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  • INSTRUES PARA IMPRESSO

    Prezado Senhor Usurio

    Embora disponvel em tamanho grande, esta publicao foi elaborada eformatada para ser impressa em seu tamanho padro (148,5 x 210 mm papelA5).

    Portanto, para imprimi-la no seu tamanho oficial A5, utilize o papel jcortado para essas medidas. No dispondo do papel A5, basta cortar o papel A4ao meio, pois o A5 exatamente a metade do A4.

    Aps preparar a impressora com o papel A5, seguir as seguintesinstrues:

    1 - Na caixa File clicar em Print.

    2 - Abaixo da caixa Properties ou Setup selecionar a opo Fit topage.

    3 - Na caixa Properties ou Setup selecionar o papel A5. Caso aimpressora no disponha do referido tamanho, selecionar a caixapersonalizado e colocar as seguintes medidas:

    ! Largura 148,5 mm! Comprimento 210 mm.

    A seguir, selecionar Paisagem ou Vertical e Livro, caso suaimpressora disponha destes recursos e clicar OK.

    OBS.: Se a impressora no dispuser do recurso Livro, imprimirprimeiro as pginas mpares e depois as pares.

    4 - Para imprimir no verso, seguir a orientao da impressora. Caso suaimpressora no disponha desta informao, efetuar um teste paraproceder a impresso no verso.

    OBS.: Recomenda-se imprimir de 20 em 20 pginas, pois, caso hajaalgum problema com a impressora, a perda no ser togrande.

    NOTA: Essas instrues foram baseadas nas impressoras HP.

  • MINISTRIO DA DEFESACOMANDO DA AERONUTICA

    INSPEO EM VO

    MANINV-BRASIL

    MANUAL BRASILEIRO DE INSPEOEM VO

    10 FEV 2005

  • MINISTRIO DA DEFESACOMANDO DA AERONUTICADEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAO AREO

    INSPEO EM VO

    MANINV-BRASIL

    MANUAL BRASILEIRO DE INSPEOEM VO

    10 FEV 2005

  • II

    MINISTRIO DA DEFESACOMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAO AREO

    PORTARIA DECEA No 37/DGCEA, DE 27 DE JANEIRO DE 2005.

    Aprova a reedio do Manual que dispe sobreos procedimentos operacionais de inspeo emvo.

    O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DOESPAO AREO, no uso de suas atribuies e de acordo com o estabelecido no art. 5o,inciso III, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria no 28/GC3, de 7 de janeiro de2002,

    RESOLVE:

    Art. 1o Aprovar a reedio do MANINV-BRASIL Manual Brasileiro deInspeo em Vo, que com esta baixa.

    Art. 2o O MANINV-BRASIL uma publicao no convencional aplicvel inspeo em vo, de acordo com o previsto no item 2.3.2 da ICA 5-1, do CENDOC.

    Art. 3o Esta Portaria entra em vigor em 10 de fevereiro de 2005.

    Art. 4o Revogam-se a Portaria DEPV no 68/DIRPV, de 30 de outubro de 2001, publicadano Boletim Interno no 206, de 31 de outubro de 2001, da DEPV, a CIRINV 121-8, de 27 de dezembro de2001, publicada no Boletim Interno no 190, de 5 de outubro de 2001, da DEPV e a CIRINV 121-10, de 20de fevereiro de 2003, publicada no Boletim Interno no 218, de 14 de fevereiro de 2002, do DECEA.

    (a) Ten Brig Ar JOS AMRICO DOS SANTOS Diretor-Geral do Departamento de Controle do Espao Areo

    (Publicado no BCA no 021, de 31 de janeiro de 2005).

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    III

    P R E F C I O

    O MANINV-BRASIL (Manual Brasileiro de Inspeo em Vo) umapublicao no convencional aplicvel inspeo em vo, de carter duradouro, que trata dosassuntos relativos inspeo em vo dos auxlios navegao area e dos procedimentos denavegao area do Sistema de Controle do Espao Areo Brasileiro (SISCEAB).

    As sugestes para modificao de qualquer procedimento previsto neste Manualdevero ser encaminhadas Diviso de Comunicao, Navegao e Vigilncia(D-CNS) do DECEA, que far estudos quanto sua aplicabilidade.

    A reedio deste Manual tem por objetivo seu aprimoramento e atualizao, bemcomo adequar, no Comando da Aeronutica, os procedimentos de inspeo em vo.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    IV

    C O N T R O L E D E M O D I F I C A E SMOD

    N PGINA / SEO DATA

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    V

    N D I C E G E R A L

    SEO A S S U N T O PGINA

    CAPTULO 100 - GENERALIDADES

    101 Introduo .....................................................................................................101-1102 Autoridade e Responsabilidade do Piloto-Inspetor (PI) e

    do Operador de Sistema de Inspeo em Vo (OSIV) .................................102-1103 Requisitos Especiais ......................................................................................103-1104 Tipos, Definies e Prioridades de Inspeo em Vo ..................................104-1105 Freqncia das Inspees em Vo Peridicas ..............................................105-1106 Procedimentos Gerais para Inspeo em Vo ..............................................106-1107 Classificao do Status do Auxlio e NOTAM .......................................107-1108 Gravaes e Formulrios ............................................................................108-1

    CAPTULO 200 - PROCEDIMENTOS DE INSPEO EM VO

    201 VOR/DME - Radiofarol Onidirecional em VHF / EquipamentoRadiotelemtrico ..................................................................201-1

    204 VASIS/PAPIS - Sistemas Indicadores de Rampa de AproximaoVisual ..............................................................................204-1

    206 Inspeo em Vo Aps Acidente .................................................................206-1207 NDB - Radiofarol no Direcional ...............................................................207-1208 Padres de Inspeo em Vo ........................................................................208-1211 Comunicaes ...............................................................................................211-1212 DF - Estao Recalada ................................................................................212-1214 Procedimentos de Navegao Area ............................................................214-1215 Radar de Vigilncia (Primrio e Secundrio) .............................................215-1216 PAR - Radar de Aproximao de Preciso ................................................216-1217 ILS - Sistema de Pouso por Instrumentos ................................................217-1218 Sistema de Luzes de Aproximao (ALS) e Luzes de Pista ......................218-1219 MKR - Marcadores 75 MHz de ILS ..........................................................219-1

    CAPTULO 300 - INFORMAES SUPLEMENTARES

    301 Definies e Abreviaturas .............................................................................301-1302 Frmulas ........................................................................................................302-1

  • G E N E R A L I D A D E S

    C A P T U L 0 1 0 0

  • INTRODUO

    S E 0 1 0 1

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    101-1

    SEO 101INTRODUO

    101.1 FINALIDADEEste Manual tem por finalidade estabelecer os procedimentos e mtodos para inspeo

    em vo dos auxlios navegao area e procedimentos de navegao area, a fim deverificar a qualidade de seus sinais no espao, aplicar as tolerncias previstas e classificar osstatus dos auxlios.

    101.2 COMPETNCIA de competncia do Departamento de Controle do Espao Areo (DECEA) editar as

    normas e procedimentos de inspeo em vo.

    101.3 MBITOO presente Manual, de observncia obrigatria, aplica-se aos Pilotos-Inspetores (PI) e

    Operadores de Sistema de Inspeo em Vo (OSIV) em atividade, s Divises do DECEAinteressadas, aos setores do Grupo Especial de Inspeo em Vo (GEIV) responsveis peloplanejamento, anlise e divulgao das inspees em vo, aos rgos do SISCEABinteressados e outros, que, de alguma forma, estejam envolvidos com a atividade de inspeoem vo.

    101.4 RESPONSABILIDADE responsabilidade da Diviso de Comunicaes, Navegao e Vigilncia (D-CNS),

    do DECEA, fazer cumprir as normas de inspeo em vo estabelecidas neste Manual,providenciar a aprovao de suas emendas e expedir Circulares de Inspeo em Vo(CIRINV), quando da necessidade de introduo ou modificao de qualquer procedimento.Tambm, podero servir de base para modificao deste Manual os Pareceres, Memorandosetc, que tratam dos assuntos pertinentes inspeo em vo.

  • AUTORIDADE E RESPONSA-BILIDADE DO PILOTO-

    INSPETOR E DO OPERADORDE SISTEMA DE INSPEO

    EM VO

    S E O 1 0 2

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    102-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    102.1 AUTORIDADE ...........................................................................................102-1102.11 O Piloto-Inspetor est Autorizado a ..............................................................102-1102.12 O Operador de Sistema de Inspeo em Vo est Autorizado a ..................102-1

    102.2 RESPONSABILIDADE .............................................................................102-2102.21 O Piloto-Inspetor Responsvel por ............................................................102-2102.22 O Operador de Sistema de Inspeo em Vo Responsvel por .................102-3

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    102-1

    SEO 102AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE DO PILOTO-INSPETOR (PI) E DO

    OPERADOR DE SISTEMA DE INSPEO EM VO (OSIV)

    102.1 AUTORIDADE

    102.11 O PILOTO-INSPETOR EST AUTORIZADO A:

    1. Programar e realizar inspeo em vo dos auxlios navegao area;

    2. Se necessrio, efetuar o planejamento da inspeo em vo dos auxlios navegaoarea;

    3. Efetuar a vigilncia dos servios aeronuticos prestados pelo SISCEAB;

    4. Ordenar e orientar a emisso de PRENOTAM de acordo com o resultado da inspe-o em vo, conforme as instrues contidas na Seo 107;

    5. Estabelecer o STATUS de um auxlio baseado no resultado da inspeo em vo,conforme as instrues contidas nas Sees 107 e 108;

    6. Reportar e solicitar a remoo de obstculos que possam oferecer perigo seguranade vo. Quando a remoo no puder ser efetuada imediatamente, tomar as medidas apropria-das para alertar sobre esses obstculos por meio de um NOTAM;

    7. Determinar a retirada de operao de qualquer auxlio que no satisfaa s condiesmnimas previstas para sua utilizao; e

    8. Determinar a suspenso temporria de procedimentos de navegao area que pos-sam afetar a segurana de vo, orientando o rgo operador para a emisso do respectivoPRENOTAM e comunicando ao GEIV, por meio do Relatrio Imediato de Inspeo em Vo.Quando houver suspeita de que o procedimento de navegao area possa estar nos limites dasegurana, dever ser reportado no Relatrio Imediato de Inspeo em Vo para que setomem as medidas cabveis.

