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Mais Agilidade na Recuperação de Icms Pago como Substituição Tributária em São Paulo Expediente Substituição Tributária - ST é a modalidade de pagamento de tributo baseada em fato que ainda não ocorreu, falando em operações subsequentes. Esse é o núcleo da ST nessas operações... Saiba mais >> O governo Federal vem aprimorando e buscando um maior controle dos recolhimentos dos diversos tributos feitos pelas empresas, e tem contado com importante aliado nessa tarefa ... Saiba mais >> As mais recentes decisões de nossos tribunais superiores em matéria tributária. Saiba mais >> BOLETIM INFORMATIVO Nº 10 A palavra da Corte Principais Normas publicadas em fevereiro e Março de 2011 Saiba mais >> EFD – Breves Apontamentos

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Mais Agilidade na Recuperação de Icms Pago

como Substituição Tributária em São Paulo

Expediente

Substituição Tributária - ST é a modalidade de pagamento de tributo baseada em fato que ainda não ocorreu, falando em operações subsequentes. Esse é o

núcleo da ST nessas operações... Saiba mais >>

O governo Federal vem aprimorando e buscando um

maior controle dos recolhimentos dos diversos tributos

feitos pelas empresas, e tem contado com importante

aliado nessa tarefa ... Saiba mais >>

As mais recentes decisões de nossos

tribunais superiores em matéria

tributária. Saiba mais >>

BOLETIM INFORMATIVO Nº 10

A palavra da Corte Principais Normas publicadas em

fevereiro e Março de 2011

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EFD – Breves Apontamentos

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Av. Eng. Domingos Ferreira, 4.060 – Sala 1.303 – Boa Viagem - Recife/PE - Tel. +55 81 3465-4149

O governo Federal vem aprimorando e buscando um maior controle dos recolhimentos dos diversos tributos feitos pelas empresas, e tem contado com importante aliado nessa tarefa, a tecnologia da informação. Assim, a partir de 2007 iniciou-se o programa de Nota Fiscal eletrônica, emitida via web, e com praticamente 0% de possibilidade de fraude. Na sequência, a partir de janeiro de 2008 iniciou-se a obrigatoriedade do SPED (sistema publico de escrituração digital) contábil, e a partir de janeiro de 2009 entrou em operação o SPED fiscal. Com isto, toda escrituração fiscal e contábil passou a ser enviada eletronicamente ao Fisco, o que possibilita inúmeras formas de cruzamentos de informações, inclusive com a NFe. A partir de 2011, inicia-se o SPED financeiro, cujo inicio deu-se através do EFD (Escrituração Fiscal Digital) Pis/Cofins. Na atualidade, essas duas contribuições são extremamente significativas no universo de arrecadação do governo federal. E até então, o fisco tinha poucas ferramentas para fiscalizar e inibir fraudes na apropriação de créditos. Com o EFD Pis/Cofins, o contribuinte é obrigado a informar ao fisco a origem de seus créditos de Pis e Cofins, nota a nota, item a item, e esses créditos previamente serão validados ou não pelo fisco. Com isto, se a empresa utilizar créditos duvidosos do ponto de vista legal, ou

seja, não aceitos pelo fisco, além da glosa desses, com imposição de multas, existe a possibilidade concreta de se atrair uma fiscalização sobre esses tributos, uma vez que ao informar detalhadamente todos os créditos, o fisco terá inúmeras possibilidades de cruzamentos, utilizando o CFOP, o NCM, a conta contábil, o centro de custos, etc. Diante desse cenário é importante que a empresa revise bem seus critérios de apropriação de créditos, para que não acabe se auto denunciando, sujeitando-se não só à glosa de créditos atuais, como também, dos créditos utilizados nos últimos 5 anos. Essa nova obrigação que recai sobre os contribuintes tem dado muito trabalho ao setor fiscal/tributário das empresas, principalmente porque os atuais softwares fiscais não estão totalmente preparados para isto. Através do contato direto com nossos clientes, temos informações de que ao tentarem validar os créditos extraídos de seus sistemas para serem testados no EFB, a quantidade de erros que aparecem no validador é imensa. Diante disto, e até por pedido de nossos clientes desenvolvemos uma ferramenta extratora e validadora de créditos, que faz basicamente todos os cruzamentos que o Fisco fará a posteriori, ao analisar eletronicamente esses créditos. Com essa ferramenta, ocorre a correta parametrização dos créditos, e assim evita-se dissabores com autuações e fiscalizações dirigidas em função de contingências.

