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Maio11881 S r i e Sístrmac de Produção Boktim n? 308
SISTEMAS DE PRODUCAO 8 FARA A CULTURA DA
MA MONA Região Norte - MG
VINCULADAS AO MINISTE RIO DA AGRICULTURA @," ,wA
Empresa Brasileira de
AssistBncia TBcnica e Extensão Rural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuhria
SISTEMAS DE PRODCIÇAO B O f ETIM N? 309
Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Sistemas de Produção para a Cultura da Mamona; Região Norte - MG, 1981.
20 pág. (Sistemas de Produção. Boletim n? 309)
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sistema de Produção n o 1 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Caracterização do Produtor 9
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0peraçõ.e~ que Compõem o Sistema 9 Récomendaç8es T4cn icas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coeficientes T4cnicos do Sistema nQ 1 I 3
Sistema de Produção no 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Caracterizacão do Produtor 15
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Operações que Cornpõlem o Sistema 15 Recomendações Técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coeficientes Tecnicos do Sistema nQ 2 17
Participantes do Encontro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Figura 1 - Rqi6esAdministrativas da EMATERMG
- Regiões da E MATE R-MG para onde são v4lidos estes sistemas de produção.
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTOR
Este sistema de produção destina-se a pradutores que cultivam a mamona "solteira" e que possuem condições para adotar a tecnslagia recomendada.
O rendimento rnedio previsto para este sistema t! de dois mil a t r k s mil kglha.
OPERAÇ~ES QUE COMP~)EM 0 SISTEMA
1. Escolha da 4rea
2. An4lise do solo
3. Preparo do solo
3.1. Preparo de áreas novas
3.1 -1. Preparo manual
3.5.2. Preparo mecanizado
3.2. Preparo de áreas cultivadas anteriormente
3.2.1. Preparo manual
3.2.2. Preparo com tração animal
3.2.3. Preparo mecânico
3.3. Calagem
4. Escolha da variedade
4.1. Variedades anuais
4.2. Variedades bianuaiç
5. Plantio e adubação
5.1. cpoca
5-2. Espavamento
5.3. Profundidade de plantio
5.4. Quantidade de semente por hectare
5.5. M6todos de plantio
5.5.1. Manual
5.5.2. Tracão animal
5.5.3. Mecânico
5.6. Adubação
Controle de pragas
CPEFIC1ENTES T~CUICOS PARA O SISTEMA Mo I PARA 1 HECTARE
Espeeif icaçZ~ Unidade Quantidade
Sementes Corretivo Fertilizantes Plantio 4-30128) - 16 Cobertura Isulfato de arn6nio) Defensivos
Ç órmicida Ii nseticida Sacaria
Prepara manual Raçada Derrubada E ncoivaramento
Preparo mecanico Desrnatarnento Destaca Aleirarnento Catação de raizes Ar ação Gradagern '12)
3. Plantio a abu hação
Manual Animal Mecânico Adubacão cob~rtura
4. Tratas culturais
hltr. Wtr . hltr. D/H hltr. hlri.
Manual 12) 0,'H Animal 62) DIH WleçGnico (23 hJtr. Aplicação de defensivos manual D 'H
Manual D .'H 15
kg - quilograma I - l i tro udj - - Y nldiide
D/H - dialhamem hltr. - hora 'tratar D f A - dia'animal
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTOR
Este sistema destina-se aos prodwtoies de mamona em consórcio com milho, e que possuem condições para dotar a teçnotagia aqui recomendada.
O rendimento médio previslo para este sistema 6 de um a um mii e quinhentos kg de milholha e, de um mil e quinhentos a dois mil kg de mamonalha,
OPERAÇÕES QUE COMPÕEM O SISTEMA
Obsenr acão :
Com relação ao sistema n? 7 , apenas as práticas a seguir foram arteradas.
1. Escolha da variedade
1 . I . Porte anão e ,parte media
T -2. Porte alto
2. Espaçamento
2.1. Para as variedade de porte anão e mddia
2.2. Para as variedades de porte alto
3. Quantidade de sementes por hectare
4. Adubação
5. Controle de pragas
6. Colheita
I. Escolha da variedade
1.1. Porte anão e porte rnddio - para cons6rcio com esta variedade de mamona, de preferência, usar variedade de milha precoce, de porte baixo (Ag 305B, Ag 66 e Piranão).