    102.12 O OPERADOR DE SISTEMA DE INSPEO EM VO EST AUTO-RIZADO A:

    1. Participar da programao de inspeo em vo dos auxlios navegao area;

    2. Quando em misso fora de sede, tentar solucionar problemas do Sistema de Inspeoem Vo (SIV), a fim de que a misso seja concluda; e

    3. Se necessrio, efetuar o planejamento da inspeo em vo dos auxlios navegaoarea.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    102-2

    102.2 RESPONSABILIDADE

    102.21 O PILOTO-INSPETOR RESPONSVEL POR:

    1. Inspecionar o auxlio no solo, verificando sua situao geral (estado externo e inter-no do shelter, vegetao, plataforma de SPA, novas obstrues etc);

    2. Conduzir a inspeo em vo de acordo com os procedimentos estabelecidos nesteManual;

    3. Certificar-se de que todo o material necessrio ao cumprimento da misso encontra-se disponvel e conferir se itens especficos como: cartas, SPA e equipamento de comunica-es foram checados e preparados para a misso;

    4. Determinar a suspenso temporria dos auxlios e procedimentos de navegao areaque estejam sendo inspecionados, a fim de evitar possvel utilizao por parte dos usurios;

    5. Certificar-se de que o auxlio navegao area atenda aos seus requisitos opera-cio-nais;

    6. Acompanhar a anlise preliminar e avaliar os dados obtidos durante a inspeo emvo, com detalhes suficientes, para tornar possvel uma classificao preliminar doSTATUS a ser designado para o auxlio, expedindo o Relatrio Imediato de Inspeo emVo;

    7. Certificar o STATUS de um auxlio baseado no resultado da inspeo em vo, deacordo com o que prescrevem as Sees 107 e 108;

    8. Coordenar com a equipe de manuteno/engenharia e/ou pessoal de operao acorreo de qualquer anomalia que seja fator de insegurana observada durante a inspeo, everificar novamente o auxlio para assegurar-se de que esta condio foi eliminada;

    9. Reportar autoridade apropriada, por meio do Relatrio Imediato de Inspeo emVo, o resultado da inspeo em vo e o STATUS do auxlio, mesmo quando se tratar deInspees de Vigilncia Tipo I (neste caso, quando houver mudana de STATUS);

    10. Prover as informaes necessrias para a elaborao de um PRENOTAM, baseadonos dados da inspeo em vo;

    11. Empenhar-se ao mximo durante as inspees em vo, com o objetivo de:

    11.1 Avaliao de LocalObter dados suficientes que determinem o melhor local para a instalao defini-

    tiva do auxlio. Caso haja um local melhor, que no tenha sido escolhido pela equipe depr-site, poder propor uma nova localizao e, se possvel, realizar a inspeo em vo deavaliao deste ponto e enviar os resultados de ambos os pontos para o GEIV.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    102-3

    11.2 Homologao e Outras InspeesDeterminar os ajustes para melhor performance do auxlio, de acordo com as par-

    ticularidades de cada equipamento.

    12. Preencher adequadamente o Relatrio Imediato de Inspeo em Vo, de formaa no deixar dvidas quanto situao tcnico-operacional do auxlio navegao areainspecionado.

    102.22 O OPERADOR DE SISTEMA DE INSPEO EM VO RESPON-S-VEL POR:

    1. Verificar o funcionamento do SIV, antes da partida da sede e antes de cada inspeo,certificando-se de que est em condies de registrar os parmetros a serem avaliados doauxlio navegao a ser inspecionado;

    2. Assegurar-se de que os cartes de calibragem estejam a bordo e que pertencem aosreceptores instalados no SIV;

    3. Fazer a verificao de calibragem do SIV antes da partida da sede e no incio de cadainspeo, seguindo as regras estabelecidas no manual apropriado;

    4. Operar o SIV, registrando e analisando todos os dados da inspeo, de modo que sepossa determinar se o auxlio satisfaz s tolerncias previstas neste Manual;

    5. Informar ao PI quando houver dvidas quanto ao funcionamento do auxlio, devendofazer uma verificao cruzada utilizando outro receptor de bordo e/ou outro auxlio, a fim dedeterminar se o problema realmente do auxlio em questo;

    6. Efetuar anlise preliminar dos dados obtidos durante a inspeo em vo, com deta-lhes suficientes, para tornar possvel uma classificao inicial do STATUS do auxlio;

    7. Registrar nas gravaes todos os dados necessrios a cada procedimento durante ainspeo em vo, de forma a possibilitar uma anlise posterior;

    8. Efetuar a vigilncia dos auxlios-rdio instalados no SISCEAB, monitorar os sinaisdurante os vos de deslocamento e informar ao PI os resultados obtidos;

    9. Assegurar-se de que todo material necessrio ao cumprimento da misso esteja abordo;

    10. Assessorar o PI no preenchimento do Relatrio Imediato de Inspeo em Vo; e

    11. Assegurar-se de que as horas relatadas no Relatrio Imediato de Inspeo em Vocoincidam com aquelas transcritas no Relatrio de Vo.

  • REQUISITOSESPECIAIS

    S E O 103

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    103-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    103.1 INTRODUO ......................................................................................... 103-1

    103.2 AERONAVE .............................................................................................. 103-1

    103.3 QUALIFICAO DA TRIPULAO .................................................. 103-1

    103.4 QUALIFICAES ESPECIAIS PARA A EQUIPEDE INSPEO EM VO ........................................................................ 103-2

    103.5 POSICIONAMENTO DOS TRIPULANTES DURANTE AINSPEO EM VO .............................................................................. 103-2

    103.6 EQUIPAMENTOS DE INSPEO EM VO ...................................... 103-3

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    103-1

    SEO 103REQUISITOS ESPECIAIS

    103.1 INTRODUOOs procedimentos padronizados para a inspeo em vo requerem consideraes

    especiais com vistas a uma aeronave apropriada, equipamentos eletrnicos precisamente cali-brados e equipes (de inspeo em vo e da Seo de Aferio e Equipamentos Especiais -SAEE) treinadas e qualificadas.

    103.2 AERONAVEAs caractersticas gerais de uma aeronave apropriada para inspeo em vo so:

    1. Tipo multimotor capaz de voar com segurana com um motor inoperante e estarcompletamente equipada e instrumentada para vos noturnos e por instrumentos;

    2. Capacidade suficiente para transportar a equipe de inspeo, mantenedores e/ou pes-soal de instalao e equipamentos eletrnicos necessrios;

    3. Autonomia de vo suficiente que permita completar uma misso normal de inspeoem vo sem necessidade de reabastecimento;

    4. Aerodinamicamente estvel em toda sua gama de velocidade;

    5. Baixo nvel de vibrao e rudo;

    6. Sistema eltrico estvel com capacidade de suprir o SIV, bem como todos os demaisequipamentos da aeronave;

    7. Gama de velocidade e teto operacional que possibilitem a execuo da inspeo nasmesmas condies encontradas pelos usurios;

    8. Possibilidade de futuras modificaes para adapt-la inspeo em vo de um aux-lio que esteja em desenvolvimento; e

    9. Caractersticas especiais de iluminao que facilitem o seu acompanhamento, tantoem vos alinhados como em vos orbitais.

    103.3 QUALIFICAO DA TRIPULAODevido importncia do programa de inspeo em vo e a influncia que a tripulao

    exerce no desempenho e desenvolvimento das misses de inspeo em vo dos auxlios na-vegao area, devero ser selecionadas pessoas com potencial para exercerem essa atividade.Assim sendo, desejvel que as pessoas selecionadas tenham conhecimento de eletrnica,comunicaes, controle de trfego areo e operao de aeronaves. Tambm, deve fazer partedos requisitos o interesse pela atividade de inspeo em vo.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    103-2

    103.4 QUALIFICAES ESPECIAIS PARA A EQUIPE DE INSPEOEM VO

    1. Piloto-Inspetor (PI)Dever ter o Curso de Inspeo em Vo, que seja reconhecido pelo DECEA, deven-

    do estar atualizado a um nvel tcnico-operacional estabelecido pela D-CNS.

    2. Primeiro-Piloto de Inspeo em Vo (1PIV)Dever estar familiarizado com as atividades de inspeo em vo e possuir um

    potencial que possibilite a sua indicao para realizar o Curso de Inspeo em Vo.

    3. Operador de Sistema de Inspeo em Vo (OSIV)Dever ter o Curso de Operao de Sistema Inspeo em Vo (SIV), que seja reco-

    nhecido pelo DECEA, devendo estar atualizado a um nvel tcnico-operacional estabelecidopela D-CNS.

    4. Operador de Sistema de Posicionamento (OSP)Dever ter o Curso de Operao de Sistema de Posicionamento em misso de inspe-

    o em vo, que seja reconhecido pelo DECEA, devendo estar atualizado a um nvel tcnico-operacional estabelecido pelo GEIV.

    103.5 POSICIONAMENTO DOS TRIPULANTES DURANTE A INSPEOEM VO

    1. Piloto-Inspetor (PI)Dever ocupar a posio do 2P, a fim de permitir o desenvolvimento das tarefas re-

    lativas sua funo, tais como: coordenar a inspeo em vo, realizar clculos e anotaes,consultar as publicaes pertinentes e fazer o acompanhamento dos dados obtidos por meiodo SIV.

    2. Primeiro-Piloto de Inspeo em Vo (1PIV)Dever ocupar a posio do 1P, a fim de permitir o desenvolvimento das tarefas re-

    lativas sua funo, tais como: operar com segurana a aeronave nas diversas fases do vo,posicionar a aeronave no espao de acordo com o que prescrevem os procedimentos de inspe-o em vo constantes do Captulo 200 deste Manual e auxiliar o PI nas comunicaes, quan-do se fizer necessrio.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    103-3

    3. Operador de Sistema de Inspeo em Vo (OSIV)Dever ocupar a posio do OSIV, a fim de permitir o desenvolvimento das tarefas

    relativas sua funo, tais como: operar o SIV, monitorar a confiabilidade do SIV, realizarclculos e anotaes, consultar as publicaes pertinentes e realizar as comunicaes com asequipes de manuteno/engenharia e de sistema de posicionamento de aeronave (SPA) pre-vistas ou que se fizerem necessrias.

    103.6 EQUIPAMENTOS DE INSPEO EM VOTodos os equipamentos eletrnicos utilizados pelas aeronaves de inspeo em vo,

    assim como os utilizados pela SAEE, devero ser de alto padro, cuidadosamente testados ecalibrados, de forma que a informao necessria para a determinao do STATUS de umauxlio, esteja sempre disponvel com um alto grau de acuracidade.

    Como o equipamento da aeronave de inspeo em vo usado como padro sempreque um auxlio verificado ou ajustado, a preciso da calibragem do equipamento de bordodo SIV de extrema importncia. O pessoal engajado em atividade de inspeo dever utili-zar-se de todos os meios disponveis para certificar-se de que os equipamentos esto calibra-dos e mantidos no melhor padro possvel.

    A calibragem dos equipamentos eletrnicos do SIV e da SAEE dever estar de acordocom as instrues contidas no Manual tcnico especfico de manuteno, publicado pelaFederal Aviation Administration (FAA) e aceitas pela Organizao de Aviao CivilInternacional (OACI), at que uma norma nacional seja adotada.

  • TIPOS, DEFINIES EPRIORIDADES DE

    INSPEO EM VO

    S E O 104

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    104-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    104.1 INTRODUO ......................................................................................... 104-1

    104.2 AVALIAO DE LOCAL ...................................................................... 104-1

    104.3 ACEITAO ............................................................................................ 104-1

    104.4 HOMOLOGAO ................................................................................... 104-1

    104.5 PERIDICA .............................................................................................. 104-1

    104.6 RADIOMONITORAGEM ....................................................................... 104-2

    104.7 ESPECIAL ................................................................................................. 104-2104.701 Atender Operao Militar ........................................................................ 104-2104.702 Aps Acidente ............................................................................................. 104-2104.703 Atender Misso Presidencial .................................................................... 104-3104.704 Devido a Reporte de Mau Funcionamento ................................................. 104-3104.705 Restabelecimento de Categoria de ILS ....................................................... 104-3104.706 Restabelecimento de Auxlio ...................................................................... 104-3104.707 Solicitao da Diviso de Comunicaes, Navegao

    e Vigilncia (D-CNS) ................................................................................. 104-3104.708 Apoio Operacional ...................................................................................... 104-3104.709 Apoio Engenharia/Manuteno ............................................................... 104-3104.710 Restabelecimento de Equipamento Reserva ............................................... 104-4

    104.8 VIGILNCIA ............................................................................................ 104-4

    104.9 VIGILNCIA DOS SERVIOS AERONUTICOS ........................... 104-4104.91 Formulrios ................................................................................................. 104-5

    104.10 PRIORIDADES DAS INSPEES ....................................................... 104-5

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    104-1

    SEO 104TIPOS, DEFINIES E PRIORIDADES DE INSPEO EM VO

    104.1 INTRODUOAs inspees em vo so classificadas em sete tipos bsicos: Avaliao de Local,

    Aceitao, Homologao, Peridica, Radiomonitoragem, Especial e Vigilncia.

