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ANNO VI ASSIGNATURAS (Recife) Trimestre8:000 Anno 12:000 ( Provincias e Interior) Trimestre4:500 Anpo 18:000 A assignatura começa em analquor tempo e termina no Ultimo de Março, Junho, Setein- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANT.^D08) AVULSO 40 REIS. REOIFJ3-TERÇA-FEIRA 21 DE AGOSTO DE 1877. . WI: . DKât $><0> ttWSM UMM.I Vejo por toda pinte um sympthoma, que me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centralisação. ¦ Um dia os povos despertarão clamando: Onde n*:z»t liberdades ? p. felix—Disc. no Congrcc. de Malinas, 1864. N' 1215 COEEESPOxNDENCIA A Redação acceita e agradece a collaboração. As.publicações particulares e annuncios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographia áruadoIMPEBADORN.77. (PAGAMENTOS ADIANTADO fl AVULSO 40 REIS. Edição de hoje 2000 "IpWvíncIÃ^ Rbcute, 21 de Aeosio db 1877. Alnduo-i l>cz Mil Contos A historia nos noticia de varias companhias commerciaes e industriaes, que exploram em grande escala lucros fabulosos.. ,. . Assim sabe-se quo houve unia Compa- nhia das índias Orientaes, ò uma Com- panhia das índias Oecidentaçs, ambas enriquecendo immensa c rapidamento, ató por suecessivas gerações de seus fundadores. Mas estas Compauhias não empre- henderam a conquista do ouro e da ex- traordinaria riqueza, senão á-custa de muito trabalho, muito despendio do ca- pitaes, muita audácia e coragem em vencer os maiores perigos em longas travessias e cm paizes remotos, e á eus- ta de toda a espécie desacriíicios. Passaram o seu tempo, e modificaram- se, ou extinguiram-se depois que collec- tivamente se enriqueceram, e cada so- com os amigos e sócios da Companhia, E* cs3a a somma que se chama moeda t encontrara; procurou obstar a que se que as repartem entre si.falsa., . reproduzissem, e na lei de l,ÍH)8 de 20 Osdez mil contos,-- matéria velha e 1 Mo ha duvida, que a pratica e irre- -1- <^~*— ,i., ¦.£,««. . . sem valor-» não conseguirão desviar a i guiar, maa, quem primeiro (.eclarou isto attetíçãoe viBtas do publico de cima dos ! ofticialmente foi o ministro da fazenda bandidos imperiaes, dos ladrões conhe cidoB de tempos immemoriaes. Ò deputado Affonso Celso, posterior mente ao deputado Souza Dantas, dis de o de Agosto. Eis o qúe diz o relatório do ministro da faEonda do 1867: « A operação da substituição conti- cutio o assumpto, mostrando a iniquini- . nuou a ser ieita, ora cornos euppnmen dade, e falsidade cia aceusação Não temos ainda esse discurso, mas o juizo do Globo, com alguns excerptos, que vão publicados em seguida. ; Chamamos a attenção dos nossos lei- tores para este novo esclarecimento: (i CÂMARA DOS DErUTADOS \"fi. Na sessão do dia 10 pronunciou o Sr. Affonso Celso um importante discurso. i Tratava-se de uma aceusação feita ao ministério de 3 de Agosto. O serviço publico cm qualquer de seus ramos nada tinha a ver com a questão. O paiz não lucrou nem lucrará cousa alguma com rocriminaç«">cs. Mas era no entanto dc ropriminações, que se ocoupava naquelle dia a câmara. O Sr. Alionso Celso respondia a um il- lustrado deputado da provincia do líio de Janeiro, que aecusara o gabinete de 3 tos da caixa da amortisação, ora por moio da ronda geral, mantendo por isso as thesotirarias, no primeiro caso, e o thesouro, no segundo, uma conta cor- rente com a secção de substituição do papel moeda. « O estado da conta do thesouro é o seguinte: Importância recebida..... 10,000:000$ Idem romettida em notas substitui- das, ja con- feridas 2,208:013$ Por conferir. <f)93:353S •,f« ,ftíi. itii/i 7 sd) Hoyp •*•*.*«'Vii cio individualmente pbiide conseguir de Agosto de haver lançado na circulação , ( para si a condicção e solidez de um üreso. A humanidade, porém, não pára: ella caminha de progresso em progresso, e quanto mais este progresso se concentra¦' e restringe á fácil adquisição metálica, á- sirnplicaç.ão dos meios na conquista do ouro; mais redobra a actividade e dos- façamento dos que o prendem. I) ahi a organisação das Companhias das índias Centraes', quo em todo n paizj fixou sua sede no Thesouro Publico. A mais notável, sem duvida, é a, do lira- zil, porque é a que menos trabalha c . menus capitães emprega, . e ao mesmo tempo mais emboscadas pratica, os maiores assaltos, mais arrecaçla, arran- ca, furta e rouba. Esta Companhia ó composta dc ban- didos imperiaes quo tem poi' Chefe Mi- nistros da Fazenda sócios de casas com- mèrciaes üzeiràs c vizeiras nos contra- bandos, o sócios de conferentos das Al- fandegas, que roubam por todos os modos de fraude as rendas do Esta- do, ainda qua falsificando -militares c ml- lhar.es dc ãespácíios. Esta Companhia, se passa pelo acci- "dente de ver desmascarado um desses seus sócios, nap o processa, não o pune, porque à Companhia entende que basta áemittil-o, e substituil-o por outro que faça a mesma cousa, o que o faça, lim- paniente sem temor de cadeia, ou de corrente í-jbs pés, ou trabalhos forcados na Ilha de Fernando. Esta Companhia leva a mal, que para déspezas e serviços extraordinários da guerra externa, um ministro honrado, applicasse dez mil contos de papcl-moc- da que mandou sahir da Caixa de amor- tisação, e appíaude os outros da Com- panhia que da m?sma Caixa de a morti- sa.-íio— tiraram— vinte e tantos mil con- tos do mesmo papel-mocda. A Companhia levou a mal a sabida do dez mil contos, para serviço urgente das déspezas da Pátria, á braços com o inimigo externo porque quer o monopo- lio vitaiíòio e hereditário dc fazer as déspezas publicas, para poderem dar a um particular fallido, milhares c mi- íh. rés de contos, ou cm phrase mai.-: 2,803:566$ E' o debito do thesouro...7,286:434. «VÍas, subindo a somma das notas em substitui- ção que circula, ainda D1 % 116:0108 10 mil contos de papel-moeda sem auto rização. Desafiou com altivez os seus adversa- rios para- dizerem tudo quanto sabiam contra aquelle ministério. Pedio que não tivessem reserva de espécie alguma, que devassassem tudo quanto elle e seus companheiros fizeram quer como funecionarios, quer como par- ticulares. A tal procedimento devem applandir todos os homens honestos. Mas a verdade é, que se a maioria actual da câmara se transformar cm op- posição ao gabinete de 3 do, Agosto se tèra foito entre nós mais um passo para o descrédito do systema parlamentar. _ Em seu nome e no de seus companhei- ros, declara o $i\ Alionso que são todos elles intransigentes e que ainda não des- cançaiam as armas um momento. A questão levantada na câmara, sem vantagem para o paiz, era a declaração formal, de que os ministros do gabinete do 8 de Agosto batteram moeda falsa. O Sr. Affonso, declara em voz bem alta-, que a aceusação, é iniquamente injusta, absolutamente falsa. E perguntou: « como ainda não se re clara- desbaratar as rendas publicas tirou da circulação essa moeda, em nove annos de poder dos conservadores ? » E então citou uma serie de figurões quo são complices de tal crime, se crime J houve. Passa o Sr. Affonso a explicar o meto, e o faz com habilidade. Aquillo dc quo se fez tanto barulho no fim de 10 annos, ó o que sempro se tem feito. cm 181-7 devia o thesouro á caixa de amortisação, l,5é2:00.Q|000. Este debito foi se augmentando còm o correr do tempo. Ê' a substituição dc notas dilacera- das que se faz por meio da renda geral ou por antecipação foita na caixa d: amortisação. De 1S0-1 até Setembro de 1861 a caixa forneceu cerca de 22,000:000*000, por conta dos quaes recebeu perto de 10 mil, ficando reduzida a divida do thesouro a 12 mil. Posteriormente fez o_ thesouro ujv"íi.ò i\.-m..-o.xus, que réduziraüi es;*; '• quantia a 10 ;220;é30f000. Haverá um' saldo, fim da operação, dc 4,829:576£ (( Até á data a que se refere o ante- rior relatório, a- caixa da amortisação havia feitor antecipação ao thesouro no valor do T.ooOiOOO,^ para a.substituição que corre por conta da renda geral. « Comparado esse algarismo com o de ÍO:000$, :.$. mia indicado, reconhece-se Wue de então em diante continuaram essas antlripaencs, e eííectivamente assim acon- teceu, lendo a mesma repartição ati tanta- do até o Ia de Agosto mais 24:000:? e postertormenie. mais 2,300.(KXR « Ha, muito estão em pratica os doas sysiemas de substituição de notas, járe- feridos, como se ir de diversos relatórios, a partir de 1844. No de 10-1-7 declarou- se até que o thesouro devia 1,512:210?, que havia de indemnisar com as som- mas recebidas e não conferidas, e com as que vinham em caminho ou estavam ainda, nas thesourarias. c. Mas, posto que a medida dos aclian- tamentos da caixa tenha sido justifica- da deste modo perante as câmaras, cn- tendo todavia- que a vista da lei n. ôXfíZ, de 31 de Maio de 1850. a urgência da circumsk'.ueht7 r.i-traordiiiavbts. quaes as presentes, pode àçusçà-a, e neste presup- posty sn-MKTTO-A A.' VOSSA AVRKCIAÇÃO. » No relatório de 1868 tratou ainda o Sr. ministro da fazenda da questão c fez ver que até MU, o a chutar do IStSl-re- cebeu o thesouro da caixa da ambrtisa- ,-n 21,890:000^000 UlLU ...... E pagou até Março desse anno, ern notas conferidas e por conie- V!l* 9,200:028.000 0«quorcduzioodel.H- to D•_.• lleccbeu mais a cai- : a cm Abril 12/183:972:. 000 43&556$Ó00 de Setembro de 1867, promulgada a es- forços seua füz inserir os dous seguintes artigos: « Art. 8/ A substituição das notas que por dilaceradas ou por outros mo- tivos deram ser retiradas da eirculaçâo não poderá cffeetuar-se senão nos precisos termos da lei de 6 de Outubro de 1835 e respectivos regulamentos: ficando prohibi- da a substituição por meios de antecipa- c(ões feitas pela caixa de amortisação, sob as penas do art. 175 do código criminal. Art. 9." A assembléa geral logo que cessar o estado de guerra, assignará na, lei do orçamento dc cada exercicio a quan' tia que se terá dc appUcar ao resgate do papel-moeda. d Disse mais o Sr. Affonso, som ser con- testado; ; a Promulgada esta lei, senhores, nunca mais sahio da caixa da amortisação, ao tempo do 3 de Agosto, nma nota <lr an- tecipação, mas para entraram centenas e milhares dc contos para pagamento dos atrazados. O ministério de 3 de Agosto nada fez; de que não tivesse plena sciencia o che- fe do Estado: e é de estylo, pelo meuos assim se praticou no meu tempo, com- municar-lhe semanalmente o estado dos cofres públicos.». O Sr. Silvara Martins.— Se onegoc^.K- fosse de moeda falsa, nem o chefe do És* ' tado estava isento de rcsj-ionsabiliStdk''¦ ' Continuou o Sr. Affonso CelsJ: (t Sem duvida alguma. O nobfè deputa- do pelo Rio dc Janeiro fez-nma honra de dar-nos por cúmplices imátnwá gente! ., Despedido o ministério de 3 dc Agos- to! Nós não fomos despedidos, abando- namos o poder mui voluntariamente! O Sr. Silveira Martins^. <---Sahiram. com a maior dignidade. ('Muitos apoia" dos.) O Sr. Dantas:—X demissão nos foi recusada durante dias. O Sr. Affonso Celso :---Pedimos de- missão porque entendemos não dever to- mar a responsabilidade de um acto des- acertado, que o Imperador queria prati- car e depois praticou. Se quizessernos continuar a governar, feriamos conti- nuado : Sua Majestade instou pola con- servação do gabinete ató com cada um. dos ministros em particular. Não íomos, pois, despedidos: sahimos; do poder quando assim nos approuve l O Globo um apoiado ao Sr. Silvei- ra Martins. Terminou assim o seu notável o im- poitanfce discurso, o Sr. Alionso : d Se formos accusarlos defender-nos- liemos; mas convido ao nobre deputado a que, prevalecendo-se da posição do chefe que mui dignamente assuinio pro- curemos tambem aproveitar o tempo:, fazendo alguma cousa que melhore at; circumstancias tristes c afilictivas em. que se aoha o nosso paiz. -'ifl- y . 0 ' .t* * 12.2-19:4 !6<000 Com as notas posteriormente recebi- das das thesourarias fez o thesouro no- vas remessas, ainda no do 1807; demo- do que em 1808 estava' esta divida re- duzida aos dez mil e poucos contos mais dc uma vez indicados. O gabhk.lt- de 3 do Agosto para aue- raiar os incouvenientes da pratica, que 6HE09ICÀ Cõüsis^b**^ sMwsiã.cii .a! «lofitait- HU*»;--;—-Esta caujara liboral, apezar tle go julgar legalmente eleita pelo pevo, resolver, submettci-se é. decisão da Assembléa Gerai que confirmou o cerebriuo aecordão da He- lação do S. Paulo, prestando a6sim ubedi- cuciu a um do3 podeves do Estadot c dando Da acta da . qssüo ordinária do Z d: agos- i M 1 9 m ¦ A i: 7- •:-, i A:

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Page 1: M AVULSO 40 REIS. 1864. AVULSO 40 REIS. IpWvíncIÃ^de hoje 2000memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01215.pdf · quanto mais este progresso se concentra¦' e restringe á fácil

ANNO VI

ASSIGNATURAS(Recife)

Trimestre 8:000Anno 12:000

( Provincias e Interior)Trimestre 4:500Anpo 18:000A assignatura começa em

analquor tempo e termina noUltimo de Março, Junho, Setein-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANT.^D08)

AVULSO 40 REIS.

REOIFJ3-TERÇA-FEIRA 21 DE AGOSTO DE 1877.

. I: . •

DKât $><0> ttWSM UMM.IVejo por toda pinte um sympthoma, que me assusta pela

liberdade das Nações e da Igreja: a centralisação.¦ Um dia os povos despertarão clamando: — Onde n*:z»tliberdades ?

p. felix—Disc. no Congrcc. de Malinas, 1864.

N' 1215

COEEESPOxNDENCIA

A Redação acceita e agradecea collaboração.

As.publicações particulares eannuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographiaáruadoIMPEBADORN.77.

(PAGAMENTOS ADIANTADO fl

AVULSO 40 REIS.

Edição de hoje 2000"IpWvíncIÃ^Rbcute, 21 de Aeosio db 1877.

Alnduo-i l>cz Mil Contos

A historia nos dá noticia de variascompanhias commerciaes e industriaes,que exploram em grande escala lucrosfabulosos. . ,. . •

Assim sabe-se quo houve unia Compa-nhia das índias Orientaes, ò uma Com-panhia das índias Oecidentaçs, ambasenriquecendo immensa c rapidamento,ató por suecessivas gerações de seusfundadores.

Mas estas Compauhias não empre-henderam a conquista do ouro e da ex-traordinaria riqueza, • senão á-custa demuito trabalho, muito despendio do ca-

pitaes, muita audácia e coragem emvencer os maiores perigos em longastravessias e cm paizes remotos, e á eus-ta de toda a espécie desacriíicios.

Passaram o seu tempo, e modificaram-se, ou extinguiram-se depois que collec-tivamente se enriqueceram, e cada so-

com os amigos e sócios da Companhia, E* cs3a a somma que se chama moeda t encontrara; procurou obstar a que seque as repartem entre si. falsa. , . reproduzissem, e na lei de l,ÍH)8 de 20

Osdez mil contos,-- matéria velha e 1 Mo ha duvida, que a pratica e irre- -1- <^~*— ,i., ¦.£,««. . .

sem valor-» não conseguirão desviar a i guiar, maa, quem primeiro (.eclarou istoattetíçãoe viBtas do publico de cima dos ! ofticialmente foi o ministro da fazendabandidos imperiaes, dos ladrões conhecidoB de tempos immemoriaes.

Ò deputado Affonso Celso, posteriormente ao deputado Souza Dantas, dis

de o de Agosto.Eis o qúe diz o relatório do ministro

da faEonda do 1867:« A operação da substituição conti-

cutio o assumpto, mostrando a iniquini- . nuou a ser ieita, ora cornos euppnmendade, e falsidade cia aceusação

Não temos ainda esse discurso, mas ojuizo do Globo, com alguns excerptos,que vão publicados em seguida.

; Chamamos a attenção dos nossos lei-tores para este novo esclarecimento:

(i CÂMARA DOS DErUTADOS \"fi.

Na sessão do dia 10 pronunciou o Sr.Affonso Celso um importante discurso.

• i Tratava-se de uma aceusação feita aoministério de 3 de Agosto.

O serviço publico cm qualquer de seusramos nada tinha a ver com a questão.

O paiz não lucrou nem lucrará cousaalguma com rocriminaç«">cs.

Mas era no entanto dc ropriminações,que se ocoupava naquelle dia a câmara.

O Sr. Alionso Celso respondia a um il-lustrado deputado da provincia do líiode Janeiro, que aecusara o gabinete de 3

tos da caixa da amortisação, ora pormoio da ronda geral, mantendo por issoas thesotirarias, no primeiro caso, e othesouro, no segundo, uma conta cor-rente com a secção de substituição dopapel moeda.

« O estado da conta do thesouro é oseguinte:Importância recebida..... 10,000:000$Idem romettida em notas

substitui-das, ja con-feridas 2,208:013$

Por conferir. <f)93:353S

•,f« ,ftíi. itii/i7 sd) Hoyp

•*•*.*«'Vii

cio individualmente pbiide conseguir de Agosto de haver lançado na circulação

, (

para si a condicção e solidez de umüreso.

A humanidade, porém, não pára: ellacaminha de progresso em progresso, e

quanto mais este progresso se concentra¦'e restringe á fácil adquisição metálica, á-sirnplicaç.ão dos meios na conquista doouro; mais redobra a actividade e dos-façamento dos que o prendem.

I) ahi a organisação das Companhiasdas índias Centraes', quo em todo n paizjfixou sua sede no Thesouro Publico.A mais notável, sem duvida, é a, do lira-zil, porque é a que menos trabalha c

. menus capitães emprega, . e ao mesmotempo mais emboscadas pratica, dá osmaiores assaltos, mais arrecaçla, arran-ca, furta e rouba.

Esta Companhia ó composta dc ban-didos imperiaes quo tem poi' Chefe Mi-nistros da Fazenda sócios de casas com-mèrciaes üzeiràs c vizeiras nos contra-bandos, o sócios de conferentos das Al-fandegas, que roubam por todos osmodos de fraude as rendas do Esta-do, ainda qua falsificando -militares c ml-lhar.es dc ãespácíios.

