a competição do mercado gera um efeito disciplinador nas escolhas

empresariais, sendo necessária a adoção pensamentos estratégicos.

O egresso desenvolverá ao longo do curso as competências de um

gestor, a quem chamamos de Contador Gerencial. O termo “contador

gerencial” não é novo. Surgiu após a Revolução Industrial (século XVII) em

virtude da necessidade de se apurar os custos do valor do processo de

conversão de mão de obra e materiais em novos produtos.

7.4 Objetivos do curso

7.4.1 Gerais

Em consonância com as Diretrizes Curriculares do curso e com o PDI da

IES, o curso de Ciências Contábeis tem o objetivo principal de:

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1- formar contadores embasados em sólida doutrina;

2- formar profissionais capazes de atuar no controle, mensuração e

análise das variações patrimoniais ao longo do tempo nas instituições;

7.4.2 Específicos

Para cumprir com os objetivos gerais, o curso apresenta os seguintes

objetivos específicos:

1- preparar os futuros profissionais para compreender as questões

científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e

internacional e nos diferentes modelos de organização;

2- orientar o aluno de modo à, quando se formar, apresentar pleno

domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias,

perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de

informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização

de inovações tecnológicas.

3- desenvolver no aluno o pensamento reflexivo, de modo que possa

revelar capacidade crítica e analítica de avaliação, quanto às implicações

organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

7.5 Organização didático-pedagógica do curso

A filosofia do curso de Ciências Contábeis está voltada para resgatar os

valores humanistas e oferecer uma base sólida de conhecimento contábil,

social e ético, além de uma visão holística, de modo a atender ao mercado de

trabalho e à sociedade.

O curso organiza-se de modo a construir e socializar o saber amplo

sobre as organizações e sua gestão por meio da valorização dos potenciais

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humanos e da otimização dos recursos ambientais e institucionais, em

benefício da sociedade.

Também se vincula ao ideal de integração do potencial humano ao

desenvolvimento socioeconômico por meio da formação de profissionais

competentes, conscientes, criativos e dinâmicos, capazes de participar das

transformações do nosso tempo, e suas inovações, superando-as com

excelência.

7.5.1. Estrutura curricular

A estrutura curricular do curso apresenta, de modo geral:

Componentes:

Atividades CARGA HORÁRIA

• Componentes obrigatórios

Disciplinas

Atividades Complementares

Estudos Disciplinares

Estágio Curricular

Sub- total.

Atividades Supervisionadas

Disciplina Optativa

2.220

300

160

300

2.980

600

20

TOTAL 3.600

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(*) As disciplinas Interpretação e Produção de Textos, Comunicação e

Expressão, Homem e Sociedade, Ciências Sociais, Metodologia do Trabalho

Acadêmico e Métodos de Pesquisa, são oferecidas na modalidade EaD,

utilizando os recursos já existentes através da plataforma AVA – Ambiente

Virtual de Aprendizagem. Cada uma das disciplinas será oferecida num

determinado semestre, assim distribuídas:

1º semestre: Interpretação e Produção de Textos

2º semestre: Comunicação e Expressão

3º semestre: Homem e Sociedade

4º semestre: Ciências Sociais

5º semestre: Metodologia do Trabalho Acadêmico

6º semestre: Métodos de Pesquisa

Durante o semestre, a interação com o professor acontece durante 8 encontros

programados para o acompanhamento dos trabalhos realizados, debates e

soluções de dúvidas sobre o conteúdo desenvolvido na plataforma.

7.5.2 Eixos estruturantes

Eixo é um recorte, conquanto ainda um tanto amplo, na área de

conhecimento.

Nos eixos temáticos, o programa aglutina investigações e estudos de

diferentes enfoques. O eixo organiza a estrutura, limita a dispersão temática e

fornece o cenário no qual são construídos os objetos de pesquisa.

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Em atendimento às Diretrizes Curriculares do curso de Ciências

Contábeis, este documento apresenta o conteúdo de formação em três eixos

temáticos, conforme carga horária descrita no item 7.5.1.

Os três Eixos Temáticos - Formação Básica, Profissional e Teórico-

Prática, assim distribuídas pela FACSUM:

FORMAÇÃO BÁSICA Carga Horária

Interpretação e Produção de Textos 30

Economia e Negócios 60

Instituições de Direito 60

Comportamento Humano nas Organizações 60

Administração do Relacionamento com o Cliente 60

Comunicação e Expressão 30

Matemática 60

Tecnologias da Informação 60

Evolução do Pensamento Administrativo 60

Homem e Sociedade 30

Matemática Financeira 60

Geopolítica, Regionalização e Integração 60

Ciências Sociais 30

Direito Tributário 30

Metodologia do Trabalho Acadêmico 30

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Estatística 60

Métodos de Pesquisa 30

Direito Social e Trabalhista 30

SUBTOTAL-Presencial 840

Introdução a EaD (*) 20

SUBTOTAL- EaD 860

FORMAÇÃO PROFISSIONAL Carga Horária

Administração Financeira 60

Análise das Demonstrações Contábeis 60

Auditoria 60

Avaliação de Empresas 60

Ciências Contábeis Interdisciplinar 30

Ciências Contábeis Integrada 30

Contabilidade 60

Contabilidade Avançada 60

Contabilidade Comercial 60

Contabilidade de Custos 60

Contabilidade Empresarial 60

Contabilidade Financeira 60

Contabilidade Gerencial 60

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Contabilidade Intermediária 60

Contabilidade Pública e Governamental 60

Contabilidade Societária 60

Contabilidade Tributária 60

Controladoria e Orçamento 60

Custos e Preços 60

Estrutura das Demonstrações Contábeis 60

Mercado Financeiro e de Capitais 30

Normas Internacionais de Contabilidade 60

Perícia, Avaliação e Arbitragem 60

Planejamento Contábil Tributário 60

Tópicos de Atuação Profissional 30

SUBTOTAL 1.380

FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA Carga Horária

Atividades Complementares 300

Estágio Curricular 300

Estudos Disciplinares 160

SUBTOTAL 760

PRESENCIAL Carga Horária

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DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA 840

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1.380

DISCIPLINAS TEÓRICO-PRÁTICAS 760

SUBTOTAL 2.980

Atividades Práticas Supervisionadas 600

SUBTOTAL 3.580

Optativa 20

TOTAL 3.600

EaD Carga Horária

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA 860

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1.380

DISCIPLINAS TEÓRICO-PRÁTICAS 760

SUBTOTAL 3.000

Optativa 20

TOTAL 3.020

De acordo com a Resolução CNE/CES n° 10/04, os conteúdos de

formação básica compreendem os estudos relacionados com outras áreas do

conhecimento, sobretudo administração, economia, direito, matemática,

estatística. Considerando-se, que as ciências são interdependentes, o

profissional de contabilidade, também se torna apto a interagir com

profissionais de outras áreas, o que permitirá uma melhor tomada de decisão,

nas mais diversas áreas.

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Os conteúdos de formação profissional, por sua vez, compreendem os

estudos específicos ao conhecimento contábil, quantificações de informações

financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, planejamento

contábil tributário, controladoria, perícias, arbitragens e auditoria completam

sua formação, independente da área de atuação - pública ou privada.

Outras tantas disciplinas compreendem os conteúdos de formação

teórico-prática, contribuindo com a solidificação do conhecimento obtido na

formação profissional, onde o aluno terá a oportunidade de aplicar os

conteúdos teóricos de forma prática, quer por meio de situação-problema ou

quaisquer outras modalidades permitidas pelas disciplinas que compõem tais

conteúdos.

7.5.3 Matriz curricular

Como matriz curricular, entende-se “o conjunto de atividades

disciplinares expressas em diferentes elementos curriculares, tais como:

disciplinas obrigatórias, eletivas e optativas, estágio curricular supervisionado,

atividades complementares, atividades práticas supervisionadas e estudos

disciplinares, que se reportam ao PDI e ao PPI e expressam o objetivo do

curso e o perfil desejado para o egresso”.

Em busca do perfil pretendido, e por questões legais, elaborou-se a

presente matriz curricular, na busca de maior integração dos cursos da IES e

da implantação de um conceito multidisciplinar que leve a uma formação mais

ampla e multifacetada dos futuros profissionais. Assim, associaram-se

aspectos técnicos, instrumentais e humanísticos das diversas áreas do

conhecimento contempladas pela instituição, no objetivo de formar um

profissional com conhecimento pluralista, além do específico de sua área.

A matriz curricular, flexível tal como deve ser – em função das

constantes necessidades de atualização e inovação por uma sociedade que

busca na ciência um viver melhor –, pode e deve ser alterada, porém, sem

desconsiderara legislação pertinente.

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A Resolução CNE/CES n.º 10/04 prevê em seu artigo 2º que as

Instituições de Educação Superior devem estabelecer a organização curricular

para cursos de Ciências Contábeis por meio de Projeto Pedagógico,

descrevendo os seguintes aspectos:

Perfil profissional esperado para o formando, em termos e

competências e habilidades;

Componentes curriculares integrantes;

Sistemas de avaliação do estudante e do curso;

Estágio curricular supervisionado;

Atividades complementares;

Monografia, o projeto de iniciação científica ou projeto de

atividade;

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como componente

opcional da instituição;

Regime acadêmico de oferta.

Para melhor entendimento, apresenta-se um quadro contendo as

disciplinas por período e as respectivas cargas horárias. Após o quadro,

apresenta-se o ementário com as bibliografias: básica, digital e complementar.

Período

Disciplina

CH

Total

• Administração de Relacionamento com o Cliente 60

• Comportamento Humano nas Organizações 60

• Economia e Negócios 60

• Estudos Disciplinares 20

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1º Semestre • Instituições de Direito 60

• Interpretação e Produção de Textos 30

• Atividades Práticas Supervisionadas – (somente para

presencial)

40

Subtotal da carga horária semestral 330

• Introdução a EaD -(somente para a EaD) 20

Total da Carga Horária Semestral–Presencial 330

Total da Carga Horária Semestral–EaD 310

2º Semestre

• Comunicação e Expressão 30

• Contabilidade 60

• Estudos Disciplinares 20

• Evolução do Pensamento Administrativo 60

• Matemática 60

• Tecnologias da Informação 60

• Atividades Práticas Supervisionadas – (somente para

presencial)

80

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 370

Total da Carga Horária Semestral-EaD 290

• Contabilidade Comercial 60

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3º Semestre

• Contabilidade Tributária 60

• Estudos Disciplinares 20

• Geopolítica, Regionalização e Integração 60

• Homem e Sociedade 30

• Matemática Financeira 60

• Atividades Práticas Supervisionadas – (somente para

presencial)

80

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 370

Total da Carga Horária Semestral-EaD 290

4º Semestre

• Ciências Sociais 30

• Contabilidade Empresarial 60

• Contabilidade Intermediária 60

• Custos e Preços 60

• Direito Tributário 30

• Estudos Disciplinares 20

• Planejamento Contábil Tributário 60

• LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais 20

• Relações Étnico Raciais e Afro descendência 20

• Educação Ambiental 20

• Direitos Humanos 20

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60

• Atividades Práticas Supervisionadas – (somente para

presencial)

80

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 400

Total da Carga Horária Semestral-EaD 320

Optativa –EaD e Presencial 20

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 420

Total da Carga Horária Semestral-EaD 340

5º Semestre

● Administração Financeira 60

● Contabilidade de Custos 60

• Estatística 60

• Estrutura das Demonstrações Contábeis 60

• Estudos Disciplinares 20

• Metodologia do Trabalho Acadêmico 30

• Atividades Práticas Supervisionadas – (somente para

presencial)

80

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 370

Total da Carga Horária Semestral-EaD 290

6º Semestre

• Ciências Contábeis Interdisciplinar 30

• Contabilidade Gerencial 60

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• Contabilidade Societária 60

• Controladoria e Orçamento 60

• Direito Social e Trabalhista 30

● Estudos Disciplinares 20

• Mercado Financeiro e de Capitais 30

• Métodos de Pesquisa 30

• Atividades Práticas Supervisionadas – (somente para

presencial)

80

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 400

Total da Carga Horária Semestral-EaD 320

7º Semestre

• Ciências Contábeis Integrada 30

• Contabilidade Avançada 60

• Contabilidade Financeira 60

• Estudos Disciplinares 20

• Normas Internacionais de Contabilidade 60

• Perícia, Avaliação e Arbitragem 60

• Atividades Práticas Supervisionadas – (somente para

presencial)

80

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 370

Total da Carga Horária Semestral-EaD 290

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8º Semestre

• Análise das Demonstrações Contábeis 60

• Avaliação de Empresas 60

• Auditoria 60

• Contabilidade Pública e Governamental 60

• Estudos Disciplinares 20

• Tópicos de Atuação Profissional – CT 30

• Estágio Curricular 300

• Atividades Complementares 300

• Atividades Práticas Supervisionadas - (somente para

presencial)

80

Total da Carga Horária Semestral-Presencial 970

Total da Carga Horária Semestral-EaD 890

Total da Carga Horária-Presencial 3.600

Total da Carga Horária-EaD 3.020

7.6 Competências a serem desenvolvidas

Os cursos de graduação oferecidos pela FACSUM se caracterizam pelo

compromisso de integrar o ensino com a pesquisa e promover a extensão,

visando à formação de sujeitos autônomos, responsáveis e profissionalmente

competentes para responder aos desafios da realidade atual. Para tanto,

primam pelo foco no mercado de trabalho, orientação que se espera atingir por

meio da sinergia entre os seguintes fatores:

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A ação indissociável entre reflexão e ação, teoria e prática

profissional;

A concepção producente dos currículos;

A titulação, o regime de trabalho e a qualificação dos docentes;

A produção acadêmico-científica realizada por estudantes e

professores;

O uso adequado da biblioteca como meio de aprendizagem;

A utilização de recursos tecnológicos como ferramenta do ensino

aprendizagem.

A incorporação dos recursos da microinformática no processo de

formação.

O contador gerencial é definido pela Federação Internacional de

Contabilidade como um profissional que identifica, mede, acumula, analisa,

prepara, interpreta e relata informações (tanto financeiras quanto operacionais)

para uso de suas atividades e para assegurar o uso apropriado e a

responsabilidade abrangente de seus recursos.

Deve ter formação generalista, ser capaz de trabalhar em equipe,

gerenciar pessoas, desenvolver pensamento crítico e manter-se atualizado,

possuir senso de responsabilidade e ética e estar apto a tomar decisões de

acordo com o momento social, político e econômico no qual estiver inserido.

O profissional contábil que enxergar além de registro de atos e fatos

administrativos, certamente se tornará um contador gerencial. Para isso é

preciso possuir competências de identificar variáveis, compreender fenômenos,

relacionar informações, analisar situações, problemas, sintetizar, julgar,

correlacionar e manipular.

O curso se desenvolve a partir de estímulo de competências em

detrimento do currículo mínimo. Em conformidade com as diretrizes

curriculares nacionais, o curso desenvolve competências para:

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Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das

Ciências

Contábeis e Atuariais;

Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o

desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam

os modelos organizacionais;

Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções

contábeis;

Desenvolver, com motivação e através de permanente

articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação

de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e

disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de

precisão;

Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das

funções contábeis, incluindo as noções das atividades atuariais e de

quantificações de informações financeiras, patrimoniais e

governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos

administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno

cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles

e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando

também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes

e construção de valores orientados para a cidadania;

Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil

e de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para

avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação;

Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que

lhe são prescritas por meio da legislação específica, revelando domínios

adequados aos diferentes modelos organizacionais.

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7.7 Interdisciplinaridade

O documento do Ministério da Educação “Instrumento de Avaliação de

Cursos de Graduação” (2008) define interdisciplinaridade como “estratégia de

abordagem e tratamento em que duas ou mais disciplinas ofertadas

simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de

conteúdos com o fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de

um conhecimento mais abrangente e contextualizado”.

Com base nesta definição, pode-se afirmar que a concretização da

estrutura curricular é dinâmica e flexível, valorizando a integração dos saberes,

integrando pensamentos, sentimentos e ações por meio da dialogicidade,

autonomia e linguagem.

O processo de interdisciplinaridade se dá a partir do desenvolvimento da

capacidade criativa, comunicação, trabalho em equipe, resolução de

problemas, responsabilidade, poder empreendedor, ferramentas importantes

na adaptação às mudanças do mundo do trabalho.

A interdisciplinaridade exige de todo o corpo docente o desenvolvimento

de uma ação pedagógica articulada com a diversidade dos saberes. A ação de

cada um articula-se com a de todos os outros. Todos os envolvidos no

processo pedagógico devem perceber a sua totalidade e, a partir dela, planejar

a sua ação em particular, sem se desligar do todo.

A interdisciplinaridade pressupõe diferentes formas de observar e

interpretar o objeto de estudo; por exemplo, a disciplina Evolução do

Pensamento Administrativo no curso de Ciências Contábeis apresenta a

possibilidade de capturar esse objeto de estudo por diferentes ópticas, e assim

contribuir com a ampliação do conhecimento.

Duas disciplinas de Formação Básica abordam o olhar antropológico e

sociológico: Homem e Sociedade e Ciências Sociais. Isto alarga o horizonte de

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conhecimento do aluno e permite que se estabeleça uma ponte com o

conhecimento específico da formação profissional, além de contribuir para uma

formação humanista. Assim como, na área comportamental a disciplina

Comportamento Humano nas Organizações que contribui para a compreensão

do outro, auxiliando na disciplina Administração de Relacionamento com o

Cliente; pois seja o aluno prestador de serviços ou empreendedor, estará

sujeito às convenções sociais.

Outras três disciplinas, no caso da área do Direito, atravessam o

currículo do curso: Instituições de Direito, Direito Social e Trabalhista e Direito

Tributário trabalhando não somente os conceitos básicos do Direito, mas

também auxiliando na compreensão aplicável no âmbito das Organizações,

além de contribuir para a formação da cidadania do aluno.

Há outros exemplos de interdisciplinaridade em Ciências Contábeis,

Economia e Negócios, e Geopolítica, Regionalização e Integração, disciplinas

de Estudos quantitativos e suas tecnologias (Matemática e derivados, além de

Estatística e derivados), disciplinas de Formação básica ligadas à língua

portuguesa (Comunicação e Expressão e Interpretação e Produção de Textos)

e à Metodologia (Metodologia do Trabalho Acadêmico e Métodos de

Pesquisas) e, temos também Tecnologias da Informação, que se explica como

indubitavelmente necessária para aprender a utilizar as ferramentas de

informática.

7.8 Atividades práticas

7.8.1 Atividades complementares

Essas atividades são obrigatórias e visam complementar a formação

profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou

à distância, de forma a integralizar o currículo pleno do curso.

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação indicam

que Atividades Complementares devem ser estimuladas, tais como trabalhos

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de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em

equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias e participações em

atividades empreendedoras, desenvolvendo posturas de cooperação,

comunicação e liderança..

Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das

Atividades Complementares no curso são:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno por

meio da realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais

ou a distância;

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista,

humanista, crítica e reflexiva;

Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação

de situações novas;

Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de seus

interesses;

Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e

revelem o espírito empreendedor dos alunos;

Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades

externa e interna;

Incentivar procedimentos de investigação científica.

Essas atividades visam, também, a atender aos seguintes objetivos

específicos:

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e

culturais;

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de

questões e problemas;

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Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma

visão ética e humanista;

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais;

Promover a participação dos alunos em projetos que complementem

a sua formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos

programáticos das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.

Criar mecanismos de nivelamento.

Iniciar o aluno na pesquisa científica.

Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, como:

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas;

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras;

Visitas técnicas;

Programa de monitoria;

Programa de iniciação científica;

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários;

Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades;

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de

cunho comunitário;

Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas;

Palestras e Jornadas Culturais, organizadas pelos coordenadores de

cursos, realizadas sistematicamente e que ocorrem nas próprias unidades

da IES. Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento

sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, atualizações

científicas etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem

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aos alunos uma visão das novas tecnologias e das modernas gestões e

tendências, objetivando a conscientização com a futura vida profissional;

O aluno de executa os registros das Atividades Complementares em

ficha específica da FACSUM, na qual descreve a atividade, a data e o tempo

utilizado para desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do

aluno nos eventos relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que ele

expresse suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas.

Os objetivos, os critérios, as sugestões e as orientações sobre as Atividades

Complementares e a divulgação de eventos internos e externos são

disponibilizadas no quadro de avisos do curso e por e-mail.

. A entrega das Atividades Complementares é feita ao Coordenador que

após análise e validação, entrega-as na Secretaria do campus, responsável

pela guarda.

A fim de cumprir os propósitos das Atividades Complementares, a

FACSUM fez sua distribuição em cinco grandes grupos, a saber:

Atividade de Extensão Comunitária: atividades que visam à

integração do aluno e da Instituição com a comunidade em questões ligadas

basicamente à cidadania e à educação. São consideradas Atividades de

Extensão à Comunidade, entre outras, cursos oferecidos pela Vice-Reitoria

de Extensão Comunitária, participação voluntária em projetos que

beneficiem a comunidade etc.

Atividades Culturais: visam ao desenvolvimento do aluno, inserindo-

o em sua cultura e desenvolvendo sua participação social. As atividades

culturais abrangem participações em exposições, feiras, eventos

cinematográficos, peças teatrais, corais etc.

Atividades de Estudo e Pesquisa: são atividades de estudo e

pesquisa a autoria ou coautoria de trabalhos apresentados em eventos

científicos, publicações, relatórios de pesquisa, apoio ao docente

pesquisador da FACSUM, iniciação científica, participação em seminários,

simpósios e congressos, grupos de estudo e exercícios online.

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Atividades Extra campus: as atividades desenvolvidas fora das

unidades da IES, abrangem cursos, palestras, conferências, workshops,

visitas ligadas à área de abrangência do curso ou qualquer outra atividade

de cunho pedagógico, definidas pelo coordenador do curso e que sejam de

interesse do aluno.

Atividades Internas: são atividades desenvolvidas nas unidades da

FACSUM, tais como palestras, seminários, conferências, cursos, jornadas,

encontros, feiras, simpósios, congressos, workshops.

Ao longo do curso de graduação em Ciências Contábeis, os alunos

devem integralizar um mínimo de 300 (trezentas)horas em atividades

complementares, caso contrário, acarretará em dependência, implicando em

matrícula, porém, não sujeita ao pagamento.

7.8.2 Atividades Práticas Supervisionadas

A Atividade Prática Supervisionada (APS)é um trabalho interdisciplinar

obrigatório somente para os alunos da modalidade presencial.

Caracteriza-se pelo desenvolvimento de um estudo teórico-prático, ao

longo de cada semestre letivo, com escopo previamente delimitado, concluindo

com a elaboração de relatório em formato de trabalho acadêmico ao final de

cada semestre, com carga hora de 40 (quarenta) no primeiro semestre e de 80

horas do segundo ao oito semestres, totalizando 600 (seiscentas) horas

durante os 8 (oito) semestres que compõem o curso de Ciências Contábeis.

A APS será elaborada por um grupo de alunos sob a orientação de um

professor designado pelo Coordenador.

Poderá ainda, a cargo do Coordenador, ser objeto de apresentação oral

dos resultados alcançados.

A cada semestre é disponibilizado aos alunos as instruções para

elaboração da APS (Apêndice II).

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Após conferência, o professor orientador, encaminha os trabalhos ao

Coordenador, que após análise, envia à Secretaria a qual é responsável pela

sua guarda.

7.8.3 Estágio Curricular

O Estágio Curricular Supervisionado, no curso de Ciências Contábeis,

está previsto no Art. 7º da Resolução CNE/CES 10/2004 de 16/12/2004 como

um componente curricular obrigatório e tem como principal objetivo a

integração entre teoria e prática, promovendo uma relação direta entre os

conhecimentos adquiridos durante o curso e as atividades práticas

desenvolvidas no ambiente de trabalho, necessárias ao desenvolvimento da

formação profissional dos estudantes.

