manejo da via aérea

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CONTROLE INVASIVO DAS CONTROLE INVASIVO DAS VIAS AÉREAS VIAS AÉREAS Rodrigo Rodrigo Biondi Biondi Anestesiologia Anestesiologia – SBA SBA Terapia Terapia Intensiva Intensiva – AMIB AMIB Ten Ten Médico Médico Socorrista Socorrista - CBMERJ CBMERJ Instrutor ACLS Instrutor ACLS – SBC SBC

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Page 1: Manejo Da Via Aérea

CONTROLE INVASIVO DAS CONTROLE INVASIVO DAS VIAS AÉREASVIAS AÉREAS

Rodrigo Rodrigo BiondiBiondiAnestesiologiaAnestesiologia –– SBASBA

TerapiaTerapia IntensivaIntensiva –– AMIBAMIBTen Ten MédicoMédico SocorristaSocorrista -- CBMERJCBMERJ

Instrutor ACLS Instrutor ACLS –– SBCSBC

Page 2: Manejo Da Via Aérea

SEMPRE PEDIR AJUDA!!SEMPRE PEDIR AJUDA!!

Page 3: Manejo Da Via Aérea
Page 4: Manejo Da Via Aérea

CET Int. de Santos 99

Page 5: Manejo Da Via Aérea

Dr X.Combes, SAMU du Val de Marne, Créteil, França

Page 6: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas� MANUSEIO AVANÇADO DAS

VIAS AÉREAS SUPERIORES�CÂNULAS ORO/NASOFARÍNGEAS�ENTUBAÇÃO TRAQUEAL�ENTUBAÇÃO TRAQUEAL�MÁSCARA LARÍNGEA(LMA®)�COMBITUBE®�CRICOTIREOSTOMIA

Page 7: Manejo Da Via Aérea

SEMPRE PRÉSEMPRE PRÉ--OXIGENAROXIGENAR

Page 8: Manejo Da Via Aérea

Relação queda de Relação queda de saturação da saturação da Hb X tempoHb X tempo:: efeito de efeito de 3 diferentes técnicas de pré3 diferentes técnicas de pré--oxigenaçãooxigenação

Anesthesiology 1999;91(3):612-616

Page 9: Manejo Da Via Aérea

Ventilação sob MáscaraVentilação sob Máscara

Page 10: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas� MATERIAL

Page 11: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas� LÂMINA RETA OU

LÂMINA CURVA ?

Page 12: Manejo Da Via Aérea
Page 13: Manejo Da Via Aérea

� LÂMINA RETA OULÂMINA CURVA ?

Vias AéreasVias Aéreas

Page 14: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas� POSICIONAMENTO

Page 15: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas� POSICIONAMENTO

Page 16: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas� POSICIONAMENTO

Page 17: Manejo Da Via Aérea
Page 18: Manejo Da Via Aérea

Posicionamento

Page 19: Manejo Da Via Aérea
Page 20: Manejo Da Via Aérea

OBESIDADE MÓRBIDA

Dificuldades no Posicionamento:

Levitan et al: Direct Laryngoscopy; Hospital Physician May 2000; pp. 47 - 56, 59

Posicionamento do Paciente com Obesidade Mórbida para Intubação Traqueal; Sousa, LR; Porsani, DF; Branco, A; carta leitores - RBA Vol. 50, Nº 6, Nov-Dez, 2000

Page 21: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

� É DIFÍCIL ?

Page 22: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

� O QUE PROCURAR ?

Page 23: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

CORDA VOCALCORDA VOCALCORDA VOCALCORDA VOCALVALÉCULAVALÉCULAVALÉCULAVALÉCULA EPIGLOTEEPIGLOTEEPIGLOTEEPIGLOTELÍNGUALÍNGUALÍNGUALÍNGUA

CARTILAGEMCARTILAGEMCARTILAGEMCARTILAGEMCORNICULADACORNICULADACORNICULADACORNICULADACARTILAGEMCARTILAGEMCARTILAGEMCARTILAGEMCUNEIFORMECUNEIFORMECUNEIFORMECUNEIFORMEGLOTEGLOTEGLOTEGLOTE

CARTILAGEMCARTILAGEMCARTILAGEMCARTILAGEMARITENÓIDEARITENÓIDEARITENÓIDEARITENÓIDE

Page 24: Manejo Da Via Aérea

Compressão Laríngea Externa

Manobras de compressão laríngea externa:Manobras de compressão laríngea externa:

“Deslocamento para trás e para cima da

cartilagem tireóide, osso hióide e/ou cartilagem

cricóide”

I II III IV60% Cormack III => II60% Cormack III => II

Page 25: Manejo Da Via Aérea

‘BURP’‘BURP’BBackward, ackward, UUpward, pward, RRightward ightward

laryngeal laryngeal PPressureressure

Manobras de compressão laríngea externa:Manobras de compressão laríngea externa:

60% Cormack III => II60% Cormack III => II

Knill R; Can J Anaesth 1993

Page 26: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

CUFF

MARCAÇÃOMARCAÇÃOMARCAÇÃOMARCAÇÃO

PILOTO

DIÂMETRO

� TUBO TRAQUEAL

DIÂMETROINTERNO

Page 27: Manejo Da Via Aérea

Intubação difícil....Intubação difícil....