Esta Companhia, se passa pelo acci-"dente de ver desmascarado um desses

seus sócios, nap o processa, não o pune,porque à Companhia entende que bastaáemittil-o, e substituil-o por outro quefaça a mesma cousa, o que o faça, lim-paniente sem temor de cadeia, ou decorrente í-jbs pés, ou trabalhos forcadosna Ilha de Fernando.

Esta Companhia leva a mal, que paradéspezas e serviços extraordinários daguerra externa, um ministro honrado,applicasse dez mil contos de papcl-moc-da que mandou sahir da Caixa de amor-tisação, e appíaude os outros da Com-panhia que da m?sma Caixa de a morti-sa.-íio— tiraram— vinte e tantos mil con-tos do mesmo papel-mocda.

A Companhia levou a mal a sabidado dez mil contos, para serviço urgentedas déspezas da Pátria, á braços com oinimigo externo porque quer o monopo-lio vitaiíòio e hereditário dc só fazeras déspezas publicas, para poderem dara um particular fallido, milhares c mi-íh. rés de contos, ou cm phrase mai.-:

2,803:566$

E' o debito do thesouro... 7,286:434.«VÍas, subindo a somma

das notas em substitui-ção que circula, ainda 1 % 116:0108

10 mil contos de papel-moeda sem autorização.

Desafiou com altivez os seus adversa-rios para- dizerem tudo quanto sabiamcontra aquelle ministério.

Pedio que não tivessem reserva deespécie alguma, que devassassem tudo

quanto elle e seus companheiros fizeramquer como funecionarios, quer como par-ticulares.

A tal procedimento devem applandirtodos os homens honestos.

Mas a verdade é, que se a maioriaactual da câmara se transformar cm op-

posição ao gabinete de 3 do, Agosto setèra foito entre nós mais um passo parao descrédito do systema parlamentar. _

Em seu nome e no de seus companhei-ros, declara o $i\ Alionso que são todoselles intransigentes e que ainda não des-cançaiam as armas um só momento.

A questão levantada na câmara, semvantagem para o paiz, era a declaraçãoformal, de que os ministros do gabinetedo 8 de Agosto batteram — moeda falsa.

O Sr. Affonso, declara em voz bemalta-, que a aceusação, é iniquamenteinjusta, absolutamente falsa.

E perguntou: « como ainda não se re

clara- desbaratar as rendas publicas

tirou da circulação essa moeda, em noveannos de poder dos conservadores ? »

E então citou uma serie de figurões

quo são complices de tal crime, se crime Jhouve.

Passa o Sr. Affonso a explicar o meto,e o faz com habilidade.

Aquillo dc quo se fez tanto barulhono fim de 10 annos, ó o que sempro setem feito. •

Só cm 181-7 devia o thesouro á caixade amortisação, l,5é2:00.Q|000. Estedebito foi se augmentando còm o correrdo tempo.

Ê' a substituição dc notas dilacera-das que se faz por meio da renda geralou por antecipação foita na caixa d:amortisação.

De 1S0-1 até Setembro de 1861 a caixaforneceu cerca de 22,000:000*000, porconta dos quaes recebeu perto de 10 mil,ficando reduzida a divida do thesouro a12 mil. Posteriormente fez o_ thesouroujv"íi.ò i\.-m..-o.xus, que réduziraüi es;*; '•

quantia a 10 ;220;é30f000.

Haverá um' saldo, nó fimda operação, dc 4,829:576£(( Até á data a que se refere o ante-

rior relatório, a- caixa da amortisaçãohavia feitor antecipação ao thesouro novalor do T.ooOiOOO,^ para a.substituiçãoque corre por conta da renda geral.

« Comparado esse algarismo com o deÍO:000$, :.$. mia indicado, reconhece-seWue de então em diante continuaram essasantlripaencs, e eííectivamente assim acon-teceu, lendo a mesma repartição ati tanta-do até o Ia de Agosto mais 24:000:? e

postertormenie. mais 2,300.(KXR« Ha, muito estão em pratica os doas

sysiemas de substituição de notas, járe-feridos, como se ir de diversos relatórios,a partir de 1844. No de 10-1-7 declarou-se até que o thesouro devia 1,512:210?,

que havia de indemnisar com as som-mas recebidas e não conferidas, e comas que vinham em caminho ou estavamainda, nas thesourarias.

c. Mas, posto que a medida dos aclian-tamentos da caixa tenha sido justifica-da deste modo perante as câmaras, cn-tendo todavia- que a vista da lei n. ôXfíZ,de 31 de Maio de 1850. só a urgência dacircumsk'.ueht7 r.i-traordiiiavbts. quaes as

presentes, pode àçusçà-a, e neste presup-posty sn-MKTTO-A A.' VOSSA AVRKCIAÇÃO. »

No relatório de 1868 tratou ainda oSr. ministro da fazenda da questão c fezver que até MU, o a chutar do IStSl-re-cebeu o thesouro da caixa da ambrtisa-,-n 21,890:000^000UlLU • ......

E pagou até Marçodesse anno, ern notasconferidas e por conie-V!l* 9,200:028.000

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lleccbeu mais a cai-: a cm Abril

12/183:972:. 000

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de Setembro de 1867, promulgada a es-forços seua füz inserir os dous seguintesartigos:

« Art. 8/ A substituição das notasque por dilaceradas ou por outros mo-tivos deram ser retiradas da eirculaçâonão poderá cffeetuar-se senão nos precisostermos da lei de 6 de Outubro de 1835 erespectivos regulamentos: ficando prohibi-da a substituição por meios de antecipa-c(ões feitas pela caixa de amortisação, sobas penas do art. 175 do código criminal.

Art. 9." A assembléa geral logo quecessar o estado de guerra, assignará na,lei do orçamento dc cada exercicio a quan'tia que se terá dc appUcar ao resgate dopapel-moeda. d

Disse mais o Sr. Affonso, som ser con-testado; ;

a Promulgada esta lei, senhores, nuncamais sahio da caixa da amortisação, aotempo do 3 de Agosto, nma só nota <lr an-tecipação, mas para lá entraram centenase milhares dc contos para pagamento dosatrazados.

O ministério de 3 de Agosto nada fez;de que não tivesse plena sciencia o che-fe do Estado: e é de estylo, pelo meuosassim se praticou no meu tempo, com-municar-lhe semanalmente o estado doscofres públicos.» • .

O Sr. Silvara Martins.— Se onegoc^.K-fosse de moeda falsa, nem o chefe do És* 'tado estava isento de rcsj-ionsabiliStdk''¦ '

Continuou o Sr. Affonso CelsJ:(t Sem duvida alguma. O nobfè deputa-

do pelo Rio dc Janeiro fez-nma honra dedar-nos por cúmplices imátnwá gente! .,

Despedido o ministério de 3 dc Agos-to!

Nós não fomos despedidos, abando-namos o poder mui voluntariamente!

O Sr. Silveira Martins^. <---Sahiram.com a maior dignidade. ('Muitos apoia"dos.)

O Sr. Dantas:—X demissão nos foirecusada durante dias.

O Sr. Affonso Celso :---Pedimos de-missão porque entendemos não dever to-mar a responsabilidade de um acto des-acertado, que o Imperador queria prati-car e depois praticou. Se quizessernoscontinuar a governar, feriamos conti-nuado : Sua Majestade instou pola con-servação do gabinete ató com cada um.dos ministros em particular.

Não íomos, pois, despedidos: sahimos;do poder quando assim nos approuve l

O Globo dá um apoiado ao Sr. Silvei-ra Martins.

Terminou assim o seu notável o im-poitanfce discurso, o Sr. Alionso :

d Se formos accusarlos defender-nos-liemos; mas convido ao nobre deputadoa que, prevalecendo-se da posição dochefe que mui dignamente assuinio pro-curemos tambem aproveitar o tempo:,fazendo alguma cousa que melhore at;circumstancias tristes c afilictivas em.que se aoha o nosso paiz.

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12.2-19:4 !6<000Com as notas posteriormente recebi-

das das thesourarias fez o thesouro no-vas remessas, ainda no do 1807; demo-do que em 1808 estava' esta divida re-duzida aos dez mil e poucos contos jámais dc uma vez indicados.

O gabhk.lt- de 3 do Agosto para aue-• raiar os incouvenientes da pratica, que

6HE09ICÀCõüsis^b**^ sMwsiã.cii .a! «lofitait-

HU*»;--;—-Esta caujara liboral, apezar tle gojulgar legalmente eleita pelo pevo, resolver,submettci-se é. decisão da Assembléa Geraique confirmou o cerebriuo aecordão da He-lação do S. Paulo, prestando a6sim ubedi-cuciu a um do3 podeves do Estadot c dando

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Page 2: M AVULSO 40 REIS. 1864. AVULSO 40 REIS. IpWvíncIÃ^de hoje 2000memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01215.pdf · quanto mais este progresso se concentra¦' e restringe á fácil

******A PROVÍNCIA

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to corrente, extractumos os tópicos que eu*cerram esta pacifica e honrosa resolução.

Eil-oi:ii O vereador Sr. Autonio Ferreira da

Silva Sobrinho iodicou o seguinte :Em vista da decisão da c;iamrn dos Srs

deputados, comqutiuto também se persuadaque o direito ajuste a cansa que sustentouesta câmara. Por outro ludo loconheco queno Brazil não se pôde coutar com justiçada parte dos poderes publico.-!, em negóciospolíticos, vendo por isso qua nenhum reKul

deputados, sobre a representação que lhe tudo positivo conseguem os vereadorori nafoi dirigida poroBta câmara ern data de G de j lueta que tem sustentado,t«ndo olle cou ci-Março do corrento anno, embora estejamos j enoia que cumpriu eeti dever e, na rezia-convencidos do direito que nos assiste, to- j tencia ao nullo o illegal ácóordao de 20 dedavia deve esta câmara cessar sua existen- i Fevereiro, foi até ondo lhe aconselhou aOia. 1 própria dignidade como vereador.