Para a legislação, o Programa de Estágio Supervisionado tem como

finalidade proporcionar a complementação da formação escolar e permitir ao

estudante o acesso a seu futuro campo de atuação profissional em contato

direto com questões práticas e teóricas.

Assim sendo, e tendo em vista os conhecimentos, habilidades e atitudes

características dos cursos de Graduação, as necessidades presentes na região

e a importância de os estudantes explorarem o locus de sua atividade

profissional, a Instituição disporá de um programa detalhado para condução do

Estágio Supervisionado, adaptado às especificidades dos cursos autorizados e

dos cursos em fase de autorização.

Considerando as exigências típicas da execução dos programas de

Estágio Supervisionado, ele está sob a coordenação de um professor que,

além de apresentar competências acadêmicas de pesquisador, apresenta

competências docentes de orientador e competências profissionais resultantes

de prática acumulada no mercado de trabalho. Os estudantes estagiários

contam com o suporte técnico, conceitual, teórico e metodológico de uma

equipe de professores orientadores. Cada professor orientador pode orientar a

elaboração de no máximo 06 (seis) projetos de estágio por período letivo.

Existe na Instituição um regulamento para o desenvolvimento do Programa de

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Estágio Supervisionado, instrumento que vem dar apoio ao objetivo do curso,

possibilitando orientações quanto ao seu desenvolvimento, assim como

oferecerá toda a legislação, os direitos e deveres do estudante e os convênios

celebrados com outras instituições. Para realizar possíveis acordos com outras

instituições e concretizar a realização de estágios, a Instituição procura sempre

estar em contato com o mercado de trabalho por intermédio das

Coordenações.

Para realização das atividades do Estágio Curricular, os estudantes

poderão realizar:

atividades práticas desenvolvidas na área de Ciências Contábeis,

na qualidade de estagiários contratados nos moldes da Lei

11.788/08.

atividades práticas consideradas equivalentes, definidas no

Apêndice II – Manuais e Regulamentos.

Na realização das atividades práticas, obrigatoriamente, os estudantes

deverão elaborar o relatório de estágio que relacione tais atividades com o

perfil desejado do egresso e que envolvam: (i) a apresentação da organização,

(ii) a apresentação da área onde serão realizadas as atividades (área

estagiada) (iii) a descrição detalhada das atividades realizadas na função

exercida, (iv) contextualização prática e teórica (v) considerações finais

externando suas observações sobre aspectos relevantes identificados na área

onde foi realizado o estágio.

O curso de Ciências Contábeis optou pela realização do Estágio

Curricular de modo externo, junto a pessoas de direito público ou privado sob a

orientação da Instituição.

o estudante será orientado pelo coordenador auxiliar que acompanhará

todas as etapas de seu estágio. Essa orientação ocorrerá periodicamente, de

acordo com cronograma disponibilizado pelo orientador ou qualquer outro

mecanismo que permita ao aluno elaborar seu relatório de estágio de forma

satisfatória. Todos os relatórios serão postados em plataforma de Trabalhos

Acadêmicos da Instituição, de acordo com as datas previamente estipuladas

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pela Coordenação Geral. No caso de reprovação, a disciplina “Estágio

Curricular” torna-se uma dependência.

7.8.4 Estudos disciplinares

Tomando-se como base a história da humanidade, vê-se que as

necessidades humanas acompanham as mudanças promovidas pela

sociedade a qual está inserida, aliás, cumprindo de forma ímpar o papel da

ciência.

Diante dessa premissa, entre outras medidas, emergiu dessa reflexão a

necessidade de introduzir, no currículo dos cursos de graduação, unidades de

estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de

competências interdisciplinares, na busca da formação de um profissional que

possa no todo tais necessidades, ou ao menos a maioria delas. Nesse contexto

estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentados no inciso II, do

Art. 53 da Lei n. 9.494/96.

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem

prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação

superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for

o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais

pertinentes;

E nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES nº 776/97, 583/2001 e 67/2003:

(...)

1. Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da

carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na

especificação das unidades de estudos a serem ministradas;

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2. Indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;

(...)

4. Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e

de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e

habilitações diferenciadas em um mesmo programa;

5. Estimular prática de estudo independente, visando uma progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno.

Assim, a FACSUM elabora semestralmente um caderno de questões

intituladas de "Fichas" e as disponibiliza aos alunos para as duas modalidades

– presencial e a distância. Na modalidade presencial, os alunos, após

responderem às perguntas, as encaminham juntamente com o anexo 2

(identificação do aluno e comentário sobre as questões propostas) ao professor

responsável pela correção, recebendo a devolutiva com as respectivas

respostas justificadas. Na modalidade a distância, os alunos respondem as

questões por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA , recebendo

no ato da postagem resposta correta. Haverá ainda um fórum de discussão,

mediado pelo Coordenador, responsável em acompanhar os alunos,

comentando as respostas e, quando necessários, sanar suas dúvidas.

7.9 Auto avaliação do curso

A auto avaliação não é uma atividade nova na FACSUM, pelo contrário,

está inserida no cotidiano institucional. Alguns meios já utilizados para a

avaliação institucional interna foram:

Para o corpo docente: reuniões pedagógicas de avaliação.

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Para o corpo discente: questionários de avaliação da instituição, dos

docentes e da eficácia do aprendizado.

Para o corpo técnico administrativo: avaliação quantitativa do

conhecimento de procedimentos nos setores administrativos de Secretaria e de

atendimento ao público, pela aplicação de questões discursivas aos

funcionários. Observa-se que esse instrumento é utilizado como coadjuvante

de um processo avaliativo amplo e não com caráter punitivo ou promocional.

A FACSUM promove sistematicamente a configuração e ordenação das

várias etapas da avaliação, tendo como palavras-chave integração e totalidade.

Para tanto, instituiu-se a Comissão Própria de Avaliação (CPA).

Na composição da CPA é assegurada participação de todos os

segmentos da comunidade acadêmica e de representação da sociedade civil

organizada, preservando-se a paridade entre os diversos segmentos, conforme

determina a Lei nº 10.861/2004. A CPA é formada por representantes de cada

uma das seguintes categorias: corpo docente, corpo discente, corpo técnico-

administrativo e sociedade civil organizada, constando do sistema e-MEC a sua

atual composição

O processo de avaliação da Instituição tem os seguintes objetivos:

Impulsionar um processo contínuo e criativo de autocrítica da

Instituição com vistas a garantir um alto padrão de qualidade

enquanto instituição prestadora de serviços;

Diagnosticar como se efetivam e se relacionam o ensino e a

extensão;

Reformular e implementar novas políticas que estejam em

consonância com o momento histórico respondendo às demandas

sociais;

Envolver todos os segmentos no processo avaliativo tendo-os

como parceiros nas ações implementadas com vistas a um

aperfeiçoamento contínuo;

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Explicar o propósito da avaliação, cuidar para que todo o

processo seja permeado pela transparência, flexibilidade e ética;

Aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos,

metodológicos e práticos da avaliação institucional;

Criar procedimentos avaliativos apropriados ao contexto

específico da Instituição;

Aprimorar a sensibilidade pessoal e profissional no exercício da

avaliação;

Buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das

atividades desenvolvidas, bem como o gerenciamento eficiente,

ético e relevante dos recursos humanos e materiais, expressos

em compromissos científicos e sociais;

Orientar a expansão da oferta dos cursos da IES, subentendendo-

se que a qualidade do Ensino e da Gestão da IES resultariam no

sucesso dos cursos e preenchimento das vagas oferecidas;

Buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das

atividades desenvolvidas, bem como o gerenciamento eficiente,

ético e relevante dos recursos humanos e materiais, expressados

em compromissos científicos e sociais;

Aferir a contribuição, o impacto da FACSUM com vistas ao

desenvolvimento econômico e social da comunidade local e

regional, que se beneficiará das atividades de Ensino e Extensão

desenvolvidas na Instituição.

A avaliação interna, além do caráter qualitativo, adota uma perspectiva

quantitativa, pela análise numérica dos resultados. A abordagem qualitativa

busca compreender o ponto de vista dos envolvidos quanto ao posicionamento

interno e externo da Instituição. Já a abordagem quantitativa parte dos

resultados e os traduz em termos de parâmetros estatísticos; nela a

quantificação é enfatizada como fator de discussão do objeto em avaliação.

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8. ATENÇÃO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

A inclusão da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS nos cursos

superiores da FACSUM se deve ao cumprimento do Decreto nº 5.626/05 e o

reconhecimento pela FACSUM ao aluno surdo conhecedor da linguagem de

sinais. A disciplina de Libras foi incluída como disciplina obrigatória nos cursos

de Pedagogia, Letras e Fonoaudiologia e, na mesma época, foi oferecida aos

alunos de todos os cursos como optativa, como é o caso do curso de Ciências

Contábeis.

O objetivo dessa disciplina é capacitar os ouvintes na comunicação com

pessoas com deficiência auditiva. Porém, além dos sinais, importa preparar os

alunos para compreensão de uma sociedade inclusiva e mais humana. A

disciplina está organizada de forma a fornecer ao aluno noções básicas dos

aspectos linguísticos da Libra, retrospectiva histórica sobre pessoas com

deficiência auditiva, sua língua, sua cultura e identidade.

A disciplina é um dos aspectos de inclusão do curso de Ciências

Contábeis Quanto à acessibilidade aos cadeirantes, as unidades contam com

rampas, elevadores e dependências sanitárias compatíveis.

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ANEXO I.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Administração do Relacionamento com o Cliente

I – EMENTA

Esta disciplina trata da identificação dos clientes-alvo de uma organização e do

conhecimento/entendimento de suas necessidades, desejos e expectativas, de

acordo com os diferentes papéis que representam. Trata também do

estabelecimento de canais de relacionamento para os clientes e das diretrizes

para seu gerenciamento. Trata, ainda, satisfação e insatisfação dos clientes.

II – OBJETIVO GERAL

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

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III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber definir quem são, ou devem ser, os clientes de uma organização e quais

são suas necessidades e expectativas; saber como se relacionar com eles e

como avaliar sua satisfação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definições e entendimento do conceito cliente. a. Entendendo o significado da palavra cliente. b. Tipos de clientes. 2. Segmentação de mercado e identificação de clientes alvo. 3. Atributos valorizados pelos clientes. 4. Conhecimento de clientes. a. Como saber o que os clientes priorizam. b. A Necessidade de se conhecer os clientes. 5. Instrumentos para ouvir os clientes. a. Será que os clientes sabem o que querem. 6. Selecionando os clientes que interessam. 7. Canais de acesso oferecidos aos clientes. a. Padronização do atendimento ao cliente. 8. Costumer Relationship Management (CRM) e era do e-relacionamento e as regras da economia. 9. Requisitos internos. 10. Exigidos das pessoas que interagem com os clientes. 11. Avaliação da satisfação e da insatisfação 12. Compra por impulso e dissonância cognitiva. 13. Clientes internos

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e debates.

É recomendável a realização de trabalhos individuais e/ou em grupo.

É recomendável a realização de seminários de curta duração e em grupo (que serão definidos pelo professor no início do semestre em consenso com os discentes em sala de aula).

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VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela instituição.

Provas bimestrais: preferencialmente individuais e sem consulta. Porém, visando estimular os trabalhos em equipe, uma das provas poderá ser realizada em dupla se o professor assim julgar conveniente. Não é recomendável prova em equipes (ficando esta oportunidade apenas para os trabalhos).

Recomenda-se o uso de questões do tipo ‘múltipla escolha’, pois estimulam a objetividade dos discentes, isso claro, considerando que algumas das questões das avaliações serão discursivas.

Pesos: a prova do 1º bimestre terá peso ‘8’ e os trabalhos peso ‘2’ no máximo; a prova do 2º bimestre deverá ter peso ‘7’ e os trabalhos e seminários peso máximo ‘3’.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais” uma oportunidade de aprendizagem.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GOMES DA SILVA, Fábio; ZAMBON, Marcelo Socorro. Gestão do Relacionamento com

o Cliente. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage, 2015.

LIMA, Agnaldo. Como Conquistar, Fidelizar e Recuperar Clientes: gestão de

relacionamento. São Paulo: Atlas, 2013.

SAMARA, Beatriz Santos; MORACH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor. São

Paulo: Virtual / Pearson Education, 2005.

VIRTUAL

CHETOCHINE, Georges. O Blues do Consumidor. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

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SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do

Consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

VON POSER, Denise. Marketing de Relacionamento: maior lucratividade

para empresas vencedoras. São Paulo: Manole, 2005.

COMPLEMENTAR

BARRETO, Iná Futino; CRESCITELLI, Edson. Marketing de Relacionamento.

São Paulo: Pearson, 2013.

KOTLER, Philip: KELLER, Michael. Administração de Marketing. 14 ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall. 2013.

PAIXÃO, Marcia Valéria. A Influência do Consumidor nas Decisões de

Marketing. São Paulo: IBPEX / ABEU, 2011.

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PLANO DE ENSINO

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CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Comportamento Humano nas Organizações

I – EMENTA

Esta disciplina trata de questões que permitam a identificação e a atuação

sobre os aspectos que envolvem a relação do indivíduo com o trabalho, bem

como discriminar as diferentes formas de interação humana nas práticas

organizacionais. Trata, por fim, de compreender a importância das pessoas nas

organizações, buscando identificar sua contribuição para o desenvolvimento e

crescimento das empresas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber identificar e atuar sobre os aspectos que envolvem a relação do

indivíduo com o trabalho, os impactos dos indivíduos e grupos nas

organizações e vice-versa, bem como os resultados esperados das pessoas

para o desenvolvimento e crescimento das organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1. Comportamento Organizacional 1.1 Conceituar comportamento organizacional 1.2 Fundamentos históricos da relação do homem com o trabalho: abordagem clássica, relações humana e comportamental. 1.3 Níveis de análise do comportamento organizacional: micro, meso e macro organizacional.

2. O indivíduo na Organização 2.1 O ser humano 2.2 O homem e o trabalho 2.3 Personalidade. Traços e tipos de personalidade 2.4 Análise transacional 2.5 Atitude/ Valores 2.6 Temperamento/ Caráter

3. Percepção 3.1 Fundamentos teóricos da percepção e sua influência no comportamento 3.2 Fatores que influem na percepção 3.3 Apresentação da teoria da atribuição com seus três elementos determinantes. 3.4 Importância da percepção na tomada de decisão e os vieses que interferem na forma de julgarmos o mundo 3.5 Definição de Dissonância cognitiva 3.6 Auto percepção e heteropercepção

4. Motivação 4.1 Conceitos básicos de motivação 4.2 Motivação intrínseca x motivação extrínseca 4.3 Principais teorias motivacionais

5. Liderança 5.1 Definições de liderança 5.2 Liderança e poder 5.3 Liderança nem sucedida 5.4 Estilos de liderança 5.5 Abordagens de liderança 5.6 Liderança e propósitos organizacionais

6. Comunicação 6.1 O processo de comunicação 6.2 Comunicação e tecnologia da informação 6.3 Comunicação não verbal 6.4 Canais organizacionais de comunicação 6.5 Barreiras no processo de comunicação 6.6 Assertividade e feedback

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7 Grupos e desenvolvimento de equipes eficazes 7.1 Definições 7.2 Características e tipos de grupos e equipes 7.3 Formação de grupos 7.4 Estágios de desenvolvimento dos grupos 7.5 Construção do trabalho em equipe 7.6 Vantagens e desvantagens do trabalho em equipe

8 Conflitos, Estresse e Bem-estar no ambiente de trabalho 8.1 O conflito nas organizações 8.2 Conflitos funcionais e disfuncionais. 8.3 Estresse no trabalho. Caracterização dos agentes estressores no trabalho 8.4 O bem-estar nas organizações. 9 Cultura Organizacional e Mudança 9.1 Definir cultura organizacional 9.2 Contextualizar como se cria uma cultura e os elementos que a constituem: ritos, valores, rituais, mitos heróis. 9.3 Barreiras culturais que influenciam o gerenciamento da mudança 9.4 Resistência à mudança 9.5 Desenvolvimento organizacional como estratégia de mudança

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas deverão ser predominantemente, expositivas, com apoio de material de leitura previamente preparado/selecionado para cada aula. Simulações, jogos, estudos de caso e dinâmicas de grupos, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. Deverão ser, sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Universidade.

Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de aprendizagem.

Os alunos poderão ser avaliados individualmente e visando estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas, desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de decisões em duplas.

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VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson

Education, 2009.

SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional. São

Paulo: Artmed, 2008.

SOBRAL, Filipe, PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. São Paulo: Person Prentice Hall, 2008.

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VIRTUAL

GOULART, I. B. (Org.). Psicologia organizacional e do trabalho: teoria,

pesquisa e temas correlatos. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3ª ed. Curitiba: IBPEX, 2006.

PASSETO, N. V.; MESADRI, F. E. Comportamento organizacional:

integrando conceitos da administração e da psicologia. Curitiba: IBPEX, 2011.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ISBN 9788576052098

COMPLEMENTAR

COHEN, Allan R. , FINK, Stephen L. Comportamento organizacional

conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

GRIFFIN, Ricky W., MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do

comportamento organizacional. São Paulo: Ática, 2006.

MORIN, Estele M., Aubé, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas,

2009.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: conceitos básicos.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Economia e Negócios

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I – EMENTA

Esta disciplina trata das noções de Economia, em especial aquelas relativas ao

ambiente de negócios. Aborda questões de microeconomia e preços, e de

macroeconomia com o entendimento do setor público e da moeda, bem como

suas relações com a sociedade. Finaliza inserindo questões contemporâneas

acerca de inflação, desigualdade e abordagens de globalização, buscando

situar o aluno nos temas empresariais de nosso tempo.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina Economia e Negócios contribui para o desenvolvimento das

competências requeridas dos alunos, conforme definidas no Projeto

Pedagógico dos Cursos e em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais, para que possam bem exercer seu papel profissional.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber interpretar, compreender, analisar e utilizar as informações do mundo da

economia como ferramenta de auxílio à tomada de decisão.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 O problema econômico

1.1 Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas.

1.2 Os Fatores de Produção: Capital, Recursos Naturais, Força de Trabalho,

Tecnologia, Capacidade Empresarial.

1.3 Curvas de Possibilidades de Produção.

1.4 Caracterização de bens e serviços.

1.5 As Questões Centrais: o quê, como e para quem produzir.

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2 O Sistema Econômico

2.1 Formas de organização: livre iniciativa, planificação central e sistemas

mistos: características do sistema econômico brasileiro atual.

2.2 Fluxos fundamentais: real e monetário.

2.3 Setores de produção: primário, secundário e terciário.

2.4 Relações dos setores de produção no Brasil atual.

3 Microeconomia e Mercados

3.1 Sistemas de preços.

3.2 Equilíbrio entre oferta e demanda e possibilidades de desequilíbrio.

3.3 Estruturas de mercado: visão conceitual.

3.3.1 Concorrência perfeita e imperfeita.

3.3.2 Casos de Monopólios e Oligopólios no Brasil atual.

4 Macroeconomia

4.1 Composição do PIB e demais agregados macroeconômicos: visão

conceitual e analítica do caso do Brasil no século XXI.

4.2 Economia do Setor Público.

4.2.1 O setor público como produtor de bens e serviços: visão conceitual e

investimentos infraestruturais da atualidade.

4.3 Moeda: origens, funções, motivos demanda por moeda.

4.3.1 Importância do crédito, poupança e investimento.

4.4 Política econômica atual: políticas econômicas (fiscal e monetária) e o

papel do Banco Central.

4.5 Relações com o exterior: política cambial e comercial atual.

4.5.1 Estrutura do Balanço de Pagamentos e importância das principais

contas.

4.5.2 Participação e importância do setor externo na renda nacional: o caso

brasileiro atual.

5 Problemas Econômicos Contemporâneos

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5.1 Inflação.

5.1.1 Conceituação e tipos de inflação.

5.1.2 Formas de combate à inflação.

5.1.3 Política econômica brasileira atual no combate à inflação.

5.2 Crescimento e desenvolvimento econômico.

5.2.1 Conceituação e principais indicadores de crescimento e

desenvolvimento.

5.2.2 Indicadores de crescimento e desenvolvimento brasileiro nos séculos XX

e XXI

5.3 Desigualdade e mobilidade social.

5.4 Políticas públicas atuais promotoras de crescimento e desenvolvimento:

política de rendas.

5.5 A questão ambiental: degradação do meio ambiente e desenvolvimento

sustentável.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Para alcançar os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas

expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos de ordem

econômica e social que afetam as organizações.

Leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração e apresentação de

resumos de matérias publicadas em revistas e jornais especializados e outras

atividades que busquem desenvolver as competências e habilidades devem ser

incentivadas como facilitador do processo de aprendizado.

Em cada tópico, além de exposição teórica, a disciplina visa abordar questões

da atualidade, aproximando teoria a casos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos intra e extraclasse, participação em sala de aula,

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elaboração dirigida de exercícios e outros meios. De fundamental importância para o desenvolvimento das competências e habilidades, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GONÇALVES, Carlos Eduardo; GUIMARÃES, Bernardo. Introdução à

economia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

SILVA, Roberto da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados. 19ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E.

Fundamentos de economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia virtual

MOCHÓN, Francisco Morcillo. Princípios de economia. 1ª ed. São Paulo:

Pearson, 2006

TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. 3ª ed.

Curitiba:IBPEX, 2011

SINGER, Paul. Aprender economia. 22ª ed. São Paulo: Contexto, 2002

COMPLEMENTAR

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FIGUEIRAS, Marcus Vinicius Cardoso. Compêndio de economia. 1ª ed. São

Paulo: Ciência Moderna, 2011.

NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 6ª

ed. São Paulo: Cengage, 2011.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. 6ª ed.

Manual de economia: equipe de professores da USP. 6ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

VÁRIOS AUTORES. O livro da economia. Tradução de Carlos Mendes Rosa.

Coleção As grandes ideias de todos os tempos. Rio de Janeiro: Globo Livros,

2013.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro. 5ª

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Instituições de Direito

I – EMENTA

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A disciplina apresenta uma introdução ao Direito, permeando os diversos ramos como Direito Constitucional, Direito Civil, Direito do Consumidor e Direito Administrativo, de forma a demonstrar que as organizações e os cidadãos estão inseridos em um sistema normativo que deve ser respeitado, constituindo-se em uma ameaça e ao mesmo tempo em uma oportunidade.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber sobre a estrutura e funcionamento do mundo do direito e sobre seus principais ramos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Direito

1.1. Conceito de Direito

1.2. Origem e finalidade do Direito

1.3. Direito subjetivo e direito objetivo

1.4. Direito e Moral

1.5. Ramos do Direito

1.6. Fontes do Direito

1.7. A lei: elementos, hierarquia, vigência, cessação da obrigatoriedade,

retroatividade.

1.8. Do processo legislativo

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2. Direito Constitucional

2.1. Noções Introdutórias

2.1.1. Conceito

2.1.2. Constituição

2.1.3. Poder Constituinte

2.1.4. Espécies de Constituição

2.1.5. Controle da constitucionalidade das leis

2.2. Da organização nacional

2.3 Dos direitos e deveres individuais e coletivos

3. Direito Civil

3.1. Da validade dos atos jurídicos

3.2. Responsabilidade Civil e Ato Ilícito

3.2.1. Conceito e requisitos.

3.2.2. Responsabilidade objetiva e subjetiva

3.2.3. Responsabilidade civil e penal.

3.2.4. Reparação do dano.

3.2.4.1. Dano material e moral.

3.3. Contratos

3.3.1. Garantias Contratuais

3.3.2. Confissão de Dívida

3.3.3. Teoria da Imprevisão

4. Código de Defesa do Consumidor

4.1. Conceito de Consumidor

4.2. Conceito de Fornecedor

4.3. Política Nacional de Consumo

4.4. Direitos Básicos do Consumidor

4.5. Práticas Comerciais

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4.6. Da Proteção Contratual

5. Direito Administrativo

5.1. Conceito

5.2 Dos atos administrativos (atributos, requisitos, poderes e deveres do

administrador público).