    104.2 AVALIAO DE LOCAL a inspeo em vo realizada para avaliar se um determinado local adequado para

    a instalao permanente de um auxlio navegao area, tendo em conta o atendimento dosrequisitos operacionais.

    104.3 ACEITAO a inspeo em vo realizada com o objetivo de apoiar o rgo responsvel pelo

    gerenciamento de implantao de determinado auxlio para comprovao das especificaestcnico-operacionais fornecidas pelo fabricante do equipamento (RADAR, ILS etc).

    NOTA: Os resultados desta inspeo podero ser aproveitados na Inspeo deHomologao do auxlio, desde que no existam modificaes significativasentre ambas.

    104.4 HOMOLOGAO a inspeo em vo realizada para se obter informaes completas sobre o desempe-

    nho de um auxlio navegao area ou procedimento de navegao area e verificar se estesatendem aos seus requisitos tcnico-operacionais (auxlios) e operacionais (procedimentos).Este tipo de inspeo executado antes da efetivao de qualquer auxlio navegao areaou procedimento de navegao area e servir de padro para todas as inspees em vo sub-seqentes.

    NOTA: Todo o processo de acionamento deste tipo de inspeo dever ser conduzi-do de acordo com normatizao especfica para homologaes e efetivaesno mbito do SISCEAB.

    104.5 PERIDICA a inspeo em vo, realizada a intervalos de tempo regulares, com a finalidade de

    garantir que o auxlio ou procedimento de navegao area mantm-se dentro das tolernciasprevistas e em conformidade com os requisitos operacionais estabelecidos.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    104-2

    104.6 RADIOMONITORAGEM a inspeo em vo destinada a monitorar, detectar, identificar e/ou localizar fontes

    transmissoras de radiofreqncia. Esta inspeo ser conduzida de acordo com normatizaoespecfica.

    104.7 ESPECIAL a inspeo em vo realizada fora do perodo regular para verificar as caractersticas

    ou o desempenho de um auxlio ou procedimento de navegao area, com finalidade espec-fica ou devido a circunstncias especiais.

    NOTAS: a) Esta inspeo, de acordo com a necessidade, poder englobar parte outodos os itens de uma Inspeo de Homologao, sendo validada, con-forme o caso, para a periodicidade.

    b) Poder, tambm, ser realizada para atender a circunstncias especiaisno contidas neste Manual. Exemplo: para complementar uma Inspe-o Peridica que tenha sido realizada sem cumprir todos os itens doplanejamento.

    Nos itens subseqentes segue-se a classificao e definio dos principais tipos deinspeo especial.

    104.701 ATENDER OPERAO MILITAR a inspeo em vo realizada com a finalidade de disponibilizar um auxlio nave-

    gao area ou procedimento de navegao area para atender a requisitos operacionais espe-cficos para uma Operao Militar (Real ou de Treinamento).

    NOTA: Neste caso, as exigncias contidas neste Manual podero ser flexibilizadas,de forma a atender s necessidades operacionais, desde que haja a devidacoordenao entre o PI e o comando operacional responsvel, a fim de ga-rantir a segurana das operaes.

    104.702 APS ACIDENTE a inspeo em vo realizada com a finalidade de determinar se o(s) auxlio(s)

    navegao area e/ou procedimento(s) de navegao area que, a(s) aeronave(s) acidentada(s)pudesse(m) estar utilizando, contribuiu(ram) para a ocorrncia do acidente.

    NOTA: As providncias a serem tomadas para a realizao desta misso esto espe-cificadas na Instruo sobre Atribuies dos rgos do SISCEAB Aps aOcorrncia de Acidente ou Incidente Aeronutico, do DECEA, e na Seo206 deste Manual.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    104-3

    104.703 ATENDER MISSO PRESIDENCIAL a inspeo em vo realizada com a finalidade de garantir um adequado apoio de

    auxlios e/ou procedimentos de navegao area para um deslocamento areo Presidencial.

    104.704 DEVIDO A REPORTE DE MAU FUNCIONAMENTO a inspeo em vo realizada para verificao do desempenho operacional de um

    auxlio navegao area ou procedimento de navegao area que tenha sido objeto dereclamao de usurio.

    104.705 RESTABELECIMENTO DE CATEGORIA DE ILS a inspeo em vo realizada com a finalidade especfica de restabelecer um ILS

    sua categoria original

    104.706 RESTABELECIMENTO DE AUXLIO a inspeo em vo realizada para restabelecer um auxlio que tenha sido retirado de

    operao para manuteno corretiva ou preventiva, troca de freqncia e/ou antena e/ouequipamento ou, ainda, por determinao de autoridade competente.

    104.707 SOLICITAO DA DIVISO DE COMUNICAES, NAVEGAOE VIGILNCIA (D-CNS)

    a inspeo em vo solicitada pela D-CNS, toda vez que se fizer necessria apesquisa ou a aquisio de dados de um determinado tipo de equipamento ou auxlio nave-gao area ou procedimento de navegao area, visando o estabelecimento de novos proce-dimentos de inspeo em vo.

    104.708 APOIO OPERACIONAL a inspeo em vo realizada por solicitao de um rgo do SISCEAB, visando o

    levantamento de dados referentes uma deficincia operacional constatada. O GEIV poderexecutar uma misso deste tipo, por iniciativa prpria, quando julgar necessria para o esta-belecimento e/ou aprimoramento de seus Pareceres nos Relatrios Finais de Inspeo emVo.

    104.709 APOIO ENGENHARIA/MANUTENO a inspeo em vo realizada em apoio equipe de engenharia ou manuteno para

    coleta de dados ou comprovao de resultados decorrentes de intervenes tcnicas executa-das em um auxlio, quando esgotada a possibilidade de se obter uma concluso satisfatria apartir de estudos tericos e de medies feitas no solo.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    104-4

    104.710 RESTABELECIMENTO DE EQUIPAMENTO RESERVA a inspeo em vo realizada com a finalidade de restabelecer um equipamento

    reserva.

    104.8 VIGILNCIA

    1. Tipo I a inspeo em vo, normalmente no programada, realizada com a finalidade de

    verificar se o desempenho dos auxlios navegao area ou procedimentos de navegaoarea permanece dentro dos padres estabelecidos.

    2. Tipo II a inspeo em vo programada, realizada sem SPA, adotada quando for imprati-

    cvel realizar uma Inspeo em Vo Peridica ou outra situao julgada pertinente peloGEIV. Esta inspeo visa, principalmente, verificar se o desempenho do auxlio permanececom os padres de segurana que permitam deix-lo em operao.

    Quando for encontrada qualquer condio fora de tolerncia durante uma Inspeode Vigilncia, o PI dever:

    a) Realizar uma inspeo especial, a fim de efetuar as correes necessrias; oub) Se impraticvel proceder como descrito acima na alnea a, providenciar para

    que o auxlio seja retirado de operao e/ou o procedimento de navegao areaseja suspenso.

    104.9 VIGILNCIA DOS SERVIOS AERONUTICOSSempre que uma equipe de inspeo em vo estiver engajada em uma misso, dever

    estar atenta s normas, servios e procedimentos estabelecidos pelo DECEA que, se nocumpridos, venham ou possam vir a constituir riscos em potencial aos usurios, reportando asirregularidades.

    1. Condies das reas de movimento (pistas, pistas de txi e ptios de estaciona-men-to);

    2. Pinturas de marcaes das reas de manobra (pistas e pistas de txi) quanto deteri-orao a ponto de prejudicar a orientao das aeronaves;

    3. Atividades de construo nos aeroportos que constituam situao de perigo ou quepossam afetar a performance de um auxlio navegao area;

    4. Apresentao de novos obstculos que possam ferir os gabaritos de segurana dosprocedimentos de navegao area;

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    104-5

    5. Luzes aeronuticas de superfcie que estejam obscurecidas, desalinhadas ou inope-rantes;

    6. Situaes de perigo, tais como: presena de bando de pssaros no setor de aproxi-mao, circulao de veculos na rea de movimento etc;

    7. Servios de trfego areo, tais como: CLRD, APP, TWR, GNDC etc;

    8. Servios de informaes aeronuticas, tais como: ROTAER, AIP, NOTAM, ARC,ERC etc; e

    9. Informaes meteorolgicas, tais como: METAR, SPECI etc.

    NOTA: Quando se tratar de Inspeo em Vo Aps Acidente, o PI dever reportartais informaes na Folha de Continuao do Relatrio Imediato de Inspe-o em Vo Aps Acidente.

    104.91 FORMULRIOSDevem estar de acordo com o que prescrevem as normas em vigor.

    104.10 PRIORIDADES DAS INSPEESQuando for solicitado acionamento simultneo de inspees em vo de tipos diferen-

    tes, dever ser cumprida a seguinte ordem de prioridade:

    1. Especial para Atender Operao Militar (Real);

    2. Especial Aps Acidente;

    3. Especial para Atender Misso Presidencial;

    4. Especial Devido a Reporte de Mau Funcionamento;

    5. Radiomonitoragem de Interferncia Obstrutiva; e

    6. Peridica Utilizando a Tolerncia Limite para Inspeo em Vo.

    NOTA: Os demais tipos de inspeo em vo, quando acionados simultaneamente,sero estudados caso a caso pelo Comandante do GEIV, cabendo-lhedeterminar a prioridade de cada misso a ser executada, em funo dascircunstncias dos seus acionamentos.

  • FREQNCIA DASINSPEES EM VO

    PERIDICAS

    S E O 105

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    105-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    105.1 INTRODUO ......................................................................................... 105-1105.11 Geral ............................................................................................................ 105-1

    105.2 INTERVALOS PREVISTOS PARA INSPEES EM VOPERIDICAS ............................................................................................ 105-1

    105.3 CRITRIOS PARA INSPEO EM VO PERIDICADE VOR/DME, ILS E RADAR ............................................................. 105-3

    105.4 AUXLIOS NAVEGAO AREA COM UTILIZAOLIMITADA ................................................................................................ 105-3

    105.5 INSPEO DE VIGILNCIA TIPO II ................................................ 105-4

    105.6 EQUIPAMENTO RESERVA .................................................................. 105-4

    105.7 INTERVALO PARA INSPEO DE MONITOR ............................... 105-4

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    105-1

    SEO 105FREQNCIA DAS INSPEES EM VO PERIDICAS

    105.1 INTRODUOEsta seo estabelece a freqncia mnima de Inspees em Vo Peridicas,

    bem como os critrios e intervalos de tempo para algumas situaes especiais dos auxlios navegao area e procedimentos de navegao area. O intervalo de tempo entre inspeespara alguns tipos de auxlios varia de acordo com suas classificaes. Para estas classifica-es, ver a Instruo de Procedimentos Administrativos de Inspeo em Vo, do DECEA.

