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Página 2 Sexta-feira, 9 de maio de 1947 o globo sromv»

PARA VENCER% i NA VIDA.

TfiLHEIROSl" Príaça (Vasco), oito goato; 2° Santo Cristo (Botafogo) o Lelé

(Vrusco), neiit ffOOla; 3" Maneca (Vasco), cinco troals; 4o Vnguinho(Flamengo), SlmÔea (Fluminense i o Noronha (Canto do Rlo>, iresgoals; r>" Mlxtxnd (Bangú), Baiano tMadurelra), Betinho «Madu-loira), Nilton (Madureira), Chico (Vasco), üeninho (Botafogo),Oiavlo (Botafogo), Nustor íSúo Cristóvão) e Alfredo (Vasco), doisgujile; 0" China < Fluminense >, Vevé (Flamengo), Jorginho (Olariai,Heitor (Canto do Riu), Poaeoal (Conto do Rio), Gencalo (Madu-jrolra), i.imn (América), Wllton (América), Maneco (Américai, Bei-Julho (Madureira), Waldemar (Bonsuccaao), Vlcentlnl (Bonsuce*-«o), Zé Lute (Bonsucdsso), Isaltino (Botafogo), Oeruidlno (Canto

•do Rio), JuvexnJ iHii-minonso), Careca (Flu-mlnonse), Rodrigues(PI u m 1 n o n mo, Tlfio(Olaria), Haroldò (SAoOrlâtovao), Bldon (SooCristóvão), P i n h e g a s(Fluminense) e Tél.ascn(Fluminense), um goal.

/UlVlUlBlROa NKÜATIVOtí Lamparl.na (Canto do Rio), umnoal. no jmto com o Silo«Cristóvão-, e AugustoCVSSOO), um Koai, notego com o Olaria.

JUIZES

CABELL05BRANCOS

'(li#

<ii'i^i,X?

ALEXANDRE!VITA-05,5EM TINGIR

EM AÇÃOMario Vianna c

41síilar Costa, comquatro jugos; lldu-ardo Liiiaro dosSantos e Waldemarhtídnger, com frênjogos; (íuilltermeWomes <• Arisfoei-lio Uòcha, eoni doisjogos; Rafael Ver-reníini e VicenteiJentil, uni jogo.

RXí'U!,S0S U CAMPOContinua alta a média de expul-

sôea de campo no torneio "Muni-ripai". Mala quatro foram regista-das nu etapa que passou, perfazen-do assim um total de dezesseis ex-pulsões em quatro rodadas. Os jo-gadorea expulsos nu última etapaforam : Telesca, do Fluminense, eMirim e Hernandez do Bonsucesso,pelo Juiz Alrilar Costa, no préliotravado em Niterói, <> Splnolll, doOlaria, pelo Jula Waldemar Ktzm-ger. no Jogo com o Vasco, tambémrealizado em "Caio Martins".

TORNEIO MUNICIPA ^^H

B* a uefirinte & sftoacao do Torneio Municipal após * quartarodada:

1." — Vasco da Gama — com 4 Jojws — 4 vitorias — 8 pon-te* ganhos e 0 perdido — 24 goals pró e 4 contra — Saldo 20.

Z • — Madureira — com 3 jogos _ 2 vitoria e 1 empate —K pontos ganhe* e 1 perdido — $ goals pró e 5 contra — Saldo 4.

%.• — Sáo Cristóvão — com 3 jogo» — 2 vitorias e 1 empate— 5 goals pró e 2 contra — Saldo 3.

3 .'* - Botafogo — com 4 jogos — 2 vitorias e 2 empates —6 pontos giinhos c Z perdidos ~ 12 goals pró e 2 contra — Saldo II

3 o _ Fluminense — com 4 jugos — 2 vitorias e 2 empates —€ pontos ganhos e 2 perdidos — 9 goals pró e 3 contra — Saldo C.

4,-« _ Canto do Rio — com 3 jogos — 1 vitoria — 1 empatee 1 derrota — 3 pontos ganho*, e 3 perdidos — 6 goals pró e 5contra — Saldo 1.

5.» _ flamengo — <-om 4 jogos — 2 vitorias e 2 dcrruUs —4 pontos ganho» e 4 perdidos - 4 goaki pró e G contra. Déficit 2.

(j o _ América, — com 3 jogo* — 1 empate e 2 derrotas — lponto ganho e 5 perdidos — 3 jfOals pró e 8 contra — Déficit 5.

7 o _ Bonsucesso — com 4 jogos — 1 empate e 3 derrotas —1 ponto ganho e 1 perdidos — 1 »roaU pró e 13 contra — Déficit 9.

",."—¦ Olaria — cotn 4 jogos — 1 empate e 3 derroLw — 1ponto ganho e 7 perdidos — 3 goals pró e 12 contra — Deíirit f».

8.° — Bangú — cotn 4 jogos e 4 derrotas — ü ponto ganhoe 8 perdidos — 2 goals pró e 21 contra — Deíirit 19.

ARTKiOS DE KSPOBTK8

CASAFORTES13, Praça Tirandentea, 13Aberta até às 22 horasNão aceitamos pedidos

para o interior

DADABABADO, 1 DE

Ivocal: Estádio CaioJuii: Alzilar Costa.

FLUMINENSE -

MAIOMartinsTrams:Itohcrtinho,

Fluminense 3 %(Niterói). Renda:

Bonsucesso 0.CrS 21.591,00.

Otal c Helvlo; Pascoal, Te-lr*cn e Grande; China, Careca, Simões, Juvenal e Pinlicgas.

BONSCCE8SO — Idianir, Nanatl e Hernande-/; Vicentlnl,Mirim e Waldemar; Fausto, /.é i.uix, Toinho, Cbatdo e Enoapto.

í;oids de Blm&ea l2) no primeiro tempo e China, no wgun-do Foram expulso* de campo Hernande/, Mirim e Telesca.

BOTAFOGO 0 x sáo CRISTÓVÃO o — Local: Sao Janua-rio Renda: Cr$ 58 700.CK) Juii: Mario Vianna. Teams:

BOTAFOGO — Ari, Gerson e Sarno; Rubmho, Nilton e .lu-venal; Nilo, >.mi<i Cristo, Otávio, Geninho e Isaltino.

SAO CRISTÓVÃO — Louro, Mundinho e Pelado; liulio,Kmanuri a Souza; Cldinho, Neta. Bidon, Nestor e Magalhães,

DOMlNGOj i — CANTO DO RIO 3 x FLAMENGO 1 — Lo-ral: Sno Januário Juh: Eduardo Laxaro dos Santos Renda:Cr$ 15 K0;:.(H) Teams:

FLAMENGO — Iaiix, Norival ^ Newton; Biguá, Brla e Jal-me; Adltson, /iiinho, Vaguinho, Jair e Neve.

CANTO 1)0 Uio Joei. Borracha e lamparina; Carango,Bdeaio e Jucl; Heitor, 1'asroal, Geraldino, V Nunes e Noronha,

Goals de Vevé. no primeiro tempo, e iieiior. Páscoa] (depcnaJty-toul de Nortvaíj e Noronha, no segundo perioao,

VASCO t; \ OLARIA .! — Local:ieróii. Juiz.: Waldemar Ktxinger,Renda: rrS 21 m.OO. Teams:

VASCO - Barbosa. Augusto eSampaio; i.Ii, Danilo e Jorge; Al-fredo, Maneca, Friara. lelé eChico

OLARIA — Airredo, Lncrte eVinaurl; l.eheo, Splneli e Ananias;

Ntlsinho, Ti;1»», Paulo. Tim e Jor-glnho,

Goals de Maneca, Jorginho, Ivelê(de hands-penalty de Ananias.,Augusto (contra) e Lelé no i>ri-meiro tempo e Maiaecn e Frlaça(2i no segundo

MADUREIRA 4 ^ BANGI ' —Local: Teixeira dr Castro. Ren-da: Cr$ 3.320,00 Jub: GuilhermeGomes Teams:

MA1HKK1RA — Nenem. Bicudoi- Jnlinho; Arati. Nilton e Fstcves;l.uiK-rcio, Didl, Baiano, Gencsio eBetinho

UANC.C — IU*»sari. Hiluió c Pa»-;arir!o; Nogueira, Brite a Adauto;Antero, Januário. C^alitto, Moaelrc Mlxljvnd.

Goals de ltctinho. Mt-ilund, Di-di, Mlxland e Baiano, no primeirotempo, c Geneaio, no segundo.

Estádio Calo Marlln.s (Ni-

mkwos oasadosRossarl (Bangu) 15 goaLs ; Alfredo

(Olaria) 12 goals; Oncinha (Bon^su-cesso) 8 goals ; Macumba (Bangu) 6goals ; Idlamlr (Bonsucesso) 5 goal3 ;Luiz (Flamengo) 5 goals; Ne nem(Madureira) 5 goaLs ; Joeí (C. Rio) 5goals ; Osny (América) 4 goals ; Bar-bosa iVasco) 4 goals; Roborünho(Fluminense) 3 goals ; Maxwell(América) 3 goals; Louro (S. Crls-lóvão) 2 goals ; Doly (Flamengo! —Vicente (América) — Ary (Botafogo)r. Gerson (Botafogo) 1 goal.

ri vil tu sMais dois pen&ltlea foram assinala-

dog na rodada que passou, Um no pre-lio Flamengo x Canto do Itlo que Pas-eoal converteu em "goal" e outro no"match" Vasco x Olaria que Lelé tam-héni cobrou COM êxito. Assim nas qua-Iro etapas do "Municipal" já ae veri-ficaram nove penalidades máxima*das quais sete foram aproveitadas eduas esperdiçadas. Aproveitaram oupenaltles ate agora : Nilton (Mad.) 2 ;Lelé (Vasto), Rodrigues (Fli^nünense),Vicentlnl (Bons.), Lelé (Vasco) c Pas-roal (C. Rio) 1 cada. Ksperdlçaram :Lelé (Vasco) c Cardoso (Bangu) 1cada.

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Os perfumes em modo poro v

í* v ,5|i^|jíos»os mais éaquistio*.-.. . .,' ;2^. fj^-' ... . ¦*.¦". *>¦**¦ ¦ ¦M •' "^^

#TI--- ¦¦¦¦I

morto UGANDA ITDA. Caíx., po.i.i im-> Slo Paul»

TORNEIO "L0RFJTI JÚNIOR 11

o a spa T.¦-fi?» « úDiretores. Roberto Marinho' c Mario Rodrigues Filho. Gerente:Henrique Tavares. Secretario: Ricardo Serran. Direção técnica deLui? dei Vale. Redação, administração e oficinas: rua Bethencourtda Silva. 21. 1° andar, Rio de Janeiro Preço do numero avulsopara lodo o Brasil: Sr$ 0.60. Assinaturas: anual, cr$ 30.00 —

Semestral, Cr$ 20,00.

Foram estes os resultados da última rodada no Torneio "For-aando Lorcttl Júnior": Botafogo 3 x São Cristóvão 1; Fluminense4 >: Bonsucesso 1; Flamengo 9 x Canto do Rio 1; Madureira 3 x Ban-gú 0; c Vasco 7 x Olaria 0.

No jogo restante da rodada anterior o Fluminense venceu oBangu por 6x2.

POSIÇÃO DOS CLUBES: Io Botafogo. Flamengo e Fluminense,com oito pontos ganhos e 0 perdido; 2o Vasco, com sete poulos ga-nhos e um perdido; 3o América, com três pontos ganhos e três per-didos; 4o Madureira e Canto do Rio, com dois pontos ganhos e qua-tro perdidos; 5o Olaria, com dois pontos ganhos e seis perdidos;6o São Cristóvão, com zero ponto ganho e seis perdidos; 7U Bangue Bonsucesso, com zero ponto ganho e oito perdidos.

Pt ^ ""¥'• : '¦'.

OGLOBOSPOKTIVO

1MARIO FILHO

Sexta-feira, 3 de maio de 15>*7

Historia do Campeonato Brasilsiro -59DA PRIMEIRA FILA

Afranio Costa fez um gesto vago. Afinal de con-era um homem que entrava, talvez demasia-

vestido, demasiado vestido para um vestiário.ranio Costa tirou o chapéu, descobriu a cabeça, em

f gesto instintivo. "Senhor Vinhaes — Afranioa!a tratava Vinhaes de senhor para que Vinhaes o

tratasse de doutor — senhor Vinhaes, diga aos ra-que eu sou de casa". "O doutor Afranio é de

;•¦• — a voz de Vinhaes soou alegre/ Ouvindo-a.quer um saberia que Vinhaes estava rindo. Ve-'enrolara uma toalha na cintura e aproximara.'}.- Afranio Costa apertou a mão estendida, ainda

uinida do banho. Logo depois, veio Russinho. deligas e cuecas. "O que mais me encantou foi-eiplina 'dos senhores". Russinho voltou paru

(a do eabide onde pendurara a camisa, Afranio( tia, agora, cumprimentava Ilermógenes. "Descul-

doutor Afranio Costa — disse, Ilermógenes — anão esperava visita". A/rãnio Costa apertou

torça a máo de Hcrmogenes. "Eu aqui não soui \:\ Uermógetics afastou-se. Vinlu.cs puxai Leo.nidas por um braço. "Aqui está o herói da tarde.d, utor Afranio". • • »

2 -Ah' — e Afranio Cosia sorriu — o senhor é o

Leonidas, hem?" "Seu, sim, senfior" — respon-teu Leonidas. "Pois eu tenho muito prazer em co-

nhetê-lo". Da mesma forma, doutor Afranio Cos-ta' . Leonidas fez um tnovimento para ir embora.Afsanio Costa náo deixou. "Eu acompanho o foot-.— àisse Afranio Costa, enquanto pensava: "e

tor eu ficar conversando com o Lconidas. dando:>•••¦ 3 a que os outros se vistam" — eu acompanho

» football cem um certo interesse. Apesar disso, eur, o conhecia, senhor Leonidas da Silva". "O Leo-

i — e Vinhaes botou, pàternalménte, a¦ > de Leonidas — o Léoiiidas e novo'ô senher tem. senfior LeoniCas da-I) .,,'..)'. "Muito moço, muito moço E• - — A/ramo Costa achou que os dezoito

autorizavam uma certa intimidede cdo você começou a jogar footbull?". "Eu com

ca anos andava batendo bola na Ponte dos Ma-'leiros. Baía de jxuio. Foi lá que eu vi Cantua-í: a.u.a de Cantuaria eu fiquei gostando doAh! — e Afranio Costa pareceu

Cuntuciila quem levou"Não, doutor AfranioCmta. Foi o nraz".