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Dessa forma, a empresa se assegura de que está cumprindo a legislação, aproveitando os créditos que lhe são de direito, e evitando problemas futuros.

Abdon Meira Neto é Sócio de Tax

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Substituição Tributária - ST é a modalidade de pagamento de tributo baseada em fato que ainda não ocorreu, falando em operações subsequentes. Esse é o núcleo da ST nessas operações. Ela se baseia em fato presumido e não sobre fato ocorrido. Ora, é de conhecimento que qualquer tributo surge a partir da concretização de um fato descrito hipoteticamente na lei. Sendo assim, deve-se levar dinheiro ao Estado quando „ocorrer‟ um fato jurídico previsto como hipótese em uma lei tributária. No caso da ST subsequente esse fato não ocorre, mas deve-se pagar o tributo! É uma das diversas formas de se aumentar a arrecadação, objetivo maior de nossos entes tributantes. É certo que existe um objetivo subjetivo, ou seja, diminuir a sonegação e facilitar o controle da fiscalização, mas o Estado foca no resultado, isto é, aumento do dinheiro nos cofres públicos. Os entes competentes para legislar sobre esse imposto (Estados e Distrito Federal - DF), com base no § 7º, art. 150 e letra “b”, inciso XII, § 2º, art. 155 da Constituição Federal de 1988 – CF88, bem como, arts. 121 e 128 da Lei 5.172/66 - Código Tributário Nacional – CTN e, ainda, art. 6º da LC 87/96, tem exercido suas competências ampliando gradativamente e constantemente o rol de mercadorias sujeitas a ST, independente de convênios ou protocolos junto aos demais Estados. Atualmente, vivemos um caos de leis sobre o assunto!

Após essa breve introdução, o que é importante saber sobre ST nas operações subsequentes? Para os contribuintes, é importante conseguir reduzir a carga tributária legitimamente, isto é, pagar o que é devido, nem mais, nem menos. Porém, como conseguir isso no caso das empresas que vendem mercadorias sujeitas à ST, quando o tributo já foi recolhido antecipadamente? Os Estados devolvem esse valor? Diariamente, nós da Bookeepers Consultoria Tributária somos indagados sobre essas questões. Há empresas que não conhecem essa legislação totalmente e arcam com um custo desnecessário. Aliás, vale a pena ressaltar que essa situação não é demérito dos responsáveis pela área fiscal das empresas. O empresário ou chefe precisa entender que a legislação no Brasil não é tributária, mas sim arrecadatória. Nessa linha, a legislação é feita de uma forma a dificultar o entendimento e, mais ainda, o ressarcimento dos valores pagos antecipadamente, por meio da exigência de complicados demonstrativos, às vezes, impossíveis e, feitos para impedir a recuperação do passado e dificultando ao máximo a recuperação sobre o futuro. Não reside o problema na sua área fiscal, mas na voracidade do fisco brasileiro. Nós da Bookeepers Consultoria

Tributária estamos auxiliando muitos clientes e contribuindo para a recuperação de valores pagos como ST em diversas operações, com destaque para a seguinte:

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Uma empresa comerciante

(atacadista ou varejista), localizada no Estado de SP, adquire mercadorias com a retenção do ICMS ST efetuada pelo fornecedor (estabelecido ou não no Estado de SP), e as revende para outro Estado ou exporta ou revende com isenção, sem convênio ou protocolo com o Estado de SP.