    105.11 GERALOs intervalos especificados no item 105.2, Tabela 1, correspondem ao nmero bsico

    de meses entre datas de vencimento, de acordo com o programa de Inspees em Vo Peri-dicas contido no Programa Anual de Inspeo em Vo (PROINV).

    A data-base para a programao de uma Inspeo em Vo Peridica dever ser a deconcluso da Inspeo em Vo de Homologao, Peridica anterior ou equivalente.

    105.2 INTERVALOS PREVISTOS PARA INSPEES EM VO PERIDICASA programao bsica para as Inspees em Vo Peridicas dever estar de acordo

    com a Tabela 1.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    105-2

    AUXLIO PRAZO(Meses) AUXLIOPRAZO(Meses)

    VOR Classe A 18 RADAR 18

    VOR Classe B 12 NDB Classe A 18(a)

    VOR Classe C 6 NDB Classe B 12(a)ILS, LLZ ISOLADO e PAR ClasseA 8 VHF-DF 18

    V/UHF-COM (b)ILS, LLZ ISOLADO e PAR ClasseB 4 DME e MKR 75 MHz (d)

    GBAS 12 VASIS e PAPIS 18PROCEDIMENTOS DENAVEGAO AREA 12(c) ALS e LUZES DE PISTA 24(e)

    Tabela 1

    NOTAS: (a) - Os NDB Marcadores associados a ILS sero verificados, nesta funo,durante as inspees dos ILS aos quais esto associados. Todos osNDB que apiem procedimentos de aproximao, sada e/ou rotas detrfego areo sero inspecionados a cada 12 (doze) ou 18 (dezoito)meses, de acordo com sua classificao.

    (b) - Devero ser verificados durante sua utilizao, por meio de Inspeode Vigilncia.

    (c) - Para os auxlios com periodicidade superior a 12 (doze) meses, osprocedimentos devero ser verificados de acordo com o intervalo pre-visto para esses auxlios.

    (d) - Devero ser verificados com os auxlios aos quais esto associados.Os DME associados a VOR tero sua periodicidade estendida para 18(dezoito) meses, a contar da data da inspeo, no caso de inopernciado VOR.

    (e) - As instalaes associadas a ILS ou PAR sero verificadas nas inspe-es desses auxlios. ALS isolado ter periodicidade de 24 (vinte equatro) meses. LUZES DE PISTA que no sejam providas de aproxi-mao de preciso sero verificadas em Inspeo de Vigilncia.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    105-3

    105.3 CRITRIOS PARA INSPEO EM VO PERIDICA DE VOR/DME,ILS E RADAR

    1. Os VOR e DME conjugados devem ser avaliados simultaneamente. Quando inspeci-onados em datas distintas, a Inspeo em Vo Peridica subseqente dever ser baseada nadata de concluso da inspeo do VOR.

    NOTA: O restabelecimento do DME, por inspeo em vo, no altera a data devencimento da Inspeo em Vo Peridica do VOR ou ILS com o qualestiver associado.

    2. Em princpio, todos os componentes do ILS (LLZ, GS, MKR e/ou DME) devemser avaliados na mesma inspeo. Na eventualidade do LLZ ou GS serem inspecionados emdatas distintas, a Inspeo em Vo Peridica subseqente dever ser baseada na data deconcluso do componente inspecionado primeiro.

    NOTA: O restabelecimento de um LLZ ou GS, por inspeo em vo, no altera adata de vencimento da Inspeo em Vo Peridica do ILS.

    3. Os Radares Primrio e Secundrio conjugados devem ser avaliados na mesma inspe-o. Quando inspecionados em datas distintas, a Inspeo em Vo Peridica subseqentedever ser baseada na data de concluso do componente inspecionado primeiro.

    NOTA: O restabelecimento de um RADAR PRIMRIO ou RADAR SECUN-DRIO, por inspeo em vo, no altera a data de vencimento da Inspeoem Vo Peridica do sistema.

    105.4 AUXLIOS NAVEGAO AREA COM UTILIZAO LIMITADA(Somente Utilizao Militar)

    Os auxlios navegao area utilizados permanente ou temporariamente para aplica-o limitada, com o objetivo de atender s operaes militares, podero estar sujeitos a perio-dicidade particular de inspees, desde que as seguintes condies sejam satisfeitas:

    1. No constem das publicaes AIS em vigor e que sejam instalados somente paraatender a requisito(s) especfico(s);

    2. A organizao que os utilizar defina os requisitos operacionais;

    3. Todos os critrios para inspeo sejam aplicados na(s) rea(s) operacional(is) reque-rida(s);

    4. Os relatrios de inspeo em vo devero especificar as restries tcnico-operacionais do(s) auxlio(s) e as operacionais do(s) procedimento(s) por ele(s) apoiado(s);

    5. A responsabilidade de informar as restries operacionais do auxlio aos usuriosseja da autoridade militar competente; e

    6. A classificao do auxlio seja RESTRITO.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    105-4

    105.5 INSPEO DE VIGILNCIA TIPO IIQuando for impraticvel realizar a Inspeo Peridica de um auxlio devido a

    condies especiais, tais como: condies meteorolgicas adversas que reduzem a visibili-dade, inviabilizando a utilizao de sistema de posicionamento de aeronave (SPA), o GEIVpoder realizar Inspeo de Vigilncia Tipo II em substituio Inspeo em Vo Peridica.

    105.6 EQUIPAMENTO RESERVAQuando os auxlios forem compostos com equipamento reserva, ambos devero ser

    verificados na mesma inspeo, como especificado nas listas de verificao apropriadas.Se, durante uma Inspeo em Vo Peridica, um dos equipamentos for retirado de

    operao por apresentar discrepncias sem possibilidade de correo imediata, a inspeodever ser efetuada ou concluda no equipamento em operao. O equipamento que ficouinoperante, quando pronto para inspeo, poder ser restabelecido por inspeo em voespecial que preencha todos os requisitos de uma Inspeo Peridica, estabelecendo-se comodata-base de sua periodicidade a mesma do equipamento em operao. O mesmo procedi-mento aplicado ao equipamento que, na ocasio da Inspeo Peridica, estiver inoperantedevido necessidade de manuteno e cujo restabelecimento requeira inspeo em vo.

    105.7 INTERVALO PARA INSPEO DE MONITORA primeira Inspeo em Vo Peridica aps a Inspeo de Homologao ou inspeo

    equivalente dever incluir verificao de monitor, se requerida para o tipo de auxlio.A verificao dos monitores de VOR dever ser efetuada alternadamente, ou seja,

    uma inspeo sim e outra no.A verificao dos monitores de ILS dever ser efetuada alternadamente durante

    as Inspees em Vo Peridicas, ou seja, monitor do LLZ em uma inspeo e do GS nasubseqente.

    NOTA: Para LLZ isolado e LLZ deslocado a verificao do monitor ser efetuadaem inspees alternadas.

  • PROCEDIMENTOS GERAISPARA

    INSPEO EM VO

    S E O 106

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    106-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    106.1 INTRODUO ......................................................................................... 106-1

    106.2 SOLICITAO DE INSPEO EM VO .......................................... 106-1106.21 Seqncia dos Eventos ................................................................................ 106-1106.22 Notificao .................................................................................................. 106-2

    106.3 PREPARAO PARA A INSPEO EM VO ................................. 106-2106.31 Equipe de Manuteno/Engenharia/Operao(rgo ATS) ...................... 106-2106.32 Equipe de Inspeo em Vo ....................................................................... 106-2

    106.4 INSPEO EM VO .............................................................................. 106-4106.41 Requisitos para Utilizao de Sistemas de Posicionamento de

    Aeronave (SPA) .......................................................................................... 106-4106.42 Procedimento para Sistemas de Posicionamento ........................................ 106-5106.43 Requisitos para a Inspeo de Homologao ............................................. 106-6106.44 Proficincia ................................................................................................. 106-6106.45 Equipamento Reserva ................................................................................. 106-7106.46 Energia Secundria ..................................................................................... 106-7106.47 Controle Remoto/Indicador de Status ..................................................... 106-7106.48 Equipamentos Privados ............................................................................... 106-7106.49 Ajustes ......................................................................................................... 106-7

    106.5 ANLISE E AVALIAO ..................................................................... 106-8

    106.6 PROCEDIMENTOS APS A INSPEO EM VO ......................... 106-8106.61 Debrifim com a Equipe de Manuteno/Engenharia/Operao

    (rgo ATS) ............................................................................................... 106-9106.62 Status do Auxlio ..................................................................................... 106-9106.63 NOTAM ...................................................................................................... 106-9106.64 Relatrios .................................................................................................... 106-9

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    106-1

    SEO 106PROCEDIMENTOS GERAIS PARA INSPEO EM VO

    106.1 INTRODUOA presente seo tem por objetivo estabelecer os procedimentos gerais para a inspe-

    o em vo, a serem adotados, de forma a coordenar e otimizar essa atividade.

    106.2 SOLICITAO DE INSPEO EM VO

    1. As solicitaes de inspeo em vo so regidas pelas seguintes publicaes:

    a) Procedimentos para Homologao, Efetivao e Ativao de Sistemas e rgosOperacionais no mbito do DECEA, para as Homologaes;

    b) Instruo sobre Atribuies dos rgos do SISCEAB Aps a Ocorrncia deAcidente ou Incidente Aeronutico, para Aps Acidente; e

    c) Procedimentos Administrativos de Inspeo em Vo, para as demais inspe-es.

    2. Nenhuma inspeo em vo dever ser solicitada sem que primeiro fique asseguradode que o auxlio esteja devidamente pronto (ajustado e calibrado) para a verificao.

    3. No haver necessidade de solicitao para as Inspees em Vo Peridicas, emvirtude dessas j fazerem parte do Programa Anual de Inspeo em Vo (PROINV).

    106.21 SEQNCIA DOS EVENTOSEntre a origem e o encerramento das misses de inspeo em vo, os eventos ocor-

    rem, geralmente, na seguinte seqncia:

    1. Requisio da misso de inspeo em vo;

    2. Planejamento da inspeo em vo;

    3. Planejamento da misso;

    4. Execuo da inspeo em vo;

    5. Anlise e avaliao preliminares;

    6. Relatrio Imediato;

    7. Anlise e avaliao finais;

    8. Relatrio Final; e

    9. Divulgao do resultado da inspeo em vo.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    106-2

    106.22 NOTIFICAOO GEIV dever assegurar-se de que as equipes de manuteno/engenharia e/ou ope-

    rao do auxlio sejam notificadas em relao ao dia e a hora estimada de chegada da aerona-ve de inspeo em vo. Quando se tratar de Inspeo de Avaliao de Local, Aceitao eHomologao, providenciar esta notificao com a maior antecedncia possvel. Para todas asdemais inspees em vo, a equipe de manuteno do auxlio dever ser notificada, nomnimo, com 24 (vinte e quatro) horas de antecedncia.

