mais educativa | março '13

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Miguel Blanco, o rapaz sem medo das ondas Em forma Prepara-te para 'bombar' no Festival do Secundário com Bezegol Playlist Ela está presente no teu dia-a-dia, mas tu insistes em odiá-la? No mês das Olimpíadas da Matemática, mostramos-te o segredo para a excelência. Março 2013 Condenados à PUB

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CONDENADOS À MATEMÁTICA? Ela está presente no teu dia-a-dia, mas tu insistes em odiá-la? No mês das Olimpíadas da Matemática, mostramos-te o segredo para a excelência.

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Page 1: Mais Educativa | Março '13

Miguel Blanco, o rapaz sem medo das ondas

Em formaPrepara-te para 'bombar' no Festival do Secundáriocom Bezegol

Playlist

Ela está presente no teu dia-a-dia, mas tu insistes em odiá-la? No mês das Olimpíadas da Matemática,

mostramos-te o segredo para a excelência.

Março 2013

Ela está presente no teu dia-a-dia, mas tu insistes

Condenados à

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1. O passatempo “Liderpapel” tem como data de início a 28 de fevereiro de 2013 e termina a às 23:59h de 28 de março de 2013. O passatempo “Sumol” tem como data de início a 1 de março de 2013 e termina às 12:00h de 15 de março de 2013. Qualquer participação fora destas datas serão recusadas. | 2. Das respostas rece-bidas, apenas serão consideradas válidas as que preencherem devidamente os campos solicitados no formulário de resposta. | 3. Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente. | 4. Do conjunto de respostas válidas recebidas, os premiados serão selecionados de acordo com o método de seleção e o número de prémios comunicados no respetivo passatempo. | 5. No caso do número de participações ser inferior ao número de prémios disponíveis, serão contemplados todos os participantes que responderem acertadamente. | 6. A lista dos premiados será publicada online, na área de Passatempos, sendo os vence-dores ainda noti� cados via e-mail ou telefone, pelo que os participantes deverão facultar sempre os seus contactos corretos e atuais. | 7. Todas as demais dúvidas e questões podem ser endereçadas para o e-mail [email protected]. | 8. Caso os prémios não sejam levantados após 3 meses de serem anunciados os vencedores, esse vencedor perderá o direito a esse prémio.

Índice

6 Toque de Entrada

4 Futurália

12 Página a Página

14 Playlist

18Take 1

26 Em forma

30 Dá que falar

36 Brilliant Minds

38 Profi ssão do mês

40 Máquina do Tempo

42 Consultório Escolar

44 Lolada

Ser estudante custa: acordar cedo para ir para as aulas, superar o stress dos exames, conseguir manter os cadernos em ordem, lutar por uns apontamentos legíveis e por arquivar fotocópias na pasta certa... A Mais Educativa e Liderpapel sabem disso e querem, portanto, presentear-te com dois fantásticos kits de material escolar que te vão facilitar a vida na escola.

Há cadernos de encher a vista, estojos muito fashion, marcadores � uo-rescentes para uns sublinhados de luxo, lápis, esferográ� cas e também borrachas e corretores para apagar o que não era suposto teres escrito. Para te habilitares a um destes dois espetaculares kits de material escolar, apenas terás de responder ao seguinte desa� o:

Oferta de dois kits de material escolar Liderpapel

Entra em www.maiseducativa.com, na secção de passatempos, e consulta a lista dos objetos que fazem parte de cada um dos kits de material da Liderpapel. No texto referente a este passatempo, encontrarás também um pequeno formulário que deverás preencher convenientemente com a tua resposta. Boa sorte e já sabes.... As duas respostas mais originais, divertidas e fora do comum serão as vencedoras!

Numa disciplina em que nem a melhor calculadora consegue

ajudar mais, fomos saber o que pensam alunos e profes-

sores sobre a espécie de fobia que paira em torno dela - a

temida Matemática.

MATEMÁTICA, NEM VÊ-LA?

e já sabes.... As duas respostas mais originais, divertidas e fora do comum serão as

Miguel Blanco, o rapaz sem medo das ondas

Em formaPrepara-te para 'bombar' no Festival do Secundário

Playlist

Ela está presente no teu dia-a-dia, mas tu insistes em odiá-la? No mês das Olimpíadas da Matemática, mostramos-te o segredo para a excelência.

Março 2013

Ela está presente no teu dia-a-dia, mas tu insistes

Condenados à

Oferta de dois kits de material escolar Liderpapel

Ficha TécnicaProprietário/Editor: Young Direct Media, Lda

www.maiseducativa.com

Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852

NIPC nº 510080723

Tlf: 21 155 47 91Fax: 21 155 47 92

Email geral: [email protected]

Tiragem: 50.000 exemplaresPeridiocidade: Mensal

Registo na ERC nº 126169Depósito legal: 341259/12

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORA EDITORIAL

DIRETORA GERAL DA EMPRESA

DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA

DIRETOR COMERCIAL E PUBLICIDADE

REDAÇÃO

COLABORADORES EDITORIAIS

DESIGN

NEW MEDIA

SJ RÁDIO

COMUNICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Graça Santos, [email protected]

Bruna Pereira, [email protected]

Graça Santos, [email protected]

Paulo Fortunato, [email protected]

Duarte Fortunato, [email protected]

Renato Paiva e Revista Empire

Ângela Miguel, [email protected]

André Rebelo, [email protected]

Bruno Barbacena, [email protected]

Samuel Alves, [email protected]

Banco de imagens: Todas as imagens utilizadas na publicação, salvo as que estão creditadas,

são retiradas do depositphotos.com

ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.

Bruna Pereira, [email protected] João Diogo Correia, [email protected]

Tipografi a e Morada: Lidergraf - Rua do Galhano, n.º 154480-089 Vila do Conde, Portugal

Sede de redação: Rua António França Borges, Nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria

ÍNDICE | passatempo

Vamos aos prémios? O primeiro classi� cado leva

para casa um Kit Sumol Snowtrip, que inclui uns Goggles (óculos para snow-board), uns Óculos de Sol Sumol (vê na imagem) e um Pack de Seis Latas de Sumol Limão.Nada maus são também os prémios para as quatro

melhores respostas seguintes: cada um desses participantes tem direito a um Kit com uma Sweatshirt Sumol Snowtrip,

uns Óculos de Sol Sumol e um Pack de Seis Latas

de Sumol Limão.Não percas mais

tempo e explica--nos, a� nal, até onde eras capaz de

ir por uma Sumol Snowtrip.

Ir à neve ao estilo sumol!

e só podias levar um objeto do kit Lidepapel.

Qual seria esse objeto e porquê? e só podias levar um objeto do kit Lidepapel. e só podias levar um objeto do kit Lidepapel.

Imagina que ias para uma ilha deserta

Não é novidade: Sumol quer dar-te a melhor viagem de � nalistas da história, com uma ida à neve, e a Mais Educativa já o anunciou. A grande surpresa é que vais poder vivê-la com muito mais estilo! A Mais Educativa e a Sumol estão a oferecer óculos de snowboard, óculos de sol, sweatshirts e packs Sumol. Agarra o passatempo!

A Sumol Snowtrip é o maior evento de neve da Península Ibérica e dirige-se a jovens � nalis-tas do Secundário como tu. Entre os dias 19 e 25 de março, e pela oitava vez consecutiva, Pas de La Casa, em Andorra, vai ser palco de muita festa, animação e algumas acrobacias.

Depois de andar nas escolas a pro-mover a Sumol Snowtrip, a mar-ca juntou-se agora à nossa revista para um passatempo que te desa� a a responder à seguinte questão:

Já sabes, puxa pela criatividade, sê original e divertido e a vitória pode mesmo ser tua.

“O que farias para ir à Sumol

Snowtrip?”

Ser estudante custa: acordar cedo para ir para as aulas, superar o stress

Oferta de dois kits de material escolar LiderpapelOferta de dois kits de material escolar Liderpapel

Muita pinta na tua mochila!

José Leitão, [email protected]

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Achas que a tua vocação está na Enfermagem, mas não sabes se vais ter coragem para tirar sangue a um paciente? Do que gostas mesmo é de Mecâ-nica Automóvel, mas nunca viste um carro por dentro? A Cozinha interessa-te, mas desconheces que escolas em Portugal oferecem esses cursos? Encontras-te no 9º ano e a oferta de Cursos Pro-� ssionais deixa-te baralhado? Por outro lado, já sabes em que Licenciatura queres ingressar, após o 12º ano, mas gostavas de falar com alunos que já lá estudam? Não há problema nenhum, todos os teus desejos poderão ser tornados realidade na Futurália, que mais um ano se realiza nos Pavilhões da FIL – Feira Internacional de Lisboa, bem junto ao Parque das Nações.

A Mais Educativa vai, pela segunda vez, marcar presença no evento e aguardar pela tua visita no Pavilhão do Ensino Pro� ssional. Por isso, não percas a oportunidade de conhecer todas as pessoas que escrevem, paginam e fazem chegar a revista à tua escola ou colégio.

A maior Feira de Educação, Formação e Orientação Educativa está de volta, entre os dias 13 e 16 de março, e tu estás convida-do a visitar o stand da revista Mais Educativa: vamos ter brindes, videojogos, passatempos, a SJ Rádio a funcionar ao vivo e muita conversa – ou não estivesse a equipa que torna a tua revista possível presente na Futurália.

A cereja no topo do bolo vai ser o concerto do Filipe Pinto, patrocinado pela Mais Educativa e pela Frisumo (com o apoio da Futurália), agendado para o dia 15, sexta-feira... Caso para dizer que esperamos que não fi ques com nenhuma “Insónia”, pois a

Futurália 2013 vai ser só bombar!

Texto: Bruna PereiraFotos: Bruna Pereira e futuralia.fi l.pt

A

Vais poder assistir à programação da rádio o� cial da Mais Educativa em direto, durante todos os dias da Futurália... Por isso, aproveita para ver como se trabalha em estúdio. Não dei-xes fugir ainda a oportunidade de te iniciares no maravilhoso mundo da rádio: vamos ter um passatempo cujo objetivo vai ser encontrar vozes que passem na SJ Rádio. Para tal, os parti-cipantes terão de gravar um spot radiofónico, durante os dias da Futurália (basta passar no nosso stand e trazer os pulmões bem cheios de ar). Posteriormente, todas as gravações a concurso estarão sujeitas a votação no site www.maiseducativa.com. Os três locutores mais votados vão emprestar voz à SJ Rádio até ao � nal do ano. Tentador, não?

SJ Rádio ao vivo e a cores

Traz os teus amigos e venham todos jogar PlayStation no stand da Mais Educativa. Promete-mos ter jogos para todos os gostos e feitios.

Jogos PlayStation para todos

Dias 13 (quarta-feira), 14 (quinta-feira) e 15 (sexta-feira) de março - 10h / 19hDia 16 de março (sábado) - 11h / 20h

Quantos dias dura a Futurália?

Sem Cartão Jovem: 3 eurosCartão Jovem/Estudante: 2,5 eurosBilhete de Grupo: 10 euros (máximo 4 pessoas)Visitas de Estudo (mínimo 10 bilhetes, sendo entregue um bilhete gratuito ao professor acompanhante) exemplo: 9 alunos + 1 professor): 2 euros cadaPacote (Visita de Estudo à Futurália + Teatro Interativo em Inglês): 7 euros cada

Quanto custa a entrada?

No � nal de várias horas de pé a passear por entre stands, aproveita para descansar na nossa área Lounge. Vais ter tempo para ler a Mais Educativa, fazer os passatempos que lá estão, conversar con-nosco e fazer novos amigos.

O descanso do guerreiro na área lounge

Além do passatempo da SJ Rádio e da Frisumo, vamos oferecer mais coisas a quem aparecer pelo nosso stand. Garantimos que as surpresas vão valer a pena.

Passatempos e brindes com fartura

está no ar!

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Sim, patrocinado pela tua Revista Mais Educativa e pela Frisumo (e também com o apoio da Futurália, claro). O espetáculo acontece no dia 15 de março, sexta-feira, às 15h, no palco do Pavilhão do Ensino Profi ssional (junto ao stand da Mais Educativa).Não percas a oportunidade de conhecer este jovem artista que já foi “Ídolo de Portugal”, graças ao concurso caça-talentos da SIC, e aparece no stand da Mais Educativa nesse mesmo dia 15 de março, às 11h – altura em que será feita a apresentação do concerto, com a presença do próprio Filipe Pinto... Que vai estar, de certeza, muito feliz por poder dar-te um autógrafo ou tirar uma fotografi a a teu lado. No âmbito do con-certo, vamos ter ainda um passatempo dinamizado por duas promotoras da Frisumo, em que os jovens vence-dores terão direito a ‘meet & greet’ com o Filipe Pinto, no stand da Mais Educativa pelas 11:45h. Uhhhhhhh... Já estás a fazer fi gas para seres um dos escolhidos?Media Partner: Patrocínio: Com o apoio:

está no ar!

Simmmmm! E autógrafos! E fotos! E passatempos!

Autógrafo do Filipe Pinto Fotografi a do Filipe Pinto comigo

Vai haver um concerto do

Filipe Pinto?

Futurália

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Steve tem 66 anos, mas apenas no BI. Ex-hippie assumido, o agora motorista da EF diz que podia estar instalado em Inglaterra, onde nasceu, levando uma vida calma e tranquila. Mas preferiu arriscar: aceitou o convite para andar o ano intei-ro em viagem – durante o verão em Inglaterra, no resto do ano a percorrer a Europa -, à medida que vai conhecendo jovens de vários países, mostrando-lhes o que a EF tem para oferecer. Tudo isso à boleia de um autocarro de 1961.

Steve estima-o como se de um bebé se tratasse e, graças a isso, o bus vai continuar na estrada. “Ele é muito lento, só dá 60 km por hora, no máximo, e portanto levamos o ano inteiro a fazer isto”. Mas a recompensa surge assim que se estaciona num novo país: “tenho conhecido gente fantástica, jovens muito inteligentes e interessados”.

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A curiosidade instalou-se no pátio da Secun-dária de São João do Estoril, muito graças aos prémios que o autocarro anunciava. Preenchen-do alguns dados, os alunos �caram habilitados a ganhar uma viagem a Londres, um Blackberry (graças à colaboração entre o Moche e a EF), cursos de línguas online, bem como fazer um teste de inglês grátis, para saberem em que nível se encaixam.

Mas as descobertas não se �caram por aí: desde o inglês ao francês, passando pelo alemão ou até pelo mandarim, os intercâmbios EF são mesmo um mundo por descobrir. E, por isso, aprender uma língua no estrangeiro é, a partir deste dia, uma vontade ainda maior para os alunos do Estoril.

Ana Rita, Jessica Vicente e Inês Manso foram as primeiras a percebê-lo e acham que o melhor que se pode retirar dos intercâmbios “é a expe-riência de vida”. Foram pedir informações e estão certas de que são estas iniciativas que trazem “dinamismo à escola”. Só Ana já tinha ouvido falar na EF, agora todas sabem o que têm a ganhar.

