madeiras

57
E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A 01 2 – O MATERIAL MADEIRA 2.1- MADEIRAS MACIÇAS 2.2- DERIVADOS DA MADEIRA

Upload: bruno-kons

Post on 15-Jan-2016

6 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Apresentação de Estruturas de Madeira, onde é apresentado o material "Madeira".

TRANSCRIPT

Page 1: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A 01

2 – O MATERIAL MADEIRA

2.1- MADEIRAS MACIÇAS

2.2- DERIVADOS DA MADEIRA

Page 2: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A 2

► É inflamável

► Apodrece

► É atacada por cupins

► Baixa dureza e resistência mecânica

►É apropriada para construções temporárias

MADEIRAS

O QUE SABEMOS SOBRE A MADEIRA?

Page 3: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A 3

DE ONDE VEM A MADEIRA?

Florestas Nativas Florestas Plantadas

Exploração predatória x Manejo sustentável

Page 4: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

MADEIRAS

► Material ecologicamente correto► Fonte renovável► Baixo custo de produção

POR QUE UTILISAR MADEIRA?

Page 5: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

A ÁRVORE – Classificação Botânica

Page 6: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

DICOTILEDÔNEAS►Cupiúba► Itaúba► Garapa► Cedrinho► Jatobá► Ipê► Maçaranduba► Champagne► Cambará► Angelim► Virola► Mogno

CONÍFERAS► Araucária► Pinus Taeda► Pinus Elliottii► Pinus Caribaea

Algumas espécies do BRASIL

Page 7: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

A ÁRVORE – Estrutura macroscópica

► Medula: Tecido em torno do qual ocorre o primeiro crescimento da árvore

► Cerne: Região formada por células inativas que servem de sustentação e depósito de extrativos

► Alburno: Região formada por células vivas que servem de sustentação e condução da seiva bruta

► Câmbio: Região onde ocorre o crescimento da árvore por divisão celular

► Casca: Proteção externa das árvores formada por células mortas

Medula

Casca

CerneCambioAlburno

Page 8: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

A ÁRVORE – Estrutura microscópica

ANATOMIA DO TECIDO LENHOSO DAS CONÍFERAS Traqueídes Raios medulares Canais resiníferos Pontuação

ANATOMIA DO TECIDO LENHOSODAS DICOTILEDÔNEAS Fibras Raios medulares Vasos

Page 9: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Direções Principais - ORTOTROPIA

►A MADEIRA APRESENTA TRÊS DIREÇÕES PRINCIPAIS Longitudinal Radial Tangencial

Apresenta três planos ortogonais de simetria física, ou seja, a madeira pode ser considerada como um material ortotrópico.

Longitudinal

RadialTangencial

Page 10: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

DURABILIDADE DA MADEIRA

Page 11: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

AGENTES BIODETERIORANTES► MICROORGANISMOS (Bactérias e Fungos)► INSETOS (Coleópteros e Isóteros)► PERFURADORES MARINHOS (Moluscos e Crustáceos)

CONDIÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO► Umidade : 35% a 60%► Aeração :presença de 02► Temperatura : 22ºC a 30ºC► pH : 2,0 a 7,0

BIODETERIORAÇÃO

Page 12: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

FUNGOS EMBOLORADORES E MANCHADORES

FUNGOS APODRECEDORES

PODRIDÃO MOLE

PODRIDÃO PARDA

PODRIDÃO BRANCA

BIODETERIORAÇÃO POR FUNGOS

Page 13: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

BIODETERIORAÇÃO POR INSETOS

CUPINS (TÉRMITAS)

BROCAS DE MADEIRA

Page 14: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

DEFEITOS – Norma alemã - DIN

Page 15: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

TRATAMENTO PRESERVANTE DE MADEIRA

Anexo D – NBR 7190 – PG 89

Cromo-Cobre-Bromo)

Cromo-Cobre-Arsênio)

Page 16: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA MADEIRA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA MADEIRA RELEVANTES PARA PROJETO DE ESTRUTURAS

► DENSIDADE

► UMIDADE

► VARIAÇÃO DIMENSIONAL

► CARBONIZAÇÃO

Page 17: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

UMIDADE DA MADEIRA

17

Page 18: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

UMIDADE DE EQUILÍBRIO

18

Page 19: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

SECAGEM DA MADEIRA

IMPORTÂNCIA DA SECAGEM► Aumento da resistência e rigidez► Redução da fluência► Aumento da durabilidade ► Estabilidade dimensional► Redução dos defeitos

TIPOS DE SECAGEM►SECAGEM ARTIFICIAL EM ESTUFA►SECAGEM AO AR LIVRE►SECAGEM POR MICROONDAS

Page 20: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

VARIAÇÃO DIMENSIONAL DA MADEIRA - RETRAÇÃO

RETRAÇÕES E DISTORÇÕES CARACTERÍSTICAS AFETADAS PELA DIREÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO. RETRAÇÃO TANGENCIAL É APROXIMADAMENTE O DOBRO DA RADIAL.

