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Luís Fernando Sayão Comissão Nacional de Energia Nuclear

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Luís Fernando SayãoComissão Nacional de Energia Nuclear

Que tal um REPERTÓRIO que

reúna toda memória humana e a torne acessível a

qualquer estudante em

qualquer parte do mundo?

Ótima idéia! Podemos reunir

pedaços de informações em

fichas 3x5 e criar um motor de busca analógico! Ou ainda criar uma cidade do conhecimento, que

chamaremos MUNDANEUM!!!

E que tal um dispositivo onde

os indivíduos possam

armazenar todos os seus livros,

dados e informações?. O

nome será MEMEX!!!

Ótimo, Bush! E quem sabe interligarmos essas informações através de elos (links). Podemos chamar isso de HIPERTEXTO!!!

Ted, podemos ainda acrescentar a idéia

de homens e computadores cooperarem na

tomada de decisões e no controle de

situações complexas. Vamos criar a ARPANET!!!

Podemos então sonhar com uma WEB SEMÂNTICA em que máquinas consigam

processar conhecimento!!!!

OTLETWELLS BUSH TED NELSON LICKLIDER LANCASTER

MOOERS BARNES-LEE

Bom Pessoal, tendo

computadores, podemos

DISPENSAR O PAPEL, certo?

Para tudo isso funcionar temos que ter métodos

eficazes deRECUPERAÇÃO

DE INFORMAÇÃO

Sim!!! Depois podemos criar uma grande teia de informações, a

WORLD WIDE WEB, que poderá ser visualizada por BROWSERS!!!

1980196019601945

1930

1950

...ENTÃO, O QUE VOCÊ BAIXOU?

POR TODO MUNDO AS INSTITUIÇÕES DE PATRIMÔNIO CULTURAL ESTÃODIGITALIZANDO SEUS ACERVOS E OS COLOCANDO ON-LINE COM LICENÇASRESTRITIVAS, O QUE SIGNIFICA QUE OS USUÁRIOS NÃO PODEM FAZER QUASENADA COM ESSES ATIVOS INFORMACIONAIS

!

VER MAS NÃO TOCAR

APRESENTAÇÃO NA WEB

DOCUMENTAÇÃO

CONSERVAÇÃO

RESTAURAÇÃO

SEGURANÇA

PUBLICAÇÃO

ACESSO

MARKETING &COMUNICAÇÃO

MÍDIAELETRÔNICA

MÉMORIA

PRESERVAÇÃODOS ORIGINAIS

INSTRUMENTOCIENTÍFICO

DADOSBRUTOS

PROCESSAMENTODOS DADOS

ANÁLISE DOSDADOS

Selecionar subsetMesclar mútiplos datasetsConversãoNormalizaçãoLimpeza dos dados

COMPUTAÇÃO EM NUVEMCOMPUTAÇÃO EM GRADE

EstatísticasSimulaçãoPlotagemVisualizaçãoModelosAlgoritmosPublicações

FLUXODOS DADOS

compreender o meio digital

como um facilitador de acesso e precursor de novas possibilidades de imersão nos lugares de memória, afastando-se de uma

concepção simplista do digital como mero repositório de informação (REIS et al, 2016)

~,

compreender o meio digital

como um espaço de interação para

PESSOAS E PROGRAMAS

~,

Linch (2002) reforça a ideia de que é necessário empacotar os conteúdos brutos das coleções digitais de várias formas, tais como experiências de aprendizado, exposições curadas ou interpretações e

análises, criando novos artefatos intelectuais e serviços.

CURADORIAREUSOPRESERVAÇÃOINTEROPERABILIDADE

DIGITALIZAÇÃOPlanejamentoPadrões/tecnologias Seleção

SEGURANÇADA INFORMAÇÃO

ArmazenamentoBackups

Acesso

DESENVOLVIMENTODE COLEÇÕESMetadadosIdentificadoresVersionamento

REPOSITÓRIOSoftware GestãoManutençãoCertificado

RECURSOSMetodológicosHumanosFinanceiros

PRESERVAÇÃOPlano FormatosEstratégias

SERVIÇOSAcessoReusoReempacotamento

INTEROPERABILIDADEMetadadosIdentificadoresVersionamento

NECESSIDADE DE GESTÃO PRÉ-PUBLICAÇÃO

POR QUE

Os processos de digitalização permitem que os objetos culturais digitais possam ser

agregados com outros objetos formando

novos constructos, reinterpretados em outros contextos para outros propósitos, compartilhados, recriados, enriquecidos, anotados com informações que podem ser

compartilhadas, incorporadas em outras memórias e analisados sob outros olhares.