“É maravilhoso ser pago para ter este trabalho”

É fácil, é bonito e dá prémios

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É azul, de estilo britânico - com os inevitáveis dois andares -, e instala-se confortavelmente, sem precisar de pedir licença, num local perto de ti. O bus da Education First (EF) está em Portugal para te mostrar como podes aprender uma língua no estrangeiro, ao mesmo tempo que aproveitas aquela que deverá ser uma das melhores experiências da tua vida. A Mais Educativa encontrou-o na Escola Secundária de São João do Estoril.

Da entrada, era impossível não o ver. Grande (dois andares, para permitir o típico sightseeing), de um azul forte, e com um ar velhinho mas bem conser-vado, o autocarro da EF abria a porta a todos os alunos.

Para os receber, estavam duas repre-sentantes da EF em Portugal, para além de Steve, o motorista que faz deste autocarro uma verdadeira relíquia e que o põe a circular por toda a Europa.

Texto e Fotos: João Diogo Correia

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No segundo andar do autocarro, encontramos mais cinco alunos do Secundário: Catarina Pleno, Miguel Ventura, Daiane Santos, Liliana Andrade e Diogo Bull não têm dúvidas de que sem falar outras línguas não se voa tão alto. Querem agarrar as oportunidades e estudar no estrangeiro. E, mes-mo antes de participarem no sorteio, já têm um destino preferido: “Londres”, grita-se em (quase) uníssono.

Daiane lembra: “E a Irlanda, gente?”. É na capital irlandesa, Dublin, que Daiane tem um amigo a estudar através da EF. Por isso, claro, já conhecia a instituição, e as referências não podiam ser melhores - “ele está a adorar! Está a viver numa espécie de república e diz que é das melhores coisas. Conhece pessoas de várias nacionalidades”. Daiane gostava de lhe seguir os passos.

Já Diogo lembra o que, lá em baixo, Steve, o afá-vel motorista, nos disse: “se recebesse só um papel em casa sobre os cursos não ia ligar”. Assim, como o autocarro não passa despercebido a ninguém, já se começa a pensar em dar corda aos sapatos.

“Se fosse um papel nem lhe pegava”

E con� rma-se a ideia: daqui, do segundo andar do bus da EF, vê-se o mundo.

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EF Education FirstAv. Miguel Bombarda, Nº 36-2F, 1050-165 LisboaTel: 21 317 34 70, Fax: 21 316 11 66Email: [email protected]/efportugal

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Formação de qualidade para

fugir à criseQuais são as principais mais-valias de estudar

no Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB)?

O IPCB é o Politécnico do interior mais procura-do, havendo vários fatores que contribuem para essa realidade. A diversidade da oferta formativa do IPCB é uma mais-valia que importa salientar. As seis escolas do IPCB disponibilizam um leque de cursos bastante amplo nas seguintes áreas: Comunicação e Multimédia, Artes, Música, Ciências Empresariais e de Direito, Ciências Biológicas e Alimentares, Educação e Formação de Professores, Engenharias e Informática, Saúde, Proteção Social, Turismo, Desporto e Serviços. Também a forte ligação ao mercado de trabalho e às empresas, que está na própria essência formativa da Instituição, tem permitido ao IPCB, ao longo dos seus 32 anos de existência, desenvolver as suas atividades de formação, muito associadas à investigação aplicada e às reais necessidades dos mercados e das atividades económicas, de forma a preparar pro� ssionais com conhecimento e competências que facilitem a integração nas empresas e a criação do seu próprio emprego.

Os cursos lecionados pelo IPCB são reconheci-dos pelas ordens ou associações pro� ssionais das respetivas áreas, o que atesta a sua qualidade. A elevada quali� cação do corpo docente constitui também uma enorme mais-valia, com uma grande percentagem (quase 50%) de docentes douto-rados a tempo inteiro. As excelentes instalações de que o IPCB dispõe, a intensa vida académica, o baixo valor das propinas (840 euros anuais), o acesso a programas culturais de elevada qualida-de, assim como a possibilidade de participação dos estudantes em vários concursos, de que se destaca o Polieempreende (criado pelo IPCB, em 2003), que valoriza e premeia os empreendedores e as ideias de negócio, são fatores que, no seu conjunto, aliciam qualquer estudante. Desde o ano letivo de 2010/11, que todos os planos de estudos dos cursos de licenciatura lecionados no IPCB incluem obrigatoriamente uma unidade curricular de língua estrangeira e conteúdos de empreen-dedorismo, no sentido de aumentar as compe-tências dos estudantes nestas áreas. Além destas mais-valias, existem diversas potencialidades na região de Castelo Branco em várias áreas, das quais se podem referir as acessibilidades de que a região dispõe, nomeadamente através da A23 e da linha da Beira Baixa, assim como a proximidade com Espanha, o que confere à região uma centralidade que constitui um elevado potencial de desenvol-vimento. Também a

Continua ainda a ler esta entrevista em www.maiseducativa.com e fi ca a saber que Pós-Graduações do IPCB poderás cursar após a tua Licenciatura.

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ENGENHARIAS E INFORMÁTICA3053 9118 Engenharia Industrial / ESTCB 3053 9111 Engenharia Eletrotécnica e das Telecomunicações / ESTCB 3053 9119 Engenharia Informática / ESTCB 3053 9248 Tecnologias da Informação e Multimédia / ESTCB 3053 9089 Engenharia Civil / ESTCB 3051 8383 Engenharia de Proteção Civil / ESACB / ESTCB 3053 8463 Engenharia das Energias Renováveis / ESTCB/ESACB

SAÚDE E PROTEÇÃO SOCIAL7020 9500 Enfermagem / ESALD 7020 8137 Cardiopneumologia / ESALD 7020 9497 Análises Clínicas e de Saúde Pública / ESALD 7020 9505 Radiologia / ESALD 7020 9504 Fisioterapia / ESALD3052 9238 Serviço Social / ESECB

TURISMO, DESPORTO E SERVIÇOS3054 9173 Gestão Hoteleira / ESGIN 3054 9177 Gestão Turística / ESGIN 3052 9850 Desporto e Actividade Física / ESECB

ARTES, COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA3055 9783 Música, variante de Formação Musical / ESART 3055 9784 Música, variante de Instrumento / ESART 3055 9816 Música, variante de Música Eletrónica e Produção Musical / ESART 3055 9836 Música, variante de Canto / ESART 3055 9907 Design de Comunicação e Produção Audiovisual / ESART 3055 9725 Design de Interiores e Equipamento / ESART 3055 9726 Design de Moda e Têxtil / ESART

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ALIMENTARES3051 9085 Enfermagem Veterinária / ESACB 3051 9482 Nutrição Humana e Qualidade Alimentar / ESACB 3051 9742 Engenharia Biológica e Alimentar / ESACB 3051 9003 Agronomia / ESACB

CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DE DIREITO3054 9063 Contabilidade e Gestão Financeira / ESGIN 3054 9157 Gestão de Recursos Humanos / ESGIN 3052 9485 Secretariado / ESECB3054 9242 Solicitadoria / ESGIN

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES3052 9853 Educação Básica / ESECB

MAIS QUE ENSINO,UM FUTURO

elevada qualidade de vida de que podemos dispor em Castelo Branco (2º lugar no ranking nacional em 2012) contribui para a elevada procura de que o IPCB tem sido alvo.

Quais as principais diferenças/vantagens em estudar num Instituto Politécnico, como o IPCB, e não numa Universidade?

A principal diferença, que é substancial, é o facto do subsistema politécnico se caraterizar, e distinguir do universitário, por ministrar um ensino com um caráter fortemente pro� ssionalizante, que assenta numa vertente fortemente orientada para o exercício pro� ssional e para o mercado de trabalho. Os cursos do Ensino Politécnico têm uma forte componente prática realizada em contexto real de trabalho. Há, desde cedo, esse contacto com o meio empresarial, com o mundo do trabalho, o que facilita extraordinariamente a inserção futura dos diplomados no mercado de trabalho. Por outro lado, também os empregadores têm acesso privilegiado aos diplomados, podendo selecionar aqueles que mais se destacam. Continua a ser bastante frequente os diplomados pelo IPCB iniciarem a sua atividade pro� ssional num local onde efetuaram estágio, no âmbito do curso que frequentaram. Há cursos que têm 50% da sua car-ga horária de componente prática, com uma forte ligação às empresas.

Uma mensagem de alento a todos os nossos leitores sobre as mais-valias em apostarem nos estudos superiores para além do 12º ano.

A quali� cação será sempre a ferramenta mais po-tente e poderosa de que qualquer região ou país poderá dispor para ultrapassar os desa� os que se lhe colocam. Quanto mais quali� cada for a popu-lação mais preparado estará o país para enfrentar e ultrapassar a crise. A quali� cação dos cidadãos é a única forma de aumentar a produtividade, a atratividade, a competitividade. Além disso, os benefícios públicos pela aquisição de formação superior são entre duas a três vezes superiores aos custos públicos com a sua formação. A mensa-gem é de esperança para os jovens portugueses, porque mesmo os que tenham de sair temporaria-mente do país, isto é, para aqueles que tenham de emigrar, é preferível que o façam sendo detentores de uma quali� cação superior, porque estarão seguramente mais habilitados para lutarem e conseguirem melhores condições de vida, do que aqueles que tiveram de emigrar nos anos 50 e 60 com as condições que são conhecidas.

Com uma ampla

oferta formativa em variadíssimas

áreas que vão da Comu-nicação Multimédia à Saú-

de, passando pela Música, o Turismo, as Ciências Empre-

sariais, as Artes ou o Direito, o Instituto Politécnico de Castelo

Branco (IPCB) continua de plena saúde, do alto dos seus 32 anos de existência. Prova disso é que

continua a ser o Instituto Poli-técnico do interior do país mais procurado e o seu presidente, o

Professor Carlos Maia, explica em entrevista o porquê.

Texto: Bruna Pereira | Fotos: IPCB

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ENGENHARIAS E INFORMÁTICA3053 9118 Engenharia Industrial / ESTCB 3053 9111 Engenharia Eletrotécnica e das Telecomunicações / ESTCB 3053 9119 Engenharia Informática / ESTCB 3053 9248 Tecnologias da Informação e Multimédia / ESTCB 3053 9089 Engenharia Civil / ESTCB 3051 8383 Engenharia de Proteção Civil / ESACB / ESTCB 3053 8463 Engenharia das Energias Renováveis / ESTCB/ESACB

SAÚDE E PROTEÇÃO SOCIAL7020 9500 Enfermagem / ESALD 7020 8137 Cardiopneumologia / ESALD 7020 9497 Análises Clínicas e de Saúde Pública / ESALD 7020 9505 Radiologia / ESALD 7020 9504 Fisioterapia / ESALD3052 9238 Serviço Social / ESECB

TURISMO, DESPORTO E SERVIÇOS3054 9173 Gestão Hoteleira / ESGIN 3054 9177 Gestão Turística / ESGIN 3052 9850 Desporto e Actividade Física / ESECB

ARTES, COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA3055 9783 Música, variante de Formação Musical / ESART 3055 9784 Música, variante de Instrumento / ESART 3055 9816 Música, variante de Música Eletrónica e Produção Musical / ESART 3055 9836 Música, variante de Canto / ESART 3055 9907 Design de Comunicação e Produção Audiovisual / ESART 3055 9725 Design de Interiores e Equipamento / ESART 3055 9726 Design de Moda e Têxtil / ESART

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ALIMENTARES3051 9085 Enfermagem Veterinária / ESACB 3051 9482 Nutrição Humana e Qualidade Alimentar / ESACB 3051 9742 Engenharia Biológica e Alimentar / ESACB 3051 9003 Agronomia / ESACB

CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DE DIREITO3054 9063 Contabilidade e Gestão Financeira / ESGIN 3054 9157 Gestão de Recursos Humanos / ESGIN 3052 9485 Secretariado / ESECB3054 9242 Solicitadoria / ESGIN

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES3052 9853 Educação Básica / ESECB

MAIS QUE ENSINO,UM FUTURO

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Ana Jorge decidiu focar a sua Tese de Doutoramento no tema da “Cultura das ce-lebridades e os jovens”. Os resultados mostram que, entre os 12 os 17 anos, os jovens portugueses não passam ao lado destes fenómenos mediáticos, fi gurando nas sua lista de celebridades nomes como Justin Bieber, Miley Cyrus, Cristiano Ron-aldo, Tokio Hotel ou a saga vampiresca “Crepúsculo”.

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Quem é a Ana Jorge?Ana Jorge é bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), debruçando-se sobre culturas infantojuvenis e educação para os media, na Universidade Nova de Lisboa (UNL). Recentemente, a investigadora defendeu a sua Tese de Doutoramento, ”Cultura das celebridades e os jovens”, tendo levado as principais conclusões à sessão de ontem, 30 de janeiro, dos Seminários Juvenis do Instituto de Ciências Sociais (ICS).

Para saber, a� nal, como se relacionam os jovens portugueses e as celebrida-des, descobrindo também quais as suas implicações em termos de envolvimento nas esferas do consumo e da participa-ção, a investigadora Ana Jorge decidiu partir para o terreno. Assim, foi à procura duma amostra de 48 jovens, com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e que frequentassem escolas de origens diversas (nomeadamente um centro de jovens num bairro social, uma escola pública de Lisboa, uma escola privada também em Lisboa e uma escola rural no interior do país).

Em relação às idades serem compreen-didas entre os 12 e os 17 anos, Ana Jorge explica que o objetivo era saber qual a in-� uência das televisões privadas na forma-ção e educação dos mais novos: “escolhi estes jovens porque pertencem à geração que nasceu depois da televisão privada em Portugal. E porque obviamente aos 18 anos já são maiores de idade e têm direito de voto… Queria ver como esta categoria de consumo funcionava, até porque a sua educação infantil foi diferente da minha, que se baseou apenas numa programação de televisão pública com programas como a Rua Sésamo”.

Celebridades ainda chegam muito através da TV

O papel das famílias e dos ambientes sócioculturais revelou-se fundamental, conclui o estudo. As famílias condicionam não só os lugares atribuídos à televisão no lazer dos jovens, mas também as repre-sentações sobre o valor cultural e social das celebridades. Além de haver jovens que admitem que é a mãe que proíbe a existência de aparelhos televisivos no quarto, Ana Jorge veri� cou que “havia um maior número de televisores nas famílias desfavorecidas e mais liberdade para ver a sua programação, por motivos de ausência familiar”, ao mesmo tempo que nas famílias dos jovens estudantes da

escola privada se contavam muitas menos televisões por lar e muito menos tempo passado à volta da sua programação, até porque muitos foram os testemunhos de jovens dando conta de que “os próprios pais evitavam esse momento em detri-mento de jantares sossegados em família”.