Ressaltamos que essa operação é muito praticada pelas empresas, representando materiais valores de pagamento de imposto. É importante mencionar que não se pode confundi-la com o crédito acumulado de ICMS, o qual o Estado de São Paulo exige o Demonstrativo de Crédito Acumulado – DCA. Como resultado de nossos trabalhos, recuperamos VALORES EXPRESSIVOS DE ICMS, pois as empresas localizadas no Estado de São Paulo são grandes fornecedoras de mercadorias aos demais Estados e DF ou exportação. Diante disso, procure-nos o mais rápido possível! Teremos enorme prazer na prestação de serviços profissionais de Consultoria Tributária.

Fernando Nogueira é Sócio de Tax

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JURISPRUDÊNCIA –

Administrativa e Judicial

Supremo Tribunal Federal – STF ADI 4574 – 15.03.2011 Benefícios fiscais referentes ao ICMS concedidos por Sergipe são questionados no STF

Em nova Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4574) ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF), a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) questiona o Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI), editado pela Lei Estadual nº 3.140/91, que tem como “objetivo incentivar e estimular cessão de apoio financeiro, creditício, locacional e/ou fiscal a empreendimentos da iniciativa privada considerados necessários e prioritários para o desenvolvimento do Estado de Sergipe”. A CNTM já propôs ações semelhantes em relação a outros estados: Bahia, Mato Grosso do Sul, Piauí, Ceará, Goiás, Pernambuco, Maranhão, Santa Catarina e Paraná. Contesta agora o programa de desenvolvimento industrial instituído pelo Estado de Sergipe, por meio do qual as indústrias são atraídas a se instalar naquela unidade da federação mediante o oferecimento de crédito e de apoio financeiro, imobiliário e fiscal. Na ADI, a Confederação questiona a constitucionalidade de sete leis e dois decretos. “Esta Lei 3.140/1991 passou por várias alterações legislativas, sempre com o intuito de melhor atender o escopo a que se propunha. Ocorre que, dentre estas alterações legislativas, o Estado de Sergipe acrescentou no bojo do PSDI uma cadeia sucessiva de benefícios fiscais referentes ao ICMS, sem prévio convênio interestadual autorizador”, argumenta. Para a confederação de metalúrgicos, ao assim proceder, o Estado de Sergipe desobedeceu ao artigo 155, parágrafo 2º, alínea “g”, da Constituição Federal, “dispositivo concretizador do princípio pétreo do federalismo na regulação

constitucional”. A CNTM argumenta que, “além da afronta constitucional, este ilegítimo tratamento tributário diferenciado pelo PSDI trouxe e ainda traz resultados negativos ao setor siderúrgico nacional e à categoria dos metalúrgicos”. O relator da ADI é o ministro Joaquim Barbosa.

Superior Tribunal de Justiça – STJ EREsp 816829 – 24.03.2011 DIREITO TRIBUTÁRIO - Contribuições - Contribuições Previdenciárias - Contribuição sobre a folha de salários Vale-transporte pago em dinheiro é isento de contribuição previdenciária A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que não incide contribuição previdenciária sobre vale-transporte pago em dinheiro. A decisão unifica a jurisprudência da Corte e segue orientação do Supremo Tribunal Federal (STF). A nova posição foi firmada no julgamento de embargos de divergência de autoria do Banco Bradesco S/A contra acórdão da Primeira Turma do STJ, favorável ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Até então, havia decisões no Tribunal que reconheciam a incidência da contribuição previdenciária sobre o benefício do vale-transporte quando pago em dinheiro. O fundamento estava no Decreto n. 95.247/1987, que proibiu expressamente o empregador de efetuar esse pagamento em pecúnia. Quando isso ocorria, os ministros do STJ entendiam que a verba deixava de ter o caráter indenizatória e passava a incluir o salário de contrubuição. Contudo, no julgamento de um caso análogo, o STF reconheceu a inconstitucionalidade da contribuição previdenciária sobre o vale-transporte pago em dinheiro por entender que independentemente da forma de

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pagamento, o benefício tem natureza indenizatória. A orientação do STF já vinha sendo aplicada pelos ministros do STJ e a decisão proferida pela Primeira Seção atualiza e unifica a jurisprudência.