» • «

mao no'. "QueSilvi •"quando

anos d:

; io — então foi oara o São Cristóvão?-

3 róis o doutortuaria nu rreu<j~c: etn 13 Leonida

n garoto deca fii

Í'»CÜ «71 OSth. sim, poisencülheu os ombros

ífranio Cosia não- salda? O Can-lego, em 18. Bastava fazer as

tendo nascido cm 13, eraAfranio Costa acenou com

não, muito cuiioso. Leonl-nus. Eu acabo apanhandoos

ção. Será que o dou or Afranio Costa>er de toda a minha vida? "Então você prin-no São Cristóvão, hem?" "Foi, doutor Afranio"E você, naturalmente, continua no São:.*•. >áo?" Não. ~Eu fiquei no São CristcvãoM eu sai. Eu c o meu pai". "Ali!" —

do Cota. O ah; de Afranio Costa já não-?Wa mais interesse. -E' melhor* você se vestir".i as costas, foi embora. Afranio Cestadiante de Domingos. "Náo precisa apresen-te. senhor Vinhaes. Eu conheço o tenhor Do-. Sei até o nome dele >il<>: Domingos Auto-For qutl Antônio?" "Todos nós somos Antônio.«10 Costa. Meu pai era Antônio. O meu

„ j15, Ll,iz Antônio, Ladislau, Ladislau Anto-- Ze<ilC' Mamedie Antônio, eu. Domingos An-

lOHiQ t»

A "Lu ido sei se o senhor sabe. senhor Domingosnto. Talvez o senhor saiba c eu esteja con-'¦ a velfia — Afranio Costa scrriu umJ discreto — Eu assisti ao match da Copa Riot!lV°/ do senhor Poncc de Leon. O senhor•* ae Leon _ Domingos nunca ouvira falar em• um cavalheiro". "O senhor Poncc deHicott Vinhaes — veio chefiando a em-

.',;:. a uru<:niaia". Domingos prestou mais atenção.wr Poncc de Leon disse que nunca Unhamais completo". Domingos sorriu.

tnmr. ''arJ ndo' SC7'hor Domingos Antônio que cs

í/wkLfG0 muit0 s°brios em elogios. Tratando-senil. naturalmente. O Uruguai levantou trêsdo mundo, isto é. dois campeonatos

í»e»ce a eTuma "Coupe du Monde". Se o senhorLeon não tivesse ficado bem ímpressio-trf ,<v' ficaria calado. Eis uma opinião Sin-(Va? ' acrescentou, queria ver uma parelhape-o rxf

' .Domin9os". Domingos baixou a cabeçao iorrfáo. que se alargava, mostrando

• SC.rfrt.

.2. A

mes murmurou ao ouvido de Hlldegar.Çtze o cartola não sai?" Enquanto o

sse. ninguém receberia o "bicho".?o$ta falava alto em um gruno onde

«. Russinho. Nilo, Carvalho Leite, etnageáes etnia uma ou outra frase. uEut"e ainda um campeonato brasileiro* é isso o que adianta". Como se i son-a coisa, pensou Ilermógenes. O queir. Ilermógenes procurou Rubem Es-

Esposei estava de costa.-, escutandoAfranio Costa. Se eu olher fíramerJ"Esposei, para a nuca de Rubem Esposei•' capaz de vcUar-sc, de olhar par >para mim, Rubem Esposei. Olhe l>ara

mimcon.

eom convic-Rubem Esposei, nem nada. E' preciso

So OlnVnVade'- dÍZCrl0lh' '**•-<• "limcomcon^

B;,Í,A ,íoral ""'»• KHbcm Esposei, olhe para ,i,m.í, .-mPOS,,/ voltou-™' Passou o olhar dstraidoZrn T!

n°' VUl Hermôa*«e* l***ndo um sinalfiaia ele.• •

/-» Rubem Esposei veio falar com Ilermógenes.y

"Que ê?" "O bicho". "Deixa o homem ir em-ouro . Ilermógenes apontou oara Afranio Costa"Pois parece que ele não vai embora nunca" '_iínão pi>sso fazer nada — desculpou-se Rubem Esposei—¦ o doutor Afranio recomendou', só dê ò\"bicho",nao è "bicho" que vocês chamam à gratificação?,depois que eu for embora". Httdegardo dizia a'Do-mingos: "Você sabe de uma coisa. Domingos? O trioVeloso, Domingos e Hildegaráo náo engoliu unia sóbola". Ilermógenes deixou de pensar um instanteem "bicho". Eu também sou invicto. -,>/,• bofe novicio. Uüdegardo -- Jiermógenes fiuase gritou — Eutambém não joguei no Parque, de São Jorge". Ilü-degardo fechou a máo, mostrou um dedo, Minas, azero, Baiu, a zero. Uruguai, a zero. e agora São 1'at'ilo^

a zero. Itália passou por perto, Httdegardo descon-versou. "E qual ê o "bicho", Rubem?" ¦- perguntouIlermógenes. "Voca" —. respondeu Rubem Esposei,"Uma só?" — e Ilermógenes punci.i acuar pouco.• •

7 Náo havia mais ninguém nu. Afranio Costa viu

Domingos de colarinho s gravata, viu Hildegaráoabotoándo o paletó, viu Leonidas Ue terno branco, e—- "eu não preciso ficar mais de caücça nua" — bo-tuu o chapéu de novo na cabeça. Russinho di:ia:"Pedia ter sido de quatro". "Pois eu — replicouNilo. não olhando para Russinho, olhando para Afra-nlo Costa — gostei dos três", 'por c tur.a a.i r>cibo,não??' Russinho perguntou se o doutor Afranio Cos-ta conhecia a historia do recibo. Não? A historia dorecibo eia muito boa, muito boa mesmo. "Lá no Far-que de São Jorge a gente quase não pegou '.'<¦ liOlae u multidão so gri ava uma coisa; três a ^ein, trêsa zero. Aqui..." Afranio Costa compreendeu. "_ eu— ctmtinuou Russinho — quase jlz O quarto goul.Me agarraram dentro da arca. Virgílio Fredighi nãoquis t*cr" Afranio Costa consultei o relógio. Seisc Mi e/a. Muito idide. Eu já devia estar em casa."Raa noite a todos os senhores — Afranio Co ta ti-rou o chapéu, lotou o chapéu na cabeça — E, cápara nós: eu lambem preferi que 'osíc só de irás"."Por cama do recibo?" - - e Nilo riu para AfranioCosta. "Por causa do recibo",

• •Renato Pacheco perguntou se Samuel de Olivel-8 'Mais ou menos.'Que é que vocá

i Oliveira'" Sa-menos de m-tir

tenho o total

ra já tinha f<'i'o as contasdoutor Renato, mais ou menos',chama mais ou menos, Sanio-A ,d'vntl de Oliveira chamava mais euQtl ,'n mis maiiio. "Quer dizer; eu!.',-; receita, De-L\e eu ver". Samuel de Oliveira re-l.hSco% papei,. "AtiUi está. Sem contar com a me-

Jjier de. três. quatrocentos e vinte a três conto.;, seis-centos e quarenta e nove mil réis", *'/¦•' por que vocꦫ--separou a melhor de três?" Samuel de Oliveira vol-tou a rebuscar papéis. "As cantas tinham de serseparadas, dou or Renato. Como o senhor tube, arenda do campeonato brasileiro, deduzldus «i des-pesas, u.v despesas foram, foram, de, de. aqui está

• Samuel de Oliveira destacoH uma follia de papeljoram de duzentos e trinta e dou contas e c.n-

coenta mil e sei centos c trinta réis" Renato Pa-checo bateu com os nós dos dedos sobre a mesa. OSemUel de Oliveira ((implicava tudo. "Você bemlaòâ. Samuel d.- Oli.r. ira, que. eu não sou forte emnúmeros. Desembuclic de uma vez. E em língua-;>em clara". • • •

q o doutor Renato Pacheco não precisava ficarJ nervoso. Tudo era simples, muito simple . "OCampeonato fíru ilelro, sim as duas últimas partidasda melhor de rês, rendeu quatrocentos e vinte etrês contos, seíscentos e quarenta e nove vil róis,

senhor tira dai as despesas-, sobram cento e no-venta e um contos, quinhentos c noventa c nove mil.seíscentos e trinta reis. A gente vai distribuir trintapor cento para as entidades em trinta e duas co as,urna cota para cada jogo, trinta por cento para osoutros campeonatos, trinta por cento para a C.It l>.e dez por cento para a Caixa Olímpica". "E a rendada melhor de três?" Samuel de Oliveira sorriu: "Darenda da melhor de três, a CD.D. mete nu cofrecineoenta por cento e dá vinte e cinco por centojxira a Apea e vinte e cinco por cento para a Amea"."Eu náo entendi quase nada — disse Renato Pache-co — Mas não faz mal".• • •

íi Horaeio Werner puxou uma cadeira — Sa-1 \) muel de Oliveira tinha ido embora, depois dearrumar os papéis — se.ntou-re ao lado de RenatoPar!teco. "Que você diz, Horaoió?" "A respeito deque. doutor Renato?" "Ora. a respeito do Campeo-nato Brasileiro", "O Campeonato Brasileiro — res-pondeu Horacio Werner — foi muito bonito". Re-v.ato Pacheco tirara os óculos ,• agora limpara-oscom cuidado, conservando a cabeça baixa. "Não éisro. Horacio, não ê isso. Eu sei perfeitamente que oCampeonato Brasileiro foi muito bonito. O aue euperguntei foi a respeito de, como eu direi1* Vocêacha que não há perigo. Horacio?" "Perigo de que,doutor Renato?" "Ora. de que? Do profissional;,-mo. Horacio""' Horacio Werner d"ixou a pausa pro-iongar-se. Falava-se, sim, do profissionalismo. O

(Continua na página 14)

TBwHi

Já está à venda a grande obra deMARIO FILHO

B MARiQ FiLNO iS

tom . : rOUr-llAl« 1$màm ' I _ li A S11 ri K-WiS í§

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dança e o esporteA dança, cm .seus princípios, ó uma arte qu(; muito seaproxima do c porte, pois antes de ser um artista, o dançíulno« uni atleta e toda sua técnica vai repousar na niais :»rte fcsadia fflnástlca, <> corpo é o litstrumento com que o nrlisíada dança expressa sua arte. k o instrumento só está porfeitequando o dançarino tom completo domínio sobre sua técnica,

quando ela se toma uma sofi-unda natureza. o.H gTandcs sàl-tos, as piruetas vertiginosas, oh "entrcchals" seis e oito d«>sdançarinos; os "arabesíiues" perfeitos, a,:i pontas firmes, osfoiiettéV velozes das dançarinas, exigem um treino físic o rigoro-SlSSimo, um domínio absoluto do corpo, tal como o atleta etn

»cu esporte.Inspirado talvez por etfSe ponto de contado, surgiu o R'1-let da Juventude. Ele nasceu ,jo desejo dos estudantes de» aliara força do esporte ã beleza da dança, para mais completafusão do desportista e do intelectual. A principio um simples

grupo amadorista, o Ballet da Juventude cresceu, para se tor-nar um movimc*nio artístico de caráter nacional, uni KT:>nrteconjunto de bailados Impulcionado pelo produidr Milton Ro-drlgues. Tem ele o patrocínio da União Nacional dos E' tu-•dantes e da Federação At-cJica dos Estudantes. Apoia.se ar-(taticamente no talento de Iaror Scnwczdff; um téfrilco da arteda dança e da coregwfia, Reúne uma plcladc de v lorcs dobailado brasileiro como Bcrtá Rozanova. Ta mira Capcllér, Crr-lf>s Leite, Wilson Morelli, Jacquelinc RoymOnd e Lorna Kav,ao lado de brilhantes artistas americano,- como .Ttdia Ilorvath,Hr.Iland Stoudcnmfre e Ccorçe Starret, alem de varins elimen-tos novos com0 "Viária AngéMca, Ingre Litowsici e Giscla Gclpoke.

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Página 4 Sexta-feira, 9 de maio de 1917 O GLOKO SPORTIVO

NAS OLMPIADAS DE 1928: ERROL FLYNNIntegrou a representação britânica de "boxeurs"amadores. O famoso artista é bom lutador e, navida real, mais de uma vez já se viu envolvido embrigas, nas quais sempre levou a melhor. Mas cer-ta vez, no Inicio da sua carreira cinematográfica,no fimíe "O Caso da Noiva Curiosa", com Betty Da-vis, numa cena em que lutava com um detetive,este, muito compenetrado do seu papel, esmurrouferozmente o principiante Errol, quebrando-lhe três

dentes. Errol. respondeu-do às desculpas do seumutilador, disse-lhe: • —"Não se preocupe. .Sãoazares do oficio"... Em1037 Errol Flynn, queren-do por fim a uma ciis-cussão, anunciou queapostaria com qualquercidadão 25.000 dólares co-mo seria capaz de- viverquinze cilas nas selvas do

México, alimentando-se exclusivamente uuS caças que ele abateria com o seu arcoe flecha — esporte em que muitos teimavam era não reconhecer a sua habilidade...

• •Há vinte anos o turf era o esporte favorito dos ingleses, e nenhum outro mo-

vimentava maior soma de apostos. Mas surgiram o football e as corridas de ca-ehorro, sobrepondo-se à preferencia dos aflcionados. Um exemplo são as cifras uomovimento de apostas em 10-17, em que a do turf aparece cm terceiro lugar, com4íi'i milhões de dólares; a das corridas de cachorro em primeiro, com 9G7 milhõesde dólares, e a do football cm segundo, com 504 milhões de dólares.

• •EM 1000, OS AUTOMÓVEIS ATROPELAVAM TANTOS PEDESTRES e assusta-

vam tantos cavalos, no Tennessee, Estados Unidos, que foi decretada uma lei exl-gindo que os motoristas, com a anuclpação de uma semana, avisassem pelo.-, jor-naífl o Itinerário que obedeceriam nas sua-, viagens com "a Invenção cio diabo".

• •

QUATRO IRMÃOS E UM PRIMO formam a linha de ataque do Siderúrgica deBelo Horizonte: Mlnguclrlnha, Vieira, Otávio, Zczlnho e o primo Marcelo. CasoIgualmente curioso é o do Corintians, de Bom Retiro, São Paulo, cuja linha )á foiIntegrada por cinco Irmãos, os Lima. há cerca de dez anos. Eduardo e Mario, atual-mente componentes do Palmeiras do são Paulo a do América do Rio, jogavamn;i ala esquerda.

• •O TORNEIO MUNICIPAL já cumpriu quatro rociadas. A 5", a próxima, reuni-

ra cinco teams invictos, um futo devoras raro. Vasco, São Cristóvão. Botafogo,lladurclra e Fluminense são os teams.

» • •A primeira rodada (ia serie de Jogos para as primeiras disputas da Taça Davls.

entre a Suíça 0 a Qrecla, nõ.0 pôde ser realizada totalmente, em virtude da obscurt-dade que interrompeu o jogo de simples entre o veterano grego Lázaros StaliOS eo SUÍÇO Iluonder. Anteriormente, o sulco Spltzer havia derrotado o grego AntíreosManqulllcios. Os resultados foram os seguintes: Spltzer derrotou Manquilides por6x-l, 7x5 e (5x1; o outro Jogo entre Stalios e Iluonder foi suspenso quando vencia,¦ítJtliC.s por ?.sú, lOxH, 6x3 e 5x2.

