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Setembro / Outubro 2002 28 Máquinas www.cultivar.inf.br Fenação enfardadoras Fenação A conservação de forragens, na for- ma de feno, requer diversas ope- rações: o corte das plantas ver- des no momento em que apresentam ele- vado teor de água e de nutrientes, o seu revolvimento para acelerar a secagem pela ação da radiação solar, o enleiramento, o recolhimento e o posterior armazenamen- to, para futura utilização. A forragem seca, com menos de 20 % de água, constitui-se no feno, que está apto para ser recolhido e armazenado, tanto a granel, quanto na forma de fardos. Para o recolhimento e armazenamento a granel, podem ser utilizadas ferramentas manu- ais, ou mesmo máquinas denominadas car- retas autocarregadoras/transportadoras. O armazenamento do feno em fardos requer menos mão-de-obra, evita em grande par- te as perdas de folhas de forragens frágeis, como as leguminosas, diminui a exposição aos agentes atmosféricos e reduz a neces- sidade de espaço para armazenagem do ali- mento entre metade até um quarto do que seria necessário para forragem não enfar- dada. É importante destacar que deve-se evi- tar o armazenamento de forragem com umidade excessiva, uma vez que implica em risco de desenvolver mofos, deterioran- do a qualidade do feno, podendo até mes- mo ocorrer auto combustão. FENO A GRANEL Para manuseio do feno a granel, além de garfos e ancinhos manuais, pode ser utilizada a carreta forrageira autocarregadora/transpor- tadora, tracionada por trator e acionada pela tdp (potência de acionamento de 18 a 30 kW). A carreta eleva a forragem enleirada, através de um molinete “pick-up”, até um mecanis- mo cortador, que se encarrega de cortá-la em fragmentos e de acomodá-la no interior da carroceria, com o auxílio de uma esteira. A montagem de um número maior de facas no mecanismo cortador permite a sua utilização na produção de silagem pré-secada, quando origina fragmentos de forragem medindo de Enfarda Enfarda Enfarda Enfarda Enfarda mento mento mento mento mento adequado adequado adequado adequado adequado Enfarda Enfarda Enfarda Enfarda Enfarda mento mento mento mento mento adequado adequado adequado adequado adequado Conheça alguns modos de enfardamento e qual se adapta melhor para cada situação Trend

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Page 1: M quinas 13 new - grupocultivar.com.br · de 1,50 m a 1,70 m e diâmetro de 1,60 m a 1,80 m (ORTIZ-CAÑAVATE, 1984). Este autor classifica as prensas-enfardadoras em baixa pressão,

Setembro / Outubro 200228

Máquinaswww.cultivar.inf.br

FenaçãoenfardadorasFenação

Aconservação de forragens, na for-ma de feno, requer diversas ope-rações: o corte das plantas ver-

des no momento em que apresentam ele-vado teor de água e de nutrientes, o seurevolvimento para acelerar a secagem pelaação da radiação solar, o enleiramento, orecolhimento e o posterior armazenamen-to, para futura utilização.

A forragem seca, com menos de 20 %de água, constitui-se no feno, que está aptopara ser recolhido e armazenado, tanto agranel, quanto na forma de fardos. Para orecolhimento e armazenamento a granel,podem ser utilizadas ferramentas manu-ais, ou mesmo máquinas denominadas car-

retas autocarregadoras/transportadoras. Oarmazenamento do feno em fardos requermenos mão-de-obra, evita em grande par-te as perdas de folhas de forragens frágeis,como as leguminosas, diminui a exposiçãoaos agentes atmosféricos e reduz a neces-sidade de espaço para armazenagem do ali-mento entre metade até um quarto do queseria necessário para forragem não enfar-dada.

É importante destacar que deve-se evi-tar o armazenamento de forragem comumidade excessiva, uma vez que implicaem risco de desenvolver mofos, deterioran-do a qualidade do feno, podendo até mes-mo ocorrer auto combustão.