5.3. Atos administrativos vinculados e discricionários

5.4. Contratos administrativos

5.5 Licitação

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

. As aulas deverão ser, predominantemente, expositivas, com apoio de

material de leitura constante da bibliografia recomendada.

Apresentação de trabalhos pelos alunos

VI – AVALIAÇÃO

· Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela

Universidade.

· Todas avaliações deverão ser consideradas como "mais uma"

oportunidade de aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas

com consulta a materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam

instigadoras de pesquisas.

· Visando estimular os trabalhos em equipe, deverão ser realizadas provas

em grupo, desde que as questões formuladas sejam apropriadas para

discussão em grupo.

VII – BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA

DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 14ª

ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2014.

FÜHRER, Maximilianus C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e

privado. 20ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

SILVA, Roberto Baptista Dias da. Manual de direito constitucional. 1ª ed.

São Paulo: Editora Manole, 2007.

Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível para

downloadwww.planalto.gov.br (caminho:

legislação>constituição>constituicao1988).

VIRTUAL

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado. 3ª ed. São Paulo:

Editora Manole, 2010.

AMORIM, José Roberto Neves, HORVATH, Miriam Vasconcelos Fiaux. Direito

administrativo. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2011.

JUNIOR, Ecio Perin. A globalização e o direito do consumidor: aspectos

relevantes sobre a harmonização legislativa dentro dos mercados

regionais. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2003.

LAFER, Celso. A internacionalização dos direitos humanos. 1ª ed. São

Paulo: Editora Manole, 2005.

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SILVA, Roberto Baptista Dias da. Manual de direito constitucional. 1ª ed.

São Paulo: Editora Manole, 2007.

SOUZA, Sergio Iglesias Nunes de. Responsabilidade Civil: por danos a

personalidade. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2002

Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível para

downloadwww.planalto.gov.br (caminho:

legislação>constituição>constituicao1988).

COMPLEMENTAR

BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor. 7ª ed. São Paulo: Forense

Universitária, 2011.

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 48ª ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2015.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 33ª ed.

São Paulo: Malheiros, 2016.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 39ª ed.

São Paulo: Malheiros, 2016.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos

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I – EMENTA

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes

linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de

texto.

II – OBJETIVOS GERAIS

Ampliar o universo cultural e expressivo do aluno;

Trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade;

Produzir na linguagem oral e escrita textos diversos;

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá:

Valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;

Aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;

Ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;

Identificar as ideias centrais do texto;

Ampliar seu vocabulário ativo;

Expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e participação na sociedade; 2) As diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal; 3) Noções de texto: unidade de sentido; 4) Textos orais e escritos;

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5) Estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário entre outros; 6) Interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade; 7) Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical; 8) Complemento gramatical; 9) Produção de textos diversos.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FIORIN JL, PLATÃO F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

2006.

FARACO CA, TEZZA C. Prática de texto para estudantes universitários. 13ª

ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

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KOCH IV, ELIAS VM. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São

Paulo: Contexto, 2007.

COMPLEMENTAR

BLIKSTEIN I. Técnicas de comunicação escrita. 22ª ed. São Paulo: Ática,

2006.

EMEDIATO W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 5ª ed.

São Paulo: Geração Editorial, 2008.

KOCH IGV, TRAVAGLIA LC. Texto e coerência. 12ª ed. São Paulo: Cortez,

2008.

KLEIMAN A. Oficina de leitura: teoria e prática. 12ª ed. Campinas: Pontes,

2008.

TRAVAGLIA L, KOCH I. A coerência textual. 17ª ed. São Paulo: Contexto,

2008.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão

I – EMENTA

Esta disciplina trata de texto e contexto, com ênfase direcionada aos sistemas

de conhecimento e ao processamento textual, bem como da intertextualidade,

das informações implícitas dos textos e da alteração de sentido das palavras.

Trata, ainda, da argumentação, com enfoque para os tipos de argumentos e

sua aplicação no artigo de opinião e na resenha.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para a ampliação dos conhecimentos e vivências de comunicação e de

novas leituras do mundo, por meio da relação texto/contexto, propiciando a

compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de seu

papel na produção de conhecimento.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá:

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Saber utilizar o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de conhecimentos e experiências por meio do estudo da linguagem.

Saber usar diferentes argumentos em situações reais de comunicação.

Saber produzir artigos de opinião e resenhas, apresentando argumentos que legitimem o ponto de vista assumido no texto.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de mundo, conhecimento interacional;

2. Texto e contexto, contextualização na escrita; 3. Intertextualidade; 4. As informações implícitas (pressuposto e subentendido); 5. As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto

(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação); 6. Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia; 7. Os procedimentos argumentativos em um texto 8. O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos. 9. Prática como componente curricular:

Elaboração de um texto dissertativo-argumentativo, com, no mínimo, 4 parágrafos:

introdução, desenvolvimento e conclusão. O tema deve contemplar um assunto da

atualidade.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Aulas interativas via internet (SEI – Sistema de Ensino Interativo).

Leitura dos conteúdos apresentados na disciplina online.

VI - AVALIAÇÃO

No tocante à avaliação, serão respeitados os critérios definidos pela Universidade e pela Direção do Instituto do curso.

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A avaliação será feita por meio de questionários e atividades do AVA (NP1), bem como a avaliação presencial no seu campus (NP2) a ser realizada conforme calendário acadêmico.

A média final de cada semestre será o resultado de soma e divisão com os

respectivos pesos das avaliações parciais, seguindo regimento institucional de

aprovação.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação.

17. ed. São Paulo: Ática, 2008.

. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto, 2006.

DIGITAL

FERNANDEZ, Alessandra Coutinho; PAULA, Anna Beatriz. Compreensão e

Produção de Textos em Língua Materna e Estrangeira. Pearson/Virtual.

FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação.

17. ed. São Paulo: Ática, 2008.

. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. (Biblioteca

digital).

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto, 2006.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

Puppi, Alberto. Comunicação e Semiótica. Pearson/Virtual.

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TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:

Contexto, 2008.

COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa:

noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler E Escrever - Estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de

textos. São Paulo: Saraiva, 2007.

SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo:

Saraiva, 2011.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:

Contexto, 2008.

Dicionários diversos, jornais e revistas.

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106

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Contabilidade

I – EMENTA

Esta disciplina trata do campo de atuação da contabilidade que se estende a

todas as entidades que possuam patrimônio e que exerçam atividades para

alcançar suas finalidades. Trata, também, da formação do patrimônio das

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107

entidades, por meio dos registros contábeis das operações, com o objetivo de

fornecer informações sobre sua composição e variações que permitam, aos

usuários da contabilidade, a avaliação da situação econômico-financeira da

entidade, através das demonstrações contábeis: balanço patrimonial e

demonstração do resultado do exercício.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos,

conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber utilizar as Demonstrações Contábeis como fonte de informações de

natureza econômica, financeira e patrimonial para tomada de decisões nos

processos de controle e planejamento das organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Campo de Atuação da Contabilidade 4.1.1 Conceitos de contabilidade 4.1.2 A contabilidade como sistema de informação e controle 4.1.3 O patrimônio empresarial 4.1.4 A contabilidade e as finanças empresariais 4.1.5 A contabilidade e a economia e o direito 4.1.6 Grupos de interesse na informação contábil

4.2 O Balanço Patrimonial 4.2.1 Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido 4.2.2 Conceitos de conta 4.2.3 Contas devedoras e contas credoras

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4.2.4 Princípios básicos de origens e aplicações de recursos 4.2.5 Balanços sucessivos: conceituação e prática

4.3 Registros contábeis que envolvem Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido

4.3.1 Os livros contábeis: Diário e Razão 4.3.2 Débito e crédito como mecanismo 4.3.3 Adição e subtração como mecanismo 4.3.4 Registro das operações contábeis; Regime de caixa e regime de

competência 4.3.5 Ajustes contábeis conforme regime de contabilidade

4.4 Variações do Patrimônio Líquido 4.4.1 Despesas, receitas e resultado 4.4.2 Apuração do Resultado 4.4.3 Padronização e titulação 4.4.4 Impacto das contas de resultado no balanço patrimonial

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para ser possível se atingir os propósitos desta disciplina serão desenvolvidas

aulas expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que

envolvam a escrituração contábil, os benefícios que a contabilidade traz ao

desenvolvimento das finanças empresariais. Serão privilegiados os debates e

questionamentos, sempre com base em casos práticos trazidos das

demonstrações contábeis publicadas nos jornais. Em todas as estratégias

estarão inseridas as buscas pelas competências objetivadas pelo curso.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado através de provas será

complementado com avaliações por meio de simulados-surpresa ou não,

constantes de testes objetivos em situações previamente estudadas pelos

alunos. A participação nos questionamentos será privilegiada por meio de

pontuações adicionais.

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VII - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus.

Contabilidade Introdutória (Livro texto). 11a ed., São Paulo: Atlas, 2010.

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus.

Contabilidade Introdutória (Livro de exercícios). 11a ed., São Paulo: Atlas,

2011.

MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica – Edição Revista. São

Paulo: Pearson, 2010.

VIRTUAL

BAPTISTA, Antonio Eustaquio & GONÇALVES, Eugênio Celso..

Contabilidade Geral. 7º Ed., São Paulo: Atlas, 2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade

introdutória e intermediária – texto e exercícios, 9º Ed., São Paulo: Atlas,

2014.

SOUZA, de Clóvis, FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDORI, Mário &

TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade – Teoria e Prática, volume 1, 6º Ed.,

São Paulo:Atlas.

VEIGA, Windsor Espenser & SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade:

Com ênfase em pequenas e médias empresas – 2014 – leis No 11.638/07,

11.941/09, NBC TG 1000 ( CPC PME) e ITG 1000. 3º Ed., São Paulo: Atlas,

2014.

COMPLEMENTAR

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CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – www.cpc.org.br (Para acesso

aos CPC,s Pronunciamentos Contábeis / Resoluções do CFC pertinentes aos

CPC,s.

Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15a ed., São Paulo: Atlas:

2009.

Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. 10a ed., São Paulo: Atlas: 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9a

ed., São Paulo: Atlas, 2010.

SZUSTER, Fernanda Rechtman et al. Contabilidade Geral. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PERIÓDICOS:

Contabilidade, Gestão e Governança

http://www.cgg-amg.unb.br/index.php/contabil/issue/archive

Revista Contabilidade e Finanças - http://www.scielo.br/

Revista Universo Contábil

http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/about

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Evolução do Pensamento Administrativo

I - EMENTA

Esta disciplina trata de conceituar o que é a Administração, de salientar sua

importância para a sociedade humana e de mostrar sua evolução, desde suas

origens até suas tendências. Foca, também, o administrador, as características

que lhe são exigidas, bem como os papeis que deve desempenhar nesse

contexto.

II – OBJETIVO GERAL

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112

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos,

conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber a importância do conhecimento de administração como instrumento para

a gestão das organizações, as diferentes abordagens teóricas que compõem a

evolução do pensamento administrativo e a aplicabilidade desses

conhecimentos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais: introdução à administração e as organizações

O que é uma organização

O que é administrar

O processo de administrar

As áreas funcionais da administração

Quem é o administrador e quais os seus papeis

A administração no Brasil

Os desafios da administração

2. A evolução do pensamento administrativo

O que são “teorias em administração”

A interação organização – administração

As origens e influências condicionantes do pensamento administrativo

A escola clássica da administração

A abordagem comportamental

A abordagem quantitativa

A visão sistêmica e a perspectiva contingencial

As tendências atuais para a administração

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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113

Podem ser utilizadas uma, ou a combinação de mais de uma, das seguintes

estratégias:

Desenvolvimento de aulas expositivas / dialogadas, estimulando ao máximo a participação do aluno, por meio de discussões, em grupo, de temas pertinentes.

Utilização de estudos de caso e a condução de seminários por parte dos alunos.

Patrocínio de encontros e debates com profissionais da área de gestão.

Apresentação e discussão de vídeos, filmes e de outras mídias, correlatos.

Desenvolvimento de simulações de situações organizacionais

Realização de pesquisa em grupos, em organizações reais, investigando a aplicação dos aspectos apresentados pelas teorias da administração, para ajuda na contextualização desses conhecimentos.

Utilização de textos complementares, de revistas especializadas.

VI – AVALIAÇÃO

Respeitando os critérios definidos pela Universidade, a atividade de avaliação

deve ser considerada como mais um momento privilegiado de aprendizado, se

incorporar o exercício adequado do feedback.

Poderão ser realizadas avaliações individuais e também em grupos,

propiciando o desenvolvimento das competências-chave “trabalho em equipe”

e “comunicação e expressão”, uma vez que sejam formuladas por meio de

questões adequadas para tanto.

Também poderão ser efetuadas avaliações com consulta, desde que fomentem

a capacidade de realizar pesquisas.

Podem compor a atividade de avaliação: provas, exercícios em sala, dinâmicas

de grupo, simulações, pesquisas extra-classe, relatórios de visitas técnicas,

apresentação de seminários, e outros, desde que não colidam com os critérios

da Universidade.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Page 114: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

114

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2013.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. -

Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da

administração geral. 1. ed. Campinas: Alínea, 2006

VIRTUAL

CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C. e KLOECKNER, Mônica C.

Administração – teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2013.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa.,Teorias da Administração: bibliografia

universitária Pearson. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da

revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de.

Teoria geral de a administração. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração –

uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008.

PERIÓDICOS

1 - Revistas

Revista Exame

Page 115: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

115

Revista HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL

Revista HSM MANAGEMENT

Revista PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGOCIOS

Revista RAEP <angrad.org.br>

2 - Periódicos de Administração disponíveis para consulta on line

RAE : revista de administração de empresas <http://rae.fgv.br/rae/edicoes>

Revista de Micro e Pequena Empresa

<http://www.faccamp.br/ojs/index.php/RMPE/index>

RAUSP : revista de administração da Universidade de São Paulo

<http://www.rausp.usp.br/>

3 - Sites

ciee.org.br

fnq.org.br

junip.com.br

portaldoempreendedor.gov.br

portaltrainee.com.br

sebraesp.com.br

4 - Jornais

O Estado de São Paulo (edição dominical)

Folha de São Paulo (edição dominical)

O Globo (edição dominical)

PLANO DE ENSINO

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116

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Matemática

I – EMENTA

Esta disciplina trata dos conteúdos básicos da ciência Matemática, que

compõem o núcleo de conceitos essenciais para o entendimento, interpretação

e análise de fenômenos quantitativos, modelizáveis por meio de expressões

gráficas e algébricas. Dessa forma, começando com o estudo dos conjuntos

numéricos, das grandezas (variáveis) e das operações algébricas, esta

disciplina contempla o trabalho com sistemas lineares, com funções lineares e

quadráticas, bem como suas representações gráficas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber operar funções matemáticas básicas e, com isso, desenvolver o

raciocínio matemático e, por conseguinte, o raciocínio lógico. Saber utilizar

ferramentas tecnológicas (computadores e calculadoras) como facilitadores do

trabalho matemático. Saber construir e interpretar gráficos, além de analisar

criticamente os resultados com base no contexto dos problemas.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

2 – Expressões Algébricas: operações, valor numérico, resolução de

problemas.

3 – Variáveis e parâmetros.

4 – Função do 1º grau: representação algébrica e gráfica.

5 – Função do 2º grau: representação algébrica e gráfica.

6 – Sistema de equações: estudo algébrico e representação gráfica de duas

funções no mesmo plano cartesiano.

V – ESTATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de resolução de exercícios e aulas

de aplicação de tecnologias específicas, tais como o uso de calculadoras e de

planilhas eletrônicas. Elaboração de trabalhos cooperativos e/ou colaborativos

em grupos.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas

avaliações bimestrais sob a responsabilidade direta do professor.

As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e

completas, procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.

Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas

ao longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos

os momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.

Page 118: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

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VII – BIBLIOGRAFIA

BASICA:

BONORA Jr., D. et al. Matemática – complementos e aplicações nas áreas

de Ciências Contábeis, Administração e Economia. 4ª ed. São Paulo: Ícone,

2006.

SILVA, F. C. M.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões

administrativas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, S. M. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:

Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR:

DEGENSZAIN, D. Matemática. Vol. Único, ensino médio, 4ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson – Addison Wesley,

2009.

LEITE, A. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências

contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à administração,

economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

SILVA, S. M. et al. Matemática para os cursos de Economia, Administração

e Ciências Contábeis. Vol. 1, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VIRTUAL:

DEMANA, F. D.; WAITS, B. K.; FOLEY, G. D. e KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 2ª

Ed. São Paulo: Pearson, 2013.

JACQUES, I. Matemática para Economia e Administração. 6ª Ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MONAFINI, F. C. (org.) Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Tecnologias da Informação

I – EMENTA

Esta disciplina trata da gestão da tecnologia da informação e dos sistemas de

informação na empresa contemporânea a partir do conhecimento dos tipos de

sistemas, do mapeamento e disponibilização da informação e sua

disseminação utilizando ferramentas tecnológicas e de relacionamento

buscando apoiar as áreas da administração na solução de problemas e

melhorias de resultados.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos,

conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber utilizar as ferramentas tecnológicas, para as práticas de gestão

administrativas e inter-relacionamento de forma alinhada com os objetivos de

negócios das organizações.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1– Teoria - O sistema empresarial e seus subsistemas 1.1 A organização como um sistema; 1.2 Estruturação sistêmica da organização; 1.3 Dados, Informações e Banco de Dados; 1.4 Indicadores Empresariais e a Informação; 1.5 Classificação de Sistemas; 1.6 O Impacto dos Sistemas da Informação 1.7 Processos Gerenciais e os Sistemas 1.8 Classificação e Definição de Informações 1.9 Planejamento e seu Vínculo com TI; 1.10 Indicadores de Qualidade nos Sistemas 1.11 Os Profissionais de TI e seus Relacionamentos 1.12 Tecnologia da Informação Verde

2 – Aplicações departamentais e tecnologia 2.1 Internet x Intranet x Extranet; 2.2 Tecnologia como Inovação Departamental; 2.3 Finanças, Controladoria e Contabilidade; 2.4 Marketing e Vendas; 2.5 Recursos Humanos; 2.6 Logística.

3 – Os usos da TI nas organizações 3.1 Comércio Eletrônico; 3.2 ERP – Enterprise Resource Planning; 3.3 CRM – Customer Relationship Management; 3.4 BI (Business Intelligence); 3.5 KM (Knowledge Management) e Painel de Controle; 3.6 Qualidade e segurança da informação; 3.7 Segurança dos Sistemas de Informação.

4 – Prática em laboratório: Planilha eletrônica MS Excel

Conceitos básicos do Excel:

Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas Formatação, configuração de páginas Inserção de fórmulas. Trabalhando com funções. Auto-formatação Formatação condicional

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Funções:

Funções (HOJE, CONT-SE, MÁXIMO, MÍNIMO, MÉDIA, AUTOSOMA)

Funções lógicas (SE, SE(E, SE(OU...)) Vinculando dados entre planilhas. Funções de Procura e referência (PROCV, PROCH)

Gráficos:

Realizando análise seletiva de dados através da construção de gráficos (utilização de Gráficos integrados com as disciplinas de Matemática e Contabilidade)

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Dividir as aulas em expositivas, com apoio de material selecionado na

bibliografia sugerida, e prática em laboratório para utilização do MS- Excel.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Universidade.

As avaliações deverão ser através de prova escrita e/ou trabalhos individuais ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados a aplicação da Tecnologia da Informação na gestão das organizações.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: Teoria:

BATISTA, E.O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o

gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2014.

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O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era

da Internet. 2ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2007.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage

Learning, 2005.

BOGHI, Cláudio. Sistemas de Informação: Um enfoque Dinâmico. São Paulo:

Érica, 2002.

COMPLEMENTAR: Teoria:

REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline F. Tecnologia de Informação

Integrada à Inteligência Empresarial: o papel estratégico da informação e dos

sistemas de informa; ao nas empresas. 5ª. edição. São Paulo: Atlas, 2008.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação. O uso consciente da

tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.

BÁSICA: Prática:

CANTALICE, Wagner. Excel do Básico ao Avançado. Rio de Janeiro: Brasport,

2008.

GONZALEZ, Karin Gizelle. Microsoft Office System 2007 – Passo a Passo.

São Paulo: Senac, 2007.

CARLBERG, Conrad. Administrando a Empresa com Excel. São Paulo:

Pearson Education, 2003.

COMPLEMENTAR: Prática:

SURIANI, Rogério Massaro. Excel 2007. São Paulo: Senac, 2007

MORAZ, Eduardo. Treinamento Prático em Excel 2007. Editora: Digerati

Books, 2007.

VIRTUAL:

Page 123: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

123

LAUDON, Kenneth C e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais.

Pearson

Capron, H. L. E Johnson, J. A. Introdução à Informática - 8ª Edição. Pearson

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Contabilidade Comercial

I – EMENTA

Esta disciplina trata da avaliação dos estoques pelo método do inventário

permanente, a atribuição de preços pelos critérios PEPS, UEPS e MPM e o

reflexo na valorização dos estoques de mercadorias e no custo das

mercadorias vendidas (CMV). Trata também da avaliação dos estoques pelo

critério do inventário periódico e da contabilização dos fatos que alteram os

valores de compra e vendas e o consequente impacto na apuração do

resultado da empresa.

II – OBJETIVOS GERAIS

Page 124: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

124

Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: (a) reunir conhecimentos teóricos e práticos para utilização e aplicação da contabilidade de modo a gerar informações com a qualidade necessária para atingir os objetivos dos diversos usuários; (b) enfatizar a consciência ética e a responsabilidade social da contabilidade; (c) conceituar, classificar e contabilizar fatos contábeis envolvendo as diversas operações com mercadorias desenvolvidas nas organizações e (d) mostrar a Apuração do Resultado do Exercício e apuração do custo em operações comerciais e a elaboração simplificada da Demonstração do Resultado do Exercício.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os alunos a desenvolver técnicas de contabilização dos fatos

contábeis, destacando as operações comerciais e apresentação das

respectivas informações através das demonstrações contábeis.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.5 Operações com Mercadorias 5.4.1 Resultado bruto com mercadorias (RCM) 5.4.2 Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) 5.4.3 Inventário Permanente 5.4.3.1 Atribuição de preços aos inventários 5.4.3.2 Critérios de Avaliação dos Estoques 5.4.3.2.1 PEPS – Primeiro que Entra, Primeiro que Sai. 5.4.3.2.2 UEPS – Último que Entra, Primeiro que Sai. 5.4.3.2.3 MPM – Média Ponderada Móvel. 5.4.4 Inventário Periódico 5.4.5 Contabilização de fatos que alteram os valores de compras e vendas: devoluções, abatimentos, descontos comerciais, gastos com transporte, etc. 5.4.6 Orientações em relação ao CPC – 16 - Estoques

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade introdutória (Livro texto). 11a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade introdutória (Livro de exercícios). 11a ed. São Paulo: Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2016.