Revelou-se (pu- o barão Gottírled Cramm, famoso tenista alemão, obteve o visto•no seu passaporte, a fim de (pie possa participar da disputa da Taça Davls. Rreor-da-se (pie no regime hitlerlsta o baião von Cramm foi perseguido pelos nazistas,•que o acusaram dc "maus costumes", porem em geral se acredita que o verdadeiromotivo da perseguição eram as suas "indiscrições" sobre o regime nazista, leitosquando Jogava no exterior.

• •O argentino Oscar Telecha, médio esquerdo do'grupo de honra do FooiLaH

Clube Famallcao, assumiu o cargo d< treinador das equipes de football do popularclube minhoto. Telecha substituo, nas suas novas funções técnicas, o treinador cia-quele clube, CSeir/.l Denseo, suspenso pela direção do clube por motivo disciplinar.

• •(i esquadrão do Raelnf F. C. realizará uma extensa viagem pela Europa de-

pois de finalizar a temporada oftical de football em Buenos Aires. Para Isto estão•cendo realizadas gestões por intermédio do cônsul argentino em Florença, Sr Al-Ircdü Dl í-ranço, que representa o football argentino naquele pais. O Raclng atua-rã na Itália, França, Inglaterra e Es-panha.

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Á MARCHA DO TEMPOLuiz AiircI Firpo. "EI Touro de Los Pampas", asruarda o "fçongr"* par»

dar início à sua memorável luta com Jaek Dcmpsey, em 14 de setem-bro de 1923, cm Nova York, em disputa elo titulo de campeão mundialde box. O pugilista argentino chegara desconhecido aos Estados Unidos,mas logo derrotou Jcss Willard, dc quem Dempsey arrebatara o títulomáximo, e seu nome passou a figurar entre os dos maiores pugilistas domundo. Como hão de estar lembrados os leitores, Firpo, depois de arre-messar Dcmpsey fora do ring no 1.° "round", perdeu por K. O. no 4.°

«Test» Esportivo

Campeonato Europeu de BaskeiallA Rússia e a Tchecoslovacjuia se classificaram para as finais (Io

Campeonato Europeu dc* Ba&ketball. Km partida somi-final, recente-mente disputada, a seleção soviética enfrentou a polonesa, vencendo-apor 3GxlS. Os russos, para esse encontro, não apresentaram seus me-lhores elementos, os quais foram poupados para o jogo decisivo. Masos reservas se portaram à altura dos titulares, desenvolvendo excelenteatuação, com técnica aprimorada. Já no final do primeiro terofio, osrussos levavam a melhor por 21x6. •__Os poloneses se limitaram a nmjogo defensivo, o que facilitou odesempenho dos russos, que ga-aliaram facilmente, embora nãodesenvolvessem exibirão seme-llumte k que tiveram frente ao se-lecionado egípcio. Na segundasemi-final, a Tcheeoslovaquiu,campeã européia de 1946, enfren-tou a Bélgica, que se constituiu a"revelação" do presente campeo-nato. Intensivamente encorajadospor sua torcida "de casa", os tehe-COS, mesmo assim, tiveram que seempregar a fundo, para derrotarseus fortes conlendores.

Nos outros jogos de elassifi-cação, o Egito sobrepujou a Bnl-garia por 51x30 e a França ven-C6U a Hungria por 45x41.

Três cúmplices do jogador proflsslo-nal Alvln Paris foram Julgados por te-rem tentado, em 15 de dezembro pas-do, "arranjar" antecipadamente ummatch de football entre os teams pirofls-Sionais de Nova York e de Chicago.

Harvey Stemmer, Davíd Krakauer eJeronimo Zarowlts, "bookmakers" quetentaram realizar um grande negocio fl-íionceiro por ocasião desse match, fo-ftun condenados a penas variando detrês a dez anos de prisão.

Alvln Paris, tambem "bookmaker",aaberã segunda-feira o futuro que lhereserva a justiça americana, por ter ten-tado ganhar "a bolada" subornando osjogadores de football.

O enxacirlsta argentino Miguel Naj-dorf venceu o 10° Torneio Internado-nal de Xadrez, com melo ponto de vah-tagem sobre Gedeon Stahlberg, depoisde derrotar o uruguaio Hounie Flourqul,cm 71 lances, enquanto Stahlberg empa-iava em 70 lances com Roberto Iliesco.

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A historia do atletismo regiotsvarias tentativas nestes último* Kanos, para fazer a corrida de nina milha em 4 minutos. O atleta que vemos na gravura acima, terminando »

prova, conseguiu, finalmente, a a»mejada marca, ou seja, 4 02 6tornanelo-se o homem mais rápido dt

mundo, cm junho de 1943. L elci

a) Gil Docidsb) Guocirr Haeggc) Bill Hulsed) Ame Anderson

(Resposta na página !0)

OGijOttüftrOHTiYOt

Sexta-feira, í) de maio de tüí7""""""——— —-%

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Página &

Molo, S. De Buenos Atrea, Domingos escre-?e ao Flamengo, dieendo que deseja reingressarno clube "do nu coração". — Vitima de umdesastre de aviação, falece 0 nadador José Gas-par da Rocha, "Jojo". — Jogando com o Ca-rioca, o Madureira vence.o por 3x1. — oBanira derrota o Andarai iior 2 a 0, nimi "pré-Ho fraqutsslmo**. _ Na primeira prova du tem-porada internacional de ciclismo, eoioca-so emprimeiro lugar o campeão português AlfredoTrindade. O "flve" de basketbali do Pa-lestra. de Sao Paulo, derrolta o do São ("rispela pacificação esportiva e anuncia-se q«o aC. B. D. não pronunciou. — 5: José Silveira,no» Aires, desiste da prova cm Curitiba o veltanos procuram estabelecer um acordo que fixa"O Palestra Itália do Minns é esmagado peJo7: Hernnndez assina contrato com o São CriSpela rescisão do seu contrato e, noticia-se, in

1B3tovão por SI a 18. — 4: Continua-se trabalhar*»

paz está dependendo de uma palavra que ao atlepi que pretendia correr do Kio a Bue-para esta capital. _ fi: _ Os clubes argcntl-cm 5.1X10 pês»>s ^ luVas para os íogadoreH. —São Cristóvão- eom a contagem de 7 * 1. —

tovão. — Walter pagará 15 contos ao Amérlo»gressara no São Cristóvão.

— Nunea mais trago voe:? para•*e encarregar dos tacos!

JUIZJULGADO...cCatuaa deu San.í&4 *

T-íawenqjfr & Qant& da £&

sa„, .. IM18 arbitragem do Sr. Lázaro dosS*nt<w, i OUCo disposlo a se movimentar no jrra-'".ul... ft-a vista grossa a multo ponUpé. Falhou

IS ttobo^™****** C Cm a,eUns '°«k perigou.

r-„Mrat!:"?1 ««HUarmente. de um modo geral po-rem prejndlcou o Flamengo na marcação doi impe-dimerrtos (A Noite). J

PrerW :irbUra^em a «o Sr. Lazaro dos S«ntos." civ, e Hejruro no;j impedimentos, falhas não teve?ue despontarem COm destaque no encontro. (Fo-in.i Carioca), ¦

l.a*.iro dos Santo., foi o juiz. Teve alguns pe-qaeaoa s~noes que nã0 chegaram entretanto a in-rÍoda°íSS)0 nCm diminuir sua bôa atelKão. (Dia-

h isslm, mais ou menos. foram os outros ju'zes•' 'it^ru rodada do "Municipal-. Descontrolados,iniQufaivos. prejudicUá* as duas equipes. (Diwtrixe*),

Mpeda

ARY BARROSO — Vamos muito mal... despor-tivamente falando. Raramente vencemos competiçõesinternacionais. Uns argumentam com a "renovaçãocie valores", tentando justificar certos resultadosdecepcionantes; outros, mais realistas, nem p r o-curam justificações, submetendo-se à palavra doscronômetros, dos •'placards- e da trena. reconheceu-do que. de fato, passa pelo dcsjrorto brasileiro terri-vel onda de deficiência técnica.

RICARDO SERRAN _ Dada as condições davida, pelas dificuldaacs decorrentes do alto custo dosgêneros de primeira necessidade, compreende-se aqueda de produção dos atletas, que fazem parte deum todo da população desvitaminizatía. Na épocaatual, sem pessimismo, seria preciso uma concentra-ção mais demorada, que garantisse a todos reqimcmmais duradouro de tratamento e dc alimentação cs-pecializada.

ANTÔNIO CONSELHEIRO — Um atleta temque ser bem nutrido, porque é sabido que "saco vtuzio não fica cm pc". Na Argentina, a agricultura e ãpecuária sao carinhosamente cuidadas. O gado, oleite e seus derivados, os legumes, cereais, frutas,

'etc,no pais vizinho existem á farta e altamente nutritivos. Agora então que nós viemos de um regime de ra-cionamento...

JOÃO LYRA FILHO — O atletismo brasileiro,neste passo dc sua vida gloriosa, mais que em qual-quer outra oportunidade, está pondo em realce agrandeza desinteressada do verdadeiro desporto.

MARIO FILHO — Ninguém pode duvidar dasqualidades atléticas aos brasileiros. Os brasileirosapenas perder)m um campeonato, depois de ganharquatro. O que não quer dizer que os brasileiros comquatro campeonatos contra um dos argentinos', ain-da são superiores. Quer dir.cr que files podem, perfet-tamente, reconquistar o titulo perdido, desde que rca-lizem. bem entendido, o esforço que os argentinosrealizaram para alcançar a supremacia do atletismosul-americano.

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•leoiüNu •!<-ias procedentes de Severn indicam que oaa aUetismo poderoso na Academia Naval

fcs/^-rM áS%"coach" Enrl Thomson está pondo em foj-ma umde Annapolls. Contendo con-lderavel número de ho_mens fortes c "sportinen", muitos dos quais exl

jogadores de football, é provável que a fa-mosa Academia venha a brilhar em futurascompetições.

Big George Brown um guarda "scratch-man" e campeão de lançamento de peso ca-pltanela a turma de football, que lru;!ueJimPettit, o veloz "half-bacb"; Hal Hamberg,magistral dianteiro, perito nos posses, tain-bem campeão de salto em distancia e BemMartin, também .ditador.

O "coach" Thomson, antigo campeão decorridas com obstáculos, conseguiu reunir umpar de corredores -de sua mesma esix:cialí-dade, que são Anson Oeigher e Bob Banks.John Caskoy é um excelente corredor de meiadistancia, especializado na meia milha;F!oyd Sessiona ás do salto com vara; VincentEarry, corredor de millia. Afinal, ternos BertAtkinson saltador em altura.

Os guardas-marlnha venceram esmaga-doramente o Exército, na última primaverae esperam vencer proxímamente os cadê-tes!

ASSIM SE PESCA NA CHINA, sem isca nem anzol Tudo aur ocomodista pescador tem a fazer é lançar na água um' bande>dc? cor-vos marinhos, com os pescoços amarraaos de forma que poVsamresvi-rar, mas nunca engullr um das dezenas de peixes qZ ITisionlimcom os seus bicos vorazes. Sentindo a ameaça de sUfocação os 7>Strados pássaros correia a posar na canoa de pescador que loao lletda e ZtTTm^nrn1'

maS incômoda- O corvoPeéTa!co, Ste TemcTmatar ci tnmn Zi COm *¦ ePeranSa ^ garantir um peixe p?*Zl L ft mns de. n0™ se vê obrigado a entregá-lo ao seu dono,eomnemí ma? iT^"' 2? dá um peixc dc má wiiaadc como reicompensa, mas sem permitir que o pobre ave se farte nam nãn -norder a voracidade... Negócio da China, mns sòmcite para o pescador:

,-,.^*«m«flaiàiB|^7fjrg|f VS

— Quantas vezes jogou o Paulistano na Europa na suaexcur?;ao de 1925?— Qual é a tripulação máxima de um -outorteger"?— Em quantas partidas decidiram cariocas e paulistas,em 1943, o título de campeão brasileiro? 2' 4? 5?

— Em que ano Ingressou no Vasco o saudoso Isaias?Mareei Cerdan, um ídolo parisiense, é ciclista, boxeur,automobUista ou corredor de fundo?

(Ilespostas na págiua 10)

Pátrina 6 Sexta-feira- $1 dc maio de 1947 O GLOBO SPORTIVO

;^

WALIiA.CE VIEIRA BORGES —Vitoria — E. Santo — 1) Vagulnbo énatural de C&choelro do Ilapemerlml*Espírito Santo). Z) Cabeção, que cs-tá Jogando no Penarol, - o mesmo"Caberão" que começou como ama.di»r do Fluminense, passou a profla-slonsl nó Bonsucesso e andou depoispelo Palmeiras, Bonsucesso; novamen-te, Ipiranga e Kão Cristóvão.

sidm:v dÈ CASTRO — Lorena —Sáo Paulo — i) O quadro brasileiro•pie disputou o ultimo campeonatomundial, oo seja o de 1838, foi rsle:keCpcrs - "vValler c BSUtalS; l.ioks

DomlngOH, Machado, jaú »• Nariz;halVfs — 1'rocopio, Martim Afonsl.nho, Brito, Brandão e Argemlro; for-wards Lopes, Romeu, Leonldas,Tim, Patcsko, Roberto, Lulxinlio NI-vinho. Peracio e ífercules; Z) o Rot**-fo/ro foi fundado em 12 de agosto dcüioi .*',i Sldiic PuIIen foi mu grandefootbailer do papudo, Cnrnpcao pelo!*aissand|i mi I*pI-» ,¦ pelo Flamençoem 1014, 1015 IS20 e 1021. Aluava lieoi-ifiTen, ia rnino ccnler half mas |o.arou dc conler-fonvard, dc mel i es-"i''ila d,, meia dlrelí» «• acabou naf'-'rCm& direita i|(l Flamengo om

fazendo ;tla com Oa"dIoln IIo'eSl.dncv PuIIen alndn pratica rt*nor(c;/• tcrii»!', a dlsptitanto doa campeontiÍOs oficiais.

AYETON MtMcr Rio d« .la-'">• i*ii ij Adirmir Jogava ))0l*j Ks-'»(« Clube Recife quando, velo parao Vasco, 2) 0.1 campeões dn cidade-1' ric 1040 tóm sido eslcs* liMOFluminense; 1041 - - Fluminense: I0'i!>'"huncngo; ií>43.- Flamengo; 1044

Fhiini'11'o; ín-ifi Vasco; i> 1946Fluminense, 3) Pedro Amorim o -

lrt; ou no Fluminense., em maiode inno,

\\ n:\oit dos san los RioI' Aifuslo inn 20 ano»; Rafanelll 2'i;• ''»¦ 20 (n completar no dia || (icmajn); Danilo 2(3 e Jbrgti ::t :-nos"i Os nomes \rrdadrlros (|c Santo''••'•Io. Chlnn ,• P.Houerdlnhn (dn \n\f,ri* a) ao, icncctivamentr- *tV"lllT''¦"id:i>i dn Rllvelrn Uf,r Gonçalvesdn Rllvn * ii-iid Terroso

ROBERTO SILVA Pètrôpolfa ¦l'*. do uin ii a resposta ao seuprimeiro bilhete' sobre o Palmeiras'min no nosso número de 4 cie. abriluorrente, 2) Alfredo doa Santos csM*eou n.) team principal do Vasco em10"0, E* ele realmente o Alfredo IIO Alfredo I era o Alfredo tu-rnurdlno,rndü direita mineiro

mi ISIO i ki;iki: di: mki.i.oNata) — 1( <; (|„ Norte 1) oprece da assinatura anual do GLOBOSPORTIVO é de trinta oruxclrow apu-nas, o senhor pode mandar essa im-portaholn por indo dr cheque, valeposta] nu registado com valor decia.rado, para n gerencia dr "O HoboJuvenil*' UnA Bittencourt da Silva11 21, I " andar Rio ilr Janeiro8) O endereço de Jayme Or Carvalhoo .b -fr da torcida do Flamengo, *mu Ipiranga, 44. ,- !», Laranjeiras —It in .

