manifestante bruno ferreira teles

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Promoção de Arquivamento Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Promoção de arquivamento do inquérito em que o manifestante Bruno Ferreira Teles é acusado de atirar um coquetel molotov em direção a policiais militares durante manifestação ocorrida em 22 de julho de 2013, em frente ao Palácio Guanabara, Zona Sul do Rio. Não havia indícios para a acusação. O arquivamento foi acolhido pela juíza Ana Luiza Coimbra Mayon Nogueira, no dia 29 de julho de 2013. Manifestante Bruno Ferreira Teles

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Page 1: Manifestante Bruno Ferreira Teles

Promoção de Arquivamento

Ministério Públicodo Estado do Rio de Janeiro

Promoção de arquivamento do inquérito em que o manifestante Bruno Ferreira Teles é acusado de atirar um coquetel molotov em direção a policiais militares durante manifestação ocorrida em 22 de julho de 2013, em frente ao Palácio Guanabara, Zona Sul do Rio. Não havia indícios para a acusação.

O arquivamento foi acolhido pela juíza Ana Luiza Coimbra Mayon Nogueira, no dia 29 de julho de 2013.

ManifestanteBruno Ferreira Teles

Page 2: Manifestante Bruno Ferreira Teles

Sumário

Clique aqui para ler a promoção de arquivamento

Reprodução imagem:Mídia Ninja

A promotora de Justiça Janaína Vaz Candela Pagan, da 21ª Vara Criminal, promoveu o arquivamento do inquérito em que o manifestante Bruno Ferreira Teles é acusado de atirar um coquetel molotov em direção a policiais militares. Bruno e os policiais estavam na manifestação ocorrida em 22 de julho de 2013, em frente ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio. O arquivamento foi acolhido pela juíza Ana Luiza Coimbra Mayon Nogueira, no dia 29 de julho.

As imagens da manifestação, que seriam uma prova contra Bruno, mostram, no entanto, que o indiciado não estava posicionado no local de onde os artefatos foram arremessados.

O Ministério Público entendeu que a palavra isolada do policial militar, Diego Luciano de Almeida, responsável pela prisão do indiciado, “não configura indício suficiente de autoria a justificar a deflagração da instância penal, em não havendo outras provas”.

O MP também encaminhou o inquérito à Promotoria de Justiça junto à Auditoria Militar. A promotora considerou que a conduta do policial, que prendeu Bruno e o apontou como responsável por ter jogado o artefato explosivo, deve ser investigada.