EREsp 800578 – 18.03.2011 DIREITO TRIBUTÁRIO - Crédito Tributário - Crédito Prêmio Resolução CIEX pode ser adotada para cálculo do crédito-prêmio de IPI A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que as alíquotas da Resolução CIEX n. 02/79 podem ser adotadas para o cálculo do crédito-prêmio de Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). Os ministros entenderam que a resolução não decorre dos Decretos-Leis n. 1.724/1979 e 1.894/1981, declarados parcialmente inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Com essa decisão em embargos de divergência, (recurso que aponta contradição entre decisões em casos idênticos), a Seção unifica o entendimento da Primeira e da Segunda Turmas do STJ. Enquanto os ministros da Primeira consideravam legal a aplicação da resolução, os da Segunda estendiam ao dispositivo a inconstitucionalidade declarada pelo STF dos referidos decretos, porque teve origem em delegação de competência ao Ministro da Fazenda. Para o relator, ministro Castro Meira, a posição correta é a adotada na Primeira Turma. Ele considerou que a resolução não decorre, sequer implicitamente, dos decretos declarados parcialmente inconstitucionais. “A Resolução CIEX nº 02/79 não foi expedida com base na delegação de poderes conferida ao Ministro de Estado da Fazenda pelos Decretos-Leis n. 1.724/79 e 1.894/81, já que estes foram editados pelo Presidente da República em momento posterior, sendo, logicamente, inconcebível que um ato normativo secundário assente seu fundamento de

validade em normas primárias que lhe sucedem”, explicou. Outro ponto analisado pelo relator destaca que a parcial inconstitucionalidade dos decretos não atingiu a disposição normativa que autorizava o ministro da Fazenda a majorar o crédito-prêmio de IPI. Castro Meira entendeu ainda que a resolução não excedeu a alíquota máxima prevista no parágrafo 2º do artigo 2º do Decreto-Lei n. 491/1969. Apenas somou ao benefício a alíquota de idêntico incentivo fiscal concedido no âmbito do antigo ICM, com embasamento em diversos decretos-leis editados pela Presidência da República e, ainda, no Convênio ICM 01/1979. O crédito-prêmio de IPI foi criado em 1969 pelo Decreto-Lei n. 491 como um crédito tributário voltado para estimular as exportações de produtos industrializados. A alíquota máxima de cálculo do benefício foi fixada em 15%. Castro Meira lembrou que em 1970, o ministro da Fazenda e os Secretários de Fazenda dos estados celebraram um convênio instituindo um incentivo à exportação denominado crédito-prêmio de ICM, semelhante ao federal, custeado pelos estados e também com limite máximo de 15%, posteriormente reduzido para 13%. Com o aumento das exportações, os estados passaram a ter dificuldade para honrar o compromisso assumido com os exportadores. Por isso, o então presidente Ernesto Geisel expediu sucessivos decretos-leis transferindo para a União os encargos que os estados não conseguiam satisfazer. Por fim, foi assinado o Convênio 01/79 que extinguiu o crédito-prêmio de ICM e o incorporou ao crédito-prêmio de IPI. Desta forma, as duas alíquotas máximas, 15% do IPI e 13% do ICM, foram somadas no novo crédito-prêmio de IPI, que passou a vigorar com alíquota de até 28%. O ministro Castro Meira concluiu que a Resolução CIEX n. 02/79 não aumentou a alíquota do crédito-prêmio de IPI, mas apenas acrescentou a alíquota do crédito-prêmio do ICM, com base no Decreto-Lei n.

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1.586/77 e no Convênio ICM n. 01/79. Por tudo isso, ele entende que não há que se cogitar a inconstitucionalidade da resolução.