HUGO ou, Distrito Federal -Desde 1014, como o .senhor perguntaem seu bilhete, Flamengo e Flumi-nease jogaram i.n disputa dos cam-peonatos oficiais 78 vezes. O Flamen-K"o venceu 36 e o Fluminense 2f>, re-fitstando.se LY> empates. 'Ji Antes queo senhor volte com outro bilhete, ii-quo sabendo que em 1012 o Flumi-nonse venceu no turno e o Flamengono returno. v, em 1013 o Flamnegovenceu nos dois turnos, A estatísticatotal dt\s Fhi-Flu è pois de 20 vltn-rins para o Fia; 27 pura o llu e 26empates.

Ml EILLO MONTEIRO — Rio dcJaneiro — Não temos os elementospara atender ao seu pedido de tníer-inações sobre todos os jojros do \ttó~tico Mineiro e do Cnitaelro contra os

BILHETES DO LEITOR-(>(

clubes do Rio. Volte fom otitr» per-gunta que estaremos às ordena.

CARLOS ANTÔNIO APOLONI —Curitiba _ Paraná —¦ 1> Ary jogavano Curitiba, antes de vir pura o Bo-tafogo. 2> Nono 6 considerado emSfio Paulo como um center-lorwartícombativo, mas precisando de mais'*cancha" para melhorar. 3> O Pa-ranfi Jogou a "final" do CampeonatoBrasileiro de 1028 com o Distrito Fe-dera! e íoi batido por 5x1. 4) Amelhor colocação do Brasil nos cam-peonatos mundiais foi a do ultimo(1938). quando tiramos o 3." lugar,só jx-rdendo para a Itália, que íoiòk. campeã do certame, 4) O iirusü

l.ui/. Borracha, num» "inter-protaçâo" do nosso loitor Nor-

borto N alie. de Recife.

conseguiu aUÍ hoje vencer apeuas doiscampeonatos sul-americanos de foot-bali; as de 1919 e ll»2l!. amlxxs dtspu-tiulcvs lupii no Hio de Janeiro, 5) AArgentina venceu cinco campeonatos,n Milvr: 1021, em Buenos Aires; 1925,em Buenos Aires; 1927, em Lima;1029 em Buenos Aires, e 193(1. emBuenos Aires. Alem desses títulosoficiais a Argentina venceu os emnpeonatos "extras" de if>41 e 1045 noChile e o de 194<3 em Buenos Aires.

KKNE' K.ODRIQUKS BARItETOPlrltlba — Haia — li O endereço doFlamengo r Praia ib> Flamcnfo, SG-uR,2l O mais alto ncore tio Flanicnjjo so-bre 0 Flmnincns<- noa joços oficiais decampeonato foi o dr t?\0. rm 191.",;|dem sobre o Botafogo, foi o d»* 8x1«tu ifiyr,. .•{) .\ maior derrota do Fia-menjro ante o Flomlnente em }opooficial de eatnpecnnf < foi :\ de .'i\2.Jio rrttjriin (|». in*'* l-lcn nilp o He-tafoffo, foi » iir 9x*», em trr27.

AGLAIDE CAkVAKHO ¦ UberabaMinas li O seu desenho de

Jair esta bom, Mas terá "que amair-dxu- mn pouco a ves de publicação.2) O endereço da Porttiguesa de Des-portos c unrgt> de Sao Bento u. 25.l.* andar, Sfio Paulo. 3) O Flamengo

íoi fundado em 15 de novembro de1895, ma* só criou o football em 1912.Foi campcüo pela primeira vez em1914 com este team: Baena — Pin-daro o Nexy — Curiol. Ulguel e Gal-lo — Anialdo, Baiano, Borgerth, R*e-mer e Raul.

BENEDITO LJBAKIO BARCELOS— ltajubá - Minas — 1) Náo Cli-tendemoi muito da "escríia" internados clubes, mas ao QUe nos consta, orélamenfo alada tem «jne baver uns&0.0O0 cxuxelroa do CormUans. Z) Jauja é Jogador robtro-negro, u p:»i.vccustou apenas quinbiutos mil cruzei-rtKv 31 Para obter o retrato de /.»-tdxtbo só dJrhrlndo-ae » ele: Praia doFlamengo, 6C-GH. Nós não atendemosa pedidos de fotografias. 4i 11.-i muitotempo que náo se fala nos terrenosdo Derby Club para 0 estádio do I la-mengq im para o Estádio Naelonal,5) Ab£ agora só quem usa com fun-danientadas raxões o titulo de "cam-peão ilos Campeões'1 é 0 Atlético Ml-nelro.

A. I. II. - Sáo Paulo — 1) O queo senhor quer saber só dirigindo-seh C.B D. — Avenida Rio Brancon. 1(31. 14g andar. ÍSla é que i>ossueos nomes e endereços de todos osclubes filiados a todas entidades es-íraduals.

JOÃO FRANCISCO DAMASCEKO— Poreeatâ ^ia Londrina) — para-ná Os nomes e dados pedido- vio:1) Kflgenio Freitas Ilaiense i(i«ni-nho), nascido a 10 de setembro de191K. rm Belo Horizonte; 1) José Urara iBeagTfllhha), 17 de m;»l<» de 1"27.itr-p, rinrixonte: r?» jnvenni pranefaco»>i:f 12 dr Março tle 191( .'Tlis.

Mina*

PEDRO ANTÔNIO DE OLTVETRAAlfenas — Minaü li Peracio.

eu Io nome por extenso i* dose Perf*e!'»;infjre^sou no Flamengo em 1913. - 2>O Fluminense levantou o«í cajnneo-nah^! de fooMjall de 1906 l0^ —-190° 1911 1917 1918 if.lf)

M^24 — 1931 — 1937 — 1ÍW5 —1040 3941 « 194o.

>"»{<:?; ELPIDIO DE ^OF'* —R«cf . Mirandu — !?!•> li O via_nirns»-, nã.» n«rrfrti »-•.• S". i>«'nMnrndos srtis M'-lf»rr«; d, 4r. *>) O Uva-rtrvf .,,.,1. ...<i,^ .»„ Flamenrn »-»n ida-•*e ,!• I •' •¦ ».», (•••ni,rk«'í«f|'< 1., tllH"'!-

O —.iU B-»l|«--. i>.- ^lu-v'riv'»>n 'M r\ v---»<.>Vi•--nnl-'>M r-.-1'irt', ""iilOi

,,< í- ¦¦*o f,.; ••i.-iii ,)>~ r»>>r--*» /.""-• e. crn*>< •-

f*|g*rv**t

i*t> FTJ^R-CTRA^ AR*NTFS —Méj«r —- Rio _. D O estádio mnlordo Prasll é o do Pnenpmbú tem 3\aPaxvn, seguido do de Sfio Januário.2^ Cf.rndro esifi sem ix>der jo«nr noBr?*dl -xirque o seu "o^sse" estfi pre-50 n'! Pevirol. f'r> Montevidéu 3 *,sedrt* •!„ Flamengo, no morro da Viu.va. esti*. subindo sempre. Mas aindar>**o «e t>ode nPlantar rn»and« estaráeo**-Ho'da. 4» O mel'' G"raV»- estfi*&f\*' íinroveltfldo entr- rv« su^r n'esc^n F**>mençjo 5> O 8*ru-"« d»w "Dtn-trAes Nefrros", rlonn Jf»d, nfio temnaf,!\ de misterioso, rom^ o «teu nAmerKsdeH-i deixar nnreeer. T*-»*t»-se noe-nrts d»» um ernno de **'»-los de ire-cavei fnflueí^ela no chih". nue r,.:llr,ac-hnm e»rt?as rn dl*-e'oHi mas oueeS'^o ,«#>mnr» n 'r^i- dP<* e^isa- j-nbro.neera-;. RuxPInndo os dl-,'»'»«te» n*dn-rjn^lrriept* p."» -.??»» ju> ;t*f~.~e a/«, fryy*.

OSWAl.no ALVES __ Olaria -Kio - O senhor está rquivin-ado m-leiiamcnte. Na cobrança dc um pe-'uilly, se a bola bate na trave e voltaã área, o jogador que cobrou _ faltamáxima é que não pode tocá-la. ts.tá impedido Mas v é o Se/pcr MU?rebate o penalty. então o jogador ijueexecutou o tlrò-ilvre ix»de emendar,porque esta legalmente habilitado aentrar na jogada.

OP-LSANS LUZ — Porto Alegre —R. G. do 8ul — Foram estes oe re.arultadoB dos jogos do returno do cam-peonato de 1945 que o senhor pediu:Flamengo, 10 x Bonsucesso, 1 e plu-minense, 5 x Bangil. 0.

PEB1CLES FERREIRA GOMFS -Salvador - Baia — Não leve a malnão, ma* o seu desenho de Jaimrmais parecia o de Quirino. Náo po-demos publicá-lo.

LINO GIMENE^i — Aquldauana —Mato Qrosso — li Artigíis (Artur daSilva Filho) nasceu no Rio Orandedo ^ul, a g de janeiro de 1915. 2-Brandão, o íuitigo centro-medio d<>Corintians, nasceu em Taubalé, a 21do abril de 1910. 3> Os Irmãos Limasão sete. Mas jogando o foo'b.ill ofl-ciai atualmente estfio apenas trtsEduardo, Mario e Hamlet. 4i Os ir-maós Antônio stlo quatro: Luiz An-tonlo, Ladlslau, Domingos e Médio

< l.KRY RKNAILT — Rarbacena— Minas Impossível atender ao ienpedido de informação sobre todos Ofljogos do Vasco desde qur adrriu nofootball Náo dispomos dos elemeii-to<; de consulta para tão grande tra-balho

JOSÉ' FLAMARION BRUM — RiuGrande do Sul — l) Os srauchos nocampeonato brasileiro de 193C. lQ!*a-raro. com os cariocas em' Korto Alegre uma «melhor de três" com este.*resultados- 1.9 joíío; emnate. 3x3: ?,"jogo: gaúchos, 3x2; 3.° jogo: empate,2x2. Com Isso ps gaúchos classlfi-caram-se i>ara as "finais" com ospaulistas. Venceram em Porto Alegre!>or 2x1, perderam em Sãn Paulo p«j-'3x1 e na "negra** perderam no Rijx>r 3>:1.

JOÃO SONol AKFk — CuritibaParaná O quadro do Vasco em 1939foi esto: Nascimento — Jaú r Floriudo — 1'irrliola, Z*»rxur e Argemlrolindo \lfrrilo.- \ illadoniga (iandul iOrlando Açnefl Dá con to, Emcal r Al-frrdo II

MARIO DORNELES CASTFIX)BRANGO — Botafogo — Rio — 1A ala Tim-Pütesfco foi formada pelaprimeira ve-.-. para campenato sulamericano de 193C. TÜXJ pertencia «i-tão á Portuguesa SanÜsta a Patcskojã era botaloguense. 2i Atualmenteiiáo ha limites para a contratac/io dejogadores. Os clubes podem possuirquantos profissionais quiserem, oumelhor, quantos os seus "cofres" pu-derem pagar. 3) Neste ar.o dc 47.em vista de tor sido extinto o cam-peonato de reservos. os clubes pode-rao íneluir nos seus teams de SSpl-r«n*es 'r^taderes com mais de 23nno*. **-**as mi niJenas t»*ês Jogadorese sà até 26 anos. 4"» NAo pr>demo5atender a pedidos de fotografia*¦*>*aç o ••snhc.r dlrlia-se ao próprio 85orTrfet^wSo F. R.. m» Fieucira de Me-v> «>A.n ?r,s cuidado.'* da senhorlta?'-~!-o f?an*os oue talvez seja atend«d«.

MILTON ALVES COELHO — DU-mantina -- Minas Gerais — l) <•>team do Rota fogo campeão de l'.U'foi este: CoRgin - DhionOi r PoBen— I.efevre Mura Couto). I.nlu e Ro-lando F.manuet. Abelardo RecioMimi r Lauro. 2) O team do Fia-mengo eampe&o <ir i&4rt foi este: Ju-randl»" — Domingos e Neuton — B**gmí. Bria tVolantel e .layme (Artl-eaS) — Nilo ».I*»evr), /izinho. riríl«-PerarJo e Vevé 'Nandinho e .larbasim Romeu. Hercules. Sandro. Rnsso rPp*eR*go !\ rs*ãn " "-osent^dos" C*r*iro «-lá anuí no Rio e d»sp«>sto ainda a lo-ar mas não no-'e f <»ê-lo Prr-oue rc<á eom o "pnsce** prrso no Pcna»*ei r o clube oruroajo nSo o,,f'so<*á.ln n«»r preço barato 4» O cam--«5^ ??-«•jsfa dr io«<; f-i o S*»« Pa»»'p r««i.o v, ... :¦ ,in Corintians **^re-rninorfio a^ Portn^uesT fie r»r'r»erto*r *«-, ?.•• «TI-» «ipliH em 4* ePalmeiras, rm 5 o 51 fH fin*"* sn' \os iop-ídores do Fl^mCt»ro r- do Am*r]i"% rj^nrr) para ootro bilhete.