1.2. Porte Alto - estas variedades de mamana se prestam para o consbrçio com qualquer variedade de milho.
2.1. Para as variedades de porte anão e m6dio - planta-se uma linha de milho entre duas de marnona espacadas de 1 ,$O m a S,00 rn.
A densidade de plantio deve ser de 5 plantaslm.
COEFICIENTES TÉCNICOS 00 SISTEMA No 2 PARA 1 HECTARE
Especif içacão Unidade Quantidade
Sementes Mamona Milho Corretivqs
Fertilizantes 4-30I28)-16 Mamona
Porte medi0 e anão Porte alto
Cobertura -sulfato de am6nilo Porte an50 e medir, Porte alto
Milho 4-304281-16 Plantio Cobertura
Dsf ensivos Marnena
I nseticfda Milho
Formicida Inseticida em pb Sacaria
Preparo do solo e plantio
Preparo Manual Roçada Derrubada Encoivsramento
Preparo rneclnico Desrnatamento Destoca Aleiramento Ca t ação de ra izes Aracão Gradagern (21
hStr. hltr. hltr. hltr. hltr. hltr.
continua , , .
continuação
E specif icação Unidade Quantidade
3. Plantio e adubação
Mamona Manual ou Animal ou Mecinico
Milho Manual ou Animal ou Mecãnico Adu bacão cobertura
Mamona Milho
4. f ratos culturais
Manual C21 ou Animal (2 ) ou Mecânico (2) Aplicação defensivos
5 . Colheita
Dobramento do milho Colheita e transporte do milho Colheita da mamona
6. Beneficiamento e armazenamento
Mamona Milho
DIH DIA hAr.
DIW DIA h,'tr.
DJH D I H DJH
t - tonelada kg - quilograma I - litro
ud - unidade D/H - dia/homern h/tr. - hciraitrator D/A - diaJanimal
PARTICIPANTES DO ENCONTRO
1. TECNICOS DE PESQUISA
Juan Marciani Bendezu N ívio Porrbel Gonçalves
Geraldo Magela de Resende Geraldo Magela Noronha João Ramos de Oliveira Luit Carlos de Oliveiral Waldeque Darnasceno leles
3. PRODUTORES RURAIS
Hermenegildo Paulo de Almeida Jostr Ferreira Osvaldo Alves da Silva
EPAMIG Janafiba EPAMIG Janaú ba
EMAf ER Porteirinha EMATER Brasília de Minas EMATER Montes Claros EMATER Jaíba EMAf ER JanaCi ba
Porteirinha Ja Tba JaTba
19. Sistemas de Pradu.ã% para Frangosde Corte. Minas Gerais, seternbroll979, 'Boletim n? 167.
20. Sistemas de Producão para a Cultura da Moranga Hfbrida. Sete Lagoas, MG, rnaiol1980, Boletim n? 200.
21. Sistemas de Produção para Coelhos, Belo Horizonte-MG, seternbroJ1980, Boletim n? 258.
22. Sistemas de Producão para a Cultura da Mandioca. Cunielo-ME, agosto/198Q, Bole- tim n? 262.
23. Sistemas de PraduGo para Abelhas . Bambui+MG, setembro11 980, Boletim n? 233.
24. Sistemas de Producãa para Cultura de Milha e do Feijão, Lavras-MG, seternbro/l980, Boletim no 257.
25. Sistemas de Producão para a Cultura do Arroz Irrigado ede Sequeircr. Zona da Mata -MG, maio/1981. Boletim no 3 16.
26. Sistemas de Produção para a Cultura do Arroz de Sequeiro e Irrigado. Triângulo Mi- neiro, Alto Paranaíba e Pãracatu, maioJ1981. Boletim n? 31 3.
27. Sistema de Producão para a Cultura da Mandioca. Sul de Minas-MG, junho/l981. Boletim in? 317.
28. Sistemas de Producãa para Cultura do Trigo de Sequeiro. Triãngulo Jineiro, Alta Pá- rana Fba s Paramtu-MG. rnaioll98t. Boletim n? 315.
29. Sistemas de Produção para Cultura do Abacaxi. Triângulo Mineiro - MG, abri111981. Boletim n? 3Q6.
30. Sistemas de Producão para a Cultura do Feijão Solteiro e do Feijão Consorciado com Milho. Governador Valadares, Pedra Azul e Tebfilo Otoni - MG, aliril/l981. Boletim nQ 307.