    106.3 PREPARAO PARA A INSPEO EM VOPara que a inspeo em vo seja bem sucedida, essencial um completo e perfeito

    entendimento entre as equipes de terra (manuteno/engenharia/operao) e de inspeo emvo. O PI o responsvel pela perfeita coordenao antes, durante e aps a inspeo em vo. especialmente importante que o PI explique adequadamente equipe de terra todas as aesa serem desenvolvidas antes de qualquer inspeo e quando outras circunstncias especiaisassim o requeiram.

    106.31 EQUIPE DE MANUTENO/ENGENHARIA/OPERAO (RGOATS)

    A fim de se efetuar uma inspeo em vo com eficincia, determinadas providnciasdevero ser tomadas pela equipe de terra (manuteno/engenharia/operao), incluindo asseguintes aes:

    1. A equipe de manuteno/engenharia dever assegurar-se de que todas as calibragense ajustes do auxlio estejam de acordo com as normas previstas;

    2. A equipe de manuteno/engenharia dever ter condies de efetuar qualquer corre-o e ajuste que se faa necessrio;

    3. A equipe de operao (rgo ATS) dever ter condies de atender s solicitaesprovenientes da equipe de inspeo em vo;

    4. O rgo operacional/mantenedor dever providenciar o transporte necessrio para aequipe de inspeo em vo e seu equipamento at o stio do auxlio; e

    5. Para a inspeo em vo de Radar de Vigilncia, o rgo ATC dever disponibilizar02 (dois) controladores e console exclusivo para o acompanhamento da inspeo.

    106.32 EQUIPE DE INSPEO EM VOA equipe de inspeo em vo dever tomar as seguintes providncias antes de iniciar

    a inspeo:

    1. Certificar-se de que as condies meteorolgicas permitam a perfeita execuo detodos os procedimentos previstos para a inspeo em vo. Neste aspecto, no somente visibi-lidade e teto devem ser observados como elementos que possam restringir a atividade. Umfator muito importante o vento. A prtica tem demonstrado que ventos com velocidades

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    106-3

    acima de 20 kt ou rajadas acima deste valor mascaram as informaes, chegando a produzirdados incorretos. Alm disso, a turbulncia presente nesses casos, torna muito difcil o tra-balho do OSIV, abrindo possibilidades para novos erros. Dessa forma, sempre que ocorreremtais condies, o vo no deve ser realizado;

    2. Efetuar inspeo pr-vo em todo equipamento eletrnico de bordo, assim comotodos os utilizados pelas equipes de terra (comunicaes, sistema de posicionamento de aero-nave (SPA) etc);

    3. Assegurar-se de que as equipes em terra estejam perfeitamente orientadas quanto sua participao;

    4. Realizar brifim com as partes envolvidas, visando a coordenao da inspeo (soli-citar e analisar o ground check dos auxlios VOR);

    5. Assegurar-se de que todo material necessrio realizao da inspeo encontra-sedisponvel;

    6. Tomar conhecimento da situao, limitaes e caractersticas do auxlio (consultar apasta operacional, relatrios das ltimas inspees em vo etc);

    7. Consultar os documentos que contenham restries dos auxlios navegao (AIP-BRASIL, ROTAER, Cartas de Aproximao, NOTAM em vigor, folhas de planejamento doauxlio e/ou relatrios);

    8. Coordenar com o rgo de trfego areo os procedimentos de inspeo em vo aserem executados, visando a harmonizao com o trfego local. Quando operando em reasno controladas, notificar ao rgo de trfego areo mais prximo, sobre os procedimentosexecutados, coordenando o trfego local por meio daquele rgo;

    9. Se necessrio, obter as clearances para vo;

    10. Assegurar-se da viabilidade das radiocomunicaes;

    11. Realizar visita ao equipamento e coordenar com a equipe de manuteno/engenhariaquanto aos ajustes a serem solicitados; e

    12. O PI dever providenciar a remoo da identificao em cdigo ou em voz do aux-lio, suspender temporariamente a utilizao do auxlio e dos procedimentos de navegaoarea durante a inspeo em vo e determinar ao rgo de controle de trfego areo queinforme tal situao s aeronaves voando na rea (onde houver ATIS, as informaes tambmdevero constar da mensagem da gravao).

    OBS.: O PI dever estar atento para, quando da realizao de inspeo em vo desomente GS, adotar os procedimentos previstos no item 12 acima paratodo o ILS.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    106-4

    106.4 INSPEO EM VODever ser efetuada de acordo com o prescrito nas diversas sees do Captulo 200.

    106.41 REQUISITOS PARA UTILIZAO DE SISTEMAS DEPOSICIONAMENTO DE AERONAVE (SPA)

    Para a avaliao de desempenho dos auxlios inspecionados (LLZ, GS, PAR, VOR eAuxlios Visuais), proceder de acordo com o previsto na Tabela 1.

    A coluna SPA indica o equipamento ou mtodo que poder ser utilizado no caso deindisponibilidade de SPA de maior preciso.

    AUXLIOS SPA CATEGORIA TIPO DE INSPEO

    1. LLZ

    1.1 Todos os LLZDRTT, GPS,DGPS, INS,Teodolito

    CAT I/II/III (a) Todas as inspees.

    1.2 LLZ Alinhados Mtodo Visual CAT I/II/III (b) Inspees Peridicas.

    1.3 LLZ Deslocados Mtodo Visual Inspees Peridicas.

    2. GS

    2.1 ngulo efetivoe Estrutura

    DRTT, DGPS,INS CAT I

    Avaliao de Local, Homologao,Aps Acidente, Categorizao e paraconfirmao de estrutura fora das tole-rncias previstas nas demais inspees.

    2.2 ngulo efetivoe Estrutura Teodolito CAT I Demais inspees.

    2.3 ngulo efetivo eEstrutura

    DRTT, DGPS,INS CAT II/III Todas as inspees.

    2.4 ngulo efetivo eEstrutura Teodolito CAT II/III (c) Todas as inspees.

    2.5 ngulo, Largura,Simetria e SBP

    DRTT, DGPS,INS, Teodolito CAT I/II/III Todas as inspees.

    3. PAR

    3.1 Alinhamento deCurso (Azimute)

    DRTT, DGPS,GPS, INS Todas as inspees.

    3.2 Alinhamento deCurso (Azimute)

    Teodolito,Mtodo Visual

    Todas as inspees, exceto homolo-gao.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    106-5

    AUXLIOS SPA CATEGORIA TIPO DE INSPEO

    PAR (Continuao)

    3.3 ngulo e Alinha-mento da Rampa

    DRTT, DGPS,INS, Teodolito Todas as inspees.

    4. VORDRTT, GPS,

    DGPS, INS, Te-odolito

    Todas as inspees.

    5. Auxlios Visuais

    5.1 ngulo DRTT, DGPS,INS, Teodolito Todas as inspees.

    5.2 LarguraDRTT, DGPS,

    INS, GPS,Teodolito

    Todas as inspees.

    5.3 CoberturaAngular

    DRTT, DGPS,INS, GPS,Teodolito

    Todas as inspees.

    Teodolito Todas as inspees.5.4 Clearance

    (d) Nas Inspees Peridicas e nasdemais.

    6. VHF-DF INS, GPS,Teodolito Todas as inspees.

    Tabela 1

    NOTAS: (a) - Se for CAT II ou III, o auxlio ser classificado como CAT I. Nestecaso, dever ser providenciada a emisso de PRENOTAM.

    (b) - Desde que o auxlio apresente um histrico favorvel. Caso haja mo-dificao de categoria de ILS, dever ser providenciada a emisso dePRENOTAM.

    (c) - Neste caso, o auxlio ser classificado como CAT I, devendo ser pro-videnciada a emisso de PRENOTAM.

    (d) - Nas Inspees Peridicas e nas demais, em localidades onde o relevopermitir efetuar o vo com segurana, poder ser efetuado o procedi-mento descrito no item 204.32051.2.

    106.42 PROCEDIMENTO PARA SISTEMAS DE POSICIONAMENTOPara as aeronaves equipadas com os sistemas de inspeo em vo automtico (AFIS)

    e semi-automtico (SAFIS) ou outros SPA, utilizar os procedimentos de inspeo em voespecficos, de acordo com o previsto nas respectivas Normas de Operao.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    106-6

    106.43 REQUISITOS PARA A INSPEO DE HOMOLOGAONas Inspees de Homologao, o auxlio dever atender aos requisitos operacionais

    para a utilizao proposta e s especificaes tcnicas do fabricante.

    NOTAS: a) Se, durante uma homologao, for verificado que o desempenho opera-cional de um auxlio NO est de acordo com as especificaes dofabricante, porm, atende aos requisitos operacionais estabelecidos pelaD-CNS, o equipamento poder ser homologado.

    b) Quando se tratar de substituio de equipamento que exija vo nospadres de homologao, o piloto-inspetor solicitar ao rgo ATSresponsvel a expedio de PRENOTAM de restabelecimento, sempreque um NOTAM de inoperncia tiver sido anteriormente expedido e oresultado da inspeo em vo for satisfatrio.

    106.44 PROFICINCIA

    1. Equipe de Inspeo em VoNas Inspees de Avaliao de Local, de Homologao e Especial nos padres de

    Homologao dever ser designado pessoal qualificado e familiarizado com todos os proce-dimentos a serem realizados, como abaixo discriminado:

    1.1 2 (dois) Pilotos-Inspetores;

    1.2 2 (dois) Operadores de Sistema de Inspeo em Vo; e

    1.3 2 (dois) Operadores de Sistema de Posicionamento.

    NOTA: Esta designao recomendada, ainda, nos casos onde o perodo da mis-so ou a quantidade e tipo de auxlios a serem inspecionados requeremuma carga de trabalho acima da usualmente praticada nas misses doGEIV, notadamente em misso no exterior, quando necessria a confec-o e entrega de Relatrio Final de Inspeo em Vo no prprio local damisso.

    2. Equipe de Manuteno/Engenharia/Operao (rgo ATS)A menos que seja determinada a necessidade de pessoal especfico, a equipe respon-

    svel pelo auxlio ser utilizada para a inspeo em vo.Nas Inspees de Avaliao de Local, Homologao e Especial nos padres de

    Homologao devero ser designados mantenedores/engenheiros e/ou operadores experien-tes, a fim de minimizar a possibilidade de falhas, bem como permitir mxima ateno paraidentificar e sanar eventuais problemas do equipamento.

    O PI dever avaliar o auxlio como um todo. Quanto ao desempenho dos controla-dores (RADAR, DF e COM), a avaliao dever ficar restrita ao controlador que estiver naposio. Suas falhas, se for o caso, devero ser anotadas no Relatrio Imediato de Inspeoem Vo.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    106-7

    106.45 EQUIPAMENTO RESERVA

    1. Em princpio, todo auxlio navegao dever possuir dois equipamentos (principale reserva), operando satisfatoriamente, para que possa ser homologado.

    2. Se um dos equipamentos no apresentar condies satisfatrias de operao, o aux-lio poder ser homologado, desde que a D-CNS emita um Parecer favorvel homologao.O previsto neste item no se aplica a ILS CAT II e CAT III.

    3. Durante todas as fases de uma inspeo em vo o PI e o OSIV devero saber queequipamento est em operao. Isso necessrio para que as caractersticas de cada transmis-sor, transponder ou canal, em particular, sejam adequadamente gravadas e/ou anotadas, deforma que no surjam dvidas durante a anlise ou reviso de dados coletados e/ou arquiva-dos (gravaes, relatrios etc).