O «LOBO SPORTIVO Sexta-feira, í> dc maio de 1017 Pariria 7

A VITORIA DOS ARGENTINOocA

1

s^ST^S ^PT^\ HKS—«v a/--

Ant«» ile mais nada ue vemos icn^.i-i u,~ritos ao triunfo argentino, brilhante, nítido eInsofismável. Foi, inegavelmente, a equipemala forte e melhor preparada. Venceu comria-se e autoridade, alardeando uma supe-rmntiade. (como será fácil constatar peladiferença dr pontos) que não deixa mar-gem a dúvidas. Não se deve concluir porIsso que. o Brasil tenha fracassado e que ossriis atletas não tenham correspondido à r\-pertativ». Pelo eontrario, esperávamos umterreiro lugar e nossos defensores brindaram-nos com um viee-eampeonato, atuando coma nifsma fibra que nos deu tantas glorias nospassados certames. Já no sul-americano ex-tra do Chfie, realizado o ano pa.sindo, em queapenas obtivemos um terceiro posto, sabia-se que o atletismo brasileiro atravessavauma crise, que dificilmente poderíamos man-ter a mo ¦ -macia que vínhamos ostentandodesde lMfl. \ equipe que vencera pela pri-meira vra um sul-americano, há dez anos, emnfirmaia o título em 29, em Lima. em 41em Buenos Aires e mais tarde, em 1945, emMontevidéu, Quando regressamos de Santia-R", aconteceu o "caso" Bento de Assis, pro-clamado profissional pela C.B.D. Quem fi-ter o retrospecto das campanhas de Lima,Buénofl Aires e Montevidéu, constatará fi-etlmente que o maior atleta brasileiro de to-d<* cm tempos era a "chave" da nossa equi-pe Isso sem qualquer desdouro para os de-mais vnmres técnicos. A sua ausência for-cada este ano. já representava, por si só,um tremendo "handicap". Mas não foi sóa ausência de Bento de Assis. Ou tão poucoas prefacias condições físicas de Agenor Sil-va. o vencedor dos 800 e 1.500 em Santiago,e que nã» pôde dar um ponto siquer ao Bra-s» A verdade é que não soubemos aprovei-tar a lição do sul-americano extra do Chile,e que cuidamos tarde © mal do preparo denossa equipe. Ricardo Nltz, por exemplo,campefto de 1941 e vlce-campeão em Monte-vlll<*u, n» arremesso do peso, foi chamado àultima hora. Vosso melhor decatlcta, que eracelso Pinheiro Doria, apresentou-se absolu-«mente íora de forma. Recordista brasiiei-r<" do saMo em altura, com lmfli, conseguiuapenaa saltar lm,75 no decatlon. e todas asU:w..!H*rlormances 'or»m aquem de suas>^ibihdatles nas demais provas. Náo rc->'vamos as nnssos "sprinters", nem nossosiTrtristas. Em compensação surgiram ai-sumas excepcionais vocações de fundistas,*n-cmesxad«res e saltadores. como esses Oi-" a, Sebastião Monteiro, Chico de Assis"loura, líadim Marreis e alguns de nossos

^presentantes "a maratona. T)C um modo* au. porem, deve-se tirar a conclusão dc,

* a r<taipe tri-campeã envelheceu e que«-mos qVf> trabalhar pela renovação de va-^ ,e «fitisermos rehaver a supremacia nofáeii i ** continental Não será tarefalevar avente esse movimento. Nossoteve ~ é trisle reconhecê-lo — jamaisbra-Oi ai**ío do ní>f»o público. Os atleta?;DroV íros **n abnegados, no duro e atingemh jeçáo) nacional e internacional ã custa docsiw e*M"Ç°- Já é tempo de reconhecer odo. ,,' rt Patriotismo e o denrendimentomi.v ATr brastíelros. Já é tempo de pre-«« virtudes e criar o clima próprio

ÍConclue na página 11) !

(Copyright do Serviço Francas de minrmn»*n ¦ ,çao, as dores e ruínas da guerra* teánS / a^SfgSSS Ki? 25^? S^0liPv^ ~ &** anos de interrup-ram abalar o prestígio da Copa Davis- còntíhu i sít• 2i > l 'SOÍ>uinte cla vitoria dos aliados, não construi-mundo, uma destas rara. provaj ^^^^S&^^^^ÍP- C,U0 ,° ^^dolro campeonato de Lcnnlí odo inteiro, sem excetuar os mais indiferentesPl\ , n£? T' * * QUUls Se M»i*>»am os círculos mais diversos do mim-ganharam depois a Copa em 1001 í^^^^cáf^SS^j °*

^at,os g*Pfc primeiros vencedores em 19u0,A Austrália é a nação cujo nome está inscrito eom naislW ; " lü37' em 1938 °' ""emente, no ano findo, 1940

?flff?ioS? ^f^ de Pmta; de 19ü3 a md> em 1011 dê1012 a 1919 e, íinaimente. cm 1039. Em seguida vem n F-r ,'i«v.seis vezes vitoriosa, de 1027 a 1932. e por 1 mó à ôSStanha com cinco vitorias, em 1912 e de 1933 a mareiefo aüoní S5K?! 12? TC< L'm 1946' para a SUtt "MUt-reiçao, a copa Davis se beneficiasse com estas surpresas psna gSSrtKü

df SÍLUaÇá° flUedíl° a° eS1,orttí tant^pSiuna meia-finai da zona européia todo mundo acreditava navitoria francesa. E foram os velhos jògadwes°uSavcSFnSZ.mente Y. Petra, P. Pellzza e M. Bernard. No CnaUenae-Króner^^^f

a7SC "* "^ a^trallana; e os ame canosfgamer e Schroeder arrasaram os favoritos Dinny PaíLs ee*uÜrLBI?WÍ!-V

°1 ain?d0reS de re-sulta^s seníaciomdsexultaram. E, de repente, a Copa readquiria todo o seu brilhoO sorteio realizado recentemente determinou a ordem dosencontras para a zona européia. Somente quatro matcljes se"rao deputados no primeiro turno, que terminou a 6 de maiobao Belglca-Luxembúrgo, em Bruxelas; Espanim-Eglto, naEspanha; Suecia-Tchecoslovaquia, na Suécia; Orecia-súlrana Grécia. Nao parece haver dúvida de que a Bélgica a Es-punha e a Sulca vençam sem grandes dificuldades.Se se realizarem as nossas previsões, veremos èntào nosegundo turno, ao lado dos Isentos do primeiro turno a Bél-gica. a Espanha, a Suécia e a Sulca.Os matchés a serem disputados'antes de 20 de maio se-riam então: Polohlà-Iriglaterra; África do Sul-Holanda- lu-goslavia-Irlanda; Bélgica-Espanha; Suecla-Sulça- Nova Ze-landia-Noruega; França-Iridla; Mõnaeo-Dinamarca.Se os resultados estiverem de acordo com o que se podeimaginar, segundo os resultados obtidos no ano passado, as-sistirexnos no terceiro turno aos seguintes matches: Ingla-terra-Africa do Sul; Iugoslavia-Bélgica; Suecia-NorueKa-Franca-Mônaco. 'À continuação, deve-se pensar logicamente que as semi-finais, que serão jogadas antes de 17 de junho, terão a se-guinte compasição: Iugoslavla-Inglaterra e Franea-Suecla (amenos, é claro, que os tchecos, vencedores dos suecos no prí-meiro turno, tomem seu lugar na ante-final).Se as coisas se desenrolarem como no último ano, os iu-

goslavos Mitic e Puncec. eventualmente secundados por Pai-lada, eliminarão os ingleses, que procuram em vão sucesso-res para Austin e Perry.Quanto ao match França-Suecia foú França-Tchecoslo-

vaquia), será muito mais eberto: Mareei Bernard parece es-tar em excelente forma, e sua viagem aos Estados Unidosdeu-lhe a oportunidade de realizar um treinamento quasediário. Mas onde estará Y. Petra. que se mostrou tão peri-gosamente irregular em 1946? Apelar-se-á para Borotra ape-sar dos seus 48 anos, a fim de jogar como parceiro? Não' aca-ba de vencer o melhor sueco, Bergelin, nos campeonatos em'Conclue na página 14) Yvon Pelra e Dc&trcman

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Noemi Simonetto, a maior atleta argentina

I

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A ARCENTINa Liderança.

Em «eis etapa* eniocio-muites decidiu-se o XVCampeonato Sul - Ameri-cano de Atletismo. Abrilhantíssima vitoria ar-gcntína pode ser traduzi-da não só pela contagemde pontos expressava 1122contra 71 do vice-tam-peão) como pelo númerode vitorias conquistadaspelos *eus atleta*. I)c 23provas, do certaiw nuuv-OOiino, os argentinos le-vau taram 12, contra seisdo Chile e cinco do lira-¦II. Poram ainda os pia-Unos os que apresenta-raru melhores performan-ces individuais, fcni pri-melro lugar devemos des-t a c a r Kisteumacher, oherói do decatlon, que,num total de 7.011 pon-to«, registou um novo"record suJ-americano.Conquistando o titulo de"o mais completo atletada America do Sul", me-roce »er considerado a fi-gura máxima do XVCampeonato. Em segun-do lugar \*em AlbertoTriuirí rencedor doe nometros, com barreiras,d<* :íuO metros rasos cIntegrante da t u r m avencedora dos 4x100 Osargentinos a s i i nataramainda u»i novo recordsul-americano na provade revezamento 4x400,feito que se não tem mrmérito maior, isso se de-ví- a circunstancia dehaver sido prejudicadoo Chile, cuja equipe per-correu "m.f>0 a mais dopercurso normal Isso.alias, foi reconhecida emCongresso, embora a pro-va não pudesse ter sidoaimlula, em lace de oprotesto só ter sitio apie-sentado no dia seguinte,quando o regulamentoexige uni pra&O máximode duas horas, apus acompetição. Os arRcnti-nos revelaram, alem domais, um atleta de ^run-de futuro. Ricardo He-ber, vencedor da provade atTCmeaso do dardoMerecem ainda ser cita-dos Adan Torres, queestabeleceu um novo ,teord argentino para aprova de KOO mctrOs ra-sos; Melchlor Iftlnutro.rencedor dos 1 r>oo e Ar-mando Sensini herói damaratona.

O Chile vencedor dosul-americano de 43 e docertame extra disputadoem Santiago, o anopaasatlO, teve que secontentar, «esta leita,com um terceiro posto

ft*?ffigl •r*^^ íSÍ?r^m!^!rr^^FÍ^BB^BKmw3^Ê

BraSSffiÍfl|5*fllp»*pjH>^^ À ~%Bj|BflE3Hfc?!**.- rSfr^^^^BPTsSw^^B

Wp^w^vK%nÊt^ ¦"SbEí1 -i ™k ^ v S ¦'^ W^irliifíB*g;T-laaifftBSa!rBÍHl SBKSííW '>4.i'^3i»*3BBt*nBASui*sS*iK^ImwH ¦

I-íí-W-e"1! £9

Um salto de Noemi ][A CONTAGEM FINAI. DE PONTOS

Argentina 122 pontos; Brasil 71 pontos; Chile69 pontos; Peru 16 pontos, c Uruguai 8 pontos.

VENCE A ARGENTINA O TORNEIO FEMININO

Também no certame feminino, registou-se a vi-toria final das argentinas que. na etapa final, con-seguiram desfazer a vantagem.que desde o primei-ro dia vinham sustentando as chilenas. Não se po-dera deixar de destacar, nesse certame., aliás, a fi-gura da grande campeã platina Noemi Simonetto,que deu a sua equipe as vitorias nos 100 metros, ra-sos. 80 metros com barreiras, salto em distancia, osegundo lugar no salto em altura e ainda a suaparticipação decisiva nos 4x100, num total de 20pontos e meio. A contagem final do campeonatofeminino foi esta: Argentina 45 pontos; Chile 39 eBrasil 24.

BRILHANTES AS SOT.ENIDADES DEENCERRAMENTO

Encerradas as provas com as vitorias dos ar-gentlnos, tiveram lueiar as solenidades de encerra-mento do campeonato. Com todas as equipe* for-macias no gramado, o presidente Rivadavia C.Meycr desceu do mastro da vitoria o pavilhão daC. B. D., e o general Nicolas Accame, embaixadorargentino, hasteou a bandeira da Associação Ar-gentina, campeã de 1947. A seguir apagaram-se asluzes do estádio e o atleta Rodolfo Cabrera, capitãoda equipe argentina, transportou a chama olimpi-ca da pira em que estivera ardendo desde o iniciodo certame, para o centro do gramado, onde o fogo

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Iqcnborq Preiss, a campeã dos arremesso* .4 chceada dos oitenta me!-os. com barrei"iis A partida úa T,"r'r':-' SÊ ^

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BIsSíiiSKSfliI ' i3Hí»»i^S?i ¦¦¦¦.¦Igjrjif | | flSHlwH ¦¦ MmfifÃS.1^.*"'¦*', ew^s ' si' Js^p-r *SfflB^S8S^sfií^ sBgHr^^BPy^H^^™. '¦«BS^1 ~'^F' <£lr»fl*j; BB*f^*tí*lPwPftE^Íp .árS^SiM.*-'¦¦ *¦ "i* ^ •jJ&jMMMsBSSsWmH ~";' . '. 'rJRmVlWmm^WmàWlS^^^ãffmsSmW mmmmSESK'' , ?"- , *v <3>i

B^ii>«ii>---n-V--- T-r" i - ^-^^Siâ^te^

2f conc°r'Cntcs ao lançamento de discoJ

i banda da Escola de Aeronáuticade todos os países concorrentes e¦ filaram pelo gramado, .sob c-alo-

.. assistência.

IPEÔES INDIVIDUAIS DE 47

âmpeees individuais do sul-ameri-

RASOS Gerardo Bonhoff _r. II".> RASOS — Alberto Triulzi — Ar-

RASOS - Gustavo Thlers — Chi-

RASOS Adan Torres — Ar-['•5'7 movo "record" argentino.

S RASOS - - Melchor Palmeiro —te 3*57**8.

RASOS _ Ricardo Braló —Vm S'44"3.

i RASOS — Raul Inostrosa —: 4.5.

i RASOS _ João Soares Oiti-¦m 33T'l/5.Sebastião Alves Montei--'-"m 28 "4/5.

- Armando Scnsini _ Argentina5»

110 METROS C/BARREIRAS — Alberto Trlul-zi — Argentina — Com 14"7.400 METROS C/BARREIRAS - Sérgio Gusman— Chile — Com 54"8.REVEZAMENTO 4x100 METROS - Equipe ar-gentina - Adello Marque-/., Gerardo Bonhoff Car-Ias Lsaaek e Alberto Triulzl — Com 42"3.REVEZAMENTO 4x100 -- Equipe argentina -Rodolfo Carrera, Guiliermo Evans, Guillermo Ava-los e Antônio Pocovi x_ Com 3Í6 (novo "record"

sul-americano).SALTO EM ALTURA _ Alfredo Jadresic —

Chile — Com lmí)l. >SALTO EM DISTANCIA- — Franci.se, ,1,. AssisMoura — Brasil — Com 7m,10.SALTO TRIPLO — Geraldo de Oliveira lha-sil ~- Com 15m,16.SALTO COM VARA -- Lúcio Almeida Prado daCastro — Brasil — com 3m,90.ARREMESSO DO PESO — Emílio Malciodo —

Argentina — Com 14m,30.ARREMESSO DO DISCO — Karsten BrodcrsenChile — Com 45m,24.ARREMESSO DO DARDO — Ricardo BeberArgentina — Com 5901,50.ARREMESSO DO MARTELO — Edmundo Zuni-

ga — Chile — Com 49m,07.DECATLO — Enrique Kistenmacher — Argen-

tina — Com 7.011 (Novo "record" sul-americano).

\Continua na página 12)

'¦¦*"'' 'Vr' '¦- > ¦¦ ¦ ¦- ¦* I

m «¦'> . ^Jajjp^Rfl (fS^r ^L'Ksm^jISjíí '' ss^s^BwMffKj»*^jltfk /. " ^r jfi H^s**vf *¦ \^ k'-'^ >v.. iu^ ^/hPk-a^H

Oitiea, que surpreendeu nos dez mil metros Z2O MOVIMENTO DAS BILHETERIAS

NO CERTAMEO cerlnme ofereceu nnin nrrecadoção lolal de C'r$ 13^.792,00.