São as raparigas e mais novos quem consome mais

O consumo de media de celebridades é sobretudo identi� cado com elementos femininos da família (a mãe e a avó, por exemplo, que estão mais atentas às revis-tas de imprensa cor de rosa). Os pais são mais associados a conteúdos noticiosos, em contraponto. A nível do círculo de ami-gos, são as raparigas entre os 12 e os 15 anos as que demonstram maior interesse pelos discursos emocionais e expressivos das celebridades.

A nível de ‘fanatismos’, há vários graus pelos quais os jovens entrevistados se distribuem, sendo que Ana Jorge encon-trou exemplos de fãs que tatuaram um autógrafo do vocalista da banda Tokio Hotel no seu próprio corpo, mas outros ainda que leem as revistas de fofocas apenas para gozarem com os colegas, pois não admiram minimamente as pessoas que lá � guram.

As celebridades também ensinam qualquer coisa

Mesmo que tenham algumas críticas sobre os limites de privacidade dos media, os jovens fãs de celebridades são ávidos para consumir media e produtos culturais relacionados com o ídolo, passando muito do seu tempo livre em foruns e blogues da especialidade. “Muitos deles admitem que o seu nível de inglês melhorou, assim como as noções de direitos de autor em relação à informação e fotogra� as que pesquisam para a elaboração dos seus próprios sites e blogues sobre as celebri-dades de eleição”, explica ainda Ana Jorge.

Texto: Bruna Pereira | Fotos: Sites o� ciais das celebridades

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Justin Bieber e �Crepusculo�?

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Emoções fortes em LivroA paixão pela escrita não tem idade. Prova disso é Patrícia Alturas, a jovem estudante da Escola Secundária Quinta do Marquês que, aos seus apenas 17 anos, acaba de lançar o seu segundo livro. “Um dia de cada vez”, é assim o título, conta com a chan-cela da Chiado Editora e relata o drama da morte dum ser querido acompanhado do reencontro dum grande amor do passado...

Sinopse de “Um dia de cada vez”Sarah começa uma nova vida, em Nova Iorque, depois da morte da sua mãe. Enquanto passa os dias a preparar o funeral, alguém inesperado, e que a fez sofrer no passado, reaparece voltando a lembrá-la dos fantasmas tenebro-sos com os quais viveu durante mais de 10 anos. Depois de passar dias numa grande melancolia e tristeza, um novo motivo de felicidade vai fazer parte da vida desta, lembrando-a do signifi cado da vida. Mas será que este novo amor de Sarah vai durar?

“Chegou ao fi m! Desliguei a máquina que se encontrava ao meu lado e observei os seus olhos enrugados e velhos a fecharem-se pacifi camente. Sabia que agora estava bem! Posteriormente, en-volvi o lençol no seu corpo frio e como num sussurro dirigi-lhe uma calorosa frase “Amo-te mamã”. Ao aperceber-me do sucedido, num passo vagaroso, saí da sala. Foi então, nesse exato momento, que compreendi que não voltava a beijar a sua face bela, nem cheirar o seu perfume a maçã es-palhado pelo seu longo pescoço. Da mesma forma, não voltaria a contemplar aqueles cabelos loiros e ondulados, e aquele seu sorriso meigo que me aconchegava. Ela era minha, porém egoistamente, deixei que Deus a levasse. Será que deveria tê-la deixado viver por mais tempo? De uma coisa eu tinha a certeza, ela estava a sofrer! Este interminável dia, parecera-me, nunca mais cessava e os meus olhos começavam a pesar como chumbo, de tal maneira que não consegui forçar-me a abri-los acabando por adormecer... “.

O teu primeiro livro chama-se “Relatos de uma vida lírica”. Quando começou o teu gosto pela escrita?

Gosto de escrever já desde pequenina, princi-palmente poesia.

Estudavas na área de Ciências e depois mudaste para Artes Visuais. Sentes que o teu sentido artístico/literário falou mais alto, muito também com a descoberta deste teu talento para a escrita?

A minha mudança de curso foi mais pelo gosto pessoal e pelo que tinha mais capacida-des para.

Fala-me um bocadinho deste teu segundo livro “Um dia de cada vez”: o que mudou desde o teu primeiro livro?

Escrevi este segundo livro um dia, na praia, onde a ideia me veio de imediato. Senti necessidade de registar a mesma, para não me esquecer e para que quando chegasse a casa pudesse trabalhar sobre ela. Nesse mesmo dia, � z 20 páginas de criação literária. O livro é um drama com grandes emoções do início ao � m. Como em todos os ‘contos’, uma relação amorosa vai juntar-se ao cúmulo de sensações

geradas pelas personagens envolventes. Penso que os leitores podem esperar do livro muita emoção, introspeção e lições de vida...

Há muitos jovens estudantes que nos perguntam se é fácil começar no mundo da escrita: como foi e está a ser a tua experiên-cia?

Nesta experiência em termos monetários ainda não estou a sentir nada de diferente mas só por dar a conhecer esta faceta a tanta gente está a ser entusiasmante. Toda a gente pode escrever mas nem toda a gente pode criar. Infelizmente um escritor que faz da sua vida a escrita não é remunerado o su� ciente para ‘sobreviver’ e por isso penso ter um outro trabalho � xo e usar esta arte como hobby. Mas por enquanto, penso em ir escrevendo..

O teu caminho pro� ssional vai ser in� uen-ciado pelo teu amor pela escrita?

Ainda estou indecisa quanto à minha escolha pro� ssional mas acho que me vou reger pelas letras, apostando em jornalismo. Não tenho uma vasta cultura mas o estudo de Cesário Ver-de, Fernando Pessoa e Camões ajudaram-me mais no meu sentido crítico e criativo.

Texto: Bruna Pereira | Fotos: Cedidas pela entrevistada e pela Chiado Editora

Excerto do Livro “Um dia de cada vez”, de Patrícia Alturas

Excerto Excerto do Livro do Livro “Um dia “Um dia de cada de cada vez”, de vez”, de Patrícia Patrícia AlturasAlturas

Como cantam Os azeitonas...“Quem és tu, miúda”?Patrícia Alturas nasceu a 25 de outubro de 1995 e estuda, desde o 7º ano, na Escola Se-cundária Quinta do Marquês (Oeiras, Lisboa), onde após uma breve estadia no curso cientí-fi co, mudou para o curso de Artes Visuais, onde completou o 11º ano. Atualmente com 17 anos, Patrícia defi ne-se como uma rapariga “desportiva” e “caseira”, já que adora desporto, mas sempre que tem tempos livres passa-os em casa a ver fi lmes ou a dormir. Por falar em cinema, Patrícia afi rma que se inspira em fi lmes como “Para a minha irmã” e “Nunca é tarde demais”: “são alguns dos fi lmes que têm uma moral de historia parecida com a minha”, acrescenta.Em abril do ano 2012, esta estudante estreia-se no mundo da escrita, lançando o seu primei-ro livro de poesia, “Relatos de uma vida lírica”. Agora, em 2013, surge o seu segundo livro, “Um dia de Cada Vez”, um romance que promete apaixonar todos os seus leitores.

+ DestaqueÀ procura de mais sugestões de leitura para este mês? Procura em www.maiseducativa.com

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Agora os estudantes portugueses têm mais hipóteses de entrar para o curso de medicina com que sempre sonharam. Uma nova parceria entre a Universidade Palacký e a MultiWay tornam isso possível.

UNIVERSIDADE PALACKÝOlomouc é uma cidade universitária desde o século XVI, sendo a sua universidade a segunda mais antiga na República Checa. Muitos nomes conhecidos na ciência estão ligados à universidade. Hoje em dia a Universidade Palacký conta com cerca de 22.000 estudantes distribuídos por oito faculdades (Filoso�a, Medicina e Medicina Dentária, Ciências da Saúde, Ciências, Direito, Educação, Teologia e Educação Física).

O HOSPITAL DA UNIVERSIDADEO atual Hospital da Universidade começou a ser construído em 1894 e foi sendo alargado e atual-izado até hoje. O Hospital conta neste momento com 1.400 camas, 29 departamentos clínicos, 16 clínicas de atendimento a doentes externos e mais cinco locais de apoio médico. 519 membros de sta� dão apoio a 695 médicos. O Hospital ocupa uma área de 330.000 m2 e trata anualmente à volta de 650.000 pessoas.É o local ideal para o ensino de Medicina.

FACULDADE DE MEDICINA E MEDICINA DENTÁRIAO ensino da medicina tem atraído estudantes de todo o mundo nas últimas décadas. O ensino em Inglês foi introduzido em 1993. Neste momento perto de trezentos estrangeiros frequentam o curso neste idioma. A Faculdade consiste em 44 departamentos com mais de 750 professores, que tornam os cursos de elevado nível académico acessíveis a cerca de 2.500 estudantes na área da medicina.A Faculdade participa no European Community Course Credit Transfer System (ECTS) o que permite aos estudantes da União Europeia terem os seus diplomas reconhecidos.

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+DestaqueEstas e outras novidades, entrevistas ou curiosidades sobre o mundo da música es-tão todos os dias em www.maiseducativa.com.

+Destaque+DestaqueEstas e outras novidades, entrevistas ou curiosidades sobre o mundo da música es-tão todos os dias em www.maiseducativa.com.

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A festa não fica por aquiSituado num parque a cinco quilómetros da cidade de Gouveia, o Ecoparque,

o Festival oferece-te uma paisagem e um ambiente a pedir períodos de festa e animação, intercalados com o mais relaxante dos descansos.

Há espaço para um Parque Aventura, uma “Piscina Praia” aquecida, um court de ténis, um campo de areia e de futebol, um polidesportivo, circuitos de

manutenção, mini-golf, parque de campismo, restaurante, bar com animação noturna e um palco que pode servir para as mais variadas performances.

Por isso, descarregar energia no downhill, em torneios de várias modalidades, em workshops de graffi ti, yoga ou artesanato ou em contacto com a natureza

(escalada, por exemplo), são algumas das atividades que vais poder fazer.Quanto aos artistas, e para além do nosso entrevistado Bezegol, há nomes

como DJ Ride, Dealema, Cosmo Klein, 2Much4u Dj’s ou Xibata.

A 10ª edição do Festival do Secundário realiza-se de 24 a 28 de março e, para lá estares, tens de ir ao site (www.festivalsecundario.com), preencher a fi cha de inscrição e não esquecer a indispensável tenda. Lembramos ainda que março é

mês para o São Pedro pregar algumas partidas, mas a chuva não vai fazer parar o Festival. Por isso, vai prevenido.

com outros festivais. Achas que os jovens estão atentos a este tipo de movimentos e de propostas musicais?B - Graças à Internet que o underground se

tornou mais acessível e deixou de ser limitado ao número de cópias que cada artista conseguia disponibilizar para o mercado.

As cópias a nível físico continuam a ser difíceis de arranjar, mas hoje podes ter uma edição de 500 ou 1000 cd’s no mercado e ter 200 mil ou 300 mil downloads na net.

Isso faz com que os promotores comecem a reparar no underground e a reconhecê-lo.

Editares a tua própria música, os teus álbuns, é um privilégio ou a única saída que encontraste para evitar o peso de uma editora?B - Ser underground passa precisamente por

isso, estar fora do sistema que é determinado pelo mercado. Grandes editoras são parte inte-gral desse sistema e o facto de não me submeter aos seus contratos dá-me a liberdade que eu preciso para fazer som e escrever como e quando eu quero.

Quais são os teus planos para este ano?B - Em janeiro, lançámos o “Beat on the Brat”

com um riddim do DJ Kronic, que vamos levar aí juntamente com mais alguns sons novos que vamos lançar em março.

Temos também o projeto “Sacanas”, que sai pela Rude Records ainda este ano, e mais não posso adiantar que também não sei, é esperar para ver.

És um cantor reggae, mas também és rapper, és MC. Como te de� nes?

Bezegol (B) - Eu de� no-me como cantor/compositor, porque na verdade é o que eu faço. Tenho alguns rap’s e reggae’s que se calhar me deram mais visibilidade, mas sempre trabalhei outras sonoridades, tanto a solo como em partici-pações que tenho tido ao longo do tempo.

Fizeste parte de vários projetos. Reti-raste sempre aprendizagens diferentes de todos eles?B - É mais um sentimento de partilha do que de

aprendizagem, que eu retiro das participações. Combinar ideias no estúdio, ver como os outros trabalham, perceber como chegam à sonorida-de deles e juntar isso com o que me passa pela cabeça é bom. Quando daí sai um bom tema, ainda é melhor.

És um adepto do Facebook e das novas formas de contacto entre uma banda e os fãs ou usas porque tem de ser?B - Acredito no potencial desses meios, faço

uso de alguns para divulgar o meu trabalho, mas acho que deve ser usado com alguma modera-ção e de uma forma séria.

Apostas muito nas letras e na crítica so-cial? Achas que falta esse espírito crítico aos jovens e a música é uma forma de os despertar para os problemas?B - Não acho que falte espírito, falta é informa-

ção. Anda tudo revoltado com a situação atual porque estão a sentir agora o efeito do desgover-no que se apoderou deste país, há muitos anos, debaixo dos nossos narizes.

O Governo e a oposição já fazem este jogo por pura estratégia � nanceira, não tem nada que ver com o interesse ou bem da população e isso, com o arrastar dos anos, estendeu-se a todas as classes políticas e sociais.

Vivemos numa mentalidade em que quem é 100% cumpridor das suas obrigações é conside-rado ‘burro’. É preciso incutir uma mentalidade de ‘bem comum’ na juventude portuguesa, pois só assim se começa a reerguer a moral deste país que é nosso e, por consequência, no futuro, con-seguirmos ter representantes dignos desse cargo.

A maioria dos artistas que vai ao Festival do Secundário faz parte de um círculo mais underground, comparando

Está a chegar a 10ª edição do Festival do Secundário, em Gouveia. São cinco dias, mais de 5 mil participantes, em clima de festa e com direito a desportos de praia, aventura ou mergulho. A música não pode faltar e, por isso, fomos falar com um dos artistas mais aguardados pelo público. “Faço música para toda a gente”, diz-nos Bezegol. Nós ouvimos e acreditamos.

Entrevista e Texto: João Diogo Correia

Vais ficar de fora?

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Texto: João Diogo Correia

Queen, “You’re My Best Friend” - A música foi escrita pelo baixista da banda, John Deacon, e até foi a pensar na mulher. Apesar das partes mais românticas, a verdade é que muito desta letra podia ser dedicado aos pais que sabem tam-bém ser amigos.

Luther Vandross, “Dance With My Father” - O álbum “Dance With My Father”, de Luther Van-dross, inclui uma música, com o mesmo nome, em que o cantor soul dos EUA pede uma última dança com o pai que já partiu. É um dos grandes clássicos para este dia e Jessica Sanchez, � nalista do programa American Idol fez-lhe uma versão igualmente arrebatadora.