Page 21: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Variação Dimensional das Madeiras

Espécie R ( % ) T ( % ) Relação T/R

Angelim Pedra 4,3 7,0 1,6

Cambará 3,6 8,7 2,4

Castanheira 4,7 9,4 2,0

Cedro 4,0 5,3 1,3

Cupiúba 4,3 7,1 1,7

Eucalipto Citriodora 6,5 9,6 1,5

Eucalipto Tereticomis 7,3 16,7 2,3

Freijó 6,3 11,7 1,9

Goiabão 8,9 18,8 2,1

Ipê 5,1 7,8 1,5

Jatobá 3,6 6,9 1,9

Louro Preto 4,2 8,0 1,9

Mandioqueira 4,7 9,3 2,0

Mogno 3,0 4,1 1,4

Sucupira 5,9 7,3 1,2

Tatajuba 4,1 5,9 1,4

VARIAÇÃO DIMENSIONAL DA MADEIRA - RETRAÇÃO

Page 22: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Defeitos causados pela RETRAÇÃO

DEFICIÊNCIAS NA CONDUÇÃO DA SECAGEM OU NO ARMAZENAMETO PODEM PROVOCAR UMA SÉRIE DE DEFEITOS NASPEÇAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA.

EncanoamentoEnurvamento

TorçãoArqueamento

Page 23: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

CARBONIZAÇÃO DA MADEIRA

Page 24: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Resistência ao fogoA madeira é classificada, à exceção dos casos em que a sua espessura é reduzida, como combustível e medianamente inflamável quando sujeita ao fogo (M3).A combustão das camadas superficiais da madeira proporcionam uma superfície da carbonização protetora que isola a restante secção da madeira do oxigênio, diminuindo a propagação do fogo. O carbono é o material predominante na madeira, aprox. 46%.

Apesar de ser um material combustível, apenas atinge a combustão para temperaturas superiores a 300ºC, portanto mais resistente do que o concreto e o aço. Existem tratamentos para conferirem à madeira excelentes propriedades de resistência ao fogo.

CARBONIZAÇÃO DA MADEIRA

Page 25: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

CARBONIZAÇÃO DA MADEIRA

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO

PINTURA INTUMESCENTE► Serve para a proteção de estruturas tanto metálicas como de madeira, além de cabos elétricos, protegendo do fogo e do calor por até 2 horas.

►Quando exposta à ação do fogo ao atingir + ou - 200ºC inicia-se o processo de expansão volumétrica formando um filme isolante de até 40 vezes a sua espessura original, inibição da ação do fogo sobre o material protegido, garantindo a segurança humana e minimizando perdas.

Norma NBR 9442 – “Materiais de Construção – Determinação do Índice de Propagação Superficial de Chama”.

Page 26: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA

PROPRIEDADES MECÂNICAS RELEVANTES PARA O PROJETO DE ESTRUTURAS :

►TRAÇÃO►COMPRESSÃO►CISALHAMENTO►FLEXÃO SIMPLES

Page 27: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Aplicação : Direções principais - ANATOMIA

Page 28: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

COMPRESSÃO

COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS

COMPRESSÃO NORMAL ÀS FIBRAS

COMPRESSÃO INCLINADA

► Alta resistência e rigidez► Ruptura dá-se por perda de estabilidade► Comportamento elasto-plástico (pode ser frágil)► Ordem de grandeza resistência: 30 a 80 MPa (carac.)► Ordem de grandeza rigidez: 8000 a 25000 MPa (carac.)

► Baixa resistência e rigidez► Ruptura dá-se por esmagamento (convencional)► Comportamento elasto-plástico (altamente plástico)► Ordem de grandeza resistência: 7 a 20 MPa (característica) (1/4)► Ordem de grandeza rigidez: 400 a 1250 MPa (1/20)

► Equação de Hankinson

Page 29: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

TRAÇÃO PARALELA ÀS FIBRAS

► Alta resistência e rigidez► Ruptura dá-se por deslizamento ou ruptura das fibras► Comportamento elasto-frágil► Ordem de grandeza resistência: 50 a 150 Mpa (característica)► Ordem de grandeza rigidez: 10000 a 35000 MPa (característica)

► Baixa resistência (evitar)► Ruptura dá-se separação das fibras► Comportamento elasto-frágil► Ordem de grandeza resistência: até 4 MPa

TRAÇÃO NORMAL ÀS FIBRAS

TRAÇÃO

Page 30: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

CISALHAMENTO

► Baixa resistência e rigidez► Ruptura dá-se por compressão normal (convencional)► Comportamento elasto-plástico► Ordem de grandeza resistência: idem comp. normal

► Baixa resistência e alta rigidez► Ruptura dá-se por deslizamento como trac.►Comportamento elasto-frágil► Ordem de grandeza resistência: 4 a 10 Mpa (característica) (1/8)

► Baixa resistência e alta rigidez► Ruptura dá-se por rolamento (evitar)

CISALHAMENTO NORMAL ÀS FIBRAS

CISALHAMENTO PARALELO ÀS FIBRAS

CISALHAMENTO ROLLING

Page 31: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

FLEXÃO SIMPLES

FLEXÃO SIMPLES

► Combinação de compressão, tração e cisalhamento► Alta resistência e rigidez► Mecanismo de ruptura (plastificação à compressão)► Diferença entre entre o comportamento real e o idealizado► Ordem de grandeza resistência: 50 a 150 MPa (idem tração paralela)► Ordem de grandeza da rigidez: 7000 a 22000 MPa (0,85 a 0,9 da comp.)