Visibilidade universal;Tornar mais evidente a presença na Rede;Reforçar a identidade como instituição conectada com o seu tempo;Alcançar novas audiências;AUMENTAR AS VISITAS PRESENCIAIS.

... e contribuir para a revelaçãoe massificação do que antes estavaresguardado, implícito e elitizado.

FORNECER MATÉRIA-PRIMA PARA NOVOS CONSTRUCTOSE INTERPRETAÇÕES

EDITÁVEL

INTERATIVO

REPROGRAMÁVEL

DISTRIBUÍVEL

MODULAR

Objetos digitais são flexíveis; é sempre possível agir sobre eles e modificá-los continua e sistematicamente.Exemplo: atualização de um catálogo de biblioteca

Oferecem caminhos alternativos através do qual agentes humanos podem ativar funções embutidas no objeto ou explorar a organização dos itens de informação que esta subjacente a eles e o serviço que ele intermedia.Exemplo: navegação num site web

Os objetos digitas são passiveis de serem acessados por e modificados por meios de outros objetos digitais , por exemplo um agente. Exemplo: modificar uma imagem via software de edição de imagens.

Os objetos digitais são distribuídos e raramente estão contidos numa única fonte ou instituição .Eles não são mais do que montagens temporárias feitas por funções, itens de informações ou componentes de informação espalhados em

estruturas de informação e na internet. Torna o objeto digital sem fronteiras.

Refere-se a organização dos itens e operações que compõe um objeto digital.

Permite a decomposição de elementos que formam o objeto digital e a organização destes em novas configurações.

(KALLINIKOS, 2010)

TEORIA DOS OBJETOS DIGITAIS

ATRIBUTOS DOS OBJETOS DIGITAIS QUE OS

DIFEREM DE OBJETOS FÍSICOS

EDITÁVEL

INTERATIVO

ABERTO E REPROGRAMÁVEL

DISTRIBUÍDOS

(KALLINIKOS, 2010)

NOVAS FORMAS DE AGREGAÇÃO, APRESENTAÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO

CONECTÁVEL

BITS&

BYTES

ÁTOMOS&

MOLÉCULAS AUTOCONTIDO/SUPORTE FIXO

~

,

A TECNOLOGIA DIGITAL TEM O POTENCIAL DE TORNAR TODAS AS OBRAS CULTURAIS, ARTÍSTICAS E CIENTÍFICAS SIGNIFICANTES DA HUMANIDADE PERMANENTEMENTE PRESERVADAS E ACESSÍVEIS PARA BILHÕES DE PESSOAS EM TODO O MUNDO

A TECNOLOGIA DIGITAL TEM O POTENCIAL DE TORNAR TODAS AS OBRAS CULTURAIS, ARTÍSTICAS E CIENTÍFICAS SIGNIFICANTES DA HUMANIDADE PERMANENTEMENTE PRESERVADAS E ACESSÍVEIS PARA BILHÕES DE PESSOAS EM TODO O MUNDO

[ERA DO ESQUECIMENTO ... UMA NOVA PRÉ-HISTÓRIA ... AMNÉSIA DIGITAL

Pela primeira vez em 3.500 anos de atividade de gestão de documentos,

produzimos registros que não existem para o olho humano. Completamente diferentes das placas de argila da Babilônia, dos papiros egípcios, dos pergaminhos romanos, do papel moderno e mesmo do microfilme

E pela primeira não estamos produzindo, gerenciando e

guardando artefatos físicos, mas tentando entender e

preservar padrões virtuaisque dão a informação digital seu conteúdo, estrutura, contexto e assim o seu significado, que são

completamente controlados por software

REALIDADE VIRTUAL

GAMES

SIMULAÇÕES

MODELOS EM 3D

ESTRUTURAS QUÍMICAS

SOFTWARE

WEBSITE/MULTIMÍDIA

VIDEOS

FOTOS

GRÁFICOS

ESPECIFICAÇÕES

ENTREVISTAS

FORMÚLAS

TABELAS

ANOTAÇÕES

DADOS NUMÉRICOS

NÍV

EIS

DE

AB

ST

RA

ÇÃ

O

dispositivos de imersão e interativas

apresentaçõessensoriais

imagem em movimento

imagens

sons

documentos

letras

símbolos

números

Texto e imagem não contam toda

história

Haroldo de Campos

Haroldo de Campos

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110011000110010

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CADEIAS DE BITS

O QUE DEVEMOS

PRESERVAR?