Ningneni mais iisoutindo sobre a indicaDeclaramos na alludida representaçãoque continuávamos a exercer as funções devereadores, emquanto nãn viesse por parteda câmara dos Srs. deputados, qualquer so-lução sobre o conílicto. Ora o parecer da oa-mara dos Srs. deputados foi approvado, onesta conformidade entendemos que çoudo$lle contrario á nosaa preterição,, emborajusta e legitima, e, apoiada na , opinjão deprofundos jnrisconsultos, còmtndó (leve-mos nos sujeitar à sua approvação, atten-dendo ainda mais ao manifesto que em tadade 10 de Março fizemos e publicamos pelaimprensa; mantendo afieim a nossa colierèn-'Cia. \SSH9 Rh SttDdlJ • ¦ ,••¦' • • ¦ ' -

Declarou mais qae o vereador Sr. Au»gustoula Silva Prates, pensava ho mesmosentido e autorisou o a fazer esta declara-ção., Discutiudo-se a indioação declarou overeador Sr. Dr. Alexandre Rodrigues qnevojáva coutra ella, por que ate hoje nãoIjpuve uma .decisão regular sobre o caso,'sendo certo quo a câmara dos deputadosJláda deeidio sobre elle, de modo que segun-"4o'òs termos da repropentaçãc ficasse a ca-rinara obrigada a entregar o seu exercicio.

E de mais tendo se representado também.Ttfr governo sobre o assumpto é tendo sidoa petição dirigida ao Consolho d'Estadodoveria se esperar qualquer resposta.

i Acor^sce que os vereadores estão proces-íiados e pronunciados o assim sendo, eramais acertado aguardar o julgamento defi-ziitivo do processo, qualquer que elle fosse,aão se devendo prestar homenagem á vota-cão sobre parecer, que, alóm de uão ferir oponto capital da matéria, foi obtida por in-üiiTco e inspiração do de3inoralieado gover-no do Império, que faz, desfaz as cousas aeen bel prazer, e procura aniquiilar as játão limitadas attribuições das municipalida-des, lançando ao mesmo tempo a corrupção

^de que olle próprio está nffectado sobre asprovíncias do Brazil E indicava que esíaudo ausentes outros vereadores, se espe-rasse a^bhègãda d'elles a esta cidade, paranma deliberação do c&30, que é assás impor-tante.

O vereador Rosas disse que vetava peloparecer do Sr. Ferreira Sobrinho porqneachava que estava olle de conformidadecom o manifesto que nseignou e com a re-presentaciio aprezentadaá câmara dos Srs.

ção foi ella submetida a votação. Foi approvadapolos votos dos Srs.'Octavio dosSantos, Ferreira Sobrinho, Ablas e.Bosus,contra os votos dos Srs. Dr. AlexandreRodrigues e Adolpho Peixoto.

Seudo depois votada a indicação do ve-realor Alexandre Rodrigues, foi ella regei-tada contra o voto do vereador AdolphoAugusto Peixoto e do mesmo Sr.

Pelo mesmo vereador Dr. Alexandre Ref-drigues, foi dito que o vereador Sr. XavierPinheiro que não se .acha presente, lhe au-thorisóu a declarar qua estava de accordocom o seu modo de pensar. O vereador Ro-sais indicou que à vista da resolução toma-da pela . çamara.de cessar sua existência,enteudia aer conveniente que o procuradorentrasse còm d saldo, em seu poder, depoisde dedusida a differença reolamada por .'"no-vedo & C., para o English Bank que é ore-dor da municipalidade, A câmara appro vouuhanimèrneiite.

Pelo Dr. Alexandre Rodrigues, foi ditoque não so eucerrasse a acta sem um votode louvor ao commercio de Santos,qiie bri-lhaii temeu te appro vou a cansa da miiaici-palidade, apoio que não f.-dtóu aind» mesmodepois da pronuncia dos vereadores.apezardas violências e perseguições do governo eseus agentes d'ostft cidade. »

Desna mesma acta ainda consta que acâmara liboral pagou as di.yid.4s da munici-palidade «o Euglish Bank e mandou aindadepositar nelle um saldo a seu favor.

Tcileffrainiii» in< .\uc«<>—Espnlhava-se na corte, por telegramma doJomal do Commercio que a rainha Victorioapresentara uma proposta ao parlamentoinglez para que votasse a quantia de 40contos de reis para as victimas da sooca uoCeará.

Esta noticia foi muito bem aceit* eomtodos os círculos ern apontada como umacto louvável de philantropia lugloza, raes-mo porque não era cousa muito natural.

Mais tarde o Globo disse que tinha ranzões para julgar ioexactò semelhante telog-ramma.e o domai do Cammerep allega quefizera alguns reparos sobre o caso,que tal-vez não passe de uma eubscripção partiou-lar.

à propósito, diz a Gazela de 'Noticias,

FOLHETIM(211)

ÓDIO DE BOURBONSPOR

'Farrago y Maten«

SEGUNDA PARTE

XIV

O MESMO ASSUMPTO SÒBItii" OUTUO ASri.CTO

Porquo não ?E' posBivel que cases eom um ho-

mem a quem me acabas de dizer que náoamas ?

E o quo tom isso ? respondeu Ab-sumpção sorrindo tristemente; Sereimais uma entre tantas. Hoje os inatri-monios são convencionaes; rara o aquel-la que ama o marido no momento do irpara o altar. Verdade 6 que para sochegar a esse ponto, tom-se semeado ocaminho da existência dc pedaços do co-raçãoede minas de esperanças; paratraz íica o passado como uma eterna re-cordação que mortifica e em nosso on-contro vem o futuro como um tyrannoqne nos ha de opprimir. Alas quem sa-he, meu pao, destas pequenas tompesta-des da existência? Ninguom*; ninguémló no livro da nossa vida, motivo'peloqual costuma a sociodado ser tão myope,que uão vu quo atravez dos nossos sor-risos assomam as mais das vozes asnossas lagrimas.

Bra tal o assombro do barão ao ouvir

com b.ist inte furidainòutò, que parece es-tranho que tendo seja a certeza de que otelegramma ò inexacto," certeza que só sepode ter adquirido por ontro telegramma,se esteja ainda em conjecturas sobre o quepode haver; e quo apezar de ter applaudi-do a noticia quando a viu publicadaWausouella estrauhesa porque tam zelosos cones-pondentes na Europa, encarregados de in-formar por telegramma de tudo o que possainteressar ao paiz, e esses nada mandart.nidizer a respeito.S<»cfi«<tacie iProiiagiuiorà «lia•íiist-riii^jfio fi»di8>.ic«5fla« ÜPííço«l»a PüdicI a A bibliotheca desta as-spciação tem 426 obras em 610 volumes, efoi freqüentada em Julho por 78 pessoas.O movimento das suas escholas no mos-

mo mez foi o seguinte :Escola no Monteiro:Diuma.-~A.lumuo3 matriculados, 44; fre-

quencia diária, cil.Noctunia. —Alumnos matriculados, 10:freqüência diária, 7. ;;»Vl.,Escola mixta uo Encanamento.,.Diuma,—Alumuoâ matriculados 40; fre-

quencia diária, 32Èscob, mixta na Pedra Molle:Diàrua. — Alumnos inutriouladoe, 30;freqüência diária, 28Escola mixta nos Macacos :Diurna.— Alumnos matriculados, 11;frequencia diária, 8.Nooturua. — Alumnos matriculados, 6;frequencia diária. 2.Somma.— Alumnos matriculados, 141 ;freqüência diária, 10S.A «uiKto do P»|»a-0 Papa teve

novos accessoa de gotta; as pernas estãofraquiasimas e quasi paralysadas, o que le-vou os medioos a fazerem nma operaçãoque deu bom resultado. O estado geral óbom. Oa médicos receitaram-lhe o usod'agnas que ello nào quer tomar para uãosahir do Vaticano.

Ainda a propósito da eventualidade damorto do papa, diz o Jornal do Commeieio,de Lisboa, que tem feito grande sensaçãonos circos liberaes de Roma a seguinte prophecia de ura dos mais fecundos oabalistasd'Alttm dos Alpes.

Pasquino e Morforio (os dous typos po*puluros) conversam entro si:Que sabes de novo acerca do papa ?Hf.more (boato).Que diz esse boato ?Que o ponLificeesiá prisioneiro.Porque"?

• a Tira a primeira letra da palavra e osaberás.

« Umorc (humor). (Como se sabe, o papasoffre desta doença na,s pernas). E, quaessão aa conseqüências dest» enfermidade ?o Suppre ainda uma lettra.

(Continuação)

Sorrio-se a joven com tristeza, c es- jíiendendo uma das suas lindas mãos,respondeu:

Espere um momento meu pae, osnegócios que tem um caracter cio fami-?ia, não se podo pôr dc pari o com ossa•'evesa. E' preciso fixar a afícnção nas¦""•ousas serias e importantesi

Porque dizes isso ? perguntou o. ge-.ueral.