P™«>. Por certo, se comparada com a de qualquer còmpclinão 0c Coot-bnTl, ...as bem razoável, som dúvida, se levada em conta ha devidaP«>Pürçao do Interesse assaz reduzido, com quo o público encara oaüetismo enlrc nós. As parcelas detalhadas da arrecadação furam es-Ias: 1« DIA Cr$ 26.928,00; 2" DIA - Cr$ 34.896,00; 3» DIA - Cr$8.39200; I» DU - Cr$ 28.276,00; 6? DIA _ Crt .1,1.«2.00; C DIA-• Cr? 21.768,00. TOTAL; Qv% 134.792,00.

»

A equipe de 4.100, feminina 3! Depois da vitoria, a comemoração Os concorrentes aos 400 metros, com barreira

., . ... • > !

¦Wà,.

Vi aiu 10 Sexta-feira, 9 de maio de 1947 O (JLOBO SPOIITIVO

Ooc i, diária manta, dat

19,05 ài 19,27, na onda

do »ÀDIO GLOBO,

oi ultimai oovidadoi

• '.portivai quo GUARÁ

lfr»o í«r*c«, na vo*

«u G-glIano Noto

HOLKAR DEVERA SER APROVEITADONAJ PCeVA/ CE V EL ©Cl CA CE

— o r«fr/ge/-*nf«

gottoto qu« ft*de sede um pr«-

t<tr — é o pa-trocínador ex-tlusivo o*cjj«movimantido

p r o g r m m a.

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0

O FAVORITO DO "DER B Y" INGLÊSFoi disputado há poucos dias, em Nenomarket, na Inglaterra, o "Dois

Mil Guincus", que, como se sabe, é uma das mais importantes provas docalendário clássico do turf britânico. E o resultado dessa carreira, segun-do a opinião dos críticos, parece ter apontado uma verdadeira revelaçãodas pistas inglesas. E' que Tudor Minstrel, seu ganhador, deu provas deuma capacidade fora do comum, conquistando um triunfo clássico ver-dadeíramcnte espetacular. Esse defensor das cores de Mr. JA. Deicar.ao transpor a meta de chegada, trazia uma vantgem de oito corpos sobreo segundo colocado, que foi Saravan. Em conseqüência dessa sensacionalvitoria, que foi obtida sob a pilotagem do famoso Gordon Richards, Tu-dor Minstrel já foi eleito favorito para o "Derby", numa cotação de 6x4.

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a vitoria do Holfcar no

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BRONQUITEGRIPE

MC A T A R R OTOSSE

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I OLIMPÍADA OPERARIAa eoinL-vsao dtreioia do setor tennis dc mesa, presidida polo

deapoptiMu Sr.* Lmjlma De Vtnci-nsd. presidente da FederaçãoMetropolitana de Tennis de Mesa, o com a assistência do ar-bit.ro 8»nd sr. Francisco Boderone, diretor técnico da mesmaentldiulo mentora do esporte da bolinha branca, no DistritoFcdciii I, .!» procedeu a organização de todos as chaves, tantopara o.s jogos pôr equipes, aos quais concorrem nove fortesconjuntos, bem assim para o torneio individual, onde .se :u-h:-mlnserlu-i 72 concorrentes.

a oomlssuo, desejando dar ao certame o maior equilíbriopossível, procurou, antes de proceder ao sorteio das concorrentesjieVui diversas chaves, selecionar as maiores e muLs destacadosvalore;-. Indiscutivelmente piwiveis vencedores do grande <*<>rta-me, pelas pontas e centro.'; das chaves A e R. Oferecendo as-•im maior chance a todi^s o.s demais Inscritos, de inicialmentese encontrarem com valores idênticas ou desconhecidos, e náode sahln cim os desunidos "astros'' do tennis de mesa metro-Tpolltano, credenciados como tais pelas suas rlns.siílcaç«*a\s nos*rankim'-Hst " da F.M.T.M,

Ao torneio por equipes concorrerfio as seguintes' institui-toes: 8.A. Oortume Carioca, a Exposição Modas S.A.. Rnncodo BlfXSl) S.A., Ranço PortUgUÔS S.A , Cu.sa Hermaniiy. Ele-tffomax, standard Electric S.A., Comp. Lltograflcft Ferreirajpinto <• A.F, Banco Boavista S.A, Está profirrümado um nú-onero cie IR jogas, a fim de serem apuradas as valores (ite a•extn colocação, o que naturalmente dará "chance" aas perde-

__ dores na primeira cntrancla aentrar m segunda, e assim pordiante, ale se .saber a organiza-ção que ficará em sexto lugar.

Ao torneio individual, agrupa-das em duas chove"!. A C R. cidauma com 36 Jogadores, terftoquo se eliminar mutuamente, emJogos sucessivos, já demarcadosem número de 75. n fim de se-rnn apurados náo só os vencedores em Io e 2o lugares, mastambém as demais principaiscolocados do 3" ao 6°. conformedetermina o regulamento emvigor Nesse monumental certa-me concorrem grudes wdores dotennis de mesa metropolitano,dt\snutmdo-sc o campeão brasi-Irlro de tennis de mesa. Sr. An-tonio José Correia, do BancoBoavista S.A. e mais algunseméritos jogadores já conhecidospelos sevis regLstrc.s na entidadeoficial e co-partici nçjio noscertames da 1R, 2* e 3* classes daentidade do Edifício Martinelli.

'Grande Prêmio Major Suckow". reaiiz-tdo donnngo ül-fcüno nó HipWrõmo Brasileiro, foi, sem dúvida alguma, a mais tignlücativa de tod.'squantas Já conquistou o magnífico parelheíro do siud Paula Machado. Pela primaravoe enfrentou ele os móis velozes corredores das nossas pistas, entre os quau esta-vam estrangeiros cHU'Kori/jída, come Siiaga e Ensueno. Saiu-se no entanto maravi-lhosamente da prova a que o submeteram. Sua cia&se tiKoiVvestaveJ nas provas de ve-

locidade, reafirmada tantas vezes através doa sei_sma4:níficos trluníos, foi mais uma vez iKista era <-'vl-dencia. Paia aqueles que ainda ouvida vam rio valordo filho de Santarém, o resultado do "Major Sn-ckow" deve ter servido para de-slozer todas as res-trlções que se fa/.iam a seu respeito. Desta vez elemediu forças com animais mais expeilmenUdos, náofaltando-lhe mesmo como advi*r.ario um autemtic jcampeão. Ensueno, a mais cara aqulsiçáo jamais fel-ta para o turí braMldro. era o onlmul em questilo.Para o "crack" da coudelaria Seabra. aliás, con-veiriam todas as atenções. O milhão de enttcirosptutos jK*lo filho de Britlsh Btopire, plenamente ,us-tlflcadoa jxda sua alta classe evidenciada tios pistasde Palmno e San Irídro ondo se tornou úm cam-peáo absoluto nas provas de velocidade. Invencívelmesmo no ouilómetro, devia ser, como muita; espí-ravam, a derrocada definitiva do cognominado **omonstro". Entretanto, zombou o valente nacional dosesforços do seu adversário platino, que afinal ná.> pas-.s*»u de um quarto lugar apagado na prova. Fov aíiás.incompreensível a atuação do Ensueno, As justifica-Uvas de que nilo se encontrava na mais apurada for-ma silo desmentidas pelos exercícios que produzia, osquais provocaram o maior dos entusiasmos. Sofreuele um liei ire contratempo na partida. A bem ver-dade. mas t o seu próprio piloto quem desfaz as dú-vidas que ls.so porventura pudesse levntar, dccls-rando que, mes-mo no caso do &cu pilotado nfto terlevado omiele tranco dp Orilln. logo na par:ide. •>provável (*• que o nael^nm tivesse vencido da me^maforma. Assim sendo, H-illnr tem ouc ser. forçosa-mente, considerado um "crack" absoluto dentro dassuas enrne'eríptleas de nnlmni liffCiro, o que n*t^> des.merece de forma nlgnmn o seu valor. Fm parelhelrotanto nodn per considerado um c^nip^üo pelas sua*vitorias em provas de velocidade com-i de distanciasmortas oti ainda em carreiras de qualquer percurso.E esse 6, precisamente, o caso do descendente de Xai.A nosso ver, se ele for aproveitado exclu^iviimentena.s provas dc velocidade, seu prestigio se tornarápositivo através de Inúmeros triunfas, o que há decolocar em franca evidencia a criaç-áo nacional como

"Te st"espori vo

(itospost-a)d) Arne Antlorson

Se não sabe...J>ez veacs.0 (ripulaníes.Cinco.

l U-l -. p r o <• e-dente do 31a-durcira.

«_. Boxeur.

sucedeu domingo último. %

->?m>^ m& mlá m wO ca\alo Secreto, como todos se

recordam, teve uma passagem bemacidentada pelo nosso turf. Tra-zido ittra o Rio, como um dosgrandes cartazes para a têmpora-da clássica de 1945, quando aliásconquistou os mais significativostriunfos, íoi a causa de sériosaborrecimentos jura o Sr. Oswal-do Aranha, por ocasiáo da disputado Grande Prêmio Brasil. Emconseqüência disso, foi o referidocrack vendido ao Sr. Seabra. En-tretanto, náo pôde ser aproveita-do Inicialmente. Jvílmcou seria-mente o filho de Cocles, tendo si-do mesmo vaticinado o seu aías-tamento das pistas. Entretanto,algttm tempo dejx>ls estava Intei-

Heliaco, Heremon e Heron, sâo asgrandes esperanças — Ernani Freitasfala a 0 GLOBO SPORTIVO

Ernani Freitas é um nome que dispensa quaisquerencotnios. Há mais de vinte anos muita em nosso turf,romo treinador da maior coudelaria do pais, conquis.Uuodo oa maiores triunfos. entre os quab arulUtn o«de Six Avril e Albatroz, este duas v«-zes consecutiva^ aoGrande Prêmio Brasil. Sua situação de treinador nú-mero ura do nosso turf não lhe perturbou, porem. cu>qualquer momento, a serenidade, o amor ao trabalho»a honestidade de conduta, que o apontam como umexemplo dentro da profissão que abraçou.

A vitoria de Ilolkar. na tarde de domingo, no Gran-de Prêmio "Major Sucko-w*', despertou-nos a vontadede ouvi-lo sobre o feito de seu pupilo. Segunda-feira,pela manhã, rumamos para a Gávea, onde certummtoencontraríamos o sempre Jovem preparador patricio.Chegamos cedo, pouco depois de ser aberta a pista pa-ra os "trabalhos". Perto da grade, dc cronômetros erapunho, acompanhando um exercício qualquer, estavaF.rnani, que então aguardava a chegada de sua cava-lhada Aproximamo-nos do vitorioso proflssionl, aquem felicitamos pela vitoria da véspera, e pedimos .1%impressões que lhe ficaram da vitoria de Ilolkar Sem-pre medindo as palavras, Ernani, com a gentileza quoo caracteriza, deu inicio à nossa palestra,

ESPERAVA A VITORIA DE IIOLKAK

A vitoria de Holkar não me surpreendea. D-voconfessar que esperava o triunfo do meu pensionou,apesar dos adversários que lhe foram opostos. Ai lioque num quilômetro Ilolkar tem grandes possihilida-des. e é pena que Ensueno se tenha atrasado algo, poi»

o final seria mais bonito.E quanto à campanha futura de Ilolkar? —

perguntamos,Nada está assentado em definitivo, mas acre-

dito que ela se desenrolará dentro das provas de »c-locidade, já que esta é a sua característica.

IlELIACO, ÍIEREMON E HF.UON, SAO GRANDESESPERANÇAS

Interrogado por nós sobre os valores com que coo-lava para as grandes provas da temporada internacio-nal, Ernani, sem vacilação, nos disse:

Belisco, Heremon e Heron deverão ser os res-ponsaveis pelo prestigio da jaqueta "ouro e costurasazues" nas grandes provas do ano,

E acredita que possam brilhar frente aos jrraa-des craeks estrangeiros? — arriscamos.

Sem dúvida. Tenho confiança nos meus prn-sionistas e acredito, firmemente, que eles representa-ráo dignamente a criação do puro-sangue indígena.

E prosseguindo, depois de acender um cigarro:Devemos nos lembrar de Tacy, Midi, Funny Boy,

Quati. Sargento. Mossoró e Albatroz, que, com aiwo-lut" sucesso, enfrentaram autênticos craeks, enru.ue-cendo a historia da criação do puro-sangue nacional.

Nesse momento surgiu no portão o Sr. FranciscoEduardo de Faula Machado, que vinha assistir aos tra-balhos de seus parelhelros. Ernani. qne precisava a*ao seu encontro, concluiu, dando por encerrada a no*-sa palestra:

Aguardemos com confiança a representação oa*eional nas grandes provas da temporada.

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ramente curado, e foi então leva-do para São luulo, a fim de dlspu-tar a maior prova do turí bandei-rante no ano passado. E, coisacuriosa, novamente foi ele o mo-tivo de "um serio aborrecimento,desta feita entre o seu proprie n-rio c o Joekey Club de Sáo Paulo.Trazido para o Rio, após o inci-dente, mais uma vez mancou se-riamente. Contudo, náo desuni-maram seus responsáveis, tendo acura sido tentada com todo o ca-rinho. Finalmente, depois dc mui-tos cuidados. Secreto foi dado co-mo bom e inscrito no Grande Pre-mio Major Suekcw, que se dL<pu-tou domingo último na Gávea.

Mas. ao trabalhar para essa p" '^voltou a mancar. Em consequ.cia, foi definitivamente assei,pelos seus responsáveis o seu >' -*tamento das pistas. A lacuna qt*se abre nos campos clássicos 'a sua retirada das compeuríenorme. Ele era um »««crack, e a si ti presença no et:-d*e oualquer prova emprestava tbrilho invulgar. Mas. se o •;afastamento representa um !de prejuízo para as comp'das nossas pisfvs, é inegave.muito se enriquecerá a CT'~\nacional com esse novo garar.»'-*à qual irá servir no Hara.-> •*gem Alegre, de propriedade c- >nlior Oswalda Araniia.

¦¦¦¦¦¦'¦¦¦¦'¦,••'

.'•Si \

««PPmBMjMK

O GTOBO SPORTIVO

CONTINUAMOSDORMINDO...

MuiU razão tinha Luiz Aranhaquando pedia a colaboração de todos(w jornalistas no sentido de forçar àsmais urgentes decisões do Governopara o raso do Estádio. Hoje. um anodepois de sua volta vitoriosa ao lira.sil. podemos verificar que nada foifeito pelas autoridades, e que, difi-cilmente será esboçada qualquer ten-tativa em prol de tão inadiável ne-ressldade. Os dias passam e a datada competição se aproxima. Que me-d Idas foram tomadas pelo Prefeito,que em última análise prometeu aadaptação do campo do Vasco? e RConfederação Brasileira de Despor-tos?

