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FINANCIAMENTO DE PROJETOS DO PROGRAMA BADESUL CIDADES RS MAIS DIGITAL MANUAL DE INSTRUÇÕES: O Badesul Desenvolvimento está recebendo propostas de financiamento a projetos de inclusão digital de Municípios do Rio Grande do Sul, de acordo com o Decreto 50.800, de 30 de outubro de 2013 e o Termo de Cooperação Técnica firmado entre Badesul Desenvolvimento e Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul - PROCERGS em 07 de maio de 2014, no âmbito do Programa RS MAIS DIGITAL do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. DO OBJETIVO 1.1. O objetivo do financiamento é apoiar projetos para implantação de Infraestrutura de redes de comunicação nos municípios gaúchos de pequeno porte, que contribuam para desenvolvimento econômico e social, através da inclusão digital e da modernização dos serviços públicos. 2. DA JUSTIFICATIVA 2.1. Necessidade de promoção da inclusão digital como instrumento de cidadania e de inclusão social. 2.2. Racionalização dos recursos públicos pelo incremento e uso da tecnologia da informação e comunicação para o desenvolvimento de serviços de governo eletrônico

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FINANCIAMENTO DE PROJETOS DO PROGRAMA BADESUL CIDADES

RS MAIS DIGITAL

MANUAL DE INSTRUÇÕES:O Badesul Desenvolvimento está recebendo propostas de financiamento a projetos de inclusão digital de Municípios do Rio Grande do Sul, de acordo com o Decreto 50.800, de 30 de outubro de 2013 e o Termo de Cooperação Técnica firmado entre Badesul Desenvolvimento e Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul - PROCERGS em 07 de maio de 2014, no âmbito do Programa RS MAIS DIGITAL do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

DO OBJETIVO1.1. O objetivo do financiamento é apoiar projetos para implantação

de Infraestrutura de redes de comunicação nos municípios gaúchos de pequeno porte, que contribuam para desenvolvimento econômico e social, através da inclusão digital e da modernização dos serviços públicos.

2. DA JUSTIFICATIVA2.1. Necessidade de promoção da inclusão digital como instrumento

de cidadania e de inclusão social.2.2. Racionalização dos recursos públicos pelo incremento e uso da

tecnologia da informação e comunicação para o desenvolvimento de serviços de governo eletrônico

2.3. Fomento ao desenvolvimento econômico pela relação direta entre a disponibilidade de banda larga e o crescimento do PIB per capita nas cidades

2.4. Aumento da eficiência dos serviços públicos2.5. Contribuição para educação da rede escolar municipal, rede de

saúde e segurança.2.6. A criação de uma rede, de alta velocidade, qualifica a oferta de

novos serviços de governo eletrônico e móvel, assim como

expressa as diferentes oportunidades de interação do Cidadão no espaço digital, o que promove um ecossistema com aumento significativo da produção e do uso da Tecnologia da Informação e Comunicação — TIC, rumo ao aperfeiçoamento tecnológico, fomento da indústria da criatividade, no atendimento das demandas da Sociedade Gaúcha da Informação e do Conhecimento.

3. DOS VALORES FINANCIADOS PELO PROGRAMA RS MAIS DIGITAL

3.1. O valor máximo de financiamentos é de até R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais).

4. DAS CONDIÇÕES GERAIS4.1. Serão apoiados, projetos de infraestrutura de redes de

comunicação nos Municípios do Rio Grande do Sul que se enquadrem nas seguintes condições gerais:

4.1.1. Os recursos deverão ser destinados somente para investimento, não podendo estar incluído recursos para custeio;

4.1.2. Não serão financiados municípios que já tenham sido contemplado com outro recurso governamental para projetos de cidades digitais do Governo Federal, nos últimos 3 anos;

4.1.3. Os recursos não poderão ser destinados à aquisição de softwares e aplicativos de serviços;

4.1.4. A existência de contrapartida mínima de 10% por parte do município;

4.1.5. Somente serão habilitados projetos até o limite global dos recursos disponibilizados para o programa que é de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais);

4.1.6. Atendimento aos requisitos tecnológicos, contidos no Anexo II;4.1.7. As propostas de financiamento deverão obedecer aos critérios do

Programa Pimes - BADESUL, especificamente quanto a custos e a prazos;

4.1.8. As propostas de financiamento serão atendidas observada a capacidade de pagamento e endividamento do município;

4.1.9. As propostas de financiamento, após análise financeira pelo Badesul serão submetidas à Secretaria do Tesouro Nacional para Verificação de Limites e Condições nos termos do art. 32 da Lei Complementar nº 101/2000.

