mandacaru - aedi - edição 15 - novembro de 2012

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B rincar de esconder, arrastar pelas ruas empoeiradas carros confeccionados com caixas de papelão, ir buscar água no açude usando carros de rodas de madeira, cobertas com pneu de bicicletas ou caminhão. Ir ao curral do sr. Aprígio Teles, para olhar o ordenha das vacas, ver o sofrimento dos bezerros atados e corubijar um pouco de leite mungido. Esse é o Araquém do meu tempo. Tempo de pouco tempo livre e muito sofrimento nas terras do meu pai, na localidade de Cigano. Tempos difíceis de secas bravas e invernos desoladores, como o de 1974. Desse inverno ouvi histórias de arrepiar! Os rios ficavam dias e semanas cheios, nas baixas, encobrindo todas as croas, plantadas com tanto zelo! No Araquém desse tempo tinha festas animadas. Como a do padroeiro. Nas semanas santas, nos chamados "dias grandes", tinha-se de tudo: desde o tempo pra reza, até a conversa regrada na sala ou na calçada. Fazer arte, nem pensar. Cortar cabelo, passar esmaltes na unhas, cultivar qualquer vaidade ou falar palavrão,... Ir! Os santos eram todos cobertos com pano escuro, uma vez que todos estavam sentidos com o sofrimento de Cristo. As famílias passavam os dias alimentando-se de peixe, pão, arroz,... Carne? De jeito nunhum! Naqueles tempos morriam muitas crianças. Como passavam caixõezinhos azuis e brancos, rumo ao cemitério! Era demais! Mas era um tempo bom, apesar do sofrimento e da dor. Lembro das farinhadas, das moagens de cana e até do serviço árduo do corte e da batida da palha da carnaúba. Um tempo de dureza, em que se ganhava cada tostão debaixo de muito suor. O poder público era muito, muito distante! Não tenho lembranças de nada que se refira a ele. A não ser dos impostos escorchantes e da visita de um homem do banco, que sempre cobrava do meu pai umas dívidas sem fim... Mas isso fica para o próximo texto. Agora vou comer um pedaço de beiju, com manteiga Itacolomy. João Teles de Aguiar Professor e Blogueiro O Araquém do meu tempo ASSOCIAÇÃO PARA EDUCAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO - AEDI EDIÇÃO N.º 015 - ARAQUÉM - NOVEMBRO DE 2012 A igualdade de gêneros é es- sencial à consolidação plena da democracia no Brasil. Por meio da primei- ra, legitimam-se princípios democráticos bá- sicos como o combate à coerção exercida pelo sexo masculino, resultando na garantia da participação mais efetiva das mulheres na política do país. Nos últimos anos, foi registrado um cres- cimento importante da participação da mu- lher na esfera política, mesmo que seja um aumento conquistado de forma lenta. No ano de 2010 nosso país elegeu pela primeira vez em sua história uma presidente mulher. Em fevereiro de 2012, Graça Foster assume a presidência da Petrobras, tornando-se a pri- meira mulher a comandar uma empresa pe- trolífera em todo o globo. Em março do mes- mo ano, a ministra Cármen Lúcia é eleita a primeira mulher presidente do TSE. Estes cargos que em tempos atrás eram reserva- dos apenas para os homens, atualmente estão sendo administrados por mulheres, isso demostra o quanto a mulher, através de lutas e com sua força de vontade, vem ocu- pando seu espaço no campo político. Segun- do o site G1, nas eleições deste ano o núme- ro de prefeitas no país aumentou 31,5% com relação ao ano de 2008, sendo que de 2.025 candidatas, 665 delas conseguiram ser elei- tas, ao contrário de 2008 que apenas 504 chegaram a assumir a prefeitura. Com base no mesmo site, o número de vereadoras também sofreu um aumento que foi de 7.647 neste ano, contra 6.512 em 2008, um cresci- mento aproximado em 20%. A ascensão feminina em cargos, que outrora eram exclusivamente para homens, não se apresenta apenas na esfera política, mas também no âmbito empresarial, na ad- ministração pública, na área jurídica, etc. Hoje, as mulheres trabalham em diversos tipos de emprego, vejamos: trabalham como policial, segurança, pedreiro, motorista, moto taxistas, etc. Infelizmente, apesar de ter con- seguido chegar a esse patamar, o gênero feminino ainda sofre com salários inferiores aos dos homens, com o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho e, além dis- so, com uma dupla jornada de trabalho que se divide na prática profissional e no serviço doméstico. Por fim, é de suma importância apresen- tar os direitos que as mulheres ao longo dos anos conquistaram. Dentre estes os princi- pais foram: com a invenção da pílula anticon- cepcional assumiram o controle da reprodu- ção; libertaram-se da tutela jurídica do pai e do marido; conquistaram políticas públicas voltadas para elas; ingressaram massiva- mente no mercado de trabalho; ganharam o direito ao voto; etc. É válido lembrar que tais direitos não foram conquistados de maneira gratuita, mas são fruto de muita luta ao longo da história. O desafio de combater os pre- conceitos e desigualdades de gênero já teve um grande avanço nas últimas décadas, porém as mulheres ainda tem um longo ca- minho a percorrer para conquistarem total- mente a igualdade em relação aos homens. Hélio Costa Instrutor de Informática, Blogueiro e Acadêmico A mulher na democracia brasileira A cultura histórica tem o objetivo de manter viva a consciência que a sociedade humana tem do pró- prio passado, ou melhor, do seu presente, ou melhor, de si mesma. (Benedetto Croce) A tualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia. A hanseníase é provocada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecida como Hansen, ela agride principalmente os nervos e a pele, podendo, em estágios mais graves, resultar em deformações. A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos. No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos. O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados, no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase. Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia. Por Eliene Percília Equipe Brasil Escola Curiosidade: Qual a doença mais antiga do mundo?