Beyoncé,“Daddy” - Já a tínhamos incluído Beyoncé na lista de músicas românticas para o Dia dos Namorados, mas não podíamos esquecer esta canção, em que eterniza o seu pai como o melhor companheiro que teve.

Cat Stevens, “Father and Son” - Mais um clássico, desta vez na voz do britânico Cat Stevens. Nesta música, Stevens faz a voz de pai e de � lho – o primeiro aconselha o segundo a ter calma, quem sabe casar e ter � lhos. O � lho não se conforma e diz que sabe que chegou a hora de partir e traçar o próprio destino.

Manowar, “Father” (“Pai”) - Esta vai para os pais fãs de heavy metal e, particularmente, de Manowar. Em 2009, a banda norte-americana lançou um EP intitulado “Thunder in the Sky”, dividido em duas partes. A segunda consistia no seguinte: uma música dedicada aos pais gravada em 15 idiomas diferentes. O português foi um dos escolhidos, mas com sotaque do Brasil.

Foo Fighters,“My Hero” - Dave Grohl, vocalista da banda, explicou que esta música é dedicada a todos os heróis que vamos tendo ao longo da vida, desde os mais aos menos conhecidos. O teu pai não precisa de ser falado no mundo inteiro para se tornar um herói.

Billy Ray Cyrus e Miley Cyrus, “I Learned From You” - Se há pessoas com quem podes aprender, o teu pai é certamente uma delas. Miley Cyrus ainda nem 18 anos tinha e já o sabia. Por isso, chamou o pai, Billy Ray Cyrus, para participar na última canção do álbum “Hannah Montana”, a personagem que tinha na Disney Channel. E o sucesso não se fez esperar, num álbum que entrou diretamente para o número da tabela da Billboard dos mais vendidos nos EUA.

Eric Clapton, “My Father’s Eyes” - A histó-ria por trás desta música não é alegre, mas o resultado � nal é inspirador. Eric Clapton nunca conheceu o pai e fala-nos desse desejo em “My Father’s Eyes”. O tema ganhou o Grammy para Melhor Performance Vocal Pop Masculina no � nal da década de 90 e, entretanto, Clapton con� r-mou que nunca mais a tocará ao vivo.

John Lennon, “Beautiful Boy” - Desta vez, in-vertemos os papéis. Se até aqui os elogios iam to-dos para os pais, agora há que mostrar-lhes que os � lhos também os merecem. “Beautiful Boy” é uma música quase sussurada, uma verdadeira canção de embalar, escrita a pensar em Sean, o único � lho de Lennon e Yoko Ono.

John Mayer, “Daughters” - O mesmo conceito, mas agora para as meninas. John Mayer lembra todos os pais que devem tratar bem as suas � lhas e a prova de que o conselho foi ouvido é que “Daughters” também arrecadou um Grammy, o de Música do Ano, em 2005.

Não há data ou ocasião especial que não peça uma música a condizer. Em março, o Dia do Pai é incon-tornável e, por isso, fomos à procura das músicas mais pedidas e oferecidas a todos os pais deste mundo.

São eles que ensinam os rapazes a fazer a barba ou a apertar a gravata para o primeiro baile de fi nalistas. São eles que normalmente correm atrás das raparigas que acabaram de tirar as ‘rodinhas’ da bicicleta.

Os pais fazem muito mais do que isso e merecem a nossa playlist para o dia 19 de março. Vamos às 10 músicas que vais pôr a rodar no carro do teu pai:

Para os pais,

com amor

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BiologiaBioquímicaCiências da SaúdeEngenharia Geográ�caEngenharia InformáticaEstatística AplicadaEstudos GeraisFísicaGeologiaMatemáticaMatemática AplicadaMeteorologia, Oceanogra�a e GeofísicaQuímicaQuímica TecnológicaTecnologias de Informação e Comunicação

Engenharia Biomédica e BiofísicaEngenharia da Energia e do Ambiente

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O ator de “Conan, o Bárbaro” está em conversa-ções para participar em “Guardians Of The Galaxy”. Depois de uma audição muito bem conseguida, para ele estará reservado o lugar de Drax, também conhecido por Arthur Douglas, que começou a sua vida como humano mas cuja família foi atacada e assassinada por Thanos (o vilão púrpura que apareceu no � nal de “Os Vingado-res”). Douglas/Drax recebe uma segunda oportunidade de Kronos, que coloca o seu espírito no poderoso novo corpo de Drax. Com a ajuda dos guardiões, Drax tentará destruir o malé� co Thanos. Em negociação está também a parti-cipação de Chris Pratt para interpretar a personagem Star-Lord. As gravações devem começar este ano no Reino Unido. Entretanto, o realizador James Gunn e a Marvel estão à procura do resto do elenco para o tão aguardado � lme.

Jason Momoa vai ser Drax, o Destruidor?

notícia

Texto: Revista EmpireFotos: Cedidas pelos estúdios

Texto: Revista EmpireFotos: Cedidas pelos estúdios

A Empire é a revista de cinema mais vendida no mundo. Todas as novidades do cinema, entrevistas exclusivas, acesso privilegiado aos estúdios e grandes especiais

são apenas alguns dos ingredientes que todos os meses vais poder encontrar nas bancas, em facebook.com/RevistaEmpirePortugal e www.empire.com.pt

Na segunda parte do último capítulo de “Twilight “encontramos a família Cullen toda reunida e feliz: Bella (Kristen Stewart) já é vampira e a sua � lha Renesmee (Mackenzie Foy) cresce a olhos vis-tos, sempre seguida de perto por Jacob (Taylor Lautner). Mas os problemas não tardam. Os Volturi são avisados de que a � lha de Bella e Edward (Robert Pattinson) é uma criança imortal e, perante a ameaça que paira sobre Renesmee, os Cullen e Jacob começam a reunir testemunhas que garantam que a criança é apenas meia vampira e meia humana. O grande confronto acontece no ecrã, mas não no � nal da história. Depois do embate entre os Volturi e os Cullen, e seus aliados, chega o derradeiro � nal feliz da saga de Bella e Edward. Apesar de � car a dúvida se este será mesmo o adeus de-� nitivo, é o � nal de que a história de “Twilight” precisava. Perfeito para os fãs de Bella e Edward. Nesta versão em DVD e Blu-ray, os extras estão repletos de entrevistas e relatos nos bastidores, pelo que os fãs não vão querer perder.

“A Saga Twilight - Amanhecer: Parte 2”crítica DVD e Blu-raycrítica DVD e Blu-ray

Alguma vez pensaram no que seria um romance entre um zombie e uma humana? Com “Sangue Quente” não precisam de imaginar mais. Nesta comédia romântica zombie, R (Nicholas Hoult) é o zombie, Julie é a humana (Teresa Palmer) e ambos recriam uma história de amor universal, daquelas em que percebemos o quanto é difícil dizer o que se sente. O romance começa depois de R comer o cérebro do namorado de Julie, apaixonando-se por ela e acabando por testar os limites da sua condição de zombie. Os dois apaixonados tentam lutar pelo seu � nal feliz, enquanto combatem os restantes zombies e o pai de Julie (John Malkovich). Entre a desconstrução da cultura pop de “Bem-vindo à Zombieland” e o romance de “(500) Dias com Verão”, “Sangue Quente” conse-gue fazer com que o apocalipse pareça encantador. Quente é a palavra certa!Já nas salas

“Sangue Quente”crítica cinema Ficha Técnica

RealizaçãoJonathan Levine

Nicholas Hoult, Teresa Palmer, John Malko-vich, Rob Corddry, Analeigh Tipton, Dave Franco

98 minutos

Elenco

Duração

O ator de “A Guerra dos Tronos” foi con� rmado no elen-co do novo � lme da saga “X-Men”. Peter Dinklage é a mais

recente aquisição do realizador Bryan Singer, que já conta com os veteranos James McAvoy, Michael Fassbender, Hugh Jackman, Patrick Stewart e muitos outros. O papel que Dinklage irá inter-pretar ainda não foi revelado, por isso esta participação ainda é um mistério, já que é a primeira do ator na saga. O novo “X-Men” terá viagens no tempo e verá os heróis e os mutantes a lutar para evitar um potencial futuro catastró� co. Este será também o re-gresso de Bryan Singer, depois de ter realizado os dois primeiros � lmes da saga. “X-Men: Days of Future Past” deverá chegar às salas no próximo ano em formato 3D.

notíciaPeter Dinklage junta-se a

“X-Men: Days of Future Past”

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Uma escola para a vida...Escola de Comércio de Lisboa

Descobre tudo o que a Escola de Comércio de Lisboa tem para te oferecer em www.escolacomerciolisboa.pt Quem sabe se o teu futuro não passa por aqui?

Susana FreireEx-Aluna do Curso de Técnico de Vendas | Sales Manager

“A Escola de Comércio de Lisboa foi decisiva para o meu futuro”Ao longo dos três anos letivos, são adquiridos conhecimentos que tornam os alunos da ECL diferentes de todos os outros. Cada disciplina, por si só, tinha uma grande aplicação prática ao que seria a futura profi ssão de cada aluno. Os estágios profi ssionais permitiram-me não só conhecer a realidade de cada empresa, como também me permitiram aplicar os conhecimentos adquiridos em aula.A ‘cultura empresarial’ vivida na escola permitiu-me tam-bém crescer enquanto pessoa, dotando-me de um maior sentido de responsabilidade, preparando-me para o mundo laboral.Durante o meu percurso na Escola de Comércio de Lisboa pude sempre contar com todo o apoio dos formadores, que todos os dias prendavam os alunos com a sua dedicação e empenho. Hoje, sou colabora-dora na empresa para a qual desenvolvi o projeto de fi m de curso e sinto-me bastante realizada, profi ssional e pes-soalmente.”

Rui BotelhoAluno Finalista do Curso de Técnico de Comércio

“A Escola de Comércio de Lisboa ensinou-me a ultrapassar todos os obstáculos encontrados”“Entrei para a Escola de Comércio de Lisboa ainda uma

criança, com apenas 15 anos, mas rapidamente tive que

me adaptar à fi losofi a da Escola, ensinando-me assim a

ser adulto e a ter uma postura profi ssional, fazendo-me

fazer parte de muitas atividades que requeriam uma idade

mais avançada. Proporcionou-me oportunidades únicas

e irrepetíveis, tais como a visita de estudo a Londres e a

realização do estágio curricular em Barcelona, onde adquiri

conhecimentos tanto a nível profi ssional como a nível pes-

soal, e onde vivi experiências únicas. Agora que está prestes a acabar a minha viagem nesta Escola, sei que foi a melhor decisão que tomei no fi nal do 9º ano. Apesar de todas as difi culdades encontradas neste percurso, a Escola de Comércio de Lisboa ensinou--me a ultrapassar todos os obstáculos encontrados, superando-os com sucesso!Por isso, recomendo a todos os alunos que queiram ingres-sar no ensino profi ssional, que vejam a ECL como uma equipa de trabalho e uma Escola de referência.”

Preparar os jovens de hoje para o mundo do trabalho de

amanhã, cada vez mais competitivo, no Comércio e Serviços, é a prioridade

da Escola de Comércio de Lisboa (ECL) há 23 anos. Estando o desemprego a crescer,

orgulhamo-nos de contrariar esta tendência, não tendo alunos sufi cientes para os desafi os profi ssionais que diariamente são colocados pelas empresas. Todos os dias sabemos de

casos de sucesso dos diplomados pela Escola, fazendo parte do quadro de im-

portantes empresas, das vendas ao comércio, vitrinismo, marketing

e informática de gestão.

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Uma escola para a vida...Escola de Comércio de Lisboa

Maria Inês EspigaAluna Finalista do Curso de Técnico de Vitrinismo | Design de Loja“Foi um período da minha vida em que cresci e aprendi muito”“Durante o meu percurso na Escola de Comércio de Lisboa, tive a oportunidade de crescer tanto a nível pessoal, escolar e profi ssio-nal. E tudo isto foi possível devido às oportunidades que a escola proporciona aos seus alunos, como por exemplo a visita de estudo a Londres, onde tive a possibilidade de conhecer o tecido comer-cial londrino e de observar o quanto este se difere do de Portugal.No plano curricular da escola estão integrados estágios, estes proporcionaram-me a consolida-ção dos conhecimentos adquiridos nas aulas. Serviram, também, para conhecer os meus pontos fortes e fracos e em todos os estágios houve, sempre, lições a retirar. Como aluna do Curso de Técni-co de Vitrinismo, tive também a oportunidade de realizar montras e projetos de Visual Merchandising.Além de estagiar em Portugal, também estagiei em Barcelona, o que me proporcionou uma das melhores aventuras da minha vida. Conhecer uma nova cultura e es-tagiar numa empresa fora do meu país. Foi um período da minha vida em que cresci e aprendi muito.”

Publireportagem

Esta situação deve-se à aposta que a Escola faz em parcerias com empresas de sucesso no cenário português e internacional. FNAC, Douglas, Massimo Dutti, Baviera – Concessionário BMW,

h3, Corte� el, Freeport, Co� na Media, El Corte Inglés, CheckPoint, Grupo Immochan, entre outras, são exemplos de líderes de mer-

cado que, reconhecendo a importância de ter nos seus quadros um know-how quali� cado, possibilitam aos Alunos uma experiência em

contexto real das práticas do mercado de trabalho.A experiência tem demonstrado que o que começa por ser um está-

gio, acaba por se tornar no primeiro emprego de muitos destes jovens, cujas competências, motivação e iniciativa atraem a entidade empre-gadora. Durante o curso, os alunos realizam estágios de seis semanas, por ano, em empresas em Portugal e noutros países da União Europeia. Esta experiência permite-lhes ingressar no mercado de trabalho com um currículo alargado e internacional e com uma visão ampla da reali-dade empresarial.

Na oferta formativa da ECL para 2013/2014 encontram-se os Cursos de Técnico de Comércio, Vendas | Sales Manager, Marketing, Vitrinismo | Design de Loja, Design Grá� co, Organização de Eventos, Apoio à Ges-tão Desportiva, Informática de Gestão, Gestão do Ambiente, Jardina-gem e Espaços Verdes e Restauração|Restaurante-Bar. Os destinatários são jovens que terminaram o 9º ano ou que, embora tenham tido uma experiência no Ensino Secundário, não tiveram a possibilidade de o concluir. Estes cursos permitem obter a via pro� ssionalizante do Ensino Secundário e conferem diplomas de quali� cação pro� ssional de Nível 4, permitindo o ingresso no Ensino Superior.

O ensino praticado na ECL carateriza-se por práticas inovadoras, com metodologias ativas e forte componente prática e interdisciplinar. Nes-te contexto, realizam-se diversas Visitas de Estudo, de âmbito cultural e pro� ssional, e Workshops. Pretende-se, também, o desenvolvimento de competências para a vida, como falar em público, ter iniciativa e sa-ber correr riscos. Os cursos têm uma componente essencialmente prá-tica e a formação decorre em espaços inovadores inseridos na escola e concebidos para o efeito: ECL Alimentar (loja do ramo alimentar de 200 metros quadrados devidamente equipada), ECL Concept (loja pop--up, de 100 metros quadrados, devidamente equipada), ECL Papelaria (física e virtual), ECL Informática (empresa prestadora de serviços), ECL Visual Merchandising (constituída por Atelier de Vitrinismo, Nichos e Montras de diferentes tipos e formatos).