COMPLEMENTAR

IUDÍCIOS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizado 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. 30ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

Contabilidade Comercial. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: Contabilidade introdutória e intermediária. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

VIRTUAL

Page 126: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

126

www.cpc.org.br

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 16 (R1) – Estoques. PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Contabilidade Tributária

I – EMENTA

Esta disciplina trata da aplicação da legislação tributária às funções contábeis e

das principais regras aplicadas ao IPI e ICMS. Trata ainda da legislação que

disciplina a cobrança do PIS/PASEP e COFINS pelo Regime Cumulativo e Não

Cumulativo e a integração destes métodos na opção da tributação do Imposto

de Renda. Trata, também, da contabilização desses tributos e seus reflexos

nos resultados da empresa.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências:

a) desenvolver conhecimentos científicos e técnicos necessários para incrementar a eficiência e criatividade no desempenho de atribuições voltadas ao adimplemento eficaz dos encargos tributários;

b) verificar a legislação pertinente sobre a elaboração de um planejamento fiscal voltado à redução do ônus tributário;

c) conhecer a legislação em vigor e introduzir a necessidade de acompanhar as alterações posteriores;

d) conhecer as práticas fundamentais de contabilidade tributária e de legislação tributária e a forma de aplicá-las na atividade empresarial.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Capacitar os estudantes à compreensão da legislação fiscal e tributária em

nível federal e estadual, à aplicação dos procedimentos técnicos adequados ao

cálculo e contabilização dos impostos de acordo com a legislação em vigor.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Escrituração fiscal e contabilização dos impostos indiretos: IPI, ICMS 4.1.1 Fundamentos legais 4.1.2 Análise tributária das principais operações industriais, negócios mercantis e prestação de serviço. 4.1.3 Apuração e contabilização do IPI 4.1.4 Apuração e contabilização do ICMS 4.1.5 Tributação dos Descontos Incondicionais, Fretes, Seguros e demais Despesas Acessórias cobradas na Nota Fiscal. 4.1.6 Bens e Serviços destinados a consumidor final, contribuintes ou não do ICMS, localizado em Outro Estado: Diferença de Alíquota (DIFAL). 4.1.7 Operações com bens do Ativo Imobilizado.

4.2 ICMS – Substituição Tributária 4.2.1 Conceito e características. 4.2.2 Contribuintes. 4.2.3 Contabilização na empresa substituída.

4.3 PIS/PASEP 4.3.1 Incidência do PIS 4.3.2 Modalidade de apuração e recolhimento: Cumulativa e Não Cumulativa.

4.4 COFINS 4.4.1 Incidência da COFINS 4.4.2 Modalidade de apuração e recolhimento: Cumulativa e Não Cumulativa.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

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VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse, participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHAVES, Francisco Coutinho; MUNIZ, Érika Gadêlha. Contabilidade

tributária na prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 4a ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.

PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 9a ed. São

Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário – IPI, ICMS, ISS e

IR. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

FABRETTI, Láudio Camargo et al. Contabilidade tributária. 16a ed. São

Paulo: Atlas, 2017.

PERES JUNIOR, José Hernandez et al. Manual de contabilidade tributária.

14ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Page 129: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

129

REIS, Luciano Gomes et al. Manual de contabilização de tributos e

contribuições sociais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

REZENDE, Amaury José et al. Contabilidade tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre os resultados da empresa. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 130: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Geopolítica, Regionalização e Integração

I – EMENTA

Esta disciplina trata da visão contemporânea da geopolítica e dos processos de

regionalização e integração, através das análises das macropolíticas e das

“novas fronteiras internacionais”. Aborda ainda as novas interações e

tendências político-econômicas dos Estados Nacionais no cenário global,

enfatizando a compreensão do advento da regionalização e integração de

mercados, a tendência do fim das fronteiras físicas para os produtos e os

fatores de produção e as atuais áreas de atrito internacional e sua tendência de

evolução.

Page 131: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

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II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos,

para que que estes possam bem exercer a competência de elaboração de

análises prospectivas acerca da dinâmica da geopolítica internacional e os

seus impactos sobre a configuração dos mercados regionalizados/integrados e

as atividades das empresas transnacionais, conforme definidas no Projeto

Pedagógico dos Cursos, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber compreender as novas interações e tendências dos países no cenário global, isto é, compreender o plano geopolítico internacional das correlações de força e poder entre os Estados Nacionais (a nova ordem geopolítica e econômica mundial).

Saber analisar as principais questões políticas da atualidade, explicar as motivações dos conflitos internacionais e o papel das entidades supranacionais.

Compreender os impactos diretos da dinâmica geopolítica mundial sobre a configuração dos mercados e o planejamento das empresas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Geopolítica

1.1. As relações entre Sociedade, Espaço e Poder.

1.2. Estado e Território.

1.3. Equilíbrio de poder na sociedade internacional do século XXI

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132

2. A evolução do pensamento em Geopolítica

2.1. Clássica

2.2. Contemporânea

3. As fronteiras nacionais e internacionais, a guerra e a paz de acordo

com a Geopolítica, o poder central e o poder local, as políticas territoriais.

4. Políticas territoriais no Brasil

5. Regionalização e integração 5.1. Definição e objetivos da integração econômica 5.2. Etapas do processo de integração econômica 5.3. Uniões aduaneiras e áreas de livre comércio 5.4. Uniões aduaneiras que desviam comércio 5.5. Benefícios dinâmicos obtidos das uniões aduaneiras 5.6. Teoria clássica da integração econômica 5.7. Os modelos de segunda geração 5.8. Teoria das uniões aduaneiras na década de 60 5.9. A nova teoria do comércio internacional e a integração econômica 5.10. Regionalismo versus multilateralismo 5.11. Algumas experiências de integração: as experiências do regionalismo aberto 5.11.1. O caso do Mercosul.

5.11.2. O caso da União Europeia.

5.11.3. O caso asiático (APEC e ASEAN)

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas

dialogadas. Serão privilegiados os debates, trabalhos intra e extra-classe

individuais e/ou em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos

selecionados, elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas

em revistas e jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras

atividades que busquem desenvolver as competências e habilidades apontadas

nos objetivos gerais e específicos.

Page 133: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

133

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos intra e extraclasse, participação em sala de aula, elaboração dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários, quando utilizados, deverá ser realizada individual e explicitamente – com ampla comunicação ao avaliado–, focando sua fluência verbal, argumentação na exposição dos assuntos, respostas às perguntas eventualmente formuladas durante e/ou após a apresentação, postura diante das dificuldades encontradas e liderança individual no processo de execução do seminário. De fundamental importância para o desenvolvimento das competências e habilidades, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BANDEIRA, L. A. M. A segunda Guerra Fria. Geopolítica e dimensão

estratégica dos Estados Unidos. Das rebeliões na Eurásia à África do Norte e

ao Oriente Médio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Ed. Xamã, 1996.

VESENTINI, J. W. Novas geopolíticas. São Paulo: Editora Contexto, 2011.

VIRTUAL

BARBOSA, A. F. O mundo globalizado. São Paulo: Contexto, 2003.

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134

GHOSE, A. K.; MAJID, N.; CHRISTOPH, E. Emprego: um desafio global.

Curitiba: IBPEX, 2010.

KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia internacional. São Paulo: Pearson,

2010.

COMPLEMENTAR

ANDERSON, Perry. A política externa norte-americana e seus teóricos.

São Paulo: Boitempo, 2015.

ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S.; CROUSHORE, D. Macroeconomia.

Virtual/Pearson.

MARTIN, A. R. Brasil, geopolítica e poder mundial: - o anti Golbery. São

Paulo: hucitec, 2018.

OLIVEIRA, H. A.; LESSA, A. C. (org.) Política Internacional Contemporânea:

mundo em transformação. São Paulo, Saraiva, 2006.

MOCHÓN, F. Princípios de economia. São Paulo: Virtual / Pearson.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Homem e Sociedade

I – EMENTA

A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito

antropológico de cultura. O significado do termo cultura: senso comum e

científico; a simbolização da vida social, a diversidade cultural e as culturas

nacionais. A cultura como visão de mundo. Etnocentrismo, relativismo cultural e

as relações étnico-raciais. Identidade cultural na atualidade, diversidade e

inclusão. A educação e ensino de história e cultura afro-brasileira.

II – OBJETIVOS GERAIS

A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano

em sua diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para

que os discentes se constituam como indivíduos críticos e ativos na

constituição de uma sociedade ética e democrática. Para isso são propostos os

objetivos abaixo:

Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social

como processo de contato com as diferenças.

Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a

herança cultural e as constantes transformações da sociedade.

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Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender os

processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões -

étnicas, religiosas, profissionais, políticas e assim por diante.

Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a

compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade

contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de

corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos

fenômenos e conteúdos da comunicação, e assim por diante.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para

identificarem os aspectos significativos das ações individuais e coletivas.

Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas

implicações na construção e transformações das relações sociais.

Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das

diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacional e

integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que

caracterizam o humano-técnicas, costumes, produção de conhecimento,

formulação de regras, comunicação, organização, valores, afetividade - em

suas expressões de diversidade.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O HOMEM

1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das

determinações biológicas versus processo cultural. O conceito de cultura

através da história.

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A CULTURA

2.1 - O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização

da vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A Antropologia e o

estudo da cultura.

2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança

cultural e formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na

cultura.

2.3 - A diversidade cultural: etnocentrismo e relativismo cultural; relações

étnico-raciais.

2.4 - A cultura na sociedade atual: nacionalidade, cultura popular e erudita;

meios de comunicação; poder e cultura.

A SOCIEDADE

3.1 - Identidade cultural na atualidade: multiculturalismo, tribalismo urbano e

pesquisa antropológica.

3.2 - O tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes.

3.3 - A pluralidade étnico-racial, história e cultura dos afro-brasileiros.

3.4 - As raízes africanas da nação brasileira

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

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Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. Moderna,

1997.

DaMATTA, R. A. RELATIVIZANDO : uma introdução à antropologia social.

Rio de Janeiro: ROCCO, 1987.

LARAIA, R. de B. CULTURA: um conceito antropológico, Rio de Janeiro:

JORGE ZAHAR, 2009.

Complementar

BOAS, F.; CASTRO, C. (org.). Antropologia cultural. Jorge Zahar: 2009.

DALLARI, D. de A. Elementos da teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva,

2003.

GUERRIERO, S. (org.). Antropos e Psique: o outro e sua subjetividade.

São Paulo: Olho D’água, 2008.

PEIRANO, M. Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

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SANTOS, R. J. Antropologia para quem não vai ser antropólogo, Porto

Alegre: Tomo Editorial, 2005.

WEBGRAFIA – sugestão de textos eletrônicos disponíveis a acesso

público:

Barbosa, Maria do Socorro Ferraz. “A Presença Portuguesa e Africana diante

dos Índios”, in, http://www.fundaj.gov.br/docs/indoc/cehib/ferraz.html

LEITÃO, Débora Krischke. “A Arte de Sensibilizar o Olhar – ou Por que ensinar

Antropologia?” In, http://www.geocities.com/deborakrischkeleitao/artigo.html

Sobre o etnocentrismo:

CARVALHO, José Carlos de Paula “Exemplos de Etnocentrismo”;

“Etnocentrismo: inconsciente, imaginário e preconceito no universo das

organizações” in, http://tryck.vilabol.uol.com.br/etno.htm

LINTON, Ralph. “O cidadão norte-americano”, in,

http://www.consciencia.net/2004/mes/02/linton-citacao.html

Sobre contato cultural:

MIDLIN, Betty – “Aculturação” in, http://www.fb.org.br/indigena/2003_acult.asp

VIANNA, Hermano e LEMOS, Ronaldo. “A tradição remixada: a questão da

propriedade sobre conhecimentos tradicionais”, in

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31164

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Carneiro da Cunha discute papel dos índios – entrevista de RENATO

SZTUTMAN

especial para a Folha 500 anos, in

http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/entre_7.htm

Sobre infância e tradição oral:

ALDEIA DE SAPUKAI – Histórias (infantis) Guarani

Histórias pertencem a uma coletânea levantada entre os Guarani a respeito

das histórias que costumam ser contadas para as crianças mais novas. São

histórias "para crianças" destinadas um público infantil, in

http://www.highrisemarketing.com/djweb/historia/historia/sapuk.htm

Revista digital de antropologia urbana – “OS URBANITAS” (vários artigos

disponíveis) - http://www.osurbanitas.org/

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Matemática Financeira

I – EMENTA

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Esta disciplina trata das ferramentas quantitativas aplicadas ao setor financeiro,

no que se refere aos cálculos de juros simples e compostos, bem como aos

cálculos de descontos. De caráter essencialmente aplicado, esta disciplina

contempla ainda as principais operações financeiras, tais como o

financiamento, a capitalização e os empréstimos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber operar com ferramentas tecnológicas, principalmente calculadoras e

planilhas eletrônicas, na resolução de problemas contextualizados da

disciplina. Desenvolver o raciocínio lógico e o raciocínio crítico/estratégico na

resolução de situações-problema envolvendo os juros simples e compostos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Introdução à Matemática Financeira

1.1 - Porcentagem. 1.2 – Conceitos básicos de capital, juro, taxa, prazo, montante.

2 Capitalização Simples

2.1- Juros simples utilizando o prazo exato e o prazo comercial.

2.2- Desconto Simples

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3 Capitalização Composta

3.1- Juro e Montante compostos

3.2- Desconto composto

3.3- Taxas equivalentes, efetivas, nominais e proporcionais.

3.4 - Equivalência composta de capitais

4 Rendas

4.1- Capitalização

4.2- Financiamento

4.3- Renda diferida

4.4- Renda perpétua

5 Empréstimos

5.1- Sistemas de amortização de curto prazo

5.1- SAC

5.2- Sistema Francês (Price)

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período

reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas

apresentadas. Será dada ênfase ao trabalho com ferramentas tecnológicas, em

especial à calculadora HP-12C.

VI – AVALIAÇÃO

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144

O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas

avaliações bimestrais, além de um exame final, sob a responsabilidade direta

do professor.

As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e

completas, procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.

Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas

ao longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos

os momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar

a disciplina com a Administração, usando-se problemas de aplicação prática.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CAMPOS, C. R. Matemática Financeira - Série Economia de Bolso. São Paulo: LCTE, 2010.

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira – objetiva e aplicada. 9ª ed. São Paulo: Elsevier, 2011.

SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

COMPLEMENTAR

FARO, C. Fundamentos da Matemática Financeira – uma introdução ao cálculo financeiro e à análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006.

HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MÜLLER, A. N.; ANTONIK, L. R. Matemática Financeira – instrumentos financeiros para a tomada de decisão em Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2012.

VIRTUAL

CASTANHEIRA, C. P. Noções Básicas de Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: IBPEX, 2008.

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145

CASTANHEIRA, C. P.; MACEDO, L. R. D. Matemática Financeira Aplicada. São Paulo: IBPEX, 2008.

GIMENES, C. M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. São Paulo: Pearson, 2010.

PERÍODICOS

Revista de Negócios http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rn/index

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Ciências Sociais

I – EMENTA

Esta disciplina trata dos fundamentos e desdobramentos da sociedade

moderna. São abordados o contexto histórico e as principais abordagens

teóricas da modernidade. Na segunda etapa, problematiza-se as

consequências sociais do intenso processo de expansão do capitalismo na

atualidade e seus impactos sobre o mercado de trabalho e o exercício da

cidadania.

.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos,

conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

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III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber situar a sociedade atual como fruto de um processo histórico e discernir

suas principais teorias explicativas. Saber reconhecer as mudanças sociais

impostas pela globalização e identificar seus efeitos sobre o mundo do trabalho

e sobre o exercício da cidadania.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Introdução ao pensamento científico sobre o social

1.1 As origens do pensamento sobre o social

1.2 A sociologia como ciência.

2– Transformações sociais do século XVIII

2.1– Revoluções burguesas

3– As principais contribuições do pensamento sociológico clássico

3.1 – Emile Durkheim e o pensamento positivista

3.1.1. – A relação indivíduo x sociedade

3.1.2. – Os fatos sociais; A consciência coletiva

3.1.3 - Solidariedade mecânica e orgânica

3.2.. – Karl Marx e o materialismo histórico e dialético

3.2.1. – Classes Sociais

3.2.2. – Ideologia e alienação

3.3. – Max Weber e a busca da conexão de sentido

3.3.1. – Ação social;

3.3.2. – A ética protestante e o espírito do capitalismo

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3.3.3. – Teoria da burocracia

4- Globalização e suas conseqüências

4.1.- Modelos contemporâneos de explicação sociológica

4.2.- Teorias da globalização

4.3. – Pobreza e exclusão

4.4. – O Brasil na nova ordem internacional

5 – Sociedade e trabalho

5.1. Transformações no mundo do trabalho

5.2. - O processo de precarização do Trabalho

5.3. - Desemprego estrutural; informalidade

6– Sociologia e política

6.1. - Democracia e direitos humanos

6.2. – Cidadania

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Aulas interativas via internet (SEI – Sistema de Ensino Interativo).

Leitura dos conteúdos apresentados na disciplina online.

VI - AVALIAÇÃO

No tocante à avaliação, serão respeitados os critérios definidos pela Universidade e pela Direção do Instituto do curso.

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A avaliação será feita por meio de questionários e atividades do AVA (NP1), bem como a avaliação presencial no seu campus (NP2) a ser realizada conforme calendário acadêmico.

A média final de cada semestre será o resultado de soma e divisão com os

respectivos pesos das avaliações parciais, seguindo regimento institucional de

aprovação.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANTUNES, Ricardo; Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e

a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4ª. Ed.-

São Paulo: Ed. Moderna, 2010.

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 2. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004

COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt e MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia.

Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2007.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6ª. Ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 57ª. Ed. São Paulo: Brasiliense,

2001

MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à

sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1994

VIRTUAL

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150

ALBECHE, Deysi. (org). Universidade e sociedade: visões de um Brasil em

Construção. Caxias do Sul: Educs, 2012

ARAÚJO, Silvia; BRIDI, Maria; BENILDE, Lenzi. Sociologia: um olhar crítico.

São Paulo: Contexto , 2009.

BARBOSA, Alexandre de F. O Mundo globalizado: política, sociedade e

economia. São Paulo: Contexto: 2004

YUNUS, Muhammad. Um mundo sem pobreza: a empresa social e o futuro

do capitalismo. São Paulo: Ática, 2008

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Contabilidade Empresarial

I – EMENTA

Esta disciplina trata de problemas contábeis específicos de atividades

empresariais, como o cálculo da folha de pagamento, a avaliação dos

instrumentos financeiros, o tratamento contábil de operações financeiras com

taxas prefixadas e pós-fixadas e em moeda estrangeira. Trata, também, da

contabilização dessas operações e seus reflexos no patrimônio líquido e nos

resultados das empresas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências: a) enfatizar a consciência ética

e a responsabilidade social da contabilidade; b) conceituar, classificar e

contabilizar problemas contábeis diversos desenvolvidos nas empresas; c)

reunir conhecimentos teóricos e práticos de modo a produzir informações úteis

para atender aos diversos usuários da contabilidade.

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III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com os estudantes técnicas de mensuração e contabilização de

problemas contábeis diversos e apresentação das respectivas informações

necessárias para a elaboração das demonstrações contábeis.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.5 Folha de Pagamento

5.5.1 Noções básicas de contabilização da folha de pagamento e encargos sociais.

5.5.2 Conceitos básicos. 5.5.3 Cálculo e contabilização da folha de pagamento e encargos

sociais. 5.5.4 Férias a Pagar. 5.5.5 13º Salário a Pagar.

5.6 Instrumentos Financeiros 5.6.1 Tipos de Instrumentos Financeiros: destinados à negociação,

mantidos até o vencimento, disponíveis para venda. 5.6.2 Exemplo de Mensuração e Contabilização de instrumentos

financeiros

5.7 Operações Financeiras 5.7.1 Desconto de Duplicatas 5.7.2 Aplicações Financeiras 5.7.3 Financiamentos Prefixados 5.7.4 Financiamentos Pós-fixados 5.7.5 Financiamentos em Moeda Estrangeira

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse. Os exercícios, em classe,

ocorrerão em datas não fixadas, privilegiando a presença em sala de aula.

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VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus.

Contabilidade introdutória (Livro texto). 11a ed., São Paulo: Atlas, 2010.

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus.

Contabilidade introdutória (Livro de exercícios). 11a ed., São Paulo: Atlas,

2011.

MONTOTO, Eugenio. Contabilidade Geral e Avançada - Esquematizado. 4a

ed., São Paulo: Saraiva, 2015.

COMPLEMENTAR

LIMA, Iran Siqueira; LOPES, Alexsandro Broedel; GALDI, Fernando Caio.

Manual de contabilidade e tributação de instrumentos financeiros e

derivativos. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11a ed., São Paulo: Atlas, 2015.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. 4ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.

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154

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9ª ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

SANTOS, José Luiz et al. Manual de práticas contábeis: aspectos

societários e tributários. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

VIRTUAL

www.cpc.org.br

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 38 – Reconhecimento e Mensuração.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 40 – Instrumentos Financeiros: Evidenciação.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 48 – Instrumentos Financeiros.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Contabilidade Intermediária

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156

I – EMENTA

Esta disciplina trata da ordem do balanço patrimonial, da demonstração

do resultado do exercício e da demonstração do resultado abrangente,

seus grupos e definições de contas, levando em consideração o CPC 26,

bem como a elaboração das notas explicativas.

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II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências: a) interpretar a

importância dos grupos e subgrupos do balanço patrimonial; b) entender

as mudanças de algumas contas, de acordo com o CPC; c) preparar o

balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, a

demonstração do resultado abrangente e as notas explicativas, para fins

de publicação.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com os estudantes a compreensão do balanço patrimonial,

a demonstração do resultado do exercício, a demonstração do resultado

abrangente, auxiliando na análise e elaboração das notas explicativas e

na gerência e decisão dos conhecimentos técnicos para a elaboração e

apresentação das demonstrações contábeis de acordo com a legislação

societária vigente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.8 Ativo 5.8.1 Ativo Circulante 5.8.2 Ativo Não Circulante

4.1.2.1 Ativo Não Circulante – Realizável a Longo Prazo 4.1.2.2 Ativo Não Circulante – Investimentos 4.1.2.3 Ativo Não Circulante – Imobilizado 4.1.2.4 Ativo Não Circulante – Intangível

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5.9 Passivo 4.2.1 Passivo Circulante 4.2.2 Passivo Não Circulante

5.10 Patrimônio Líquido 4.3.1 Diferença entre reservas x provisões 4.3.1 Capital Social 4.3.2 Reservas de Capital 4.3.3 Reservas de Lucros 4.3.4 Ajuste de Avaliação Patrimonial e Outros Resultados Abrangentes 4.3.5 Lucros ou Prejuízos Acumulados

5.11 Demonstração do Resultado do Exercício ( DRE ) 4.4.1 Contas redutoras de vendas 4.4.2 Diferença entre desconto condicional e incondicional e

abatimentos sobre vendas. 4.4.3 Conceito e ordem das outras receitas e despesas operacionais 4.4.4 Imposto sobre resultado

5.12 Demonstração do Resultado Abrangente ( DRA ) 5.12.1 Conceito 5.12.2 Diferença entre DRE e DRA

5.13 Notas Explicativas (N.E) 5.13.1 Conceito 5.13.2 Elaboração e Aplicação nas Notas Explicativas

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse. Os exercícios, em classe,

ocorrerão em datas não fixadas, privilegiando a presença em sala de aula.

VI – AVALIAÇÃO

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159

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BASICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens &

SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de Contabilidade Societária, 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial. 17a ed., São Paulo: Atlas,

2015.

; REIS, Renato Mauricio Porto. Normas e Práticas

Contábeis. 2º ed., São Paulo: Atlas, 2013

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160

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária em IFRS e CPC.

1a ed., São Paulo: Atlas, 2014.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens &

MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial – Livro de Exercício. 10a

ed., São Paulo: Atlas, 2011.

SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de Contabilidade Societária, 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mario Matsumura; SCHMIDT, Paulo.

Contabilidade Geral – atualizada pela lei 11941/09 e pelas normas do CPC

até o documento de revisão de pronunciamentos técnicos 03/2013. 4º ed.,

São Paulo: Atlas, 2014.