    106.46 ENERGIA SECUNDRIA

    1. Em princpio, todo auxlio navegao dever possuir energia secundria, operandosatisfatoriamente, para que possa ser homologado.

    2. Se a energia secundria no apresentar condies satisfatrias de operao, o auxliopoder ser homologado, desde que a D-CNS emita um Parecer favorvel homologao. Oprevisto neste item no se aplica a ILS CAT II e CAT III.

    3. Quando for instalada ou substituda aps a Inspeo de Homologao, dever serverificada em vo durante a primeira inspeo aps esta, onde for aplicvel. A verificaoconsistir na comparao do desempenho do auxlio com a energia comercial e com a energiasecundria. No sero necessrias inspees subseqentes, a menos que exista suspeita demau funcionamento do auxlio, quando de sua utilizao. Quando o auxlio for alimentadopor baterias, que so constantemente alimentadas por uma outra fonte de fora, no sernecessrio constar nas listas de verificao a inspeo da energia secundria.

    106.47 CONTROLE REMOTO/INDICADOR DE STATUSDever ser inspecionado quando da Inspeo de Homologao. Sua operao dever

    ser verificada durante as Inspees Peridicas. Sua instalao somente compulsria em ILS.

    106.48 EQUIPAMENTOS PRIVADOSAs normas e procedimentos deste Manual tambm so aplicveis a todos os equipa-

    mentos privados constantes das publicaes AIS e que integram o SISCEAB.

    106.49 AJUSTESDurante a inspeo, a equipe de inspeo em vo informar equipe de manuten-

    o/engenharia e/ou operao as condies observadas do auxlio.As solicitaes de ajustes devem ser especficas e claras, de forma a no causar dvi-

    das. Normalmente, a equipe de inspeo em vo no deve diagnosticar nem sugerir como

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    106-8

    sanar um problema, mas, sim, fornecer informaes suficientes para a equipe de manutenoe/ou engenharia efetuar as correes e ajustes adequados.

    Todos os itens de desempenho do auxlio, que possam ser afetados pelos ajustesacima referidos, devero ser reverificados pela aeronave de inspeo em vo antes da com-plementao da inspeo. A classificao do STATUS do auxlio dever ser baseada nestacondio final.

    106.5 ANLISE E AVALIAOAs informaes e os dados compilados durante a inspeo devero ser analisados e

    avaliados pela equipe de inspeo em vo, com referncia s tolerncias especificadas noCaptulo 200.

    As gravaes efetuadas durante as inspees em vo so os documentos hbeis parase determinar a estrutura de curso de um auxlio e, tambm, os nicos registros permanentesde todos os parmetros necessrios para sua anlise final e avaliao.

    Durante a inspeo em vo ou logo aps seu trmino, devem ser fornecidos, equipede terra, dados corretos que possibilitem a pronta correo de discrepncias detectadas.

    Quando a aquisio de dados de uma inspeo em vo for de responsabilidade daequipe de operao (algumas inspees de radares), esses dados devero ser passados equi-pe de inspeo em vo.

    A anlise final das gravaes e dos demais dados obtidos em uma inspeo em voser realizada no GEIV.

    106.6 PROCEDIMENTOS APS A INSPEO EM VOAps a inspeo, a equipe de inspeo em vo dever efetuar os seguintes procedi-

    mentos:

    1. Se necessrio, discutir o resultado da inspeo com a equipe de terra;

    2. Estabelecer, se for o caso, o STATUS preliminar do auxlio (ver as Sees 107 e108);

    3. Orientar a prescrio e divulgao e/ou cancelamento de NOTAM (ver a Seo107); e

    4. Preparar o Relatrio Imediato de Inspeo em Vo referente inspeo.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    106-9

    106.61 DEBRIFIM COM A EQUIPE DE MANUTEO/ENGENHARIA/OPERAO (RGO ATS)

    Uma discusso informal o melhor mtodo para cientificar os operadores e o pessoalde engenharia/manuteno de qualquer problema encontrado durante a inspeo em vo. Essaatitude especialmente importante nos casos de auxlios como: RADARES DEVIGILNCIA, PAR, DF e COM, onde o desempenho do operador est envolvido. Sempreque possvel, tais discusses devero ser efetuadas diretamente com o pessoal tcnico envol-vido e as respectivas chefias.

    106.62 STATUS DO AUXLIOO PI estabelecer, se for o caso, o STATUS preliminar do auxlio (ver as Sees

    107 e 108), e o informar equipe responsvel, por meio do Relatrio Imediato de Inspeoem Vo.

    106.63 NOTAMO PI orientar a divulgao e o cancelamento dos NOTAM apropriados, de acordo

    com a Seo 107, baseado nos resultados da inspeo em vo.

    106.64 RELATRIOSOs relatrios de inspeo em vo devero ser corretamente preenchidos, descrevendo

    com todos os detalhes a performance do auxlio inspecionado. A equipe de inspeo em voser a responsvel pela preparao do Relatrio Imediato de Inspeo em Vo, logo aps otrmino desta (ver a Seo 108).

  • CLASSIFICAO DO STATUSDO

    AUXLIO E NOTAM

    S E O 107

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    107-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    107.1 INTRODUO ......................................................................................... 107-1

    107.2 CLASSIFICAO DO STATUS DO AUXLIO .............................. 107-1

    107.3 NOTAM ..................................................................................................... 107-2107.31 Efetivao .................................................................................................... 107-2107.32 Retirada de Operao de Auxlios Navegao Area .............................. 107-3107.33 Restabelecimento de Auxlios Navegao Area .................................... 107-3107.34 Suspenso de Procedimentos de Navegao Area ................................... 107-3107.35 Restabelecimento de Procedimentos de Navegao Area ........................ 107-4107.36 Restries Quanto Operacionalidade de um Auxlio

    Navegao Area ........................................................................................ 107-4107.37 Exemplos de PRENOTAM e NOTAM de Restrio de Auxlio .............. 107-5107.38 Cancelamento de Restries de Auxlios Navegao Area

    Aps Inspeo em Vo ............................................................................... 107-8107.39 Reverso de Categoria de ILS .................................................................... 107-8

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    107-1

    SEO 107CLASSIFICAO DO STATUS DO AUXLIO E NOTAM

    107.1 INTRODUOOs auxlios navegao area tm suas utilizaes previstas dentro de limites espec-

    ficos de distncia e altitude (volume de operao).A classificao do STATUS do auxlio e os NOTAM so utilizados como meios de

    identificar a situao tcnico-operacional de um auxlio. A classificao indica o desempenhogeral, de acordo com a determinao em cada inspeo em vo.

    O usurio ser notificado da inoperncia ou restrio operacional de um auxlio pormeio de NOTAM.

    Um NOTAM originado de um PRENOTAM.Esse PRENOTAM confeccionado a partir de uma solicitao do PI ou do GEIV,

    aps uma inspeo em vo.Para dirimir quaisquer dvidas consultar a ICA 53-1, do DECEA.

    107.2 CLASSIFICAO DO STATUS DO AUXLIOO PI estabelecer o STATUS preliminar do auxlio (de acordo com o previsto na

    Seo 108), que constar do Relatrio Imediato de Inspeo em Vo, aps a inspeo.O GEIV o responsvel pelo estabelecimento do STATUS final de um auxlio, que

    constar do Relatrio Final de Inspeo em Vo.Para fins de classificao do STATUS de um auxlio, sero obedecidos os seguintes

    critrios:

    1. Operacional

    1.1 IrrestritoCondio de um auxlio que fornece informaes confiveis e corretas, de acordo

    com padres estabelecidos, dentro de seu volume de servio previsto.

    1.2 RestritoCondio de um auxlio que no atende a todas as tolerncias estabelecidas em

    todos os aspectos ou setores do volume de servio previsto. Os aspectos ou setores restritosdevero ser claramente definidos como NO-UTILIZVEIS, e informados aos usurios pormeio de um NOTAM.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    107-2

    1.3 No-utilizvelCondio de um auxlio que apresenta informaes inseguras ou no confiveis

    para navegao, tornando-o NO-UTILIZVEL.

    NOTA: extremamente importante que os auxlios que no ofeream seguranasejam classificados como NO-UTILIZVEIS. Tais auxlios deveroser retirados de operao, devendo ser divulgado um NOTAM informan-do sua inoperncia.

    2. Tcnico

    2.1 IrrestritoCondio de um auxlio quando nenhuma restrio tcnica for detectada ou infor-

    mada pela equipe de manuteno durante uma inspeo.

    2.2 RestritoCondio de um auxlio quando qualquer restrio tcnica for detectada ou infor-

    mada pela equipe de manuteno, mas no impea seu funcionamento.

    Ex.: Equipamento reserva inoperante, energia secundria inoperante etc.

    2.3 No-utilizvelCondio de um auxlio quando qualquer restrio tcnica impossibilite seu fun-cio-

    namento ou faa com que este seja inseguro e no confivel, tornando-o NO-UTILIZVEL.

    NOTA: Tais auxlios devero ser retirados de operao, devendo ser divulgadoum NOTAM informando sua inoperncia.

    107.3 NOTAMAps a inspeo em vo dos auxlios navegao area, dos equipamentos do siste-

    ma de telecomunicaes e a avaliao de procedimentos de navegao area, h necessidadede se tornar pblica a efetivao, o restabelecimento, as restries quanto sua operacionali-dade, bem como a inoperncia e o cancelamento de restries. Em quaisquer destes casos, acondio operacional dever ser tornada pblica por meio da emisso de NOTAM. Para tan-to, dever ser providenciada a transmisso de uma mensagem PRENOTAM ao Centro Regi-onal de NOTAM (CRN) respectivo, conforme as instrues que seguem nos itens subse-qentes.

    107.31 EFETIVAODe acordo com o previsto no Manual de Procedimentos para Homologao, Efetiva-

    o e Ativao de Sistemas e rgos Operacionais no mbito do DECEA.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    107-3

    107.32 RETIRADA DE OPERAO DE AUXLIOS NAVEGAOAREA

    1. Aps a inspeo em vo, sendo constatadas condies inaceitveis de operao, oPI dever orientar o rgo local para que emita um PRENOTAM retirando o auxlio deoperao. O PI dever lanar o nmero do PRENOTAM no Relatrio Imediato de Inspeoem Vo. O rgo local remeter o PRENOTAM ao centro de NOTAM da rea, que emitir oNOTAM.

    2. O GEIV dever determinar a retirada de operao do auxlio navegao area que,aps a anlise final da inspeo, apresente parmetros fora das tolerncias previstas ouqualquer condio de operao que afete a segurana da navegao area. Nestes casos,o GEIV solicitar a retirada do auxlio de operao por meio de contato com o rgo mante-nedor, que emitir PRENOTAM e informar o nmero ao GEIV e ao rgo supervisorcorrespondente. O rgo local remeter o PRENOTAM ao centro de NOTAM da rea, queemitir o NOTAM.

    107.33 RESTABELECIMENTO DE AUXLIOS NAVEGAO AREAAps a anlise preliminar da inspeo em vo para restabelecimento de um auxlio

    navegao area e sendo o resultado satisfatrio, o PI dever orientar o rgo local para queemita um PRENOTAM de cancelamento da inoperncia. O PI dever lanar o nmero doPRENOTAM no Relatrio Imediato de Inspeo em Vo.