Terminados os discursos e esvasladaa última taça de champagne, voltamos

ã cama. Foi e será sempre assim...O Prefeito declarou publicamen-le que os ^abalhos de desapropriação

da eona ém que está situado o campodo Vasco seriam iniciados em dezem.bro passado. Sabe-se as;ora, porem.que as desapropriações estão calcula-das em três milhões de cruzeiros!...Parece que é aí que o carro pega.A C B. D., por seu turno, temuma Comissão de Relações Exteriores

que é uma maravilha de descanso.Que fez também essa Comissão, desorte a estabelecer diretrizes côiu-rctas com relação à designação do se-leclonador, da acolhida que deverá-cr prestada às delegações, etc Nãofez absolutamente nada!

Pelo exposto, tudo indica que iremosao Campeonato sem estádio, sem pro.rideneiàr locais destinados aos visi-tintes, com um selecionado contralado à última hora. sem Inizes e ronijoradores viciados em arbitragens ca-docas.

remos sido nesses assuntos um povoInconciente. Enqnanto isso, para nãose ir ao Equador, que fica evidente-mente, muito longe, de Buenos Aireschega-nos a noticia de que a Aatad-clação Argentina prepara-se e eiigala-" i »e pára inaugurar uma nova praçade esportes — obra gigantesca reaU-r-iüA Muase que às expensas exclusivas•le um clobe —o Huracan.

(DE BOBINA)

ADVERTÊNCIA —- "Per a c i onão tinha a. menor vaidade — Pe-meio era futebolista de verdade..."

Jair leu e releu a sátira que Zéde süo Januário escreveu em sunhonra. Acomodou a perna esquerdasobre a direita e resmungou:

— 131c, como o resto, que espere.Não custa nada esperar. ..

Sexta-feira, í> de maio de 1947Paigina 11

**. auatro ««A,, Lusitano, l^Ht „ ^ t''" " <H>-m'° ^ ** ' ^^^ ***¦*¦•* " B»"*

Houve pAnioo „as rodaa WrtfeS^ ^^ d_S'SÍ5_ "° ******' Na,1<,Í"ho » M"'ri"»"<>-

ne.'. Resultado: .Vmér.ca três, itóãlu^Sí^" "' """ reaU* ' "" **** *> Amo-- «SE {:^z:::T7r:—• *h »»—••l>oso era nosso, do llutaiugo, mas a urucubaca é deles.

-'.MAllSMO — Causou assombro à torcida de S. Januário, que o1 no Canto do Rio nem. sequer houvesse correspondido com um sinal de

". ao incentivo que lhe foi prestado durante oa noventa minutos da partida,qual saiu vitorioso pela expressiva contagem de três goals contra um . Kxpli-

»o, porem, a "frieza incompreensível" da equipe, assim falou um dirigente

niteroiense:

t-mi dos nossos técnicos atuais não entende muito de football, mus c™%\ê% de "nasrenca"

.

^"IK EM S. JANUÁRIO?! — Têm circulado inúmeras versões acerca elade Ademir ao Vasco da Cama. Vma delas, colhida por sinal em fonte'eeaora (i(t maior crédito, deu-nos a conhecer que o famoso meia já arran-

ate. uma viagem comercial ao estrangeiro, para, dessarte, furtar-se mais°aamente aos apelos de renovar seu compromisso eom o llnminenrc. Se*r«, ou não, não sei. Mas, que algo dr real existe no caso, lá isto existe.

F.XPLCI ATIVA — Com as .sensacionais irradiações do eclipseno prox.mo d. 20 do corrente, Celestino Silveira admite a hipíLede ouvirmos expressões mais ou menos assim: "Atenção, senhores

parece que o sol vai marcar um goal na lua!"

HOMEM PREVIDENTE... ... Quem foi que disse que o coronel Or-«n. não voltaria ao "Rio Branco" depois do três a um de sábado" Poisbon. ele. que ali não aparecia há tanto tempo, compareceu ao «quartel»rubro-negro vestindo a maior calma deste'mundo. Chegou sorridentearrastou uma cadeira e, antes de pedir um café. virou-se para o, mieo rodeavam e observou: "Podem gozar-me. Vim aqui exclusivamente

para isso''. Sorriu desafia-" "!; i \ \ i >() i, r vidas ' ral- doramènte, e lá se foi. pas-sos medidos, outra vez devolta à N.A .B.

[NSINÜÁÇÂQ? — Aque-le locutor que, ao reco-mendar as excelências deum xan.pe, tossia eomuni toin inconfundível deum catarro crônico, pare-<'ia estar insinuando uniaidade provecta para aequipe que perdia eiú 15minutos..:

SfiDi; __ / ma}or ,/„ r/<?0.nidas Bplequin, êssi singu-lar atleta peruanos que cite-fiou hora e meia depois doprimeiro colocado na Ma-rataria, foi o falo de, ten-do sido dominado rilrox-mente pela sede, em plenopercurso da prova, mas en-contrando uma poça da-guas na Praia do llamen-/s'í>, não resbiliu à tentação,#?, atirando-e.e à mesma, he-heu. bebeu, e depois par-tia em busca tio "disco fi-««/", como relatou um"speaker" especializado,..

CHARADA... Quesensação maior causou aosadeptos do Vasco esta se-.nana:

I •— A vitoria sobre oOlaria?

A derrota do Fia-mengo? *

- Ou os goals perdidos por Jair?

VGZ «pie. no intuito de desfazerqualquer tlúvido que porventura pu-desse existir- acerco do resultado doultimo clássico da rodada que pas-sou, o jovem cronista houvesse sidolevado a escrever b seguinte, eni seurelato diferente", em relação à pe-leja m e n e i o n a d a: —- "Empata-

iam, sábado, de zero a zero. SãoCristóvão e Botafogo. Partida, as-sim, assim. Já no primeiro haíf-ti-nie, aliás, a contagem era nula"1.

CONFUSÃO — E' provável que osdianteiros do Botafogo hajam interpre-tado mal a questão da inflação. De ou-ira forma não dariam tanto a impressãode acreditar que fazer goals é uma for-ma de contribuir para o encarcciinenioda vida.

2

3

Frases Célebres doFootball Brasileiro

"O profissionalismo é unia peste I " (Ri-vadavia Corrêa Meyer).¦• * •"Os clubes estão à beira do abismo" —.

(Dão);« * •"Falta do estádios, principal fator respon-

sayel pela crise em que so debatem os clubes"— (Vargas Nelto),* *

"Faltam capacidade e imaginação aos ad-mini.stmdores" ~- (José Lins do Rego).

* »"Os (-ilibes necessitam de técnicos em fl-Danças. — (Luiz Gaílotti).

? ?"O profissionalismo acabou com a farsa deum regimem" — (Façanha Mamede).

¦» * •"Faltam ao football as sociedades anôni-mas" —. (Fernando Loretti Júnior).

* ?"Os clubes andam sempre com as flnan-

çns abaladas, enquanto seus "cracks" ostentamótima situação financeira — (Luiz Aranha).

. * • *"Somente a união dos clubes sustará avalorização excessiva dos cracks" (MarioPollo).

'<¥ * *

"Os árbitros precisam de autonomia" —(João Lyra Filho).

* *"Nossos,juizes são bons, mas até a hora do"líoal" que "vai ferir interesses clubisticos" —

(Jucá).• *

"Quando o nosso futebol tiver "crásse"será o "maiól". — (Emanuel).

I

NAO ACREDITAVA — E por falar em idadeprovecta e derrota de quarto de hora, náo éque Ondino deixou o estádio faltando justa-mente esse tempo para o match finalizar? E opior é que só soube da derrota do favorito nodia seguinte, às duas horas da tarde... Sou-be-a por mim.

CLIMA DIFERENTE — Em quatro rodada»pelo "Municipal", o Tribunal de Justiça jul-gou nada menos de quatorze cracks 5)e^es,woíh foram indiciados erii "Caio Martins".Vah; recordar, a propósito, que apenas o Bo-lafogo c o Olaria não tiveram "casos" ali.

O fenômeno, de cerfa forma pre-ocupante, apresenta, porém, uma justifica-liva: os juizes «ia F. M. F., talvez pe?o fatode se julgarem em cancha e Estado "neu*tros", acham que são autoridades.

m

. ¦¦

•>s5..

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Página 12 Sexta-feira, 9 de maio de 1947.m

m o r \ s100 METROS RASOS — Noemi Slmonclto tArgc«Unni), com 12"4

,a00 METROS RASOS Anuirei Wclter (Chile), cem 2Q"Ü.ao METROS COM BARREIRAS • Noemi Stmonetto, com ir5 (Igual t\o recerd sul-

americano).REVEZAMENTO 4x100 Equipo Argentina; Alicia Gomcz, Mario Spuhr Nellda ca-

l»ld«: e Noemi Bünnuctto. Tempo; lí)"fl.SAÍ/PO km altura n-e üorenda

Iti MÊÊÈk KL sH^r' „ -'Ww!

WÈmW jfâ*riSÊBMMmw _^v«?N* 4'' 1mIhH__Kc i iir BMi' rirratSí

! ' : Ms^^\ I ee^^I" ¦' j

IIWl11 1 li Inl^lillM WHIBi I ii'H ' Pil '|Wp/^ •}»_*______ iTl__MlffnmF^^

_____B_t& *'^¥v\^ WjcnSa^ujr3Br^B^5£"' JMr^ yaHlÉlHM^BBHHBSit^tf^^i^^j^E^y ^ '

O vencedor (ia Maratona, o argentino Sensinl

COhile) ' — com lm.60.ÜALTO EM DISTANCIA -- Noc.

mi SimoneUo tArgentit^ai, totn.) m. 40.

ARREMESSO DO PESO — Ing*-borg Prcisa (Argentina), com llní.53.

ARREMESSO DO DISCO — In-gcbrorg preiss (Argentina), com^ü m. -10.

ARREMESSO DO DARDO —Gerba Martlm 1 Chile), com 381a.02.

A COOPERAÇÃO DOS ATLETAbNA CONTAGEM GERAL

Foi esto a cooperação de ca !aatleta na formação ge.ai da con a-gem das sua^, equipta:

CAMPEONATO FEMININOARGENTINA — 15 PONTOS —

Noemi Simon&ttl, 20 e meio pontos;Intcboib Prelss, 13; Maria Spuhr,4 e meto; Alicia Gomes, 3 e meio;Nellda Cajide, 2 e meio. e ElçnaEToss, 1 ponto.

CHILE — 39 PONTOS — Ane-grettc, Weller, o pontos; Gorda Mar-tlm, 5 o meio; Eiina Khcmpftn, 5 emeio; Use Barends, 5; Adriana Ml-tand, 4; EdUh lGcmpan, 3; EiianaGueto e TJrsuia Hole, 2 pontos; Lu-cia Lake. Nonna Dias e Lore ZU1 vil iv? 1 ponto.

BRASIL — 24 PONTOS Me-lania Ln_, 6 pontos e meio; Wandados" Santos, 6: Alice Wilhceft e Noe-mia A:íuit>!íí;\o,2: Lucllin Pint. Sic!-Ia Artílnpht o Elcna Menezes, 1 emeio, e T/mrdes de Abreu. MariaHelena Rangel e Babítc Zce;, 1ponto.

1

3

3

4

3

e

7

8

9

10

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| *»¦"" .¦¦ ¦¦-¦¦¦-—— .

¦ ____________-_-—-—-—-——— .

m^f0OimfBimmmwmmmfmm0*m^^mt>mmt^mmmmamm*mrm^mWmmmÊmWmmmwmmmmmmmmmmm^^^^^^^*^m^^^m* J,

Lúcia Lake, integrante da equipe chilena que disputou o rcvesajnento dc -ixlOO

*, —_______1

O GLOBO SPOBTIVO I

DOkDECATLHON100 METROS RASOS

M_roa Pontos l Cont. geraiIINOME P-k

B | 11*2/» | -W7 Lj<'

D» 3/10 I 700 JB A 118 3/10 ! 780 i

__. O 11« 4/10 7»5

I C | 113 6/10 ; 686

lia 7/10 662 '

Ilis 7/10 662Ilis 8/10 | 640I

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B 12s 9 10 517 '

1

Francisco Moura

Cuneo

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Col. I NOME País I Marca I Pontos ! Cont. coral___! _l_ I !

I ; f -T IFrancisco Moura B 7m 30 885 1.672 l.°

Kistenmacher A 7m 20 8S8 1.618 IaIJuWe P 6m 80 751 1.413 t.«

!Recordon C 6m 61 703 1.438 3.»

! Ií Raymtmdo B í 6m 49 673 1.313 3.*

IIc Kehnert a . 6m 43 1 608 1.320 7.»I

.¦¦¦•¦•Fitmoroa C 6m 42 666 1.342 5.»

I I I IVon Conta 0 6ttt 37 644 I 1.200 9«

q Doria B 6m 27 620 ' 1.137 10.»|

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ARPF1TSSO DE PPSO

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9m 68 421 2.093 4.»

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3.0022.9492.8622.4422.4302 3752.9572.79^2.5222.300

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 9 de maio de 104?

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400 METROS RASOS

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Lançamento de DISCO Francisco de Assis Moura, a revelação do certame

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ISOME País Marca I Pontos'| Cont.í geral

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44m 07 836 4.935 ! 3"

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V°n Cont* C 34m06 ! 544 4.188 \ Q.oCUne°

U 33m 43 527 4.121 10°7 F^eXOa

C 32m79 ! 510 4.275 j 8.°

KahUert 31m 32 472 4.593 5.»Recordon C

30m 45 I 450 4.975 2.»

^anclsco Moura B 23m 04 | 391 4.881 4.»

CAMPEONATO MASCULINO

ti»nmSíh?rril?A«~" 122 "" PONT°S - A.berto Ti-iulzi, 12 pontos e melo- Enrioo- ffl__J^Antolu;"prÍovi,°"hOÍÍ'

\° l\'n"J,,; K111ilU) Maldiiod,1,, 7; NiloS&í7SuS5

âeS-dô Hebe 5 ,nt« Caria, _?_$_ AcS-,;rürrea' Armando S8r_inl. Melchoí-AtoelrTÍ

Adelio Marca..-; ,S_d. » Onrm, Sí?^1-^08 AyaJlps, 4 e meio; Dolfor Cabrcra, «;'__£ i

¦ ?