SZUSTER, Natan et al. Contabilidade Geral – Introdução à contabilidade

Societária. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

VIRTUAL

www.cpc.org.br

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 26 – Apresentação das

Demonstrações Contábeis

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161

PLANO DE ENSINO

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162

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Custos e Preços

I – EMENTA

Esta disciplina trata de custos e formação de preços de venda – que não se

limita ao aspecto custos porque também se condiciona ao composto de

marketing, análise dos concorrentes e percepção de valor pelos clientes. Serão

abordadas as diferentes modalidades de custeio, a estrutura de mercado,

implicações quanto à natureza do produto ou serviço, os diferentes tratamentos

da concorrência e a vantagem competitiva da empresa, além de considerações

sobre o tipo de cliente e sua percepção de valor.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVO ESPECÍFICO

Saber como custear produtos e serviços e formar preços de venda sob diferentes situações competitivas, mercadológicas e de percepção de valor pelos clientes.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PREÇOS E CUSTOS

Premissas da análise e maximização dos lucros

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163

A natureza dos custos de produção

A precificação e as receitas da firma

Break-even point, ou ponto de equilíbrio ou, ainda, ponto de nivelamento

Calculando a quantidade de equilíbrio Q*

A maximização do lucro

Custo de produção

a) Sistema de custeio por absorção

b) Sistema de custeio direto ou variável

c) Sistema de custeio por atividades ou ABC – Activity-based Costing

d) Sistema de custo-alvo e custo kaizen

e) Sistema de custo-padrão

f) Sistema de unidade esforço de produção (UEP) ou unidade esforço de

trabalho (UET)

O mark-up

A formação de preços de venda com base no custo do produto

PREÇOS E COMPOSTO DE MARKETING

O composto de marketing

A mensuração e análise do resultado

a) Análise Vertical e Análise Horizontal

a) o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RsPL)

A influência da precificação no RsPL

Apêndice 2.1 Precificação e RsPL no lançamento de um produto da

Metalúrgica T

PREÇOS E CONCORRÊNCIA

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164

O macroambiente e o ambiente setorial

A estrutura de mercado como determinante da capacidade de competição de

uma empresa

Preços, quantidade ofertada e quantidade demandada

A elasticidade e sua importância na formação de preços de venda

a) a elasticidade-preço da demanda

b) a elasticidade-preço cruzada da demanda

c) a elasticidade-renda da demanda

As cinco forças competitivas básicas

Cinco condições para uma adequada precificação

Uma breve explicação da Teoria dos Jogos

Uma reação pensada a respeito da competição de preço

PREÇOS E CLIENTES

O conceito de valor econômico

O que é que influencia a percepção de valor?

1. O efeito preço de referência

2. O efeito comparação difícil

3. O efeito custo de mudança

4. O efeito preço-qualidade

5. O efeito gasto

6. O efeito benefício final

7. O efeito custo compartilhado

8. O efeito justiça

9. O efeito moldura

Segmentação de clientes pela percepção de valor

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165

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para o alcance dos propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas

expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que

conformam a determinação dos custos e a formação de preços de venda.

Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse individuais

e em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos selecionados,

elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em revistas e

jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades que

busquem desenvolver as competências e habilidades do Administrador

apontadas no item II – Objetivos Gerais, além de uma visão articulada das

diversas áreas/funções de uma organização.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos intra e extraclasse, participação em sala de aula, elaboração dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários deverá ser realizada individual e explicitamente – com ampla comunicação ao avaliado –, focando sua fluência verbal, argumentação na exposição dos assuntos, respostas às perguntas eventualmente formuladas durante ou após a apresentação, postura diante das dificuldades encontradas e liderança individual no processo de execução do seminário. De fundamental importância para o desenvolvimento das competências e habilidades, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

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166

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2009

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de Preços

de Venda. Preços e Custos. Preços e Composto de Marketing. Preços e

Concorrência. Preços e Clientes. São Paulo: Atlas, 2009.

NAGLE, Thomas T. HOGAN, John E. Estratégias e táticas de preços: um

guia para crescer com lucratividade. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2007.

VIRTUAL

NAGLE, Thomas T. HOGAN, John E. Estratégias e táticas de preços: um

guia para crescer com lucratividade. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2007.

SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa, Gestão de Custos. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2006

MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2ª. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2006

COMPLEMENTAR

ASSEF, Roberto. Gerência de Preços: como ferramenta de marketing. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005

BEULKE, Rolando. BERTÓ, Davio José. Precificação: sinergia do marketing e

das finanças. São Paulo: Saraiva, 2009

BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de

preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 3a. ed. São Paulo:

Atlas, 2004

COGAN, Samuel. Custos e Preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira,

2002.

SARTORI, Eloi. Gestão de Preços. São Paulo: Atlas, 2004.

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168

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Direito Tributário

I – EMENTA

Esta disciplina trata das espécies de tributos, da competência tributária dos

entes federativos e dos princípios do Direito Tributário. Trata, ainda, da

obrigação e do crédito tributário e da Administração Tributária. Por fim, abrange

o estudo das infrações e ilícitos tributários.

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II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências: a) levar ao conhecimento dos

alunos os tributos existentes na realidade brasileira, a competência para criá-

los e administrá-los e as consequências trazidas pela má gestão tributária. b)

proporcionar ao aluno condições para que conduza um planejamento tributário

no desenvolvimento de suas atividades profissionais.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar ao estudante os conhecimentos técnicos necessários para

identificar oportunidades e riscos na gestão tributária das empresas.

Proporcionar condições para que os estudantes possam distinguir os diferentes

tipos de tributos e identificar os elementos que compõem a regra matriz de

incidência tributária; identificar os princípios norteadores do Direito Tributário;

classificar a competência dos entes do Poder Público na criação e

administração dos tributos; conhecer aspectos gerais acerca da obrigação

tributária, do crédito tributário e as consequências advindas de infrações à

legislação fiscal.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.6 Direito Tributário 4.6.1 Direito Financeiro e Direito Tributário 4.6.2 Conceito de Direito Tributário 4.6.3 Tributos

4.6.3.1 Conceito de Tributos 4.6.3.2 Espécies tributárias

4.6.3.2.1 Impostos 4.6.3.2.2 Taxas 4.6.3.2.3 Empréstimos Compulsórios 4.6.3.2.4 Contribuições

4.7 Competência Tributária

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170

4.7.1 Conceito 4.7.2 Classificação da competência tributária

4.8 Legislação Tributária 4.8.1 Princípios do Direito Tributário

4.9 Obrigação Tributária 4.9.1 Definição 4.9.2 Obrigação Tributária Principal e Acessória 4.9.3 Hipótese de Incidência

4.9.3.1 Conceito 4.9.3.2 Aspectos

4.9.4 Fato gerador 4.9.5 Responsabilidade Tributária

4.9.5.1 Por substituição 4.9.5.2 Por sucessão 4.9.5.3 Solidária

4.10 Crédito Tributário 4.10.1 Constituição do Crédito Tributário 4.10.2 Lançamento 4.10.3 Suspensão do crédito tributário 4.10.4 Extinção do crédito tributário 4.10.5 Exclusão do crédito tributário

4.11 Administração Tributária 4.11.1 Fiscalização 4.11.2 Dívida Ativa 4.11.3 Certidões Negativas

4.12 Infrações e Ilícitos Tributários 4.12.1 Infrações e Ilícitos de natureza civil, administrativa e penal 4.12.2 Elisão x Evasão

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios para fixação do conteúdo, individuais e em grupo,

em classe e extraclasse, pesquisas extraclasse, Discussões de estudos de

caso relacionados à disciplina.

VI – AVALIAÇÃO

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171

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FABRETTI, Dilene Ramos; FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário

para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. 10. ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e

contribuições das empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MARTINS, Sergio Pinto. Manual de Direito Tributário. 14. ed., São Paulo:

Atlas, 2015.

COMPLEMENTAR

BELTRÃO, Irapuã. Curso de direito tributário. 5. ed., São Paulo, Atlas, 2014.

CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 26. ed., São Paulo, Atlas, 2016.

CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário - Sinopses jurídicas V. 16. 18.

ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

FÜHRER, M. R. E.; FÜHRER, M. C. A. Resumo de direito tributário. 25. ed.

São Paulo: Malheiros, 2015.

Page 172: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

172

ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. 19. ed., São Paulo, Atlas, 2015.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Planejamento Contábil Tributário

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I – EMENTA

Esta disciplina trata da aplicação da legislação tributária à contabilidade

societária. Trata, ainda, da apresentação dos aspectos básicos da legislação

do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido fazendo

uma análise detalhada da melhor forma de tributação voltada a uma redução

legal do ônus tributário empresarial. Examina as formas de tributação pelo

Lucro Arbitrado, Lucro Presumido e Lucro Real a fim de que, através de um

planejamento tributário, a empresa possa decidir qual será a mais vantajosa.

Trata, também, do funcionamento do Simples Nacional, sistema utilizado como

instrumento de tributação para microempresas e empresas de pequeno porte.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: a) desenvolver conhecimentos científicos e técnicos necessários para incrementar a eficiência e criatividade no desempenho de atribuições voltadas ao adimplemento eficaz dos encargos tributários; b) verificar a legislação pertinente sobre a elaboração de um planejamento tributário voltado à redução do ônus tributário; c) conhecer a legislação em vigor e introduzir a necessidade de acompanhar as alterações posteriores, d) expor noções fundamentais de contabilidade e de legislação tributária e a forma prática de aplicá-las na atividade empresarial.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os estudantes à compreensão da legislação fiscal e tributária em

nível federal, à aplicação dos procedimentos técnicos adequados ao cálculo e

contabilização dos impostos de acordo com a legislação em vigor.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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174

4.1 Planejamento Tributário 4.1.1 Disposições Gerais 4.1.2 Processo de planejamento tributário.

4.2 Empresas Optantes pelo Simples

4.2.1 Formalização da opção pelo Simples Nacional 4.2.2 Tributos unificados no Simples Nacional 4.2.3 Cálculo do Simples Nacional.

4.3 Retenções na Fonte 4.3.1 PIS/COFINS/CSLL 4.3.2 IRRF

4.4 Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas 4.4.1 Lucro Arbitrado 4.4.2 Lucro Presumido 4.4.3 Lucro Real.

4.4.3.1 Lucro Real Trimestral. 4.4.3.2 Lucro Real por Estimativa.

4.5 Contribuição Social sobre o Lucro 4.5.1 Pessoas jurídicas tributadas pelo IRPJ com base no lucro

presumido ou arbitrado e demais entidades dispensadas de escrituração contábil

4.5.2 Empresas submetidas à apuração pelo lucro real trimestral 4.5.3 Empresas optantes pelo pagamento mensal do IRPJ por

estimativa.

4.6 Estudo sobre utilização do controle e da informação contábil no

planejamento tributário 4.6.1 Estudo comparativo entre o Simples, Lucro Real e Lucro

Presumido.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

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175

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das empresas. 12ª ed.

São Paulo: Atlas, 2016.

HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Celso H. Imposto de Renda das empresas. 41a

ed. São Paulo: IR Publicações Ltda., 2016.

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 9a ed. São

Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário – IPI, ICMS, ISS e IR. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática. Gestão

tributária aplicada. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

Page 176: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

176

FABRETTI, Láudio Camargo et al. Contabilidade tributária. 16a ed. São

Paulo: Atlas, 2017.

NEVES, Silvério: VICECONTI, Paulo Eduardo. Curso prático de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Tributos Conexos. 16

a ed. São Paulo: Fiscosoft, 2015.

PERES JUNIOR, José Hernandez et al. Manual de contabilidade tributária.

14ª ed., São Paulo: Atlas, 2015.

VIRTUAL

www.cpc.org.br

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 32 – Tributos sobre o

Lucro.

Page 177: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Optativa)

I – EMENTA

Estudo das teorias sobre educação de surdos, cultura surda, linguística da língua brasileira de sinais e ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos. Discussão de temas relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino na promoção da educação inclusiva do aluno surdo.

II – OBJETIVOS GERAIS: Competências Básicas

Compreender princípios teóricos - metodológicos relacionados a educação de surdos no ensino regular e na escola bilíngue ao ensino conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa surda. Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da culturasurda contribuindo para a inclusão social e educacional do surdo. Analisar de forma reflexiva as mudanças que ocorrem nas instituições e na sociedade a partir da inclusão da LIBRAS na educação dos surdos.

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178

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Habilidades

Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

Possibilitar a compreensão ampla e consistente da importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e, na aprendizagem da Língua Portuguesa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNDADE I

HISTORIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS

1.1 Oralismo 1.2 Comunicação Total 1.3 Educação Bilíngue

UNIDADE II

LINGUISTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

2.1. Aspectos fonológicos e morfológicos da LIBRAS

2.2. Categorias gramaticais: verbos, adjetivos, pronomes e classificadores

2.3 Aspectos sintáticos: estrutura das frases em LIBRAS

V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

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- Leitura e análise de textos

- Realização online de exercícios teóricos e práticos da língua de sinais

V – AVALIAÇÃO

- Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

- A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição,

que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.

CAPOVILLA, F. C. e RAFATHEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana Marques. São Paula: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 201.

QUADROS,R.M e KARNOPP,L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüisticos. Porto Alegre:ARTMED,2004.

ROSA. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete. Petropolis: Editora Arara- Azul, 2008.

COMPLEMENTAR

Page 180: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

180

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica- Brasília: MEC/SEESP, 2002.

KARNOPP, Lodenir Becker. Produções culturais de surdos: análise da literatura surda. Cadernos de Educação/ FAE/PPGE/UFPel – Pelotas (36): 155-174, maio/agosto de 2010. http://www.periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1605

KUBASKI, Cristiane e MORAES, Violeta Porto. O BILINGÜISMO COMO PROPOSTA EDUCACIONAL PARA CRIANÇAS SURDAS. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3115_1541.pdf

RAMOS, Clélia Regina. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. http://www.iesprn.com.br/ftpiesp/DisciplinasPROISEP/M%F3dulo%204/L%CDNGUA%20BRASI LEIRA%20DE%20SINAIS/Texto%201.pdf

Page 181: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

181

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência (optativa)

I – EMENTA

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182

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para

uma prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-

raciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia;

racismo e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da

afrodescêndencia no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos

negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações

étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência contribuir

para:

A formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no Brasil;

O estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade e relações étnico-raciais;

Uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na escola e na comunidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:

Avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;

Compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial, envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Relações Étnico-raciais no Brasil

Raça, racismo, preconceito e discriminação.

Etnia, etnicidade e etnocentrismo.

O racismo científico e as idéias eugenistas no Brasil.

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183

O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro.

A condição dos afro-descendentes na sociedade brasileira.

Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição afro-

descendente.

A especificidade das ações afirmativas.

Africanidades e o anti-racismo no Brasil

O Anti-racismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da

Igualdade Racial.

Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil.

Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil.

Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à

condição de objetos.

Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois

da Lei Áurea.

A educação para a diversidade frente à pedagogia da exclusão

Estereótipos raciais a partir da escravidão no Brasil: o processo de

marginalização do negro.

A Pedagogia da Exclusão: Imagens e representações do negro na literatura e

na mídia.

O processo de construção da identidade afro-descendente na infância e na

juventude

Diversidade, livro didático e currículo: desafios para a prática educacional.

Escola e a promoção da igualdade racial: estratégias e possibilidades.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

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VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

DIWAN, P. Raça Pura. São Paulo: Contexto, 2007.

SANTOS, H. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo

vicioso. São Paulo: Editora SENAC, 2001.

COMPLEMENTAR

CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. 6ª. ed. São Paulo:

Contexto, 2010.

CASHMORE, E. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo

Negro, 2000.

DE PAULA, M. HERINGER, R. (orgs.) Estado e Sociedade na Superação

das Desigualdades Raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich

Boll, ActionAid, 2009.

SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Educação Ambiental (Optativa)

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I - EMENTA

Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas

educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na

racionalidade técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de

ensinar. Fornecer a compreensão de que a atividade docente desta disciplina

está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de

acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do

ensino da educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico,

portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente

orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo.

II - OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua

inserção no contexto sociocultural.

III - OBJETIVOS ESPECIFICOS

O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente

em educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão

ambiental em seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e

desafios que hoje se apresentam nas práticas da Educação Ambiental no

Brasil.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência

ambiental.

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- Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento

para a transformação social.

- A educação ambiental segundo a lei nº 9.795 /99. A educação ambiental

como disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais.

- O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio

e universitário.

- A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação

ambiental.

- O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática

pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental.

- A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de

comportamentos na relação humana com o meio ambiente.

V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI - AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

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187

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 8. ed/11.ed.. São

Paulo: Cortez, 2004/2011.

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo:

Gaia, 2003.

COMPLEMENTAR

ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender.

Porto Alegre: Artmed, 2002.

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de

mudança da agenda 21. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e

sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São

Paulo: EPU, 1986.

SÃO PAULO. Secretaria de Meio Ambiente. Conceitos para se fazer

educação ambiental. São Paulo: COEA/SEMA, 1999. Disponível em:

www.uff.br/cienciaambiental/biblioteca/conceitos.pdf.

PLANO DE ENSINO

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188

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Direitos Humanos (optativa)

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos Direitos Humanos, promovendo uma postura ética e de responsabilidade social. A disciplina promoverá diálogos e debates que conduzam ao desenvolvimento do pensamento crítico e da análise sistêmica sobre o futuro da humanidade em prol da justiça econômica e social. Incentiva o entendimento das implicações morais e políticas dos Direitos Humanos para que a sociedade, os grupos e os indivíduos tenham consciência de que são protegidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos aceita pela maioria das nações.

II - OBJETIVOS

Desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração Universal dos Direitos Humanos; Promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do desenvolvimento humano e social; Enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defesa dos fundamentos da liberdade, da justiça e da paz; Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das Nações Unidas em ações que semeiem o respeito universal e a manutenção e conquista das liberdades.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender historicamente a práxis relacionada aos Direitos Humanos.

Desenvolver habilidades necessárias para compreensão, respeito e aplicação

dos Direitos Humanos.

Identificar o papel e importância dos Direitos humanos na constituição do

sujeito e, consequentemente, em sua formação como cidadão e profissional.

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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao sistema de Direitos Humanos

2. Implementação dos Instrumentos Universais de Direitos Humanos

3. Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos

a. Europa

b. Américas

c. África

d. Outras Regiões

4. Proibição da tortura

5. Direito de não viver na pobreza

6. Antirracismo e não discriminação

7. Direito à saúde

8. Direitos humanos das mulheres

9. Primado do Direito e julgamento justo

10.Liberdades religiosas

11.Direito à educação

12.Direitos humanos da criança

13.Direitos humanos em conflito armado

14.Direito ao trabalho

15. Direito à privacidade

16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação

17.Direitos à democracia

18.Direito das minorias

19.Direito ao asilo

20.A luta global pelos Direitos Humanos

21.Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania

22.Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e

promoção de direitos humanos)

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

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Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. 201 p.

DIMENSTEIN, G. Democracia em pedaços: direitos humanos no Brasil. Schwarcz. 2012. ISBN 85-7164-489-6. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos. 1. ed. Juruá Editora. 2007. ISBN 85-362- 1152-0.

COMPLEMENTAR

GUERRA, Sidney. Direitos humanos & cidadania. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 169 p. ISBN 9788522473601 (broch.).

GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar: Saraiva, 2013. 406p.

HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: a construção universal de uma utopia: a dialética dos direitos humanos. 3. ed. Aparecida, SP: Santuário, 2002. 217 p. ISBN 8572004556 (broch.)

MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo, SP: Contexto, 2008. ISBN 9788572443425.

NAÇÕES UNIDAS. Diretos Humanos: a carta universal dos direitos humanos. Nº 2. Rev. 1. 1995-2004. Disponível em: < http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf> .

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192

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Administração Financeira

I – EMENTA

Esta disciplina trata do planejamento financeiro, o controle e a tomada de

decisão, mostrando as atividades realizadas no curto prazo que afetam as

Finanças na organização. Em seguida, focam as atividades realizadas no longo

prazo apresentando as possibilidades de investimentos e financiamento que o

administrador financeiro poderá realizar no mercado de capital e nas

instituições financeiras. Mostram os riscos inerentes as atividades tanto de

curto prazo, quanto de longo prazo na busca de lucratividade para seus

acionistas e stakeholders.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber as funções da administração financeira de curto e longo prazo nas

organizações, sua utilidade, e os resultados delas esperados.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Objetivo e Ambiente da Administração Financeira

1.1 – Objetivos e Funções do Administrador Financeiro 1.2 – Ambiente Econômico e Financeiro das Empresas

2 – Decisões de Investimento e Financiamento a Curto e Longo Prazo

2.1 – Decisões de Investimento a Curto e Longo Prazo

2.2 – Investimentos de Capital: Métodos de analise

3 – Planejamento de Caixa

3.1 – Orçamento de Caixa

3.2 – Fluxo de Caixa

4 – Administração de Crédito, Contas a Receber

4.1 – Politicas de credito/cobrança

4.2 – Garantias

5 - Administração de Estoque

5.1 – Tipos de estoques

5.2 – Custos de estoques: compra/falta

5.3 – Gestão de compras/estoques

6 – Mercado de Capitais

6.1 – Mercado de títulos: Investimento e Financiamento

7 – Risco, Retorno e Hedge

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7.1 – Risco e retorno

7.2 – Hedge

8 – Indicadores de Desempenho e Diagnóstico Empresarial

8.1 – Índices de desempenho

8.2 – Índices de diagnostico

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

1 - As aulas deverão ser, em sua maioria, expositivas, com apoio de material

de leitura e “cases” preparados para cada oportunidade.

2 - Além disso, serão criados debates e questionamentos sobre os “cases”,

através de exercícios individuais e em grupos.

3 - Pesquisas extraclasse serão fundamentais para o estímulo ao

desenvolvimento financeiro dos alunos, pela comparação do rendimento das

diversas empresas e instituições estudadas.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela

Universidade, sendo que todas as avaliações são compatíveis com as

questões utilizadas no mercado de atuação do administrador financeiro e será

considerada também como uma oportunidade adicional de aprendizagem,

motivo pelo qual serão incentivadas as provas com consulta a materiais

escritos, através de questões específicas ao desenvolvimento das

competências.

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O professor deverá utilizar mais de um instrumento de avaliação. Desta forma

para compor a média bimestral o professor utilizará:

1 - Provas Escritas

2 - Trabalho Extraclasse

3 - Trabalhos em sala de aula

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HOJI, M. Administração Financeira, Uma Abordagem Prática. São Paulo:

Atlas, 2014; 11ª Edição.

GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração Financeira; São Paulo;

Saraiva; 2012, 3ª Edição.

LEMES J. A. B. et al. Administração Financeira, Princípios, Fundamentos e

Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

COMPLEMENTAR

MARION, J. C. Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas,

2009; 7ª. Edição.

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson

Educacional, 2010; 12ª. Edição.

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196

EHRHARDT, M. C.; BRIGHAM, E. F. Administração Financeira: Teoria e

prática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

MORANTE, A. S.; JORGE, F.T. Administração Financeira. São Paulo: Atlas,

2007.

SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. 2ª edição. São Paulo: Pearson, 2013.

VIRTUAL / PERIODICOS

CAMARGO, C. Planejamento Financeiro. IBPEX. ISBN: 8576490706.

MEGLIORINI E. E.; VALLIM, M.A. Administração Financeira. Pearson. ISBN:

9788576052067.