O que precisamos saber sobre osobjetos digitais para preservá-los por longo prazo?

O objeto é o que pretende ser?AUTENTICIDADE

O objeto sofreu alterações desde a sua inclusão no sistema?Por quem? Quando? Quais foram os efeitos sobre o objeto?

INTEGRIDADE

Qual foi a cadeia de custódia do objeto?

PROVENIÊNCIA

Qual são os direitos de propriedade intelectual associados ao objeto ?

Qual é a relação do objeto com outros objetos digitais?

AMBIENTE TECNOLÓGICOQual é o formato? Versão? Qual é o software que criou o objeto? E o que abre? A versão? E o S.O.? Que

hardware preciso? Equipamentos especiais?... Preciso de folha estilo? Esquemas?

DIREITOS

CONTEXTO

ME

TA

DA

DO

S

Como identificar o objeto?

REFERÊNCIA

Quais os mecanismos que garantem a integridade do objeto?

FIXIDADE

As potencialidades dos acervos digitais podem ser ampliadas se eles forem reconfigurados como matéria-prima para o empacotamento, ressignificação, reinterpretação e agregações em novos contextos e com novos propósito, estabelecendo espaços de colaboração e interlocução

que definem o conceito de reuso.

Novas audiênciasProdutos e serviços inéditosInteroperabilidade com os arquivos e museus

EM OUTROS CONTEXTOS

Centenas de diários de bordo digitalizados, registrando viagens marítimas de três séculos

ARQUIVOLOGIA CLIMATOLOGIA

se tornam uma base de

dados rica sobre a

fauna, flora, corrente e ventos

oceânicos

DATA MINING

Cientistas reconstroem a história

dos sistemas dinâmicos da Terra

e melhoram as projeções sobre o futuro do clima

EM OUTROS CONTEXTOS

EM OUTROS CONTEXTOS

Tornar um conteúdo que foi criado para uma audiência útil para outra é um problema complexo, porque cada disciplina tem seu próprio vocabulário, estrutura de dados e práticas de pesquisa e formulam questões de forma distintas

usando sua própria terminologia. Isto coloca um desafio importante para os serviços de curadoria que é criar descrições e

representações, ferramentas e serviços que tornem viável o compartilhamento

entre diferentes audiências (BORGMAN,2007).

COLEÇÕESDIGITAIS

00110010100011001001

RECOMBINAÇÃO DOS OBJETOS

PADRÕESo Ontologias (EDM, CIDOC/CRM) o Frameworks (OAI-ORE, RDF, Linked Data)

INTERLOCUÇÕES REGISTRADOS E COMPARTILHADOS

o Contexto informacionalo Memória coletiva

EXPOSIÇÕES VIRTUAIS

o Recursos distribuídoso Curadores convidadoso Contribuição do usuário

AULAS VIRTUAIS

REUSO COMO DADOS DE PESQUISA

MANIPULAÇÃO DOS CONTEÚDOS

o Interface: áreas pessoaiso Games, clips, realidade aumentada e virtual

o Uso de recursos computacionais: data mining

Europeana Labs is the go-to place for those who have the imagination, skills and desire to play with digital cultural content and use it in their experimental works or sustainable business projects.

YOUR PLAY GROUND

O objetivo principal do The Commons é compartilhar tesouros ocultos dos arquivos de fotografia pública do mundo.

The British Li rary’s olle tio s offers a ess to illio s of pu li do ai images, which the Library encourages you to explore andre-use

Discover the possibilities of 150.000 masterpieces

Spaces of possibility for the creative reuse of digital cultural content

REUSO DE COLEÇÕESDIGITAIS

Internet Archive Book Images

The British Li rary’s olle tio s offers a ess to illio s of pu li domain images, which the Library encourages you to explore and re-use. The release of these collections into the public do ai represe t the Li rary’s desire to i pro e k o ledge of and about them, to enable novel and unexpected ways of using them, and to begin working with researchers to explore and interpret large scale digital collections.

A BL oferece acesso a milhões de imagens de domínio público, que a Biblioteca encoraja você a EXPLORAR e REUSAR.