FENO A GRANEL

Para manuseio do feno a granel, além degarfos e ancinhos manuais, pode ser utilizadaa carreta forrageira autocarregadora/transpor-tadora, tracionada por trator e acionada pelatdp (potência de acionamento de 18 a 30 kW).A carreta eleva a forragem enleirada, atravésde um molinete “pick-up”, até um mecanis-mo cortador, que se encarrega de cortá-la emfragmentos e de acomodá-la no interior dacarroceria, com o auxílio de uma esteira. Amontagem de um número maior de facas nomecanismo cortador permite a sua utilizaçãona produção de silagem pré-secada, quandoorigina fragmentos de forragem medindo de

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Conheçaalgunsmodos deenfardamentoe qual seadapta melhorpara cadasituação

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10 a 12 cm de comprimento. Quando todo ovolume útil da máquina (10 a 30 m³) estiverocupado com feno, a carreta desloca-se até olocal de armazenamento do alimento, ondedescarrega a carga por meio do acionamentode uma esteira localizada na base da carroce-ria. O feno é depositado em moegas, alimen-tando transportadores pneumáticos ou outrostipos de elevadores, responsáveis pela eleva-ção e distribuição do feno dentro de galpõesapropriados. No interior destes galpões, o fenoarmazenado a granel pode ser manuseado como auxílio de garras metálicas fixadas em pon-tes rolantes. Esta modalidade de manuseiodo feno não é comum no Brasil, mas sim emalguns países da Europa, como Áustria e Suí-ça, onde a fenação é tradição secular. No en-tanto, para a produção de silagem pré-secada,este tipo de máquina vem sendo utilizada, maisespecificamente, na região dos Campos Ge-rais, Estado do Paraná.

ENFARDAMENTO DE FENO

As máquinas utilizadas para a confecçãodos fardos são denominadas enfardadoras epodem ser classificadas em convencionais ouprensas-enfardadoras, que produzem fardosprismáticos com dimensões de 40 a 60 cm delargura x 30 a 40 cm de altura x 50 a 130 cmde comprimento, ou ainda rotoenfardadoras,que produzem fardos cilíndricos com largurade 1,50 m a 1,70 m e diâmetro de 1,60 m a1,80 m (ORTIZ-CAÑAVATE, 1984). Esteautor classifica as prensas-enfardadoras embaixa pressão, média pressão e alta pressão(Tabela 1). As enfardadoras podem ser utili-

zadas para enfardar restos de culturas (palhas)para diversas finalidades, como por exemploalimentar animais, servir de cama para ani-mais confinados, ou para fins energéticos emsecadores ou mesmo em centrais termelétri-cas. Na Tabela 1 são apresentadas algumascaracterísticas comparativas entre diferentesmodelos de enfardadoras.

PRENSA-ENFARDADORA

É a máquina mais comum, porém devidoà complexidade e às exigências de manuten-ção de alguns dos seus mecanismos, vem sen-do substituída por outros modelos mais sim-ples. Os mecanismos que constituem a pren-sa-enfardadora são montados em um chassiapoiado sobre rodas, sendo a máquina tracio-nada pela barra de tração e acionada pela tdpdo trator. O primeiro mecanismo que entraem contato com o feno é o mecanismo reco-

lhedor, composto por um molinete de dedosretráteis (pick-up), cuja altura em relação aosolo pode ser ajustada às necessidades. Osdedos retráteis giram em sentido oposto aoavanço dos rodados da máquina e elevam aleira de feno, introduzindo-a no mecanismode alimentação do canal da prensa. O meca-nismo de alimentação situa-se acima do me-canismo recolhedor, conduz o feno até o ca-nal da prensa e pode ser composto por umtransportador helicoidal em combinação comgarfos que se deslocam lateralmente ou somen-te por um par de garfos. Os garfos introdu-zem a forragem no canal da prensa, através deuma janela lateral, no momento em que oêmbolo está próximo do seu máximo cursopara frente (ponto morto inferior), afastan-do-se no momento em que o êmbolo é deslo-cado para trás, comprimindo o feno. A com-pactação do feno e a forma do fardo depen-dem da ação do êmbolo, que se desloca no

Prensa-enfardadora é a mais comum, porém vem sendosubstituída por máquinas com mecanismos mais simples