Revista Brasileira de Finanças

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/index

Revista Contabilidade e Finanças - http://www.scielo.br/

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Contabilidade de Custos

I – EMENTA

Esta disciplina trata da formulação dos conceitos básicos de

contabilidade de custos: identificação dos custos diretos e indiretos, a

forma de alocá-los ao custo de produção e o reflexo provocado na

determinação do resultado para fins societários e fiscais. Aborda o

sistema de custeio por absorção, a influência da departamentalização na

avaliação de estoques e a respectiva contabilização; estuda os fatores do

custeio por ordem e por processo, introduz o custo padrão e a análise de

variações como instrumento de planejamento e controle de custos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências:

a) conduzir o estudo da contabilidade de custos como um centro processador de dados e preparador de informações contábeis para os diversos níveis de decisão, controle e planejamento das organizações;

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b) propiciar a escolha de novas alternativas para a capacitação em planejamento, controle e análise de custos;

c) reunir conhecimentos teóricos e práticos para utilização e aplicação da contabilidade de custos de modo a gerar informações com a qualidade necessária para atingir as necessidades dos diversos usuários.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os estudantes a elaborar, analisar e interpretar os sistemas de

custeio, utilizar a contabilidade de custos como instrumento para fins

societários, fiscais e gerenciais com informações para subsidiar a

administração nos processos de planejamento, controle e decisões.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.1 Conceitos básicos 4.1.1 Origem e funções da contabilidade de custos. 4.1.2 Terminologia básica: custeio por absorção. 4.1.3 Classificação, nomenclatura e princípios aplicados a custos.

5.2 Custos diretos 5.2.1 Materiais diretos. 5.2.2 Mão de obra direta.

5.3 Custos indiretos 5.3.1 Critério de rateio dos custos indiretos. 5.3.2 Aplicação de custos indiretos de fabricação. 5.3.3 Análise dos critérios de rateio. 5.3.4 Importância da consistência dos critérios de rateio.

5.4 Custos para avaliação de estoques: apuração e contabilização 5.4.1 Esquema básico de contabilidade de custos. 5.4.2 Custeio por absorção. 5.4.3 Departamentalização.

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199

4.5 Sistema de custeamento 4.5.1 Por ordem. 4.5.2 Por processo 4.5.2.1 Unidades equivalentes.

4.6 Custo padrão 4.6.1 Conceitos e aplicações. 4.6.2 Análise de variações: matéria prima, mão de obra e CIF (Custos indiretos de fabricação).

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HORNGREN, Charles T., DATAR, Srkant M. & FOSTER, George.

Contabilidade de custos – volume 2, 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Page 200: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

200

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 11a ed. São Paulo: Atlas, 2018.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos – livro de exercícios. 11a ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

COMPLEMENTAR

CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI Guilherme Simões. Contabilidade de

custos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.

HORNGREN, Charles T., DATAR, Srkant M. & FOSTER, George.

Contabilidade de custos – volume 1, 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 4a ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

MEGLIORINI, Evandir. Custos – Analise e Gestão. 3ª ed. São Paulo:

Pearson, 2012.

NEVES, Silvério das & VISCECONTI, Paulo E.V. Contabilidade de custos –

Um enfoque direto e objetivo, 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

VIRTUAL

IUDICIBUS, Sérgio de; MELLO, Gilmar Ribeiro de. Analise de Custos – uma

abordagem quantitativa, 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10a ed. 9º tiragem, São Paulo:

Atlas, 2010.

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201

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos – livro de exercícios. 11a ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Estatística

I – EMENTA

Esta disciplina trata das ferramentas e processos de coletas de dados, e das

subsequentes organizações e representações analíticas e gráficas. A partir do

tratamento dos dados estatísticos característicos de situações problemáticas

práticas, a disciplina pretende apresentar os processos de cálculos das

medidas estatísticas básicas de posição e dispersão, permitindo obtenção de

conclusões e eventuais tomadas de decisões. A disciplina revê também

conceitos matemáticos básicos da teoria das probabilidades com vistas ao

posterior estabelecimento de procedimentos para previsões sobre questões

potenciais e futuras.

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202

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos

alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer e saber utilizar as ferramentas estatísticas descritivas no tratamento

de problemas administrativos, sendo capaz de estabelecer modelos estatísticos

a partir de dados coletados e tratados adequadamente. Saber compilar a

apresentar informações estatísticas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Introdução à Estatística

1.1 - A ciência estatística e suas técnicas. 1.2 - Visão global do processo estatístico. 1.3 - Motivações e usos da Estatística na Administração. 1.4 - Populações e Amostras. 1.5 -Variáveis qualitativas e quantitativas; Contínuas e discretas.

2–Estatística Descritiva

2.1-Dados Estatísticos:

Coleta de Dados

Tabelas de frequências e agrupamento de dados

Representações Gráficas dos dados estatísticos.

Recursos Computacionais 2.2 – Medidas de Tendência Central

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203

Média

Moda

Mediana

Recursos Computacionais

Aplicações práticas das medidas de Tendências Centrais na Administração. 2.3 – Medidas de Dispersão

Desvio Padrão e Variância

Coeficientes de Variação.

Assimetria e Curtose

Recursos Computacionais

Aplicações práticas das medidas de dispersão na Administração.

3– Noções de Probabilidades

3.1 – Espaço Amostral e Eventos

3.2 – Propriedades das Probabilidades

3.3 – Eventos Soma e Eventos Produto

3.4 – Eventos Independentes e Eventos Condicionados. 3.5 – Árvore de Decisão.

4– Valores Esperados

4.1 – Esperança Matemática

4.2 – Variância Esperada

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a profissão do administrador, através de situações práticas e reais. Deve-se notar que, devido à complexidade da disciplina, que envolve conceitos relativamente desconhecidos pelos alunos, bem como devido à extensão do conteúdo programático deve-se criar situações que privilegiem o trabalho extraclasse, preferencialmente em grupos, bem como a pesquisa e atividades de antecipação às aulas mantendo os alunos continuamente desafiados a se manter em sintonia com a evolução das aulas.

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204

Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que relacionem a disciplina com a Administração de Empresas estimulando os alunos a contextualizar a disciplina. VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Universidade, procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de aprendizado, e de desenvolvimento das competências.

Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.

Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a Administração de Empresas.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CASTANHEIRA, N. Estatística: aplicada a todos os níveis. 4ª ed. Pearson. Curitiba, PR: IBPEX, 2008.

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2003

COMPLEMENTAR

CASTANHEIRA, N. Métodos quantitativos. São Paulo: Pearson. 2006.

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson. 2008

VIRTUAL

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

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205

MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística para administração e economia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.

MORETTIN, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999.

PERIÓDICOS

REVISTA BRASILEIRA DE ESTATÍSTICA. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística, 1940-2015. (Disponível no sítio:

http://www.rbes.ibge.gov.br/).

JORNAL VALOR ECONÔMICO. São Paulo: Organizações Globo e Grupo

Folha, 2000-2015

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Estrutura das Demonstrações Contábeis

I – EMENTA

Esta disciplina trata da estrutura das demonstrações contábeis, atendendo às

exigências da Lei nº 6.404/76 e alterações produzidas pela Lei nº 11.638/2007

e Lei nº 11.941/2009. Trata, também, das questões conceituais e formas de

apresentação da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, da

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206

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e da Demonstração do

Fluxo de Caixa.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências: (a) preparar, de acordo com os

pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, CPCs, a

Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), a Demonstração

das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e a Demonstração de Fluxo de

Caixa (DFC); (b) interpretar as mutações ocorridas no patrimônio líquido e na

conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados; (c) analisar financeiramente os

recursos de caixa gerados nas atividades da empresa.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com o estudante a compreensão da Demonstração das Mutações

do Patrimônio Líquido (DMPL), da Demonstração de Lucros ou Prejuízos

Acumulados (DLPA) e da Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), auxiliando

na análise, gerência e decisão e os conhecimentos técnicos para a elaboração

e apresentação das demonstrações contábeis de acordo com a legislação

societária vigente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Estrutura da Demonstração dos Lucros (ou Prejuízos) Acumulados 4.1.1 Conceito, importância e considerações gerais. 4.1.2 Ajuste de exercícios anteriores. 4.1.3 Proposta geral de destinação do lucro do período. 4.1.4 Tipos de reservas e reversão de reservas, dividendos. 4.1.5 Estrutura básica, aspectos legais e considerações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. 4.2 Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 4.2.1 Conceito, importância e considerações gerais; 4.2.1 Proposta geral de destinação do lucro do período e demais itens considerados na Demonstração dos Lucros (ou Prejuízos) Acumulados; 4.2.1 Estruturação Básica, aspectos legais e considerações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

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207

4.3 Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa 4.3.1 Conceito, importância e considerações gerais; 4.3.2 Metodologias de elaboração do DFC (direto e indireto); 4.3.3 Estruturação Básica, aspectos legais e considerações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em classe e extraclasse, pesquisa extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse, participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de Contabilidade Societária. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.

MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizado. 5ª.

ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

SANTOS, José Luiz et al. Manual de práticas contábeis. Aspectos

societários e tributários. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

COMPLEMENTAR

Adriano, Sergio. Manual dos pronunciamentos contábeis comentado. São Paulo: Atlas, 2018.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Introdutória em IFRS e CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços – Um Enfoque Econômico-Financeiro. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2012

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208

PEREZ JUNIOR, José Hernandes, BEGALLI, Glaucos Antonio. Elaboração e Análise das Demonstrações Financeiras. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

VIRTUAL

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis.

PLANOS DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Acadêmico

I – EMENTA

Promover a iniciação à pesquisa científica. Proporcionar informações relativas

à conceituação de ciência e de seus objetivos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Dar conhecimento da relação da produção científica e o contexto histórico

social. Fornecer instrumental básico para a realização adequada da pesquisa

bibliográfica e organização de trabalhos pautados por princípios científicos.

Fornecer fundamentação teórico-científica para a realização de trabalhos

acadêmicos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir o aluno na linguagem científica por meio de uma visão geral das

várias formas de planejamento de pesquisa, tendo como objetivo fornecer ao

aluno instrumentos para elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar

relatórios e trabalhos acadêmicos.

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209

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História da ciência e das universidades. 2. Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa empírica. 3. Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico 4. A determinação histórica na produção do conhecimento. 5. O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade. 6. Iniciação à pesquisa científica. 7. Teorias. Métodos. 8. Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da biblioteca. 9. A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária. 10. A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação. Fontes

de informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , IBICT , SCIELO , Web of Science, Normas ABNT

11. Introdução à estruturação do trabalho acadêmico.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

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VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALVES R. Filosofia da ciência. 18ª ed. São Paulo: Ars Poética, 2013.

LAKATOS EM, MARCONI MA. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO AJ. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2009.

COMPLEMENTAR

ANDRADE, MM de. Introdução à metodologia do trabalho científico;

elaboração de trabalhos na graduação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BASTOS LR, PAIXÃO L, FERNANDES LM. Manual para a elaboração de

projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro:

Zahar Editores, 2008.

CERVO AL; Bervian PA. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books,

2009.

CHIZZOTI A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo:

Cortez, 2010.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª ed. São Paulo, Cortez,

1994.

Page 211: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

211

Textos da Internet

BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução

196/1996 que dispões sobre o código de ética em pesquisa com seres

humanos. http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc

CARVALHO J.E.C, THIERS, V. O. e ZAVATARRO, H.A. Informações para a

elaboração de projetos e relatórios científicos. São Paulo: CEPPE-UNIP.

(www.unipobjetivo.br/websites /psicologia/ceppe/index.asp)

BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução

196/1996. http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc

Bases de Dados

BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP)

http://www.teses.usp.br/

REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO-TEXTO COMPLETO

(UNIFESP)

http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas

SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil

www.scielo.br

Page 212: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

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213

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Ciências Contábeis Interdisciplinar

I – EMENTA

Esta disciplina trata de estabelecer um diálogo entre os conhecimentos

adquiridos em sua área e aqueles advindos de outros campos do saber.

Pretende possibilitar o estabelecimento de um diálogo interdisciplinar,

verificando áreas de intersecção, de complementação e de transferência de

conhecimento.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências: a) Percorrer o conceito de

aprendizado multidisciplinar e chamar a atenção para as diferenças das

práticas e das teorias em Ciências Contábeis; b) objetivar um diálogo

interdisciplinar verificando áreas de intersecção, complementação e de

transferência de conhecimentos nas Ciências Contábeis.

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214

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com os estudantes a reflexão da intercomunicação entre

disciplinas e possibilitar aos estudantes atividades práticas utilizadas em

empresas comerciais nas quais possam vivenciar os conteúdos abordados.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.5 Estudo de Caso – Método das Partidas Dobradas

5.5.1 Contas de Resultado x Contas Patrimoniais 5.6 Estudo de Caso – Plano de Contas

4.2.1 Contas Analíticas x Contas Sintéticas 5.7 Estudo de Caso – Tipos de Inventários

5.7.1 Inventário Permanente x Inventário Periódico 5.8 Estudo de Caso – Tributos Indiretos

4.4.1 ICMS, COFINS e PIS não cumulativo 5.9 Estudo de Caso – Tributos Diretos

4.5.1 Lucro Presumido x Lucro Real 5.10 Estudo de Caso – Tipos de Avaliação de Investimentos

4.6.1 Método de Custo x Método do Valor Justo e Método de Equivalência Patrimonial

5.11 Estudo de Caso – Demonstrações Contábeis 4.7.1 Fluxo Financeiro x Demonstração de Fluxo de Caixa 4.7.2 Patrimônio Líquido x DMPL

5.12 Estudo de Caso – Análise das Demonstrações Contábeis 4.8.1 BP e DRE x Índices de Liquidez e Endividamento

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Page 215: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

215

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Livro Texto. 17ª ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

MONTOTO, Eugênio. Contabilidade Geral e Avançada Esquematizado. 4a.

ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

PEREZ Jr, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Matinz; GOMES, Martiete

Bezerra;

Chieregato, Renato. Manual de Contabilidade tributária. 14a ed. São Paulo:

Atlas, 2015.

COMPLEMENTAR

ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das Empresas. 12ª.

ed. São Paulo: Atlas, 2016.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – www.cpc.org.br (para acesso

aos CPCs Pronunciamentos Contábeis / Resoluções do CFC)

FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus.

Contabilidade Introdutória. Livro texto. 11a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Livro de Exercício. 10ª ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Page 216: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

216

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7ª ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial

I – EMENTA

Esta disciplina trata a questão das decisões especiais tomadas através das

informações Contábeis, no tocante de formação do lucro empresarial e

variações de preço. Relação custo/volume/lucro. Análise de custos e decisões

táticas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes

competências:

Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade gerencial unindo-os à prática empresarial, evidenciando o conjunto mínimo de ferramentas necessárias ao controle e gerenciamento das organizações;

Desenvolver o entendimento estratégico da contabilidade nas decisões gerenciais;

Atuar gerencialmente a partir de demonstrações contábeis, facilitando o desenvolvimento da aptidão de tomada de decisões.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Page 217: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

217

Oferecer ao estudante o conhecimento técnico acerca do tratamento da

lucratividade das organizações, as influências mercadológicas e inflacionárias

que as atinge, para que, comparando os resultados com os anseios sociais,

seja capaz de elaborar juízos de valores e ensaios de superações, onde for

necessário.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Noções Preliminares:

4.1.1 Caracterização de contabilidade gerencial. 4.1.2 Atitudes e características do contador gerencial.

4.2 Relações Custo/Volume/Lucro: 4.2.1 Margem de contribuição. 4.2.2 Ponto de equilíbrio: contábil, econômico e financeiro. 4.2.3 Alavancagem operacional e financeira.

4.3 Custeio ABC: 4.3.1 Importância do custeio ABC. 4.3.2 Atribuição dos CIF. 4.3.3 Aplicação do custeio ABC. 4.3.4 Outros tipos de custeio para controle: RKW, GECON.

4.4 Lucro Empresarial e Variações de Preço: 4.4.1 Variações de preços em operações simples. 4.4.2 Variações de preços nas demonstrações contábeis:

4.4.2.1 A correção de balanços. 4.4.2.2 Custos históricos. 4.4.2.3 Custos históricos corrigidos. 4.4.2.4 Custos de reposição.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

5.1 Aulas expositivas. 5.2 Exercícios de fixação individuais e em grupo. 5.3 Exercícios em classe e extraclasse. 5.4 Pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

6.1 Provas escritas. 6.2 Trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse. 6.3 Participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

Page 218: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

218

BÁSICA:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 7a ed., São Paulo: Atlas,

2002.

MARION, José Carlos, OSNI, Osni Moura. Introdução a contabilidade

Gerencial. 2º Ed., São Paulo: Saraiva, 2014.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial – Um Enfoque em sistema

de informações contábeis, 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR:

CHING, Hong Yuh. Contabilidade gerencial, São Paulo: Pearson, 2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido & CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade

Gerencial, 7º ed., São Paulo: Atlas, 2014.

HORNGREEN, Charles T., DATAR, Srikant M. & FOSTER, George.

Contabilidade de custos – volume 2, 11ª edição, Pearson, 2010.

JIAMBALVO, James. Contabilidade gerencial, 3º ed., São Paulo: Atlas, 2009.

NAKAGAWA, Masayuki. ABC Custeio baseado em atividades. 2a ed., 6º

reimpressão, São Paulo: Atlas, 2009.

Page 219: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

219

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Contabilidade Societária

I – EMENTA

Esta disciplina trata da avaliação dos Investimentos pelo Método de Custo,

Método do Valor Justo e Método da Equivalência Patrimonial. Trata ainda da

avaliação do Ativo Imobilizado e do Ativo Intangível. Para cada assunto foi

identificado o respectivo pronunciamento emitido pelo Comitê de

Pronunciamentos Contábeis (CPC), com vistas no processo de convergência

das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas Contábeis Internacionais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: a) enfatizar a consciência ética e a responsabilidade social da contabilidade; b) buscar o equilíbrio entre a teoria e prática contábil de modo a gerar informações relevantes para fins de tomada de decisões; c) apresentar uma síntese das principais operações relacionadas à contabilidade tendo em vista o registro contábil, culminando com a elaboração das demonstrações contábeis.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Page 220: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

220

Desenvolver com o estudante os conhecimentos técnicos para identificação,

classificação e registro das operações pertinentes ao Ativo Não Circulante:

Investimentos, Imobilizado e Intangível e o respectivo impacto na divulgação de

informações sobre o patrimônio das organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.7 Avaliação de Investimentos

4.7.1 Método de Custo 4.7.2 Método do Valor Justo 4.7.3 Método de Equivalência Patrimonial

4.1.3.1 Sociedades coligadas, controladas, empresas que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum

4.1.3.2 Controle direto e indireto 4.1.3.3 A técnica da equivalência patrimonial 4.1.3.4 Patrimônio Líquido das coligadas e controladas 4.1.3.5 Mais Valia, Ágio por Rentabilidade Futura e Ganho por

Compra Vantajosa. 4.1.3.6 Variação de percentual de participação em

investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial.

4.1..3.7 Resultados não realizados de operações intersociedades.

4.8 Ativo Imobilizado 4.8.1 Conceituação 4.8.2 Classificação e conteúdo das contas 4.8.3 Critérios de avaliação 4.8.4 Depreciação, Amortização e Exaustão 4.8.5 Contabilização de baixas do ativo imobilizado 4.8.6 Registros e controles contábeis 4.8.7 Redução ao Valor Recuperável do Imobilizado

4.9 Ativo Intangível 4.9.1 Conceituação 4.9.2 Classificação e conteúdo das contas 4.9.3 Critérios de Avaliação 4.9.4 Amortização 4.9.5 Registros e controles contábeis 4.9.6 Redução ao Valor Recuperável do Intangível

Page 221: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

221

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

5.5 Aulas expositivas. 5.6 Exercícios de fixação individuais e em grupo. 5.7 Exercícios em classe e extraclasse. 5.8 Pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

6.4 Provas escritas. 6.5 Trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse. 6.6 Participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e

Financeiras. Manual de contabilidade societária. 3a ed., São Paulo: Atlas,

2018.

ADRIANO, Sergio. Manual dos pronunciamentos contábeis comentados. São

Paulo: Atlas, 2018,

MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizado. 4ª.

ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

COMPLEMENTAR

Page 222: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

222

BATISTA, Antônio Eustaquio; GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade

geral. 7ª. ed., São Paulo: Atlas, 2011.

PADOVEZI, Clovis Luis. Manual de contabilidade básica: contabilidade

introdutória e intermediária. Texto e exercícios. 9ª ed. São Paulo: Atlas,

2014.

PEREZ JUNIOR. José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins. Contabilidade

avançada. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária. 5a ed., São

Paulo: Atlas, 2015.

SZUSTER, Fernanda Rechtman et al. Contabilidade Geral: introdução a

contabilidade Societária. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 2013.

www.cpc.org.br

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 01 (R1) – Redução ao

Valor Recuperável de Ativos.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 18 (R2) – Investimento

em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto

ICPC 09 (R2) – Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações

Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de

Equivalência Patrimonial

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 27 – Imobilizado.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 04 (R1) - Ativo

Intangível.

Page 223: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

223

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria e Orçamento

I – EMENTA

Esta disciplina trata da Controladoria e do papel do controller. Apresenta os

principais instrumentos e ferramentas que o controller deve utilizar,

identificando a controladoria como órgão administrativo e como ciência. Trata,

também, das oportunidades que o controller tem para contribuir com gestão

das empresas, utilizando os sistemas de informações da controladoria, o

planejamento estratégico e operacional.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: a) Abordar a importância do controller e sua contribuição na produção de informações para a otimização do processo decisório; b) Introduzir a questão ambiental entre os aspectos relevantes do planejamento; c) desenvolver uma linha de raciocínio fundamentado acadêmica e cientificamente, objetivando definir o papel exercido pela Controladoria no processo de gestão empresarial; d) dar uma visão geral do planejamento financeiro e orçamentário e do controle de resultados e suas técnicas

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar ao estudante os principais instrumentos e ferramentas que o

controller deve utilizar, bem como o sistema integrado de informações,

Page 224: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

224

destacando as oportunidades de contribuir para gestão das empresas na

obtenção de êxito nas metas estratégicas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.5 Missão e Estrutura da Controladoria e o papel do Controller

4.5.1 Missão da controladoria. 4.5.2 A controladoria na organização. 4.5.3 Estrutura da controladoria. 4.5.4 Estrutura administrativa. 4.5.5 Fundamentos para implementação de uma controladoria.

4.13 O Modelo de Gestão e o Processo de Gestão 4.2.1 Visão geral da empresa: Missão, Crenças e valores 4.2.2 Modelo de Gestão 4.2.3 O Processo de Gestão 4.2.4 O Processo de tomada de decisão

4.3 Sistema de Informação da Controladoria 4.3.1 Sistema de Informação 4.3.2 Sistema de informação de Controladoria 4.3.3 O sistema de informação contábil 4.3.4 Gestão Econômica

4.4 Planejamento e Controle de Resultados e o Processo de Gestão

4.4.1 Princípios Fundamentais do Planejamento e Controle de Resultados Descrição de um Programa Amplo de Planejamento e Controle de Resultados

4.4.2 Planejamento e Controle de Vendas 4.4.3 Planejamento da Produção 4.4.4 Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de

Matérias Primas 4.4.5 Planejamento e Controle de Custos de Mão de Obra Direta 4.4.6 Planejamento de Despesas 4.4.7 Planejamento e Controle de Investimentos 4.4.8 Formação de Preço de Venda

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V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse, participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HOJI, Masakazu, SILVA, Hélio Alves da. Planejamento e Controle

Financeiro: Fundamentos e Casos Práticas de Orçamento Empresarial. 1ª

ed., São Paulo: Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional. 3a ed.,

São Paulo: Cengage Learning . 2013.

SCHMIDT, Paulo et al. Manual de Controladoria. 1ª ed., São Paulo: Atlas,

2014.

COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento Empresarial: Aprender Fazendo 2ª ed., São

Paulo: Atlas, 2014.