Ainda a convite de várias entidades os alunos realizam diferentes ati-vidades em contexto real, como por exemplo na Feira Internacional de Lisboa - FIL (PAPERGIFT); em parceria com a União das Associações do Comércio e Serviços - UACS, o projeto “O Comércio em Cidades Histó-ricas”; com a Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais, o projeto “Proximus”; com o Museu dos Coches, o Projeto “Museu dos Coches – Novo Espaço, Novo Rumo”; entre outros. A hipótese de realização destes trabalhos constitui uma prova de con� ança das empresas.

Piedade Redondo PereiraDiretora da Escola de Comércio de Lisboa

Preparar os jovens de hoje para o mundo do trabalho de

amanhã, cada vez mais competitivo, no Comércio e Serviços, é a prioridade

da Escola de Comércio de Lisboa (ECL) há 23 anos. Estando o desemprego a crescer,

orgulhamo-nos de contrariar esta tendência, não tendo alunos sufi cientes para os desafi os profi ssionais que diariamente são colocados pelas empresas. Todos os dias sabemos de

casos de sucesso dos diplomados pela Escola, fazendo parte do quadro de im-

portantes empresas, das vendas ao comércio, vitrinismo, marketing

e informática de gestão.

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O novo campus vai lecionar os cursos de Bachelor of Business Admi-nistration in Hospitality Management (3 anos e meio) e o Postgraduate Diploma in Hospitality Administration (1 ano e meio). Com programas de Gestão em Hotelaria, Eventos, Desporto, Turismo e Entretenimento, o Glion Institute of Higher Education tem ligação direta com os principais empregadores na área da Hotelaria, oferecendo uma taxa de empregabili-dade de cerca de 90%, até seis meses após a conclusão dos cursos.

Para Douglas L. Becker, Presidente e Diretor Executivo da Laureate Edu-cation, Inc. “Londres é uma porta de entrada importante para os nos-sos alunos de gestão de Hospitality, dado que é um dos centros mais importantes do mundo para os negócios e � nanças, constituindo um destino seguro para os alunos que querem ganhar seu grau académico na língua inglesa. Estamos muito satisfeitos que este novo campus da Glion tenha sido possível através nossa parceria com a Universidade de Roehampton, em Londres.”

Os alunos da Glion Londres podem optar ainda optar por estudar a tem-po parcial, online ou em tempo integral. A Glion possibilita ainda a inte-gração numa sala de aula global em tempo real que conecta entre si todos os alunos e os diferentes campus, permitido uma verdadeira educação internacional.

As formações têm início a 12 agosto, estando as inscri-ções abertas até maio.

Depois de Suíça e EUA, o Glion Institute of Higher Edu-cation abriu o seu primeiro polo universitário em Londres, na Universidade de Roehampton. Para estes novos alunos de Hotelaria, isto signifi ca fi carem mais perto dum grande centro de negócio.

O requinte suíço junta-se ao

rigor inglês

Para mais contactos:Pedro Martins | + 351 [email protected]

• A Glion tem ligação direta com os principais emprega-dores na área de Hotelaria, setor de atividade líder a ní-vel mundial em crescimento e dinamização de emprego;• Com quase 10 mil licenciados a trabalhar em mais de 100 países, os antigos alunos de Glion (Alumni) ajudam à integração dos novos licenciados no mundo profi ssio-nal, conseguindo corresponder as necessidades sentidas pela indústria às caraterísticas dos licenciados.

Fotos: Glion Institute of Higher Education

Já conheces a Glion Institute of Higher Education?A Glion Institute of Higher Education é uma instituição privada suíça que oferece Licenciaturas, Pós-Graduações e MBAs. Credenciada em nível universitário pelo New England, Associação de Escolas e Faculdades, Inc. (www.neasc.org) através de sua Comissão de Instituições de Ensino Superior, oferece programas nas áreas de Hotelaria, Turismo, Eventos, Desporto, Entretenimento e Gestão.O corpo estudantil compreende mais de 1600 estudantes, com mais de 90 nacionalidades. A Glion pertence ainda ao segmento de Hospitality da Laureate, maior grupo universi-tário mundial.Sabe mais em www.glion.edu

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JUNTA-TE AO LÍDER NA FORMAÇÃO PROFISSIONALEM MEDICINA COMPLEMENTAR /ALTERNATIVA

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Cuidados VeterináriosManeio e Utilização do CavaloMecanização e Tecnologia AgráriaOlivicultura e Tecnologia do AzeiteQualidade AmbientalSegurança e Higiene AlimentarTecnologias de Produção Integrada em HortícolasViticultura e Enologia

Agronomia*Engenharia do AmbienteNutrição Humana e Qualidade Alimentar Produção Animal *Tecnologia Alimentar***acreditado pela A3ES / em processo de registo pela DGES**em acreditação pela A3ES

Artes Plásticas e MultimédiaEducação e Comunicação MultimédiaEducação BásicaEducação Social

Formação Cientí� ca para a DocênciaNecessidades Educativas Especiais domínio cognitivo motorMediação de Con� itosMediação Familiar

Administração EducacionalDidática do PortuguêsEducação e Comunicação MultimédiaEducação em Matemática e em CiênciasEducação Social e Intervenção ComunitáriaCiências da Educação_ Àrea de Supervisão e Orientação Pedagógica

Educação Pré-Escolar Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino BásicoEnsino do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos Desenvolvimento de Produtos Multimédia

Condição Física e Saúde no DesportoDesporto de Natureza e Turismo Activo Treino Desportivo Psicologia do Desporto e do ExercícioGestão das Organizações DesportivasAtividade Física e Estilos de Vida Saudável

Enfermagem (entradas no 1º e 2º semestre)

Enfermagem de Saúde Materna e ObstetríciaEnfermagem ComunitáriaEnfermagem de Reabilitação

Enfermagem da FamíliaCuidados PaliativosCuidados ContinuadosEnfermagem de Saúde da Criança e Jovem

Enfermagem de Saúde Materna e ObstetríciaEnfermagem de Saúde FamiliarEnfermagem ComunitáriaEnfermagem à Pessoa em Processo de Doença na ComunidadeEnfermagem de ReabilitaçãoEnfermagem de Saúde da Criança e Jovem

Erasmus Mundus em Enfermagem de Emergência e Cuidados Críticos (em parceria com as Universidades de Oviedo, Metropolia de Helsinquia e Universidade do Algarve)Supervisão em Enfermagem (em parceria com a Escola Superior de Enfermagem de Lisboa)

Administração PúblicaContabilidade e FiscalidadeGestão de EmpresasInformáticaMarketing e Publicidade

Gestão PúblicaContabilidade e FinançasSistemas de Informação de Gestão Gestão de Organizações de Economia Social Empreendedorismo Marketing e Publicidade

Agricultura SustentávelCulturas Horto-IndustriaisProdução de Plantas Medicinais e para Fins IndustriaisProdução e Tecnologia AnimalTecnologia Alimentar

Cursos de Especialização Tecnológica (Nível V)

Licenciaturas (1ºciclo)

Mestrados (2ºciclo)/ Pós-graduações

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Pós-Graduação

Mestrados (2ºciclo)

Mestrados (que habilitam para a docência)

Cursos de Especialização Tecnológica (Nível V)

Licenciaturas

Licenciatura (1ºciclo)

Pós-Licenciatura de Especialização

Pós-Graduações

Mestrados (2ºciclo)

Mestrados (em parceria)

Licenciaturas (1ºciclo)

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Desporto Área de especialização em : Treino Desportivo Condição Física e Saúde Desporto de Natureza Educação Física Escolar

Psicologia do Desporto e do ExercícioActividade Física em Populações Especiais

Mestrados (2ºciclo)

Actividade Física na Gravidez e Pós-PartoTreino Desportivo

Pós-Graduação

Atividades de Animação e MultiatividadesDesportos de MontanhaDesportos Náuticos

Especializações

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Tímido, inocente, de fotografi a, irónico, descarado, malicioso, desbragado e prestes a abraçar uma gargalhada. O sorriso é aquele pormenor que nos torna seres humanos únicos, afáveis, simpáticos e irresistíveis. Mas nem todos podem gabar-se de poder abrir a boca, deixando os presentes felizes com o gesto. Para que mostrar os dentes seja tão prazenteiro para ti como

para os demais, a Mais Educativa deixa algumas dicas práticas de higiene oral.

Texto: Bruna Pereira

Não é à toa que trincar maçãs ou cenouras deixa uma sensação de frescura bocal ma-ravilhosa. O mesmo não podemos dizer no � m de exagerarmos nas batatas fritas de pa-cote, nos rebuçados, no café, nas gomas, no vinho, nos bolos e nos chocolates – se fores fumador, o drama dos dentes amarelados e do mau hálito ganha toda uma proporção adicional, exigindo cuidados redobrados. Assim, optar por uma alimentação saudável, rica em vegetais, frutos, água, cálcio e minerais, contribui efetivamente para uma dentição saudável.

Não � ques à espera que o primeiro dente cariado não te deixe dormir… Como diz o ditado, “Mais vale prevenir do que remediar”, por isso, visita o teu dentista a cada seis meses para ver se está tudo em ordem dentro da tua boca. Lembra-te que existem recantos e alterações dentro da nossa boca que nos passam, por vezes, despercebidas, tais como a in� a-mação das gengivas, o aparecimento de cáries em locais mais escondidos e o desgaste do esmalte.

Se as tuas gengivas são mais sensíveis e tendem a sangrar, opta por uma escova média ou mesmo macia, nunca dura. O importante, na hora de escovar, é que não te esqueças dos dentes do fundo (que tam-bém existem, embora não apareçam nas fotos), das gengivas e também da língua! Muitas vezes, a halitose está relacionada com as bactérias, os restos de alimento e a saliva que se juntam à superfície da língua. Portanto, limpar a língua vai manter a tua boca mais limpa e melhorar conside-ravelmente a degustação. Para terminar, usa sempre o � o dentário para eliminar os resíduos entre os dentes que a escova não conseguiu eliminar.

Todos queremos um sorriso branco, sem tártaros e gengivas in� amadas, como suge-rem os anúncios publicitários. Mas segundo os especialistas, o ideal é escolheres uma pomada que contenha � úor e que seja pouco abrasiva (se bem que o bicarbonato de sódio presente nalgumas pastas de dentes serve efetivamente para neutralizar os ácidos da placa bacteriana). Depois, e à vontade do freguês, há toda uma variedade que poderás experimentar de acordo com as tuas necessidades bocais: anti-tártaro, anti-placa bacteriana, branqueadora, para problemas de sensibilidade dentária e herbal, para quem sofre das gengivas, por exemplo.

Para além de eliminar a formação de placa bacteriana e combater as doenças periodontais, o elixir bocal é um excelente aliado contra o mau hálito, devido às suas propriedades antisséticas e ao seu sabor fresco e agradável.À semelhança do que acontece com as pas-tas de dentes, poderás escolher o elixir mais indicado, conforme o que queiras combater: placa bacteriana, cáries, gengivite, mau hálito, hálito de fumador, efeito branquea-dor… Para os mais sensíveis, aconselha-se o uso de elixires apropriados e recomendados pelo médico dentista. Não te esqueças que depois da utilização do elixir bocal (seguindo as indicações da embalagem e o doseador incorporado), deves evitar lavar os dentes ou comer nos 30 minutos seguintes – caso contrário, o elixir perde a e� cácia.

Dica:Coloca o frasco de elixir à mão, junto ao lavatório, se possível, pois se o guardares no armário da casa de banho ou num lugar mais escondido, vais acabar por não o utilizar frequentemente, como deve ser.

Dica:Sabias que os morangos são verdadeiros branqueadores dentários naturais? O segredo está no ácido málico presente no morango e capaz de remover aquela desa-gradável coloração amarelada à superfície dos dentes.

dentição saudável.

Dica:Não estejas sempre a comer! A presença constante de alimentos na boca favorece a acidi� cação da saliva – os restos alimenta-res transformam-se em ácidos que podem destruir o esmalte dos dentes.

conseguiu eliminar.

Dica:Compra um segundo � o dentário para trazeres dentro da mala/mochila, caso não tenhas possibilidade de escovar os dentes ao almoço e para evitares dissabores como espinafres penduradas nos caninos, após algumas refeições.

Dica:Lembra-te que os dentes do siso nem sempre crescem no seu devido lugar e empurram, mesmo antes de furarem a gengiva, a restante arcada dentária, deformando o teu sorriso. Fica atento!

Contra o mau hálito, boche-char, bochechar!

O poder da escova e o super poder do � o dentário

Planos para hoje? Ir ao dentista!

Como escolher a pasta de dentes?

Comer bem, sorrir melhor

Estás em condições de abrir a boca?

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Nome: Miguel SantosIdade: 17 anosOnde estuda: Escola Secundária de AlcanenaO que estuda: Curso Científi co-humanístico de Ciências e Tecnologias

“As Olimpíadas de Matemática são bastante importantes para promover a Matemática”Pretende estudar Matemática Pura no Ensino Superior e é quase impossível esconder o fascínio que este aluno sente por esta disciplina: “Agrada-me a abstração da Matemática. Para além disso, é extremamente objetiva (não se pode discutir com uma defi nição ou com um axioma), ao contrário das Ciências Sociais ou das Artes, o que, ao contrário do que se possa esperar, per-mite uma maior abertura de espírito e estimulação da criativi-dade, já que, à partida, qualquer ideia ou direção na investiga-ção é admissível, desde que siga as regras básicas da Lógica”.A nível da divulgação da Matemática, este aluno entende que são eventos como as Olimpíadas Portuguesas da Matemática (OPM) que ajudam a que a Matemática deixe de ser um ‘bicho papão’, “já que aumentam a sua visibilidade da área junto do aluno comum. Para além disso, ao permitir que qualquer pessoa participe, dá oportunidade de experimentar participar numa competição de Matemática e de ver problemas diferentes e mais desafi antes do que os que se encontram na sala de aula”. Miguel fala com total conhe-cimento de causa, ou não fosse ele um ‘veterano’ desta competição dos números: “já participei quatro vezes nas Olimpíadas Portuguesas de Matemática e, em todas as parti-cipações, obtive medalha de ouro (duas vezes na categoria A - 8º e 9º anos - e duas vezes na categoria B - 10º, 11º e 12º anos). Participei também nas Olimpíadas Paulistas de Matemática, Olimpíadas de Maio, Olimpíadas Internacionais de Mate-mática, Olimpíadas Ibero-americanas de Matemática e ainda no Canguru Matemático”, conclui.

e encontrar produtos de polinómios ou calcular primitivas de funções são exercícios que não fazem parte das tuas preferências em termos disciplinares, talvez pertenças às recentes estatísticas. De facto, e segundo dados do Gabinete

de Avaliação Educacional (GAVE) do Ministério da Educação e Ciência (MEC), no ano letivo 2012/13, a média de resultados dos alunos do 9º ano na prova � nal de Matemática, que se realizou pela primeira vez o ano passado, foi de 54%. Já no 12º ano, a média dos Exames Nacionais a Ma-temática � cou-se pelos 10,5 valores, um número que escapa igualmente, por pouco, à negativa... Tendo em conta que tudo isto são resultados essenciais para quem almeja uma entrada no Ensino Superior e, muito antes disso, são sintomas de que as lições não andam a ser bem dadas ou então bem estudadas, a pergunta impõe-se: por que é que muitos alunos portugueses não gostam de Matemática?