REsp 1221027 – 15.03.2011 DIREITO TRIBUTÁRIO - Impostos - ISS/ Imposto sobre Serviços STF deve julgar se ISS deve ser pago seguindo lei municipal ou lei federal Compete ao Supremo Tribunal Federal (STF) julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida julgar válida lei local contestada em face de lei federal. Foi o que decidiu a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O recurso discute se uma sociedade de médicos deve pagar o Imposto sobre Serviços (ISS) seguindo lei do município de Assis (SP) ou lei federal. A Unidade de Nefrologia de Assis S/C alega que o recolhimento do ISS, referente aos exercícios de 2001 a 2004, deve ser como previsto artigo 9º, parágrafo 1º, do Decreto-Lei n. 406/1968. Segundo a norma, a base de cálculo do imposto é o preço do serviço. “Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho". O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) entendeu que, a partir de 2004, as sociedades prestadoras de serviços de saúde, assistência médica ou similares só podem ser tributadas por meio da alíquota de 3,5% sobre seu faturamento, tendo em vista que tal regra é estabelecida na Lei municipal n. 2/2003, não havendo em tal legislação autorização para que o ISS incida sobre "valor fixo e periódico", não sendo possível a aplicação do artigo referido do Decreto-Lei n. 406/68. O relator, ministro Mauro Campbell Marques, destacou que o principal pedido do recurso é a repetição dos valores pagos a

mais do ISS no período compreendido entre os meses de janeiro de 2001 e maio de 2004, dado o suposto direito de a recorrente, por ser sociedade simples uniprofissional, recolher o tributo por quota fixa anual. O ministro reiterou que a alíquota fixa do ISS somente é devida às sociedades unipessoais integradas por profissionais que atuam com responsabilidade pessoal, não alcançando as sociedades empresariais, como as sociedades por quotas, cuja responsabilidade é limitada ao capital social. E, apesar de o assunto ser da competência do STF, em seu voto, o relator concluiu que é necessária a comprovação de que não houve repasse do referido encargo e que, o exame dos autos, ainda que superficial, evidencia que não houve tal comprovação, de modo que a repetição pleiteada não é possível. Por unanimidade, os ministros não conheceram o recurso especial.

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Lei nº 12.382, de 25 de fevereiro de 2011 - DOU de 28.2.2011 Dispõe sobre o valor do salário mínimo em 2011 e a sua política de valorização de longo prazo; disciplina a representação fiscal para fins penais nos casos em que houve parcelamento do crédito tributário; altera a Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996; e revoga a Lei nº 12.255, de 15 de junho de 2010. Instrução Normativa RFB nº 1.137, de 23 de março de 2011 - DOU de 24.3.2011

Aprova o programa gerador e as instruções de preenchimento do Demonstrativo do Crédito Presumido, versão 1.2 (PGD DCP 1.2). Instrução Normativa RFB nº 1.136, de 18 de março de 2011 - DOU de 21.3.2011

Altera a Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009, que institui a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed). Instrução Normativa RFB nº 1.135, de 18 de março de 2011 - DOU de 21.3.2011 Altera a Instrução Normativa SRF nº 504, de 3 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. Instrução Normativa RFB nº 1.134, de 4 de março de 2011 - DOU de 9.3.2011 Aprova o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 4.5). Instrução Normativa RFB nº 1.133, de 2 de março de 2011 - DOU de 3.3.2011 Altera a Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994, que disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente do exterior e de carga em trânsito pelo território aduaneiro.

Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 21 de fevereiro de 2011 - DOU de 22.2.2011 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para fruição dos benefícios fiscais relativos ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas nas doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, nas doações aos Fundos do Idoso, nos investimentos e patrocínios em obras audiovisuais, nas doações e patrocínios de projetos culturais, nas doações e patrocínios em projetos desportivos e paradesportivos e na contribuição patronal paga à Previdência Social incidente sobre a remuneração do empregado doméstico. Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011 - DOU de 21.2.2011

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Portaria RFB nº 2.302, de 18 de março de 2011 - DOU de 23.3.2011 Revoga a Portaria RFB Nº 2.166, de 5 de novembro de 2010, que disciplina o acesso a informações protegidas por sigilo fiscal. Portaria Conjunta RFB/CARF nº 2.263, de 14 de março de 2011 - DOU de 15.3.2011 Dispõe sobre a movimentação de processos nas hipóteses que especifica. Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 36, de 17 de fevereiro de 2011 - DOU de 18.2.2011

Dispõe sobre a apuração de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) no pagamento de taxas de administração para pessoas jurídicas administradoras de cartões de crédito ou débito.