Digo-o porquo o pedido àómài- .—-.-. ..... .,...,,...,,. .„,, US1,C1BV11 u,-u< mez do Bernuv não tem por motivo, po-1 aquello resultado, nem aquella linguaf?.e-so assim dizer, uma paixão m&k~on i gém, nem aquolla resignação. >.'ão°po-:oienos ardente, mas e fundado n*um I dia suppor que uma menina do vinte an-pacto sokmns leito entre a sua familia j nos tivesse" tão profunda philosòpiiiá'- a nossa. | nem tão exactos conhecimentos do cora-... E; verdade, volveu o baião ineli-! ção humano,.ando a càbtça. A tua lógica tem mais — Na verdade, disse dc repente, se tifòiíça do que a minha, c comprchendo; deixo fallar, acabarás por me-cpnv^rice*'-

xaria de ser cavalheiro so faltasse ássuas promessas, e eu não quero quo ja-mais se possa dizer uma palavra desfa-voravel a respeito de meu pae.— Causas-me admiração e commovcs-me, Assumpçao, exclamou o generalabraçando a filha. A grandeza da tuaalma % superior a todo o merecimento, ea tua mesma abnegação, a tua mesmasublirnidado me obrigam a insistir. Poisque, não haverá um meio de adiar o com-promisso que coutrahi, e esperar entre-tanto que se apresentem circumstanciasmais favoráveis e vantajosas ?

-•'¦'Oh ! isso sim, respondeu Assump-cão vivamente preoecupada pelas sonsa-ções do seu espirito. É* o unioo favorque lhe queria pedir; demorar o meu casa-mento. O tempo, a reflexão c a pru-dencia fortalecem o espirito, e eu, meupae, preciso de me preparar para entrardignamente nossa outra existência, quesempre é importante para as mulheres.Não posso pedir mais.

--- Esperas acaso durante esse tempo

« More. (Monerá). Quando sucederáessa desgraça ?

« Applica o mesmo processo.« Ore. (Brevemente), Qual será o seusuecossor ?« Tira a primeira das duas lettras.« Ue. (O rei). Mas que rei ?« Fica só com a ultima lottra.« E. (Emmanuel). oCotttçõe» tin sírift^a—Aa do dia20 foram as seguintes:

Acção dn companhia dos trilhos urbanos doEecife á Olinda, 140S cada uma.Cambio sobre a Bahia, 3 d/v. 1/4 0/0 dê

premio.Cambio sobre Lisboa, 90 d/v.116 0/0de

premio, bancário, sabbado.I^aasiígeiro*—Sabidos para a Eu*

ropa no vapor Equatear :Joaquim da Costa Martins, Joaquim

Gonçalves de Azevedo Maia, José Júlio daSilva Eamos, José Maria Ocero Castro,José Ptír.dra;e>Kiiphael:Catat« o 2 ülhos.Ohegadtís do portos do Mil no mesmovapor :

As irmãs de caridade Arrfelià M.issard,Maria Adelaide Fernaudes, Maria Julia deMagalhães, Maria;";Felicianá'de Castro, An-tonio Moreira dos .Santos, Tiburtino Mon-dine Perbauis, Servio Josó de Paiva, Ma-noel M«thias e Autonio Manoel Feruaudes.Chegados do sul no vapor nacionalDantas -.

Mauoel Alcântara do Souza Corroía, suasenhora, 2 filhos e 3 criados, José do Sou»za Brandão, João Lms de Figueirodo Mar-tius, Wííucesláò José Baptista, AugustoCésar da Cunha, Maria da Graça o BaíaélCalla Joe 2 criados.

ATI_SOSPedimos aos Srs. assig-

nantes o favor de endere-çarem a este escriptoriotodas as suas reclamaçõese avisos, para que se possaattender e providenciar ;aseu contento.

JLriiõi'!* — Ha amanhã os seguintes :Das dividas activas quo constam dos lil

vroa da mHSsa fallida de Tiburcio dos ban-tos Portugid, na importância de 5:1)51^620,e uma parte do sobrmlo á rua da Impera*triz u. 38, pelo agente Sfcepple, áo 11 horaada manhã, ua rua das Cruzes n. 18.— Do estabelecimento de louça dii ter-ra, da nu do Impenulor n. 37, pelo a»eufce

estas palavras, que soria impossivel pin- j podor aniar o mavijue/. ?tal-o por meio do uma desòripção.' Avoi dade era que olle não esperava nem _ Não, espero achar a resignação queme faltaria agora.

JM.as não podeiás amar para o fu-íuro?

bll

-- Xunca.Então não te casas.

- Casarei com olle,. meu pae, só com

'Ue se tem cie cumprir esse- pactos so-iíimncs, não lia remédio senão efectuar orti matrimônio.

Pois eProctual-o-liCDioi-'. meu pao.Mas ó Í230 possível V

a questão ó que fui um grande imbecilem conceder a tua mão antes de cônsul -tar os teus sentimentos; mas ainda te-mos tempo para proceder neste sentido.

— Abstenha-sc dc tal3 meu pae. Dei-

Era tão firme c. tão decidida a attiíu-de e a expressão cie ABsumpção, que ogeneral ficouTantes.

ma; :; assombrado do que—- Estravaganciai*

consenti:te!

destino! ComoSQmcH^ante capriclio da sor-

•-- -Já lhe disse, meu pae, porque asua palavra ostií primeiro quo tudo.

—- Isso não passa de ser uma obceca-ção.

Hoja o que lhe aprouvor.:¦-- Mas é possivel. perguntou o gene-ral, que o teu sacriíicid não reconheça

outra eausa mais do quo a satisfação doscompromissos contrahidos com a fami-lia do Bernuy ?

Assumpçao olhou para o pae com es-traordinaria fixidez; sorrio-se do modosingular que costumava, o depois dc me-ditar um instante, exclamou :

Não sei mentir, meu pae; masaqui no fundo de meu peity ha outracausa, talvez mais grave e profunda,que me obriga a acceitar o compromissodo marquez.

--- (Hitra causa !--- Sim.

E qual ó ?Que amo, respondeu a dom-.clJa,

fazendo-se um poneo cor.-ulaTu!

Oh ! sim!A cpiem ?Quer saboro feeii nome?

--- Desejo eitra^m'áíiamente sa-bcl-o.Greharo de Villádomar.

Ao descobrir os segredos da sua al.uaAssumpçao não parecia uma mulher na-recia um anjo que áCcàbaVa da clèsceiilõceu.

0 general feznmdesse;; gestos h^í\-níveis que não sd podem expressar nemcom a penna nem eom o lápis. •-*- Goiiaro !

(CQRlhlMiJ

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A PROVÍNCIA 3

-Sexta-

Martinp, ás 11 horue da manhã, no mesmoestabelecimento.

€IuR> Pogíaiiar—Quinta-feira, 23cíoícorrante, ás 7 horas da noite, haveráüGFBãe publica.

Entrada franca.Vsm&oi>r«.is* ««Bncía-art^ífl» — São os

seguintes:Henry IV, da Europa, á 23.Britminia, do sul, á 25.Elbe, da Europa, á 25.GUrtjsolHe, da Europa, á 26.Ceará, do norte, á 2G.Bahia, do sul, á 27.Neoa, do sul, á 21).Hnií^-trís* ilíti a> rov lascia

feira, 24 do corrente, correrá a loteria 23S,om beneficio das obras da igreja matriz depesqueiro.

Os bilhetes; acham-se á venda na tho*ijo.ur.aria das loterias e na loja .de calçadosdo Sr. Porto, á praça da íudepeudencia ns.37 e 39.

As listas sahirão no mesmo dias e os pro-m:o3 sg pagarão do seguinte em diante.

PEit»rau»ciai Bioinea_*j»at9iiCia—Todos os tubos, vidros,/carteira-? demedicamentos, etc., etc, quô não lòvarèmo retrato do finado Dr. Sabino, não são sa-meios da pharmaeia homecepathioa da Viu-va Sabino & Ftlhò, á rua do Barão da Vio-. . f-i .o kwfianyti&m numtona u. 4o.

B>iiirt< Aí Irui»ô—Em liquida-\ió\ no becco Largo n. 24.

Pr«»»crv»ttvo «l« fi rjrslpv-la «Io bacliarc) ülaoiorl «leSnqiieírti Cayalcantit—Remédioeíficaz para eurar. qnalqner eiysipela, in-olusive a quo o Vulgo atiama Colireln»,o para impedir o seu reapp.Hreciinmto.

Approvado pelo (ioyeruo Imperial, achase á venda com instrucçuos, áttestados deMedicou o ptsaoas notáveis.

Eiisf-ntra-se na Livraria econômica dai'ua do Crespo, n. 2, c, das 4 horas da tar-de om diante, na rua de Payssandx n. 89.

TRÂHSCRIPCAOA Igreja e o Estado

XXIXCáveai ncpulus.

Kio do Jareiro, 18 de Agosto de 1877. cumaru dos deputados innuiíestou-so ultra-

nu. nia na em mu maioria.J£A maioria c a exprepeáo do govorno do impp-latior. T.iujo8, portanto, governo frauearaoutuultraiuoutauo e uma cohorte de duítma. iob doSyltabus, disposta, aqualqntr accommettimeoto

Àjautelem-so, pois, os homens dsidáaa são,os ijne itoarjuin, e ho esforçam pela proôporidn-de do çhivj.

Nno foi dada a prova do obfwnr»oti»mo dnaaniúrn, em tuna qualquer questão entre o»jpgrl.dim que se debatem.

O ultmuto.iianÍBC?.o *ui subserviência * Koiuaíoiijo quo pueitivamente so resolveu.

Tratourse du npprovar ou oondemnar, aindaque indiraotuineut-», o procedimento aciatonude um bispo rebaldo a» leis do Estado : traton-de de dar ou negar t.:.'eito eivil ii irijnatiçn, aoarbítrio, u louoara do um iufrene jetn.it», d» umrapa» estou vail-, que por dosgraça do Brasil uaepecialmeuto da infeliz proviucia de Pernam-hnéo, alli exerce oepiscopado, por gv-nça do im-perador, a contento da Sé de líoia».