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Jornal Mandacaru da Associação Para Educação e Desenvolvimento Integrado (AEDI) de Araquém. Edição 15 - Novembro de 2012.

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Page 1: Mandacaru - AEDI - Edição 15 - Novembro de 2012

B rincar de esconder, arrastar pelas ruas empoeiradas carros

confeccionados com caixas de papelão, ir buscar água no açude usando carros de rodas de madeira, cobertas com pneu de bicicletas ou caminhão. Ir ao curral do sr. Aprígio Teles, para olhar o ordenha das vacas, ver o sofrimento dos bezerros atados e corubijar um pouco de leite mungido. Esse é o Araquém do meu tempo. Tempo de pouco tempo livre e muito sofrimento nas terras do meu pai, na localidade de Cigano. Tempos difíceis de secas bravas e invernos desoladores, como o de 1974. Desse inverno ouvi histórias de arrepiar! Os rios ficavam dias e semanas cheios, nas baixas, encobrindo todas as croas, plantadas com

tanto zelo! No Araquém desse tempo tinha festas animadas. Como a do padroeiro. Nas semanas santas, nos chamados "dias grandes", tinha-se de tudo: desde o tempo pra reza, até a conversa regrada na sala ou na calçada. Fazer arte, nem pensar. Cortar cabelo, passar esmaltes na unhas, cultivar qualquer vaidade ou falar palavrão,... Ir! Os santos eram todos cobertos com pano escuro, uma vez que todos estavam sentidos com o sofrimento de Cristo. As famílias passavam os dias alimentando-se de peixe, pão, arroz,... Carne? De jeito nunhum! Naqueles tempos morriam muitas crianças. Como passavam caixõezinhos azuis e brancos, rumo ao cemitério! Era demais! Mas era um tempo bom, apesar do

sofrimento e da dor. Lembro das farinhadas, das moagens de cana e até do serviço árduo do corte e da batida da palha da carnaúba. Um tempo de dureza, em que se ganhava cada tostão debaixo de muito suor. O poder público era muito, muito distante! Não tenho lembranças de nada que se refira a ele. A não ser dos impostos escorchantes e da visita de um homem do banco, que sempre cobrava do meu pai umas dívidas sem fim... Mas isso fica para o próximo texto. Agora vou comer um pedaço de beiju, com manteiga Itacolomy.

João Teles de Aguiar Professor e Blogueiro

O Araquém do meu tempo

ASSOCIAÇÃO PARA EDUCAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO - AEDI EDIÇÃO N.º 015 - ARAQUÉM - NOVEMBRO DE 2012

A igualdade de gêneros é es-sencial à consolidação plena

da democracia no Brasil. Por meio da primei-ra, legitimam-se princípios democráticos bá-sicos como o combate à coerção exercida pelo sexo masculino, resultando na garantia da participação mais efetiva das mulheres na política do país.

Nos últimos anos, foi registrado um cres-cimento importante da participação da mu-lher na esfera política, mesmo que seja um aumento conquistado de forma lenta. No ano de 2010 nosso país elegeu pela primeira vez em sua história uma presidente mulher. Em fevereiro de 2012, Graça Foster assume a presidência da Petrobras, tornando-se a pri-meira mulher a comandar uma empresa pe-trolífera em todo o globo. Em março do mes-mo ano, a ministra Cármen Lúcia é eleita a primeira mulher presidente do TSE. Estes cargos que em tempos atrás eram reserva-dos apenas para os homens, atualmente estão sendo administrados por mulheres, isso demostra o quanto a mulher, através de lutas e com sua força de vontade, vem ocu-pando seu espaço no campo político. Segun-

do o site G1, nas eleições deste ano o núme-ro de prefeitas no país aumentou 31,5% com relação ao ano de 2008, sendo que de 2.025 candidatas, 665 delas conseguiram ser elei-tas, ao contrário de 2008 que apenas 504 chegaram a assumir a prefeitura. Com base no mesmo site, o número de vereadoras também sofreu um aumento que foi de 7.647 neste ano, contra 6.512 em 2008, um cresci-mento aproximado em 20%.