4.1.10. No caso do município optar pelo acesso a Internet por meio da InfoviaRS (Rede Corporativa do Governo Estadual a distância não poderá ser superior a 30 km do Ponto de Presença (POP) da InfoviaRS), podendo ser estendido para mais 10 km dependendo da viabilidade técnica. Havendo interesse deverá ser solicitado orçamento para a PROCERGS.( vide anexo VI)

5. DO LOCAL DA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO5.1. As Propostas Básicas devem seguir o modelo do Anexo I e

entregues no protocolo do Badesul Desenvolvimento no endereço do BADESUL: Rua Gen. Andrade Neves, 175 –– Centro Histórico – Porto Alegre/RS – A/C da Superintendência de Fomento Público.

6. DOS REQUISITOS DA PROPOSTA BÁSICA6.1. As Prefeituras deverão, ao encaminhar os seus projetos, e

cumprir com os seguintes requisitos:6.1.1. Valor financiado não superior a R$ 350 mil;6.1.2. Contrapartida de no mínimo 10%;6.1.3. Contemplar pelo menos 01 pontos de acesso público gratuito a

internet em local de grande circulação, tais como praças, parques, rodoviárias e/ou escolas;

6.2. Os projetos Básicos, devem seguir o modelo do Anexo I deste Edital.

7. DA CONTRAPARTIDA FINANCEIRA7.1. Poderão ser aceitos a título de contrapartida os valores utilizados

para: Contratação do Projeto Executivo, Capacitação em temas relacionados à telecomunicação e Obras de infraestrutura para implementação do projeto.

8. DO PROJETO EXECUTIVO8.1. As prefeituras que tiverem seus projetos habilitados deverão

apresentar projeto executivo o qual deverá obedecer aos seguintes requisitos:

8.1.1. Atender as especificações técnicas contidas no Anexo II deste Manual;

8.1.2. Manter os requisitos do escopo da PROPOSTA BÁSICA; 8.1.3. Estar assinado por Engenheiro Eletricista responsável e com a

respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;8.1.4. Cumprir com a legislação aplicável ao caso (ambiental, registro

em órgão de fiscalização, tal como CREA, etc.);8.1.5. Atender aos padrões técnicos ABNT e ANATEL;8.1.6. Ter sido encaminhado ao Legislativo da cidade.

9. DA DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO AO FINANCIAMENTO

9.1. Cumpridos os requisitos anteriores e tendo o projeto logrado êxito em todas as fases, a prefeitura deverá apresentar a seguinte documentação:

9.1.1. Aprovação pelo legislativo municipal, conforme minuta de projeto de lei Anexo V deste Edital;

9.1.2. Apresentar documentação necessária para análise do financiamento vide sitio www.badesul.com.br).

9.1.3. Apresentar documentação completa do Manual de Instrução de pleitos- MIP da Secretaria do Tesouro Nacional-STN/MF para análise do Badesul (vide sitio www.tesouro.fazenda.gov.br):

10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS10.1. A liberação do financiamento dos Projetos está atrelada à

comprovação da execução física e financeira do objeto.

10.2. Dúvidas e/ou esclarecimento poderão ser encaminhadas via correio eletrônico, por meio do endereço: [email protected].

11. DOS ANEXOSANEXO I MODELO DE PROPOSTA BÁSICAANEXO II CADERNO DE ENCARGOS ANEXO III MINUTA DE PROJETO DE LEIANEXO IV RELAÇÃO DAS CIDADES COM PONTO DE PRESENÇA –

POP DA INFOVIARSANEXO V – CRONOGRAMA FÍSICO/FINANCEIRO DO PROJETO

ANEXO IPROPOSTA BÁSICA

INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS DO MUNICÍPIO

1. DO PROPONENTECNPJ/MFDENOMINAÇÃOENDEREÇOCEPPREFEITOCPF/MFTELEFONEFAXE-MAILBANCO Nº/AGÊNCIA Nº/ CONTA Nº /MOVIMENTO ICMSCONTATO

Responsável pelas informações Financeiras:Nome Telefone E-mail

Responsável pelas informações do Projeto:Nome Telefone E-mail

2. DO MUNICÍPIOLOCALIZAÇÃOMICRORREGIÃOCOREDES

LIMITES GEOGRÁFICOSNorteSulLeste

OesteINSERIR MAPA COM A LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO NO ESTADO

Área Total: Km²Área Total Urbana Km²Data da FundaçãoPopulação

ANOS POPULAÇÃOURBANA % RURAL % TOTAL %

20002010

Fonte: IBGE

3. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTESNeste item registre o Índice de Desenvolvimento socioeconômico-IDESE, conforme cálculo da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul-FEE, bem como os demais dados solicitados, que se referem à abrangência da Proposta Básica.