Miguel Santos tem 17 anos, estuda na Escola Secundária de Alcanena e não se inclui nestas estatísticas, mas acredita saber a resposta: “a aversão à disciplina é um problema da sociedade: cada vez que um aluno inicia um ciclo de estudos, ouve dizer dos colegas, dos irmãos, dos pais, da televisão e até dos outros professores que a Matemática é muito difícil ou muito aborrecida ou seja o que for. Depois o aluno já está predis-posto a ter essa mesma opinião e a usar isso como desculpa para o seu insucesso”. O aluno alerta ainda para a importância de cativar desde cedo os alunos para a utilidade da Matemática, mesmo que esta seja uma tarefa difícil, tendo em conta que “um aluno de 11 ou 12 anos não tem maturidade para perceber isso, principalmente se aquilo que o distin-gue numa turma ou numa escola é jogar bem futebol”. Assim, Miguel Santos refere que a Matemática é bem diferente das outras disciplinas todas: “o aluno começa por aprender o que são os números (1,2,3,...) e o que pode fazer com eles (somar, subtrair, multiplicar, dividir). Depois aprende o que são frações e apreende um novo conceito de número, construído com base no conceito que já tinha. Isto prossegue ao longo de todo o ensino, até, por exemplo, se chegar às funções: um aluno que não percebeu o conceito de função no 8º ano terá di� culdade em compreender o que se faz com as funções no 11º ou no 12º, que é mais complexo. (…) Isto não se veri� ca noutras disciplinas sem este caráter de construção de conceitos sobre outros conceitos. Por exemplo, um aluno não precisa ter estudado a poesia de Cesário Verde para com-preender a poesia de Fernando Pessoa - se o professor decidiu não dar Cesário ou se o aluno andou com a cabeça na lua nessa altura... Isso não tem o mesmo impacto na aprendizagem do Português”.

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Nome: Pedro CapitãoIdade: 15 anosOnde estuda: Escola Básica de Telheiras (Lisboa)

“O que me fascina mais são os desafi os”Ainda não pensou muito no curso que vai seguir na Universidade, pois ainda está no 9º ano, “mas será algo relacionado com a Matemática”, admite este aluno, que já venceu variados prémios em competições de Matemática: Olimpíadas Portuguesas da Matemática 2011 (medalha de Ouro), Olimpíadas de Maio 2011 (medalha de Ouro), olimpíadas Paulistas 2011 (medalha de ouro), Olimpíadas Portuguesas da Matemática 2012 (medalha de prata) e Olimpíadas de Maio 2012 (medalha de Bronze). Porquê? “Sinto-me muito à vontade a trabalhar com a Matemática e acho que o que me fascina mais são os desafi os que a resolução de problemas representa”, diz ele, explicando que a aversão à Matemática que vê nalguns colegas se deve “às difi culdades que têm com esta disciplina ou talvez porque não veem a utilidade da Matemática para além do básico”.Sobre as máquinas calculadoras, este aluno acredita ser úteis, já que “permitem fazer operações mais rápida e facilmente, mas isso não faz com que fazer contas sem esses aparelhos seja menos importante”, esclarece ainda Pedro.

Não gostas de Matemática porquê?

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Texto: Bruna PereiraFotos: Cedidas pelos entrevistados

Na Primária, nasce o drama da tabuada, das contas de dividir e das primeiras frações. No Básico, as funções e equações (e até o próprio Teorema de Pitágoras) começam a deixar-nos a cabeça à roda. Já no Secundário, é a trigonometria, o cálculo diferencial e as probabilidades que nos fazem suar em bica só de pensar no que poderá sair no Exame Nacional do qual depende a nossa entrada na Universidade....Numa disciplina em que nem a melhor calculadora consegue ajudar mais, fomos saber o que pensam alunos e professores sobre a espécie de fobia que paira em torno dela - a temida Matemática.

asta uma conversa com os teus pais e avós e uma reviravolta profunda no sótão lá de casa, em busca dos velhinhos livros do Estado Novo, para dar de caras com exercícios para alunos da antiga 4ª Classe com o seguinte enunciado: “Uma torneira

enche um tanque em 18 horas e outra em 9 horas. Estando as duas torneiras a deitar água, em quanto tempo enchem o tanque?”. Numa altura em que estes estudantes não tinham ainda aprendido a matéria das equações e o uso de calculadores era coisa impensada, parece difícil calcular que o resultado deste exercício é 6 horas e se obtém com recurso a frações, verdade? Sobre essa espécie de mito urbano que apelida o ensino de Matemática de antigamente de ‘muito mais difícil’ e ‘exigente’, mas que em contrapartida não dá a alguns pais algumas das ferramentas necessários para ajudar os � lhos na atualidade, Vítor Martinho Fernandes, estudante do 12º ano na Escola Secundária Martins Sarmento, dá o seu exemplo pessoal: “os meus pais não me ajudam com os trabalhos, até porque não estão a par das matérias que estão presentemente a ser lecionadas neste 12º ano. Eles não tiveram oportunidade de andar na escola até esse nível, pelo que entendo que, por vezes, seja difícil para os nossos pais tentar ajudar”.

Já Miguel Santos diz falar com os pais sobre essa questão das di� culdades e das épocas, tendo chegado à seguinte conclusão: “no passado, a exi-gência era diferente; havia maior garantia de que os alunos sabiam fazer contas, o que era importante, visto não haver calculadoras ou outros instrumentos que tais e, portanto, ser muito necessária a correção no cálculo ao longo de todo o ensino. Por outro lado, havia menor diversi-dade de conteúdo lecionado. Hoje em dia há uma maior variedade de conteúdo lecionado, mas há menos garantias de que esse conteúdo seja corretamente apreendido pelos alunos, visto que é ensinado e avaliado de forma menos exigente. Isto é notório no Ensino Primário, visto que os alunos chegam ao 2º Ciclo, ao 3º Ciclo, ou até ao Ensino Secundário, sem saber fazer contas”. O aluno da Secundária de Alcanena acredita, por-tanto, que as máquinas calculadoras são excessivamente usadas, mas não defende a sua retirada, pois “seria ridículo pedir a um aluno que � zesse contas como 192384743634 x 314324354 à mão. No entanto - e esta é a questão fundamental - a pessoa tem a garantia de que saberia fazê-lo, se tivesse tempo e paciência? (…) Para além disso, a questão da máquina de calcular levanta outras questões de ética. Primeiro, diferencia os alunos por rendimentos, já que um aluno com maior disponibilidade � nanceira pode ter uma calculadora melhor e com mais funções do que um aluno com menor disponibilidade � nanceira (a vantagem é marginal, mas existe). Depois, a memória da calculadora permite-lhe armazenar infor-mação, que pode ser usada num teste ou num exame (isto é mais notório em Física e Química do que em Matemática)”.

Já para Miguel Teibão, Professor e Explicador de Matemática no Giná-sio da Educação Da Vinci, essa ideia de que a calculadora veio facilitar o ensino é mentira, até porque “os problemas não se resolvem sozinhos pela calculadora” e “a correta utilização da calculadora é também uma das competências exigidas aos alunos”. O docente considera ainda que a máquina de calcular “é uma ferramenta fundamental a partir do Ensino Secundário e no Ensino Básico e dispensa os alunos de cálculos morosos e sensíveis a erros, incidindo as aprendizagens e avaliações nos conteú-dos realmente novos e importantes. A calculadora também poupa tempo para que os alunos consigam realizar mais exercícios e com dados ou resultados maiores ou que envolvam mais complexidade” - em resumo, termina Miguel Teibão, “a Matemática também se desenvolve bastante graças a estas novas tecnologias” e aqui incluem-se também a “Internet e os Quadros Interativos”.

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Nome: Miguel TeibãoProfi ssão: Professor e Explicador de Matemática nos Ginásios Da Vinci, em Guimarães

“Por vezes, os alunos não sabem estudar Matemática”Não há nada que enganar: “a Matemática foi sempre a minha disciplina preferida, talvez pelos professores que tive que, em geral, me ensinaram a gostar e a pensar matematicamente. Pelos 15 anos já tinha em mente que queria ser Professor de Matemática e, no fi nal do Ensino Secundário, decidi mesmo seguir esse percurso”, explica, com orgulho, Miguel Teibão, muito consciente de que nem todos acham a Matemática uma matéria agradável de estudar. Porquê? “Em geral, os alunos que não gostam de Matemática, não gostam também (ou princi-palmente) dos professores, mas dizem sempre que compreen-dem muito melhor nas explicações. Parece-me, contudo, natural que um aluno não sinta que tem a mesma importância e individualização para o professor na escola que tem nas explicações. Assim, é naturalmente fácil que um aluno passe a gostar mais de Matemática depois de ter um bom explicador. ” O professor acrescenta ainda que “por vezes, os alunos não sabem estudar Matemática, pensando que basta ler o caderno, ou apenas repetem os exercícios que os profes-sores resolvem nas aulas, mas esta é uma forma errada de a estudar, pois estão apenas a treinar a mecanização de exercícios e não a compreen-der as razões e justifi cações Matemáticas para a resolução dos problemas”.

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Nome: Tiago RibeiroProfi ssão: Professor e Explicador de Matemática Pi r Quadrado, em Lisboa

“O ser humano será, por natureza, preguiçoso”Além de amparar os alunos e explicandos com matérias de Matemática dos Ensinos Básico e Secundário, Tiago Ribeiro dá ainda explicações a nível de o Ensino Superior de Álgebra Linear, Cálculo Integral e Diferencial, entre outras, no centro de Explica-ções Pi r Quadrado. O docente admite que até pode haver ‘ma-nhas’ para gostar da disciplina, mas que o segredo é só um: “da Matemática, como de tantas outras coisas, começa-se a gostar quando se começa a perceber. Faz parte da própria aprendi-zagem a forma como se obtém determinado resultado e não apenas o resultado em si”. Tiago Ribeiro acrescenta ainda que tenta sempre fazer que os alunos e explicandos compreendam o porquê das coisas. “Uma demonstração, algo de que os alunos tendem a não gostar, não é mais do que a forma de comprovar um resultado. E quando um aluno compreende um resultado, quando consegue resolver um exercício, é porque alcançou um novo patamar. E é apenas isso que eu tento transmitir”.Sobre o terror das contas e o uso das máquinas apelidado de excessivos por muito, o docente afi rma que “temos de reco-nhecer que os tempos são outros” e que “o ser humano será, por natureza, preguiçoso: se comprarmos uma máquina de sumos, nunca mais vamos espremer uma laranja à mão”. O fundamental, continua o docente, será o aluno, tendo a máquina à sua disposição para a realização de cálculos mais complexos, “ser estimulado a desenvolver e a compreender as potenciali-dades do cálculo mental. Para mim, a questão mais negativa da utilização em excesso da máquina passa pela perda de noção das próprias operações matemáticas. A divisão é um exemplo disso mesmo: poucos saberão calcular uma divisão mentalmen-te porque se perdeu a própria noção da operação”.

A Matemática de antes era mais difícil?

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Page 34: Mais Educativa | Março '13

A Final das Olimpíadas é já em março!É há 31 anos que a Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) convida as escolas, do

1º Ciclo ao Ensino Secundário, a participarem nas Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM). Este ano lectivo de 2012/2013, a Final Nacional das XXXI Olimpíadas Portuguesas de Matemática acontecem na Escola Básica e Secundária de Albufeira, entre 14 e 17 de março de 2013. As OPM contemplam para os 3º e 4º anos as Mini-Olimpíadas, para o 5º ano as Pré-Olimpíadas e para os 6º e 7º anos a Categoria Júnior. A Categoria A será para os 8º e 9º anos e a Categoria B para os 10º, 11º e 12º.

Para Luís Merca Fernandes, Professor Coordenador do Instituto Politécnico de Tomar (IPT) e Coordenador Geral das OPM, este concurso de Matemática está destinado a pro-mover o gosto e o entusiasmo pela resolução de problemas: “um dos objetivos das Ol-impíadas é mostrar que a Matemática pode ser divertida e que está presente em muitas coisas que nos rodeiam no dia-a-dia. Tentamos desmistifi car a ideia preconcebida negativa sobre a Matemática na nossa sociedade”. Mas atenção, porque também há tempo e espaço para detetar talentos nesta área: “Feliz-mente a nossa participação a nível internacional tem vindo a melhorar, tendo, Portugal, o ano passado, obtido a melhor classifi cação de sempre em qualquer das três competições internacionais em que participou. Temos um aluno, o Miguel Santos do 12º ano, que é um dos 100 melhores participantes de todos os tempos da Olimpíadas Internacionais de Matemática. É um feito notável”.

Sabe mais no site ofi cial, em http://www.spm.pt/olimpiadas/.

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nfelizmente, ao longo dos anos como docente, tenho repro-vado muitos alunos. Muitos deles vêm mal preparados quer do ponto de vista de conhecimentos matemáticos quer relativamente a hábitos de trabalho. Vêm desmotivados e

a primeira reação é de que não vão conseguir, que vão deixar a disciplina para um outro ano, que é muito difícil. Essencialmente o que se passa é que os alunos dizem que não gostam de Matemática porque não entendem a matéria”. É isto que refere Luís Merca Fernandes, professor e Coordenador Geral das Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM). E continua: “o que digo aos alunos é que eu estou ali para os ajudar a compreender a matéria. Que tem de fazer um esforço e serem persistentes. Desde que eles queiram aprender eu estou ali para os ensinar. Tento motivá-los para que eles se apliquem no estudo da disciplina. Nada na vida se consegue sem trabalho. No início do ano dou sempre exemplos de alunos que no ano anterior es-tavam com muitas di� culdades e que no � nal tiveram sucesso à disciplina. Um dos comentários que normalmente surgem nesses alunos é que “depois de perceber a matéria é muito mais simples fazer a disciplina; a� nal a Mate-mática até é interessante”.