Page 28: Manejo Da Via Aérea

““BougieBougie”” » » guias introdutores de guias introdutores de “Macintosh“Macintosh--VennVenn--Eschmann” Eschmann”

“gum elastic bougies”“gum elastic bougies”

Primeiro uso em 1943 por Primeiro uso em 1943 por MacintoshMacintoshSucesso na intubação traqueal às Sucesso na intubação traqueal às cegas confirmado por sensação cegas confirmado por sensação táctiltáctilÚtil em pacientes com imobilização Útil em pacientes com imobilização cervicalcervical

• Padrão corrente nos deptos. de emergência nos EUA

• Rígido com alguma flexibilidade• Potentialmente traumatico para a

laringe e traquéia

Page 29: Manejo Da Via Aérea

guias introdutores de “Macintosh-Venn-Eschmann”

“gum elastic bougies”

I II III IV

Page 30: Manejo Da Via Aérea

Índice de sucesso de IOT com uso do Índice de sucesso de IOT com uso do «« BougieBougie »» XXGuiaGuia em pacientes Cormack 3em pacientes Cormack 3

60

80

100

"Bougie"

0

20

40

60

1ª tentativa 2ª tentativa

"Bougie"

Guia metálico

maleável

Gataure PS; Anaesthesia 51(10): 935–8 1996

Page 31: Manejo Da Via Aérea

130 kg / 170cm; Cormack 4, intubado através 130 kg / 170cm; Cormack 4, intubado através de um de um guia introdutor de “Macintoshguia introdutor de “Macintosh--VennVenn--

Eschmann” (“gum elastic bougie”)Eschmann” (“gum elastic bougie”)

Foto Dr. X.Combes; SAMU 94 FR

Page 32: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias AéreasVias Aéreas: outros dispositivos...Vias Aéreas: outros dispositivos...

Page 33: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

� COMBITUBE®

2222

1111

Page 34: Manejo Da Via Aérea

85% dos casos

Page 35: Manejo Da Via Aérea
Page 36: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

� LMA®

BARRAS DE ABERTURA

CUFF

PILOTO

Page 37: Manejo Da Via Aérea
Page 38: Manejo Da Via Aérea
Page 39: Manejo Da Via Aérea
Page 40: Manejo Da Via Aérea
Page 41: Manejo Da Via Aérea

LMALMA volvol pesopeso IDID

N. 1N. 1 4 ml4 ml < 5 kg< 5 kg

N. 1,5N. 1,5 7 ml7 ml 55--10 kg10 kg

N. 2N. 2 10 ml10 ml 1111--20 kg20 kg

Vias AéreasVias Aéreas

� LMA®

N. 2,5N. 2,5 14 ml14 ml 2121--30 kg30 kg

N. 3N. 3 20 ml20 ml 3131--50 kg50 kg 6,0 mm6,0 mm

N. 4N. 4 30 ml30 ml 5151--70 kg70 kg 6,0 mm6,0 mm

N. 5N. 5 40 ml40 ml 7070--99 kg99 kg 6,5 mm6,5 mm

N. 6N. 6 50 ml50 ml > 100kg> 100kg 7,0 mm7,0 mm

Page 42: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

�CRICOTIREOSTOMIA

Page 43: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

� JET VENTILATION

CONECTOR# 3,0

INTRACATH®# 14

Page 44: Manejo Da Via Aérea

Vias AéreasVias Aéreas

� JET VENTILATION

CONECTOR# 7,5

SERINGASERINGADE 3 ML

INTRACATH®#14 OU 16

Page 45: Manejo Da Via Aérea

INTUBAÇÃO INTUBAÇÃO –– ERROS ERROS COMUNS...COMUNS...

Page 46: Manejo Da Via Aérea

OQUEOQUE FAZERFAZER EE OO QUEQUE NÃONÃO......

CORRETO: Flexione a coluna cervical, elevando a cabeça através de um suporte, facilitando assimo alinhamento dos eixos anatômicos;

INCORRETO: Não hiperextenda o pescoço. Nesta posição, os eixos anatômicos estarão malalinhados, dificultando a visão das estruturas laríngeas;

Page 47: Manejo Da Via Aérea

OQUEOQUE FAZERFAZER EE OO QUEQUE NÃONÃO......

CORRETO: Tracione o laringoscópio no sentido das setas, em paralelo ao cabo;

INCORRETO: Não use o dente incisivo superior como "alavanca", pois além dorisco de quebra, a visão das estruturas laríngeas estará prejudicada;

Page 48: Manejo Da Via Aérea

Língua se desloca p/esquerda, sobre a flange da lâmina

Língua sobre os dois lados da lâmina: prejuízo à visão da glote

Page 49: Manejo Da Via Aérea

RespiraçãoRespiração

� CHECAGEM DA POSIÇÃO�VISUALIZAÇÃO DA PASSAGEM�AUSCULTA EM 5 PONTOS (CONFIRMAÇÃO PRIMÁRIA)

�DISPOSITIVO DE ASPIRAÇÃO (CONFIRMAÇÃO PRIMÁRIA)�DISPOSITIVO DE ASPIRAÇÃO (CONFIRMAÇÃO PRIMÁRIA)�CAPNOMETRIA/CAPNOGRAFIA (CONFIRMAÇÃO PRIMÁRIA)

�FIXAÇÃO DO TOT�OXIGENAÇÃO

Page 50: Manejo Da Via Aérea

RespiraçãoRespiração

� CHECAGEM DA POSIÇÃO�AUSCULTA EM 5 PONTOS

Page 51: Manejo Da Via Aérea

RespiraçãoRespiração

Crit Care Med 2004 Vol. 32, No. 9 (Suppl.)Crit Care Med 2004 Vol. 32, No. 9 (Suppl.)

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