Principais Normas publicadas em

Fevereiro e Março de 2011

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Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 35, de 2 de fevereiro de 2011 - DOU de 3.2.2011

Dispõe sobre a impossibilidade do desconto de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) calculados em relação a encargos de exaustão. LEGISLAÇÃO ESTADUAL – Estado de São Paulo

DECRETO Nº 56.804, DE 03 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 04-03-2011; Retificação DOE 10-03-2011).

Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, e dá outras providências. Obs.: As modificações introduzidas no Regulamento do ICMS decorrem da necessidade de adequá-lo às disposições contidas no Ajuste SINIEF-15/10, nos Convênios ICMS-168/10, 171/10, 172/10, 176/10, 180/10, 181/10, 182/10, 185/10, 187/10, 188/10 e 190/10, todos celebrados em Vitória (ES), em 10 de dezembro de 2010, e nos Convênios ICMS-195/10 e 199/10, celebrados em Brasília (DF), em 20 de dezembro de 2010. DECRETO Nº 56.805, DE 03 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 04-03-2011) Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – RICMS. Obs.: Visa adequar o texto do regulamento ao disposto na Lei Complementar federal n° 138, de 29 de dezembro de 2010, que prorrogou para 1° de janeiro de 2020 o direito ao crédito do imposto pago na entrada de energia elétrica ou na aquisição de serviços de comunicação.

DECRETO Nº 56.841, DE 16 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 17-03-2011) Altera o Decreto 56.102, de 18 de agosto de 2010, que regulamenta a hipótese de rompimento de parcelamento celebrado no âmbito do Programa de Parcelamento Incentivado - PPI do ICM/ICMS por inadimplemento do imposto devido relativamente a fato gerador ocorrido após a data da celebração do parcelamento. DECRETO Nº 56.846, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011)

Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – RICMS. Obs.: Visa atender aos reclamos do setor e tem por objetivo incentivar as operações quando praticadas pelos industriais beneficiadores de amendoim, promovendo assim uma melhor competitividade com os demais contribuintes da cadeia de produção desse produto e eliminando a possibilidade de geração de crédito acumulado do ICMS pelos contribuintes alcançados pela regra ora incluída. DECRETO Nº 56.847, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011) Altera o Decreto 53.051, de 3 de junho de 2008, que institui o Programa de Incentivo ao Investimento pelo Fabricante de Veículo Automotor – ProVeículo. DECRETO Nº 56.848, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011)

Altera o Decreto 53.826, de 16 de dezembro de 2008, que institui incentivos no âmbito dos parques tecnológicos integrantes do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, de que tratam a Lei Complementar nº 1.049, de 19 de junho de 2008, e o Decreto nº 50.504, de 6 de fevereiro de 2006. DECRETO Nº 56.849, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011) Altera o Decreto 54.904, de 13 de outubro de 2009, que institui o Programa de Incentivo ao Investimento pelo Fabricante de Produtos da Indústria de Processamento Eletrônico de Dados - Pro-Informática.