3l-,2ll.nd0 Albert*< e J-*™ Fuaó, «; OulUera»Evans e Rodolfn riawnw. . , -, i' ;-i.-iiuuu muerer, e juan i*'use, C: Oulllenn»n,anMc wSSviTôs^s^f^ss^sri ss** *: OMir i"amv Anton'"MUr- °- 5?ii«^^^e7atrtÍ^i;1,S!?u!«'r Sei?a*t1^0 Mdftíeírò e Francisco Moura; lo pontos- Lúcio «tean-eifi 4- I í," neln! e J°a° °itlca' « P°ntas; Raymundo Rodrigues V NadtaíanciA. 4, Hélio Dlaa Pereira, 3; Joaquim Gonçalves da Silva, Glnibaldo Gèrtart

"TCaM

(Conciue na pau. cefutato)

SALTO COM VARA

Coi. ? NOME

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19

^ymundo c<-'*o Daria Voa ContaJulve "Figueroa ...CuneoPj^-iscó' Moura-^«tenmarchKehnertR«(»rdon":;;;;;

iPaís Marca

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3m 603m 503m 203m 203m 203m 203m 103m2m 902m 50

7756625755755755755385014-66332

5.3654.9964.7635.5104.a504.6965.4195.8575.0G55.307

4»7.°9.°2 o8.°

10.°3.»1°6o5.°

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wrdon retiroa-se da prova por estar enfermo.Os concorrentes ao decatlon

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Vtí«

:

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A vitoria dosArgentinos

(Conclusão da pág. 7)

em que suas qualidades técnicas,cm potencial, possam florescer emtoda a sua magnitude, E* pre-ciso estabelecer tira programa,compreendendo a construção decampos atléticos e uma assistcn-cia técnica constante. Se uni mo-vlmcnto nesse sentido fór Inicia-do Já, poderemos esperar a re*on_quista da liderança no atletismocontinental cm Lima, no anode 1949.

üf -mm

,'(. jb.

Isteumarcher,o vencedor

(Conclusão da pág. anterior)

rio Tavares, '.!; Paulo Sobas! Mo,VVçrno Madalena, .)<^6 Bcrger,Osmar Bruno, O. Puschlnick, RuiMoreira Lima, Geraldo Luz, Bor-riardo Blowor, Bernardo Roma-im, Rosalvo Costa Ramos, Bene-rilcto Ribeiro, Mario Rlcharri eRicardo NIU, 1 ponto,

CHILE — 00 PONTOS -¦ RaulInosLrosa, 10 pontos; Sorglo Gus-mim, 7 pontos c melo; GustavoEhlers, 0 e melo; Alfredo .ladre-gíc Kariiieu Brodoraon o Edmun-dn /,iniii;a, ! ; Carlos Vora e Pe-cíorlco llorn, 3; Alberto Lobar.t.lii', 2 e melo; Alfonso Rodas,Manoel Dias, Jorgo TJundurraga,viri.n Henrique, c. Altamlrano,Juan Oallo ç Efialm SBnUbanez,lij jorgtl Blllcrs o Jaynie MrJVUi,1 o melo; Roberto Jokota, L.Alíeude e Mario Recordou, lponto; 1*. Mu.ii, c DaSorl o Cor-tos siiv;\ melo ponto.

PKRú -- 10 PONTOS - Eduar-do Julve, '.) ponU»; Santiago pvr-pando, -i, c wiiiv Dior, ;i

URUGUAI - H ixintos • W.d-ter Peros, Mu Ho payos, Lopo Te -ta <• i,<ui-ir/.o Glordfl.no, I pontoo melo; Hercules Aseune, CotiosRlbero,' Nelson i,opai, c JaymeUeeh, meio ponto,

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porque o CRUZEIRO

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Vou Conta lCIM-emuiirchRàymundo Celso I lorla 011111*1 Julve Francisco MouraKohiK-i Plguoroa

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6.5,5.5,6.5.5.

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8°Io3.°5.°9.e2°4°6°7,°

A COPA DAVIS DE 47(Conclusão da página 7)

1.500 METROS

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Col.

123•156789

NOME

Klstenmarch Gelso i>»>!"ia Kclinert Ouneo Julve FigneroA Ràymundo Francisco MouraVou Conta

Pais

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Marca

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f>51£475094974324U38831357

Cont. RCr.d

7.0110.1045.9735.7356,46056336.3286,3105.741

U*5."6."8.°2.°9.°3°4o7.°

campo fechado de Lyon? Em quema t uras. Entretanto, deve-se prever.que seria esta ves* disputada em Zmalch dramático do ano passado —

Na zona americana, os australiaiRound, náo se sabe quem poderiaos campeonatos rios EstndosUnidos, em campo fechado,perdendo um único "ser*. E"um fato sem precedentes.Srhrocder está aí '«ra secun-dá-lo, O.s Estados Unidos Uftoprecisam sequer a elar p-raos seus jovens: Tom Br°wu,Brudqe Patty... Poder-se-loapostar de boa vontade qu* •*Copa ficará riovamen* e esteano rom sou** " f'<* oslgém._ PT ERRE l.ORME.

condições estará Dostrcmeau? Percuntas pre-em boa lógica, uma final França-lUgO-lav.a, Una!agieb, constituindo uma verdadeira revanene do

e oòo incerteza quanto ao seu resultado t..-,os continuarão favorites. Mas, no Ohallenr.e-

vencer cs americanas. Kranier acaba de ijanhar

l.o __2.c —3.» -i4,o _5.° —6.1* —7.° —8.° —9.° —¦

O©cm, uva

sisii

CONTAGEM tENRIQUE KISTENMACHEH ArgenEDUARDO JULVS Pei*UIfAVMDNDO RODRIGUES BvFRANOÍSCO MOURA BrasilCELSO DORIA — Brasiljuan KEHNERT — Argentina ..TASILÒ VON CONTA - - Chile ..JOSl"* OUNEO — UrmuiniJIERMAN PIGUEROA - Chileai lota chileno Mario Recomon

INM,íhua .

abandonoti a disputa na 8.4 prova,

7.01164P;)6.323';.3l96.1045.97^5 7415 7355.633

quanuo

àCecam

denAaçã&

Da primeira(Continuarão da página 3)

profissionalismo, porem, nào podia nascer üe um mo-mento para o ou(ro. E os clubes so inam para <

profissionalismo quando nào houvesse outro *t*"*t"

dio "O senhor está pensando que o profissionalismovem este ano, doutor Renato?" São. Renato Pacheconão pensava em 31. 31 acabara para ele. Ele pensa-va cm 32. • • •

y 7 -Eu nào acredito, doulor Renato, que o pro-11 tisslonalismo venha cm 32". "Pois eu eximicom um mau pressentimento. Uorccio, um mau rrw-senffwenfo. A CD.D. é o Campeonato Brasileiro •".4 C.B D. è mais do que o Campeonato Brasilnrodoutor Renato", Mas a C.B.D. vive do Campeo-nato Brasileiro. Horacio. Sem o Campeonato ora--letro, a C.B.D. morre de fome". Horacio weri^rsabia. Mas ate com o profissionalismo, o Camparnato Brasileiro podia continuar. "De que manJ:J'Horacio* Ou veeè pena gue com o proftssior.an^.a CP D tirará setenta por cento das renaas parela?" "Setenta por cento eu não d>go, doutor ft*. •-

!o. mas cincoenta por cento, vamos dizer auarc.*^por cento Tudo que cair r.a rede â pene. dCuiar £¦na*o". -Eu esíotí com um mau p^essemrmento, « .racio. Para mim nâo va'. haver mais CampeBrasileiro"

ã.° posto.

O GLOBO SPOETIVO Sexta-feira, 9 de maio de 1947ll,***********a**,I.MLl !¦'.

jg—i_ B *H*j MJLM iJJWWrWBTiWHaB****Página 15

|<tl PENTATHLON MILITAR SUL-AMERICANO H

ÓRIAS INDIVIDUAIS DO CHILEOR EQUIPES DA ARGENTI

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Quamlo era procedida â verificação dos tempos alcun-eadoM pelos concorrentes à prova de cross-country.

ü tenente Erik Tinoco Marques, o brasileiro melhorclassificado no III Pentatlon.

ata rxto altol*!:!i (l.'JK*UapC

O Pcntatlon Militar Sul-Amerleano, cuja terceira disputa acabámos de assistir nona capital 6 copia do mm-tatien grego. Foi realizado pela primeira vez Cera moderna) em Los Angeles durante as Juros Olímpicos de 1931' Foinanüdo no programa da Oltmplada de 1930 em Berlim e está incluído na organização das provas dos Jogos do Lon-ires, era líMtí. Na América do Sul foi pela primeira vez disputado em 1941, em Buenos Aires paralelamente aoCampeonato Sul-American0 de Atletismo, que se realizou naquela oca&iAo na capital platina, a vitoria coube aoskrgentmos, seíruidos dos chilenas. Em 1943. coube uo Chile promover o ir Pentatlon e as honras máximas do eerta-ne couberam ã representação local, vitoria conquistada do pois de um erro} >n te honroso com o Peru

O III Pentatlon, levado a efeito no Rio, íol também o que alcançou maior projeção e o que teve Ineonü-sta-relmente, melhor organização, tanto que foi aprovado em Congresso, i>or proposta das naçõeu estrangeiras (ple semantivesse a mesma organinição. Seis nações sul-americanas concorreram ao certame; Argentina Clüíe Peru Uru-pMü Paraguai e Brasil. '

FALTOU PREPARO AO BRASILO major.avtador Jeronymo Bastos da Comissão Organizadora e um das responsáveis diretos l>elo sucesso abso-

uto áo Pentatlon, dá-nos suas impressões sobre o importante cotejo internacional. Salienta de Inicio qüe nfto ali-Dentava ilusões sobre o resultado dn competição:

Nós sabíamos que a Argentina, o Chile oe Peru vinham de hã muito sc preparando para competir no Rio.k Argentina selecionou de 40 oficiais os elementos que Integrariam sua equipe. Seus pentatlobas há mais do u me-rs se achavam concentrados; os peruanas, por seu turno, vinham se preparando ha um ano, submetidos a um treí-uur.ento intensivo sob a competente direção do major Scribb, grande autoridade no arv.uúo e que participou dotoU pentatlons internacionais; linalmente, o Chdle vinha ae preparando há 5 meses, constituindo uma delegação to-In de atletas. O vencedor do certame o ten. Flood vúria integrando a equipe chilena ao sul-americano de utletls-

no barrelrista, náo ésWvesse totalmente concentrado para o pentatlon militar. Quanto á nossa equipe — verlade seja dita — foi recrutada tardiamente, mas apesar disso nos proporcionou, jxir Intermédio de Erik: Tinoco Mar-pxr, dois primeiros lugares — o que acontece pela primeira vez na hLstorln das pentatlons sul-americanos — ven-*nxío as provas de equltaçáo e nataç&o. Apesar do seu treinamento ter-se ressentido da falta de mn período maisrolongfldo, revelou qualidades excepcionais do pentatleUi: é um ótimo cavaleiro: poderá vir a ser um grande esari-aku»; é bom atirador; excelente nadador, denotando apenas falta de prepara no croa^-ounti-y. Devemos destacar.lambem, a performance do tenente Brilhante que. com menos de um més de treino, colocou-se'em terceiro lugar uoiiro, ! rcelro na nataçáo. fazendo alarde de boas qualidades jiani o pentatlon, Também o tenente Beviláqua, revelou,to conjunto das provas, possuir qualidades de pentatleta.

MERECIDA A VITORIA DA ARGENTINAíneonteslavelmente — prossegue o major Jeronymo — tecnicamente e admiravclmente dirigidos, dispondok todos os recur.;os para realizar uma perfeita campanha preparatória as argentinos fizeram Jus ao primeiro lugar

tu* i laqulstaram, na competlçáo por equipes, Foi por todos os titulíns merecida a sua vitorio.tplicando a desclassificação da equipe chilena, o nosso entrevista cio lamenta o acidente ocorrido com o te-"«¦.•r.c Carmona, que matou o cavalo em que corria, na prova de equiução. »De qualquer maneira as chilenos mostraram o elevado grau de treinamento em que «e encontram. A provaprimeiro e segundo lugares que obtiveram Individualmente. O Peru trouxe o veterano Acovedo, como o i>on-de sua valorosa equipe. O tenente Acovedo, como se sabe, foi o pentatleta que terminou empatado o j>cnUt-luuulo no Chile. Ressaltou na prancha as suas qualidades de pentatleta, vencendo a prova de esgrima. Ajruguaia trouxe na sua direção o veterano coronel Bodiane. Sobressaiu nas diversas provas, sem contudo ai-r uma colocação que correspondesse ao grande preparo dos oficiais do Uruguai. O Paraguai foi estreante. Masaar disso, enfrentando toda sorte de dificuldades, em virtude da situação ixilítlca do pais. conseguiu o Único "re-

jan Mü-americano do pentatlon. a façanha conbe ao 2.° tenente José Tomaz Nunez que, na pcova de tiro conse-IWJ soma de 295 pontos, batendo por 7 pontos a performance do campeão argentino e ficando a 3 pontos do "re-

cord" d<» mundo.FELICITADO O BRASíL

Informa-nos a seguir o major Jeronymo.que o Congresso se manteve permanentementereunido não só para o julgamento das provas,como para tratar da futura oficina de trabalho,inteiramente separada da Confederação Sul-Americana de Atletismo, a fim de organizar okpróximas pentatlons. No encerramento do Con-gresr<o. -por proposta dos delegados» argentinos eperuanos ficou assentado que se mantivesse a"organização Impor'' que a comissão brasileirahavia ImpreaiO no certame. A comissão bra-sileira jfurriowou asaim e*mstttu6da: TSie.Cel:.

.Sylvio Américo Santa Rona, comandante da Es-cola de Educaç&o Física do Exército; capitão defragata Adalberto Nunes Filho, diretor do De-parlamento de Educação Física da Marinha;major_aviad<ir Jeronymo Bastos, do Estado-Maior <ln Aeronáutica, e major Ayrton Salgueirod« Freitas, instrutor da Escola do Estado-Maiorda Aerrináutica e do Exercito.

— E' sem dúvida o pentatlon militar mo-derno — frisa o major Jeronymo — a mais bo-Ia e difícil prova a que pode concorrer um ofl-ciai, sendo para Isso necessário, alem dar, qua-Udades técnicas, treinamento aprimorado, a parde qualidades morais n condições íisleas' exoep-tonais. O tenente Nilo Flood, por exemplo,vencedor do III Pentatlon, é sem dúvida um ti-po perfeito do pentatleta, Ainda que não con-seguindo nenhum primeiro lugar, íol o que re-veiou melhores condições para a prova, tantoque ficou 7 pontos e melo á frente do 2.° colo-ca do, por sinal um seu compatriota. O herói dagrande prova obteve o 4.° lugar em natação; o2.° empatado, em esgrima; a 6.» colocação cmtiro, e a 2.» colocação em cross.country.

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Vai ser dada a Balda para um doK pentatletos partlolpam..]te» do III Pentatlon Militar Sul-Amerlcono. A prova «a de cross-country. n» distancia de 4.000 metro».

O major Jeronymo Bastos dá instruções aos.eonoorMantes do Inicio da prova de cross-country.'

A equipe chilena, que deu os dois primeiros" eoiocodWíno III Pentatlon Militar Sul-Americano.

¦""¦i.Hii ^¦"¦¦'^'''^¦¦¦»<i»i'ii»»wfiw^ta>iMiiMi«qnt<psBW!r ^'C:

A chcjrada do tenente argentino Henrique Jor^e Wirth,vencedor do cross-country. Ao fundo vc-se o major J»» _»enymo Bastos dando o f^ro para a saida de mais uaa^

•oncorrente. >