A ascensão feminina em cargos, que outrora eram exclusivamente para homens, não se apresenta apenas na esfera política, mas também no âmbito empresarial, na ad-ministração pública, na área jurídica, etc. Hoje, as mulheres trabalham em diversos tipos de emprego, vejamos: trabalham como policial, segurança, pedreiro, motorista, moto taxistas, etc. Infelizmente, apesar de ter con-seguido chegar a esse patamar, o gênero feminino ainda sofre com salários inferiores aos dos homens, com o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho e, além dis-so, com uma dupla jornada de trabalho que se divide na prática profissional e no serviço doméstico.

Por fim, é de suma importância apresen-

tar os direitos que as mulheres ao longo dos

anos conquistaram. Dentre estes os princi-

pais foram: com a invenção da pílula anticon-

cepcional assumiram o controle da reprodu-

ção; libertaram-se da tutela jurídica do pai e

do marido; conquistaram políticas públicas

voltadas para elas; ingressaram massiva-

mente no mercado de trabalho; ganharam o

direito ao voto; etc. É válido lembrar que tais

direitos não foram conquistados de maneira

gratuita, mas são fruto de muita luta ao longo

da história. O desafio de combater os pre-

conceitos e desigualdades de gênero já teve

um grande avanço nas últimas décadas,

porém as mulheres ainda tem um longo ca-

minho a percorrer para conquistarem total-

mente a igualdade em relação aos homens.

Hélio Costa

Instrutor de Informática, Blogueiro e Acadêmico

A mulher na democracia brasileira

A cultura histórica tem o objetivo de manter viva a consciência que a sociedade humana tem do pró-prio passado, ou melhor, do seu presente, ou melhor, de si mesma. (Benedetto Croce) “ ”

A tualmente, médicos e especialistas têm

conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia. A hanseníase é provocada pela bactéria Mycobacterium leprae, também

conhecida como Hansen, ela agride principalmente os nervos e a pele, podendo, em estágios mais graves, resultar em deformações. A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos. No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos. O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados,

no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase. Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia.

Por Eliene Percília Equipe Brasil Escola

Curiosidade: Qual a doença mais antiga do mundo?

Page 2: Mandacaru - AEDI - Edição 15 - Novembro de 2012

Página 2 O Falso Cristianismo, Democracia e Educação.

M uitos acreditam ser cristãos, rezam e glorificam a Cristo

todos os “santos dias”, entretanto entram em contradição ao verdadeiro sentido Cristão. Isso ocorre quando as pessoas buscam uma superioridade econômica em uma sociedade de cosumo. Essa superioridade é consequência de disputas de poderes através da arrogância e da crueldade. É lógico que: para aqueles que não têm um mínimo de escrúpulos e consciência, até porque existem outras maneiras mais dignas de conseguir uma liberdade econômica. E é essa arrogância que fere os princípios cristãos e democráticos, daí então as pessoas passam a viver em condições absurdas de extrema impiedade. Na maioria das vezes não se sabe qual “bem” qual “mal”. Enquanto isso, aqueles que acreditam em uma sociedade digna sem corruptos ficam estagnados nesse marasmo, pois enquanto alguns lutam, sem nenhum respeito humano para manter sua supremacia, outros ficam de “tocaia” esperando o escorregão alheio para se aproveitar da situação. E Coreaú não é se exclui de tal período! A Oligarquia e o “povão” de Coreaú distorcem literalmente os princípios cristãos. Pois é anticristão negar e ofuscar a liberdade do cidadão, é anticristão se acovardar com míseros favores e eleger pessoas sem um mínimo de responsabilidade social. Ao tornarmos nosso voto uma mercadoria, estamos negando os nossos direitos de cobrar e julgar os candidatos caso sejam eleitos e impedindo o direito de todos, pois quando permitimos essa prática estamos