Para Mariana Fonseca, aluna na Escola Secundária Filipa de Lencastre, que em tempos também teve aversão à Matemática, “há a ajuda dos centros de explicação e dos explicadores em si, que acompanham cada aluno como um novo caso e o ajudam a ultrapassar qualquer obstáculo com que se deparem”, refere, acrescentando que, no seu caso particular, recorrer ao Centro de Explicações Pi r Quadrado foi a solução: “os centros de estudo têm a função de complementar as aulas dadas nas escolas e ajudam ainda os alunos que procuram ir mais longe e permitem atingir as notas mais altas, para garantirem a entrada no curso que querem”. Tiago Ribeiro, professor e explicador de Matemática também no PI r Quadrado, alerta ainda: “Com o au-mento gradual do número de alunos por turma e com os constrangimentos próprios de cada ciclo de estudos, chegou-se a uma situação em que muitos alunos do 3º Ciclo, do Secundário e do Ensino Superior revelam problemas e insu� ciências em aspetos nucleares da disciplina, o que torna a sua re-cuperação quase inviável para um professor que tenha um programa para cumprir e mais 27 ou 28 alunos a quem dar atenção”. Assim, “as explicações acabam por ser uma opção quase inevitável”. Contudo, “é fundamental que os alunos se apresentem numa explicação como se deveriam apresentar para uma aula: com a matéria lida e com alguns exercícios resolvidos, ou com as respetivas tentativas e dúvidas”.

Na perspetiva do professor Miguel Teibão, que é também explicador nos Ginásios da Educação Da Vinci de Guimarães, não são só os alunos com di� culdades que podem precisar de recorrer a explicações - “para os bons alunos, também é a oportunidade de poderem aprofundar mais e mante-rem um desempenho e rendimento elevados”, destaca, lembrando todos os estudantes que precisam até da mais ín� ma décima para conseguirem entrar em cursos muito concorridos, como é o caso da Medicina. “Nos Ginásios da Educação Da Vinci de Guimarães, todos os alunos são sujeitos a um diagnóstico inicial das suas di� culdades, principalmente a nível de Álgebra, Cálculo e Geometria, assim como a uma análise dos testes e registos diários dos alunos. A partir daí, o professor delineia um programa individualizado, tentando recuperar, ao longo do tempo, as lacunas especí� cas identi� cadas de cada aluno”. Miguel Teibão explica que este procedimento é o melhor, tendo em conta que “os professores nas escolas têm muitas pressões, quan-to aos resultados dos alunos e ao cumprimento dos vastos programas e, geralmente, não conseguem solucionar as di� culdades individuais de todos os alunos... Por isso, recorrer a explicações pode ser a melhor solução”. No entanto, Luís Merca Fernandes alerta: “As pessoas têm de perceber que as ex-plicações ajudam mas por si só não resolvem o problema. Há muitos alunos que pensam que por ir para uma explicação � ca tudo resolvido. É uma ideia errada que vai levar o aluno a não conseguir os seus objetivos”.

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Nome: Vítor Martinho da Silva FernandesIdade: 17 anosOnde estuda: Escola Secundária Martins Sarmento (Guimarães)O que estuda: Curso Científi co-humanístico de Ciências e Tecnologias“O cálculo é parte fundamental do nosso quotidiano”“A Matemática é uma das minhas disciplinas preferidas, sendo que os desafi os que ela proporciona são ideais para o desen-volvimento intelectual que também é bastante importante a par do desenvolvimento físico”, começa por referir este aluno, para quem a Matemática apresenta variadíssimas utilidades “num mundo à base de Economia, percentagens e previsões”, já que “o cálculo é parte fundamental do nosso quotidiano e ultrapas-sar os desafi os que esta nos apresenta é o que faz com que ela se torne interessante”.

Como tem a ambição de cursar Medicina (onde espera fazer bom uso da Matemática, nem que seja pela utilização de instrumen-tos e equipamentos que funcionam com regras matemáticas), Vítor Martinho decidiu subir ainda mais as suas excelentes notas frequentando explicações nos Ginásios da Educação Da Vinci. Quanto a segredos de estudo, o estudante confessa que “não existe nenhuma técnica especial nem nenhum ‘truque mágico’. O segredo está no praticar, pois vamos ultrapassando as adversi-dades e vendo as nossas difi cul-dades, fazendo-nos fi car alerta perante exercícios futuros”. Em jeito de conclusão: “mais vale uma hora e meia a estudar devidamente do que uma tarde perdida distraído e a tentar estudar - assim poupa-se tempo e o rendimento será maior”.

Nome: Mariana FonsecaIdade: 17 anosOnde estuda: Escola Secundária Dona Filipa de Lencastre (Lisboa)

O que estuda: Curso Científi co-humanístico de Ciências e Tecnologias

“Eu mesma senti aversão à Matemática”É assim que Mariana resume a sua relação com a Matemática

até ao início do 11º ano. “A partir daí, senti realmente que era

uma disciplina que tinha aplicabilidade na vida real e acho que

é por isso que colegas meus e pessoas da minha idade ainda

se debatem com este ‘ódio’ à disciplina, porque ainda não se

aperceberam do quão importante é para nós”.

Atualmente, a Matemática é muito bem acolhida por Mariana Fon-

seca, embora não seja a sua área de eleição para os estudos uni-

versitários: “o que me fascina mais na Matemática é exatamente

o desafi o que sinto ao resolver cada problema novo ou quando

aprendo um novo ‘truque’ que me permite poupar tempo na

resolução dos problemas”.

Como passar a gostar de Matemática?

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Secretaria de Pós Graduação (3º Ciclo e Formação Contínua)- [email protected] - 21 361 5818 ou 21 361 50 82Secretaria de Graduação (1º e 2º Ciclos) - [email protected] - 21 361 5027/ 5018/ 5034/ 5035/ 5031/ 5075

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A ideia é simples: pôr os alunos do 12º ano a mostrar o que valem em áreas tão diversas como a história, a ciência, a arte, o desporto ou o entretenimento. Para isso, o ISLA Campus Lisboa, com a tua revista preferida, vai recor-rer ao famoso jogo, nascido em 1979, Trivial Pursuit.

Em 50 escolas e colégios do concelho de Lis-boa, a ação “Brilliant Minds” vai exigir cultura geral e muita rapidez de pensamento. Porque a tarefa é difícil, e o jogo assim o exige, vais competir em duplas. Escolhe o melhor parcei-ro e atira-te à vitória.

Novos planos para o intervalo:Bem sabemos que os jogos de Trivial Pursuit

que costumas fazer são bem demorados. Che-gar ao � nal do tabuleiro não é tarefa fácil e por isso, na ação“Brilliant Minds”, os jogos serão mais curtos.

A partir de 18 de março, nos intervalos das aulas, os de 15 ou 20 minutos (não te preocu-pes, que não te roubamos a hora de almoço), a ação começa e as duplas atacam. O objetivo é, claro, acertar o maior número de respostas, no menor tempo possível. Para te darem todas as orientações, estarão sempre presentes ele-mentos do ISLA Campus Lisboa.

A dupla vencedora de cada escola vai à gran-de � nal, disputada no OPEN DAY do ISLA Campus Lisboa, competir com as outras du-plas. O dia 9 de maio é o escolhido para a deci-são � nal. Marca na tua agenda!

Vem aí a competição que vai mostrar, de uma vez por to-das, quem tem afi nal os melhores neurónios da escola. “Brilliant Minds” é o nome da ação que o ISLA Campus Lisboa e a Mais Educativa, têm para ti. Se és fi nalista do Secundário e não falhas uma resposta no jogo Trivial Pursuit, está na hora de brilhares.Texto: João Diogo Correia

convida mentes brilhantesconvida mentes O ISLA CAMPUS LISBOA Br

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E prémios?

Também os há, não te preocupes: aqui ninguém se esquece de

premiar o esforço e por isso temos prémios aliciantes para os

vencedores.

Os primeiros classifi cados vão ter direito a dois Tablets Samsung, de cor cinza, numa oportunidade a não perder.

Como se não bastasse, esta dupla vai levar ainda um kit Liderpapel, que inclui, para cada um dos elementos: 1 Estojo

Escolar Beautone, 1 Pasta Beautone Classifi cadora com Fole em

Polipropileno Formato-A4 com 13 Departamentos, 1 Caderno Espiral

Liderpapel Think 160 FLS A4 Amarelo Pautado, 1 Caderno Espiral Li-

derpapel Capa Azul 80 Folhas Formato A4 Pautado, 1 Borracha Pentel

ZE15-MB, 1 Lapiseira Pentel PL75 0,5MM Azul Celeste, 1 Esferográfi ca

Pentel BK77 Azul, 1 Lápis Corretor Pentel ZL63, 1 Roller Pentel BP127

Vermelho, 1 Borracha Pentel ZEH10, 1 Marcador Fluorescente SL25

Laranja, 1 Corretor de Fita Pentel ZT45.

Para a dupla que fi car em segundo lugar na grande fi nal o prémio

são dois passes para o Sumol Summer Fest, um

festival que todos os anos assenta arraiais na vila da Ericeira.

Para quem gosta de música, praia e amigos, é difícil pedir mais.

Os últimos participantes a entrar no pódio vão ser premiados

com dois jogos para a PlayStation 3, o Sly Cooper: Thieves in Time,

o quarto da série, e Uncharted 3: Drake’s Deception, um dos jogos

mais aclamados pela indústria.

De que é que estás à espera para começar a treinar?

Page 37: Mais Educativa | Março '13

+ DestaquePara que não te escape nada, vai a www.isla.pt

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GESTÃO DA SEGURANÇA E PROTECÇÃO CIVIL

GESTÃO BANCÁRIA E MERCADOS FINANCEIROS*

GESTÃO DE EMPRESAS

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA

GESTÃO HOTELEIRA

HOSPITALITY & TOURISM MANAGEMENT*

INFORMÁTICA DE GESTÃO

MANAGEMENT & BUSINESS ADMINISTRATION*

MARKETING, PUBLICIDADE E RELAÇÕES PÚBLICAS

PSICOLOGIA*

SECRETARIADO E COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, WEB E MULTIMÉDIA

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*Ciclo de estudos a aguardar aprovação da A3ES.

INSCRIÇÕES ABERTASPARA O MUNDO

Ao escolheres uma licenciatura do ISLA Campus Lisboa estás a garantir muito mais do que a tua entrada na universidade. Passas a fazer parte da Laureate International Universities, o maior grupo mundial de ensino superior, com mais de 60 instituições em 29 países, que te oferece todas as oportunidades para que no futuro não te falte nenhuma.

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O que saber sobre o ISLA Campus LisboaPara além de jogar Trivial Pursuit, a ação “Brilliant Minds” dá-te a

oportunidade de descobrir ao pormenor tudo o que ISLA tem para

te oferecer.

Com licenciaturas em áreas como a Gestão de Empresas, o Turis-

mo, o Design ou a Engenharia Informática, o ISLA Campus Lisboa

aposta sobretudo na internacionalização dos alunos. E não é de

estranhar: desde 2011 o ISLA é parte do maior Grupo Mundial

de Ensino Superior – Laureate International Universities, presente

em 29 países, em mais de 65 instituições e com mais de 750.000

estudantes.

O ISLA Campus Lisboa é a única instituição de ensino em Portugal

que te oferece uma diversidade de cursos superiores reconhecidos

internacionalmente e a possibilidade de viveres uma experiência

académica internacional com programas pensados para cruzar fron-

teiras. A localização do campus também não desilude: num antigo

palácio do século XVIII, totalmente renovado, em Carnide, podes

ter o melhor de dois mundos, entre o charme de um edífi cio com

história e a funcionalidade de instalações modernas.

Mais do que preparar-te para o mercado de trabalho, o ISLA Cam-

pus Lisboa leva o mercado de trabalho até ti. Desde a criação dos

programas, à presença das maiores empresas das mais diversas áreas

de negócio no campus da universidade, garantes que em qualquer

fase do teu percurso académico podes dar-te a conhecer ao mercado

e fi car a saber em primeira mão quais as competências e os perfi s mais

procurados.

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Faz-se de tudo...

Antes mesmo de arriscarmos uma consulta no hospital, é ao balcão da farmácia mais próxima que nos dirigimos para dúvidas, primeiros sintomas de qualquer coisa que nos a� ige e pedidos de conselhos... Do outro lado, e vestido com uma impecável bata branca, um farmacêutico lida, todos os dias, com a enorme responsabilidade de trabalhar com medicamentos e com pessoas, explica em entrevista António Hipólito de Aguiar, Presidente da Direção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos.Texto e fotos: Bruna Pereira

O que é que faz no dia-a-dia ou o que é que pode vir a fazer um farmacêutico?Um farmacêutico faz muitas coisas e as pessoas, por vezes, não têm essa noção. Tradicionalmen-te, os farmacêuticos estão mais visíveis na zona da farmácia, espaço muito frequentado pelas pessoas. Depois, temos uma parte menos visível, mas igualmente importante, que é toda a parte de conceção, produção e colocação no mercado do medicamento. Em toda a área da indústria farmacêutica, o farmacêutico está presente: é ele que, duma forma geral, com outros grupos de investigadores, investiga os medicamentos e é ele que, depois, os leva à fabricação, sendo que todos os laboratórios a produzirem medicamentos têm de ter sempre a � gura dum diretor técnico. Nas farmácias essa � gura também existe e, dalguma forma, é ela que se responsabiliza por tudo o que decorre do ponto de vista técnico. Na área das análises clínicas, temos um farmacêu-tico que é responsável por dirigir laboratórios, até porque os laboratórios de análises médicas que existem, a maior parte ou pertence a médicos ou pertence a farmacêuticos. Temos igualmente os hospitais: os farmacêuticos são as pessoas que fazem toda a encomenda de medicamentos e os distribuem depois às enfermarias para as pessoas poderem aceder a eles quando estiverem interna-das (é também algo que muita gente não: há uma farmácia em cada hospital).Os demais farmacêuticos encontram-se, por exemplo, nas faculdades como professores (algo que qualquer pro� ssão, em princípio, tem) ou a fazer análises a vinhos e análises à água que con-sumimos - porque a água tem de ter qualidade para ser ingerida. Também trabalham farmacêuti-cos ligados à área de investigação e até em para-farmácias, que são lojas que vendem produtos de saúde e requerem pro� ssionais quali� cados.

O farmacêutico tem uma grande responsa-bilidade como pro� ssional, numa altura em que muitas pessoas procuram solução para os mais variados problemas junto dum balcão de farmácia...

As pessoas dirigem-se, cada vez mais, em primeira instância a uma farmácia. Muitas vezes, deveriam passar primeiro pelo médico, mas não passam e isso implica, em muitas situações, que o farma-cêutico tenha de fazer uma triagem: saber em que situações é que pode intervir, aconselhando, fazendo também aquilo que nós chamamos de medicina preventiva, ou seja, ajudar as pessoas a comerem bem, a terem hábitos saudáveis... O papel do farmacêutico é hoje muito presen-te. Somos muito solicitados, até por questões socioeconómicas – as pessoas vão primeiro à farmácia, porque sabem que não pagam e sabem que há ali um pro� ssional quali� cado que lhes pode ajudar a resolver o seu problema direta-mente. A responsabilidade do farmacêutico recai, ainda, na vertente de como o medicamento é administrado, sendo que as pessoas reportam ao farmacêutico diversas situações: se o remédio lhe fez bem, se não fez bem, se há interações entre os medicamentos e os alimentos ingeridos... Tudo isso faz com que o farmacêutico tenha a respon-sabilidade de, por um lado, orientar as pessoas no seu tratamento e de, por outro, vigiar esse mesmo tratamento e o seu efeito nas pessoas.