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DECRETO Nº 56.850, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011) Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – RICMS. Obs.: Objetiva prorrogar, até 31 de dezembro de 2012, o prazo de vigência de diversos dispositivos que prevêem o diferimento do lançamento do imposto ou a concessão do benefício da redução da base de cálculo ou de crédito outorgado, bem como para ajustar as condições previstas para a sua fruição. DECRETO Nº 56.851, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011) Altera o Decreto 55.307, de 30-12-2009, que fixa prazo especial para recolhimento do ICMS devido, na condição de sujeito passivo por substituição, pelas operações subsequentes com as mercadorias que especifica. Obs.: Fica prorrogado para até 31 de dezembro de 2012 o prazo especial para recolhimento do ICMS devido pelo substituto tributário pelas operações subseqüentes com as mercadorias: (a) medicamentos; (b) bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope; (c) produtos de perfumaria; (d) produtos de higiene pessoal; (e) ração animal; (f) produtos de limpeza; (g) produtos fonográficos; (h) autopeças; (i) pilhas e baterias; (j) lâmpadas elétricas; (k) papel; (l) produtos da indústria alimentícia; (m) materiais de construção e congêneres; (n) produtos de colchoaria; (o) ferramentas; (p) bicicletas e suas partes, peças e acessórios; (q) instrumentos musicais; (r) brinquedos; (s) máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos; (t) produtos de papelaria; (u) artefatos de uso doméstico; (v) materiais elétricos; (w) produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. DECRETO Nº 56.852, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011) Altera o Decreto 55.304, de 30-12-2009, que introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS e dá outras providências.

Obs.: Objetiva a revogação do artigo 3º do referido Decreto, que condiciona a prorrogação dos benefícios fiscais que expiram em 31 de março de 2011 à aprovação, pela Comissão de Avaliação de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, de programa de desenvolvimento proposto por entidades representativas das empresas dos setores beneficiados, prevendo planos e metas, tais como de arrecadação de imposto, de investimentos e de geração de empregos diretos ou indiretos. DECRETO Nº 56.853, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011)

Altera o Decreto 55.901, de 9 de junho de 2010, que institui o Programa de Incentivo ao Setor Ferroviário - Pro-Trens. Obs.: Objetiva aperfeiçoar as condições a serem observadas para a fruição do benefício, especialmente em relação aos débitos do imposto que o contribuinte eventualmente possua. DECRETO Nº 56.854, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011)

Altera o Decreto 56.019, de 16-7-2010, que introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS e dá outras providências. Obs.: Objetiva a revogação do artigo 3º do referido Decreto 56.019, que condiciona a prorrogação desse benefício, o qual expira em 31 de março de 2011, à apresentação à Secretaria da Fazenda de novo Termo de Compromisso pelas entidades representativas do setor. DECRETO Nº 56.855, DE 18 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 19-03-2011) Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS e revoga o Decreto 52.381, de 19-11-2007. Obs.: a) retirar o leite longa vida, o iogurte e o leite fermentado do artigo 3º do Anexo II, que prevê a redução da base de cálculo do imposto

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nas operações internas com os produtos que compõem a cesta básica, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 7%; b) conceder crédito outorgado de 14% nas saídas internas de leite longa vida e de 7,5% nas saídas internas de iogurte e leite fermentado, promovidas pelo fabricante desses produtos, desde que produzidos em seu próprio estabelecimento. DECRETO Nº 56.873, DE 23 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 24-03-2011) Operações Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – RICMS. Obs.: Fica prorrogado até 31 de dezembro de 2012 o benefício que prevê, relativamente a operações com bens destinados à integração ao ativo imobilizado de estabelecimento industrial dos setores especificados. DECRETO Nº 56.874, DE 23 DE MARÇO DE 2011 - (DOE 24-03-2011) Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – RICMS. Obs.: Diferimento ou suspensão de diversos produtos em virtude da necessidade de preservação econômica dos setores abrangidos e de assegurar a competitividade da indústria paulista em relação aos produtos de outros Estados. Portaria CAT N.º 29, de 04-03-2011 - (DOE 05-03-2011)

Altera a Portaria CAT-15/03, de 6-2-2003, que disciplina o cumprimento das obrigações acessórias e os procedimentos administrativos relacionados com o Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD e dá outras providências. Portaria CAT N.º 30, de 04-03-2011 - (DOE 05-03-2011) Altera a Portaria CAT-162/08, de 29-12-2008, que dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica –

DANFE, o credenciamento de contribuintes e dá outras providências.