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FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle

Gerencial. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2015.

MATIAS, Alberto Borges, CARNEIRO, Murilo. Orçamento Empresarial:

Teoria, Prática e Novas Técnicas. 1ª ed., São Paulo: Atlas, 2011.

SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria. 2a ed. São Paulo: Saraiva. 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento Orçamentário. 3a ed. São Paulo:

Cengage Learning . 2016.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Direito Social e Trabalhista

I – EMENTA

Esta disciplina trata dos conceitos e princípios gerais do Direito do Trabalho e

das relações individuais e coletivas do trabalho. Abrange também o estudo da

Seguridade Social, seus princípios e do Regime Geral da Previdência Social.

II – OBJETIVOS GERAIS

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Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências: a) desenvolver conhecimentos

necessários para analisar a legislação trabalhista em vigor, oferecer subsídios

para o estudo e compreensão dos conceitos legais básicos e informações

atualizadas sobre o Direito Trabalhista e criar mecanismos eficazes de

conteúdo prático para esclarecer dúvidas nos cálculos da área trabalhista e

previdenciária; b) apresentar conhecimentos teóricos básicos sobre as

garantias constitucionais referentes à Seguridade Social, identificar os

princípios norteadores do Direito Previdenciário, bem como conhecer os

benefícios e serviços disponibilizados pela Seguridade Social.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Habilitar o estudante ao desenvolvimento de uma visão fundamentada do

Direito Trabalhista e Previdenciário, seus princípios, ao conhecimento e

interpretação das leis e à aplicação prática de cálculos e conhecimento das

rotinas trabalhistas e previdenciárias, considerando a relação estabelecida

entre empregado, empregador e órgãos da administração pública.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.16 Conceitos básicos de Direito Trabalhista 4.16.1 Conceito 4.16.2 Direito público ou direito privado?

4.17 Princípios do direito do trabalho 4.17.1 Princípio da proteção 4.17.2 Princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas 4.17.3 Princípio da primazia da realidade 4.17.4 Princípio da continuidade da relação empregatícia 4.17.5 Outros princípios

4.18 Direito Individual do Trabalho 4.3.1 Tipos de contratos de trabalho 4.3.2 Conceito de empregado 4.3.3 Tipos especiais de empregado 4.3.4 Conceito de empregador 4.3.5 Admissão de empregado 4.3.6 Alteração nas condições de trabalho 4.3.7 Suspensão e interrupção do contrato 4.3.8 Jornada de trabalho

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4.3.9 Repouso semanal remunerado 4.3.10 Férias 4.3.11 Conceito de salário 4.3.12 Fundo de garantia do tempo de serviço 4.3.13 Segurança e higiene do trabalho 4.3.14 Extinção do contrato de trabalho

4.18.14.1 Verbas Trabalhistas 4.19 Direito Coletivo

4.19.1 Reflexos da reforma trabalhista no Direito Coletivo do Trabalho 4.20 Da Seguridade Social

4.20.1 O Direito à Saúde 4.20.2 Assistência Social 4.20.3 Previdência Social

4.21 Princípios constitucionais pertinentes à Seguridade Social 4.21.1 Princípio da Universalidade da Cobertura e do Atendimento 4.21.2 Princípio da Uniformidade e Equivalência dos Benefícios e

Serviços às Populações Urbana e Rural 4.21.3 Princípio da Seletividade e Distributividade na Prestação de

Benefícios e Serviços 4.21.4 Princípio da Irredutibilidade do Valor dos Benefícios 4.21.5 Princípio da Eqüidade na Forma de Participação no Custeio 4.21.6 Princípio da Diversidade da Base de Financiamento 4.21.7 Princípio do Caráter Democrático e Descentralizado na Gestão

Administrativa 4.21.8 Princípio da Tríplice Forma de Custeio 4.21.9 Princípio da Preexistência de Custeio em Relação ao Benefício ou

Serviço 4.22 Regime Geral de Previdência Social - RGPS

4.22.1 Segurados 4.22.1.1. Empregado 4.22.1.2. Empregado doméstico 4.22.1.3. Contribuinte individual 4.22.1.4. Trabalhador avulso 4.22.1.5. Segurado especial

4.22.2 Segurado facultativo 4.22.3 Os dependentes 4.22.4 Filiação e Inscrição 4.22.5 Carência 4.22.6 Salário-de-contribuição 4.22.7 Salário-de-benefício 4.22.8 Plano de Benefícios 4.22.9 Benefícios da Previdência Social

4.22.9.1. Aposentadoria 4.22.9.1.1. Aposentadoria por invalidez 4.22.9.1.2. Aposentadoria por idade 4.22.9.1.3. Aposentadoria por tempo de contribuição 4.22.9.1.4. Aposentadoria especial

4.22.9.2. Salário-família 4.22.9.3. Salário-maternidade 4.22.9.4. Auxílio-doença

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4.22.9.5. Auxílio-acidente 4.22.9.6. Pensão por morte 4.22.9.7. Auxílio reclusão

4.22.10 Serviços da Previdência Social 4.22.10.1.Serviço Social 4.22.10.2.Habilitação e reabilitação profissional

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, estudos de caso individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisa extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos de pesquisa e exercícios desenvolvidos em classe e

extraclasse, participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

NASCIMENTO, Amauri M.; NASCIMENTO, Sonia M. Iniciação ao direito do

trabalho: de acordo com a reforma trabalhista. 41. ed., São Paulo: LTR, 2018.

FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FUHRER, Maximiliano Roberto

Ernesto. Resumo de Direito do Trabalho. 27. ed., São Paulo: Malheiros,

2018.

HORVATH Jr.; Miguel. Direito Previdenciário. São Paulo : Manole, 2010.

COMPLEMENTAR

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231

CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa; JORGE NETO, Francisco

Ferreira. Manual de Direito do Trabalho. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2017.

GARCIA, Gustavo F. B. Curso de direito da seguridade social. 3 ed. São

Paulo: Ed. Forense, 2017.

LAZZARI, João B.; DE CASTRO, Carlos A. P. Manual de Direito

Previdenciário. 21. ed. – São Paulo: Ed. Forense, 2018.

MARTINS, Sérgio Pinto. CLT Universitária: Consolidação das Leis do

Trabalho. 23. ed., São Paulo: Atlas, 2018.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 51. ed. - São Paulo:

Atlas, 2018.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Mercado Financeiro e de Capitais

I – EMENTA

Esta disciplina trata de esclarecer o contexto do mercado financeiro e suas

subdivisões, os produtos financeiros e suas práticas no mercado brasileiro e

aplicações no mercado de capitais e o impacto do mercado de captais na

captação de recursos na empresa.

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II – OBJETIVOS GERAIS

Demonstrar aos alunos como são classificados os vários mercados que

compõem o Sistema Financeiro Nacional e auxiliar ao entendimento dos

diferentes produtos financeiros.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Esclarecer como surge a ciranda financeira, através da união do mercado

monetário, de crédito, câmbio e de capitais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.13 Políticas Econômicas 5.13.1 Política Monetária 5.13.2 Política Fiscal 5.13.3 Política Cambial 5.13.4 Impacto da política econômica na taxa de juros e na inflação.

5.14 Sistema Financeiro Nacional - SFN 4.4.1 Estrutura do SFN 4.2.2 Subsistema Normativo – CMN, BACEN. CVM 4.2.3 Entidades de apoio do SFN 4.2.4 Caixa Econômica Federal 4.4.2 Banco do Brasil 4.4.3 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -

BNDES

5.15 Instituições Bancárias e não bancárias

4.3.1 Lei dos Bancos Múltiplos. 4.3.2 Operações dos bancos: operações bancárias ativas, passivas e

acessórias. 4.3.3 Factoring 4.3.4 Leasing

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4.3.5 Commercial Paper

5.16 Mercado de capitais - acionário 4.4.1 Mercado primário de ações 4.4.2 Mercado secundário de ações 4.4.3 Tipos e formas de ações 4.4.4 Rendimento das ações e risco 4.4.5 Mercado de balcão 4.4.6 Índices de ações 4.4.7 Mercado à vista

5.17 Mercado de Capitais – de mercadorias e futuro 4.5.1 Commodities 4.5.2 Composição do endividamento 4.5.3 Imobilização do Patrimônio Líquido 4.5.4 Derivativos

4.5.4.1 Mercado de opções 4.5.4.2 Mercado a termo 4.5.4.3 Hedge 4.5.4.4 Swaps

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, debates e questionamentos, exercícios de fixação individuais

e em grupo, exercícios em classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Page 234: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

234

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro, São Paulo: Atlas, 13ª ed.

2015.

FURTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro – Produtos e Serviços

Financeiros, 20ª ed. São Paulo: Qualitymark,2015.

PORTO, José Maria. Manual dos Mercados Financeiros e de Capitais, 1ª

ed. São Paulo, Atlas, 2015.

VIRTUAL

PINHEIRO, Juliana Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas,

7ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

PORTO, José Maria. Manual dos Mercados Financeiros e de Capitais, 1ª

ed. São Paulo, Atlas, 2015.

TAVARES, Rosana & CARRETE, Lilian Sanches. Cálculo no Mercado

Financeiro: Conceitos, Ferramentas e Exercícios, 1ª ed. São Paulo: Atlas,

2015.

COMPLEMENTAR

ANDREZO, Andréa Fernandes & LIMA, Iran Siqueira. Mercado de Capitais –

Aspectos históricos e conceituais, 3ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2006.

BRITO, Osias. Mercado Financeiro, 2ª ed. – 2º tiragem, São Paulo: Saraiva,

2013.

Page 235: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

235

PINHEIRO, Juliana Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas,

7ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Mercado de Capitais, 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas,

7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PERIODICOS

BM&FBovespa

http://www.bmfbovespa.com.br/pt-

br/educacional/cursos/cursos.aspx?idioma=pt-br

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos de Mercado

de Capitais

http://www.apimec.com.br/ApimecSP/Default.aspx

Revista Brasileira de Economia - http://www.scielo.br/

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236

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Métodos de Pesquisa

I – EMENTA

Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por

meio da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os

instrumentos necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa

científica, apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as

bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da metodologia

científica.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar

o conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa

bibliográfica até à redação de um trabalho.

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III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar

as diversas técnicas de pesquisa. Estabelecer procedimentos para coleta,

apresentação, tratamento e interpretação de dados. Mostrar as etapas para

elaboração e divulgação de um relatório de pesquisa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A pesquisa como produção de conhecimento 2. Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa. 3. Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais, correlacionais. 4. Estudos prospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único. 5. Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa. 6. Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa; 7. Coleta e apresentação dos dados. 8. Análise dos dados, tratamento estatístico. 9. Interpretação dos dados. 10. O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa. 11. A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita. 12. Normas de citações e referências bibliográficas.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

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238

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, São Paulo, Editora Loyola, 2005.

LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

COMPLEMENTAR

GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;

elaboração de trabalhos na graduação.-6 edição-São Paulo: Atlas, 2003

CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron

Books, 1996.

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed.

Cortez, 1995.

Page 239: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

239

SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia, 4ª ed., São Paulo: Martins

Fontes, 1996.

PERIÓDICOS

REVISTA DE EDUCAÇÃO E PESQUISA EM CONTABILIDADE (REPEC)

http://www.repec.org.br

PESQUISA MUNDI

http://www.pesquisamundi.org/

RAE : REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS http://rae.fgv.br/

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Ciências Contábeis Integrada

I – EMENTA

Esta disciplina trata da integração entre as diversas disciplinas de formação

específica que compõem a matriz curricular. Trata de integrar, através de

questões e estudos de casos, os conteúdos verificados nas disciplinas já

estudadas e ampliados pela discussão e interpretação de questões práticas e

teóricas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências:

a) possibilitar ao aluno a identificação dos conhecimentos adquiridos no curso;

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240

b) ampliar os conhecimentos sobre a integração de práticas de gestão e

resultados utilizados nas organizações;

c) compreender a relação dos conteúdos na resolução de problemas,

discussão de casos práticos e interpretação de textos teóricos ou práticos ou

relatos de pesquisas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com os estudantes a compreensão das práticas contábeis

utilizadas nas empresas industriais, comerciais e de serviço, analisar os

resultados relevantes produzidos pela empresa tecendo críticas e sugestões de

melhorias para os usuários das informações contábeis e perceber a integração

entre os diversos conhecimentos na área contábil.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.10 Estudos de casos através de questões de múltipla escolha: 4.10.1 Contabilidade Comercial: Tipos de Inventário x Custo da Mercadoria Vendido 4.10.2 Contabilidade Intermediária: Balanço Patrimonial x Demonstração de Resultado do Exercício x Demonstração do Resultado Abrangente 4.10.3 Planejamento Contábil e Tributário: Lucro Presumido x Lucro Real 4.10.4 Contabilidade de Custos: Custeio por Absorção x Custeio Variável 4.10.5 Contabilidade Societária: Método de Valor Justo x Método de Custo x Método de Equivalência Patrimonial 4.10.6 Contabilidade Empresarial: Instrumentos Financeiros x Operações Financeiras 4.10.7 Normas Internacionais de Contabilidade x Teoria da Contabilidade 4.10.8 Pericia x Arbitramento

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de aplicação de conteúdos teóricos e práticos,

exercícios em classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

Page 241: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

241

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos desenvolvidos em classe e extraclasse, participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GUERRA, Luciano. Manual de Custos para Exame de Suficiência, 1ª ed. São Paulo:

Atlas 2014.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 11a ed. São Paulo: Atlas, 2018.

QUINTANA, Alexandre Costa et al. Exame de Suficiência do CFC

Comentado: Aplicável aos demais Concursos Públicos da Área Contábil.

2ª ed. São Paulo: Atlas. 2017.

COMPLEMENTAR

FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e

Financeiras. Manual de contabilidade societária. 3a ed. São Paulo: Atlas,

2018.

MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizado. 5ª

ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

PERES JUNIOR, José Hernandez et al. Manual de contabilidade tributária.

14ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Page 242: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

242

SCHERRER, Alberto Manuel. Manual para Exame de Suficiência do

Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade de Custos - Gestão em Serviços, Comércio e Indústria. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Contabilidade Avançada

I – EMENTA

Esta disciplina trata da Consolidação das Demonstrações Contábeis,

capacitando o aluno a entender as técnicas de consolidação, como as

eliminações das operações entre empresas do grupo, o diferimento dos tributos

e o destaque dos acionistas não controladores. Trata, também, do

conhecimento necessário para a elaboração de demonstrações contábeis após

as operações de fusão, cisão e incorporação, detalhando os efeitos dessas as

operações nas Demonstrações Contábeis.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: a) conhecimentos técnicos e teóricos acerca do tratamento de tópicos especiais de contabilidade sobre consolidação de balanços e combinação de negócios; b) apresentar uma síntese dos principais temas relacionados à contabilidade avançada, os principais procedimentos relacionados à elaboração de demonstrações contábeis consolidadas.

Page 243: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

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III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Oferecer aos estudantes, os conhecimentos necessários para a elaboração de

demonstrações contábeis consolidadas e operações de combinação de

negócios, seus fundamentos técnicos e teóricos com base na harmonização

contábil imposta pelo processo de convergência com as normas internacionais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Consolidação de Demonstrações Contábeis 4.1.1 Noções preliminares de consolidação

4.1.2 Técnicas de consolidação

4.1.3 Eliminações de consolidação

4.1.4 Investimentos

4.1.5 Acionistas não controladores

4.1.6 Lucro nos Ativos Imobilizados

4.1.7 Lucro nos Estoques

4.1.8 Diferimento dos tributos

4.2. Combinação de Negócios

4.2.1 Incorporação

4.2.2 Cisão

4.2.3 Fusão

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Page 244: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

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Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e

Financeiras. Manual de contabilidade societária. 3a ed. São Paulo: Atlas,

2018.

PEREZ JR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins. Contabilidade

Avançada. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

RIOS, Ricardo Pereira; MARION, José Carlos. Contabilidade Avançada. De

acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) e Normas

Internacionais de Contabilidade. (IFRS). 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR

ABREU, Ari Ferreira. Equivalência patrimonial & Consolidação das

demonstrações contábeis. Curitiba: Juruá Editora, 2014.

ADRIANO, Sergio. Manual dos pronunciamentos contábeis comentados. São

Paulo: Atlas, 2018.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade avançada em IFRS e

CPC. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Contabilidade societária. 3ª ed. São Paulo: Atlas,

2018.

Page 245: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

245

SANTOS, José Luiz et al. Manual de práticas contábeis. 3a ed. São Paulo:

Atlas, 2015.

VIRTUAL

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas

LANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Contabilidade Financeira

I – EMENTA

Esta disciplina trata das perdas estimadas como contas redutoras do ativo

e provisões como contas de passivo considerando o processo de convergência

das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas Internacionais de

Contabilidade. Trata, ainda, da elaboração da DVA - Demonstração do Valor

Adicionado que expõe o valor adicionado pela empresa em razão de suas

atividades e sua forma de distribuição.

Para cada assunto foi identificado o respectivo pronunciamento emitido

pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) cujo objetivo é a adequação

às normas contábeis internacionais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências:

a) buscar o equilíbrio entre a teoria e prática contábil de modo a gerar

informações relevantes para fins de tomada de decisões;

Page 246: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

246

b) apresentar uma síntese das principais operações relacionadas à

contabilidade tendo em vista o registro contábil, culminando com a elaboração

das demonstrações contábeis.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com o estudante os conhecimentos técnicos para

identificação, classificação e registro de operações especiais e o respectivo

impacto na divulgação de informações sobre o patrimônio das organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.18 Ajustes de Redução ao Valor Recuperável de Ativos. 5.18.1 Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD). 5.18.2 Perda Estimada para Redução ao Valor Realizável Líquido dos Estoques. CPC 16 – Estoques. 5.18.3 Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Investimentos Não Circulantes. CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. 5.18.4 Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Imobilizado. CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. 5.18.5 Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Intangível. CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. 5.19 Provisões 4.2.1 Provisões como Exigíveis - CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. 5.20 Operações de Arrendamento Mercantil 5.20.1 Arrendamento Mercantil Financeiro e Operacional – CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil 5.20.2 Contabilização do Arrendatário e Arrendador 5.20.3 Leaseback 5.21 Demonstração do Valor Adicionado 5.21.1 Aspectos conceituais e práticos (CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado). 5.21.2 Como elaborar a DVA. 5.21.3 Utilização do valor adicionado como instrumento de análise.

Page 247: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

247

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ADRIANO, Sergio. Manual dos pronunciamentos contábeis comentados. São

Paulo: Atlas, 2018.

FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e

Financeiras. Manual de contabilidade societária. 3a ed. São Paulo: Atlas,

2018.

MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizado. 5ª

ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

COMPLEMENTAR

BATISTA, Antônio Eustaquio; GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade geral. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2011.

Page 248: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

248

PADOVEZI, Clovis Luis. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. Texto e exercícios. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

PEREZ JUNIOR. José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins. Contabilidade avançada. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SANTOS, José Luiz et al. Manual de práticas contábeis. 3a ed., São Paulo: Atlas, 2015.

SZUSTER, Natan et al. Contabilidade Geral: introdução à contabilidade

Societária. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

VIRTUAL

www.cpc.org.br

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 06 (R2) – Operações de Arrendamento Mercantil.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 16 (R1) – Estoques.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado.

Page 249: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

249

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Normas Internacionais de Contabilidade

I – EMENTA

Esta disciplina trata das mudanças ocorridas na contabilidade brasileira com a

convergência contábil perante as exigências impostas pelo processo de

globalização. Capacita os alunos à compreensão dos aspectos relacionados à

Estrutura Conceitual para a elaboração das Demonstrações Contábeis no

âmbito internacional, considerando-se os procedimentos adotados nas Políticas

Contábeis, Mudanças nas Estimativas e Retificação de Erro, Ajuste a Valor

Presente, e Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de

demonstrações contábeis.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: a) apresentar uma síntese dos princípios da teoria contábil de um ponto de vista doutrinário; b) desenvolver o raciocínio contábil; c) compreender a construção teórica básica das principais Demonstrações Contábeis; d) apresentar um referencial genérico para avaliar áreas da teoria e da prática contábil em três níveis básicos: o nível estrutural, de interpretação semântica e pragmática.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os estudantes à compreensão dos aspectos relacionados a Estrutura

Conceitual para a elaboração das Demonstrações Contábeis, seus

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250

fundamentos técnicos e teóricos e à necessidade da convergência contábil

perante as exigências impostas pelo processo de globalização.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Estrutura Conceitual para a elaboração das Demonstrações Contábeis 4.1.1 Princípios de Contabilidade segundo o CPC 00(R1) e NBC TG Estrutura Conceitual. 4.1.2 Princípios de Contabilidade segundo o CFC: Resolução CFC nº 1.282/2010 Contabilidade segundo o CFC: Resolução CFC nº 750/93, atualizada e consolidada pela Resolução CFC nº 1.282/2010. Revogação da Resolução Nº 750/93. 4.1.3 Ativo, Passivo, Receitas e Despesas. 4.2 Normas de Contabilidade 4.2.1 Convergência contábil 4.2.1.1 – Órgãos preocupados com a convergência contábil

4.2.2 Normas Internacionais de Contabilidade: NIAS e IFRS 4.2.3 Normas Brasileiras de Contabilidade: CPC e NBC – TG 4.2.4 Quadro Comparativo dos CPCs com as IAS/IFRS.

4.3 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de Demonstrações Contábeis 4.5.1 Procedimentos de acordo com IAS 21(BV2010), CPC 02(R2) e NBC TG

02(R1)

4.5.2 Metodologia de Conversão das Demonstrações Contábeis

4.5.3 Modelos de Conversão das Demonstrações Contábeis

4.5.4 Conversão das Demonstrações Contábeis para moeda estrangeira

4.4 Políticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas e Retificação de Erro 4.4.1 Procedimentos de acordo com a IAS 8, CPC 23(R1) e NBC TG 23(R1) 4.4.2 Políticas Contábeis 4.4.3 Mudanças nas Estimativas 4.4.4 Retificação de Erro

4.5 Ajuste a Valor Presente 4.5.1 Procedimentos de acordo com CPC 12 e NBC TG 12 4.5.2 Alcance 4.5.3 Mensuração

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251

4.5.4 Passivos Não contratuais

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Introdutória em IFRS e CPC.

2ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.

OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva; SANTOS, Dalgi Sequeira. IFRS e CPC:

guia de aplicação contábil para contexto brasileiro. 1ª ed. São Paulo

Saraiva, 2013.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Conversão de Demonstrações Contábeis. 7a ed., São Paulo: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR

Page 252: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

252

CARVALHO, Nelson et al. IFRS NO BRASIL: Temas Avançados Abordados

por meio de Casos Reais. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2015.

FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e

Financeiras. Manual de contabilidade societária. 3a ed. São Paulo: Atlas,

2018.

FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. 2a ed., São

Paulo: Atlas, 2010.

FIPECAFI; Young, Ernest &. Manual de Normas Internacionais de

Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. 2ª ed., São Paulo: Atlas,

2010.

LIMA, Luiz Murilo S. IFRS: Entendendo e Aplicando as Normas Internacionais de

Contabilidade. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2010.

VIRTUAL

www.cpc.org.br

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 00 (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 02 (R2) – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 12 – Ajuste a Valor Presente

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erro

Page 253: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

253

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC 37 (R1) – Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade

CURSO: Ciências Contábeis

PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Perícia, Avaliação e Arbitragem

I – EMENTA

Esta disciplina trata da perícia contábil como prova judicial, os tipos de perícia,

o perito contábil como auxiliar da justiça e a inserção da perícia e da avaliação

no Código do Processo Civil, nas Normas Brasileiras de Contabilidade e na

legislação pertinente. Trata, também, da formulação de quesitos, laudo e

pareceres, honorários, prazos e documentação para suporte das perícias.