No seu caso, quando sentiu o chamamento para o setor farmacêutico?Foi uma vocação induzida pela família, digamos assim, porque temos uma farmácia aberta em Lisboa, o que signi� ca que há cinco gerações que os meus familiares são farmacêuticos. Não foi muito difícil para mim, então, escolher o meu percurso, já que aos meus 12, 13 anos ia para a farmácia ajudar o meu avô... Isso implicou que, em determinado momento, passasse a estar mui-to ligado ao ambiente de farmácia... Fui gostando, fui estudando...

Qual o teor e a importância da formação aca-démica nesta área?A formação para uma Licenciatura em Farmácia requer 5 anos (4 anos e meio numa faculdade e mais meio ano no chamado estágio curricular, que é feito numa farmácia ou num hospital). Essa

formação incide, essencialmente, nas áreas de Biologia, de Química, de Matemática e de Física, inicialmente. Depois, muito mais nas áreas de Anatomia e de Fisiologia, que são áreas que se entroncam com a Medicina, porque há ali uma grande a� nidade com a Farmácia. No � nal do curso, são abordadas áreas mais ligadas às Far-macologias, à Bioquímica e à área da estrutura do Medicamento, para determinar o que é que cada medicamento faz ao organismo...

Para os alunos que estão no 12º ano e pensam seguir a área de Farmácia... Quer deixar algu-ma mensagem?É uma pro� ssão extremamente recompensadora do ponto de vista humano, já que existe uma liga-ção permanente às pessoas e são elas os nossos destinatários � nais. Há também uma vertente muito interessante de ligação na perspetiva não só humana mas também social, tendo em conta que as pessoas, hoje em dia, vão à farmácia e não é só para se tratarem do ponto de vista físico, é também, muitas vezes, para terem apoio psico-lógico e até cultural. A farmácia é hoje um local onde as pessoas vão, não só quando estão doen-tes, mas sempre que querem não estar doentes, no sentido não só da parte física mas também da parte emocional.

Como na farmácia

to ligado ao ambiente de farmácia... Fui gostando,

Sabe mais sobre o entrevistado!Sabe mais sobre o entrevistado!António Hipólito de Aguiar é licenciado em Ciências Farmacêuticas e Mestre em Econo-mia Internacional. Acumula ainda os cargos de Director-técnico da Farmácia Aguiar, de docente Convidado na Universidade Lusó-fona e de Presidente da Direção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêu-ticos, sendo também autor de vários livros, tais como “Coma, Beba e Emagreça” e “Emagreça!” (com António Agnelo Martins), “Medicamentos, Que Realidade?” e “Gerir a Farmácia no Próximo Milénio”.

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Destas não sabias...• George Washington é considerado, nos EUA, o “Pai da Nação”. Curiosamente, nunca teve fi lhos senão adotivos. Ao que se sabe, devido

a um problema na infância, Washington era estéril.• O único dueto musical entre pai e fi lho (nesta caso, fi lha) a chegar ao primeiro lugar do ranking da Billboard foi editado em 1967 e é da

autoria de Frank Sinatra, em conjunto com a fi lha Nancy. O hit chama-se “Somethin’ Stupid”.• No mundo subaquático dos cavalos-marinhos são os machos que têm a tarefa de carregar os ovos e dar à luz as crias.• Há quem pense na música “Isn’t She Lovely?” de Stevie Wonder, como um hino apaixonado, mas Wonder fê-lo, com amor claro, a pen-

sar na fi lha. Aisha é como se chama a menina (agora já bem adulta) e, se escutares a música com atenção, consegues ouvi-la a chorar.• Halsey Taylor inventou a fonte com água potável para homenagear o pai, que tinha morrido uns anos antes com febre tifoide, doença

que contraiu depois de beber água contaminada num posto de abastecimento público.• A personagem de animação Winnie the Pooh nasceu da boa relação entre pai e fi lho. A. A. Milne é o criador e inspirou-se no urso de

estimação do fi lho, Christopher Robin. O peluche chamava-se Edward e era esse o nome escolhido para a personagem, até que nas visitas que pai e fi lho faziam ao Zoo de Londres, Robin se apaixonou por um urso chamado Winnie (Pooh era o nome de um cisne). Assim fi cou.

Olhas para o calendário em março e marcas imediatamente uma data: o dia 19 serve para homenagear todos os pais deste mundo, mas também o avô, o tio ou o padrasto - o importante é lembrar os laços inquebráveis que te unem a esse alguém.

A Hallmark, uma fabricante de postais a nível mundial, diz que o Dia do Pai ocupa a 5ª posição na lista de festividades em que as pessoas mais enviam postais. E estima-se que, dentre todos esses cartões de saudação, um terço tenha con-teúdo cómico.

Seja com piadas ou frases mais lamechas, como “És o Melhor Pai do Mundo”, manda o calendário de festas nacional que celebremos o Dia do Pai a 19 de março. E porquê? Seguindo a tradição católica, este é também o dia de São José, marido de Maria, mãe de Jesus.

Mas nem todos os países o fazem da mesma forma. Muitos brasileiros têm grande devoção

católica e, ainda assim, a festa dos pais faz-se no segundo domingo de agosto. Já nos EUA, e numa grande maioria de paí-

ses, como Reino Unido, Canadá, China, França, Grécia ou Japão, o Dia do Pai

vem sempre no terceiro domin-go do mês de junho.

Um século de festaAs teorias sobre o aparecimento desta

celebração variam. Há quem diga que há quatro mil anos, um jovem, de nome Emelsu, terá enviado o primeiro ‘postal’ (moldado com argila por ele próprio), a desejar sorte e saúde ao pai.

Mas a história universalmente aceite é a de que foi Sonora Smart Dodd, uma mulher americana, a introduzir o hábito, em 1909. Es-tabelecida em Spokane, uma cidade do Estado de Washington, a mulher tinha uma profunda admiração pelo pai, William, especialmente depois da morte da mãe, que deixou William sozinho com seis � lhos para criar.

Sonora, ao saber da celebração do Dia da Mãe, e ao sentir que tinha um pai que foi obri-gado a ser mãe ao mesmo tempo, esforçado e lutador, decidiu dedicar-lhe um dia. Escolheu o 19 de junho por ser a data de nascimento de William.

Daí até à con� rmação o� cial, na lei, de um Dia do Pai no terceiro domingo de junho, em 1972, pelo Presidente Ri-chard Nixon, foram precisos outros pequenos (grandes) passos.

Depois do Dia de São Valentim em fevereiro, continuam a aparecer oportunida-des para mandares um postal, uma dedicatória ou para ofereceres um presente especial. O Dia do Pai está à porta e a Mais Educativa não quer que o deixes

passar em branco. Mas, afi nal, de onde vem a tradição?

Texto: João Diogo Correia

PAIS QUE FICAM NA HISTÓRIA

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Março é o mês do Dia do Pai e é comum os � lhos dedicarem especial atenção ao seu pai. Já reparaste como tem andado o teu pai recentemen-te? Preocupado? Ansioso? Feliz? Bem-disposto? Cansado? Desleixado? …?

O pai ainda é, geralmente, responsável por dar limites e soltar as amarras dos � lhos. A mãe tem uma tendência natural para proteger demasiado, transmitindo-lhe valores como acolhimento e proteção. Já o pai estimula a independência dos � lhos e corta o excesso de proteção da mãe. Dar limites é, também, uma importante demonstração de amor, já que sem eles os � lhos � cam perdidos.

Contudo os pais também amamentam. Amamentam o ego, amamen-tam relações fortes, amamentam vínculos de amizade e respeito duradou-ros, amamentam modelos educativos e amamentam valores de referência!

Ser pai é um privilégio sublime mas também uma enorme responsabili-dade. Não basta alimentar os � lhos, é fundamental educá-los e prepará--los para a vida. Um pai à séria é um Homem que faz a diferença na vida dos � lhos, é exemplo para eles. Vive o que ensina antes de transmitir algo aos seus � lhos; não só ensina o caminho a seguir como também os ensina no caminho, fazendo toda a diferença.

Precisamos de pais que sejam modelos de honestidade, idoneidade, seriedade, competência, dedicação e disponibilidade para os � lhos. Preci-samos de pais que sejam homens de valor!

Aquele abraço a todos os pais, e permitam-me, em especial ao meu!

Renato Paiva

+ DestaqueAquece o teu coração com estas e outras dicas do pedagogo Renato Paiva em www.maiseducativa.com

A partir do momento que em se sabe que se vai ser pai, a vida muda para sempre. Ser

pai é um desafi o presente e persistente no tempo. Ao longo da vida, muitos desafi os se irão colocar aos progenitores nas diferentes

etapas do crescimento dos seus fi lhos.Saúde, educação, convivência social, ami-zades, desporto, namoros… São um sem

número de inquietações que os atormenta. A maioria dos pais geralmente é mais permissi-

va que as mães, contudo as preocupações são comuns, manifestam-se é de modo diferente.

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Rua Eiffel nº4A 1000-146 Lisboa

Texto: Renato Paiva

Page 43: Mais Educativa | Março '13

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E a tua escola? Também tem uma página de me-mes no facebook? Partilha connosco as piadolas

que fazem o teu dia-a-dia de estudante.Por enquanto, delicia-te com os memes da Escola

Secundária de Paredes (Porto), em www.facebook.com/pages/Memes-Escola-Secun-

dária-de-Paredes/. Fica aqui uma amostra!

Esta página também é tuaEscreves poemas que não mostras a nin-guém? Tens uma banda desenhada escon-dida na mesinha de cabeceira? A tua turma desmancha-se a rir com as tuas piadas? Só te acontecem coisas insólitas que, contadas, ninguém iria acreditar? Acabaste de ler um livro que gostavas de recomendar? Queres mostrar ao mundo quem são os teus mel-hores amigos na escola, através duma foto? Tens aqui uma página amiga para partil-har tudo o que quiseres, escreve-nos para [email protected] e aparece na Mais Educativa.

Não desesperes, caso não con-sigas resolver algum dos nossos enigmas. As soluções vão estar disponíveis em www.maiseduca-tiva.com no dia 31 de março.Vamos ver se aguentas até lá...

PALAVRAS CRUZADAS

Ó NÃO, ISTO SÃO MEMES!

Queremos testar a tua perspicácia, por isso atreve-te a descobrir as 7 diferenças existentes nas imagens. Será que consgeues?

Descobre as 7 diferenças!DIFERENÇAS

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Há mais de 20 anos a formar profissionais

Durante o curso - planos de estudos com:

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Para � cares de boa aberta...

Sabias que seriam necessárias 2 mil e 800 pizzas para formar uma torre da altura da Torre de Pisa?

Sabias que se uma pessoa nunca cortasse as unhas das mãos, elas poderiam chegar aos 4 metros, aos 80 anos?

Sabias que a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, foi um dos primeiros retratos da história da arte ocidental a incluir as mãos do modelo? Até então, os retratos mostravam as mulheres apenas do busto para cima.

Sabias que a a pulga salta 350 vezes a sua altura? Isto seria o mesmo que uma pessoa dar um pulo duma altura igual à largura dum campo de futebol...

Sabias que, durante a Idade Média, a maioria das pessoas casava-se no mês de junho (início do verão no Hemisfério Norte)? Como tomavam o pri-meiro banho do ano em maio, no mês de junho o cheiro ainda estava mais ou menos suportável...

Sabias que as impressões digitais formam-se entre 6 a 8 semanas antes do bebé nascer e que não há duas pessoas com marcas iguais?

Sabias que o micro-ondas foi inventado quando um cientista atravessou um radar e um chocolate derreteu no seu bolso?

Sabias que, muito antes de ser o Rei do Rock, Elvis Presley era coveiro, como todos os seus antepassados?

Após testar o QI de 250 mil homens, investigadores da Universidade de Oslo, concluí-ram que o � lho mais velho é o mais inteligente duma família, com um QI entre 3 a 5% maior do que o dos irmãos.

Sabias que antes de 1800, os sapatos eram iguais para os pés direito e esquerdo?

Toma lá estas

curiosidades

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Horizontais3. S. f. Última rainha da dinastia de Ptolomeu, general que governou o Egito, conhecida pela sua beleza.4. Adj. s. m. Que ou quem sabe muito; que ou quem tem conhecimentos pro-fundos.7. S. f. Diminuição dos glóbulos verme-lhos do sangue, debilidade ou fraqueza. 8. S. f. Qualidade de subtil, delicadeza.11. S. f. Género de árvores da família das oleáceas cujo fruto é a azeitona.12. S. f. Qualidade do que é rápido.15. S. f. O único planeta satélite da Terra.16. S. m. Esmalte de unhas.17. S. m. Opressão angustiosa da respira-ção durante o sono, sono mau.18. S. f. Conjunto de mudanças tecnoló-gicas com profundo impacto no processo produtivo, económico e social iniciadas no Reino Unido em meados do século XVIII com a máquina a vapor.

Qual é coisa qual é ela?1. Qual é coisa, qual é ela, que atravessa todas as portas sem nunca entrar nem por elas sair?

2. Qual é coisa, qual é ela, que tem uma perna mais comprida que a outra e noite e dia anda sem parar?

3. Qual é coisa, qual é ela, que respira sem pulmões e tem pés mas não anda?

4. O que está no exército, na vassoura e no mapa?

Verticais1. V. tr. Tirar a venda dos olhos, destapar.2. S. f. Substância antibiótica produzida pelo fungo Penicillium notatum cujas pro-priedades antibióticas foram descobertas por Fleming em 1929.3. S. f. Arte da criação dos pombos--correios.5. S. f. Pedaço de tecido cuja cor ou combinação de cores ou de � guras, serve de distintivo a uma nação,.6. S. f. Capital da Finlândia.9. S. m. Facto sobrenatural oposto às leis da Natureza, maravilha, prodígio.10. S. m. Grande temor com espanto ou sobressalto.13. S. m. Círculo máximo da esfera celes-te perpendicular ao eixo da Terra.14. S. m. Filósofo e matemático da Grécia Antiga, autor de “Fédon” e “O banquete”.

Não te queimes com este quebra-cabeçasSerá que és capaz de mexer apenas 4 fós-foros e formar 4 quadrados de tamanhos diferentes?

PALAVRAS CRUZADAS

ADIVINHAS

QUEBRA-C

ABEÇA

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Ó NÃO, ISTO SÃO MEMES!

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