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John Deere

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interior do canal da prensa com freqüência de65 a 100 ciclos por minuto. Na parte inferiordo canal da prensa, na região de compressãodo feno, existem duas aberturas longitudinaisque permitem a subida das agulhas até o me-canismo nosador, no momento em que o far-do deve ser amarrado. Para conformar as pa-redes laterais do fardo, o êmbolo dispõe de umalâmina que corta o material ao cruzar com umacontra-faca fixa localizada na parede verticalda janela de entrada de feno do canal da pren-sa. A compressão do feno ocorre pela resistên-cia ao deslocamento dos fardos já amarrados,na saída do canal da prensa, e pelo afunila-mento da saída do canal da prensa, que podeser regulado através da alteração da tensão demolas localizadas na parte posterior da enfar-dadora. O mecanismo de amarração é o res-ponsável pela amarração dos fardos com fiosde sisal e é composto por agulhas, nosador,órgãos de acionamento, transmissão e estrelamedidora do comprimento dos fardos. Os ro-los de sisal são mantidos em um comparti-mento ao lado do canal da prensa e as extre-midades de cada fio são presas no mecanismonosador, passando pelos orifícios localizadosnas pontas das agulhas, mantidas abaixo docanal da prensa. O deslocamento do feno nointerior do canal, para trás, é medido por uma“estrela” medidora do comprimento do fardoe quando o comprimento estabelecido atra-vés de regulagem é alcançado, as agulhas por-tando os fios de sisal são deslocadas para cimae o mecanismo nosador é acionado, amarran-do o fardo e cortando o fio, voltando as agu-lhas para a sua posição original. Esta opera-ção é considerada a parte mais crítica do fun-cionamento de uma prensa-enfardadora. Osfardos produzidos por estas enfardadoras ne-cessitam ser recolhidos e transportados paraum local de armazenamento, ao abrigo dachuva, sob pena de o feno perder qualidade.Existem enfardadoras que dispõem de meca-nismos destinados a arremessar os fardos pro-duzidos para cima de uma carreta agrícola

adaptada para o transporte de feno enfarda-do, acoplada na parte traseira do seu chassi.Com o auxílio de uma pessoa, os fardos po-dem ser adequadamente empilhados sobre estacarreta, ocupando menor espaço e facilitandoo descarregamento no local de armazenagem.

Uma alternativa aos fardos prismáticostradicionais são fardos com dimensões de 1,6m x 0,7 m x 1,2 m e volume aproximado de1,35 m3. A máquina que produz este tipo defardo é a prensa-enfardadora hidráulica, e suacapacidade é para enfardar o feno de 2,5 a 3,5hectares em uma hora de operação. Os far-dos, por sua vez, tem de ser manuseados como auxílio de garras montadas na parte frontaldo trator, facilitando a mecanização integraldo processo de fenação.

FARDOS CILÍNDRICOS OU REDONDOS

Estas máquinas também facilitam a me-canização integral do processo de fenação,desde o corte da forragem até a distribuiçãodo feno aos animais, o que não é plenamenteatingido pelo sistema de enfardamento com autilização das prensas-enfardadoras conven-cionais. As enfardadoras de fardos cilíndricosoportunizam uma redução no tempo da ope-

ração de enfardamento de 25 a 50 % em rela-ção às prensas-enfardadoras, podendo-se re-colher os fardos produzidos até duas ou trêssemanas após o enfardamento, sem prejuízopara a qualidade da forragem armazenada. Asrotoenfardadoras são tracionadas pela barrade tração e acionadas pela tdp do trator, pos-suindo menor número de mecanismos do queas enfardadoras convencionais e podem ser decâmara variável ou de câmara fixa. O meca-nismo recolhedor de feno é semelhante ao dasenfardadoras convencionais, constituído porum molinete com dedos retráteis, apoiado so-bre rodas calibradoras. Para um adequado fun-cionamento das rotoenfardadoras (alimenta-ção uniforme e formação de fardos aproxima-damente cilíndricos), é necessário que as lei-ras de feno apresentem a mesma largura domecanismo recolhedor (varia entre 1,20 e 1,80m). Quando a largura da leira for menor doque a largura do fardo a ser “enrolado”, a má-quina deve ser conduzida em ziguezague so-bre a leira, de forma a possibilitar a formaçãode um fardo com diâmetro semelhante ao lon-go da sua largura. Pela ação do mecanismorecolhedor, o feno é deslocado do solo até omecanismo transportador inferior, onde a ca-mada de forragem é encaminhada até o trans-

Fardos enrolados com filme plástico podem serarmazenados no campo por alguns meses

Vicon

Claa

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Walter Boller,Universidade de Passo Fundo

portador superior, que apresenta sentido degiro oposto e tem a função de enrolar a cama-da, como se fosse um tapete. Nas enfardado-ras de câmara variável, o transportador supe-rior é composto por uma série de correias pla-nas paralelas ou por um par de correntes in-terligadas por barras tubulares muito próxi-mas umas das outras, tensionadas por molassituadas nas paredes laterais da máquina. Àmedida que o fardo vai sendo enrolado, au-menta a tensão das correias ou das correntescom barras transversais sobre a forragem, atéque o diâmetro do fardo alcance o tamanhomáximo possível, o que é indicado por umaseta que se desloca ao longo de um quadran-te. Neste momento, o operador deve estacio-nar o trator e proceder o amarrio do fardo.Nas enfardadoras de câmara fixa, a forragemé transportada para o interior de uma câmaracircundada por cilindros ou rolos com diâme-tro aproximado de 25 cm. Estes cilindros gi-ram sobre seus próprios eixos, fazendo comque a massa de feno adquira um movimentorotativo no interior da câmara. À medida queaumenta o volume de feno no interior da câ-mara, o formato vai se aproximando mais docilíndrico, sendo que a camada externa apre-