ÒcftBo é o qu» vamos eipòr.Fórum puuiioadcB uesua provinoia nljjunn ar-

,ÜgoB eenaçradamónte oaariptoB em entylo serioO grave, e manifestando profunda erudicçüo eoxacto uonbeüiiMento da histom, contra a ln r-da inffriihl denominada Companhia dc Jtmtr.,associação perversa quo tantos males tem íoitoom todos ot. paizos ondo tam sido tolerada.

Eíews lecriploc, ivli.;«i anouyuioi, foram, comraaâo, ou sem elln. aíiirihlidoH tio illustro deãoda Sé de Olind», cidadão altamente considera-do {.ior bii« illiiétratâp o caracter, o .Dr. Joa-tjuim Francisco de í^arifi.

Bastou a auspèita para deteruijnaro oapuchi-nbo eof-jsr.do, o corihoáido iroi Vital, qu« se pre-valfceu indiscreta e u-ovardetuiiDtH de uma pe-jrjgoidsaimá ntlribuiyão. quente Tiojejcmantidapelo governo (!) Bom possibilidade du oorreoti-vo, á d«8oripvão doa enurgnmenoi do r.om», aínlniifnr o iiiiistre deiip oom o traiçoeiro golpej3é suspensão e.:>in.'o:"iata consèientia,

Ficou, pôrtpntp, o íIhío de Olinda dosdo logo¦jjirivrtito do bonètiòk Evasão paeo.-ulos ulguno«nnos!

Aenspenafui do pagamento da reqpeotiva oon-{{Tua era do uma it.- n\ya elamorofla.

lMvava-3e ussim do alimentos a um «íí.ceçdo* ito respeitável, a primoira dignidade dueathodr.d |¦Jo Olinda, a um Homom de liem, e bó pura ea- itlMaaer u dif.boliemeno.

Um illustro depv.L.Jden (juo, pelo mouon aido poder c'vü, dnvia ' Coo£ quflr^aà uiandaase "oo deão.

Nada maia juste

;ança de um pnorgu-r

: '^ornambucaao enten-ondo chegava á alçada

injustiça oess:.r: o pr>>agar a eongrua do mer.-

deres politicos; nenhum signal do apprcvação,doamandoB, o importinenoias doasa ordem.

Contra eBaa honroBa propostn, porém, pro-nnticiou-se o governo do Imperador ; chamou apostos a sua m iioria ; e os seus bomenu, con-graçando-HB com os mais obstinadoB nitramon-taao8, com «llea fizeram cnusa oommnin, e U-gada em detestável cruzada, determinaram areprovação daquella proponta 1

£ asHim foi deoidiiio !Nada ha para admirar nesta phase de torpe-

sas, e de entranhas iiumoralidadeti.Que muito é que se manifestem romanos, ul-traviiontanos, e inimigos dn civiliiação o do pro-

gresso do Draail, maioria o governo ijue uutdoa

O ultimo (leicomimmf-1 prÕõéiliín?nt3 com o ,respoitavel d*ão de Olinda é a mais ^vidente ;prova de connivencia com o pontificado ro- ímano. i

Eefta-lhe prifBtar o brjiço secular n es?cução |das BoutençaB do Vaticano. Ja incapaz tie e«- '

rar dc 1- de Outubro do correntesondo até essa data mautido o díRevogadas as desposições em coni;

Como se vê já foi sancionada esor lei da provincia. Quanto patr'ornpuloE.e no eomno profundo de oooaoienoià | fim tempo de secca, fome o rnizea que attingio, tudo lhe oonvõm á sua Begüran-

ça, í á perpetusçAo de aeu poder.Celebrem oommi*nihta também oom Pio IX,e repartam depois os lnoroa.

A muçonaria esta «.vcommmgada e expulsada Igreja romana : cumpra o governo ae or-dons do papa ; mande fechar as oasas em queella celebra as suasseseõen, prive assim a ianu

anuo,' o/o.;i'if_)3. •lassa a•tismo

l!l

. • 7. ° -, • —r'~"r ¦«» h«bimb oo anna Heaeoep, prive assim a innu-de s a mais t.istej coma aeS8a aasociação condemnada pela politioa daQual a mnnori.hdade de um, que não tenha ! Santa Sé !„t llíirâ P°r °!!ír0 ? QaHl a .indeoe,1,oi* GotHew, senhores governantes : não desa-qne^ao tenha morecido os reciproooa applau- nimem diante d.e nenhuma consideração 1

a ... , .... . ., O que esperam?. A. probulftde politioa, a sinoeridaae, o pátrio- Ah I OomprehendemonTe!lTZTT^S y - r gÍÕÍfi ',, i L ?8.pb"im ^ue ° Inp-™ Jor venha em pesBoao ea leprapre du aespotmme dia Freid.elan- ' A:-—-- - —w k

der, de pomscr d'une vie (Vappdrence et dt sub-slüuerle miragadelaflutterie, â laaolidite desconviçiiom. i

Qual «i-ja <_, aorte que o Império prepara aoBraeil, já uão é um mysterio.

O aoto acintoso e revoltante, do bispo de.; Per-nambuso/o em satisfação à sua' cómmuniíiadejesaitica, aoaba de oer aolomnémente saiicsioíta-áo pela m.tiorii' ,jla câmara dos depntailoa ca-pitamada pela

'Regência; e ás ordena iío gover-no do Imperador.

Pd !e Pio IX, quando queira, mandar ae suasorden». O HoWn.1 do Imperador eata prepara-do com unia maioria ikntemida, pura txvoutarhuruiMue reverentom^nte os sene decretou.

Nm liberdade de cultop, nom.casamento ei-vil, nem aeooUrinação de oemiterieB, nem elei-çáo direet», uem üatiir«liBaçâo ftanca, notu cou-sa alguma d-is que a oiviliBaçâo reolaiaa, e Bãoimprtiscindiveia ao progresso dò.piUz, teremoB !

Em vn disto, noa darão ranie fraden, mai»irmlsda caridade, mais lazaristas capuohiuhoiiem quantidade, e freira» a grapol I

Tereutoe ainda o «nnioo entregue a Igreja, o• )nfl#BÍonnrio em aotividndf, a intriga, e a de-l*çào em pleno exeroicb', e depois... a fogneirii,aforoa, ou m^rtyrioii, e, etu orna palavra, a ab-jscç&o social.

SereinoB ezageradôBl* Seremos uLopistas ?Mas o que e«pom o paiz da degradarão a queOòbàrdf mente ee deixou arrastar ?O que espora o povo qno assiste impniasivel

ao voto do confiança do «eu parlamente, aim-moralidado a main esoaudalosa .'

O que «flpera o Braail da my»kifioação con-stituoional, qno ntrophia t.das a» suas aspira-çõoh m is uohrtia, o seu dtfBuovolvimento, a suaprosperidade ?

O que espera o povo do governo do um só ho*mem, que por luxo do arbítrio, já esperiamen-tou a dooilidade doa bw.il'oiros, diri^indo-oapor simples aeono» tele^r.iplheus :'

O quo so espera de uma phaso em que obdefensores de nm miniatru eomineroianto cm-mauditarip tllogam para attonuar a falta in>r-gàvül e ooofusflada, de r«u idolo, ro»m de séüintl; '.mérito,

quo o FUTÜlíO IMPEUIAL(textual) t»mbouj ponatmo oortiçoo, para íutetavultar as auaB rondas ?

O que esperar de um governo que respondeaos clamores do povo, qU0 soffre fome o mise-tia, que foragido p*ootua ou ia posua cuitiKar asede « esmolar o indispensável á alimenUçãe.decretando ovos impostos e sujeitando-o a Imaiores vexames e privaçõos;'

O que esperar de uma phsse, de om Minado, jdo poder possoal, que poriuepcia, oa por d», issso üi.naento quo o bontrabandista f«ça baqnear •o negocianto honrado ; quo o commercio licito •se abata e defiuho «nto a arroganoia e eynismo idos jogadores da praça ?

O que eeporar do quom HUgraenta o sacrifi- 'oio do povo pnra edifioar obras inntei_», socc>r- \rar os aviigos com os dinheiro» publico», dar«ratificações indevida", augmentar desoommn-nahuoute a dnupoza publiou, MoiUcar orçamon-toe, e fabricar balançoa fiaticioa e uieutiroBoo ?

O quo esperar do nm governo qua por meiode escriptos anouymoF, nogentoa o repugnantesmanda tit.isí.dhar a honra e probidade daquellesque corajosamente espõom ao paia os erros e oaorimos doa g-svernantop, denunciam oa facto»reaus e oshibem provas incououBeae do sn» des-mnruliHftção '?

O que esperar do parlamento imperial, noseio do qusl so proclnmn onèadíunente o "over-no absoluto, o rej{iinon da oompreasão. à infal-libilidadedo Maatoí, a aubserviaucia oomo regrade ordem e de segurança publicas ?

Acabemos com isso.Nüo tem o povo a qorog^tu de pugnar de.uoda-

dannmt* peloo aens direitos'.'8e o gevi roo imperial é o unico poder desta

torro, jogue aà üuao cartas tobrea mesa ; ma-nifeste-Bo tal quul é>, o sem ossbb formulas jàmesquinhas o aviltadas oom quo illudo o paizo o desáçrodit» no ezíerior. ijHncò para longe dobí o tnimbolho constitucional, que ainda, mesmoapparent?mento, o confunde e coudomcp..

Venham ca frades, venliain aa oommipsões !militaroF, venham aa deportações] a persegui-

dirigir o aaaaltoA vontade de Sua Magestade, que é a supro-

ma lei nesta terra, ,é apeiosaateute esperadapeloB feitorea^que aqnifioajramlp&ra oaBiigarem,'e conterem esta jjp.vo :Üe/;r< Lddés paiiijkos.O rebimho^eigilra \fe}$..%àstor,;p_\iá cajado |ejfará sentir em breve tempo, nesta sua terra.