...permitir formas INÉDITAS E INESPERADAS de usá-las

...trabalhar com pesquisadores para EXPLORAR E INTERPRETAR COLEÇÕES DIGITAIS em larga escala

The metadata and images of the Rijksmuseum API can be used to develop apps or web applications or simply to enhance your own collection. You will have automatic access to the Rijks useu ’s basic collection, which consists of over 111,000 objects, including the Night Watch! Read more and register

For developers: Rijksmuseum API

Get to work on the collection Download hi-res images and create your own masterpieceThe Rijksmuseum uses Rijksstudio to make more than 125,000 objects from the collection digitally accessible, free of charge. The entire online collection of images is available in pin-sharp clarity. At this resolution, a single detail is still sharp enough to decorate a whole bag. Or a dress. This page shows some examples of other people’s reatio s. You ight e a le to use these for i spiratio . Inspire others with your creationWe are looking forward to seeing your creations. Inspire others and share your creation in your own Rijksstudio.

ambiente aberto para o desenvolvimento de aplicações e serviços baseado nos

conteúdos digitais culturais. criação de novas oportunidades de emprego e de crescimento econômico no

setor das indústrias criativas europeias com base nos recursos culturais digitais.

O objetivo do Europeana Space é aumentar e elevar o uso do Europeana e de outras coleções de conteúdo cultural

digital pelas indústrias criativas, através da oferta de um conjunto de recursos para apoiar o seu empenho

[

Os Pilotos serão um meio de descobrir diferentes cenários para a reutilização do conteúdo cultural

digital, com especial foco na

reutilização do conteúdo acessível via Europeana.

LICENÇAS

INTERFACES

QUALIDADE DAS IMAGENS

PROBLEMAS

MINHA FUNÇÃO É CURADORIA DE MÍDIAS DIGITAIS

HA HA! EU TE MENOSPREZO POR NÃO ENTENDER MEU JARGÃO DA MODA.

SAIA DESSA REUNIÃO AGORA! VOCÊ NÃO MERECE ESTAR AQUI!

EU DEVERIA SABER O QUE ISSO SIGNIFICA?

SUA IGNORÂNCIA ESTÁ EM EXIBIÇÃO PARA TODOS VEREM!

TALVEZ VOCÊ PUDESSE NOS DIZER O QUE SIGNIFICA CURADORIA

OK. VAMOS TENTAR

SIGNIFICA... HMM..HMM..

DEIXA PASSAR SUA IGNORÂNCIA E SEGUIR EM FRENTE!

CURADORIA: A PRÓXIMA FRONTEIRA

oferece um

arcabouço pratico e conceitual que permite a

elaboração de fluxos de trabalho voltados para a

uma gestão dinâmica de coleções de materiais

digitais...

...que podem ser aplicados aos

acervos digitais da biblioteca

ampliando o seu potencial de

reuso e de concepção e

desenvolvimento NOVOS PRODUTOS

SERVIÇOS ON-LINE INOVADORES

ESPAÇOS DE INTERAÇÃO

METODOLOGIAS ACERVOS DIGITAIS REUSOMETODOLOGIAS ACERVOS DIGITAIS TRATAMENTO

CURADORALGUÉM QUE MANTÉM ALGUMA COISA PARA O BEM PÚBLICO,

CUJO VALOR FREQUENTEMENTE NECESSITA SER REVELADO.

Seleção, cuidado e preservação de coleções de objetos de arte estáveis, como pintura e esculturas, livros e manuscritos raros e únicos; espécimes naturais e físicos importantes, e outros artefatos considerados de valor cultural ou científico. Em termos espaciais, a curadoria ocorre em contextos organizacionais relativamente limitados como bibliotecas, arquivos, museus, galerias de arte, herbários e instituições similares (NRC, 2015).

Além do mais, curadoria está preocupada também em promover a disponibilidade dos objetos para audiências apropriadas (JISC).