Page 32: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Gáfico de Tensões - Propriedades Mecânicas

Page 33: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

PRODUÇÃO

DESDOBRO

Page 34: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Page 35: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

PRODUÇÃO

► DESDOBRO Obtenção de peças estruturais de madeira maciça

Page 36: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

PRODUÇÃO

36

Page 37: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Nome Comum : MAÇARANDUBA

Nome Científico : MANILKARA sp

http://www.ibama.gov.br/lpf/madeira/caracteristicas.php?ID=153&caracteristica=106

Casca Seção transversdal ( X 10)

CorteTangencial Tora

Page 38: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Nome Comum : MAÇARANDUBA

Page 39: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Nome Comum : MAÇARANDUBA

Page 40: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2- DERIVADOS DA MADEIRA

► LÂMINAS

► PARTÍCULAS

► FIBRAS

CLASSIFICAÇÃO

Page 41: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A 41

2.2- DERIVADOS DA MADEIRA

Page 42: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

Por que utilizar DERIVADOS em estruturas?

2.2- DERIVADOS DA MADEIRA

► Produtos industrializados tem melhor controle de qualidade

► Melhor estabilidade dimensional

► Homogeneidade e defeitos reduzidos

► Melhores propriedades mecânicas

► As indústrias indicam as propriedades e recomendações de uso

► Variedade de formas, dimensões e composições

► As árvores podem ser de menores diâmetros

► Aproveitamento de quase 100% do lenho

► Grande emprego de madeiras de reflorestamento

► Produtos ecologicamente corretos com sólido mercado consumidor

► O Brasil possui grande tradição na produção de laminados

Page 43: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.1- O COMPENSADO

CARACTERÍSTICAS► A laminação cruzada confere boa estabilidade dimensional e excelente resistência e rigidez ao cisalhamento.

TIPOS MAIS COMUNS► Simples► Resinado► Plastificado► Naval

DIMENSÕES► USO GERAL : 1,60 x 2,20 m – 3, 4, 5, 6, 8, 10 ,12, 15,18, 20, 25 e 30 mm► FORMAS PARA CONCRETO : 1,10 x 2,20 m – 6, 10, 12, 14, 17 e 20 mm 1,22 x 2,44 m – 6, 10, 12, 14, 17 e 20 mm

Page 44: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.1- O COMPENSADO

ETAPAS DE PRODUÇÃO Obtenção das toras Preparo da tora Obtenção das lâminas Secagem e classificação das lâminas Junção das lâminas e remoção dos defeitos Colagem dos painéis Prensagem Acabamento

Page 45: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.2- LVL (Laminated Veneer Lumber)

► CARACTERÍSTICAS

A laminação na mesma direção confere maior resistência que a madeira maciça.

► ETAPAS DE PRODUÇÃO

Prensagem em esteira contínua.

► DIMENSÕES

Espessura : 27 a 75 mm Altura : até 1,80 m Compr. : até 26 m

Page 46: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.2- LVL

Page 47: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.3- OSB (Chapa Flocos Orientados)

► CARACTERÍSTICAS Cavacos orientados em camadas cruzadas confere resistência compatível com a do compensado.

► ETAPAS DE PRODUÇÃO Obtenção das toras e condicionamento Descascamento Geração das partículas Estocagem das partículas úmidas Secagem Classificação por peneiras Mistura dos componentes do colchão Formação do colchão Prensagem a quente Acabamentos

Page 48: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

► CARACTERÍSTICAS Lâminas de madeira serrada coladas com adesivo à prova d´água.

► VANTAGENS Peças de grandes dimensões Eliminação de defeitos Disposição seletiva das lâminas Variedade de formas e dimensões

► DESVANTAGENS Custo elevado Pouca disponibilidade no mercado

2.2.4- MCL (Madeira Laminada Colada)

Page 49: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

► ETAPAS DE PRODUÇÃO Classificação das lâminas Montagem das lâminas Disposição seletiva das lâminas Colagem e prensagem das lâminas

2.2.4- MCL

Page 50: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS

Page 51: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS

Page 52: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS

Page 53: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS

Page 54: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS

Page 55: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS

Page 56: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS

Page 57: Madeiras

E S T R U T U R A S D E A Ç O E M A D E I R A

2.2.5 – APLICAÇÕES ESTRUTURAIS