Trata, ainda da prática de perícia e da arbitragem: conceitos, tipos e

características.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento

das seguintes competências: a) definir o curso lógico de ideias que orienta o método

pericial objetivando encaminhar o pensamento no sentido de realizar a tarefa pericial

contábil, de avaliação e arbitral; b) desenvolver um estudo teórico e o ajuste a

conhecimentos práticos para a realização da perícia contábil, avaliação e arbitragem; c)

permitir uma ampla visão das finalidades e das formas de atuação do perito contábil,

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254

avaliador e árbitro, conhecer o seu embasamento doutrinário e legal; d) conhecer a

perícia, seus conceitos, tipos, características e legislação pertinente; e) compreender a

avaliação como prova pericial, arbitragem no Código de Processo Civil e na Lei de

Arbitragem.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os estudantes a colocar em prática, a partir de um embasamento

conceitual, o conhecimento das técnicas periciais e arbitrais e normas

existentes, com o propósito de colaborar na solução de conflitos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.11 Normas Brasileiras de Contabilidade e Legislação 4.11.1 Constituição Federal, Código Civil, e Código Penal 4.11.2 Norma Brasileiras de Contabilidade-NBC TP 01, de 27 de fevereiro de 2015. 4.1.2.1. Objetivo 4.1.2.2. Conceito 4.1.2.3. Execução 4.1.2.4. Procedimentos 4.1.2.5. Planejamento 4.1.2.6. Termo de diligência 4.1.2.7. Laudo e parecer pericial contábil 4.1.3. Norma Brasileira de Contabilidade- NBC PP 01, de 27 de fevereiro de 2015 4.1.3.1. Conceito 4.1.3.2. Habilitação profissional 4.1.3.3. Impedimento e suspeição 4.1.3.4. Responsabilidade 4.1.3.5. Zelo profissional 4.1.3.6. Utilização de trabalho de especialista 4.1.3.7. Honorários

4.1.4. Código de Processo Civil 4.1.4.1. Do perito 4.1.4.2. Da prova pericial

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255

4.1.5. Código de Processo Civil e Lei de Arbitragem (Lei nº 9.307/96) – Arbitragem 4.1.5.1. Disposições Gerais 4.1.5.2. Convenção de arbitragem e seus efeitos 4.1.5.3. Árbitros

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse, participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia Contábil - Normas Brasileiras Interpretadas -

Interpretação à Luz dos Códigos Civil, Processo Civil e Penal, com ênfase em Temas

Destacados da Ciência e da Política Contábeis. 5ª ed. Curitiba: Juruá Editora, 2012.

NETO, Francisco Maia. A Prova Pericial no novo Processo Civil e na Arbitragem. 2ª ed.

Belo Horizonte: Del Rey Editora, 2015.

ZANNA, Remo Dalla. Prática de perícia contábil. 5ª ed. São Paulo: IOB, 2015.

Page 256: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

256

COMPLEMENTAR

HOOG, Wilson Alberto Zappa. Arbitragem- Uma Atividade para Contadores-

Comentários à Lei nº 9.307/96. Curitiba: Juruá Editora, 2012.

Prova Pericial Contábil – Teoria e Prática. 10ª ed.

Curitiba: Juruá Editora, 2012.

PIRES, Marco Antônio Amaral. Laudo Pericial Contábil na Decisão Judicial. 3ª ed.

Curitiba: Juruá Editora, 2012.

SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 10ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011.

LEGISLAÇÃO BÁSICA:

Código Civil

Código de Processo Civil

Código Penal

Constituição Federal

Lei de Arbitragem- Lei nº 9.307/96

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257

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Avaliação de Empresas

I – EMENTA

Esta disciplina trata das Metodologias de Avaliação de Empresas, capacitando

o aluno a entender como calcular o valor da empresa utilizando as

metodologias baseadas nos dados contábeis e as metodologias baseadas no

cálculo do valor presente líquido. Esta disciplina trata, também, dos

conhecimentos necessários para a elaboração de relatórios sobre o valor de

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258

mercado das empresas, oferecendo subsídios para as operações de

cominação de negócios.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o

desenvolvimento das seguintes competências: a) desenvolver o conhecimento

técnico acerca do tratamento de tópicos especiais da contabilidade, ligados à

teoria e desenvolvimento de algumas especialidades; b) apresentar uma

síntese das principais metodologias de avaliação de empresas e os principais

procedimentos relacionados.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com os estudantes conhecimentos necessários para a apuração

do valor da empresa, utilizando várias metodologias, oferecendo subsídios para

as operações de cominação de negócios.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.23 Projeção de Fluxos de Caixa Livres

4.1.1 Estrutura dos Fluxos de Caixa Livres 4.1.2 Fluxos de Caixa Livres para a Empresa 4.1.3 Fluxos de Caixa Livres para os Sócios

4.24 Estimativa do Custo de Capital 4.24.1 Cálculo do Custo Médio Ponderado de Capital

4.25 Metodologias de Avaliação de Empresas 4.3.1 Metodologia do Valor Contábil, 4.3.2 Metodologia do Valor Patrimonial de Mercado 4.3.3 Metodologia do Valor de Liquidação. 4.3.4 Metodologia do Preço/Lucro 4.3.5 Metodologia de Capitalização dos lucros 4.3.6 Metodologia de Múltiplos 4.3.7 Metodologia dos Fluxos de Caixa 4.3.8 Metodologia de Opções Reais 4.3.9 Metodologia da TIR e do Pay Back

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259

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COSTA, Luiz Guilherme Tinoco Aboim, ALVIM, Marcelo Arantes . VALUATION: Manual de

Avaliação e Reestruturação Econômica de Empresas. 2a ed., São Paulo: Atlas, 2011.

MARTELANC, Roy et alii. Avaliação de Empresas. 1ª. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

SANTOS, José Odálio Valuation: Metodologias e Técnicas para Análise de

Investimentos e de Determinação do Valor Financeiro de Empresas, 1ª Edição,

São Paulo: Saraiva, 2011.

COMPLEMENTAR

COPELAND, Tom, KOLLER, Tim e MURRIN, Jack, Avaliação de Empresas, 3a ed., São Paulo: Pearson, 2007.

Page 260: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

260

DAMODARAN, Aswath, Valuation - Como Avaliar Empresas e Escolher as

Melhores Ações. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2012.

FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras.

Manual de contabilidade societária. 2a ed., São Paulo: Atlas, 2013.

SCHMIDT, Paulo et alii. Avaliação de Empresas: Foco nos Métodos Relativos

e na Precificação de Opções. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2005.

VALENTE, Paulo Gurgel et alii. Guia para a Compra e Venda de Empresas -

Avaliação e Negociação. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2014.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Analise das Demonstrações Contábeis

I – EMENTA

Esta disciplina trata da análise de capital de giro, necessidade de capital

de giro, e interpretar o grau de tesouraria, analise de fluxo de caixa,

descrever a importância da interpretação para tomadas de decisões

referente a EVA e MVA.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: a) evidenciar a utilidade da análise da situação econômico-financeira das empresas como instrumento de tomada de decisões; b) focalizar a análise das demonstrações contábeis considerando as diversas hipóteses para que o analista financeiro forme juízo

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261

sobre o controle de gestão, os financiamentos, a valorização da empresa e o saneamento financeiro; c) desenvolver e analisar um instrumental teórico e prático, em análise das demonstrações contábeis, visando gerar informações para a tomada de decisões empresariais e traçar uma comparação com os mesmos segmentos dos vários agentes econômicos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com os estudantes a elaboração e interpretação das

Demonstrações Contábeis com rigor técnico e imprimir um sentido gerencial à

análise extraindo informações úteis e relevantes para o processo decisório nas

organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.26 Conceitos e revisão

4.1.1 Índices de Liquides, Rentabilidade e Endividamento 4.1.2 Fórmula DU PONT 4.1.3 GAF – Aplicação em Balanço publicado 4.1.4 Relatório da Diretoria 4.1.5 Notas Explicativas 4.1.6 Publicação de Balanços – Caso Prático

4.27 Análise do Ciclo Operacional 4.2.1 Investimentos em giro 4.2.2 Necessidade de capital de giro 4.2.3 Investimento operacional em giro em empresas sazonais 4.2.4 Ciclo operacional 4.2.5 Ciclo financeiro equivalente 4.2.6 Comentários sobre o investimento operacional em giro 4.2.7 Comparativo de Capital de giro e Necessidade de capital de giro

4.28 Análise do Fluxo de Caixa 4.3.1 Fluxo de Caixa – método direto 4.3.2 Fluxo de Caixa – método indireto 4.3.3 DOAR - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 4.3.4 EBITDA – Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and

Amortization.

Page 262: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

262

4.29 EVA & MVA 4.4.1 Objetivos 4.4.2 Natureza e limitações do EVA e MVA 4.4.3 Medidas de desempenho 4.4.4 EBITDA

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque

econômico-financeiro. 11a ed. 2º tiragem, São Paulo: Atlas, 2015.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 11a ed. São Paulo: Atlas, 2017.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem

gerencial. 7a ed. 7º tiragem, São Paulo: Atlas, 2010.

Page 263: Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM · 7 1.4 Histórico da Mantida A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10,

263

COMPLEMENTAR

BEGALLI, Gaucos Antonio; PEREZ JUNIOR, José Hernandes. Elaboração

das Demonstrações Contábeis, 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

BRUNI, Adriano Leal. Análise Contábil e Financeira, 3º ed., São Paulo: Atlas,

2014.

LINS, Luiz dos Santos & FILHO, José Fracisco. Fundamentos e Análise das

Demonstrações Contábeis: Uma abordagem interativa, 1º ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

MARION, José Carlos. Analise das demonstrações contábeis, 7º ed., São

Paulo: Atlas, 2013.

SILVA, Alexandre Alcantara. Estrutura, Analise e Interpretação das

Demonstrações Contábeis: Ampliada e atualizada conforme lei 11638/07,

lei 114941/09 e Pronunciamentos do CPC, 4º ed. São Paulo: Atlas, 2014.

VIRTUAL

LINS, Luiz dos Santos & FILHO, José Francisco. Fundamentos e Análise das

Demonstrações Contábeis: Uma abordagem interativa, 1º ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

SILVA, Alexandre Alcantara. Estrutura, Analise e Interpretação das

Demonstrações Contábeis: Ampliada e atualizada conforme lei 11638/07,

lei 114941/09 e Pronunciamentos do CPC, 4º ed. São Paulo: Atlas, 2014.

SILVA, José Pereira. Analise Financeira das Empresas, 12º ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

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PERIÓDICOS

Revista Contabilidade e Finanças

http://www.scielo.br/

Revista Brasileira de Finanças

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/index

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Auditoria

I – EMENTA

Esta disciplina trata dos conceitos de Auditoria, Regulamentação da profissão

emanadas pelos órgãos reguladores, Fundamentos de Auditoria.

II – OBJETIVOS GERAIS

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Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes

competências:

a) Integrar teoria e conceitos com metodologia prática e enfatizar as responsabilidades do auditor interno e externo e o papel da auditoria frente aos órgãos reguladores do Mercado de Capital e Outras Instituições.

b) Examinar as normas e procedimentos profissionais e técnicos relativos às atividades da auditoria independente.

c) Proporcionar uma visão panorâmica das necessidades atuais da auditoria e conhecimentos básicos para implantação, manutenção e funcionamento do setor de auditoria.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os estudantes a abordar aspectos importantes de auditoria de forma

a proporcionar um parâmetro do que se espera de um moderno auditor

externo, bem como uma visão prática dos requisitos indispensáveis para o

acompanhamento e transparência da aplicação de recursos nos setores

públicos e privados.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Característica 4.1.1 Conceito 4.1.2 Objetivo e campo de aplicação 4.1.3 A auditoria na área empresária e no setor público 4.1.4 Auditoria interna e auditoria externa independente 4.1.5 A origem da auditoria externa 4.1.6 O perfil profissional do auditor

4.2 O trabalho da auditoria 4.2.1 Procedimentos de auditoria 4.2.2 Documentação da auditoria (NBC TA 230) 4.2.3 Evidência de auditoria (NBC TA 500 e 501) 4.2.4 Planejamento e execução dos trabalhos 4.2.5 Os papeis de trabalho 4.2.6 Os tipos de auditoria nas empresas públicas e privadas 4.2.7 Fraude 4.2.8 Riscos de Auditoria 4.2.9 Os testes de Auditoria: Substantivos, de Observância e Revisão

analítica.

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4.2.10 Responsabilidades do Auditor (Sarbanes - Oxley e IFRS) 4.2.11 Relatórios de auditoria: redação, modalidades e destinatários.

4.3 As tomadas e prestação de contas 4.3.1 Aspectos conceituais 4.3.2 Ciclo dos processos 4.3.3 Carta de responsabilidade do auditor

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, Exercícios de fixação individuais e em grupo,

Exercícios em classe e extraclasse, Pesquisa extraclasse

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, Trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e

extraclasse, Participações em questionamentos e debates

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno completo. 8a

ed., São Paulo: Atlas, 2012.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6ª Ed., São Paulo: Atlas,

2011.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil. 8a ed., São Paulo: Atlas,

2012.

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NBC – Normas Brasileira de Contabilidade – CFC – Conselho Federal de

Contabilidade.

COMPLEMENTAR

CHERMAN, Bernardo Auditoria externa, interna e governamental, São

Paulo: Freitas Bastos Editora, 2005

LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Fundamentos de

auditoria governamental e empresaria, 2ª ed,. São Paulo: Atlas, 2009.

LINS, Luiz S. Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria

externa, 2º ed., São Paulo: Atlas, 2012.

JUND, S. Auditoria: conceitos, normas técnicas e procedimentos, Rio de

Janeiro: Impetus, 2003.

PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Contabilidade Pública e Governamental

I – EMENTA

Esta disciplina trata da escrituração contábil na Administração Pública,

objetivando o conhecimento necessário para a elaboração de demonstrações

contábeis do setor público. Trata, também, do registro dos principais fatos

decorrentes da ação dos gestores dos bens públicos, e evidenciar, por meio de

relatórios, os resultados da administração orçamentária, financeira, patrimonial

e de custos, em conformidade com a legislação pertinente. E por fim, trata da

compreensão do domínio da sistemática que envolve o controle orçamentário e

financeiro da administração pública.

II – OBJETIVOS GERAIS

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Capacitar os estudantes a desenvolver as seguintes competências: a) abordar os aspectos de interpretação de cunho legalista sobre as normas de orçamento, contabilização, controle e prestação de contas do setor público; b) assinalar a importância crescente que a Contabilidade Pública assume no setor econômico; c) enfatizar a Contabilidade Pública como instrumento que visa à prestação de serviços, exigindo que os profissionais renovem seus métodos de trabalho para tornar o processo de tomada de decisões mais eficaz.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver com os estudantes a contabilização dos principais fatos

decorrentes da ação dos gestores dos bens públicos, evidenciando, por meio

de relatórios contábeis ou gerenciais, os resultados da administração

orçamentária, financeira, patrimonial e de custos, em conformidade com a

legislação pertinente. Possibilitar o domínio da sistemática que envolve o

controle orçamentário e financeiro da administração pública.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Contabilidade Aplicada Ao Setor Público

4.1.1 Serviço Público 4.1.2 Administração Pública 4.1.3 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

4.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis

4.2.1 Patrimônio público 4.2.2 Classificação do patrimônio público 4.2.3 Sistema Contábil 4.2.4 Sistema Orçamentário 4.2.5 Sistema Financeiro 4.2.6 Sistema Patrimonial 4.2.7 Sistema de Compensação 4.2.8 Sistema de Custos 4.2.9 Regimes Contábeis

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4.3 Orçamento Público 4.3.1 Origem, conceito e divisões. 4.3.2 Princípios orçamentários 4.3.3 Técnicas de elaboração orçamentária. 4.3.4 Plano plurianual de investimentos (PPA) 4.3.5 Lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e Lei orçamentária anual

(LOA) 4.3.6 Processo Orçamentário

4.4 Registro Contábil 4.4.1 Conceitos 4.4.2 Classificação 4.4.3 Plano de Contas 4.4.4 Receitas e Despesas Públicas 4.4.5 Estágios e legislação 4.4.6 Suprimento de fundos, Restos a pagar e despesas de exercícios

anteriores.

4.5. Demonstrações Contábeis

4.5.1 Balanço Orçamentário 4.5.2 Balanço Financeiro 4.5.3 Balanço Patrimonial 4.5.4 Demonstração dos Fluxos de Caixa 4.5.5 Demonstração das Variações Patrimoniais 4.5.6 Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido 4.5.8 Consolidação das Demonstrações Contábeis

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

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VII – BIBLIOGRAFIA

BASICA

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 15a ed., São Paulo: Atlas, 2016.

SILVA, Valmir Leôncio da, A Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Uma

Abordagem Prática. 3a ed., São Paulo: Atlas, 2014.

SLOMSKI, Valmir. Manual de Contabilidade Pública: Normas Internacionais

de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. 3ª. ed., São Paulo: Atlas: 2013

COMPLEMENTAR

KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos. 3a ed., São Paulo: Atlas, 2015

MAUSS, Cézar Volnei. Análise de Demonstrações Contábeis

Governamentais, 1a ed., São Paulo: Atlas, 2012.

PISCITELLI, Roberto Bocaccio. TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade

Pública: Uma Abordagem da Administração Financeira Pública, 12a ed.,

São Paulo: Atlas, 2012.

QUINTANA, Alexandre Costa et al, Contabilidade Pública: De Acordo com as

Novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, 2a

ed., São Paulo: Atlas, 2015.

ROSA, Maria Berenice, Contabilidade do Setor Público: De Acordo com as

Inovações das Normas Brasileiras de Contabilidade. 2a ed., São Paulo:

Atlas, 2013.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Tópicos de Atuação Profissional – Ciências Contábeis

I - EMENTA

Esta disciplina trata da sistematização do conhecimento teórico adquirido no

decorrer do curso, incluindo-se introdução à ciência atuarial. Tópicos de

atuação profissional aliam-se as perspectivas da prática profissional e ao

favorecimento da síntese dos conteúdos estudados que propicie o

entendimento da profissão inserida na dinâmica da sociedade, a partir do

estudo e da reflexão sobre os conhecimentos referentes a aspectos da

realidade social e da ação profissional.

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II - OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar os conhecimentos necessários para desenvolver nos alunos as

seguintes competências e habilidades: a) pensamento sistêmico e estratégico;

b) orientação para as necessidades dos clientes; c) consciência ética e social;

d) orientação para resultados; e) comunicação e expressão; f) senso crítico e

capacidade de contextualização; g) desenvolvimento pessoal; h) trabalho em

equipe; i) capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas; j)

influenciar pessoas.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Discutir a relação teoria e prática diante de casos concretos de atuação

profissional do graduado em Ciências Contábeis. Pretende, também, verificar

como a prática questiona a própria teoria, por meio da escolha de casos atuais

que permitam discutir a atuação profissional do Contador, inserindo-o no

contexto institucional e sócio-político.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 História da Profissão Contábil 6.4.1 A evolução da contabilidade 6.4.2 História da Ciências Contábeis no Brasil

4.2 Perspectivas da Profissão Contábil 4.2.1 Perfil do profissional contábil

4.2.2 Campo de atuação do profissional em contabilidade

4.3 Ética 4.3.1 Conceitos

4.3.2 Ética geral, empresarial e profissional

4.3.3. Código de Ética profissional do Contabilista

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4.4. Contabilidade Ambiental 4.4.1 Evolução histórica 4.4.2 Conceito e importância 4.4.2 Constituição de Passivos Ambientais

4.5 A Ciência Atuarial 4.5.1 Conceitos 4.3.1 A contabilidade de seguros 4.5.3 A previdência privada

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exercícios de fixação individuais e em grupo, exercícios em

classe e extraclasse, pesquisas extraclasse.

VI – AVALIAÇÃO

Provas escritas, trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse,

participações em questionamentos e debates.

VII - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORDEIRO, Antonio Filho. Cálculo atuarial aplicado: Teoria e Aplicações –

exercícios resolvidos e propostos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

IUDÍCIBUS, Sergio de. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da

Contabilidade – para o nível de graduação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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SÁ. Antonio Lopes de. Ética profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR

LEITE, Carlos Eduardo Barros. A evolução das ciências contábeis no Brasil.

1ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

SÁ. Antonio Lopes de. Ética: a revolução necessária. 1ª ed. Belo Horizonte:

UNA Editora, 2002.

SILVA, Benedito Gonçalves da. Contabilidade ambiental. Curitiba: Juruá,

2009.

SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2ª ed. rev.

São Paulo: Saraiva, 2007.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço Social: uma abordagem da

transparência e da responsabilidade pública das organizações. 1ª ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

VIRTUAL

CONSENZA, José Paulo. Perspectivas para a profissão contábil num

mundo globalizado – “Um estudo a partir da experiência brasileira”. Revista

Brasileira de Contabilidade, Brasília: ano XXX – n° 130, julho/agosto de 2001,

pg. 43 a 61.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - NBC PG 100 – APLICAÇÃO

GERAL AOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE, de 24 de janeiro de

2014. Esta Norma tem por base as Seções 100, 110, 120, 130, 140 e 150 da

Parte A do Código de Ética da IFAC.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - NBC PG 200 –

CONTADORES QUE PRESTAM SERVIÇOS (CONTADORES EXTERNOS),

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de 24 de janeiro de 2014. Esta Norma tem por base as Seções 200, 210, 220,

230, 240, 250, 260, 270 e 280 da Parte B do Código de Ética da IFAC.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - NBC PG 300 –

CONTADORES EMPREGADOS (CONTADORES INTERNOS), de 24 de

janeiro de 2014. Esta Norma tem por base as Seções 300, 310, 320, 330, 340

e 350 da Parte C do Código de Ética da IFAC.

CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis – www.cpc.org.br (Para acesso

aos CPCs Pronunciamentos Contábeis) / Resoluções do CFC pertinentes aos

CPCs.

CRC-SP. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.

Código de ética profissional do contador. 10ª ed. São Paulo: CRCSP, 2012.

MACHADO, Vinicius Sucupira de Alencar. NOVA, Silvia Pereira de Castro

Casa. Análise comparativa entre os conhecimentos desenvolvidos no

curso de graduação em contabilidade e o perfil do contador exigido pelo

mercado de trabalho: uma pesquisa de campo sobre educação contábil.

Revista de educação e pesquisa em contabilidade – REPEC. – v.2, n.1, art. 1,

p. 1-23. - versão eletrônica: www.repec.org.br

PIRES, Charline Barbosa. OTT, Ernani. DAMACENA, Claudio. “Guarda-

livros” ou “Parceiros de Negócios”? Uma análise do perfil requerido pelo

mercado de trabalho para contadores na região metropolitana de Porto Alegre.

Revista Contabilidade Vista & Revista. Universidade Federal de Minas Gerais,

Belo Horizonte, v 20, n. 3, p. 157-187, jul./set. 2009.

REVISTA BRASILEIRA DE RISCO E SEGURO. Escola Nacional de Seguros

– v.4, n.7, abr./set. 2008 Rio de Janeiro: Funenseg, 2008. – versão eletrônica:

www.rbrs.com.br

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciências Contábeis

DISCIPLINA: Atividades Complementares

I – EMENTA

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam

o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo

a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mudo do trabalho e

com as ações de extensão junto à comunidade.

Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,

simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e

freqüência a peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das

Atividades Complementares.

II – OBJETIVOS GERAIS

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,

crítica e reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

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Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão

ética e humanista.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Discussões de temas.

Visitas externas.

Leitura de textos previamente indicados.

Verificação de leitura.

Palestras e cursos.

Exibição de filmes e peças teatrais.

VI – AVALIAÇÃO

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Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às Atividades

Complementares.