DESCRIÇÃO MÉTRICA

IDESE do Município Número da FEE(____________)

Alunos da rede pública beneficiados com o projeto

% sobre o total de alunos da Rede Pública do Município(____________)

Postos de saúde atendidos% sobre o total de Postos de Saúde do Município(____________)

População Rural atendida% sobre o total de habitantes do Município(____________)

Pontos de WIFI de Acesso Público Número de Pontos

(____________)

4. DO OBJETO DO FINANCIAMENTO:Deve conter o maior detalhamento possível das ações e equipamentos a serem realizadas/adquiridos, de forma objetiva e organizada, pois, resumidamente, visa expor o que se pretende fazer, por que se quer fazer e quais os resultados se espera alcançar.

5. JUSTIFICATIVA DO INVESTIMENTO:Identificação dos problemas e deficiencias existentes no municipio e na administração, apontando as melhorias e os benefícios.

6. FORMAS DE LIGAÇÃO COM O BACKBONE 4) Assinale, com um “X”, dentre as três formas de ligação com backbone, a sua preferência:

Descrição Assinale, uma das opções

Ligação com a InfoVia RS PoP PROCERGS: Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (distância de mais ou menos 30 km do Ponto de Presença: PoP da InfoVia RS).

Observação: Nesse caso, o Município deverá solicitar um orçamento de prestação desse tipo de serviço, junto à PROCERGS: Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul.

e-mail: [email protected]

Contato: (51) 3210-3145

Ligação com o Provedor Local.

Ligação com Operadora de Telefonia.

7. PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOSNo Plano de Aplicação dos Recursos, o grupo USOS deve ser utilizado para registro estimado da quantia, em R$, para os itens descritos e/ou outros que não foram citados, porém necessários. E, no grupo FONTES, para registro dos itens aceitos como contrapartida-recurso próprio, que deve totalizar um valor mínimo de 10 %.

PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Descrição dos ItensRecurso

Financiável (Estimativa

em R$)

Contrapartida

Recurso Próprio

(Estimativa em R$)

Totaldo

Projeto

(em R$)

%

USOS 100%

1.1 Pontos de Conexão

— Pontos de Acesso Público (no mínimo 01)

Cite Ponto A

Localização:

Cite Ponto B

Localização:

Cite Ponto C

Localização:

— Pontos de Acesso Escolas

Cite Ponto A

Localização:

Cite Ponto B

Localização:

Cite Ponto C

Localização:

— Pontos de Acesso Município

Cite Ponto A

Localização:

Cite Ponto B

Localização:

Cite Ponto C

Localização:

Cite Ponto D

Localização:

1.2 Solução de Conexão

— Solução Cabeada: Fibra Óptica

Anel Switch Metro

GPON

— Solução Rádio

Rádio Digital de Microondas (Frequência Licenciada)

LTE: Tecnologia de 4ª Geração-4G

Estações de Rádio Base

1.3 Aquisição de Equipamentos de Telecomunicações

— ?

— ?

— ?

— ?

— ?

1.4 Instalações Elétricas e Lógicas

— Instalações Elétricas

— Instalações Lógicas

FONTES 100%

2 Recursos próprios (Contrapartida)

2.1 Estudos e Projetos

— Elaboração da Proposta Básica

— Elaboração do Projeto Executivo

2.2 Obras Civis

— Infraestrutura predial

2.3 Capacitação

— ?

— ?

— ?

— ?

— ?

— ?

3 FINANCIAMENTO

— Programa BADESUL CIDADES

— Outros

TOTAL

ANEXO IICADERNO DE ENCARGOS

1. Formas de Conexão1.1 O município deverá informar, dentre as três formas de ligação

com backbone (item não financiável), a sua preferência, junto à Proposta Básica (Anexo I) e por ocasião da elaboração do Projeto Executivo.

1.1.1 Ligação com a InfoVia RS1: PoP PROCERGS: Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (distância de mais ou menos 30 km do Ponto de Presença: PoP da InfoVia RS).