fortalecendo os corruptos com suas famílias e uma parte de “sugadores” e “bajuladores”, enquanto isso grande parte da população sofre a amarga administração. A educação é peça fundamental para o crescimento socioeconômico e cultural, tudo que é gasto na educação tem valor absoluto e um retorno a sociedade. Já dizia Che Guevara, “os que não sabem ler nem escrever são fáceis de ser dominados”; questionemos então o valor da educação. A falta de educação repercute na miserabilidade de nossa sociedade, porque quem não tem uma boa educação, certamente, não tem uma boa saúde ou um bom trabalho. Por outro lado, assassinarão a democracia, criada pela Filosofia Grega. Atualmente, temos um modelo de democracia onde vence quem tem mais dinheiro e não quem tem bons discursos, propostas e idéias. Como se fossem coronéis que em períodos eleitorais mandam seus “capachos” (“cabos-eleitorais”) “pastorear” os eleitores e nesse momento a briga é entre os “cabos-eleitorais”, porque quanto mais eleitor, maior é o “bolão” ou melhor é o emprego. E, quando falo emprego não me refiro ao trabalho! Caros leitores, tenham um pouco de consciência, dignidade, honestidade e responsabilidade, já que você tem o direito de votar e a democracia é o direito de escolher o bem para todos.

AEDI realiza o I Encontro de Formação Política Estudantil de Araquém, na E.E.M Ruth Cristino

AEDI realizou no dia 27/10/2012, em dois turnos, sendo eles tarde e noite, o I Encontro de Formação Política Estudantil de Ara-quém, tendo como foco principal discutir os movimentos sociais e a participação dos jo-vens na política e em diversos segmentos da sociedade. O evento contou com a importante parceria da Escola de Ensino Médio Ruth Cristino e com a participação de várias pes-soas como: Prof.ª Viviane Prado do curso de história da UVA; Cia de Teatro Boneco de Pano de Santana do Acaraú; dos jovens mili-tantes Benedito Gomes, Romell Parente e Paulo Roberto; do Grêmio Estudantil Prof. José Maria Gomes. O evento nos dois turnos atingiu um público estimado de 280 estudantes do Ensi-no Médio, além de universitários e professo-res de Araquém e de localidades circunvizi-nhas. A AEDI agradece a participação de todos e principalmente do grêmio da Escola Ruth Cristino. Agradecemos também à referi-da escola pela parceria.

Indicação de filme: “Operação Valquíria”

Joabi Teles Acadêmico do Curso de Filosofia (UVA)

É um cofre para os conhecimentos, onde guardamos para vida inteira os saberes

coletados em todos os momentos. O saber é muito precioso, onde o pensamento é a chave, e o cofre é a mente.

Quando mostramos com habilidade seu valor é porque estamos sempre com ele presente. Com o valioso conhecimento, deciframos o que é bom e ruim e o que é certo e errado, ele faz ver as coisas mais “graúdas” e tudo numa visão próxima.

Ensinar é mostrar aos dóceis o conhecimento e o saber, explicar alguém interessado, autodidata ou a quem realmente queira aprender. (Poema adaptado para o Mandacaru)

Franisco Erandir

Professor e acadêmico de Filosofia

A inteligência...

AEDI - E-mail: [email protected] - Blog: http://aediaraquem.blogspot.com.br/ - Facebook: http://www.facebook.com/aediaraquem

O filme retrata o último atentado contra a vida de Hitler e por consequência livrar a Alemanha do Nazismo. Ha-via na Alemanha uma classe de militares que estavam descontentes com as inúmeras atrocidades cometida

por Adolf Hitler. Alguns militares alemães e também civis, planejaram ataques ao governo ditatorial instaurado na Alemanha, no total foram quinze atentados que, fracassaram diante do poder gigantesco do regime Hitlerista. Des-sa foram, o coronel Stauffenberg, que era militar e havia jurado fidelidade ao regime e a Hitler, arma juntamente com outros militares que aderiram a causa, um atentado contra o ditador. A operação criada de emergência, não alcançou o resultado desejado. O filme procura mostrar que uma parte da população alemã estava descontente com o regime Nazista. O filme retrata o lado Alemão da História, pela primeira vez nos cinemas vimos alemães con-tra alemães. Se a operação tivesse dado certo, talvez o Curso da História teria sido outro. O filme é uma ótima indi-cação para quem gosta de combinar História e cinema.

A AEDI realizará no dia 24 de novembro de 2012, a partir das 8h, na Escola de E. M. Professora Ruth Cristino, a I JORNADA ACADÊMICA DE ARAQUÉM – com o Tema: Pesquisa, Métodos e Técnicas em Ensino. Direcionado a professores e alunos do Ensino Fundamental e Médio, como também a alunos de graduação e/ou graduados e pós-graduados de instituições de ensino superior e de pesquisa. O evento tem por objetivo divulgar as atividades de pesquisas científicas, como artigos, projetos de pesquisa e trabalhos de conclusão – TCC, PIBIC, PIBITI, P&D, PIBID, PET e agentes de leitura da região. Mais detalhes do evento no blog: http://aediaraquem.blogspot.com.br/.

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