E ató aquelleB que nas provinoiaa do norteoabem nas estradas e nas r.uáeí das .cidades, ex-tenuadoa pela fome, esperam que o Ben monar-•ha vonha providenoiar em bou» de'que...te8U8.citem ob mortes.

Os adiamentos nesta paiz são a auprema re-gra de eua administração.

Até as providencias oontra a fome podem seradiadas 2Esperem todoa, espere tudo pola vinda do) Messias.Depois dos altos estudoa aatronomiooH, de-

poiB de divertir-se na correria que tem feijo emtodo o mundo, Sua MageBtado entrará trium-phante nos seusdomimos, o ou tira, com prazer,aa voréb do povo que, contente oom a volta dosou perpetuo defensor, bradará em sua pas-sagetu :

Ave, César : morüuri te saltita.nl.O clamor eera estridente, e Sua Magestadeserá forçado a abaixar as nuas vtti-ii ale o novo,E SE MARAVILHARA' DA SÜA OBRA !

QariganeUil. o.-—lomoa obseqniadofi, segundo nos dis-saram, eom um* menção honrosa ua cambra

temporária pelo illuiUe deputado o Sr. Diogod« Vanooncelloe,Soutimos que S. Exc., uliáa catholiao tüo

puro, so expusesse áa penas etornas, infringiu-do uui doa mandamentoa da Lei de Deus qneprohibe oftilsó testemunho, qwÀpccaàdo mortal,e qne conduz direitiuho ao infamo.Dopoia de tnntoB .annoa aer honrado com tãoboas ausências, c.sem duvida para agradecor.Obrigadissimo, Sr.. Diogo de Vasconeellou.Sna Santidade o illumine, e o apropioqne cadavez mnia de seu coração romano apostólico ocatbolioo.Cumo se ó feliz om orôr, com tanta oUnsão

de espirito, em tudo que lho dia o Papa !Purabena a S. Exc.Nos noa confear<aremo3 íernpre graioa aoSr. Deputado, que deixa KeeoroHamente pres-crover ob 'Y?.j_<v qno comm<:!.cmos.Quanta magnaniuiidadt', qminta caridadeevangélica .' fiando desapego daa cousaa mun-danas.Oomo é felit! S. Exc. !

?.;Xa mais opns.en.taneo comf'S prinpipipa do ent9~bidad'e do legialador bra-bueiro, o para maniío_3tar a esao tresIoGoado Hs*'"-', que mio podiam: :i:.' ¦¦:&, da paria des ps*

çâo aberta contra todor, os _jue oom vkztíò efundamento maldizem h tíosastrn da sitnaçãò emqno Q9 acha o Brar.ü. i. eolm a confiaria dc ¦<¦¦?-(tintes afio o mortifiou, auapenda aa garantias,deporto o ct.ibrqtic u cen ;3;oèto.

Precipita por ai mesmo on acontecimentos. Itenha polo menoa a òoragem do Bor franoo na !seneta doe dramandoa om quo ea atiron.

" * :

Em rea da phantosmagiiria pre23ntr". vbcha '

PUBLICAÇÕES SOLICITADASMoíína

Como tenha de haver este anno reuniãodo eleitores para eleger novoa deputadosprovinciaes, o povo, e principalmente osagricultores, c negociantes, dovem consor-var na memória os nomes dos illustres re-prosentiintes da provincia, qne nesta beWlòtanto so entoress.iratn pelo futuro da agri-cultura, entendendo necessário o titil elevará douse meio por cento o restaurado im-posto da ospertação que em ISTO havia sidoderogitdo.

Eis os nomes dos deputados que na se-são de 80 de Maio dente anno votaram parnque fosse elevado de 1 O/q a 2 2/2 o im-posto do exportação:

Dr. Gaspar Drnmmoud.Dt, Barros Guimarães,Mello Rego.Dr. Coes Cavalcanti»-Dr. Medeiros.Dr. Reia o Silva,Dr. Moraes o SilvaDr. Chacon.Dr. Álvaro Uehôa.Major Leonel.Dr. Henrique Marques.Dr. RiítÉii

AiNNÜNCIOS

Im

mm ¦ -r <a nl

Francisco lito Xavier de Lima, FelippeRaymundo de Lima, Antônio Raymundo doLima, mandam celebrar uma missa pçjpalma do finado irmão •Gaetaní>V^ereira--ÍeLima, q,pintarféira 28, na rna triz de Qa-ja^loira .'as; 9 '^m _d«; ma|nlk e convidamf9? P^Ç^* e;;anoigpíi para; assistirem aesfe aotO'-dé religião e cariâade pelo quedesde já ae confessam agradecidos.Secretaria da (Sociedade Lam-

, prú#Benefic.ente 24 de Agostode 1836

De ordem do noaso irmão presidente con-vido a todos os associados a compareceremna igreja do convento de Nossa Sénhor:> doCarmo pelas 7 horas da manhã dos dia's 28e 24 do corrente, afim de iucnrporadoi, as-.sÍBtirmo8 aa missaa que esta sociedademanda celebrar por alma de seu.-i irmaõafalecidos, e ao no_ss j padroeiro o GloriosoS. Bartholomeu oomo determina os nossosestatutos.

O secretario interino,Pedro Adrincula dc Almeida.

Agente KemigioESPLKMIlino I ÍI5.ÀO

DEexccllentes; movei», lour,a_, ciyttaea, vidros,

porcelanas, alcátifas, tapetes, relógios deparede, ditos de ouro e diversas jóias.

A SABER:Sala de visita

Uma mobilia de jacarandá com tampoado pedra, a Luiz XV, oom 1 ádfá> 12 ca-.dèiras de guarnição, 2 ditas de braços, 2 di-t»s de balanço, 2 consolos e uma jadineiracom pedra, um par de jarros, um saudieiroa gaz, 2 pares do lanternas, um tapete parasofá, um par do esoarradeiras o uma alça-fcifa.

Segunda salaUmu mobilia dejacarandá com tampos de

pedra.Terceira Bula

Meia mobilia tle jacarandá com pedra,uma jardineira cora pedra, uma importantesecretaria de amarello de raiz, euvidiaçada,obra do gosto, própria para advogado,"

Quarto de dormirUma cama franceza de jacarandá para

casal, 1 toilette com pedra, nma commodade mogno com pedra, 1 lavatorio de ama-rello e pertenças, 1 par de lanternas e 1 pardo vasos.

Sida do jantarUma mesa, 9 cadeiras americanas, uma-

secretaria do mogno 1 aparador, uma mar-queza. 1 relógio de paredo, 1 espelho, 1 ap-parelho de porcelana para almoço, 1 ditopara jantar, 1 guarda louça e muitos outrosartigos que estarão patentes ao acto doleilão.

Quinta-feira, 23 do correnteás 11 horas em ponto

Nas casas térreas ns. 72 e 74 sitas na on-trada doa Remédios, nos Afogados.

O Hg-mto Remigio, competentomente an«torisarfo por uma familia que ho retira parafora, levará a leilão os movais e muitos oa-tros artigos acima declarados. Os referidosmoveis acham-se em perfeito estado dolimpeza e conservação por terem muito pou-oo uso. Os Srs. concurrentes qno tomaremo bond da linha do Afogados, que parto daestação ás 10 e um quarto, terão paBsagemeratis.

s e Silva.São dignos do recommendâçito afim do

que .sejam novamente eleitos, vinto comoseu intento foi tanto que passem por umvoto apenas visto como devem ainda elevar

AM? UM IIlllillOa 1 (>(! e não 2 1/2 coiuo fica.

a realidaílc. B' preferirei.

d Lei Provincialrente.

Ai'., anteo. — O

n- 12C3 dt

impofcobre asoWcar a exportai- começara a vigpa ' Borges; Liai.

*Uma senhora of{éròce<>'se para ensinar emhlgnm colic^ió, engonüo, ou casa pai Licnlar

i íortuguez, G-oogrnphia, Francez; o traba-do cer- ; lima de agulhas : quem do sea prestimo

1 noeossitiir dirija-se ao Gymnnsio Provin-*do 2 1/2 O/o ciai, a tratar com o Sr, Antonio Adolpho

Page 4: M AVULSO 40 REIS. 1864. AVULSO 40 REIS. IpWvíncIÃ^de hoje 2000memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01215.pdf · quanto mais este progresso se concentra¦' e restringe á fácil

A PROVÍNCIA

SANTHEATRO

TA IZABELEmpreza---Vicente

Quarta-feira 22 de Agosto de 1877

: iilfii ilfeissiTerceira e ultima repre.entação do grandioso drama de apparato, original francez, om 6

actos, do aotavel escriptor FREDERICO SOULIE', tradacçào livre de am distinetoI-ernambacano:

0 CASAL DAS GIESTAS(La closerie des Jeunet)

TÍTULOS 008 ACTOS E DECORAÇÕES 00 SCENARIO1* ACTO—Ag corridas de Lamballe.

Lugar âa Uça. Scenas campestros. Faehadsf de um hotel. Barraca para insoripção dos cavalloa.2- ACTO—A caluuiMla e o desafto.

Pateo do ama herdade. Scenario apropriado e carocteristico. Fachada o patamar da casa doKcrouan. A festa tradiciond.

S- ACTO—A leitura da cai tn.Jardim. Fachada da casa do General. Pavilhão apropriado.

•1* ACTO—O segredo revelado.O. interior de nma granja. Esplendida Bcenographia do Pariz. Pintura do grando efioito que ap-jarecorú pela primeira vez. *

_• ACTO— A desforra e o castigo.Magnífico salão em casa do Marquez de Monteolain.