1.1.2 Ligação com o Provedor Local.1.1.3 Ligação com Operadora de Telefonia.

2. Modelo Tecnológico2.1 Backhaul2: MetroEthernet3, Anel Switch Metro4 ou GPON5 (Anel

OLT), por intermédio de solução cabeada6 ou por rádio – solução Wireless76, em frequência de 2,5 GHz, do núcleo-backbone8, para

1 InfoVia RS: Modelo Público, Inovador e Sustentável de infraestrutura de rede, alicerçado na redução dos custos atuais de telecomunicações do Estado, com ampliação e qualificação da Rede Corporativa do Governo Gaúcho, um anel, o backbone, rede principal de alta velocidade, preferencialmente, em fibra óptica, que cobre o Estado com 45 pontos de presença—POP’s, distribuídos pelos municípios do Rio Grande do Sul, com cerca de 3.100 pontos de comunicação (circuitos metálicos, fibra óptica, rádio e satélite), para atendimento de mais de 4.500 redes locais.2 rede derivada, que pode ser em fibra óptica ou rádio. Sai do backbone (rede principal, em alta velocidade) e chega às cidades ou Pontos de Presença-POPs InfoVia RS.3 padrão de arquitetura de rede, que provê meio de comunicação em alta velocidade (voz, vídeo e dados).4 método de acesso que se utiliza de equipamento para realização da comunicação entre a origem e o destino, permitindo que todos os dispositivos compartilhem a mesma largura de banda em um enlace.5 Gigabit Passive Optical Network-GPON, arquitetura multiponto em fibra óptica, que permite transmissão e recebimento de dados através de uma única fibra, num sistema composto por terminadores de linha, Optical Line Terminal-OLT e por terminadores de rede, Optical Network Terminal – ONT, instalados para cada cliente ou Optical Network Unit – ONU, como distribuidores da largura de banda contratada.6 acesso à rede para solução cabeada: rede em fibra óptica, entre um ponto A e ponto B, por meio de equipamentos terminadores GPON.

distribuição e acesso à rede MetroEthernet-EDD9 ou GPON (OLT/ONT), junto ao operador de infraestrutura.

3. Exemplos de Topologias de Rede Possíveis3.1 Topologia de Rede Solução Cabeada Metro

7 Wireless Fidelity (fidelidade sem fio), conhecida como Wi-Fi, uma solução de acesso à rede por tecnologia de comunicação que se utiliza de frequências de Rádio Wi-Fi e/ou Estações de Rádio Base-ERB’s e Long Term Evolution-LTE: tecnologia de telefonia celular de 4ª Geração.8 infraestrutura de Comunicação existente do Governo.9 padrão de arquitetura de rede, Ethernet Demarcation Device-EDD, com dispositivo que assegura o uso da rede de acordo com o nível de serviço definido.OBSERVAÇÃO: Leitura Recomendada: Marco Civil da Internet. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm>.

3.2 Topologia de Rede Solução Cabeada GPON

3.3 Topologia de Rede Weireless Rádio Homologado e Wi-Fi

3.4 Topologia Híbrida

4. Especificações Técnicas Norteadoras

4.1 Infraestrutura física disponível (local).

Ambiente propício à instalação de máquinas.

4.2 Infraestrutura elétrica e lógica disponível.

Elétrica: rede elétrica exclusiva para atendimento a rede de informática com aterramento com no mínimo três barras de cobre de 2,40 m, interligadas com cabo de cobre nu de 25mm².

Lógica: utilizar cabos de par trançado Categoria 6, com todos os acessórios compatíveis e homologados pela Anatel.

4.3 Liberação dos meios (subterrâneo ou aéreo).

Fibras Ópticas

— Devem ser Mono modo com a capacidade de vias suficiente para atendimento aos locais contemplados no projeto. O município

poderá reservar algumas vias para o Estado, caso seja de seu interesse.

— Devem atender as características definidas pela norma para uso subterrâneo ou aéreo (autossustentável ou espinado).

— No caso de fibras ópticas aéreas, usando postes de concessionária instalados nas cidades, deve ser realizado projeto de adequação mecânica do posteamento junto à concessionária.

— Para o caso de redes subterrâneas, todas as licenças necessárias devem estar descritas no projeto.

— Para cabeamento que atinjam cidades inteiras é possível o uso da tecnologia GPON, que aumenta o números de clientes em poucas fibras ópticas, com o uso de “spliter” OLT e ONT.