    107.34 SUSPENSO DE PROCEDIMENTOS DE NAVEGAO AREA

    1. Ao constatar que um procedimento de navegao area necessite ter a sua utiliza-o suspensa por motivo de segurana, o PI dever orientar o rgo local para que emitaum PRENOTAM pertinente, lanando seu nmero no Relatrio Imediato de Inspeo emVo.

    2. Um procedimento de navegao area que possa ser executado com suporte inde-pendente de mais de um auxlio no ser suspenso no caso de um deles estar deficiente. ONOTAM a ser emitido, nesta situao, informar somente a impraticabilidade de utilizaodeste auxlio para executar o procedimento em questo.

    Ex.: Sada BILA - Braslia apoiada pelos VOR/DME ou NDB BRS.Discrepncia: Radial 343 do VOR/DME BRS fora de tolerncia.PRENOTAM INCORRETO:

    ! LOCALIDADE: SBBR BRASLIA/Pres. Juscelino Kubitschek, DF! PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004! TEXTO: Sada BILA desativada.

    PRENOTAM CORRETO:! LOCALIDADE: BRASLIA/Pres. Juscelino Kubitschek, DF! PERODO:WIE TIL 12 OUTUBRO 2004! TEXTO: VOR/DME BRS 115.9 MHz no utilizvel na sada BILA.

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    107-4

    107.35 RESTABELECIMENTO DE PROCEDIMENTOS DE NAVEGAOAREA

    1. Todo procedimento de navegao area suspenso por inspeo em vo s poder serrestabelecido, tambm, por inspeo em vo, devendo ser avaliado por completo, conformeprevisto na Seo 214.

    2. Sendo aprovado por inspeo em vo, o PI dever orientar o rgo local para queemita um PRENOTAM de restabelecimento, desde que conste no planejamento que o referi-do procedimento de navegao area poder ser restabelecido.

    NOTA: A Seo de Inspeo em Vo do GEIV dever consultar o rgo regionalquando da elaborao do planejamento.

    107.36 RESTRIES QUANTO OPERACIONALIDADE DE UM AUXLIO NAVEGAO AREA

    1. Se, aps a realizao de uma inspeo em vo, for constatado que existem restriesao uso operacional pleno de um determinado auxlio, o PI dever orientar o rgo local paraque emita um PRENOTAM especificando tais restries, lanando seu nmero no RelatrioImediato de Inspeo em Vo.

    2. O GEIV dever orientar o rgo local para que emita um PRENOTAM ao constatar,na anlise final de uma inspeo em vo, que o auxlio tem deficincias que resultam em res-tries ao seu uso operacional pleno. Este PRENOTAM dever conter estas restries e seremitido no caso de no ter sido providenciado pelo PI, durante a anlise preliminar da inspe-o.

    NOTAS: a) NO sero emitidos NOTAM de restries quanto utilizao deRADAR DE VIGILNCIA, PAR e DF. O GEIV comunicar aosrgos interessados (local e supervisor) as restries observadas. Noentanto, dever ser expedido NOTAM quando o DF for retiradode operao.

    b) Os procedimentos de navegao area apoiados por RADAR deveroser tratados de acordo com o previsto no item 107.341, observando-se o grau de sigilo da IAC correspondente.

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    107.37 EXEMPLOS DE PRENOTAM E NOTAM DE RESTRIO DEAUXLIO

    Os exemplos abaixo explicitam as condies e prescries de NOTAM relativos arestries de auxlios:

    1. VOR no utilizvel em um setor especfico devido estrutura fora de tolerncia e,tambm, o DME, devido a unlocks no mesmo setor.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBSJ - So Jos dos Campos (SP)PERODO:WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: VOR/DME SJC 112.8 MHz/CH 75, NO AVBL BTN RDL 025-075

    ALM 25 NM BLW 3.500 MSL.

    NOTAM: SBSJ - So Jos dos Campos (SP) - VOR/DME SJC 112.8 MHz/CH 75,NO AVBL BTN RDL 025-075 ALM 25 NM BLW 3.500 MSL.

    2. VOR no prov intensidade de sinal adequada nas 40 NM, nas altitudes requeridasem vrias reas.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBWJ - Rio de Janeiro/TMA (RJ)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: VOR MRC 114.0 MHz NO AVBL BTN RDL 080-100 ALM 18

    NM BLW 3500 MSL 200-300 ALM 30 BLW 4500 MSL 300-350ALM 15 NM TODAS ALT 350-010 ALM 30 NM BLW 4.000MSL.

    NOTAM: SBWJ - Rio de Janeiro/TMA (RJ) - VOR MRC 114.0 MHz NO AVBLBTN RDL 080-100 ALM 18 NM BLW 3500 MSL 200-300 ALM30 BLW 4500 MSL 300-350 ALM 15 NM TODAS ALT 350-010ALM 30 NM BLW 4.000 MSL.

    3. VOR no utilizvel em vrias reas abaixo de uma altitude. O DME tambm noutilizvel em um setor.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBBH - Belo Horizonte/Pampulha (MG)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: VOR/DME BHZ 117.7 MHz/CH 124X NO AVBL BLW 1700 MSL

    BTN RDL 250-265 ALM 17 NM 265-280 ALM 10 NM 280-290ALM 17 NM. DME NO AVBL BTN RDL 225-275 ALM 15 NMBLW 2.400 MSL E ALM 30 BLW 5.000 MSL.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

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    NOTAM: SBBH - Belo Horizonte/Pampulha (MG) - VOR/DME BHZ 117.7MHz/CH 124X NO AVBL BLW 1700 MSL BTN RDL 250-265ALM 17 NM 265-280 ALM 10 NM 280-290 ALM 17 NM. DMENO AVBL BTN RDL 225-275 ALM 15 NM BLW 2.400 MSL EALM 30 BLW 5.000 MSL.

    4. DME com alcance restrito.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBBH - Belo Horizonte/Pampulha (MG)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: DME BHZ 117.7 MHz/CH 124X NO AVBL PARA NAVEGAO

    ALM 14 NM, AVBL APENAS PARA PROCEDIMENTO DEAPROXIMAO IFR.

    NOTAM: SBBH - Belo Horizonte/Pampulha (MG) - DME BHZ 117.7 MHz/CH124X NO AVBL PARA NAVEGAO ALM 14 NM, AVBLAPENAS PARA PROCEDIMENTO DE APROXIMAO IFR.

    5. Placa do PVRS posicionada erradamente ou apresenta informaes incorretas, taiscomo: freqncia, radial e distncia ou PVRS fora de tolerncia.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBBH - Belo Horizonte/Pampulha (MG)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: VOR/DME BHZ 117.7 MHz/CH 124X PONTO DE VERIFICAO

    DE RECEPTOR NO SOLO NO AVBL

    NOTAM: SBBH - Belo Horizonte/Pampulha (MG) - VOR/DME BHZ 117.7MHz/CH 124X PONTO DE VERIFICAO DE RECEPTOR NOSOLO NO AVBL.

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    107-7

    6. NDB no utilizvel no quadrante sudeste.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBBV - Boa Vista/Internacional (RR)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: NDB BVI 450 Khz NO AVBL BTN 090 - 180 ALM 15 NM.

    NOTAM: SBBV - Boa Vista/Internacional (RR) - NDB BVI 450 Khz NO AVBLBTN 090 - 180 ALM 15 NM.

    7. ILS CAT II no satisfaz as tolerncias para operao CAT II.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBGR - So Paulo/Internacional - Guarulhos (SP)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: ILS RWY 09R REDUZIDO A CAT I.

    NOTAM: SBGR - So Paulo/Internacional - Guarulhos (SP) - ILS RWY 09R REDUZIDO A CAT I.

    8. ILS CAT II fora de tolerncia na Zona 4.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBGR - So Paulo/Internacional - Guarulhos (SP)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: RWY 09R LLZ NO AVBL AFT THR.

    NOTAM: SBGR - So Paulo/Internacional - Guarulhos (SP) - RWY 09R LLZ NOAVBL AFT THR.

    9. Clearance acima da rampa e rampa definida do GS no provida alm de 5 es-querda do curso do LLZ.

    PRENOTAM:LOCALIDADE: SBYS - Piraununga/Campo Fontenele (SP)PERODO: WIE TIL 12 OUTUBRO 2004TEXTO: ILS RWY 02C GS NO AVBL AFT 5 L CURSO LLZ

    NOTAM: SBYS - Piraununga/Campo Fontenele (SP) - ILS RWY 02C GS NOAVBL AFT 5 L CURSO LLZ.

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    107-8

    107.38 CANCELAMENTO DE RESTRIES DE AUXLIOS NAVEGAOAREA APS INSPEO EM VO

    Sendo o auxlio considerado satisfatrio em inspeo em vo, o PI dever solicitar aorgo local para que providencie o PRENOTAM de cancelamento de restries, desde queconste no planejamento que as referidas restries apresentam condies de cancelamento.

    NOTA: A Seo de Inspeo em Vo do GEIV dever consultar o rgo regionalquando da elaborao do planejamento.

    107.39 REVERSO DE CATEGORIA DE ILS

    1. Quando houver reverso de categoria aps inspeo em vo, o PI dever orientar orgo local para que emita um PRENOTAM. O PI dever lanar o nmero do PRENOTAMno Relatrio Imediato de Inspeo em Vo.

    2. Caso no haja necessidade de inspeo em vo para a reverso, o rgo local deverprovidenciar a emisso do PRENOTAM.

  • GRAVAESE

    FORMULRIOS

    S E O 108

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    108-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    108.1 INTRODUO ......................................................................................... 108-1

    108.2 GRAVAES ........................................................................................... 108-1

    108.3 FORMULRIOS ...................................................................................... 108-2108.31 Planejamento ............................................................................................... 108-2108.32 Relatrio Imediato de Inspeo em Vo .................................................... 108-3108.33 Relatrio Imediato de Inspeo em Vo Aps Acidente ........................... 108-3108.34 Relatrio Final de Inspeo em Vo .......................................................... 108-4

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    108-1

    SEO 108GRAVAES E FORMULRIOS

    108.1 INTRODUOEsta seo estabelece os procedimentos adotados em relao a gravaes e formulri-

    os (planejamento e relatrios).A gravao realizada a bordo durante uma inspeo em vo pea fundamental para

    uma anlise meticulosa e determinao do STATUS de um auxlio.Os relatrios de inspeo em vo fornecem um registro permanente do desempenho

    de um auxlio e devero refletir precisamente seu STATUS, a qualidade do sinal no espaoe a confiabilidade dos procedimentos de navegao area que o auxlio apia.

    As informaes contidas nas gravaes e relatrios das inspees em vo pertencemao arquivo do GEIV. Por este motivo, no devem ser divulgadas a outros rgos ou entidadescivis no pertencentes ao SISCEAB, salvo quando autorizado pela autoridade competente.