OBJETOS FÍSICOS

OBJETOS ESTÁVEISOBJETOS DE CONTORNOS DEFINDOS

AMBIENTES LIMITADOS

OBJETOS DIGITAIS

OBJETOS MUTÁVEISOBJETOS DISTRIBUÍDOS

OBJETOS LIGADOSAMBIENTES ILIMITADOS

NECESSIDADE DA AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE CURADORIA para que compreenda infindável diversidade dos

artefatos digitais e de seus usuários, e os ambientes em mutação onde eles

precisam ser gerenciados.

imensas e sempre crescentes quantidades de conteúdos digitais

objetos complexos e heterogêneos, que dependem de tecnologias específicas e pouco duradouras,

grande diversidade de contextos organizacionais em que a curadoria de conteúdos digitais ocorre;

uma audiência que pode ser indefinida e localizada no futuro

Independente de uma coleção ser constituídas de objetos físicos ou digitais – ou seja, de

átomos e moléculas ou de bits e bytes - um curador deve avaliar seu valor e relevância para acomunidade de usuários reais e potenciais; determinar a necessidade de preservação;

documentar a origem e autenticidade; descrever, registrar e catalogar seu conteúdo;providenciar armazenamento e preservação a longo prazo; e proporcionar um meio de acesso euso para os conteúdos (NRC, 2015).

A CURADORIA DIGITAL difere, em

termos de significado e amplitude conceitual, da CURADORIA como ela

vem sendo compreendida ao longo do tempo!

Entretanto, a curadoria digital mostra alguma continuidade com as praticas tradicionais

de curadoria!

CURADORIA DIGITAL ATIVIDADE DE GESTÃO E DE PROMOÇÃO DE USO

DE ACERVOS DIGITAIS DESDE A

CRIAÇÃO/SELEÇÃO, ASSEGURANDO A SUA

ADEQUAÇÃO PARA PROPÓSITOS ATUAIS E

FUTUROS E TORNANDO-OS

DISPONÍVEIS PARA DESCOBERTA E REUSO.

ARQUIVAMENTOATIVIDADE DE CURADORIA QUE ASSEGURA QUE O OBJETO DIGITAL ESTÁ SELECIONADO, ARMAZENADO E PODE SER ACESSADO E QUE A SUA

INTEGRIDADE FÍSICA E LÓGICA ESTÁ MANTIDA AO LONGO DO TEMPO

PRESERVAÇÃO DIGITALATIVIDADE INCLUÍDA NA CURADORIA ATRAVÉS DA QUAL ITENS

ESPECÍFICOS SÃO MANTIDOS AO LONGO DO TEMPO DE FORMA

QUE ELES POSSAM SER ACESSADOS E COMPREENDIDOS NO FUTURO A DESPEITO DAS MUDANÇAS

TECNOLÓGICAS

GESTÃO DE MUDANÇAS AO

LONGO DO TEMPO E DO ESPAÇO

A WEB não tem

MEMÓRIA PERSISTENTE,

portanto é precisoCONSTRUI-LAINTENCIONALMENTE

E ACREDITE

NOS REPOSITÓRIOS

DIGITAIS CONFIÁVEIS

As instituições de patrimônio já são confiáveis. Elas são encarregadas dos materiais e dos objetos que documentam nossa herança cultural. Elas são instituições reconhecidas historicamente como confiáveis para armazenar e preservar esses valiosos materiais e para promover o acesso a eles.

Porém, como a informação digital é menos tangível que outros materiais e muito mais mutável,

confiança e credibilidade podem ser mais difícil de provar.

Como adicionar confiança aos repositórios digitais ?

A certificação é um elemento essencial para confiabilidade dos repositórios digitaisPADRÕES, BOAS PRÁTICAS, GESTÃO, TECNOLOGIA, ORGANIZAÇÃO

As organizações estão crescentemente interessadas em avaliar suas infraestruturas de preservação digital tomando como referência arcabouços padronizados

AUDITORIA e CERTIFICAÇÃO

AUTOAVALIAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO RESIDE NO FATO DELES PROMOVEREM A CONFIANÇA NA USABILIDADE, SUSTENTABILIDADE E PERSISTÊNCIA POR LONGO PRAZO DOS DADOS DISPONÍVEIS PARA COMPARTILHAMENTO.

COLEÇÕESDIGITAIS

00110010100011001001

CURADORIADIGITAL

REUSO

ACESSO

EXPOSIÇÕES VIRTUAIS

ENSINO À DISTÂNCIA

MULTIMÍDIAS

PUBLICAÇÕES

DIGITALIZAÇÃO

PLANO DE DIGITALIZAÇÃO

BIBLIOTECA DIGITALSERVIÇOSON-LINE

PÚBLICO-ALVO

POLÍTICA DA BIBLIOTECA/INSTITUIÇÃO

OUTROS SISTEMAS

OUTRAS\BIBLIOTECAS

MUSEUS

ARQUIVOS

AGREGAÇÕESARQUIVAMENTO

PRESERVAÇÃO