senta-se mais adensada do que a interna.Quando a pressão do fardo sobre os cilindrosatinge um nível escolhido como adequadoatravés da regulagem da máquina, esta dispa-ra um alarme alertando o operador para a ne-cessidade de estacionar o trator e proceder oamarrio do fardo. Para ambos os modelos demáquinas, o amarrio do fardo requer que otrator pare e a tdp continue funcionando a540 rpm. Através de um cordão ou de umaalavanca, o operador do trator comanda o des-locamento de um fio de sisal que é enroladoao longo do fardo inteiro e, posteriormente,cortado com o auxílio de uma navalha apro-

Características de diferentes tipos de enfardadoras

Canal:

Largura (cm)

Altura (cm)

Densidade do fardo (kg/m3)

Velocidade (km/h)

Capacidade trab. (ha/h)

Produção média (t/h)

Peso por fardo (kg)

Potência na tdp (kW)

65-100

30-35

50-75

4-8

1-2

3-6

6-10

20-25

40-50

30-40

75-120

2-7

1,5-2

4-6

10-20

25-35

40-60

35-45

100-200

2-7

1,5-2

6-9

20-40

35-40

150-170

160-180

130-160 (feno)85-100 (palha)

4-7

2-3

4-12

400-700 (feno)250-450 (palha)

35-45

Prensa-enfardadora

FONT

E: OR

TIZ-C

AÑAV

ATE,

1984

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priada. Como alternativa ao fio de sisal, existeuma tela de material sintético que envolve edá firmeza ao fardo e ajuda a proteger contraa umidade do ambiente. Para extrair o fardodo interior da máquina, há necessidade de des-ligar a tdp do trator e acionar os cilindros hi-dráulicos de controle remoto que elevam uma

espécie de comporta até que a abertura sejasuficiente para dar passagem ao fardo, que édeslocado para fora da máquina através dotransportador inferior, tão logo a tdp seja aci-onada novamente. Os fardos cilíndricos pe-sam de 400 a 700 kg, quando são de feno, e de250 a 400 kg, quando são de palha e o seumanuseio e transporte requerem ferramentasespeciais (espécie de garfos) montadas ao tra-tor.

No mercado brasileiro de máquinas agrí-colas é oferecida uma rotoenfardadora que pro-duz fardos cilíndricos com dimensões de 60cm x 65 cm e peso de 20 a 35 kg, própria para

Enfardadora deFardos redondosCaracterísticas Baixa pressão Média pressão Alta pressão

M

pequenos estabelecimentos. Segundo infor-mações do fabricante, esta máquina requer po-tência de acionamento mínima de 11 kW e osfardos são enrolados com uma espécie de telaou rede.

Para armazenar fardos cilíndricos no cam-po durante alguns meses, convém impermea-bilizá-los, enrolando-os com um filme plásti-co. Para esta finalidade, existem máquinas queapanham os fardos cilíndricos, depositando-os sobre uma plataforma rotativa, envolven-do-os com algumas camadas de filme de poli-propileno e depositando-os novamente sobreo solo. Este equipamento também vem sendoutilizado para conservar forragem na formade silagem para ser armazenada no campo,desde que a forragem seja enfardada com teorde água adequado para ocorrer a fermenta-ção.

CONCLUSÃO

A fenação é uma excelente alternativa paraconservar forragens de boa qualidade, em épo-cas de abundância, para suprir as necessida-des dos rebanhos, nas épocas de escassez. Asua utilização, na prática, é uma das mais im-portantes ferramentas para melhorar os índi-ces zootécnicos do Brasil, porém deve sempreser precedida de estudos de viabilidade eco-nômica. Sob o ponto de vista da utilização daspropriedades rurais, a fenação consiste emuma das chaves para a implantação da inte-gração lavoura-pecuária, podendo contribuirdecisivamente para o sucesso desta prática.

A quantidade de máquinas envolvidas nafenação e o elevado custo fixo das mesmas su-gerem que, em estabelecimentos de pequenoporte, esta atividade tenha de ser terceirizadaou viabilizada através de cooperativas ou gru-pos de mecanização.

Enfardadoras cilíndricas facilitam o processo, desdeo corte até a distribuição do feno aos animais

Sem

eato