    108.2 GRAVAESO PI e o OSIV devem estar seguros de que todas as informaes disponveis e neces-

    srias foram anotadas diretamente na gravao.Para que se possa efetuar uma anlise detalhada aps a inspeo em vo, deve-se ter o

    cuidado de anotar, entre outros, os seguintes dados:

    1. Informaes Gerais

    1.1 Identificao e tipo do auxlio;

    1.2 Data da inspeo;

    1.3 Tipo e nmero da inspeo;

    1.4 Matrcula da aeronave;

    1.5 Hora de vo;

    1.6 Funo e nome de guerra dos tripulantes; e

    1.7 Dados do carto de calibragem (quando aplicvel).

    2. Informaes Especficas

    2.1 O nmero da passagem, finalidade, configurao do auxlio e transmissor ou canalinspecionado;

    2.2 A identificao e a finalidade de cada marca eventual que conste da gravao;

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    108-2

    2.3 A identificao e as escalas de todos os canais de gravao dos parmetros queesto sendo gravados;

    2.4 Quando for utilizado o DRTT, anotar a largura/ngulo de referncia para GS, a lar-gura de referncia para LLZ e as escalas utilizadas para cada canal de gravao dos parme-tros que estiverem sendo gravados;

    2.5 A anotao de todo e qualquer dado eventual que possa vir a facilitar ou dirimirdvidas durante a anlise, tais como: condies meteorolgicas, situao de turbulncia, que-da brusca de AGC, alterao aprecivel de curso etc; e

    2.6 Para as passagens niveladas, anotar as altitudes ou alturas utilizadas. Quaisquermodificaes de nvel de vo durante essas passagens devero ser prontamente marcadas eanotadas.

    3. Anlise

    3.1 Anlise PreliminarO PI e o OSIV devero assegurar-se de que realmente todos os parmetros neces-

    srios foram avaliados antes de classificar os STATUS tcnico e operacional (se for o caso)de um auxlio.

    3.2 Anlise FinalUma anlise final dever ser realizada no GEIV, com a finalidade de confirmar os

    dados obtidos na anlise preliminar, extrair outros para que se possa preparar o RelatrioFinal de Inspeo em Vo, bem como confirmar ou estabelecer novos STATUS tcnico eoperacional do auxlio.

    108.3 FORMULRIOSOs formulrios de inspeo em vo so aqueles necessrios para planejamento das

    inspees, bem como meios bsicos de documentar e divulgar os resultados de cada inspeoem vo.

    108.31 PLANEJAMENTO o formulrio especfico para o tipo de auxlio a ser inspecionado, no qual constam

    todos os dados bsicos, todas as verificaes que devem ser efetuadas durante a inspeo,bem como qualquer informao ou orientao adicional para que a inspeo possa ser reali-zada.

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    108-3

    108.32 RELATRIO IMEDIATO DE INSPEO EM VO

    1. o relatrio, de preenchimento compulsrio, em formulrio especfico, expedidoem 3 (trs) vias, no qual sero preenchidos todos os campos com os dados da inspeo emvo realizada. Este o relatrio em que, tambm, devero constar todas as observaes jul-gadas necessrias, visando facilitar ao GEIV a confeco do Relatrio Final de Inspeo emVo.

    NOTA: Nas Inspees de Avaliao de Local, Aceitao, Homologao, ApsAcidente NO ser estabelecido o STATUS (tcnico-operacional) pre-liminar do auxlio.

    2. O original e 1 (uma) cpia do Relatrio Imediato de Inspeo em Vo sero entre-gues ao mantenedor do auxlio, que providenciar a distribuio conforme previsto no rodapdo prprio relatrio.

    NOTAS: a) Neste relatrio tambm dever constar que responsabilidade domantenedor a renovao de NOTAM relativo(s) a auxlio(s) por elegerido(s).

    b) Nas Inspees de Avaliao de Local, Aceitao e Homologao esterelatrio NO ser entregue ao mantenedor.

    3. Este relatrio dever ser preenchido, mesmo que no seja concluda a inspeo emvo (DCM, DCA etc).

    108.33 RELATRIO IMEDIATO DE INSPEO EM VO APS ACIDENTE o relatrio, em formulrio especfico, de uma nica via, no qual o PI preencher

    todos os campos com os dados da inspeo em vo realizada e dados complementares. Tam-bm devero constar todas as observaes julgadas necessrias, visando facilitar a confecodo Relatrio Final de Inspeo em Vo pelo GEIV, bem como a divulgao de resultados aosrgos interessados.

    NOTAS: a) Neste relatrio NO ser estabelecido o STATUS do auxlio (ver,tambm, a Seo 206).

    b) Este relatrio NO ser entregue ao mantenedor nem dever ter seucontedo divulgado, tendo em vista ser um documento de carterRESERVADO (ver a Instruo sobre Atribuies dos rgos doSISCEAB Aps a Ocorrncia de Acidente ou Incidente Aeronutico,do DECEA).

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    108-4

    108.34 RELATRIO FINAL DE INSPEO EM VO o relatrio confeccionado pelo GEIV confirmando ou modificando o STATUS

    atribudo na anlise preliminar, baseado na anlise final dos dados obtidos na inspeo emvo.

    NOTA: Caso haja modificao do STATUS, o GEIV dar cincia ao rgosupervisor responsvel pela manuteno do auxlio.

  • C A P T U L O 2 0 0P R O C E D I M E N T O SD E I N S P E O

    E M V O

  • RADIOFAROL ONIDIRECIONALEM VHF / EQUIPAMENTO

    RADIOTELEMTRICO(V O R / D M E)

    S E O 2 0 1

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    201-I

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    201.1 INTRODUO .................................................................................... 201-1

    201.2 PREPARAO PARA A INSPEO EM VO ............................. 201-1201.21 Equipe de Manuteno/Engenharia ........................................................ 201-1201.22 Equipe de Inspeo em Vo ................................................................... 201-1

    201.3 PROCEDIMENTOS DE INSPEO EM VO .............................. 201-1201.31 Lista de Verificao ................................................................................ 201-2201.32 Procedimentos Detalhados ..................................................................... 201-3201.3201 Identificao ............................................................................................ 201-3201.3202 Espalhamento de Freqncia .................................................................. 201-4201.3203 Preciso de Distncia .............................................................................. 201-4201.32031 Informao Errnea de Distncia ........................................................... 201-4201.3204 Orientao e Rotao .............................................................................. 201-5201.3205 Radial de Referncia ............................................................................... 201-5201.32051 Alinhamento ............................................................................................ 201-6201.3206 Nveis de Modulao .............................................................................. 201-6201.3207 Efeito de Polarizao Vertical ................................................................ 201-7201.3208 Monitor ................................................................................................... 201-8201.32081 Transmissores com Monitores Operando em Paralelo ........................... 201-9201.32082 Transmissores com Monitores Independentes ..................................... 201-10201.3209 rbitas ................................................................................................... 201-10201.32091 rbita de Alinhamento ......................................................................... 201-10201.32092 rbita de Cobertura .............................................................................. 201-12201.3210 Radiais de Terminal .............................................................................. 201-13201.32101 Radiais de Aproximao ....................................................................... 201-13201.32102 Radiais de Aproximao Perdida ......................................................... 201-14201.32103 Radiais de Sada Padro por Instrumentos (SID) ................................. 201-14201.32104 Radiais de Chegada Padro por Instrumentos (STAR) ........................ 201-14201.3211 Radiais de Rota ..................................................................................... 201-15

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    201-II

    N D I C E

    PARG. A S S U N T O PGINA

    201.3212 Intensidade de Sinal/Cobertura .............................................................201-15201.3213 Interferncia de Freqncia ...................................................................201-16201.3214 Ponto de Verificao de Receptor no Solo (PVRS) .............................201-16201.3215 Equipamento Reserva ............................................................................201-18201.3216 Energia Secundria ................................................................................201-18201.3217 Controle Remoto ...................................................................................201-18201.3218 Procedimentos de Navegao Area .....................................................201-19

    201.4 ANLISE .............................................................................................201-19201.41 Estrutura de Curso .................................................................................201-19201.42 Anlise do DME com Osciloscpio ......................................................201-22

    201.5 TOLERNCIAS .................................................................................201-24

    201.6 AJUSTES .............................................................................................201-27

    201.7 GRAVAES, RELATRIOS E NOTAM ....................................201-27

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    201-1

    SEO 201RADIOFAROL ONIDIRECIONAL EM VHF / EQUIPAMENTO

    RADIOTELEMTRICO (VOR / DME)

    201.1 INTRODUOO VOR um auxlio navegao area de curta distncia. O sistema VOR compre-

    ende o equipamento de transmisso de solo e o receptor a bordo da aeronave. Prov indicaode curso entre as antenas de solo e de bordo em qualquer azimute selecionado pelo piloto.

    O DME uma evoluo das tcnicas de radar, onde a distncia determinada pelotempo de ida e volta de pulsos (sinais) de RF entre dois pontos. Entretanto, ao invs de seremutilizados tubos de raios catdicos como indicadores em medidas de distncia com fins denavegao area, so usados mostradores numricos de leitura imediata.

    Esses dois auxlios operando integrados formam o Sistema RHO/THETA de Navega-o Area, com o DME provendo informao de distncia (RHO) e o VOR, informao deazimute (THETA).

    201.2 PREPARAO PARA A INSPEO EM VOVer o item 106.3.

    201.21 EQUIPE DE MANUTENO/ENGENHARIAOs componentes das equipes que atuaro em terra devem observar o especificado no

    item 106.31.

    201.22 EQUIPE DE INSPEO EM VOPreparar-se para a inspeo em vo de acordo com o item 106.32.

    201.3 PROCEDIMENTOS DE INSPEO EM VO

    1. A inspeo em vo de DME , normalmente, efetuada em conjuno com as inspe-es dos auxlios VOR e ILS com os quais esto associados.

    2. Quando a inspeo em vo for efetuada com o SPA, certificar-se de que este estejaajustado e pronto para operao e que, para o teodolito, o tom de 1.020 Hz esteja operandonormalmente e sendo gravado.

  • 10 FEV 2005 MANINV-BRASIL

    201-2

    201.31 LISTA DE VERIFICAOA lista de verificao especifica os itens a serem inspecionados em cada tipo de ins-

    peo em particular.

    I N S P E OPROCEDIMENTO

    REF.MANINV

    201... AVAL HOM PER TROCAANTTROCAFREQ

    Identificao .3201 X X X X

    Espalhamento de Freqncia .3202 X X X X

    Preciso de Distncia .3203 X X X X

    Orientao e Rotao .3204 X X X X XRadial de Referncia:

    1. Alinhamento

    .3205

    .32051 X X X X XNveis de Modulao .3206 X X X X X

    Polarizao Vertical (Somente um Tx) .3207 X X (a) X X

    Monitor .3208 X (b) X Xrbitas

    2. Alinhamento

    .3209

    .32091 X X X X X3. Cobertura .32092 X X(e) X(c) X

    Radiais de Terminal .3210

    4. Aproximao .32101 X X X X X

    5. Aproximao Perdida .32102 X X (a) X X6. Sada Padro por Instrumentos (SID) .32103 X (a) X X7. Chegada Padro por

    Instrumentos (STAR) .32104 X X X

    Radiais de Rota .3211.32111 X X X X

  • MANINV-BRASIL 10 FEV 2005

    201-3

    Lista de Verificao (Continuao)

    I N S P E OPROCEDIMENTO

    REF.MANINV

    201... AVAL HOM PER TROCAANTTROCAFREQ

    Cobertura .3212 X X X X X

    Interferncia de Freqncia .3213 X X X XPonto de Verificao de Receptor noSolo .3214 X (a) X X

    Equipamento Reserva .3215106.45 X(d) X X X

    Energia Secundria .3216106.46 X(f) (g)

    Controle Remoto .3217106.47 X X X X

    Procedimentos de Navegao Area .3218 X (h)

    NOTAS: (a) - Anualmente.(b) - De acordo com o especificado