6: ACTO—A punição e a recompensa.O casal das giestus. Scenario novo. Uma clareira ao pé do lago. Effeito do luar» Sccnographiaa capricho por LEON CHAPELIN. :

Além das scenas completamente novas, todo scenario deste importante drà_na\pârecorá novotaça são as alterações que se fizeram do accordo com as exigoncias do autor. *•-

PERSONAGENS ACTORESO General. Conde cTEstovoO Marque;, de Montclaiu, coronel de caçadores d'AfricaKcrouan, antigo rendeiro do Marque.Christovío, por alcunha Aly, quartel-mestre de caçadoresJor^e cTEsteveDomingos, voterano da guarda imperial e mordomo do GenoralBrias, amigo do MontclaiuD7_va_.a_.*_ies. procurador do reiPcVniòj moço de herdado de KeronunFrancisco, idomMaclon, mendigoLuiz, c iado do GeneralLuiza, filha do KeronanLucila, filhado GeneralLeona de BoauvalMagdalena, sobrinha do KéronanPétronilia, aldeaMathuriúa, m.etídigáA Senhora de -.riasAnirmiua de'BriasMariannaUma criança, mancebos elegantes, senhoras, aldeãs, jpckeys, lacaios, povo, etc.

;;¦; À scena passa-se na Bretanha.l^riEse-g-êírur-íci' ás. 8 is^rías <_.6 iBoiíe.

Augusto.Eugênio.Bahia.Carlos.Lima.Braga.Manhonça.Coimbra.Câmara.Villeia.Máximo.O mesmo.D. Manuela.D. Emilia.D. Maria.D. Adole.D. I.osita.A mosma.D. Isabel.D LndgariaD. Mi José.

etc.

Os bilhetes estão íi venda desde já no tlieatro.

.:y:;. AViSO"Depois do espectaculo haverá bonds para

a Passagem. Afogados e Fernandes Vieira.i^S**» Ar:_:___. _:_<___....--™ .^>:£*a.-____y_è_i_

í3vj?5"3!_!m»7 \.

\ Pliarmacia Popular!) DE

i Virgílio M. A. Maranhão

O _Bharhiaceiú_fla titulado pola Fa-¦ euldade do Medicina*ida Bahia.

, o'9 —Rúa da Imperatriz— 711/

j) Este p.tab.-.lcL*ii_i£uto continuajj. aberto das 6 boras do. mfhlíii ás 10•J da noito de todos os dias; e acha-

ee provido dos melhores medica-*-mento:., produetos chimicos e phar-i*. tn-jotinticoXi tintp.s etc., que sãofornecidos por preços módicas.

m p I

Trindade MalditaO qne pretendeis fazer com os

infelizes, que inexperientes ca-hiram na ratoeira ?

Feliz directoriaO pobresinlio acha-se ao aban-

dono.... morrendo a mingua....so' o esquecimento, o desprezo,a desidia.

Tres sanguesugas n'um corpoanemio!

Tanto alvoroto.... tanta con-currencia.... uma sessão osplen-dida a montanha parind» umrato.

Ate'quando, Srs. da di-rectoria, ate' quando !!!

Até quando tudo ficar no es-quecimento, até o verdadeirorequiescat in pace do Fleugma-tico....oh pudor !

E não sobe o rubor da dignidade asfaces dos vampiros da nobre classe deGuiemberg!

Degenerados filhos de Alagoas e Fermanbuco !!!!!!!!!

AttengáoVende.ee por menos da metade do seu

.valor,dois optimos lustres de crystftl huca-rat, aendo um de 12 e outro de 18 luzespara vellas na rua do Imperador u. 89,loja.

Attenção> '*Vende-se a taverna sita na travessa do

Eucanamento a tratar na mesma, ou nestapraça com Carlos Alves __.ai-bc._a, na rnada Madre T>eon n.

HortelãoAiuda se preci.a se do uin portuguez queentenda de horta e plantação de capim.

Eu.i do Livramento u, 82.

ÊÊÊrèf

Carneiro PerdidoPedo-ro a pessoa qne achou um carneiroalvu : com dois briucos no pescoço muitonrisco, faça o favor de levar ua rua doImperador'¦».• 13; que será liem gratificado;

Aluga-S8Aluga-se o sobrado de um andar e sotíioda ru;. de S. Bita n- 75 : a tratar no escri-ptòriò n- 5„ da rua do Duque de Oaiiás.

I..-!'T--*^

i 53_0ii

Ag_____S_s_-_Si£. '_S*__-_.L' -"-'_' ¦*• <=~ >¦ -y-r:--.- ___:_.** ¦"»>_•. —KN-. "Tü^—ics=rB!íS__3^:í3-S4,

¦^¦Si 5 _s -_._.•_-._.)_, __ __j—

Aluga-s ;¦ a casa cl * rua da Cr-deia Nova nj*J - u, Í2..1 ui 1íiiidar. :')-:•j * u.ÍJ..I ii Í4w UaiiiL/uü uo Oiitmo n' òQ, i-'

marreoisaee de uma ama para oo. inhár cm

uma casa do pequenaLivramento n. 82.

lamilia ; na rua do

WJlwDo Engenho L.ag.ea do Capibaribe, dn

Freguezia de S. Vicente, Commarca deIta cubo, no dia 18 de Julho p. p. o ésôra'-vo, Jacob, eabra, idade de 22 annos cabel-los carapinhos bíiixo.naijs chato, corpo re-gnlar, pé» grandes, pescoço curto e cabe-ça grande. Levou cornsigo uma enxada, deserviço, e ò provável, que queira passjàr cu**mo um dos muitos retirantes, que nfllueradc todas as partes. Quem o r.pprehendere levar ao referido engenho, ou nesta cida*de ao Dr. Fabricio Gomes d'Andrade Limaao Largo do Corpo Santo n* 11, 2* andar,será recompensado.

Attenqão •Aluga-se um moleqiiinlio que

sirva para compras em casa defamilia: nesta typographia se di-rá quem precisa.

Tabacaria UniversalN. 4—Arco cia Conceição—N. 6

AStfaa M«vi«!a<_eNeves & C.' teem a lioura do participar

aos scuiè amaveia freguezes que se echãi avenda em sou estabelecimento os magnífico..cigarros— Dl., JOSE' MARIANNO— fa,bricados com excellcntes fumos do Bio.

AVISO.—Para evitar duvidas declaraihquo são os únicos competentemente antlio.risados a usar do rótulos com o retrato doillustro pernámbuqáho;

ÓÍOABEOS DK. JOsA' MAEIA_.ko

Fabrica universalJL — Arco da € .>_ics4._í'!._g

Escravo FugidoAcha-se fugido do Engenho Tibiry daPtirnhiihi o escravo Julião de 50 annos, aa-

iesado, preto, corpo e feições reguiares, eeruofficio. Èoga-se a Policia e aos capitães decampo sua npprehensão, podendo o appre-hensor entender so com o Sr. Jòsó LucasFerreira a rua do Marquez dc Olinda n. 57Desconfia-se que aquelle escravo acha-senesta cidade do Eccife ou nos arrobalctee.

Collegio cie S. PauloDIRECTOK

BaÉarel, Burido Girpl flo AmaralA* Rua do Barão de São %

Borja ir 26Oom a acqnÍBÍç5o do prédio irainediatok

qne é de dois aadarea,»fora o pavimento ee•elikn Maplameate melhoradas w couc__çõ-i dtsta .t_a ia cdicaçüo e iostruçüo pano sexo xoascolino. Na diairibaição de com-modos deirtinadoBa dormitório, ealas daeaula. do estudos e de refeitório, ficaramattendidas as exigesoias reaes, do cuja Ba-tisfuçao dependem a bóa ordem o a con-eou-ção dos fins moraes, e iotelhctnaes, que de-nejam alcunçar os senhores pais de familiaee o direotor.

AmaPara engoinmar, offertce-Be uma ca ruada Palma d. 41.

Aluga-seO segundo e o terceiro andares da ca_a n*.80 á rua do Brum : d tratar á rua do Vi-garjo Tenono n«SS_i2__S8

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DO.Dr. Barros Sobrinho

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M tias dos órgãos respiratórios om operações.

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Att eD çaoO Sr. Joaquim Francisco B.ul>o_:a cai-,

xeiro ha rua Larga do Rosário--venda-,queira vir a rua dà Flòrètítiníi u* 5, liqui*dur o negocio quo não ígíròrá*~_.

_S/%S_ÍJ'^S?__.'ré__.¦"'./•A.v.7/:>A K » >rr _>---ír-r ^- *.»,• >«• 7rj:

maüiiygrapl)ia ,|Hmmm

Uj abaixo a_signados p.r"opoom»se ^eu.siar em colíògips e Ana delles marto íacbygrcípbica nor nm .y*.tho- Mma basiaute nperfeiçoado. ,Q.uJe__i ^

|| pretem-e-r íhfó.mações mais exac. 89M tas dirnja.se a ruu do jEospicio n- |*;g 48 das 6 ás 9 da manha e das 8 ús

5 dá tardo.

*.3_*_

W

João Antônio Monl tiro. mJt.ae hiaoro Martins Junior.

Já fazem 50 diasaqnoin ci i comm en don

Tenha abondado do vir a rua do Duràrda Victoria, officina cie rharmore,para _atis*fizer o importe da pedra que mandou f«zerpara o l;.u_u!u da esposa, do A. M M. solrna de ver ceu nome por esfcèiisô h'èsfce

Typ. da «Provincia»

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<S!^liSSSS*iGV9'.'-*i'.^..•.'.•-• • _________ .—

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