Portaria CAT N.º 31, de 09-03-2011 - (DOE 10-03-2011) Altera a Portaria CAT-162/08, de 29-12-2008, que dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, o credenciamento de contribuintes e dá outras providências. PORTARIA CAT Nº 34, de 15-03-2011 - (DOE 16-03-2011)

Altera a Portaria CAT-147/09, de 27-7-2009, que disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital – EFD pelos contribuintes do ICMS. – Estado do Rio de Janeiro

DECRETO N.º 42.861 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 - 24.02.2011 Concede Tratamento Tributário Especial aos contribuintes com atividade de preparo de alimentação em estabelecimento de terceiro ou em local fora do estabelecimento do contratante. DECRETO N.º 42.855 DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 - 21.02.2011

Concede crédito presumido do ICMS na aquisição de equipamentos necessários à Emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) nas hipóteses que menciona e dá outras providências. DECRETO N.º 42.854 DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 - 21.02.2011

Dá nova redação ao § 2.º do Artigo 35 do Livro V do RICMS/00. RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 382 DE 17 DE MARÇO DE 2011 - 21.03.20 Disciplina o Decreto n.º 42.475/2010, o qual regulamentou a Lei n.° 5.139/2007, relativamente às compensações financeiras pela exploração de petróleo e gás natural de que trata o art. 20, § 1.°, da constituição da República Federativa do Brasil.

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RESOLUÇÃO SEFAZ N.º 381 DE 01 DE MARÇO DE 2011 - 03.03.2011 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos contribuintes e pelas Repartições Fazendárias relativos à opção de Crédito Presumido prevista no Artigo 1.º-A da Lei n.º 5.703/2010. – Estado de Minas Gerais DECRETO N° 45.569, DE 23 DE MARÇO DE 2011 - (MG de 24/03/2011)

Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002. Obs.: Saída de café em grão. DECRETO N° 45.564, DE 22 DE MARÇO DE 2011 - (MG de 23/03/2011) Regulamenta o disposto na Lei nº 19.407, de 30 de dezembro de 2010, que autoriza o Estado de Minas Gerais a liquidar débitos de precatórios judiciais, mediante acordos diretos com seus credores, nos termos do art. 97 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição da República, dá nova redação ao art. 11 da Lei nº 14.699, de 6 de agosto de 2003, e dá outras providências. DECRETO Nº 45.557, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011 - (MG de 1º/03/2011) Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e dá outras providências. – Estado da Bahia DECRETO Nº 12.675 DE 15 DE MARÇO DE 2011 - DOE: 16.03.2011 Dispõe sobre prazo especial para recolhimento do ICMS devido pelos contribuintes vinculados à campanha de promoção de vendas denominada “Liquida Salvador - 2011”.

– Estado de Goiás DECRETO Nº 7.249, DE 11 DE MARÇO DE 2011. - DOE DE 11.03.11 Altera o Anexo IX do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás. DECRETO Nº 7.244, DE 04 DE MARÇO DE 2011 - DOE DE 15.03.11 Aprova e ratifica os Convênios ICMS 167/10 a 199/10, 01/11 a 03/11 e os Ajustes SINIEF 14/10 a 22/10. DECRETO Nº 7.243, DE 04 DE MARÇO DE 2011 - DOE DE 04.03.11 Altera o Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE. DECRETO Nº 7.241, DE 03 DE MARÇO DE 2011 - DOE DE 03.03.11 Aprova os Protocolos ICMS 191/10 a 196/10, 199/10 a 201/10 e 204/10 e altera o Decreto nº 7.083/10, que estabelece a obrigatoriedade da utilização de Nota Fiscal Eletrônica em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 233/11-SAT, 24 DE MARÇO DE 2011. – DOE DE 24.03.11 Altera os Anexos I, II, IV e V da Instrução Normativa nº 30/08-SAT que estabelece os valores a serem considerados como base de cálculo para efeito de pagamento do ICMS devido por substituição tributária pelas operações posteriores com cerveja, chope, refrigerante, água mineral e potável e bebida energética e isotônica. – Estado do Pernambuco PORTARIA SF Nº 032, de 03.03.2011 Prorroga os prazos para transmissão do arquivo digital, bem como da apresentação do Registro de Inventário, relativos ao Sistema de Escrituração Fiscal – SEF.

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