4.4 Todos os materiais e equipamentos, obrigatoriamente, deverão ter certificação Anatel.

4.5 Equipe mínima para administração da rede.

Quanto à equipe mínima, considera-se uma pessoa, em tempo integral, para administração da rede.

4.6 Redes de Rádio

Faixas de Frequência Tecnologia/Serviço Licença Anatel

— 2.4 GHz (Utilizar na Internet Livre) e 5,8 GHz (Usar nas ERB's e CPE's) Wi-Fi

— 4.9 GHz Segurança Pública (Não pode ser utilizada).

— 5,8 GHz LTE: podem ser utilizadas redes de rádio para atendimento as ERB's e aos CPE's. Tecnologia LTE (Long Term Evolution) pode chegar a velocidades de 100 Mbps ou superiores através de dispositivos adequados.

— Rádios de Micro-ondas nas Frequências Licenciadas de 6,50 GHz a 23 GHz, dependendo do tipo de projeto e site survey.

Anexo III

MINUTA DE PROJETO DE LEI

Autoriza o Poder Executivo a contratar operações de crédito com o Badesul Desenvolvimento S.A – Agência de Fomento/RS para (informar, conforme o caso: infraestrutura de redes de comunicação, obras civis).

Artigo 1º. - Fica o Poder Executivo autorizado a contratar com o Badesul Desenvolvimento S.A. - Agência de Fomento - RS, operações de crédito, até o limite de R$ _____________ .

Artigo 2º. - Os prazos de amortização e carência, os encargos financeiros e outras condições de vencimento e liquidação da dívida a ser contratada, obedecerão às normas pertinentes estabelecidas pelas autoridades monetárias federais, e notadamente o que dispõe a Resolução nº 43/2001 de 21/12/2001 do Senado Federal, bem como as normas específicas do BADESUL DESENVOLVIMENTO S.A. - Agência de Fomento - RS.

Artigo 3º. - Fica o Poder Executivo autorizado a repassar, como forma de pagamento das operações de crédito de que trata esta Lei, os recebíveis que se fizerem necessários, provenientes do produto da arrecadação tributária municipal, inclusive quotas-parte do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e do Fundo de Participação dos Municípios.

Artigo 4º. - O Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal dentro de 30 dias, contados da contratação das operações de crédito autorizadas por esta lei, cópias dos respectivos instrumentos contratuais.

Artigo 5º. - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos adicionais, até o limite do financiamento para aplicação da contrapartida do Município no investimento em questão.

Artigo 6º. - Os créditos a que se refere o artigo anterior terão como contrapartida financeira reduções de dotação orçamentária.

Artigo 7º. - Dos orçamentos anuais do Município constarão as dotações orçamentárias necessárias no atendimento dos encargos decorrentes das operações de crédito autorizadas pela presente Lei.

Artigo 8º. - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

ANEXO IVRELAÇÃO DAS CIDADES COM PONTO DE

PRESENÇA – POP DA INFOVIARS

1. ALEGRETE2. BAGE3. BENTO GONCALVES4. CAMAQUA5. CANDIOTA6. CANOAS7. CACHOEIRA DO SUL8. CANELA9. CARAZINHO10.CAXIAS DO SUL11.CRUZ ALTA12.ERECHIM13.ESTEIO14.FREDERICO

WESTPHALEN15.GRAMADO16.GRAVATAI17.GUAIBA18.IJUI19.JAGUARAO20.LAJEADO21.LAGOA VERMELHA22.NOVO HAMBURGO23.OSORIO24.PASSO FUNDO

25.PELOTAS26.PALMEIRA DAS MISSOES27.PIRATINI28.PORTO ALEGRE29.RIO GRANDE30.ROSARIO DO SUL31.SANTO ANGELO32.SANTA CRUZ DO SUL33.SOLEDADE34.SAO GABRIEL35.SAO LUIZ GONZAGA36.SANTANA DO LIVRAMENTO37.SAO BORJA38.SAO LEOPOLDO39.SANTA MARIA40.SANTA ROSA41.SANTIAGO42.TRES PASSOS43.TAQUARA44.URUGUAIANA45.VACARIA46.VENÂNCIO AIRES47.VIAMAO

ANEXO V

Cronograma Físico/Financeiro do projeto

Item Total I II III IV .......

TotalBADESULPREFEITURA

TOTAL